MANUAL DO CONSUMIDOR 2015
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1. 4 1 1 O processo de acabamento do piso consistente no seu lixamento completo somente poder ser executado se decorrido o prazo m nimo de 15 quinze a 30 trinta dias ap s o assentamento do piso Qualquer altera o destes prazos dever ser formalizado por escrito pelas partes 4 1 2 Em alguns casos poder ser necess rio um pr lixamento do piso antes da sua instala o denominado como desengrosso o qual ser detectado pela CONTRATADA quando da verifica o do piso a ser instalado Caso o piso adquirido pelo CONSUMIDOR necessite de um pr lixamento tal servi o dever ser executado com anteced ncia m nima de 15 quinze dias da data pr estabelecida para inicio do processo de acabamento do piso de madeira de tal sorte que poder ocorrer varia o no prazo especificado no item 4 1 1 com o acr scimo de 15 quinze dias 4 1 3 Antes de iniciar com o processo de acabamento do piso de madeira o CONSUMIDOR dever transmitir CONTRATADA a exist ncia e ou perman ncia de qualquer outro tipo de servi o em andamento no im vellocal mesmo que este s esteja m sendo executados s por outra s empresa s ou profissional is liberal is mesmo que em outro s ambiente s direta ou indiretamente interligado s rea do piso objeto de acabamento A n o comunica o por parte do CONSUMIDOR da exist ncia de outro s profissional is im vellocal poder implicar em atraso na presta o do servi o eximndo a CONTRATADA de respon2. o 2 2 6 O CONSUMIDOR fia obrigado a fornecer CONTRATADA a localiza o e tipos de tubula es existentes nas reas a serem perfuradas como tamb m a deixar o local de instala o livre de m veis e ou objetos e caso seja necess rio providenciar a sua movimenta o e ou remanejamento a CONTRATADA n o se responsabilizar por eventuais danos ou avarias originadas por estas movimenta es mesmo que estas sejam realizadas a pedido do CONSUMIDOR 2 3 A CONTRATADA n o assumir qualquer responsabilidade sobre todo e qualquer servi o executado por terceiro contratado pelo CONSUMIDOR cabendo ao terceiro responder isoladamente por seus atos 2 4 A CONTRATADA n o se responsabilizar pela avalia o do contra piso assim como todo e qualquer problema que ocorra em raz o da m qualidade do contra piso infiltra o umidade frestas entre outros n o ligados presta o de servi os como tamb m em rela o falta de informa o quanto localiza o das tubula es existentes na rea de instala o do piso 3 DAS CONDI ES ESPECIAIS NA INSTALA O ESCLARECIMENTOS AO CONSUMIDOR 3 1 Fica desde j esclarecido ao CONSUMIDOR 3 1 1 Nos casos em que o piso a ser instalado for do tipo ASSOALHO estes ser o instalados com emendas pois inerente ao produto instalado 3 1 2 Quando o piso de madeira for do tipo TACO ou do tipo ASSOALHO PISO PRONTO Randon Lenght comprimentos aleat rios algumas pe as con
3. PARQUETSP MANUAL DO CONSUMIDOR INSTRU ES DE INSTALA O E ACABAMENTO PREZADO CLIENTE Para que possamos continuar oferecendo um atendimento personalizado pedimos a sua aten o s seguintes informa es as quais ser o de suma import ncia para o bom desenvolvimento de nossas atividades ENTREGA DOS MATERIAIS Veja se h local seguro para armazenamento longe de guas l quidos argamassas e intemp ries solicite a entrega com anteced ncia de 03 a 05 dias teis caso a data n o esteja mencionada no pedido de venda a entrega feita de segunda feira a sexta feira em hor rio comercial das 10h s 17h conforme legisla o atual de circula o de ve culos urbanos de cargas podendo estender se aos finais de semana dependendo da disponibilidade ou quando solicitado pelo cliente por carta fax ou e mail devido nova legisla o para a circula o de caminh es em alguns casos o hor rio de entrega dever ser combinado na forma e possibilidade para ser feita de forma que a lei seja cumprida e satisfa a aos anseios de ambos por tratar se costumeiramente de obras ou reformas o prazo estipulado poder ser desobedecido a qualquer instante pelo cliente por fatos fortuitos atrasos e ou indisponibilidade do local antes que o material deixe o centro de log stica Este procedimento dever ser informado atrav s de carta fax ou e mail j informando nova data Caso esse procedimento n o seja cumprido nossa E
4. o e execu o de alvenaria deve ter a aprova o de Engenheiros Arquitetos e T cnicos de edifica es 5 A Garantia n o cobre falhas neglig ncias ou acidentes causados pelo consumidor ou por terceiros nem altera es modifica es ajustes inadequados realizados pelo pr prio comprador consumidor ou atrav s de empresas n o credenciadas pela PASSWORLD 6 Os servi os de substitui o dever o ser contratados CERTIFICADO DE GARANTIA DE SERVI OS Nome N mero do Pedido de Venda Data de conclus o dos servi os Desejamos primeiramente parabeniz lo por ter contratado nossos servi os que atualmente represente a melhor s ntese de qualidade tecnologia e confiabilidade A garantia oferecida pela PARQUET SP refere se a uma vantagem superveniente legisla o em vigor e devem ser observadas todas as suas condi es A PARQUET SP garante seus servi os por defeitos ocasionados no uso regular pelos seguintes per odos ACESS RIOS 06 meses parafusos colas adesivos buchas etc INSTALA O 01 ano ACABAMENTO 06 meses VERNIZES OU RESINA 06 meses exceto contra riscos e deprecia o por uso constante REJUNTAMENTO OU CALAFETA O 3 meses A GARANTIA N O VALIDA 1 Por defeitos causados por uso irregular e fora dos padr es normais 2 Quando houver avarias resultantes do emprego de gua vazamentos de banheiros cozinhas canos janelas manchas de vasos infiltra
