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Jornal Oficial L193

1. Elemento S mbolo Valor Unidade Pot ncia calor fica Pot ncia calor fica nominal P x kw Pot ncia calor fica m nima indicativa kw Elemento S mbolo Uni dade Efici ncia til PCI recebido Efici ncia til pot n cia calor fica nominal Tih nom Ffici ncia til pot n cia calor fica m nima indicativa Nih min XX xx N A L 193 12 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Tipo de pot ncia calor fica comando da temperatura Consumo de eletricidade auxiliar interior selecionar uma op o E Pot ncia calor fica numa fase nica A pot ncia calor fica nomi el X XXX kW sem comando da temperatura inte sim n o nal ne rior Em duas ou mais fases manuais A pot ncia calor fica m l X XXX k sem comando da temperatura inte sim n o i e min W mma rior o Com comando da temperatura inte p j x Em estado de vig lia els X XXX kw e sim n o rior por term stato mec nico era E x Com comando eletr nico da tempe p j x Requisito de energia da chama piloto permanente RS sim n o ratura interior Requisito de energia da x xxx kW Com comando eletr nico da tempe EEE chama piloto permanente se P pilot NA ratura interior e temporizador di rio aplic vel Com comando eletr nico da tempe ratura interior e temporizad
2. Para riscos de contraparte ou de cr dito relacionados com opera es de pol tica monet ria a Custo valor nominal b Valor nominal Recomendado Obrigat rio 11 14 Contas de rea valia o Contas de reavalia o relativas a movi mentos de cota es referentes ao ouro a todos os tipos de t tulos denominados em euros a todos os tipos de t tulos de nominados em moeda estrangeira e s op es diferen as de avalia o do mer cado relacionadas com derivados de risco de taxa de juro contas de reava lia o relativas a oscila es de taxas de c mbio referentes a cada posi o l quida de moeda estrangeira incluindo swaps opera es a prazo de moeda es trangeira e DSE As contribui es dos BCN de acordo com o previsto no artigo 48 2 dos Es tatutos do SEBC s o consolidadas com os respetivos montantes inscritos na rubrica do ativo 9 1 Participa o no capital do BCE Diferen as de reavalia o entre custo m dio e valor de mercado moedas convertidas taxa de c mbio do mer cado Obrigat rio 12 15 Capital e reser vas Capital Capital realizado o capital do BCE consolidado com as participa es de capital subscritas pelos BCN Valor nominal Obrigat rio 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 165 Rubrica do balan o 2 Descri o do conte do das rubricas do balan o Cr
3. 9 2 Cr ditos equiva Rubrica exclusiva do balan o dos BCN Valor nominal Obrigat rio lentes Pe Posi o ativa sobre o BCE denominada da E IVOS em euros relacionada com as transfe E Teserya r ncias iniciais e suplementares de ati vos de reserva conforme o estabelecido no artigo 30 dos Estatutos do SEBC 9 3 Cr ditos relacio Rubrica exclusiva do balan o do BCE Custo Obrigat rio nados com a emiss o de cer tificados de d vida do BCE Cr ditos intra Eurosistema sobre BCN relacionados com a emiss o de certifi cados de d vida do BCE L 193 156 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico mbito de apli ca o 9 4 Cr ditos relacio nados com a re parti o das no tas de euro no Eurosistema Em rela o aos BCN cr ditos l quidos relacionados com a aplica o da tabela de reparti o de notas de banco ou seja inclui as posi es intra Eurosis tema relacionadas com a emiss o de notas pelo BCE o montante compensa t rio e a respectiva contrapartida con forme o previsto na Decis o BCE 2010 23 6 Em rela o ao BCE cr ditos relaciona dos com a emiss o de notas de banco pelo BCE em conformidade com a De cis o BCE 2010 29 Valor nominal Obrigat rio 9 9 5 10 11 Outros
4. 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 45 5 Combust vel s lido um combust vel que se encontra no estado s lido temperatura ambiente interior normal incluindo biomassa s lida e combust veis f sseis s lidos 6 Biomassa a fra o biodegrad vel de produtos res duos e detritos de origem biol gica provenientes da agricultura incluindo subst ncias de origem vegetal e animal da silvicultura e de ind strias afins como a pesca e a aquicultura bem como a fra o biodegrad vel de res duos industriais e urbanos 7 Biomassa lenhosa a biomassa proveniente de rvores e arbustos incluindo toros madeira em estilhas madeira prensada sob a forma de p letes madeira prensada sob a forma de briquetes e serrim de madeira 8 Biomassa n o lenhosa toda a biomassa com exce o da lenhosa incluindo palha miscantos canas caro os nomeadamente de azeitonas gr os baga o de azeitona e cascas de nozes 9 Combust vel f ssil qualquer combust vel que n o seja biomassa incluindo antracite lenhite coque e hulha betuminosa para efeitos do presente regulamento a turfa igualmente inclu da 10 Caldeira a biomassa uma caldeira a combust vel s lido que utiliza biomassa como combust vel preferencial 11 Caldeira a biomassa n o lenhosa uma caldeira a biomassa que utiliza biomassa n o lenhosa como combust vel preferencial e que n o tem a biomassa lenhosa nem
5. c a partir de 1 de janeiro de 2022 as emiss es de mon xido de carbono CO dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem cumprir os seguintes requisitos i as emiss es de CO dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido n o devem exceder 2 000 mg m a 13 O ii as emiss es de CO dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes bem como dos fog es n o deve exceder 1 500 mg C m a 13 0 iii as emiss es de CO dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes n o devem exceder 300 mg C m a 13 O L 193 10 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 d a partir de 1 de janeiro de 2022 as emiss es de xidos de azoto NO dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem cumprir os seguintes requisitos i as emiss es de NO expressas em NO dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido e dos fog es que utilizam biomassa n o devem exceder 200 mg m a 13 O ii as emiss es de NO expressas em NO dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido e dos fog es que utilizam combust vel s lido f ssil n
6. 1234 2007 do Conselho Tendo em conta o Regulamento de Execu o UE n 543 2011 da Comiss o de 7 de junho de 2011 que estabelece regras de execu o do Regulamento CE n 1234 2007 do Conselho nos sectores das frutas e produtos hort colas e das frutas e produtos hort colas transformados nomeadamente o artigo 136 n 1 Considerando o seguinte 1 O Regulamento de Execu o UE n 543 2011 estabelece em aplica o dos resultados das negocia es comerciais multilaterais do Uruguay Round os crit rios para a fixa o pela Comiss o dos valores forfet rios de importa o dos pa ses terceiros relativamente aos produtos e aos per odos indicados no Anexo XVI parte A 2 O valor forfet rio de importa o calculado todos os dias teis em conformidade com o artigo 136 n 1 do Regulamento de Execu o UE n 543 2011 tendo em conta os dados di rios vari veis O presente regulamento deve por conseguinte entrar em vigor no dia da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Os valores forfet rios de importa o referidos no artigo 136 do Regulamento de Execu o UE n 543 2011 s o fixados no anexo do presente regulamento Artigo 2 O presente regulamento entra em vigor na data da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente a
7. d para cada modelo de caldeira a combust vel s lido disponibilizada aos distribuidores uma ficha de produto eletr nica em conformidade com o anexo IV ponto 1 e a documenta o t cnica prevista no anexo V ponto 1 fornecida a pedido s autoridades dos Estados Membros e Comiss o f qualquer an ncio publicit rio relativo a um modelo espec fico de caldeira a combust vel s lido e que contenha informa es sobre energia ou pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo g qualquer material t cnico promocional relativo a um modelo espec fico de caldeira a combust vel s lido e que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo 2 A partir de 26 de setembro de 2019 os fornecedores que colocam no mercado ou p em em servi o caldeiras a combust vel s lido incluindo as integradas em sistemas mistos que combinam uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares devem assegurar que a cada caldeira a combust vel s lido provida de um r tulo impresso com o formato e as informa es estabelecidos no anexo III ponto 1 2 e conforme com as classes de efici ncia energ tica estabelecidas no anexo II b para cada modelo de caldeira a combust vel s lido disponibilizado aos distribuidores um r tulo eletr nico com o f
8. es conforme indicado no anexo Artigo 2 A presente decis o entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Feito em Bruxelas em 20 de julho de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER L 193 132 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO COMUNICA O DA COMISS O NO MBITO DA EXECU O DA DIRETIVA 2006 42 CE Publica o dos t tulos e das refer ncias das normas harmonizadas ao abrigo da legisla o de harmoniza o da Uni o Refer ncia e t tulo da norma harmonizada 1 OEN e documento de refer ncia Primeira publi ca o no JO Refer ncia da norma revogada e substitu da Data da cessa o da pre sun o de conformidade da norma revogada e substi tu da Nota 1 CEN EN 12635 2002 A1 2008 Portas industri ais comerciais de garagem e port es Ins tala o e utiliza o 8 9 2009 Aten o No que respeita ao disposto no n o 5 1 e no anexo D a presente publica o n o abrange a refer ncia EN 12453 2000 cuja aplica o n o confere uma presun o de conformidade com os requisitos essenciais de sa de e de se guran a 1 1 2 1 1 6 1 2 1 1 3 7 1 3 8 2 1 4 1 1 4 3 e 1 5 14 do anexo I da Diretiva 2006 42 CE OEN Organiza o Europeia de Normaliza o CEN Avenue Marnix 17 B 1000 Brussels Tel 32 2 5500811 fax 32 2 5500819 http w
9. sim n o rior Com comando eletr nico da temperatura inte sim n o rior e temporizador di rio Com comando eletr nico da temperatura inte sim n o rior e temporizador semanal Outras op es de comando sele o m ltipla poss vel Comando da temperatura interior com dete o sim n o de presen a Comando da temperatura interior com dete sim n o o de janelas abertas Com op o de comando dist ncia sim n o Com comando de arranque adaptativo sim n o Com limita o do tempo de funcionamento sim n o Com sensor de corpo negro sim n o Requisito de energia da chama piloto perma nente Requisito de ener Pow Dixxx N A kW gia da chama pi loto permanente se aplic vel Elementos de con tacto NO xidos de azoto Nome e endere o do fabricante ou do seu representante autorizado L 193 88 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Quadro 2 Requisitos de informa o para aquecedores de ambiente local el tricos Identificador es de modelo S m Uni Elemento Valor Elemento Unidade bolo dade Pot ncia calor fica Tipo de pot ncia calor fica apenas para os aquecedores de ambiente local el tricos de acumula o selecionar uma op o Pot ncia calor fica Pim XX kw Comando manual da carga t rmica com term s sim n o nominal tato integrado
10. Jornal Oficial da Uni o Europeia Edi o em l ngua portuguesa L 193 58 ano Legisla o 21 de julho de 2015 ndice IN Atos n o legislativos REGULAMENTOS x Regulamento UE 2015 1185 da Comiss o de 24 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido Regulamento Delegado UE 2015 1186 da Comiss o de 24 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica dos aquecedores de ambiente local Regulamento Delegado UE 2015 1187 da Comiss o de 27 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica das caldeiras a combust vel s lido e dos sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares lllllllllll il eneee e ereere eeens senese nsss essees sssssnsss ent Regulamento UE 2015 1188 da Comiss o de 28 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local iii Reg
11. Tendo em conta a Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativa cria o de um quadro para definir os requisitos de conce o ecol gica dos produtos relacionados com o consumo de energia nomeadamente o artigo 15 n 1 Ap s consulta do F rum de Consulta referido no artigo 18 da Diretiva 2009 125 CE Considerando o seguinte 1 Nos termos da Diretiva 2009 125 CE a Comiss o deve definir os requisitos de conce o ecol gica aplic veis aos produtos relacionados com o consumo de energia que representem um volume de vendas e de com rcio signifi cativo tenham um impacto ambiental significativo e apresentem um potencial significativo de melhoria desse impacto sem que isso implique custos excessivos 2 O artigo 16 9 n 2 da Diretiva 2009 125 CE prev que em conformidade com o procedimento referido no artigo 19 n 3 e com os crit rios estabelecidos no artigo 15 n 2 e ap s consulta do F rum de Consulta sobre a Conce o Ecol gica a Comiss o introduza se for caso disso medidas de execu o aplic veis a produtos que proporcionem um elevado potencial de redu o eficaz em termos de custos da emiss o de gases com efeito de estufa como os aquecedores de ambiente local 3 A Comiss o efetuou um estudo preparat rio que analisou os aspetos t cnicos ambientais e econ micos dos aquecedores de ambiente local tipicamente utilizados no setor dom stico e em
12. b Outros eventuais cr ditos intra Euro sistema expressos em euros incluindo a distribui o intercalar dos proveitos do BCE aos BCN Saldos de contas de liquida o cr ditos incluindo os cheques pendentes de co bran a a Valor nominal b Valor nominal Valor nominal 11 Outros ativos Moeda met lica da rea do euro Ativos fixos tang veis e intang veis Moedas de euro Terrenos e edif cios mobili rio e equipa mento incluindo equipamento inform tico e aplica es inform ticas Valor nominal Custo de aquisi o menos amortiza o Amortiza o a imputa o sistem tica do valor amortiz vel de um ativo durante a sua vida til Vida til o per odo de tempo durante o qual se espera que um ativo imobilizado esteja dispon vel para ser usado pela entidade As vidas teis de determinados ativos imobilizados corp reos podem ser revistas de forma sistem tica se as expectativas divergirem das esti mativas precedentes Os ativos principais podem ser constitu dos por componentes com vidas teis diferentes As vidas teis de tais componentes devem ser avaliadas individualmente O custo dos ativos intang veis inclui o res petivo pre o de aquisi o Outros custos diretos ou indiretos s o considerados des pesas Capitaliza o de despesas sujeita a limite abaixo de 10 000 euros excluindo o IVA n o h lugar a capitaliza o 21 7 2015 PT Jornal Of
13. da chama piloto A E ilot permanente se apli p c vel Requisito de energia da chama piloto permanente kw Elementos de con tacto Nome e endere o do fornecedor Quadro 3 Par metros t cnicos para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso l quido Identificador es de modelo Funcionalidade de aquecimento indireto sim n o Pot ncia calor fica direta kW Pot ncia calor fica indireta kW Combust vel Selecionar o tipo de combust vel gasoso l quido especificar Elemento S mbolo Valor Unidade Elemento S mbolo Valor Unidade Pot ncia calor fica Efici ncia til NCV Pot ncia calor fica Efici ncia til pot ncia calor fica 0 nominal P rom a kw nominal Mtsnom e a Pot ncia calor fica Efici ncia til pot ncia calor fica a o RR P xX N A kw DR PE A xX N A 9 m nima indicativa min xx N A m nima indicativa Mimin x x N A i L 193 36 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Consumo de eletricidade auxiliar Tipo de pot ncia calor fica comando da temperatura interior selecionar uma op o pot ncia calor fica k Pot ncia calor fica numa fase nica sem co a SS inal elis X XXX W dod EEN De sim n o nomina mando da temperatura interior pot ncia calor fica k Em duas ou mais fases manuais
14. es espec ficas para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal das caldeiras a combust vel s lido a a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n definida por Ns Nin F 1 F 2 F 3 em que 1 nm efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo expressa como percentagem e calculada em conformidade com o ponto 4 al nea b 2 F 1 representa uma perda de efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal F 1 3 3 F 2 representa um contributo negativo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devido ao consumo de eletricidade auxiliar expresso em percentagem e calculado em conformidade com o ponto 4 al nea c 4 F 3 representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devido efici ncia el trica das caldeiras de cogera o a combust vel s lido expresso em percentagem e calculado do seguinte modo F 3 z 2 5 Hern b a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo n calculada do seguinte modo 1 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica Non 0 85 e np i 0 15 s Na 2 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem funcionar a 50
15. o e expresso em kW 5 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m nima el o consumo de energia el trica do aquecedor de ambiente local durante o fornecimento da pot ncia calor fica m nima O consumo de energia el trica estabelecido sem ter em conta o consumo de energia de uma bomba de circula o caso o produto ofere a uma funcionalidade de aquecimento indireto e tiver incorporada uma bomba de circula o e expresso em kW 6 Requisito de energia el trica em estado de vig lia el o consumo de energia el trica do produto em estado de vig lia expresso em kW 7 Requisito de energia da chama piloto permanente Pix o consumo de combust vel gasoso l quido ou s lido do produto para o fornecimento de uma chama que sirva de fonte de igni o para o processo mais potente de combust o necess rio para produzir pot ncia calor fica nominal ou em carga parcial quando acendida durante mais de 5 minutos antes de ser ligado o queimador principal expresso em kW 8 Pot ncia calor fica numa fase nica sem comando da temperatura interior situa o em que o produto n o pode variar automaticamente a sua pot ncia calor fica e n o est presente uma fun o de retroa o da temperatura interior para adaptar automaticamente a pot ncia calor fica 9 Em duas ou mais fases manuais sem comando da temperatura interior situa o em que o produto pode variar a sua pot ncia calor fi
16. o pelas autoridades dos Estados Membros dos par metros medidos n o podendo ser utilizadas pelo fabricante ou importador como toler ncias admitidas para estabelecer os valores constantes da documenta o t cnica Quadro 2 Par metro Toler ncias aplic veis na verifica o Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente O valor determinado n o inferior em mais de 4 ao valor de sazonal n clarado da unidade Emiss es de part culas O valor determinado n o excede em mais de 9 mg m o valor de clarado da unidade Emiss es de compostos org nicos gasosos O valor determinado n o excede em mais de 7 mg m o valor de clarado da unidade Emiss es de mon xido de carbono O valor determinado n o excede em mais de 30 mg m o valor declarado da unidade Emiss es de xidos de azoto O valor determinado n o excede em mais de 30 mg m o valor declarado da unidade M dia aritm tica dos valores determinados no caso de tr s unidades adicionais ensaiadas em conformidade com o ponto 3 L 193 114 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO V Valores de refer ncia indicativos a que se refere o artigo 6 Os valores de refer ncia indicativos para as caldeiras a combust vel s lido que incorporam as melhores tecnologias dispon veis no mercado no momento da entrada em vigor do presente regulamento s o os abaixo indicados No momento da entrada em
17. ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras de cogera o a combust vel s lido Non Na 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 73 c F 2 calculado do seguinte modo 1 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica F 2 2 5 0 15 elay 0 85 elp 1 3 Pop 0 15 P 0 85 P 2 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem funcionar a 50 ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras de cogera o a combust vel s lido F 2 2 5 elp t 1 3 PP max 5 C LCULO DO VALOR CALOR FICO BRUTO O valor calor fico bruto GCV obtido do valor calor fico bruto sem humidade GCV aplicando a seguinte convers o GCV GCV p 1 M em que a GCV e GCV s o expressos em megajoules por quilograma b M o teor de humidade do combust vel expresso como percentagem L 193 74 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO IX M todo de c lculo do ndice de efici ncia energ tica 1 O ndice de efici ncia energ tica IEE de uma caldeira a combust vel s lido deve ser calculado para o combust vel preferencial e arredondado s unidades pela seguinte f rmul
18. 2 b as caldeiras a combust vel s lido oferecidas para venda loca o ou loca o venda em condi es que n o permitem esperar que o utilizador final veja o produto exibido s o comercializadas com as informa es prestadas pelos fornecedores em conformidade com o anexo VI ponto 1 exceto se a oferta for feita atrav s da Internet caso em que se aplica o disposto no anexo VII c qualquer an ncio publicit rio relativo a um modelo espec fico de caldeira a combust vel s lido e que contenha informa es sobre energia ou pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo d qualquer material t cnico promocional relativo a um modelo espec fico de caldeira a combust vel s lido e que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo 2 Os distribuidores de sistemas mistos que combinam uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores comple mentares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares devem assegurar que a qualquer oferta de sistema misto espec fico inclui a classe de efici ncia energ tica desse sistema misto mediante a exibi o no sistema misto do r tulo disponibilizado pelo fornecedor em conformidade com o artigo 3 n 3 al nea a e da ficha de produto disponibilizada pelo fornecedor em conformidade com o artigo 3 n 3 al nea c devidamente preenchida com as caracter sti
19. O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 27 de abril de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 49 ANEXO I Defini es aplic veis aos anexos II a X Para efeitos dos anexos II a X entende se por 1 Identificador de modelo o c digo normalmente alfanum rico que distingue um modelo espec fico que compreende uma caldeira a combust vel s lido ou um sistema misto composto por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares de outros modelos com a mesma marca comercial o mesmo nome de fornecedor ou o mesmo nome de distribuidor 2 Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n o r cio entre a procura de aquecimento ambiente para uma esta o de aquecimento designada fornecido por uma caldeira a combust vel s lido e o consumo anual de energia necess rio para satisfazer essa procura expresso em 3 Efici ncia el trica n O r cio entre a energia el trica til e a energia total absorvida de uma caldeira de cogera o a combust vel s lido em que a energia total absorvida expressa em termos de GCV ou em termos de energia final multiplicada pelo coeficiente CC 4 Valor calor fico bruto GCV a quantidade total de calor li
20. Pot ncia calor fica Pim Dex N A kW Comando manual da carga t rmica com retroa sim n o m nima indica o da temperatura interior e ou exterior tiva Pot ncia calor fica Pa XX kw Comando eletr nico da carga t rmica com re sim n o cont nua m xima troa o da temperatura interior e ou exterior Consumo de ele Pot ncia calor fica com ventilador sim n o tricidade auxiliar pot ncia calor el X XXX kw Tipo de pot ncia calor fica comando da temperatura inte fica nominal rior selecionar uma op o pot ncia calor Elin X XXX kw Pot ncia calor fica numa fase nica sem co sim n o fica m nima mando da temperatura interior Em estado de vig elg X XXX kw Em duas ou mais fases manuais sem comando sim n o lia da temperatura interior Com comando da temperatura interior por ter sim n o m stato mec nico Com comando eletr nico da temperatura inte sim n o rior Com comando eletr nico da temperatura inte sim n o rior e temporizador di rio Com comando eletr nico da temperatura inte sim n o rior e temporizador semanal Outras op es de comando sele o m ltipla poss vel Comando da temperatura interior com dete o sim n o de presen a Comando da temperatura interior com dete o sim n o de janelas abertas Com op o de comando dist ncia sim n o Com comando de arranque adaptativo sim n o Com limita o do tempo de funcionamento
21. cada componente na sub de 2015 de 2025 go 29 n 6 do Regulamento CE n 1107 2009 devem N CIPAC 982 de tr s componentes a terpineno 1 isopropil 4 metilci clo hexa 1 3 dieno p cimeno 1 isopropil 4 metilben zeno d limoneno R 4 isopropenil 1 me tilciclo hexeno st ncia ativa tal como fabri cada deve ser a seguinte a terpineno 59 7 p cimeno 22 4 d limoneno 17 9 Cada componente deve ter a seguinte pureza m nima a terpineno 89 p cimeno 97 d limoneno 93 ser tidas em conta as conclus es do relat rio de revis o da mistura de terpenoides QRD 460 nomeadamente os ap n dices I e II Na avalia o global os Estados Membros devem estar parti cularmente atentos a estabilidade das formula es em armazenagem b prote o dos operadores e trabalhadores garantindo que as condi es de utiliza o incluem o uso de equipa mento de prote o individual adequado se necess rio c prote o das guas subterr neas quando a subst ncia for aplicada em zonas com condi es pedol gicas e ou clim ticas vulner veis d prote o das guas superficiais e dos organismos aqu ticos e prote o das abelhas e de artr podes n o visados As condi es de utiliza o devem incluir se necess rio medidas de redu o dos riscos O requerente deve apresentar informa es confirmat r
22. como as emiss es de furanos e dioxinas A pertin ncia de estabelecer requisitos de conce o ecol gica para as caldeiras a biomassa n o lenhosa ser reavaliada no momento do reexame do presente regulamento 7 O consumo de energia e as emiss es das caldeiras a combust vel s lido poderiam ser reduzidos aplicando tecnologias existentes n o sujeitas a direitos de propriedade sem aumentar os custos combinados de aquisi o e funcionamento destes aparelhos 8 O efeito combinado dos requisitos de conce o ecol gica estabelecidos no presente regulamento e no Regulamento Delegado UE 2015 1187 da Comiss o dever resultar em 2030 em poupan as anuais de energia estimadas em cerca de 18 PJ aproximadamente 0 4 Mtep juntamente com redu es colaterais de cerca de 0 2 Mt nas emiss es de di xido de carbono CO de 10 kt nas emiss es de part culas de 14 kt nas emiss es de compostos org nicos gasosos e de 130 kt nas emiss es de mon xido de carbono 9 Os requisitos de conce o ecol gica devem harmonizar a n vel da Uni o os requisitos aplic veis s caldeiras a combust vel s lido em mat ria de consumo de energia e de emiss es para melhor funcionamento do mercado interno e melhor desempenho ambiental destes produtos 10 Os requisitos de conce o ecol gica n o devem afetar a funcionalidade ou a acessibilidade dos pre os das caldeiras a combust vel s lido na perspetiva do utilizador final nem prejudicar a s
23. de carteiras de t tulos inclu das na ru rea do euro expressas brica do ativo 7 T tulos emitidos por re em euros sidentes na rea do euro denominados em euros Outras opera es n o relacio nadas com a pol tica monet ria do Euro sistema N o se incluem as contas cor rentes das institui es de cr dito 4 Certificados de d vida Certificados de d vida descritos no Custo do BCE emitidos anexo I da Orienta o BCE 2015 510 Os descontos s o amortizados BCE 2014 60 T tulos emitidos a des conto com vista absor o de liquidez 5 Responsabilidades para com outros resi dentes da rea do euro denominadas em euros 5 1 Administra es p bli Contas correntes dep sitos a prazo de Valor nominal cas p sitos reembols veis vista 5 2 Outras responsabilida des Contas correntes do pessoal de empresas e de clientes incluindo institui es finan ceiras da lista das institui es isentas da obriga o de constitui o de reservas obrigat rias v a rubrica 2 1 do passivo dep sitos a prazo dep sitos reembols veis vista Valor nominal Responsabilidades para com n o residen tes na rea do euro expressas em euros Contas correntes dep sitos a prazo de p sitos reembols veis vista incluindo contas mantidas para efeitos de paga mento e contas mantidas para a gest o de reservas de outros bancos de bancos centrais de institui es internacionais s
24. de tr s componentes a terpineno 1 isopropil 4 metilci clo hexa 1 3 dieno p cimeno 1 isopropil 4 metilben zeno d limoneno R 4 isopropenil 1 me tilciclo hexeno Pureza A concentra o nominal de cada componente na sub st ncia ativa tal como fabri cada deve ser a seguinte a terpineno 59 7 p cimeno 22 4 d limoneno 17 9 Cada componente deve ter a seguinte pureza m nima a terpineno 89 p cimeno 97 d limoneno 93 ANEXO I Data de apro va o 10 de agosto de 2015 Termo da aprova o 10 de agosto de 2025 Os relat rios de revis o das subst ncias ativas fornecem dados complementares sobre a identidade e as especifica es das mesmas Disposi es espec ficas Na aplica o dos princ pios uniformes referidos no artigo 29 9 n 6 do Regulamento CE n 1107 2009 devem ser tidas em conta as conclus es do relat rio de revis o da mistura de terpe noides QRD 460 nomeadamente os ap ndices I e II Na avalia o global os Estados Membros devem estar particular mente atentos a estabilidade das formula es em armazenagem b prote o dos operadores e trabalhadores garantindo que as condi es de utiliza o incluem o uso de equipamento de pro te o individual adequado se necess rio c prote o das guas subterr neas quando a subst ncia for aplicada em zonas com condi
25. es pedol gicas e ou clim ticas vulner veis d prote o das guas superficiais e dos organismos aqu ticos e prote o das abelhas e de artr podes n o visados As condi es de utiliza o devem incluir se necess rio medidas de redu o dos riscos O requerente deve apresentar informa es confirmat rias no que se refere 1 s especifica es t cnicas da subst ncia ativa tal como fabri cada devem ser fornecidos cinco lotes de an lises para a mis tura apoiadas por m todos de an lise aceit veis e validados Deve confirmar se que n o existem impurezas relevantes pre sentes no material t cnico equival ncia do material utilizado nos estudos toxicol gicos e ecotoxicol gicos com as especifica es t cnicas confirma das O requerente deve apresentar essas informa es Comiss o aos Estados Membros e Autoridade at 10 de fevereiro de 2016 2 9TI 61 1 ld erodorng ogun ep penyo jeuo STOC L IT ANEXO II Na parte B do anexo do Regulamento de Execu o UE n 540 2011 aditada a seguinte entrada Deniomina ao ART Denomina o IUPAC Pureza Data de aprior Termo da Disposi es espec ficas n meros de identifica o va o aprova o 84 Mistura de terpenoides A mistura de terpenoides A concentra o nominal de 10 de agosto 10 de agosto Na aplica o dos princ pios uniformes referidos no arti QRD 460 QRD 460 uma mistura
26. fica RR ii A al Pam XX kw t ncia calor fica no mom XX minal Pot ncia calor fica Facieneia itl 7a po a A a Pui xx N A kW t ncia calor fica m Num xx N A m nima indicativa min por a piin nima indicativa Tipo de pot ncia calor fica comando da temperatura Consumo de eletricidade auxiliar interior selecionar uma op o ni a Pot ncia calor fica numa fase pot ncia calor fica ESA fim el X XXX kw nica sem comando da tempe sim n o nominal mar Ro ratura interior ab jo Em duas ou mais fases manuais pot ncia calor fica E JE am X XXX kw sem comando da temperatura sim n o m nima Es interior Com comando da temperatura Em estado de vig lia els LXIX kw interior por term stato mec sim n o nico 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 35 temperatura interior Com comando eletr nico da sim n o Com comando eletr nico da zador semanal temperatura interior e tempori sim n o zador di rio Com comando eletr nico da temperatura interior e tempori sim n o v rias op es Outras op es de comando podem ser selecionadas Comando da temperatura inte rior com dete o de presen a Comando da temperatura inte rior com dete o de janela aberta sim n o sim n o Com op o de controlo dis t ncia sim n o Requisito de energia
27. fica nominal L 193 112 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 c As emiss es de part culas devem ser medidas por um m todo gravim trico que exclua quaisquer part culas formadas por compostos org nicos gasosos quando h mistura de g s de combust o com o ar ambiente d As emiss es de xidos de azoto s o calculadas como a soma de mon xido de azoto e di xido de azoto e expressas em di xido de azoto 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 113 ANEXO IV Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Na realiza o dos controlos para a fiscaliza o do mercado referidos no artigo 3 n 2 da Diretiva 2009 125 CE as autoridades dos Estados Membros devem aplicar o seguinte procedimento de verifica o dos requisitos definidos no anexo II 1 As autoridades dos Estados Membros ensaiam uma unidade de cada modelo A unidade deve ser ensaiada com um ou mais combust veis com caracter sticas pr ximas das do s combust vel is utilizado s pelo fabricante para efetuar as medi es em conformidade com o anexo II 2 Considera se que o modelo conforme com os requisitos aplic veis estabelecidos no anexo II do presente regulamento se a os valores constantes da documenta o t cnica cumprirem o prescrito no anexo II e b o ensaio dos par metros do modelo enumerados no quadro 2 indicar conformidade para todos eles 3 Se n o s
28. gem tempor ria de hena negra SIOCZ Ic ld erodorng ogun ep penyo euof 6TI 61 1 a b c d e f g h i 293 1 N Metilmorfo Hydroxyanthra 38866 20 5 254 161 9 Corante capilar em 0 5 N o utilizar com Imprimir no r tulo l niopropilamino quinone amino produtos de colora agentes nitrosantes No i d 4 hidroxiantra propyl Methyl o capilar n o oxi p ei Aly SR cgrantes caprares POREM provocar e Teor m ximo de ni des al roi quinona Morpholinium dantes trosaminas 50 pg rea es al rgicas graves metilsulfato Methosulfate ikg Ler e seguir as instru es de utiliza o Conservar em reci Este produto n o se destina a ser utilizado pientes que n o con em menores de 16 anos tenham nitritos As tatuagens tempor rias de hena negra po dem aumentar o risco de alergias N o pintar o cabelo se tiver uma erup o cut nea na face ou apresentar o couro cabeludo sens vel irri tado ou danificado alguma vez tiver tido alguma rea o de pois de pintar o cabelo j tiver tido alguma rea o a uma tatua gem tempor ria de hena negra 294 Etanol Disperse Red 17 3179 89 3 221 665 5 a Corante capilar em b 0 2 a Ap s mistura em a Imprimir no r tulo As propor es na 2 2 3 metil 4 E 4 nitrofenil azoJfenillimino bis produtos de colo ra o capilar oxi dantes Corante capilar em pro
29. o F 2 n o se aplica aos aquecedores de ambiente local para uso comercial e o fator de corre o F 3 que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores podem ser adicionados entre si calculado do seguinte modo Para todos os aquecedores de ambiente local o fator de corre o F 3 a soma dos valores indicados no quadro 8 em fun o do tipo de comando aplicado Quadro 8 Fator de corre o F 3 FG s Para os aquecedores de ambiente local el tricos Para os aquece e o produto estiver equipado com mes de amtiente apenas uma op o De local a combus Port teis Fixos acumu Sob o ch o Radiantes t vel gasoso ou la o l quido Comando da temperatura interior 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 com dete o de presen a Comando da temperatura interior 0 0 1 0 0 5 1 0 1 0 1 0 com dete o de janelas abertas Com op o de comando dist n 0 0 1 0 0 5 1 0 1 0 1 0 cia L 193 96 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 FG Para os aquecedores de ambiente local el tricos Para os aquece Se o produto estiver equipado com A dores de ambiente apenas uma op o De local a combus Port teis Fixos acumu Sob o ch o Radiantes t vel gasoso ou l
30. o de PM nos produtos de combust o do aparelho deve ser efetuada pot ncia nominal do produto e se for caso disso a carga parcial 2 medi o de PM por colheita ao longo do ciclo total de combust o de uma amostra parcial de g s de combust o dilu do em circula o natural utilizando um t nel de dilui o do caudal total e um filtro temperatura ambiente 3 medi o de PM por colheita ao longo de 30 minutos de uma amostra parcial de g s de combust o dilu do em circula o fixa a 12 Pa utilizando um t nel de dilui o do caudal total e um filtro temperatura ambiente ou um precipitador eletrost tico ii a medi o de COG nos produtos de combust o do aparelho deve ser extrativa e cont nua e basear se na utiliza o de um detetor de ioniza o de chama O resultado obtido expresso em miligramas de carbono A medi o de COG nos produtos de combust o do aparelho deve ser efetuada pot ncia nominal do produto e se for caso disso a carga parcial iii a medi o de CO nos produtos de combust o do aparelho deve ser extrativa e cont nua e basear se na utiliza o de um detetor de infravermelhos A medi o de CO nos produtos de combust o do aparelho deve ser efetuada pot ncia nominal do produto e se for caso disso a carga parcial iv a medi o de NO nos produtos de combust o do aparelho deve ser extrativa e cont nua e basear se na dete o por quimioluminesc ncia As emiss es de xidos de
31. o lenhosa uma caldeira a biomassa que utiliza biomassa n o lenhosa como combust vel preferencial e que n o tem a biomassa lenhosa nem os combust veis f sseis nem uma mistura de biomassa e combust veis f sseis como outros combust veis adequados 12 Combust vel preferencial o combust vel s lido que deve de prefer ncia ser utilizado na caldeira de acordo com as instru es do fabricante 13 Outro combust vel adequado um combust vel s lido com exce o do preferencial que possa ser utilizado na caldeira a combust vel s lido em conformidade com as instru es do fabricante ou qualquer combust vel que figure no manual de instru es para os instaladores e os utilizadores finais em s tios Web de acesso livre disponibilizados pelos fabricantes em material t cnico promocional ou em an ncios publicit rios 14 Caldeira de cogera o a combust vel s lido uma caldeira a combust vel s lido capaz de gerar simultaneamente calor e eletricidade 15 Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n o r cio entre a procura de aquecimento ambiente para uma esta o de aquecimento designada fornecido por uma caldeira a combust vel s lido e o consumo anual de energia necess rio para satisfazer essa procura expresso em 16 Part culas part culas de v rias formas estruturas e densidades suspensas no g s de combust o Para efeitos dos anexos
32. ondula o de pestanas As percentagens acima mencionadas s o calcu ladas em cido tioglic lico Pronto a usar pH 7 a 9 5 Reservado aos profissionais Cont m tioglicolato Seguir as instru es de utiliza o STOC ZL IT ld erodorng ogun ep penyo euof ZTI 61 1 2 S o aditadas as seguintes entradas 288 a 296 a b c d e f g h i 288 3 4 Amino 3 HC Blue No 17 16517 75 2 605 392 2 a Corante capilar em b 2 0 a Ap s mistura em a Imprimir no r tulo As propor es na metil 9 10 produtos de colo condi es oxidantes mistura dioxo 9 10 ra o capilar oxi a concentra o m Ao i d di hidroantracen dantes xima aplicada ao ca A S vsom SAP RAReS POSETI provocar Damino f 3 rea es al rgicas graves 1 ilamino b Corante capilar em belo n o pode exce o gicas g N N N i produtos de colo der 2 0 Ler e seguir as instru es de utiliza o trimetilpropan x x st mi Ei d racao capilar n o Para a e b Este produto n o se destina a ser utilizado metilsulfato oxidantes N o utilizar com em menores de 16 anos agentes nitrosantes As tatuagens tempor rias de hena negra po Teor m ximo de ni dem aumentar o risco de alergias us 50 ug N o pintar o cabelo se kg tiver uma erup o cut nea na face ou Conservar em reci apresentar o couro cabeludo sens vel irri plentes que n o con tado ou danificad
33. sim n o Com sensor de corpo negro sim n o Elementos de con tacto Nome e endere o do fabricante ou do seu representante autorizado 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 89 Quadro 3 Requisitos de informa o para aquecedores de ambiente local para uso comercial Identificador es de modelo Tipo de aquecimento feixe luminoso tubo radiante Combust vel Combus Emiss es resultantes do aque t vel cimento ambiente NO Selecionar o tipo de combust vel gasoso l especifi mg kWh u GCV quido car Caracter sticas quando em funcionamento apenas com o combust vel preferencial S m Uni S m Uni Elemento bolo Valor Jada Elemento bolo Valor dade Pot ncia calor fica Efici ncia til GCV apenas aquecedores de am biente local de tubos radiantes Pot ncia calor fica nomi Pam XX kw Efici ncia til pot ncia nom XX nal calor fica nominal Pot ncia calor fica m Efici ncia til pot ncia namn DiX NAJ nima calor fica m nima Pot ncia calor fica m nima em percentagem da pot ncia calor fica no minal Pot ncia calor fica nomi nal do sistema de tubos radiantes se aplic vel Pot ncia calor fica nomi Praei Dx N A kW Efici ncia til do seg n xx NA nal do segmento de tubo mento de tubo radiante radiante se ap
34. sitos estiverem denomina dos em moeda estrangeira 11 4 Diferen as de reavalia Resultados da reavalia o de opera es o de instrumentos cambiais a prazo swaps cambiais swaps extrapatrimoniais de taxas de juro a menos que se apli quem margens de varia o di rias con tratos a prazo de taxa de juro opera es a prazo sobre t tulos opera es cambiais vista desde a data do contrato at data da liquida o Posi o l quida entre opera es a prazo e vista taxa de c mbio do mercado 11 5 Acr scimos e diferi Proveitos a receber imput veis ao pe mentos r odo de reporte Despesas com custo di ferido e despesas antecipadas ou seja ju ros corridos adquiridos com um t tulo Valor nominal moedas convertidas taxa de c mbio do mercado 11 6 Contas diversas e de a Adiantamentos empr stimos e outras regulariza o subdivis es Empr stimos concedidos por conta de terceiros b Investimentos relacionados com de p sitos em ouro de clientes c Ativos l quidos relativos a pens es d Montantes por liquidar por contra partes do Eurosistema resultantes do incumprimento das suas obriga es no contexto das opera es de cr dito do Eurosistema a Valor nominal ou custo b Valor de mercado c Valoriza o nos termos do artigo 24 1 872 d Valor nominal recuper vel antes de pois da liquida o das perdas L 193 142 PT Jornal
