Orçamento CGCIT
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1. O IMYIS DYO dns 0 95 _ eg eve Jos eoowo ove boss Joss INN E OVO 3 WIDVNIHA OdINHIS amo o oa IVIDHAINOI 3 LHOdSNVHL 14207 3 HOdSNVHL osundtidd 144 de Transportes ncias Quadro Resumo Dist Or amento CGCIT Cons rcio D N end Infra Estrutura de Transportes 7 QUADRO DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS Orcamento CGCIT Quadro Demonstrativo do Consumo de Materiais 145 Z ns rcio Co 0 q Z 2 i Ka Estrutura de Transportes epartamento Nacional de nfra IT ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA SYLON LO SIVISILYVIN ONNSNOD VIINIAILNOO 2 OALIVHLSNOWIA 2862 UM 916 UM 012105402 pauuay 9 6 01 010 O L 932 Y49 Vdvla eZ 2 09 01 AG 025 OL Vd AQ OV VENVLSIS VIVA VISYHNIONA OALLNDAIXA 021579 OLIPOYA 9 48 AAA _ ____ ______ _ ____ ______ t IDIOT opeziligeise ojos ap aseq 0009 0 0sz90 091 0001 qns seg OAON AYd rr 0022 0 EN 00510 022 occo 092 0 002 oeeo 86702. oypeoseg 209 051 1 seq 00080 EN cazzo 027 0050 000 0022 0050 789 0 ojusjsIxe aseg epeueo ep 0021 0 ezoo 022 opzeo 0022 0270 1 corro 081 0022 as SOLNINWYLSOOY __ A A A O ETS D0 0 0 ocz 00 0 eu 06900 0022 oeoo 1 98700 oeoo E e 1 oez 0090 eu ooez 0090 1 ozog o questa seg sjusysixo 00220 60 oez 080 eu orego 0260 1 9psco 0260 du ivisid AAA a 1 Cost ewa _ _ pos faf ___________ x osodaf _________ _ __ OLPZ O 091 190 cu 8160 1720 1 os 00 eew 0014 0 091 0420 eu ovoz1 ooz 0 0 1 081 00Yz 0140 ewg fm EE os a 08800 ost 8200 2 2900 091 0072 X 8200 soja 0080 0 eesoo ost 0800 ozero 1 01 su 091 007 2680 eu ewa O A __ A
3. Durante os trabalhos com MC Injekt 2300 NV a temperatura ambiente deve estar acima 3 C Para assegurar o completo preenchimento da trinca o produto deve ser re injetado durante o per odo de trabalhabilidade ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 5 3 Prepara o Antes da Inje o os bicos de inje o devem ser instalados Em locais com fluxo de gua ou gua sob press o dever ser executada a pr inje o de MC Injekt 2033 Ap s o tamponamento do fluxo de gua deve se proceder atrav s dos mesmos bicos a Inje o final de selamento com MC Injekt 2300 5 4 Mistura MC Injekt 2300 NV possui dois componentes a base A e o endurecedor B Antes de colocar o produto no reservat rio da bomba de inje o os dois componentes devem ser misturados com equipamento tipo betoneira A crit rio da Fiscaliza o poder ser utilizado misturador de componentes com baixa rota o m x 500 rpm Quando se utilizar uma bomba de inje o bi componente a mistura deve ser feita na pr pria bomba O tempo de trabalhabilidade dos produtos depende da quantidade de resina misturada e das condi es clim ticas Temperaturas mais altas diminuem o tempo de trabalhabilidade enquanto as mais baixas o aumentam 5 5 Limpeza Ap s o t rmino dos trabalhos ou durante longos tempos de interrup o as ferramentas e equipamento de inje o devem ser limpos com solvente O produto j curado s pode ser removido mecanicamente
4. 4 1 Descri o do equipamento A bomba MC I 500 um equipamento que funciona com ar comprimido faz a inje o por sistema de pist o Apresenta uma press o de inje o m xima de 312 bar na sa da MC I 500 preenche todos os requisitos de um equipamento de inje o de alta press o A MC I 500 montada num carrinho com um dep sito integrado alimentada por um compressor de ar Pode ser utilizada em zonas com perigo de explos o A bomba MC I 500 equipada com uma mangueira de inje o com 7 3 m de comprimento tamb m com uma pistola e um bocal de inje o A MC I 500 pode ser utilizada diretamente na zona da inje o mesmo em zonas mais complicadas e inacess veis Or amento CGCIT Especifica es Particulares 120 Cons rcio D N ta Infra Estrutura de Transportes 4 2 Operac o ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA A MC I 500 deve ser ligada a um compressor com capacidade m nima de 50 lt com 8 bar de press o m xima Quando for feita a liga o do ar ao equipamento a v lvula de seguran a deve estar fechada A regula o da press o do equipamento deve ser feita gradualmente 4 3 Limpeza do equipamento Para iniciar a limpeza do equipamento todo o produto de inje o deve ser totalmente removido antes do tempo de rea o Ap s a remo o de todo o produto o equipamento deve ser limpo com Thinner deixando o funcionar bombeando o agente de limpeza Em seguida o mesm
5. Em hip tese alguma a limpeza deve ser realizada com gua ou solventes dilu dos em gua 5 6 Seguran a Todos os trabalhos de inje o devem ser executados com o uso de roupa protetora e equipamentos de prote o apropriados 6 CRIT RIOS DE ACEITA O E REJEI O A verifica o final da qualidade ser visual Ser o aceitos os servi os considerados bons e rejeitados em caso contr rio 7 CRIT RIO DE MEDI O O servi o de inje o de fissuras com gel de poliuretano ser medido por kg de material injetado Or amento CGCIT Especifica es Particulares 122 Cons rcio Ea R D ea Infra Estrutura de Transportes 8 PAGAMENTO O pagamento ser efetuado aos pre os unit rios propostos por quilograma kg devendo estes considerar o material empregado a m o de obra para prepara o da mistura limpeza da fissura e Inje o bem como os equipamentos e ferramentas manuais necess rios a perfeita execu o e encargos Or amento CGCIT Especifica es Particulares 123 Cons rcio e R D Departamento Nacional de re CO NTECN ICS AN Infra Estrutura de Transportes R ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA EP OAE 03 LIMPEZA DE SUPERF CIE REMO O DE MATERIAL SOLTO OU DANIFICADO E RECOMPOSI AO DE CONCRETO NO FUNDO DE LAJES E OU PILARES COM ARGAMASSA TIXOTROPICA 1 RESUMO Este documento define as condi es exig veis para o servico de limpeza de superf
