2.Encofrador-P:Obra civil
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1. us e Com protec o perimetral base de corrim es nas plataformas de trabalho trepantes fixas e m veis e Seguindo sempre as instru es do Fabricante e da Direc o Facultativa na montagem desmontagem e utiliza o de andaimes escoramentos e suportes v F Como proteger se de AT TE e Utilizando arn s de seguran a anti queda ancorado a um ponto fixo e resistente ou a uma linha de vida naquelas opera es de coloca o de protec es colectivas ou quando estas n o sejam eficazes Riscos espec ficos principais 2 Queda de objectos por desmoronamento ou derrubamento O que s o e Incluem as quedas colapsos ou desmoronamentos de materiais elementos estruturais cofragens ou meios auxiliares sobre o trabalhador situado num n vel inferior com o resultado de pancadas ou esmagamento Onde ocorrem e Geralmente nos trabalhos de cofragem e descofragem de alicerces muros e forjamentos e Nas opera es de montagem e desmontagem de meios auxiliares e retirada de estacas Porque que ocorrem L A g A j a S e Pela ac o de sobrecargas est ticas ou din micas exercidas sobre o terreno forjamentos e muros n o contempladas no c lculo de antem o TE TR TT TRA NET e Devido a procedimentos incorrectos na fase de cofragem e descofragem e N o dispor de meios mec nicos de apoio atado e eleva o de pain is2. MIE APQ 1 MIE APQ 2 MIE APQ 3 MIE APQ 4 MIE APQ 5 MIE APQ 6 e MIE APQ 7 E 2002 RD 842 2002 de 2 de Agosto pelo qual se aprova o Regulamento electrot cnico para baixa tens o RD 1801 2002 de 26 de Dezembro sobre se guran a geral dos produtos E 2003 Lei 54 2003 de 12 de Dezembro de reforma do quadro normativo da Preven o de Riscos no Trabalho RD 681 2003 de 12 de Junho sobre a pro tec o da sa de e a seguran a dos trabalha dores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas no local de trabalho RD 836 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova uma nova Instru o T cnica Comple mentar lt lt MIE AEM 2 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o refe rente a guindastes de torre para obras ou ou tras aplica es RD 837 2003 de 27 de Junho pelo qual se aprova o novo texto modificado da Instru o T cnica Complementar lt lt MIE AEM 4 gt gt do Regulamento de aparelhos de eleva o e manuten o referente a gruas m veis auto propulsadas 13 E 2004 RD 171 2004 de 30 de Janeiro pelo qual se desenvolve o artigo 24 da Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho em mat ria de coordena o de actividades empresariais RD 2177 2004 de 4 de Novembro pelo qual se modifica o RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de para a utiliza o pelos trabalhadores dos equipame
3. a agentes cancer genos durante o trabalho RD 773 1997 de 30 de Maio sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas a utiliza o pelos trabalhadores de equipa mentos de protec o individual RD 1215 1997 de 18 de Julho pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de segu ran a e sa de para a utiliza o pelos trabal hadores dos equipamentos de trabalho RD 1389 1997 de 5 de Setembro pelo qual se aprovam disposi es m nimas destinadas a proteger a seguran a e a sa de dos trabal hadores nas actividades mineiras RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o E 1999 Lei 2 1999 de 17 de Mar o de medidas para a qualidade da constru o Lei 38 1999 de 5 de Novembro de Ordena mento da Edifica o E 2000 RDL 5 2000 de 4 de Agosto pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei sobre In frac es e Multas na Ordem Social TRLI SOS E 2001 RD 374 2001 de 6 de Abril sobre a protecc o da sa de e seguranca dos trabalhadores contra os riscos relacionados com os agen tes qu micos durante o trabalho RD 614 2001 de 8 de Junho sobre disposi es m nimas para a protec o da sa de e seguranca dos trabalhadores face ao risco el ctrico RD 379 2001 de 6 de Abril pelo qual se aprova o Regulamento de armazenamento de produtos qu micos e as suas instru es t c nicas complementares