5. OS Pelo presente contrato de presta o de servi os e na melhor forma de direito as partes nomeadas no pedido n subordinam se as seguintes condi es 1 DO OBJETO DE CONTRATO 1 1 O objeto deste contrato consiste na presta o de servi os de m o de obra descrito no pedido no local e dia indicado a CONTRATADA pelo CONSUMIDOR 1 2 Para a presta o do servi o a CONTRATADA fornecer a m o de obra e todos os acess rios inerentes instala o e dos servi os de acabamento do piso quando necess rio 1 3 O CONSUMIDOR dever fornecer contratada itens b sicos para a presta o dos servi os tais como energia el trica gua local para acomoda o de materiais higiene pessoal local para alimenta o e troca do vestu rio e se poss vel local para armazenamento dos ferramentais 2 DAS OBRIGA ES GERAIS DO CONSUMIDOR 2 1 Caber ao consumidor o preparo do contra piso 2 2 Para preparo do contra piso o CONSUMIDOR dever seguir as instru es t cnicas necess rias a este fim bem como a impermeabiliza o fornecidas pelos profissionais e ou empresas devidamente qualificadas e contratadas a suas custas ou seguir Norma da ABNT NB n 1343 A t tulo de ilustra o seguem abaixo a este contrato os principais t picos da norma acima especificada 2 2 1 Nos casos em que o CONSUMIDOR dispuser de um contra piso j pronto e ou existente no local de assentamento do piso em madeira dever o CONSUMIDOR providenciar u
6. ainda mais lenta levando at meses mesmo depois do piso pronto Os principais ind cios da umidade na madeira s o manchas da madeira com tons e ou pontos pretos encanoamento do piso altera es f sicas em pontos espec ficos descascamento prematuro do verniz desprendimento de algumas pe as dentre outros fen menos CLIMATIZA O DO PISO EM MADEIRA O Este per odo important ssimo para a madeira pois o per odo em que a madeira ir acomodar se ao ambiente e realizar todas as transforma es e adequa es necess rias para que fique est vel Esse per odo pode durar entre 15 quinze a 30 trinta dias dependendo das condi es do ambiente O aproveite este per odo para fazer servi os de pintura apenas massa corrida e primeira dem o e instala es de m veis fixos Ap s 48 horas da instala o apenas para pisos fixados com cola branca PVA e STAUF o tr fego sobre o piso livre LEMBRE SE DE COBRIR COM PAPEL O CONHECIMENTOS GERAIS Informa es sobre caracter sticas intr nsecas madeira O material madeira possui caracter sticas pr prias que variam de g nero para g nero at entre esp cies do mesmo g nero Pode chegar ao extremo de possuir caracter sticas totalmente diferentes dentro da mesma arvore como por exemplo a diferen a de cor entre alburno geralmente de cor clara e cerne de cor mais escura Esses dois tipos de madeira pertencem respectivamente parte mais externa do tron
7. comprometer a qualidade do verniz pois o p fixa se e forma bolhas O recomend vel a aplica o da primeira e segunda dem o de pintura deixando os retoques para o final caso a tinta permita Se isso n o for poss vel e se a tinta n o permitir retoques deixe a ltima dem o de tinta para o final O Evite deixar servi os para depois os riscos podem comprometer a beleza do verniz N o permita a entrada de posteriores prestadores de servi os sem seu conhecimento no decorrer e ap s a conclus o de nossos servi os para evitar poss veis danos ao piso O O acabamento somente poder ser realizado executado depois de decorrido o per odo de climatiza o da madeira no local vari vel entre 15 quinze e 30 trinta dias O Lembre se de que os servi os de acabamento do piso s o sequenciais e ininterruptos os quais consistem na raspagem da madeira calafeta o polimento e aplica o de verniz O A intensidade do verniz poder ser Brilhante Semi Brilho ou Fosco O O tempo de secagem conforme as orienta es dos fabricantes ser de 18 dezoito horas para verniz Loba ATEN ES ESPECIAIS Todas as madeiras assim como seu p s o combust veis inflam veis e podem causar inc ndios de grande porte Lembre se de comunicar a todas as empresas e prestadores de servi os contratados que estar o em atividades no local para que adotem medidas de seguran a n o jogando cigarros n o esquentem refei es e nem exponh
8. es em per odos chuvosos etc Produtos a base de leo graxa e ou derivados no piso riscos marcas provenientes de mau uso e ou causas de fatores externos estar o exclu dos da garantia 3 Quando houver falta de observ ncia e ou descumprimento do Pedido de Venda instru es t cnicas manual de instru es de conserva o 4 Nos casos em que os pisos desprenderem junto com o contra piso este estar exclu do da garantia Obs A PARQUET SP n o garante procedimentos alheios contra piso camada de regulariza o utilizados por profissionais liberais fundamental que o contra piso esteja comprovadamente correto e aceito pelos rg os reguladores ABNT Toda e qualquer modifica o e execu o de alvenaria deve ter a aprova o de Engenheiros Arquitetos e T cnicos de edifica es 5 A Garantia n o cobre falhas neglig ncias ou acidentes causados pelo consumidor ou por terceiros nem altera es modifica es ajustes inadequados realizados pelo pr prio comprador consumidor ou atrav s de empresas n o credenciadas pela PARQUET SP
9. stica uma vez que se trata de madeira n o caracterizando em hip tese alguma v cio no material fornecido 4 O pre o e a forma de pagamento do produto fornecido pela CONTRATADA ao CONSUMIDOR ser o os descritos no pedido 5 O n o pagamento na data de vencimento conforme estipulado no pedido implicar em multa de 2 com acr scimo de juros 1 pro data die e corre es com base no ndice IGPM FGV 6 N o est inclu do no pre o do material o valor dos acess rios tais como parafusos pregos buchas vernizes dentre outros materiais para instala o do piso os quais dever o ser fornecidos pela empresa prestadora de servi os 7 O dia da entrega do material aquele determinado no pedido podendo sofrer atraso n o superior a 30 trinta dias dependendo da caracter stica e quantidade do material adquirido pelo consumidor 8 A CONTRATADA encaminhar juntamente com o material o Certificado de Garantia do Produto que conter as condi es de garantia ofertada 9 O material n o ter garantia se a avaria for resultante do emprego de gua ou unidade vazamentos de banheiros cozinhas etc produtos a base de leo graxa ou derivados como tamb m da inobserv ncia e ou descumprimento das orienta es no manual de garantia 10 Reconhecendo o CONSUMIDOR qualquer v cio no material entregue ter o prazo de 90 noventa dias da data da entrega para notificar a CONTRATADA a fim de que substitua a pe a viciada o que dever oc