6. o do servi o de boa qualidade e em conformidade com esta especifica o do servi o 7 2 O controle tecnol gico do concreto empregado deve ser feito de acordo com as especifica es adotadas pelo DNIT para cada tipo de material utilizado 7 3 O controle tecnol gico do cimento deve ser feito atrav s de ensaios de consist ncia e do rompimento de corpos de prova compress o simples 8 CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE DA CONTRATANTE 8 1 Compete ao DNIT a realiza o aleat ria de testes e ensaios que comprovem os resultados obtidos pela executante bem como formar ju zo quanto aceita o ou rejei o dos servi os em ep grafe 8 2 O controle externo de qualidade executado atrav s de coleta aleat ria de amostras para ensaios e determina es previstas no item 7 cuja quantidade mensal m nima corresponde pelo menos a 10 dos ensaios de determina es realizadas pelo executante no mesmo per odo 8 3 O controle das condi es de acabamento deve ser feito pela Fiscaliza o em bases visuais 8 4 O controle geom trico consistir de realiza o de medi es aleat rias trena para determina o das dimens es e quando couber dos espa amentos dos dispositivos executados Tais dimens es e espa amentos assim como a localiza o dos dispositivos devem estar de acordo com o projeto 9 CRIT RIOS DE ACEITA O E REJEI O 9 1 O servi o e aceito quando as condi es de
7. 2 Demarcac o com giz de cera ou escolar das regi es com anomalias a serem reparadas criando figuras geom tricas poligonais com cantos em ngulos iguais ou superiores 90 que envolvam com folga estas reas n o utilizar demarca es em figuras circulares ou onduladas TRECHO SEM CORROS O DELIMITA O COM GIZ N TRECHO COM CORROS O Orcamento CGCIT Especifica es Particulares 129 Cons rcio Ea R D ea Infra Estrutura de Transportes 3 3 Remoc o do concreto deteriorado contaminado lixiviado desagregado segregado ou desplacado atrav s de apicoamento manual ponteiros e marretas leves ou mec nico rebarbadores pneum ticos leves de at 6 kg ou marteletes el tricos at a perman ncia apenas de concreto s o e a m nima de 10 0 de armadura s sem corros o em cada extremidade do trecho corro do da barra liberando a do concreto em toda a sua superf cie dist ncia m nima ao concreto de 2 0 cm ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA ROMPEDOR MEC NICO DELIMITA O COM GiZ DE CERA 3 4 Delimita o das regi es a serem reparadas com serra el trica circular dotada de disco de corte diamantado tipo Makita com a profundidade de aproximadamente 1 0 cm Esta medida pode variar em func o do cobrimento das armaduras estribos no entanto deve apresentar no m nimo 0 5 cm 3 5 Remoc o do concreto deteriorado e parte do s o dentro d
8. 5 2 1 Todo o equipamento antes do in cio da execuc o do servico deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pelo DNTT sem o que n o dada a autoriza o para o seu In cio 21 Os equipamentos devem ser do tipo tamanho quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dos servi os Os equipamentos b sicos necess rios execu o de sonorizadores compreendem a b d Caminh o basculante Equipamentos manuais p picareta rastelo vassoura vibrador de concreto de imers o etc Betoneira ou caminh o betoneira quando for o caso R gua de madeira ou met lica com 3 m de comprimento 5 3 b d e Marca o e preparo da superf cie do pavimento compreende as opera es de marca o do local limpeza execu o de ranhuras a serem executadas conforme projeto Coloca o das f rmas em madeira para execu o dos sonorizadores ser o utilizadas f rmas de madeira de lei pinho ou similar com espessura de 2 5 cm e largura conveniente com as bordas cortadas na face inferior por uma fresadora para auxiliar na geometria das bandas Dever o ser fixadas transversalmente com ripas e parafusos ou pregos Confec o das bandas o concreto colocado nos espa os vazios entre as t buas a uma cota acima da mesma tomando se o cuidado de evitar o dep sito de massa sobre as tabuas Com as f rmas ainda no local procede se vibra
9. 9 PAGAMENTO O servi o pago conforme o respectivo pre o unit rio contratual no qual est o inclusos m o de obra com encargos sociais e equipamentos necess rios aos servi os e outros recursos utilizados na execu o Or amento CGCIT Especifica es Particulares 128 Cons rcio Ea R D ea Infra Estrutura de Transportes EP OAE 05 LIMPEZA DE ARMADURAS E RECOMPOSICAO DE CONCRETO ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 1 OBJETIVO Definir os crit rios que orientam os procedimentos de limpeza de armadura e recomposic o de concreto em regi es que apresentem insufici ncia de recobrimento s armaduras em obras de arte especiais Foi considerado uma espessura m dia de 4 cm para execu o do reparo 2 EQUIPAMENTO Ferramentas manuais tais como ponteiras e marretas leves escovas de a o 3 EXECU O 3 1 Inspe o das estruturas localizando e identificando as regi es da estrutura que estejam apresentando manifesta es patol gicas como insufici ncia de cobrimento de concreto 45 armaduras destacamento do concreto de cobrimento concreto segregado falhas ninhos ou bicheiras fissuras manchas de corros o armaduras corro das expostas entre outras anomalias atrav s de exame visual de percuss o com marreta leve e de ensaios de laborat rio quando Julgados necess rios SOM CAVO FISSURAS DEMARCA O COM GIZ NINHOS DE COBRIMENTO CONCRETAGEM DESTACADO 3