35. vel utilizado no aquecedor de ambiente local L 193 28 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO II Classes de efici ncia energ tica A classe de efici ncia energ tica de um aquecedor de ambiente local determinada com base no seu ndice de efici ncia energ tica como estabelecido no quadro 1 Quadro 1 Classes de efici ncia energ tica dos aquecedores de ambiente local Classe de efici ncia energ tica ndice de efici ncia energ tica EEI A EEI gt 130 A 107 lt FEI lt 130 A 88 lt EFI lt 107 B 82 lt EEI lt 88 C 77 lt FEI lt 82 D 72 lt FEI lt 77 E 62 lt FEI lt 72 F 42 lt EFI lt 62 G EEI lt 42 O ndice de efici ncia energ tica de um aquecedor de ambiente local calculado em conformidade com o anexo VIII 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 29 1 Aquecedores de ambiente local ANEXO III R tulo WVV VI VI ENERGIA EHEPTHA ENEPTEIA ENERGUA ENERGY ENERGIE ENERGI 2015 1186 a o r tulo deve conter as seguintes informa es I o nome do fornecedor ou a marca comercial I o identificador de modelo do fornecedor HI a classe de efici ncia energ tica determinada em conformidade com o ponto 1 do anexo II a ponta da seta que indica a classe de efici ncia energ tica do aquecedor de ambiente local deve ficar ao mesmo n vel que a ponta da seta corr
36. 1 b os valores declarados da pot ncia calor fica nominal e da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devem ser arredondados s d cimas c os valores declarados das emiss es devem ser arredondadas at s unidades 3 Condi es gerais aplic veis efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n9 deve ser calculada como a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo fs corrigida por contributos que t m em conta o comando da pot ncia calor fica o consumo de eletricidade auxiliar e o consumo de energia da chama piloto permanente b o consumo de eletricidade multiplicado por um coeficiente de convers o CC de 2 5 4 Condi es gerais aplic veis s emiss es a para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido a medi o deve ter em conta as emiss es de part culas PM de compostos org nicos gasosos COG de mon xido de carbono CO e de xidos de azoto NO medidos simultaneamente e com a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente com exce o das PM se for utilizado o m todo 4 a i 2 ou 4 a i 3 i s o admiss veis tr s m todos para a medi o das emiss es de PM cada um dos quais com os seus pr prios requisitos podendo ser utilizado apenas um deles 1 medi o de PM por colheita de uma amostra parcial de g s de combust o seco num filtro aquecido A medi
37. 1 ou 5 g kg mat ria seca quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 2 ou 2 4 glkg mat ria seca no caso da biomassa ou 5 0 g kg mat ria seca no caso dos combust veis f sseis s lidos quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 3 iii as emiss es de PM dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes n o deve exceder 20 mg m a 13 O quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 1 ou 2 5 g kg de mat ria seca quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 2 ou 1 2 g kg quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 3 b a partir de 1 de janeiro de 2022 as emiss es de compostos org nicos gasosos COG dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem cumprir os seguintes requisitos i as emiss es de COG dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido e dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes bem como dos fog es n o deve exceder 120 mg C m a 13 0O ii as emiss es de COG dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes n o devem exceder 60 mg C m a 13 O
38. 1 S on Hin nom Em que unm efici ncia til pot ncia calor fica nominal com base no NCV Para os aquecedores de ambiente local el tricos Em que CC o coeficiente de convers o de energia el trica para energia prim ria ihon para os aquecedores de ambiente local el tricos 100 Para os aquecedores de ambiente local para uso comercial Nson 7 Hsn Nsar Em que sn efici ncia t rmica ponderada expressa em srr a efici ncia em termos de emiss es expressa em Para os aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso fsm 85 6 Para os aquecedores de ambiente local de tubos radiantes Nm 0 1 a Hih nom 0 85 Ninmin Fay Em que Hinnom efici ncia til pot ncia calor fica nominal expressa em com base no GCV Minmi efici ncia til pot ncia calor fica m nima expressa em com base no GCV F S o as perdas do inv lucro do gerador de calor expressas em Se o gerador de calor do aquecedor de ambiente local de tubos radiantes for especificado pelo fabricante ou pelo fornecedor para instala o no espa o interior a aquecer as perdas do inv lucro s o O zero Se o gerador de calor do aquecedor de ambiente local de tubos radiantes for especificado pelo fabricante ou pelo fornecedor para instala o no exterior da zona aquecida o fator de perda do inv lucro depende da transmit ncia t rmica do inv lucro
39. 100 Rebordo 3 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm O Escala A G com rebordo Seta altura 15 mm espa amento 3 mm cores Classe superior X 00 X 00 Segunda classe 70 00 X 00 Terceira classe 30 00 X 00 Quarta classe 00 00 X 00 Quinta classe 00 30 X 00 Sexta classe 00 70 X 00 S tima classe 00 X X 00 Se for caso disso ltimas classes 00 X X 00 Texto Calibri negrito 30 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados em fila nica Rebordo 3 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm O Classe de efici ncia energ tica do sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares Seta largura 33 mm altura 19 mm 100 preta Texto Calibri negrito 40 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados em fila nica 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 61 Ano de introdu o do r tulo e n mero do Regulamento Texto Calibri negrito 12 pt O Nome ou marca comercial do distribuidor ou fornecedor Identificador de modelo do distribuidor ou fornecedor O nome ou marca comercial e o identificador de modelo do distribuidor ou fornecedor devem caber num espa o de 191 x 19 mm L 193 62 11 1 2 1 3 ANEXO IV Ficha de produto CALDEIRAS A COMBUST VEL S LIDO As informa es
40. 8 CE e 2006 32 CE JO L 315 de 14 11 2012 p 1 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 83 13 Comando eletr nico da carga t rmica com retroa o da temperatura interior ejou exterior ou regula o pelo fornecedor de energia um dispositivo sensor comandado automaticamente e integrado no produto que mede a temperatura central deste ltimo e que varia a quantidade de calor acumulada em rela o com a temperatura interior e ou exterior ou um dispositivo cujo regime de carga pode ser regulado pelo fornecedor de energia 14 Pot ncia calor fica com ventilador a pot ncia calor fica do produto quando equipado com um ou mais ventiladores integrados e control veis de modo a variar a produ o de calor ajustando a procura 15 Pot ncia calor fica numa fase nica sem comando da temperatura interior a pot ncia calor fica do produto quando este n o pode variar a sua pot ncia calor fica automaticamente e n o est presente uma fun o de retroa o da temperatura interior para adaptar a pot ncia calor fica automaticamente 16 Em duas ou mais fases manuais sem comando da temperatura interior situa o em que o produto pode variar a sua pot ncia calor fica manualmente em dois ou mais n veis e n o est equipado com um dispositivo de regula o autom tica da pot ncia calor fica em rela o a uma temperatura interior desejada 17 Com comando da temperatura interior por ter
41. Com sensor de corpo negro situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que mede a temperatura do ar e a temperatura radiante 27 Numa fase nica situa o em que o produto n o capaz de variar automaticamente a sua pot ncia calor fica 28 Em duas fases situa o em que o produto capaz de regular automaticamente a sua pot ncia calor fica a dois n veis distintos em rela o temperatura real do ar interior e a uma temperatura desejada do ar interior comandada por dispositivos sensores de temperatura e uma interface que n o necessariamente parte integrante do produto L 193 84 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 29 Modular situa o em que o produto capaz de regular automaticamente a sua pot ncia calor fica a tr s ou mais n veis distintos em rela o temperatura real do ar interior e a uma temperatura desejada do ar interior comandada por dispositivos sensores de temperatura e uma interface que n o necessariamente parte integrante do produto 30 sd Estado de vig lia situa o em que o produto est ligado rede el trica depende do fornecimento de energia por essa rede para funcionar adequadamente e faculta apenas as seguintes fun es que podem persistir por tempo indeterminado fun o de reativa o ou fun o de reativa o acrescida da simples indica o de que a fun o de re
42. Europeia L 193 25 Artigo 7 Revis o A Comiss o rev o presente regulamento com base no progresso tecnol gico o mais tardar em 1 de janeiro de 2024 A revis o deve avaliar nomeadamente a possibilidade de reduzir as isen es aplica o do regulamento Artigo 8 Entrada em vigor 1 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 O presente regulamento aplic vel a partir de 1 de janeiro de 2018 aos aquecedores de ambiente local diferentes dos aquecedores n o ligados a uma conduta de evacua o que utilizam combust veis s lidos e dos aquecedores abertos para chamin que utilizam combust veis s lidos Todavia o artigo 3 n 1 al neas f e 9 e o artigo 4 al neas b c e d s o aplic veis a partir de 1 de abril de 2018 3 O presente regulamento aplic vel a partir de 1 de janeiro de 2022 aos aquecedores n o ligados a uma conduta de evacua o que utilizam combust veis s lidos e aos aquecedores abertos para chamin que utilizam combust veis s lidos Todavia o artigo 3 n 2 al neas f e 9 e o artigo 4 al neas b c e d s o aplic veis a partir de 1 de abril de 2022 O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 24 de abril de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER
43. III mostrando o n mero de algarismos significativos indicados no quadro 2 quaisquer precau es espec ficas que devam ser adotadas durante a montagem a instala o ou a manuten o da caldeira 3 instru es sobre o funcionamento correto da caldeira e sobre os requisitos de qualidade de todos os combust veis adequados caldeira al m do preferencial 4 para os geradores de calor destinados a caldeiras a combust vel s lido e caixas de caldeiras a combust vel s lido a equipar com esses geradores de calor as respetivas caracter sticas os requisitos de montagem de modo a garantir a conformidade com os requisitos de conce o ecol gica aplic veis s caldeiras a combust vel s lido e se for caso disso a lista das combina es recomendadas pelo fabricante b na parte destinada aos profissionais dos s tios Web de acesso livre disponibilizados pelos fabricantes seus representantes autorizados e importadores informa es pertinentes para a desmontagem a reciclagem e a elimina o no final do ciclo de vida c na documenta o t cnica atinente avalia o da conformidade nos termos do artigo 4 1 as informa es referidas nas al neas a e b 2 uma lista de todos os modelos equivalentes se aplic vel 3 se o combust vel preferencial ou qualquer outro combust vel adequado for outra biomassa lenhosa biomassa n o lenhosa outro combust vel f ssil ou outra mistura de biomassa e combust vel f
44. L 193 26 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO I Defini es aplic veis aos anexos II a IX Para efeitos dos anexos II a IX aplicam se as seguintes defini es 1 Coeficiente de convers o CC um coeficiente que reflete a estimativa de uma m dia de 40 de efici ncia da produ o da UE a que se refere a Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho o valor do coeficiente de convers o CC 2 5 2 Poder calor fico l quido NCV a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel que cont m o teor adequado de humidade do combust vel quando da sua combust o completa com o oxig nio e quando os produtos da combust o n o regressam temperatura ambiente 3 Efici ncia til quer pot ncia calor fica nominal quer pot ncia calor fica m nima nanom OU Minmi respeti vamente o r cio entre a energia calor fica til e a energia total absorvida expressa em termos de NCV de um aquecedor de ambiente local expresso em 4 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica nominal elna o consumo de energia el trica do aquecedor de ambiente local durante o fornecimento da pot ncia calor fica nominal O consumo de energia el trica estabelecido sem ter em conta o consumo de energia de uma bomba de circula o caso o produto ofere a uma funcionalidade de aquecimento indireto e tiver incorporada uma bomba de circula
45. Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico balan o e Ativos ou cr ditos sobre terceiros e Custo convertido taxa de c mbio do que tenham sido objeto de apropria mercado data da aquisi o se os ati o e ou aquisi o no contexto da re vos financeiros estiverem denominados aliza o de garantias fornecidas por em moeda estrangeira contrapartes do Eurosistema em situa o de incumprimento 12 Preju zo do exerc cio Valor nominal 1 Orienta o UE 2015 510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementa o da pol tica monet ria do Eurosistema BCE 2014 60 JO L 91 de 2 4 2015 p 3 Decis o BCE 2010 29 de 13 de Dezembro de 2010 relativa emiss o de notas de euro JO L 35 de 9 2 2011 p 26 PASSIVO Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico Notas em circula o Notas de euro emitidas pelo BCE em conformidade com a Decis o BCE 2010 29 Valor nominal Responsabilidades para com institui es de cr dito da rea do euro relacionadas com opera es de pol tica monet ria expressas em euros Rubricas 2 1 2 2 2 3 e 2 5 dep sitos em euros descritos no anexo I da Orien ta o UE 2015 510 BCE 2014 60 2 1 Dep sitos ordem incluindo reservas obrigat rias Contas d
46. anexo VIII g a efici ncia energ tica til pot ncia calor fica nominal e se aplic vel carga m nima arredondada casa decimal mais pr xima e calculada em conformidade com o anexo VIII h quaisquer precau es espec ficas que devam ser adotadas durante a montagem instala o ou manuten o do aquecedor de ambiente local 2 Uma ficha pode abranger v rios modelos de aquecedores de ambiente local fornecidos pelo mesmo fornecedor 3 Os dados da ficha podem ser apresentados sob a forma de uma c pia a cores ou a preto e branco do r tulo Nesse caso devem ser tamb m inclu dos os dados enumerados no ponto 1 que n o constem do r tulo 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 33 ANEXO V Documenta o t cnica Para os aquecedores de ambiente local a documenta o t cnica referida no artigo 3 n 1 al nea e e no artigo 3 n a b c d j 2 al nea e deve incluir o nome e endere o do fornecedor o identificador de modelo se for o caso refer ncias das normas harmonizadas aplicadas se o combust vel preferencial for outra biomassa lenhosa biomassa n o lenhosa outro combust vel f ssil ou outra mistura de biomassa e combust vel f ssil conforme referido no quadro 2 uma descri o do combust vel suficiente para a sua identifica o inequ voca e a norma ou especifica o t cnica do combust vel incluindo o teor de humidade medido e o
47. azoto devem ser determinadas como a soma de mon xido de azoto e di xido de azoto e expressas em di xido de azoto A medi o de NO nos produtos de combust o do aparelho deve ser efetuada pot ncia nominal do produto e se for caso disso a carga parcial L 193 14 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 b os valores declarados da pot ncia calor fica nominal da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e das emiss es devem ser arredondados s unidades 5 Condi es espec ficas aplic veis efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido definida pela seguinte f rmula Ns son 10 F 2 F 3 F 4 F 5 Em que son efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo expressa em calculada em conformidade com o ponto 5 al nea b F 2 um fator de corre o que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores se excluem mutuamente e n o podem ser adicionados entre si expresso em F 3 um fator de corre o que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos c
48. constantes da ficha de produto da caldeira a combust vel s lido devem ser apresentadas pela seguinte ordem e inclu das na brochura do produto ou noutra documenta o que o acompanhe a nome ou marca comercial do fornecedor b identificador de modelo do fornecedor c classe de efici ncia energ tica do modelo determinada em conformidade com o anexo II d pot ncia calor fica nominal em kW arredondada s unidades e ndice de efici ncia energ tica arredondado s unidades e calculado em conformidade com o anexo IX f efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em arredondada s unidades e calculada em conformidade com o anexo VIII g eventuais precau es espec ficas a tomar durante a montagem a instala o ou a manuten o da caldeira h no caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido a efici ncia el trica em arredondada s unidades Uma ficha de produto pode aplicar se a v rios modelos de caldeira a combust vel s lido fornecidos pelo mesmo fornecedor As informa es constantes da ficha de produto podem ser apresentadas sob a forma de c pia do r tulo a cores ou a preto e branco Se for este o caso devem ser tamb m fornecidas as informa es a que se refere o ponto 1 1 e que n o figurem no r tulo SISTEMAS MISTOS DE CALDEIRA A COMBUST VEL S LIDO COM AQUECEDORES COMPLEMENTARES DISPOSITIVOS DE CONTROLO DA TEMPERATURA E DISPOSITIVOS SOLARES A ficha de um sistema misto
49. cont m a classe de efici ncia energ tica do sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares deve ser colocada mesma altura que a cabe a da seta designativa da respetiva classe de efici ncia energ tica o formato do r tulo dos sistemas mistos de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares deve ser conforme com o ponto 4 do presente anexo No caso dos sistemas mistos de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares das classes de efici ncia energ tica A a D as classes E a G da escala A t a G podem ser omitidas L 193 56 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 3 O FORMATO DO R TULO DAS CALDEIRAS A COMBUST VEL S LIDO DEVE SER O SEGUINTE 2015 1187 em que a o r tulo deve ter pelo menos 105 mm de largura e 200 mm de altura Se o r tulo for impresso em formato maior o seu conte do deve permanecer proporcional ao acima especificado 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 57 b o fundo deve ser branco c as cores s o codificadas como CMYK ciano magenta amarelo preto conforme o seguinte exemplo 00 70 X 00 0 ciano 70 magenta 100 amarelo 0 preto d o r tulo deve cumprir todos os seguin
50. da dos outros produtos de aquecimento ambiente 6 Dado que os aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e os de tubos radiantes s o diretamente adquiridos por profissionais e n o pelos consumidores finais n o s o estabelecidos no presente regulamento requisitos de rotulagem energ tica para estes produtos 7 Os requisitos m nimos aplic veis aos aquecedores de ambiente local el tricos ao abrigo do Regulamento Delegado UE 2015 1188 da Comiss o fornecem o potencial m ximo de melhoramento t cnico destes produtos Em consequ ncia n o haver margem para diferencia o entre eles Os aquecedores de ambiente local el tricos n o podem ser substitu dos diretamente por aquecedores de ambiente local mais eficientes que utilizem outros combust veis e consequentemente o r tulo n o cumpriria o objetivo de fornecer informa es aos consumidores sobre a efici ncia relativa dos diferentes produtos 8 A promo o da utiliza o de energia proveniente de fontes renov veis nos produtos de aquecimento coerente com o objetivo de promo o das energias renov veis pois conveniente que o presente regulamento introduza uma abordagem espec fica para os aquecedores de ambiente local um fator de rotulagem da biomassa fixado a um n vel tal que assegure que a classe A s pode ser alcan ada pelos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que utilizam p letes 9 As informa es fornecidas no r tulo de
51. de cogera o com capacidade el trica igual ou superior a 50 kW d caldeiras a biomassa n o lenhosa Artigo 2 Defini es Para efeitos do presente regulamento al m das defini es que figuram no artigo 2 da Diretiva 2010 30 UE s o aplic veis as seguintes defini es 1 Caldeira a combust vel s lido um dispositivo equipado com um ou mais geradores de calor alimentados por combust vel s lido que fornece calor a um sistema de aquecimento central a gua a fim de alcan ar e manter um n vel desejado de temperatura no interior de um ou mais espa os fechados com uma perda de calor para o ambiente circundante n o superior a 6 da pot ncia calor fica nominal PU Sistema de aquecimento central a gua um sistema que utiliza gua como meio de transmiss o de calor para distribuir calor gerado centralmente a dispositivos emissores de calor destinados ao aquecimento de espa os fechados no interior de edif cios ou de partes de edif cios incluindo sistemas coletivos de aquecimento ou redes urbanas de aquecimento Ww lt Gerador de calor a combust vel s lido a parte de uma caldeira a combust vel s lido que gera calor por meio da queima de combust veis s lidos E Pot ncia calor fica nominal P a pot ncia calor fica declarada sa da de uma caldeira a combust vel s lido expressa em kW quando a caldeira produz o aquecimento de espa os fechados com o combust vel preferencial
52. de d vida descritos na Ori enta o EU 2015 510 BCE 2014 60 T tulos emitidos a desconto com vista absor o de liquidez Custo Os descontos s o amortizados Obrigat rio Responsabilida des para com outros residen tes da rea do euro denomina das em euros 3 3 4 4 5 5 5 1 5 1 Administra es p blicas Contas correntes dep sitos a prazo de p sitos reembols veis vista Valor nominal Obrigat rio 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 161 Rubrica do balan o 2 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 5 2 5 2 Outras respon Contas correntes do pessoal de empre Valor nominal Obrigat rio sabilidades sas e de clientes incluindo institui es financeiras da lista das institui es isen tas da obriga o de constitui o de re servas obrigat rias ver a rubrica 2 1 do passivo Dep sitos ordem dep sitos a prazo dep sitos reembols veis vista 6 6 Responsabilida Contas correntes dep sitos a prazo de Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio des para com p sitos reembols veis vista incluindo recompra n o residentes contas mantidas para efeitos de paga na rea do euro mento e contas mantidas para a gest o expressas em de reservas de outros bancos de ban euros cos cen
53. de li Valor nominal Obrigat rio prazo quidez em opera es de regulariza o de liquidez 2 4 24 Opera es oca Opera es relacionadas com a pol tica Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio sionais de regu monet ria destinadas a absorver liqui recompra lariza o rever dez s veis 2 5 2 5 Dep sitos rela Dep sitos de institui es de cr dito de Valor nominal Obrigat rio cionados com o valor de cober tura adicional vidos ao decr scimo de valor dos ativos subjacentes que garantem os cr ditos a essas institui es de cr dito Outras respon sabilidades para com institui es de cr dito da rea do euro ex pressas em eu ros Acordos de recompra associados a acordos de revenda simult neos para a gest o de carteiras de t tulos inclu das na rubrica do ativo 7 T tulos emitidos por residentes na rea do euro denomi nados em euros Outras opera es n o relacionadas com a pol tica monet ria do Eurosistema N o se incluem as con tas correntes das institui es de cr dito Quaisquer responsabilidades dep sitos resultantes de opera es de pol tica mo net ria iniciadas por um banco central antes de se tornar membro do Eurosis tema Valor nominal ou custo do acordo de recompra Obrigat rio Certificados de d vida emitidos Rubrica exclusiva do balan o do BCE para os BCN trata se de uma ru brica transit ria do balan o Certificados
54. descrito no anexo III ponto 4 a i 1 e em mais de 1 g kg quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 2 ou em mais de 0 8 g kg quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 3 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 17 2 compostos org nicos gasosos COG n o excederem o valor declarado em mais de 25 mg C m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es e 15 mg C m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 3 mon xido de carbono CO n o excederem o valor declarado em mais de 275 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es e 60 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 4 xidos de azoto NO expressas em NO n o excederem o valor declarado em mais de 30 mg m a 13 O 5 Se os resultados referidos no ponto 4 n o forem alcan ados d
55. do edif cio 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 65 Figura 2 No caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido prim rias informa es a apresentar na ficha de produto de um sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares indicando o ndice de efici ncia energ tica do sistema misto oferecido ndice de efici ncia energ tica de uma caldeira de cogera o a combust vel s lido temperatura Classe IV 2 Classe V 3 Classe VI 4 Classe VII 3 5 Classe VIII 5 Dispositivo de controlo da Classe 1 Classe Il 2 Classe IIl 1 5 2 Da ficha do dispositivo de controlo da temperatura Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em ou ndice de Da ficha da caldeira eficj ncia energ tica CO r Jwe e Caldeira suplementar Contribui o solar Da ficha do dispositivo solar Classifica o do reservat rio Volume do Efici ncia do A 0 95 A 0 91 reservat rio coletor B 0 86 C 0 83 em m em D G 0 81 uol Jr xozx l Jnoo xl l A ndice de efici ncia energ tica do sistema misto Classe de efici ncia energ tica do sistema misto Tamanho do coletor em m lt 30 230 234 236 275 282 290 298 2125 2150 A efici ncia energ tica do sistema mis
56. do gerador de calor de acordo com o quadro 4 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 93 Quadro 4 Fator de perda do inv lucro do gerador de calor Transmit ncia t rmica do inv lucro U U lt 0 5 2 2 0 5 lt U lt 1 0 2 4 1 0 lt U lt 1 4 3 2 1 4 lt U lt 2 0 3 6 U gt 2 0 6 0 A efici ncia em termos de emiss es dos aquecedores de ambiente local para uso comercial calculada do seguinte modo 0 94 RFs 0 19 sre 0 46 RFs 0 45 Em que RE o fator radiante do aquecedor de ambiente local para uso comercial expresso em Para todos os aquecedores de ambiente local para uso comercial com exce o dos sistemas de tubos radiantes RF 0 15 RF 0 85 RE Em que RE m O fator radiante pot ncia calor fica nominal expresso em RE O fator radiante pot ncia calor fica m nima expresso em Para os sistemas de tubos radiantes n Pheater RE gt 0 115 i REomi 0 85 RF mini L heateri i 1 P system Em que RF m O fator radiante por segmento de tubo radiante pot ncia calor fica nominal expresso em RE O fator radiante por segmento de tubo radiante pot ncia calor fica m nima expresso em Pau pot ncia calor fica por segmento de tubo radiante expressa em kW com base no GCV Pam pot ncia calor fica do sistema completo de tubos radiantes expr
57. documenta o t cnica do fornecedor Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis nos seguintes casos a os valores e classes indicados no r tulo e na ficha de produto das tr s unidades adicionais correspondem aos valores indicados na documenta o t cnica b para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido o EEI m dio das tr s unidades adicionais n o inferior em mais de 8 ao valor declarado c para os aquecedores de ambiente local a combust vel l quido o EEI m dio das tr s unidades adicionais n o inferior em mais de 8 ao valor declarado d para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso o EEI m dio das tr s unidades adicionais n o inferior em mais de 8 ao valor declarado Se n o forem obtidos os resultados referidos no ponto 2 considera se que nem o modelo nem os modelos equivalentes cumprem o presente regulamento As autoridades do Estado Membro devem comunicar os resultados dos ensaios e outras informa es pertinentes s autoridades dos restantes Estados Membros e Comiss o no prazo de um m s ap s ter sido tomada a decis o sobre a n o conformidade do modelo As autoridades dos Estados Membros devem utilizar os m todos de medi o e de c lculo estabelecidos no anexo VIII As toler ncias definidas no presente anexo para as verifica es dizem respeito apenas verifica o pelas autoridades dos Estados Membros dos par metros medidos n o poden
58. dos aquecedores de ambiente local para uso comercial resultante dos contributos ajustados das op es de pot ncia calor fica expresso em F 2 o fator de corre o que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores se excluem mutuamente e n o podem ser adicionados entre si expresso em F 3 o fator de corre o que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores podem ser adicionados entre si expresso em L 193 92 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 F 4 o fator de corre o que representa um contributo negativo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal pelo consumo de eletricidade auxiliar expresso em F 5 o fator de corre o que representa um contributo negativo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal pelo consumo de uma chama piloto permanente expresso em a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo calculada do seguinte modo Para todos os aquecedores de ambiente local com exce o dos aquecedores de ambiente local el tricos e dos aquecedores de ambiente local para uso comercial
59. em 36 Identificador de modelo o c digo geralmente alfanum rico que distingue um modelo espec fico de aquecedor de ambiente local de outros modelos com a mesma marca comercial ou o mesmo nome de fabricante 37 Teor de humidade a massa de gua presente no combust vel em rela o massa total do combust vel utilizado no aquecedor de ambiente local 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 85 ANEXO II Requisitos de conce o ecol gica 1 Requisitos espec ficos de conce o ecol gica para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a a partir de 1 de janeiro de 2018 os aquecedores de ambiente local devem cumprir os seguintes requisitos i a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel gasoso ou l quido n o deve ser inferior a 42 ii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel gasoso ou l quido n o deve ser inferior a 72 iii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos port teis n o deve ser inferior a 36 iv a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos fixos com uma pot ncia calor fica nominal superior a 250 W n o deve ser inferior a 38 v a efici ncia ene
60. em ouro de clientes Responsabilidades l quidas relativas a pens es Para cobertura de riscos de taxa de c mbio de taxa de juro de cr dito e de movimentos de cota o do ouro e ainda para outros fins como por exemplo despesas futuras previstas e contribui es previstas no artigo 48 2 dos Estatutos do SEBC relativas aos bancos centrais de Esta dos Membros cujas derroga es te nham sido revogadas Para riscos de contraparte ou de cr dito relacionados com opera es de pol tica monet ria Contas de reavalia o relativas a mo vimentos de cota es referentes ao ouro a todos os tipos de t tulos deno minados em euros a todos os tipos de t tulos denominados em moeda es trangeira e s op es diferen as de avalia o do mercado relacionadas com derivados de risco de taxa de juro contas de reavalia o relativas a oscila es de taxas de c mbio referen tes a cada posi o l quida de moeda estrangeira incluindo swaps opera es a prazo de moeda estrangeira e DSE Contas especiais de reavalia o resul tantes das contribui es previstas no artigo 48 02 dos Estatutos do SEBC relativamente aos bancos centrais dos Estados Membros cuja derroga o te nha sido revogada V artigo 13 9 n 2 Resultados das reavalia es da obriga o l quida por benef cios definidos ativo relativamente s presta es p s emprego os quais correspondem posi o l quida das seguintes sub
61. emissor legal ser um BCN Notas em circula o denominadas em unida des monet rias nacionais da rea do euro que deixaram de ter curso legal mas ainda se encontrem em circula o ap s o ano de convers o fiduci ria se as mesmas n o constarem da rubrica do passivo Provis es Responsabilida des l quidas relativas a pens es recompra Dep sitos em ouro de clientes Valor de mercado Dep sitos em ouro de clien tes obrigat rio L 193 164 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 2 Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico mbito de apli ca o 10 13 Provis es z Para pens es e cobertura de risco cambial de taxa de juro de cr dito e de movimentos de cota o do ouro e ainda para outros fins como por exemplo despesas futuras previs veis provis es para unidades mone t rias nacionais da rea do euro que deixaram de ter curso legal mas ainda se encontrem em circula o ap s o ano de convers o fiduci ria cash changeover se as mesmas unida des n o constarem da rubrica do passivo Outras responsabilidades contas diversas e de regulariza o As contribui es dos BCN de acordo com o previsto no artigo 48 2 dos Estatutos do SEBC s o consolidadas com os respetivos montantes inscri tos na rubrica do ativo 9 1 Partici pa o no capital do BCE
62. expressa em kW 28 Para utiliza o no exterior o produto adequado para um funcionamento seguro fora de espa os fechados incluindo a possibilidade de utiliza o no exterior 29 Modelo equivalente um modelo colocado no mercado que para os par metros t cnicos estabelecidos no quadro 2 ou no quadro 3 do anexo V apresenta valores id nticos aos de um outro modelo colocado no mercado pelo mesmo fornecedor Para efeitos dos anexos II a IX s o estabelecidas defini es adicionais no anexo 1 Artigo 3 Responsabilidades dos fornecedores e calend rio 1 A partir de 1 de janeiro de 2018 os fornecedores que colocam no mercado ou em servi o aquecedores de ambiente local com exce o dos aquecedores n o ligados a uma conduta de evacua o que utilizam combust veis s lidos e dos aquecedores abertos para chamin que utilizam combust veis s lidos devem assegurar que a esses aquecedores de ambiente local s o providos de um r tulo impresso com o formato e o conte do informativo previstos no ponto 1 do anexo III e conformes com as classes de efici ncia energ tica previstas no anexo II b s o disponibilizados aos distribuidores desses modelos de aquecedores de ambiente local r tulos eletr nicos no formato e com o conte do informativo previstos no ponto 1 do anexo III e conformes com as classes de efici ncia energ tica previstas no anexo II c s o fornecidas para esses aquecedores de ambiente local fic
63. fases manuais sem comando da temperatura 1 0 com comando da temperatura interior por term stato mec nico 2 0 com comando eletr nico da temperatura interior 4 0 com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador di rio 6 0 com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador sema 7 0 nal F 2 igual a zero para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que n o satisfazem o prescrito no anexo II ponto 2 no respeitante s emiss es em que o dispositivo de controlo de temperatura corresponde pot ncia calor fica m nima A pot ncia calor fica neste contexto n o deve ser superior a 50 da pot ncia calor fica nominal 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 15 d o fator de corre o F 3 que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores podem ser adicionados entre si calculado do seguinte modo Para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido o fator de corre o F 3 a soma dos valores indicados no quadro 3 em fun o do tipo de comando aplicado Quadro 3 Fator de corre o F 3 Se o produto estiver equipado com apenas uma op o F 3 comando da temperatura interior com dete o de presen a 1 0 comando da temperatura interior com dete o de janela
64. fornecimento de calor pela fonte externa sofre perturba es inclusive durante per odos de manuten o ou cessa 16 ih Carga parcial aplic vel no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica o funcionamento a 30 da pot ncia calor fica nominal e no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal o funcionamento a 50 da pot ncia calor fica nominal 17 Consumo energ tico em modo de vig lia Pop o consumo energ tico de uma caldeira a combust vel s lido em modo de vig lia excluindo o consumo de equipamentos secund rios de redu o das emiss es nela incorporados expresso em kW 18 ui Modo de vig lia a situa o em que a caldeira a combust vel s lido est ligada rede el trica depende do fornecimento de energia por essa rede a fim de funcionar adequadamente e faculta apenas as seguintes fun es que podem persistir por tempo indeterminado fun o de reativa o ou fun o de reativa o acrescida da simples indica o de que a fun o de reativa o est ativa ou visualiza o de informa es ou de estado 19 gt Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo nm a No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica uma m dia ponderada da efici ncia til pot ncia calor fica nominal e da efici ncia til
65. gica para as emiss es a a partir de 1 de janeiro de 2018 as emiss es de xidos de azoto NO dos aquecedores de ambiente local a combust vel l quido e gasoso n o devem exceder os seguintes valores i as emiss es de NO dos aquecedores de ambiente local de frente aberta e dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel gasoso ou l quido n o devem exceder 130 mg kWh com base no GCV input ii as emiss es de NO dos aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e dos aquecedores de ambiente local de tubos radiantes n o devem exceder 200 mg kWh com base no GCV input 3 Requisitos de informa o relativa ao produto a a partir de 1 de janeiro de 2018 devem ser comunicadas as seguintes informa es sobre os aquecedores de ambiente local i os manuais de instru es para instaladores e utilizadores finais e os s tios web de livre acesso dos fabricantes seus representantes autorizados e importadores devem conter os seguintes elementos 1 para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso ou l quido as informa es previstas no quadro 1 com os seus par metros t cnicos medidos e calculados em conformidade com o anexo III e mostrando os valores significativos indicados no quadro 2 para os aquecedores de ambiente local el tricos as informa es previstas no quadro 2 com os seus par metros t cnicos medidos e calculados em conformidade com o anexo III e mostrando os valores signi
66. indicativos Os par metros de refer ncia indicativos para as caldeiras a combust vel s lido com melhor desempenho dispon veis no mercado no momento da entrada em vigor do presente regulamento figuram no anexo V L 193 104 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Artigo 7 Exame 1 A Comiss o examinar o presente regulamento luz do progresso tecnol gico e apresentar os resultados desse exame ao F rum de Consulta at 1 de janeiro de 2022 O exame deve nomeadamente determinar se pertinente a Incluir as caldeiras a combust vel s lido com uma pot ncia calor fica nominal n o superior a 1 000 kW b Incluir as caldeiras a biomassa n o lenhosa com requisitos de conce o ecol gica para os seus tipos espec ficos de emiss es de poluentes c Estabelecer requisitos de conce o ecol gica mais rigorosos a aplicar ap s 2020 para a efici ncia energ tica e para as emiss es de part culas de compostos org nicos gasosos e de mon xido de carbono e d Diversificar as toler ncias de verifica o 2 A Comiss o determinar se conveniente introduzir a certifica o das caldeiras a combust vel s lido por terceiros e apresentar os resultados dessa aprecia o ao F rum de Consulta at 22 de agosto de 2018 Artigo 8 Disposi o transit ria At 1 de janeiro de 2020 os Estados Membros podem permitir a coloca o no mercado e a entrada em servi o de caldeiras a combust vel
67. instala es comerciais O estudo envolveu os intervenientes e partes interessadas da Uni o e de pa ses terceiros e os seus resultados foram divulgados publicamente 4 Os aspetos ambientais dos aquecedores de ambiente local que foram identificados como significativos para efeitos do presente regulamento s o o consumo de energia e as emiss es de xidos de azoto na fase de utiliza o 5 O estudo preparat rio revela que no caso dos aquecedores de ambiente local n o s o necess rios requisitos relativos a outros par metros de conce o ecol gica referidos na parte 1 do anexo I da Diretiva 2009 125 CE 6 O mbito de aplica o do presente regulamento deve incluir os aquecedores de ambiente local concebidos para utilizar combust vel gasoso ou l quido e eletricidade Os aquecedores de ambiente local que t m uma funciona lidade de aquecimento indireto de fluidos s o tamb m inclu dos no mbito do presente regulamento 7 O consumo anual de energia relacionado com os aquecedores de ambiente local foi estimado em 1 673 PJ 40 0 Mtep na Uni o em 2010 o que corresponde a 75 3 Mt de emiss es de di xido de carbono CO Prev se que o consumo anual de energia relacionado com os aquecedores de ambiente local seja de 1 630 PJ 39 0 Mtep em 2020 o que corresponde a 71 6 Mt de CO 8 O consumo de energia dos aquecedores de ambiente local pode ser ainda reduzido aplicando tecnologias atualmente existentes n o sujeitas a direi
68. m dos requisitos juridicamente vinculativos que o presente regulamento estabelece importa determinar valores de refer ncia indicativos para as melhores tecnologias dispon veis a fim de assegurar a plena disponibi lidade e a f cil acessibilidade das informa es sobre o desempenho ambiental durante o ciclo de vida dos aquecedores de ambiente local 23 As medidas previstas no presente regulamento est o conformes com o parecer do comit criado pelo artigo 19 n 1 da Diretiva 2009 125 CE Regulamento Delegado UE 2015 1186 da Comiss o de 24 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica dos aquecedores de ambiente local ver p gina 20 do presente Jornal Oficial EEA UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo normaliza o europeia que altera as Diretivas 89 686 CEE e 93 15 CEE do Conselho e as Diretivas 94 9 CE 94 25 CE 95 16 CE 97 23 CE 98 34 CE 2004 22 CE 2007 23 CE 2009 23 CE e 2009 105 CE do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga a Decis o 87 95 CEE do Conselho e a Decis o n 1673 2006 CE do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 316 de 14 11 2012 p 12 L 193 78 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Objeto e mbito de aplica o O presente regulamento estabelece requisitos de conce o ecol gi
