anexo v - memorial descritivo
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1. Prefeitura de JOAO MONLEVADE ADMINISTRA O 2013 2016 MEMORIAL DESCRITIVO 1 Generalidades Esta especifica o trata dos procedimentos a serem seguidos na execu o de bueiros corrugados met licos de chapas m ltiplas na forma circular com di metro de 3 20m e espessura de chapa de 2 7mm no Bairro Jacu Jo o Monlevade 2 Materiais Todos os materiais utilizados dever o atender integralmente as seguintes especifica es adotadas pela ABNT a saber Cimento EB 1 NBR 5732 e EB 2 NBR 5733 Agregados para concreto EB 4 NBR 7211 Concreto NB 1 NBR 6118 Ferragem EB 3 NBR 7480 Os materiais abaixo relacionados na falta de normas brasileiras dever o seguir as seguintes normas norte americanas A o AASHTO M167 Chapas estruturais para tubos arcos de tubos e arcos ASTM A761 A o galvaniza o estruturas de chapas corrugadas amarra o para tubos tubos em arco e arco Zinco ASTM A760 Tubo a o corrugado cobertura zincada e galvaniza o AASHTO M36 Cobertura met lica zinco corrugada de a o calandra em canais de drenagem subterr neos ASTM A761 A o galvaniza o estruturas de chapas corrugadas amarra o para tubos tubos em arco e arco ASTM A123 Galvaniza o a quente de produtos fabricados em prensa calandra forjados em chapas e em barras ASTM A742 Chapa de a o e galvaniza o por imers o a quente Parafusos A2. todos topogr ficos correntes do alinhamento esconsidades declividades dimens es internas comprimentos e cotas dos bueiros executados e respectivas bocas As condi es de acabamento ser o apreciadas pela Fiscaliza o em bases visuais Al m disso dever ser verificada atentamente o reaterro e compacta o batendo se suavemente alguma ferramenta nas chapas em especial as de menor raio de curvatura procurando captar pelo timbre e dura o do ru do som co ou n o a presen a de vazios entre a estrutura e o aterro 4 2 Controle Tecnol gico O controle tecnol gico do concreto empregado nas bocas ser realizado pelo rompimento de corpos de prova a compress o simples aos 7 dias de idade de acordo com o prescrito na NBR 6118 da ABNT para controle sistem tico Para tal dever ser estabelecida previamente a rela o experimental entre as resist ncias a compress o simples aos 28 e aos 7 dias O grau de compacta o dever ser verificado atrav s de ensaios de frasco de areia executado pr ximo a estrutura a cada tr s camadas atendendo o m nimo de 90 do Proctor normal As posi es e bitolas das armaduras das bocas dever o ser conferidas antes da concretagem 4 3 Aceita o O servi o ser considerado aceito desde que atendidas as seguintes condi es 10 O acabamento seja julgado satisfat rio 20 As caracter sticas geom tricas previstas tenham sido obedecidas n o sendo admitidas varia es em qualquer
3. dimens o superiores a 5 para pontos isolados 30 A resist ncia a compress o simples estimada fck est do concreto utilizado definida na NBR 6118 da ABNT para controle sistem tico seja superior a resist ncia caracter stica especificada 40 Todos os parafusos dever o estar apertados satisfatoriamente 50 O reaterro e compacta o lateral dentro das especifica es do fabricante n o existindo vazios entre as chapas e o aterro 5 Medi o Os servi os relativos a confec o de bueiros met licos corrugados especiais ser o medidos de acordo com os seguintes itens 5 1 Escava o Ser determinado o volume escavado para a execu o do corpo do bueiro e bocas classificado de acordo com os crit rios da DNER ES T 03 70 e expresso em metros c bicos 4 ser feita distin o em rela o ao processo de escava o empregado manual ou mec nico Neste item ser o tamb m computados os volumes de eventuais escava es destinadas a melhorias de canaliza o a montante e jusante da obra 5 2 Corpo do bueiro Ser determinada a extens o executada expressa em metros lineares discriminando se as dimens es do bueiro e o n mero de linhas e altura de aterro prevista 5 3 Bocas As bocas executadas ser o medidas de acordo com o tipo e esconsidade pelo volume de concreto expresso em metros c bicos 5 4 Enrocamento de pedra arrumada Caso este item seja necess rio ser avaliado o volume aplicado em metros