10. IMYIS ONILS30 0 LING SEITE TVIHILVIN OSIAHAIS TVIDHIINOO ILHOdSNVHL 1V 001 A LHOdSNVHL 143 de Transportes ncias Quadro Resumo Dist Or amento CGCIT nNSOYCIO lt 4 ES Estrutura de Transportes epartamento Nacional de D nfra DNIT ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 20 20 d 0 910 2862 WY 916 Oy VWIINIALNOS mua 019105 05 dN 8 622 01 0 0 0 1 922 48 UI 09 01 1 ILHOdSNVHL SVIONVLSIA SVA 5 2 arketa OLTVASV OYINAIHLSIA OLNI WYdINOA YOINYIIN IWHOANOD NM SL 0513 OY YNIHdINI 8692 86 9 09 922 se sesgo O seujey 57 9E SRA ooo po fs 009 Deo O per ra E Eneas cios E es oroz 107 0 20 10 OL POIQUIEX 20 Ma opunjoJd o9e1nq ede esed 5 39 Z9 81
11. as normas pertinentes aoa servi os b Os materiais descartados devem ser removidos para locais apropriados definido pela fiscaliza o de forma a preservar as condi es ambientais e n o deve ser conduzido para os cursos d gua c obrigat rio o uso de EPI equipamentos de prote o individual pelos oper rios Or amento CGCIT Especifica es Particulares 132 Cons rcio R D ea Infra Estrutura de Transportes 8 CRIT RIOS DE MEDI O ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA O servi o medido por metro quadrado m de superf cie executada 9 PAGAMENTO O servi o pago conforme o respectivo pre o unit rio contratual no qual est o inclusos m o de obra com encargos sociais e equipamentos necess rios aos servi os e outros recursos utilizados na sua execu o Or amento CGCIT Especifica es Particulares 133 Cons rcio D Departamento Nacional de lt gt NT C N Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA EP S 01 FORNECIMENTO E APLICA O DE PEL CULA REFLETIVA EM DEFENSAS E BARREIRAS RIGIDAS 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por objetivo estabelecer caracter sticas e condi es m nimas das pel culas refletivas para implanta o em trechos com defensas r gida ou flex vel e com barreiras de concreto Para tanto s o apresentados 05 requisitos concernentes a material equipamento execu o al m
12. cie remo o de material solto ou danificado e recomposi o de concreto no fundo de lajes e ou pilares com argamassa tixotr pica Para tanto s o apresentados os requisitos concernentes a material equipamento execu o al m dos crit rios de aceita o rejei o e medi o dos servi os 2 OBJETIVO Fixar as condi es exig veis na execu o do servi o de limpeza de superf cie remo o de material solto ou danificado e recomposi o de concreto no fundo de lajes e ou pilares com argamassa tixotr pica Foi considerado uma espessura m dia de 4 cm para execu o do reparo 3 CONDI ES ESPEC FICAS 3 1 Material Utilizar material tipo argamassa a base de ep xi com consist ncia tixotr pica para reparos em concreto 3 1 1 Propriedades do Material Consist ncia tixotr pica Tr s componentes em solventes Imperme vel a gua e leos Excelente ader ncia ao concreto e ao a o Extremamente dur vel 4 EQUIPAMENTOS Os equipamentos a serem utilizados s o usualmente ferramentas manuais como lixadeiras escova de a o talhadeiras marretas rompedores manuais colher de pedreiro e desempenadeiras Para a mistura dos componentes utilizar misturador tipo betoneira A crit rio da Fiscaliza o poder ser utilizado misturador de componentes com baixa rota o m x 500 rpm 5 EXECU O 5 1 reas de aplica o Reparos localizados em superf cies d
13. remo o realizada visualmente avaliando se as caracter sticas das obras a serem removidas e observando o atendimento s exig ncias ambientais organizac o e limpeza do local 6 ACEITA O E realizada atrav s de vistoria do local considerando os aspectos de acabamento e limpeza Or amento CGCIT Especifica es Particulares 140 Cons rcio D Departamento Nacional de lt gt NT C N Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 7 CONTROLE AMBIENTAL Os procedimentos de controle ambiental referem se protec o de corpos d gua da vegetac o lindeira e da seguran a vi ria seguir s o apresentados os cuidados e provid ncias para prote o do meio ambiente serem observados no decorrer das opera es de execu o das remo es a as remo es somente podem ser executadas com acompanhamento e orienta o no que tange prote o ambiental b ap s a conclus o dos servi os de remo o deve ser efetuada a recomposi o total do terreno e da vegeta o a fim de evitar a amplia o da degrada o da rea 8 MEDI O O servi o ser medido pela extens o efetivamente removida em metros incluindo o transporte dos materiais removidos para locais previamente definidos pela fiscaliza o 9 PAGAMENTO O pagamento ser efetuado aos pre os unit rios propostos por metro linear devendo estes incluir todos os materiais opera es m o de obr