10. As principais vantagens desse m todo s o redu o do per odo de secagem maior controle sobre efeitos de secagem possibilidade de eliminar fungos e insetos redu o da umidade a teores previamente determinados em qualquer poca do ano elimina o da necessidade de grandes p tios requeridos para a secagem ao ar natural Atrav s da secagem artificial pode se diminuir a higroscopicidade da madeira ou seja diminuir a capacidade da madeira em trocar umidade com o meio ambiente reduzindo conseqiientemente a sua posterior movimenta o quando em servi o Segundo a ABNT a umidade de equil brio final desejada para tacos de madeira deve variar entre 8 15 BAIXA CONDUTIBILIDADE T RMICA Mantendo quase constante a pr pria temperatura independente da condi o ambiental A madeira um material relativamente vivo e dimensionalmente vari vel podendo encolher ou expandir se com a umidade ambiental e suas cores podem naturalmente modificar se devido oxida o pelo contato com o ar e a luz com tend ncia para uma relativa uniformidade e ou escurecimento COMO SE PRODUZ UM PISO DE MADEIRA Ap s a transforma o dos troncos em t buas para garantir a m xima durabilidade necess rio um tratamento rigoroso que passa pela secagem ao ar livre aprox 4 meses A madeira perde ent o grande parte da umidade e posteriormente se procede a fase da secagem artificial atrav s de estufas controladas por computadores permit
11. ado como risco c rculos semi c rculos ou cruzamento de linhas Al m das caracter sticas est ticas outras propriedades devem ser consideradas na escolha de uma madeira levando se principalmente em considera o o emprego as condi es ambientais em que a madeira ser exposta e finalmente o tipo de acabamento desejado Entre essas caracter sticas est o a densidade b sica a resist ncia mec nica a resist ncia ao ataque de organismos deterioradores a instabilidade dimensional a trabalhabilidade e a afinidade pelos produtos de acabamento A densidade b sica de uma madeira determina a quantidade de massa de madeira em um determinado volume ou em outras palavras quanto mais massa de madeira mais densa ser a esp cie indicando tamb m sua dureza As madeiras mais densas ou mais duras suportam grandes pesos sem afundar a superf cie mesmo quando todo o peso da estrutura estiver concentrado em um nico ponto Por exemplo grandes m veis com peso distribu do sobre quatro pezinhos em cima de pisos de madeira A resist ncia mec nica das pe as tamb m est intimamente ligada densidade b sica da madeira Assim com a dureza a resist ncia tamb m aumenta com o aumento da densidade b sica por m a resist ncia mec nica pode ser afetada pelo tipo quantidade e disposi o dos elementos anat micos e as liga es entre si A resist ncia mec nica a esfor os de tra o ou compress o apresentam resultados diferentes devido a
12. al com Tabeira PISO PRONTO PR ACABADO E TACO PRONTO Instala o 6 Cola PU bi componente micro assoalho piso pronto 6 5 x 1 1 e taco pronto todos 6 Cola PU bi componente e ou parafusos 06 mm piso pronto 9 5 x 1 8 cm e COLA STAUF IMPORTADA mono componente Posi es dispon veis Piso pronto reta ou diagonal 6 Taco Pronto Amarra o reta ou diagonal Dama Espinha de peixe Escama de peixe DETALHES GERAIS O Os pisos mais estreitos provocam o efeito de amplia o do ambiente Os mais largos d o a impress o de serem menores Tons claros ampliam o ambiente e tons escuros diminuem As cavilhas bot o c nico que tampa os parafusos n o ficam na mesma tonalidade da pe a Todas as madeiras sem exce o possuem identidades de acordo com o lote e nunca ter o suas pe as id nticas entre si MANUAL DE CONSERVA O DO SEU PISO EM MADEIRA Explicamos que a principal finalidade da utiliza o de vernizes sobre pisos em madeira seja esta qual for a de preservar sua integridade f sico mec nica fazendo com que ele esteja parcialmente protegido contra intemp ries e abras es diversas assim como ac mulo da sujeiras Com isso o seu piso em madeira estar sempre protegido evitando seu desgaste prematuro prolongando a sua durabilidade e principalmente preservando seu investimento Como consequ ncia deste processo gera se sobre o piso uma apar ncia lustrosa que real a a sua beleza natural Relembra
13. am equipamentos que soltem fa scas dentre outras atividades periculosas Evite manter se pr ximo s manipula es de instaladores principalmente quando estes estiverem utilizando seus ferramentais devido ao alto risco de acidentes Colas adesivos vernizes ou quaisquer outros produtos qu micos tamb m pois podem conter qu micas nocivas sua sa de UMIDADE E SEUS IND CIOS Cuidados com a umidade devem ser adotados sempre principalmente quando se pretende fazer a instala o do piso em madeira em pavimentos t rreos pois estes tipos de pavimentos s o no geral uns dos maiores causadores de problemas com umidade Mas para que tudo proceda adequadamente s o necess rias nestes casos as impermeabiliza es para que o cliente possa usufruir da Garantia ParquetSP Regra Nunca execute a impermeabiliza o do contra piso sobre a camada de cimento em contato com a madeira pois a pr pria qu mica do impermeabilizante poder reagir com as colas utilizadas Isso evita a penetra o para fixa o do piso ou para os casos de assoalhos parafusados o parafuso ir perfurar a camada protetora Para a impermeabiliza o adequada consulte sempre uma empresa ou profissional especializado seguindo as normas da ABNT Este tipo de problema na maioria das vezes de dif cil detec o pois a umidade pode provir ou originar se de in meras situa es ou locais Dependendo do tipo de madeira escolhido a sua apari o pode ser