69. maio de 2015 a Comiss o apresentou ao Comit Permanente dos Vegetais Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal o relat rio de revis o relativo mistura de terpenoides QRD 460 e um projeto de regulamento que estabelece que esta subst ncia ativa aprovada 7 Determinou se que os crit rios de aprova o estabelecidos no artigo 4 do Regulamento CE n 1107 2009 s o cumpridos no que diz respeito a uma ou mais utiliza es representativas de pelo menos um produto fitofarma c utico que cont m a subst ncia ativa em particular as utiliza es examinadas e detalhadas no relat rio de revis o da Comiss o Consideram se portanto cumpridos esses crit rios de aprova o por conseguinte adequado aprovar a mistura de terpenoides QRD 460 8 Em conformidade com o artigo 13 n 2 do Regulamento CE n 1107 2009 em conjuga o com o artigo 6 do mesmo regulamento e luz dos conhecimentos cient ficos e t cnicos atuais necess rio contudo incluir certas condi es e restri es Conv m em especial requerer mais informa es confirmat rias 9 Em conformidade com o artigo 13 n 4 do Regulamento CE n 1107 2009 o anexo do Regulamento de Execu o UE n 540 2011 da Comiss o deve ser alterado em conformidade C JOL 309 de 24 11 2009 p 1 C EFSA Journal 2014 12 10 3816 Dispon vel em linha www efsa europa eu Regulamento de Execu o UE n 540 2011 da Co
70. mbito do MTC II dade com as condi es do Mecanismo de Taxa de C mbio II 5 Empr stimos a insti Rubricas 5 1 a 5 5 opera es efectuadas tui es de cr dito da em conformidade com os respectivos rea do euro relacio instrumentos de pol tica monet ria de nados com opera es scritos no anexo I da Orienta o UE de pol tica monet ria 2015 510 do Banco Central Europeu denominados em eu BCE 2014 60 ros 5 1 Opera es principais Opera es regulares de ced ncia de liqui Valor nominal ou custo do acordo de re de refinanciamento dez revers veis com frequ ncia semanal e compra prazo normal de uma semana 5 2 Opera es de refinan Opera es regulares de ced ncia de liqui Valor nominal ou custo do acordo de re ciamento de prazo dez revers veis com frequ ncia mensal e compra alargado prazo normal de tr s meses 5 3 Opera es ocasionais Opera es revers veis especificamente Valor nominal ou custo do acordo de re de regulariza o re executadas para efeitos de regulariza o compra vers veis de liquidez 5 4 Opera es estruturais Opera es revers veis para ajustamento Valor nominal ou custo do acordo de re revers veis da posi o estrutural do Eurosistema em compra rela o ao setor financeiro 5 5 Facilidade permanente Facilidade de ced ncia de liquidez over Valor nominal ou custo do acordo de re de ced ncia de liqui night contra ativos eleg veis a uma ta
71. modelos de aquecedores de ambiente local r tulos eletr nicos no formato e com o conte do informativo previstos no ponto 1 do anexo III e conformes com as classes de efici ncia energ tica previstas no anexo II c s o fornecidas para esses aquecedores de ambiente local fichas de produto em conformidade com o anexo IV d s o disponibilizadas aos distribuidores desses modelos de aquecedores de ambiente local fichas de produto eletr nicas em conformidade com o anexo IV e a documenta o t cnica prevista no anexo V disponibilizada mediante pedido s autoridades dos Estados Membros e Comiss o f toda a publicidade relativa a esses modelos espec ficos de aquecedores de ambiente local e que contenha informa es sobre a energia ou o pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica dos referidos modelos g todo o material t cnico promocional relativo a esses modelos espec ficos de aquecedores de ambiente local e que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica dos referidos modelos Artigo 4 Responsabilidades dos distribuidores Os distribuidores de aquecedores de ambiente local devem assegurar que a cada aquecedor de ambiente local ostenta no ponto de venda o r tulo facultado pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 na sua parte externa frente de modo a ser claramente vis vel b os aquecedores de ambiente
72. nominal d No caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido a efici ncia til pot ncia calor fica nominal 21 Efici ncia til n o r cio entre a energia calor fica til e a energia total absorvida de uma caldeira a combust vel s lido em que a energia total absorvida expressa em termos de GCV ou em termos de energia final multiplicada pelo coeficiente CC 22 Pot ncia calor fica til P a pot ncia calor fica sa da de uma caldeira a combust vel s lido transmitida ao vetor t rmico expressa em kW 23 Caldeira a combust vel f ssil uma caldeira a combust vel s lido que utiliza um combust vel f ssil ou uma mistura de biomassa e combust vel f ssil como combust vel preferencial 24 Poder calor fico superior sem humidade GCV a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel ap s remo o da humidade intr nseca quando da sua combust o completa com o oxig nio e quando os produtos da combust o regressam temperatura ambiente esta grandeza inclui o calor de condensa o do vapor de gua formado pela combust o de hidrog nio eventualmente presente no combust vel 25 Modelo equivalente um modelo colocado no mercado com os par metros t cnicos estabelecidos no anexo V ponto 1 quadro 4 iguais aos de um outro modelo colocado no mercado pelo mesmo fornecedor 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 19
73. outro dispositivo de visualiza o utilizado para a apresenta o visual de conte dos da Internet aos utilizadores b Visualiza o em ninho interface visual na qual se tem acesso a uma imagem ou a um conjunto de dados por meio de um clique no rato do movimento do cursor do rato ou da expans o em ecr t til sobre outra imagem ou sobre outro conjunto de dados c Ecr t til ecr sens vel ao toque como em computadores tabulares tabletes ard sias digitais ou telem veis inteligentes d Texto alternativo texto fornecido em alternativa a um gr fico permitindo que a informa o seja apresentada em formato n o gr fico nos casos em que os dispositivos de visualiza o n o podem produzir o gr fico ou em que se pretende melhorar a acessibilidade nomeadamente em aplica es de s ntese de voz 2 O r tulo pertinente disponibilizado pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 ou no caso de um sistema misto se for esse o caso devidamente preenchido com base no r tulo e nas fichas fornecidas pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 deve ser apresentado no mecanismo de visualiza o junto do pre o do produto ou do sistema misto em conformidade com o calend rio estabelecido no artigo 3 Se forem apresentados um produto e um sistema misto mas com indica o de pre o apenas para o sistema misto deve ser exibido somente o r tulo do sistema misto As dimens es devem ser tais que o r t
74. pot ncia calor fica automaticamente 14 Em duas ou mais fases manuais sem comando da temperatura interior situa o em que o produto pode variar a sua pot ncia calor fica manualmente em dois ou mais n veis e n o est equipado com um dispositivo de regula o autom tica da pot ncia calor fica em rela o a uma temperatura interior desejada Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativa efici ncia energ tica que altera as Diretivas 2009 125 CE e 2010 30 UE e revoga as Diretivas 2004 8 CE e 2006 32 CE JO L 315 de 14 11 2012 p 1 L 193 8 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 15 Com comando da temperatura interior por term stato mec nico situa o em que o produto est equipado com um dispositivo n o eletr nico que lhe permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior 16 Com comando eletr nico da temperatura interior situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico nele integrado ou externo que permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior 17 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador di rio situa o em que o produto est equipado com um dispo
75. rubricas i Lucros e perdas atuariais no valor atual da obriga o l quida por be nef cios definidos a Valor nominal ou custo do acordo de recompra b Valor de mercado c Valoriza o nos termos do artigo 24 n 2 a Custo valor nominal b Valor nominal com base na avalia o do Conselho do BCE no final do ano a Diferen as de reavalia o entre custo m dio e valor de mercado moedas convertidas taxa de c mbio do mer cado b Valoriza o nos termos do artigo 24 n 2 L 193 146 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico Capital e reservas ii Rendimentos dos ativos do plano com exclus o dos montantes in clu dos nos juros l quidos sobre a obriga o l quida por benef cios definidos ativo iii Qualquer varia o no efeito do li mite do ativo com exclus o dos montantes inclu dos nos juros l quidos sobre a obriga o l quida por benef cios definidos ativo Capital Capital realizado Valor nominal Reservas Reservas legais nos termos do artigo 33 dos Estatutos do SEBC e contribui es nos termos do artigo 48 2 dos Estatu tos do SEBC relativamente aos bancos centrais de Estados Membros cujas derro ga es tenham sido revogadas Valor nominal 16 Lucro Perda do exerc cio Valor nom
76. s lido que estejam em conformidade com as disposi es nacionais vigentes relativas efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e s emiss es de part culas de compostos org nicos gasosos de mon xido de carbono e de xidos de azoto Artigo 9 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 28 de abril de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 105 ANEXO I Defini es aplic veis aos anexos II a V Para efeitos dos anexos II a V entende se por 1 Emiss es do aquecimento ambiente sazonal a No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica uma m dia ponderada das emiss es pot ncia calor fica nominal e das emiss es a 30 da pot ncia calor fica nominal expressa em mg m b No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo uma m dia ponderada das emiss es pot ncia calor fica nominal e das emiss es a 50 da pot ncia calor fica nominal expressa em mg m c No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem
77. se que o modelo e todos os outros modelos equivalentes n o s o conformes com os requisitos do presente regulamento As autoridades do Estado Membro devem comunicar os resultados dos ensaios e outras informa es pertinentes s autoridades dos restantes Estados Membros e Comiss o no prazo de um m s ap s ter sido tomada a decis o sobre a n o conformidade do modelo As autoridades dos Estados Membros devem utilizar os m todos de medi o e de c lculo estabelecidos nos anexos VII e IX As toler ncias estabelecidas no ponto 2 al nea b e no ponto 4 do presente anexo para as verifica es dizem respeito apenas verifica o pelas autoridades dos Estados Membros dos par metros medidos n o podendo ser utilizadas pelo fornecedor como toler ncias admitidas para estabelecer os valores constantes da documenta o t cnica Os valores e classes que figuram no r tulo ou na ficha do produto n o devem ser mais favor veis para o fornecedor do que os valores constantes da documenta o t cnica L 193 76 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 REGULAMENTO UE 201 5 1 188 DA COMISS O de 28 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia
78. superior a 50 kW d Caldeiras a biomassa n o lenhosa Artigo 2 Defini es Para efeitos do presente regulamento s o aplic veis as seguintes defini es para al m das que figuram no artigo 2 da Diretiva 2009 125 CE 1 Caldeira a combust vel s lido um dispositivo equipado com um ou mais geradores de calor alimentados por combust vel s lido que fornece calor a um sistema de aquecimento central a gua a fim de alcan ar e manter um n vel desejado de temperatura no interior de um ou mais espa os fechados com uma perda de calor para o ambiente circundante n o superior a 6 da pot ncia calor fica nominal 2 Sistema de aquecimento central a gua um sistema que utiliza gua como meio de transmiss o de calor para distribuir calor gerado centralmente a dispositivos emissores de calor destinados ao aquecimento de espa os fechados no interior de edif cios ou de partes de edif cios incluindo sistemas coletivos de aquecimento ou redes urbanas de aquecimento 3 Gerador de calor a combust vel s lido a parte de uma caldeira a combust vel s lido que gera calor por meio da queima de combust veis s lidos 4 Pot ncia calor fica nominal Pr a pot ncia calor fica declarada sa da de uma caldeira a combust vel s lido expressa em kW quando a caldeira produz o aquecimento de espa os fechados com o combust vel preferencial 5 Combust vel s lido um combust vel que se encontra no est
79. tecnologias seriam retiradas de mercado com consequ ncias negativas para os consumidores Por esta raz o os requisitos de conce o ecol gica relativos ao potencial de cada tecnologia criam condi es de concorr ncia equitativas no mercado 14 Os requisitos de conce o ecol gica devem harmonizar os requisitos em mat ria de consumo de energia e emiss es de xidos de azoto aplic veis aos aquecedores de ambiente local em toda a Uni o tendo em vista um melhor funcionamento do mercado interno e a melhoria do desempenho ambiental destes produtos 15 A efici ncia energ tica dos aquecedores de ambiente local diminui durante o funcionamento em condi es de utiliza o real em compara o com a efici ncia energ tica em condi es de ensaio A fim de aproximar a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal da efici ncia energ tica til os fabricantes devem ser encorajados a utilizar controlos Para este efeito assumido um desconto global que tenha em conta a diverg ncia entre estes dois valores Este desconto pode ser recuperado com a escolha de algumas op es de controlo 16 Os requisitos de conce o ecol gica n o devem afetar a funcionalidade ou a acessibilidade dos pre os dos aquecedores de ambiente local na perspetiva do utilizador final nem prejudicar a sa de a seguran a ou o ambiente 17 O calend rio para a introdu o dos requisitos de conce o ecol gica deve ser suficiente para que os f
80. teor de cinzas medido para outro combust vel f ssil tamb m o teor medido de compostos vol teis do combust vel se for o caso as outras especifica es e normas t cnicas utilizadas a identifica o e assinatura da pessoa com poderes para representar o fornecedor as informa es inclu das no quadro 2 para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido e no quadro 3 para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso l quido medidos e calculados em conformidade com o anexo VIII relat rios dos ensaios realizados pelos fornecedores ou em seu nome incluindo o nome e o endere o do organismo que realizou cada ensaio quaisquer precau es espec ficas que devam ser adotadas durante a montagem instala o ou manuten o do aquecedor de ambiente local uma lista de modelos equivalentes se for o caso Estas informa es podem ser agregadas com a documenta o t cnica fornecida em conformidade com as medidas previstas na Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Quadro 2 Par metros t cnicos para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido Identificador es de modelo Funcionalidade de aquecimento indireto sim n o Pot ncia calor fica direta kW Pot ncia calor fica indireta kW Combust vel Combust vel preferencial Outro s combust vel eis apenas um adequado s Toros teor de humidade lt 25 sim n o
81. utilizada como g nero aliment cio sem qualifica o 4 No relat rio t cnico da Autoridade foram identificadas preocupa es espec ficas relativas exposi o a tujona eucaliptol e c nfora e aos riscos para operadores trabalhadores pessoas estranhas ao tratamento consumidores e organismos n o visados 5 A Comiss o convidou o requerente a apresentar os seus coment rios sobre o relat rio t cnico da Autoridade e sobre o projeto de relat rio de revis o O requerente enviou os seus coment rios que foram objeto de uma an lise atenta 6 Todavia apesar dos argumentos apresentados pelo requerente n o foi poss vel dissipar as preocupa es relativas subst ncia 7 Assim n o foi demonstrado no relat rio de revis o da Comiss o que os requisitos fixados no artigo 23 do Regulamento CE n 1107 2009 s o cumpridos Por conseguinte adequado n o aprovar a Artemisia vulgaris L como subst ncia de base C JOL 309 de 24 11 2009 p 1 C Resultado das consultas com os Estados Membros e a AESA sobre o pedido relativo subst ncia de base Artemisia vulgaris com vista sua utiliza o em fitossanidade como inseticida repelente em pomares vinhas e produtos hort colas Publica o de apoio da AESA 2014 EN 644 36 pp C http ec europa eu sanco pesticides public event homepage Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 que determina os princ pi
82. veis iv Pre o e taxa de c mbio do mer cado Empr stimos ao exterior Dep sitos ao valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado Outros ativos externos Valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado Cr ditos sobre resi dentes na rea euro expressos moeda estrangeira do em Investimentos em t tulos dentro da rea do euro exceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Promiss rias e obriga es letras obriga es de cup o zero t tulos do mercado monet rio instrumentos de capital todos emitidos por residentes na rea do euro i T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o e taxa de c mbio do mer cado Os pr mios amortizados ou descontos s o ii T tulos transacion veis classifica dos como detidos at ao venci mento Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado Os pr mios amortizados ou descontos s o iii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado Os pr mios amortizados ou descontos s o Instrumentos de capital transa cion veis iv Pre o e taxa de c mbio do mer cado 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 137 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico Outros cr ditos sobre residentes na rea do euro e
83. veis de desempenho relevantes com funcionalidades equivalentes 2 Os aquecedores de ambiente com funcionalidade equivalente incluindo as caldeiras a combust vel s lido exibem grande disparidade em termos de efici ncia energ tica A energia que as caldeiras a combust vel s lido utilizam para aquecer espa os interiores contribui para uma parte significativa da procura total de energia na Uni o O espa o de manobra para reduzir o consumo de energia das caldeiras a combust vel s lido consider vel e inclui combin las com dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares adequados pelo que os sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares devem igualmente ser abrangidos pelos requisitos de rotulagem energ tica 3 As caldeiras que produzem calor exclusivamente para o fornecimento de gua quente pot vel ou destinada a fins sanit rios as caldeiras para aquecimento de meios gasosos de transmiss o de calor as caldeiras de cogera o com capacidade el trica m nima de 50 kW e as caldeiras a biomassa n o lenhosa t m caracter sticas t cnicas espec ficas pelo que devem ser isentas do presente regulamento 4 H que adotar disposi es harmonizadas em mat ria de rotulagem e de informa o normalizada sobre a efici ncia energ tica das caldeiras a combust vel s lido a fim de incentivar os fabricantes a
84. 0 5 Se n o se obtiverem os resultados referidos no ponto 4 considera se que o modelo n o cumpre o presente regulamento As autoridades do Estado Membro devem comunicar os resultados dos ensaios e outras informa es pertinentes s autoridades dos restantes Estados Membros e Comiss o no prazo de um m s ap s ter sido tomada a decis o sobre a n o conformidade do modelo 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 99 6 As autoridades dos Estados Membros devem utilizar os m todos de medi o e de c lculo estabelecidos no anexo III As toler ncias definidas no presente anexo para as verifica es dizem respeito apenas verifica o pelas autoridades dos Estados Membros dos par metros medidos e n o podem ser utilizadas pelos fornecedores como toler ncias admitidas para estabelecerem os valores constantes da documenta o t cnica ANEXO V Valores de refer ncia indicativos a que se refere o artigo 6 No momento da entrada em vigor do presente regulamento a melhor tecnologia dispon vel no mercado para aquecedores de ambiente local do ponto de vista da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e das emiss es de xidos de azoto era a seguinte 1 Valores de refer ncia espec ficos para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local a valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aqueced
85. 014 57 2 Havendo por conseguinte que alterar em conformidade a Decis o UE 2015 298 BCE 2014 57 ADOTOU A PRESENTE DECIS O Artigo 1 Altera o O artigo 1 al nea d da Decis o EU 2015 298 BCE 2014 57 substitu do pelo seguinte d Proveitos do BCE decorrentes da compra de t tulos o rendimento l quido proveniente da compra de t tulos pelo BCE i ao abrigo do SMP nos termos da Decis o ECB 2010 5 ii ao abrigo do CBPP3 nos termos da Decis o BCE 2014 40 iii ao abrigo do ABSPP nos termos da Decis o BCE 2014 45 e iv ao abrigo do programa de compra de ativos do setor p blico em mercados secund rios PSPP nos termos da Decis o UE 2015 774 do Banco Central Europeu BCE 2015 10 Decis o UE 2015 774 do Banco Central Europeu de 4 de mar o de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor p blico em mercados secund rios BCE 2015 10 JO L 121 de 14 5 2015 p 20 Artigo 2 Entrada em vigor A presente decis o entra em vigor no vig simo dia subsequente ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Feito em Frankfurt am Main em 2 de julho de 2015 O Presidente do BCE Mario DRAGHI Decis o UE 2015 774 do Banco Central Europeu de 4 de Mar o de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor p blico em mercados secund rios BCE 2015 10 JOL 121 de 14 5 2015 p 20 Decis o UE 2015 298 do Banco Central Europeu de
86. 12 p 7 O c digo ZZ representa outras origens L 193 130 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 DECIS ES DECIS O DE EXECU O UE 2015 1194 DA COMISS O de 20 de julho de 2015 relativa publica o com uma restri o no Jornal Oficial da Uni o Europeia da refer ncia da norma EN 12635 2002 A1 2008 sobre portas industriais comerciais de garagem e port es ao abrigo da Diretiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Diretiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de maio de 2006 relativa s m quinas e que altera a Diretiva 95 16 CE nomeadamente o artigo 10 Tendo em conta o parecer do Comit institu do pelo artigo 22 do Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo normaliza o europeia que altera as Diretivas 89 686 CEE e 93 15 CEE do Conselho e as Diretivas 94 9 CE 94 25 CE 95 16 CE 97 23 CE 98 34 CE 2004 22 CE 2007 23 CE 2009 23 CE e 2009 105 CE do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga a Decis o 87 95 CEE do Conselho e a Decis o n 1673 2006 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Considerando o seguinte 1 Se uma norma nacional de transposi o de uma norma harmonizada cuja refer ncia tenha sido publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia abranger um o
87. 15 de dezembro de 2014 relativa distribui o intercalar dos proveitos do Banco Central Europeu BCE 2014 57 JOL 53 de 25 2 2015 p 24 L 193 134 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 DECIS O UE 2015 1196 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 2 de julho de 2015 que altera a Decis o BCE 2010 21 relativa s contas anuais do Banco Central Europeu BCE 2015 26 O CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Tendo em conta os Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu nomeadamente o seu artigo 26 2 Considerando o seguinte 1 A Decis o BCE 2010 21 estabelece as regras para a prepara o das contas anuais do Banco Central Europeu 2 Torna se necess rio esclarecer a forma de reporte financeiro dos t tulos emitidos ou garantidos por organiza es supranacionais ou internacionais adquiridos ao abrigo do programa de compra de ativos do sector p blico em mercados secund rios criado pela Decis o BCE UE 2015 774 do Banco Central Europeu BCE 2015 10 de modo a assegurar que o reporte das referidas posi es seja efetuado na rubrica do ativo 7 1 ainda necess rio introduzir no anexo I da Decis o BCE 2010 21 algumas outras altera es de car ter t cnico Eos DA Havendo consequentemente que alterar em conformidade a Decis o BCE 2010 21 ADOTOU A PRESENTE DECIS O Artigo 1 Altera o O anexo I da Decis o BCE 2010 21 substitu do pelo anexo da prese
88. 2004 p 45 Decis o 2008 721 CE da Comiss o de 5 de setembro de 2008 que cria uma estrutura consultiva de comit s cient ficos e de peritos no dom nio da seguran a dos consumidores da sa de p blica e do ambiente e que revoga a Decis o 2004 210 CE JO L 241 de 10 9 2008 p 21 L 193 116 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 9 O CCSC no seu parecer sobre o cido tioglic lico e respetivos sais de 11 de novembro de 2013 concluiu que a utiliza o geral uso pessoal pelos consumidores em casa de produtos para a ondula o de pestanas contendo cido tioglic lico e respetivos sais n o recomendada em virtude do risco de irrita o ocular durante a autoaplica o No entanto a concentra o de cido tioglic lico e respetivos sais nesses produtos segura at um teor de 11 quando aplicados por um profissional o que reduz o risco de contacto direto com os olhos Al m disso o CCSC concluiu que a utiliza o de cido tioglic lico e respetivos sais segura at um teor de 5 para utiliza es como depilat rio quando usado da forma prevista A seguran a destes tipos de produtos cosm ticos depende muito de uma gest o do risco respons vel incluindo advert ncias e instru es de utiliza o detalhadas 10 Com base na avalia o cient fica do cido tioglic lico e respetivos sais a sua utiliza o deve ser autorizada em produtos destinados ondula o das pestanas e a serem usad
89. 21 7 2015 ANEXO I Defini es aplic veis aos anexos II a V Para efeitos dos anexos II a V entende se por 1 Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n o r cio entre a procura de aquecimento ambiente fornecido por um aquecedor de ambiente local e o consumo anual de energia necess rio para satisfazer essa procura expresso em 2 Coeficiente de convers o CC um coeficiente que reflete a estimativa de uma m dia de 40 de efici ncia da produ o da UE a que se refere a Diretiva 2012 27 UE relativa efici ncia energ tica o valor do coeficiente de convers o CC 2 5 3 Emiss es de xidos de azoto as emiss es de xidos de azoto pot ncia calor fica nominal expressas em mg kWh wu com base no GCV para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso ou l quido e os aquecedores de ambiente local para uso comercial 4 Poder calor fico l quido NCV a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel que cont m o n vel adequado de humidade do combust vel quando da sua combust o completa com o oxig nio e quando os produtos da combust o n o regressam temperatura ambiente 5 Poder calor fico bruto sem humidade GCV a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel ap s remo o da humidade intr nseca quando da sua combust o completa com o oxig nio e quando os produtos da c
90. 3 51 ANEXO II Classes de efici ncia energ tica A classe de efici ncia energ tica de uma caldeira a combust vel s lido determinada com base no seu ndice de efici ncia energ tica em conformidade com o quadro 1 O ndice de efici ncia energ tica de uma caldeira a combust vel s lido calculado em conformidade com o anexo IX Quadro 1 Classes de efici ncia energ tica das caldeiras a combust vel s lido Classe de efici ncia energ tica ndice de efici ncia energ tica IEE At IEE gt 150 Att 125 lt IEE lt 150 A 98 lt IFE lt 125 A 90 lt IFE lt 98 B 82 lt IFE lt 90 C 75 lt IEE lt 82 D 36 lt IEE lt 75 E 34 lt IEE lt 36 F 30 lt IEE lt 34 G IEE lt 30 L 193 52 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 1 CALDEIRAS A COMBUST VEL S LIDO 1 1 R tulo 1 A A C D F G 17 ANEXO III R tulos ENERG CHEPHAA tvipytin o a as seguintes informa es devem figurar no r tulo I I M IV nome ou marca comercial do fornecedor identificador de modelo do fornecedor fun o de aquecimento ambiente oo QO 2015 1187 y classe de efici ncia energ tica determinada em conformidade com o anexo II a cabe a da seta que cont m a classe de efici ncia energ tica da caldeira a combust vel s lido deve ser colocada mesma altura que a cabe a da seta designativa da
91. 403 90 1 224 546 6 Corante capilar em 0 3 xoantraceno produtos de colora 1 4 diildiimino o capilar n o oxi bis 5 metilsulfo dantes nato de diss dio 291 4 9 10 Di hi Acid Violet 43 4430 18 6 224 618 7 Corante capilar em 0 5 dro 4 hidroxi produtos de colora 9 10 dioxo o capilar n o oxi 1 antrilamino dantes tolueno 3 sulfo nato de s dio 292 1 4 Benzenodia 2 Methoxymet 337906 36 2 Corante capilar em Ap s mistura em condi Imprimir no r tulo As propor es na mis mina 2 metoxi hyl p Phenyle 337906 37 3 produtos de colora es oxidantes a con tura metil 1 4 Benzenodia mina 2 metoxi metil sulfato nediamine 2 Methoxymet hyl p Phenyle nediamine Sul fate o capilar oxidantes centra o m xima apli cada ao cabelo n o pode exceder 1 8 cal culada em base livre AN Os corantes capilares podem provocar AN Os cora pilares podem p rea es al rgicas graves Ler e seguir as instru es de utiliza o Este produto n o se destina a ser utilizado em menores de 16 anos As tatuagens tempor rias de hena negra po dem aumentar o risco de alergias N o pintar o cabelo se tiver uma erup o cut nea na face ou apresentar o couro cabeludo sens vel irri tado ou danificado alguma vez tiver tido alguma rea o de pois de pintar o cabelo j tiver tido alguma rea o a uma tatua 1
92. 5 5 Minimum level of safeguarding 5 Ap s ter examinado a norma EN 12635 2002 A1 2008 juntamente com os representantes do comit institu do pelo artigo 22 da Diretiva 2006 42 CE a Comiss o concluiu que a norma n o cumpre os requisitos essenciais de seguran a e de sa de previstos nos pontos 1 1 2 Princ pios de integra o da seguran a 1 1 6 Ergonomia 1 2 1 Seguran a e fiabilidade dos sistemas de comando 1 3 7 Riscos ligados aos elementos m veis e 1 3 8 2 Elementos m veis que concorrem para o trabalho 1 4 1 Requisitos gerais para os protetores e dispositivos de prote o 1 4 3 Requisitos especiais para os dispositivos de prote o e 1 5 14 Risco de aprisionamento por uma m quina do anexo I da Diretiva 2006 42 CE JOL 157 de 9 6 2006 p 24 JOL 316 de 14 11 2012 p 12 JO C 214 de 8 9 2009 p 1 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 131 6 Tendo em conta a necessidade de melhorar os aspetos de seguran a da norma EN 12635 2002 A1 2008 e na pend ncia de uma revis o adequada da referida norma a publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia da refer ncia da norma EN 12635 2002 A41 2008 deve ser acompanhada de uma advert ncia apropriada ADOTOU A PRESENTE DECIS O Artigo 1 A refer ncia da norma EN 12635 2002 A1 2008 Portas industriais comerciais de garagem e port es Instala o e utiliza o ser publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia com restri
93. 6 2 Condi es gerais para as medi es e os c lculos a As caldeiras a combust vel s lido devem ser ensaiadas em rela o ao combust vel preferencial e a quaisquer outros combust veis adequados indicados no quadro 1 do anexo II com a ressalva de que se considera que as caldeiras ensaiadas em rela o a madeira em estilhas com um teor de humidade superior a 35 que cumpram os requisitos aplic veis tamb m cumprem esses requisitos em rela o a madeira em estilhas com um teor de humidade de 15 35 e n o t m de ser ensaiadas em rela o a madeira em estilhas com um teor de humidade de 15 35 b Os valores declarados de efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e emiss es resultantes do aquecimento ambiente sazonal devem ser arredondados s unidades c Os geradores de calor a combust vel s lido destinados a caldeiras a combust vel s lido e as caixas de caldeiras a combust vel s lido que ser o equipadas com esses geradores devem ser ensaiados com as caixas e os geradores adequados 3 Condi es gerais de efici ncia energ tica para o aquecimento ambiente sazonal a Os valores da efici ncia til n n e os valores da pot ncia calor fica til P P devem ser medidos sempre que for caso disso Para as caldeiras de cogera o a combust vel s lido tamb m medido o valor da efici ncia el trica fan b A efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n deve ser calculada como a efici
94. BCE 2010 20 relativa ao enquadramento jur dico dos processos contabil sticos e da presta o de informa o financeira no mbito do Sistema Europeu de Bancos Centrais BCE 2015 24 oi cui a a a RG a aa renane nire tanaaanr ren 147 Retifica es Retifica o do Regulamento Delegado UE n 1371 2014 da Comiss o de 19 de dezembro de 2014 que altera o Regulamento Delegado UE n 1031 2014 que estabelece novas medidas de apoio excecionais e tempor rias aplic veis aos produtores de certas frutas e produtos hort colas JO L 366 de 20 12 2014 errei aereerrreeanann a 166 Texto relevante para efeitos do EEE 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 1 I Atos n o legislativos REGULAMENTOS REGULAMENTO UE 201 5 1 185 DA COMISS O de 24 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativa cria o de um quadro para definir os requisitos de conce o ecol gica dos produtos relacionados com o consumo de energia nomeadamente o artigo 15 n 1 Ap s consulta do F rum de Consult
95. Comiss o de 19 de dezembro de 2014 que altera o Regulamento Delegado UE n 1031 2014 que estabelece novas medidas de apoio excecionais e tempor rias aplic veis aos produtores de certas frutas e produtos hort colas Jornal Oficial da Uni o Europeia L 366 de 20 de dezembro de 2014 Na p gina 21 artigo 1 ponto 5 que altera o artigo 11 do Regulamento Delegado UE n 1031 2014 onde se l b 30 de junho de 2015 para opera es efetuadas no per odo a que se refere o artigo 1 n 3 al nea b deve ler se b 30 de setembro de 2015 para opera es efetuadas no per odo a que se refere o artigo 1 n 3 al nea b ISSN 1977 0774 edi o eletr nica ISSN 1725 2601 edi o em papel Servi o das Publica es da Uni o Europeia 2985 Luxemburgo LUXEMBURGO
96. Diretivas 2009 125 CE e 2010 30 UE e revoga as Diretivas 2004 8 CE e 2006 32 CE JO L 315 de 14 11 2012 p 1 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 27 13 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador semanal situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que lhe permite variar automaticamente a sua pot ncia calor fica durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior e que permite fixar intervalos de tempo e respetivos n veis de temperatura ao longo de toda a semana Durante o per odo de sete dias a regula o deve permitir uma varia o dia a dia 14 Com comando da temperatura interior com dete o de presen a situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que reduz automaticamente o valor regulado da temperatura interior quando n o detetada presen a no local 15 Com comando da temperatura interior com dete o de janela aberta situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que reduz a pot ncia calor fica quando tiver sido aberta uma janela ou porta Sempre que se utiliza um sensor para detetar a abertura de uma janela ou porta o mesmo pode ser instalado juntamente com o produto fora do produto incorporado na estrutura do edi
97. I sistema misto sem reservat rio de II sistema misto com reservat rio de P P gua quente gua quente 0 2 0 55 0 70 0 3 0 75 0 85 0 4 0 85 0 94 0 5 0 95 0 98 0 6 0 98 1 00 gt 0 7 1 00 1 00 Pr refere se caldeira a combust vel s lido prim ria Quadro 3 Fatores de pondera o de uma caldeira de cogera o a combust vel s lido prim ria e do aquecedor complementar para efeitos da figura 2 do presente anexo Prj Pr Psup II sistema misto sem reservat rio de II sistema misto com reservat rio de P gua quente gua quente 0 1 00 1 00 0 1 0 70 0 63 0 2 0 45 0 30 0 3 0 25 0 15 0 4 0 15 0 06 0 5 0 05 0 02 0 6 0 02 0 gt 0 7 0 0 Pr refere se caldeira a combust vel s lido prim ria Os valores interm dios s o calculados por interpola o linear entre os dois valores adjacentes L 193 64 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Figura 1 No caso das caldeiras a combust vel s lido prim rias informa es a apresentar na ficha de produto de um sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares indicando o ndice de efici ncia energ tica do sistema misto oferecido Dispositivo de controlo da temperatura Classe 1 Classe Il 2 Classe III 1 5 Classe IV 2 Classe V 3 Classe VI 4 Da ficha do dispo
98. II a V s o estabelecidas defini es adicionais no anexo I Artigo 3 Requisitos de conce o ecol gica e calend rio 1 Os requisitos de conce o ecol gica para as caldeiras a combust vel s lido figuram no anexo II 2 As caldeiras a combust vel s lido devem satisfazer os requisitos estabelecidos nos pontos 1 e 2 do anexo II a partir de 1 de janeiro de 2020 3 A conformidade com os requisitos de conce o ecol gica deve ser medida e calculada segundo os m todos que figuram no anexo II Artigo 4 Avalia o da conformidade 1 O procedimento de avalia o da conformidade referido no artigo 8 n 2 da Diretiva 2009 125 CE deve ser o controlo interno da conce o previsto no anexo IV dessa diretiva ou o sistema de gest o previsto no anexo V da mesma diretiva 2 Para efeitos da avalia o da conformidade nos termos do artigo 8 da Diretiva 2009 125 CE a documenta o t cnica deve incluir as informa es referidas no anexo II ponto 2 al nea c do presente regulamento Artigo 5 Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Os Estados Membros devem aplicar o procedimento de verifica o descrito no anexo IV do presente regulamento quando executarem as verifica es para efeitos de vigil ncia do mercado referidas no artigo 3 n 2 da Diretiva 2009 125 CE a fim de assegurar o cumprimento do previsto no anexo II do presente regulamento Artigo 6 Valores de refer ncia
99. NTO UE 201 5 1 189 DA COMISS O de 28 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para as caldeiras a combust vel s lido Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativa cria o de um quadro para definir os requisitos de conce o ecol gica dos produtos relacionados com o consumo de energia nomeadamente o artigo 15 n 1 Ap s consulta do F rum de Consulta referido no artigo 18 da Diretiva 2009 125 CE Considerando o seguinte 1 Nos termos da Diretiva 2009 125 CE a Comiss o deve definir os requisitos de conce o ecol gica aplic veis aos produtos relacionados com o consumo de energia que representem um volume de vendas e de com rcio signifi cativo tenham um impacto ambiental significativo e apresentem um potencial significativo de melhoria desse impacto sem que isso implique custos excessivos 2 A Diretiva 2009 125 CE prev no artigo 16 9 n 2 que em conformidade com o procedimento referido no artigo 19 n 3 e com os crit rios estabelecidos no artigo 15 n 2 e ap s consulta do F rum de Consulta a Comiss o introduza se for caso disso medidas de execu o para os produtos que ofere am um
100. O n o excederem o valor declarado em mais de 30 mg m a 13 O Se n o forem obtidos os resultados referidos no ponto 2 al nea a considera se que o modelo n o cumpre o presente regulamento Se n o forem obtidos os resultados referidos no ponto 2 al neas b ou c as autoridades do Estado Membro devem selecionar aleatoriamente para ensaio tr s unidades adicionais do mesmo modelo Em alternativa as tr s unidades adicionais selecionadas podem ser de um ou mais modelos equivalentes que tenham sido indicados como produto equivalente na documenta o t cnica do fabricante Considera se que o modelo cumpre o prescrito no anexo II do presente regulamento se a os valores declarados das tr s unidades adicionais cumprirem o prescrito no anexo II b a efici ncia energ tica m dia do aquecimento ambiente sazonal das tr s unidades adicionais n n o for inferior ao valor declarado em mais de 5 c as emiss es m dias das tr s unidades adicionais de 1 part culas PM n o excederem o valor declarado em mais de 20 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es e 10 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes quando medidas em conformidade com o m todo
101. UE 2015 1186 conduzam at 2030 a poupan as anuais de energia estimadas em cerca de 41 PJ 0 9 Mtep correspondendo a 0 4 Mt de CO 12 Os requisitos de conce o ecol gica estabelecidos no presente regulamento no respeitante s emiss es dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido far o reduzir as emiss es de part culas PM de compostos org nicos gasosos COG e de mon xido de carbono CO em respetivamente 27 kt ano 5 kt ano e 399 kt ano at 2030 13 O presente regulamento abrange produtos com caracter sticas t cnicas diferentes Se lhes fossem impostos os mesmos requisitos de efici ncia algumas tecnologias seriam retiradas de mercado com consequ ncias negativas para os consumidores Por esta raz o os requisitos de conce o ecol gica relativos ao potencial de cada tecnologia criam condi es de concorr ncia equitativas no mercado 14 Os requisitos de conce o ecol gica devem harmonizar os requisitos em mat ria de consumo de energia e emiss es de part culas compostos org nicos gasosos mon xido de carbono e xidos de azoto aplic veis aos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido em toda a Uni o tendo em vista um melhor funcionamento do mercado interno e a melhoria do desempenho ambiental destes produtos 15 A efici ncia energ tica dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido diminui durante o funcionamento em condi es de utiliza o real em compara o co