14. 109 0Z 0G AWO E ap 5 ES a seis LO o N 86 LS o N orser joost 0099 pero 006 _ _ io O LO gt fp pe T LO OV VAYISNO9 OV NILANVW OdINHAIS Oo N N N Oo o o a 62 SeoB SO se Sepenys savo 21 IVO e LO LO Ol eurenbes 86 19 8616 EJS Sel Ol eurendesy eJo elog BIS e apo sd 96 15 86 10 SeJd0 oqn eoe oeuw eJpad OSLO 00 0 00 0 oau 00 99 0065 ocre 086 002 02 002402 0098 0085 ESA 009 0099 o LO y Y q SIVIDIASI ILHV SVHTO OdINHAIS esua eg eagan SB9J99 SIYVINIWITA WO3 SVHTO OdINHAIS soqnpy
15. 3 10 Recompor a se o dos elementos conforme metodologia apresentada a seguir 3 10 1 Montagem de f rmas lisas plastificadas estanques e indeform veis dotadas de cachimbos com largura m nima de 15 0 cm distribu dos a espacos regulares m ximo de 60 0 cm no caso de vigas Cachimbo Forma L CACHIMBO 2 F RMA DE CACHIMBO 1 MEDEIRIT Obs Medidas em cent metros 3 10 2 Satura o do substrato de concreto com gua limpa deixando o na condi o de Or amento CGCIT Especifica es Particulares 131 Cons rcio D N a Infra Estrutura de Transportes saturado superf cie seca poros saturados sem excesso de gua na superf cie do concreto ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 3 10 3 Ap s a satura o do substrato de concreto aguardar cerca de 30 minutos para evapora o e secagem da superf cie e proceder ao lan amento do graute de base ciment cia pr formulado de elevada fluidez autonivelante e autoadens vel As propriedades requeridas s o retra o compensada altas resist ncias mec nicas iniciais e finais baixa porosidade e baixa permeabilidade rela o gua p lt 0 13 O material deve ser devidamente misturado e homogeneizado em misturador de a o for ada ou utilizando se haste met lica dotada de h lice helicoidal acoplada a furadeira de baixa rota o O lan amento d
16. Cons rcio R D ta Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA EP OAE 02 INJECAO DE FISSURAS EM LAJES COM POLIURETANO EXPANDIDO MC INJEKT 2300 NV OU SIMILAR 1 RESUMO Este documento define as condi es exig veis na Inje o de fissuras em lajes de concreto armado com a utiliza o de gel de poliuretano bi componente Para tanto s o apresentados os requisitos concernentes a material equipamento execu o al m dos crit rios de aceita o rejei o e medi o dos servi os 2 OBJETIVO Fixar as condi es exig veis na execu o do servi o de inje o de fissuras de lajes de concreto armado com a utiliza o de gel poliuretano bi componente 3 CONDI ES ESPEC FICAS 3 1 Material O material MC injekt 2300 NV um gel de poliuretano bi componente para inje o e selamento de trincas com movimenta o Pode se utilizar material similar 3 1 1 Propriedades do Material cont m solventes viscosidade Boa penetra o em trincas e cavidades gt 0 1 mm retrai ou endurece Um timo tempo de rea o garante a completa penetra o do produto resist ncia qu mica Rea o acelerada na presen a de gua forma espuma quando em contato com gua Boa ader ncia em superf cies midas Altamente flex vel Atende a norma alem KTW para o uso em estruturas de gu
17. DEFINI O Os servi os consistem de desmontagem transporte e estocagem cuidadosamente executados dos elementos para reinstala o dos materiais reaproveit veis ou dos materiais que n o possibilitem reaproveitamento em locais determinados pela fiscaliza o 2 EQUIPAMENTOS Os equipamentos a serem utilizados s o usualmente ferramentas manuais como enxad o alicates trado martelos etc Os equipamentos devem estar em boas condi es de opera o e adequados para o tipo de servi o Devem ser de capacidade tipo e n mero de unidades que permitam executar o servi o 4 EXECU O Todos os materiais removidos s o de propriedade do DNTT Os materiais reaproveit veis removidos devem ser transportados para local previamente determinado pela fiscaliza o onde s o selecionados armazenados e abrigados A cust dia dos materiais removidos da executante at a conclus o dos trabalhos ap s a conclus o dos trabalhos o DNTT dever definir o destino dos materiais Os materiais removidos n o aproveit veis incluindo os fragmentos devem ser transportados e postos fora do corpo estradal em locais previamente selecionados destinados a sucatas com a pr via aprova o da fiscaliza o Nos servi os de remo es deve se tomar o cuidado para que durante o trabalho os materiais n o obstruam cursos d gua vias p blicas ou causem danos a terceiros 5 CONTROLES A verifica o final da qualidade dos servi os de
18. E 00022 0022 000 L mul 2 0 VAVTIINOL YOd ONNSNOD ONLIIN NO 021802 ONLIIN 5 2 Quadro Demonstrativo do Consumo de Materiais Or amento CGCIT 146 Z ns rcio Co CONT CNICA ES epartamento Nacional de nfra Estrutura de Transportes D DNIT ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA SIVINILYIAN OWNSNOD VIINIILNOO 2 OALLVALSNOM3O LO 2866 UM 916 UM 012105102 SJuspissid 4 622 01 010 0179 2 9 JUI 13 eZ 3 82 1 op opeis ogs AQ OV VINVLSIY VIVA VIYVHN39ON3 OALLNI3IX3 3 021579 OL3POYA 0200 0 UA 2720 0 0 2 OVI VIII ES 2105 elg 000 5 y SI0OVOISN30O saavainyno saavainyno Nm NA 2 NO ODIANID OYLIN VOA 5 2 0 VAVIINOL YOd 5 2 9 2 VXIVA SIVINILVIW ____ SOJIAY3S Quadro Demonstrativo do Consumo de Materiais Orcamento CGCIT 147 Cons rcio ES D N end Infra Estrutur
19. OF SENSO DC 1 fes fes om arzen aonan e 0 99 o OL 9GE L 0 8 29 4 958 9 99 9 926 9961 9 926 9961 o AA 072 Stz 969 LO LO LO oyjposeo ojos SVXIVA s JA SOLNIWDAIS OLNIWIAVd O IAYIS as peroiedns ooo o f J fersa fao O 0 5 o jost epIzel ap 0 G sajua sixe enau qgs1 2 oeSeJod 09u1 9 SOLNIWVLISOIV po _ Jow foot 6 EO 207 ossze Jose sesgo onto QUERIA 92 001990 oz 65 ese jasse 2189 0 ep 5 1 ORE sorzopuos HONEN EMO ea fazer oo 52 40 ra OB JPE OJUSUNSONO 1 aseq VLSId JFLNILSIXI OLNINIAVd 1538 O