4. adapta o do trabalho as habilidades e compet ncias da pessoa e Disponibiliza o de equipamentos de protec o individual adequados ao desempenho das suas fun es e Direito paralisa o da actividade em caso de risco grave ou eminente e Direito vigil ncia do estado da sa de em fun o dos riscos As obriga es dos trabalhadores s o e Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previs veis as m quinas aparelhos ferramentas subst ncias perigosas equipamentos de transporte e em geral qualquer outro meio com o qual desenvolver a sua actividade e Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protec o disponibilizados pelo empres rio de acordo com as instru es recebidas pelo mesmo e N o p r fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de seguran a existentes ou que venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos quais a mesma tenha lugar e Informar imediatamente o seu superior hier rquico directo e os trabalhadores designados para realizar actividades de protec o e de preven o ou em caso disso os servi os de preven o acerca de qualquer situa o que na sua opini o acarrete por motivos razo veis um risco para a sa de e a seguran a dos trabalhadores e Contribuir para o cumprimento das obriga es estabelecidas pela autoridade competente com a finalidade de proteger a seguran a e a
5. e m veis plataformas de trabalho cavaletes andaimes trepadores e escadotes de m o Para a realiza o destes trabalhos torna se indispens vel a instala o de redes tipo V S U eT dependendo do trabalho a realizar bem como de malhas de a o corrim es linhas de vida e arn s de seguran a QUE REQUISITOS S O NECESS RIOS O trabalhador dedicado a esta actividade deve dispor do Certificado Profissional da ocupa o e da forma o espec fica para a realiza o destes trabalhos e da informa o dos riscos derivados do trabalho e da envolvente bem como da forma o e da autoriza o para a utiliza o de determinadas m quinas e equipamentos antes do in cio da actividade Igualmente dever ter em considera o a Ficha de Dados de Seguran a dos produtos utilizados QUE RISCOS TEM Os riscos mais habituais desta actividade s o os riscos de queda de altura desde as cofragens desabamento dos mesmos cortes com m quinas ferramentas e com os ferros pancadas no manuseamento de arma es esfor os excessivos projec es de bet o e part culas pancadas com objectos electrocuss o atropelamentos e choques com ve culos entalamento ou esmagamento entre objectos queimaduras por contacto com cimento e pisadas sobre objectos pontiagudos entre outros Outros riscos presentes nesta actividade s o os derivados do manuseamento de bet es aditivos produtos para descofrar resinas e produtos especiais que podem provocar
6. envolvente de m quinas e Por falta de passarelas por cima das armaduras e protec o das mesmas e Por n o eliminar as pontas das pranchas da cofragem Como se evitam e Mantendo a ordem e a limpeza nos caminhos principais da obra e nos acessos s m quinas e Delimitando marcando e sinalizando as vias de passagem e protegendo as esperas das armaduras e Instalando passarelas e plataformas de distribui o por cima das armaduras de lajes e forjamentos e Retirando os res duos e eliminando as pontas das t buas ou pranchas Como proteger se e Utilizando cal ado de seguran a com sola met lica incorporada e luvas de protec o contra agress es mec nicas e Utilizando joelheiras almofadadas se a postura de trabalho o exigir Riscos espec ficos principais 4 Choques e pancadas contra objectos im veis O que s o e S o os choques e pancadas que ocorrem durante os deslocamentos pela obra e na execu o de certos trabalhos com partes im veis de equipamentos materiais m quinas ou armaduras da estrutura Onde ocorrem e Nas opera es de coloca o de ferros cofragem e betonagem de alicerces muros e cofragens e No deslocamento e acesos aos v rios trabalhos da obra e Na proximidade de m quinas meios auxiliares e zonas de armazenamento Porque que ocorrem e Por falta de protec o das esperas das armaduras e Por desordem no empilhamento de materiais e Po