102. W arredondada casa decimal mais pr xima c a pot ncia calor fica indireta em kW arredondada casa decimal mais pr xima 2 A dimens o e o tipo de carateres utilizados para a impress o ou indica o dos dados referidos no ponto 1 devem assegurar a sua legibilidade L 193 38 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO VII Informa es a fornecer em caso de venda loca o ou loca o com op o de compra atrav s da Internet 1 Para efeitos dos pontos 2 a 5 do presente anexo aplicam se as seguintes defini es a Mecanismo de visualiza o qualquer ecr inclusive um ecr t til ou outra tecnologia de visualiza o utilizada para a apresenta o de conte dos da Internet aos utilizadores b Apresenta o em ninho uma interface visual em que o acesso a uma imagem ou a um conjunto de dados se faz atrav s de um clique no rato do movimento do rato ou da expans o em ecr t til sobre outra imagem ou outro conjunto de dados c Ecr t til um ecr que reage ao toque como o caso nos computadores tablete computadores ard sia ou telefones inteligentes d Texto alternativo texto fornecido em alternativa a um gr fico permitindo que a informa o seja apresentada em forma n o gr fica nos casos em que os dispositivos de visualiza o n o podem produzir o gr fico ou em que se pretende melhorar a acessibilidade nomeadamente atrav s de aplica es de s ntese de v
103. a o caso o produto ofere a uma funcionalidade de aquecimento indireto e tenha incorporada uma bomba de circula o e expresso em kW 10 nd Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m nima el o consumo de energia el trica do aquecedor de ambiente local a combust vel s lido durante o fornecimento da pot ncia calor fica m nima O consumo de energia el trica estabelecido sem ter em conta o consumo de energia de uma bomba de circula o caso o produto ofere a uma funcionalidade de aquecimento indireto e tenha incorporada uma bomba de circula o e expresso em kW 11 Requisito de energia el trica em estado de vig lia el o consumo de energia el trica do produto em estado de vig lia expresso em kW 12 Requisito de energia da chama piloto permanente P 1q o consumo de combust vel s lido do produto para o fornecimento de uma chama que sirva de fonte de igni o para o processo mais potente de combust o necess rio para produzir a pot ncia calor fica nominal ou em carga parcial quando acesa durante mais de 5 minutos antes de ser ligado o queimador principal expresso em kW 13 Pot ncia calor fica numa fase nica sem comando da temperatura interior a pot ncia calor fica do produto quando este n o pode variar a sua pot ncia calor fica automaticamente e n o est presente uma fun o de retroa o da temperatura interior para adaptar a
104. a o l quido Com comando de arranque adapta 0 0 1 0 0 5 1 0 0 0 0 0 tivo Com limita o do tempo de fun 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 cionamento Com sensor de corpo negro 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 o fator de corre o da utiliza o de eletricidade auxiliar F 4 calculado do seguinte modo Este fator de corre o tem em conta a utiliza o de eletricidade auxiliar durante o funcionamento em estado ativo e de vig lia Para os aquecedores de ambiente local el tricos o fator de corre o calculado do seguinte modo O fator de corre o da utiliza o de eletricidade auxiliar F 4 calculado do seguinte modo a elp F 4 CC 100 nom Em que el o consumo de energia el trica em estado de vig lia expresso em kW Pom pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW a um fator que tem em conta o facto de o produto ser ou n o conforme com o Regulamento CE n 1275 2008 da Comiss o se o produto for conforme com os valores limite definidos no Regulamento CE n 1275 2008 o valor predefinido de a O zero se o produto n o for conforme com os valores limite definidos no Regulamento CE n 1275 2008 o valor predefinido de a 1 3 Para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso ou l quido a corre o da utiliza o de eletricidade auxiliar calculada do seguinte modo 0 2 elma
105. a IEE n 100 BLF F 1 F 2 100 F 3 100 em que a Nm efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo calculada em conformidade com o ponto 4 al nea b do anexo VIII b BLF o fator de rotulagem da biomassa igual a 1 45 para as caldeiras a biomassa e a 1 para as caldeiras a combust vel f ssil c F 1 representa um contributo negativo para o ndice de efici ncia energ tica devido aos contributos ajustados dos dispositivos de controlo da temperatura F 1 3 d F 2 representa um contributo negativo para o ndice de efici ncia energ tica devido ao consumo de eletricidade auxiliar e calculado em conformidade com o ponto 4 al nea c do anexo VIII e F 3 representa um contributo positivo para o ndice de efici ncia energ tica devido efici ncia el trica das caldeiras de cogera o a combust vel s lido e calculado do seguinte modo F 3 2 5 Nin 2 O ndice de efici ncia energ tica IEE de um sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores comple mentares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares determinado em conformidade com o ponto 2 do anexo IV 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 75 ANEXO X Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Para efeitos da avalia o da conformidade com o prescrito nos artigos 3 e 4 as autoridades dos Estados Me
106. a de a seguran a ou o ambiente 11 A introdu o de requisitos de conce o ecol gica deve dar aos fabricantes tempo suficiente para alterarem a conce o dos seus produtos abrangidos pelo presente regulamento O calend rio deve ter em conta o impacto nos custos suportados pelos fabricantes em especial pequenas e m dias empresas assegurando simultaneamente a realiza o dos objetivos do presente regulamento em tempo til 12 Os par metros dos produtos devem ser medidos e calculados utilizando m todos de medi o fi veis precisos e reprodut veis que tomem em considera o m todos de medi o e de c lculo reconhecidos como os mais avan ados incluindo quando dispon veis normas harmonizadas adotadas pelas organiza es europeias de normaliza o a pedido da Comiss o em conformidade com os procedimentos estabelecidos no Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho 13 Em conformidade com o artigo 8 da Diretiva 2009 125 CE o presente regulamento especifica os procedimentos aplic veis de avalia o da conformidade Embora seja conveniente determinar se se justifica ao mesmo tempo a certifica o por terceiros prevista no Regulamento UE n 813 2013 da Comiss o n o desej vel nem se afigura vi vel introduzir altera es na avalia o da conformidade das caldeiras a combust vel s lido antes da entrada em vigor dos requisitos de conce o ecol gica 14 A fim de faci
107. a 13 O quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 1 b valor de refer ncia para as emiss es de PM dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 10 mg m a 13 O quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 1 3 Valores de refer ncia espec ficos para as emiss es de compostos org nicos gasosos COG dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido a valor de refer ncia para as emiss es de COG dos aquecedores de ambiente local de frente aberta dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es 30 mg m a 13 O b valor de refer ncia para as emiss es de COG dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 10 mg m a 13 O 4 Valores de refer ncia espec ficos para as emiss es de mon xido de carbono CO dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido a valor de refer ncia para as emiss es de CO dos aquecedores de ambiente local de frente aberta que utilizam combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es 500 mg m a 13 O b v
108. a 30 da pot ncia calor fica nominal expressa em b No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo uma m dia ponderada da efici ncia til pot ncia calor fica nominal e da efici ncia til a 50 da pot ncia calor fica nominal expressa em c No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que s podem funcionar a mais de 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo a efici ncia til pot ncia calor fica nominal expressa em d No caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido a efici ncia til pot ncia calor fica nominal expressa em 20 ea Efici ncia til n o r cio entre a energia calor fica til e a energia total absorvida de uma caldeira a combust vel s lido expresso em em que a energia total absorvida expressa em termos de VCB ou em termos de energia final multiplicada pelo coeficiente CC 21 Pot ncia calor fica til P a pot ncia calor fica sa da de uma caldeira a combust vel s lido transmitida ao vetor t rmico expressa em kW 22 Dispositivo de controlo de temperatura o equipamento de interface com o utilizador final para a determina o dos valores e da dura o da temperatura interior pretendida e que comunica dados relevantes a uma interface da caldeira a combust vel s lido com
109. a referido no artigo 18 da Diretiva 2009 125 CE Considerando o seguinte 1 Nos termos da Diretiva 2009 125 CE a Comiss o deve definir os requisitos de conce o ecol gica aplic veis aos produtos relacionados com o consumo de energia que representem um volume de vendas e de com rcio signifi cativo tenham um impacto ambiental significativo e apresentem um potencial significativo de melhoria desse impacto sem que isso implique custos excessivos 2 O artigo 16 9 n 2 da Diretiva 2009 125 CE prev que em conformidade com o procedimento referido no artigo 19 n 3 e com os crit rios estabelecidos no artigo 15 n 2 e ap s consulta do F rum de Consulta sobre a Conce o Ecol gica a Comiss o introduza se for caso disso medidas de execu o aplic veis a produtos que proporcionem um elevado potencial de redu o eficaz em termos de custos da emiss o de gases com efeito de estufa como os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido 3 A Comiss o efetuou um estudo preparat rio que analisou os aspetos t cnicos ambientais e econ micos dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido tipicamente utilizados no setor dom stico e em instala es comerciais O estudo envolveu os intervenientes e partes interessadas da Uni o e de pa ses terceiros e os seus resultados foram divulgados publicamente 4 Os aspetos ambientais dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que foram identific
110. abricantes reformulem a conce o dos seus produtos abrangidos pelo presente regulamento O calend rio deve ter em conta o eventual impacto a n vel de custos para os fabricantes em especial para as pequenas e m dias empresas assegurando simultaneamente a realiza o dos objetivos do presente regulamento em tempo til 18 Os par metros dos produtos devem ser medidos e calculados utilizando m todos de medi o e de c lculo fi veis precisos e reprodut veis que tomem em considera o m todos de medi o reconhecidos como os mais avan ados incluindo quando dispon veis normas harmonizadas adotadas pelas organiza es europeias de normaliza o a pedido da Comiss o em conformidade com os procedimentos estabelecidos no Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho 19 Em conformidade com o artigo 8 da Diretiva 2009 125 CE o presente regulamento especifica os procedimentos de avalia o da conformidade que s o aplic veis 20 A fim de facilitar as verifica es da conformidade os fabricantes devem fornecer as informa es contidas na documenta o t cnica referida nos anexos IV e V da Diretiva 2009 125 CE na medida em que estejam relacionadas com os requisitos estabelecidos no presente regulamento 21 A fim de limitar ainda mais o impacto ambiental dos aquecedores de ambiente local os fabricantes devem facultar informa es sobre a desmontagem reciclagem e elimina o 22 Para al
111. ada uma c pia desse r tulo SISTEMAS MISTOS DE CALDEIRA A COMBUST VEL S LIDO COM AQUECEDORES COMPLEMENTARES DISPOSITIVOS DE CONTROLO DA TEMPERATURA E DISPOSITIVOS SOLARES R tulo dos sistemas mistos de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares das classes de efici ncia energ tica A a G ENERG eHeprua EvEpyzIa ER AA CD LED ED ES E 2015 1187 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 55 a as seguintes informa es devem figurar no r tulo I nome ou marca comercial do distribuidor ou fornecedor IL identificador de modelo do distribuidor ou fornecedor HI fun o de aquecimento ambiente IV classe de efici ncia energ tica da caldeira a combust vel s lido determinada em conformidade com o anexo II V indica o de que no sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares pode ou n o ser inclu do um coletor solar um reservat rio de gua quente um dispositivo de controlo da temperatura ou um aquecedor complementar VI classe de efici ncia energ tica do sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores comple mentares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares determinada em conformidade com o ponto 2 do anexo IV a cabe a da seta que
112. ado Este produto n o adequado para fins de aquecimento principal 1 no manual de instru es para os utilizadores finais esta frase deve figurar na capa do manual 2 nos s tios web de acesso livre dos fabricantes esta frase deve estar apresentada juntamente com as outras caracter sticas do produto 3 na embalagem do produto a frase deve ser colocada em posi o proeminente quando a embalagem estiver exposta vista dos utilizadores finais antes da aquisi o ii apenas para os aquecedores de ambiente local el tricos port teis o manual de instru es para os utilizadores finais os s tios Web de acesso livre dos fabricantes e a embalagem do produto devem incluir a seguinte frase de forma a garantir uma clara visibilidade e legibilidade e numa l ngua facilmente compreens vel para os utilizadores finais no Estado Membro em que o produto comercializado Este produto adequado apenas para espa os bem isolados espa os ou utiliza o ocasional 1 no manual de instru es para os utilizadores finais esta frase deve figurar na capa do manual 2 nos s tios web de acesso livre dos fabricantes esta frase deve estar apresentada juntamente com as outras caracter sticas do produto 3 na embalagem do produto a frase deve ser colocada em posi o proeminente quando a embalagem estiver exposta vista dos utilizadores finais antes da aquisi o Quadro 1 Requisitos de informa o para aquecedores de ambi
113. ado s lido temperatura ambiente interior normal incluindo biomassa s lida e combust veis f sseis s lidos 6 Biomassa a fra o biodegrad vel de produtos res duos e detritos de origem biol gica provenientes da agricultura incluindo subst ncias de origem vegetal e animal da silvicultura e de ind strias afins como a pesca e a aquicultura bem como a fra o biodegrad vel de res duos industriais e urbanos 7 Biomassa lenhosa a biomassa proveniente de rvores e arbustos incluindo toros madeira em estilhas madeira prensada sob a forma de p letes madeira prensada sob a forma de briquetes e serrim de madeira 8 Biomassa n o lenhosa toda a biomassa com exce o da lenhosa incluindo palha miscantos canas caro os nomeadamente de azeitonas gr os baga o de azeitona e cascas de nozes 9 Combust vel f ssil qualquer combust vel que n o seja biomassa incluindo antracite lenhite coque e hulha betuminosa para efeitos do presente regulamento a turfa igualmente inclu da 10 Caldeira a biomassa uma caldeira a combust vel s lido que utiliza biomassa como combust vel preferencial Diretiva 2010 75 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de novembro de 2010 relativa s emiss es industriais preven o e controlo integrados da polui o JO L 334 de 17 12 2010 p 17 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 103 11 Caldeira a biomassa n
114. ados como significativos para efeitos do presente regulamento s o o consumo de energia durante a fase de utiliza o e as emiss es de part culas poeiras de compostos org nicos gasosos de mon xido de carbono e de xidos de azoto na fase de utiliza o 5 O estudo preparat rio revela que no caso dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido n o s o necess rios requisitos relativos a outros par metros de conce o ecol gica referidos no anexo I parte 1 da Diretiva 2009 125 CE JOL 285 de 31 10 2009 p 10 L 193 2 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 6 O mbito de aplica o do presente regulamento deve incluir os aquecedores de ambiente local concebidos para utilizar combust vel s lido biomassa ou combust vel f ssil Os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que t m uma funcionalidade de aquecimento indireto de fluidos s o tamb m inclu dos no mbito do presente regulamento Os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que utilizam biomassa n o lenhosa t m caracter sticas t cnicas espec ficas e devem por conseguinte ser exclu dos do mbito do presente regulamento 7 O consumo anual de energia relacionado com os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido foi estimado em 627 PJ 15 0 Mtep na Uni o em 2010 o que corresponde a 9 5 Mt de emiss es de di xido de carbono CO Salvo se forem tomadas medidas espec ficas prev se
115. al da Uni o Europeia L 193 115 REGULAMENTO UE 2015 1190 DA COMISS O de 20 de julho de 2015 que altera o anexo III do Regulamento CE n 1223 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos produtos cosm ticos Texto relevante para efeitos do EFE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 1223 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 30 de novembro de 2009 relativo aos produtos cosm ticos nomeadamente o artigo 31 n 1 Ap s consulta do Comit Cient fico da Seguran a dos Consumidores Considerando o seguinte 1 No seguimento da publica o em 2001 de um estudo cient fico intitulado Use of permanent hair dyes and bladder cancer risk o Comit Cient fico dos Produtos Cosm ticos e dos Produtos n o Alimentares Destinados aos Consumidores substitu do posteriormente pelo Comit Cient fico dos Produtos de Consumo CCPC por for a da Decis o 2004 210 CE da Comiss o concluiu que os riscos potenciais da utiliza o de corantes capilares constitu am motivo de preocupa o Nos seus pareceres o CCPC recomendou Comiss o que tomasse medidas adicionais para controlar a utiliza o das subst ncias de colora o capilar 2 O CCPC tamb m recomendou uma estrat gia geral de avalia o da seguran a das subst ncias de colora o capilar incluindo os requisitos a aplicar na realiza o de
116. alor de refer ncia para as emiss es de CO dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes 250 mg m a 13 O 5 Valores de refer ncia espec ficos para as emiss es de xidos de azoto NO dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido a valor de refer ncia das emiss es de NO dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido e dos fog es 50 mg m a 13 O 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 19 Os valores de refer ncia especificados nos pontos 1 a 5 n o implicam necessariamente que seja poss vel uma combina o destes valores num dado aquecedor de ambiente local a combust vel s lido No caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes exemplo de boa combina o um modelo existente com 83 de efici ncia de aquecimento ambiente sazonal 33 mg m a 13 O de emiss es de part culas 69 mg m a 13 O de emiss es de compostos org nicos gasosos 1 125 mg m a 13 O de emiss es de mon xido de carbono e 115 mg m a 13 O de emiss es de xidos de azoto No caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes exemplo d
117. aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso ou l quido calculado do seguinte modo P pilot F 5 0 5 100 nom Em que P vit O consumo da chama piloto expresso em kW P a pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW nom Para os aquecedores de ambiente local para uso comercial o fator de corre o calculado do seguinte modo P iloi F 5 4 100 Caso o produto n o tenha luz chama piloto permanente Pio O zero Em que P i O consumo da chama piloto expresso em kW Pam pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW L 193 98 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO IV Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Ao efetuar os controlos para a fiscaliza o do mercado referidos no artigo 3 n 2 da Diretiva 2009 125 CE as autoridades dos Estados Membros devem aplicar o seguinte procedimento de verifica o dos requisitos definidos no anexo II 1 As autoridades dos Estados Membros ensaiam uma s unidade de cada modelo 2 Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis estabelecidos no anexo II do presente regulamento se a os valores declarados cumprirem os requisitos estabelecidos no anexo II b para os aquecedores de ambiente local el tricos a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n n o puder ser menor que o valor decla
118. ar pot ncia calor fica no el nax X XXX kw minal pot ncia calor fica nominal Nan XX A 30 50 da pot ncia Elin xxxx N kW calor fica nominal se apli A c vel De equipamentos secund rios de redu x xxx N kW o das emiss es incorporados se A aplic vel Em modo de vig lia Ps K XXX kw Dados de contacto Nome e endere o do fabricante ou do seu representante autorizado Volume do reservat rio o mais elevado dos seguintes valores 45 xP x 1 2 7 P ou 300 litros sendo P expresso em kW g F r r p Volume do reservat rio 20 x P sendo P expresso em kW Para o combust vel preferencial P igual a P P n g r PM part culas COG compostos org nicos gasosos CO mon xido de carbono NO xidos de azoto L 193 110 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO III Medi es e c lculos 1 Para efeitos de cumprimento e verifica o do cumprimento dos requisitos constantes do presente regulamento os c lculos e medi es devem ser efetuados segundo normas harmonizadas cujos n meros de refer ncia tenham sido publicados para o efeito no Jornal Oficial da Uni o Europeia ou segundo outros m todos fi veis precisos e reprodu t veis que tomem em considera o os m todos geralmente reconhecidos como os mais avan ados Devem respeitar as condi es e os par metros t cnicos estabelecidos nos pontos 2 a
119. aram a Comiss o em 4 de outubro de 2011 da admissibilidade do pedido 2 Em 30 de julho de 2013 o Estado Membro relator apresentou Comiss o com c pia para a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos a seguir designada Autoridade um projeto de relat rio de avalia o no qual se examinava se de esperar que a subst ncia ativa satisfa a os crit rios de aprova o estabelecidos no artigo 4 do Regulamento CE n 1107 2009 3 A Autoridade procedeu de acordo com o disposto no artigo 12 n 1 do Regulamento CE n 1107 2009 Em conformidade com o artigo 12 n 3 do Regulamento CE n 1107 2009 solicitou ao requerente a apresenta o de informa es adicionais aos Estados Membros Comiss o e pr pria Autoridade A avalia o dessas informa es adicionais pelo Estado Membro relator foi apresentada Autoridade em maio de 2014 sob a forma de projeto de relat rio de avalia o atualizado 4 Em 26 de agosto de 2014 a Autoridade comunicou ao requerente aos Estados Membros e Comiss o as suas conclus es sobre se de esperar que a subst ncia ativa mistura de terpenoides QRD 460 satisfa a os crit rios de aprova o estabelecidos no artigo 4 do Regulamento CE n 1107 2009 A Autoridade tamb m disponi bilizou as suas conclus es ao p blico em geral 5 Foi concedida ao requerente a possibilidade de apresentar coment rios sobre o relat rio de revis o 6 Em 29 de
120. aridade Os pr mios ou descontos s o amorti zados d Instrumentos de capital transacion veis Pre o de mercado 8 Cr dito s Administra Cr ditos sobre a administra o p blica Dep sitos empr stimos ao valor nominal es P blicas expresso anteriores UEM t tulos n o transacio t tulos n o transacion veis ao custo de em euros n veis empr stimos aquisi o 9 Cr ditos intra Eurosis tema 9 1 Cr ditos relacionados Cr ditos intra Eurosistema sobre BCN re Custo com a emiss o de cer tificados de d vida do BCE lacionados com a emiss o de certificados de d vida do BCE L 193 140 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico 9 2 Cr ditos relacionados com a reparti o das notas de euro no Eu rosistema Cr ditos relacionados com a emiss o de notas de banco pelo BCE em conformi dade com a Decis o BCE 2010 29 Valor nominal 9 3 10 Outros cr ditos no mbito do Eurosis tema l quidos Elementos em fase de liquida o Posi o l quida das seguintes sub rubri cas a cr ditos l quidos resultantes de saldos de contas TARGET 2 e das contas de correspondente dos BCN ou seja o valor l quido de posi es ativas e pas sivas V tb a rubrica 10 2 Outras res ponsabilidades no mbito do Eurosis tema l quidas
121. arte de um sistema de aquecedor de tubo radiante que compreende todos os elementos necess rios para o funcionamento aut nomo e que como tal pode ser testada independen temente das outras partes do sistema 21 Aquecedor n o ligado a uma conduta de evacua o um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido que emite os produtos de combust o para o espa o em que o produto est situado que n o seja um aquecedor de ambiente local de fluxo luminoso 22 Aquecedor aberto para chamin um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido destinado a ser instalado sob uma chamin ou numa lareira sem fixa o entre o produto e a abertura da chamin ou lareira e que permite aos produtos de combust o passar sem restri es do leito de combust o para a chamin ou conduta de evacua o 23 Produto de aquecimento do ar um produto que fornece calor a um sistema de aquecimento apenas do ar que pode ser ligado a condutas e concebido para ser utilizado enquanto fixado ou seguro num local espec fico ou montado na parede que distribui o ar por meio de um dispositivo de movimenta o do ar de modo a alcan ar e manter um certo n vel de conforto t rmico humano num espa o fechado no qual o produto est situado 24 Pot ncia calor fica direta a pot ncia calor fica do produto por radia o e convec o de calor emitida pelo pr prio produto ou dele proveniente para a at
122. ativa o est ativa e ou visualiza o de informa es ou de estado 31 Pot ncia calor fica do sistema de tubos radiantes a pot ncia calor fica combinada dos segmentos de tubo radiante da configura o colocada no mercado expressa em kW 32 Pot ncia calor fica do segmento de tubo radiante a pot ncia calor fica de um segmento de tubo radiante que juntamente com outros segmentos de tubo radiante faz parte da configura o de um sistema de tubos radiantes expressa em kW 33 Fator radiante pot ncia calor fica nominal ou m nima RF om ou RE respetivamente o r cio entre a pot ncia calor fica de infravermelhos do produto e o total da energia consumida durante o fornecimento da pot ncia calor fica nominal ou m nima calculado como a produ o de energia de infravermelhos dividida pelo consumo total de energia com base no poder calor fico l quido NCV do combust vel durante o fornecimento da pot ncia calor fica nominal ou m nima expresso em 34 Isolamento do inv lucro o n vel de isolamento t rmico do inv lucro ou revestimento do produto aplicado para minimizar as perdas t rmicas se for autorizada a coloca o do produto no exterior 35 Fator de perda do inv lucro a perda t rmica da parte do produto que est instalada fora do espa o fechado a aquecer e que determinado pela transmit ncia do inv lucro dessa parte expresso
123. azonal n o devem exceder 40 mg m no caso das caldeiras com alimenta o autom tica ou 60 mg m no caso das caldeiras com alimenta o manual d as emiss es de compostos org nicos gasosos resultantes do aquecimento ambiente sazonal n o devem exceder 20 mg m no caso das caldeiras com alimenta o autom tica ou 30 mg m no caso das caldeiras com alimenta o manual e as emiss es de mon xido de carbono resultantes do aquecimento ambiente sazonal n o devem exceder 500 mg m no caso das caldeiras com alimenta o autom tica ou 700 mg m no caso das caldeiras com alimenta o manual f as emiss es de xidos de azoto resultantes do aquecimento ambiente sazonal expressas em di xido de azoto n o devem exceder 200 mg m no caso das caldeiras a biomassa ou 350 mg m no caso das caldeiras a combust vel f ssil Estes requisitos devem ser cumpridos com todos os combust veis adequados caldeira al m do preferencial 2 Requisitos de informa o relativa ao produto A partir de 1 de janeiro de 2020 devem ser comunicadas as seguintes informa es sobre as caldeiras a combust vel s lido a nos manuais de instru es para instaladores e utilizadores finais e nos s tios web de acesso livre disponibilizados pelos fabricantes seus representantes autorizados e importadores 1 as informa es previstas no quadro 1 com os respetivos par metros t cnicos medidos e calculados em conformidade com o anexo
124. b a forma de p letes ou briquetes sim n o sim n o Serrim de madeira teor de humidade lt 50 sim n o sim n o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativa cria o de um quadro para definir os requisitos de conce o ecol gica dos produtos relacionados com o consumo de energia JO L 285 de 31 10 2009 p 10 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 67 Outra biomassa lenhosa sim n o sim n o Biomassa n o lenhosa sim n o sim n o Hulha betuminosa sim n o sim n o Linhite incluindo briquetes sim n o sim n o Coque sim n o sim n o Antracite sim n o sim n o Misturas de briquetes de combust vel f ssil sim n o sim n o Outro combust vel f ssil sim n o sim n o Misturas de biomassa 30 70 e briquetes de com sim n o sim n o bust vel f ssil Outra mistura de biomassa e combust vel f ssil sim n o sim n o Caracter sticas quando em funcionamento com o combust vel preferencial Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n ndice de efici ncia energ tica IFE Elemento S m Valor Uni Elemento S m Valor Unidade bolo dade bolo Energia calor fica til Efici ncia til pot ncia calor fica no p 8 ix kW pot ncia calor fica e minal n nominal n a 30 50 da pot
125. bertada por uma quantidade unit ria de combust vel que cont m o grau de humidade adequado quando da sua combust o completa com o oxig nio e quando os produtos da combust o regressam temperatura ambiente esta grandeza inclui o calor de condensa o do vapor de gua formado pela combust o de hidrog nio eventualmente presente no combust vel 5 Coeficiente de convers o CC um coeficiente que reflete a m dia estimada de 40 de efici ncia de produ o na Uni o Europeia a que se refere a Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho o valor do coeficiente de convers o CC 2 5 6 Ficha do dispositivo de controlo da temperatura a ficha de produto que deve acompanhar os dispositivos de controlo da temperatura em conformidade com o artigo 3 n 3 al nea a do Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o 7 Ficha da caldeira no caso das caldeiras a combust vel s lido a ficha de produto que deve acompanhar a caldeira em conformidade com o artigo 3 n 1 al nea c do presente regulamento no caso das caldeiras a combust vel n o s lido a ficha de produto que deve acompanhar a caldeira em conformidade com o artigo 3 n 1 al nea b do Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o 8 Ficha do dispositivo solar a ficha de produto que deve acompanhar os dispositivos solares em conformidade com o artigo 3 n 4 al nea a do Regulamento Delegado UE
126. bilizados ou n o dependendo de t ria para fins de pol tica monet ria emitidos considera es de pol tica monet rias ao por organiza es supranacionais ou in ternacionais ou bancos multilaterais de i Pre o de mercado desenvolvimento independentemente da Os pr mios ou descontos s o amor sua localiza o geogr fica Certificados tizados de d vida do BCE adquiridos para fins de ii Custo sujeito a imparidade custo regulariza o quando a imparidade for coberta por uma provis o ao abrigo da rubrica 13b do passivo Provi s es Os pr mios ou descontos s o amor tizados b T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amorti zados 7 2 Outros t tulos Outros t tulos exceto os inclu dos na ru a T tulos transacion veis exceto os de brica do ativo 7 1 T tulos detidos para tidos at ao vencimento fins de pol tica monet ria e na rubrica Pre o de mercado do ativo 11 3 Outros ativos financeiros 0 e d i promiss rias e obriga es letras obriga T a OUy SOMOS EMOL es sem cup o t tulos do mercado mo zados net rio detidos em definitivo incluindo b T tulos transacion veis classificados t tulos do Estado emitidos antes da UEM como detidos at ao vencimento denominados em euros Instrumentos de Custo sujeito a imparidade capital gr j Os pr mios ou descontos s o amorti zados c T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imp
127. branco L 193 60 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 c as cores s o codificadas como CMYK ciano magenta amarelo preto conforme o seguinte exemplo 00 70 X 00 0 ciano 70 magenta 100 amarelo O preto d o r tulo deve cumprir todos os seguintes requisitos os n meros referem se figura anterior O Rebordo do r tulo UE 6 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Q Log tipo UE Cores X 80 00 00 e 00 00 X 00 R tulo energ tico Cor X 00 00 00 Pictograma conforme o representado log tipo UE r tulo 9 energ tico largura 191 mm altura 37 mm Rebordo dos sublog tipos 2 pt cor ciano 100 comprimento 191 mm Fun o de aquecimento ambiente Pictograma conforme o representado Caldeira a combust vel s lido O Pictograma conforme o representado Classe de efici ncia energ tica da caldeira a combust vel s lido Seta largura 24 mm altura 14 mm 100 preta Texto Calibri negrito 28 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados em fila nica Rebordo 3 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm O Sistema misto com coletores solares reservat rios de gua quente dispositivos de controlo da temperatura e aquecedores complementares Pictogramas conforme o representado S mbolo Calibri negrito 50 pt ciano 100 Caixas largura 12 mm altura 12 mm rebordo 4 pt ciano
128. bre t tulos opera es cambiais vista desde a data do con trato at data da liquida o 9 11 5 Acr scimos e Proveitos a receber imput veis ao pe Valor nominal moedas convertidas Obrigat rio diferimentos r odo de reporte Despesas com custo taxa de c mbio do mercado diferido e despesas antecipadas ou seja juros corridos adquiridos com um t tulo 9 11 6 Contas diversas Adiantamentos empr stimos e outras Valor nominal ou custo Recomendado e de regulariza subdivis es o e E i Fenda iteras de tavaliacio uno Contas internas de reavalia o Obrigat rio apenas durante o exerc cio perdas n o realizadas nas datas de reavalia o ao Diferen as de reavalia o entre custo longo do exerc cio n o cobertas pelas m dio e valor de mercado moedas correspondentes contas de reavalia o convertidas taxa de c mbio do mer na rubrica do passivo contas de reava cado lia o Empr stimos concedidos por conta de terceiros Investimentos rela cionados com dep sitos em ouro de cli Investimentos relacionados com de Obrigat rio entes Moedas met licas expressas nas p sitos em ouro de clientes unidades monet rias nacionais da rea Valor de mercado do euro Resultados correntes resultado l quido negativo acumulado resultado l quido do ano anterior antes da aplica o cobertura Ativos l quidos relati vos a pens es Montantes por liquidar por contrapar Mo
129. bricantes devem facultar informa es sobre a desmontagem reciclagem e elimina o 23 Para al m dos requisitos juridicamente vinculativos que o presente regulamento estabelece importa determinar valores de refer ncia indicativos para as melhores tecnologias dispon veis a fim de assegurar a plena disponibi lidade e a f cil acessibilidade das informa es sobre o desempenho ambiental durante o ciclo de vida dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido 24 As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do comit institu do pelo artigo 19 n 1 da Diretiva 2009 125 CE ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Objeto e mbito de aplica o 1 O presente regulamento estabelece requisitos de conce o ecol gica para a coloca o no mercado e a entrada em servi o de aquecedores de ambiente local a combust vel s lido com pot ncia calor fica nominal n o superior a 50 kW 2 O presente regulamento n o aplic vel a a aquecedores de ambiente local a combust vel s lido especificados exclusivamente para a combust o de biomassa n o lenhosa b aquecedores de ambiente local a combust vel s lido especificados exclusivamente para utiliza o no exterior c aquecedores de ambiente local a combust vel s lido cuja pot ncia calor fica direta represente menos de 6 das pot ncias calor ficas direta e indireta combinadas pot ncia calor fica nominal d aq
130. ca o do cumprimento dos requisitos constantes do presente regulamento as medi es e c lculos devem ser efetuados segundo normas harmonizadas cujos n meros de refer ncia tenham sido publicados para o efeito no Jornal Oficial da Uni o Europeia ou segundo outros m todos fi veis precisos e reprodu t veis que tomem em considera o os m todos geralmente reconhecidos como os mais avan ados Devem satisfazer as condi es fixadas nos pontos 2 a 4 2 Condi es gerais aplic veis s medi es e c lculos a os aquecedores de ambiente local devem ser submetidos a ensaio para testar o combust vel preferencial a fim de determinar o ndice de efici ncia energ tica e a pot ncia calor fica direta e indireta b os valores declarados para a pot ncia calor fica direta e indireta e o ndice de efici ncia energ tica devem ser arredondados casa decimal mais pr xima 3 Condi es gerais para o ndice de efici ncia energ tica e o consumo dos aquecedores de ambiente local a s o medidos se aplic vel os valores da efici ncia til n e os valores da pot ncia calor fica direta e indireta para Pow P min th nom Hih min nom b o ndice de efici ncia energ tica EEI deve ser calculado como a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no modo ativo n corrigida para os aquecedores de ambiente local que utilizam biomassa como combust vel preferencial por um fator que tem em conta o car te
131. ca manualmente em dois ou mais n veis e n o est equipado com um dispositivo de regula o autom tica da pot ncia calor fica em rela o a uma temperatura interior desejada 10 Com comando da temperatura interior por term stato mec nico situa o em que o produto est equipado com um dispositivo n o eletr nico que lhe permite variar automaticamente a sua pot ncia calor fica durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior 11 Com comando eletr nico da temperatura interior situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que lhe permite variar automaticamente a sua pot ncia calor fica durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior 12 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador di rio situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que lhe permite variar automaticamente a sua pot ncia calor fica durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior e que permite fixar intervalos de tempo e respetivos n veis de temperatura ao longo de um intervalo de 24 horas Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativa efici ncia energ tica que altera as
132. ca para a coloca o no mercado e a entrada em servi o de aquecedores de ambiente local para uso dom stico com uma pot ncia calor fica nominal de 50 kW ou menos e de aquecedores de ambiente local para uso comercial com uma pot ncia calor fica nominal do produto ou de um nico segmento de 120 kW ou menos O presente regulamento n o se aplica a a aquecedores de ambiente local que utilizam um ciclo de compress o de vapor ou um ciclo de sor o para a produ o de calor acionado por compressor el trico ou por combust vel b Aquecedores de ambiente local especificados para fins diferentes do aquecimento ambiente interior de modo a alcan ar e manter um certo conforto t rmico humano por meio de convec o ou radia o t rmica c aquecedores de ambiente local especificados exclusivamente para utiliza o no exterior d aquecedores de ambiente local cuja pot ncia de aquecimento direto representa menos de 6 das pot ncias de aquecimento direto e indireto combinadas pot ncia calor fica nominal e produtos de aquecimento do ar f fog es de sauna g aquecedores secund rios Artigo 2 Defini es Para al m das defini es que constam do artigo 2 da Diretiva 2009 125 CE entende se por 1 Aquecedor de ambiente local um dispositivo de aquecimento do ambiente que emite calor por transfer ncia t rmica direta ou por transfer ncia t rmica direta em combina o com transfer ncia t rmica para um fl
133. cante como componentes pr fabricados ou pe as para montagem no local h aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e aquecedores de ambiente local de tubos radiantes i produtos de aquecimento do ar j fog es de sauna Artigo 2 Defini es Para al m das defini es estabelecidas no artigo 2 da Diretiva 2010 30 CE aplicam se para efeitos do presente regulamento as seguintes defini es 1 Aquecedor de ambiente local um dispositivo de aquecimento ambiente que emite calor por transfer ncia t rmica direta ou por transfer ncia t rmica direta em combina o com transfer ncia t rmica para um fluido de modo a Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo normaliza o europeia JOL 316 de 14 11 2012 p 12 L 193 22 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 alcan ar e manter um certo n vel de conforto t rmico humano num espa o fechado no qual o produto est situado eventualmente combinado com a produ o de calor para outros espa os e que est equipado com um ou mais geradores de calor que convertem diretamente em calor a eletricidade ou o combust vel gasoso l quido ou s lido atrav s da utiliza o do efeito de Joule ou da queima de combust veis respetivamente 2 Aquecedor de ambiente local a combust vel s lido um aquecedor de ambiente local de frente aberta um aquecedor de ambiente local de frente fe
134. cas do sistema misto em quest o b os sistemas mistos de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares oferecidos para venda loca o ou loca o venda em condi es que n o permitem esperar que o utilizador final veja o produto exibido s o comercializados com as informa es prestadas em conformidade com o anexo VI ponto 2 exceto se a oferta for feita atrav s da Internet caso em que se aplica o disposto no anexo VII c qualquer an ncio publicit rio relativo a um modelo espec fico de sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares e que contenha informa es sobre energia ou pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo d qualquer material t cnico promocional relativo a um modelo espec fico de sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares e que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo Artigo 5 M todos de medi o e de c lculo As informa es a prestar em conformidade com os artigos 3 e 4 devem ser obtidas por m todos de medi o e c lculo fi veis precisos e reprodut veis que tenham em conta os m todos de medi o e c lcu