20. a rea delimitada at o friso formado pelo disco de corte atrav s de apicoamento manual preferencialmente ou mec nico evitando se o rompimento das bordas do friso DISCO DE CORTE 3 6 Limpeza das armaduras todas as barras em trechos corro dos atrav s escovas com cerdas de a o deixando as na condi o de metal cinza com cor uniforme grau Sa 2 1 2 da norma sueca SIS 5800 Orcamento CGCIT Especifica es Particulares 130 Cons rcio Q D a Infra Estrutura de Transportes 3 7 Caso se verifique decorr ncia da oxida o da armadura longitudinal e ou transversal uma reduc o de sec o da barra de aco superior a 20 da nominal e ou reduc o do di metro em 10 em relac o a barra original dever ser adicionada para reforco outra barra de mesmo tipo e bitola da existente observando se os transpasses m nimos estabelecidos pela norma ABNT NBR 6118 2004 ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA Para a ancoragem de novas armaduras estribos suplementares ao concreto respeitar recomenda es contidas na metodologia de reparo espec fica 3 8 Limpeza das superf cies de a o e concreto com jato de ar comprimido filtrado isento de leos graxas gua etc 3 9 Aplica o de pintura passivadora das armaduras composta de primer rico em zinco zinco met lico puro com teores superiores a 55 em peso ARMADURA PASSIVA O DAS ARMADURAS COM PRIMER RICO EM ZINCO
21. a de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 8 Or amento CGCIT Projetos tipo 148
22. a e encargos equipamentos bem como o transporte dos materiais removidos para locais previamente definidos pela fiscaliza o Or amento CGCIT Especifica es Particulares 141 Cons rcio D N end Infra Estrutura de Transportes 6 QUADRO RESUMO DAS DIST NCIAS DE TRANSPORTES Orcamento CGCIT Quadro Resumo Dist ncias de Transportes 142 NSOYCIO CONT CNIC 1 gt Estrutura de Transportes epartamento Nacional de D nfra DNIT ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA TIT Es d 10 3107 2862 916 WIINIALNOI m 0 0 05 09 dN pauuay Sjuspissi 4 622 01 1143 0 0 01 922 48 193 oydengns JLHOdSNVHL SVIONVLSIA SVA OYAVNO 5 0 L 8 802 2 99 0 OL 9GE L WUL A J9 1W 20 Juano e 5 0 819U09 ONGO 02 05 YO OL HH ONO ap oldd eunuy 58290 9 9880 NESECITO 9 9L LO oyjeoseo OpezIlqeIso ojos aseg DO sd 20710 pese Jose op oreg
23. a pot vel Or amento CGCIT Especifica es Particulares 119 Cons rcio Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNI 3 1 2 Dados T cnicos do Material MC Injekt 2300 NV ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA Dados T cnicos MC Injekt 2300 NV Caracteristica Unidade Valor Observa es Densidade gem 1 05 ia miha 3 1 partes em volume partes Propor o da mistura AB 100 43 ET Viscosidade mPas 100 Tempo de trabalhabilidade minutos 100 20 e 50 de umidade relativa Temperatura de aplicac o gt gt 3 Alongamento m ximo Di gt 100 Dureza Shore A 50 Aumento de volume com 5 de 10 2 20 Caracteristicas MC Injekt 2300 NV Tipo de produto Resina de poliuretano Estado Liquido Cor Marrom Base Poliuretano Armazenagem Pode ser armazenado nas embalagens fechadas por ate 12 meses Armazenar em local seco coberto e arejado Embalagens Lata de 10 litros Balde de 30 litros Para a preserva o do meio ambiente favor esvaziar Descarte completamente as embalagens 4 EQUIPAMENTOS Os equipamentos a serem utilizados s o usualmente ferramentas manuais como lixadeiras escova de a o e tamb m equipamento para Jateamento de ar comprimido e a bomba para inje o com press o m nima de ar de 6 bar e equipamento misturador tipo betoneira crit rio da Fiscaliza o poder ser utilizado misturador de componentes com baixa rota o m x 500 rpm
24. ar os que apresentem algum defeito ou que n o estejam de acordo com o especificado O DNIT se reserva o direito de submeter s pel culas a teste de intemperismo acelerado bem como verificar a uniformidade e homogeneidade da colora o da pel cula refletiva utilizada Or amento CGCIT Especifica es Particulares 134 Cons rcio R D ta Infra Estrutura de Transportes 7 CRIT RIO DE MEDI O ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA O servi o de fornecimento e aplica o de pel cula refletiva em defensas e barreiras r gidas de concreto ser medido por unidade de pel cula aplicada 8 PAGAMENTO O pagamento ser efetuado aos pre os unit rios propostos por unidade devendo estes incluir todos os materiais opera es m o de obra e encargos e equipamentos Or amento CGCIT Especifica es Particulares 135 Cons rcio e R D Departamento Nacional de CO NTEC N ICA Infra Estrutura de Transportes Ea ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 5 02 SONORIZADOR 1 OBJETIVO Definir e orientar 05 procedimentos a serem seguidos na implantac o de sonorizadores em obras rodovi rias sob a jurisdi o do 2 REFER NCIAS Lei n 9 503 de 23 de setembro 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro Resolu o n de 21 de maio de 1998 3 DEFINICOES Sonorizadores ou bandas rugosas s o dispositivos de controle de tr feg