7. o necess rios aquisi o de uma Cultura Preventiva nas obras de Edifica o e poder reduzir os acidentes de trabalho e doen as profissionais nas obras da constru o O autor Jos Maria Aizcorbe S ez Apresenta o Muitos e complexos s o os factores que desencadeiam o acidente de trabalho e a doen a profissional e vari veis as suas consequ ncias sobre os trabalhadores uns atribu veis as causas b sicas e estruturais e outros a factores causais que unidos ao desconhecimento e menosprezo do risco s o a origem da alta taxa de sinistros do Sector Reduzir os acidentes de trabalho e as doen as profissionais o objectivo de todos os agentes que interv m no Sector um facto que n o ser uma realidade at o trabalhador no ser o protagonista do cuidado da sua pr pria sa de e conhecedor dos riscos do seu trabalho atrav s de uma s lida formac o e informac o em mat ria de prevenc o ludo isto sem menosprezar a responsabilidade que as Normas atribuem aos empres rios A presente publicac o que faz parte de uma colec o de oito Brochuras Divulgativas dedicadas OBRA CIVIL pretende dar a conhecer de forma gr fica e simples as necessidades e obriga es do COFRADOR ARMADOR DE FERRO atrav s do conhecimento de riscos inerentes a sua actividade com a finalidade de aumentar o n vel de exig ncias dos sistemas de protec o colectiva por parte do trabalhador fomentar a conduta preventiva e conse
8. sa de dos trabalhadores no trabalho e Cooperar com o empres rio para que este possa garantir umas condi es de trabalho que sejam seguras e n o acarretem riscos para a seguran a e a sa de dos trabalhadores TRABALHADOR TRABALHADOR POR CONTA DA CONSTRU O PROPRIA DA CONSTRU O A si corresponde lhe A si corresponde lhe Velar pela sua pr pria seguran a e sa de no Cumprir as disposi es m nimas de Seguran a e trabalho e a de outras pessoas que possam Sa de estabelecidas no Real Decreto 1627 97 e na ser afectadas pela sua actividade Lei de Preven o de Riscos no Trabalho profissional Ajustar a sua actua o na obra de acordo com os Utilizar correctamente os meios dispositivos deveres de coordena o da actividade empresarial de seguran a e equipamentos de protec o assim como os equipamentos de protec o individual quando os riscos n o possam ser evitados Atender e cumprir as instru es do Coordenador em mat ria de Seguran a e Sa de ou da Direc o Facultativa e do empreiteiro durante a execu o da obra e cumprir o estabelecido no Plano de Seguran a e Sa de da obra Utilizar correctamente os equipamentos e equipamentos de protec o individual Cooperar com o empres rio e informar de qualquer situa o de risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores Identifica o e notifica o de riscos Todos e qualquer um dos membros de uma Empresa devem comunicar os riscos que
9. trabalhador na zona de corte do disco e Por queda e apoio das m os sobre o disco Como se evitam e Dispondo e utilizando na obra uma serra circular certificada e com Marca CE equipada com carca a protectora com encravamento el ctrico e mec nico e Respeitando sempre as instru es do Fabricante para a sua utiliza o e Nunca retirando os dispositivos de protec o do disco e Eliminando aquelas t buas com humidade e incrusta es de material ou pontas Como proteger se e N o utilizando a m quina se n o estiver capacitado para o fazer e se n o dispuser de autoriza o para a sua utiliza o e Exigindo m quina certificada com marca CE cumprindo sempre as normas do Manual de Instru es e utilizando os equipamentos de protec o individual adequados ao risCO 10 Outros riscos e medidas preventivas RISCOS Quedas de pessoas ao mesmo n vel Quedas de objectos em manuseamento Quedas de objectos desprendidos Choques e pancadas contra objectos m veis Projec o de fragmentos e part culas Entalamento por capotamento da m quina MEDIDAS PREVENTIVAS e Elimine e retire os restos de madeira e de arames nos acessos zonas de passagem e postos de trabalho e Instale passarelas de distribuic o e de circulac o por cima das armaduras e malhas de aco nos forjados e zonas com desn veis e sali ncias e Utilize cal ado de seguran a com sola anti escorregamento e Ce