14. buia sp 1102 Jatob Hymenaea sp 1067 Cabre va Vermelha Mirexylon balsamum 1034 Cumaru Dipteryx odorata Wild 0998 Pau Marfim Balfourodendron riedelianum 0697 Perobinha Peroba Mica Aspidosperma Sunbincanum 0620 Eucalipto Eucalyptus grandis Hill 0580 Am ndola Mimosa scabrella Bentham 0507 Carvalho Americano Quercus alba 0408 SECAGEM DA MADEIRA A madeira de uma rvore rec m derrubada apresenta um alto teor de umidade que tende a diminuir espontaneamente enquanto n o se faz o desdobro Quando a mesma serrada a umidade continua a diminuir com maior ou menor rapidez dependendo da esp cie espessura condi es de armazenamento e condi es ambientais A retra o de uma madeira em uma secagem est entre 3 5 e 15 da dimens o verde da pe a SECAGEM NATURAL A taxa qual a madeira verde secar ao ar depende de fatores que envolvem a pr pria madeira condi es clim ticas e o p tio Dentre esses fatores o p tio de secagem o mais facilmente control vel tornando se assim de grande import ncia para secagem ao ar A umidade de equil brio fina depende da regi o em que est ocorrendo a secagem Por exemplo no Estado de S o Paulo a umidade de equil brio que a madeira poder atingir em secagem ao ar varia de 10 16 taxas anuais SECAGEM ARTIFICIAL Conduzida em secadores constitu dos de uma c mera fechada onde existe circula o de ar for ada e a cuja temperatura e umidade relativa podem ser controladas
15. caso a data n o esteja mencionada no pedido de venda idem para entrega forne a nos detalhes da tubula o existente espessura do contra piso e ou laje para que possamos atender aos cuidados necess rios e tenhamos mais seguran a no decorrer do servi o evitando preju zos s partes indispens vel o envio da planta de Engenharia e ou Arquitetura com a posi o do piso escolhida Se o im vel n o dispuser de tal planta solicite um croqui junto ao nosso consultor de venda veja se as guarni es foram instaladas para dar melhor acabamento aos rodap s verifique se h energia el trica dispon vel no local pois sem esta n o poderemos utilizar nossos maquin rios a madeira poder ser instalada somente ap s a cura secagem total do conta piso 35 dias Em alguns casos esse prazo pode dobrar no caso do Piso Pronto deixe o local praticamente isento de qualquer servi o conclua todas as atividades Deixe remanescente apenas a ltima dem o de pintura se a tinta permitir deixe somente os retoques para depois da instala o o inicio de nossa instala o ser feito de segunda feira a sexta feira em hor rio comercial das 8h s 17h devido a transfer ncias e ou deslocamentos dos funcion rios Entretanto a partir do 2 dia haver sequ ncia normal com in cio dos trabalhos entre 8h e 10h ou conforme o hor rio pr estipulado segundo regulamento do condom nio disponibilize se poss vel um local segur
16. cnica que ser gratuita at o per odo de 90 dias A PASSWORLD poder solicitar um Laudo T cnico de empresa especializada e ou Engenheiro Florestal para dirimir quaisquer d vidas oriundas dos eventos Nos casos em que o s problema s avaria s reclamada s for em origin ria s da m fabrica o do s produto s ou pela m presta o do s servi o s este s ser o reparado s respeitando apenas um cronograma de disponibilidade tanto por parte do contratante quanto por parte da contratada A GARANTIA N O V LIDA 1 Por defeitos causados por uso irregular e fora dos padr es normais 2 Quando houver avarias resultantes do emprego de gua vazamentos de banheiros cozinhas canos janelas manchas de vasos infiltra es em per odos chuvosos etc Produtos a base de leo graxa e ou derivados no piso riscos marcas provenientes de mau uso e ou causas de fatores externos estar o exclu dos da garantia 3 Quando houver falta de observ ncia e ou descumprimento do Pedido de Venda instru es t cnicas manual de instru es de conserva o 4 Nos casos em que os pisos desprenderem junto com o contra piso este estar exclu do da garantia Obs A PASSWORLD n o garante procedimentos alheios contra piso camada de regulariza o utilizados por profissionais liberais fundamental que o contra piso esteja comprovadamente correto e aceito pelos rg os reguladores ABNT Toda e qualquer modifica
17. co e o cerne parte interna Em rela o cor de cada madeira pode se encontrar tons de branco palha ao amarelo alaranjado vermelho claro a escuro roxo at a tonalidade negra Entre as cores mencionadas a mais ex tica a roxa encontrada em uma nica esp cie denominada Pau roxo Peltogynesp As demais podem ser encontradas em muitas esp cies arb reas A varia o da cor devida impregna o de diversas subst ncias org nicas nas c lulas e paredes celulares O cheiro tamb m uma propriedade muito variada Nem todas as madeiras possuem tal propriedade por m as esp cies que apresentam esta caracter stica determinam tamb m a sua utiliza o Como exemplo de emprego desej vel pela madeira melhorar o produto pode se citar a confec o de barris para o armazenamento de bebidas ou caixinhas para guardar charutos ou ent o ba s para roupas As madeiras com cheiros desagrad veis normalmente s o empregadas ap s sua secagem e acabamento com produtos que evitam a percep o pelo olfato O cheiro ocorre devido presen a de certas subst ncias vol teis normalmente concentradas no cerne Outro aspecto determinante na escolha da esp cie a ser utilizada a sua textura ou seja O desenho que a superf cie mostra ap s a transforma o em t buas Isto produzido pelas dimens es distribui o e porcentagem dos diversos elementos anat micos que comp em a madeira exibindo desenho uniforme ou totalmente desorden