135. chada ou um fog o que utiliza combust vel s lido 3 Aquecedor de ambiente local a combust vel gasoso um aquecedor de ambiente local de frente aberta ou um aquecedor de ambiente local de frente fechada que utiliza combust vel gasoso 4 Aquecedor de ambiente local a combust vel l quido um aquecedor de ambiente local de frente aberta ou um aquecedor de ambiente local de frente fechada que utiliza combust vel l quido 5 Aquecedor de ambiente local el trico um aquecedor de ambiente local que utiliza o efeito el trico de Joule para gerar calor 6 Aquecedor de ambiente local de frente aberta um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso l quido ou s lido em que o leito de combust vel e os gases de combust o n o est o isolados do espa o em que o produto est instalado e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 7 Aquecedor de ambiente local de frente fechada um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso l quido ou s lido em que o leito de combust vel e os gases de combust o podem ser isolados do espa o em que o produto est instalado e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 8 Fog o um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel s lido que integra num nico recinto a fun
136. cia calor fica direta como a indireta se aplic vel ao funcionar pot ncia calor fica m nima declarada pelo fabricante expressa em kW 21 Para utiliza o no exterior o produto adequado para um funcionamento seguro fora de espa os fechados incluindo a possibilidade de utiliza o no exterior 22 Part culas part culas de v rias formas estruturas e densidades suspensas no g s de combust o 23 Modelo equivalente um modelo colocado no mercado com os par metros t cnicos estabelecidos no anexo II ponto 3 quadro 1 iguais aos de um outro modelo colocado no mercado pelo mesmo fabricante Para efeitos dos anexos II a V o anexo I cont m outras defini es Artigo 3 Requisitos de conce o ecol gica e calend rio 1 Os requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido s o estabelecidos no anexo II 2 Os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem cumprir os requisitos estabelecidos no anexo II a partir de 1 de janeiro de 2022 3 A conformidade com os requisitos de conce o ecol gica deve ser determinada e calculada de acordo com os m todos estabelecidos no anexo III Artigo 4 Avalia o da conformidade 1 O procedimento de avalia o da conformidade referido no artigo 8 n 2 da Diretiva 2009 125 CE deve ser o controlo interno da conce o previsto no anexo IV dessa diretiva ou o sistema de gest o previsto no anex
137. cido nos artigos 3 e 4 as autoridades dos Estados Membros devem aplicar o seguinte procedimento de verifica o 1 Submeter a ensaio uma nica unidade por modelo A unidade deve ser ensaiada com um combust vel com caracte r sticas da mesma ordem das do combust vel que foi utilizado pelo fornecedor para efetuar as medi es em conformidade com o anexo VIII Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis nos seguintes casos a os valores e classes indicados no r tulo e na ficha de produto correspondem aos valores indicados na documenta o t cnica e b para os aquecedores de ambiente local a combust vel l quido o ndice de efici ncia energ tica EEI n o inferior em mais de 8 ao valor declarado c para os aquecedores de ambiente local a combust vel l quido o EEI n o inferior em mais de 8 ao valor declarado d para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso o EEI n o inferior em mais de 8 ao valor declarado 2 Se n o forem obtidos os resultados referidos no ponto 2 al nea a considera se que o modelo n o cumpre o presente regulamento Se n o forem obtidos os resultados referidos no ponto 2 al neas b a d as autoridades do Estado Membro devem selecionar aleatoriamente para ensaio tr s unidades adicionais do mesmo modelo Em alternativa as tr s unidades adicionais podem ser de um ou mais modelos equivalentes que tenham sido indicados como produto equivalente na
138. combust vel s lido tendentes a melhorar a efici ncia energ tica e a reduzir as emiss es org nicas O estudo preparat rio demonstra que o consumo de energia na fase de utiliza o das caldeiras a combust vel s lido pode ser reduzido significativamente tal como as emiss es por elas produzidas 5 O estudo preparat rio indica que no caso das caldeiras a combust vel s lido n o s o necess rios outros requisitos relativos aos par metros de conce o ecol gica para os produtos referidos na Diretiva 2009 125 CE anexo I parte 1 As emiss es de dioxinas e de furanos concretamente n o s o identificadas como significativas 6 As caldeiras que produzem calor exclusivamente para o fornecimento de gua quente pot vel ou destinada a fins sanit rios as caldeiras para aquecimento e distribui o de meios gasosos de transmiss o de calor e as caldeiras de cogera o com capacidade el trica de 50 kW ou superior t m caracter sticas t cnicas espec ficas pelo que devem ser exclu das do mbito de aplica o do presente regulamento As caldeiras a biomassa n o lenhosa est o isentas JOL 285 de 31 10 2009 p 10 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 101 porque atualmente insuficiente a informa o escala europeia para determinar os n veis adequados dos requisitos de conce o ecol gica que lhes seriam aplic veis e porque estes aparelhos podem ter outros importantes impactos ambientais
139. conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico mbito de apli ca o 9 11 2 Ativos fixos tang veis e in tang veis Terrenos e edif cios mobili rio e equi pamento incluindo equipamento infor m tico e aplica es inform ticas Custo de aquisi o menos amortiza o Taxas de amortiza o computadores e equipamentos apli ca es inform ticos conexos e ve culos a motor quatro anos equipamento mobili rio e instala es 10 anos edif cios e despesas com grandes re para es capitaliz veis 25 anos Capitaliza o de despesas sujeita a li mite abaixo de 10 000 euros ex cluindo o IVA n o h lugar a capitali za o Recomendado 9 11 3 Outros ativos fi nanceiros Participa es e investimentos em fi liais t tulos detidos por raz es es trat gicas de pol tica T tulos incluindo capital e outros instrumentos financeiros e saldos por exemplo dep sitos a prazo e contas correntes detidos como car teira especial Acordos de revenda com institui es de cr dito relacionados com a gest o de carteiras de t tulos no m bito da presente rubrica a Ss o gt Instrumentos de capital transacio n veis Pre o de mercado Participa es financeiras e a es sem liquidez e quaisquer outros instrumentos de capital detidos como investimentos permanentes Custo sujeito a impar
140. cr ditos no mbito do Eurosistema l quidos Elementos em fase de liquida o Outros ativos Posi o l quida das seguintes sub rubri cas a Cr ditos l quidos resultantes de sal dos de contas TARGET 2 e das con tas de correspondente dos BCN ou seja o valor l quido de posi es ati vas e passivas v tb rubrica do passivo 10 4 Outras responsabilida des no mbito do Eurosistema l qui das b Cr dito resultante da diferen a entre as contribui es para o m todo de c lculo dos proveitos monet rios e os valores redistribu dos S inte ressa para o per odo entre a releva o do resultado da reparti o dos proveitos monet rios parte dos pro cedimentos de final de ano e a res petiva liquida o no ltimo dia til de janeiro de cada ano c Outros eventuais cr ditos intra Euro sistema expressos em euros in cluindo a distribui o intercalar dos proveitos do BCE aos BCN Saldos de contas de liquida o cr di tos incluindo os cheques pendentes de cobran a a Valor nominal b Valor nominal c Valor nominal Valor nominal Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio 11 1 Moeda met lica da rea do euro Moedas de euro se o emissor legal n o for um BCN Valor nominal Obrigat rio 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 157 Rubrica do balan o 3 Descri o do
141. d 34 pt 100 preto Texto kW Calibri normal 18 pt 100 preto O Se aplic vel pot ncia calor fica nominal indireta Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Valor XY Z Calibri bold 34 pt 100 preto Texto kW Calibri normal 18 pt 100 preto Energia Texto Calibri normal 8 pt 100 preto Ano de introdu o do r tulo e n mero do regulamento Texto Calibri bold 10 pt Nome do fornecedor ou marca comercial eo o 60 Identificador de modelo atribu do pelo fornecedor o nome do fornecedor ou a marca comercial e o identificador de modelo devem caber num espa o de 86 x 12 mm L 193 32 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO IV Ficha de produto 1 As informa es constantes da ficha de produto do aquecedor de ambiente local devem ser fornecidas pela ordem seguinte e inclu das na brochura de produto ou noutra documenta o fornecida com o produto a o nome do fornecedor ou a marca comercial b o identificador de modelo atribu do pelo fornecedor c a classe de efici ncia energ tica do modelo determinada em conformidade com o ponto 1 do anexo II d a pot ncia calor fica direta em kW arredondada casa decimal mais pr xima e a pot ncia calor fica indireta em kW arredondada casa decimal mais pr xima f o ndice de efici ncia energ tica arredondado unidade mais pr xima e calculado em conformidade com o
142. da temperatura inte 0 0 rior Em duas ou mais fases manuais sem comando da temperatura 1 0 Com comando da temperatura interior por term stato mec nico 2 0 Com comando eletr nico da temperatura interior 4 0 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador di rio 6 0 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador sema 7 0 nal A partir de 1 de janeiro de 2022 F 2 zero no caso dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido com emiss es em que o controlo da temperatura regulado para a pot ncia calor fica m nima superior s estabe lecidas no anexo II ponto 2 do Regulamento UE 2015 1185 da Comiss o A pot ncia calor fica nesta fixa o n o pode ser superior a 50 da pot ncia calor fica nominal A partir de 1 de janeiro de 2022 se F 2 n o for zero a documenta o t cnica deve incluir as informa es pertinentes sobre emiss es pot ncia calor fica m nima d o fator de corre o F 3 que representa um contributo positivo para o ndice de efici ncia energ tica resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores podem ser adicionados entre si calculado do seguinte modo Para todos os aquecedores de ambiente local o fator de corre o F 3 a soma dos valores indicados no quadro 5 em fun o do tipo de comando aplicado Quadro 5 Fator de corre o F 3 3 Se o produto estiver e
143. das por um BCN antes de se tornar membro do Eurosis tema 7 7 T tulos emitidos por residentes na rea do euro denominados em euros 7 1 7 1 T tulos detidos T tulos detidos para fins de pol tica mo a T tulos transacion veis Obrigat rio m fins de po net ria incluindo os t tulos comprados Contabilizados ou n o dependendo tica monet ria para fins de pol tica monet ria emitidos de considera es de pol tica monet por organiza es supranacionais ou in Has ao ternacionais ou bancos multilaterais de o desenvolvimento independentemente i Pre o de mercado da sua localiza o geogr fica Certifica Os pr mios ou descontos s o dos de d vida do BCE adquiridos para amortizados nas ds epna a o ii Custo sujeito a imparidade custo quando a imparidade for coberta por uma provis o ao abrigo da rubrica 13b do passivo Provi s es Os pr mios ou descontos s o amortizados b T tulos n o transacion veis Obrigat rio Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 155 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 7 2 7 2 Outros t tulos Outros t tulos exceto os inclu dos na a T tulos transacion veis exceto os Obrigat rio rubrica do ativo 7 1 T tulos
144. de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares deve conter as informa es das figuras 1 ou 2 conforme o caso para avaliar o ndice de efici ncia energ tica do sistema misto oferecido incluindo os seguintes dados a I valor do ndice de efici ncia energ tica da caldeira a combust vel s lido prim ria b II fator de pondera o da pot ncia calor fica sa da de uma caldeira a combust vel s lido prim ria e dos aquecedores complementares de um sistema misto em conformidade com os quadros 2 e 3 do presente anexo consoante o caso c III valor da express o matem tica 294 11 Pr onde Pr se refere caldeira a combust vel s lido prim ria d IV o valor da express o matem tica 115 11 Pr onde Pr se refere caldeira a combust vel s lido prim ria Quadro 2 Fatores de pondera o de uma caldeira a combust vel s lido prim ria e do aquecedor complementar para efeitos da figura 1 do presente anexo II sistema misto sem reservat rio de II sistema misto com reservat rio de Psup Pr Psup A gua quente gua quente 0 0 0 0 1 0 30 0 37 Os valores interm dios s o calculados por interpola o linear entre os dois valores adjacentes PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 63 Psu Pr Psup I
145. de sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares suficiente para a sua identifica o inequ voca c se for caso disso as refer ncias das normas harmonizadas aplicadas d se for caso disso as outras normas e especifica es t cnicas utilizadas e o nome e a assinatura da pessoa com poderes para representar o fornecedor f par metros t cnicos 1 ndice de efici ncia energ tica arredondado s unidades 2 par metros t cnicos estabelecidos no ponto 1 do presente anexo e se for caso disso os par metros t cnicos estabelecidos no anexo V ponto 1 do Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o 3 par metros t cnicos estabelecidos nos pontos 3 e 4 do anexo V do Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o g eventuais precau es espec ficas a tomar durante a montagem a instala o ou a manuten o do sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 69 ANEXO VI Informa es a prestar nos casos em que n o se pode esperar que os utilizadores finais vejam o produto exposto exceto na Internet 1 CALDEIRAS A COMBUST VEL S LIDO 1 1 As informa es referidas no artigo 4 n 1 al nea b devem ser apresentadas pela seguinte ordem a c
146. detidos detidos at ao vencimento para fins de pol tica monet ria e na ru Preco d mercado brica do ativo 11 3 Outros ativos fi e o nanceiros promiss rias e obriga es Os pr mios ou descontos s o amor letras obriga es sem cup o t tulos do tizados mercado monet rio detidos em defini tivo incluindo t tulos do Estado emiti dos antes da UEM denominados em b T tulos transacion veis classifica Obrigat rio euros Instrumentos de capital dos como detidos at ao vencimento Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados c T tulos n o transacion veis Obrigat rio Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados d Instrumentos de capital transacio Obrigat rio n veis Pre o de mercado 8 8 Cr dito s Ad Cr ditos sobre a administra o p blica Dep sitos empr stimos ao valor nomi Obrigat rio ministra es P anteriores UEM t tulos n o transacio nal t tulos n o transacion veis ao custo blicas expresso n veis empr stimos de aquisi o em euros 9 Cr ditos intra Eurosistema 9 1 Participa o no Rubrica exclusiva do balan o dos BCN Custo Obrigat rio i nadas capital do BCE Participa o de cada BCN no capital so cial do BCE nos termos do Tratado e da respetiva percentagem na tabela de reparti o de capital e contribui es de acordo com o artigo 48 2 dos Estatu tos do SEBC
147. deve ser multiplicado por um coeficiente de convers o CC de 2 5 4 Condi es gerais aplic veis s emiss es a para os aquecedores de ambiente local a combust vel gasoso e l quido a medi o deve ter em conta as emiss es de xidos de azoto NO As emiss es de xidos de azoto devem ser calculadas como a soma do mon xido de azoto e do di xido de azoto e expressas em di xido de azoto 5 Condi es espec ficas aplic veis efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal de todos os aquecedores de ambiente local com exce o dos aquecedores de ambiente local para uso comercial definida pela f rmula Ns No 10 F 1 F 2 F 3 F 4 FO A efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local para uso comercial definida pela f rmula Hs Nson F 1 F 4 F 5 Em que son efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo expressa em calculada em conformidade com o ponto 5 al nea b F 1 o fator de corre o que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos de acumula o resultante dos contributos ajustados das op es de armazenamento de calor e de pot ncia calor fica e um contributo negativo para a efici ncia do aquecimento ambiente sazonal
148. do ser utilizadas pelos fornecedores como toler ncias admitidas para estabelecerem os valores constantes da documenta o t cnica Os valores e classes que figuram no r tulo ou na ficha do produto n o devem ser mais favor veis para o fornecedor do que os valores constantes da documenta o t cnica 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 43 REGULAMENTO DELEGADO UE 201 5 1 187 DA COMISS O de 27 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica das caldeiras a combust vel s lido e dos sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de maio de 2010 relativa indica o do consumo de energia e de outros recursos por parte dos produtos relacionados com a energia por meio de rotulagem e outras indica es uniformes relativas aos produtos nomeadamente o artigo 10 Considerando o seguinte 1 A Diretiva 2010 30 UE exige que a Comiss o adote atos delegados para a rotulagem dos produtos relacionados com a energia que tenham um potencial significativo de poupan a de energia e uma grande variedade de n
149. duto incorporado na estrutura do edif cio ou combinando estas op es 21 Com op o de comando dist ncia situa o em que existe uma fun o que permite a intera o dist ncia fora do edif cio em que o produto est instalado com o comando do produto 22 Numa fase nica situa o em que o produto n o capaz de variar automaticamente a sua pot ncia calor fica 23 Em duas fases situa o em que o produto capaz de regular automaticamente a sua pot ncia calor fica a dois n veis distintos em rela o temperatura real do ar interior e a uma temperatura desejada do ar interior comandada por dispositivos sensores de temperatura e uma interface que n o necessariamente parte integrante do produto 24 Modular situa o em que o produto capaz de regular automaticamente a sua pot ncia calor fica a tr s ou mais n veis distintos em rela o temperatura real do ar interior e a uma temperatura desejada do ar interior comandada por dispositivos sensores de temperatura e uma interface que n o necessariamente parte integrante do produto 25 Modo de vig lia a situa o em que o produto est ligado rede el trica depende do fornecimento de energia por essa rede a fim de funcionar adequadamente e faculta apenas as seguintes fun es que podem persistir por tempo indeterminado fun o de reativa o ou fun o de reativa o acrescida da simples indica o de que a fun
150. dutos de colo ra o capilar n o oxidantes condi es oxidantes a concentra o m xima aplicada ao ca belo n o pode exce der 2 0 Para a e b N o utilizar com agentes nitrosantes Teor m ximo de ni trosaminas 50 pg kg Conservar em reci pientes que n o con tenham nitritos mistura AN Os corantes capilares podem provocar AN Os cora pilares podem p rea es al rgicas graves Ler e seguir as instru es de utiliza o Este produto n o se destina a ser utilizado em menores de 16 anos As tatuagens tempor rias de hena negra po dem aumentar o risco de alergias N o pintar o cabelo se tiver uma erup o cut nea na face ou apresentar o couro cabeludo sens vel irri tado ou danificado alguma vez tiver tido alguma rea o de pois de pintar o cabelo j tiver tido alguma rea o a uma tatua gem tempor ria de hena negra OZI 61 1 ld erodorng ogun ep penyo jeuo STOC IC a b c d e f g 295 cido 4 amino Acid Black 1 1064 48 8 213 903 1 Corante capilar em 0 5 5 hidroxi produtos de colora 3 4 nitrofeni o capilar n o oxi lazo dantes 6 fenilazo 2 7 naftalenodissulf nico sal diss dico 296 3 Hidroxi Pigment Red 57 5858 81 1 227 497 9 Corante capilar em 0 4 4 E 4 metil 2 sulfonatofenil diazenil 2 naf toato de diss dio produtos de c
151. e boa combina o um modelo existente com 91 de efici ncia de aquecimento ambiente sazonal 22 mg m a 13 O de emiss es de part culas 6 mg m a 13 O de emiss es de compostos org nicos gasosos 312 mg m a 13 O de emiss es de mon xido de carbono e 121 mg m a 13 O de emiss es de xidos de azoto No caso dos fog es exemplo de boa combina o um modelo existente com 78 de efici ncia de aquecimento ambiente sazonal 38 mg m a 13 O de emiss es de part culas 66 mg m a 13 O de emiss es de compostos org nicos gasosos 1 375 mg m a 13 O de emiss es de mon xido de carbono e 71 mg m a 13 O de emiss es de xidos de azoto L 193 20 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 REGULAMENTO DELEGADO UE 201 5 1 186 DA COMISS O de 24 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica dos aquecedores de ambiente local Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de maio de 2010 relativa indica o do consumo de energia e de outros recursos por parte dos produtos relacionados com a energia por meio de rotulagem e outras indica es uniformes relativas aos produtos nomeadamente o artigo 10 Considerando o se
152. e central de processamento contribuindo assim para regular o s valor es da s temperatura s no interior 17 Dispositivo solar um sistema exclusivamente solar um coletor solar um reservat rio de gua quente solar ou uma bomba no circuito do coletor que s o comercializados separadamente 18 Sistema exclusivamente solar um dispositivo que est equipado com um ou mais coletores solares e reservat rios de gua quente solares e eventualmente bombas no circuito dos coletores e noutros componentes que comercia lizado como uma s unidade e n o est equipado com um gerador de calor com a eventual exce o de um ou mais aquecedores de imers o auxiliares Coletor solar um dispositivo concebido para absorver a radia o solar al e transferir a energia t rmica assim 19 Coletor sol dispositivo bid bs dia o solar global e transf t ss produzida para um fluido que passa atrav s dele 20 Reservat rio de gua quente solar um reservat rio de gua quente que armazena energia t rmica produzida por um ou mais coletores solares 21 Reservat rio de gua quente um recipiente destinado a armazenar gua quente para fornecimento de gua quente e ou de aquecimento ambiente incluindo eventuais acess rios que n o est equipado com um gerador de calor com a poss vel exce o de um ou mais aquecedores de imers o auxiliares 22 Aquecedor de imers o auxiliar um aquecedor que utiliza o efeito de Jo
153. e dep sitos denominadas em euros de institui es de cr dito inclu das na lista de institui es financeiras sujeitas a reservas m nimas obrigat rias nos ter mos dos Estatutos do SEBC Esta rubrica engloba principalmente as contas utiliza das para a manuten o de reservas m ni mas Valor nominal 2 2 Facilidade permanente de dep sito Dep sitos overnight remunerados a uma taxa de juro pr definida facilidade per manente Valor nominal 2 3 Dep sitos a prazo Dep sito a prazo para absor o de liqui dez em opera es de regulariza o de li quidez Valor nominal 2 4 Opera es ocasionais de regulariza o re vers veis Opera es relacionadas com a pol tica monet ria destinadas a absorver liquidez Valor nominal ou custo do acordo de re compra 2 5 Dep sitos relaciona dos com o valor de cobertura adicional Dep sitos de institui es de cr dito devi dos ao decr scimo de valor dos ativos subjacentes que garantem os cr ditos a essas institui es de cr dito Valor nominal 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 143 Rubrica do balan o Descri o dg ir te do das rubricas do Crit rio valorim trico alan o 3 Outras responsabilida Acordos de recompra associados a acor Valor nominal ou custo do acordo de re des para com institui dos de revenda simult neos para a gest o compra es de cr dito da
154. e el trica ou uma t cnica equivalente a fim de regular a emiss o de calor para o local em que o produto est instalado 17 Aquecedor de ambiente local de fluxo luminoso um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido e que est equipado com um queimador destinado a ser instalado acima do n vel da cabe a orientado para o local de utiliza o de modo a que a emiss o de calor do queimador constitu da predominantemente por radia o infravermelha forne a aquecimento direto e emita os produtos de combust o no espa o em que este est situado 18 Aquecedor de ambiente local de tubo radiante um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido e que est equipado com um queimador destinado a ser instalado acima do n vel da cabe a e na proximidade que aquece o espa o principalmente por radia o infravermelha do tubo ou tubos radiantes aquecidos por passagem interna de produtos de combust o e cujos produtos de combust o se destinam a ser evacuados atrav s de uma conduta de evacua o 19 Sistema de aquecedor de tubo radiante um aquecedor de ambiente local de tubos radiantes que compreende mais de um queimador no qual os produtos de combust o de um queimador podem passar para um pr ximo queimador e no qual os produtos de combust o de m ltiplos queimadores ser o evacuados por um nico ventilador de exaust o 20 Segmento de aquecedor de tubo radiante a p
155. e obtiver o resultado referido no ponto 2 al nea a deve considerar se que o modelo e todos os outros modelos equivalentes n o s o conformes com o presente regulamento Se n o for obtido o resultado referido no ponto 2 al nea b as autoridades do Estado Membro devem selecionar aleatoriamente para ensaio tr s outras unidades do mesmo modelo Em alternativa as tr s unidades adicionais podem ser de um ou mais modelos equivalentes que tenham sido indicados como produto equivalente na documenta o t cnica do fabricante 4 Considera se que o modelo satisfaz os requisitos aplic veis que constam do anexo II do presente regulamento se o ensaio dos par metros do modelo enumerados no quadro 2 indicar em rela o s tr s unidades adicionais conformidade para todos eles 5 Se os resultados referidos no ponto 4 n o forem alcan ados deve considerar se que o modelo e todos os outros modelos equivalentes n o s o conformes com os requisitos do presente regulamento As autoridades do Estado Membro devem comunicar os resultados dos ensaios e outras informa es pertinentes s autoridades dos restantes Estados Membros e Comiss o no prazo de um m s ap s ter sido tomada a decis o sobre a n o conformidade do modelo As autoridades dos Estados Membros devem utilizar os m todos de medi o e de c lculo estabelecidos no anexo III As toler ncias estabelecidas no presente anexo para as verifica es dizem respeito apenas verifica
156. e opera es Posi o l quida entre opera es a prazo Obrigat rio reavalia o de cambiais a prazo swaps cambiais swaps e vista taxa de c mbio do mercado instrumentos de taxas de juro a menos que se apli extrapatrimoni quem margens de varia o di rias ais contratos a prazo de taxa de juro ope ra es a prazo sobre t tulos opera es cambiais vista desde a data do con trato at data da liquida o 10 12 2 Acr scimos e Custos a pagar em data futura mas im Valor nominal moedas convertidas Obrigat rio diferimentos put veis ao per odo de reporte Receitas taxa de c mbio do mercado com proveito diferido 10 12 3 Contas diversas Contas internas de impostos a pagar Valor nominal ou custo do acordo de Recomendado e de regulariza Contas de cobertura de cr ditos ou de o garantias em moeda estrangeira Opera es de recompra com institui es de cr dito associadas a acordos de revenda simult neos para a gest o de carteiras de t tulos no mbito da rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Dep sitos obrigat rios que n o sejam os de cumprimento de reservas m ni mas Outras situa es passivas residu ais Resultados correntes resultado l quido positivo acumulado lucro do ano anterior antes da aplica o distri bui o Responsabilidades por conta de terceiros Dep sitos em ouro de cli entes Moedas em circula o no caso de o
157. e refer ncia indicativos para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido com melhor desempenho dispon veis no mercado no momento da entrada em vigor do presente regulamento constam do anexo V Artigo 7 Exame 1 A Comiss o examinar o presente regulamento luz do progresso tecnol gico e apresentar os resultados desse exame ao F rum de Consulta o mais tardar em 1 de janeiro de 2024 O exame deve avaliar designadamente se adequado fixar requisitos de conce o ecol gica mais estritos para a efici ncia energ tica e para as emiss es de part culas em suspens o PM compostos org nicos gasosos COG mon xido de carbono CO e xidos de azoto NO devem ser alteradas as toler ncias aplic veis verifica o 2 A Comiss o examinar a pertin ncia de introduzir a certifica o por terceiros para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido e apresentar o resultado desse exame ao F rum de Consulta em 22 de agosto de 2018 o mais tardar Artigo 8 Disposi es transit rias At 1 de janeiro de 2022 os Estados Membros podem permitir a coloca o no mercado e a entrada em servi o de aquecedores de ambiente local a combust vel s lido conformes com as disposi es nacionais vigentes relativas efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e s emiss es de part culas de compostos org nicos gasosos de mon xido de carbono e de xidos de azoto Artigo 9 En
158. e v rias horas ap s a fase de acumula o 12 Aquecedor de ambiente local el trico instalado sob o ch o um aquecedor de ambiente local el trico concebido para ser utilizado incorporado na estrutura ou no acabamento do edif cio 13 Aquecedor de ambiente local el trico radiante um aquecedor de ambiente local el trico no qual o elemento emissor de calor deve estar direcionado para o local de utiliza o de modo a que a sua radia o t rmica forne a aquecimento direto aos seres ou objetos a aquecer e em que h um aumento de pelo menos 130 C na temperatura da grelha de cobertura do elemento emissor de calor em condi es normais de utiliza o e ou de 100 C na de outras superf cies 14 Aquecedor de ambiente local el trico radiante visivelmente luminoso um aquecedor de ambiente local el trico no qual o elemento emissor de calor vis vel de fora do aquecedor e que tem uma temperatura de pelo menos 650 C em condi es normais de utiliza o 15 Fog o de sauna um produto de aquecimento ambiente incorporado ou declarado para utiliza o em sauna seca ou a vapor ou em ambientes similares 16 Aquecedor secund rio um aquecedor de ambiente local el trico que n o tem capacidade de funcionamento aut nomo e que precisa de receber sinais enviados de um controlador principal externo que n o faz parte do produto mas lhe est ligado por fio piloto comunica o sem fios comunica o por linha da red
159. eguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento aplic vel a partir de 10 de agosto de 2015 exceto as disposi es constantes do ponto 2 do anexo que s o aplic veis a partir de 10 de agosto de 2016 O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 20 de julho de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER ANEXO O anexo III do Regulamento CE n 1223 2009 alterado do seguinte modo 1 A entrada correspondente ao n mero de ordem 2a passa a ter a seguinte reda o a b c d e f g h i 2a cido tioglic lico Thioglycolic 68 11 1 200 677 4 a Produtos para fri a a Condi es de utiliza o e seus sais acid sagem ou desfrisa i 8 i Uso geral a b d gem do cabelo E 5 ii 11 Er a usar pH 7 Evitar o contacto com os olhos gt se E E Enxaguar imediatamente se o pro ii Uso profissional duto entrar em contacto com os Pronto a usar pH 7 olhos a 9 5 a c d Usar luvas adequadas b Depilat rios b 5 b Pronto a usar pH 7 Advert ncias a imprimir no r a 12 7 tulo a i b c c Outros produtos c 2 c Pronto a usar pH 7 Coine tiogloldto capilares enxagua a 9 5 Seguir as instru es de utiliza o dos Manter fora do alcance das crian as E ajii d d Produtos destina d 11 d Para uso profissional dos
160. eito no Jornal Oficial da Uni o Europeia ou segundo outros m todos fi veis precisos e reprodu t veis que tomem em considera o os m todos geralmente reconhecidos como os mais avan ados Devem respeitar as condi es e os par metros t cnicos estabelecidos nos pontos 2 a 5 2 Condi es gerais para as medi es e os c lculos a as caldeiras a combust vel s lido devem ser ensaiadas com o combust vel preferencial b o valor declarado da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal deve ser arredondado s unidades 3 Condi es gerais para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal das caldeiras a combust vel s lido a os valores da efici ncia til n e n e os valores da energia calor fica til P e P devem ser medidos sempre que for caso disso Para as caldeiras de cogera o a combust vel s lido tamb m medido o valor da efici ncia el trica n e b a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n deve ser calculada como a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo n corrigida pelos contributos relativos aos dispositivos de controlo da temperatura e ao consumo de eletricidade auxiliar e no caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido pela adi o da efici ncia el trica multiplicada por um coeficiente de convers o CC de 2 5 c o consumo de eletricidade deve ser multiplicado por um coeficiente de convers o CC de 2 5 4 Condi
161. elevado potencial de redu o economicamente eficaz das emiss es de gases com efeito de estufa como os equipamentos de aquecimento incluindo as caldeiras a combust vel s lido e os sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares 3 A Comiss o efetuou um estudo preparat rio para analisar os aspetos t cnicos ambientais e econ micos das caldeiras a combust vel s lido tipicamente utilizadas no setor dom stico e para fins comerciais O estudo cujos resultados foram divulgados publicamente envolveu as partes interessadas da Uni o e de pa ses terceiros 4 Os aspetos ambientais das caldeiras a combust vel s lido que foram identificados como significativos para efeitos do presente regulamento s o o consumo de energia durante a fase de utiliza o e as emiss es de part culas poeiras de compostos org nicos gasosos de mon xido de carbono e de xidos de azoto na fase de utiliza o Prev se que em 2030 o consumo anual de energia das caldeiras a combust vel s lido seja de 530 petajoules PJ cerca de 12 7 milh es de toneladas equivalentes de petr leo Mtep e as emiss es anuais sejam de 25 quiloto neladas kt de part culas de 25 kt de compostos org nicos gasosos e de 292 kt de mon xido de carbono As emiss es de xidos de azoto dever o aumentar dada a possibilidade de surgirem novos conceitos de caldeira a
162. ensaios da potencial genotoxicidade ou carcinogeni cidade de subst ncias que entram na composi o de produtos de colora o capilar 3 Tendo em conta os pareceres do CCPC a Comiss o chegou a acordo com os Estados Membros e as partes interessadas sobre uma estrat gia geral para regulamentar as subst ncias que entram na composi o dos produtos de colora o capilar ao abrigo da qual se solicitou ind stria que apresentasse um caderno t cnico com dados cient ficos atualizados sobre a seguran a de subst ncias de colora o capilar para que o CCPC efetuasse uma avalia o dos riscos 4 O CCPC posteriormente substitu do pelo Comit Cient fico da Seguran a dos Consumidores CCSC por for a da Decis o 2008 721 CE da Comiss o avaliou a seguran a de determinadas subst ncias para as quais a ind stria tinha apresentado cadernos t cnicos atualizados 5 Atendendo aos pareceres finais emitidos pelo CCSC sobre a seguran a de determinadas subst ncias adequado limitar as concentra es m ximas de nove subst ncias de colora o capilar avaliadas e inclu las no anexo III do Regulamento CE n 1223 2009 6 No tocante avalia o de eventuais riscos para a sa de dos consumidores decorrentes de produtos de rea o formados por subst ncias de colora o capilar oxidantes durante o processo de colora o capilar com base nos dados j dispon veis o CCSC no seu parecer de 21 de setembro de 2010 n o ident
163. ente local a combust vel gasoso l quido Identificador es de modelo Funcionalidade de aquecimento indireto sim n o Pot ncia calor fica direta kW Pot ncia calor fica indireta kW Combust vel Emiss es resultantes do aque cimento ambiente NO Selecionar o tipo de combust vel gasoso l quido especifi mg kWh pu GCV car 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 87 Elemento a Valor a Elemento A Valor Ay Pot ncia calor fica Efici ncia til NCV Pot ncia calor fica P om XX kw Efici ncia til pot ncia calo nom XX nominal r fica nominal Pot ncia calor fica Pi m nima indica tiva xx N A kw Efici ncia til pot ncia calo r fica m nima indicativa Hih min xxNA Consumo de eletricidade auxiliar Tipo de pot ncia calor fica comando da temperatura in terior selecionar uma op o pot ncia calor ela X XXX kw Pot ncia calor fica numa fase nica sem co sim n o fica nominal mando da temperatura interior pot ncia calor Ein X XXX kW Em duas ou mais fases manuais sem comando sim n o fica m nima da temperatura interior Em estado de vig els X XXX kw Com comando da temperatura interior por ter sim n o lia m stato mec nico Com comando eletr nico da temperatura inte
164. ente local a combust vel s lido s o abrangidos por normas harmonizadas a utilizar nos termos do artigo 7 do Regulamento UE n 305 2011 do Parlamento Europeu e do Conselho Por motivos de seguran a jur dica e de simplifica o importa que as correspondentes normas harmonizadas sejam revistas a fim de refletirem os requisitos de conce o ecol gica estabelecidos no presente regulamento 19 Os par metros dos produtos devem ser medidos e calculados utilizando m todos de medi o e de c lculo fi veis precisos e reprodut veis que tomem em considera o m todos de medi o reconhecidos como os mais avan ados incluindo quando dispon veis normas harmonizadas adotadas pelas organiza es europeias de normaliza o a pedido da Comiss o em conformidade com os procedimentos estabelecidos no Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho 20 Em conformidade com o artigo 8 da Diretiva 2009 125 CE o presente regulamento especifica os procedimentos de avalia o da conformidade que s o aplic veis 21 A fim de facilitar as verifica es da conformidade os fabricantes devem fornecer as informa es contidas na documenta o t cnica referida nos anexos IV e V da Diretiva 2009 125 CE na medida em que estejam relacionadas com os requisitos estabelecidos no presente regulamento 22 A fim de limitar ainda mais o impacto ambiental dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido os fa
165. erto n vel de conforto t rmico humano num espa o fechado no qual o produto est situado eventualmente combinado com a produ o de calor para outros espa os e que est equipado com um ou mais geradores de calor que convertem o combust vel s lido diretamente em calor 2 Aquecedor de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel s lido cujo leito de combust vel e cujos gases de combust o n o est o isolados do espa o em que o produto est instalado e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 3 Aquecedor de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido cujo leito de combust vel e cujos gases de combust o podem estar isolados do espa o em que o produto est instalado e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 4 Fog o um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido que integra num nico equipamento a fun o de aquecedor de ambiente local a combust vel s lido e uma placa um forno ou ambos a utilizar para a prepara o de alimentos e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 5 Aquecedor de ambiente local a combus
166. ervi o caldeiras a combust vel s lido incluindo as integradas em sistemas mistos que combinam uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares devem assegurar que a cada caldeira a combust vel s lido provida de um r tulo impresso com o formato e as informa es estabelecidos no anexo III ponto 1 1 e conforme com as classes de efici ncia energ tica estabelecidas no anexo II e cada caldeira a combust vel s lido destinada a ser utilizada em sistemas mistos que combinam uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares provida de um segundo r tulo com o formato e as informa es estabelecidos no anexo III ponto 2 b para cada modelo de caldeira a combust vel s lido disponibilizado aos distribuidores um r tulo eletr nico com o formato e as informa es estabelecidos no anexo II ponto 1 1 e conforme com as classes de efici ncia energ tica estabelecidas no anexo II c cada caldeira a combust vel s lido provida de uma ficha de produto conforme com o anexo IV ponto 1 e cada caldeira a combust vel s lido destinada a ser utilizada em sistemas mistos que combinam uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares provida de uma segunda ficha conforme com o anexo IV ponto 2
167. es finais em s tios Web de acesso livre dos fabricantes e fornecedores em material t cnico ou promocional e na publicidade 23 Pot ncia calor fica direta a pot ncia calor fica do produto por radia o e convec o de calor emitida pelo pr prio produto ou dele proveniente para a atmosfera com exce o da pot ncia calor fica do produto para um fluido t rmico expressa em kW 24 Pot ncia calor fica indireta a pot ncia calor fica transmitida pelo produto para um fluido t rmico pelo mesmo processo de produ o de calor que fornece a pot ncia calor fica direta do produto expressa em kW 25 Funcionalidade de aquecimento indireto capacidade que tem o produto de transferir uma parte da pot ncia calor fica para um fluido t rmico para utiliza o como aquecimento ambiente ou para a produ o de gua quente para uso dom stico 26 Pot ncia calor fica nominal P m a pot ncia calor fica de um aquecedor de ambiente local incluindo tanto a pot ncia calor fica direta como a indireta se aplic vel ao funcionar pot ncia calor fica m xima que possa ser mantida durante um per odo de tempo prolongado declarada pelo fornecedor expressa em kW 27 Pot ncia calor fica m nima Pm a pot ncia calor fica de um aquecedor de ambiente local incluindo tanto a pot ncia calor fica direta como a indireta se aplic vel ao funcionar pot ncia calor fica m nima declarada pelo fornecedor