10. Como se evitam e Montando e desmontando as cofragens e suportes sob vigil ncia controlo e direc o de uma pessoa competente ap s a defini o pr via do procedimento e o c lculo estrutural do sistema de forma a ficar garantida a seguran a solidez e estabilidade do conjunto e Utilizando os meios mec nicos e os equipamentos de trabalho necess rios que garantam a seguran a dos trabalhadores e Exigindo a adop o de medidas t cnicas alternativas de menos risco e utilizando meios auxiliares escoramentos e suportes certificados e com a marca CE Como proteger se e Exigindo uma revis o antes da fase de cofragem e descofragem realizada por um t cnico competente que garanta a estabilidade do conjunto e Utilizando os equipamentos de protec o individual adequados ao risco Riscos espec ficos principais 3 Pisadas sobre objectos O que s o e Incluem aquelas ac es derivadas da ac o de pisar sobre objectos ou materiais pontiagudos ou cortantes materiais ou t buas com pontas e irregularidades do pr prio terreno materializando se em perfura es ou entorses Onde ocorrem e Nos acessos ao posto de trabalho e Nas zonas de aprovisionamento armazenamento de materiais e envolvente de m quinas e Na coloca o de arma es e betonagem de alicerces muros e forjamentos Porque que ocorrem e Por falta de ordem e limpeza nos caminhos principais da obra zonas de armazenamento e
11. belecem normas para a habilita o do Livro de Subcontrata o no sector da constru o E Normas de refer ncia Normas Tecnol gicas da edifica o NTE ADZ 1977 NTE CCT 1977 e NTE ADV 1976 Guia t cnica para a avaliac o e prevenc o dos riscos relativos s obras de constru o Notas T cnicas de Prevenc o NTP editadas pelo Instituto Nacional de Seguranca e Higiene no Trabalho Normas UNE EN de aplicac o Instituto Navarro de Salud Laboral Pol gono de Landaben calle E F 31012 Pamplona Tel 848 423 771 Biblioteca Fax 848 423 730 Www cfnavarra es insl
12. da dos edif cios realizando os trabalhos de instala o de cofragens met licas e de madeira coloca o de vigas pequenas tijolos OCOS prepara o e instala o de arma es e ferros aplica o e vibra o do bet o e finalmente a descofragem e limpeza dos pain is de cofragem inclu dos os trabalhos de montagem de meios auxiliares protec es colectivas e utiliza o de maquinaria Para al m disso o Cofrador deve encarregar se da instala o e controlo dos sistemas de protec o vertical e horizontal de espa os ocos exteriores e interiores horizontais e verticais do edif cio durante a realiza o dos trabalhos de estrutura QUE PRODUTOS UTILIZA Os produtos e materiais utilizados nesta actividade s o bet es argamassas aditivos produtos para descofrar arma es pequenas vigas tijolos ocos ancoragens pain is met licos e de madeira cabos de a o e arames para atar QUE MEIOS NECESSITA Os equipamentos m quinas ferramentas e meios auxiliares utilizados nesta actividade s o cami o betoneira bomba de bet o vibrador grupo electrog neo guindaste fixo e guindaste m vel cami o lan a serra circular arma es passarelas e plataformas de distribui o para al m dos acess rios de eleva o martelos tesouras dobradoras vibradores tenazes r guas normais e r guas vibradoras Os equipamentos de trabalho em altura frequentemente utilizados s o os andaimes tubulares pr fabricados fixos
13. e as suas poss veis consequ ncias na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos espec ficos de cada um dos of cios e as suas medidas de preven o e protec o para finalizar a t tulo de extracto de avalia o de riscos com as medidas de preven o e protec o a aplicar no controlo dos riscos gerais da actividade Tentou se abordar as actividades do sector de um modo gr fico e simples n o s do ponto de vista do risco da Seguran a mas tamb m do ponto de vista higi nico e ergon mico e da coordena o e organiza o do trabalho tentando encaixar as medidas de preven o e de protec o ao amparo do novo normativo e da tecnologia actual Com a finalidade de completar a primeira edi o pretendeu se definir os trabalhos e opera es de cada uma das actividades em conjunto com os equipamentos m quinas meios auxiliares materiais e produtos utilizados em cada um dos Of cios par metros que definem o procedimento de trabalho e que devem ser objecto de Avalia o de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho Com este Manual de Seguran a na Edifica o o Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho pretende contribuir para a forma o e a consciencializa o em termos de preven o dos trabalhadores das empresas e dos trabalhadores por conta pr pria bem como do pessoal imigrante desconhecedor da l ngua atrav s do conhecimento dos riscos e das medidas de preven o e protec