4. do concreto O concreto dever ser dosado experimentalmente para uma resist ncia caracter stica a compress o aos 28 dias de 20 Mpa devendo ser preparado de acordo com o prescrito na norma NBR 6118 Nesta ocasi o dever o ser posicionadas as armaduras das alas que se ligam ao paramento apoiadas em uma das formas de cada ala Posteriormente ser o instaladas as formas e armaduras remanescentes das alas lan ando e vibrando o concreto concluindo se a execu o da boca Para a amarra o e ancoragem dos bueiros met licos corrugados as alas de concreto dever o ser utilizados parafusos com 150 mm de comprimento que s o aparafusados nas embocaduras dos bueiros antes da concretagem 3 6 Reaterro e compacta o Ap s conclu da a execu o do corpo do bueiro dever se a proceder o reaterro e compacta o O material utilizado no reaterro dever se de boa qualidade tipo A 2 4 A compacta o deste material dever ser executada em camada de 15cm por meio de sapos mec nicos ou placas vibrat rias procurando se atingir um grau m nimo de compacta o 90 Proctor Normal Deve se tomar a precau o de compactar com m ximo cuidado junto as paredes do corpo do bueiro e de levar a compacta o sempre ao mesmo n vel para ambos os lados da obra A compacta o na parte superior do bueiro dever ser efetuada com equipamento manual at atingir uma altura acima da geratriz superior igual a altura m nima de aterro descrita no esquema de mo
5. STM A761 A o galvaniza o estruturas de chapas corrugadas amarra o para tubos tubos em arco e arco ASTM A449 Parafusos de cabe a hexagonal de cabe a standarte pesada ASTM A307 Parafusos de cabe a hexagonal de cabe a standart e pesada ASTM A563 Porcas de a o carbono 3 Execu o As etapas executivas a serem atendidas na montagem dos bueiros met licos corrugados s o as seguintes 3 1 Loca o A execu o dos bueiros met licos corrugados dever ser precedida da loca o da obra de acordo com os elementos de projeto A loca o ser efetuada mediante a implanta o de piquetes no alinhamento da linha de centro das chapas de fundo e do nivelamento dos mesmos obedecendo a declividade do projeto A declividade da obra dever ser cont nua salvo indica o espec fica no projeto 3 2 Escava o Os servi os de escava o das trincheiras necess rias a execu o da obra poder o ser executados manual ou mecanicamente em uma largura de 1 6m superior ao di metro ou ao v o m ximo do corpo Onde houver necessidade de execu o de aterros para se atingir a cota de assentamento do bueiro estes dever o ser executados e compactados em camadas de no m ximo 15 cm 3 3 Funda o A funda o para bueiros met licos pode ser de tr s tipos regulariza o refor o ou estiva conforme a capacidade de suporte do solo A capacidade de suporte em fun o do tipo de solo definida da se
6. a execu o do item 6 5 Reaterro O pagamento deste item ser feito ao pre o unit rio proposto o qual dever remunerar todas as opera es ferramentas e equipamentos materiais transportes m o de obra encargos e eventuais necess rios a completa execu o do item Jo o Monlevade fevereiro de 2013 Eng Civil Dilermando de Aranda Lima CREA MG 49 378 D
7. ais As reas de baixa resist ncia dever o ser estabilizadas com material granular ou escavadas at uma profundidade onde o solo atinja uma resist ncia satisfat ria Neste caso ap s o preenchimento da regi o escavada com material granular compactado deve se colocar uma camada de brita cascalho ou similar de 15cm no m nimo sobre a qual dever ser assentada a estrutura Assentamento sobre terreno fraco Para assentamento das estruturas em terreno fraco deve se primeiro estabiliza lo com pedras de m o Depois para melhor distribui o das cargas utilize uma estiva de madeira que dever ser colocada como ber o A estiva como malha de aproximadamente 1 00 x 1 00m poder ser feita com madeira bruta roli a tipo eucalipto ou similar com di metro m nimo de 10cm O enchimento da estiva dever ser feito com pedras de m o ou cascalho grosso at atingir o n vel superior da madeira A partir da dever ser executada uma camada de brita cascalho fino 2 ou aterro compactado com espessura m nima de 20cm Assentamento sobre terreno rochoso Quando encontrar rocha na base remova a rocha de 20 a 30cm da geratriz inferior da estrutura Esta remo o dever ser larga e profunda o suficiente para evitar qualquer possibilidade de contato da estrutura com a rocha O espa o aberto com a remo o da rocha dever ser preenchido com solo compactado formando um colch o A profundidade do colch o varia de acordo com o tamanh
8. c bicos 5 5 Reaterro Ser determinado o volume de reaterro para a complementa o da obra em metros c bicos 6 Pagamento 6 1 Escava o O pagamento far se ao pre o unit rio proposto para cada categoria e processo utilizado o qual dever remunerar em cada caso todas as opera es ferramentas e equipamentos m o de obra transporte encargos e eventuais necess rios a completa execu o do item considerado Os pre os propostos dever o remunerar inclusive o transporte ate uma distancia de 50 m sua descarga e seu reaproveitamento nas opera es inerentes ao reaterro 6 2 Corpo do bueiro O pagamento ser feito ao pre o unit rio proposto para cada dimens o do bueiro e o n mero de linhas devendo este pre o remunerar todas as opera es ferramentas e equipamentos m o de obra transporte encargos e eventuais necess rios a completa execu o do item considerado 6 3 Bocas O pagamento das bocas far se ao pre o unit rio proposto para cada tipo o qual dever ressarcir todas as opera es ferramentas e equipamentos materiais transportes m o de obra encargos e eventuais necess rios a completa execu o do item considerado 6 4 Enrocamento de pedra arrumada O pagamento deste item quando utilizado ser feito ao pre o unit rio proposto o qual dever remunerar todas as opera es ferramentas e equipamentos materiais transportes m o de obra encargos e eventuais necess rios a complet