25. danificado e recomposi o de concreto no fundo de lajes e ou pilares com argamassa tixotr pica ser medido por metro quadrado m de superf cie recuperada 8 PAGAMENTO O pagamento ser efetuado aos pre os unit rios propostos por metro quadrado devendo estes considerar o material empregado a m o de obra para prepara o da mistura limpeza da superf cie aplica o e acabamento da argamassa bem como os equipamentos e ferramentas manuais necess rios a perfeita execu o e encargos Or amento CGCIT Especifica es Particulares 126 Cons rcio R D ta AN Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA EP OAE 04 LIMPEZA DE SUPERF CIE DE CONCRETO DE GUA EM ZONAS COM MANCHAS DEVIDAS A INFILTRA ES 1 OBJETIVO Definir os crit rios que orientam os procedimentos de limpeza de superf cie de concreto com jato de gua de alta press o em superf cie com manchas devidas a infiltra es em obras de arte especiais 2 DEFINI O Limpeza de toda a superf cie manchada da OAE com a utiliza o de hidrojateamento de alta press o com bico tipo leque 3 EQUIPAMENTO Os equipamentos necess rios execuc o dos servicos s o a Compressores mangueiras com bicos direcionais b Caminh o tanque ou reservat rio de gua 4 EXECU O Para remo o de reas com manchas de efloresc ncias respingos e sali ncias realizar limpe
26. dos crit rios de aceita o rejei o e medi o dos servicos S o particularmente importantes em trajetos noturnos ou com m visibilidade causada por condi es adversas de tempo 2 DEFINI ES As pel culas refletivas s o constitu das por combina es de materiais que lhes permitem apresentar a mesma cor tanto de dia quando observadas luz do sol quanto a noite quando observadas luz dos far is dos ve culos 3 MATERIAIS As pel culas devem ser resistentes s intemp ries e devem possuir no verso adesivo sens vel press o protegido por filme siliconizado de f cil remo o e devem atender a todos os par metros apresentados na NBR 14644 4 EXECU O As pel culas refletivas dever o ser aplicadas em plaquetas fixadas na pr pria barreira ou defensa espa adas a cada 10 0 m nas dimens es de 8 0 cm x 8 0 cm 5 CONTROLE O fornecedor ou fabricante deve ser respons vel pela realiza o de ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especifica o 6 ACEITA O Os servi os s o aceitos e pass veis de medi o desde que atendam simultaneamente as exig ncias de materiais e garantias estabelecidas nesta especifica o e discriminadas as seguir Os crit rios de aceita o dos materiais s o os previstos nas normas t cnicas correspondentes Todo o material fornecido deve ser submetido previamente inspe o visual pelo DNIT cabendo a este o direito de recus
27. e concreto Reparo de elementos pr moldados de concreto Recomposi o de l bios polim ricos em juntas de movimenta o em pisos Reparo em estruturas hidr ulicas Or amento CGCIT Especifica es Particulares 124 Cons rcio D Departamento Nacional de re CONT CN ICS A AS Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA Reparos em pisos de concreto Nivelamento de consolos em pr moldados para apoio de neoprene 5 2 Prepara o do Substrato O substrato deve estar limpo seco e livre de quaisquer part culas soltas poeira leos nata de cimento e outros agentes contaminantes A resist ncia ao arranque do substrato deve ser maior do que 1 5 MPa O substrato deve estar rugoso para a aplica o Caso necess rio a prepara o deve ser feita atrav s de meios mec nicos A prepara o da superf cie refere se aos procedimentos necess rios para preparar a pe a de concreto para a execu o dos reparos A prepara o requerida para remover todo o substrato deteriorado contaminado ou danificado para preparar a superf cie para receber os materiais de reparo Deve se iniciar o servi o efetuando um rigoroso exame da estrutura visual por percuss o etc para a detec o das reas a serem reparadas O processo de prepara o uma das fases mais cr ticas do trabalho Sem preparar adequadamente o substrato os resultados dos reparos podem n o ter o resultado desejad
28. ici ncia esperada o servi o rejeitado devendo ser removido e substitu do por dispositivo conforme o projeto 9 4 No caso de n o atender aos subitens 9 1 2 e 9 1 3 a executante deve refazer ou melhorar o acabamento e ou conferir ai dispositivo condi es satisfat ria de funcionamento de acordo com indica es do DNTT 10 CRIT RIOS DE MEDI O Os servi os executados e recebidos na forma descrita s o medidos atrav s da determina o dos comprimentos totais da banda rugosa executadas expressos em metros c bicos 11 PAGAMENTO pagamento efetuado ap s a aceita o e a medi o dos servicos executados com base no pre o unit rio contratual proposto para o item considerado o qual representa a compensa o Integral para todas as opera es transportes materiais controle da qualidade perdas m o de obra equipamentos encargos e eventuais necess rios completa execu o dos servi os Fonte Fonte DER PR ES OC 16 05 Or amento CGCIT Especifica es Particulares 139 Cons rcio D Departamento Nacional de re gt NT C IN i Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 01 REMOCAO DE CERCAS 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por objetivo estabelecer os crit rios que orientam a execu o e medi o de remo es de cercas de arame farpado ou liso mour es e suporte de concreto ou madeira reaproveit veis ou n o 2
