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Boletim Oficial do Banco de Portugal

1. At 1 ano 7 5 1 a3 anos 11 5 N veis 1 e 2 AAA a 3 a 5 anos 16 0 Ae 5 a 7 anos 19 5 7 a 10 anos 22 5 gt 10 anos 28 0 Qualidade de cr dito Prazo residual anos Cup o de taxa vari vel inversa At 1 ano 21 0 1 a3 anos 46 5 Nivel 3 BBB a 3 a 5 anos 63 5 BBE 5 a7 anos 68 0 7a 10 anos 69 0 gt 10 anos 69 5 V1 4 2 1 3 Aos instrumentos de d vida titularizados inclu dos na categoria de liquidez V aplicam se as seguintes margens de avalia o 1 16 para os ativos que cumpram as condi es de avalia o de cr dito constantes da sec o 6 3 2 do anexo I da Orienta o BCE 2011 14 independentemente do prazo ou da estrutura de cup o ii 16 para os ativos referidos em VI 3 1 6 1 que tenham duas nota es de cr dito m nimas de A A3 ili para os ativos referidos em V1 3 1 6 1 que n o tenham duas nota es de cr dito m nimas de A A3 a 32 se os ativos subjacentes forem empr stimos hipotec rios para fins comerciais b 26 para todos os restantes instrumentos de d vida titularizados iv 32 para os ativos referidos em V1 3 1 6 2 Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 V1 4 2 1 4 Os instrumentos de d vida titularizados obriga es garantidas obriga es garantidas do tipo Jumbo obriga es garantidas tra
2. 25 507 ECAI 2 Preenchimento obrigat rio no caso de escolha de fonte secund ria pedido anual ou ad hoc de altera o de qualquer fonte 3 Ver https mfi assets ecb europa eu dla MFI htm 4 Por entidades eleg veis entendem se as institui es pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico que possuem uma avalia o de cr dito atribu da pelo sistema de avalia o em causa que cumpre o limite m nimo de cr dito PD de refer ncia 5 A data exacta de refer ncia do envio desta informa o ser definida pelo BdP ap s consulta IP interessada Poder haver necessidade de actualiza o posterior da informa o fornecida no formul rio 6 Apenas preencher caso a IP escolha uma fonte secund ria Formul rio n 2 Selec o de fontes formul rio para RT vers o portuguesa Formul rio aplic vel ao Eurosistema Requisitos informativos relacionados com as RT e IP proponentes Pedido de aceita o de RT 1 Fonte de avalia o de cr dito RT Remetente Identifica o da IP Destinat rio Identifica o do banco central nacional E DO Frequ ncia Para aceita o inicial ou pedidos ad hoc motivados por altera es na metodologia ou cobertura Informa o solicitada 5 Identifica o da IP Identifica o da IP 6 C digo MFI C digo MFI da IP 7 Pa s ou pa ses cobertos pela RT Lista de pa ses 8 Classe de risco a
3. Redac o introduzida pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Os dados das opera es de Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia regulamentadas pela Instru o do Banco de Portugal n 25 2012 que sejam comunicados por via telef nica s o sempre confirmados por fax cujo modelo consta do Anexo IV O fax deve ser enviado pelas institui es participantes em cada opera o com informa o necessariamente coincidente dentro do hor rio de funcionamento do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia II 7 As institui es participantes entregam ao Banco de Portugal sempre que este o solicite o original do fax referido em III 5 e III 6 Renumerado e alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 11 7 1 Dia til tal como definido nas Instru es do Mercado de Opera es de Interven o Instru o n 1 99 significa Dia til do BCN qualquer dia em que esse Banco Central Nacional BCN se encontre aberto para realizar opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Dia til do Eurosistema qualquer dia no qual o Banco Central Europeu e pelo menos um BCN se encontre aberto para realizarem opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Os dias teis do Eurosistema correspondem aos dias em que o TARGET2 se encontra em funcionamento Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de S
4. Legislac o Portuguesa Descritores Resumos PEQUENA E M DIA EMPRESA PROJECTO DE INVESTIMENTO PROMO O DO INVESTIMENTO INCENTIVO FINANCEIRO QUALIFICA O INTERNACIONALIZA O REGULAMENTO COMPETITIVIDADE PRODUTIVIDADE Altera o Regulamento do Sistema de Incentivos Qualifica o e Internacionaliza o de Pequenas e M dias Empresas SI Qualifica o PME aprovado pela Portaria n 1463 2007 de 15 11 N 151 SUPL ASSEMBLEIA DA CONVEN O INTERNACIONAL DUPLA TRIBUTA O REPUBLICA EVASAO FISCAL IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Resolu o da Assembleia da Rep blica n 112 2012 de 8 jun 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 09 P 4258 4278 N 154 PORTUGAL TIMOR LESTE Aprova a Conven o entre a Rep blica Portuguesa e a Rep blica Democr tica de Timor Leste para Evitar a Dupla Tributa o e Prevenir a Evas o Fiscal em Mat ria de Impostos sobre o Rendimento assinada em Lisboa em 27 de setembro de 2011 Ratificada pelo Decreto do Presidente da Rep blica n 139 2012 de 9 8 Fonte MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS GABINETE DO MINISTRO MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO GABINETE DO MINISTRO Despacho n 10787 2012 de 2 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 09 P 27986 PARTE C N 154 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO INVESTIMENTO IND STRIA HOTELEIRA TURISMO INCENTIVO FINANCEIRO PROJECTO DE IN
5. Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VII 4 Em caso de incumprimento o BdP imediatamente no caso do n mero VII 1 a e s e no caso do n mero VII 1 b c e t se forem considerados como constituindo situa es de incumprimento autom ticas ou ap s decorrido o prazo concedido nos restantes casos do n mero VII 1 pode aplicar uma ou v rias das medidas seguintes a especificar em notifica o institui o faltosa Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 a exig ncia do cumprimento antecipado de opera es de ced ncia de liquidez que ainda n o se tenham vencido b utiliza o de dep sitos da institui o participante faltosa constitu dos no BdP bem como o produto de opera es de absor o de liquidez que assumam formas diversas de dep sitos para compensar cr ditos resultantes de opera es de ced ncia de liquidez realizadas com a institui o participante c suspens o do cumprimento de obriga es suas em rela o institui o participante at que esta ponha fim situa o de incumprimento d exig ncia institui o participante do pagamento de juros morat rios e suspens o ou exclus o da institui o participante do MOI ou limita o da sua participa o neste mercado a suspens o por for a do disposto em VII 1 a ii ter a dura o da medida que for aplicada
6. e Selec o de refer ncias e resumos de legisla o nacional e comunit ria respeitante a mat rias que se relacionam com a actividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal Instru es INSTRU O N 25 2012 BO N 9 17 09 2012 MERCADOS B Port I Temas E anco de Portuga Mercados Monet rios EUROSISTEMA ASSUNTO Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia MMI SG O mercado monet rio interbanc rio desempenha um papel fundamental no mecanismo de transmiss o economia real das decis es de pol tica monet ria pelo que os bancos centrais assumem o compromisso de contribuir para o funcionamento eficiente daquele mercado No sentido de promover a confian a e de incentivar o funcionamento do mercado monet rio interbanc rio dom stico o Banco de Portugal coloca disposi o das institui es residentes uma plataforma para o registo e o processamento de opera es de mercado monet rio atrav s da qual aquelas podem trocar fundos entre si em euros Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de Janeiro o Banco de Portugal determina o seguinte I DISPOSI ES GERAIS L1 O Mercado Monet rio Interbanc rio sem garantia abreviadamente designado MMI SG um mercado organizado no qual as institui es participantes permutam fundos detidos nas suas contas na componen
7. es respeitantes continuidade da gest o do servi o da d vida V1 3 1 6 2 O BdP pode aceitar como ativos de garantia em opera es de pol tica monet ria do Eurosistema instrumentos de d vida titularizados cujos ativos subjacentes incluam empr stimos a particulares garantidos por hipotecas ou empr stimos a PME ou ambos os tipos de empr stimo e que n o cumpram as condi es de avalia o de cr dito constantes da sec o 6 3 2 do anexo I da Orienta o BCE 2011 14 e os requisitos estabelecidos em VI 3 1 6 1 mas que cumpram todos os restantes crit rios de elegibilidade aplic veis aos instrumentos de d vida titularizados conforme estabelecido na referida Orienta o e tenham duas nota es de cr dito m nimas de BBB Baa3 Tais instrumentos de d vida titularizados est o limitados aos que tiverem sido emitidos antes do dia 20 de junho de 2012 V1 3 1 6 3 Para efeitos do estabelecido em V1 3 1 6 i o termo empr stimos a particulares garantidos por hipotecas inclui para al m dos empr stimos para habita o garantidos por hipoteca tamb m os empr stimos para habita o sem hipoteca se em caso de incumprimento a garantia puder ser acionada e cobrada de imediato Tais garantias podem ser prestadas sob diferentes formas contratuais incluindo ap lices de seguro desde que prestadas por uma entidade do setor p blico ou institui o financeira sujeita a supervis o p blica A avalia o de cr dito do prestador da
8. institui o participante Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 f cessa o de quaisquer acordos que tenha com a institui o participante com vencimento imediato de todas as obriga es para esta resultantes dos acordos ou transac es realizadas no mbito da execu o da pol tica monet ria ou outras Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 g exig ncia do pagamento de indemniza o por quaisquer perdas suportadas em resultado do incumprimento da institui o participante VII 5 Se na sequ ncia da ocorr ncia de uma situa o de incumprimento o BdP decidir tomar medidas contra a institui o faltosa das quais resulte quer o vencimento antecipado das obriga es quer a resolu o das opera es efectuadas com essa institui o no mbito da execu o da pol tica monet ria o BdP far o c lculo das import ncias reciprocamente devidas considerando se compensadas as import ncias devidas por uma das partes pelas import ncias devidas pela outra parte de modo a que apenas o saldo l quido ap s convers o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja devido e pago pela parte devedora credora no dia til seguinte Sendo devedora a institui o participante e caso esta n o liquide o montante em d vida o valor dos activos dados em penhor por essa institui o ser
9. o constante do Anexo I Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 e sobre empr stimos concedidos a empresas que n o tenham a natureza de sociedades financeiras Cr ditos em conta corrente Factoring sem recurso Leasing imobili rio Leasing mobili rio Financiamento atividade empresarial ou equiparada e Cr dito autom vel de acordo com a classifica o constante do Anexo I Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 com valor m nimo data da mobiliza o de 10 000 euros e direitos de cr dito sobre empr stimos ao consumo das fam lias Cr dito ao consumo Cr dito autom vel Cart o de cr dito e Leasing mobili rio de acordo com a classifica o constante do Anexo I Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 para os quais n o estabelecido qualquer valor Redac o introduzida pela Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 11 2 2 Do portef lio de activos 11 2 2 1 Os portef lios de direitos de cr dito podem ser constitu dos por direitos de cr dito dos tipos referidos em 11 2 1 11 2 2 2 Os portef lios de direitos de cr dito t m de ser homog neos ou seja constitu dos por direitos de cr dito com a mesma finalidade habita o consumo cr dito a empresas 11 2 2 3 Os portef lios de direitos de cr dito t m de ser constitu dos por direitos de cr dito sem incidentes de cr dito e a devedores
10. o de pagamento do saldo devedor confere ao BdP o direito de exigir juros de mora calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efectuado o pagamento Cl usula 10 Unidade do Contrato e Cess o da Posi o Contratual As opera es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da Institui o Participante em uma opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BdP incumprimento de todas as outras opera es 2 O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter 3 Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer
11. o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de Novembro de 2012 4 4 E eliminada a cl usula 8 Comiss es sendo as restantes cl usulas renumeradas em conformidade No Anexo Il 5 1 alterada a denomina o do contrato que passa a ter a seguinte reda o Contrato de Concess o em Garantia de Direitos de Cr dito Adicionais Agregados Empr stimos ao Consumo Empresas na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria 5 2 aditada uma nota de rodap denomina o do contrato com a seguinte reda o Escolher o aplic vel 5 3 Na Cl usula 5 Outras obriga es da Institui o Participante foi aditado um n mero 9 cuja reda o a seguinte 9 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de Novembro de 2012 5 4 E eliminada a cl usula 7 Comiss es sendo as restantes cl usulas renumeradas em conformidade 5 5 Na Cl usula 7 renumerada Comunica es e Informa es a reda o do n mero 3 foi substitu da por uma nova reda o sendo os restantes n meros renumerados em conformidade A nova reda o do n mero 3 a seguinte 3 As listas referidas nas al neas a
12. 295 2003 de 21 de novembro Manual de Procedimentos O Banco de Portugal disponibiliza no seu s tio na internet o Manual de Procedimentos das Estat sticas de Opera es e Posi es com o Exterior onde s o especificados os requisitos de reporte constantes da presente Instru o e s o fornecidos diversos elementos destinados a facilitar o seu cumprimento O Manual de Procedimentos inclui designadamente a nomenclatura das opera es abrangidas pelo reporte as defini es gen ricas e as tabelas de desagrega o aplic veis informa o a reportar o formato dos ficheiros e formul rios a enviar bem como os aspetos t cnicos e operacionais associados com a sua transmiss o ao Banco de Portugal Disposi es transit rias O primeiro reporte nos termos da presente Instru o deve efetuar se em janeiro de 2013 com informa o referente a dezembro de 2012 para todas as entidades exce o dos bancos 9 2 Para os bancos o primeiro reporte nos termos da presente Instrug o deve efetuar se em julho de 2013 com informa o referente a junho de 2013 9 3 A informa o relativa a per odos anteriores aos mencionados nos pontos 9 1 e 9 2 deve ser reportada de acordo com o disposto na Instru o do Banco de Portugal n 34 2009 de 30 de dezembro 10 Disposi es finais 10 1 A presente Instru o entra em vigor na data da sua publica o 10 2 A Instru o do Banco de Portugal n 34 2009 de 30 d
13. Anexo alterado por Instru o n 9 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 ANEXO INSTRU O N 7 2012 BO N 3 15 03 2012 MERCADOS B Portugal Temas E anco de Portuga Mercados Monet rios EUROSISTEMA Anexo HI PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZACAO DE PORTEF LIOS HOMOG NEOS DE DIREITOS DE CR DITO ADICIONAIS COMO ACTIVOS DE GARANTIA NAS OPERA ES DE CR DITO DO EUROSISTEMA Com excepg o dos procedimentos operacionais espec ficos estabelecidos no presente anexo aplicam se os procedimentos operacionais para direitos de cr dito adicionais na forma de empr stimos banc rios estabelecidos no anexo Instru o do Banco de Portugal n 1 99 sobre procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema 1 Manuseamento de portef lios homog neos de direitos de cr dito adicionais 1 1 Responsabilidade de comunica o ao Banco de Portugal As institui es participantes ser o respons veis pela comunica o ao Banco de Portugal BdP da informa o relevante para a an lise de elegibilidade dos portef lios de direitos de cr ditos adicionais que pretendam vir a utilizar como activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema A informa o relevante para a an lise de elegibilidade dos portef lios de direitos de cr dito adicionais constitu da por dois t
14. Determina com base no n 14 da Resolu o do Conselho de Ministros n 40 2010 de 20 5 a suspens o das subscri es de Certificados do Tesouro A presente Instru o entra em vigor a partir de 1 de setembro de 2012 inclusive Fonte COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2012 C 231 01 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 08 02 P 1 A 55 N 231 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos TAXA DE JURO OPERA O DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE CAMBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais opera es de refinanciamento a partir de 1 de agosto de 2012 0 75 Taxas de c mbio do euro COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2012 C 231 02 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 08 02 P 2 A 55 N 231 EURO MOEDA MET LICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONET RIA BELGICA Nova face nacional de moedas de euro destinadas circula o Face nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pela B lgica Data de emiss o maio de 2012 COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2012 C 231 03 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2012 08 02 P 3 A 55 N 231 EURO MOEDA MET LICA MOEDA COMEMORATIVA CIRCULA O MONETARIA FINLANDIA Nova face nacional de moedas de euro destinadas circulag o Fa
15. O MONET RIA PAPEL MOEDA EURO INFORMA O MANUAL UTILIZADOR INTERNET BANCO DE PORTUGAL Informa de que o Manual do Utilizador que as entidades recirculadoras de notas de euro devem observar e no qual s o definidos de forma detalhada os requisitos operacionais inerentes ao cumprimento das obriga es relacionadas com o acesso reporte e consulta de dados relativos atividade de recircula o encontra se aced vel atrav s do Portal BPnet BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE EMISS O E TESOURARIA Carta Circular n 15 2012 DET de 17 ago 2012 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL CARREGADO 2012 08 17 CIRCULA O MONET RIA MOEDA MET LICA EURO INFORMA O MANUAL UTILIZADOR INTERNET BANCO DE PORTUGAL Informa de que o Manual do Utilizador que as entidades recirculadoras de moedas de euro devem observar e no qual s o definidos de forma detalhada os requisitos operacionais inerentes ao cumprimento das obriga es relacionadas com o acesso reporte e consulta de dados relativos atividade de recircula o encontra se aced vel atrav s do Portal BPnet MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Decreto Lei n 190 2012 de 22 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 22 P 4608 4609 N 162 CONTRATO EMPREITADA OBRAS P BLICAS CAU O EMPRESA CONSTRU O CIVIL SUSTENTABILIDADE CRISE ECON MICA Estabelece um regime excecional e tempor rio de libera o das cau es
16. Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 14 1 Esta informa o est sujeita a sigilo profissional de acordo com o Artigo 37 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 CAP TULO I OPERA ES DE MERCADO ABERTO 11 1 Modalidades de Execu o das Opera es As opera es de mercado aberto podem ser executadas sob a forma de Opera es revers veis efectuadas atrav s de empr stimos garantidos por penhor de activos ou quando se trate de opera es de absor o de liquidez de contratos de reporte Transac es definitivas Emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Swaps cambiais e Constitui o de dep sitos a prazo fixo 11 1 1 Opera es Reversiveis 1 1 1 1 Nas opera es revers veis o BdP concede cr dito garantido por penhor de activos eleg veis nas opera es de ced ncia de liquidez e vende activos eleg veis com acordo de recompra no caso de opera es de absor o de liquidez 1 1 1 2 As opera es de ced ncia ou de absor o de liquidez s o reguladas respectivamente pelo Contrato quadro de abertura de cr dito com garantia de
17. es C digo de identifica o do empr stimo banc rio 1 1 alfanum rico O c digo de identifica o do EB dever obedecer s seguintes regras gt 2 primeiros caracteres o c digo ISO do pa s cuja legislag o rege o empr stimo gt 2 caracteres seguintes c digo do tipo de activo ou seja EB gt 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade que efectua o reporte gt 6 caracteres seguintes n mero sequencia de identifica o do empr stimo banc rio atribu do pela entidade participante numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 000 a 999 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z gt ltimo d gito algoritmo de verifica o Data de in cio 1 1 data Data de in cio do EB Data de vencimento 1 1 data Data prevista para o reembolso completo do EB sendo 31 12 9999 para empr stimos perp tuos Plano de reembolso 0 n plano Plano vincendo de amortiza o de capital e pagamento de juros Inclui as datas previstas para o recebimento de juros e os respectivos valores bem como as datas previstas para o recebimento das amortiza es de capital e os respectivos valores Frequ ncia de amortiza o de capital 0 1 lista Periodicidade Periodicidade prevista para a amortiza o de capital Data da 1 amortizag o de capital 0 1 data Data acordada para a primeira
18. imediatamente realizado para pagamento do saldo l quido devido ao BdP Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VII 6 Sem preju zo da aplica o do disposto em VII 9 e em VII 10 o incumprimento do disposto em V 5 2 1 ou do disposto em V 5 3 1 acarreta para as institui es faltosas uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte d x t 2 5 100 x 7 360 em que d o montante de ativos ou de fundos que a instituig o participante n o pode liquidar e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 VII 6 1 Para al m da penaliza o prevista em VII 6 ao terceiro incumprimento e seguintes do mesmo tipo num per odo de 12 meses a institui o faltosa ser suspensa de participar a partir de data fixada na decis o de suspens o nas opera es de mercado aberto da mesma categoria e efectuadas atrav s do mesmo procedimento nos seguintes termos Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a pelo per odo de um m s se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um
19. o relevante devendo comunicar as altera es ocorridas de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte Todos os empr stimos banc rios que se encontrem mobilizados como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema devem obrigatoriamente ser classificados como tal no reporte Central de Responsabilidades de Cr dito do Banco de Portugal atrav s da utiliza o do c digo 011 Empr stimo entregue como garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema da Tabela 9 Carater stica especial de acordo com as regras estipuladas na Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 e respetivos anexos Ap s a entrada em vigor do reporte no mbito da Instru o n 21 2008 do c digo de identifica o do empr stimo banc rio IEB estes cr ditos devem tamb m ser reportados com o c digo 012 Empr stimo caraterizado com c digo de identifica o da referida Tabela 9 acompanhado do respetivo IEB 8 A presente Instru o entra em vigor no dia 14 de Setembro de 2012 9 A vers o consolidada da Instru o n 1 99 encontra se dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP Sistema de Instru es do Banco de Portugal INSTRU O N 29 2012 BO N 9 17 09 2012 MERCADOS B Portugal Temas E anco de Portuga Mercados Monet rios EUROSISTEMA ASSUNTO Mercado de Opera es de Interven o M O I Direitos de Cr dito Adicionais O Banco de Portugal no uso da
20. o consistente com a do Sistema Sector Europeu de Contabilidade ESA 95 No caso de entidades do sector p blico ESP que cumpram os crit rios estabelecidos pelo Banco de Portugal no mbito do definido para efeitos da Directiva relativa aos requisitos de capital a entidade participante dever tamb m classificar o devedor com o c digo ESP1 classe 1 ou ESP2 classe 2 Data da avalia o de 0 1 data Data em que foi atribu da a avalia o de cr dito ao cr dito devedor Tipo de fonte de 0 4 lista Tal como definido na Instru o n 1 99 do Banco avalia o de cr dito Tipo de fonte de Portugal sec o referente ao Quadro de de avalia o avalia o de cr dito do Eurosistema de cr dito Sistema de avalia o 0 n lista Tal como definido na Instru o n 1 99 do Banco de cr dito Sistema de de Portugal sec o referente ao Quadro de avalia o de avalia o de cr dito do Eurosistema cr dito Nota o de cr dito 0 1 lista Nota o de cr dito do devedor ou garante Nota o Probabilidade de 0 1 percentagem Probabilidade de incumprimento do devedor ou incumprimento garante Morada da sede 1 1 morada Morada da sede no caso de sucursais em Portugal de empresas n o residentes solicita se a morada da empresa m e Coment rio 0 1 texto Texto livre Informac o relativa aos Empr stimos Banc rios Campo min max 1 Tipo Campo Observa
21. o das estat sticas da balan a de pagamentos e da posi o de investimento internacional e Regulamento CE n 184 2005 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de janeiro de 2005 relativo s estat sticas comunit rias sobre a balan a de pagamentos o com rcio internacional de servi os e o investimento direto O Banco de Portugal atrav s da presente Instru o determina que 1 Objeto 1 1 Esta Instru o destina se a regulamentar a comunica o de informa o estat stica ao Banco de Portugal tendo por objetivo principal a compila o de estat sticas de opera es e posi es com o exterior registadas na balan a de pagamentos e na posi o de investimento internacional de Portugal 1 2 Com a disponibiliza o destas estat sticas o Banco de Portugal visa simultaneamente satisfazer as responsabilidades de reporte estat stico assumidas junto dos organismos internacionais nomeadamente do 2 Banco Central Europeu BCE do Servi o da Estat stica das Comunidades Europeias Eurostat e do Fundo Monet rio Internacional FMI bem como as necessidades de diversos outros utilizadores nacionais e internacionais que a elas recorrem com objetivos de definig o de pol tica econ mica de acompanhamento da economia Portuguesa ou de compila o de Contas Nacionais Financeiras e N o Financeiras para o sector do Resto do Mundo Entidades abrangidas 2 1 Encontram se abrangidas pela presente Instr
22. o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de Novembro de 2012 Cl usula 7 Confirma es Acordada uma opera o de pol tica monet ria Opera o entre o BdP e a Institui o Participante de acordo com as regras definidas na Instru o qualquer das partes envia imediatamente outra uma confirma o escrita Confirma o pelos meios indicados no n mero 3 da Cl usula 9 No caso de uma das partes discordar de algum dos elementos mencionados na Confirma o deve comunic lo imediatamente outra As Confirma es relativas a uma Opera o juntamente com o disposto neste Contrato e na Instru o constituem prova bastante dos termos acordados entre a Institui o Participante e o BdP para essa Opera o Na eventualidade de qualquer conflito entre os termos de uma Confirma o e o disposto neste Contrato e naquela Instru o a Confirma o deve prevalecer mas apenas em rela o Opera o a que respeita Cl usula 8 Comunica es e Informa es 1 A Institui o Participante informar o BdP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio 2 As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato nas quais se incluem nomeadamente a proposta
23. 2 4 2 Procedimentos operacionais a seguir O Formul rio n 3 sec o 6 cont m informa o que dever ser enviada ao BdP por parte dos operadores da fonte em quest o para efeitos do quadro de acompanhamento do desempenho dos diferentes sistemas O preenchimento do formul rio acima referido apenas necess rio para os sistemas IRB por parte da IP que utiliza o sistema No caso das RT a IP assegurar que o operador de RT respectivo preencha um formul rio espec fico ver Formul rio n 4 sec o 6 gt C pia da avalia o mais actualizada do sistema IRB da IP pela autoridade de supervis o da contraparte gt Quaisquer altera es ao sistema IRB da IP recomendadas ou exigidas pela autoridade de supervis o juntamente com o prazo limite at ao qual estas altera es ter o de ser implementadas gt A actualiza o anual da informa o do Terceiro Pilar disciplina de mercado que a IP obrigada a publicar numa base regular em conformidade com os requisitos do quadro de Basileia II e da Directiva relativa aos requisitos de capital gt Informa o sobre o auditor externo da IP 7 Ser usada a totalidade dos dados hist ricos para o sistema em causa caso n o esteja dispon vel a informa o relativa aos cinco anos previstos na f rmula acima inclu da O Formul rio n 4 ter de ser preenchido em portugu s e ingl s No caso das RT apesar da informa o inclu da no formul rio acima mencionado ser recolh
24. ASSUNTO Sistema de Transfer ncias Eletr nicas de Mercado No uso da compet ncia que lhe atribu da pela sua Lei Org nica e pelo n 1 do artigo 10 do seu Aviso n 5 99 publicado no Di rio da Rep blica de 23 de Novembro de 1999 o Banco de Portugal relativamente ao Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado SITEME determina o seguinte I CARACTERIZA O 1 1 O Sistema de Transfer ncias Eletr nicas de Mercado SITEME consiste no conjunto de rela es que se estabelecem entre as entidades participantes ou entre estas e o Banco de Portugal no mbito do sistema de liquida o financeira de opera es dos mercados monet rios organizados e da central de valores mobili rios de natureza monet ria transacion veis nesses mercados bem como no conjunto das estruturas t cnicas das normas e dos procedimentos que asseguram o seu funcionamento Por mercados monet rios organizados entendem se nesta Instru o e respetivos anexos que dela fazem parte integrante o Mercado de Opera es de Interven o regulamentado pela Instru o do Banco de Portugal n 1 99 e o Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia regulado pela Instru o do Banco de Portugal n 25 2012 Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 2 O sistema de liquida o do SITEME funciona em tempo real e as opera es s o processadas e liquidadas com car ter definitivo e irrevers vel apli
25. Declara o n 166 2012 de 3 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 23 P 29617 29705 PARTE C N 163 CONTA GERAL DO ESTADO Publica referente ao ano econ mico de 2012 a conta provis ria de janeiro a junho de 2012 incluindo o movimento em dinheiro nas Caixas Banco de Portugal como Caixa Geral do Tesouro e outros bancos no mesmo per odo BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE MERCADOS E GEST O DE RESERVAS Carta Circular n 6 2012 DMR de 23 ago 2012 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL LISBOA 2012 08 23 MERCADO INTERBANC RIO TRANSFER NCIA ELECTR NICA DE FUNDOS PRESTA O DE SERVI OS PRE RIO TAXA BANCO DE PORTUGAL SITEME Transmite o novo pre rio de servi os prestados pelo SITEME o qual substitui o anteriormente comunicado pela Carta Circular n 4 2011 DMR de 24 04 2012 As presentes altera es decorrem da entrada em vigor da Instru o n 25 2012 que regulamenta o Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia MMI SG e que altera a Instru o n 47 98 Fonte MINIST RIO DAS FINANCAS Decreto Lei n 192 2012 de 23 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 23 P 4637 4638 N 163 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos GARANTIAS FINANCEIRAS CONTRATO INSTITUI O DE CR DITO OPERA ES BANC RIAS LIQUIDEZ BANCO CENTRAL REGIME JUR DICO BANCO DE PORTUGAL ASSOCIA O PORTUGUESA DE BANCOS Altera o regime jur dico
26. MERCADOS B Portugal Temas E anco de Portuga Mercados Monet rios Anexo I CONTRATO DE CONCESS O EM GARANTIA DE DIREITOS DE CR DITO ADICIONAIS AGREGADOS EMPR STIMOS A HABITA O CONSUMO EMPRESAS GARANTIDOS POR HIPOTECA NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS PARA OPERA ES DE POL TICA MONET RIA Entre Banco de Portugal pessoa colectiva de direito p blico com sede na Rua do Com rcio n 148 em Lisboa inscrito na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa colectiva 500792771 neste acto representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em e portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em 3 adiante designado como Banco de Portugal ou BdP E sociedade an nima com sede na em inscrita na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa colectiva neste acto representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em e portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em adiante designado como Banco celebram o presente contrato de CONCESS O EM GARANTIA DE DIREITOS DE CR DITO ADICIONAIS COM GARANTIA DE HIPOTECA NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS PARA OPERA ES DE POL TICA MONET RIA o qual
27. S o executadas sempre que necess rio de acordo com os objectivos espec ficos a atingir em cada momento atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais geralmente sob a forma de opera es revers veis mas podendo tamb m ser efectuadas sob a forma de swaps cambiais ou de constitui o de dep sitos a prazo fixo 11 2 4 Opera es Estruturais As opera es estruturais de absor o ou de ced ncia de liquidez s o realizadas com o objectivo de alterar a posi o estrutural do Eurosistema face ao sistema financeiro Nestas opera es que poder o ter ou n o car cter regular s o utilizados quer leil es normais quando sejam efectuadas atrav s de opera es revers veis ou de emiss o de certificados de d vida do BCE quer procedimentos bilaterais quando revistam a forma de transac es definitivas ou seja de compras e vendas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO III FACILIDADES PERMANENTES II 1 As facilidades permanentes visam permitir s institui es participantes o ajustamento de desequil brios tempor rios de liquidez mediante o acesso Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 facilidade permanente de ced ncia de liquidez para a obten o de fundos do BdP pelo prazo overnight facilidade permanente de dep sito para a constitui o de dep si
28. Specify the requested range of turnover Definitions Definition of default Specify the default definition underlying the RT Probability of default Specify the probability of default definition underlying the RT Model description Provide a detailed description of the RT including at least the following points a General description of methodology underlying the RT econometric model b Data and information sources c Data input d Frequency of rating updates e Classification of the rating buckets RB f Brief description of the risk associated with each RB g One year PD estimate assigned to each RB h Number of rated obligors per RB at the date of last PD update i Cumulative default rates for the last 3 years for each RB j Simplified transition matrix for the last year k Overruling frequency of occurrence general handling Model validation should cover at least Provide a detailed description of the RT model validation process covering at least the following aspects f Validation concept g Regular validation procedures h Validation results including back testing i Results for particular consideration of the respective country for which endorsement is requested j Results for particular consideration of the exposure categories which the participating institution plans to pledge as collateral 15 RBs envisaged as eligible Indicate the RBs which according to your interpretation comply with the Euros
29. de 2011 relativa a medidas adicionais tempor rias respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos activos de garantia publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia L 341 de 22 de Dezembro de 2011 na qual se estipula no artigo 4 que Os BCN podem aceitar como activos de garantia em opera es de pol tica monet ria do Eurosistema direitos de cr dito que n o satisfa am os crit rios de elegibilidade do Eurosistema Nos termos das normas consignadas na documenta o acima referida e de acordo com a Instru o do Banco de Portugal n 1 99 o Banco de Portugal BdP ap s solicita o da Institui o Participante IP proceder abertura de um cr dito a favor desta cujo montante ter como limite o resultado da diferenca entre o valor atribu do pelo BdP s garantias entregues pela IP de acordo com as regras de valoriza o previstas na Instru o n 1 99 e nesta Instru o e o montante de cr dito intradi rio contratado pela IP adicionado do recurso facilidade de liquidez de conting ncia no mbito da Instru o do Banco de Portugal n 24 2009 Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de Janeiro o BdP determina o seguinte a As opera es de ced ncia de liquidez s o realizadas ap s a presta o de garantias adequadas por parte das Institui es Participan
30. dulo Standing Facilities a revers o parcial ou total do recurso facilidade de dep sito independentemente do sistema utilizado para a sua constitui o V 3 5 O reembolso das opera es relativas s facilidades permanentes bem como o pagamento do montante dos juros efectuado abertura do TARGET2 PT V 4 Constitui o de penhor sobre activos eleg veis V 4 1 A constitui o de penhor financeiro sobre activos de garantia transaccion veis realizada quer atrav s das contas de cust dia que as institui es participantes tenham no BdP quer atrav s das contas de liquida o de t tulos nos sistemas de liquida o de t tulos aos quais o BdP tenha acesso e que cumpram os crit rios m nimos de selec o para o efeito estabelecidos pelo BCE V 4 1 1 As institui es participantes que n o possuam tais contas de cust dia ou de liquida o de t tulos podem proceder constitui o de penhor financeiro sobre os activos de garantia transaccion veis atrav s de uma conta de liquida o de t tulos junto de um banco de cust dia que esteja em condi es de efectuar constitui o de penhor a favor do BdP ou de outros BCN V 4 2 A constitui o de penhor sobre activos de garantia n o transaccion veis em que a mobiliza o atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel pode ser efectuada atrav s de solu es espec ficas de acordo com o estabelecido no Anexo 2 a esta Instru o V 4 3 Os activos de
31. es participantes atrav s do SITEME Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 3 2 Os leil es r pidos tamb m s o normalmente anunciados antecipadamente pelo BCE procedendo tamb m o BdP ao an ncio dos leil es directamente s institui es participantes seleccionadas atrav s do SITEME No entanto em circunst ncias excepcionais o BCE pode decidir n o anunciar os leil es r pidos antecipadamente Neste caso o BdP informar directamente as institui es participantes seleccionadas para a opera o Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 1 3 3 A mensagem relativa ao an ncio p blico dos leil es normais ou r pidos cont m em regra a seguinte informa o o numero de refer ncia do leil o a data do leil o O tipo de opera o ced ncia ou absor o de liquidez e a forma da sua realiza o O prazo da opera o O tipo de leil o de taxa fixa de taxa vari vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 aor o m todo de coloca o leil o holand s ou americano o montante indicativo da opera o normalmente apenas no caso das opera es de refinanciamento de prazo alargado a taxa de juro
32. lio dever ser transmitida ao BdP em ficheiros de formato XLSX As regras para a constru o destes ficheiros encontram se disponibilizadas no Sistema BPnet 2 Informa o a reportar ao Banco de Portugal 2 1 Pedidos de elegibilidade de portef lios de direitos de cr dito adicionais 2 1 1 Informa o referente a cada portef lio que as IP pretendam mobilizar como activos de garantia Campo min max Tipo Campo Observac es C digo de 1 1 alfanum rico O c digo de identifica o do portef lio dever identificag o do obedecer s seguintes regras portef lio gt 2 primeiros caracteres PT 1 CodVMB gt 2 caracteres seguintes c digo do tipo de activo ou seja EB gt 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade que efectua o reporte gt 3 caracteres seguintes c digo identificador de portef lio ou seja PTF gt 3 caracteres seguintes n mero sequencial de identifica o do portef lio atribu do pela IP numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 a 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z gt ltimo d gito algoritmo de verifica o Identifica o da 1 1 num rico N mero associado ao c digo MFI da institui o contraparte participante Emitente Tipo de Portef lio 1 1 texto C digo do portef lio de acordo com o seguinte DesigAbrev cr dito hipotec rio HIPO cr dito ao consumo CONS e cr dito ao sector empr
33. o c digo utilizado no reporte CRC BI Cart o Cidad o 0 n alfanum rico N mero do bilhete de identidade ou cart o do cidad o passaporte t tulo de resid ncia ou qualquer documento v lido face legisla o nacional no caso de pessoa singular Nome 0 n alfanum rico Nome do garante habitual Campo min max Tipo Campo Observac es Morada 0 n morada Morada da sede resid ncia habitual no caso de sucursais em Portugal de empresas n o residentes solicita se a morada da sede da empresa m e Pa s de resid ncia 0 n alfanum rico C digo ISO alfanum rico a dois d gitos do Pa s de resid ncia habitual do garante Garantia real hipotec ria Identifica o do im vel Natureza do pr dio 0 1 texto PH Propriedade horizontal PNH Propriedade n o horizontal Localiza o 0 1 alfanum rico Morada do pr dio hipotecado Tipo de propriedade 0 1 texto T Total F Fraccionada Matriz 0 1 alfanum rico N mero matricial Freguesia da Matriz 0 1 texto Freguesia de inscrig o na matriz do pr dio Concelho da Matriz 0 1 texto Concelho de inscrig o na matriz do pr dio Valor patrimonial 0 1 num rico Valor patrimonial em euros Registo predial 0 1 alfanum rico N de descri o no registo predial Freguesia do registo 0 1 texto Freguesia do re
34. o pre o os pontos de swap quando previamente fixados Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a taxa de juro o pre o os pontos de swap m nimos m ximos aceites quando aplic vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a data valor da opera o e a sua data de vencimento quando aplic vel ou a data valor e a data de vencimento do instrumento de d vida no caso de emiss o de certificados de d vida do BCB as moedas envolvidas no caso de swaps cambiais a taxa de c mbio spot utilizada no c lculo das propostas no caso de swaps cambiais o montante m ximo das propostas da institui o participante se for estabelecido o montante m nimo a atribuir a cada institui o participante se for estabelecido o r cio m nimo de coloca o se for estabelecido o dia e a hora limite para apresenta o de propostas a denomina o dos certificados no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 o c digo ISIN da emiss o no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 Prepara o e apresenta o das propostas para os leil es V 1 4 1 As
35. rios 1 1 Responsabilidade de comunica o ao Banco de Portugal Responsabilidade de comunica o ao Banco de Portugal As institui es participantes ser o respons veis pela comunica o ao Banco de Portugal da informa o relevante para a an lise da elegibilidade dos direitos de cr dito sob a forma de empr stimos banc rios doravante denominados por empr stimos banc rios que pretendem vir a utilizar como ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Uma vez registado o empr stimo banc rio no Banco de Portugal BdP a institui o participante IP ser ainda respons vel pela atualiza o de toda a informa o relevante devendo comunicar as altera es ocorridas de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte Todos os empr stimos banc rios que se encontrem mobilizados como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema devem obrigatoriamente ser classificados como tal no reporte Central de Responsabilidades de Cr dito do Banco de Portugal atrav s da utiliza o do c digo 011 Empr stimo entregue como garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema da Tabela 9 Carater stica especial de acordo com as regras estipuladas na Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 e respetivos anexos Ap s a entrada em vigor do reporte no mbito da Instru o n 21 2008 do c digo de identifica o do empr stimo banc rio IEB estes cr ditos devem tamb m ser r
36. tal como descrito na sec o 1 2 O envio ao BdP de altera es s caracter sticas de um empr stimo banc rio inclu do na pool de uma IP que o tornem n o eleg vel implica a valoriza o a zero do empr stimo em causa por parte do BdP e a liberta o do penhor sobre o activo com a consequente desmobiliza o do empr stimo da pool da IP 1 4 Comiss es Eventuais comiss es a cobrar pelo manuseamento de empr stimos banc rios ser o inclu das no Pre rio do SITEME divulgado por meio de Carta Circular 2 Quadro de avaliac o de cr dito do Eurosistema O Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema ECAF define os procedimentos regras e t cnicas que asseguram que os requisitos de elevados padr es da qualidade de cr dito definidos pelo Eurosistema para todos os activos de garantia eleg veis na futura Lista nica s o verificados assegurando ao mesmo tempo a coer ncia rigor e comparabilidade das fontes de avalia o de cr dito Os aspectos relativos avalia o da qualidade de cr dito m nima dos direitos de cr dito adicionais encontram se estabelecidos na Instru o do Banco de Portugal n 7 2012 Em termos de procedimentos operacionais importa descrever os seguintes aspectos do ECAF canais de comunica o selec o de fontes procedimentos especiais na fase de opera o e processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito 2 1 Envio de informa o A informa o solicitad
37. taxa pre o marginal exceder o montante ainda dispon vel para absor o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa taxa a esse pre o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 5 5 Nos leil es de ced ncia de liquidez de taxa vari vel que revistam a forma de swaps cambiais as propostas s o satisfeitas por ordem crescente das cota es em pontos de swap Se o montante agregado das propostas m xima cota o aceite pelo BCE cota o de pontos de swap marginal exceder o montante ainda dispon vel para coloca o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa cota o V 1 5 6 Nos leil es de absor o de liquidez de taxa vari vel que revistam a forma de swaps cambiais as propostas s o satisfeitas por ordem decrescente das respectivas cota es em pontos de swap Se o x montante agregado das propostas m nima cota o aceite pelo BCE cota o de pontos de swap marginal exceder o montante ainda dispon vel para absor o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa cota o V 1 5 7 Com preju zo do disposto em V 1 5 3 V 1 5 4 V 1 5 5 e V 1 5 6 o BCE pode decidir fixar um montante m nimo para satisfazer as propostas quando haja lugar a rateio V 1 5 8 Em caso de rateio o montante a atribuir a cada institui o participante ser se necess rio arre
38. usula 4 Refor o da Garantia Se o valor da garantia for considerado insuficiente ap s avalia o efectuada pelo BdP a Institui o Participante proceder ao refor o da garantia logo que o BdP lho solicite Para refor o do penhor financeiro ou substitui o dos direitos de cr dito e dos instrumentos financeiros por ele abrangidos a Institui o Participante constituir em benef cio do BdP penhor financeiro sobre numer rio direitos de cr dito ou instrumentos financeiros de acordo com o estabelecido na Instru o procedendo ao registo de penhor financeiro dos direitos de cr dito a favor do BdP ou transfer ncia dos instrumentos financeiros mediante registo de penhor financeiro e respectivo exerc cio por este do direito de disposi o a favor do BdP e s respectivas inscri es no BdP Cl usula 5 Amortiza o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o dos direitos de cr dito ou dos instrumentos financeiros objecto de penhor financeiro o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade salvo se a Institui o Participante proceder sua substitui o ou ao refor o do penhor financeiro Cl usula 6 Outras obriga es da Institui o Participante A Institui o Participante obriga se a 1 Constituir se fiel deposit ria em representa o do BdP dos contratos relativos aos direitos de cr dito dados em garantia celebrados entre a Institui o Part
39. vel pela inclus o do activo na Lista nica definir um pre o tendo em conta o ltimo pre o identificado para o activo no mercado de refer ncia Se o pre o obtido desta forma se tiver mantido durante 5 dias ou se n o tiver existido pre o neste per odo ser atribu do um pre o te rico ao activo VI 5 1 4 O valor de mercado e o valor te rico de um instrumento de d vida s o calculados incluindo os juros corridos VI 5 1 5 Nas opera es revers veis garantidas por penhor o pagamento dos fluxos financeiros juros ou outros pagamentos respeitantes ao activo de garantia feito directamente ao BdP sendo que este caso se verifique a sufici ncia do valor global das garantias transferir esses fluxos financeiros para as institui es participantes Alternativamente caso se verifique a insufici ncia do valor global das garantias o BdP ficar na posse dos fluxos financeiros recebidos at que as institui es participantes mobilizem activos adicionais ou entreguem numer rio que compense a redu o no valor dos activos que constituem o penhor Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 V1 5 1 5 1 Na utiliza o transfronteiras de activos de garantia se o pagamento dos fluxos financeiros for feito ao BdP este transferir o mesmo para a institui o participante salvaguardada que seja a sufici ncia do valor global das garantias referida em VI 5 1 5 Redac o i
40. volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel p O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objecto de recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Anexo introduzido pela Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Texto reformulado pela Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Anexo alterado por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 9 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 SN MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEMA PARTE IV PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZA O DE ACTIVOS DE GARANTIA NAS OPERA ES DE CR DITO DO EUROSISTEMA DIREITOS DE CR DITO NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS E INSTRUMENTOS DE D VIDA TRANSACCION VEIS SEM AVALIA O DE CR DITO EXTERNA 1 O manuseamento de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc
41. 1 Os montantes das opera es e respetivos reembolsos s o expressos em euros 111 2 2 As operag es s o realizadas a prazo certo declarado em dias o qual n o pode exceder um ano com data valor de liquida o do pr prio dia do dia til imediatamente seguinte ou do segundo dia til seguinte 1 2 3 As taxas de juro acordadas s o expressas at mil sima de ponto percentual e as opera es s o realizadas pelo montante negociado 111 3 Ap s negocia o as opera es s o comunicadas atrav s do SITEME no per odo estabelecido em VI I e s o processadas ap s certifica o de que os par metros das opera es introduzidos no SITEME por ambas as institui es participantes s o coincidentes 111 4 As opera es podem ser comunicadas ter data valor de liquida o e data de vencimento em qualquer dia til IV LIQUIDA O DAS OPERA ES IV 1 As opera es com data valor de liquida o do pr prio dia s o liquidadas imediatamente no TARGET2 PT Para opera es comunicadas entre as 7H00 e as 10H00 a liquida o efetuada imediatamente ou s 10H30 IV 2 As opera es com data valor de liquida o diferida 1 ou 2 dias teis s o liquidadas no in cio da respetiva sess o do TARGET2 PT ou s 10H30 IV 3 Caso o montante da pool de ativos eleg veis concedidos em garantia de opera es de pol tica monet ria concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de c
42. 10 Taxa de Juro significa em qualquer Operag o a taxa de juro anual nominal que aplicada ao Prego de Compra conforme especificado na Instrug o serve de base ao c lculo do Diferencial de Prego e do Prego de Recompra 11 Taxa Spot significa em qualquer momento e sempre que um montante numa moeda estrangeira deva ser convertido em euros a taxa de c mbio de refer ncia di ria do BCE ou na falta desta a taxa de c mbio spot indicada pelo BCE estando este na posig o de vendedor de euros e comprador de outra moeda para o dia til anterior quele em que a convers o haja de ser efectuada 12 Valor Ajustado de Mercado significa em relag o a quaisquer Valores o montante relativo ao Valor de Mercado deduzido do montante relativo margem de avalia o definida na Instru o 13 Valor de Cobertura significa em rela o a qualquer Opera o a na Data de Compra o Pre o de Compra b em qualquer outro dia ap s a Data da Compra o Pre o de Recompra 14 Valor de Mercado significa em qualquer momento a em rela o a quaisquer Valores o pre o representativo incluindo os juros corridos desses Valores no Mercado de refer ncia no dia til anterior de acordo com a Instru o b em rela o a quaisquer Valores que n o sejam admitidos negocia o em qualquer mercado o pre o desses Valores definido tendo em conta o ltimo pre o identificado no respectivo mercado de refer ncia pel
43. 16 e 24 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de Janeiro o BdP determina CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS I 1 O Mercado de Opera es de Interven o MOI um mercado regulamentado no qual o BdP efectua com as institui es participantes a que se refere o cap tulo IV opera es para fins de pol tica monet ria do Eurosistema enunciadas nos cap tulos II e II de acordo com as regras estabelecidas nesta Instru o e seus anexos que dela fazem parte integrante Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 L2 As opera es de pol tica monet ria Opera es de Mercado Aberto e Facilidades Permanentes s o realizadas na prossecu o dos objectivos da pol tica monet ria do Eurosistema e concretizam se em opera es de absor o ou de ced ncia de fundos Renumerado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 L3 As comunica es das opera es relativas ao MOI s o normalmente estabelecidas atrav s de redes de comunica o de dados dedicadas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado e alterado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 1 3 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Para as Opera es de Mercado Abert
44. 4 Se as obriga es da Institui o Participante decorrentes do presente Contrato nomeadamente o pagamento da comiss o fixada nos termos da Cl usula 7 n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Cl usula 12 Aplica o Subsidi ria A todas as situa es que n o se encontrem expressamente reguladas neste contrato e Instru o aplic vel a Instru o do Banco de Portugal n 1 99 Cl usula 13 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objecto de recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Lisboa data Banco de Portugal Institui o Participante
45. BPnet o envio de dados poder ser feito por interm dio de correio electr nico atrav s do endere o Collateral Management Helpdesk bportugal pt 1 3 2 Formato da informa o transmitida A informa o relativa s caracter sticas dos empr stimos banc rios dever ser transmitida ao BdP em ficheiros de formato XML tendo por base para a sua constru o e para a sua valida o um XML data schema concebido e disponibilizado para o efeito pelo BdP no Sistema BPnet 1 3 3 Informa o transmitida Para que o BdP avalie a elegibilidade de cada empr stimo banc rio a IP ter que transmitir o conjunto de informa o listado no ponto 5 deste anexo 1 3 4 Meio de comunica o da resposta Para cada ficheiro enviado ao BdP a solicitar a inclus o na pool de activos de garantia a IP pode consultar no Sistema BPnet atrav s do hist rico do direct rio se o ficheiro foi correctamente transmitido Para empr stimos considerados n o eleg veis o BdP enviar uma mensagem IP clarificando os principais motivos da sua n o aceita o Para obter informa o suplementar relativa a este servi o consultar a Instru o do Banco de Portugal n 30 2002 1 3 5 Efeitos de comunica o O envio ao BdP dos ficheiros relativos a empr stimos banc rios representa uma proposta de constitui o de penhor a favor do BdP o penhor tornar se efectivo aquando da inclus o dos respectivos empr stimos na pool de activos de garantia
46. Estados Membros que adoptem a moeda nica nos termos do Tratado assim participando na execu o da pol tica monet ria do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 I 7 As opera es de ced ncia de liquidez ter o sempre adequada garantia a qual ser constitu da por activos eleg veis de acordo com as condi es estabelecidas no cap tulo VI 1 7 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 A pool de activos eleg veis de cada institui o participante constituir garantia das opera es de pol tica monet ria concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia A concess o de cr dito intradi rio ou recurso facilidade de liquidez de conting ncia encontra se definida na Instru o n 24 2009 do BdP Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 17 2 N o ser poss vel proceder liquida o de novas opera es quando o valor do conjunto de ativos de garantia pool deduzido das correspondentes margens de avalia o haircuts for insuficiente para cobrir o saldo em d vida das opera es em curso incl
47. Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 11 1 3 As margens de avalia o expressas em percentagem aplicadas aos direitos de cr dito adicionais individuais com pagamentos de juro de taxa fixa ou vari vel e valoriza o atribu da pelo BdP com base no montante em d vida do direito de cr dito assumem os seguintes valores Prazo residual N vel 1 amp 2 N vel 3 N vel 4 N vel 5 PD 0 1 PD 0 4 PD 1 PD 1 5 At 1 ano 10 0 17 5 42 0 54 0 l a3 anos 17 5 34 0 62 0 70 0 3 a 5 anos 24 0 46 0 70 0 78 0 5 a7 anos 29 0 51 0 78 0 83 0 7a 10 anos 34 5 55 5 78 0 84 0 gt 10 anos 44 5 64 5 80 0 85 0 11 1 3 1 As margens de avalia o aplicadas aos direitos de cr dito adicionais com avalia o de cr dito da COFACE correspondem ao N vel 5 da escala apresentada em II 1 3 11 1 3 2 O BdP reserva se o direito de aplicar margens de avalia o superiores s referidas em 1 1 3 se em fun o da sua aprecia o quanto ao risco inerente ao direito de cr dito em an lise considerar que o mesmo se justifica Renumerado pela Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 II 2 Direitos de cr dito adicionais agregados portef lio 11 2 1 Dos direitos de cr dito S o admitidos os direitos de cr dito sobre empr stimos garantidos por hipoteca concedidos s fam lias Cr dito Habita o de acordo com a classifica
48. Overruling frequ ncia handling geral 14 Valida o do modelo requisitos m nimos Incluir uma descri o precisa dos procedimentos de valida o do modelo da RT cobrindo os seguintes aspectos a Conceito de valida o b Procedimentos regulares de valida o c Resultados da valida o incluindo back testing d Resultados relativos ao pa s onde a aceita o da RT solicitada e Resultados relativos classe de risco que a IP espera vir a avaliar por interm dio da RT 15 Graus de risco previstos como eleg veis Indique os graus de risco que de acordo com a interpreta o dessa institui o cumprem o limite m nimo da qualidade de cr dito do Eurosistema Operador de RT 16 Identifica o morada e contactos do Operador de RT Indique a identifica o do operador de RT e restante informag o para contacto 17 Informa o acerca do Operador de RT a Organiza o estrutura do grupo associa o lt gt independ ncia organizacional Descreva a estrutura legal e eventuais especificidades sob as quais o operador de RT actua b Independ ncia econ mica Descreva o grau de independ ncia em termos financeiros e de tomada de decis es que o operador de RT possu c Recursos i e financeiros t cnicos e know how Especifique os recursos 18 Primeiro ano de utiliza o da RT Indique a data da aprova o inicial do uso da RT no mbito do ECAF no caso do preenchimento deste question rio
49. Para efeitos do presente ponto as seguintes circunst ncias constituem ind cios de uma poss vel situa o de incumprimento a Atribui o obriga o de cr dito do estatuto de cr dito improdutivo b Introdu o de um ajustamento de valor atendendo percep o da exist ncia de uma deteriora o significativa da qualidade de cr dito por compara o com a data de concess o do cr dito c Venda da obriga o de cr dito com realiza o de uma perda econ mica significativa d Decis o de proceder a uma reestrutura o urgente da obriga o de cr dito incluindo as posi es em risco sobre ac es que sejam objecto do m todo PD LGD suscept vel de reduzir o seu montante devido designadamente a um importante perd o ou adiamento do respectivo reembolso do capital em d vida juros ou se for caso disso comiss es e Solicita o da declara o de insolv ncia do devedor por parte da institui o da sua empresa m e ou de qualquer das suas filiais f Solicita o da declara o de insolv ncia ou de recupera o especial de empresa por parte do devedor de modo a evitar ou a protelar o reembolso das suas obriga es institui o sua empresa m e ou a qualquer das suas filiais Cl usula 8 Comunica es e Informa es A Institui o Participante informar o BdP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e
50. a data de cria o das static pools e basear se numa traffic light approach regra anual e regra plurianual 2 4 1 1 Funcionamento da traffic light approach regra anual O acompanhamento de desempenho do sistema feito atrav s do estabelecimento por PD de refer ncia de dois n veis n vel de monitoriza o e n vel de ac o que definem as tr s zonas da traffic light approach verde amarela e vermelha Os dois n veis s o gt Monitoriza o exist ncia de um desvio significativo face PD de refer ncia n o sendo considerado como uma falha grave do sistema gt Ac o exist ncia de um desvio muito significativo face PD de refer ncia motivando a poss vel implementa o de medidas de correc o do sistema em causa O valor exacto dos n veis de monitoriza o e de ac o dependem da PD de refer ncia aplic vel e da dimens o da static pool de cada sistema tal como indicado nos quadros seguintes Quadro n 1 N veis de monitoriza o e de ac o para PD de refer ncia 0 1 Dimens o da static pool do sistema de N veis de monitoriza o e ac o avalia o de cr dito n mero de devedores emitentes garantes N vel de monitoriza o N vel de ac o eleg veis avaliados lt 500 0 20 1 00 500 1000 0 20 0 60 1000 5000 0 18 0 34 gt 5000 0 16 0 28 A escala de nota o harmonizada do Eurosistema encontra se publicada em www ecb euro
51. adicional necess ria para assegurar que o montante l quido por ela efectivamente recebido livre e expurgado dos impostos indemniz veis fixados em rela o quer a uma quer a outra das partes seja igual totalidade do montante que aquela mesma parte teria recebido se tal dedu o ou reten o n o tivesse sido exigida f A parte que entre em incumprimento em qualquer pagamento estabelecido ao abrigo deste Contrato deve pagar juros sobre o correspondente montante outra parte mediante solicita o daquela Taxa de Incumprimento pelo per odo que vai da data de vencimento inicial inclusive at data valor do pagamento efectivo exclusive Cl usula 4 Compensa o Se em qualquer data existirem montantes a pagar ao abrigo do presente Contrato na mesma moeda por qualquer uma das partes outra os montantes devidos por uma das partes ser o compensados com os cr ditos que esta tenha contra a outra parte apenas ser pago o saldo l quido pela parte que deva pagar outra parte o montante mais elevado o pagamento do saldo l quido extinguir a obriga o de pagar aquele montante mais elevado Cl usula 5 Situa o de incumprimento a Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a viola o de qualquer das cl usulas do Contrato bem como a verifica o de qualquer das situa es de incumprimento descritas na Instru o e em particular mas sem limitar aquelas previstas no seu Cap
52. amortiza o de capital Valor nominal total 1 1 euros Valor nominal vivo do EB No caso de EB sindicados corresponde ao cr dito concedido por todas as institui es que participaram no EB sindicado Valor nominal parcial 0 1 euros Valor nominal vivo do EB que constitui um cr dito da entidade participante que efectua o reporte Vari vel obrigat ria para EBs sindicados e opcional nas restantes circunst ncias Frequ ncia de pagamento de juros 0 1 lista Periodicidade Periodicidade prevista para o pagamento dos juros Data 1 pagamento juros Base de c lculo base_calculo 0 1 0 1 data lista Data acordada para o primeiro pagamento de juros Indica a conven o sobre contagem de dias que regula o n mero de dias inclu dos no c lculo de juros do empr stimo banc rio Regras de c lculo 0 1 texto ou ficheiro Descreve a f rmula de c lculo da taxa de juro Nos casos de empr stimos com taxa de juro vari vel deve ser indicada a periodicidade de actualiza o da taxa de juro Em alternativa poder ser enviado um ficheiro explicativo Neste campo identifica se o nome do ficheiro Tx de Juro Fixa valor 0 1 percentagem No caso de taxa de juro fixa o valor da taxa de juro Tx de Juro Vari vel diferencial face taxa de juro de refer ncia 0 1 percentagem No caso de tax
53. anos 24 0 AAA a A 5 a7 anos 29 0 7 a 10 anos 34 5 gt 10 anos 44 5 Juros fixos e avalia o de Qualidade de cr dito Prazo residual acordo com o montante em d vida atribu do pelo BdP At l ano 17 5 1 a3 anos 34 0 N vel 3 3 a 5 anos 46 0 BBB a BBB 5 a7 anos 51 0 7 a 10 anos 55 5 gt 10 anos 64 5 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 4 2 2 1 2 As margens de avalia o aplicadas a direitos de cr dito com pagamentos de juros de taxa fixa s o tamb m aplic veis a direitos de cr dito cujos pagamentos de juros estejam ligados taxa de infla o VI 4 2 2 1 3 A margem de avalia o aplicada aos direitos de cr dito com juros de taxa vari vel a aplicada aos direitos de cr dito com juros de taxa fixa inclu dos no escal o relativo ao prazo residual de zero at um ano correspondente mesma categoria de qualidade de cr dito Um pagamento de juros considerado um pagamento de taxa vari vel se estiver ligado a uma taxa de juro de refer ncia e se o per odo de nova fixa o que corresponde a este pagamento n o for superior a um ano Os juros para os quais o per odo de nova fixa o superior a um ano s o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo o prazo relevante para a margem de avalia o o prazo residual do direito de cr dito Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010
54. campo Valor total PrecoBase Margem de avalia o 1 1 num rico Vari vel interna do BdP Deve ser preenchido com 100 2 1 2 Informa o relativa a cada um dos direitos de cr dito que constituem os portef lios de cr dito ao sector empresarial EMPR que as IP pretendam mobilizar como activos de garantia Campo min max Tipo Campo Observac es Identifica o do portef lio C digo de identificag o 1 1 alfanum rico De acordo com o definido em 2 1 1 do portef lio Tipo de Portef lio 1 1 texto C digo do portef lio de cr dito ao sector empresarial EMPR Nome do Portef lio 1 1 alfanum rico Designa o do portef lio Dados dos Empr stimos C digo de identifica o 1 1 alfanum rico O c digo de identifica o do EB dever do empr stimo banc rio obedecer s seguintes regras gt 2 primeiros caracteres o c digo ISO do pa s cuja legisla o regula o empr stimo gt 2 caracteres seguintes c digo do tipo de activo ou seja EB gt 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade titular do cr dito gt 6 caracteres seguintes n mero sequencial de identifica o do empr stimo banc rio atribu do pela IP numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 000 a 999 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z gt ltimo d gito algoritmo de verifica o Data de inclus o no 1 1 data Data de inclus
55. compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica determina o seguinte A Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 alterada nos seguintes termos 1 No Cap tulo I os n meros 2 e 6 s o alterados passando a ter a seguinte reda o 2 Temporariamente s o admitidos como ativos de garantia cr ditos sobre terceiros detidos pela IP que n o satisfa am os crit rios de elegibilidade do Eurosistema adiante designados como direitos de cr dito adicionais 6 Cabe ao BdP regular a constitui o e mobiliza o dos direitos de cr dito adicionais mediante o estabelecimento entre outros de requisitos de elegibilidade e de medidas de controlo de risco para o efeito os quais foram previamente sujeitos a aprova o pelo BCE 2 No cap tulo II 2 1 O pre mbulo e o n mero 1 1 2 s o alterados passando a ter a seguinte reda o Aos direitos de cr dito adicionais aplicam se subsidiariamente os crit rios de elegibilidade e os requisitos operacionais estabelecidos na Instru o do Banco de Portugal n 1 99 que n o se encontrem expressamente regulados nesta Instru o Em caso de diverg ncia entre a presente Instru o e o disposto no anexo I Orienta o 2011 14 prevalece a primeira 1 1 2 O BdP aceita ainda direitos de cr dito adicionais com avalia o de cr dito da COFACE para os devedores pertencentes aos respetivos rating scores 10 9 ou 8 e aos setores de ativi
56. conta pr pria s o registados os valores mobili rios pertencentes entidade participante Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 5 As entidades participantes s o respons veis pela correc o das comunica es conducentes aos registos em cada tipo de conta principalmente no que respeita observ ncia da situa o fiscal de cada titular ou grupo de titulares Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 4 A liquida o financeira de opera es sobre t tulos realizadas atrav s do SITEME feita em simult neo com a entrega dos t tulos de acordo com os procedimentos estabelecidos para cada tipo de opera o Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 5 As comunica es entre o Banco de Portugal e as entidades participantes relativas ao processamento e liquida o de opera es s o estabelecidas atrav s de linhas de comunica o de dados sendo utilizado o portal do BPnet regulado pela Instru o do Banco de Portugal n 30 2002 Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 15 1 Em situa es de conting ncia devidamente justificadas as comunica es entre as entidades participantes e o Banco de Portugal devem se
57. de 2010 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 5 4 Relativamente exig ncia da segunda avalia o de cr dito por uma IEAC por avalia o de cr dito na altura da emiss o entende se a nota o de cr dito no momento da atribui o ou publica o inicial pela IEAC Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 5 5 Considera se que as emiss es cont nuas fung veis fungible tap issues de instrumentos de d vida titularizados constituem novas emiss es dos citados instrumentos Todos os instrumentos de d vida titularizados emitidos com o mesmo c digo ISIN devem obedecer aos crit rios de elegibilidade em vigor na data de emiss o da ltima parcela de emiss o cont nua Para emiss es cont nuas fung veis que n o obede am aos crit rios de elegibilidade em vigor na data de emiss o da ltima parcela de emiss o cont nua todos os instrumentos de d vida titularizados emitidos com o mesmo c digo ISIN s o considerados como n o eleg veis Esta regra n o se aplica s emiss es cont nuas de instrumentos de d vida titularizados inclu dos na lista de activos eleg veis do Eurosistema data de 10 de Outubro de 2010 se a emiss o cont nua mais recente tiver ocorrido antes dessa data Considera se que as emi
58. de Cr dito com Garantia de Instrumentos Financeiros e de Direitos de Cr dito na Forma de Direitos de Cr dito para Opera es de Pol tica Monet ria e aditado um n mero o 9 Cl usula 6 Outras obriga es da Institui o Participante cuja reda o a seguinte 9 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de Novembro de 2012 e E eliminada a cl usula 7 Comiss es sendo as restantes cl usulas renumeradas em conformidade 7 No Anexo 1 Parte IV Procedimentos para a utiliza o de ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema foi alterado o n mero 1 1 o qual passa a ter a seguinte reda o 1 1 Responsabilidade de comunica o ao Banco de Portugal As institui es participantes ser o respons veis pela comunica o ao Banco de Portugal da informa o relevante para a an lise da elegibilidade dos direitos de cr dito sob a forma de empr stimos banc rios doravante denominados por empr stimos banc rios que pretendem vir a utilizar como ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Uma vez registado o empr stimo banc rio no Banco de Portugal BdP a institui o participante IP ser ainda respons vel pela atualiza o de toda a informa
59. de Setembro de 2012 a institui o participante atribua uma probabilidade reduzida possibilidade de o devedor respeitar na ntegra as suas obriga es perante a pr pria institui o a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas como a execu o de eventuais garantias e Nova Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 a institui o participante considerar prov vel ter de fazer face s responsabilidades do devedor e a respetiva recupera o for duvidosa no caso dos elementos extrapatrimoniais f Nova Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 o devedor registar um atraso superior a 90 dias relativamente a uma obriga o de pagamento significativa para a institui o participante a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais g in cio de dilig ncias processuais preliminares para a tomada de decis o conducentes s situa es previstas em VII 1 a e VIT 1 b supra Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 h emiss o pela institui o participante de declara es inexactas ou falsas nomeadamente sobre a validade e exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia ou a omiss o de declar
60. de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos direitos de cr dito a constitui o do penhor financeiro e a altera o do conjunto de direitos de cr dito que o constituem devem ser a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT 3 Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato torna se eficaz a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia 4 O n mero anterior n o se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respectivo dia til ou num d
61. dever ser efectuada mediante apresenta o ao BdP de um relat rio da responsabilidade dos auditores externos de verifica o dos procedimentos utilizados pela institui o participante na comunica o ao Eurosistema de informa es sobre direitos de cr dito em que dever o ser certificados os aspectos mencionados no n mero anterior V1 2 3 1 3 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Marco de 2012 O BdP ap s an lise casu stica pode autorizar a mobiliza o de direitos de cr dito como garantia antes da apresentac o do relat rio dos auditores externos Nessa situa o a institui o participante dever antes do in cio da mobiliza o de direitos de cr dito enviar uma carta ao BdP com a descri o dos procedimentos internos implementados para a comunica o ao BdP da informa o sobre os direitos de cr dito a mobilizar incluindo uma declara o de compromisso de que todos os requisitos s o cumpridos nomeadamente os aspectos mencionados em VI 2 3 1 1 O relat rio dos auditores externos de certifica o exigido em V1 2 3 1 2 dever ser apresentado ao BdP no prazo m ximo de um ano ap s o in cio da referida mobiliza o V1 2 3 2 Apresentar com uma frequ ncia m nima trimestral um certificado da exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia O certificado que ter de ser remetido ao BdP no final de cada trimestre de calend rio deve pree
62. dito do Eurosistema ou aplicar margens de avalia o suplementares a esses activos Todas as medidas discricion rias exigidas para assegurar uma prudente gest o do risco s o aplicadas e calibradas de forma proporcional e n o discriminat ria Qualquer medida discricion ria aplicada a uma contraparte individual ser devidamente justificada Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 IV 4 Para a realiza o de transac es definitivas nenhuma restri o colocada a priori ao conjunto de institui es participantes IV 5 Para a realiza o de swaps cambiais as institui es devem estar habilitadas a realizar eficientemente opera es cambiais de grande volume em todas as condi es de mercado Assim consideram se institui es habilitadas a realizar swaps cambiais com o BdP para efeitos de pol tica monet ria as institui es estabelecidas em territ rio nacional seleccionadas pelo BdP para realizarem opera es de pol tica monet ria cambial do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 IV 6 Para a realiza o de outras opera es baseadas em leil es r pidos ou em procedimentos bilaterais opera es ocasionais de regulariza o sob a forma de opera es revers veis ou constitui o de dep sit
63. eligible rating bucket RB as of 1 January of the back testing year Number of debtors having been eligible as of 1 January and with a defaulted event during the period to the 31 December of the back testing year per eligible RB Transition matrix migration of obligors from eligible RBs as of the beginning of the back testing year to the whole range of available rating categories at the end of the back testing year Explanations 1 Eligible debtors should be understood as all entities belonging to the non financial corporation and or to the public sector Formul rio n 5 Resultado do processo de acompanhamento de desempenho RT e IRB Informa o relativa ao resultado do processo de acompanhamento de desempenho de cada sistema Fonte de avalia o de cr dito RT IRB Remetente BdP Destinat rio Institui es participantes RT e IRB Frequ ncia Ap s o processo de acompanhamento de desempenho anual Informa o solicitada Exemplo Per odo de refer ncia Identifica o da IP Banco A C digo MFI PTXX Sector es de actividade Institui o co respons vel pela aceita o e respons vel pelo Banco de Portugal Pa s das entidades avaliadas acompanhamento de desempenho Operador de RT RT Identifica o do sistema de rating Numero de graus de risco eleg veis no in cio do per odo de Graus de risco 1 a 2 refe
64. em regra liquidadas no dia da transac o podendo por raz es operacionais ser liquidadas em data ulterior particularmente no caso de opera es realizadas sob a forma de transac es definitivas e de swaps cambiais Renumerado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 6 Reembolso antecipado das opera es Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 O Eurosistema pode decidir que sob certas condi es as institui es participantes podem reduzir o valor de determinadas opera es de refinanciamento de prazo alargado ou terminar estas opera es antes do seu vencimento Tais condi es devem ser publicadas no an ncio do leil o a que respeitarem ou por qualquer outro meio que o Eurosistema considere apropriado CAP TULO VI ACTIVOS ELEG VEIS VL1 Disposi es gerais VI 1 1 S o eleg veis para a realiza o de opera es de pol tica monet ria excepto se estas revestirem a forma de swaps cambiais os activos que estejam inclu dos na Lista nica no mbito do Quadro de Activos de Garantia do Eurosistema Estes activos devem satisfazer crit rios uniformes em toda a rea do euro conforme se estabelece no cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 A Lista nica inclui duas classes distintas de activos Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 20
65. exerc cio e sua supervis o prudencial A autoriza o legislativa concedida pela presente lei tem a dura o de 180 dias Fonte MINIST RIO DAS FINANCAS Decreto Lei n 197 2012 de 24 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 24 P 4656 4666 N 164 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos IVA C DIGO AQUISI O INTRACOMUNIT RIA DE BENS REGIME JUR DICO LOCALIZA O PRESTA O DE SERVI OS FACTURA HARMONIZA O E INTEGRA O FISCAL IRS IRC TRIBUTA O ANTIGUIDADES ARTE EMPREITADA OBRAS P BLICAS OURO INVESTIMENTO COOPERATIVA AGR COLA TRANSPORTE RODOVI RIO MERCADORIAS Introduz altera es no C digo do IVA no Regime do IVA nas Transa es Intracomunit rias e alguma legisla o complementar transpondo o art 4 da Diretiva n 2008 8 CE do Conselho de 12 2 em mat ria de localiza o das presta es de servi os e a Diretiva n 2010 45 UE do Conselho de 13 7 em mat ria de fatura o dando execu o s autoriza es legislativas constantes do art 128 da Lei n 64 A 2011 de 30 12 Sem preju zo das exce es nele previstas o presente diploma entra em vigor em 1 de janeiro de 2013 MINIST RIO DAS FINAN AS Decreto Lei n 198 2012 de 24 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 24 P 4666 4677 N 164 IVA FACTURA DOCUMENTOS INCENTIVO FISCAL INFORMA O TRANSMISS O DE DADOS PREVEN O CRIMINAL FRAUDE
66. fecho do respectivo dia til ou num dia n o til Neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte 5 As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagem 6 Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 15 Subsist ncia do contrato O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Cl usula 16 Cess o da posi o contratual Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP Cl usula 17 Dura o e Den ncia 1 O Contrato tem dura o indeterminada 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de recep o produzindo a den ncia efeitos trinta dias ap s a sua recep o 3 O Contr
67. forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP Cl usula 11 Vig ncia e Den ncia 1 O Contrato celebrado pelo prazo de seis meses sendo automaticamente renov vel por igual per odo 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de recep o produzindo a notifica o efeitos trinta dias ap s a sua recep o 3 O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos 4 Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Clausula 12 Incumprimento do Contrato 1 O incumprimento deste Contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido na Instru o constituem incumprimento por parte da Institui o Participante determinam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e conferem ao BdP o direito de satisfazer os seus cr ditos sobre aquela atrav s de compensa o 2 Em situa es de incumprimento o BdP pode fazer seus os direitos de cr dito dados em garantia ao abrigo de penhor financeiro mediante venda ou apropria o dos mesmos quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas 3 Para efeitos de execu o das garantias a avalia o dos direitos
68. garantia para este efeito deve obedecer ao n vel 3 de qualidade de cr dito na escala de nota o harmonizada do Eurosistema durante todo o prazo da opera o ii por pequena empresa e media empresa entende se qualquer entidade que independentemente da sua forma jur dica exer a uma atividade econ mica e cujo volume de neg cios individualmente ou se integrada num grupo para o conjunto do grupo seja inferior a 50 milh es de euros 111 empr stimo em mora inclui os empr stimos em que o pagamento do capital ou juros tenha um atraso de 90 dias ou mais e o devedor se encontre em situa o de incumprimento na ace o do ponto 44 do anexo VII da Diretiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de junho de 2006 relativa ao acesso atividade das institui es de cr dito e ao seu exerc cio ou quando existirem d vidas justificadas de que o seu pagamento venha a ser integralmente efetuado iv empr stimo estruturado refere se a uma estrutura que envolve direitos de cr dito subordinados v empr stimo sindicado refere se a um empr stimo concedido por um grupo de mutu rios reunidos num sindicato financeiro vi empr stimo alavancado refere se a um empr stimo concedido a uma empresa que j apresente um n vel de endividamento elevado tal como acontece com o financiamento de opera es de tomada de controlo takeover e aquisi o de maioria do capital de voto buy out cas
69. garantia sobre os quais tenha sido constitu do penhor podem ser libertados caso a institui o participante o solicite e desde que o valor dos activos que permane am empenhados seja suficiente para garantir o cr dito concedido nas opera es de pol tica monet ria o cr dito intradi rio contratado e o recurso facilidade de liquidez de conting ncia Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 V 5 Liquida o das opera es V 5 1 A liquida o financeira das opera es de mercado aberto e das facilidades permanentes realizada atrav s das contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes V 5 2 A liquida o financeira das opera es de ced ncia de fundos bem como do reembolso de opera es de absor o de liquidez apenas pode ser feita depois de se proceder confirma o do penhor financeiro constitu do a favor do BdP ou da transfer ncia final para o BdP dos activos subjacentes s opera es V 5 2 1 No momento da liquida o financeira de opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de assegurar que o valor da pool de activos de garantia suficiente para garantir a totalidade dos fundos que lhes tenham sido atribu dos adicionada do montante actualizado obtido em opera es de ced ncia por vencer do recurso facilidad
70. juros de mora calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efectuado o pagamento Cl usula 9 Unidade do Contrato e Cess o da Posi o Contratual As Opera es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da Institui o Participante em uma Opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BdP incumprimento de todas as outras opera es O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP C
71. liquida o do BdP no TARGET2 PT por iniciativa da institui o em causa ou em alternativa atrav s de autoriza o de d bito expressamente atribu da ao BdP V1 4 7 As institui es participantes podem solicitar a substitui o dos activos dados em garantia V1 4 8 N o se aplica s opera es de absor o de liquidez o disposto nos n meros anteriores sobre margens de avalia o VI 5 Regras de valoriza o dos activos de garantia V1 5 1 Activos transaccion veis VI 5 1 1 Para cada activo transaccion vel especificado um nico mercado de refer ncia para ser usado como fonte de pre os Assim para os activos transaccion veis admitidos negocia o cotados ou transaccionados em mais do que um mercado apenas um desses mercados especificado como fonte de pre os para o activo em quest o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 5 1 2 Para cada mercado de refer ncia ser definido o pre o representativo a ser utilizado no c lculo dos valores de mercado Se mais do que um pre o for cotado nesse mercado ser utilizado o pre o mais baixo normalmente o bid price V1 5 1 3 O valor de cada activo transaccion vel calculado com base no seu pre o representativo no dia til imediatamente anterior data da valoriza o V1 5 1 3 1 Na aus ncia de pre o representativo para um activo determinado no dia til imediatamente anterior o BCN respons
72. m das consequ ncias previstas na Instru o o incumprimento do presente Contrato produzir os seguintes efeitos a presumir se ter ocorrido a Data de Recompra de cada Opera o realizada no mbito deste Contrato aplicando se o disposto nas al neas seguintes b i O Valor de Mercado em situa o de incumprimento dos Valores a transferir Valores Recomprados e o Pre o de Recompra a pagar ser o calculados pelo BdP e por este estabelecidos relativamente a cada uma das partes e a cada Opera o ii Com base nos montantes assim estabelecidos o BdP far o c lculo das import ncias reciprocamente devidas considerando se compensadas as import ncias devidas por uma das partes pelas import ncias devidas pela outra parte de modo a que apenas o saldo l quido ap s convers o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja devido e pag vel pela parte devedora credora devendo este saldo l quido ser pago no dia til seguinte para efeitos deste c lculo quaisquer import ncias n o denominadas em euros devem ser convertidas em euros na data relevante Taxa Spot dessa data c Na sequ ncia de uma situa o de incumprimento a institui o participante respons vel perante o BdP pelo pagamento do montante relativo a todas as despesas em que o BdP tenha incorrido relacionadas com ou resultantes desse incumprimento acrescido de juros calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez do BCE
73. no n mero 2 1 3 do Anexo 3 Instru o do Banco de Portugal n 7 2012 nos termos da respectiva legisla o aplic vel O Banco de Portugal pode a qualquer momento exigir que a institui o participante registe na competente conservat ria do registo predial o penhor financeiro sobre os direitos de cr dito empenhados A institui o participante disp e de dois dias teis para efectuar o registo referido no n mero anterior da inteira responsabilidade da Institui o Participante a marca o e realiza o do termo de autentica o o registo de penhor na respectiva Conservat rio do Registo Predial bem como a liquida o de todas as despesas com a realiza o dos referidos actos Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores o Banco de Portugal pode em qualquer caso proceder ao registo a que se refere a presente cl usula Cl usula 4 Presta o de Garantias As garantias prestadas pela Institui o Participante ser o por esta discriminadas e sujeitas aceita o do BdP A Institui o Participante garante sob sua responsabilidade que os empr stimos banc rios existem e s o v lidos e que sobre estes n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do registo de penhor financeiro a favor do BdP A abertura do cr dito s se efectuar ap s realiza o do termo de autentica o conforme estabelecido no n 1 da Cl usula 3 Cl usula 5 Amortiza o e Li
74. o regular ii Actualizar a informa o sobre o valor global em d vida do portef lio de direitos de cr dito deduzidas as respectivas amortiza es liquida es e incumprimentos dos devedores sempre que ocorram altera es e at s 12h do dia til seguinte Todos os direitos de cr dito que fa am parte dos portef lios mobilizados como activos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema devem obrigatoriamente ser classificados como tal no reporte Central de Responsabilidades de Cr dito do BdP atrav s da utiliza o do c digo 011 Empr stimo entregue como garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema da Tabela 9 Caracter stica especial de acordo com as regras estipuladas na Instru o do BdP n 21 2008 e respectivos anexos Ap s a entrada em vigor do reporte no mbito da Instru o n 21 2008 do c digo de identifica o do empr stimo banc rio estes cr ditos devem tamb m ser reportados com o c digo 012 Empr stimo caraterizado com c digo de identifica o da referida Tabela 9 acompanhado do respetivo IEB 1 2 Formato da informa o transmitida A informa o agregada sobre cada portef lio dever ser transmitida ao BdP em ficheiros de formato XML ou TXT respectivamente para novos portef lios ou actualiza es de valor de um portef lio j inclu do na pool de activos de garantia A informa o detalhada sobre os direitos de cr dito que constituem cada portef
75. o Banco de Portugal adiante designado BdP podem realizar opera es de pol tica monet ria Para o efeito cada Institui o Participante dever solicitar ao BdP que abra a seu favor um cr dito garantido i por instrumentos financeiros instrumentos de d vida transaccion veis e ou ii por direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios instrumentos de d vida n o transaccion veis com constitui o de penhor financeiro luz do disposto no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio sobre cr ditos sobre terceiros concedidos a pessoas colectivas e entidades do sector p blico e detidos pela Institui o Participante adiante designados por direitos de cr dito sujeitos aos termos e condi es constantes das cl usulas do presente Contrato quadro doravante designado por Contrato Cl usula 1 Abertura de Cr dito O BdP abrir a favor da Institui o Participante um cr dito por esta solicitado em proposta dirigida ao BdP e por este aceite O montante do cr dito aberto ter como limite o resultado da diferen a entre o valor atribu do pelo BdP s garantias entregues pela Institui o Participante de acordo com as regras de valoriza o previstas na Instru o e o montante de cr dito intradi rio contratado pela Institui o Participante adicionado do recurso facilidade de liquidez de conting ncia no mbito da Instru o n 24 2009 do BdP O cr dito aberto ser garantido a por p
76. os ativos subjacentes forem empr stimos hipotec rios para fins comerciais b 26 para todos os restantes instrumentos de divida titularizados iv 32 para os ativos referidos em VI 3 1 6 2 4 5 aditado o n mero V1 4 2 1 8 o qual tem a seguinte reda o V1 4 2 1 8 As institui es participantes n o podem mobilizar como ativos de garantia instrumentos de d vida titularizados que sejam eleg veis ao abrigo do estabelecido em VI 3 1 6 se a institui o participante ou qualquer terceiro com o qual esta tenha rela es estreitas oferecer cobertura de taxa de juro em rela o aos referidos instrumentos 5 No Cap tulo VII Incumprimentos e alterado o n mero VIL1 o qual passa a ter a seguinte reda o VII 1 Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a ocorr ncia de qualquer das seguintes situa es e ainda a viola o dos deveres impostos em V 5 2 1 e em V 5 3 1 qual se aplica o disposto em VII 6 em VI 2 2 qual se aplica o disposto em VII 7 e em V 3 2 1 qual se aplica o disposto em VII 8 e S o aditadas tr s novas al neas ao n mero VII 1 sendo as restantes al neas e respetivas remiss es objeto de altera o em conformidade As novas al neas t m a seguinte reda o d a institui o participante atribua uma probabilidade reduzida possibilidade de o devedor respeitar na ntegra as suas obriga es perante a pr pria institui o a sua empresa m e ou
77. propostas s o introduzidas no SITEME pelas institui es participantes durante o per odo que para esse efeito for fixado no an ncio podendo ser por estas revogadas ou submetidas novas propostas at hora limite para a sua apresenta o V 1 4 2 Nas opera es principais de refinanciamento nas opera es ocasionais de regulariza o e nas opera es estruturais o montante m nimo de cada proposta fixado em EUR 1 000 000 sendo as propostas acima do referido montante m nimo apresentadas em m ltiplos de EUR 100 000 Nas opera es de refinanciamento de prazo alargado as propostas s o apresentadas pelo montante m nimo de EUR 1 000 000 sendo as propostas acima do referido montante m nimo apresentadas em m ltiplos de EUR 10 000 Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 V 1 4 3 Nos leil es de taxa fixa as institui es participantes licitam o montante de liquidez que pretendem transaccionar a essa taxa de juro pre o pontos de swap Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 Nos leil es de taxa vari vel as institui es participantes licitam o montante de liquidez e a taxa de juro pre o pontos de swap das opera es que pretendem realizar podendo apresentar at 10 propostas Em circunst ncias excepcionais
78. qualquer convers o que se mostre necess ria Cl usula 8 Substitui o de Valores 1 Na pend ncia de uma Opera o as partes podem acordar na substitui o de Valores Comprados por outros desde que nessa data os novos Valores tenham um Valor Ajustado de Mercado pelo menos igual ao dos substitu dos 2 A substitui o tem lugar mediante a transfer ncia de novos Valores do Vendedor para o Comprador e dos Valores previamente entregues do Comprador para o Vendedor sendo que o BdP apenas proceder transfer ncia que lhe couber ap s a realiza o pela institui o participante da transfer ncia respectiva de acordo com as normas aplic veis 3 A substitui o de Valores n o opera a nova o do reporte continuando as partes vinculadas nos termos inicialmente acordados em tudo e para todos os efeitos 4 Se na pend ncia de uma Opera o os Valores Comprados deixarem de ser considerados Valores conforme a defini o deste Contrato esses activos ser o avaliados a zero a partir da data de avalia o prevista na Instru o e os activos em quest o dever o ser retirados da garantia com a maior celeridade poss vel 5 Qualquer substitui o de acordo com o n mero 1 deve ser realizada em conformidade com o disposto nos n meros 2 e 4 da Cl usula 6 Cl usula 9 Pressupostos Em cada Opera o as partes assumem e garantem uma outra sob sua responsabilidade que na data da transfer ncia s o proprie
79. qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas como a execu o de eventuais garantias e a instituig o participante considerar prov vel ter de fazer face s responsabilidades do devedor e a respetiva recupera o for duvidosa no caso dos elementos extrapatrimoniais f o devedor registar um atraso superior a 90 dias relativamente a uma obriga o de pagamento significativa para a institui o participante a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais e alterado o n mero VIL6 o qual passa a ter a seguinte reda o VII 6 Sem preju zo da aplica o do disposto em VII 9 e em VII 10 o incumprimento do disposto em V 5 2 1 ou do disposto em V 5 3 1 acarreta para as institui es faltosas uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte dx t 2 5 100 x 7 360 em que d o montante de ativos ou de fundos que a institui o participante n o pode liquidar e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez e alterado o n mero VII 10 o qual passa a ter a seguinte reda o VIT 10 Em casos excecionais pelo incumprimento do disposto em V 5 2 1 V 5 3 1 VI 2 2 e em V 3 2 1 atendendo gravidade dos incumprimentos e particularmente sua frequ ncia sua dura o ou aos montantes envolvidos poder ainda ser suspensa por um per odo de tr s meses a participa o da institui o faltosa no MOI 6 No Anexo 1 Parte III Contrato Quadro de Abertura
80. quido da venda desses instrumentos financeiros at ao montante necess rio e ou iii exigir da Institui o Participante o pagamento do eventual d bito subsistente com base no presente Contrato 2 da responsabilidade da Institui o Participante o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas 3 O BdP obriga se a restituir Institui o Participante o montante correspondente diferen a entre o valor do direito de cr dito empenhado e o montante do financiamento prestado 4 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela Institui o Participante da obriga o de pagamento do saldo devedor confere ao BdP o direito de exigir juros de mora calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efectuado o pagamento Cl usula 11 Incumprimento 1 O incumprimento deste Contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido na Instru o constituem incumprimento por parte da Institui o Participante determinam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e conferem ao BdP o direito de satisfazer os seus cr ditos sobre aquela atrav s de compensa o 2 Em situa es de incu
81. s modifica es ocorridas durante o m s de agosto de 2012 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Novos registos C digo INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 9595 DEUTSCHE BANK OSTERREICH AG STOCK IM EISEN PLATZ 3 1010 WIEN VIENA P gina 1 de 2 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento Actualiza o Altera es de registos C digo 502 9592 996 8772 SOCIEDADES DE INVESTIMENTO S P G M SOCIEDADE DE INVESTIMENTO SA RUA PROFESSOR MOTA PINTO 42 F 2 SALA 2 11 4100 353 PORTO PORTUGAL INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS NET M PRIVATBANK 1891 AG ODEONSPLATZ 18 80539 MUCHEN ALEMANHA SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILI RIO SA AVENIDA DEFENSORES DE CHAVES N 6 3 ANDAR 1049 063 LISBOA PORTUGAL INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E SUCURSAL GLOBAL CURRENCY EXCHANGE NETWORK LIMITED RUA JOS VENTURA NETO CABRITO LOTE 2 G R C 8600 774 LAGOS PORTUGAL P gina 2 de 2