9. guinte forma Areias Ruim SPT lt 3 Razo vel 3 lt SPT lt 6 Bom SPT gt 6 Mistos siltes argilo arenosos Ruim SPT lt 4 Razo vel 4 lt SPT lt 8 Bom SPT gt 8 Argilas Ruim SPT lt 5 Razo vel 5 lt SPT lt 10 Bom SPT gt 10 O tipo de funda o a ser adotada em fun o da classifica o do solo ser a seguinte Ruim Estiva Razo vel Refor o com brita Bom Regulariza o com brita quando necess ria As estruturas de a o corrugado s o flex veis por isso n o podem em hip tese alguma ser assentadas sobre base r gida concreto ou rocha Elas devem ser instaladas sobre base est vel que distribua uniformemente a carga recebida Nos casos onde se utilize a brita ou material de grande percola o importante a execu o de um selo de argila a montante e a jusante da estrutura Assentamento sobre terreno bom Limpe o terreno a fim de remover troncos matac es ou qualquer elemento r gido que possa transmitir cargas concentradas a estrutura Conclu da a limpeza prepare um ber o para estrutura escavando o terreno natural nas dimens es recomendadas no manual de instru es de montagem do fabricante Assentamento sobre terreno razo vel ou heterog neo Para terrenos onde n o existe homogeneidade de solo e de resist ncia em todos os pontos ao longo da estrutura necess rio tornar a base uniforme e est vel evitando se com isso esfor os de recalque diferenci
10. ntagem Acima desta altura pode se utilizar equipamentos pesados de reaterro compacta o e pavimenta o que n o excedam o trem tipo de 45 toneladas 3 7 Monitoramento Durante todo o processo de reaterro e compacta o deve se acompanhar as deforma es 3 do bueiro e n o permitir que estas ultrapassem 2 as suas dimens es originais Para isto deve se fazer medidas de sua altura na linha central e no seu v o m ximo em se es transversais espa adas de 5 m a cada 50 cm de aterro compactado 3 8 Acabamento Conclu da a execu o do corpo e das bocas dever ser feito o revestimento da laje e dos paramentos utilizando se argamassa cimento areia com tra o 1 3 Para bueiros com revestimento em epoxy deve se fazer uma vistoria em todo o seu corpo verificando se os pontos danificados do revestimento original ocorridos na montagem dos bueiros Estes pontos dever o ser recuperados utilizando se para isto uma mistura l quida e de secagem r pida do revestimento epoxy fornecida juntamente com as chapas pelo fabricante Ap s conclu da a obra os taludes e aterros que circundam a estrutura dever o estar est veis e protegidos contra eros es e desmoronamentos As bocas dever o estar completamente desimpedidas de vegeta o e outros detritos e permitir perfeito escoamento as guas na entrada e sa da da estrutura 4 Controle 4 1 Controle Geom trico e de acabamento O controle geom trico consistir na confer ncia por m
11. o da estrutura e com a altura do aterro Tubos grandes e aterros altos requerem maior profundidade Na maioria dos casos 30cm de profundidade suficiente 3 4 Corpo A montagem dos bueiros met licos corrugados dever obedecer a sequ ncia proposta pelo fabricante em seus esquemas de montagem Como premissas deve se montar os bueiros de jusante para montante para permitir que as chapas de montante se sobreponham as de jusante imediatamente posteriores todos os bueiros de chapas m ltiplas possuem costuras longitudinais e transversais aparafusadas Bueiros circulares As costuras transversais ser o continuas formando an is as costuras longitudinais ser o defasadas de anel para anel para impedir o encontro de quatro chapas em um mesmo furo Primeiro s o montadas as chapas de fundo em seguida inicia se o fechamento de an is formando uma montagem tipo escada O primeiro aperto dos parafusos dever ser feito ap s a montagem de todos os an is Para os dois tipos de estrutura ap s o primeiro aperto deve se fazer o reaperto de todos os parafusos com um torque de 27 10 kgf m para estruturas MP152 ou 7 0 0 7 kgf m para estruturas MP68 ou MP100 3 5 Bocas A confec o das bocas dos bueiros met licos ser iniciada pela escava o das valas necess rias a execu o do paramento frontal Segue se a instala o das formas necess rias concretagem deste par mento a disposi o das armaduras o lan amento e a vibra o
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