29. o Procedimentos B sicos l Localizar a rea a ser reparada por teste de percuss o exame visual ou outros m todos Verificar se necess ria a instalac o de suportes provis rios 2 Remover com equipamentos adequados todo o concreto deteriorado Quando a remoc o atingir o ponto da armadura a mesma deve ser totalmente exposta para sucesso do reparo com um corte de no m nimo 2 cm ao redor da armadura 3 Delimitar a rea de reparos de acordo com a metodologia de reparo a ser adotada 4 Efetuar uma rigorosa limpeza da rea a ser reparada A limpeza muito importante para possibilitar a ancoragem adequada do material de reparo 5 Caso da armadura esteja seriamente comprometida com perda de mais de 15 da a colocac o de armadura adicional ser necess ria 6 Dependendo da metodologia de reparo a aplicac o de pintura protetora da armadura e ponte de ader ncia pode ser adotada 5 3 Aplicac o A argamassa deve ser aplicada de maneira uniforme e cont nua assegurando um total cobrimento da superf cie O misturador deve ser colocado o mais pr ximo poss vel do local da aplica o A argamassa fornecida pr dosada e n o se recomenda a adi o de nenhuma carga mineral j que poder alterar as caracter sticas do produto Or amento CGCIT Especifica es Particulares 125 Cons rcio D Departamento Nacional de re CONT CN ICS A Infra Estrutura de Tran
30. o constitu dos por pavimentos com superf cie irregular cuja func o induzir os condutores a reduzirem a velocidade e alertar atrav s de efeito sonoro vibrat rio sobre a exist ncia de algum perigo ou obst culo frente 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Os sonorizadres devem atender ao projeto tipo constante do Anexo II da Resolu o n 39 do CONTRAN com as seguintes dimens es Largura do dispositivo igual da pista mantendo se as condi es de drenagem superficial Largura da r gua 0 08m Espacamento entre r guas 0 08m Comprimento 5 00m Altura da r gua 0 025m 4 2 Os dispositivos s poder o ser implantados se junto a eles for executado a sinaliza o recomendada pela Resolu o n 39 do CONTRAN 4 3 N o permitida a execu o dos servi os objeto desta especifica o Sem a implanta o pr via da sinaliza o da obra conforme Normas de Seguran a para Trabalhos em Rodovias do DNIT o fornecimento de notas de servico pelo DNIT Em dias de chuva 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Materiais 5 1 1 O sonorizadores ser o executados com concreto fck 30 MPA 5 1 2 F rmas de madeira 5 1 3 Aco CA 50 bitola de 3 8 Orcamento CGCIT Especifica es Particulares 136 D Departamento Nacional de re gt NT C IN i a Cons rcio Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 5 2 Equipamento
31. o graute dever ser feito por gravidade e sempre a partir da mesma face da f rma caso em que a f rma envolve a pe a evitando se o aprisionamento do ar e a forma o de bolhas internas e vazios nas regi es n o preenchidas Dever ser utilizado EMCEKRETE 40 de fabrica o da MC BAUCHEMIE ou SIKA GRAUT 250 ou outro produto similar 3 10 4 Imediatamente ap s a reconstitui o das reas de reparo com graute promover a cura mida ininterrupta com gua limpa durante 7 sete dias 3 10 5 Ap s a cura do graute remover os cachimbos salientes procedendo ao corte de baixo para cima utilizando se disco r gido de corte acoplado a politriz el trica Evitar o uso de ponteiros manuais ou mec nicos e caso seja necess rio dar acabamento superficial com argamassa polim rica 4 CONTROLE A verifica o final da qualidade ser visual Ser o aceitos os servicos considerados bons e rejeitados em caso contr rio 5 ACEITA O Os servi os s o aceitos e pass veis de medi o desde que atendido o especificado no item 4 6 CONTROLE AMBIENTAL Os procedimentos de controle ambiental referem se prote o de corpos d gua da vegeta o lindeira e seguran a vi ria A seguir s o apresentados os cuidados e provid ncias para prote o do meio ambiente a serem observados no decorrer da execu o da limpeza das superf cies de concreto a Deve ser implantada a sinaliza o de alerta e de seguran a de acordo com
32. o deve ser feito com leo mineral para longos tempos de espera o equipamento deve ser mantido com o leo no seu Interior O material parcial ou totalmente curado apenas pode ser removido mecanicamente 4 4 Dados T cnicos MC I 500 D bito a ser aconselhado 200 l min M xima press o de entrada de ar 8 bar Rela o de press o 1 39 M xima press o de inje o 312 bar Fluido m ximo de descarga Aprox 2 l min M x impulso por minuto 100 Capacidade do dep sito resina 2 1t 5 EXECUCAO 5 1 reas aplicac o Selamento e reparo n o estrutural de trincas com ou sem a presenca de gua Selamento flex vel de trincas e juntas sujeitos movimenta o Inje o em estruturas que contenham gua pot vel 5 2 Aplica o Antes da inje o devem ser determinadas as caracter sticas da trinca Os crit rios mais Importantes s o tipo abertura origem grau de movimenta o condi o e acesso A trinca deve estar limpa e livre de part culas soltas poeira leos e outros agentes contaminantes Caso necess rio deve se executar um Jateamento de ar comprimido seco e se poss vel livre de leos A inje o de MC Injekt 2300 NV deve ser executada com a bomba MC I 500 ou outro equipamento similar adequado que possua uma press o de ar m nima de 6 bar Or amento CGCIT Especifica es Particulares 121 Cons rcio ES D N ea Infra Estrutura de Transportes