82. se reger pelos termos e condi es constantes das seguintes cl usulas Escolher o aplic vel Cl usula 1 Objecto 1 O Banco de Portugal no mbito de opera es de cr dito do Eurosistema aceita em garantia cr ditos sobre terceiros adicionais agregados portef lio garantidos por hipoteca entregues pela Institui o de Cr dito os quais passam a ser designados por direitos de cr dito adicionais agregados portef lio garantidos por hipoteca 2 A elegibilidade dos direitos de cr dito adicionais individualmente considerados e do portef lio em que est o integrados fica sujeita aos requisitos e s condi es estabelecidos nesta Instru o 3 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro sobre direitos de cr dito garantidos por hipoteca nos termos e de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio Cl usula 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida pela Institui o Participante corresponde em cada momento s opera es de ced ncia de liquidez efectuadas no mbito da execu o da pol tica monet ria de acordo com o estabelecido na Instru o do Banco de Portugal n 1 99 Cl usula 3 Constitui o de Penhor O penhor sobre direitos de cr dito garantidos por hipoteca constitu do mediante termo de autentica o sobre documento particular elaborado pela Institui o Participante de onde constem os elementos estabelecidos
83. seguinte ao da sua publica o Fonte PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluc o do Conselho de Ministros n 71 2012 de 2 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 29 P 4834 4837 N 167 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos ADMINISTRA O P BLICA PESSOAS COLECTIVAS DE DIREITO PUBLICO ESTADO REGI ES AUTONOMAS GESTOR REMUNERA O Aprova a classifica o dos institutos p blicos de regime especial resultantes da altera o lei quadro dos institutos p blicos pelo DL n 123 2012 de 20 6 para efeitos da determina o do vencimento dos respetivos membros dos conselhos diretivos A presente resolu o produz efeitos a partir do 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 73 2012 de 23 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 29 P 4838 4845 N 167 REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES VENDA CADERNO DE ENCARGOS ESTALEIROS NAVAIS DE VIANA DO CASTELO ENVC Aprova o caderno de encargos no mbito do processo de reprivatiza o do capital social da empresa Estaleiros Navais de Viana do Castelo S A aprovado pelo DL n 186 2012 de 13 8 Determina o processo e condi es concretas aplic veis realiza o da venda direta de refer ncia a qual tem por objeto a es representativas de uma percentagem m xima de 95 do capital social
84. sem rating de uma das IEAC aceites V1 3 1 3 1 Sempre que se justificar o BdP poder aceitar a utiliza o de uma fonte ou sistema de avalia o de cr dito adicional bem como a altera o da fonte ou sistema escolhido V1 3 1 4 Os par metros de refer ncia do Eurosistema relativamente aos requisitos m nimos para os elevados padr es de cr dito o limite m nimo da qualidade do cr dito s o definidos em termos de uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 3 na escala de nota o harmonizada do Eurosistema O Eurosistema considera que uma probabilidade de incumprimento PD de 0 40 ao longo de um horizonte de um ano equivalente a uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 3 sujeita a revis o regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI3 1 4 1 A escala de nota o harmonizada do Eurosistema encontra se publicada em www ecb europa eu Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale Uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 3 significa uma nota o de longo prazo m nima de BBB pela Fitch ou Standard amp Poor s de Baa3 pela Moody s ou de BBB pela DBRS O Eurosistema publica as nota es mais baixas que cumprem o limite de qualidade de cr dito para cada IEAC aceite tamb m sujeitas a uma revis o regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro
85. ser informada das principais raz es pelas quais o empr stimo banc rio foi considerado n o eleg vel O canal de comunica o utilizado ser o Sistema BPnet O BdP reserva se o direito de constituir uma base de dados com os empr stimos banc rios que foram considerados n o eleg veis para opera es de cr dito do Eurosistema Figura n 1 Manuseamento de empr stimos banc rios Dados emp Portal xml gt BPnet PC Eleg vel raparte BASEDE N o DADOS NUIT NO PORTAL ENGLOBADOS NAS POOLS ta E DE ACTIVOS DE GARANTIA WIS A SITEME 1 3 Comunica o dos empr stimos banc rios 1 3 1 Canal de envio de informa o O meio de comunica o a utilizar pelas institui es de cr dito para reportarem empr stimos banc rios ao BdP o Sistema BPnet cujo endere o electr nico http www bportugal net Para o efeito dever ser utilizada a funcionalidade de Transfer ncia de ficheiros dispon vel no BPnet no mbito da sec o Mercados Monet rios sob o t tulo EEB Em caso de indisponibilidade deste servi o deve ser utilizada a funcionalidade de envio de mensagens dispon vel no BPnet no mbito da sec o Mercados Monet rios sob o subt tulo Correspond ncia Cada mensagem recebida ter uma resposta a acusar recep o Em alternativa e no caso de indisponibilidade do portal
86. stimos a particulares garantidos por hipotecas inclui para al m dos empr stimos para habita o garantidos por hipoteca tamb m os empr stimos para habita o sem hipoteca se em caso de incumprimento a garantia puder ser acionada e cobrada de imediato Tais garantias podem ser prestadas sob diferentes formas contratuais incluindo ap lices de seguro desde que prestadas por uma entidade do setor p blico ou institui o financeira sujeita a supervis o p blica A avalia o de cr dito do prestador da garantia para este efeito deve obedecer ao n vel 3 de qualidade de cr dito na escala de nota o harmonizada do Eurosistema durante todo o prazo da opera o 11 por pequena empresa e m dia empresa entende se qualquer entidade que independentemente da sua forma jur dica exer a uma atividade econ mica e cujo volume de neg cios individualmente ou se integrada num grupo para o conjunto do grupo seja inferior a 50 milh es de euros 111 empr stimo em mora inclui os empr stimos em que o pagamento do capital ou juros tenha um atraso de 90 dias ou mais e o devedor se encontre em situa o de incumprimento na ace o do ponto 44 do anexo VII da Diretiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de junho de 2006 relativa ao acesso atividade das institui es de cr dito e ao seu exerc cio ou quando existirem d vidas justificadas de que o seu pagamento venha a ser integralmente ef
87. tem uma periodicidade de reporte mensal 4 2 Os prazos m ximos para a rece o no Banco de Portugal da informa o mencionada no ponto precedente s o indicados no quadro seguinte e dizem respeito ao n mero de dias teis ap s o final do m s de refer ncia Prazo m ximo para a rece o da informa o Informa o a reportar Entidades reportantes COL Entidades que liquidem opera es por 5 conta de clientes c f ponto 3 4 Bancos c f ponto 2 2 10 COPE Entidades que efetuem opera es com o exterior ou opera es cambiais c f 15 ponto 2 1 exce o de bancos 4 3 Para efeitos desta Instru o s o considerados dias teis todos os dias de calend rio exce o de S bados Domingos feriados nacionais obrigat rios Entrudo e 24 de Dezembro 5 Forma de envio da informa o estat stica 5 1 O reporte da informa o referida no ponto 3 1 ter de ser efetuado por transmiss o eletr nica atrav s do sistema BPnet do Banco de Portugal regulamentado pela Instru o n 30 2002 de 15 de outubro e que se destina fundamentalmente s entidades pertencentes ao sistema financeiro ou da rea de Empresa no s tio do Banco de Portugal na internet de acordo com as regras e especifica es t cnicas constantes do Manual de Procedimentos 5 2 6 1 6 2 6 3 D 7 1 8 1 8 2 9 9 1 Em casos excecionais em que o procedimento a observar na tr
88. valor at 40 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa institui o ou com ela acordado b pelo per odo de dois meses se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor superior a 40 e at 80 do valor dos activos sobre os quais a instituig o deveria constituir penhor ou dos fundos que a instituig o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa instituig o ou com ela acordado c pelo per odo de tr s meses se o montante de activos n o dados em penhor ou de fundos n o entregues corresponder a um valor superior a 80 do valor dos activos sobre os quais a institui o deveria constituir penhor ou dos fundos que a institui o faltosa deveria entregar pelo montante total atribu do a essa instituig o ou com ela acordado VIL 7 O incumprimento do disposto em VI 2 2 e em VI 4 2 1 7 acarreta para a institui o faltosa uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 m x t 2 5 100 x 1 360 em que m o montante correspondente ao valor dos activos que n o cumpram o disposto em VI 2 2 e em VI 4 2 1 7 dados em penhor ou n o substitu dos pela institui o participante e t a taxa da facilidade permanente de ce
89. veis como ativos de garantia os instrumentos de d vida titularizados que tenham um n vel m nimo de qualidade de cr dito na data da emiss o e em qualquer momento subsequente de BBB Baa3 n vel 3 da escala de nota o de cr dito harmonizada do Eurosistema V1 3 1 6 1 Os ativos referidos em V1 3 1 6 devem ainda satisfazer os seguintes requisitos V1 3 1 6 1 1 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados devem pertencer a uma das seguintes categorias de ativos 1 empr stimos a particulares garantidos por hipotecas 11 empr stimos a pequenas e m dias empresas PME 111 empr stimos hipotec rios para fins comerciais iv empr stimos para aquisi o de viatura v loca o financeira ou vi cr dito ao consumo V1 3 1 6 1 2 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados n o podem ser de diferentes categorias de ativos V1 3 1 6 1 3 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados n o devem incluir nenhum empr stimo que 1 esteja em mora na altura da emiss o do instrumento de d vida titularizado 11 esteja em mora quando inclu do no instrumento de d vida titularizado e durante a vida deste por exemplo por meio de substituig o ou troca de ativos subjacentes ou que 111 seja a qualquer altura estruturado sindicado ou alavancado V1 3 1 6 1 4 A documenta o da opera o sobre o instrumento de d vida titularizado deve conter disposi
90. veis sem avalia o de cr dito externo dever ser transmitida ao BdP em ficheiros de formato MS Excel concebidos e disponibilizados pelo BdP a pedido da IP 3 3 Canal de envio de informa o O envio de informa o ser efectuado de acordo com o processo descrito na sec o 1 3 1 3 4 Incorpora o da informa o nos sistemas locais Ap s recep o do ficheiro referido na sec o 3 1 e an lise do cumprimento dos crit rios de elegibilidade por parte do BdP este comunicar IP este facto atrav s do retorno do ficheiro acima mencionado Ap s esta comunica o o t tulo se eleg vel poder ser incorporado nos sistemas locais e utilizado como activo de garantia pela IP proponente seguindo os habituais procedimentos para os restantes activos transaccion veis descritos no cap tulo VI da presente Instru o Um instrumento de d vida transaccion vel sem avalia o de cr dito externa comunicado pela primeira vez ao BdP ser submetido a an lise de elegibilidade a partir das 9 00 horas do dia til seguinte t 1 sendo que o BdP dar uma resposta at ao fim do dia til subsequente t 2 Caso um t tulo seja considerado n o eleg vel BdP informar a IP desse facto atrav s do retorno do ficheiro acima mencionado clarificando os motivos da sua n o aceita o Por quest es relacionadas com a confidencialidade da informa o relativa s avalia es de cr dito resultantes das fontes eleg veis para efeitos do ECA
91. 010 VI 7 Aceita o de activos de garantia denominados em moedas que n o o euro em situa es de conting ncia VI 7 1 Em determinadas situa es o Conselho do BCE pode decidir aceitar como activos de garantias eleg veis certos instrumentos de d vida transaccion veis emitidos por um governo central de um pa s do G10 n o pertencente rea do euro na respectiva moeda nacional Com base nesta decis o os crit rios aplic veis ser o clarificados tendo tamb m de ser comunicados s institui es participantes os procedimentos a aplicar para a selec o e mobiliza o de activos de garantia denominados em moedas que n o o euro incluindo fontes e princ pios de valoriza o medidas de controlo de riscos e procedimentos de liquida o Estes activos podem ser depositados registados emitidos detidos e liquidados fora do EEE Quaisquer activos deste tipo utilizados por uma institui o participante ter o de ser detidos pela pr pria institui o V1 7 2 As institui es participantes que sejam sucursais de institui es de cr dito constitu das fora do EEE ou na Su a n o podem utilizar este tipo de activos como garantia Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO VII INCUMPRIMENTOS VII 1 Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a ocorr ncia de qualquer das seguintes situa es e ainda a viola o dos deveres impos
92. 11 Instrumentos de d vida transaccion veis e Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 Instrumentos de d vida n o transaccion veis incluindo direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e dep sitos a prazo fixo de contrapartes eleg veis junto do Banco de Portugal Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 VI 1 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Marco de 2012 S o ainda eleg veis temporariamente para opera es de pol tica monet ria os activos considerados eleg veis ao abrigo da Instru o do BdP n 7 2012 VI 1 3 A divulga o dos instrumentos de d vida transaccion veis feita diariamente pelo BCE em www ecb europa eu Monetary Policy Collateral List of eligible marketable assets Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 1 3 1 Os activos transaccion veis sem avalia o de cr dito externa n o s o divulgados sendo o cumprimento de elevados padr es de cr dito garantido atrav s da aplica o dos crit rios espec ficos estabelecidos no cap tulo 6 sec o 6 3 2 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 1 4 No caso espec fico dos instrumentos de d vida n o
93. 17 de Setembro de 2012 1 3 2 4 Actualizar quando necess rio pela mesma forma a informa o referida em 11 3 2 11 3 3 Os utilizadores que sejam tamb m mandat rios t m que pertencer ao quadro de pessoal da entidade participante salvo no caso previsto em 11 5 Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 11 3 4 O Banco de Portugal atribui e transmite directamente por via reservada a cada utilizador o c digo pessoal e intransmiss vel para aceder aplica o SITEME a cada mandat rio o c digo pessoal e intransmiss vel a utilizar na comunica o de dados relativa a opera es com liquida o financeira atrav s do SITEME 1 3 4 1 O Banco de Portugal promove periodicamente e pela mesma forma a altera o dos c digos de mandat rio IL4 A participa o no SITEME confere ao Banco de Portugal autoriza o para proceder aos movimentos relativos s opera es realizadas pelas entidades participantes nas respetivas contas no TARGET2 PT e ou nas contas t tulos abertas em nome dessas entidades Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 4 1 Com base nas comunica es recebidas o Banco de Portugal procede na data valor de liquida o e na data de vencimento movimenta o nas contas das institui es participantes no TARGET2 PT e nas contas t tulos das entidades intervenientes em cada op
94. 2009 Anexo alterado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 Temas MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEMA PARTE U CONTRATO QUADRO PARA SWAPS CAMBIAIS COM FINS DE POLITICA MONETARIA Cl usula 1 Natureza do Contrato Nos termos e condi es estabelecidos neste Contrato Quadro para Swaps Cambiais Com Fins de Pol tica Monet ria adiante designado Contrato e de acordo com as regras fixadas na Instrug o do Banco de Portugal relativa ao Mercado de Opera es de Interven o adiante designada Instru o cada institui o participante e o Banco de Portugal adiante designado BdP podem realizar opera es de Swaps Cambiais para efeitos de implementa o da pol tica monet ria Nas opera es de swaps cambiais para efeitos da implementa o da pol tica monet ria adiante designadas Opera es de Swaps Cambiais uma das partes Parte A acorda trocar um montante em euros Montante em Euros com a outra Parte Parte B contra uma quantia acordada noutra moeda Moeda Estrangeira com um acordo simult neo de realizarem a opera o inversa numa determinada data futura Os dois montantes em Moeda Estrangeira ser o determinados pela aplica o ao Montante de Euros respectivamente da Taxa de C mbio Vista e da Taxa de C mbio a Prazo Cl usula 2 Defini es a Data de Retransfer ncia signific
95. 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 A significa uma nota o de longo prazo m nima de A pela Fitch ou Standard amp Poor s de A3 pela Moody s ou de AL pela DBRS Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 3 1 5 2 Todos os instrumentos de d vida titularizados independentemente da respectiva data de emiss o t m de ter pelo menos duas avalia es de cr dito de uma IEAC aceite e cumprir a regra da segunda melhor avalia o de cr dito para que os referidos instrumentos se mantenham eleg veis Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 3 1 5 3 No caso de instrumentos de d vida titularizados emitidos entre 1 de Mar o de 2009 e 28 de Fevereiro de 2010 a primeira avalia o de cr dito deve corresponder nota o de cr dito de emiss o de AAA Aaa e de A at ao vencimento do instrumento enquanto que a segunda avalia o de cr dito deve respeitar um referencial m nimo para a nota o de cr dito de A tanto na altura da emiss o como at ao vencimento do instrumento Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro
96. 3 11 4 11 4 1 114 2 493 II 5 IL 5 1 11 7 II 8 e 11 8 2 s o alterados passando a ter a seguinte redac o II 1 Podem participar no SITEME as institui es com acesso ao Mercado de Opera es de Interven o e ao Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia bem como outras entidades que sejam autorizadas pelo Banco de Portugal II 2 A autoriza o para participar no SITEME e intervir nos mercados que se realizem atrav s do SITEME deve ser solicitada ao Departamento de Mercados e Gest o de Reservas na Rua Francisco Ribeiro n 2 em Lisboa 1 3 2 1 Solicitar a ades o aos servi os relacionados com o SITEME mediante o preenchimento do formul rio eletr nico disponibilizado no portal do BPnet identificando os utilizadores e os servi os a que cada um pode aceder 1 3 2 2 Informar por carta cujo modelo consta do Anexo I a identidade das pessoas autorizadas a assinar as comunica es de dados que revistam a forma escrita enviando um fac simile de cada assinatura e especificando os respetivos poderes de utiliza o 1 3 2 3 Informar por carta cujo modelo consta do Anexo II a identidade dos mandat rios 11 3 3 Os utilizadores que sejam tamb m mandat rios t m que pertencer ao quadro de pessoal da entidade participante salvo no caso previsto em II 5 IL4 A participa o no SITEME confere ao Banco de Portugal autoriza o para proceder aos movimentos relativos s opera es realizadas pelas enti
97. 5 ano l a 311 5 1 5 2 5 2 5 3 0 3 0 8 5 9 0 anos 16 0 Bost 3 a 5 2 5 3 0 35 4 0 5 0 5 5 11 0 11 5 N veis 1 e Sane re 5 a 7 3 0 3 5 4 5 5 0 6 5 7 5 12 5 13 5 anos 7 a 10 40 4 5 5 5 6 5 8 5 9 5 14 0 15 5 anos gt 10 5 5 8 5 7 5 12 0 11 0 16 5 17 0 22 9 anos Categorias de Liquidez Qualidade Prazo Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV Categoria V de cr dito Residual Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o de Zero de Zero de Zero de Zero de Zero Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa At 1 55 5 5 6 0 6 0 8 0 8 0 15 0 15 0 ano l a 3 65 6 5 10 5 11 5 18 0 19 5 27 5 29 5 N o eleg vel anos E 3 as Ss 7 5 8 0 15 5 17 0 25 5 28 0 36 5 39 5 N vel 3 AOS oil 5 a 7 8 0 8 5 18 0 20 5 28 0 31 5 38 5 43 0 anos 7 a 10 9 0 9 5 19 5 22 5 29 0 33 5 39 0 44 5 anos gt 10 10 5 13 5 20 0 29 0 29 5 38 0 39 5 46 0 anos V1 4 2 1 2 As margens de avalia o aplicadas a instrumentos com cup o de taxa vari vel inversa inverse floating rate instruments inclu dos nas categorias I a IV da classe de activos eleg veis transaccion veis assumem os seguintes valores id nticos para todas as categorias de liquidez Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Qualidade de cr dito Prazo residual Cup o de taxa vari vel inversa
98. AF bem como mostrar se dispon vel para colaborar com o Eurosistema ao longo do mesmo Este requisito de coopera o extens vel s fases posteriores a uma poss vel aceita o da RT no ECAF incluindo no processo de acompanhamento de desempenho Formul rio n 2 Selec o de fontes formul rio para RT vers o inglesa Eurosystem application form Information requirements relating to counterparties and RT providers A ID Seia sodio E 12 13 14 Request for third party rating tool acceptance Credit assessment source Third party rating tool RT From Name of participating institution To Name of home central bank Frequency For initial endorsement or for ad hoc request due to changes in methodology or coverage Requested information Name of participating institution Name of participating institution MFI ID MFI ID of participating institution Country or countries to be covered by RT List of country names Exposure category to be covered Details on the exposure category to be covered by the RT Co endorsing and monitoring institution s List name s of co endorsing and monitoring institution s Third party rating tool RT 10 11 RT Name of the RT product name Model coverage Geographic List the countries covered by the RT Class of debtors Specify the coverage in terms of sectors of economic activity covered by the RT Minimum maximum turnover of entities rated
99. B 6 3 No n mero 2 1 2 foram alterados na coluna Observa es passando a ter uma nova reda o o campo 6 3 1 Referente ao C digo de identifica o do empr stimo banc rio o qual passa a ter a seguinte reda o O c digo de identifica o do EB dever obedecer s seguintes regras 2 primeiros caracteres o c digo ISO do pa s cuja legisla o regula o empr stimo 2 caracteres seguintes c digo do tipo de ativo ou seja EB 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade titular do cr dito 6 caracteres seguintes n mero sequencial de identifica o do empr stimo banc rio atribu do pela IP numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 000 a 999 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z ltimo d gito algoritmo de verifica o 6 3 2 Referente a Ren ncia do Devedor o qual passa a ter a seguinte reda o Empr stimo com ren ncia dos devedores aos direitos de compensa o e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio vd cl usula 6 do Anexo I ou cl usula 5 do Anexo II da Instru o n 7 2012 S Sim N N o 6 3 3 Referente a Bl Cart o de Cidad o o qual passa a ter a seguinte reda o N mero do bilhete de identidade ou cart o do cidad o passaporte t tulo de resid ncia ou qualquer documento v lido face legisla o nacional no caso de pessoa singular 6 3 4 Referente a Garanti
100. BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Em circunst ncias excecionais o Conselho do BCE pode decidir conceder derroga es ao requisito estabelecido em V1 2 5 1 devendo o pedido de derroga o ser acompanhado de um plano de financiamento da respetiva institui o VL3 Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema V1 3 1 O Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema ECAF define os procedimentos regras e t cnicas que asseguram que os requisitos de elevados padr es da qualidade de cr dito para todos os activos eleg veis s o verificados Este sistema encontra se descrito na sec o 6 3 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 V1 3 1 1 O BdP na avalia o da qualidade de cr dito associada aos activos eleg veis ter em considera o a informa o proveniente de uma das seguintes fontes Institui es Externas de Avalia o de Cr dito IEAC sistemas baseados em nota es de cr dito internas IRB e ferramentas de nota o de cr dito fornecidas por terceiros Rating Tools RT Adicionalmente no caso da utiliza o transfronteiras de activos eleg veis poder ser considerada uma fonte adicional ou seja os sistemas internos de avalia o de cr dito SIAC dos BCN V1 3 1 2 No que respeita fonte IEAC a avalia o tem de se basear em notag es de cr dito p blicas O BdP reserva se o direito de solicitar qualquer esclarecimento que considere necess rio Relativamente aos instrumentos de d vida titular
101. Banco de Portugal de t tulos por conta do Banco Central Europeu BCE ou de terceiros opera es de permuta entre entidades participantes de liquidez detida nas suas contas no TARGET2 PT opera es interbanc rias sobre t tulos registados na central de valores mobili rios do SITEME 12 2 A liquida o das opera es sobre t tulos s se torna definitiva e irrevers vel ap s realiza o da liquida o financeira e da transfer ncia dos t tulos a que a opera o respeita O n mero 1 3 eliminado sendo os n meros subsequentes renumerados em conformidade Os n meros 1 3 2 e I 5 s o alterados passando a ter a seguinte reda o 1 3 2 Na central de valores mobili rios do SITEME podem ser admitidos para registo os seguintes t tulos Bilhetes do Tesouro Certificados de D vida do BCE Outros t tulos de d vida p blica ou privada de natureza monet ria n o depositados noutra central de valores mobili rios transacion veis nos mercados monet rios interbanc rios I5 As comunica es entre o Banco de Portugal e as entidades participantes relativas ao processamento e liquida o de opera es s o estabelecidas atrav s de linhas de comunica o de dados sendo utilizado o portal do BPnet regulado pela Instru o do Banco de Portugal n 30 2002 1 4 O n mero 1 6 2 1 eliminado No Cap tulo II Entidades Participantes 2 1 Os n meros II 1 II 2 11 3 2 1 11 3 2 2 1 3 2 3 11 3
102. CO DADOS ESTAT STICOS REGULAMENTO CONSELHO SUPERIOR DE ESTAT STICA CSE Publica o Regulamento Interno do Conselho Superior de Estat stica MINIST RIO DAS FINAN AS MINIST RIO DA DEFESA Decreto Lei n 186 2012 de 13 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 13 P 4364 4366 N 156 REPRIVATIZA O CAPITAL SOCIAL ALIENA O DE AC ES EMPRESA SECTOR INDUSTRIAL CONSTRU O NAVAL Aprova o processo de reprivatiza o do capital social da empresa Estaleiros Navais de Viana do Castelo S A ENVC S A O presente diploma entra em vigor no 1 dia til ap s a sua publica o REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma da Madeira n 33 2012 M de 18 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 16 P 4571 4572 N 158 IVA TAXA IND STRIA HOTELEIRA ALIMENTA O BEBIDA TURISMO ILHA DA MADEIRA OR AMENTO DO ESTADO Recomenda Assembleia da Rep blica e ao Governo da Rep blica que seja reposta a taxa do imposto sobre o valor acrescentado nos servi os de alimenta o e bebidas nos 12 repondo as verbas 3 e 3 1 da lista Il anexa ao C digo do IVA Fonte BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE EMISSAO E TESOURARIA Carta Circular n 13 2012 DET de 17 ago 2012 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL CARREGADO 2012 08 17 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos CIRCULA
103. Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo Caixas Econ micas Institui es de Moeda Electr nica Institui es Financeiras de Cr dito Institui es de Pagamento Ag ncias de C mbios e Sociedades Emitentes ou Gestoras de Cart es de Cr dito Carta Circular N 15 2012 DET de 17 de agosto de 2012 Reporte da Atividade de Recirculac o RAR Moeda Manual do Utilizador Banco de Portugal UROSIS Com a entrada em vigor da Instru o n 5 2012 do Banco de Portugal sobre o reporte de informa o relativa verifica o da autenticidade e qualidade e recircula o das moedas de euro foram definidos os termos e condi es do reporte de informa o relativa atividade de recircula o de moedas Nos termos do disposto nos pontos 5 1 e 6 3 da Instru o do Banco de Portugal referida informamos que o Manual do Utilizador que as entidades recirculadoras de moedas de euro devem observar e no qual s o definidos de forma detalhada os requisitos operacionais inerentes ao cumprimento das obriga es relacionadas com o acesso reporte e consulta de dados relativos atividade de recircula o encontra se aced vel atrav s do Portal BPnet Emiss o e Tesouraria SIN RAR Moeda As altera es que venham a ser efetuadas ao Manual do Utilizador ser o igualmente comunicadas por Carta Circular conforme estatu do no ponto 6 3 da Instru o acima indicada Quaisquer
104. ELECTR NICO Setembro 2012 Banco de Portugal EUROSISTEMA BOLETIM OFICIAL DO BANCO DE PORTUGAL ELECTR NICO 09 2012 Normas e Informac es 17 de setembro de 2012 Dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas Banco de Portugal SIBAP EUROSISTEMA Banco de Portugal Edic o DSADM rea de Documenta o Edi es e Museu N cleo de Documenta o e Biblioteca Av Almirante Reis 71 2 1150 012 Lisboa ISSN 2182 1720 Online NDICE Apresentac o Instru es Instru o n 25 2012 Instru o n 26 2012 Instru o n 27 2012 Instru o n 28 2012 Instru o n 29 2012 Manual de Instru es Actualiza o decorrente das Instru es publicadas Instru o n 47 98 Instru o n 1 99 Instru o n 34 2009 Revogada Instru o n 7 2012 Cartas Circulares Carta Circular n 13 2012 DET de 17 08 2012 Carta Circular n 15 2012 DET de 17 08 2012 Carta Circular n 6 2012 DMR de 23 08 2012 Informa es Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 30 06 2012 Actualiza o Instru o alteradora Produz efeitos a partir de 1 de julho de 2013 APRESENTA O O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Org nica em formato electr nico a pa
105. ERCADO Pre rio de Servi os 1 Taxas de Manuseamento de Empr stimos Banc rios 1 1 Taxa de registo inicial 1 1 1 Empr stimos banc rios individuais 50 euros A taxa de registo inicial devida por cada empr stimo banc rio individual registado no SITEME pela institui o participante que o prop e 1 1 2 Portef lios de empr stimos banc rios 1 000 euros A taxa de registo inicial devida por cada portef lio de empr stimos banc rios registado no SITEME pela institui o participante que o prop e 1 2 Taxa de manuten o em conta 0 0038 por ano A taxa de manuten o em conta devida mensalmente e incide sobre o valor m dio mensal dos empr stimos banc rios individuais ou sob a forma de portef lio registados no SITEME O valor m dio mensal calculado tendo por base o valor dos empr stimos banc rios no final de cada dia 2 Taxas de utiliza o do Modelo de Banco Central Correspondente MBCC Na sua qualidade de Banco Central de Origem e atuando como agente do Banco Central Correspondente o Banco de Portugal cobrar visando a cobertura dos custos incorridos pelo Banco Central Correspondente em resultado da transfer ncia gest o e administra o de t tulos mobilizados atrav s do Modelo de Banco Central Correspondente as seguintes taxas s suas contrapartes sempre que estas utilizem t tulos depositados em Centrais de Valores sediadas fora do pa s em opera es de cr d
106. EVAS O FISCAL BENEF CIO FISCAL DEDU O FISCAL IRS Estabelece medidas de controlo da emiss o de faturas e outros documentos com relev ncia fiscal define a forma da sua comunica o Autoridade Tribut ria e Aduaneira e cria um incentivo de natureza fiscal exig ncia daqueles documentos por adquirentes pessoas singulares O presente diploma entra em vigor em 1 de janeiro de 2013 MINIST RIO DAS FINAN AS Decreto Lei n 200 2012 de 27 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 27 P 4703 4710 N 165 GEST O TESOURARIA D VIDA P BLICA ESTATUTO LEGAL ADMINISTRA O FINANCEIRA FINANCIAMENTO ESTADO IGCP Transforma o Instituto de Gest o da Tesouraria e do Cr dito P blico LP na Ag ncia de Gest o da Tesouraria e da D vida P blica IGCP E P E e aprova os respetivos estatutos O presente diploma entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o Fonte MINIST RIO DAS FINANCAS Portaria n 255 2012 de 27 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 27 P 4710 4711 N 165 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos N MERO FISCAL DO CONTRIBUINTE CART O DE IDENTIFICA O PESSOA SINGULAR PESSOA COLECTIVA MODELO Aprova o novo modelo do cart o de contribuinte A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURAN A SOCIAL Portaria n 257 2012 de 27 de
107. F os t tulos transaccion veis sem avalia o de cr dito externa que vierem a ser eleg veis n o ser o publicados na lista de activos eleg veis dispon vel na p gina do BCE http www ecb europa eu Para estes activos ser o criadas listas individuais por IP contendo os t tulos considerados eleg veis propostos por cada institui o O conte do destas listas ser do conhecimento exclusivo da IP proponente e do BdP Cada IP s poder utilizar os activos que prop s Em qualquer momento e por iniciativa do BdP os instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa podem ser retirados das listas individuais caso deixem de cumprir os crit rios de elegibilidade definidos na DG Adicionalmente e o mais tardar durante o dia til ap s a efectiva o do facto as institui es participantes t m a obriga o de informar o BdP de qualquer altera o na avalia o de cr dito do emitente dos t tulos em causa principalmente nos casos em que a nova avalia o torna os activos em quest o n o eleg veis A actualiza o da informa o acima referida por parte da IP ser feita por interm dio de um novo envio da informa o constante na sec o 5 2 Dia til do BCN 4 Verificac es ex post No sentido de assegurar uma correcta implementa o dos procedimentos e das regras definidas na DG no texto da Instru o n 1 99 e no presente anexo os procedimentos operacionais e a veracidade da infor
108. I RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 30 P 4928 4929 N 168 PROPOSTA DE LEI IVA TAXA ILHA DA MADEIRA Proposta de lei que visa alterar o DL n 347 85 de 23 8 com a reda o dada pela Lei n 14 A 2012 de 30 3 Diminui a taxa normal do imposto sobre o valor acrescentado a aplicar na Regi o Aut noma da Madeira por via da altera o do art 18 do C digo do IVA MINIST RIO DAS FINAN AS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINAN AS Despacho n 11698 2012 de 17 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 30398 30399 PARTE C N 169 EMPR STIMO EXTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA BEI EPAL Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado s obriga es contra das pela EPAL Empresa Portuguesa das guas Livres S A junto do Banco Europeu de Investimento no montante de 24 166 666 62 euros para financiamento parcial do projeto EPAL ID Fonte MINIST RIO DAS FINANCAS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINANCAS Despacho n 11699 2012 de 19 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 30399 PARTE C N 169 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos EMPR STIMO EXTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA BEI REGI O AUT NOMA DA MADEIRA Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado s obriga es contra das pela Regi o Aut noma da Madeira junto do Banco Europeu de Investimento no montan
109. ISBOA 2012 08 03 P 4082 4086 N 150 EMPRESA EM SITUA O ECON MICA DIF CIL RECUPERA O ECON MICA INSOLV NCIA NEGOCIA O D VIDA IAPMEI Cria o Sistema de Recupera o de Empresas por Via Extrajudicial SIREVE que constitui um procedimento que visa promover a recupera o extrajudicial das empresas atrav s da celebra o de um acordo entre a empresa e todos ou alguns dos seus credores que representem no m nimo 50 do total das d vidas da empresa e que viabilize a recupera o da situa o financeira da empresa O presente diploma entra em vigor no primeiro dia do m s seguinte ao da sua publica o PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto Lei n 177 2012 de 3 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 03 P 4079 4080 N 150 PROGRAMA DE ASSIST NCIA ASSIST NCIA FINANCEIRA UNI O EUROPEIA FMI BANCO CENTRAL EUROPEU PORTUGAL ESTRUTURA FUNCIONAL Estabelece o regime da Estrutura para o Acompanhamento da Execu o do Memorando Conjunto com a Uni o Europeia UE o Fundo Monet rio Internacional FMD e o Banco Central Europeu BCE criada pela Resolu o do Conselho de Ministros n 28 2011 de 11 de julho designada por ESAME Fonte MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Portaria n 229 2012 de 3 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 03 P 4088 4089 N 150 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos EMPREGABILIDADE INCENTIV
110. ISTEMA ASSUNTO Mercado de Operac es de Intervenc o M O I Direitos de Cr dito Adicionais De acordo com o estabelecido no n 1 do artigo 18 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu BCE os bancos centrais nacionais dos Estados Membros BCN cuja moeda o euro podem efectuar opera es de cr dito com institui es de cr dito mediante a constitui o de garantias adequadas As condi es e os requisitos estabelecidos para opera es de cr dito encontram se regulados pela Instru o do Banco de Portugal n 1 99 de 1 de Janeiro de 1999 que implementa a n vel nacional o Anexo I da Orienta o BCE 2011 14 de 20 de Setembro de 2011 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia L 331 de 14 de Dezembro de 2011 dispon vel para consulta em www ecb europa eu Publications Legal framework Monetary policy and Operations Monetary policy instruments Em 8 de Dezembro de 2011 o Conselho do BCE decidiu adoptar medidas adicionais para promover a concess o de cr dito e a liquidez no mercado monet rio da rea do euro alargando entre outros os crit rios para a determina o da elegibilidade dos activos a serem utilizados como garantia nas opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Estas medidas de car cter tempor rio encontram se consignadas na Decis o BCE 2011 25 de 14 de Dezembro
111. ME Fase 3 Compila o das propostas no Eurosistema Fase 4 Resultados do leil o Coloca o e an ncio Decis o de coloca o do BCE An ncio dos resultados da coloca o An ncio feito pelo BCE atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 An ncio feito pelo BdP atrav s dos servi os nacionais de ag ncias de not cias e directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Fase 5 Certifica o pelo BdP dos resultados individuais da coloca o Fase 6 Liquida o das opera es V 1 1 2 T m acesso aos leil es normais as institui es participantes que satisfa am os crit rios de elegibilidade especificados no cap tulo IV 1 O BdP selecciona um n mero limitado de institui es para participarem nos leil es r pidos de acordo com os crit rios especificados no mesmo cap tulo podendo igualmente seleccionar um conjunto alargado de institui es participantes V 1 1 3 Os leil es normais s o executados durante um per odo de 24 horas contadas desde o an ncio do leil o at certifica o dos resultados da coloca o sendo de aproximadamente duas horas o tempo que decorre entre a ltima hora de apresenta o de propostas e o an ncio dos resultados da coloca o V 1 1 4 Os leil es r pidos s o normalmente executados no p
112. O DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orientac o do Banco Central Europeu de 2 ago 2012 BCE 2012 18 2012 476 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 08 15 P 20 23 A 55 N 218 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO EURO BANCO CENTRAL EUROPEU MERCADO MONET RIO LIQUIDEZ BANC RIA OPERA O DE REFINANCIAMENTO EMPR STIMO COM GARANTIA INFORMA O ESTAT STICA ESTAT STICAS MONET RIAS Orienta o do Banco Central Europeu relativa a medidas adicionais tempor rias respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orienta o BCE 2007 9 A presente orienta o entra em vigor dois dias ap s a sua ado o As suas disposi es s o aplic veis a partir de 14 de setembro de 2012 Os destinat rios da presente orienta o s o todos os bancos centrais do Eurosistema Lista das Institui es de Cr dito Sociedade Financeiras e Institui es de Pagamento Registadas no Banco de Portugal Actnalizacao da Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 30 06 2012 A divulga o da presente lista tem por objectivo actualizar a Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras e Institui es de Pagamento registadas no Banco de Portugal em 30 06 2012 e respeita
113. O FINANCEIRO CONTRATO DE TRABALHO DESEMPREGO DOS JOVENS TAXA SOCIAL NICA REEMBOLSO CRIA O DE EMPREGO Cria a medida de Apoio Contrata o via Reembolso da Taxa Social nica TSU A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o e vigora durante o per odo de vig ncia da Resolu o do Conselho de Ministros n 51 A 2012 de 14 6 MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS GABINETE DO MINISTRO MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO GABINETE DO MINISTRO Despacho n 10512 2012 de 24 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 06 P 27436 27437 PARTE C N 151 CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL INDUSTRIA HOTELEIRA TURISMO INCENTIVO FINANCEIRO INTERNACIONALIZA O AICEP Aprova ao abrigo do disposto no DL n 203 2003 de 10 9 a minuta do contrato de investimento e respectivos anexos a celebrar pelo Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E a Douro Azul SGPS S A e a Douro Azul Sociedade Mar timo Tur stica S A que tem por objecto a realiza o por esta ltima sociedade localizada em Mes o Frio de um investimento na constru o e aprestamento de tr s barcos hotel e dois barcos rabelo para circuitos no rio Douro Fonte MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Portaria n 233 A 2012 de 6 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 06 P 4116 2 4116 3
114. TEME EM C DIGO DA INSTITUI O TAXA PRE O MONTANTE EURO OPERA O PARTICIPANTE QUANTIDADE SIGLA Anexo reformulado pela Instru o n 32 2007 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2008 Anexo alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Banco de Portugal MERCADOS EUROSISTEMA Temas Mercados Monet rios Anexo IV Departamento de Mercados e Gest o de Reservas BANCO DE PORTUGAL Rua Francisco Ribeiro n 2 1150 165 LISBOA ASSUNTO ANEXO INSTRU O N 47 98 BO N 1 15 01 99 CONFIRMA O DE OPERA ES DE MERCADO MONET RIO INTERBANC RIO SEM GARANTIA MMI SG COMUNICADAS POR VIA TELEF NICA AO SITEME EM _ C DIGO INSTITUI O DA _ CEDENTE OPERA O SIGLA INSTITUI O TOMADORA SIGLA TAXA MONTANTE Jo EURO PRAZO PRAZO DE DIFERIMENTO LIQUIDA O IMEDIATA OU NO NETTING Anexo introduzido pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 ore MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROS t ASSUNTO Mercado de Opera es de Interven o M O I O Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia o Tratado institui o Sistema Europeu de Bancos Centrais SEBC que constitu do pelo Banco Central Europeu BCE e pelos Bancos Centrais Nacionais BCN dos Estado
115. VESTIMENTO AICEP Aprova ao abrigo do disposto no DL n 203 2003 de 10 9 a minuta do contrato de investimento e respectivos anexos a celebrar pelo Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E a MSF Turismo e Imobili rio SGPS S A e a Royal bidos Promo o e Gest o Imobili ria e Tur stica S A que tem por objecto a realiza o por esta ltima sociedade localizada em bidos de um investimento na constru o de um empreendimento tur stico MINIST RIO DAS FINAN AS MINIST RIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURAN A SOCIAL Portaria n 241 2012 de 10 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 10 P 4316 4317 N 155 SEGURAN A SOCIAL PENS O DE INVALIDEZ PENS O DE VELHICE CONTRIBUI ES REMUNERA O C LCULO TABELAS Determina os valores dos coeficientes de revaloriza o das remunera es que servem de base de c lculo das pens es de invalidez e velhice do regime geral de seguran a social do regime do seguro social volunt rio e das pens es de aposenta o e reforma do regime de prote o social convergente Fonte PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO SUPERIOR DE ESTATISTICA Delibera o n 1101 2012 de 4 jul 2012 28 Delibera o DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 10 P 28155 28158 PARTE C N 155 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SISTEMA ESTAT STI
116. a es de Liquida o Informa o sobre as liquida es associadas a b1 Opera es com o exterior efetuadas por conta de clientes residentes em Portugal b2 Opera es efetuadas por conta de clientes n o residentes em Portugal Esta comunica o deve incluir informa o relativa identifica o do cliente bem como a caracteriza o da opera o designadamente montante sentido do fluxo financeiro divisa e pa s de liquida o 3 2 As caracter sticas da informa o mencionada no ponto anterior designadamente a descri o do conte do e tabelas de desagrega o da informa o de acordo com os diversos crit rios relevantes encontram se especificadas no Manual de Procedimentos a que se faz refer ncia no ponto 8 1 da presente Instru o 3 3 As entidades referidas no ponto 2 2 est o isentas de reportar as posi es em final de per odo referidas na al nea a2 do ponto 3 1 3 4 A informa o referida na al nea b do ponto 3 1 dever ser reportada por todas as entidades residentes em Portugal que liquidem opera es por conta de clientes 3 5 Para a compila o das estat sticas da balan a de pagamentos e da posi o de investimento internacional concorre tamb m a informa o recolhida atrav s da realiza o de inqu ritos regulares junto das entidades abrangidas pela presente Instru o 4 Frequ ncia e prazos para recec o da informac o 4 1 A informa o referida no ponto 3 1
117. a es devidas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 revoga o ou suspens o da autoriza o da institui o participante para realizar actividades ao abrigo do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de Dezembro bem como revoga o suspens o ou anula o de autoriza es equivalentes concedidas institui o participante por for a das normas de transposi o para o direito de um Estado Membro da Uni o Europeia das Directivas 2006 48 CE ou 2004 39 CE que alteram as Directivas 85 611 CEE 93 6 CEE e 2000 12 CE e revogam a Directiva 93 22 CEE Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 j expuls o ou suspens o da institui o participante de qualquer sistema ou acordo de compensa o ou de pagamentos atrav s do qual sejam realizadas liquida es de opera es de pol tica monet ria ou excepto quanto a swaps cambiais a sua expuls o ou suspens o de qualquer sistema de liquida o de t tulos utilizado na liquida o de opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 k adop o em desfavor da institui o participante das medid
118. a o das facilidades permanentes 3 2 E aditado um novo n mero o II 6 sendo os n meros subsquentes renumerados em conformidade II 6 Os dados das opera es de Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia regulamentadas pela Instru o do Banco de Portugal n 25 2012 que sejam comunicados por via telef nica s o sempre confirmados por fax cujo modelo consta do Anexo IV O fax deve ser enviado pelas institui es participantes em cada opera o com informa o necessariamente coincidente dentro do hor rio de funcionamento do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia 3 3 Os n meros j renumerados II 7 II 8 1 8 1 11 8 2 1I1 8 3 III 9 e 1 10 s o alterados passando a ter a seguinte reda o III 7 As institui es participantes entregam ao Banco de Portugal sempre que este o solicite o original do fax referido em II 5 e III 6 HI 8 O SITEME funciona em todos os dias teis do Eurosistema a partir das 7HOO e em regra encerra hora de fecho da utiliza o das facilidades permanentes a que se refere o n mero V 3 da Instru o do Banco de Portugal n 1 99 11 8 1 Dia til do Eurosistema significa qualquer dia em que o TARGET2 se encontre em funcionamento Os dias de fecho do TARGET2 encontram se divulgados na p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e do Banco de Portugal www bportugal pt 1 8 2 A refer ncia a horas nesta Instru o corresponde hora legal em Portugal con
119. a relativamente a qualquer Transac o a data e quando apropriado a hora nessa data em que a Parte B retransfere o Montante em Euros para a Parte A b Data de Transfer ncia significa relativamente a qualquer Transac o a data e quando apropriado a hora nessa data em que a transfer ncia do Montante em Euros da Parte A para a Parte B se torna efectiva mais concretamente aquela em que as partes tenham acordado que a liquida o da transfer ncia do Montante de Euros deve ocorrer c Imposto significa qualquer imposto colecta taxa direito aduaneiro sobretaxa e ou encargo fiscal de qualquer natureza vigentes ou futuros que sejam estabelecidos por qualquer governo ou por outra autoridade fiscal relativamente a qualquer pagamento feito ao abrigo deste Contrato e que n o correspondam a um imposto do selo ou encargos fiscais com registos documenta o ou similares d Imposto Indemniz vel significa qualquer nus diferente do que n o seria suscept vel de ser lan ado coercivamente relativamente a um pagamento previsto neste Contrato mas ainda assim resulte da presente ou anterior conex o entre a jurisdi o de um governo ou autoridade fiscal que imponha tal imposto e o recebedor de tal pagamento ou pessoa relacionada com esse recebedor nomeadamente sem qualquer limita o uma conex o decorrente do facto de tal recebedor ou dita pessoa com ele relacionada serem ou terem sido um cidad o ou residente em tal juri