18. e de sua extens o S o nesses climas de Inverno e Ver o que refor amos nossas aten es pessoais quanto ao nosso corpo em especial nossa pele Mas n o podemos nos esquecer de que o ver o tamb m poca de fortes chuvas sazonais que provocam bruscas oscila es na temperatura e eleva o no teor do ndice de umidade no ar enquanto no inverno h chuvas escassas e diminui o no teor de ndice de umidade relativa do ar e isso nocivo aos pisos de madeiras Portanto n o se esque a de refor ar os cuidados com o seu piso uma vez que nessa poca que ele tamb m necessita de mais aten o Assim preparamos algumas dicas para ajudar a manter seu piso bonito e confort vel durante este per odo revise toda a parte de impermeabiliza o de lajes e telhados que evitam as infiltra es revise toda a parte de impermeabiliza o de caixilhos janelas portas balc es e ou de correr e se poss vel refa a estas com a simples aplica o de silicone mantenha sempre o piso protegido exposi o direta do sol durante os hor rios mais cr ticos com o auxilio de cortinas ou persianas lembre se de manter todas as portas e janelas bem fechadas principalmente para os que residem em apartamentos em raz o das chuvas com vento em dias muito quentes fa a a limpeza do seu piso com um pano levemente umedecido em gua limpa com LOBACARE CLEANER mesmo que n o esteja programada esta atividade pa
19. e uma pe a de madeira ocorre entre o Ponto de Satura o das Fibras PSF e a completa retirada de gua ou entre 30 e 0 de umidade E essa movimenta o ocorre porque as paredes celulares perdem ou ganham gua contraindo ou inchando diminuindo ou aumentando o volume das pe as de madeira A porcentagem que as pe as aumentam ou diminuem seus volumes depende da massa espec fica do plano de corte radial ou tangencial das dimens es de corte e do volume de gua absorvido ou perdido pela pe a Normalmente pode se encontrar em literatura os valores de movimenta o para as madeiras mais conhecidas A trabalhabilidade definida como a facilidade ou a dificuldade de se processar uma pe a de madeira Esse trabalho depende n o s da dureza ou densidade b sica da pe a mas tamb m do arranjamento das fibras do tipo de fibra e da presen a de subst ncias que desgastam ou se engastam nas ferramentas diminuindo a vida til e a produ o das mesmas Da mesma maneira esp cies com altas concentra es de subst ncias qu micas como leos resinas e extrativos dificultam a aplica o de produtos de acabamentos assim como o resultado esperado E isso pode causar manchamentos escurecimentos e deixar as superf cies opacas ou fissuradas entre outros defeitos Artigo Num pa s tropical cuidados especiais com o piso de madeira O Brasil um pa s essencialmente tropical de clima quente e mido frio e seco na maior part
20. etado posteriormente Tabeira Moldura de madeira paralela s paredes que circulam assoalhos ou tacos Nosing pe a para o encaixe em degraus Soleiras pe a para batente no piso com a finalidade de separa o de ambientes Ebaniza o Escurecimento da madeira Barrote ou Ganzepe Pe a trapezoidal para inser o em massas de cimento formando o barroteamento Cord o pe as para acabamento em arm rios ORIENTA ES SOBRE O PREPARO DO CONTRA PISO Todas as informa es descritas abaixo foram extra das do manual regulamentado pela ABNT Associa o Nacional de Normas T cnicas Em s ntese para simples consulta ou apenas a t tulo de apresenta o e ou ilustra o sobre a extrema import ncia deste tema O contra piso camada de regulariza o deve ser constru do na propor o 1 3 uma parte de cimento para tr s partes de areia peneirada estar nivelado e a cura ou secagem deve ser feita o mais lenta e uniformemente poss vel umidade abaixo de 3 5 Devem estar previstas as soleiras e baguetes que fazem a prote o das reas molhadas como cozinha banheiros lavabos e sacadas Aconselhamos que os servi os de empresas ou prestadores de servi os devam ser supervisionados por um profissional qualificado Engenheiro ou Arquiteto para se obter garantia adequada Para aplica o em concreto j curado superior a sete dias dever haver a limpeza da superf cie apresentando se spera e isenta de p part cula
21. indo que a madeira atinja umidades desej veis e uniformes e ainda reduzindo o tencionamento encolhimento colapso trincas etc Portanto jamais a secagem poder ser ap s o beneficiamento mas somente das pe as ainda em t buas serradas Ap s a secagem artificial que varia de 5 a 15 dias que se inicia o processo de beneficiamento da madeira atrav s do desempenamento aplainamento e execu o dos encaixes nas pe as GLOSS RIO Parafusos cabe a panela Parafuso para instala o de assoalhos Buchas material para aperto do parafuso no cimentado Cavilhas bot o c nico de madeira que serve para tampar os parafusos e isol los da superf cie Ficam pontos circulares e com tonalidade diversa onde ele instalado Cola PVA Cola Branca utilizada na instala o de Tacos Rodap s Cavilhas etc Cola PU Cola Poliuret nica bi componente que n o cont m gua para piso pronto e colagens r pidas Cola Stauf Cola monocomponente de alta tecnologia Alemanha Loba Resina de prote o e beleza da madeira Random Lenght Palavra denominada do ingl s que significa pe as aleat rias Significa que o produto tem v rias pe as com tamanhos sem padr o Calafeta o Rejuntamento de frestas e ou furos Cura Secagem endurecimento Prego Ardox Prego no formato de 2 fios tipo espiral para instala o sobre barrotes no macho da pe a Repuxamento Quando um prego empurrado para que fique dentro da madeira sendo calaf
