SÉRIE NEW VF.vp
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1. SENSE Sensores e Instrumentos Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 6190 0444 Fax 11 6190 0404 vendas Osense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES S rie NOYF A S rie New VF foi desenvolvida pela Sense com o in dito conceito plug in e a forma final foi o ganhador do pr mio IF Design na Alemanha Em tr s modelos b sicos fotosensor refletivos e barreira a s rie do tipo multialimenta o com sa das a rel ou a transistor possuindo filtro polarizado para detec o de objetos brilhantes al m de preven o contra interfer ncia m tua e alto grau de veda o Chave de C digos OR 10KF VF RT J Modelo OS fotosensor OR refletivo TO transmissor RO receptor Dist ncia Sensora 1K 1 000 mm 10K 10 m 30K 30 m F com filtro polarizado para objetos brilhantes S rie New VF Configura o El trica OS OR RO RT rel PN corrente continua NPN PNP NA NF 4 fios TO Transmissores DC corrente cont nua ADC corrente cont nua e alternada Ajuste de Sensibilidade J Sensores Fotoel tricos Os sensores fotoel tricos tamb m conhecidos por sensores pticos manipulam a luz de forma a detectar a presen a do acionador que na maioria das aplica es o pr prio produto a ser detectado Princ pio de Funcionamento Baseiam se na transmiss o e recep o de luz dependendo do modelo no espectro vis vel ou invis vel ao2. Fun o Ligth Fun o Dark LH LM E L E ao E m Pulso Temporizado Possibilita fornecer um pulso de dura o determinada independentemente do sensor permanacer acionado ou n o ou seja mesmo que o obejto a ser detectado passar muito r pido ou muito lento pode se determinar um pulso de por exemplo 3 segundos Aplic vel para prolongar detec es r pidas e onde deseja se detectar apenas a passagem e n o a presen a do objeto O acionamento da sa da e o inicio da contagem do tempo ocorre quando a luz chega ao receptor nos modo light e imediatamente ap s a interrup o do feixe de luz nos modo dark dum 1 2 3 4 Tabelas dos Retardos As tabelas a seguir ilustram quando a luz chega ao receptor ou seja e Fotosensor objeto reflete a luz para o receptor e Refletivo objeto deixa de interromper o feixe de luz e Barreira objeto deixa de interromper o feixe de luz Temporiza o no Modo Light MODO RECEP O DE DE OPERA O I 1 bol Lia I LIGHT LIGHT ON i E OFF EM MODO RECEP O DE OPERA O INSTANT NEO ON DELAY j I OFF DELAY ON SHOT Folha 3 4 3000000449C 10 05 Leds de Sinaliza o Led Alimenta o Na cor verde este led indica que o sensor est alimentado Led Recep o de Luz Foi estrat gicamente posicionado na frente do sensor um led vermelho sob a lente para indicar quando o sensor est recebendo a luz visando facilitar o a
3. VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS AVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAY SATA ATA ASA AAA A AAA separadamente pelo c digo MS VF 01 Folha 4 4 3000000449C 10 05
4. fibras em suspens o com alguma 044 0 6 condensa o Fuma a pesada muito p em suspens o e alta 0401 condensa o i Contamina o das Lentes Os sensores fotoel tricos tamb m est o sujeitos a poeira e umidade portanto deve se promover periodicamente a limpeza dos espelhos e das lentes Apesar do grau de prote o dos sensores pticos permitir at respingos de gua deve se evitar o ac mulo de l quidos junto as lentes pois poder provocar um acionamento falso interrompendo o feixe de luz Agentes Qu micos Como o inv lucro dos sensores s o injetados em policarbonato deve se tomar cuidado com o ataque provocado pelos derivados de petr leo e soda caustica ja nas lentes utiliza se o acr lico e deve se evitar ent o o ataque que pode ser provocado pelo lcool Folha 2 4 3000000449C 10 05 Sa da a Transistor O que Sensor PN S o sensores que possuem duas sa das a transistor Sa da PNP dispon vel no borne 4 e tem a fun o de chavear ligar ou desligar o positivo para a carga Sa da NPN dispon vel no borne 3 e tem a fun o de chavear ligar ou desligar o negativo para a carga VF PN 10 30Vdc Tens o de alimenta o a 10 a 30 Vcc 2483 ARRAES PR RO ND DR RE ND RE DE RED 10 Comente d CONSUMO asnsaaco ri necailas rias es ga Sis 15 mA Corrente m xima de comuta o oo 200 mA Queda de te