120. a s cuja legislag o regula o empr stimo banc rio Produto Financeiro 1 1 alfanum rico C digo num rico a tr s d gitos definido de acordo com o Anexo 1 Instru o n 21 2008 do Banco de Portugal Valor nominal 1 1 num rico Valor nominal vivo do empr stimo banc rio em euros que constitui um cr dito da entidade participante que efectua o reporte Ren ncia do devedor 1 1 texto Empr stimo com ren ncia dos devedores aos direitos de compensag o e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio vd cl usula 6 do Anexo I ou cl usula 5 do Anexo II da Instru o n 7 2012 S Sim N N o Identifica o de devedor es garante s C digo de devedor garante 1 n alfanum rico N mero de Identifica o Fiscal NIF no caso de n o residirem em Portugal e que n o possuam NIF o c digo utilizado no reporte CRC BI Cart o Cidad o 1 n alfanum rico N mero do bilhete de identidade ou cart o do cidad o passaporte t tulo de resid ncia ou qualquer documento v lido face legisla o nacional Nome 1 0 texto Nome do devedor garante habitual Campo min max Tipo Campo Observac es Morada 1 n morada Morada da resid ncia habitual Pa s de resid ncia l n alfanum rico C digo ISO alfanum rico a dois d gitos do Pa s de resid ncia habitual
121. a ses Tipo de Cr dito 1 1 lista Classifica o do tipo de cr dito concedido pelas Tipo de entidades participantes Cr dito Caso de 0 1 boleano Assinala a exist ncia data da comunica o de incumprimento um caso de incumprimento de acordo com a Instru o n 1 99 do Banco de Portugal Caso s de 0 1 boleano Assinala a anterior ocorr ncia de um ou mais casos incumprimento s de incumprimento de acordo com a Instru o anterior es n 1 99 do Banco de Portugal Notas 1 Por min max entende se o n mero de registos comportados por aquela vari vel Por exemplo uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja zero uma vari vel de reporte opcional uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja um uma vari vel de preenchimento obrigat rio enquanto que um campo cujo valor m ximo seja n significa que a mesma vari vel pode contemplar diversas alternativas 2 Para clarifica es adicionais ver a Instru o n 21 2008 do Manual de Instru es do Banco de Portugal 3 Definido em detalhe no Gloss rio do documento A Execu o da Pol tica Monet ria na rea do Euro Documenta o Geral sobre os Instrumentos e Procedimentos de Pol tica Monet ria do Eurosistema do BCE que se transcreve de seguida Caso de incumprimento default event ocorre um caso de incumprimento quando a a institui o de cr dito considera que pouco prov vel que o devedo
122. a as suas obriga es perante a pr pria institui o a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas como a execu o de eventuais garantias b A Institui o Participante considerar prov vel ter de fazer face s responsabilidades do devedor e a respectiva recupera o for duvidosa no caso dos elementos extrapatrimoniais c O devedor registar um atraso superior a 90 dias relativamente a uma obriga o de pagamento significativa para a Institui o Participante a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais Quando se trate de descobertos significativos o atraso deve come ar a ser contado no momento em que o devedor tiver infringido um limite autorizado tiver sido notificado da fixa o de um limite inferior aos seus montantes em d vida ou tiver utilizado de forma n o autorizada montantes de cr dito N o obstante o disposto na al nea c do n mero 1 quando se trate de posi es em risco sobre entidades do sector p blico o prazo de 90 dias pode ser alargado para 180 dias No caso das posi es em risco sobre a carteira de retalho as institui es podem aplicar a defini o de incumprimento ao n vel de uma facilidade de cr dito Em todos os casos as posi es em risco em atraso devem situar se acima de um limite fixado pelo BdP que reflicta um n vel de risco aceit vel Esse limite ser de 50 excepto quando as institui es demonstrem ao BdP que outro valor mais adequado
123. a de juro de vari vel diferencial face taxa de juro de refer ncia Campo min max Tipo Campo Observac es Tx de Juro Vari vel 0 1 alfanum rico No caso de taxa de taxa de juro vari vel defini o indexante do indexante com o c digo RIC fornecido pela Reuters Divisa 0 1 lista Defini o da divisa de refer ncia utilizada para a Divisa contratualiza o do empr stimo banc rio sempre que o euro n o for a divisa de refer ncia Data da taxa de 0 2 data Identifica o das datas utilizadas na valoriza o da c mbio de refer ncia taxa de c mbio de refer ncia sempre que o empr stimo seja contratado em divisas diferentes do euro Empr stimo sindicado 1 1 boleano Identifica um empr stimo sindicado sindicado Cl usulas especiais 0 n texto Descri o de cl usulas especiais associadas ao EB ou tais como a verifica o de cl usulas de ficheiro subordina o de amortiza o antecipada de empr stimo titularizado etc Em alternativa poder ser enviado um ficheiro explicativo em formato PDF Neste campo identifica se o nome do ficheiro que deve conter o c digo do EB a que respeita Garantias 0 n texto Descri o das garantias associadas ao EB N vel de provis o 0 1 percentagem No caso em que o EB tenha associada uma provis o indica a percentagem aplicada Pa s da legisla o 1 1 lista Pa s cuja legisla o regula o EB P
124. a de liquidez do BCE adicionada de 2 5 pontos percentuais e 11 em rela o a um montante em qualquer outra moeda a taxa percentual anual igual ao custo para o BdP por este indicado sem necessidade de qualquer prova do custo efectivo do financiamento do montante pertinente acrescida de 2 5 pontos percentuais em qualquer caso calculada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 i Taxa de C mbio a Prazo significa em rela o a uma Transac o espec fica a taxa aplicada para converter o Montante de Euros no Montante em Moeda Estrangeira que a Parte A tenha de transferir para a Parte B na Data de Retransfer ncia contra o pagamento do Montante de Euros a qual ser expressa na confirma o de acordo com o definido no Contrato e nas Instru es j Taxa de C mbio Vista significa em rela o a uma Transac o espec fica a taxa aplicada para converter o Montante de Euros no montante em Moeda Estrangeira relevante para essa opera o que a Parte B tenha de transferir para a Parte A na Data da Transfer ncia contra o pagamento do Montante de Euros a qual ser estabelecida na confirma o 1 Transac o Opera o de Swap Cambial individualmente considerada realizada ao abrigo do presente Contrato Cl usula 3 Abertura Confirmac es e Acordos de pagamentos a Uma Transacg o s pode ser iniciada por iniciativa do BdP e uma vez acordada conforme as regras definidas na Instru o qualquer das pa
125. a emitidos por administra es centrais ou por bancos centrais Categoria II Instrumentos de d vida emitidos por administra es locais regionais ag ncias classificadas como tal pelo BCE institui es supranacionais e obriga es garantidas do tipo Jumbo Categoria III Instrumentos de d vida emitidos por sociedades n o financeiras e outros emitentes obriga es garantidas tradicionais e outras obriga es garantidas Categoria IV Instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por institui es de cr dito e por outras sociedades financeiras que n o institui es de cr dito Categoria V Instrumentos de d vida titularizados Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 4 2 1 1 As margens de avalia o aplicadas aos activos de cup o zero ou de taxa fixa inclu dos na classe de activos eleg veis transaccion veis s o as seguintes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Categorias de Liquidez Qualidade Prazo Categoria I Categoria II Categoria III Categoria IV Categoria V de cr dito Residual Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o Cup o de Zero de Zero de Zero de Zero de Zero Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Fixa Fixa Fixa Fixa Fixa At 1 0 5 0 5 1 0 1 0 1 5 1 5 6 5 6
126. a instrumentos de d vida transaccion veis inclu dos nas categorias de liquidez 1 a IV com mais de um tipo de pagamento de cup o dependem apenas dos pagamentos de cup o durante o per odo de vida residual do instrumento A margem de avalia o aplic vel a estes instrumentos igual margem de avalia o mais elevada relativa a instrumentos com o mesmo prazo residual tendo em conta os pagamentos de qualquer dos tipos de cup o ainda n o vencidos V1 4 2 1 7 O BdP condiciona a utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por uma institui o de cr dito ou por qualquer entidade com a qual uma institui o de cr dito tenha uma rela o estreita de acordo com a defini o referida em VI 2 2 2 Tais activos s podem ser utilizados como activos de garantia por uma institui o participante na medida em que o valor atribu do aos referidos activos pelo BdP ap s a aplica o das margens de avalia o n o exceda 5 do valor total dos activos de garantia mobilizados por essa institui o participante ap s aplica o das margens de avalia o Esta restri o n o se aplica a activos garantidos por uma entidade do sector p blico que tenha o direito de cobrar impostos nem se ap s a aplica o das margens de avalia o o valor desses activos n o ultrapassar 50 milh es de euros Em caso de fus o entre dois ou mais emitentes de activos do tipo acima referido ou de estabelecimento de uma rela o e
127. a mensalmente por cada institui o participante a partir do momento em que est autorizada a efetuar opera es 5 2 Taxa de transa o 0 80 euros por liquida o a d bito ou a cr dito no TARGET2 PT 6 Incid ncia de IVA 6 1 As taxas aplicadas pelo Banco de Portugal referidas nos n meros 1 e 5 anteriores n o s o pass veis de IVA de acordo com o n mero 27 do art 9 do C I V A 6 2 As taxas aplicadas pelo Banco de Portugal referidas nos n meros 3 e 4 anteriores s o pass veis de IVA taxa normal No que se refere ao n mero 4 o IVA a liquidar pelo Banco de Portugal s institui es participantes incidir sobre as comiss es cobradas pela Interbolsa l quidas de IVA 7 Fatura o Os d bitos s institui es participantes s o realizados em base mensal sendo emitida fatura discriminada por tipo de transa es efetuadas Informa es Fonte MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS SECRETARIA GERAL Aviso extrato n 10381 2012 de 23 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 02 P 27244 PARTE C N 149 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SERVI O DIPLOM TICO TAXA DE C MBIO EMOLUMENTOS Torna p blico terem sido adoptadas as taxas de c mbio a aplicar na cobran a de emolumentos consulares a partir de 1 de agosto de 2012 MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Decreto Lei n 178 2012 de 3 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE L
128. a na sec o 2 dever ser enviada ao BdP por carta dirigida ao Departamento de Mercados e Gest o de Reservas 2 2 Selec o de fontes A selec o de fontes de avalia o de cr dito por parte das institui es participantes seguir as regras constantes no cap tulo 6 do Anexo 1 da Orienta o BCE 2011 14 vulgo Documenta o Geral DG As institui es participantes portuguesas podem optar entre as quatro seguintes fontes de avalia o de cr dito gt Institui es externas de avalia o de cr dito IEAC gt Sistemas internos de avalia o de cr dito SIAC gt Ferramentas de nota o de cr dito fornecidas por terceiros Rating tools RT e gt Sistemas baseados em nota es de cr dito internas IRB No caso de escolha dos SIAC RT e IRB as institui es participantes ter o de optar por um sistema espec fico dentro de cada uma das fontes 1 e RT X operada pela entidade Y No caso de escolha das IEAC a IP poder usar as avalia es de cr dito de qualquer IEAC considerada eleg vel pelo Eurosistema para efeitos do ECAF No caso de exist ncia de avalia es de cr dito de um devedor emitente contradit rias por parte das v rias IEAC eleg veis a IP dever usar a avalia o mais favor vel first best rule 2 2 1 Procedimentos a seguir As regras de selec o de fontes incluindo os motivos para utiliza o de uma fonte secund ria encontram se descritos na DG De modo a seleccionar a s fonte s de av
129. a proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato nas quais se incluem nomeadamente a proposta de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos direitos de cr dito a constitui o do penhor e a altera o do conjunto de direitos de cr dito que o constituem devem ser 5 6 a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato torna se eficaz a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transm
130. a real hipotec ria Titulares inscritos o qual passa a ter a seguinte redag o Nomes das pessoas ou empresas que constam da inscri o na matriz 6 3 5 Referente a Garantia real n o hipotec ria Titulares inscritos o qual passa a ter a seguinte reda o Nomes das pessoas ou empresas registadas como propriet rias do bem 6 4 No n mero 2 1 2 foram alterados na coluna Tipo Campo passando a ter uma nova reda o o campo 6 4 1 Referente ao Bl Cart o Cidad o o qual passa a ter a seguinte reda o alfanum rico 6 5 No n mero 2 1 3 foram alterados na coluna Observa es passando a ter uma nova reda o o campo 6 5 1 Referente a C digo de Identifica o do empr stimo banc rio o qual passa a ter a seguinte reda o O c digo de identifica o do EB dever obedecer s seguintes regras 2 primeiros caracteres o c digo ISO do pa s cuja legisla o regula o empr stimo 2 caracteres seguintes c digo do tipo de ativo ou seja EB 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade titular do cr dito 6 caracteres seguintes n mero sequencial de identifica o do empr stimo banc rio atribu do pela IP numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 000 a 999 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z ltimo d gito algoritmo de verifica o 6 5 2 Referente a Ren ncia do devedor o qual passa a ter a seguinte
131. ac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 m x t 5 100 x 1 360 em que m o montante do saldo de cr dito intradi rio registado no fim do dia na sua conta de liquida o que n o pode ser liquidado nomeadamente por recurso facilidade permanente de ced ncia de liquidez e t a taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez VIT 9 Quando o montante arredondado para o c ntimo mais pr ximo resultante do c lculo efectuado de acordo com o disposto em VII 6 em VII 7 e em VILS for inferior a 100 euros n o ser aplicada qualquer penaliza o nem se considerar ter havido incumprimento para os efeitos da aplica o da san o adicional prevista em VII 6 1 VII 7 1 ou do agravamento da penaliza o prevista em VII 8 VII 10 Em casos excecionais pelo incumprimento do disposto em V 5 2 1 V 5 3 1 VL2 2 e em V 3 2 1 atendendo gravidade dos incumprimentos e particularmente sua frequ ncia sua dura o ou aos montantes envolvidos poder ainda ser suspensa por um per odo de tr s meses a participa o da institui o faltosa no MOI Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 VIL 11 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 A pena de suspens o referida em VII 6 1 VII 7 1 e VII 10 poder ser alarg
132. acionais espec ficas de acordo com as regras aplicadas pelo BCN correspondente V1 6 2 No MBCC cujos procedimentos detalhados constam de brochura pr pria dispon vel nos endere os www ecb europa eu e www bportugal pt e em http www ecb int paym coll coll ncbpractices html index en html para os procedimentos espec ficos de cada BCN que actua como correspondente para activos n o transaccion veis cada BCN actua como banco de cust dia correspondente de cada um dos outros BCN relativamente aos t tulos aceites no seu sistema local de dep sito ou de liquida o bem como aos direitos de cr dito registados nesse BCN Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 6 3 Na utiliza o transfronteiras de activos eleg veis a institui o participante d instru es ao sistema de liquida o de t tulos do pa s em que os seus t tulos est o depositados para os transferir bloquear a favor do BCN desse pa s no respectivo sistema de liquida o de t tulos No caso de direitos de cr dito em que a transfer ncia atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel aplica se a solu o espec fica referida no Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 e descrita pormenorizadamente na brochura do MBCC Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 6 3 1 Logo que seja informado pelo BCN corr
133. ada s sucursais estabelecidas em Portugal se essa san o tiver sido aplicada respectiva empresa m e no pa s de origem por um BCN do Eurosistema VIT 12 O BCE pode decidir sobre as medidas a aplicar institui o participante incluindo a suspens o ou exclus o da institui o participante do MOI ou a limita o da sua participa o neste mercado Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO VIII DISPOSI ES FINAIS VIII 1 A presente Instru o n o se aplica aos direitos e deveres das diversas partes resultantes da emiss o de certificados de d vida do BCE e respectivos reembolsos VIII 2 O BdP pode a todo o tempo alterar a presente Instru o e os seus anexos aplicando se as novas disposi es apenas s opera es realizadas ap s a data da entrada em vigor da nova instru o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VIII 3 A presente Instru o entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 1999 VII 4 As opera es de pol tica monet ria efectuadas com as institui es participantes antes da entrada em vigor da presente Instru o ficam sujeitas at ao seu vencimento s condi es em vigor data da sua realiza o VITI S S o destinat rios desta Instru o as institui es de cr dito Texto reformulado por Instru o n 16 2005 publicada no BO n 6 de 15 de J
134. adamente SITEME ou SWIFT c Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato considera se recebida pelo seu destinat rio e torna se eficaz para todos os efeitos legais e do presente Contrato i Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio 11 Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio iii Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia d O n mero anterior n o se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respectivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte e As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens f Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 7 Subsist ncia do Contrato O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termo
135. adicionada de 2 5 pontos percentuais em caso de despesa imput vel a determinada Opera o os juros ser o calculados Taxa de Juro dessa Opera o se esta for superior quela taxa adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 incluindo o primeiro dia em que a d vida foi comunicada e excluindo o dia do pagamento d Na sequ ncia de uma situa o de incumprimento o BdP para al m dos direitos supra mencionados ter todos os decorrentes de qualquer outro contrato ou lei aplic vel e em particular e independentemente da necessidade de fazer os c lculos previstos em 3 b ii e de exercer os direitos previstos em 3 a anteriores ter o direito de em rela o s Opera es em que o BdP seja o Vendedor decidir se na data ou em data pr xima da Data de Recompra compra ou n o os Valores Recomprados e comprando os poder estabelecer para esses Valores Recomprados em vez do Valor de Mercado em Situa o de Incumprimento o Pre o de Compra efectivo adicionado de quaisquer custos taxas e despesas razo veis em que tenha incorrido com a sua aquisi o e Perante qualquer das faltas relativas ao presente Contrato previstas na al nea a do n mero 1 o BdP em qualquer Opera o pode n o entregar uma Notifica o de Incumprimento e em vez disso estabelecer uma nova Data de Recompra para essa Opera o e fixar uma nova Taxa de Juro a qual ser aplicada desde a Data de Recomp
136. ado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 III 8 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Dia til do Eurosistema significa qualquer dia em que o TARGET2 se encontre em funcionamento Os dias de fecho do TARGET2 encontram se divulgados na p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e do Banco de Portugal www bportugal pt HI 8 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 A refer ncia a horas nesta Instru o corresponde hora legal em Portugal continental e tendo em conta a simultaneidade dos tempos de realiza o das opera es de pol tica monet ria em toda a rea do euro deve considerar se alterada e adequada em conformidade com a altera o das diferen as hor rias entre Portugal e o local onde est sediado o BCE 111 8 3 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 As opera es realizadas no mbito do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia podem ser transmitidas entre as 7H00 e 16H45 As opera es de registo de valores mobili rios que n o impliquem liquida o financeira atrav s do SITEME podem ser transmitidas durante o seu per odo de funcionamento As opera es de pol tica monet ria s o transmitidas nos per odos que para o efeit
137. agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 27 P 4724 4729 N 165 SEGURAN A SOCIAL POL TICA SOCIAL RENDIMENTO INTEGRA O SOCIAL AUX LIO FINANCEIRO AGREGADO FAMILIAR AVALIA O RENDIMENTO FAMILIAR DOCUMENTA O CONTRATO Estabelece as normas de execu o da Lei n 13 2003 de 21 5 que institui o rendimento social de inser o RSI e procede fixa o do seu valor em 45 208 do valor do indexante dos apoios sociais IAS Clarifica as regras referentes atribui o e ao pedido de renova o da presta o do rendimento social de inser o ao contrato de inser o e aos n cleos locais de inser o tendo como preocupa o a desburocratiza o e a simplifica o do respetivo procedimento administrativo A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o e produz efeitos a partir do dia 1 de julho de 2012 ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 43 2012 de 28 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 28 P 4766 4768 N 166 REGULARIZA O DA D VIDA D VIDA P BLICA AUX LIO FINANCEIRO AUTARQUIAS LOCAIS MUNIC PIO FINANCIAMENTO EMPR STIMO P BLICO CONTRATO EQUIL BRIO FINANCEIRO ENDIVIDAMENTO SUSTENTABILIDADE FINAN AS LOCAIS Cria o Programa de Apoio Economia Local com o objetivo de proceder regulariza o do pagamento de d vidas dos munic pios a fornecedores vencidas h mais de 90 dias A presente lei entra em vigor no dia
138. alia o de cr dito que cada IP deseja utilizar para efeitos do ECAF aquela dever em primeiro lugar enviar um pedido de aceita o ao BdP atrav s de formul rio s espec fico s Em certas situa es nomeadamente no caso dos IRB a IP ter de anexar ao pedido a seguinte documenta o adicional para o processo de aceita o da s fonte s seleccionada s gt C pia da decis o da autoridade de supervis o banc ria relevante na UE a autorizar a IP a utilizar o seu sistema IRB para efeitos de requisitos de capital numa base consolidada ou n o consolidada juntamente com quaisquer condi es espec ficas para a sua utiliza o Esta c pia n o solicitada caso esta informa o seja transmitida directamente pela autoridade de supervis o relevante gt Informa o sobre a sua abordagem no que respeita atribui o de probabilidades de incumprimento aos devedores bem como dados sobre as classes de risco e probabilidades de incumprimento associadas ao longo de um horizonte de um ano utilizadas para determinar as classes de risco eleg veis gt As institui es participantes apenas poder o utilizar os SIAC no caso espec fico de uso transfronteiras de activos empr stimos banc rios e ou activos transaccion veis sem avalia o de cr dito externa e se optarem por estes sistemas como fonte de avalia o de cr dito principal ou secund ria O pedido ter de ser assinado pelo director geral pelo director financeir
139. anco de Portugal n 21 2008 para os quais n o estabelecido qualquer valor No cap tulo III o n mero III 1 alterado passando a ter a seguinte reda o HI 1 Os direitos de cr dito dados em garantia individualmente ou de forma agregada t m de estar sujeitos lei portuguesa e jurisdi o exclusiva dos tribunais portugueses Em situa es excecionais e desde que acordado bilateralmente entre o BdP e o respetivo BCN e aprovado previamente pelo BCE o BdP pode aceitar em garantia direitos de cr dito cujos crit rios de elegibilidade e de controlo de risco s o estabelecidos por outro BCN ou sujeitos lei de um Estado Membro que n o seja aquele em que o BCN que aceita o direito de cr dito esteja estabelecido No Anexo I 4 1 alterada a denomina o do contrato que passa a ter a seguinte reda o Contrato de Concess o em Garantia de Direitos de Cr dito Adicionais Agregados Empr stimos a Habita o Consumo Empresas Garantidos por Hipoteca na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria 4 2 aditada uma nota de rodap denomina o do contrato com a seguinte reda o Escolher o aplic vel 4 3 Na Cl usula 6 Outras obriga es da Institui o Participante foi aditado um n mero 9 cuja reda o a seguinte 9 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui
140. ansmiss o dos dados estat sticos mencionado no ponto precedente n o seja vi vel os ficheiros de reporte poder o ser enviados atrav s de meios eletr nicos alternativos a acordar com o Banco de Portugal Nomeac o de interlocutores qualificados Todas as entidades reportantes dever o nomear interlocutores no m nimo um efetivo e um suplente habilitados a responder a eventuais quest es sobre a informa o reportada que o Banco de Portugal entenda colocar lhes os quais ser o designados por Correspondentes para as Estat sticas de Opera es e Posi es com o Exterior Para o efeito dever o utilizar o formul rio constante nos canais mencionados no ponto 5 1 De forma a garantir uma resposta pronta s quest es colocadas pelo Banco de Portugal a entidade reportante deve assegurar a disponibilidade permanente de pelo menos um dos interlocutores designados procedendo obrigatoriamente sua substitui o definitiva ou tempor ria quando n o seja poss vel verificar essa condi o Reciprocamente o Banco de Portugal indicar os contatos recomendados para o esclarecimento de quaisquer d vidas que possam surgir decorrentes da aplica o da presente Instru o Regime sancionat rio Em caso de incumprimento do estabelecido na presente Instru o ser aplic vel o regime sancionat rio legalmente estabelecido designadamente na Lei do Sistema Estat stico Nacional e no disposto no Art 35 do Decreto Lei n
141. ao Banco de Portugal 5 1 Pedidos de elegibilidade de empr stimos banc rios Informa o relativa Institui o de Cr dito Campo min max Tipo campo Observa es Identifica o da 1 1 lista institui o de cr dito C digo de Institui o Monet ria e Financeira C digo MFI ver https mfi assets ecb europa eu dla MFI htm Informac o relativa aos Devedores Garantes Campo min max Tipo Campo Observac es C digo de 1 n alfanum rico Sempre que existente o N mero de Identifica o devedor garante de Pessoa Colectiva NIPC para residentes em Portugal tal como divulgado pelo Ficheiro Central de Pessoas Colectivas ou O NIF N mero de Identifica o Fiscal no caso de pessoas colectivas n o residentes designadamente para as que apenas obtenham em territ rio portugu s rendimentos tributados por reten o na fonte a t tulo definitivo Para pessoas colectivas n o residentes que ainda n o tenham nem NIPC nem NIF a IP poder atribuir um c digo com car cter tempor rio de preenchimento livre at esta entidade ter NIF ou NIPC Nome 1 1 texto Nome do devedor sendo desej vel que sempre que poss vel seja consistente com o identificado no Registo Nacional de Pessoas Colectivas RNPC Pa s de resid ncia 1 1 lista Pa s de resid ncia do devedor Pa ses Sector institucional 1 2 lista Classifica
142. apel crucial na prossecu o dos objectivos de controlar as taxas de juro gerir a situa o de liquidez no mercado e assinalar a orienta o da pol tica monet ria S o opera es regulares de ced ncia de liquidez realizadas sob a forma de opera es revers veis atrav s de leil es normais com uma frequ ncia semanal e em regra com o prazo de uma semana 1 2 2 Opera es de Refinanciamento de Prazo Alargado As opera es de refinanciamento de prazo alargado proporcionam ao sector financeiro refinanciamento complementar ao proporcionado pelas opera es principais S o opera es regulares de ced ncia de liquidez com frequ ncia mensal e prazo de aproximadamente tr s meses realizadas sob a forma de opera es revers veis atrav s de leil es normais em regra de taxa vari vel ou excepcionalmente de taxa fixa 11 2 3 Opera es Ocasionais de Regulariza o As opera es ocasionais de regulariza o de absor o ou de ced ncia de liquidez constituem uma forma de interven o imediata para neutralizar os efeitos produzidos sobre as taxas de juro por flutua es inesperadas da liquidez As opera es ocasionais de regulariza o podem ser realizadas no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas m nimas para fazer face a desequil brios na situa o de liquidez que tenham sido acumulados desde a realiza o da ltima opera o principal de refinanciamento com liquida o nesse per odo de manuten o
143. aplic vel s garantias financeiras que tenham por objeto cr ditos sobre terceiros prestadas pelas institui es de cr dito no mbito das opera es de ced ncia de liquidez do banco central Altera igualmente a transposi o da Diretiva n 2002 47 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 6 relativa aos acordos de garantia financeira O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sendo aplic vel aos contratos de garantia financeira celebrados antes da sua entrada de vigor ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 34 2012 de 23 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 23 P 4624 4630 N 163 MEIOS DE PAGAMENTO PAGAMENTO ELECTR NICO MOEDA ELECTR NICA INSTITUI O DE MOEDA ELECTR NICA PRESTA O DE SERVI OS SUPERVIS O PRUDENCIAL HARMONIZA O DE LEGISLA O EMISS O DE MOEDA PARTICIPA ES FINANCEIRAS RG OS SOCIAIS FISCALIZA O INCOMPATIBILIDADE DISSOLU O DE SOCIEDADE LIQUIDA O DE PATRIM NIO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS SIGILO BANC RIO DIREITO DE MERA ORDENA O SOCIAL CONTRA ORDENA O COIMA BANCO DE PORTUGAL Autoriza o Governo a regular o acesso atividade das institui es de moeda eletr nica e da presta o de servi os de emiss o de moeda eletr nica no mbito da transposi o da Diretiva n 2009 110 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 9 relativa ao acesso atividade das institui es de moeda eletr nica ao seu
144. aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respectivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 8 Falta de Pagamento e mora Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a Institui o Participante deva solver ao BdP pode este executar o penhor financeiro sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade podendo fazer seu o objecto da garantia mediante venda ou apropria o quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas da responsabilidade da Institui o Participante o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas O BdP obriga se a restituir Institui o Participante o montante correspondente diferen a entre o valor do direito de cr dito empenhado e o montante do financiamento prestado Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela Institui o Participante da obriga o de pagamento do saldo devedor confere ao BdP o direito de exigir
145. ar ao BdP a Anteriormente mobiliza o do portef lio em garantia uma lista com elementos referentes aos direitos de cr dito conforme discriminado no Anexo III da Instru o b Mensalmente a lista referida na al nea a devidamente actualizada dos amortiza es liquida es e incumprimentos de devedores com inclus o de novos direitos de cr dito reaprovisionamento acompanhada por declara o que confirme que os direitos de cr dito se encontram em condi o de cr dito efectivo e em situa o regular c Sempre que ocorram altera es informa o sobre o valor global do portef lio de direitos de cr dito adicionais em divida deduzidas as respectivas amortiza es liquida es e incumprimentos dos devedores Constituir se fiel deposit ria em representa o do BdP dos originais dos contratos relativos aos direitos de cr dito dados em garantia celebrados entre a Institui o Participante e os devedores Entregar ao BdP quando este o solicite os contratos referidos no n mero anterior ou c pia autenticada dos mesmos ou autorizar a sua consulta nas instala es da Institui o Participante N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do BdP N o utilizar os direitos de cr dito dados em garantia ao BdP para caucionar cr ditos perante terceiros ou para quaisquer outros fins Em caso de incumprimento pela I
146. as de Mercado SITEME consiste no conjunto de rela es que se estabelecem entre as entidades participantes ou entre estas e o Banco de Portugal no mbito do sistema de liquida o financeira de opera es dos mercados monet rios organizados e da central de valores mobili rios de natureza monet ria transacion veis nesses mercados bem como no conjunto das estruturas t cnicas das normas e dos procedimentos que asseguram o seu funcionamento Por mercados monet rios organizados entendem se nesta Instru o e respetivos anexos que dela fazem parte integrante o Mercado de Opera es de Interven o regulamentado pela Instru o do Banco de Portugal n 1 99 e o Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia regulado pela Instru o do Banco de Portugal n 25 2012 1 2 O sistema de liquida o do SITEME funciona em tempo real e as opera es s o processadas e liquidadas com car ter definitivo e irrevers vel aplicando se supletivamente as regras da componente nacional do Sistema de Transfer ncias Autom ticas Transeuropeias de Liquida o por Bruto em Tempo Real abreviadamente designado TARGET2 PT 1 2 1 S o processadas e liquidadas por interm dio do SITEME as seguintes opera es opera es de interven o realizadas pelo Banco de Portugal no mbito da execu o da pol tica monet ria do Eurosistema opera es realizadas no mbito da Facilidade de Liquidez de Conting ncia emiss o ou coloca o pelo
147. as de controlo de risco constantes da Caixa 7 da Sec o 6 4 1 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 ter o de ser aplicadas de forma consistente transparente e n o discriminat ria e podem ser tamb m aplicadas ao n vel de cada institui o participante caso seja necess rio para assegurar a referida protec o V1 4 5 Diariamente o BdP avalia a cobertura do montante dos fundos cedidos adicionados do montante de cr dito intradi rio contratado e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia pelos activos de garantia tendo em conta esses montantes os respectivos juros corridos o valor dos activos dados em garantia e as margens de avalia o aplic veis aos activos de garantia Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 4 6 Se ap s a referida avalia o se verificar a insufici ncia do valor dos activos em percentagem superior definida como margem de varia o o montante em falta ser reposto pela constitui o a favor do BdP de penhor sobre novos activos pelas institui es participantes Alternativamente o montante em falta tamb m poder ser reposto sob a forma de numer rio entendido como o saldo dispon vel de uma conta de liquida o no TARGET2 PT indicada pela institui o participante ou n o dispondo de acesso ao TARGET2 PT de uma conta de dep sito ordem junto do BdP Em ambos os casos o saldo deve ser transferido para uma conta de
148. as e as que n o respeitem as demais condi es estabelecidas pelo BdP A decis o de anula o de uma proposta comunicada pelo BdP institui o participante antes da coloca o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 5 Aprova o de propostas dos leil es V 1 5 1 Nos leil es de taxa fixa de ced ncia ou de absor o de liquidez o montante da opera o decidido pelo BCE ser se necess rio rateado na propor o dos montantes das propostas apresentadas V 1 5 2 Com preju zo do disposto no n mero anterior o BCE pode decidir atribuir um montante m nimo a cada institui o que tenha apresentado propostas V 1 5 3 Nos leil es de ced ncia de liquidez de taxa vari vel as propostas s o satisfeitas por ordem decrescente das respectivas taxas de juro Se o montante agregado das propostas m nima taxa de juro aceite pelo BCE a taxa marginal exceder o montante ainda dispon vel para coloca o ser este montante rateado na propor o dos montantes propostos a essa taxa V 1 5 4 Nos leil es de absor o de liquidez de taxa vari vel utilizados na emiss o de certificados de d vida do BCE e na constitui o de dep sitos a prazo fixo as propostas s o satisfeitas por ordem crescente das respectivas taxas de juro ou ordem decrescente dos respectivos pre os Se o montante agregado das propostas m xima taxa de juro ao m nimo pre o aceite pelo BCE
149. as previstas no artigo 53 do RGICSF bem como a tomada de medidas equivalentes contra a institui o participante por for a das normas de transposi o para o direito de um Estado Membro da Uni o Europeia dos artigos 30 31 33 e 34 da Directiva 2006 48 CE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 n o cumprimento pela institui o participante das medidas de controlo de risco relativas s opera es de pol tica monet ria realizadas sob a forma de opera es revers veis Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 m falta por parte da institui o participante em rela o s opera es de pol tica monet ria realizadas sob a forma de empr stimos garantidos por penhor de activos eleg veis 1 de constitui o de penhor em montante suficiente para garantia dos fundos atribu dos na data de liquida o ou at ao vencimento da opera o ou ii do pagamento na data de liquida o ou a falta no caso das opera es de absor o de liquidez realizadas sob a forma de contratos de reporte da devolu o dos activos no termo da opera o ou relativamente a swaps cambiais a falta de pagamento pela institui o participante dos montantes em euros ou na moeda estrangeira acordada nas datas em que devam se
150. ato continua a reger as opera es de reporte em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos n o sendo realizada qualquer nova Opera o ao abrigo do disposto neste Contrato ap s a entrega de uma notifica o de den ncia Cl usula 18 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolug o de quaisquer conflitos competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restrig o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e sem recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdig o nacional ou estrangeira Anexo reformulado por Instru o n 30 2000 publicada no BNBP n 12 de 15 de Dezembro de 2000 Instru o n 3 2004 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2004 Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro
151. avaliar Detalhes sobre a classe de risco coberta pela RT 9 Institui o es co respons vel is pela aceita o e respons vel pelo acompanhamento de desempenho Identifica o da s institui o es RT 10 Identifica o da RT Identifica o da RT nome do produto 11 Cobertura do modelo Geogr fica Lista de pa ses cobertos pela RT Tipo de entidade avaliada Especifique a cobertura da RT em termos de sectores de actividade econ mica Turnover m nimo e m ximo das entidades avaliadas Especifique um intervalo para o turnover 12 Defini es Defini o de incumprimento Especifique a defini o de incumprimento utilizada pela RT Probabilidade de incumprimento Especifique a defini o de probabilidade de incumprimento utilizada pela RT 13 Descri o do modelo Inclua uma descri o detalhada da RT abordando os seguintes pontos a Descri o geral da metodologia aplicada na RT modelo econom trico b Dados e fontes de informa o c Inser o de dados d Frequ ncia das actualiza es de avalia es de cr dito e Classifica o dos graus de risco f Breve descri o do risco associado a cada grau de risco g PD anual estimada associada a cada grau de risco h N mero de entidades avaliadas por grau de risco data da ltima actualiza o da PD i Taxas de incumprimento acumuladas por grau de risco para os ltimos 3 anos j Matriz de transi o simplificada para o ltimo ano k
152. cando se supletivamente as regras da componente nacional do Sistema de Transfer ncias Autom ticas Transeuropeias de Liquida o por Bruto em Tempo Real abreviadamente designado TARGET2 PT Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 12 1 S o processadas e liquidadas por interm dio do SITEME as seguintes opera es opera es de interven o realizadas pelo Banco de Portugal no mbito da execu o da pol tica monet ria do Eurosistema opera es realizadas no mbito da Facilidade de Liquidez de Conting ncia emiss o ou coloca o pelo Banco de Portugal de t tulos por conta do Banco Central Europeu BCE ou de terceiros opera es de permuta entre entidades participantes de liquidez detida nas suas contas no TARGET2 PT opera es interbanc rias sobre t tulos registados na central de valores mobili rios do SITEMEB Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 2 2 A liquida o das opera es sobre t tulos s se torna definitiva e irrevers vel ap s realiza o da liquida o financeira e da transfer ncia dos t tulos a que a opera o respeita Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 A central de valores mobili rios do SITEME regista controla compensa e liquida valores mobili rios de natureza monet ria emitidos de forma desmater
153. cativa para a Institui o Participante a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais Quando se trate de descobertos significativos o atraso deve come ar a ser contado no momento em que o devedor tiver infringido um limite autorizado tiver sido notificado da fixa o de um limite inferior aos seus montantes em d vida ou tiver utilizado de forma n o autorizada montantes de cr dito Quando se trate de cart es de cr dito o atraso deve come ar a ser contado na data do pagamento m nimo N o obstante o disposto na al nea c do n mero 1 quando se trate de posi es em risco sobre entidades do sector p blico o prazo de 90 dias pode ser alargado para 180 dias No caso das posi es em risco sobre a carteira de retalho as institui es podem aplicar a defini o de incumprimento ao n vel de uma facilidade de cr dito 6 Em todos os casos as posi es em risco em atraso devem situar se acima de um limite fixado pelo BdP que reflicta um n vel de risco aceit vel Esse limite ser de 50 excepto quando as institui es demonstrem ao BdP que outro valor mais adequado Para efeitos do presente ponto as seguintes circunst ncias constituem ind cios de uma poss vel situa o de incumprimento a Atribui o obriga o de cr dito do estatuto de cr dito improdutivo b Introdu o de um ajustamento de valor atendendo percep o da exist ncia de uma deteriora o significativa da qualidade de cr d
154. ce nacional da nova moeda comemorativa de 2 euros destinada circula o e emitida pela Finl ndia Data de emiss o 1 de setembro de 2012 Fonte COMISS O EXECUTIVA DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 17 jul 2012 BCE 2012 15 2012 458 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 08 04 P 17 A 55 N 209 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos EMISS O DE MOEDA CIRCULA O MONET RIA PRODU O PAPEL MOEDA EURO ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA EMPRESA ACREDITA O Decis o do Banco Central Europeu relativa subdelega o de poderes para a concess o renova o ou prorroga o de acredita es CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Orienta o do Banco Central Europeu de 18 jul 2012 BCE 2012 13 2012 473 UE JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2012 08 11 P 19 29 A 55 N 215 EUROSISTEMA PRESTA O DE SERVI OS SISTEMA TARGET SISTEMA DE LIQUIDA O SISTEMA DE PAGAMENTOS PAGAMENTO POR GROSSO TEMPO REAL VALOR MOBILI RIO BANCO CENTRAL EUROPEU SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS BANCO CENTRAL ALEMANHA ESPANHA FRAN A IT LIA Orienta o do Banco Central Europeu que estabelece as regras de governa o interna do TARGET2 Securities reformula o A presente orienta o entra em vigor dois dias ap s a sua ado o e aplica se a todos os bancos centrais do Eurosistema Fonte CONSELH
155. cido uma op o Valores Equivalentes significar a no caso de redenomina o Valores Equivalentes aos redenominados juntamente com qualquer montante em dinheiro equivalente diferen a se existir entre o valor nominal dos Valores redenominados e o valor nominal que tinham antes da redenomina o b no caso de convers o Valores Equivalentes queles em que os Valores tenham sido convertidos c no caso de exerc cio de op o do emitente sobre Valores que desse modo tenham sido parcialmente pagos e desde que o Vendedor tenha pago ao Comprador uma import ncia igual ao valor da op o Valores Equivalentes aos Valores que foram objecto da op o pelo seu valor remanescente 19 Valores Equivalentes Adicionais significa Valores Equivalentes aos Valores previamente transferidos como Valores de acordo com o disposto na Cl usula 4 20 Valores Recomprados significa em rela o a qualquer Opera o Valores Equivalentes aos Valores comprados Cl usula 3 Abertura e Confirma o 1 Acordada uma Opera o entre o BdP e a institui o participante de acordo com as regras definidas na Instru o qualquer das partes envia imediatamente outra uma confirma o escrita que pode ser transmitida por meios electr nicos 2 No caso de uma das partes discordar de algum dos elementos mencionados na confirma o deve comunic lo imediatamente outra por escrito mediante meios electr nicos ou outros qu
156. critos 0 1 texto Nomes das pessoas ou empresas registadas como propriet rias do bem 2 2 Actualiza o de informa o de portef lios de direitos de cr dito mobilizados 2 2 1 Informa o a reportar em cada final de m s ver sec es 2 1 2 e 2 1 3 acima 2 2 2 Informa o a reportar diariamente sobre o valor global de cada portef lio de direitos de mobilizado Campo min max Tipo Campo Observac es Data valor 1 1 data Data do dia em que a actualiza o enviada ao BdP a qual deve chegar ao BdP at s 12 horas A data valor uma data no formato aaaa mm dd ou aaaa mm dd C digo de identificag o 1 1 alfanum rico De acordo com o definido em 2 1 1 do portef lio Divisa 1 1 alfanum rico A divisa obrigatoriamente EUR cr dito Campo min max Tipo Campo Observac es Valor residual 1 1 num rico O valor residual assume no m ximo 12 posi es inteiras e 2 decimais tendo o como separador decimal Notas 1 Por min max entende se o n mero de registos comportados por aquela vari vel Por exemplo uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja um uma vari vel de preenchimento obrigat rio enquanto que um campo cujo valor m ximo seja n uma mesma vari vel que pode contemplar diversas alternativas Anexo alterado por Instru o n 9 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Instru
157. d ncia de liquidez Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VII 7 1 Para al m da penaliza o prevista em VII 7 ao terceiro incumprimento e seguintes no per odo de 12 meses a institui o faltosa ser suspensa de participar na subsequente opera o de mercado aberto VII 7 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 O disposto em VIL 7 e VIL 7 1 aplica se igualmente nas seguintes situa es Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 a quando a institui o participante tenha utilizado activos n o eleg veis ou tenha fornecido informa o que se revele falsa ou desactualizada e que afecte negativamente o valor da garantia nomeadamente informa o sobre o montante em d vida de um direito de cr dito utilizado b quando a institui o participante n o retire da pool de activos de garantia num prazo de 20 dias teis ap s o facto que deu origem a essa situa o os activos avaliados a zero que se tornaram n o eleg veis ou que deixaram de poder ser utilizados VII 8 O incumprimento do disposto em V 3 2 1 acarreta para a institui o faltosa uma penaliza o calculada de acordo com a f rmula seguinte e sucessivamente agravada em cada novo incumprimento num per odo de 12 meses com o acr scimo de 2 5 ao factor 5 Red
158. da empresa Estaleiros Navais de Viana do Castelo S A ENVC S A PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E OUTROS Despacho n 11670 2012 de 8 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 30 P 30238 30239 PARTE C N 168 GOVERNO MUNIC PIO GRUPO DE TRABALHO AUTARQUIAS LOCAIS FINANCIAMENTO PROJECTO DE INVESTIMENTO EQUIL BRIO OR AMENTAL ESTABILIDADE FINANCEIRA SUSTENTABILIDADE D VIDA P BLICA Cria uma equipa conjunta de monitoriza o da execu o dos compromissos dos munic pios nos programas operacionais regionais do continente das regi es converg ncia Fonte REGI O AUT NOMA DOS ACORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 36 2012 A de 7 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 30 P 4917 N 168 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos ADMINISTRA O REGIONAL TITULAR DE CARGO POL TICO AJUDAS DE CUSTO A ORES Abono de ajudas de custo a titulares de cargos pol ticos e quadros dirigentes da administra o regional aut noma REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Decreto Legislativo Regional n 22 2012 M de 24 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 30 P 4917 4918 N 168 FUNDO AUT NOMO CONTRIBUI ES f TRABALHADORES EMPRESA TRANSPORTE A REO ILHA DA MADEIRA Assegura a devolu o proporcional dos descontos realizados pelos trabalhadores da ANAM Aeroportos e Nave
159. dada o pagamento incluir esses montantes para que sejam recebidos por quem a eles tiver direito como se tais reten o ou dedu o n o tivessem ocorrido 2 Nos termos deste Contrato s o utilizados Valores que possam ser transferidos atrav s de um dos sistemas de liquida o de t tulos conforme especificado na Instru o 3 Em rela o a qualquer Opera o o BdP pagar o Pre o de Compra ou o Pre o de Recompra institui o participante apenas quando de acordo com as normas e disposi es relevantes e nomeadamente o disposto no n mero anterior a transfer ncia respectivamente dos Valores Comprados ou dos Valores Recomprados tenha sido completada e transferir os Valores Comprados ou os Valores Recomprados para a institui o participante apenas quando de acordo com as normas e disposi es aplic veis tenha sido completada a transfer ncia respectivamente do Pre o de Compra ou do Pre o de Recompra 4 As partes devem tomar todas as medidas necess rias para assegurar que os juros e mais direitos de conte do patrimonial inerentes a quaisquer Valores Comprados ou Valores Recomprados sejam transferidos no mbito deste Contrato para a parte que a eles tenha direito livres de quaisquer nus direitos de terceiros ou outros encargos Cl usula 7 Moeda utilizada nos pagamentos Em qualquer Opera o todos os pagamentos realizados ao abrigo deste Contrato s o efectuados em euros sendo utilizada a Taxa Spot em