22. lza o Por tratar se de documentos autorais reservados n o podem ser divulgados somente adquiridos Para aquisi es de normas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Tel 11 3767 3600 www abnt com br M TODOS DE INSTALA O Descubra a seguir quais ser o os m todos utilizados para a instala o do seu piso em madeira assim como os sentidos de pagina es dispon veis para a aplica o de seu piso em madeira Modelos de Instala o TACOS PARQUET S E VERSAILLES Instala o O Cola PVA Branca 6 Cola PU bi componente 6 Cola STAUF importada Alemanha mono componente Posi es dispon veis O Tacos Amarra o reta ou diagonal Dama Espinha de peixe Escama de peixe O Versailles Rennes Paris Orlean Rodez Lion Dijon Nice O Parquet s Dama reta Dama diagonal ASSOALHOS TRADICIONAL RANDOM LENGHT E DEMOLI O Instala o 6 Parafusado ser o instalados utilizando se parafusos e buchas n 8 e tampados com cavilhas 6 Pregado sobre barrotes ser o instalados utilizando se prego aspiral Ardox 17x 21 no sentido transversal ao macho da pe a e em alguns casos tanto nas finaliza es quanto nas emendas haver pregos por cima repuxados 6 Colado Nesse caso deve haver uma avalia o detalhada do local pois qualquer irregularidade poder acarretar insucesso do sistema Nele somente poder ser utilizada cola do tipo PU Posi es dispon veis O Reto Diagonal e Diagon
23. ma vistoria t cnica pericial por engenheiro ou arquiteto do contra piso para apurar suas condi es f sicas e sua compatibilidade para com o recebimento do piso de madeira ABNT NB 1343 12 1990 2 2 2 Nos casos de frisos e barrotes o CONSUMIDOR dever seguir instru es t cnicas necess rias a este fim fornecidas pelos profissionais e ou empresas devidamente qualificadas aliadas s condi es t cnicas de espa amento pr existentes fornecidas pela CONTRATADA 2 2 3 Sempre que o pavimento for t rreo ou sujeito infiltra o o CONSUMIDOR dever providenciar de imediato a impermeabiliza o do local com produtos compat veis ao m todo e ou acess rios empregados pela CONTRATADA na execu o instala o do piso de madeira NBR 8083 07 1983 NBR 9574 09 1986 NBR 9575 2 2 4 O CONSUMIDOR dever solicitar empresa ou profissional especializado um laudo pericial com fins de dirimir toda e qualquer d vida relacionada ao contra piso de modo a evitar problemas com a instala o tais como desprendimento enrugamento entre outros 2 2 5 O assentamento do piso somente poder ser feito ap s a instala o de itens como telhados vidros pisos frios cer micos e soleiras e decorrido o prazo m nimo de 35 trinta e cinco dias da conclus o do contra piso mediante a comprova o efetiva de sua secagem o que ser atestado pelo respons vel da obra contratado pelo CONSUMIDOR salvo se ele o dispensar assumindo o risco da instala
24. mos que ambos piso e resina s o produtos delicados e sens veis os quais necessitam de uma aten o especial para sua preserva o Por isso aconselhamos os seguintes PISO COM TRATAMENTO DE VERNIZ LOBA Durante as 12 doze primeiras horas posteriores aplica o n o recomend vel transitar sobre o piso rec m aplicado assim como proteg lo com materiais que possam obstruir a circula o de ar pl sticos Decorrido este per odo o c modo estar pronto para ser ocupado por m importante frisar que a cura dos vernizes Loba s estar completada ap s decorridos aproximadamente 08 oito dias da sua aplica o Durante este per odo n o encere o piso assim como n o o cubra com tapetes passadeiras ou procedimentos similares M TODOS DE LIMPEZA E CONSERVA O DO PISO EM MADEIRA Utilize apenas um pano levemente umedecido com gua limpa juntamente com os produtos de manuten o LOBACARE CLEANERO Jamais utilize para limpeza removedores solventes thinner gua raz ou qualquer outro produto similar a estes Intercale nos dias de limpeza a aplica o da vassoura de p los e no outro pano levemente umedecido com LOBACARE CLEANER Desta forma a madeira n o conseguir se acostumar com a carga constante de umidade trazida pelo pano evitando assim problemas futuros Dica utilize o pano mido apenas uma vez ao dia e quando houver a necessidade de remover alguma sujeira mais forte como res duos de refrigeran
25. mpresa n o poder ser responsabilizada futuramente deixe as chaves dispon veis no local e ou com o respons vel pelo recebimento do material Na impossibilidade de entrega por alguma circunst ncia dever ser re agendada a entrega junto a nossa Central de Atendimento onde esta nova entrega poder ser pass vel de cobran a quando se tratar de apartamento na hip tese de as pe as maiores n o subirem ao local por vias normais como elevadores ou escadas de servi o ser necess rio o i amento e dever estar estabelecido no Pedido de Venda Nos dias chuvosos somente ser feita se houver condi es que a viabilizem pois n o podemos comprometer a integridade da madeira A responsabilidade do produto ap s a entrega do cliente pois muitas vezes prestadores de servi os utilizam nosso material com finalidades diversas tais como apoio para m quinas andaime passarela escoras etc Devido ao tr nsito e a certas dificuldades de entrega n o poderemos certificar um hor rio exato Isso n o significa desorganiza o Deixe por favor algu m respons vel ou chaves na portaria para que n o venhamos a perder tempo ou a infringir hor rios de trabalho INSTALA O DO PISO EM MADEIRA O local deve estar isento de servi os que utilizem argamassas cimentos e gessos estes servi os dever o ser feitos antes da instala o Eles mancham a madeira irreversivelmente solicite a instala o com anteced ncia de 03 a 05 dias teis
26. o para acondicionamento dos ferramentais de nossa equipe Caso a obra possua diversos prestadores de servi o trabalhando ao mesmo tempo comunique a todos que as ferramentas devem ser guardadas de modo que dificulte seu sumi o n o deixe objetos ou materiais que possam quebrar facilmente no local da instala o Nossa empresa n o se responsabilizar por danos pois o local deve estar livre por favor disponibilize local para alimenta o e higiene pessoal bem como para troca de vestu rios dos nossos profissionais designados para a execu o do servi o por se tratar de uma reforma a instala o do piso de madeira exige for a manual O manejo e circula o de madeiras pesada podem frequentemente lascar e trincar paredes danificar pinturas rodap s e portas sujar todo o local inclusive banheiros e cozinhas Deixe portanto acabamentos finos para o final da obra n o trate qualquer servi o com o funcion rio ou prestador sem o conhecimento da Empresa Se tiver d vidas entre em contato com nossa Central de atendimento ao Cliente ACABAMENTO DO PISO EM MADEIRA O Os locais dever o estar livres de pessoas ou profissionais trafegando e executando Servi os Todos os ambientes dever o ser isolados ao m ximo poss vel com intuito de evitar entrada atrav s de vitral janelas ou portas poss veis ader ncias de sujeira sobre o verniz mido gerando consequentemente pequenas bolinhas ou certa aspereza ao verniz Isso pode