168. espondente a essa classe de efici ncia energ tica IV o s mbolo que representa a pot ncia calor fica direta V o valor da pot ncia calor fica direta em kW arredondado casa decimal mais pr xima VI para os aquecedores de ambiente local com transfer ncia t rmica para um fluido o s mbolo que representa a pot ncia calor fica indireta VII para os aquecedores de ambiente local com transfer ncia t rmica para um fluido o valor da pot ncia calor fica indireta em kW arredondado casa decimal mais pr xima os pormenores do formato do r tulo para os aquecedores de ambiente local devem ser conformes com o ponto 2 do presente anexo L 193 30 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 2 O formato do r tulo dos aquecedores de ambiente local deve ser o seguinte 5 mm 3 5 mm E A XO mm ENERGIA EHEPTHA ENEPTEIA ENERGIJA ENERGY ENERGIE ENERGI 2015 1186 5mm 5 mm 105 mm em que a o r tulo deve ter pelo menos uma largura de 105 mm e uma altura de 200 mm Se o r tulo for impresso num formato maior o seu conte do deve no entanto ser proporcional a estas especifica es b o fundo deve ser branco c as cores t m os c digos CMAP ciano magenta amarelo e preto exemplo 00 70 X 00 0 ciano 70 magenta 100 amarelo 0 preto d o r tulo deve satisfazer os seguintes requisitos os n meros s o os indicados na figura O Tra o de rebordo d
169. essa em kW com base no GCV Esta equa o s se aplica se a configura o do queimador tubos radiantes e refletores do segmento de tubo radiante aplicada ao sistema de tubos radiantes for id ntica de um aquecedor de ambiente local de tubo nico e os par metros para a determina o do desempenho de um segmento de tubo radiante forem id nticos aos de um aquecedor de ambiente local de tubo nico c o fator de corre o F 1 representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos da pot ncia calor fica de entrada e de sa da e se o calor for distribu do por convec o natural ou com ventilador para os aquecedores de ambiente local el tricos de acumula o e um contributo negativo para os aquecedores de ambiente local para uso comercial relativo capacidade do produto para regular a sua pot ncia calor fica L 193 94 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Para os aquecedores de ambiente local el tricos de acumula o o fator de corre o F 1 da pot ncia calor fica calculado do seguinte modo Caso o produto esteja equipado com uma das op es que se excluem mutuamente apresentadas no quadro 5 o fator de corre o F 1 aumentado do valor correspondente a essa op o Quadro 5 Fator de corre o F 1 para os aquecedores de ambiente local el tricos de acumula o Se o p
170. eve considerar se que o modelo e todos os modelos equivalentes n o cumprem o presente regulamento As autoridades do Estado Membro devem comunicar os resultados dos ensaios e outras informa es pertinentes s autoridades dos restantes Estados Membros e Comiss o no prazo de um m s ap s ter sido tomada a decis o sobre a n o conformidade do modelo 6 As autoridades dos Estados Membros devem utilizar os m todos de medi o e de c lculo estabelecidos no anexo III As toler ncias definidas no presente anexo para as verifica es dizem respeito apenas verifica o pelas autoridades dos Estados Membros dos par metros medidos n o podendo ser utilizadas pelos fornecedores como toler ncias admitidas para estabelecerem os valores constantes da documenta o t cnica L 193 18 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO V Valores de refer ncia indicativos a que se refere o artigo 6 No momento da entrada em vigor do presente regulamento a melhor tecnologia dispon vel no mercado para aquecedores de ambiente local a combust vel s lido do ponto de vista da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e das emiss es de part culas de mon xido de carbono de compostos org nicos gasosos e de xidos de azoto foi identificada como a que se segue No momento da entrada em vigor do presente regulamento n o foi identificado um nico aquecedor de ambiente local a combust vel s lido que cumpr
171. f cio ou combinando estas op es 16 Com op o de controlo dist ncia situa o em que existe uma fun o que permite a intera o dist ncia fora do edif cio em que o produto est instalado com o comando do produto 17 Estado de vig lia situa o em que o produto est ligado rede el trica depende do fornecimento de energia por essa rede para funcionar adequadamente e faculta apenas as seguintes fun es que podem persistir por tempo indeterminado fun o de reativa o ou fun o de reativa o acrescida da simples indica o de que a fun o de reativa o est ativa e ou visualiza o de informa es ou de estado 18 Identificador de modelo o c digo geralmente alfanum rico que distingue um modelo espec fico de aquecedor de ambiente local de outros modelos com a mesma marca comercial ou o mesmo nome de fornecedor ou distribuidor 19 Outros combust veis f sseis combust veis f sseis com exce o da antracite e do carv o vapor hulha coque de baixa temperatura hulha betuminosa lenhite turfa ou misturas de briquetes de combust veis f sseis 20 Outra biomassa lenhosa biomassa lenhosa com exce o de toros com teor de humidade de 25 ou menos combust vel em briquetes com teor de humidade inferior a 14 ou madeira prensada com teor de humidade inferior a 12 21 Teor de humidade a massa de gua presente no combust vel em rela o massa total do combust
172. fi cativos indicados no quadro 3 para os aquecedores de ambiente local para uso comercial as informa es previstas no quadro 3 com os seus par metros t cnicos medidos e calculados em conformidade com o anexo III e mostrando os valores significativos indicados no quadro L 193 86 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 4 quaisquer precau es espec ficas que devam ser adotadas durante a montagem instala o ou manuten o do aquecedor de ambiente local 5 informa es pertinentes para a desmontagem reciclagem e ou elimina o no fim da vida til dos produtos ii a documenta o t cnica para efeitos de avalia o da conformidade nos termos do artigo 4 deve conter os seguintes elementos 1 os elementos especificados na al nea a 2 uma lista de todos os modelos equivalentes se aplic vel b a partir de 1 de janeiro de 2018 devem ser comunicadas as seguintes informa es sobre os aquecedores de ambiente local i apenas para os aquecedores de ambiente local n o ligados a uma conduta de evacua o e os aquecedores de ambiente local abertos para uma chamin o manual de instru es para os utilizadores finais os s tios Web de acesso livre dos fabricantes e a embalagem do produto devem incluir a seguinte frase de forma a garantir uma clara visibilidade e legibilidade e numa l ngua facilmente compreens vel para os utilizadores finais no Estado Membro em que o produto comercializ
173. fixar intervalos de tempo e respetivos n veis de temperatura ao longo de toda a semana Durante o per odo de sete dias a regula o deve permitir a varia o numa base di ria 21 Comando da temperatura interior com dete o de presen a dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que reduz automaticamente o ponto de refer ncia para a temperatura interior quando n o detetada presen a no local 22 Comando da temperatura interior com dete o da abertura de uma janela dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que reduz a pot ncia calor fica quando aberta uma janela ou porta Sempre que se utiliza um sensor para detetar a abertura de uma janela ou porta o mesmo pode ser instalado juntamente com o produto fora do produto incorporado na estrutura do edif cio ou combinando estas op es 23 Com op o de comando dist ncia situa o em que existe uma fun o que permite a intera o dist ncia fora do edif cio em que o produto est instalado com o comando do produto 24 Com comando de arranque adaptativo situa o em que existe uma fun o que prev e desencadeia o arranque do processo de aquecimento nas melhores condi es para alcan ar o valor regulado da temperatura hora desejada 25 Com limita o do tempo de funcionamento situa o em que o produto tem uma fun o que o desativa automati camente ap s um per odo de tempo predeterminado 26
174. funcionar a 50 ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo as emiss es pot ncia calor fica nominal expressas em mg m d No caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido as emiss es pot ncia calor fica nominal expressas em mg m Caldeira a combust vel f ssil uma caldeira a combust vel s lido que utiliza um combust vel f ssil ou uma mistura de biomassa e combust vel f ssil como combust vel preferencial Ww Caixa da caldeira a parte que numa caldeira a combust vel s lido se destina a albergar um gerador de calor alimentado por um combust vel s lido Identificador de modelo o c digo geralmente alfanum rico que distingue um modelo espec fico de caldeira a combust vel s lido de outros modelos com a mesma marca comercial ou o mesmo nome de fabricante vi Caldeira de condensa o uma caldeira a combust vel s lido na qual em condi es de funcionamento normal e a determinadas temperaturas da gua o vapor de gua presente nos produtos de combust o parcialmente condensado de modo a aproveitar o seu calor latente para efeitos de aquecimento Caldeira de combina o uma caldeira a combust vel s lido concebida para tamb m fornecer gua quente pot vel ou gua para fins sanit rios a determinados n veis de temperatura quantidades e caudais durante determinados intervalos e que est ligada a uma fonte exter
175. guinte 1 A Diretiva 2010 30 UE estabelece que a Comiss o deve adotar atos delegados no que respeita rotulagem dos produtos relacionados com a energia que representem um potencial significativo de poupan a de energia e cujos n veis de desempenho variem consideravelmente para uma funcionalidade equivalente 2 Os aquecedores de ambiente local com funcionalidades equivalentes apresentam uma grande disparidade em termos de efici ncia energ tica e a energia que utilizam representa uma parte significativa da procura total de energia na Uni o A margem para reduzir o seu consumo de energia significativa 3 Os aquecedores de ambiente local que utilizam biomassa n o lenhosa t m caracter sticas t cnicas espec ficas e devem por conseguinte ser exclu dos do mbito do presente regulamento 4 Devem ser estabelecidas disposi es harmonizadas em mat ria de rotulagem e indica es uniformes relativas aos produtos a fim de incentivar os fabricantes a melhorarem a efici ncia energ tica dos aquecedores de ambiente local encorajar os utilizadores finais a comprarem produtos eficientes em termos energ ticos e contribuir para o funcionamento do mercado interno 5 Uma vez que a utiliza o t pica e por conseguinte tamb m o consumo de energia dos aquecedores de ambiente local s o diferentes dos de outros produtos de aquecimento ambiente que s o regulamentados o presente regulamento deve introduzir um escala de rotulagem diferente
176. has de produto em conformidade com o anexo IV d s o disponibilizadas aos distribuidores desses modelos de aquecedores de ambiente local fichas de produto eletr nicas em conformidade com o anexo IV e a documenta o t cnica prevista no anexo V disponibilizada mediante pedido s autoridades dos Estados Membros e Comiss o L 193 24 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 f toda a publicidade relativa a esses modelos espec ficos de aquecedores de ambiente local e que contenha informa es sobre a energia ou o pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica dos referidos modelos g todo o material t cnico promocional relativo a esses modelos espec ficos de aquecedores de ambiente local e que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica dos referidos modelos 2 A partir de 1 de janeiro de 2022 os fornecedores que colocam no mercado ou em servi o aquecedores de ambiente local n o ligados a uma conduta de evacua o que utilizam combust veis s lidos ou aquecedores abertos para chamin que utilizam combust veis s lidos devem assegurar que a esses aquecedores de ambiente local s o providos de um r tulo impresso com o formato e o conte do informativo previstos no ponto 1 do anexo III e conformes com as classes de efici ncia energ tica previstas no anexo II b s o disponibilizados aos distribuidores desses
177. ias no que se refere 1 s especifica es t cnicas da subst ncia ativa tal como fabricada devem ser fornecidos cinco lotes de an lises para a mistura apoiadas por m todos de an lise acei t veis e validados Deve confirmar se que n o existem impurezas relevantes presentes no material t cnico 2 equival ncia do material utilizado nos estudos toxi col gicos e ecotoxicol gicos com as especifica es t c nicas confirmadas O requerente deve apresentar essas informa es Comis s o aos Estados Membros e Autoridade at 10 de feve reiro de 2016 Os relat rios de revis o das subst ncias ativas fornecem dados complementares sobre a identidade e as especifica es das mesmas STOC ZL IT ld erodorng ogun ep penyo euof LTI 6L 1 L 193 128 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 REGULAMENTO DE EXECU O UE 2015 1193 DA COMISS O de 20 de julho de 2015 que estabelece os valores forfet rios de importa o para a determina o do pre o de entrada de certos frutos e produtos hort colas A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento UE n 1308 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece uma organiza o comum dos mercados dos produtos agr colas e que revoga os Regulamentos CEE n 922 72 CEE n 234 79 CE n 1037 2001 CE n
178. icas do mbito de apli Crit rio valorim trico Rubrica do balan o 2 balan o ca o 3 1 1 Ouro e ouro a Ouro f sico ou seja em barras moedas Valor de mercado Obrigat rio receber placas pepitas armazenado ou em tr nsito Ouro n o f sico tal como contas de dep sito vista em ouro contas escriturais contas de dep sito a prazo em ouro e valores a receber em ouro decorrentes das seguintes opera es a opera es de revaloriza o ou de desvaloriza o e b swaps de localiza o ou de grau de pureza do ouro em que se verifique uma diferen a de mais de um dia til entre a entrega e a rece o 2 2 Cr ditos sobre Cr ditos sobre contrapartes n o resi n o residentes dentes na rea do euro incluindo orga na rea do euro niza es internacionais e supranacio expressos em nais e bancos centrais fora da rea do moeda estran euro expressos em moeda estrangeira geira 2 1 2 1 Fundo Monet a Direitos de saque da posi o de re a Direitos de saque da posi o de re Obrigat rio rio Internacio serva l quidos serva l quidos nal FMI Quota nacional menos saldos das Valor nominal convertido taxa de contas correntes em euros ao dispor c mbio do mercado do FMI A conta n 2 do FMI conta em euros para despesas administrati vas pode ser inclu da nesta rubrica ou na rubrica Responsabilidades para com n o residentes na rea do eur
179. icial da Uni o Europeia L 193 141 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico balan o 11 3 Outros ativos finan Participa es e investimentos em fili a Instrumentos de capital transacion ceiros ais t tulos detidos por raz es estrat veis gicas de pol tica T tulos incluindo capital e outros instrumentos financeiros e saldos in cluindo dep sitos a prazo e contas correntes detidos como carteira especial Acordos de revenda com institui es de cr dito relacionados com a gest o de carteiras de t tulos no mbito da presente rubrica Pre o de mercado b Participa es financeiras e a es sem liquidez e quaisquer outros instru mentos de capital detidos como inves timentos permanentes Custo sujeito a imparidade c Investimentos em filiais ou participa es financeiras significativas Valor l quido dos ativos d T tulos transacion veis exceto os de tidos at ao vencimento Pre o de mercado Os pr mios ou descontos s o amorti zados e T tulos transacion veis classificados como detidos at ao vencimento ou como investimento permanente Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amorti zados f T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade g Saldos de contas em bancos e empr s timos Valor nominal convertido em euros taxa de c mbio do mercado se os sal dos ou dep
180. idade Investimentos em filiais ou partici pa es financeiras significativas Valor l quido dos ativos T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o de mercado Os pr mios ou descontos s o amor tizados T tulos transacion veis classifica dos como detidos at ao vencimento ou como investimento permanente Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados Recomendado Recomendado Recomendado Recomendado Recomendado Recomendado L 193 158 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o g Saldos de contas em bancos e em Recomendado pr stimos Valor nominal convertido em euros taxa de c mbio do mercado se os saldos ou dep sitos estiverem deno minados em moeda estrangeira 9 11 4 Diferen as de Resultados da reavalia o de opera es Posi o l quida entre opera es a prazo Obrigat rio reavalia o de cambiais a prazo swaps cambiais swaps e vista taxa de c mbio do mercado instrumentos de taxas de juro a menos que se apli extrapatrimoni quem margens de varia o di rias ais contratos a prazo de taxa de juro ope ra es a prazo so
181. identes na rea do euro exceto os inclu dos na os detidos at ao vencimento Bi rea do euro ex rubrica do ativo 11 3 Outros ati Pre o e taxa de c mbio do mer pressos em mo vos financeiros ado eda estrangeira R TER o o s Pen o Os pr mios ou descontos s o obriga es de cup o zero t tulos do tato mercado monet rio instrumentos de capital todos emitidos por resi dentes na rea do euro ii T tulos transacion veis classifica Obrigat rio dos como detidos at ao venci mento Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado Os pr mios ou descontos s o amor tizados iii T tulos n o transacion veis Obrigat rio Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado Os pr mios ou descontos s o amor tizados iv Instrumentos de capital transa Obrigat rio cion veis Pre o e taxa de c mbio do mercado b Outros cr ditos sobre residentes na b Outros cr ditos Obrigat rio subi do Fi Ei eg Dep sitos e outros empr stimos ao E a HOS RO valor nominal convertido taxa de vos financeiros c mbio do mercado Empr stimos dep sitos acordos de revenda e empr stimos diversos 4 4 Cr ditos sobre n o residentes na rea do euro expressos em euros 4 1 41 Dep sitos in a Dep sitos em bancos fora da rea a Saldos em bancos fora da rea do Obrigat rio vestimentos em t tulos e em pr stimos do euro exceto os referidos na ru brica do ativo 11 3 Outros ativos finance
182. iente para a sua identifica o inequ voca e a norma ou especifica o t cnica do combust vel incluindo o teor de humidade medido e o teor de cinzas medido para outro combust vel f ssil tamb m o teor medido de compostos vol teis do combust vel b a partir de 1 de janeiro de 2022 devem ser comunicadas as seguintes informa es sobre os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido i apenas para aquecedores a combust vel s lido n o ligados a colunas de evacua o e para aquecedores de ambiente local a combust vel s lido ligados a condutas de evacua o o manual de instru es para os utilizadores finais os s tios web de acesso livre dos fabricantes e a embalagem do produto devem incluir a seguinte frase de forma a garantir visibilidade e legibilidade claras e numa l ngua facilmente compreens vel para os utilizadores finais no Estado Membro em que o produto comercializado Este produto n o adequado para fins de aquecimento principal 1 no manual de instru es para os utilizadores finais a frase deve figurar na capa 2 nos s tios web de acesso livre dos fabricantes a frase deve ser apresentada juntamente com as outras caracte r sticas do produto 3 na embalagem do produto a frase deve ser colocada em posi o proeminente quando a embalagem estiver exposta vista dos utilizadores finais antes da aquisi o Quadro 1 Requisitos de informa o para aquecedores de ambiente local a combus
183. ificou qualquer motivo de preocupa o importante relativamente genotoxicidade e carcinogenicidade dos corantes capilares e dos respetivos produtos de rea o atualmente utilizados na Uni o 7 O potencial de sensibiliza o de determinadas subst ncias de colora o capilar foi abordado pelo CCSC nas respetivas avalia es do risco A fim de informar melhor o consumidor acerca dos eventuais efeitos adversos da utiliza o de corantes capilares e de reduzir o risco de sensibiliza o aos produtos de colora o capilar entre os consumidores devem imprimir se advert ncias apropriadas no r tulo dos produtos de colora o capilar oxidantes e dos produtos de colora o capilar n o oxidantes que contenham subst ncias de colora o capilar extremamente sensibilizantes ou fortemente sensibilizantes 8 A defini o de um produto capilar no Regulamento CE n 1223 2009 excluiu a sua aplica o em pestanas Esta exclus o foi motivada pelo facto de o n vel de risco ser diferente quando os produtos cosm ticos s o aplicados no cabelo ou nas pestanas Por conseguinte revelou se necess ria uma avalia o de seguran a espec fica no que se refere aplica o de cido tioglic lico e respetivos sais em pestanas C JOL 342 de 22 12 2009 p 59 Decis o 2004 210 CE da Comiss o de 3 de mar o de 2004 que institui comit s cient ficos no dom nio da seguran a dos consumidores da sa de p blica e do ambiente JO L 66 de 4 3
184. inal 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 147 ORIENTA ES ORIENTA O UE 2015 1197 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 2 de julho de 2015 que altera a Orienta o BCE 2010 20 relativa ao enquadramento jur dico dos processos contabil sticos e da presta o de informa o financeira no mbito do Sistema Europeu de Bancos Centrais BCE 2015 24 O CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Tendo em conta os Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu nomeadamente os seus artigos 12 1 14 3 e 26 24 Tendo em conta a contribui o do Conselho Geral do Banco Central Europeu BCE nos termos do artigo 46 2 segundo e terceiro travess es dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu Considerando o seguinte 1 A Orienta o BCE 2010 20 estabelece as regras para a normaliza o do reporte contabil stico e financeiro das opera es realizadas pelos bancos centrais nacionais 2 Torna se necess rio esclarecer a forma de reporte financeiro dos t tulos emitidos ou garantidos por organiza es supranacionais ou internacionais adquiridos ao abrigo do programa de compra de ativos do setor p blico em mercados secund rios criado pela Decis o BCE UE 2015 774 do Banco Central Europeu BCE 2015 10 2 de modo a assegurar que o reporte das referidas posi es seja efetuado na rubrica do ativo 7 1 3 ainda necess rio introduzir n
185. incluir as informa es referidas no ponto 3 al nea b do anexo II do presente regulamento 3 Sempre que as informa es inclu das na documenta o t cnica relativa a um dado modelo sejam resultantes de c lculos efetuados com base na conce o ou de extrapola es feitas a partir de aparelhos equivalentes ou de ambos a documenta o t cnica deve incluir os pormenores desses c lculos ou dessas extrapola es ou de ambos e dos ensaios realizados pelos fabricantes para verificarem a exatid o dos c lculos efetuados Nesses casos a documenta o t cnica deve incluir igualmente uma lista de todos os outros modelos equivalentes cuja documenta o t cnica tenha sido obtida com base nos mesmos elementos Artigo 5 Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Os Estados Membros devem aplicar o procedimento de verifica o descrito no anexo IV do presente regulamento quando executem as verifica es para efeitos de vigil ncia do mercado referidas no artigo 3 n 2 da Diretiva 2009 125 CE em cumprimento dos requisitos previstos no anexo II do presente regulamento 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 81 Artigo 6 Valores de refer ncia indicativos Os valores de refer ncia indicativos para os aquecedores de ambiente local com melhor desempenho dispon veis no mercado no momento da entrada em vigor do presente regulamento constam do anexo V Artigo 7 Exa
186. ior cujos valores podem ser adicionados entre si expresso em F 4 o fator de corre o que representa um contributo negativo para o ndice de efici ncia energ tica resultante do consumo de eletricidade auxiliar expresso em F 5 o fator de corre o que representa um contributo negativo para o ndice de efici ncia energ tica resultante do consumo de energia da chama piloto permanente expresso em b a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo calculada do seguinte modo Hson Hinnom L 193 40 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 em que Nuno efici ncia til pot ncia calor fica nominal com base no NCV c o fator de corre o F 2 que representa um contributo positivo para o ndice de efici ncia energ tica resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores se excluem mutuamente ou n o podem ser adicionados entre si calculado do seguinte modo Para todos os aquecedores de ambiente local o fator de corre o F 2 igual a um dos fatores indicados no quadro 4 em fun o do tipo de comando aplicado S pode ser selecionado um valor Quadro 4 Fator de corre o F 2 FO Se o produto estiver equipado com aplic vel apenas uma op o Aquecedores de ambiente local alimen tados a combust vel Pot ncia calor fica numa fase nica sem comando
187. ios ou descontos s o amortizados ii T tulos transacion veis classifica dos como detidos at ao venci mento Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados ii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados iv Instrumentos de capital transa cion veis Pre o de mercado c Empr stimos concedidos a n o resi dentes na rea do euro Dep sitos ao valor nominal b i T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o de mercado Os pr mios ou descontos s o amortizados ii T tulos transacion veis classifica dos como detidos at ao venci mento Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados ii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amor tizados Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 153 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 4 2 4 2 Facilidade Empr stimos efetuados em conformi Valor nominal Obrigat rio cr dito no m dade com as condi es do Mecanismo bito do MTCII de Taxa de C mbio II 5 5 Empr stimos Rubricas 5 1 a 5 5 o
188. iros Contas correntes dep sitos a prazo dep sitos a um dia Acordos de re compra associados a acordos de re venda para a gest o de t tulos deno minados em euros euro Valor nominal L 193 152 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico mbito de apli ca o 2 Investimentos em t tulos fora da rea do euro exceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ati vos financeiros Instrumentos de capital promiss rias e obriga es letras obriga es de cup o zero t tulos do mercado monet rio todos emitidos por n o residentes na rea do euro c Empr stimos concedidos a n o resi dentes na rea do euro exceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros d T tulos emitidos por entidades ex ternas rea do euro exceto os in clu dos nas rubricas do ativo 11 3 Outros ativos financeiros e 7 1 T tulos detidos para fins de pol tica monet ria T tulos emitidos por organiza es supranacionais ou internacionais como por exemplo o Banco Euro peu de Investimento independente mente da sua localiza o geogr fica e que n o tenham sido comprados para fins de pol tica monet ria b i T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o de mercado Os pr m
189. isse todos os valores especificados nos pontos 1 a 5 V rios aquecedores de ambiente local a combust vel s lido cumpriram um ou mais dos seguintes valores 1 Valores de refer ncia espec ficos para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido a valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente aberta que utilizam combust vel s lido 47 b valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes 86 c valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 94 d valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos fog es que utilizam combust vel s lido 75 2 Valores de refer ncia espec ficos para as emiss es de part culas PM dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido a valor de refer ncia para as emiss es de PM dos aquecedores de ambiente local de frente aberta dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es 20 mg m
190. it rio valorim trico mbito de apli ca o 12 15 2 Reservas Reservas legais e outras reservas Resul tados transitados As contribui es dos BCN de acordo com o previsto no artigo 48 2 dos Es tatutos do SEBC s o consolidadas com os respetivos montantes inscritos na rubrica do ativo 9 1 Participa o no capital do BCE Valor nominal Obrigat rio 10 16 Lucro Perda do exerc cio Valor nominal Obrigat rio C Rubricas a harmonizar Ver o quinto considerando da presente orienta o C A numera o na primeira coluna refere se aos formatos de balan o contidos nos anexos V VI e VII situa es financeiras semanais e balan o anual consolidado do Eurosistema A numera o da segunda coluna corresponde ao formato de balan o apresentado no Anexo VIII balan o anual de um banco central As rubricas assinaladas com s o consolidadas nas situa es financeiras semanais do Eurosistema A composi o e os crit rios valorim tricos do balan o enumerados neste anexo s o considerados obrigat rios no que se refere s contas do BCE e a todos os ativos e passivos materialmente relevantes em termos de Eurosistema inclu dos nas contas dos BCN ou seja que sejam importantes para o funcionamento do Eurosistema L 193 166 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 RETIFICA ES Retifica o do Regulamento Delegado UE n 1371 2014 da
191. izadores finais em s tios Web de acesso livre dos fabricantes e fornecedores em material t cnico ou promocional e na publicidade 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 5 16 Pot ncia calor fica direta a pot ncia calor fica do produto por radia o e convec o de calor emitida pelo pr prio produto ou dele proveniente para a atmosfera com exce o da pot ncia calor fica do produto para um fluido t rmico expressa em kW 17 Pot ncia calor fica indireta a pot ncia calor fica transmitida pelo produto para um fluido t rmico pelo mesmo processo de produ o de calor que fornece a pot ncia calor fica direta do produto expressa em kW 18 Funcionalidade de aquecimento indireto capacidade que tem o produto de transferir uma parte da pot ncia calor fica total para um fluido t rmico para utiliza o como aquecimento ambiente ou para a produ o de gua quente para uso dom stico 19 Pot ncia calor fica nominal P m a pot ncia calor fica de um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido incluindo tanto a pot ncia calor fica direta como a indireta se aplic vel ao funcionar pot ncia calor fica m xima que possa ser mantida durante um per odo de tempo prolongado declarada pelo fabricante expressa em kW 20 Pot ncia calor fica m nima P n a pot ncia calor fica de um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido incluindo tanto a pot n
192. l da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 2 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 9 9 Atribui o de Rubrica expressa em DSE que apresenta Valor nominal convertido taxa de Obrigat rio contrapartidas a quantidade de DSE originalmente atri mercado de direitos de bu da ao pa s BCN respectivo saque especiais pelo FMI 10 Responsabilida des intra Euro sistema 10 1 Responsabilida Rubrica exclusiva do balan o do BCE Valor nominal Obrigat rio des equivalentes denominada em euros transfer ncia de ativos de re serva 10 2 Cr ditos relacio Rubrica exclusiva do balan o dos BCN Custo Obrigat rio nados e a Cr ditos intra Eurosistema face ao BCE o d e relacionados com a emiss o de certifi pa SB han T cados de d vida do BCE 10 3 Responsabilida Rubrica exclusiva do balan o dos BCN Valor nominal Obrigat rio fe Mapi re Em rela o aos BCN responsabilidade acionadas as l quida relacionada com a aplica o da a Sa aS tabela de reparti o das notas de banco notas E euro ou seja incluindo as posi es intra Eu no Be UTOSIS rosistema relacionadas com a emiss o tema de notas do BCE o montante compen sat rio e a respectiva contrapartida conforme previsto na Decis o BCE 2010 23 10 4 Outras respon Posi o l quida das
193. lasse de efici ncia energ tica do modelo determinada em conformidade com o anexo II b pot ncia calor fica nominal em kW arredondada s unidades c ndice de efici ncia energ tica arredondado s unidades e calculado em conformidade com o anexo IX d no caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido a efici ncia el trica em arredondada s unidades 1 2 O tamanho e o tipo de letra com que s o impressas ou apresentadas as informa es referidas no ponto 1 1 devem ser leg veis 2 SISTEMAS MISTOS DE CALDEIRA A COMBUST VEL S LIDO COM AQUECEDORES COMPLEMENTARES DISPOSITIVOS DE CONTROLO DA TEMPERATURA E DISPOSITIVOS SOLARES 2 1 As informa es referidas no artigo 4 n 2 al nea b devem ser apresentadas pela seguinte ordem a classe de efici ncia energ tica do modelo determinada em conformidade com o anexo II b ndice de efici ncia energ tica arredondado s unidades c as informa es estabelecidas nas figuras 1 e 2 do anexo IV conforme o caso 2 2 O tamanho e o tipo de letra com que s o impressas ou apresentadas as informa es referidas no ponto 2 1 devem ser leg veis L 193 70 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO VII Informa es a prestar em caso de venda loca o ou loca o venda atrav s da Internet 1 Para efeitos dos pontos 2 a 5 do presente anexo entende se por a Mecanismo de visualiza o qualquer ecr inclusivamente t til ou
194. lia Para todos os aquecedores de ambiente local a corre o do consumo de eletricidade auxiliar calculada do seguinte modo 0 2 elmas 0 8 elmin 1 3 ely Pam F 4 CC 100 em que elna O consumo de energia el trica pot ncia calor fica nominal expresso em kW elan O consumo de energia el trica pot ncia calor fica m nima expresso em kW Se o produto n o oferecer uma pot ncia calor fica m nima deve ser utilizado o valor correspondente ao consumo de energia el trica pot ncia calor fica nominal el o consumo de energia el trica do produto em estado de vig lia expresso em kW Pom pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW f o fator de corre o F 5 relativo ao consumo de energia de uma chama piloto permanente calculado do seguinte modo Este fator de corre o tem em conta os requisitos de energia da chama piloto permanente Para todos os aquecedores de ambiente local o fator de corre o calculado do seguinte modo no pilot F 5 0 5 100 as nom em que P vit O consumo da chama piloto expresso em kW Pam pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW L 193 42 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO IX Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Para efeitos de avalia o da conformidade com o estabele
195. lic vel pot ncia calor fica m nima se aplic vel repetir para segmentos xx N A kW repetir para segmentos xx NA m ltiplos se aplic vel m ltiplos se aplic vel N mero de segmentos de n x tubo radiante id nticos Fator radiante Perdas do inv lucro Fator radiante pot ncia RF om x x Classe de isolamento do U WI calor fica nominal inv lucro mK Fator radiante pot ncia RF x x Fator de perda do inv lu F x x calor fica m nima cro Fator radiante do seg RF x x Gerador de calor a insta sim n o mento de tubo radiante pot ncia calor fica nomi nal lar fora da zona aquecida L 193 90 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 repetir para segmentos m ltiplos se aplic vel Consumo de eletricidade auxiliar Tipo de comando da pot ncia calor fica selecionar uma op o pot ncia calor fica no ela X XXX kw Numa fase nica sim n o minal pot ncia calor fica m elmin X XXX kw Em duas fases sim n o nima Em estado de vig lia eloa X XXX kw Modular sim n o Requisito de energia da P chama piloto permanente se aplic vel Elementos de contacto Nome e endere o do fabricante ou do seu representante autorizado NO xidos de azoto para os aquecedores de ambiente local de flux
196. litar as verifica es da conformidade os fabricantes devem fornecer no mbito da documenta o t cnica referida nos anexos IV e V da Diretiva 2009 125 CE as informa es atinentes ao prescrito no presente regulamento 15 A fim de limitar ainda mais o impacto ambiental das caldeiras a combust vel s lido os fabricantes devem facultar informa es sobre a desmontagem a reciclagem e a elimina o 16 Para al m dos requisitos juridicamente vinculativos que o presente regulamento estabelece importa determinar par metros de refer ncia indicativos para as melhores tecnologias dispon veis a fim de assegurar a plena disponi bilidade e a f cil acessibilidade das informa es sobre o desempenho ambiental durante o ciclo de vida das caldeiras a combust vel s lido 17 As medidas previstas no presente regulamento est o conformes com o parecer do comit criado pelo artigo 19 n 1 da Diretiva 2009 125 CE Regulamento Delegado UE 2015 1187 da Comiss o de 27 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica das caldeiras a combust vel s lido e dos sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares ver p gina 43 do presente Jornal Oficial Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012
197. ln 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 111 b A efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo n calculada do seguinte modo 1 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica Non E 0 85 a np 0 15 a Na 2 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem funcionar a 50 ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras de cogera o a combust vel s lido son z Ny c F 2 calculado do seguinte modo 1 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica F 2 2 5 x 0 15 x elpa 0 85 x el 1 3 x Pyl 0 15 x P 0 85 xP 2 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem funcionar a 50 ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras de cogera o a combust vel s lido F 2 2 5 x el 1 3 x Pog P max 5 C lculo do valor calor fico bruto O valor calor fico bruto VCB obtido a partir do valor calor fico bruto sem humidade VCB aplicando a seguinte convers o VCB VCB x 1 M em
198. lo reconhecidos como os mais avan ados estabelecidos no anexo VIII O ndice de efici ncia energ tica deve ser calculado em conformidade com o anexo IX L 193 48 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Artigo 6 Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Os Estados Membros devem aplicar o procedimento estabelecido no anexo X aquando da avalia o da conformidade com o presente regulamento da classe de efici ncia energ tica declarada das caldeiras a combust vel s lido e dos sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares Artigo 7 Exame A Comiss o reexamina o presente regulamento luz do progresso tecnol gico o mais tardar em 1 de janeiro de 2022 O exame deve nomeadamente incidir na conveni ncia de se acrescentar uma classe de efici ncia do aquecimento de gua nos r tulos das caldeiras em combina o Artigo 8 Entrada em vigor 1 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia 2 O presente regulamento aplic vel a partir de 1 de abril de 2017 Todavia o artigo 3 n 1 al neas f e g o artigo 3 n 3 al neas f e g o artigo 4 n 1 al neas b c e d e o artigo 4 n 2 al neas b c e d s o aplic veis a partir de 1 de julho de 2017
199. local postos venda em loca o ou em loca o com op o de compra em condi es em que n o se pode esperar que o utilizador final veja o produto exposto s o comercializados com as informa es que os fornecedores devem facultar em conformidade com o anexo VI exceto se a oferta for feita pela Internet caso em que se aplica o disposto no anexo VII c toda a publicidade relativa a um modelo espec fico de aquecedor de ambiente local e que contenha informa es sobre a energia ou o pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo d todo o material t cnico promocional relativo a um modelo espec fico de aquecedor de ambiente local que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo Artigo 5 M todos de medi o e de c lculo As informa es a facultar nos termos dos artigos 3 e 4 devem ser obtidas por m todos de medi o e de c lculo fi veis precisos e reprodut veis que tomem em considera o os m todos de medi o e c lculo reconhecidos como os mais avan ados em conformidade com o previsto no anexo VIII Artigo 6 Procedimento de verifica o para efeitos de fiscaliza o do mercado Os Estados Membros aplicam o procedimento previsto no anexo IX ao avaliarem a conformidade da classe de efici ncia energ tica declarada dos aquecedores de ambiente local 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o
200. local que utiliza combust vel gasoso l quido ou s lido que emite os produtos de combust o para o espa o em que o produto est situado que n o seja um aquecedor de ambiente local de fluxo luminoso 13 Aquecedor aberto para chamin um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso l quido ou s lido destinado a ser instalado sob uma chamin ou numa lareira sem fixa o entre o produto e a abertura da chamin ou lareira e que permite aos produtos de combust o passar sem restri es do leito de combust o para a chamin ou conduta de evacua o 14 Produto de aquecimento do ar um produto que fornece calor a um sistema de aquecimento apenas do ar que pode ser ligado a condutas e concebido para ser utilizado enquanto fixado ou seguro num local espec fico ou montado na parede que distribui o ar por meio de um dispositivo de movimenta o do ar de modo a alcan ar e manter um certo n vel de conforto t rmico humano num espa o fechado em que est situado 15 Fog o de sauna um aquecedor de ambiente local incorporado ou declarado para utiliza o em sauna seca ou a vapor ou em ambientes similares 16 Combust vel s lido combust vel no estado s lido temperatura ambiente interior normal incluindo biomassa s lida e combust veis f sseis s lidos 17 Biomassa a fra o biodegrad vel de produtos res duos e detritos de origem biol gica provenientes da agricultura incluindo subst