160. dade econ mica agricultura ind stria constru o com rcio servi os e outros 2 2 A reda o do n mero 11 1 3 1 substitu da por uma nova reda o sendo a anterior renumerada em conformidade A nova reda o do n mero II 1 3 1 a seguinte 1 1 3 1 As margens de avalia o aplicadas aos direitos de cr dito adicionais com avalia o de cr dito da COFACE correspondem ao N vel 5 da escala apresentada em 11 1 3 2 3 A reda o do II 2 1 alterada passando a ter a seguinte reda o S o admitidos os direitos de cr dito sobre empr stimos garantidos por hipoteca concedidos s fam lias Cr dito Habita o de acordo com a classifica o constante do Anexo I Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 e sobre empr stimos concedidos a empresas que n o tenham a natureza de sociedades financeiras Cr ditos em conta corrente Factoring sem recurso Leasing imobili rio Leasing mobili rio Financiamento atividade empresarial ou equiparada e Cr dito autom vel de acordo com a classifica o constante do Anexo I Instru o do Banco de Portugal n 21 2008 com valor m nimo data da mobiliza o de 10 000 euros e direitos de cr dito sobre empr stimos ao consumo das fam lias Cr dito ao consumo Cr dito autom vel Cart o de cr dito e Leasing mobili rio de acordo com a classifica o constante do Anexo I Instru o do B
161. dades participantes nas respetivas contas no TARGET2 PT e ou nas contas t tulos abertas em nome dessas entidades 11 4 1 Com base nas comunica es recebidas o Banco de Portugal procede na data valor de liquida o e na data de vencimento movimenta o nas contas das institui es participantes no TARGET2 PT e nas contas t tulos das entidades intervenientes em cada opera o 11 4 2 As institui es participantes podem comprovar a realiza o das opera es pela consulta atrav s do SITEME dos movimentos efectuados nas respetivas contas t tulos e do estado de liquida o das opera es no TARGET2 PT 11 4 3 Qualquer institui o participante pode solicitar ao Banco de Portugal comprovativos das opera es por si realizadas nos ltimos 10 anos bem como dos movimentos efectuados nas respetivas contas t tulos mediante indica o expressa dos documentos pretendidos 11 5 A transmiss o de comunica es de qualquer entidade participante pode ser feita por outra entidade participante com a qual aquela celebre para esse efeito protocolo em termos pr via e expressamente aceites pelo Banco de Portugal 11 5 1 O disposto nos n meros 11 3 e II 4 aplic vel s entidades participantes referidas em 11 5 II 7 As entidades participantes no SITEME direta ou indiretamente devem indicar a conta no TARGET2 PT a movimentar nos termos da Instru o do Banco de Portugal n 33 2007 11 8 As entidades participantes deve
162. de 2010 V1 3 1 5 Relativamente aos instrumentos de d vida titularizados emitidos a partir de 1 de Mar o de 2010 inclusive o Eurosistema exige pelo menos duas avalia es de cr dito por parte de uma IEAC aceite V1 3 1 5 1 Para a determina o da elegibilidade destes instrumentos aplica se a regra da segunda melhor avalia o de cr dito o que significa que n o s a melhor mas tamb m a segunda melhor avalia o de cr dito atribu da por uma IEAC tem de obedecer ao limite m nimo de qualidade de cr dito para os instrumentos de d vida titularizados Com base nesta regra e para que os instrumentos de d vida titularizados sejam eleg veis o Eurosistema exige para ambas as avalia es de cr dito uma nota o de cr dito na emiss o de AAA Aaa e um limiar m nimo de qualidade de cr dito de n vel 2 da escala de nota o harmonizada do Eurosistema correspondente a A at ao vencimento do instrumento V1 3 1 5 1 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 AAA significa uma nota o de longo prazo m nima de AAA pela Fitch Standard amp Poor s ou DBRS de Aaa pela Moody s ou se estas n o estiverem dispon veis nota o de curto prazo m nima de Fl pela Fitch de A 1 pela Standard amp Poor s ou de R 1H pela DBRS V1 3 1 5 1 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n
163. de Dezembro de 2010 V 2 1 Pode haver procedimentos bilaterais de dois tipos atrav s de contactos directos com as institui es participantes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 por via da execu o de opera es atrav s de bolsas de valores e agentes de mercado Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 2 2 Atrav s de contactos directos podem ser realizadas opera es estruturais sob a forma de transac es definitivas e opera es ocasionais de regulariza o sob a forma de opera es revers veis swaps cambiais e constitui o de dep sitos a prazo fixos V 2 3 Atrav s das bolsas de valores e agentes de mercado podem ser realizadas opera es estruturais sob a forma de transac es definitivas V 2 4 As opera es estruturais s o normalmente realizadas e liquidadas apenas quando for dia til do BCN em todos os Estados Membros as opera es ocasionais de regulariza o podem por decis o do BCE ser realizadas e liquidadas sempre que for dia til do Eurosistema V 2 5 As opera es efectuadas atrav s de procedimentos bilaterais n o s o em regra previamente anunciadas podendo o BCE decidir tamb m n o anunciar os resultados das opera es assim realizadas V 2 6 O Conselho do BCE pode decidir que em condi es excepcionais o BCE ou um ou alguns BCN agindo em repre
164. de cr dito efectuada pelo BdP de acordo com os crit rios e m todos utilizados aquando da mobiliza o dos direitos de cr dito 4 Se as obriga es da Institui o Participante decorrentes do presente Contrato nomeadamente o pagamento da comiss o fixada nos termos da Cl usula 8 n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Cl usula 13 Aplica o Subsidi ria A todas as situa es que n o se encontrem expressamente reguladas neste contrato e Instru o aplic vel a Instru o do Banco de Portugal n 1 99 Cl usula 14 Jurisdig o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instrug o do BdP 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objecto de recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar
165. definido na Instru o significa o mercado como tal especificado pelo Eurosistema para cada um dos Valores inclu dos na Lista Unica de Activos de Garantia do Eurosistema referida na Instru o 5 Momento do Incumprimento para Efeitos de Avalia o significa em rela o a quaisquer Valores a se o Incumprimento ocorrer durante as horas de expediente em dia que seja til no Mercado de Refer ncia desses Valores a hora de fecho do expediente nesse mercado no dia til seguinte b em qualquer outro caso a hora de fecho do expediente no Mercado de Refer ncia desses Valores no segundo dia til seguinte ao dia em que o Incumprimento ocorrer 6 Notifica o de Incumprimento significa uma comunica o do BdP institui o participante ao abrigo da Cl usula 10 declarando que determinado acto ou facto constitui Incumprimento para os efeitos do disposto neste Contrato 7 Pre o de Compra significa na Data da Compra o pre o a que os Valores sejam ou venham a ser vendidos pelo Vendedor ao Comprador 8 Pre o de Recompra significa em rela o a qualquer Opera o e em qualquer momento o Pre o de Compra dos valores acrescido do montante correspondente ao Diferencial de Pre o 9 Rendimento significa em rela o a quaisquer Valores e em qualquer momento todos os juros dividendos e demais proventos inerentes aos Valores incluindo quaisquer montantes respeitantes ao reembolso desses Valores
166. des de supervis o Esta informa o fica sujeita ao mesmo grau de confidencialidade que o aplicado pelas autoridades de supervis o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 2 3 A institui o participante que pretenda apresentar direitos de cr dito como garantia das opera es de cr dito do Eurosistema ter de V1 2 3 1 Numa fase anterior primeira mobiliza o de direitos de cr dito como garantia V1 2 3 1 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Marco de 2012 Certificar junto do BdP A Fiabilidade Qualidade dos sistemas de informa o utilizados pela institui o participante no registo interno de direitos de cr dito registo nos sistemas internos das vari veis requeridas pelo BdP para reporte de dados correspond ncia da informa o inclu da nos sistemas internos da institui o participante com a informa o constante nos contratos de empr stimo celebrados manuten o de um arquivo hist rico pelo prazo de 10 anos garantia de n o duplicag o de direitos de cr dito mediante a atribuig o de um c digo nico a cada direito de cr dito de acordo com as intru es do BdP A aplica o correcta das regras de reporte de direitos de cr dito ao BdP V1 2 3 1 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Marco de 2012 A certifica o
167. dias teis entre as 7H00 e as 16H45 VI 2 S o canceladas todas as opera es que s 16h45 n o possam ser finalizadas por falta de comunica o de uma das institui es participantes ou por diverg ncia dos elementos transmitidos pelas partes VI 3 No caso de as opera es n o serem finalizadas por at s 16h45 se verificar insufici ncia de liquidez na conta no TARGET2 PT da institui o participante a debitar o Banco de Portugal solicitar de imediato institui o participante em falta a regulariza o da situa o VI 4 S o canceladas todas as opera es cuja conta no TARGET2 PT da institui o participante a debitar n o seja aprovisionada em montante suficiente para permitir a liquida o das opera es at hora de fecho do TARGET2 PT podendo a institui o participante incorrer nas san es previstas no Cap tulo VIII VII DIVULGA O DE INFORMA O VIL1 O Banco de Portugal disponibiliza diariamente no SITEME para cada data valor de liquida o a informa o estat stica relativa s opera es realizadas montante total negociado n mero de opera es taxas de juro m nima m xima e m dia e saldo das opera es ativas As opera es s o agrupadas por classes de prazo atendendo respetiva dura o de acordo com a seguinte tabela Classes Opera es com Overnight vencimento no dia til seguinte ao da data valor de liquida o 1 semana dura o entre 5 e 9 dia
168. dicionais e outras obriga es garantidas e ainda os instrumentos de d vida sem garantia unsecured emitidos por institui es de cr dito que sejam avaliados teoricamente de acordo com o previsto em VI 5 ficam sujeitos a uma margem de avalia o adicional Esta margem aplicada directamente a n vel da avalia o te rica de cada instrumento de d vida sob a forma de uma redu o de valoriza o adicional de 5 VI 4 2 1 5 A margem de avalia o aplicada aos instrumentos de d vida transaccion veis inclu dos nas categorias de liquidez I a IV com cup o de taxa vari vel a aplicada ao escal o relativo ao prazo residual de zero at um ano dos instrumentos de cup o de taxa fixa na categoria de liquidez e na categoria de qualidade de cr dito nas quais o instrumento se insere V1 4 2 1 5 1 Para este efeito um pagamento de cup o considerado um pagamento de taxa vari vel caso o cup o esteja ligado a uma taxa de juro de refer ncia e caso o per odo de nova fixa o que corresponde a este cup o n o seja superior a um ano Os pagamentos de cup o para os quais o per odo de nova fixa o seja superior a um ano s o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo que o prazo relevante para a margem de avaliag o corresponde ao prazo residual do instrumento de d vida Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 4 2 1 6 As medidas de controlo de risco aplic veis
169. do devedor garante Identifica o de regime de bens do casamento quando aplic vel Obrigat rio quando 2 devedores s o casados Regime de bens 0 1 texto SB Separa o de bens CG Comunh o geral de bens CA Comunh o de adquiridos Garantia real hipotec ria Identifica o do im vel Obrigat rio para portef lios de cr dito hipotec rio HIPO Natureza do pr dio 0 1 texto PH Propriedade horizontal PNH Propriedade n o horizontal Localiza o 0 1 alfanum rico Morada do pr dio hipotecado Tipo de propriedade 0 1 texto T Total F Fraccionada Matriz 0 1 alfanum rico N mero matricial Freguesia da Matriz 0 1 texto Freguesia de inscri o na matriz do pr dio Concelho da Matriz 0 1 texto Concelho de inscri o na matriz do pr dio Valor patrimonial 0 1 num rico Valor patrimonial em euros Registo predial 0 1 alfanum rico N de descri o no registo predial Freguesia do registo 0 1 texto Freguesia do registo predial do pr dio predial Concelho do registo 0 1 texto Concelho do registo predial do pr dio predial Titulares inscritos 0 1 texto Nomes das pessoas ou empresas que constam da inscri o na matriz Garantia real n o hipotec ria Tipo de bem 0 1 texto Autom vel avi o barco etc Marca modelo 0 1 alfanum rico Matr cula 0 1 alfanum rico Titulares ins
170. dondado para a unidade do euro mais pr xima V 1 6 An ncio dos resultados dos leil es V 1 6 1 Os resultados dos leil es normais e dos leil es r pidos s o anunciados atrav s das ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu Para al m disso o BdP atrav s do SITEME anuncia os resultados da coloca o directamente s institui es participantes e confirma os resultados da coloca o directamente a todas as institui es participantes que tenham propostas satisfeitas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 6 2 A mensagem de divulga o dos resultados do leil o cont m normalmente a seguinte informa o O n mero de refer ncia do leil o a data do leil o O tipo de opera o ced ncia ou absor o de liquidez e a forma da sua realiza o O prazo da opera o o montante total proposto pelas institui es participantes do Eurosistema o n mero de licitantes as moedas envolvidas apenas no caso de swaps cambiais o montante total colocado a percentagem de coloca o apenas no caso dos leil es de taxa fixa a taxa de c mbio spot apenas no caso de swaps cambiais a taxa de juro o pre o o ponto de swap marginal aceite e a percentagem de coloca o taxa de juro o pre o o ponto de swap marginal apenas no caso de leil es de taxa vari vel Redac o introduzida pela I
171. e aos requisitos m nimos para os elevados padr es de cr dito s o definidos em termos de uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 2 na escala de nota o harmonizada do Eurosistema correspondente a AP Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 V1 3 1 7 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 O Eurosistema considera que uma probabilidade de incumprimento PD de 0 10 ao longo de um horizonte de um ano equivalente a uma avalia o de qualidade de cr dito de n vel 2 sujeita a revis o regular VI 3 1 8 O BdP reserva se o direito de determinar se uma emiss o emitente devedor ou garante preenche os requisitos de elevados padr es de cr dito com base em qualquer informa o que possa considerar relevante podendo rejeitar limitar a utiliza o de activos ou aplicar margens de avalia o suplementares com base nos mesmos motivos caso tal se revele necess rio para assegurar uma protec o de risco adequada do Eurosistema nos termos do artigo 18 1 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Estas medidas podem ser tamb m aplicadas a institui es participantes espec ficas em particular se a qualidade de cr dito da instituig o participante parece apresentar uma elevada corre
172. e b da Cl usula 5 deste Contrato podem ser assinadas digitalmente pelas pessoas a quem forem conferidos poderes espec ficos para assinatura dos respetivos contratos nos termos e de acordo com o estabelecido na respetiva legisla o aplic vel No Anexo III Procedimentos para a utiliza o de portef lios homog neos de direitos de cr dito adicionais como ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema 6 1 0 n mero 1 1 b foi alterado o qual passa a ter a seguinte reda o b Informa o detalhada sobre os direitos de cr dito que constituem cada portef lio Ap s a entrada em vigor do reporte no mbito da Instru o do BdP n 21 2008 do c digo de identifica o do empr stimo banc rio IEB todos os direitos de cr dito que fa am parte dos portef lios propostos para an lise pelo BdP devem previamente ser reportados Central de Responsabilidades de Cr dito do BdP com o c digo 012 Empr stimo caraterizado com c digo de identifica o da Tabela 9 da referida Instru o acompanhado do respetivo IEB 6 2 Foi aditado uma nova frase ao ltimo par grafo do n mero 1 1 com a seguinte reda o Ap s a entrada em vigor do reporte no mbito da Instru o n 21 2008 do c digo de identifica o do empr stimo banc rio estes cr ditos devem tamb m ser reportados com o c digo 012 Empr stimo caraterizado com c digo de identifica o da referida Tabela 9 acompanhado do respetivo IE
173. e cr dito externa Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 2 3 4 Permitir ao BdP quando este o considerar relevante verifica es pontuais i e ramdom checks da exist ncia dos direitos de cr dito dados em garantia nomeadamente atrav s do envio ao BdP quando este o solicite dos contratos de empr stimos banc rios dados em garantia V1 2 4 O BdP pode decidir n o aceitar como garantia apesar da sua inclus o na Lista nica instrumentos de d vida emitidos por entidades estabelecidas nos Estados Unidos no Canad no Jap o ou na Su a relativamente aos quais haja lugar a pagamento de cup o durante os 30 dias seguintes data em que sejam objecto de constitui o de penhor Renumerado pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 V1 2 4 1 Os instrumentos de d vida emitidos por entidades estabelecidas nos Estados Unidos no Canad no Jap o ou na Su a que estejam a ser utilizados como activos de garantia devem ser substitu dos pelas institui es participantes um m s antes do pagamento do respectivo cup o O BdP n o se responsabiliza por quaisquer pagamentos dedu es ou reten es de imposto bem como pela presta o de informa es relativas a instrumentos de d vida que eventualmente se mantenham em poder do BdP por a institui o participante n o ter procedido sua substitui o Renumerado pela In
174. e dezembro revogada com efeitos a partir de 1 de julho de 2013 Banco de Portugal Temas EUROSIS INSTRU O N 28 2012 BO N 9 17 09 2012 MERCADOS Mercados Monet rios EMA ASSUNTO Mercado de Opera es de Interven o M O I O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica determina o seguinte A Instru o n 1 99 BO n 1 15 01 99 alterada nos seguintes termos 1 No Cap tulo I Disposi es Gerais 1 1 alterado o n mero 1 7 2 o qual passa a ter a seguinte reda o 1 7 2 N o ser poss vel proceder liquida o de novas opera es quando o valor do conjunto de ativos de garantia pool deduzido das correspondentes margens de avalia o haircuts for insuficiente para cobrir o saldo em d vida das opera es em curso incluindo os juros corridos o montante de cr dito intradi rio contratado e o recurso facilidade de liquidez de conting ncia pela institui o participante acrescido do montante da s nova s opera o es de pol tica monet ria sem preju zo do disposto no n V 5 2 2 No Cap tulo V Procedimentos Relativos Realiza o das Opera es 2 1 alterado o n mero V 1 4 2 o qual passa a ter a seguinte reda o V 1 4 2 Nas opera es principais de refinanciamento nas opera es ocasionais de regulariza o e nas opera es estruturais o montan
175. e numa base ad hoc caso seja solicitado O operador da RT dever informar prontamente a IP e o BdP do resultado das actualiza es acima referidas 2 4 Processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito O acompanhamento dos diferentes sistemas de avalia o de cr dito requer um reporte regular de informa o Para efeitos de coer ncia foi criado um processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas baseado numa traffic light approach com vista a uma avalia o anual e plurianual A traffic light approach refere se a uma s rie de limites m nimos que devem ser comparados com as taxas de incumprimento efectivamente verificadas e tem por objectivo medir o desempenho registado pelos sistemas em compara o com os par metros de refer ncia Esta sec o complementa a informa o de car cter geral inclu da na DG 3 O Formul rio n 2 dever ser preenchido em portugu s e ingl s 2 4 1 Acompanhamento do sistema regras gerais De acordo com a informa o inclu da na DG o processo de acompanhamento de desempenho dos diferentes sistemas de avalia o de cr dito consiste numa compara o entre as taxas de incumprimento efectivamente verificadas no final de um per odo temporal para conjuntos predeterminado de entidades static pools e os limites m nimos de cr dito probabilidades de incumprimento PDs de refer ncia No contexto do ECAF por static pool entende se o conjunto das entidades ava
176. e permanente de ced ncia do montante de cr dito intradi rio contratado pela institui o participante e do recurso facilidade de liquidez de conting ncia tendo em conta as regras estabelecidas no Cap tulo VI Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerado e alterado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 2 2 Nas opera es de ced ncia de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais se o valor dispon vel na pool de activos de garantia corresponder apenas a uma parte dos fundos que tenham sido atribu dos institui o participante na nova opera o esta ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerado e alterado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 3 No momento da liquida o financeira de opera es de absor o de liquidez realizadas atrav s de leil es ou de procedimentos bilaterais a entrega pelo BdP de activos de garantia ser feita apenas ap s a transfer ncia dos fundos da institui o participante para o BdP Renumerado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 3 1 No momento da liquida o financeira de opera es de absor o de liquidez realizadas a
177. e permitam a realiza o eficaz daquela comunica o 3 As confirma es relativas a uma Opera o juntamente com o disposto neste Contrato e nas Instru es constituem prova bastante dos termos acordados entre o Comprador e o Vendedor para essa Opera o Na eventualidade de qualquer conflito entre os termos de uma Confirma o e o disposto neste Contrato e naquela Instru o a confirma o deve prevalecer mas apenas em rela o Opera o a que respeita 4 O Vendedor deve transferir os Valores Comprados para o Comprador contra o pagamento do Prego de Compra pelo Comprador no momento dia e modo constantes na Confirmag o e nos termos do disposto neste Contrato e na Instru o de modo a que a liquida o financeira dessa transfer ncia seja realizada na Data de Compra Na Data de Compra o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados deve ser pelo menos igual ao Valor de Cobertura 5 Na Data de Recompra de acordo com a Confirmag o e com o disposto neste Contrato e na Instrug o o Comprador transferir Valores Recomprados para o Vendedor contra o pagamento do Prego de Recompra pelo Vendedor ao Comprador prego ao qual ser o deduzidos os montantes que de acordo com o disposto na Cl usula 5 sejam devidos pelo Comprador ao Vendedor e que at Data de Recompra n o tenham sido pagos Cl usula 4 Medidas de Controlo de Risco 1 Se na data de avalia o prevista na Instru o o Valor Ajustado de Mercado dos Va
178. efetuada a renova o de opera es a vencer por novas opera es na respetiva data de vencimento ainda que com prazos dias de diferimento entre a data de contrata o e a data valor de liquida o taxas de juro e montantes diferentes dos das opera es iniciais As novas opera es t m que ser registadas no SITEME pelas duas institui es participantes at s 10H00 IV 7 No procedimento de liquida o que ocorre diariamente s 10H30 para efeitos de processamento das opera es referidas em IV 6 apenas s o aceites opera es no mesmo sentido de permuta de liquidez realizadas entre a institui o participante que cede a liquidez e a institui o participante tomadora de liquidez Deste modo s o considerados pelo seu valor l quido os montantes das novas opera es contratadas os reembolsos das opera es que se vencem incluindo juros e os montantes das opera es que s o renovadas conforme estabelecido em respetivamente IV 1 IV 5 e IV 6 V JUROS V 1 Os juros s o calculados a uma taxa de juro simples aplicada de acordo com a conveng o N mero Efetivo de Dias 360 V 2 A liquida o do montante dos juros ocorre s 10h30 na data de vencimento das respetivas opera es nos termos do estabelecido em IV 4 2 ainda que as institui es participantes tenham acordado entre si a renova o das opera es VI COMUNICA ES VI 1 A comunica o das opera es do MMI SG pode ser efetuada nos
179. enhor financeiro sobre instrumentos financeiros de qualquer dos tipos permitidos na Instru o ou b por penhor financeiro sobre direitos de cr dito concedidos a pessoas colectivas e a entidades do sector p blico e detidos pela Institui o Participante S podem ser utilizados instrumentos financeiros que possam ser transferidos atrav s de um dos sistemas de liquida o de t tulos conforme especificado na Instru o Os crit rios de elegibilidade dos direitos de cr dito e a forma de avalia o dos instrumentos financeiros e dos direitos de cr dito constam da Instru o Os instrumentos financeiros e os direitos de cr dito empenhados s o afectados indistintamente garantia de reembolso do capital juros e despesas de todos os cr ditos do BdP Institui o Participante concedidos no mbito de opera es de pol tica monet ria Cl usula 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida corresponde em cada momento s opera es de ced ncia de liquidez efectuadas no mbito da execu o da pol tica monet ria Cl usula 3 Presta o de Garantias As garantias prestadas pela Institui o Participante ser o por esta discriminadas e sujeitas aceita o do BdP O conjunto de direitos de cr dito sobre os direitos de cr dito e os instrumentos financeiros que constituam objecto do penhor financeiro poder ser alterado caso haja lugar a refor o redu o ou substitui o do montan
180. entes das regras de segredo banc rio vd cl usula 6 do Anexo I ou cl usula 5 do Anexo II da Instru o n 7 2012 S Sim N N o Identifica o do devedor C digo de devedor 1 1 alfanum rico N mero de Identifica o de Pessoa Colectiva NIPC no caso de devedores n o residentes em Portugal e que n o possuam NIPC o c digo utilizado no reporte CRC Nome 1 1 alfanum rico Nome do devedor Sector de Actividade 1 1 alfanum rico Sector de actividade do devedor de acordo com a Classifica o Portuguesa de Actividades Econ micas Revis o 3 CAE Rev 3 nos termos do Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro C digo de pelo menos 2 d gitos divis o podendo ser preenchido at 5 d gitos subclasse Morada da sede 1 1 morada Morada da sede no caso de sucursais em Portugal de empresas n o residentes solicita se a morada da empresa m e Pa s de resid ncia habitual 1 1 alfanum rico C digo ISO alfanum rico a dois d gitos do Pa s de resid ncia habitual do devedor Identifica o do s garante s C digo de garante 0 n alfanum rico o caso de pessoa colectiva N mero de Identifica o de Pessoa Colectiva NIPC o caso de pessoa singular N mero de Identifica o Fiscal NIF o caso de garantes n o residentes em Portugal e que n o possuam NIPC ou NIF
181. eportados com o c digo 012 Empr stimo caraterizado com c digo de identifica o da referida Tabela 9 acompanhado do respetivo IEB 1 2 Empr stimos banc rios eleg veis Um empr stimo banc rio comunicado pela primeira vez ao BdP ser submetido a an lise de elegibilidade a partir das 9 00 horas do dia til seguinte t 1 Caso o empr stimo banc rio respeite os crit rios de elegibilidade definidos para constituir um activo de garantia do Eurosistema ser inclu do na pool de activos de garantia em princ pio at ao fim do dia til subsequente t 2 Em caso de d vida ou de informa o insuficiente o BdP reserva se o direito de pedir clarifica es IP sobre aspectos espec ficos relativos s caracter sticas dos empr stimos banc rios transmitidos sendo que nesse caso o prazo de an lise de elegibilidade definido ser diferido A IP poder aferir do estatuto de elegibilidade de cada um dos seus empr stimos banc rios reportados e da sua inclus o na pool de activos de garantia para opera es de cr dito do Eurosistema consultando o Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado SITEME Ver Instru o do Banco de Portugal n 47 98 Quando um empr stimo banc rio proposto pela IP e devidamente recebido pelo BdP n o respeite os requisitos necess rios para ser considerado eleg vel para as opera es de cr dito do Eurosistema n o inclu do na pool de activos de garantia Nesse caso a IP
182. er odo de 90 minutos contados a partir do an ncio do leil o ocorrendo a certifica o dos resultados da coloca o imediatamente ap s o an ncio desses resultados V 1 1 5 O BCE pode ajustar o cronograma dos leil es normais e dos leil es r pidos previsto nos n meros anteriores se tal for tido por conveniente V 1 1 6 Os leil es podem revestir a forma de leil es de taxa fixa montante ou de leil es de taxa vari vel taxa V 1 1 6 1 Nos leil es de taxa fixa o BCE estabelece e divulga a taxa de juro antecipadamente simultaneamente com o an ncio do leil o V 1 1 7 Nos leil es de taxa vari vel podem ser aplicados dois m todos de coloca o o de taxa nica e o de taxa m ltipla V 1 1 7 1 Nos leil es de taxa nica leil o holand s todas as propostas aceites s o satisfeitas taxa de juro pre o cota o de pontos de swap marginal conforme V 1 5 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 1 7 2 Nos leil es de taxa m ltipla leil o americano cada proposta aceite satisfeita taxa de juro pre o cota o de pontos de swap constante dessa proposta Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 2 Calend rio dos leil es V 1 2 1 Em regra as opera es principais de refinanciamento s o realizadas todas as ter as feiras e as opera es de refinanciamento de pra
183. era o Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 4 2 As institui es participantes podem comprovar a realiza o das opera es pela consulta atrav s do SITEME dos movimentos efectuados nas respetivas contas t tulos e do estado de liquida o das opera es no TARGET2 PT 1 4 3 Qualquer institui o participante pode solicitar ao Banco de Portugal comprovativos das opera es por si realizadas nos ltimos 10 anos bem como dos movimentos efectuados nas respetivas contas t tulos mediante indica o expressa dos documentos pretendidos Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 II 5 A transmiss o de comunica es de qualquer entidade participante pode ser feita por outra entidade participante com a qual aquela celebre para esse efeito protocolo em termos pr via e expressamente aceites pelo Banco de Portugal Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 5 1 O disposto nos n meros 11 3 e IL4 aplic vel s entidades participantes referidas em II 5 Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 IL6 Os direitos e obriga es das entidades participantes no mbito das opera es de pol tica monet ria n o podem em caso algum ser cedidos a terceiros sem a aquiesc ncia pr via e expressa do Banco de P
184. es da Opera o inicial excepto no que respeita aos Valores Comprados que para todos os efeitos incluem os Valores Equivalentes Adicionais referidos no n mero 1 transferidos pelo Vendedor para o Comprador os quais passam a ser parte integrante dos Valores Comprados relativos Opera o renovada 4 Na realiza o dos c lculos previstos nos n meros 1 e 2 anteriores todos os Valores n o denominados em euros devem ser convertidos em euros Taxa Spot aplic vel 5 Os procedimentos particularmente em rela o ao hor rio para a entrega e devolu o de Valores Equivalentes Adicionais s o estabelecidos na Confirma o de cada Opera o ou na Instru o Cl usula 5 Pagamento de Rendimentos Os juros e demais direitos de conte do patrimonial inerentes aos Valores pertencem na pend ncia da opera o de reporte ao Vendedor obrigando se o Comprador a proceder respectiva transfer ncia para o vendedor conforme se estabelece na Instru o Cl usula 6 Pagamento e Transfer ncia 1 i Devem ficar imediatamente dispon veis os fundos utilizados na realiza o de quaisquer pagamentos efectuados ao abrigo do presente Contrato ii Qualquer pagamento relativo a uma Opera o deve ser efectuado pelo montante il quido sem reten o ou dedu o de quaisquer montantes relativos a impostos ou taxas de qualquer natureza salvo se tais reten o ou dedu o forem impostas por lei e se outra coisa n o tiver sido acor
185. es eleg veis no in cio do per odo de observa o 1 de Janeiro por grau de risco eleg vel N mero de devedores que eram eleg veis em 1 de Janeiro com um evento de incumprimento durante o per odo de observa o at 31 de Dezembro por grau de risco eleg vel Matriz de transi o migra o de devedores de graus de risco eleg veis desde o in cio do per odo de observa o para o espectro total de categorias de risco eleg veis no fim do per odo de observa o Notas 1 Por devedores eleg veis entendem se as institui es pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico Formul rio n 4 Processo de acompanhamento de desempenho RT Formul rio complementar vers o inglesa Data provision for monitoring purposes Credit assessment source RT From RT provider To ECB or BdP will forward a copy to the ECB Frequency Yearly The reference and submission dates will be agreed upon between the participating institution and BdP Notification format Spreadsheet or databse access To be submitted Per obligor country exposure category Requested information Example RT provider RT RT Operador Y RT X Back testing period Assessed entities country PT Exposure category Small and medium enterprises Names of counterparties including MFI IDs using the RT for the specified country exposure category under ECAF Number of eligible debtors per
186. esarial EMPR Nome do Portef lio 1 1 alfanum rico Designa o do portef lio Descricao C digo Interno 0 1 texto Vari vel interna do BdP Deve ser mantido pela CodCFI instituig o em branco Estatuto 1 1 texto Vari vel interna do BdP Deve ser preenchido pela Elegivel institui o com N Designa o do campo em causa no data schema publicado no Sistema BPnet Note se que a solu o operacional de curto prazo encontrada para o reporte de portef lios de direitos de cr dito adicionais resulta da adapta o de instrumentos j existentes nos sistemas aplicacionais do BdP para outros fins Esta no entanto uma solu o provis ria que se pretende melhorar a curto ou m dio prazo Haircut Campo min max Tipo Campo Observac es Tipo 1 1 num rico Deve ser preenchido com 2 Tier Data de vencimento 1 1 data Data prevista para o reembolso completo do EB DataVenc com a ltima data de vencimento do portef lio Data 0 1 data Vari vel interna do BdP Deve ser mantido pela DataAmort institui o em branco Moeda 1 1 alfanum rico Deve ser preenchido com EUR Divisa Valor total 1 1 num rico Somat rio do valor nominal vivo de todos os PrecoBase direitos de cr dito contidos no portef lio Valor Interno 1 1 num rico Vari vel interna do BdP Deve ser preenchido com PrecoMercado o mesmo valor do
187. esclarecimentos devem ser solicitados ao Departamento de Emiss o e Tesouraria do Banco de Portugal atrav s do endere o recirculacao O bportugal pt Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo Caixas Econ micas Institui es de Moeda Electr nica Institui es Financeiras de Cr dito Institui es de Pagamento Ag ncias de C mbios e Sociedades Emitentes ou Gestoras de Cart es de Cr dito Carta Circular N 6 2012 DMR de 23 de Agosto de 2012 Banco de Portugal Prec rio SITEME EUROSISTEMA Nos termos do disposto no ponto III 9 da Instru o do Banco de Portugal n 47 98 BO n 1 99 alterada pela Instru o do Banco de Portugal n 26 2012 BO n 9 2012 comunicamos que o pre rio de servi os prestados pelo SITEME passa a ser o constante do anexo a esta Carta Circular substituindo assim o pre rio distribu do em anexo Carta Circular n 4 2012 DMR de 24 04 2012 As altera es ao pre rio do SITEME decorrem da entrada em vigor em 03 09 2012 da Instru o n 25 2012 que regulamenta o Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia MMI SG Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo e Caixas Econ micas SITEME SISTEMA DE TRANSFER NCIAS ELECTR NICAS DE M
188. espondente de que os activos foram transferidos bloqueados ou no caso de direitos de cr dito que estes cumprem os requisitos de elegibilidade e forem verificados todos os procedimentos o BdP ajusta o valor das garantias constitu das pelas institui es participantes e sendo caso disso transfere os fundos para as institui es participantes Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 6 4 As ordens de transfer ncia bloqueio referidas em VI 6 3 poder o ser realizadas entre as 8h e as 15h hora local devendo ocorrer antes desta hora a transfer ncia bloqueio de activos que garantam cr ditos utilizados depois das 15 horas Al m disso a institui o participante dever assegurar que os activos a transferir bloquear sejam entregues na conta bloqueados a favor do banco central correspondente o mais tardar at s 15h45m hora local As ordens ou entregas que n o respeitem estes prazos limite poder o ser consideradas para efeitos de concess o de cr dito apenas no dia til seguinte Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 6 4 1 Em circunst ncias excepcionais ou quando necess rio para fins de pol tica monet ria o BCE pode decidir prolongar a hora do encerramento do MBCC at hora de fecho do TARGET2 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2
189. et ria ou quaisquer outras regras aplic veis rela o entre a institui o participante e qualquer dos BCN do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 VII 2 As situa es referidas no n mero VII 1 a e s s o automaticamente consideradas como constituindo situa es de incumprimento da institui o participante Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VIT3 As situa es previstas nas al neas b c e t podem ser consideradas como constituindo situa es de incumprimento autom ticas e as situa es previstas nas al neas g a o q ar e u a w do n mero VII 1 n o s o autom ticas O BdP pode conceder nos casos de situa es de incumprimento n o autom ticas previstas nas al neas g a 0 q ar eu a w um prazo m ximo de tr s dias teis para correc o da falta em causa prazo contado a partir da recep o de comunica o dirigida institui o faltosa para esse efeito Decorrido o per odo de tempo fixado pelo BdP nos termos deste n mero ou nos termos do n mero VIT 1 p e na aus ncia de correc o da falta o BdP considera para todos os efeitos ter se verificado uma situa o de incumprimento
190. etembro de 2012 1 7 2 A refer ncia a horas nesta Instru o corresponde hora legal em Portugal continental e tendo em conta a simultaneidade dos tempos de realiza o das opera es de pol tica monet ria em toda a rea do euro deve considerar se alterada e adequada em conformidade com a altera o das diferen as hor rias entre Portugal e o local onde est sediado o Banco Central Europeu Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 111 7 3 As opera es realizadas no mbito do Mercado Monet rio Interbanc rio podem ser transmitidas durante o per odo de funcionamento do SITEME desde a sua abertura at ao fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no Regulamento do TARGET2 PT As opera es de registo de valores mobili rios que n o impliquem liquida o financeira atrav s do SITEME podem ser transmitidas durante o seu per odo de funcionamento As demais opera es previstas nas instru es que regulam os mercados monet rios s o transmitidas nos per odos que para o efeito sejam anunciados atrav s do SITEME Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 111 8 O SITEME funciona em todos os dias teis do Eurosistema a partir das 7H00 e em regra encerra hora de fecho da utiliza o das facilidades permanentes a que se refere o n mero V 3 da Instru o do Banco de Portugal n 1 99 Renumerado e alter
191. etuado iv empr stimo estruturado refere se a uma estrutura que envolve direitos de cr dito subordinados v empr stimo sindicado refere se a um empr stimo concedido por um grupo de mutu rios reunidos num sindicato financeiro vi empr stimo alavancado refere se a um empr stimo concedido a uma empresa que j apresente um n vel de endividamento elevado tal como acontece com o financiamento de opera es de tomada de controlo takeover e aquisi o de maioria do capital de voto buy out casos em que o empr stimo utilizado para a compra do capital social de uma empresa que igualmente a mutu ria do empr stimo vii disposi es relativas manuten o do servi o da d vida refere se a disposi es na documenta o jur dica de um instrumento de d vida titularizado que garantam que o incumprimento por parte da entidade que presta servi os relativos gest o da transa o servicer n o implicar a cessa o do servi o da d vida e que prevejam os casos em que dever ser nomeado quem o substitua para esse efeito assim como um plano de a o delineando as medidas operacionais a tomar quando o substituto do servicer for nomeado e a forma como a administra o dos empr stimos transferida VI 3 1 7 No que se refere aos instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares os par metros de refer ncia do Eurosistema relativament
192. ever os documentos relativos a opera es NOME CARGO ASSINATURA Esta institui o obriga se pelas assinaturas de ___ pessoa s do grupo ____ e pessoa s do grupo ___ cessando para este efeito as seguintes assinaturas ANEXO INSTRU O N 47 98 BO N 1 15 01 99 MERCADOS Banco de hihi io Tema EUROSISTEMA Mercados Monet rios Anexo II Departamento de Mercados e Gest o de Reservas BANCO DE PORTUGAL Rua Francisco Ribeiro n 2 1150 165 LISBOA ASSUNTO Autoriza o para mandat rios dos mercados monet rios organizados e da central de valores mobili rios de natureza monet ria transaccion veis nesses mercados De acordo com as Instru es do Banco de Portugal relativas a Mercados Monet rios Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado solicitamos que tomem boa nota de que est o autorizados por esta Institui o a formalizar opera es com liquida o financeira atrav s do SITEME em todos os mercados a que tenhamos acesso as seguintes pessoas NOME CARGO APELIDO cessando como mandat rios as seguintes ANEXO INSTRU O N 47 98 BO N 1 15 01 99 Banco de Portugal MERCADOS EUROSISTEMA Temas Mercados Monet rios Anexo III Departamento de Mercados e Gest o de Reservas BANCO DE PORTUGAL Rua Francisco Ribeiro n 2 1150 165 LISBOA ASSUNTO CONFIRMA O DE OPERA ES DE POL TICA MONET RIA COMUNICADAS POR VIA TELEF NICA AO SI
193. evido e pag vel pela parte devedora credora o saldo l quido exig vel e deve ser pago no dia til seguinte em que estejam operacionais para efeitos desse pagamento as respectivas componentes do sistema TARGET2 Trans European Automated Real time Gross settlement Express Transfer Para a convers o em euros de montantes denominados em outra moeda aplica se a taxa de c mbio de refer ncia di ria do Banco Central Europeu BCE ou na falta desta a taxa de c mbio spot indicada pelo BCE estando este na posi o de vendedor de euro e comprador de outra moeda para o dia til anterior aquele em que a convers o haja de ser efectuada Cl usula 6 Notifica es e Outras Comunica es a A Institui o Participante informar o BdP sobre a identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio b As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato devem ser i em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de se usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais 11 remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nome
194. ezembro de 2010 111 3 1 Os juros relativos s facilidades permanentes assim como os reembolsos s o pagos em cada dia Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 CAP TULO IV INSTITUI ES PARTICIPANTES IV 1 Podem participar nas opera es de mercado aberto baseadas em leil es normais as institui es que satisfa am os seguintes crit rios de elegibilidade Estejam sujeitas ao regime de reservas m nimas do BCE e n o beneficiem de qualquer isen o ao abrigo deste regime Possuam um estabelecimento em territ rio nacional sede ou sucursal caso existam v rios estabelecimentos da mesma institui o apenas um deles ap s expressa designa o pela institui o pode participar no MOI Sejam financeiramente s lidas e estejam sujeitas pelo menos a uma forma de supervis o harmonizada estabelecida pela Uni o Europeia UE Espa o Econ mico Europeu EEE levada a cabo por autoridades nacionais Dada a especificidade da sua natureza institucional ao abrigo do direito da Uni o as institui es previstas no n mero 2 do artigo 123 do Tratado que estejam sujeitas a um controlo de padr o compar vel ao da supervis o exercida por autoridades nacionais competentes e dotadas de solidez financeira podem ser aceites como contrapartes Podem igualmente ser aceites como contrapartes as institui es dotadas de solidez financeira e que estejam sujeitas a supervis o n o
195. for inferior PD corrigida A necessidade de manuten o da aplica o de uma PD corrigida ser avaliada anualmente No processo de acompanhamento de desempenho seguinte a s taxa s de incumprimento ex post para o conjunto de entidades que integravam a s static pool s no in cio do per odo em causa ser comparada com a s PD s de refer ncia do ECAF independentemente da PD aplicada ao sistema a s static pool s ser o sempre constitu da s tendo em aten o a s PD s de refer ncia Nesta situa o os seguintes casos podem ocorrer gt Taxa s de incumprimento ex post nas zonas amarela ou vermelha manuten o do procedimento de correc o e c lculo de PD s corrigida s a ser em aplicada s ao conjunto de entidades avaliadas pelo sistema em causa durante o ano seguinte gt Taxa s de incumprimento ex post na zona verde anula o do procedimento de correc o de PD s e utiliza o da s PD s de refer ncia como limite m nimo de cr dito para o sistema em causa no ano seguinte Para estas situa es uma ocorr ncia futura na zona amarela ser considerada como a primeira em rela o regra plurianual O Eurosistema pode decidir suspender ou excluir o sistema de avalia o de cr dito nos casos em que n o se observaram quaisquer melhorias no desempenho ao longo de v rios anos Al m disso em caso de incumprimento das regras que regulamentam o ECAF o sistema de avalia o de cr dito ser exclu do deste quadro
196. ga o A rea da Madeira para um fundo social criado em 1993 O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma da Madeira n 35 2012 M de 26 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 30 P 4927 4928 N 168 PROPOSTA DE LEI FINANCIAMENTO CUSTOS TRANSPORTES COMBUSTIVEL ILHA DA MADEIRA Proposta de lei para financiamento dos sobrecustos de transporte relativo aos combust veis comercializados na Regi o Aut noma Madeira Fonte REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Resoluc o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma da Madeira n 36 2012 de 26 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 30 P 4928 N 168 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos PROPOSTA DE LEI IVA PRESTA O DE SERVI OS ALIMENTA O BEBIDA TURISMO ILHA DA MADEIRA RECEITAS FISCAIS INSOLV NCIA DESEMPREGO Proposta de lei que sujeita as presta es de servi os de alimenta o e bebidas na Regi o Aut noma da Madeira taxa interm dia do imposto sobre o valor acrescentado IVA restabelecendo as verbas 3 e 3 1 que constavam da lista II anexa ao C digo do IVA REGI O AUT NOMA DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Resolu o da Assembleia Legislativa da Regi o Aut noma da Madeira n 37 2012 M de 26 jul 2012 D
197. gisto predial do pr dio predial Concelho do registo 0 1 texto Concelho do registo predial do pr dio predial Titulares inscritos 0 1 texto Nomes das pessoas ou empresas que constam da inscri o na matriz Garantia real n o hipotec ria Tipo de bem 0 1 texto Autom vel avi o barco etc Marca modelo 0 1 alfanum rico Matr cula 0 1 alfanum rico Titulares inscritos 0 1 texto Nomes das pessoas ou empresas registadas como propriet rias do bem 2 1 3 Informa o relativa a cada um dos direitos de cr dito que constituem os portef lios de cr dito hipotec rio HIPO e de cr dito ao consumo CONS que as institui es participantes pretendam mobilizar como activos de garantia Campo min max Tipo Campo Observa es Identifica o do portef lio C digo de identifica o 1 1 alfanum rico De acordo com o definido em 2 1 1 do portef lio Tipo de Portef lio 1 1 texto C digo do portef lio de acordo com o seguinte HIPO para o portef lio de cr dito hipotec rio ou CONS para o portef lio de cr dito ao consumo Nome do Portef lio 1 1 alfanum rico Designa o do portef lio Campo min max Tipo Campo Observac es Dados dos Empr stimos C digo de identifica o do empr stimo banc rio Data de inclus o no portef lio 1 1 1 1 alfanum rico data O c digo de identifica o do EB dever obedece
198. harmonizada pelas autoridades nacionais competentes mas de padr o compar vel ao da supervis o harmonizada da UE EEE como o caso de sucursais estabelecidas em territ rio nacional de institui es constitu das fora do EEE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Estejam autorizadas a participar no SITEME Solicitem a sua ades o ao MOI e subscrevam os documentos contratuais relevantes e Sejam participantes directos ou indirectos no TARGET2 PT IV 2 Podem participar nas facilidades permanentes as institui es que satisfa am os crit rios de elegibilidade referidos em IV 1 e que subscrevam a ades o ao M dulo Standing Facilities No caso dos participantes indirectos no TARGET2 PT o acesso s facilidades permanentes realizado apenas atrav s do SITEME com a liquida o a ser processada na conta do participante directo que os representa no TARGET2 PT IV 3 De acordo com as regras estabelecidas para o Eurosistema e aplicadas pelo BdP pode em qualquer momento o acesso da institui o participante no MOI ser suspenso limitado ou exclu do com base em fundamentos de natureza prudencial ou na ocorr ncia de graves ou persistentes incumprimentos das suas obriga es O BdP pode igualmente com base em fundamentos de natureza prudencial rejeitar ou condicionar a utiliza o de activos entregues a t tulo de garantia por contrapartes espec ficas em opera es de cr