5. ncia sensora m xima Background Zona Morta a rea pr xima ao sensor onde n o poss vel a detec o do objeto pois nesta regi o n o existe um ngulo de reflex o da luz que chegue ao receptor A zona morta normalmente dada por 10 a 20 de Sn ZONA MORTA Procedimento de Ajuste e Instale o sensor em um suporte em seguida alimente o conforme diagrama de conex es do modelo utilizado Posicione o potenci metro de sensibilidade no m nimo girando o no sentido anti hor rio Coloque ent o o objeto na posi o em que deve ser detectado verificando a superf cie ou a aresta do objeto que deve ser detectado Caso esta superf cie seja espelhada incline ent o o sensor por poucos graus afim de bloquear a reflex o especular Escolha sempre o pior caso para ajustar o sensor o menor objeto a ser detectado ou o objeto mais escuro ou ainda o objeto que dever ser detectado mais longe do sensor Partindo do m nimo gire o potenci metro no sentido hor rio at o sensor detectar o objeto alterando o estado da sua sa da marcando este ponto como A NOTA a vers o com sa da a rel possui uma dipswitch que reduz pela metade a sensibilidade do sensor e deve ser utilizada quando o objeto est pr ximo do sensor Coloque ent o o objeto na posi o onde n o deve ser detectado e Gire o potenci metro no sentido hor rio at que a sa da comute caso isso n o ocorra considere o p
6. seguir Ajuste de Sensibilidade Tamb m com a fun o b sica de reduzir a dist ncia sensora ajustando se a detec o correta do objeto conforme descrito nos procedimentos de ajuste Ganho de Sensibilidade Nesta vers o com sa da a rel o sensor vem equipado com a chave N 4 da dipswitch que tem a finalidade de reduzir em aproximadamente 50 a dist ncia sensora facilitando o ajuste para detec o de objetos pequenos e transl cidos Modo de opera o Determinado pela chave N 1 da dipswitch o modo de opera o que visa determinar o estado do rel de sa da normalmente energizado ou desenergizado atrav s de seu contato NA normalmente aberto ou NF normalmente fechado Fun o Light Neste modo posicionando se a chave N 1 para cima ON quando a luz emitida retorna ao receptor o rel de sa da se mant m energizado contato fechado Fun o Dark Neste modo posicionando se a chave N 1 para baixo OFF quando a luz emitida retorna ao receptor o rel de sa da se mant m desenergizado contato aberto Timer O timer pode promover um retardo no acionamento do rel de sa da promovendo um fun o l gica apropriada a aplica o que pode dispensar esta tarefa do controlador l gico permitindo e facilitando o ajuste de tempo do retardo Potenci metro do Tempo de Retardo O timer somente existe na vers o com sa da a rel e opera na faixa de O a 5 segundos O ajuste dentro de
7. 0885 PC135G para cabos de 9 a 12mm de di metro e2 Fa a as pontas nos fios desencapando o cabo por 20mm e as pontas dos fios por 5mm Recomendamos a utiliza o de cabos com bitola de 0 5mm a 1 0mm desde que o di metro externo do cabo n o exeda 8mm Nota Cabos com di metro externo maior 8mm n o podem ser utilizados independente do prensa cabos admiti los IMPORTANTE cabos com bitolas maiores ou com di metros acima dos 12 mm impedem o perfeito fechamento da caixa de bornes possibilitando a penetra o de I qiueidos que podem causar um curto circuito e 3 aplique os terminais tipo olhal fornecidos como o sensor Nota aperte os terminais com alicate pr prio para terminais e verifique se n o ficou frouxo N o utilize outro tipo de terminal a n o ser que possua as dimens es ao lado ilustradas ou menor pois tamb m podem impedir o fechamento adequado da caixa de conex es IMPORTANTE n o recomendamos a instala o dos fios sem os terminais tipo olhal e nem o uso de outro tipo de terminal tipo pino ou garra pois podem se soltar e causar um curto circuito e 4 Retire os 3 parafusos que prendem o sensor a caixa de bornes 2 a l 2 co A lt 19 Parafusos de Fixa o 6 Remova a tampa acr lica levantando a e puxando a do engate 5 Agora desencaixe o sensor da caixa de bornes puxando o com a m o a e 6 Desmonte o prensa cabos e rosqueie na caixa de bo