201. ltura incluindo subst ncias de origem vegetal e animal da explora o florestal e de ind strias afins incluindo da pesca e da aquicultura bem como a fra o biodegrad vel dos res duos industriais e urbanos 11 Biomassa lenhosa a biomassa proveniente de rvores e arbustos incluindo toros madeira em estilhas madeira prensada sob a forma de p letes madeira prensada sob a forma de briquetes e serrim de madeira 12 Biomassa n o lenhosa toda a biomassa com exce o da lenhosa incluindo palha miscantos canas caro os nomeadamente de azeitonas gr os baga o de azeitona e cascas de nozes 13 Combust vel s lido f ssib um combust vel s lido que n o seja biomassa incluindo antracite e carv o vapor hulha coque de baixa temperatura hulha betuminosa lenhite uma mistura de combust veis f sseis ou uma mistura de biomassa e combust vel f ssil para efeitos do presente regulamento a turfa igualmente inclu da 14 Combust vel preferencial o combust vel que deve de prefer ncia ser utilizado no aquecedor de ambiente local a combust vel s lido de acordo com as instru es do fabricante 15 Outro combust vel adequado um combust vel com exce o do preferencial que pode ser utilizado no aquecedor de ambiente local a combust vel s lido de acordo com as instru es do fabricante incluindo qualquer combust vel que seja mencionado no manual de instru es para os instaladores e os util
202. m stato mec nico situa o em que o produto est equipado com um dispositivo n o eletr nico que lhe permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior 18 Com comando eletr nico da temperatura interior situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior 19 om comando eletr nico da temperatura interior e temporizador di rio situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior e que permite fixar intervalos de tempo e respetivos n veis de temperatura ao longo de um intervalo de 24 horas 20 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador semanal situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo de tempo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior e que permite
203. m a efici ncia energ tica em condi es de ensaio A fim de aproximar a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal da efici ncia energ tica til os fabricantes devem ser incentivados a utilizar controlos Para o efeito assume se um desconto global que tenha em conta a diverg ncia entre estes dois valores Este desconto pode ser recuperado com a escolha de algumas op es de controlo 16 Os requisitos de conce o ecol gica n o devem afetar a funcionalidade ou a acessibilidade dos pre os dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido na perspetiva do utilizador final nem prejudicar a sa de a seguran a ou o ambiente 17 O calend rio para a introdu o dos requisitos de conce o ecol gica deve ser suficiente para que os fabricantes reformulem a conce o dos seus produtos abrangidos pelo presente regulamento O calend rio deve ter em conta o eventual impacto a n vel de custos para os fabricantes em especial para as pequenas e m dias empresas assegurando simultaneamente a realiza o dos objetivos do presente regulamento em tempo til Regulamento Delegado UE 2015 1186 da Comiss o de 24 de abril de 2015 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica dos aquecedores de ambiente local ver p gina 20 do presente Jornal Oficial 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 3 18 Os aquecedores de ambi
204. ma de p letes e dos fog es e 10 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 1 ou em mais de 1 g kg quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 2 ou em mais de 0 8 g kg quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 3 2 compostos org nicos gasosos COG n o excederem o valor declarado em mais de 25 mg C m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es e 15 mg C m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 3 mon xido de carbono CO n o excederem o valor declarado em mais de 275 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes e dos fog es e 60 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes 4 xidos de azoto NO expressas em N
205. mbros devem aplicar o seguinte procedimento de verifica o 1 As autoridades dos Estados Membros ensaiam uma unidade do modelo A unidade ensaiada com um combust vel com caracter sticas da mesma ordem do combust vel que foi utilizado pelo fornecedor para efetuar as medi es em conformidade com o anexo VIII 2 Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis nos seguintes casos a os valores e classes que figuram no r tulo e na ficha do produto correspondem aos que figuram na documenta o t cnica e b o ndice de efici ncia energ tica n o inferior em mais de 6 ao valor declarado da unidade 3 Se n o se obtiver o resultado referido no ponto 2 al nea a deve considerar se que o modelo e todos os outros modelos equivalentes n o s o conformes com o presente regulamento Se n o for obtido o resultado referido no ponto 2 al nea b as autoridades do Estado Membro devem selecionar aleatoriamente para ensaio tr s outras unidades do mesmo modelo Em alternativa as tr s unidades adicionais podem ser de um ou mais modelos equivalentes que tenham sido indicados como produto equivalente na documenta o t cnica do fornecedor 4 Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis se a m dia do ndice de efici ncia energ tica das tr s unidades adicionais n o for inferior em mais de 6 ao valor declarado da unidade 5 Se os resultados referidos no ponto 4 n o forem alcan ados deve considerar
206. me A Comiss o deve examinar o presente regulamento luz do progresso tecnol gico e apresentar os resultados desse exame ao F rum de Consulta o mais tardar em 1 de janeiro de 2019 O exame deve avaliar designadamente se adequado estabelecer requisitos de conce o ecol gica mais estritos para a efici ncia energ tica e para as emiss es de xidos de azoto NO devem ser alteradas as toler ncias aplic veis verifica o s o v lidos os fatores de corre o utilizados para a avalia o da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local conveniente introduzir a certifica o por terceiros Artigo 8 Disposi es transit rias At 1 de janeiro de 2018 os Estados Membros podem autorizar a coloca o no mercado e ou a coloca o em servi o de aquecedores de ambiente local que sejam conformes com as disposi es nacionais em vigor em mat ria de efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal e emiss es de xidos de azoto Artigo 9 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 28 de abril de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER L 193 82 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia
207. melhorarem a efici ncia energ tica destes aparelhos estimular os utilizadores finais a adquirirem produtos energeticamente eficientes e contribuir para o funcionamento do mercado interno 5 A fim de fornecer aos consumidores informa es compar veis sobre as caldeiras a combust vel s lido deve ser introduzida uma escala de rotulagem coerente com o Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o Adotar a abordagem aplicada naquele regulamento energia de fontes renov veis n o promoveria a efici ncia energ tica nas caldeiras a biomassa Adotar a abordagem aplicada aos combust veis f sseis n o seria no caso da biomassa consistente com o objetivo de promo o de energias renov veis expresso na Diretiva 2009 28 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Justifica se pois que o presente regulamento adote uma abordagem espec fica para as caldeiras a biomassa um fator de rotulagem da biomassa estabelecido a um n vel tal que a classe A possa ser alcan ada pelas caldeiras de condensa o a biomassa 6 As informa es constantes do r tulo devem obtidas mediante procedimentos de medi o e c lculo fi veis precisos e reprodut veis que tenham em conta m todos de medi o e c lculo reconhecidos como os mais avan ados incluindo quando dispon veis normas harmonizadas adotadas pelas organiza es europeias de normaliza o em conformidade com os procedimentos estabelecidos no Regulamento UE n 1025 2012 d
208. miss o de 25 de maio de 2011 que d execu o ao Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito lista de subst ncias ativas aprovadas JO L 153 de 11 6 2011 p 1 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 125 10 As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do Comit Permanente dos Vegetais Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Aprova o da subst ncia ativa E aprovada a subst ncia ativa mistura de terpenoides QRD 460 como especificada no anexo I nas condi es estabe lecidas no referido anexo Artigo 2 Altera o do Regulamento de Execu o UE n 540 2011 O anexo do Regulamento de Execu o UE n 540 2011 alterado em conformidade com o anexo II do presente regulamento Artigo 3 Entrada em vigor e data de aplica o O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 20 de julho de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER Denomina o comum n meros de identifica o Mistura de QRD 460 N CIPAC 982 terpenoides Denomina o IUPAC A mistura de terpenoides QRD 460 uma mistura
209. mosfera com exce o da pot ncia calor fica do produto para um fluido t rmico expressa em kW L 193 80 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 25 Pot ncia calor fica indireta a pot ncia calor fica do produto para um fluido t rmico pelo mesmo processo de gera o de calor que fornece a pot ncia calor fica direta do produto expressa em kW 26 Funcionalidade de aquecimento indireto capacidade que tem o produto de transferir uma parte da pot ncia calor fica total para um fluido t rmico para utiliza o como aquecimento ambiente ou para a produ o de gua quente para uso dom stico 27 Saat Pot ncia calor fica nominal P m a pot ncia calor fica de um aquecedor de ambiente local incluindo tanto a pot ncia calor fica direta como a indireta se aplic vel ao funcionar pot ncia calor fica m xima que possa ser mantida durante um longo per odo de tempo declarada pelo fabricante expressa em kW 28 ui Pot ncia calor fica m nima P a pot ncia calor fica de um aquecedor de ambiente local incluindo tanto a pot ncia calor fica direta como a indireta se aplic vel ao funcionar pot ncia calor fica m nima declarada pelo fabricante expressa em kW 29 Pot ncia calor fica m xima cont nua P ax a pot ncia calor fica declarada de um aquecedor de ambiente local el trico ao funcionar pot ncia calor fica m xima que possa
210. n 811 2013 da Comiss o 9 Ficha de bomba de calor a ficha de produto que deve acompanhar as bombas de calor em conformidade com o artigo 3 n 1 al nea b do Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o 10 Caldeira de condensa o uma caldeira a combust vel s lido na qual em condi es de funcionamento normal e a determinadas temperaturas da gua o vapor de gua presente nos produtos de combust o parcialmente condensado de modo a aproveitar o seu calor latente para efeitos de aquecimento 11 Outra biomassa lenhosa qualquer biomassa lenhosa que n o consista em toros com um teor de humidade igual ou inferior a 25 madeira em estilhas com um teor de humidade igual ou superior a 15 madeira prensada sob a forma de p letes ou briquetes ou serrim de madeira com um teor de humidade igual ou inferior a 50 12 Teor de humidade a massa de gua no combust vel em rela o massa total do combust vel utilizado nas caldeiras a combust vel s lido 13 Outro combust vel f ssil qualquer combust vel f ssil que n o consista em hulha betuminosa linhite incluindo briquetes coque antracite ou misturas de briquetes de combust veis f sseis 14 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m xima el o consumo de energia el trica da caldeira a combust vel s lido pot ncia calor fica nominal expresso em kW excluindo o consumo de eletricidade de um aqueced
211. n box N a 30 50 da po xx cia calor fica nominal se P oaas kw t ncia calor fica nomi n RE P A sy P N A aplic vel nal se aplic vel Consumo de eletricidade auxiliar Para caldeiras de cogera o a combust vel s lido Ffici ncia el trica pot ncia calor fica el a kW nominal Ha a 30 50 da po saie pes j x xxx t ncia calor fica nomi Elin NA kw nal se aplic vel Sr amp potencia alonificahos Nal XX De equipamentos secund rios de minal eln y MOTNA x xxx redu o das emiss es incorpora NA kw dos se aplic vel os Em modo de vig lia Pa X XXX kw Elementos de contacto Nome e endere o do fornecedor Volume do reservat rio o mais elevado dos seguintes valores 45 x P x 1 2 7 P ou 300 litros com P em kW Volume do reservat rio 20 x P com P em kW Para o combust vel preferencial P igual a P L 193 68 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 2 SISTEMAS MISTOS DE CALDEIRA A COMBUST VEL S LIDO COM AQUECEDORES COMPLEMENTARES DISPOSITIVOS DE CONTROLO DA TEMPERATURA E DISPOSITIVOS SOLARES Em rela o aos sistemas mistos de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares a documenta o t cnica referida no artigo 3 n 3 al nea e deve incluir a o nome e o endere o do fornecedor b uma descri o do modelo
212. na rea do euro expressos em moeda estrangeira Cr ditos sobre contrapartes n o residen tes na rea do euro incluindo organiza es internacionais e supranacionais e bancos centrais fora da rea do euro ex pressos em moeda estrangeira 2 1 Fundo Monet rio In ternacional FMI a Direitos de saque da posi o de re serva l quidos Quota nacional menos saldos das contas correntes em euros ao dispor do FMI A conta n 2 do FMI conta em euros para despesas administrati vas pode ser inclu da nesta rubrica ou na rubrica Responsabilidades para com n o residentes na rea do euro expressas em euros DSE Posi es de DSE valores brutos Outros cr ditos Acordos Gerais de Cr dito empr sti mos ao abrigo de linhas especiais de cr dito dep sitos fiduci rios sob ges t o do FMI a Direitos de saque da posi o de re serva l quidos Valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado DSE Valor nominal convertido c mbio do mercado taxa de Outros cr ditos Valor nominal convertido c mbio do mercado taxa de 2 2 Dep sitos investi mentos em t tulos empr stimos ao exte rior e outros ativos externos pS Dep sitos em bancos fora da rea do euro exceto os referidos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos finan ceiros Contas correntes dep sitos a prazo dep sitos a um dia acordos de re venda pS Saldos em ba
213. na de gua pot vel ou de gua para fins sanit rios 7 Outra biomassa lenhosa qualquer biomassa lenhosa que n o seja toros com um teor de humidade igual ou inferior a 25 estilhas com um teor de humidade igual ou superior a 15 madeira prensada sob a forma de p letes ou briquetes serrim de madeira com um teor de humidade igual ou inferior a 50 8 Teor de humidade a massa de gua no combust vel em rela o massa total do combust vel utilizado nas caldeiras a combust vel s lido 9 Outro combust vel f ssil qualquer combust vel f ssil que n o seja hulha betuminosa linhite incluindo briquetes coque antracite ou briquetes de mistura de combust veis f sseis 10 Efici ncia el trica n4 o r cio entre a energia el trica til e a energia total absorvida de uma caldeira de cogera o a combust vel s lido expresso em em que a energia total absorvida expressa em termos de VCB ou em termos de energia final multiplicada pelo coeficiente CC 11 St Valor calor fico bruto VCB a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel com o teor de humidade adequado quando da sua combust o completa com oxig nio e quando os produtos da combust o regressam temperatura ambiente esta grandeza inclui o calor de condensa o do vapor de gua formado pela combust o de hidrog nio eventualmente presente no combust vel 12 Coeficiente de c
214. ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo n corrigida pelos contributos relativos aos controlos da temperatura e ao consumo de eletricidade auxiliar e no caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido pela adi o da efici ncia el trica multiplicada por um coeficiente de convers o CC de 2 5 c O consumo de eletricidade deve ser multiplicado por um coeficiente de convers o CC de 2 5 4 Condi es espec ficas para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a A efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n definida por Ns Non F 1 F 2 F3 em que 1 Nm a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo expressa como percentagem e calculada em conformidade com o ponto 4 al nea b 2 F 1 representa uma perda de efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devida ao ajustamento dos contributos dos controlos de temperatura F 1 3 3 F 2 representa um contributo negativo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devido ao consumo de eletricidade auxiliar expresso em percentagem e calculado em conformidade com o ponto 4 al nea c 4 F 3 representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devido efici ncia el trica das caldeiras de cogera o a combust vel s lido expresso em percentagem e calculado do seguinte modo F 3 2 5 x e
215. ncias de origem vegetal e animal da explora o florestal e de ind strias afins incluindo da pesca e da aquicultura bem como a fra o biodegrad vel dos res duos industriais e urbanos 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 23 18 Biomassa lenhosa a biomassa proveniente de rvores e arbustos incluindo toros madeira em estilhas madeira prensada sob a forma de p letes madeira prensada sob a forma de briquetes e serrim de madeira 19 Biomassa n o lenhosa toda a biomassa com exce o da lenhosa incluindo palha miscantos canas caro os nomeadamente de azeitonas gr os baga o de azeitona e cascas de nozes 20 Combust vel preferencial o combust vel que deve de prefer ncia ser utilizado no aquecedor de ambiente local de acordo com as instru es do fornecedor 21 Combust vel s lido f ssil um combust vel s lido que n o seja biomassa incluindo antracite e carv o vapor hulha coque de baixa temperatura hulha betuminosa linhite uma mistura de combust veis f sseis ou uma mistura de biomassa e combust vel f ssil para efeitos do presente regulamento inclui tamb m a turfa 22 Outro combust vel adequado um combust vel com exce o do preferencial que pode ser utilizado no aquecedor de ambiente local de acordo com as instru es do fornecedor incluindo qualquer combust vel que seja mencionado no manual de instru es para os instaladores e os utilizador
216. ncos fora da rea do euro Valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado L 193 136 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico E SR Investimentos em t tulos fora da b i rea do euro exceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Promiss rias e obriga es letras obriga es de cup o zero t tulos do mercado monet rio instrumentos de capital detidos como parte dos ativos de reserva todos emitidos por n o re sidentes na rea do euro Empr stimos ao exterior dep sitos concedidos a n o residentes na rea do euro exceto os inclu dos na ru brica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Outros ativos externos Notas e moedas met licas emitidas por n o residentes da rea do euro c T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o e taxa de c mbio do mer cado s o Os pr mios ou descontos amortizados ii T tulos transacion veis classifi cados como detidos at ao ven cimento Custo sujeito a imparidade e a taxa de c mbio do mercado s o Os pr mios ou descontos amortizados iii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado s o Os pr mios ou descontos amortizados Instrumentos de capital transa cion
217. nstrumentos extrapatrimoniais Resultados da reavalia o de opera es cambiais a prazo swaps cambiais swaps de taxas de juro a menos que se apli quem margens de avalia o di rias con tratos a prazo de taxa de juro opera es a prazo sobre t tulos opera es cambiais vista desde a data de contrato at data da liquida o Posi o l quida entre opera es a prazo e vista taxa de c mbio do mercado 12 2 Acr scimos e diferi mentos Custos a pagar em data futura mas im put veis ao per odo de reporte Receitas com proveito diferido Valor nominal moedas convertidas taxa de c mbio do mercado 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 145 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico a 12 3 Contas diversas e de regulariza o 13 Provis es 14 Contas de reavalia o Contas internas de impostos a pagar Contas de cobertura de cr ditos ou de garantias em moeda estrangeira Ope ra es de recompra com institui es de cr dito associadas a acordos de re venda simult neos para a gest o de carteiras de t tulos no mbito da ru brica do ativo 11 3 Outros ativos fi nanceiros Dep sitos obrigat rios que n o sejam os de cumprimento de re servas m nimas Outras situa es pas sivas residuais Responsabilidades por conta de terceiros Dep sitos
218. ntantes por liquidar resultantes Obrigat rio tes do Eurosistema resultantes do in de incumprimento cumprimento das suas obriga es NO Valor nominal recuper vel antes depois contexto das opera es de cr dito do q liquida o das perdas Eurosistema Ativos ou cr ditos sobre terceiros que Ativos ou cr ditos resultantes de in Obrigat rio tenham sido objeto de apropria o e Jou aquisi o no contexto da realiza o de garantias fornecidas por contrapartes do Eurosistema em situa o de incum primento cumprimento Custo convertido taxa de c mbio do mercado data da aquisi o se os ati vos financeiros estiverem denominados em moeda estrangeira 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 159 mbito de apli ca o Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico balan o Rubrica do balan o 2 12 Preju zo do Valor nominal exerc cio Obrigat rio Rubricas a harmonizar Ver o quinto considerando da presente orienta o Os aspetos referentes divulga o de dados sobre as notas de euro em circula o remunera o dos cr ditos responsabilidades intra Eurosistema l quidos resultantes da reparti o das notas de euro no Eurosistema e ainda aos proveitos monet rios deveriam ser harmonizados nas demonstra es financeiras anuais publicadas dos BCN As rubricas a harmonizar est
219. nte orienta o Artigo 2 Entrada em vigor A presente decis o entra em vigor no vig simo dia subsequente ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia Feito em Frankfurt am Main em 2 de julho de 2015 O Presidente do BCE Mario DRAGHI Decis o BCE 2010 21 de 11 de novembro de 2010 relativa s contas anuais do Banco Central Europeu JO L 35 de 9 2 2011 p 1 Decis o UE 2015 774 do Banco Central Europeu de 4 de mar o de 2015 relativa implementa o do programa de compra de instrumentos de d vida titularizados BCE 2015 10 JOL 121 de 14 5 2015 p 20 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 135 ANEXO ANEXO I COMPOSI O E CRIT RIOS DE VALORIMETRIA DO BALAN O ATIVO Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico Ouro e ouro a receber Ouro f sico ou seja em barras moedas placas pepitas armazenado ou em tr n sito Ouro n o f sico tal como contas de dep sito vista em ouro contas es criturais contas de dep sito a prazo em ouro e valores a receber em ouro decor rentes das seguintes opera es a opera es de revaloriza o ou de desvaloriza o e b swaps de localiza o ou de grau de pureza do ouro em que se verifique uma diferen a de mais de um dia til en tre a entrega e a rece o Valor de mercado Cr ditos sobre n o re sidentes
220. o tenham nitritos f E alguma vez tiver tido alguma rea o de pois de pintar o cabelo j tiver tido alguma rea o a uma tatua gem tempor ria de hena negra 289 Composto de HC Blue No 15 74578 10 2 277 929 5 a Corante capilar em b 0 2 a Ap s mistura em a Imprimir no r tulo As propor es na cido fosf rico produtos de colo condi es oxidantes mistura com 4 2 6 di ra o capilar oxi a concentra o m i clorofenil dantes xima aplicada ao ca A Os corantes capilares podem provocar imino 3 5 di A rea es al rgicas graves 4 imino 3 5 di b Corante capilar em belo n o pode exce g g metil 2 5 ciclo hexadien 1 ili deno metil 2 6 dimeti lanilina 1 1 produtos de colo ra o capilar n o oxidantes der 0 2 Ler e seguir as instru es de utiliza o Este produto n o se destina a ser utilizado em menores de 16 anos As tatuagens tempor rias de hena negra po dem aumentar o risco de alergias N o pintar o cabelo se tiver uma erup o cut nea na face ou apresentar o couro cabeludo sens vel irri tado ou danificado 8IL 61 1 ld erodorng ogun ep penyo euof STOC ZL IT a b c d e f g h i alguma vez tiver tido alguma rea o de pois de pintar o cabelo j tiver tido alguma rea o a uma tatua gem tempor ria de hena negra 290 2 2 9 10 Dio Acid Green 25 4
221. o Parlamento Europeu e do Conselho para estabelecer os requisitos de conce o ecol gica JOL 153 de 18 6 2010 p 1 Regulamento Delegado UE n 811 2013 da Comiss o de 18 de fevereiro de 2013 que complementa a Diretiva 2010 30 UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita rotulagem energ tica de aquecedores de ambiente aquecedores combinados sistemas mistos de aquecedor de ambiente dispositivo de controlo da temperatura e dispositivo solar e sistemas mistos de aquecedor combinado dispositivo de controlo da temperatura e dispositivo solar JO L 239 de 6 9 2013 p 1 Diretiva 2009 28 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de abril de 2009 relativa promo o da utiliza o de energia proveniente de fontes renov veis JO L 140 de 5 6 2009 p 16 Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo normaliza o europeia JOL 316 de 14 11 2012 p 12 L 193 44 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 7 O presente regulamento deve especificar uma configura o e um conte do uniformes para a rotulagem das caldeiras a combust vel s lido 8 O presente regulamento deve tamb m especificar requisitos para o produto e para a documenta o t cnica no que respeita s caldeiras a combust vel s lido 9 Por ltimo o presente regulamento deve especificar requisitos sobre as informa es a prestar em quaisquer m
222. o de aquecedor de ambiente local e uma placa um forno ou ambos a utilizar para a prepara o de alimentos e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 9 Aquecedor de ambiente local alimentado a combust vel um aquecedor de ambiente local de frente aberta um aquecedor de ambiente local de frente fechada ou um fog o 10 Aquecedor de ambiente local de fluxo luminoso um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido e que est equipado com um queimador destinado a ser instalado acima do n vel da cabe a orientado para o local de utiliza o de modo a que a emiss o de calor do queimador constitu da predominantemente por radia o infravermelha forne a aquecimento direto aos seres ou objetos a aquecer e que emite os produtos de combust o para o espa o em que este situado 11 Aquecedor de ambiente local de tubos radiantes um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido equipado com queimador destinado a ser instalado acima do n vel da cabe a e pr ximo dos objetos a aquecer que aquece o espa o principalmente pela radia o infravermelha dos tubos radiantes aquecidos por passagem interna de produtos de combust o e cujos produtos de combust o s o evacuados atrav s de uma conduta de evacua o 12 Aquecedor n o ligado a uma conduta de evacua o um aquecedor de ambiente
223. o por exemplo uma unidade central de processamento contribuindo assim para regular o s valor es da temperatura no interior 23 Valor calor fico bruto sem humidade VCB a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel ao qual foi retirada a humidade inerente quando da sua combust o completa com oxig nio e quando os produtos da combust o regressam temperatura ambiente esta grandeza inclui o calor de condensa o do vapor de gua formado pela combust o de hidrog nio eventualmente presente no combust vel 24 peso Modelo equivalente um modelo colocado no mercado com os par metros t cnicos estabelecidos no anexo II ponto 2 quadro 1 iguais aos de um outro modelo colocado no mercado pelo mesmo fabricante 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 107 ANEXO II Requisitos de conce o ecol gica 1 Requisitos espec ficos de conce o ecol gica A partir de 1 de janeiro de 2020 as caldeiras a combust vel s lido devem cumprir os seguintes requisitos a a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal das caldeiras com pot ncia calor fica nominal igual ou inferior a 20 kW n o pode ser inferior a 75 b a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal das caldeiras com pot ncia calor fica nominal superior a 20 kW n o pode ser inferior a 77 c as emiss es de part culas resultantes do aquecimento ambiente s
224. o Banco Europeu de In vestimento independentemente da sua localiza o geogr fica e que n o tenham sido comprados para fins de pol tica monet ria a Saldos em bancos fora da rea do euro Valor nominal b i T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o de mercado Os pr mios ou descontos s o amortizados ii T tulos transacion veis classifi cados como detidos at ao ven cimento Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amortizados iii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amortizados iv Instrumentos de capital transa cion veis Pre o de mercado c Empr stimos concedidos a n o resi dentes na rea do euro Dep sitos ao valor nominal d i T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o de mercado Os pr mios ou descontos s o amortizados ii T tulos transacion veis classifi cados como detidos at ao ven cimento Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amortizados L 193 138 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico balan o iii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade Os pr mios ou descontos s o amortizados 4 2 Facilidade de cr dito Empr stimos efectuados em conformi Valor nominal no
225. o Conselho relativo coloca o dos produtos fitofar mac uticos no mercado e que altera o anexo do Regulamento de Execu o UE n 540 2011 da Comiss o 1 E E E read dae Sn ad a Rede pede d aan ab sin ne di aa seca nsegad a 124 Regulamento de Execu o UE 2015 1193 da Comiss o de 20 de julho de 2015 que estabelece os valores forfet rios de importa o para a determina o do pre o de entrada de certos Imutos eprodutos hort colas suada Sasrcenaisnadao asua dCLSADE aS EAT O EAEE AERA Joc gra das Caia diga Sue g nana 128 DECIS ES Decis o de Execu o UE 2015 1194 da Comiss o de 20 de julho de 2015 relativa publica o com uma restri o no Jornal Oficial da Uni o Europeia da refer ncia da norma EN 12635 2002 41 2008 sobre portas industriais comerciais de garagem e port es ao abrigo da Diretiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho 130 Decis o UE 2015 1195 do Banco Central Europeu de 2 de julho de 2015 que altera a Decis o UE 2015 298 relativa distribui o intercalar dos proveitos do Banco Central Europeu BCE 2015 25 siccin ieas annae arder ado e Ea NEEE EEE E 133 Decis o UE 2015 1196 do Banco Central Europeu de 2 de julho de 2015 que altera a Decis o BCE 2010 21 relativa s contas anuais do Banco Central Europeu BCE 2015 26 134 ORIENTA ES Orienta o UE 2015 1197 do Banco Central Europeu de 2 de julho de 2015 que altera a Orienta o
226. o V da mesma diretiva 2 Para efeitos da avalia o da conformidade nos termos do artigo 8 da Diretiva 2009 125 CE a documenta o t cnica deve incluir as informa es referidas no anexo II ponto 3 do presente regulamento 3 Sempre que as informa es inclu das na documenta o t cnica relativa a um dado modelo sejam resultantes de c lculos efetuados com base na conce o ou de extrapola es feitas a partir de outros modelos ou de ambos a documenta o t cnica deve incluir os pormenores desses c lculos ou dessas extrapola es ou de ambos e dos ensaios realizados pelos fabricantes para verificarem a exatid o dos c lculos efetuados Nesses casos a documenta o t cnica deve incluir igualmente uma lista dos modelos que serviram de base para a extrapola o bem como de todos os outros modelos cuja informa o contida na documenta o t cnica tenha sido obtida com base nos mesmos elementos Artigo 5 Procedimento de verifica o para efeitos de vigil ncia do mercado Os Estados Membros devem aplicar o procedimento de verifica o descrito no anexo IV do presente regulamento quando executem as verifica es para efeitos de vigil ncia do mercado referidas no artigo 3 n 2 da Diretiva 2009 125 CE em cumprimento dos requisitos previstos no anexo II do presente regulamento L 193 6 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Artigo 6 Valores de refer ncia indicativos Os valores d
227. o anexo IV da Orienta o BCE 2010 20 algumas outras altera es de car ter t cnico 4 Havendo consequentemente que alterar em conformidade a Orienta o BCE 2010 20 ADOTOU A PRESENTE ORIENTA O Artigo 1 Altera o O anexo IV da Orienta o BCE 2010 20 substitu do pelo anexo da presente orienta o Artigo 2 Produ o de efeitos A presente orienta o produz efeitos no dia da sua notifica o aos bancos centrais nacionais dos Estados Membros cuja moeda o euro Orienta o BCE 2010 20 de 11 de novembro de 2010 relativa ao enquadramento jur dico dos processos contabil sticos e de presta o de informa o financeira no mbito do Sistema Europeu de Bancos Centrais JO L 35 de 9 2 2011 p 31 Decis o UE 2015 774 do Banco Central Europeu de 4 de mar o de 2015 relativa implementa o do programa de compra de instrumentos de d vida titularizados BCE 201 5 10 JO L 121 de 14 5 2015 p 20 L 193 148 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Artigo 3 Destinat rios Os destinat rios da presente orienta o s o todos os bancos centrais do Eurosistema Feito em Frankfurt am Main em 2 de julho de 2015 Pelo Conselho do BCE O Presidente do BCE Mario DRAGHI 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 149 ANEXO ANEXO IV COMPOSI O E CRIT RIOS DE VALORIMETRIA DO BALAN O ATIVO Descri o do conte do das rubr
228. o de reativa o est ativa e ou visualiza o de informa es ou de estado 26 Outros combust veis f sseis combust veis f sseis com exce o da antracite e do carv o vapor da hulha do coque de baixa temperatura da hulha betuminosa da lenhite da turfa ou de misturas de briquetes de combust veis f sseis 27 Outra biomassa lenhosa biomassa lenhosa com exce o de toros com teor de humidade de 25 ou inferior combust vel em briquetes com teor de humidade inferior a 14 ou madeira prensada com teor de humidade inferior a 12 28 Identificador de modelo o c digo geralmente alfanum rico que distingue um modelo espec fico de aquecedor de ambiente local a combust vel s lido de outros modelos com a mesma marca comercial ou o mesmo nome de fabricante 29 Teor de humidade raz o entre a massa de gua presente no combust vel e a massa total do combust vel utilizado no aquecedor de ambiente local a combust vel s lido 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 9 ANEXO II Requisitos de conce o ecol gica 1 Requisitos espec ficos de conce o ecol gica para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a a partir de 1 de janeiro de 2022 os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem cumprir os seguintes requisitos i a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente aberta que utili
229. o de vig lia P o consumo energ tico de uma caldeira a combust vel s lido em modo de vig lia excluindo o consumo de equipamentos secund rios de redu o das emiss es nela incorporados expresso em kW 19 Modo de vig lia a situa o em que a caldeira a combust vel s lido est ligada rede el trica depende do fornecimento de energia por essa rede para funcionar adequadamente e faculta apenas as seguintes fun es que podem persistir por tempo indeterminado fun o de reativa o ou fun o de reativa o acrescida da simples indica o de que a fun o de reativa o est ativa ou visualiza o de informa es ou de estado 20 Ffici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal em modo ativo non a No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica uma m dia ponderada da efici ncia til pot ncia calor fica nominal e da efici ncia til a 30 da pot ncia calor fica nominal b No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo uma m dia ponderada da efici ncia til pot ncia calor fica nominal e da efici ncia til a 50 da pot ncia calor fica nominal c No caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem funcionar a 50 ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo a efici ncia til pot ncia calor fica
230. o devem exceder 300 mg m a 13 O 3 Requisitos de informa o relativa ao produto a a partir de 1 de janeiro de 2022 devem ser comunicadas as seguintes informa es sobre os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido i os manuais de instru es para os instaladores e os utilizadores finais e os s tios web de acesso livre dos fabricantes dos seus representantes autorizados e dos importadores devem conter os seguintes elementos 1 as informa es t cnicas previstas no quadro 1 com os seus par metros t cnicos medidos e calculados em conformidade com o anexo III e mostrando o n mero de algarismos significativos indicado no quadro 2 quaisquer precau es espec ficas que devam ser adotadas durante a montagem a instala o ou a manuten o do aquecedor de ambiente local a combust vel s lido 3 informa es pertinentes para a desmontagem a reciclagem e ou a elimina o no fim da vida til dos produtos ii a documenta o t cnica destinada avalia o da conformidade nos termos do artigo 4 deve conter os seguintes elementos 1 os elementos especificados na al nea a 2 uma lista de modelos equivalentes se for o caso 3 se o combust vel preferencial ou qualquer outro combust vel adequado for outra biomassa lenhosa biomassa n o lenhosa outro combust vel f ssil ou outra mistura de biomassa e combust vel f ssil conforme referido no quadro 1 uma descri o do combust vel sufic
231. o expressas em euros b DSE b DSE Obrigat rio Posi es de DSE valores brutos Valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado c Outros cr ditos c Outros cr ditos Obrigat rio Acordos Gerais de Cr dito empr sti Valor nominal convertido taxa de mos ao abrigo de linhas especiais de c mbio do mercado cr dito dep sitos fiduci rios sob gest o do FMI L 193 150 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 2 Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico mbito de apli ca o 2 2 2 2 Dep sitos in vestimentos em t tulos empr s timos ao exte rior e outros ativos externos a Dep sitos em bancos fora da rea do euro exceto os referidos na ru brica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Contas correntes dep sitos a prazo dep sitos a um dia acordos de re venda S Investimentos em t tulos fora da rea do euro exceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ati vos financeiros Promiss rias e obriga es letras obriga es de cup o zero t tulos do mercado monet rio instrumentos de capital detidos como parte dos ativos de reserva todos emitidos por n o residentes na rea do euro c Empr stimos ao exterior dep sitos concedidos a n o residentes na rea do euro exceto os inclu dos na ru brica do ativo 11 3 Outros ativo
232. o indicadas com um asterisco nos anexos IV VIII e IX A numera o na primeira coluna refere se aos formatos de balan o contidos nos anexos V VI e VII situa es financeiras semanais e balan o anual consolidado do Eurosistema A numera o da segunda coluna corresponde ao formato de balan o apresentado no Anexo VIII balan o anual de um banco central As rubricas assinaladas com s o consolidadas nas situa es financeiras semanais do Eurosistema A composi o e os crit rios valorim tricos do balan o enumerados neste anexo s o considerados obrigat rios no que se refere s contas do BCE e a todos os ativos e passivos materialmente relevantes em termos de Eurosistema inclu dos nas contas dos BCN ou seja que sejam importantes para o funcionamento do Eurosistema Orienta o UE 2015 510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementa o da pol tica monet ria do Eurosistema JO L 91 de 2 4 2015 p 3 Decis o BCE 2010 23 do Banco Central Europeu de 25 de novembro de 2010 relativa reparti o dos proveitos monet rios dos bancos centrais nacionais dos Estados Membros cuja moeda o euro JO L 35 de 9 2 2011 p 17 PASSIVO Rubrica do balan o Descri o do pd das rubricas do Crit rio valorim ttico mbito dean alan o ca o 1 Notas em circu a Notas de euro mais menos os ajus a Valor nominal Obrigat rio la o tamentos
233. o luminoso a efici ncia t rmica ponderada por defeito 85 6 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 91 ANEXO III Medi es e c lculos 1 Para efeitos de cumprimento e verifica o do cumprimento dos requisitos constantes do presente regulamento as medi es e c lculos devem ser efetuados segundo normas harmonizadas cujos n meros de refer ncia tenham sido publicados para o efeito no Jornal Oficial da Uni o Europeia ou segundo outros m todos fi veis precisos e reprodu t veis que tomem em considera o os m todos geralmente reconhecidos como os mais avan ados Devem satisfazer as condi es estabelecidas nos pontos 2 a 5 2 Condi es gerais aplic veis s medi es e c lculos a os valores declarados da pot ncia calor fica nominal e da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal devem ser arredondados s d cimas b os valores declarados das emiss es devem ser arredondadas s unidades 3 Condi es gerais aplic veis efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n9 deve ser calculada como a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo ns corrigida por contributos que t m em conta a acumula o de calor e o comando da pot ncia calor fica o consumo de eletricidade auxiliar e o consumo de energia da chama piloto permanente b o consumo de eletricidade
234. o r tulo UE 4 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Q Log tipo da UE Cores X 80 00 00 e 00 00 X 00 O D stico de energia Cor X 00 00 00 Pictograma representado log tipo da UE d stico de energia largura 86 mm altura 17 mm 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 31 OQ Rebordo dos sublog tipos 1 pt cor ciano 100 cantos redondos 86 mm O Escala de classes energ ticas Seta altura 6 mm intervalo 1 3 mm cores Classe superior X 00 X 00 Segunda classe 70 00 X 00 Terceira classe 30 00 X 00 Quarta classe 00 00 X 00 Quinta classe 00 30 X 00 Sexta classe 00 70 X 00 S tima classe 00 X X 00 Oitava classe 00 X X 00 ltima classe 00 X X 00 Texto Calibri bold 14 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados numa fila nica O Classe de efici ncia energ tica Seta largura 22 mm altura 12 mm 100 preto Texto Calibri bold 24 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados numa fila nica Q Funcionalidade de aquecimento direto Pictograma como representado Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm O Se for caso disso funcionalidade de aquecimento indireto Pictograma como representado Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm O Pot ncia calor fica nominal direta Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Valor XY Z Calibri bol