199. ia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte 5 As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens 6 Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 9 Direito de Disposi o 1 Com a constitui o da garantia o BdP exerce o direito de disposi o sobre os instrumentos financeiros e o numer rio dados em garantia podendo proceder sua aliena o ou onera o como se fosse seu propriet rio nos termos do artigo 9 do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o exerc cio do direito de disposi o ser devidamente mencionado no respectivo registo em conta 3 As partes atribuem transmiss o da propriedade dos instrumentos financeiros para o Banco de Portugal os efeitos do exerc cio do direito de disposig o e ou de apropriag o no caso de incumprimento da Institui o n o sendo necess rio qualquer registo adicional na respectiva conta para efeitos de aplica o do diploma acima referido 4 Quando a lei Portuguesa n o for a lei competente para regular os requisitos necess rios para a constitui o do penhor financeiro sobre os instrumentos financeiros a Institui o Participante proceder ao p
200. ializada ou que hajam sido objecto de desmaterializac o na sequ ncia de dep sito pr vio na central Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 13 1 Na central de valores mobili rios do SITEME s o processadas todas as opera es de que esses valores sejam objecto bem como as opera es inerentes ao exerc cio dos direitos de conte do patrimonial que lhes respeitem Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 2 Na central de valores mobili rios do SITEME podem ser admitidos para registo os seguintes t tulos Bilhetes do Tesouro Certificados de D vida do BCE Outros t tulos de d vida p blica ou privada de natureza monet ria n o depositados noutra central de valores mobili rios transacion veis nos mercados monet rios interbanc rios Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 3 Os t tulos s o registados no SITEME em contas t tulos abertas em nome das entidades participantes Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 4 As contas t tulos s o classificadas em diversos tipos consoante as finalidades do registo e de acordo com a resid ncia dos titulares e respectiva situa o fiscal No tipo de conta denominado
201. icipante e os devedores Entregar ao BdP quando este o solicite os contratos referidos no n mero anterior ou autorizar a sua consulta nas instala es da Institui o Participante N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do Eurosistema i e em favor dos bancos centrais nacionais dos pa ses que adoptaram o euro N o utilizar os direitos de cr dito dados em garantia ao BdP para caucionar cr ditos perante terceiros ou para quaisquer outros fins Informar previamente o BdP sobre quaisquer reembolsos antecipados dos direitos de cr dito dados em garantia bem como sobre descidas de nota o de risco de cr dito do devedor ou outras altera es supervenientes materialmente relevantes que possam afectar a garantia prestada Em caso de incumprimento pela Institui o Participante manter em conta separada em benef cio do BdP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efectuados pelo devedor do empr stimo banc rio Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante o BdP e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio O n mero anterior s aplic vel aos contratos celebrados a partir de 1 de Mar o de 2012 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui
202. ida pelo Eurosistema junto do operador de RT respectivo a IP dever preencher um formul rio espec fico ver Formul rio n 4 sec o 6 Nos outros casos SIAC e IEAC a informa o inclu da nos formul rios acima mencionados ser recolhida pelo Eurosistema 2 4 3 Resultado do processo de acompanhamento Ap s conclus o do processo de acompanhamento de desempenho atr s descrito o seu resultado ser comunicado s partes interessadas em moldes distintos consoante a fonte de avalia o de cr dito em quest o gt IEAC Poss veis altera es motivadas pelo processo de acompanhamento de desempenho ser o reflectidas na escala de nota o harmonizada do Eurosistema master scale das TEAC eleg veis que publicada na p gina do Banco Central Europeu BCE gt SIAC Em caso de necessidade de altera es o BCN respons vel pelo sistema implementar as mudan as requeridas gt RT Poss veis altera es motivadas pelo processo de acompanhamento de desempenho ser o comunicadas atrav s de informa o enviada pelo Eurosistema BCE ou BdP aos operadores de RT eleg veis e pelo BdP s institui es participantes interessadas gt IRB Poss veis altera es motivadas pelo processo de acompanhamento de desempenho ser o comunicadas atrav s de informa o enviada pelo BdP s institui es participantes em causa O Formul rio n 5 sec o 6 cont m um exemplo da informa o que ser enviada pelo BdP s partes
203. ida titularizados n o devem incluir nenhum empr stimo que 1 esteja em mora na altura da emiss o do instrumento de d vida titularizado 11 esteja em mora quando inclu do no instrumento de d vida titularizado e durante a vida deste por exemplo por meio de substitui o ou troca de ativos subjacentes ou que 111 seja a qualquer altura estruturado sindicado ou alavancado V1 3 1 6 1 4 A documenta o da opera o sobre o instrumento de d vida titularizado deve conter disposi es respeitantes continuidade da gest o do servi o da d vida V1 3 1 6 2 O BdP pode aceitar como ativos de garantia em opera es de pol tica monet ria do Eurosistema instrumentos de d vida titularizados cujos ativos subjacentes incluam empr stimos a particulares garantidos por hipotecas ou empr stimos a PME ou ambos os tipos de empr stimo e que n o cumpram as condi es de avalia o de cr dito constantes da sec o 6 3 2 do anexo I da Orienta o BCE 2011 14 e os requisitos estabelecidos em VI 3 1 6 1 mas que cumpram todos os restantes crit rios de elegibilidade aplic veis aos instrumentos de d vida titularizados conforme estabelecido na referida Orienta o e tenham duas nota es de cr dito m nimas de BBB Baa3 Tais instrumentos de d vida titularizados est o limitados aos que tiverem sido emitidos antes do dia 20 de junho de 2012 V1 3 1 6 3 Para efeitos do estabelecido em V1 3 1 6 1 o termo empr
204. ignadamente o seu Art 13 Compete ao Banco a recolha e elabora o das estat sticas monet rias financeiras cambiais e da balan a de pagamentos designadamente no mbito da sua colabora o com o Banco Central Europeu BCE 2 O Banco pode exigir a qualquer entidade p blica ou privada que lhe sejam fornecidas diretamente as informa es necess rias para cumprimento do estabelecido no n mero anterior ou por motivos relacionados com as suas atribui es b Lei do Sistema Estat stico Nacional Lei n 22 2008 de 13 de maio que reconhece no seu Art 3 a qualidade de autoridade estat stica ao Banco de Portugal conferindo lhe no Art 4 o poder de exigir informa o que se revista de import ncia estat stica c Decreto Lei n 295 2003 de 21 de novembro que regulamenta o regime jur dico das opera es econ micas e financeiras com o exterior e das opera es cambiais nomeadamente a sua Sec o VI Art 22 e 23 onde consagrado o dever de informa o designadamente de natureza estat stica ao Banco de Portugal assim como o seu poder geral de regulamenta o e fiscaliza o neste dom nio d Regulamento CE n 2533 98 do Conselho de 23 de novembro de 1998 relativo compila o de informa o estat stica pelo BCE do qual resulta a compet ncia do Banco de Portugal no mbito da sua participa o no Sistema Europeu de Bancos Centrais SEBC para proceder recolha e elabora
205. imo data de verifica o gt Leis regulamentadoras gt Denomina o gt Avalia o de cr dito de devedores e garantes se aplic vel gt Aus ncia de restri es relacionadas com o segredo banc rio confidencialidade e mobiliza o e realiza o do empr stimo gt Data de vencimento do empr stimo e gt Tipo de taxa de juro 4 1 2 Qualidade de informa o transmitida Relativamente a este conjunto de informa o os seguintes aspectos ser o alvo de verifica o gt A informa o transmitida pelas institui es participantes no mbito do manuseamento dos empr stimos banc rios instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa corresponde com precis o aos resultados da fonte s sistema s de avalia o de cr dito utilizado s pela IP Adicionalmente a validade das avalia es de cr dito e da informa o de base de acordo com o descrito na sec o 2 3 est assegurada gt Os procedimentos utilizados na constru o da static pool por parte das institui es participantes que utilizam os IRB como fontes de avalia o de cr dito respeitam as regras definidas na sec o 2 4 gt A informa o relativa a redu es downgrades da avalia o de cr dito e a incumprimentos defaults das entidades avaliadas relatada atempadamente ao BdP pelas IP ou pelos operadores dos sistemas de avalia o dependendo das fontes em quest o 4 2 Procedimentos operacionais Os audi
206. instrumentos financeiros e de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria e pelo Contrato quadro para Opera es de Reporte ambos anexos presente Instru o e que dela fazem parte integrante 1 1 1 3 A diferen a entre o pre o de recompra e o pre o de compra num acordo de recompra corresponde aos juros da opera o II 1 1 4 Os juros de uma opera o revers vel sob a forma de um empr stimo garantido por penhor de activos eleg veis s o determinados aplicando se a taxa de juro ao montante da opera o durante o respectivo prazo 1 1 5 As opera es revers veis s o efectuadas em regra atrav s de leil es normais podendo tamb m ser efectuadas atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais 11 1 2 Transac es Definitivas 11 1 2 1 Nas opera es de mercado aberto sob a forma de transac es definitivas o BdP compra ou vende no mercado a t tulo definitivo activos eleg veis 1 1 2 2 Estas opera es s o efectuadas de acordo com as conven es de mercado e com as regras aplic veis aos activos utilizados 1 1 2 3 As transac es definitivas s o efectuadas em regra atrav s de procedimentos bilaterais 1 1 3 Emiss o de Certificados de D vida do BCE Os certificados de d vida do BCE s o valores mobili rios escriturais emitidos pelo BCE constituem uma obriga o deste para com o respectivo titular t m prazo de vencimento inferior a 12 meses e s
207. interessadas no caso das fontes RT e IRB O Formul rio n 4 ter de ser preenchido em portugu s e ingl s 10 Cujo endere o electr nico URL http www ecb europa eu Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale 3 Mobilizac o de instrumentos de d vida transaccion veis sem avaliac o de cr dito externa Os instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externo ou seja sem nota o de cr dito atribu da por uma das IEAC eleg veis podem ser aceites como activos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema Estes instrumentos de d vida apenas ser o eleg veis caso cumpram os crit rios de elegibilidade definidos na DG excep o do referente exist ncia de avalia o de cr dito por uma IEAC eleg vel e segundo as regras do ECAF a IP interessada em utilizar estes activos possua uma avalia o de cr dito acima do limite m nimo de cr dito do Eurosistema atribu da pela s sua s fonte s seleccionada s 3 1 Pedido de utiliza o De modo a utilizar estes instrumentos de d vida como activos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema as institui es participantes devem enviar um pedido de utiliza o ao BdP Para tal a IP ter que transmitir um conjunto de informa o que se encontra listado na sec o 5 2 deste anexo 3 2 Formato da informa o transmitida A informa o relativa s caracter sticas dos instrumentos de d vida transaccion
208. ipos de elementos a Informa o agregada sobre cada portef lio b Informa o detalhada sobre os direitos de cr dito que constituem cada portef lio Ap s a entrada em vigor do reporte no mbito da Instru o do BdP n 21 2008 do c digo de identifica o do empr stimo banc rio IEB todos os direitos de cr dito que fa am parte dos portef lios propostos para an lise pelo BdP devem previamente ser reportados Central de Responsabilidades de Cr dito do BdP com o c digo 012 Empr stimo caraterizado com c digo de identifica o da Tabela 9 da referida Instru o acompanhado do respetivo IEB Ap s an lise dos elementos relevantes o BdP informa a Institui o Participante IP sobre o resultado da an lise de elegibilidade do portef lio Se o portef lio for considerado eleg vel o BdP poder antes de proceder ao registo na pool de activos de garantia do BdP solicitar IP a actualiza o do valor do portef lio Ap s o registo do portef lio na pool de activos de garantia do BdP a IP ser ainda respons vel por 1 Enviar com refer ncia ao final de cada m s e no prazo m ximo de 6 dias teis a lista referida na al nea b devidamente actualizada com as respectivas amortiza es liquida es e incumprimentos de devedores com inclus o de novos empr stimos reaprovisionamento acompanhada por declara o que confirme que os direitos de cr dito se encontram em condi o de cr dito efectivo e em situa
209. ireitos de cr dito 11 2 3 2 3 Portef lios de direitos de cr dito concedidos a empresas o valor agregado correspondente aos empr stimos ao mesmo devedor n o poder representar mais do que 3 do portef lio de direitos de cr dito sendo igualmente estabelecido o limite de 33 por sector de actividade Sector de actividade para estes efeitos dever ser entendido como divis o de acordo com a Classifica o Portuguesa de Actividades Econ micas Revis o 3 CAE Rev 3 conforme estabelecido no Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro HI II 1 Os direitos de cr dito dados em garantia individualmente ou de forma agregada t m de estar sujeitos lei portuguesa e jurisdi o exclusiva dos tribunais portugueses Em situa es excecionais e desde que acordado bilateralmente entre o BdP e o respetivo BCN e aprovado previamente pelo BCE o BdP pode aceitar em garantia direitos de cr dito cujos crit rios de elegibilidade e de controlo de risco s o estabelecidos por outro BCN ou sujeitos lei de um Estado Membro que n o seja aquele em que o BCN que aceita o direito de cr dito esteja estabelecido Redac o introduzida pela Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 111 2 A presente Instru o entra em vigor na data da sua divulga o II1 3 S o destinat rias desta Instru o as institui es de cr dito ANEXO INSTRU O N 7 2012 BO N 3 15 03 2012
210. iss o elaborado pela m quina de telec pia O n mero anterior n o se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respectivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte As institui es participantes devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 9 Falta de Pagamento e mora Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a Institui o Participante deva solver ao BdP este pode executar o penhor sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade podendo fazer seu o objecto da garantia mediante venda ou apropria o quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas da responsabilidade da Institui o Participante o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas O BdP obriga se a restituir Institui o Participante o montante correspondente diferen a entre o valor do direito de cr dito empenhado e o montante do financiamento prestado Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela Institui o Participante da obriga
211. ito por compara o com a data de concess o do cr dito c Venda da obriga o de cr dito com realiza o de uma perda econ mica significativa d Decis o de proceder a uma reestrutura o urgente da obriga o de cr dito incluindo as posi es em risco sobre ac es que sejam objecto do m todo PD LGD suscept vel de reduzir o seu montante devido designadamente a um importante perd o ou adiamento do respectivo reembolso do capital em d vida juros ou se for caso disso comiss es e Solicita o da declara o de insolv ncia do devedor por parte da institui o da sua empresa m e ou de qualquer das suas filiais f Solicita o da declara o de insolv ncia ou de recupera o especial de empresa por parte do devedor de modo a evitar ou a protelar o reembolso das suas obriga es institui o sua empresa m e ou a qualquer das suas filiais Cl usula 7 Comunica es e Informa es A Institui o Participante informar o BdP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato nas quais se incluem nomeadamente a proposta de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos direitos de cr dito a const
212. ito do Eurosistema Estas taxas aplicam se igualmente mobiliza o de direitos de cr dito sob a forma de empr stimos banc rios atrav s do MBCC 2 1 Taxa de transa o 30 euros por ativo transferido 2 2 Taxa de guarda e administra o de ativos 0 0069 por ano calculada mensalmente em fun o do valor nominal dos ativos detidos diariamente em cust dia 3 Registo de valores mobili rios de natureza monet ria 3 1 O registo de valores mobili rios de natureza monet ria est sujeito ao pagamento de uma taxa calculada de acordo com a seguinte express o alg brica _ VNx5 1000000 onde TR taxa de registo em euros VN valor nominal global dos t tulos registados em euros 3 2 O valor da presente taxa de registo inclu do na fatura do intermedi rio financeiro participante no SITEME que lhe seja enviada no m s seguinte ao do registo dos t tulos 4 Utiliza o de ativos de garantia depositados na Interbolsa As comiss es cobradas ao Banco de Portugal pela Interbolsa pela mobiliza o como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema de valores mobili rios depositados nessa central de dep sito de t tulos ser o suportadas pela respetiva institui o participante 5 Taxas do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia MMI SG Estas taxas aplicadas pelo Banco de Portugal ser o reavaliadas no in cio de cada ano 5 1 Taxa de acesso 60 euros por m s Esta taxa devid
213. itui o do penhor e a altera o do conjunto de direitos de cr dito que o constituem devem ser a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT As listas referidas nas al neas a e b da Cl usula 5 deste Contrato podem ser assinadas digitalmente pelas pessoas a quem forem conferidos poderes espec ficos para assinatura dos respetivos contratos nos termos e de acordo com o estabelecido na respetiva legisla o aplic vel Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato torna se eficaz a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia 5 6 O n mero anterior n o se
214. izados as notac es ter o de ser explicadas num relat rio de nota o de cr dito dispon vel ao p blico nomeadamente um relat rio pormenorizado de pr venda ou de novas emiss es incluindo designadamente uma an lise abrangente dos aspectos estruturais e jur dicos uma avalia o detalhada da garantia global uma an lise dos participantes na transac o bem como uma an lise de quaisquer outras particularidades relevantes de uma transac o Al m disso as IEAC t m de publicar relat rios de acompanhamento regulares relativos aos instrumentos de d vida titularizados Os referidos relat rios devem ser publicados de acordo com a periodicidade e calend rio dos pagamentos de cup o Estes relat rios dever o conter no m nimo uma actualiza o dos principais dados da transac o por exemplo a composi o da garantia global os participantes na transac o e a estrutura de capital bem como dados acerca do desempenho da transac o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 3 1 3 As institui es participantes dever o escolher e comunicar ao BdP apenas um sistema de uma das fontes de avalia o de cr dito dispon veis e aceites pelo Eurosistema excepto no caso das IEAC onde podem ser utilizados todos os sistemas das IEAC aceites a utilizar no caso 1 dos direitos de cr dito e 11 dos activos transaccion veis emitidos por entidades n o financeiras
215. l tica monet ria do Eurosistema Os dias teis do Eurosistema correspondem aos dias em que o TARGET se encontra em funcionamento Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 L11 Os dias de fecho do TARGET2 encontram se divulgados na p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e do BdP www bportugal pt Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 12 O sistema nacional componente do TARGET 2 adopta a designa o de TARGET2 PT Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 13 A refer ncia a horas nesta Instru o corresponde hora local e tendo em conta a simultaneidade dos tempos de realiza o das opera es de pol tica monet ria em toda a rea do euro deve considerar se alterada e adequada em conformidade com a altera o das diferen as hor rias entre Portugal e o local onde est sedeado o BCE Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 14 O BdP pode se necess rio para a implementa o da pol tica monet ria do Eurosistema partilhar com os restantes membros do Eurosistema informa o individualizada tal como dados operacionais relativa a institui es participantes em opera es do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010
216. l usula 10 Vig ncia e Den ncia O Contrato celebrado pelo prazo de seis meses sendo automaticamente renov vel por igual per odo O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de recep o produzindo a notifica o efeitos trinta dias ap s a sua recep o 3 O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos 4 Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Clausula 11 Incumprimento do Contrato 1 O incumprimento deste Contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido na Instru o constituem incumprimento por parte da Institui o Participante determinam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e conferem ao BdP o direito de satisfazer os seus cr ditos sobre aquela atrav s de compensa o 2 Em situa es de incumprimento o BdP pode fazer seus os direitos de cr dito dados em garantia ao abrigo de penhor financeiro mediante venda ou apropria o dos mesmos quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas 3 A avalia o dos direitos de cr dito efectuada pelo BdP de acordo com os crit rios e m todos utilizados aquando da mobiliza o dos direitos de cr dito
217. la o com a qualidade de cr dito dos activos de garantia Caso essa rejei o se baseie em informa es de car cter prudencial a utiliza o de quaisquer destas informa es transmitidas pelas instituic es participantes ou pelos supervisores ter de ser estritamente proporcional e necess ria ao desempenho das atribui es do Eurosistema no mbito da condu o da pol tica monet ria Renumerado por Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 V1 3 2 No mbito do ECAF encontra se previsto o acompanhamento do desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito que visa assegurar a comparabilidade entre as fontes de avalia o de cr dito disposi o das institui es participantes IEAC IRB e RT O processo consiste em medir o desempenho de cada fonte atrav s de uma compara o anual entre taxas de incumprimento ex post verificadas para o conjunto de devedores empresas n o financeiras e sector p blico no in cio de cada per odo e os limites m nimos da qualidade de cr dito que correspondem a PD de 0 10 e 0 40 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 3 3 O Anexo a esta Instru o Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e i
218. liadas por um sistema de avalia o de cr dito pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico cuja PD seja inferior ou igual PD de refer ncia respectiva no in cio de um per odo de monitoriza o 12 meses O primeiro elemento do processo a compila o anual efectuada pelo fornecedor do sistema de avalia o de cr dito de conjuntos de devedores eleg veis static pools com uma avalia o de cr dito do sistema e que satisfa a uma das seguintes condi es Static pool Condi o Static Pool para os n veis de qualidade de PD i t lt 0 10 cr dito 1 e 2 Static Pool para o n vel de qualidade de 0 10 lt PD i t lt 0 40 cr dito 3 em que PD i t representa a probabilidade de incumprimento atribu da pelo sistema de avalia o de cr dito ao devedor i no momento t Todos os devedores que satisfa am uma destas condi es no in cio do per odo t constituem a static pool correspondente no momento t No final do per odo previsto de 12 meses calculada a taxa de incumprimento observada para as static pools no momento t Numa base anual o fornecedor de sistemas de avalia o de cr dito tem de comunicar ao Eurosistema o n mero de devedores eleg veis contidos nas static pools no momento t e o n mero dos devedores inclu dos nas static pools t que registaram incumprimentos no per odo de 12 meses subsequente O processo de acompanhamento de desempenho ter lugar um ano ap s
219. lores Comprados relativos a uma Opera o na qual o BdP actue como Comprador for inferior ao Valor de Cobertura dessa Opera o em mais do que a Margem de Varia o como tal definida na Instru o a diferen a constituir uma insufici ncia de margem o Comprador pode atrav s de aviso ao Vendedor exigir deste a transfer ncia de Valores Equivalentes Adicionais para o Comprador de modo a que a soma do Valor Ajustado do Mercado dos Valores Comprados e do Valor Ajustado do Mercado de quaisquer Valores Equivalentes Adicionais assim transferidos seja igual ou superior ao Valor de Cobertura relativo a essa Opera o 2 Se na data de avalia o prevista na Instru o o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados relativos a uma Opera o na qual o BdP actue como Comprador exceder o Valor de Cobertura relativo a essa Opera o em mais do que a Margem de Varia o como tal definida na Instru o a diferen a constituir um excesso de margem o Comprador transferir a pedido do Vendedor nessa data Valores Equivalentes para o Vendedor de modo a que o Valor Ajustado de Mercado dos Valores Comprados permane a igual ou superior ao Valor de Cobertura relativo a essa Opera o 3 Para o efeito do disposto neste Contrato as transfer ncias relativas a cada Opera o de Valores Equivalentes Adicionais referidas nos n meros 1 e 2 anteriores n o alteram as demais caracter sticas dessa Opera o sendo esta renovada nas condi
220. m ximo seja n significa que a mesma vari vel pode contemplar diversas alternativas 2 Identifica o da fonte de avalia o de cr dito utilizada N o ter de ser necessariamente a mesma para todos os t tulos visto que a IP pode ter sido autorizada pelo BdP a utilizar uma fonte secund ria de avalia o de cr dito 3 obrigat rio o preenchimento de um dos conjuntos de informa o identifica o avalia o de cr dito e data para o emitente ou para o garante 4 A entidade participante deve classificar o emitente garante com os c digos ESP1 classe 1 ou ESP2 classe 2 no caso de entidades do sector p blico ESP que cumpram os crit rios estabelecidos pelo BdP no mbito do definido para efeitos da Directiva relativa aos requisitos de capital O c digo Outro dever ser utilizado para as restantes entidades De acordo com as regras constantes na DG feita uma avalia o de cr dito impl cita para os emitentes garantes pertencentes ao sector p blico classes 1 e 2 a partir da avalia o de cr dito por parte da IEAC administra o central do pa s onde o emitente garante se encontra estabelecido Assim se o emitente garante forem ESP classes 1 ou 2 a IP n o dever preencher os campos relativos PD do emitente garante e Data da atribui o da PD 5 De preenchimento por parte do BdP aquando do retorno do ficheiro previamente enviado pela contraparte 6 De preenchimento obrigat rio por parte do BdP
221. m cumprir o estabelecido nas normas relativas aos mercados em que participem e ao funcionamento do SITEME e proceder de modo a n o colocar em risco a integridade e a seguran a deste sistema 11 8 2 Pode ser suspenso limitado ou exclu do o acesso a todos ou a parte dos servi os prestados pelo SITEME s entidades que por incumprimento da presente Instru o ou por falta ou neglig ncia na sua atua o ocasionem erro no funcionamento do SITEME ou coloquem em perigo a seguran a deste bem como as entidades a quem tenha sido suspenso limitado ou retirado o direito de realizar as opera es contempladas nesta Instru o No Cap tulo III Funcionamento 3 1 Os n meros 111 3 e IIL5 s o alterados passando a ter a seguinte redac o 111 3 O SITEME utilizado pelo Banco de Portugal para o an ncio das opera es e a divulga o dos respetivos resultados realizadas no mbito da execu o da pol tica monet ria do Eurosistema bem como para comunica es relativas ao funcionamento do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia e para o an ncio de outras opera es II 5 Os dados das opera es de pol tica monet ria regulamentadas pela Instru o do Banco de Portugal n 1 99 que sejam comunicados por via telef nica s o sempre confirmados por fax cujo modelo consta do Anexo III enviado pelas institui es participantes at hora limite da apresenta o das propostas de opera es de mercado aberto ou da utiliz
222. ma o transmitida pelas institui es participantes dever o ser alvo de verifica es Estas verifica es ser o realizadas pelos auditores externos das institui es participantes numa base anual ou pontual i e random checks se tal for tido como necess rio pelo BdP 4 1 Aspectos sujeitos a verifica es As verifica es a realizar incidir o sobre duas dimens es distintas exist ncia de empr stimos banc rios e qualidade de informa o transmitida relativa a empr stimos banc rios e a instrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa 4 1 1 Exist ncia de empr stimos banc rios Relativamente a este aspecto dever ser verificado o seguinte gt que os empr stimos submetidos como garantia para opera es de cr dito do Eurosistema existem gt que os empr stimos submetidos como garantia em opera es de cr dito do Eurosistema n o se encontram mobilizados simultaneamente para outros fins As verifica es a realizar incidir o sobre os aspectos que determinam a elegibilidade de empr stimos banc rios e o seu valor como activo de garantia Uma lista n o exaustiva inclui os seguintes aspectos gt Tipo de cr dito gt Tipo de devedor e garante se aplic vel gt Local de estabelecimento do devedor e garante se aplic vel gt Valor nominal vivo do empr stimo data em que o activo foi submetido ao BdP para an lise de elegibilidade gt Valor nominal vivo do empr st
223. mente considerados pelo M dulo Standing Facilities como um recurso facilidade permanente de ced ncia de liquidez V 3 2 1 Se a institui o participante estiver impedida de recorrer facilidade permanente de ced ncia de liquidez por dela ter sido suspensa ou exclu da ou por a sua participa o ter sido limitada dever cumprir os procedimentos de fim de dia estabelecidos para o TARGET2 PT V 3 3 A todo o tempo durante o dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET 2 podem aceder atrav s do SITEME ou do M dulo Standing Facilities facilidade permanente de dep sito pelo prazo overnight mediante indica o do montante a ser depositado ao abrigo desta facilidade permanente Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 3 3 1 No ltimo dia til do per odo de manuten o de reservas m nimas o acesso facilidade permanente de dep sito pode ser efectuado at 30 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria V 3 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Durante o dia e at 15 minutos ou 30 minutos no ltimo dia do per odo de manuten o de reservas m nimas ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET as institui es participantes que sejam participantes directos no TARGET2 PT podem efectuar unicamente por via do M
224. mprimento o BdP pode a realizar a garantia financeira i mediante venda ou apropria o dos instrumentos financeiros ou ii fazer seus os direitos de cr dito quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras cobertas b fazer seu o numer rio dado em garantia 3 A avalia o dos direitos de cr dito efectuada pelo BdP de acordo com os crit rios e m todos utilizados aquando da mobiliza o dos direitos de cr dito 4 Se as obriga es da Institui o Participante decorrentes do presente Contrato nomeadamente o pagamento da comiss o fixada nos termos da Cl usula 7 n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Cl usula 12 Unidade do Contrato e Cess o da Posi o Contratual 1 As Opera es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante em uma Opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BdP incumprimento de todas as outras opera es 2 O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi
225. n o inclu dos na lista do Banco de Portugal de utilizadores de cheque que oferecem risco de cr dito 11 2 3 Medidas de Controlo de Risco Os portef lios de direitos de cr dito n o est o sujeitos a requisitos m nimos de avaliag o de qualidade de cr dito sendo lhes no entanto aplicadas medidas de controlo de risco espec ficas 11 2 3 1 Margens de avalia o S o aplicadas as seguintes margens de avalia o 11 2 3 1 1 Portef lios de direitos de cr dito garantidos por hipoteca aplica se uma margem de avalia o de 75 ao valor total do portef lio 11 2 3 1 2 Portef lios de direitos de cr dito ao consumo aplica se uma margem de avalia o de 85 ao valor total do portef lio 11 2 3 1 3 Portef lios de direitos de cr dito concedidos a empresas aplica se uma margem de avalia o de 70 ao valor total do portef lio 1 2 3 2 Limites Concentra o S o aplicados os seguintes limites por devedor e por sector de actividade concentra o no portef lio de direitos de cr dito adicionais 11 2 3 2 1 Portef lios de direitos de cr dito garantidos por hipoteca o valor agregado correspondente aos empr stimos ao mesmo devedor n o poder representar mais do que 1 do valor total do portef lio de direitos de cr dito 11 2 3 2 2 Portef lios de direitos de cr dito ao consumo o valor agregado correspondente aos empr stimos ao mesmo devedor n o poder representar mais do que 1 do portef lio de d
226. na Instru o do Banco de Portugal n 1 99 Cl usula 3 Presta o de Garantias 1 As garantias prestadas pela Institui o Participante ser o por esta discriminadas e sujeitas aceita o do BdP 2 A Institui o Participante garante sob sua responsabilidade que 1 os empr stimos banc rios existem e s o v lidos ii e que sobre estes n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do registo de penhor financeiro a favor do BdP 3 A abertura do cr dito s se efectuar ap s verifica o e aceita o e registo pelo BdP dos direitos de cr dito 4 A Institui o Participante cede ao BdP por virtude deste contrato a posse dos cr ditos empenhados passando a actuar em rela o a esses cr ditos como mera detentora em nome do BdP 5 O BdP reserva se o direito de notificar o devedor do empr stimo banc rio da exist ncia do penhor em qualquer momento que julgue conveniente notifica o que ocorrer sempre em caso de incumprimento deixando neste caso a Institui o Participante de deter o cr dito que passa para a esfera do BdP Cl usula 4 Amortiza o e Liquida o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o liquida o ou incumprimento dos direitos de cr dito objecto de penhor o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade Cl usula 5 Outras obriga es da Institui o Participante A Institui o Participante obriga se a 1 Envi
227. ncher os seguintes requisitos Confirma o e garantia de que os direitos de cr dito constitu dos em penhor cumprem os crit rios de elegibilidade Confirma o e garantia de que os direitos de cr dito constitu dos em penhor n o est o a ser simultaneamente utilizados como garantia a favor de terceiros e compromisso de que a institui o participante n o mobilizar aqueles direitos de cr dito para garantia a terceiros Confirma o e garantia de comunica o ao BdP de imediato o mais tardar durante o dia til seguinte de qualquer acontecimento que afecte materialmente a rela o contratual entre a institui o participante e o BdP em particular o reembolso antecipado parcial ou total altera o da avalia o da qualidade de cr dito do devedor e altera es relevantes das condi es do direito de cr dito Redac o introduzida pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 2 3 3 Apresentar com uma frequ ncia anual um relat rio da responsabilidade dos auditores externos comprovativo da qualidade e rigor do certificado previsto em VI 2 3 2 Adicionalmente este relat rio dever ainda incidir sobre os aspectos mencionados na sec o 4 do Anexo a esta Instru o Procedimentos para a utiliza o de activos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios e instrumentos de d vida transaccion veis sem avaliac o d
228. nd subsequently each material time changes occur with respect to the RT e g methodology database etc the RT provider the participating institution specifics or the collateral submission policy e g intended submission of previously not submitted exposure categories as collateral 3 Please see https mfi assets ecb europa eu dla_MFI htm 4 If appropriate the participating institutions need not submit all of the requested details themselves but may refer the Eurosystem to the RT provider for purposes of obtaining this information directly 5 By overruling is meant any discretionary action over the results obtained by the model 6 The RT provider must have declared its willingness to support the RT acceptance and to cooperate with the Eurosystem in an appropriate manner The requirement of cooperation extends from the acceptance phase to the operating phase including monitoring Formul rio n 3 Processo de acompanhamento de desempenho IRB Informa o relativa ao processo de acompanhamento de desempenho Fonte de avalia o de cr dito IRB Remetente IP que utiliza o IRB Destinat rio BdP Frequ ncia Anual Informac o solicitada Per odo de observa o r 7 2 E N mero de entidades eleg veis por grau de risco no in cio do per odo de observa o N mero de entidades eleg veis no in cio do per odo de observa o por grau de risco que entraram em incum
229. no mbito deste Contrato e proceder actualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio 2 As comunica es e informa es a efectuar ao abrigo do Contrato devem ser a em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar se o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT 3 Qualquer comunica o ou informa o a efectuar ao abrigo do Contrato considera se recebida pelo seu destinat rio e torna se eficaz para todos os efeitos legais e do presente Contrato a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da recep o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema electr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da recep o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da recep o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia 4 O n mero anterior n o se aplica quando a recep o efectiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o
230. no caso de um activo n o ser considerado eleg vel 6 Formul rios Salvo indica o em contr rio os formul rios dever o ser enviados em formato de texto doc utilizando os modelos abaixo fornecidos Formul rio n 1 Selec o de fontes formul rio geral Pedido de Motivo Data do pedido Informa o X indica preenchimento obrigat rio IP C digo MFP Fonte principal Nome do sistema Aprova o do supervisor Tipo de sistema IRB Graus de risco rating buckets Breve descri o do risco associado a cada grau de risco Probabilidade de incumprimento estimada para cada grau de risco N mero de entidades eleg veis por grau de risco data de envio do pedido e em 31 de Dezembro do ltimo ano Fonte secund ria Nome do sistema Aprova o do supervisor Tipo de sistema IRB Graus de risco rating buckets Breve descrig o do risco associado a cada grau de risco Probabilidade de incumprimento estimada para cada grau de risco N mero de entidades eleg veis por grau de risco data de envio do pedido e em 31 de Dezembro do ltimo ano Notas 1 Preencher com Escolha de fonte prim ria e ou secund ria Pedido anual de altera o de qualquer fonte Pedido ad hoc de altera o de qualquer fonte IRB x XX XXX x x xo KO K KM x dd mm aaaa ICAS IS Exemplo Banco A PTXX IRB Sistema IRB Enviar em anexo A IRB 0 01 0 05
231. nsacion veis constantes das sec es 6 3 1 e 6 3 2 do Anexo I da Orienta o BCE 2011 14 V1 2 5 1 As institui es participantes n o podem apresentar como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema obriga es banc rias emitidas por si pr prias e garantidas por uma entidade do setor p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos ou emitidas por entidades com as quais aquelas tenham rela es estreitas para al m do valor nominal das referidas obriga es que j tiverem por elas sido mobilizadas como ativos de garantia data de 3 de julho de 2012 VI 2 5 2 Em circunst ncias excecionais o Conselho do BCE pode decidir conceder derroga es ao requisito estabelecido em VI 2 5 1 devendo o pedido de derroga o ser acompanhado de um plano de financiamento da respetiva institui o 4 No cap tulo VI Ativos Eleg veis 4 1 A reda o do n mero VI 3 1 5 5 eliminada sendo o n mero VI 3 1 5 6 renumerado em conformidade e o n mero VI 3 1 5 6 eliminado S o igualmente eliminados os n meros VI 3 1 5 5 1 V1 3 1 5 5 2 VL3 1 5 5 3 VL 3 1 5 5 4 VL3 1 5 5 5 e VI 3 1 5 5 6 4 2 S o aditados os n meros VI 3 1 6 VI3 1 6 1 1 VI3 1 6 1 2 VI3 1 6 1 3 V1 3 1 6 1 4 V1 3 1 6 2 e V1 3 1 6 3 os quais t m a seguinte reda o V1 3 1 6 Para al m dos instrumentos de d vida titularizados eleg veis nos termos da sec o 6 do anexo I da Orienta o BCE 2011 14 s o temporariamente eleg
232. nstitui o Participante manter em conta separada em benef cio do BdP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efectuados pelo devedor do direito de cr dito Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante o BdP e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio O n mero anterior s aplic vel aos contratos celebrados a partir de 1 de Mar o de 2012 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de Novembro de 2012 Cl usula 6 Incumprimento do Devedor Considera se incumprimento do devedor sempre que se verifique pelo menos uma das seguintes situa es a A Institui o Participante atribua uma probabilidade reduzida possibilidade de o devedor respeitar na ntegra as suas obriga es perante a pr pria institui o a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas como a execu o de eventuais garantias b A Institui o Participante considerar prov vel ter de fazer face s responsabilidades do devedor e a respectiva recupera o for duvidosa no caso dos elementos extrapatrimoniais c O devedor registar um atraso superior a 90 dias relativamente a uma obriga o de pagamento signifi
233. nstru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a taxa m nima e a taxa m xima das propostas e a taxa m dia ponderada da coloca o esta apenas no caso de leil es de taxa m ltipla a data valor da opera o e a sua data de vencimento quando aplic vel e a data valor e a data de vencimento do instrumento de d vida no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 o montante m nimo atribu do a cada institui o participante se tiver sido estabelecido r cio m nimo de coloca o se tiver sido estabelecido a denomina o dos certificados no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 o c digo ISIN da emiss o no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 2 Procedimentos bilaterais relativos a opera es de mercado aberto Procedimentos bilaterais s o nesta Instru o entendidos em sentido amplo como quaisquer procedimentos em que sejam propostas e realizadas opera es com uma ou um pequeno n mero de institui es participantes sem a execu o de leil es Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15
234. nstrumentos de d vida transaccion veis sem avalia o de cr dito externa inclui uma descri o dos procedimentos operacionais relativos ao ECAF tais como canais de comunica o selec o de fontes procedimentos especiais na fase de opera o e processo de acompanhamento de desempenho dos sistemas de avalia o de cr dito Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 3 4 Para os activos transaccion veis ou n o transaccion veis cujo estabelecimento de elevados padr es de cr dito apenas poss vel mediante exist ncia de uma garantia esta dever cumprir os requisitos definidos nas sec es 6 3 2 e 6 3 3 do Cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Sempre que a garantia n o seja prestada por entidades p blicas autorizadas a lan ar impostos ser necess rio que o Eurosistema receba uma confirma o legal da validade jur dica do efeito vinculat rio e do car cter execut rio da garantia antes que o activo suportado pela garantia possa ser considerado eleg vel Nestas situa es a institui o participante dever solicitar ao BdP o modelo existente para este efeito VI 4 Medidas de controlo de risco V1 4 1 Para proteger o Eurosistema contra o risco de perdas financeiras se os activos de garantia tiverem de ser realizados devido a incumprimento da institui o participante s o adoptadas nas opera es de ced ncia de liquidez medidas de contr
235. nt rio a constituir nos termos da lei aplic vel c O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objecto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objecto de recurso d Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Anexo reformulado por Instru o n 30 2000 publicada no BNBP n 12 de 15 de Dezembro de 2000 Instru o n 3 2004 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2004 Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Anexo alterado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 MERCADOS Temas Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSIS PARTE HI CONTRATO QUADRO DE ABERTURA DE CR DITO COM GARANTIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS E DE DIREITOS DE CR DITO NA FORMA DE DIREITOS DE CR DITO PARA OPERA ES DE POL TICA MONET RIA De acordo com as regras fixadas na Instru o do Banco de Portugal relativa ao Mercado de Opera es de Interven o adiante designada Instru o cada institui o de cr dito adiante designada Institui o Participante e
236. ntroduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 V1 5 1 6 Nas opera es revers veis de absor o de liquidez efectuadas atrav s de contratos de reporte os juros ou outros pagamentos respeitantes a um activo entregue institui o participante que sejam recebidos durante o prazo da opera o s o em regra transferidos para o BdP no pr prio dia V1 5 1 6 1 O montante dos fluxos financeiros recebidos e n o transferidos vence juros taxa da opera o de reporte at que seja transferido para o BdP sem qualquer aumento a t tulo de mora VI 5 2 Activos n o transaccion veis V1 5 2 1 Aos instrumentos de d vida n o transaccion veis direitos de cr dito atribu do um valor correspondente ao montante em d vida pelo mutu rio institui o participante VI 6 Utiliza o transfronteiras de activos eleg veis V1 6 1 As institui es participantes podem utilizar activos eleg veis numa base transfronteiras isto podem obter fundos junto do BdP utilizando activos localizados num outro Estado Membro atrav s de um mecanismo desenvolvido pelos BCN designado por Modelo de Banco Central Correspondente MBCC ou atrav s de liga es estabelecidas entre sistemas de liquida o de t tulos que sejam aceites para esse fim Para os activos n o transaccion veis em que a transfer ncia atrav s de sistemas de liquida o de t tulos n o poss vel podem ser utilizadas solu es oper
237. o sejam anunciados atrav s do SITEME TIT 9 Os custos a suportar pelas institui es participantes relativamente utiliza o dos servi os do SITEME constam do Pre rio de Servi os divulgado atrav s de carta circular Renumerado e alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 TIT 10 Quaisquer esclarecimentos sobre o SITEME podem ser obtidos junto do Departamento de Mercados e Gest o de Reservas do Banco de Portugal ou atrav s do seguinte endere o eletr nico Siteme Obportugal pt Renumerado e alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Texto reformulado pela Instru o n 32 2007 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro de 2008 ANEXO INSTRU O N 47 98 BO N 1 15 01 99 MERCADOS Banco de hihi io Tema EUROSISTEMA Mercados Monet rios Anexo I Departamento de Mercados e Gest o de Reservas BANCO DE PORTUGAL Rua Francisco Ribeiro n 2 1150 165 LISBOA ASSUNTO Fac Simile da assinatura de quem tem poderes para subscrever os documentos relativos a opera es dos mercados monet rios organizados e da central de valores mobili rios de natureza monet ria De acordo com as Instru es do Banco de Portugal relativas a Mercados Monet rios Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado solicitamos que tomem boa nota das assinaturas das pessoas autorizadas por esta Institui o a subscr