14. guir uma maior consciencializa o na utiliza o dos equipamentos de protec o O Instituto Navarro de Sa de no Trabalho espera da sua leitura e reflex o uma melhoria das condi es de trabalho e uma redu o da taxa de acidentes no sector da obra civil Como se pode perder a sa de no trabalho A Organiza o Mundial da Sa de define a sa de como o estado de bem estar f sico mental e social completo e n o meramente a aus ncia de danos ou doen a O TRABALHO Podemos definir os factores de risco como aquelas situa es do trabalho que podem afectar de forma negativa a sa de dos trabalhadores FACTORES DE RISCO CONSEQU NCIAS T CNICA PREVENTIVA Falta de ordem e limpeza Mau estado das m quinas Falta de protec o colectiva N o utiliza o de EPIS Realiza o de actos inseguros ACIDENTE DE TRABALHO A Uso de produtos perigosos Exposi o ao ru do e s vibra es Exposi o a poluentes N o utiliza o de EPIS DOEN A OTTO HIGIENE INDUSTRIAL M s condi es de trabalho Ritmo de trabalho acelerado Falta de comunica o Estilo de comando Falta de estabilidade no trabalho DOEN A PROFISSIONAL FADIGA INSATISFA O DESINTERESSE ERGONOMIA PSICO SOCIOLOGIA Direitos e obriga es Os direitos dos trabalhadores e Forma o te rica e pr tica suficiente e adequada centrada especialmente no posto de trabalho ou fun o de cada trabalhador e Direito
15. les es na pele les es pulmonares pela inala o de p de cimento assim como os derivados da climatologia radia es solares ru do e vibra es Riscos espec ficos principais 1 Quedas de pessoas a diferentes n veis O que s o e S o as quedas de pessoas atrav s dos espa os abertos exteriores e interiores das cofragens e desde os elementos estruturais verticais horizontais e inclinados situados por cima do n vel do solo assim como desde os meios auxiliares utilizados na sua execu o Onde ocorrem e Nos trabalhos de cofragens coloca o de arma es de ferro e betonagem dos elementos estruturais verticais horizontal e inclinados da edifica o e Na montagem desmontagem e utiliza o dos equipamentos e meios auxiliares fixos e m veis utilizados na sua execu o Porque que ocorrem e Por falta de estabilidade contraventamento sobrecarga ou colapso da cofragem e Por falta de protec o horizontal ou vertical nos espa os abertos inferiores e exteriores das cofragens e Por car ncia de protec o nos meios auxiliares Como se evitam e Atrav s do despejo de bet o com bomba por camadas para evitar sobrecargas pontuais ap s a revis o pr via da estabilidade do conjunto por uma pessoa competente e Atrav s da protec o horizontal de espa os interiores e vertical dos bordos exteriores base de andaime ou redes que protejam os trabalhos de cofragem e descofragem
16. ncias c usticas ou corrosivas Atropelamentos e choques com ve culos Exposi o a agentes f sicos MEDIDAS PREVENTIVAS Nunca retire as carca as protectoras dos elementos mec nicos e dos motores das m quinas e actue em conformidade com o procedimento de trabalho nos trabalhos de limpeza e manuten o das m quinas de betonagem de bombeamento e de projec o a Utilize roupa apropriada de trabalho e adequada a esta o do ano para combater as inclem ncias da climatologia e os rigores clim ticos assim como cremes protectores das radia es solares Evite os trabalhos sob regime de temperaturas extremas Utilize meios mec nicos ou a ajuda de outras pessoas para o transporte e o manuseamento de materiais e cargas que excedam a sua capacidade f sica Nunca inicie um trabalho na proximidade de linhas el ctricas de alta ou baixa tens o se previamente n o se tiveram adoptado as medidas de seguran a de desvio blindagem ou defini o de procedimento de trabalho seguro respeitando a dist ncia de seguran a N o utilize m quinas de accionamento el ctrico que n o disponham de liga o el ctrica a terra combinada com a ac o de um interruptor diferencial de alta sensibilidade ou com ferramentas port teis el ctricas que n o disponham de duplo isolamento Utilize os equipamentos de protec o respirat ria na presen a de p de s lica Utilize os equipamentos de protec o individual adequados