27. orrer em at 30 trinta dias 11 O CONSUMIDOR n o poder rescindir o contrato ou desistir do fornecimento do produto ap s a assinatura do pedido pois al m de o material ser personal ssimo a aquisi o ocorreu no estabelecimento da CONTRATADA tendo o CONSUMIDOR analisado atentamente o material adquirido tendo sido esclarecidas as sua d vidas pelo preposto da CONTRATADA inclusive sobre as caracter sticas particulares do produto escolhido notadamente o grau de dureza do material e cuidados b sicos 12 Madeira por ser um material org nico que troca umidade com o ambiente estar em constantes movimenta es ao longo do ano principalmente em per odos muito secos de inverno onde a madeira sofre retra o forma o de pequenas frestas e nos per odos chuvosos de ver o onde a madeira recebe cargas muito elevadas de umidade do ar dilatando e possivelmente promovendo um encanoamento que poder voltar com a estabiliza o do tempo 13 Fica eleito o foro da Capital de S o Paulo com expressa ren ncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser para que nele sejam dirimidas as d vidas ou quest es que acaso possam existir oriundas do presente instrumento 14 Assim por estarem justas e contratadas assinam o presente instrumento em 2 duas vias de igual teor e forma na presen a de 2 duas testemunhas para um s efeito de direito PASSWORLD COMERCIAL LTDA CONSUMIDOR CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI
28. os elementos anat micos e tamb m ao teor de umidade da pe a testada Normalmente quanto maior a umidade menor ser a resist ncia e quanto menor a umidade maior a resist ncia O teor de umidade da madeira tamb m influencia a resist ncia aos organismos deterioradores e a instabilidade dimensional A maioria dos organismos que deterioram a madeira como fungos bact rias e insetos necessitam da gua para sua instala o e prolifera o com exce o de poucos insetos Os danos causados por fungos manchadores e apodrecedores v o como o pr prio nome dos organismos diz desde manchas azuis verdes ou negras at o apodrecimento das pe as Nos dois casos preciso que a umidade esteja acima de 20 para que os organismos sobrevivam na madeira Em muitas situa es quando as manchas aparecem na superf cie mas a infec o se deu da superf cie escondida para a superf cie exposta preciso substituir a pe a pois a mancha se localiza em toda a espessura da pe a n o sendo removida com lixamento Outro aspecto a ser verificado refere se infec o por fungos apodrecedores que tamb m j deve estar ocorrendo como sequ ncia natural ap s o aparecimento de fungos manchadores Como mencionado a gua na madeira influencia a caracter stica instabilidade dimensional ou seja a madeira incha e contrai pelo aumento ou diminui o de gua pois trata se de material altamente higrosc pico Essa movimenta o nas dimens es d
29. privilegiado que seja ou venha a ser para que nele sejam diri midas as d vidas ou quest es que acaso possam existir oriundas do presente instrumento Assim por estarem justas e contratadas assinam o presente instrumento em 2 duas vias de igual teor e forma na presen a de 2 duas testemunhas para um s efeito de direito CERTIFICADO DE GARANTIA MADEIRA Nome N mero do pedido de venda Data de entrega Desejamos primeiramente parabeniz lo por ter adquirido nosso piso que atualmente represente a melhor s ntese de qualidade tecnologia confiabilidade e modernidade de linha entre os pisos produzidos no Brasil A garantia oferecida pela PASSWORLD refere se a uma vantagem superveniente legisla o em vigor e devem ser observadas todas as suas condi es Ela oferecida no ponto de venda em que foi adquirido o produto A PASSWORLD garante seu produto e servi o por defeitos ocasionados no uso regular pelos seguintes per odos MADEIRA 05 anos contra apodrecimento natural excluindo causas externas Como procederemos No caso de o produto apresentar defeitos sob uso normal dentro dos prazos de validade acima a PASSWORLD proceder a seu crit rio a substitui o necess ria O produto reparado ou substitu do ter garantia de acordo com os termos deste certificado e limitado pelo restante do per odo A fim de obter o servi o de garantia o produto dever passar por uma vistoria atrav s de visita t
30. ra o dia em quest o n o aplique ceras e ou demais compostos similares que possam ressecar sobre o verniz do seu piso Na poca de ver o ser inevit vel a altera o do comportamento do seu piso de madeira Por isso n o se assuste quando o seu piso apresentar barulhos sons similares a algo trincando e ou quebrando mesmo quando existente o verniz base d gua importado ou nacional quando houver movimenta es tendo como resultado o aparecimento de pequenas frestas entre as pe as e ou leves empenamentos aguarde o per odo de mudan as bruscas de temperatura e umidade durante o transitar sobre ele a sensa o de pe a solta mediante ao som de oco ou de perceber uma pe a balan ar continue aguardando o per odo de munda as bruscas de temperatura e umidade devido s sens veis altera es clim ticas apresentadas pelo calor absolutamente normal que o piso de madeira apresente estas situa es dada a sua caracter stica de um produto totalmente natural no inverno absolutamente normal que ocorram frestas n o caracterizando m qualidade do produto por isso n o oferecemos garantia de calafeta o rejuntamento TONALIDADES Castanho Avermelhado Palha Amarelada Jatob e Cabre va Vermelha Marfim Rosada Eucalipto Pardo Acastanhado marrom escuro Bege Rosado com nuances escuros Ip Am ndola TABELA DE COMPARA O NOME VULGAR NOME CIENT FICO DUREZA JANKA Ip Tabe