238. o utilizado o Sistema de Transfer ncias Electr nicas de Mercado SITEME regulamentado pela Instru o n 47 98 ou pelos meios de conting ncia previstos nessa Instru o O acesso ao SITEME efectuado atrav s do portal do BPnet regulamentado pela Instru o n 30 2002 1 3 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 Para as Facilidades Permanentes pode ser utilizado o SITEME ou o M dulo Standing Facilities da Single Shared Platform SSP na qual assenta o funcionamento do TARGET2 L4 Os crit rios de acesso das institui es participantes s opera es de pol tica monet ria s o os fixados nesta Instru o em especial no seu cap tulo IV 1 5 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Considera se que as contrapartes t m conhecimento de e dever o cumprir com todas as obriga es que lhes s o impostas pela legisla o contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo I 6 As opera es de mercado aberto s o efectuadas atrav s de procedimentos diferenciados referidos no cap tulo V leil es normais leil es r pidos ou procedimentos bilaterais consoante o tipo de opera o e as condi es do mercado monet rio em cada momento sendo tais procedimentos aplicados uniformemente por todos os BCN intervenientes nessas opera es isto os BCN dos
239. o BCN respons vel pela sua inclus o na Lista Unica 15 Valor de Mercado em Situa o de Incumprimento significa em rela o a quaisquer Valores e em qualquer data a o Valor de Mercado desses Valores no Momento do Incumprimento para Efeitos de Avalia o ou b se o BdP antes do Momento do Incumprimento para Efeitos de Avalia o tiver vendido os Valores ou os Valores Equivalentes a pre os de mercado o produto l quido da venda ap s dedu o de todos os custos razo veis taxas e despesas relacionadas com essa venda cujos c lculos e determina o de montantes ser feito pelo BdP 16 Valores significa de forma geral activos inclu dos na Lista Unica ou referidos como activos eleg veis de acordo com a Instru o 17 Valores Comprados significa em rela o a qualquer Opera o os Valores vendidos ou que venham a ser vendidos pelo Vendedor ao Comprador nessa Opera o juntamente com quaisquer outros Valores transferidos pelo Vendedor para o Comprador ao abrigo da Cl usula 8 deste Contrato e relativos a essa Opera o 18 Valores Equivalentes significa Valores do mesmo emitente constituindo parte da mesma emiss o independentemente da data de emiss o de tipo valor nominal montante e descri o id nticos aos Valores em rela o aos quais feita a compara o Se os Valores em rela o aos quais feita a compara o tiverem sido redenominados convertidos ou o emitente tiver exer
240. o Eurosistema pode estabelecer um limite ao n mero de propostas que podem ser apresentadas em leil es de taxa vari vel Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 1 Cada proposta deve indicar o montante de liquidez que a institui o deseja transaccionar e a respectiva taxa de juro pre o pontos de swap Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 2 A taxa de juro de cada proposta ser expressa at cent sima de ponto percentual V 1 4 4 3 No caso de emiss o de certificados de d vida do BCE o pre o dever ser cotado como uma percentagem do valor nominal Renumerado pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V 1 4 4 4 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Em swaps cambiais realizados atrav s de leil es de taxa vari vel os pontos de swap t m de ser cotados de acordo com as conven es de mercado e as respectivas propostas devem ser apresentadas em m ltiplos de 0 01 pontos de swap V 1 4 5 Ser o anuladas as propostas submetidas depois da hora limite indicada no an ncio as que n o cumpram os montantes m ximo e ou m nimo fixados ou que tenham valores inferiores ao m nimo ou superiores ao m ximo aceites para taxa de juro pre o ponto de swap bem como as incomplet
241. o colocados atrav s de leil es normais A emiss o de certificados de d vida do BCE qual se aplica regulamenta o espec fica fixada pelo BCE pode ser feita ocasionalmente ou com car cter regular Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 11 1 4 Swaps cambiais 11 1 4 1 Nos swaps cambiais executados para fins de pol tica monet ria o BdP compra vende vista um dado montante de euros contra uma moeda estrangeira qualquer moeda com curso legal diferente do euro e simultaneamente vende compra esse montante de euros contra a mesma moeda estrangeira em uma data valor futura previamente fixada Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 1 1 4 2 Estas opera es s o em regra realizadas apenas com moedas amplamente transaccionadas sendo liquidadas de acordo com as pr ticas normais do mercado 1 1 4 3 As opera es de ced ncia ou de absor o de liquidez que assumam a forma de swaps cambiais s o reguladas em especial pelo Contrato quadro para Swaps Cambiais anexo presente Instru o e que dela faz parte integrante 11 1 4 4 Em cada opera o s o especificados os respectivos pontos de swap constitu dos pela diferen a entre a taxa de c mbio a prazo e a taxa de c mbio vista Os pontos de swap do euro em rela o moeda estrangeira s o cotados de acordo com as conven es gerai
242. o de Identifica o de em e portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em adiante designado como Banco celebram o presente contrato de CONCESS O EM GARANTIA DE DIREITOS DE CREDITO ADICIONAIS NA FORMA DE EMPRESTIMOS BANC RIOS PARA OPERAC ES DE POL TICA MONET RIA o qual se reger pelos termos e condi es constantes das seguintes cl usulas l Escolher o aplic vel Cl usula 1 Objecto 1 O Banco de Portugal no mbito de opera es de cr dito do Eurosistema aceita em garantia cr ditos sobre terceiros adicionais agregados portef lio entregues pela Institui o de Cr dito os quais passam a ser designados por direitos de cr dito adicionais agregados portef lio 2 A elegibilidade dos direitos de cr dito adicionais individualmente considerados e do respectivo portef lio em que est o integrados fica sujeita aos requisitos e s condi es estabelecidos na Instru o 3 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro sobre direitos de cr dito ao consumo e concedidos a pequenas e m dias empresas nos termos e de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio Cl usula 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida pela Institui o Participante corresponde em cada momento s opera es de ced ncia de liquidez efectuadas no mbito da execu o da pol tica monet ria de acordo com o estabelecido
243. o do EB no portef lio portef lio No caso de reentradas no portef lio dever ser considerada a data mais recente Data de in cio 1 1 data Data de concess o do empr stimo banc rio Data de vencimento 1 1 data Data prevista para o reembolso completo do empr stimo banc rio Prazo original 1 1 alfanum rico C digo num rico a tr s d gitos definido de acordo com o Anexo I Instru o n 21 2008 do Banco de Portugal Campo min max Tipo Campo Observac es Prazo residual 1 1 alfanum rico C digo num rico a tr s d gitos definido de acordo com o Anexo I Instru o n 21 2008 do Banco de Portugal Divisa 1 1 alfanum rico C digo ISO alfanum rico a tr s d gitos da moeda de denomina o do empr stimo Lei nacional aplic vel 1 1 alfanum rico C digo ISO alfanum rico a dois d gitos do pa s cuja legislag o regula o empr stimo banc rio Produto Financeiro 1 1 alfanum rico C digo num rico a tr s d gitos definido de acordo com o Anexo 1 Instru o n 21 2008 do Banco de Portugal Valor nominal 1 1 num rico Valor nominal vivo do empr stimo banc rio em euros que constitui um cr dito da entidade participante que efectua o reporte Ren ncia do devedor 1 1 texto Empr stimo com ren ncia dos devedores aos direitos de compensa o e aos direitos decorr
244. o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter 3 Os direitos e obriga es das institui es participantes decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP Cl usula 13 Vig ncia e Den ncia 1 O Contrato tem dura o indeterminada 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de recep o produzindo a notifica o efeitos trinta dias ap s a sua recep o 3 O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos 4 Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova Opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Cl usula 14 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral
245. o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Cartas Circulares Carta Circular N 13 2012 DET de 17 de agosto de 2012 Banco de Portugal Reporte da Atividade de Recirculac o RAR Nota Manual do Utilizador UROSIS Com a entrada em vigor da Instru o n 6 2012 do Banco de Portugal sobre o reporte de informa o relativa verifica o da autenticidade e qualidade e recircula o das notas de euro foram definidos os termos e condi es do reporte de informa o relativa atividade de recircula o de notas Nos termos do disposto nos pontos 5 1 e 6 3 da Instru o do Banco de Portugal referida informamos que o Manual do Utilizador que as entidades recirculadoras de notas de euro devem observar e no qual s o definidos de forma detalhada os requisitos operacionais inerentes ao cumprimento das obriga es relacionadas com o acesso reporte e consulta de dados relativos atividade de recircula o encontra se aced vel atrav s do Portal BPnet Emiss o e Tesouraria SIN RAR Nota As altera es que venham a ser efetuadas ao Manual do Utilizador ser o igualmente comunicadas por Carta Circular conforme estatu do no ponto 6 3 da Instru o acima indicada Quaisquer esclarecimentos devem ser solicitados ao Departamento de Emiss o e Tesouraria do Banco de Portugal atrav s do endere o recirculacao Obportugal pt Enviada a Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo
246. o ou por um gestor de semelhante categoria da IP ou por um signat rio autorizado em nome de um deles gt C pia da informa o do Terceiro Pilar disciplina de mercado que a IP obrigada a publicar numa base regular em conformidade com os requisitos relativos disciplina de mercado do Terceiro Pilar do quadro de Basileia II e da Directiva relativa aos requisitos de capital gt Nome e morada do auditor externo da IP Foram criados dois formul rios para o envio de pedidos de aceita o um geral Formul rio n 1 sec o 6 e outro aplicado no caso espec fico das RT Formul rio n 2 sec o 6 O formul rio geral dever ser preenchido independentemente da s fonte s escolhida s incluindo RT e em todas as situa es previstas a saber primeira escolha da fonte principal e ou secund ria e em pedidos de mudan a de fonte principal ou secund ria anuais ou ad hoc O segundo formul rio apenas dever ser preenchido se a fonte RT for seleccionada pela IP como principal ou secund ria 2 2 2 Confirma o por parte do Banco de Portugal Ap s recep o do s formul rio s referido s na sec o anterior o BdP analisar a informa o transmitida Ap s recep o de uma confirma o por parte do BdP a IP poder come ar a utilizar a s fonte s seleccionada s para efeitos do ECAF Nessa confirma o ser indicada a data exacta de in cio da utiliza o 2 3 Procedimentos especiais na fase de opera o Ap s a
247. o s emitente s dos t tulos reportado s Tipo de 1 3 Lista Preencher com uma das seguintes op es emitente ESP1 classe 1 ESP2 classe 2 Outro PD do emitente 0 1 Percentagem Probabilidade de incumprimento do s emitente s reportado s Data de 0 1 Data Data em que foi atribu da a avalia o de atribui o da cr dito PD Garante 0 n Texto Identifica o do s garante s dos t tulos reportado s Tipo de 1 3 Lista Preencher com uma das seguintes op es garante ESP1 classe 1 ESP2 classe 2 Outro PD do garante 0 1 Percentagem Probabilidade de incumprimento do s garante s reportado s Data de 0 1 Data Data em que foi atribu da a avalia o de atribui o da cr dito PD Estatuto de 1 2 Lista Op es poss veis elegibilidade Eleg vel N o eleg vel Motivo 1 n Texto Op es poss veis PD gt PD de refer ncia Fonte sistema de avalia o diferente do escolhido pela contraparte N o cumpre crit rios gerais de elegibilidade Classifica o incorrecta ESP instrumentos de d vida Notas 1 Por min max entende se o n mero de registos comportados por aquela vari vel Por exemplo uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja zero uma vari vel de reporte opcional uma vari vel cujo valor m nimo de registos seja um uma vari vel de preenchimento obrigat rio enquanto que um campo cujo valor
248. o uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o pelo que a falta de cumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante em uma Opera o constitui ou pode constituir incumprimento de todas as outras opera es Cl usula 2 Defini es 1 Data de Compra significa em rela o a qualquer Opera o a data e quando apropriado a hora em que a venda dos Valores pelo Vendedor ao Comprador se torne efectiva a qual deve ser a data em que as partes tenham acordado que a liquida o da transfer ncia dos Valores deva ocorrer 2 Data de Recompra significa em rela o a qualquer Opera o a data e quando apropriado a hora em que o Comprador tenha de vender ao Vendedor Valores Equivalentes relativos a essa Opera o a qual deve ser a data que as partes tenham acordado para efectivar a transfer ncia dos Valores Recomprados 3 Diferencial de Pre o significa em rela o a qualquer Opera o e em qualquer momento o valor resultante da aplica o di ria da taxa de juro simples aplicada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 dessa Opera o ao Pre o de Compra no per odo de tempo compreendido entre a Data da Compra inclu da esta e a data do c lculo exclu da esta ou a Data da Recompra exclu da esta no caso de ser anterior data do c lculo 4 Mercado de Refer ncia como
249. olo de risco consistindo nomeadamente na aplica o de margens de avalia o de margens de varia o e no estabelecimento de limites VI 4 1 1 Margem de avalia o o valor expresso em percentagem do montante correspondente ao pre o de mercado dos t tulos incluindo os respectivos juros corridos ou do montante em d vida dos direitos de cr dito consoante o tipo de activos dados em garantia que deduzido quele montante para determinar o valor atribu do pelo BdP garantia prestada pela institui o participante V1 4 1 2 Margem de varia o o valor m ximo expresso em percentagem do montante da garantia exig vel que pode assumir a diferen a entre o valor da garantia exig vel e o valor da garantia prestada ou a diferen a entre a garantia prestada e a garantia exig vel sem desencadear os procedimentos de correc o previstos em VI 4 5 V1 4 1 3 O Eurosistema aplica limites utiliza o de instrumentos de d vida sem garantia de acordo com o descrito em VI 4 2 1 7 Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 V1 4 2 A margem de avalia o assume valores diferenciados consoante as caracter sticas dos activos V1 4 2 1 Os activos inclu dos na classe de activos eleg veis transaccion veis encontram se agrupados em cinco diferentes categorias de liquidez baseadas na classifica o de cada activo por tipo e por emitente Categoria I Instrumentos de d vid
250. onting ncia o permita a institui o participante pode para facilitar a liquida o das opera es do MMI SG solicitar o aumento da linha do cr dito intradi rio IV 4 O Banco de Portugal procede na data valor de liquida o e na data de vencimento das opera es movimenta o das contas das institui es participantes no TARGET2 PT utilizando como conta de passagem de fundos uma conta do Banco de Portugal no TARGET2 PT IV 4 1 Na data valor de liquida o a conta no TARGET2 PT da institui o participante que cede a liquidez debitada pelo valor correspondente aos fundos cedidos por contrapartida do cr dito na conta do Banco de Portugal no TARGET2 PT e de imediato a conta do Banco de Portugal no TARGET2 PT debitada por contrapartida do cr dito na conta no TARGET 2 PT da institui o participante tomadora de liquidez IV 4 2 Na data de vencimento a conta no TARGET2 PT da institui o participante tomadora de liquidez debitada pelo valor correspondente aos fundos obtidos acrescidos dos respetivos juros por contrapartida do cr dito na conta do Banco de Portugal no TARGET2 PT e de imediato a conta do Banco de Portugal no TARGET2 PT debitada por contrapartida do cr dito na conta no TARGET 2 PT da institui o participante que cede a liquidez IV 5 A liquida o financeira do reembolso das opera es ocorre s 10H30 IV 6 Mediante acordo pr vio entre as institui es participantes pode ser
251. or prestada em outra moeda diferente e Salvo se acordado de qualquer outra forma todos os pagamentos previstos neste Contrato devem ser efectuados pela totalidade do montante il quido sem qualquer dedu o ou reten o na fonte para ou por conta de qualquer imposto a n o ser que tal dedu o ou reten o seja exigida pela lei aplic vel ainda que alterada pelas praxes ou instru es de uma autoridade governamental fiscal pertinente e que esteja em vigor Se for exigido a uma parte deduzir ou reter qualquer soma de um pagamento ao abrigo deste contrato essa parte dever 1 notificar de imediato a outra parte de tal exig ncia 11 logo que seja determinado que tal dedu o ou reten o exigida ou tenha sido notificada de que tal montante foi fixado em rela o institui o participante pagar prontamente s autoridades competentes a totalidade do montante a deduzir ou reter incluindo qualquer import ncia exigida a deduzir ou reter sobre montantes adicionais pagos por essa parte outra sujeito passivo do imposto nos termos desta cl usula 111 enviar prontamente outra parte um recibo oficial ou uma c pia autenticada ou outra documenta o que em termos de razoabilidade possa por ela ser aceite provando tal dedu o ou reten o iv se tal Imposto for um Imposto Indemniz vel pagar institui o participante para al m do pagamento a que a mesma tem direito nos termos deste Contrato a import ncia
252. or um Estado Membro que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 u sujei o da totalidade ou de uma parte substancial dos activos da institui o participante a uma ordem de congelamento de fundos penhora apreens o ou qualquer outro procedimento com vista protec o do interesse p blico ou dos direitos dos credores da institui o participante ou Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 v cess o para outra entidade de todos ou de uma parte substancial dos activos da institui o participante ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 w qualquer evento iminente ou existente cuja ocorr ncia possa amea ar o cumprimento pela institui o participante das suas obriga es no mbito do acordo celebrado com vista realiza o de opera es de pol tica mon
253. ortugal 11 7 As entidades participantes no SITEME direta ou indiretamente devem indicar a conta no TARGET2 PT a movimentar nos termos da Instru o do Banco de Portugal n 33 2007 Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 IL8 As entidades participantes devem cumprir o estabelecido nas normas relativas aos mercados em que participem e ao funcionamento do SITEME e proceder de modo a n o colocar em risco a integridade e a seguran a deste sistema Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 11 8 1 As entidades participantes respondem nos termos da lei pelos preju zos causados aos outros participantes ou ao Banco de Portugal por actos ou omiss es contr rios s normas da presente Instru o 11 8 2 Pode ser suspenso limitado ou exclu do o acesso a todos ou a parte dos servi os prestados pelo SITEME s entidades que por incumprimento da presente Instru o ou por falta ou neglig ncia na sua atua o ocasionem erro no funcionamento do SITEME ou coloquem em perigo a seguran a deste bem como as entidades a quem tenha sido suspenso limitado ou retirado o direito de realizar as opera es contempladas nesta Instru o Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 HI FUNCIONAMENTO HI 1 O SITEME funciona no Banco de Portugal no edif cio da Rua Francisco Ribei
254. os observados ser aplicado um mecanismo de correc o da PD Figura n 2 Traffic light approach para uma determinada PD de refer ncia PD de N vel de N vel de o refer ncia Monitoriza o Ac o 106 o 0 Zona Verde Zona Amarela Zona Vermelha 2 4 1 2 Funcionamento da traffic light approach regra plurianual O objectivo da regra plurianual minimizar o risco de um sistema de avalia o de cr dito exceder consecutivamente as PDs de refer ncia nunca alcan ando a zona vermelha ficando por isso margem de qualquer acg o correctiva Assim segundo a regra plurianual a s taxa s de incumprimento efectivamente observada s para um sistema de avalia o de cr dito n o poder o fixar se acima do s respectivo s n vel is de monitoriza o mais que uma vez em cada per odo de cinco anos Caso esta situa o se verifique o operador do sistema de avalia o de cr dito em causa ter de explicar o motivo desta ocorr ncia e aplicar medidas correctivas Se o operador do sistema em causa n o conseguir fornecer explica es que permitam justificar os desvios observados poder ser lan ado um mecanismo de correc o da PD 2 4 1 3 Processo de incumprimento Por norma o incumprimento das regras anual e plurianual inerentes traffic light approach n o implicar a exclus o autom tica do ECAF do sistema em causa Numa primeira fase haver um di logo entre o Eurosistema e o operador do sistema de avalia o de cr di
255. os a prazo fixo o BdP selecciona um conjunto de institui es de entre as institui es participantes Esta selec o baseada em crit rios gerais o primeiro dos quais respeita actividade no mercado monet rio podendo ainda ser tomados em conta entre outros a efici ncia operacional da institui o e a sua capacidade para licitar Estas opera es podem igualmente ser realizadas com um conjunto alargado de institui es participantes IV 6 1 Se o BdP n o puder em cada opera o negociar com todas as institui es participantes seleccionadas para a realiza o de opera es ocasionais de regulariza o estabelecer um esquema de rota o que procure assegurar lhes o acesso equitativo a estas opera es CAP TULO V PROCEDIMENTOS RELATIVOS REALIZA O DAS OPERA ES V 1 Leil es V 1 1 Disposi es Gerais V 1 1 1 Os leil es normais ou r pidos s o realizados de acordo com as seguintes seis fases operacionais Fase 1 An ncio do leil o An ncio feito pelo BCE atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 An ncio feito pelo BdP atrav s dos servi os nacionais de ag ncias de not cias e directamente s institui es participantes atrav s do SITEME Fase 2 Apresenta o de propostas pelas institui es participantes atrav s do SITE
256. os em que o empr stimo utilizado para a compra do capital social de uma empresa que igualmente a mutu ria do empr stimo vii disposi es relativas manuten o do servi o da d vida refere se a disposi es na documenta o jur dica de um instrumento de d vida titularizado que garantam que o incumprimento por parte da entidade que presta servi os relativos gest o da transa o servicer n o implicar a cessa o do servi o da d vida e que prevejam os casos em que dever ser nomeado quem o substitua para esse efeito assim como um plano de a o delineando as medidas operacionais a tomar quando o substituto do servicer for nomeado e a forma como a administra o dos empr stimos transferida 4 3 Os restantes n meros s o renumerados em conformidade 4 4 alterado o n mero VI 4 2 1 3 o qual passa a ter a seguinte reda o V1 4 2 1 3 Aos instrumentos de d vida titularizados inclu dos na categoria de liquidez V aplicam se as seguintes margens de avalia o 1 16 para os ativos que cumpram as condi es de avalia o de cr dito constantes da sec o 6 3 2 do anexo I da Orienta o BCE 2011 14 independentemente do prazo ou da estrutura de cup o ii 16 para os ativos referidos em VI 3 1 6 1 que tenham duas nota es de cr dito m nimas de A A3 ili para os ativos referidos em VI 3 1 6 1 que n o tenham duas nota es de cr dito m nimas de A A3 a 32 se
257. os mercados monet rios organizados e da central de valores mobili rios de natureza monet ria 4 1 2 Anexo II Autoriza o para mandat rios dos mercados monet rios organizados e da central de valores mobili rios de natureza monet ria transaccion veis nesses mercados 4 2 E aditado um novo Anexo com o n mero IV cuja reda o a seguinte Anexo IV Departamento de Mercados e Gest o de Reservas BANCO DE PORTUGAL Rua Francisco Ribeiro n 2 1150 165 LISBOA ASSUNTO CONFIRMA O DE OPERA ES DE MERCADO MONET RIO INTERBANC RIO SEM GARANTIA MMI SG COMUNICADAS POR VIA TELEFONICA AO SITEME EM ae e 7 LIQUIDA O C DIGO INSTITUI O INSTITUI O xa MONTANTE PRAZO DE IMEDIATA DA CEDENTE TOMADORA EURO PRAZO DIFERIMENTO OU NO OPERA O SIGLA SIGLA NETTING 5 A presente Instru o entra em vigor no dia 3 de setembro de 2012 6 A vers o consolidada da Instru o n 47 98 encontra se dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP Sistema de Instru es do Banco de Portugal INSTRU O N 27 2012 BO N 9 17 09 2012 ESTAT STICAS Banco de Portugal Temas Estat sticas das Opera es com o Exterior EUROSISTEMA ASSUNTO Estat sticas de Opera es e Posi es com o Exterior No uso das compet ncias atribu das pelos seguintes diplomas a Lei Org nica do Banco de Portugal Lei n 5 98 de 31 de janeiro des
258. os n meros 1 e 2 desta Cl usula e na al nea d do n mero 3 da Cl usula 10 s o independentes do direito de entregar uma Notifica o de Incumprimento ao abrigo das al neas a e b do n mero 1 da Cl usula 10 5 O BdP tem o direito de ser indemnizado pela institui o participante por quaisquer preju zos sofridos em resultado de na Data da Compra e em rela o a uma Opera o a institui o participante n o entregar os Valores ou n o pagar o Pre o de Compra Cl usula 12 Preju zos Indirectos Sem preju zo do estabelecido no n 5 da Cl usula 11 n o ser exig vel por qualquer das partes indemniza o por preju zos indirectos resultantes da inobserv ncia de qualquer obriga o prevista neste Contrato Cl usula 13 Juro Sempre que no mbito deste Contrato n o seja efectuado na data devida o pagamento de qualquer montante acrescer o a esse montante a partir do dia da constitui o em mora juros morat rios calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conveng o N mero Efectivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constituig o em mora e excluindo o dia em que seja efectuado o pagamento Cl usula 14 Notifica es e outras Comunica es 1 A Institui o Participante informar o BdP sobre a identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efectuar comunica es
259. os no n mero anterior ou c pia autenticada dos mesmos ou autorizar a sua consulta nas instala es da Institui o Participante N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do BdP N o utilizar os direitos de cr dito dados em garantia ao BdP para caucionar cr ditos perante terceiros ou para quaisquer outros fins Em caso de incumprimento pela Institui o Participante manter em conta separada em benef cio do BdP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efectuados pelo devedor do direito de cr dito Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante o BdP e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio O n mero anterior s aplic vel aos contratos celebrados a partir de 1 de Mar o de 2012 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de Novembro de 2012 Cl usula 7 Incumprimento do Devedor Considera se incumprimento do devedor sempre que se verifique pelo menos uma das seguintes situa es a A Institui o Participante atribua uma probabilidade reduzida possibilidade de o devedor respeitar na ntegr
260. ou seja qualquer dia em que o TARGET se encontre em funcionamento Os dias de fecho do TARGET2 encontram se divulgados na p gina da Internet do BCE www ecb europa eu e do Banco de Portugal www bportugal pt II INSTITUI ES PARTICIPANTES 11 1 Podem aceder ao MMI SG as institui es que satisfa am os seguintes crit rios de elegibilidade possuam um estabelecimento em territ rio nacional sede ou sucursal estejam no caso das institui es de cr dito sujeitas ao regime de reservas m nimas do BCE ou tenham relev ncia no mercado monet rio nacional seja pela natureza da sua atividade ou pelo volume de transa es realizadas 11 2 A participa o no MMI SG est sujeita s seguintes condi es solicita o de ades o ao MMI SG atrav s de carta enviada ao Departamento de Mercados e Gest o de Reservas do Banco de Portugal participa o direta ou indireta no TARGET2 PT participa o direta ou atrav s de representante no SITEME e associa o da conta de liquida o no TARGET2 PT a uma linha de cr dito intradi rio nos termos da Instru o do Banco de Portugal n 24 2009 HI OPERA ES II 1 No MMI SG as institui es participantes podem ceder sob confian a a outras institui es participantes fundos detidos nas suas contas no TARGET2 PT 111 2 As opera es s o negociadas bilateralmente entre as institui es participantes devendo ser observado o seguinte 111 2
261. ou telef nicas no SITEME s o exclusivamente efectuadas pelos utilizadores que para esse efeito tenham sido credenciados 11 3 1 O acesso das entidades participantes ao SITEME feito com base em dois perfis de utiliza o a os utilizadores que podem ter acesso s funcionalidades que n o impliquem liquidag o financeira de opera es atrav s do SITEME b os mandat rios que s o utilizadores autorizados pelas entidades participantes a efectuar a comunica o de dados relativa a opera es com liquida o financeira atrav s do SITEME 1 3 2 As entidades participantes no SITEME devem 113 2 1 Solicitar a ades o aos servi os relacionados com o SITEME mediante o preenchimento do formul rio eletr nico disponibilizado no portal do BPnet identificando os utilizadores e os servi os a que cada um pode aceder Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 2 2 Informar por carta cujo modelo consta do Anexo I a identidade das pessoas autorizadas a assinar as comunica es de dados que revistam a forma escrita enviando um fac simile de cada assinatura e especificando os respetivos poderes de utiliza o Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 2 3 Informar por carta cujo modelo consta do Anexo II a identidade dos mandat rios Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de
262. pa eu Monetary Policy Collateral ECAF Rating scale Quadro n 2 N veis de monitoriza o e de ac o para PD de refer ncia 0 4 Dimens o da static pool do sistema de N veis de monitoriza o e ac o avalia o de cr dito n mero de devedores emitentes garantes N vel de monitoriza o N vel de ac o eleg veis avaliados lt 500 0 60 1 20 500 1000 0 50 1 10 1000 5000 0 46 0 82 gt 5000 0 44 0 74 As tr s zonas da traffic light approach s o as seguintes gt Verde taxa de incumprimento efectivamente verificada no final do per odo de monitoriza o para uma dada static pool inferior ao n vel de monitoriza o gt Amarela taxa de incumprimento efectivamente verificada no final do per odo de monitoriza o para uma dada static pool encontra se entre os n veis de monitoriza o e de ac o Nestes casos o Eurosistema poder consultar os operadores dos sistemas de avalia o de cr dito para averiguar a raz o dos desvios observados gt Vermelha taxa de incumprimento efectivamente verificada no final do per odo de monitoriza o para uma dada static pool superior ao n vel de ac o Nestas situa es o operador do sistema de avalia o de cr dito em causa ter de explicar o motivo desta ocorr ncia e aplicar medidas correctivas Se o operador do sistema em causa n o conseguir fornecer explica es que permitam justificar os desvi
263. prestadas para garantia da execu o de contratos de empreitada de obras p blicas e do exato e pontual cumprimento de todas as obriga es legais e contratuais que deles decorrem para o empreiteiro O presente decreto lei aplica se aos contratos de empreitada de obras p blicas celebrados ao abrigo do DL n 59 99 de 2 3 e aos contratos de empreitada de obras p blicas celebrados ou a celebrar ao abrigo do C digo dos Contratos P blicos CCP at 1 de julho de 2016 O presente diploma n o aplic vel s Regi es Aut nomas Fonte MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS GABINETE DO MINISTRO MINIST RIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO GABINETE DO MINISTRO Despacho n 11353 2012 de 14 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 22 P 29455 PARTE C N 162 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos CONTRATO INVESTIMENTO SECTOR INDUSTRIAL INDUSTRIA VIDREIRA INCENTIVO FINANCEIRO PROJECTO DE INVESTIMENTO AICEP Aprova ao abrigo do disposto no DL n 203 2003 de 10 9 a minuta do contrato de investimento e respectivos anexos a celebrar pelo Estado Portugu s representado pela Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal E P E e a Santos Barosa Vidros S A que tem por objecto a realizag o por esta ltima sociedade localizada na Marinha Grande de um investimento na constru o e renova o de um forno MINIST RIO DAS _ FINAN AS DIRE O GERAL DO OR AMENTO
264. primento descritas em VIM 1 o Banco de Portugal pode suspender excluir ou limitar a participa o da institui o participante no mercado VIIL3 O Banco de Portugal n o garante a liquida o financeira das opera es do MMI SG ou dos respetivos reembolsos Quaisquer indemniza es ou compensa es devidas pela n o liquida o financeira das opera es ou dos seus reembolsos s o da responsabilidade exclusiva das institui es participantes IX DISPOSI ES FINAIS IX 1 A presente Instru o entra em vigor no dia 3 de setembro de 2012 IX 2 Quaisquer esclarecimentos sobre o MMI SG podem ser obtidos junto do Departamento de Mercados e Gest o de Reservas do Banco de Portugal atrav s do seguinte endere o eletr nico Siteme bportugal pt Banco de Portugal Temas EMA El R SIS INSTRU O N 26 2012 BO N 9 17 09 2012 MERCADOS Mercados Monet rios ASSUNTO Sistema de Transfer ncias Eletr nicas de Mercado O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 15 16 e 24 da sua Lei Org nica e pelo artigo 10 do seu Aviso n 5 99 de 23 de novembro de 1999 determina o seguinte A Instru o n 47 98 BO n 1 99 alterada nos seguintes termos 1 No Cap tulo I Carateriza o 1 1 1 2 1 3 Os n meros I 1 I 2 1 2 1 e 1 2 2 s o alterados passando a ter a seguinte reda o L1 O Sistema de Transfer ncias Eletr nic
265. primento durante o mesmo A Fae Numero de entidades eleg veis por grau de risco no in cio do novo per odo de observa o Notas 1 As datas de refer ncia e de envio ser o acordadas bilateralmente entre o BdP e a entidade reportante 2 Por entidades eleg veis entendem se as institui es pertencentes ao sector n o financeiro e ou sector p blico que possuem uma avalia o de cr dito atribu da pelo sistema de avalia o em causa Formul rio n 4 Processo de acompanhamento de desempenho RT Formul rio complementar vers o portuguesa Informa o relativa ao processo de acompanhamento de desempenho Fonte de avalia o de cr dito RT Remetente Operador da RT Destinat rio BCE ou BdP enviar uma c pia ao BCE Frequ ncia Anual as datas de refer ncia e de envio ser o acordadas bilateralmente entre o BdP ou BCE ea entidade reportante Formato da notifica o Folha de c lculo ou base de dados Informa o agregada por Informa o solicitada Operador da RT RT Pa s das entidades avaliadas Classe de risco Operador Y Rating tool X Per odo de observa o Pa s das entidades avaliadas PT Classe de risco avaliada Pequenas e m dias empresas Nomes das contrapartes incluindo identifica o MFI que utilizam a RT para o pa s especificado categoria de exposi o aceite no mbito do ECAF N mero de devedor
266. prova o do pedido relativo aceita o de fontes mencionado na sec o anterior a IP requerente poder come ar a utilizar esta fonte de avalia o de cr dito no mbito do ECAF As fontes aceites ter o de cumprir as seguintes condi es gt Validade das avalia es de cr dito uma avalia o de cr dito dever ser realizada sempre que surja informa o relevante sobre a entidade em causa devedor emitente ou garante e no m nimo numa base anual gt Validade da informa o de base a avalia o de cr dito deve ser feita com base na informa o mais recente Os elementos financeiros utilizados na an lise s ser o considerados v lidos se forem relativos a um per odo temporal n o superior a doze meses a contar da ltima data de fecho de contas da entidade avaliada Adicionalmente s o impostos s RT os seguintes requisitos gt A IP respons vel por assegurar que o operador da RT possui uma lista actualizada de devedores emitentes e garantes cuja avalia o de cr dito esteja a ser usada pela IP para utilizar os activos originados emitidos por estas entidades como activos de garantia para opera es de cr dito do Eurosistema O operador da RT dever monitorizar o estatuto destas entidades atrav s de actualiza es regulares da avalia o de cr dito gt O operador da RT deve fornecer actualiza es da avalia o de cr dito do conjunto de entidades acima referidas numa base regular pelo menos anualmente
267. publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 VI 4 2 2 1 4 As medidas de controlo de risco aplicadas aos direitos de cr dito com mais do que um tipo de juros dependem apenas dos pagamentos a efectuar at ao vencimento do direito de cr dito Se nesse per odo existir mais do que um tipo de juros esses pagamentos ser o tratados como pagamentos de taxa fixa sendo o prazo relevante para a margem de avalia o a maturidade residual do direito de cr dito V1 4 2 2 2 Os instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares encontram se sujeitos a uma margem de avalia o de 24 Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 V1 4 2 2 2 1 Eliminado Pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 V1 4 2 2 3 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 Aos dep sitos a prazo fixo n o se aplica qualquer margem de avalia o VI 4 3 A margem de varia o estabelecida em 0 5 quer sejam utilizados activos transaccion veis ou n o transaccion veis VI 4 4 O BdP reserva se o direito de aplicar medidas de controlo de risco adicionais caso tal se verifique necess rio para assegurar uma protec o de risco adequada do Eurosistema nos termos do artigo 18 1 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais Estas medid
268. quaisquer ac es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Lisboa data Banco de Portugal Institui o Participante Anexo alterado por Instru o n 9 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 ANEXO INSTRU O N 7 2012 BO N 3 15 03 2012 MERCADOS B Portugal Temas vee anco de Portuga Mercados Monet rios EUROSISTEMA Anexo II CONTRATO DE CONCESSAO EM GARANTIA DE DIREITOS DE CR DITO ADICIONAIS AGREGADOS EMPR STIMOS AO CONSUMO EMPRESAS NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS PARA OPERACOES DE POL TICA MONET RIA Entre Banco de Portugal pessoa colectiva de direito p blico com sede na Rua do Com rcio n 148 em Lisboa inscrito na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa colectiva 500792771 neste acto representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em e portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em adiante designado como Banco de Portugal ou BdP E sociedade an nima com sede na em inscrita na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa colectiva neste acto representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquiv
269. quida o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o liquida o ou incumprimento dos direitos de cr dito adicionais objecto de penhor o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade Cl usula 6 Outras obriga es da Institui o Participante A Institui o Participante obriga se a 1 1 Enviar ao BdP a Anteriormente mobiliza o do portef lio em garantia uma lista com elementos referentes aos direitos de cr dito conforme discriminado no Anexo II da Instru o lista essa que ser objecto de termo de autentica o para efeitos de constitui o de penhor financeiro b Mensalmente a lista referida na al nea a devidamente actualizada dos amortiza es liquida es e incumprimentos de devedores com inclus o de novos direitos de cr dito reaprovisionamento acompanhada por declara o que confirme que os direitos de cr dito se encontram em condi o de cr dito efectivo e em situa o regular c Sempre que ocorram altera es informa o sobre o valor global do portef lio de direitos de cr dito adicionais em divida deduzidas as respectivas amortiza es liquida es e incumprimentos dos devedores Constituir se fiel deposit ria em representa o do BdP dos originais dos contratos relativos aos direitos de cr dito dados em garantia celebrados entre a Institui o Participante e os devedores Entregar ao BdP quando este o solicite os contratos referid
270. r s seguintes regras gt 2 primeiros caracteres o c digo ISO do pa s cuja legisla o regula o empr stimo gt 2 caracteres seguintes c digo do tipo de activo ou seja EB gt 4 caracteres seguintes c digo num rico de identifica o da entidade titular do cr dito gt 6 caracteres seguintes n mero sequencial de identifica o do empr stimo banc rio atribu do pela IP numa primeira fase utilizando apenas n meros entre 000 000 a 999 999 e quando necess rio introduzindo letras A Z gt ltimo d gito algoritmo de verificac o Data de inclus o do EB no portef lio No caso de reentradas no portef lio dever ser considerada a data mais recente Data de in cio 1 1 data Data de concess o do empr stimo banc rio Data de vencimento 1 1 data Data prevista para o reembolso completo do empr stimo banc rio Prazo original 1 1 alfanum rico C digo num rico a tr s d gitos definido de acordo com o Anexo 1 Instru o n 21 2008 do Banco de Portugal Prazo residual 1 1 alfanum rico C digo num rico a tr s d gitos definido de acordo com o Anexo 1 Instru o n 21 2008 do Banco de Portugal Divisa 1 1 alfanum rico C digo ISO alfanum rico a tr s d gitos da moeda de denomina o do empr stimo Lei nacional aplic vel 1 1 alfanum rico C digo ISO alfanum rico a dois d gitos do p
271. r ncia Dimens o das static pools 1 052 800 Taxas de incumprimento observadas para os devedores 0 45 0 8 inclu dos nas static pools durante o per odo de refer ncia Cumprimento da traffic light approach N o Ac o requerida Correc o das PDs aplicadas ao sistema em quest o N mero de graus de risco eleg veis Adapta o da PD Grau de risco eleg vel 1 Nova PD 0 08 Grau de risco eleg vel 2 Nova PD 0 30 Justifica o Notas 1 No caso das RT esta informa o tamb m pode ser enviada pelo Eurosistema BCE ou BdP ao operador da RT 2 Ver https mfi assets ecb europa eu dla MFI htm 3 Apenas aplic vel no caso das RT Texto reformulado por Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Instru o n 9 2010 publicada no BO n 4 de 15 de Abril 2010 Anexo alterado por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro 2012 Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 INSTRU O N 7 2012 BO N 3 15 03 2012 MERCADOS B Portugal Temas E anco de Portuga Mercados Monet rios EUROS
272. r realizadas atrav s dos meios e pela ordem seguintes Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 a o telefone atrav s de linhas dedicadas ou outras b o fax c a entrega em m o de documento descritivo das opera es a realizar 1 5 2 S o consideradas situa es de conting ncia aquelas em que os servi os prestados pelo SITEME atrav s do portal do BPnet estejam indispon veis para se efectuarem as comunicac es por linhas de comunicac o de dados Renumerado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 II ENTIDADES PARTICIPANTES II 1 Podem participar no SITEME as institui es com acesso ao Mercado de Opera es de Interven o e ao Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia bem como outras entidades que sejam autorizadas pelo Banco de Portugal Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 1 1 A participa o de qualquer institui o no SITEME restrita s opera es que essa institui o esteja autorizada a realizar II 2 A autoriza o para participar no SITEME e intervir nos mercados que se realizem atrav s do SITEME deve ser solicitada ao Departamento de Mercados e Gest o de Reservas na Rua Francisco Ribeiro n 2 em Lisboa Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 1 3 As comunica es de dados
273. r realizados tais pagamentos Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 n Nova Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerada pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 falta pela institui o participante relativamente a swaps cambiais de pagamento dos montantes em euros ou na moeda estrangeira acordada nas datas em que devam ser realizados tais pagamentos 0 resolu o por incumprimento de qualquer contrato ou acordo celebrado no mbito de opera es de pol tica monet ria entre a institui o participante e qualquer membro do Eurosistema Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 p falta de cumprimento pela institui o participante de quaisquer outras obriga es relativas realiza o de opera es revers veis e de swaps cambiais e a n o repara o sendo poss vel dessa falta no prazo m ximo de 30 dias ap s comunica o do BdP tratando se de opera es revers veis e de 10 dias tratando se de swaps cambiais Redac o in
274. r respeite na ntegra as suas obriga es em mat ria de cr dito perante a institui o a empresa m e ou qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas tais como o accionamento das eventuais garantias detidas e ou b o devedor regista um atraso superior a noventa dias relativamente a uma obriga o de cr dito significativa perante a institui o de cr dito a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais 5 2 Pedido de elegibilidade actualiza o de transaccion veis sem avaliac o de cr dito externa informac o referente a Campo min max Tipo Campo Observac es IP 1 1 Texto Nome da IP Identifica o da 1 1 Alfanum rico C digo MFI que pode ser consultado em instituig o de cr dito https mfi ssets ecb europa eu dla MFLhtm Informa o por instrumento reportado ISIN 1 n Alfanum rico C digo ISIN Motivo 1 2 Lista Preencher com uma das seguintes op es para cada ISIN reportado Pedido de elegibilidade Actualiza o de informa o para t tulos j previamente reportados e inclu dos na lista individual da IP reportante Fonte de 1 3 Lista Preencher com uma das seguintes op es avalia o de SIAC cr dito utilizado IRB RT Sistema de 1 n Texto Preencher com identifica o do sistema de avalia o de avalia o de cr dito usado cr dito usado Emitente 0 n Texto Identifica o d
275. ra inicialmente fixada at nova Data de Recompra Cl usula 11 Falha na Concretizac o de Operac es 1 A falta de entrega dos Valores pelo Vendedor ao Comprador na Data da Compra aplic vel d ao Comprador o direito de a se tiver pago o Prego de Compra ao Vendedor exigir deste a imediata devolug o do respectivo montante b em qualquer momento se a falta se mantiver resolver a Opera o atrav s de adequada notifica o ao Vendedor Neste caso cessam as obriga es do Vendedor e do Comprador no que respeita entrega dos Valores Comprados e dos Valores Recomprados e o Vendedor pagar ao Comprador um montante igual ao Diferencial de Pre o calculado data da resolu o 2 A falta de transfer ncia na Data da Compra do montante correspondente ao Pre o de Compra do Comprador para o Vendedor d a este o direito de a se tiver entregue os Valores Comprados ao Comprador exigir deste a sua imediata devolu o b em qualquer momento se a falta se mantiver resolver a Opera o atrav s de adequada notifica o ao Comprador Neste caso cessam as obriga es do Comprador e do Vendedor no que respeita transfer ncia do Pre o de Compra e do Pre o de Recompra 3 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica o disposto no n mero 2 da Cl usula 1 2 mas s produz efeitos na Opera o em causa n o afectando as demais Opera es realizadas no mbito deste Contrato 4 Os direitos resultantes do disposto n
276. reda o Empr stimo com ren ncia dos devedores aos direitos de compensa o e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio vd cl usula 6 do Anexo I ou cl usula 5 do Anexo II da Instru o n 7 2012 S Sim N N o 6 5 3 Referente a Bl Cart o de Cidad o o qual passa a ter a seguinte reda o N mero do bilhete de identidade ou cart o do cidad o passaporte t tulo de resid ncia ou qualquer documento v lido face legisla o nacional 6 5 4 Referente a Garantia real hipotec ria Titulares inscritos o qual passa a ter a seguinte reda o Nomes das pessoas ou empresas que constam da inscri o na matriz 6 5 5 Referente a Garantia real n o hipotec ria Titulares inscritos o qual passa a ter a seguinte reda o Nomes das pessoas ou empresas registadas como propriet rias do bem 6 6 No n mero 2 1 3 foram alterados na coluna Tipo Campo passando a ter uma nova reda o o campo 6 6 1 Referente ao BI Cart o Cidad o o qual passa a ter a seguinte reda o alfanum rico 7 A presente Instru o entra em vigor no dia 14 de Setembro de 2012 8 A vers o consolidada da Instru o n 7 2012 encontra se dispon vel em www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP Sistema de Instru es do Banco de Portugal INSTRU O N 47 98 BO N 1 15 01 99 MERCADOS B Portucal Temas E nee ae ee Mercados Monet rios EUROS
277. reenchimento de todos os requisitos legais exigidos pela lei competente para que os instrumentos financeiros sejam postos disposi o do Banco de Portugal em termos equivalentes aos previstos no artigo 9 do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio no mais curto espa o de tempo 5 Os juros e demais direitos de conte do patrimonial inerentes aos instrumentos financeiros pertencem Institui o Participante obrigando se o BdP a proceder respectiva transfer ncia para a Institui o Participante conforme se estabelece na Instru o no pr prio dia excepto se nessa data os instrumentos financeiros dados em garantia n o forem suficientes para cobertura do financiamento prestado caso em que ser o retidos enquanto se mostre necess rio 6 O BdP comunicar de imediato s Institui es Participantes por fax os eventos corporativos relativos aos instrumentos financeiros empenhados de que tenha conhecimento Cl usula 10 Falta de Pagamento e mora 1 Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a Institui o Participante deva solver ao BdP pode este executar o penhor financeiro sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade i podendo fazer seus os direitos de cr dito os instrumentos financeiros e o numer rio mediante venda ou apropria o quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es garantidas e ou ii pagar se do que tiver a haver pelo produto l