8. a luz incandescente seessssssse seresee 3 500 lux frontal Material das lentes e eeeesererererenanaea acr lico Espelho Prism tico O espelho permite que o feixe de FEIXE DE LUZ luz refletido para o receptor seja paralelo ao feixe transmitido pelo transmissor devido s superf cies inclinadas a 45 O que n o acontece quando a luz refletida diretamente por um objeto onde a luz se espalha em v rios ngulos A dist ncia sensora para os modelos refletivos em fun o do esena tamanho rea de reflex o e o tipo PRISM TICO de espelho prism tico utilizado Detec o de Objetos Brilhantes Quando o sistema refletivo for utilizado na detec o de objetos brilhantes ou com superf cies polidas tais como engradados pl sticos para vasilhames etiquetas brilhantes etc cuidados especiais devem ser tomados pois o objeto neste caso pode refletir o feixe de luz atuando assim como se fosse o espelho prism tico ocasionando a n o interrup o do feixe confundindo o receptor que n o aciona a sa da ocasionando uma falha de detec o Montagem Angular Para evitar o efeito especular da superf cie do objedo deve se montar o sistema sensor espelho em um ngulo de 10 a 30 OBJETO SENSOR ESPELHO V Folha 1 4 3000000449C 10 05 Filtro Polarizado Existem sensores com filtros polarizados incorporados como o caso da S rie VF que dispe
9. e deve ser utilizada quando o objeto a ser detectado translucido Gire o potenci metro no sentido hor rio aumentado a sensibilidade e verifique se a sa da altera novamente caso isso n o ocorra considere o ponto B como o final da escala e Posicione ent o o potenci metro no meio entre os pontos A e B Verifique a estabilidade da dete o introduzindo o objeto v rias vezes confirmando a interrup o do feixe de luz mais pr ximo e mais longe do sensor observando a clara sinaliza o do acionamento Imunidade Ilumina o Ambiente Normalmente os sensores pticos possuem imunidade ilumina o ambiente pois operam em frequ ncias diferentes Mas podem ser afetados por uma fonte muito intensa como por exemplo uma l mpada fluorescente de 40 W a 15 cm do sensor ou um raio solar incidindo diretamente sobre as lentes Sensores Luz Fluorescente Intensidade Convencionais Alta Frequ ncia da Luz Luz Sensores Fotoel tricos Refletida Infravermelho Frequ ncia Hz 100K 1M Meio de Propaga o Entende se como meio de propaga o o meio onde a luz do sensor dever percorrer A atmosfera em alguns casos pode estar polu da com part culas em suspens o dificultando a passagem da luz A tabela abaixo apresenta os fatores de atmosfera que devem ser acrescidos no c lculo da dist ncia sensora assegurada Sa Condi es Fatm Ar puro podendo ter umidade sem condensa o 1 Fuma a e
10. hado do rel de sa da pode ser programado pela chave light dark VE RI 2 SUPPLY VOLTAGE NO NC Caracteristicas da Vers o Sa da a Rel Tens o de alimenta o CC renent 12 a 240 Vcc Tens o de alimenta o CA a 24 a 240 Vca CONGO cosia eha e e ae E EE lt 2 VA Pot ncia m xima de chaveamento sennnennneennsrnnnrrrenne 50 VA 60 W Tens o m xima de chaveamento 250 Vca 220 Vcc Corrente m xima de chaveamento erre 3A Tempo de TESPOS A resesi iia lt 20 ms Frequ ncia m xima de comuta o os lt 10 Hz Painel Frontal da Vers o Sa da a Rel Com os leds de sinaliza o ajuste de sensibilidade e tempo de retardo al m da dipswitch de programa o D 3 D D o Q Ah O 4 D S a DP T vS a 2 Sa g Q Qija D D o O dio O Q 7 o Q a D D Pa 2 13 o S 3 E SIE 9 elo Q D Programa o Timer Dipswitches de Programa o A vers o com sa da a rele possui uma chave dipswitch que permite a programa o da fun o de sa da e do tipo de timer conforme ilustrada abaixo Ganho de Sensibilidade Programa o Light Dark Programa o TIMER Controles da Vers o com Sa da a Rel Esta vers o mais completa e possui um timer multifuncional program vel al m dos controles de sensibilidade descrito a