31. s graxas leos etc Quando n o atender a essas exig ncias deve ser apicoitado O contra piso de regulariza o tem como finalidade corrigir imperfei es de nivelamento da base de concreto Sua superf cie tem a fun o de amortecer as tens es internas reduzindo principalmente os efeitos de retra o devendo esta ser de no m nimo 20mm de espessura CONTRA PISO PARA INSER O DE BARROTES OU GANZEPES Durante a constru o do contra piso conforme as orienta es acima os barrotes dever o ser lan ados com espa amento de 35 cm trinta e cinco no entre eixo devidamente alinhados e nivelados onde seu trapezoidal menor ficar exposto junto ao n vel final do contra piso Ser mais seguro adicionar uma cinta de fechamento dos barrotes com o intuito de fornecer melhor flexibilidade de instala o principalmente quando a pagina o definida for a diagonal com tabeira Recomendamos completar os v os existentes entre uma r gua de barrote e outra evitando se a sensibilidade de oco no trafegar no piso aplicado sobre os barrotes Este complemento poder ser de diversos tipos de material como isopor cinazita argila expandida dentre outras op es que podem aliviar o peso final do contra piso IMPERMEABILIZA O Sugerimos obedecer s normas NBR 8083 Materiais e sistemas utilizados em impermeabiliza o Terminologia NBR 9575 Elabora o de projetos de impermeabiliza o e NBR 9574 Execu o da Impermeabi
32. sabilidade 5 DO PRE O DA PRESTA O DOS SERVI OS 5 1 O pre o e forma de pagamento do produto fornecido pela CONTRATADA ao CONSUMIDOR ser o os descritos no pedido 5 2 O n o pagamento na data de vencimento conforme estipulado no pedido implicar em multa de 29 com acr scimo de juros 1 pro data die 5 2 1 Nos casos em que os recebimentos forem atrav s das etapas conclu das e ou cronograma pr estabelecido a falta de pagamento implicar na paralisa o dos servi os at que o pagamento seja efetuado 5 3 O pre o da presta o de servi o objeto deste contrato n o v lido para nova ou futura presta o de servi o tampouco vincula a outro consumidor 5 4 O CONSUMIDOR n o poder rescindir o contrato ou desistir da presta o dos servi os ap s a sua consecu o Todavia caso n o tenha sido prestado o servi o e o fechamento do neg cio tenha ocorrido fora do estabelecimento comercial da CONTRATADA o CONSUMIDOR ter o prazo de at 07 sete dias corridos da assinatura para requerer a desist ncia do neg cio 6 DA GARANTIA DOS SERVI OS 6 1 Reconhecendo o CONSUMIDOR qualquer v cio no servi o prestado ter o prazo de 90 noventa dias da data da presta o do servi o para notificar a CONTRATADA a fim de que refa a o servi o viciado o que dever ocorrer em at 30 trinta dias 7 DO FORO 7 1 Fica eleito o foro da Capital de S o Paulo com expressa ren ncia de qualquer outro por mais
33. stituintes do piso poder o apresentar pequenas frestas e ou lacunas decorrentes das imperfei es do contra piso as quais s o naturalmente absorvidas por estas pe as para pr solu o desta ocorr ncia a CONTRATADA providenciar a calafeta o destas frestas com uma massa espec fica a esta finalidade de tom e ou semelhan a mais pr xima o poss vel do tom da pe a de madeira com intuito de amenizar tal ocorr ncia 3 1 3 Tanto o sistema de fixa o por parafusamento quanto o sistema de fixa o por cola branca PU ou STAUF s o previstos e desenvolvidos para suportar o tencionamento f sico mec nico natural da madeira toda e qualquer movimenta o anormal sejam estas concebidas por condi es naturais e ou artificiais poder o gerar sobre as pe as que comp em o piso de madeira irregularidades como frestas lacunas trincas desprendimentos etc 3 1 4 A movimenta o de madeira e sua instala o poder o danificar paredes portas e arm rios assim como sujar devido ao p Recomendamos que acabamentos finos sejam feitos posteriormente 3 2 TODAS ESTAS OCORRENCIAS NAO CARACTERIZAM VICIO OU DEFEITO NA PRESTA O DE SERVI OS DA CONTRATADA TAMPOUCO ENSEJA GARANTIA POIS ALEM DE SEREM DE CONHECIMENTO DO CONSUMIDOR TAIS FATOS QUANDO OCORRIDOS S O INEVIT VEIS 4 DAS CONDI ES ESPECIAIS PARA O SERVI O DE ACABAMENTO LIXAMENTO DO PISO ESCLARECIMENTOS AO CONSUMIDOR 4 1 Fica desde j esclarecido ao CONSUMIDOR
34. te por exemplo utilize gua pr aquecida ou morna junto com LOBACARE REMOVERO pois a gua quente ajudar no amolecimento da sujeira fazendo com que esta se desprenda do seu piso com mais facilidade N o recomendamos o emprego de qualquer produto qu mico como ceras em pastas l quidas solventes removedores etc sejam estes produtos quais forem na limpeza e manuten o do piso em madeira independentemente do tipo de verniz optado para o tratamento do seu piso Ap s alguns meses de uso o piso poder estar um pouco opaco e sem brilho pelo uso Nesses casos use LOBACARE FLOORPOLISHO para renova o do piso Caso tenha alguma d vida da utiliza o dos produtos entre em contato atrav s de nosso site www lobabrasil com br e assista aos v deos explicativos CONTRATO DE FORNECIMENTO DE PRODUTO Pelo presente contrato de fornecimento de material e na melhor forma de direito as partes nomeadas no pedido de fornecimento subordinam se s seguintes condi es 1 O Objeto deste contrato consiste na entrega do produto descrito no pedido no local e dia indicado CONTRATADA pelo CONSUMIDOR 2 A quantidade e qualidade do produto fornecido pela CONTRATADA s o as descritas no pedido assinado pelo CONSUMIDOR 3 Por tratar se de um produto natural provindo diretamente da natureza sem qualquer transforma o exceto seu beneficiamento e preparo o material fornecido pela CONTRATADA ao CONSUMIDOR poder variar de tonalidade e caracter
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