33. o do concreto Retirada das f rmas O concreto dever apresentar resist ncia a compress o simples de no m nimo 30 MPa aos 28 dias Ser armado com a o 50 de 3 8 longitudinais e transversais Admitir se emprego de tela de ferro desde que atenda as exig ncias de armadura equivalente 6 MANEJO AMBIENTAL 6 1 Durante execu o deste servi o devem ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os procedimentos a seguir descritos a Todo o material excedente proveniente da execuc o dos servicos deve ser removido das proximidades dos trabalhos cuidando se que este material n o seja conduzido para os cursos d gua de modo a n o causar seu assoreamento 5 Durante a dos servicos deve ser evitado tr fego desnecess rio de equipamentos ou de ve culos por terrenos naturais de modo a evitar a sua desfigurac o 6 2 Alem destes procedimentos devem ser atendidas quando cab veis as recomenda es do Manual de Instru es Ambientais para Obras Rodovi rias do DNTT Or amento CGCIT Especifica es Particulares 137 Cons rcio D Departamento Nacional de re gt NT C IN i Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 7 CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE 7 1 Compete executante a realiza o de testes e ensaios que demonstrem as caracter sticas f sicas e mec nicas do material empregado e a realiza
34. scritas nos subitens 9 1 1 a 9 1 4 9 1 1 Os ensaios realizados atestem satisfatoriamente a boa qualidade dos materiais empregados a Para o concreto cimento para o seu lan amento o concreto deve obedecer aos valores de consist ncia estipulados pelas normas a resist ncia m nima a compress o simples deve se superior resist ncia caracter stica especificada 9 1 2 O acabamento julgado satisfat rio 9 1 3 Os dispositivos est o em perfeitas condi es de conserva o e funcionamento 9 1 4 As diferen as entre as dimens es e afastamentos medidos com rela o s de projeto n o sejam superiores a 10 Nenhuma toler ncia entretanto deve ser admitida para mais no que se refere altura dos dispositivos e para menos no que diz respeito dimens o da base das lombadas Or amento CGCIT Especifica es Particulares 138 Cons rcio D Departamento Nacional de re gt NT C N ua Infra Estrutura de Transportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA 9 2 No caso do dispositivo n o atender ao disposto no subitem 9 1 1 o servi o deve se rejeitado devendo ser removido e substitu do por dispositivo de boa qualidade 9 3 No caso de n o atendimento ao disposto no subitem 9 1 4 deve ser providenciada a corre o do dispositivo de forma a compatibilizar as dimens es e ou espa amentos com o estabelecido em projeto Se a crit rio do DNTT tais condi es n o assegurem a ef
35. sportes ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA No caso da aplica o de uma segunda camada aplicar enquanto a argmassa ainda estiver fresca N o misturar mais produto do que o necess rio para a aplica o em 20 minutos 5 4 Mistura A argamassa fornecido em embalagens pr dosadas compostas de base A catalisador B e carga mineral C Devem ser misturados a base e o catalisador antes da adi o do agregado O produto deve ser misturado at a obten o de uma argamassa homog nea atrav s de misturador tipo betoneira A crit rio da Fiscaliza o poder ser utilizado misturador de componentes com baixa rota o m x 500 rpm Misturar at obter uma mistura homog nea 5 5 Limpeza Na conclus o dos trabalhos ou em qualquer intervalo longo todos equipamentos e ferramentas devem ser limpos 5 6 Seguran a Em todo trabalho com resinas deve ser usada uma roupa protetora apropriada culos de seguran a luvas etc O endurecedor n o misturado altamente alcalino e irritante pele portanto deve se evitar o contato especialmente com as membranas mucosas Se a resina entrar nos olhos remova a Imediatamente com um col rio e procure um m dico 6 CRIT RIOS DE ACEITA O E REJEI O A verifica o final da qualidade ser visual Ser o aceitos os servi os considerados bons e rejeitados em caso contr rio 7 CRIT RIO DE MEDI O O servi o de limpeza de superf cie remo o de material solto ou
36. za destas superf cies com hidrojateamento de alta press o com bico em leque A gua empregada no processo deve estar no padr o gua limpa vetado o emprego de gua com org nicos em suspens o ou pH cido 5 CONTROLE O controle deve ser realizado visualmente e deve se obsevar se houve a remo o das manchas 6 ACEITA O Os servi os s o aceitos e pass veis de medi o desde que atendido o especificado no item 5 7 CONTROLE AMBIENTAL Os procedimentos de controle ambiental referem se prote o de corpos d gua da vegeta o lindeira e seguran a vi ria A seguir s o apresentados os cuidados e provid ncias para prote o do meio ambiente a serem observados no decorrer da execu o da limpeza das superf cies de concreto a Deve ser implantada a sinaliza o de alerta e de seguran a de acordo com as normas pertinentes aos servi os b Os materiais descartados devem ser removidos para locais apropriados definido pela fiscaliza o de forma a preservar as condi es ambientais e n o deve ser conduzido para os cursos d gua c obrigat rio o uso de EPI equipamentos de prote o individual pelos oper rios Or amento CGCIT Especifica es Particulares 127 Cons rcio R D ea Infra Estrutura de Transportes 8 CRIT RIOS DE MEDI O ESTUDOS AMBIENTAIS LTDA O servi o medido por metro quadrado m de superf cie realmente limpa
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