11. ipo de lUZ sora daso Rod RR RE infravermelha Ajuste de sensibilidade s cocosasanseniadopaconadonsaagadonsaanadanaacnasensacnadadado sim Objeto detect vel opaco transl cido e transparente Minimo objeto detect vel sososos osso osso osso ooooosooooocanooo 4 mm FISIETES O concentra ama iii ideia api ea ca e ia ea lt 10 Imunidade a luz solar 11 000 lux frontal Imunidade a luz incandescente 3 500 lux frontal Caracteristicas Fotosensoras Para os modelos tipo fotosensor existem v rios fatores que influ nciam o valor da dist ncia sensora assegurada Sa explicados pelas leis de reflex o de luz da f sica Sa lt 72 Sn F cor material rugosidade outros Cor e Material do Acionador Abaixo apresentamos 2 tabelas que exemplificam os fatores de redu o em fun o da cor e do material do objeto a ser detectado Cor Fc Material Fm branco 0 95 a 1 00 metal polido 1 20 a 1 80 amarelo 0 90 a 0 95 metal usinado 0 95 a 1 00 verde 0 80 a 0 90 pap is 0 95 a 1 00 vermelho 0 70 a 0 80 madeira 0 70 a 0 80 Azul claro 0 60 a 0 70 borracha 0 40 a 0 70 violeta 0 50 a 0 60 papel o 0 50 a 0 60 preto 0 20 a 0 50 pano 0 50 a 0 60 Background Os sensores por difus o n o possuem supressor de background ou seja se houver um fundo brilhante pode confundir a detec o do objeto mesmo que este fundo esteja fora da dist
12. jeto na posi o em que deve ser detectado buscando o pior caso para detec o com o menor objeto a ser detectado o mais transl cido ou com a superf cie mais polida do objeto voltada para o sensor observe que este sensor n o pr prio para detec o de objetos transparentes como garrafas PET NOTA a vers o com sa da a rel possui uma dipswitch que reduz pela metade a sensibilidade do sensor e deve ser utilizada quando o objeto a ser detectado transl cido Gire o potenci metro no sentido hor rio aumentado a sensibilidade e verifique se a sa da altera novamente caso isso n o ocorra considere o ponto B como o final da escala e Posicione ent o o potenci metro no meio entre os pontos A e B Verifique a estabilidade da detec o introduzindo o objeto v rias vezes confirmando a interrup o do feixe de luz mais pr ximo e mais longe do sensor observando a clara sinaliza o do acionamento Caso exista uma superf cie muito polida que n o permita a interrup o do feixe de luz deve se ent o inclinar o feixe de luz em rela o a superf cie polida Sistema por Barreira O transmissor e o receptor est o em unidades distintas e devem ser dispostos um em frente ao outro de modo que o receptor possa constantemente receber a luz do transmissor O acionamento da sa da ocorrer quando o objeto a ser detectado interromper o feixe de luz OFF Modelos Modelos Ti
13. limento do feixe de luz Este led ir ascender quando Fotosensor objeto entra no campo de detec o Refletrivo o objeto n o interrompe o feixe de luz entre sensor espelho Barreira o objeto n o interrompe o feixe entre o transmissor receptor Nota Este led n o acompanha a sinaliza o da sa da que indicada pelo led amarelo Cuidado principalmente nos modelos temporizados Led de Sa da Para sinalizar o acionamento da sa da um led amarelo foi posicionado sob a tampa transparente e com o funcionamento conforme abaixo Sa da a Transistor o led amarelo asceso indica instant neamente o acionamento da sa da ou seja permanece asceso enquanto a carga estiver energizada transistores das sa das NPN e PNP saturados Sa da a Rel neste caso o led amarelo permanece asceso enquanto o rel de sa da estiver