17. ntos de trabalho em mat ria de trabalhos tempor rios em altura E 2005 RD 1311 2005 de 4 de Novembro sobre a protec o da sa de e a seguran a dos trabalhadores face aos riscos derivados ou que possam derivar se da exposi o a vibra es mec nicas E 2006 RD 604 2006 de 19 de Maio pelo qual se modificam o RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o e o RD 1627 1997 de 24 de Outubro pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de nas obras de constru o RD 396 2006 de 31 de Mar o pelo qual se estabelecem disposi es m nimas de seguran a e sa de aplic veis aos trabalhos com risco de exposi o ao amianto Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o E 2007 RD 1109 2007 de 24 de Agosto pelo qual se desenvolve a Lei 32 2006 de 18 de Outubro reguladora da subcontrata o no Sector da Constru o RD 306 2007 de 2 de Mar o pelo qual se actualizam as quantias das multas estabelecidas no texto reformulado da Lei sobre Infrac es e Multas na Ordem Social aprovado pelo Real Decreto Legislativo 5 2000 de 4 de Agosto Resolu o de 1 de Agosto de 2007 da Direc o Geral do Trabalho pelo qual se inscreve no registo e publica o IV Acordo Colectivo Geral do Sector da Constru o Ordem Foral 333 2007 de 8 de Novembro do Conselheiro da Inova o Empresa e Emprego pela qual se esta
18. o A 0 Seguridad en la Edif 1ICaci n SEGURANCA pj a A EDIFICA O COFRADOR ARMADOR DE FERRO Encofrador ferrallista Gobierno O O IN de Nava A NN O E E CONTIGO Edici n en Portugu s AVANZAMOS Diciembre de 2009 NDICE OQUE tasca 1 Apresenta o eee rena eren eee ceee era enanaa 2 Como se pode perder a sa de ocoocccccccccconccncconicnncnnccancnnnonnnos 2 Direitos e obriga es sincierari edecanes 3 Identifica o e notifica o de riSCOS en 4 Actua o em caso de acidente ee 4 Cofrador armador de ferro asian Gr 5 Riscos espec ficos principais coocccocccccnoccnoconononecanonanonanenono 6 Defini o Onde ocorrem Porque que ocorrem Como se evitam Como proteger se Outros riscos e medidas preventivas cooccconcconcconiconocononos 11 Regulamenta o espec fiCa2 ccoocccoccconccocnononecononaninanonanons 13 Titre Seguranca na Edificac o Operador de maquinaria em geral 12 edi o em Portugu s Diciembre de 2009 Autor Jos Mar a Aizcorbe S ez Instituto Navarro de Salud Laboral Coordena o e Gest o Javier Eransus Izquierdo Instituto Navarro de Salud Laboral Emilio Lezana P rez Fundaci n Laboral de la Construcci n Colabora o Santiago Pangua Cerrillo Juan Angel de Luis Arza Design de capas e desenhos Jos Mar a Aizcorbe S e
19. observem no desenvolvimento da sua actividade e se for caso disso propor medidas de preven o e protec o A notifica o pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e outros danos para a sa de dos trabalhadores gt OBSERVA O DO RISCO Antes de iniciar os trabalhos deve proceder se an lise dos procedimentos equipamentos t cnicos e meios auxiliares que ir o ser utilizados identificando OS riscos evit veis e enunciando aqueles que n o possam evitar se para estabelecer as medidas correctoras pertinentes NOTIFICA O DO RISCO Se no decurso dos trabalhos se observar a exist ncia de algum risco n o identificado anteriormente relacionado com as instala es m quinas ferramentas equipamentos ou com o lugar de trabalho informar se imediatamente a direc o da empresa Proceder se da mesma maneira quando o risco estiver relacionado com o trabalhador terceiros ou afectar a organiza o e a falta de preven o MEDIDAS CORRECTORAS Depois de identificar e notificar o risco ser o aplicadas as medidas correctoras pertinentes relativas s protec es t cnicas ac es de forma o e informa o e sobre a Organiza o e Planeamento dos trabalhos antepondo sempre a protec o colectiva sobre a individual Carpias la o e ica e rpp rha dl cr Actuac o em caso de acidente Os acidentes por muito inesperados surpreendentes ou indesejados que sejam n o su