278. ro n 2 em Lisboa HI 2 As entidades participantes transmitem os elementos relativos s opera es que pretendam realizar nos termos previstos nas respectivas Instru es 111 3 O SITEME utilizado pelo Banco de Portugal para o an ncio das opera es e a divulga o dos respetivos resultados realizadas no mbito da execu o da pol tica monet ria do Eurosistema bem como para comunica es relativas ao funcionamento do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia e para o an ncio de outras opera es Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 III 4 Ser o gravados os logfiles das mensagens transmitidas atrav s das linhas de comunica o de dados bem como as comunica es efectuadas atrav s de linhas telef nicas dedicadas HI 5 Os dados das opera es de pol tica monet ria regulamentadas pela Instru o do Banco de Portugal n 1 99 que sejam comunicados por via telef nica s o sempre confirmados por fax cujo modelo consta do Anexo III enviado pelas institui es participantes at hora limite da apresenta o das propostas de opera es de mercado aberto ou da utiliza o das facilidades permanentes Texto alterado pela Instru o n 26 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 11 5 1 As institui es intervenientes entregam ao Banco de Portugal sempre que este o solicite o original do fax referido em HI 5 TIL6 Novo
279. rtes envia imediatamente outra uma confirma o escrita Confirma o que pode ser transmitida por meios electr nicos As Confirma es relativas a uma Transac o conjuntamente com o disposto no presente Contrato constituem prova dos termos acordados entre as duas partes para tal Transac o salvo se for prontamente levantada objec o em rela o a uma Confirma o ap s a recep o desta Na eventualidade de qualquer diferendo entre os termos de uma Confirma o e o presente Contrato a Confirma o deve prevalecer mas apenas em rela o Transac o a que respeita As Confirma es relativas a uma Transac o constituem um suplemento ao respectivo contrato fazendo parte integrante do mesmo devendo igualmente ser entendidas como um todo com o contrato e fazendo parte dum nico acordo negocial b Os pagamentos previstos no presente Contrato devem ser efectuados i na data devida para a respectiva data valor ii no local da conta especificado nas Confirmag es pertinentes ou de outra forma em conformidade com este Contrato iii com fundos livremente transfer veis e iv da forma usual para pagamentos na moeda devida c A obriga o do BdP para pagar qualquer import ncia devida ao abrigo da al nea b da Cl usula 3 n o fica sujeita ao regime do incumprimento previsto na Cl usula 5 d Qualquer obriga o para efectuar pagamentos numa moeda espec fica n o se considera desobrigada ou cumprida se f
280. rtir de Janeiro de 2012 tem como objectivo divulgar os diplomas normativos designados por Instru es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo disponibilizado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia til seguinte em www bportugal pt Para al m do Boletim Oficial o Banco de Portugal disponibiliza um Manual de Instru es constitu do pela totalidade das Instru es em vigor consult vel em Legisla o e Normas SIBAP O Boletim Oficial electr nico cont m Instru es Actos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam classificadas tematicamente Avisos do Banco de Portugal Publicados em Di rio da Rep blica Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normativo se entende dever ser objecto de divulga o alargada Informa es Seleccionadas e cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspectiva de compila o e difus o mais generalizada designadamente e Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu e Lista das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras registadas no Banco de Portugal
281. s 2 semanas dura o entre 13 e 17 dias 1 m s dura o entre 28 e 32 dias 2 meses dura o entre 56 e 64 dias 3 meses entre 86 e 96 dias 6 meses entre 175 e 189 dias 12 meses entre 350 e 366 dias VII 1 1 As opera es com prazo diverso dos referidos na tabela s o agrupadas sob a designa o Outros sendo disponibilizado o respetivo n mero e montante VII 2 O Banco de Portugal divulga diariamente numa rea dedicada no seu s tio na Internet e atrav s de ag ncias de not cias informa o estat stica sobre as opera es realizadas no MMI SG VIII INCUMPRIMENTOS E SAN ES VIII 1 Considera se situa o de incumprimento qualquer situa o cuja ocorr ncia possa colocar em risco o cumprimento pela institui o participante das respetivas obriga es decorrentes da presente Instru o incluindo os casos em que a a institui o participante deixe de cumprir os crit rios de acesso e ou os requisitos t cnicos estabelecidos no Cap tulo II b o montante dispon vel na conta da institui o participante a debitar at hora de fecho do TARGET2 PT seja insuficiente para proceder liquida o financeira das opera es contratadas no MMI SG c por falta ou neglig ncia na atua o da institui o participante seja ocasionado erro no funcionamento do SITEME ou a sua seguran a seja colocada em perigo VIII 2 Nos casos em que a institui o participante se encontre nas situa es de incum
282. s Membros da Uni o Europeia que adoptaram a moeda nica entre os quais o Banco de Portugal BdP Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Para o desempenho das atribui es cometidas ao SEBC compete ao BCE adoptar regulamentos tomar decis es e formular recomenda es O BdP na execu o da pol tica monet ria actua em conformidade com as orienta es do BCE nomeadamente com o disposto na Orienta o do Banco Central Europeu de 20 de Setembro de 2011 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema BCE 2011 14 publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia L 331 de 14 de Dezembro de 2011 dispon vel para consulta em www ecb europa eu Publications Legal framework Monetary policy and Operations Monetary policy instruments No cumprimento das suas atribui es cabe ao BdP emitir instru es nas mat rias da sua exclusiva responsabilidade ou para a realiza o em seu nome ou em representa o do BCE das opera es que sejam do mbito das atribui es do Eurosistema constitu do pelo BCE e pelos BCN dos Estados Membros que tenham adoptado o euro como moeda Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 2 Assim no uso da compet ncia que Ihe atribu da pelos artigos 14 15
283. s do mercado 11 1 4 5 A realiza o de swaps cambiais n o obedece a qualquer calend rio previamente anunciado podendo a comunica o entre o BdP e as institui es participantes ser efectuada se necess rio atrav s de sistemas electr nicos de negocia o dealing Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 11 1 4 6 Estas opera es s o efectuadas atrav s de leil es r pidos ou de procedimentos bilaterais 1 1 5 Constitui o de Dep sitos a Prazo Fixo 1 1 5 1 As institui es participantes podem ser convidadas a constitu rem no BdP dep sitos a prazo fixo em euros sendo a taxa de juro e o prazo desses dep sitos fixados na data da sua constitui o 1 1 5 2 A realiza o de opera es de constitui o de dep sitos a prazo fixo n o obedece a qualquer calend rio previamente anunciado 1 1 5 3 Estas opera es s o efectuadas em regra atrav s de leil es r pidos podendo tamb m ser utilizados procedimentos bilaterais 11 2 Categorias de opera es As opera es de mercado aberto distinguem se quanto ao prazo e regularidade da sua realiza o em quatro categorias Opera es principais de refinanciamento Opera es de refinanciamento de prazo alargado Opera es ocasionais de regulariza o Opera es estruturais 11 2 1 Opera es Principais de Refinanciamento As opera es principais de refinanciamento desempenham um p
284. s e condi es gerais para Transac es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo no mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Cl usula 8 Unidade e Cess o da Posi o Contratual a As Transac es realizadas no mbito deste Contrato s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da institui o participante numa Transac o constitua ou possa constituir incumprimento de todas as outras Transac es b Os direitos e obriga es das partes ao abrigo do presente Contrato e de qualquer Transac o n o ser o transferidos cometidos ou de qualquer outra forma transmitidos pela institui o participante sem a pr via autoriza o por escrito do BdP Cl usula 9 Lei e Jurisdi o aplic veis a As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP b Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volu
285. sdi o ou estarem ou terem estado organizados presentes ou envolvidos em neg cios ou opera es em tal jurisdi o ou terem ou terem tido um estabelecimento permanente ou local de neg cios fixo na mesma jurisdi o mas excluindo a conex o apenas resultante do facto de tal recebedor ou pessoa com ele relacionada terem executado entregue cumprido as suas obriga es ou recebido um pagamento previsto ou imposto neste Contrato e Moeda Estrangeira significa qualquer outra moeda com curso legal diferente do euro f Montante de Moeda Estrangeira Retransferido significa qualquer montante de Moeda Estrangeira necess rio para comprar o Montante de Euros na Data de Retransfer ncia g Notifica o de Incumprimento significa uma comunica o por escrito do BdP institui o participante ao abrigo da Cl usula 5 declarando que determinado acto omiss o ou facto constitui incumprimento para efeitos do disposto no presente Contrato A Notifica o de Incumprimento tem efeitos imediatos nos termos da Cl usula 5 excepto se o BdP tiver dado um per odo m ximo de tr s dias teis durante o qual a institui o participante poder regularizar a sua falta perante o BdP neste caso se a respectiva regulariza o n o se verificar considera se que existe incumprimento a partir do termo daquele per odo h Taxa de Incumprimento significa 1 em rela o a um Montante de Euros a taxa da facilidade permanente de ced nci
286. senta o do BCE execute opera es ocasionais de regulariza o atrav s de procedimentos bilaterais sendo neste caso as transac es liquidadas de modo descentralizado atrav s dos BCN V 3 Procedimentos relativos a facilidades permanentes V 3 1 As institui es participantes podem aceder atrav s do SITEME facilidade permanente de ced ncia de liquidez pelo prazo overnight mediante a indica o do montante pretendido em qualquer momento ao longo do dia e at 15 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria estabelecida no TARGET2 A satisfa o desse pedido pressup e a pr via constitui o de penhor financeiro a favor do BdP sobre os activos eleg veis em valor adequado V 3 1 1 No ltimo dia til do per odo de manuten o de reservas m nimas o acesso facilidade permanente de ced ncia de liquidez pode ser efectuado at 30 minutos ap s o fecho da subsess o interbanc ria V 3 1 2 A facilidade permanente de ced ncia de liquidez s pode ser utilizada nos dias em que o TARGET esteja operacional Nos dias em que os sistemas de liquida o de t tulos relevantes n o estejam operacionais podem utilizar se as facilidades permanentes de ced ncia de liquidez com base nos activos de garantia previamente constitu dos em penhor financeiro a favor do BdP V 3 2 No fim de cada dia til os saldos devedores registados nas contas de liquida o no TARGET2 PT indicadas pelas institui es participantes s o automatica
287. socia es cooperativas funda es ou quaisquer outras entidades de natureza privada ou cooperativa pelos munic pios pelas associa es de munic pios e pelas reas metropolitanas rege se pelo disposto na presente lei A presente lei entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao dia da sua publica o MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 268 C 2012 de 31 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 5006 484 N 169 SUPL 2 CERTIFICADO DE AFORRO TAXA DE JURO Altera a f rmula do c lculo da taxa de juro base dos certificados de aforro da s rie B fixada na Portaria n 73 B 2008 de 23 1 A presente portaria entra em vigor no dia 1 de setembro de 2012 MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 268 D 2012 de 31 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 5006 484 N 169 SUPL 2 CERTIFICADO DE AFORRO TAXA DE JURO Altera a f rmula do c lculo da taxa de juro base em percentagem para os certificados de aforro da S rie C aprovada pela Portaria n 73 A 2008 de 23 1 A presente portaria entra em vigor no d a 1 de setembro de 2012 Fonte MINIST RIO DAS FINANCAS INSTITUTO DE GEST O DA TESOURARIA E DO CR DITO P BLICO Instru o n 2 A 2012 de 30 ago 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 30516 4 PARTE C N 169 SUPL 2 Legislac o Portuguesa Descritores Resumos CERTIFICADO DO TESOURO SUBSCRI O DE T TULOS
288. ss es cont nuas n o fung veis non fungible tap issues s o compostas por instrumentos de d vida titularizados diferentes Renumerado pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 V1 3 1 6 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Para al m dos instrumentos de d vida titularizados eleg veis nos termos da secg o 6 do anexo I da Orienta o BCE 2011 14 s o temporariamente eleg veis como ativos de garantia os instrumentos de d vida titularizados que tenham um n vel m nimo de qualidade de cr dito na data da emiss o e em qualquer momento subsequente de BBB Baa3 n vel 3 da escala de nota o de cr dito harmonizada do Eurosistema V1 3 1 6 1 Os ativos referidos em VI 3 1 6 devem ainda satisfazer os seguintes requisitos V1 3 1 6 1 1 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados devem pertencer a uma das seguintes categorias de ativos 1 empr stimos a particulares garantidos por hipotecas 11 empr stimos a pequenas e m dias empresas PME iii empr stimos hipotec rios para fins comerciais iv empr stimos para aquisi o de viatura v loca o financeira ou vi cr dito ao consumo V1 3 1 6 1 2 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados n o podem ser de diferentes categorias de ativos V1 3 1 6 1 3 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d v
289. streita entre si os mesmos s ser o considerados como constituindo um grupo emitente nico para efeitos desta restri o um ano ap s a data da fus o ou do estabelecimento da rela o estreita Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 V1 4 2 1 8 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 As institui es participantes n o podem mobilizar como ativos de garantia instrumentos de d vida titularizados que sejam eleg veis ao abrigo do estabelecido em VI 3 1 6 se a institui o participante ou qualquer terceiro com o qual esta tenha rela es estreitas oferecer cobertura de taxa de juro em rela o aos referidos instrumentos V1 4 2 2 As margens de avalia o aplic veis aos activos n o transaccion veis s o as seguintes V1 4 2 2 1 Direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios V1 4 2 2 1 1 As margens de avalia o aplicadas aos direitos de cr dito com pagamentos de juro de taxa fixa e valoriza o atribu da pelo BdP com base no montante em d vida do direito de cr dito assumem os seguintes valores Juros fixos e avalia o de Qualidade de cr dito Prazo residual acordo com o montante em d vida atribu do pelo BdP At 1 ano 10 0 1 a3 anos 17 5 N veis 1e 2 3 a 5
290. stru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 2 5 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 O BdP pode decidir n o aceitar como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema obriga es banc rias eleg veis garantidas por um Estado Membro 1 que beneficie de um programa da Uni o Europeia Fundo Monet rio Internacional ou 11 cuja avalia o de cr dito n o corresponda aos padr es de refer ncia do Eurosistema para o estabelecimento dos requisitos m nimos de elevados padr es de cr dito aplic veis aos emitentes e garantes de ativos transacion veis constantes das sec es 6 3 1 e 6 3 2 do Anexo I da Orienta o BCE 2011 14 V1 2 5 1 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 As institui es participantes n o podem apresentar como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema obriga es banc rias emitidas por si pr prias e garantidas por uma entidade do setor p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos ou emitidas por entidades com as quais aquelas tenham rela es estreitas para al m do valor nominal das referidas obriga es que j tiverem por elas sido mobilizadas como ativos de garantia data de 3 de julho de 2012 V1 2 5 2 Novo Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no
291. t rios plenos dos t tulos a transmitir e que sobre eles e sobre os direitos patrimoniais que lhes sejam inerentes n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do bloqueio desses t tulos feito mediante registo provis rio da propriedade a favor do BdP quando for o caso Cl usula 10 Incumprimentos 1 Constitui incumprimento por parte de uma institui o participante a viola o de qualquer das cl usulas do Contrato a verifica o de qualquer das situa es de incumprimento descritas na Instru o e em particular mas sem limitar aquelas previstas no seu Cap tulo VII Incumprimentos e ainda a verifica o das seguintes situa es a falta por parte da institui o participante de na qualidade de vendedora efectuar o pagamento do Pre o de Recompra ou de na qualidade de compradora entregar os activos recomprados nas datas em que tais pagamento e entrega devam ser efectuados b falta por parte da institui o participante de na qualidade de compradora efectuar o pagamento do Pre o de Compra ou de na qualidade de vendedora entregar os activos nas datas em que tais pagamento e entrega devam ser efectuados c n o cumprimento pela institui o participante do disposto na Cl usula 4 2 As situa es de incumprimento acima descritas s o situa es de incumprimento n o autom ticas sendo lhes aplic vel com as devidas adapta es o previsto no VII 4 da Instru o 3 Para al
292. te nacional do Sistema de Transfer ncias Autom ticas Transeuropeias de Liquida o por Bruto em Tempo Real TARGET2 PT por prazos at um ano mediante opera es sem exig ncia de garantia de ativos 1 2 O processamento das opera es do MMI SG realizado atrav s do Sistema de Transfer ncias Eletr nicas de Mercado SITEME nos termos da Instru o do Banco de Portugal n 47 98 O acesso ao SITEME efetuado atrav s do portal do BPnet regulamentado pela Instru o do Banco de Portugal n 30 2002 L3 A liquida o das opera es do MMI SG realizada atrav s do TARGET2 PT nos termos da Instru o do Banco de Portugal n 33 2007 I 4 Compete ao Banco de Portugal realizar o processamento das opera es desencadeando a liquida o financeira das mesmas na data valor de liquida o e na data de vencimento incluindo os juros devidos atrav s da movimenta o das contas das institui es participantes no TARGET2 PT e de uma conta de passagem de fundos do Banco de Portugal no TARGET2 PT I 5 Os crit rios de acesso das institui es participantes s opera es do MMI SG s o os fixados no Cap tulo II desta Instru o I 6 O custo a suportar pelas institui es participantes no acesso ao MMI SG e na realiza o de opera es neste mercado consta do Pre rio de Servi os do SITEME divulgado atrav s de carta circular 1 7 Dia til significa nesta Instru o dia til do Eurosistema
293. te de 107 777 777 78 euros para financiamento do projeto Desenvolvimento Madeira 2000 2006 tranches A e B MINIST RIO DAS FINANCAS GABINETE DA SECRET RIA DE ESTADO DO TESOURO E DAS FINANCAS Despacho n 11700 2012 de 31 jul 2012 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 30399 30400 PARTE C N 169 EMPR STIMO EXTERNO EMPR STIMO COM GARANTIA BEI CONTRAGARANTIA APRAM Autoriza a concess o da garantia pessoal do Estado s obriga es contra das pela Administra o dos Portos da Regi o Aut noma da Madeira S A APRAM junto do Banco Europeu de Investimento no montante de 40 milh es de euros para financiamento do projeto Portos da Madeira Tranche A e B constituindo uma contragarantia da garantia concedida pela Regi o Aut noma da Madeira Fonte ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei n 50 2012 de 31 de agosto DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2012 08 31 P 4933 4944 N 169 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos ADMINISTRA O LOCAL CONSTITUI O DE EMPRESAS MUNIC PIO REGIME JUR DICO AUTARQUIAS LOCAIS INTERESSE P BLICO ESTRAT GIA EMPRESARIAL GEST O PARTICIPA ES FINANCEIRAS EMPRESA DESENVOLVIMENTO REGIONAL SOCIEDADES COMERCIAIS DIREITO ADMINISTRATIVO C DIGO Aprova o regime jur dico da atividade empresarial local e das participa es locais Sem preju zo do regime previsto na lei geral a constitui o ou a mera participa o em as
294. te dos direitos de cr dito e dos instrumentos financeiros dados em garantia quer por exig ncia do BdP quer por conveni ncia da Institui o Participante com o pr vio acordo do BdP A Institui o Participante garante sob sua responsabilidade que i os direitos de cr dito existem e s o v lidos 11 os instrumentos financeiros s o sua propriedade e que iii sobre estes e aqueles n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do registo de penhor financeiro a favor do BdP O contrato s eficaz depois de o BdP ter recebido da Central de Valores Mobili rios ou da entidade deposit ria sendo caso disso comunica o de que os instrumentos financeiros foram transferidos para a conta do BdP e que o exerc cio do direito de disposi o se encontra devidamente registado na mesma A abertura do cr dito s se efectuar ap s verifica o aceita o e registo pelo BdP dos direitos de cr dito A Institui o Participante cede ao BdP por virtude deste contrato a posse dos cr ditos empenhados passando a actuar em rela o a esses cr ditos como mera detentora em nome do BdP O BdP reserva se o direito de notificar o devedor do direito de cr dito da exist ncia do penhor financeiro em qualquer momento que julgue conveniente notifica o que ocorrer sempre em caso de incumprimento deixando neste caso a Institui o Participante de deter o cr dito que passa para a esfera jur dica do BdP Cl
295. te m nimo de cada proposta fixado em EUR 1 000 000 sendo as propostas acima do referido montante m nimo apresentadas em m ltiplos de EUR 100 000 Nas opera es de refinanciamento de prazo alargado as propostas s o apresentadas pelo montante m nimo de EUR 1 000 000 sendo as propostas acima do referido montante m nimo apresentadas em m ltiplos de EUR 10 000 2 2 aditado o n mero V 6 Reembolso antecipado das opera es o qual tem a seguinte reda o V 6 O Eurosistema pode decidir que sob certas condi es as institui es participantes podem reduzir o valor de determinadas opera es de refinanciamento de prazo alargado ou terminar estas opera es antes do seu vencimento Tais condi es devem ser publicadas no an ncio do leil o a que respeitarem ou por qualquer outro meio que o Eurosistema considere apropriado No cap tulo VI Ativos Eleg veis s o aditados os n meros VI 2 5 VI 2 5 1 e VL2 5 2 os quais t m a seguinte reda o VI 2 5 O BdP pode decidir n o aceitar como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema obriga es banc rias eleg veis garantidas por um Estado Membro 1 que beneficie de um programa da Uni o Europeia Fundo Monet rio Internacional ou 11 cuja avalia o de cr dito n o corresponda aos padr es de refer ncia do Eurosistema para o estabelecimento dos requisitos m nimos de elevados padr es de cr dito aplic veis aos emitentes e garantes de ativos tra
296. tentes ou que tenham sido exclu dos da Lista nica bem como os que sejam ou passem a ser obriga es de d vida assumidas ou garantidas pela pr pria institui o participante incluindo a situa o em que exista identidade entre essa institui o e o emitente devedor ou garante ou por qualquer outra entidade com a qual essa institui o tenha ou passe a ter rela es estreitas de acordo com a defini o inclu da em VI 2 2 2 Sempre que se verifique a utiliza o de activos que deixem de poder ser utilizados pela institui o participante devido exist ncia de rela es de identidade ou de rela es estreitas a institui o notificar imediatamente o BdP desse facto e esses activos s o avaliados a zero a partir da data de avalia o seguinte podendo ser aplicado um valor de cobertura adicional Os activos em quest o dever o ser retirados da pool de activos de garantia com a maior celeridade poss vel Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 VI 2 2 1 Esta disposi o n o se aplica a 1 rela es estreitas entre a institui o participante e uma entidade do sector p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos ou no caso de um instrumento de d vida ser garantido por uma entidade do sector p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos 11 obriga es garan
297. ter sido motivado por um pedido ad hoc 19 N mero de clientes Indique o n mero de clientes estruturado de acordo com a relev ncia geogr fica do neg cio do operador de RT 20 Turnover anual Indique o turnover anual estruturado de acordo com a relev ncia geogr fica do neg cio do operador da RT 21 O operador da RT deu o seu consentimento para o processo de aceita o da RT no mbito do ECAF sim ou n o Notas 1 Par nteses rectos indicam que a contraparte ou o operador de RT devem fornecer a informa o solicitada 2 O pedido de aceita o da RT deve ser preenchido pela IP aquando do processo de candidatura da mesma para efeitos de elegibilidade no ECAF e posteriormente sempre que se efective qualquer altera o relevante respeitante RT v g metodologia bases de dados etc ao operador da RT IP no padr o de submiss o de colateral i e utiliza o de avalia es de cr dito de entidades pertencentes a classes de risco at altura n o consideradas 3 Ver https mfi assets ecb europa eu dla MFI htm 4 Esta informa o n o tem necessariamente de ser enviada pela IP podendo em alternativa ser fornecida directamente pelo operador da RT a pedido do Eurosistema 5 Por overruling entende se qualquer ac o discricion ria sobre os resultados obtidos pelo modelo 6 O operador da RT deve declarar o seu consentimento com o processo de aceita o da RT no mbito do EC
298. tes nos termos e condi es definidos na Instru o do Banco de Portugal n 1 99 de 1 de Janeiro de 1999 2 Temporariamente s o admitidos como ativos de garantia cr ditos sobre terceiros detidos pela IP que n o satisfa am os crit rios de elegibilidade do Eurosistema adiante designados como direitos de cr dito adicionais 3 Os direitos de cr dito adicionais podem ser dados em garantia individualmente direitos de cr dito individuais ou de forma agregada direitos de cr dito agregados adiante designados por portef lios de direitos de cr dito 4 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro ao abrigo do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de Maio sobre cada um dos direitos de cr dito adicionais dados em garantia pela IP a favor do BdP quer estes sejam dados em garantia individualmente ou de forma agregada 5 Os direitos de cr dito adicionais agregados est o ainda sujeitos ao estabelecido no Contrato de Concess o em Garantia de Direitos de Cr dito Adicionais Agregados na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria e no Contrato de Concess o em Garantia de Direitos de Cr dito Adicionais Agregados Garantidos por Hipoteca na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria anexos a esta Instru o os quais ser o celebrados sempre que uma IP d em garantia direitos de cr dito adicionais agregados 6 Cabe ao BdP regular a constitui o e mobiliza o dos direi
299. tidas covered bonds emitidas em conformidade com os crit rios estabelecidos no n 4 do artigo 22 da Directiva OICVM ou 111 casos em que os instrumentos de d vida beneficiem de protec o legal espec fica compar vel aos instrumentos referidos em ii tal como no caso de Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 instrumentos de d vida n o transaccion veis garantidos por empr stimos hipotec rios a particulares que n o sejam valores mobili rios ou Redac o introduzida pela Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 obriga es garantidas estruturadas structured covered bonds com empr stimos para a aquisi o de bens im veis para habita o ou empr stimos hipotec rios para fins comerciais como activos subjacentes ou seja determinadas obriga es garantidas n o declaradas pela Comiss o Europeia conformes com a Directiva OICVM e que preencham todas as condi es para este tipo de activo definidas no cap tulo 6 sec o 6 2 3 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Redac o introduzida por Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Instru o n 31 2010 publicada no BO n 1 de 17 de Janeiro de 2011 V1 2 2 2 Por rela o estreita entende se qualquer situa o em que a institui o participante esteja ligada a um emitente devedor garante de activos eleg
300. tinental e tendo em conta a simultaneidade dos tempos de realiza o das opera es de pol tica monet ria em toda a rea do euro deve considerar se alterada e adequada em conformidade com a altera o das diferen as hor rias entre Portugal e o local onde est sediado o BCE 1 8 3 As opera es realizadas no mbito do Mercado Monet rio Interbanc rio Sem Garantia podem ser transmitidas entre as 7HOO e 16H45 As opera es de registo de valores mobili rios que n o impliquem liquida o financeira atrav s do SITEME podem ser transmitidas durante o seu per odo de funcionamento As opera es de pol tica monet ria s o transmitidas nos per odos que para o efeito sejam anunciados atrav s do SITEME II 9 Os custos a suportar pelas institui es participantes relativamente utiliza o dos servi os do SITEME constam do Pre rio de Servi os divulgado atrav s de carta circular TIT 10 Quaisquer esclarecimentos sobre o SITEME podem ser obtidos junto do Departamento de Mercados e Gest o de Reservas do Banco de Portugal ou atrav s do seguinte endere o eletr nico Siteme bportugal pt No anexo Instru o n 47 98 as Partes I II e III s o renomeadas respetivamente para Anexo I Il e II 4 1 O assunto dos Anexos I e II da Instru o n 47 98 alterado passando a ter a seguinte redac o 4 1 1 Anexo I Fac Simile da assinatura de quem tem poderes para subscrever os documentos relativos a opera es d
301. to em quest o Posteriormente e caso seja tido como necess rio o Eurosistema accionar um mecanismo de correc o de PD s para o sistema sob aprecia o A correc o de PD s consistir na atribui o de um tratamento mais restritivo ao sistema em causa durante um determinado per odo de tempo A s nova s PD s aplicada s ao sistema em quest o ser o inferior es s PD s de refer ncia sendo que o c lculo do grau de correc o ter em aten o o n vel de desvio apresentado pelo sistema face s PD s de refer ncia A s PD s corrigida s para um determinado sistema de avalia o de cr dito s o calculada s da seguinte forma gt Em primeiro lugar calcula se uma taxa m dia de incumprimento TMI para a s static pool s de um determinado sistema de avalia o de cr dito tendo em aten o os ltimos cinco anos gt Define se um factor de correc o FC de acordo com a seguinte f rmula PDref FC TMI gt Se os FC forem maiores ou iguais a 1 n o haver lugar aplica o de PDs corrigidas Se pelo menos um FC for inferior a 1 calcular se o PD corrigida s para o sistema de avalia o de cr dito em causa de acordo com a seguinte f rmula PDcorr PDref x FC A PD corrigida ser aplicada ao sistema de avalia o de cr dito em causa durante o per odo subsequente Assim para o s ano s relevantes e para o sistema em causa apenas ser o aceites entidades cuja PD
302. tores externos ter o de na sequ ncia da realiza o das adequadas auditorias certificar que as institui es participantes est o a actuar de acordo com as regras do quadro operacional particularmente no que se refere aos aspectos enunciados na sec o 4 1 No que se refere aos empr stimos banc rios o n mero m nimo de activos a serem alvo das verifica es enunciadas na sec o 4 1 depender do n mero total de empr stimos mobilizados pelas institui es participantes como activos de garantia para opera es de cr dito do Eurosistema A tabela seguinte cont m o n mero m nimo de empr stimos que dever o ser alvo de verifica es em fun o do n mero total de empr stimos mobilizados por cada institui o participante N mero a 30 50 100 200 300 500 1000 2000 10000 de empr stimos N mero m nimo de empr stimos 5 10 14 20 30 38 41 44 48 54 95 alvo de verifica o Empr stimos banc rios com valor nominal vivo igual ou superior a 50 milh es de euros dever o ser sempre alvo de verifica es Ap s a realiza o de cada verifica o os auditores externos das institui es participantes dever o enviar um relat rio ao BdP indicando o resultado das averigua es efectuadas Este relat rio ser analisado pelo BdP sendo que a exist ncia de infrac es poder motivar a imposi o de san es por parte do Eurosistema 5 Informac o a reportar
303. tos de cr dito adicionais mediante o estabelecimento entre outros de requisitos de elegibilidade e de medidas de controlo de risco para o efeito os quais foram previamente sujeitos a aprova o pelo BCE Redac o introduzida pela Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 H Aos direitos de cr dito adicionais aplicam se subsidiariamente os crit rios de elegibilidade e os requisitos operacionais estabelecidos na Instru o do Banco de Portugal n 1 99 que n o se encontrem expressamente regulados nesta Instru o Em caso de diverg ncia entre a presente Instru o e o disposto no anexo I Orienta o 2011 14 prevalece a primeira Redac o introduzida pela Instru o n 29 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 Il 1 Direitos de Cr dito Adicionais Individuais 11 1 1 O BdP aceita que as opera es de cr dito do Eurosistema sejam garantidas por direitos de cr dito adicionais que cumpridos os restantes requisitos de elegibilidade satisfa am uma avalia o de qualidade de cr dito m nima correspondente a uma probabilidade de incumprimento PD n o superior a 1 5 11 1 2 O BdP aceita ainda direitos de cr dito adicionais com avalia o de cr dito da COFACE para os devedores pertencentes aos respetivos rating scores 10 9 ou 8 e aos setores de atividade econ mica agricultura ind stria constru o com rcio servi os e outros Redac o introduzida pela
304. tos em V 5 2 1 e em V 5 3 1 qual se aplica o disposto em VII 6 em VI 2 2 qual se aplica o disposto em VII 7 e em V 3 2 1 qual se aplica o disposto em VIL8 a 1 decis o de iniciar processo de liquida o ou similar da institui o participante 11 aplica o por autoridade de supervis o ou judicial de medida de natureza prudencial que pro ba a institui o participante de dispor de activos de efectuar pagamentos ou de receber pagamentos b decis o de aplicar institui o participante provid ncia de saneamento financeiro recupera o financeira ou outra de natureza an loga com o objectivo de salvaguardar ou restabelecer a situa o financeira da institui o participante e evitar uma decis o do tipo da referida na al nea a c declara o da institui o participante de n o poder ou n o querer cumprir total ou parcialmente as suas obriga es decorrentes da sua participa o em opera es de pol tica monet ria ou a celebra o de concordata morat ria ou acordo volunt rio tendente declara o de insolv ncia entre a institui o participante e os seus credores ou qualquer outra situa o que indicie que a institui o participante esteja insolvente ou seja incapaz de pagar as suas d vidas Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 d Nova Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17
305. tos no BdP pelo prazo overnight H1 1 1 Em regra n o h limites quanto ao montante de fundos a ceder ou aceitar em dep sito nem quaisquer outras restri es no acesso das institui es participantes s facilidades permanentes as quais no entanto podem ser suspensas em qualquer momento tamb m em qualquer momento podem ser alteradas as condi es de acesso a essas facilidades 1 1 1 1 As facilidades permanentes de ced ncia e de absor o de liquidez podem ser utilizadas nos dias em que o TARGET esteja operacional II 2 A ced ncia de liquidez pelo BdP s institui es participantes feita atrav s de empr stimos garantidos por penhor de activos 111 2 1 O montante dispon vel de activos que constituem garantia de opera es de mercado aberto do cr dito intradi rio e da facilidade de liquidez de conting ncia pode ser utilizado na obten o de liquidez ao abrigo desta facilidade permanente Redac o introduzida pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 III 3 As taxas de juro das facilidades permanentes de ced ncia de liquidez ou de dep sito s o anunciadas antecipadamente e podem em qualquer momento ser alteradas pelo BCE As novas taxas aplicam se a partir da data ent o determinada que nunca poder ser anterior ao dia til do Eurosistema seguinte ao do an ncio das respectivas altera es Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de D
306. transaccion veis existem ainda crit rios pr prios de elegibilidade conforme se estabelece no cap tulo 6 do Anexo 1 Orienta o BCE 2011 14 Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 V1 1 4 1 Adicionalmente apenas ser o considerados eleg veis os direitos de cr dito que tenham na data em que forem objecto de constitui o de penhor um montante em d vida igual ou superior a 100 mil euros Alterado e renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 3 de 15 de Mar o de 2012 VI 1 5 O BdP apenas se pronuncia sobre a elegibilidade para efeitos de garantia do Eurosistema de activos transaccion veis j emitidos ou de activos n o transaccion veis submetidos ao Eurosistema como activos de garantia Assim o BdP n o fornece qualquer avalia o de elegibilidade ex ante emiss o dos activos Renumerado pela Instru o n 8 2012 publicada no BO n 32 de 15 de Marco de 2012 VI 2 Regras para a utiliza o de activos eleg veis VI 2 1 Os activos de qualquer das classes podem em regra ser inclu dos na pool de activos de garantia de cada participante n o existindo distin o entre as duas classes de activos em termos de qualidade e elegibilidade V1 2 1 1 Os activos n o transaccion veis n o s o utiliz veis na realiza o de transac es definitivas V1 2 2 As institui es participantes n o poder o utilizar nem empenhar a favor do BdP activos inexis
307. trav s de leil es ou de procedimentos bilaterais as institui es participantes t m o dever de entregar fundos de valor correspondente totalidade dos activos que lhes tenham sido atribu dos V 5 3 2 Se nestas opera es o valor dos fundos entregues corresponder apenas a uma parte dos activos que tenham sido acordados com a institui o participante a opera o ser liquidada pelo montante correspondente a este valor parcial V 5 4 A data de liquida o das opera es de mercado aberto baseadas em leil es normais opera es principais de refinanciamento opera es de refinanciamento de prazo alargado e quando for o caso opera es estruturais normalmente fixada para o primeiro dia seguinte ao dia da transac o que seja dia til do Eurosistema Contudo no caso de emiss o de certificados de d vida do BCE a data de liquida o fixada para o segundo dia til do Eurosistema subsequente ao dia da transac o Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerado pela Instru o n 17 2012 publicada no BO n 4 de 16 de Abril de 2012 V 5 5 A liquida o das opera es principais de refinanciamento e das opera es de refinanciamento de prazo alargado coincide normalmente com o reembolso da opera o anterior de prazo correspondente V 5 6 As opera es de mercado aberto baseadas em leil es r pidos e em procedimentos bilaterais s o
308. troduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 q incumprimento de qualquer contrato celebrado no mbito da gest o de reservas e de fundos pr prios entre a institui o participante e qualquer membro do Eurosistema Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 r omiss o de informa es relevantes suscept vel de produzir efeitos gravosos para o BdP Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 s sujei o da institui o participante ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas pela UE ao abrigo do artigo 75 do Tratado que restrinjam a capacidade da mesma para utilizar os seus fundos ou Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 Renumerada por Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 t sujei o da institui o participante ao congelamento de fundos e ou a outras medidas impostas p
309. tulo VII Incumprimentos b Caso tenha ocorrido uma Situa o de Incumprimento o BdP dever resolver todas as Transac es realizadas no mbito deste Contrato e ao abrigo das disposi es que se seguem o cumprimento pelas partes das obriga es pagamento incluindo as respectivas obriga es relativas retransfer ncia do Montante de Euros e transfer ncia do Montante de Moeda Estrangeira Retransferido ser efectuado apenas nos termos previstos na disposi o c que se segue e 1 os valores de reposi o do Montante de Euros e do Montante de Moeda Estrangeira Retransferido ser o estabelecidos pelo BdP para cada transac o por regularizar esses valores de reposi o corresponder o aos montantes considerados necess rios para garantir ao BdP o equivalente econ mico de quaisquer pagamentos pelas partes que seriam devidos Data de Retransfer ncia caso n o se tivesse antecipado a conclus o das Transac es previstas no presente Contrato e 11 com base nos montantes assim estabelecidos ser efectuado um c lculo pelo BdP como se fosse a Data da Retransfer ncia do montante em d vida por cada parte outra ao abrigo do presente Contrato sendo convertidos em euros sempre que necess rio os montantes em d vida por uma parte e compensados contra os montantes em d vida da outra parte por forma a que apenas o saldo l quido ap s convers o em euros de todos os montantes denominados em outra moeda seja d
310. u o todas as pessoas singulares e coletivas residentes em Portugal ou que nele exer am a sua atividade que efetuem opera es econ micas ou financeiras com o exterior ou que realizem opera es cambiais de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 295 2003 de 21 de novembro 2 2 Para efeitos da presente Instru o as entidades reportantes abrangidas pela Instru o do Banco de Portugal 3 n 12 2010 relativa a estat sticas de balan o e de taxas de juro das institui es financeiras monet rias s o designadas por bancos Informa o a reportar 3 1 A informa o a reportar ao Banco de Portugal no mbito desta Instru o encontra se estruturada da seguinte forma a COPE Comunica o de Opera es e Posi es com o Exterior Informa o detalhada sobre al Opera es econ micas e financeiras com o exterior entendidas como transa es efetuadas entre residentes em Portugal e n o residentes que envolvam uma troca de valor ou uma transfer ncia a2 Posi es em final de per odo relativas a disponibilidades e responsabilidades face ao exterior Esta comunica o deve incluir informa o relativa classifica o estat stica da opera o e da posi o bem como a caracteriza o de outros aspetos relevantes como a identifica o de outras entidades envolvidas o montante a divisa a conta associada e quando aplic vel a data de vencimento b COL Comunica o de Oper
311. uindo os juros corridos o montante de cr dito intradi rio contratado e o recurso facilidade de liquidez de conting ncia pela institui o participante acrescido do montante da s nova s opera o es de pol tica monet ria sem preju zo do disposto no n V 5 2 2 Alterado e Renumerado pela Instru o n 15 2011 publicada no BO n 7 de 15 de Julho de 2011 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 Redac o introduzida pela Instru o n 28 2012 publicada no BO n 9 de 17 de Setembro de 2012 I 8 S o efectuados em euros todos os pagamentos relacionados com as opera es de pol tica monet ria com excep o dos pagamentos efectuados na outra moeda envolvida em swaps cambiais contra euros Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 L9 Nas opera es em que haja lugar ao pagamento de juros estes s o calculados a uma taxa de juro simples aplicada de acordo com a conven o N mero Efectivo de Dias 360 Renumerado pela Instru o n 32 2011 publicada no BO n 1 de 16 de Janeiro de 2012 1 10 Dia til significa nesta Instru o e seus anexos Dia til do BCN qualquer dia em que esse BCN se encontre aberto para realizar opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Dia til do Eurosistema qualquer dia no qual o BCE e pelo menos um BCN se encontrem abertos para realizarem opera es de po
312. unho de 2005 Instru o n 16 2006 publicada no BO n 1 de 15 de Janeiro 2007 Instru o n 29 2007 publicada no BO n 12 de 17 de Dezembro 2007 Instru o n 1 2009 publicada no BO n 2 de 16 de Fevereiro 2009 Instru o n 9 2010 publicada no BO n 4 de 15 de Abril 2010 ANEXO INSTRU O N 1 99 BO N 1 15 01 99 Temas MERCADOS Banco de Portugal Mercados Monet rios EUROSISTEMA PARTE I CONTRATO QUADRO PARA OPERACOES DE REPORTE Cl usula 1 Natureza 1 Nos termos e condi es estabelecidos neste Contrato Quadro adiante designado por Contrato e de acordo com as regras fixadas na Instru o do Banco de Portugal relativa ao Mercado de Opera es de Interven o Instru o n 1 99 adiante designada Instru o cada institui o participante e o Banco de Portugal adiante designado BdP podem realizar opera es de reporte nas quais uma das partes o Vendedor acorda vender outra o Comprador activos definidos na Instru o como eleg veis adiante designados Valores contra o pagamento de um pre o em dinheiro com um acordo simult neo de o Comprador vender ao Vendedor Valores Equivalentes em determinada data contra o pagamento de um pre o acordado em dinheiro 2 As opera es de reporte realizadas no mbito deste Contrato cada uma individualmente designada Opera o s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo com
313. veis pelo facto de Redac o introduzida pela Instru o n 27 2010 publicada no BO n 12 de 15 de Dezembro de 2010 a institui o participante deter directa ou indirectamente atrav s de uma ou mais empresas 20 ou mais do capital do emitente devedor garante ou o emitente devedor garante deter directa ou indirectamente atrav s de uma ou mais empresas 20 ou mais do capital da institui o participante ou um terceiro deter mais de 20 do capital da institui o participante e mais de 20 do capital do emitente devedor garante quer directa quer indirectamente atrav s de uma ou mais empresas V1 2 2 3 Sem preju zo do disposto em VI 2 2 2 a institui o participante n o pode apresentar em garantia qualquer instrumento de d vida titularizado se a institui o participante ou um terceiro com o qual esta tem rela es estreitas der cobertura cambial ao instrumento de d vida titularizado realizando uma transac o com cobertura cambial com o emitente como contraparte de cobertura ou d apoio em termos de ced ncia de liquidez a 20 ou mais do saldo do instrumento de d vida titularizado V1 2 2 4 Para efeitos da execu o da pol tica monet ria em particular no que se refere verifica o do cumprimento das regras de utiliza o dos activos eleg veis respeitantes s rela es estreitas o Eurosistema partilha internamente informa o sobre participa es de capital fornecida para esse fim pelas autorida
314. ystem credit quality threshold RT provider 16 RT provider s name address contact details Please indicate the name of the RT provider together with all contact details 17 Information on the RT provider d Organisation group structure affiliation lt gt organisational independence Describe legal structure and specificities under which the RT provider operates e Economic independence Detail the degree of independence in terms of financial means and decision making power the RT provider enjoys f Resources i e economic and technical resources as well as know how Specify the resources along the lines indicated 18 First year of RT provision Indicate the date of first endorsement of RT in case the current application relates to an ad hoc request 19 Number of customers Indicate the number of customers structured according to regional relevance to the RT provider s business 20 Yearly turnover Indicate the figure structured according to regional relevance to the RT provider s business 21 Was the RT provider s agreement obtained for the endorsement of its RT for ECAF purposes yes or no Explanations 1 Brackets indicate that the participating institution or third party rating tool provider have to fill in the requested information 2 A request for RT acceptance must be filed by the participating institution when it applies for acceptance of a certain RT for ECAF purposes for the first time a
315. zo alargado s o realizadas na ltima quarta feira de cada m s O calend rio daquelas e destas opera es ajustado tendo em conta os dias de funcionamento do mercado em cada Estado Membro ser divulgado pelo Eurosistema pelo menos tr s meses antes do in cio do ano a que respeita e est dispon vel na Internet nas p ginas do BCE www ecb europa eu e do BdP www bportugal pt Devido ao per odo de Natal a opera o de refinanciamento de prazo alargado de Dezembro antecipada normalmente uma semana ou seja para a quarta feira anterior V 1 2 2 As opera es estruturais atrav s de leil es normais s o usualmente contratadas e liquidadas apenas quando for dia til BCN em todos os Estados Membros n o obedecendo a sua realiza o a qualquer calend rio previamente anunciado V 1 2 3 As opera es ocasionais de regulariza o podem ser decididas contratadas e liquidadas sempre que for dia til do Eurosistema n o obedecendo a sua realiza o a qualquer calend rio previamente anunciado O BdP pode realizar estas opera es com as institui es participantes sempre que o dia da transac o o dia da liquida o e o dia do reembolso sejam dias teis para o BdP V 1 3 An ncio dos leil es V 1 3 1 Os leil es normais s o anunciados antecipadamente atrav s de ag ncias de not cias e da p gina da Internet do BCE www ecb europa eu procedendo tamb m o BdP ao an ncio dos leil es directamente s institui

Boletim Oficial do Banco de Portugal

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