energizado Observe que o sensor pode estar acionado e o rel junto com seu led amarelo podem ainda n o ser acionado devido ao retardo proporcionado pelo timer ent o observe que o led acompanha o rel de sa da e n o o acionamento do sensor Montagem do Cabo Recomendamos seguir o procedimento abaixo para montagem dos cabos no sensor 1 Utilize um prensa cabos com rosca PG 13 5 que n o fornecido junto com o sensor e certifique se de que seja adequado para apertar o cabo utilizado Gsm Nota A Sense disponibiliza dois modelos 5000000151 PC135P para cabos de 5 a 9mm de di metro 500000
14. ns o no sensor ittteeeereeeereeaeneea lt 0 8V Prote o de Saida asessadpaslosonanobssassRoGbacaaRbmoaG aaa curto circuito e invers o Tempo de resposta lt 2 5ms 0SeOR e lt 1 5ms RO Frequ ncia m xima de comuta o lt 35 Hz OS e OR e lt 55 Hz RO Painel Frontal da Vers o com Sa da a Transistor Com os leds de sinaliza o ajuste de sensibilidade e chave L D ju wuy oge Ele EIS S o O O oS 8 S 2 io SE JF JB SIS D o Ajuste de Sensibilidade Tem como fun o b sica reduzir a dist ncia sensora ajustando se a dete o correta do objeto conforme descrito nos procedimentos de ajuste Modo de Opera o Na vers o com sa da a transistor existe uma chave rotativa de que acionada permite a programa o do modo de opera o conforme descrito abaixo Fun o Light Obtida girando se a chave no sentido hor rio quando a luz est chegado ao recepetor e o transistor de sa da est saturado energizando a carga Fun o Dark Obtida girando se a chave no sentido anti hor rio quando a luz est chegado ao recepetor e o transistor de sa da est cortado e a carga desenergizada Sa da a Rel O que sensor com Sa da a Rel S o sensores que possuem na sa da um rel que tem como fun o chavear ligar ou desligar a carga que pode ser tanto em corrente cont nua como em corrente alternada O estado normalmente aberto ou fec
15. nsam a montagem angular pois devido ao filtro orientar a luz emitida permitindo que somente a luz da recep o passe rejeitando a luz refletida diretamente do objeto que se espalha em todas as dire es Filtro Horizontal Detec o de Transparentes A detec o de objetos transparentes tais como garrafas de vidro vidros etc podem ser detectados com a angula o do feixe em rela o ao objeto ou atrav s de potenci metros de ajuste de sensibilidade mas sempre aconselha se um teste pr tico A detec o de garrafas pl sticas tipo PET requerem sensores especiais para esta finalidade Procedimento de Ajuste e Instale o sensor em um suporte em seguida alimente o conforme diagrama de conex es do modelo utilizado e Ajuste o potenci metro de sensibilidade no m ximo girando o no sentido hor rio Posicione o espelho em frente ao sensor e observe se a superf cie do espelho est perpendicular ao eixo do feixe de luz Agora mova o espelho prism tico para cima e para baixo para esquerda e direita afim de explorar todo o campo de detec o sempre observando o acionamento do sensor pelo seu led de sa da e Fixe o espelho no centro do campo observado previnindo o bom funcionamento do sistema sob vibra o e Diminua a sensibilidade girando o potenci metro no sentido anti hor rio at que o sensor altere sua sa da caso isto n o ocorra considere o m nimo da escala como o ponto A Coloque ent o o ob
16. nto de Ajuste Instale o transmissor e o receptor em seus suportes um em frente ao outro e alimente os conforme diagrama de conex es do modelo utilizado Ajuste o potenci metro de sensibilidade no m ximo girando o no sentido hor rio Observe a dist ncia m xima admiss vel entre as unidades e verifique o perfeito alinhamento do feixe de luz Agora mova o receptor para cima e para baixo para esquerda e direita afim de explorar todo o campo de detec o sempre observando o acionamento do sensor pelo seu led e Fixe o sensor no centro do campo observado previnindo o bom funcionamento do sistema sob vibra