20. para o manuseamento de bet es aditivos descofrantes resinas e produtos especiais que por contacto possam provocar lhe les es exteriores na pele Nunca se situe por tr s das m quinas e cami es betoneira durante o retrocesso dos mesmos nem perto da cartola do cami o dumper durante a descarga de ridos Exija a utilizac o de maquinaria e ferramentas com Marca CE e Certificado de Conformidade e utilize os equipamentos de protecc o individual adequados ao risco i2 Regulamentos espec ficos de obra civil Lei 31 1995 de 8 de Novembro de Preven o de Riscos no Trabalho RD 39 1997 de 17 de Janeiro pelo qual se aprova o Regulamento dos Servi os de Preven o E Normativo anterior Lei de Preven o de Riscos no Trabalho Decreto 3151 1968 de 28 de Novembro pelo qual se aprova o Regulamento de Linhas El ctricas A reas de Alta Tens o Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre sinaliza o balizamento defesa limpeza e acabamento de obras fixas em vias fora de povoa es Instru o 8 3 1C RD 71 1992 de 31 de Janeiro pelo qual se amplia o mbito de aplica o do RD 245 1989 de 27 de Fevereiro e se estabelecem novas especifica es t cnicas de determinados materiais e maquinaria de obra e para os empilhadores automotores de manuten o e pelo qual se transp em legisla o espanhola a Directiva 86 295 CEE ROPS e a Directiva 86 296 CEE FOPS Real Decreto 1435 1992 de 22 de Novembro pelo
21. qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE relativa aproxima o das legisla es dos estados membro sobre m quinas RDL 1 1995 de 24 de Marco pelo qual se aprova o texto reformulado da Lei do Estatuto dos Trabalhadores E 1995 RD 56 1995 de 20 de Janeiro pelo qual se modifica o RD 1435 1992 de 27 de Novembro relativo as disposi es de aplica o da Directiva do Conselho 89 392 CEE sobre m quinas E 1996 RD 400 1996 de 1 de Mar o pelo qual se estipulam as disposi es de aplica o da Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 94 9 CE relativa aos aparelhos e sistemas de protec o para a sua utiliza o em atmosferas potencialmente explosivas E 1997 RD 485 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas em mat ria de sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho RD 486 1997 de 14 de Abril pelo qual se estabelecem as disposi es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho RD 487 1997 de 14 de Abril sobre disposi es m nimas de seguran a e sa de relativas ao manuseamento manual de cargas que envolva riscos em particular dorso lombares para os trabalhadores RD 664 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho RD 665 1997 de 12 de Maio sobre a protec o dos trabalhadores contra os riscos relacionados com a exposi o
22. r n o delimitar a envolvente da rea de risco Como se evitam e Atrav s da protec o das armaduras e partes que sobressaem dos elementos estruturais quer de modo colectivo quer individual e Eliminando ou protegendo as mangueiras as partes que sobressaem da estrutura e marcadores no solo e Sinalizando e protegendo a envolvente das zonas de risco e delimitando os caminhos principais da obra e os acessos e Mantendo a ordem e a limpeza nos empilhamentos de material e nos acessos ao posto de trabalho Como proteger se e Com capacete de protec o da cabe a equipado com protec o do queixo e utilizando cal ado de seguran a contra riscos mec nicos e Utilizando roupa de trabalho adequada ao risco e protec o ocular ou facial Riscos espec ficos principais 5 Cortes por m quinas ou ferramentas O que s o e Incluem o contacto das m os do trabalhador com a superf cie dentada do disco em movimento com o resultado de amputa o dos dedos e todas aquelas les es derivadas do manuseamento de ferramentas e m quinas Onde ocorrem e Geralmente no corte de t buas pranchas e realiza o de cunhas com a serra circular na fase de cofragem Porque que ocorrem e Pela inutiliza o ou retirada da carca a protectora do disco ou aus ncia da mesma e Por realizar cortes de pe as pequenas e cunhas de forma incorrecta e sem os acess rios necess rios e Por deslizamento das m os do