o e Diminua a sensibilidade girando o potenci metro no sentido anti hor rio at que o sensor altere sua sa da caso isto n o ocorra considere o m nimo da escala como o ponto A Coloque ent o o objeto na posi o em que deve ser detectado buscando o pior caso para detec o com o menor objeto a ser detectado ou o objeto mais transparente mais transl cido Caso o objeto a ser detectado seja opaco ou de grandes dimens es o feixe de luz ir interromper facilmente J para os objetos transl cidos transparentes ou de dimens es reduzidas a interrup o do feixe de luz poder n o ocorrer ent o recomenda se a instala o de um obturador de luz no transmissor e talvez outro no receptor NOTA a vers o com sa da a rel possui uma dipswitch que reduz pela metade a sensibilidade do sensor
17. onto B como o final da escala e Posicione ent o o potenci metro no meio entre os pontos A e B Verifique agora a estabilidade da detec o introduzindo e retirando o objeto a ser detectado v rias vezes observando a clara sinaliza o do sensor e n o esque a de experimentar os outros objetos que devem ser detectados se houver e a posi o onde s o detectados Caso exista um background ou seja um fundo atr s do objeto a ser detectado e esteja interferindo no ajuste incline o sensor em rela o ao fundo e tente novamente fazer os ajustes Sistema Refletivo Com o transmissor e o receptor na mesma unidade o feixe de luz somente retorna se refletido pelo espelho prism tico e o acionamento da sa da ocorrer quando o objeto interrompe o feixe de luz Modelos Modelos Sa da Conex o OR10KF VF PN J transistor NPN e PNP borne OR10KF VF RT J REL borne Caracteristicas T cnicas Dist ncia sensora nominal sazexazestsaraiestiesihesoneninad nas dhavine amena re s fad ro 10 m Alyo PEIES sesa espelho prism tico 50x50 TIDO dE IU a ee E a E vermelha Ajuste de Rei ipto 61 9 e o geo a ennenen sim Objeto detect vel e opaco transl cido e brilhante Minimo objeto detect vel eeeeeeeeereneeneeanananea gt 10 mm Filtro pOlanZAdO psnsiga astra siindica dietas di a ia sim Imunidade SUIS DE as af a eseese seeren 11 000 lux frontal Imunidade
18. po Sa da Conex o TO30K VF ADC transmissor Transmissor borne TO30K VF DC transmissor Transmissor borne RO30K VF PN J receptor NPN PNP borne RO30K VF RT J recepto REL borne Caracteristicas T cnicas Dist ncia sensora NOMmINA quasiisiarornsiisdaia ici sn siangnd asi dida 30m Alo PAO sanita oia da Ena transmissor Mp lUZ eeann a E Ae infravermelha Ajuste de sensibilidade os osso osso osso soco soco oocoosoooacaonoaamo sim Objeto DCIGCAVEI uasadasseaga asas adadacaLadadacaLadadaSabadadasasadadacabadadasasasadaaia opaco M nimo objeto ii chejio bi ERMPRRE ARNS REAR RO Re e E RR RD gt 20 mm Imunidade a luz solar neeese pesada 11 000 lux frontal Imunidade a luz incandescente 3 500 lux frontal Materaldas lentes eira piada EAE acr lico Alinhamento Para que a barreira funcione corretamente necess rio que o transmissor e o receptor estejam perfeitamente alinhados um de frente para o outro Transmissor Receptor Dimens es M nimas do Objeto Quando um objeto possui dimens es menores que as m nimas recomendadas o feixe de luz contorna o objeto e atinge o receptor que n o acusa o acionamento mesmo que o ajuste de sensibilidade esteja no m nimo Nestes casos deve se utilizar sensores com dist ncia sensora menor que consequentemente permitem a detec o de objetos menores ou deve se utilizar obturadores de feixe de luz no transmissor receptor Procedime
19. rnes 7 Introduza a porca e a borracha no cabo e depois os terminais e8 Retire os parafusos dos terminais e instale um fio por vez de acordo com o diagrama de conex o do sensor 9 Utilize chave philips adequada e n o aperte demasiadamente para n o destruir os bornes 10 Verifique se os fios ficaram bem presos aos bornes com um leve pux o 11 Puxe o cabo pra fora do sensor mantendo dentro da caixa de bornes o m nimo necess rio e aperte o prensa cabo 13 Engate o sensor na caixa de bornes e instale a tampa acrilica for ando a at escutar o click de engate e13 Instale o sensor no equipamento e fa a os ajustes de sensiblidade e do timer quando houver segundo as instru es dadas Espelho Prism tico Recomendamos espelho prism tico ESP 50x60 fornecido separadamente e que deve ser encomendado separadamente Suporte O sensor n o fornecido com o suporte de fixa o devendo ser pedido 50 PMMMMNNHANHNHNHENHNHNHNHNHNHEHN VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS TAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA VAV VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS AVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS NI DN NINA INN INS VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS TAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS AVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS TAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA VAV VAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAS AVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVAVA
20. ser humano que pode ser refletida ou interrompida por um objeto a ser detectado Os fotoel tricos s o compostos por dois circuitos b sicos um respons vel pela emiss o do feixe de luz denominado transmissor e outro respons vel pela recep o do feixe de luz denominado receptor O transmissor envia o feixe de luz atrav s de um fotodiodo que emite flashes com alta pot ncia e curta dura o para evitar que o receptor confunda a luz emitida pelo transmissor com a ilumina o ambiente RECEPTOR DE LUZ Intensidade de Luz Recebida l I l TRANSMISSOR DE LUZ Luz On uzor UL Sa da do Sensor On off O receptor composto por um fototransistor sens vel a luz que em conjunto com um filtro sintonizado na mesma frequ ncia de pulsa o dos flashes do transmissor faz com que o receptor compreenda somente a luz vinda do transmissor Sistema por Difus o Fotosensor Neste sistema o transmissor e o receptor s o montados na mesma unidade Sendo que o acionamento da sa da ocorre quando o objeto a ser detectado entra na regi o de sensibilidade e reflete para o receptor o feixe de luz emitido pelo transmissor Modelos Modelos Sa da Conex o OS1K VF PN J transisor NPN e PNP borne OS1K VF RT J REL borne Caracteristicas T cnicas Dist ncia sensora nominal coaeeeseerenieco noso crnodeseinaieosocenbsesennni canoa 1m Alvo padr o ea papel branco 200x200mm T
21. sta faixa executado por um potenci metro que girando no sentido hor rio aumenta o retardo at os 5 segundos Observe que quando o potenci metro encontra se no m nimo um pequeno retardo de aproximadamente 0 1 s acrescentado no acionamento do rel de sa da e caso este pequeno delay possa causar problemas deve se eliminar os retardos programando a fun o Instant neo na dipswitches do timer Tipos de Retardos O timer multifun o e pode operar em uma das modalidades Instant neo Neste caso que programado com as duas chaves N S 2 e 3 posicionadas para cima ON o sensor aciona e desaciona imediatamente seu rel de sa da sem nenhum retardo 15B 1 2 3 4 Retardo na Energiza o Indicado para eliminar a a o de falsos acionamentos reflex es indevidas ac mulo de produtos em uma esteira etc promove o acionamento da sa da somente ap s o retardo de tempo e se ainda estiver acionado A forma de programa o deste retardo depende do modo de opera o programado Fun o Ligth n Dodi Fun o Dark NH ja E DE Retardo na Denergiza o Indicado para prolongar a sa da aplic vel com equipamentos que n o respondem aos acionamentos r pidos do sensor ou para uniformidade do pulso de acionamento promovendo o acionamento da sa da mesmo que o objeto j n o esteja mais acionando o sensor A forma de programa o deste retardo depende do modo de opera o programado
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