23. rgem por gerac o espont nea nem por acaso correspondem sem d vida a materializa o dos riscos com os quais convivemos diariamente A investigac o de acidentes fundamental em qualquer acc o preventiva desenvolvida na empresa porque se trata de encontrar e analisar as causas que geraram os mesmos e em consequ ncia adoptar as medidas necess rias para evitar a sua repeti o gt EVENTO Acidente de trabalho qualquer evento anormal n o querido nem desejado que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho podendo provocar les es leves graves e mortais as pessoas gt ACTUA O Ocorrido o acidente a primeira obriga o da empresa prestar os primeiros socorros ao acidentado e se o tipo de les es o exigir organizar a transfer ncia do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais pr ximo preenchendo a declara o de acidente gt MEDIDAS CORRECTORAS Depois de prestar a assist ncia m dica ou os primeiros socorros ao acidentado ser necess rio proceder investiga o do acidente para conhecer o que aconteceu e porque que aconteceu para obter as causas imediatas e as causas b sicas do acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que depois de aplicadas impe am no futuro a repeti o do mesmo Of cios da edifica o Cofrador armador de ferro O QUE FAZ o encarregado da execu o da estrutura vertical horizontal e inclina
24. rtifique se da estabilidade dos materiais no seu transporte e utiliza bolsa porta ferramentas e Utilize os acess rios cabos e lingas normalizados e adequados as cargas a suportar e retire os deteriorados ou defeituosos e Verifique a coloca o correcta das lingas e a fixa o das cargas antes de proceder sua eleva o e transporte e Nunca se situe na vertical das cargas em suspens o nem realize trabalhos nem circule por zonas n o blindadas ou delimitadas em cuja vertical se realizem trabalhos ou exista risco de queda de materiais a n veis inferiores e Utilize os acessos protegidos para aceder ao edif cio e capacete de protec o da cabe a e Mantenha se afastado da zona de influ ncia das m quinas com bra o m vel ou girat rias e da envolvente do trajecto das cargas em suspens o e Utilize culos de protec o ocular ou escudo facial quando estiver a cravar pontas de a o sobre t buas ou bet o e Utilize m quinas e ferramentas com marca CE e nunca retire as protec es das mesmas e Instale batentes de final de percurso a uma dist ncia prudencial da beira dos taludes e desn veis nos trabalhos de betonagem de valas e alicerces por meio de cami o betoneira ou de bombeamento 11 RISCOS Entalamento ou esmagamento por ou entre objectos Exposi o a temperaturas extremas Sobre esfor os Exposi o a contactos el ctricos Exposi o a subst ncias nocivas Contactos com subst
25. z Traduc o www traduCCI com GOBIERNO DE NAVARRA Departamento de Salud Instituto Navarro de Salud Laboral SEGURAN A NA EDIFICA O Cofrador armador de ferro Introdu o O Instituto Navarro de Salud Laboral Instituto Navarro de Sa de no Trabalho ciente de que a Forma o um dos pilares b sicos da Preven o e o instrumento necess rio para impulsionar a cultura preventiva num sector caracterizado pela sua elevada sinistralidade editou este material did ctico em v rias l nguas com o objectivo de sensibilizar aqueles agentes do sector face aos riscos laborais dos trabalhos da edifica o A Edifica o caracterizada pela diversidade de of cios e trabalhos diferentes que interv m na sua execu o apresenta umas peculiaridades diferentes s de outros sectores nos quais n o proliferam os altos n veis de subcontrata o interfer ncias de trabalhos e incorpora o de m o de obra imigrante com escassa profissionaliza o e desconhecimento da l ngua Este material divulgativo objecto de reedi o consta de doze monografias dedicadas a determinados of cios da Edifica o nas quais se tenta dar uma resposta a diversas interrogantes que o trabalhador da constru o se possa fazer como se pode perder a sa de que direitos e obriga es assistem ao trabalhador como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso de acidente Segue se lhe uma parte espec fica relativa aos riscos mais importantes
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