235. odalidades de venda dist ncia de caldeiras a combust vel s lido bem como em an ncios publicit rios e material t cnico promocional destes produtos 10 Se a rotulagem e as informa es se basearem em fichas de produtos disponibilizadas pelos fornecedores deve garantir se o acesso f cil do utilizador final a informa es sobre o desempenho energ tico dos sistemas mistos que combinam caldeiras a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos solares e dispositivos de controlo da temperatura 11 pertinente prever um reexame do disposto no presente regulamento tendo em conta o progresso tecnol gico ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Objeto e mbito de aplica o 1 O presente regulamento estabelece requisitos para a rotulagem energ tica das caldeiras a combust vel s lido e para a presta o de informa es complementares sobre tais produtos com pot ncia calor fica nominal n o superior a 70 kW e sobre sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido com pot ncia calor fica nominal n o superior a 70 kW aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares 2 O presente regulamento n o aplic vel a a caldeiras que produzem calor exclusivamente para fornecer gua quente pot vel ou destinada a fins sanit rios b caldeiras para aquecimento e distribui o de meios gasosos de transmiss o de calor como vapor ou ar c caldeiras
236. odelo de sistema misto que combina uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores comple mentares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares disponibilizada aos distribuidores uma ficha de produto eletr nica em conformidade com o anexo IV ponto 2 e a documenta o t cnica em conformidade com o anexo V ponto 2 fornecida a pedido s autoridades dos Estados Membros e Comiss o f qualquer an ncio publicit rio relativo a um modelo espec fico de sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares e que contenha informa es sobre energia ou pre o inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo g qualquer material t cnico promocional relativo a um modelo espec fico de sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares e que descreva os seus par metros t cnicos espec ficos inclui uma refer ncia classe de efici ncia energ tica desse modelo Artigo 4 Responsabilidades dos distribuidores 1 Os distribuidores de caldeiras a combust vel s lido devem assegurar que a no local de venda cada caldeira a combust vel s lido exibe no exterior do lado frontal de modo a ser claramente vis vel o r tulo disponibilizado pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 n 1 ou n
237. olora o capilar n o oxi dantes SIOC Z IC ld erodorng ogun ep penyo jeuo IZI 6L 1 L 193 122 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 REGULAMENTO DE EXECU O UE 2015 1191 DA COMISS O de 20 de julho de 2015 relativo n o aprova o da Artemisia vulgaris L como subst ncia de base em conformidade com o Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo coloca o dos produtos fitofarmac uticos no mercado Texto relevante para efeitos do EEE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativo coloca o dos produtos fitofarmac uticos no mercado e que revoga as Diretivas 79 117 CEE e 91 414 CEE do Conselho nomeadamente o artigo 23 n 5 em conjuga o com o artigo 13 n 2 Considerando o seguinte 1 Em conformidade com o artigo 23 9 n 3 do Regulamento CE n 1107 2009 a Comiss o recebeu em 26 de abril de 2013 um pedido do Institut Technique de PAgriculture Biologique ITAB para a aprova o da Artemisia vulgaris L como subst ncia de base O pedido estava acompanhado das informa es exigidas pelo artigo 23 n 3 segundo par grafo 2 A Comiss o solicitou assist ncia cient fica Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos a
238. om as condi es do Mecanismo de Taxa de C mbio II Valor nominal convertido taxa de c m bio do mercado no final do exerc cio Atribui o de contra partidas de direitos de saque especiais pelo FMI Rubrica expressa em DSE que apresenta a quantidade de DSE originalmente atri bu da ao pa s BCN respectivo Valor nominal convertido taxa de c m bio do mercado no final do exerc cio 10 10 1 Responsabilidades in tra Eurosistema Responsabilidades equivalentes transfe r ncia de ativos de re serva Rubrica do balan o do BCE denominada em euros Valor nominal 10 2 Outras responsabilida des no mbito do Eu rosistema l quidas Posi o l quida das seguintes sub rubri cas a responsabilidades l quidas resultantes de saldos de contas TARGET 2 e das contas de correspondente dos BCN ou seja o valor l quido de posi es ativas e passivas V tb a rubrica do ativo 9 3 Outros cr ditos no mbito do Eurosistema l quidos Outras eventuais responsabilidades in tra Eurosistema expressas em euros incluindo a distribui o intercalar aos BCN dos proveitos do BCE a Valor nominal b Valor nominal 11 Elementos em fase de liquida o Saldos de contas de liquida o responsa bilidades incluindo as transfer ncias in terbanc rias internacionais Valor nominal 12 12 1 Outras responsabilida des Diferen as de reavalia o de i
239. om os respetivos par metros t cnicos medidos e calculados em conformidade com os anexos VIII e IX h relat rios dos ensaios realizados pelos fornecedores ou em seu nome incluindo o nome e o endere o do organismo que realiza cada ensaio i eventuais precau es espec ficas a tomar durante a montagem a instala o ou a manuten o da caldeira j uma lista de modelos equivalentes se for o caso Estas informa es podem ser agregadas com a documenta o t cnica fornecida em conformidade com as medidas previstas na Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Quadro 4 Par metros t cnicos para caldeiras a combust vel s lido e caldeiras de cogera o a combust vel s lido Identificador de modelo Modo de alimenta o Manual a caldeira deve funcionar com um reservat rio de gua quente de volume igual a pelo menos x litros Autom tico recomenda se que a caldeira funcione com um reservat rio de gua quente de volume igual a pelo menos x litros Caldeira de condensa o sim n o Caldeira de cogera o a combust vel s lido sim n o Caldeira de combina o sim n o Combust vel Combust vel preferencial Outro s apenas um combust vel is adequado s Toros teor de humidade lt 25 sim n o sim n o Estilhas teor de humidade 15 35 sim n o sim n o Estilhas teor de humidade gt 35 sim n o sim n o Madeira prensada so
240. omandos para conforto do aquecimento interior cujos valores podem ser adicionados entre si expresso em F 4 um fator de corre o que representa um contributo negativo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal pelo consumo de eletricidade auxiliar expresso em F 5 um fator de corre o que representa um contributo negativo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal pelo consumo de uma chama piloto permanente expresso em b a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo calculada pela seguinte f rmula Nson Hih nom Em que unm efici ncia til pot ncia calor fica nominal com base no PCI c o fator de corre o F 2 que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores se excluem mutuamente ou n o podem ser adicionados entre si calculado do seguinte modo Para todos os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido o fator de corre o F 2 um dos fatores indicados no quadro 2 em fun o do tipo de comando aplicado S pode ser selecionado um valor Quadro 2 Fator de corre o F 2 Se o produto estiver equipado com apenas uma op o F 2 pot ncia calor fica numa fase nica sem comando da temperatura inte 0 0 rior em duas ou mais
241. ombust o regressam temperatura ambiente esta grandeza inclui o calor de condensa o do vapor de gua formado pela combust o do hidrog nio eventualmente presente no combust vel 6 Efici ncia til pot ncia calor fica nominal ou m nima Ny nom OU Mih min respetivamente o r cio entre a pot ncia calor fica til e a energia total absorvida de um aquecedor de ambiente local expresso em em que a para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a energia total absorvida expressa em termos de NCV e ou em termos de energia final multiplicada pelo CC b para os aquecedores de ambiente local para uso comercial a energia total absorvida expressa em termos de GCV e em termos de energia final multiplicada pelo CC 7 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica nominal ela o consumo de energia el trica do aquecedor de ambiente local durante o fornecimento da pot ncia calor fica nominal O consumo de energia el trica estabelecido sem ter em conta o consumo de energia de uma bomba de circula o caso o produto ofere a uma funcionalidade de aquecimento indireto e tiver incorporada uma bomba de circula o e expresso em kW 8 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m nima elin o consumo de energia el trica do aquecedor de ambiente local durante o fornecimento da pot ncia calor fica m nima O consumo de energia el trica estabelecido sem ter em conta o cons
242. onvers o CC um coeficiente que reflete a m dia estimada de 40 de efici ncia de produ o na Uni o Europeia a que se refere a Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho o valor do coeficiente de convers o CC 2 5 13 lt Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m xima el o consumo de energia el trica da caldeira a combust vel s lido pot ncia calor fica nominal expresso em kW excluindo o consumo de eletricidade de um aquecedor de apoio e de equipamentos secund rios de redu o das emiss es nela incorporados Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativa efici ncia energ tica que altera as Diretivas 2009 125 CE e 2010 30 UE e revoga as Diretivas 2004 8 CE e 2006 32 CE JO L 315 de 14 11 2012 p 1 L 193 106 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 14 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m nima el n o consumo de energia el trica da caldeira a combust vel s lido com a carga parcial aplic vel expresso em kW excluindo o consumo de eletricidade de um aquecedor de apoio e de equipamentos secund rios de redu o das emiss es nela incorporados 15 ad Aquecedor de apoio um elemento de resist ncia el trica que gera calor por efeito Joule apenas para impedir o congelamento da caldeira a combust vel s lido ou do sistema de aquecimento central a gua ou quando o
243. or de apoio e de equipamentos secund rios de redu o das emiss es nela incorporados 15 Requisito de energia el trica pot ncia calor fica m nima el n o consumo de energia el trica da caldeira a combust vel s lido com a carga parcial aplic vel expresso em kW excluindo o consumo de eletricidade de um aquecedor de apoio e de equipamentos secund rios de redu o das emiss es nela incorporados Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativa efici ncia energ tica que altera as Diretivas 2009 125 CE e 2010 30 UE e revoga as Diretivas 2004 8 CE e 2006 32 CE JO L 315 de 14 11 2012 p 1 L 193 50 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 16 Aquecedor auxiliar um elemento de resist ncia el trica que gera calor por efeito Joule apenas para impedir o congelamento da caldeira a combust vel s lido ou do sistema de aquecimento central a gua ou quando o fornecimento de calor pela fonte externa sofre perturba es inclusive durante per odos de manuten o ou cessa 17 Carga parcial aplic vel no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica o funcionamento a 30 da pot ncia calor fica nominal e no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal o funcionamento a 50 da pot ncia calor fica nominal 18 Consumo energ tico em mod
244. or sema sim n o nal Outras op es de comando sele o m ltipla poss vel Comando da temperatura interior a Hb sim n o com dete o de presen a Comando da temperatura interior ad feia sim n o com dete o de janelas abertas Com op o de comando dist ncia sim n o Elementos de contacto Nome e endere o do fabricante ou do seu representante autorizado PM part culas COG compostos org nicos gasosos CO mon xido de carbono NO xidos de azoto Necess rio apenas se forem aplicados os fatores de corre o F 2 ou F 3 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 13 ANEXO III Medi es e c lculos 1 Para efeitos de cumprimento e verifica o do cumprimento do disposto no presente regulamento os c lculos e medi es devem obedecer a normas harmonizadas cujos n meros de refer ncia tenham sido publicados para o efeito no Jornal Oficial da Uni o Europeia ou segundo outros m todos fi veis precisos e reprodut veis que tomem em considera o os m todos geralmente reconhecidos como os mais avan ados Devem satisfazer as condi es estabe lecidas nos pontos 2 a 5 2 Condi es gerais aplic veis aos c lculos e medi es a os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem ser submetidos a ensaios para testar o combust vel preferencial e quaisquer outros combust veis adequados indicados no anexo II quadro
245. ores de ambiente local de frente aberta que utilizam combust vel gasoso ou l quido 65 b valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel gasoso ou l quido 88 c valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos mais de 39 d valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso 92 e valor de refer ncia para a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de tubos radiantes 88 2 Valores de refer ncia espec ficos para as emiss es de xidos de azoto NO dos aquecedores de ambiente local a valor de refer ncia para as emiss es de NO dos aquecedores de ambiente local que utilizam combust vel gasoso ou l quido 50 mg kWh com base no GCV input b valor de refer ncia para as emiss es de NO dos aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e aquecedores de ambiente local de tubos radiantes 50 mg kWh com base no GCV input Os valores de refer ncia especificados nos pontos 1 e 2 n o implicam necessariamente que seja poss vel obter uma combina o destes valores num dado aquecedor de ambiente local L 193 100 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 REGULAME
246. ormato e as informa es estabelecidos no anexo III ponto 1 2 e conforme com as classes de efici ncia energ tica estabelecidas no anexo II 3 A partir de 1 de abril de 2017 os fornecedores que colocam no mercado ejou em servi o sistemas mistos de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares devem assegurar que a para cada sistema misto de caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares fornecido um r tulo impresso com o formato e as informa es estabelecidos no anexo III ponto 2 e conforme com as classes de efici ncia energ tica estabelecidas no anexo II b para cada modelo de sistema misto que combina uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores comple mentares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares disponibilizado aos distribuidores um r tulo eletr nico com o formato e as informa es estabelecidos no anexo III ponto 2 e conforme com as classes de efici ncia energ tica estabelecidas no anexo II c para cada sistema misto que combina uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares fornecida uma ficha de produto em conformidade com o anexo IV ponto 2 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 47 d para cada m
247. os combust veis f sseis nem uma mistura de biomassa e combust veis f sseis como outros combust veis adequados 12 Combust vel preferencial o combust vel s lido que deve de prefer ncia ser utilizado na caldeira de acordo com as instru es do fabricante 13 Outro combust vel adequado um combust vel s lido com exce o do preferencial que possa ser utilizado na caldeira de acordo com as instru es do fornecedor incluindo qualquer combust vel mencionado no manual de instru es para os instaladores e os utilizadores finais em s tios web de acesso livre dos fornecedores em material t cnico promocional ou em an ncios publicit rios 14 Caldeira de cogera o a combust vel s lido uma caldeira a combust vel s lido capaz de gerar simultaneamente calor e eletricidade 15 Aquecedor complementar uma caldeira ou bomba de calor secund ria abrangida pelo mbito de aplica o do Regulamento Delegado UE n 811 2013 ou uma caldeira a combust vel s lido secund ria que gera calor suplementar quando a procura de calor maior do que a pot ncia calor fica nominal da caldeira a combust vel s lido prim ria 16 Dispositivo de controlo de temperatura o equipamento de interface com o utilizador final para a determina o dos valores e da dura o da temperatura interior pretendida e que comunica dados relevantes a uma interface da caldeira a combust vel s lido como por exemplo uma unidad
248. os como depilat rios Todavia para evitar qualquer risco relacionado com a autoaplica o de produtos destinados ondula o das pestanas pelos consumidores esses produtos apenas devem ser autorizados exclusivamente para utiliza o profissional A fim de permitir que os profissionais informem os consumidores acerca dos poss veis efeitos adversos da aplica o nas pestanas de produtos que cont m cido tioglic lico e respetivos sais e de diminuir o risco de sensibiliza o cut nea queles produtos os respetivos r tulos devem ostentar advert ncias adequadas 11 O anexo II do Regulamento CE n 1223 2009 deve portanto ser alterado em conformidade 12 A aplica o das restri es relativas s subst ncias de colora o capilar deve ser diferida a fim de permitir que a ind stria se adapte aos requisitos aplic veis aos produtos de colora o capilar Em especial deve ser concedido s empresas ap s a entrada em vigor do presente regulamento um prazo de 12 meses para colocarem no mercado produtos conformes e para retirarem do mercado produtos n o conformes 13 As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do Comit Permanente dos Produtos Cosm ticos ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 O anexo III do Regulamento CE n 1223 2009 alterado em conformidade com o anexo do presente regulamento Artigo 2 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia s
249. os e normas gerais da legisla o alimentar cria a Autoridade Europeia para a Seguran a dos Alimentos e estabelece procedimentos em mat ria de seguran a dos g neros aliment cios JO L 31 de 1 2 2002 p 1 Regulamento CE n 1334 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de dezembro de 2008 relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os g neros aliment cios e que altera o Regulamento CEE n 1601 91 do Conselho os Regulamentos CE n 2232 96 e CE n 110 2008 e a Diretiva 2000 13 CE JO L 354 de 31 12 2008 p 34 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 123 8 O presente regulamento n o prejudica a apresenta o de um novo pedido de aprova o de Artemisia vulgaris L como subst ncia de base em conformidade com o artigo 23 n 3 do Regulamento CE n 1107 2009 9 As medidas previstas no presente regulamento est o em conformidade com o parecer do Comit Permanente dos Vegetais Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 N o aprova o como subst ncia de base A subst ncia Artemisia vulgaris L n o aprovada como subst ncia de base Artigo 2 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos o
250. oz 2 O r tulo pertinente disponibilizado pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 n 1 al nea b ou com o artigo 3 n 2 al nea b deve ser apresentado no mecanismo de visualiza o junto do pre o do produto As dimens es devem ser tais que o r tulo seja claramente vis vel e leg vel e devem ser proporcionais s dimens es especificadas no ponto 2 do anexo III O r tulo pode ser apresentado em ninho caso em que a imagem utilizada para se aceder ao r tulo deve obedecer s especifica es estabelecidas no ponto 3 do presente anexo Caso se utilize a apresenta o em ninho o r tulo deve surgir com o primeiro clique no rato o movimento do rato ou a expans o em ecr t til sobre a imagem 3 A imagem utilizada para se aceder ao r tulo no caso da apresenta o em ninho deve a ser uma seta de cor correspondente classe de efici ncia energ tica do produto indicada no r tulo b indicar na seta a classe de efici ncia energ tica do produto a branco e com carateres de tamanho equivalente ao dos do pre o e c obedecer a um dos seguintes formatos Att Att 4 No caso da apresenta o em ninho a sequ ncia de apresenta o do r tulo deve ser a seguinte a a imagem a que se refere o ponto 3 do presente anexo deve ser apresentada no mecanismo de visualiza o junto do pre o do produto b a imagem deve remeter por hiperliga o para o r tulo c o r tulo deve ser apresentado ap s um cliq
251. pera es efectua institui es das em conformidade com os respecti cr dito da rea vos instrumentos de pol tica monet ria do euro relacio descritos na Orienta o UE 2015 510 nados com ope do Banco Central Europeu ra es de pol BCE 2014 60 tica monet ria denominados em euros 5 1 5 1 Opera es prin Opera es regulares de ced ncia de li Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio cipais de refi quidez revers veis com frequ ncia se recompra nanciamento manal e prazo normal de uma semana 5 2 5 2 Opera es Opera es regulares de ced ncia de li Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio refinanciamento quidez revers veis com frequ ncia men recompra de prazo alar sal e prazo normal de tr s meses gado 5 3 5 3 Opera es oca Opera es revers veis especificamente Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio sionais de regu executadas para efeitos de regulariza o recompra lariza o rever de liquidez s veis 5 4 5 4 Opera es Opera es revers veis para ajustamento Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio truturais rever da posi o estrutural do Eurosistema recompra s veis em rela o ao setor financeiro 5 5 5 5 Facilidade Facilidade de ced ncia de liquidez over Valor nominal ou custo do acordo de Obrigat rio manente de ce d ncia de liqui dez night contra ativos eleg
252. plic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 20 de julho de 2015 Pela Comiss o Em nome do Presidente Jerzy PLEWA Diretor Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural JOL 347 de 20 12 2013 p 671 JOL 157 de 15 6 2011 p 1 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 129 ANEXO Valores forfet rios de importa o para a determina o do pre o de entrada de certos frutos e produtos hort colas EUR 100 kg C digo NC C digo pa ses terceiros 1 Valor forfet rio de importa o 0702 00 00 AL 29 8 MA 177 7 MK 48 3 ZZ 85 3 0707 00 05 TR 137 2 ZZ 137 2 0709 93 10 AR 73 3 TR 119 4 ZZ 96 4 0805 50 10 AR 132 5 LB 87 7 TR 109 0 UY 138 8 ZA 137 4 ZZ 121 1 0808 10 80 AR 95 4 BR 102 7 CH 142 8 CL 134 5 NZ 151 4 US 151 6 UY 155 7 ZA 121 0 ZZ 131 9 0808 30 90 AR 98 8 CL 140 6 NZ 307 3 ZA 121 5 ZZ 167 1 0809 10 00 TR 244 6 ZZ 244 6 0809 29 00 CA 1 187 7 TR 229 1 ZZ 708 4 0809 30 10 0809 30 90 TR 142 5 ZZ 142 5 0809 40 05 BA 77 4 IL 133 1 ZZ 105 3 Nomenclatura dos pa ses fixada pelo Regulamento UE n 1106 2012 da Comiss o de 27 de novembro de 2012 que executa o Regulamento CE n 471 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo s estat sticas comunit rias do com rcio externo com pa ses terceiros no que respeita atualiza o da nomenclatura dos pa ses e territ rios JO L 328 de 28 11 20
253. pot ncia calor fica nominal expressas em mg m de g s de combust o calculado para 273 K e 1 013 mbar a 13 O vi Emiss es de compostos org nicos gasosos as emiss es de compostos org nicos gasosos pot ncia calor fica nominal expressas em mg C m de g s de combust o calculado para 273 Ke 1 013 mbar a 13 O Emiss es de xidos de azoto as emiss es de xidos de azoto pot ncia calor fica nominal expressas em mg m de g s de combust o calculado para 273 K e 1 013 mbar a 13 O N Poder calor fico inferior PCI a quantidade total de calor libertada por uma quantidade unit ria de combust vel que cont m o n vel adequado de humidade do combust vel quando da sua combust o completa com o oxig nio e quando os produtos da combust o n o regressam temperatura ambiente seo Efici ncia til pot ncia calor fica nominal ou m nima Ny nom OU Nin min espetivamente o r cio expresso em entre a pot ncia calor fica til e a energia total absorvida expressa em termos de PCI de um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido ao Requisito de energia el trica pot ncia calor fica nominal ela o consumo de energia el trica do aquecedor de ambiente local a combust vel s lido durante o fornecimento da pot ncia calor fica nominal O consumo de energia el trica estabelecido sem ter em conta o consumo de energia de uma bomba de circul
254. que a VCB e VCB s o expressos em megajoules por quilograma b M o teor de humidade do combust vel expresso em percentagem 6 Emiss es resultantes do aquecimento ambiente sazonal a As emiss es de part culas de compostos org nicos gasosos de mon xido de carbono e de xidos de azoto s o expressas de forma normalizada em fun o de uma base de g s de combust o seco a 10 de oxig nio e em condi es normalizadas de 0 C e 1 013 milibares b As emiss es resultantes do aquecimento ambiente sazonal E de part culas compostos org nicos gasosos mon xido de carbono ou xidos de azoto s o calculadas do seguinte modo 1 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que podem funcionar a 50 da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o autom tica E 0 85xE 0 15xE 2 no caso das caldeiras a combust vel s lido com alimenta o manual que n o podem funcionar a 50 ou menos da pot ncia calor fica nominal em modo cont nuo e das caldeiras de cogera o a combust vel s lido E E em que a E s o as emiss es de part culas compostos org nicos gasosos mon xido de carbono ou xidos de azoto medidas a 30 ou 50 da pot ncia calor fica nominal conforme aplic vel b E s o as emiss es de part culas compostos org nicos gasosos mon xido de carbono ou xidos de azoto medidas pot ncia calor
255. que o consumo anual de energia relacionado com os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido seja de 812 PJ 19 4 Mtep em 2030 o que corresponde a 8 8 Mt de CO 8 O consumo de energia dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido pode ser reduzido aplicando tecnologias atualmente existentes n o sujeitas a direitos de propriedade sem um aumento dos custos combinados de aquisi o e funcionamento destes produtos 9 Em 2010 as emiss es de part culas PM compostos org nicos gasosos COG e o mon xido de carbono CO foram estimadas em 142 kt ano 119 kt ano e 1 658 kt ano respetivamente Espera se que em resultado das medidas espec ficas adotadas pelos Estados Membros e do desenvolvimento tecnol gico estas emiss es sejam de 94 kt ano 49 kt ano e 1 433 kt ano respetivamente em 2030 Na aus ncia de medidas espec ficas as emiss es anuais de xidos de azoto NO dever o aumentar uma vez que os novos modelos de aquecedores de ambiente local utilizar o temperaturas de combust o mais elevadas 10 As emiss es dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido podem ser ainda reduzidas com a aplica o de tecnologias atualmente existentes n o sujeitas a direitos de propriedade sem um aumento dos custos combinados de aquisi o e funcionamento destes produtos 11 Espera se que em conjunto os requisitos de conce o ecol gica estabelecidos no presente regulamento e no Regulamento Delegado
256. quipado com op es m ltiplas Aquecedores de ambiente local alimen tados a combust vel Comando da temperatura interior com dete o de presen a 1 0 Comando da temperatura interior com dete o de janela aberta 1 0 Com op o de comando dist ncia 1 0 Regulamento UE 2015 1185 da Comiss o 24 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido ver p gina 1 do presente Jornal Oficial 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 41 A partir de 1 de janeiro de 2022 F 3 zero no caso dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido com emiss es em que o controlo da temperatura regulado para a pot ncia calor fica m nima superior s estabe lecidas no anexo II ponto 2 do Regulamento UE 2015 1185 da Comiss o A pot ncia calor fica nesta fixa o n o pode ser superior a 50 da pot ncia calor fica nominal A partir de 1 de janeiro de 2022 se F 3 n o for zero a documenta o t cnica deve incluir as informa es pertinentes sobre emiss es pot ncia calor fica m nima e o fator de corre o da utiliza o de eletricidade auxiliar F 4 calculado do seguinte modo Este fator de corre o tem em conta o consumo de eletricidade auxiliar durante o funcionamento em estado ativo e de vig
257. r renov vel do combust vel preferencial e corrigida por contributos que t m em conta os comandos da temperatura o consumo de eletricidade auxiliar e o consumo de energia da chama piloto permanente O ndice de efici ncia energ tica expresso como um valor equivalente ao seu valor expresso em 4 Condi es espec ficas aplic veis efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal a o ndice de efici ncia energ tica EEI de todos os aquecedores de ambiente local definido do seguinte modo EEI nson BLF 10 F 2 F 3 F 4 F 5 em que son efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal no estado ativo expressa em calculada como estabelecido no ponto 4 al nea b BLF o fator de rotulagem da biomassa biomass label factor que tem o valor de 1 45 para os aquecedores de ambiente local alimentados a biomassa e de 1 para os aquecedores de ambiente local alimentados a combust veis f sseis F 2 o fator de corre o que representa um contributo positivo para o ndice de efici ncia energ tica resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores se excluem mutuamente e n o podem ser adicionados entre si expresso em F 3 o fator de corre o que representa um contributo positivo para o ndice de efici ncia energ tica resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento inter
258. r uma revis o das disposi es do presente regulamento luz do progresso tecnol gico ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Objeto e mbito de aplica o O presente regulamento estabelece requisitos para a rotulagem energ tica bem como para o fornecimento de indica es complementares relativas aos produtos no que respeita aos aquecedores de ambiente local com uma pot ncia calor fica nominal de 50 kW ou menos S o exclu dos do mbito do presente regulamento a aquecedores de ambiente local el tricos b aquecedores de ambiente local que utilizam um ciclo de compress o de vapor ou um ciclo de sor o para a produ o de calor acionado por compressor el trico ou por combust vel c aquecedores de ambiente local a combust vel s lido especificados exclusivamente para a combust o de biomassa n o lenhosa d aquecedores de ambiente local especificados para fins diferentes do aquecimento ambiente interior de modo a alcan ar e manter um certo conforto t rmico humano por meio de convec o ou radia o t rmica e aquecedores de ambiente local especificados exclusivamente para utiliza o no exterior f aquecedores de ambiente local cuja pot ncia calor fica direta representa menos de 6 das pot ncias calor ficas direta e indireta combinadas pot ncia calor fica nominal g aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que n o sejam montados na f brica ou n o sejam fornecidos por um fabri
259. rado pot ncia calor fica nominal da unidade c para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a combust vel l quido a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n n o for inferior ao valor declarado em mais de 8 d para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a combust vel gasoso a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n n o for inferior ao valor declarado em mais de 8 e para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a combust vel gasoso e l quido as emiss es de NO n o excederem o valor declarado em mais de 10 f para os aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e os aquecedores de ambiente local de tubos radiantes a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n o for inferior ao valor declarado em mais de 10 g para os aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e os aquecedores de ambiente local de tubos radiantes as emiss es de NO n o excederem o valor declarado em mais de 10 3 Se n o se obtiver o resultado referido no ponto 2 al nea a ou b considera se que o modelo e todos os modelos equivalentes n o cumprem o presente regulamento Se algum dos resultados referidos no ponto 2 al neas c a i n o for obtido as autoridades dos Estados Membros devem selecionar aleatoriamente para ensaio tr s unidades adicionais do mesmo modelo Em alternativa as tr s unidades adicionais selecionadas podem ser de um ou mai
260. relativo normaliza o europeia JO L 316 de 14 11 2012 p 12 Regulamento UE n 813 2013 da Comiss o de 2 de agosto de 2013 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica aplic veis aos aquecedores de ambiente e aquecedores combinados JOL 239 de 6 9 2013 p 136 E Es L 193 102 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO Artigo 1 Objeto e mbito de aplica o 1 Sem preju zo do disposto na Diretiva 2010 75 UE do Parlamento Europeu e do Conselho o presente regulamento estabelece requisitos de conce o ecol gica para a coloca o no mercado e a entrada em servi o de caldeiras a combust vel s lido com uma pot ncia calor fica nominal n o superior a 500 quilowatts kW incluindo as integradas em sistemas mistos compostos por uma caldeira a combust vel s lido aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares conforme a defini o constante do artigo 2 do Regulamento Delegado UE 2015 2 O presente regulamento n o aplic vel a a Caldeiras que produzem calor exclusivamente para o fornecimento de gua quente pot vel ou destinada a fins sanit rios b Caldeiras para aquecimento e distribui o de meios gasosos de transmiss o de calor como vapor ou ar c Caldeiras de cogera o com capacidade el trica igual ou
261. relativos aplica o da ta bela de reparti o de notas de banco de acordo com a Orienta o BCE 2010 23 e a Decis o BCE 2001 29 b Notas denominadas em unidades b Valor nominal Obrigat rio monet rias nacionais da rea do euro durante o ano da convers o fi duci ria cash changeover 2 Responsabilida Rubricas 2 1 2 2 2 3 e 2 5 dep sitos des para com em euros descritos na Orienta o UE institui es de 2015 510 BCE 2014 60 cr dito da rea do euro relacio nadas com ope ra es de pol tica monet ria expressas em euros 2 1 2 1 Dep sitos or Contas de dep sitos denominadas em Valor nominal Obrigat rio dem incluindo euros de institui es de cr dito inclu reservas obriga das na lista de institui es financeiras t rias sujeitas a reservas m nimas obrigat rias nos termos dos Estatutos do SEBC Esta rubrica engloba principalmente as con tas utilizadas para a manuten o de re servas m nimas L 193 160 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 2 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 2 2 2 2 Facilidade per Dep sitos overnight remunerados a uma Valor nominal Obrigat rio manente de de taxa de juro pr definida facilidade per p sito manente 2 3 2 3 Dep sitos a Dep sito a prazo para absor o
262. respetiva classe de efici ncia energ tica pot ncia calor fica nominal em kW arredondada s unidades 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 53 VI no caso das caldeiras em combina o tamb m a fun o adicional de aquecimento de gua VII no caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido tamb m a fun o adicional de produ o de eletricidade b o formato do r tulo das caldeiras a combust vel s lido deve ser conforme com o ponto 3 do presente anexo Se ao abrigo do Regulamento CE n 66 2010 do Parlamento Europeu e do Conselho tiver sido concedido a um modelo um r tulo ecol gico da UE pode a t tulo excecional ser aditada uma c pia desse r tulo 1 2 R tulo 2 Oo ea LI Im m ES YZ kw o o 2015 1187 Regulamento CE n 66 2010 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de novembro de 2009 relativo a um sistema de r tulo ecol gico da UE JO L 27 de 30 1 2010 p 1 L 193 54 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 a as informa es enumeradas no ponto 1 1 al nea a do presente anexo devem constar do r tulo b o formato do r tulo das caldeiras a combust vel s lido deve ser conforme com o ponto 3 do presente anexo Se ao abrigo do Regulamento CE n 66 2010 do Parlamento Europeu e do Conselho tiver sido concedido a um modelo um r tulo ecol gico da UE pode a t tulo excecional ser adit
263. rg tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos fixos com uma pot ncia calor fica nominal igual ou inferior a 250 W n o deve ser inferior a 34 vi a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos de acumula o n o deve ser inferior a 38 5 vii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos instalados sob o ch o n o deve ser inferior a 38 viii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos radiantes n o deve ser inferior a 35 ix a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos radiantes visivelmente luminosos com uma pot ncia calor fica nominal superior a 1 2 kW n o deve ser inferior a 35 x a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos radiantes visivelmente luminosos com uma pot ncia calor fica nominal igual ou inferior a 1 2 kW n o deve ser inferior a 31 xi a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso n o deve ser inferior a 85 xii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local el tricos de tubos radiantes n o deve ser inferior a 74 2 Requisitos espec ficos de conce o ecol
264. roduto estiver equipado com apenas uma op o F 1 aumenta de Comando manual da carga t rmica com term stato integrado 0 0 Comando manual da carga t rmica com retroa o da temperatura interior e ou exte 2 0 rior Comando eletr nico da carga t rmica com retroa o da temperatura interior e ou ex 3 5 terior ou regulado pelo fornecedor de energia Se a pot ncia calor fica do aquecedor de ambiente local el trico de acumula o for regulada por ventilador necess rio adicionar 1 5 ao F 1 Para os aquecedores de ambiente local para uso comercial o fator de corre o da pot ncia calor fica calculado do seguinte modo Quadro 6 Fator de corre o F 1 para os aquecedores de ambiente local para uso comercial Se o tipo de comando da pot ncia calor fica do F 1 calculado do seguinte modo produto for Numa fase nica F 1 5 Em duas fases P P F 1 5 2 5 m 1 30 Prom Modular P P F 1 5 5 0 tm 1 40 Pam O valor m nimo do fator de corre o F 1 para os aquecedores de ambiente local para uso comercial em duas fases de 2 5 e para os aquecedores de ambiente local para uso comercial modulares de 5 Para os aquecedores de ambiente local que n o sejam aquecedores el tricos de acumula o ou aquecedores de ambiente local para uso comercial o fator de corre o F 1 O zero d o fator de corre o F 2 que representa um contributo positivo para a efici ncia energ tica do aq
265. s 0 8 elmin 1 3 elo F 4 CC fo Prom 100 Em que elna O consumo de energia el trica pot ncia calor fica nominal expresso em kW el in O consumo de energia el trica pot ncia calor fica m nima expresso em kW Se o produto n o oferecer uma pot ncia calor fica m nima deve ser utilizado o valor correspondente ao consumo de energia el trica pot ncia calor fica nominal el o consumo de energia el trica do produto em estado de vig lia expresso em kW Pom pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW Regulamento CE n 1275 2008 de 17 de dezembro de 2008 que d execu o Diretiva 2005 32 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para o consumo de energia do equipamento el trico e eletr nico dom stico e de escrit rio nos estados de vig lia e de desativa o JO L 339 de 18 12 2008 p 45 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 97 Para os aquecedores de ambiente local para uso comercial o fator de corre o da utiliza o de eletricidade auxiliar calculado do seguinte modo F 4 CC 0 15 ela oa elmin 1 3 elp 100 g o fator de corre o F 5 relativo ao consumo de energia de uma chama piloto permanente calculado do seguinte modo Este fator de corre o tem em conta os requisitos de energia da chama piloto permanente Para os
266. s financeiros d Outros ativos externos Notas e moedas met licas emitidas por n o residentes da rea do euro a Saldos em bancos fora da rea do euro Valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado b i T tulos transacion veis exceto os detidos at ao vencimento Pre o e taxa de c mbio do mer cado Os pr mios ou descontos s o amortizados i T tulos transacion veis classifica dos como detidos at ao venci mento Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado Os pr mios ou descontos s o amor tizados ii T tulos n o transacion veis Custo sujeito a imparidade e taxa de c mbio do mercado Os pr mios ou descontos s o amor tizados iv Instrumentos de capital transa cion veis Pre o e taxa de c mbio do mercado c Empr stimos ao exterior Dep sitos ao valor nominal conver tido taxa de c mbio do mercado d Outros ativos externos Valor nominal convertido taxa de c mbio do mercado Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 151 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 3 3 Cr ditos sobre a Investimentos em t tulos dentro da a i T tulos transacion veis exceto Obrigat rio res
267. s abertas 1 0 op o de comando dist ncia 1 0 F 3 igual a zero para os aquecedores de ambiente local a combust vel s lido que n o satisfazem o prescrito no anexo II ponto 2 no respeitante s emiss es em que o dispositivo de controlo de temperatura corresponde pot ncia calor fica m nima A pot ncia calor fica neste contexto n o deve ser superior a 50 da pot ncia calor fica nominal e o fator de corre o da utiliza o de eletricidade auxiliar F 4 calculado do seguinte modo Este fator de corre o tem em conta a utiliza o de eletricidade auxiliar durante o funcionamento em estado ativo e em vig lia 0 2 ela 0 8 elmin 1 3 ely Prom F 4 CC 100 Em que elna O consumo de energia el trica pot ncia calor fica nominal expresso em kW elmin O consumo de energia el trica pot ncia calor fica m nima expresso em kW Se o produto n o oferecer uma pot ncia calor fica m nima deve ser utilizado o valor correspondente ao consumo de energia el trica pot ncia calor fica nominal el o consumo de energia el trica do produto em estado de vig lia expresso em kW Pam pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW f o fator de corre o F 5 relativo ao consumo de energia de uma chama piloto permanente calculado do seguinte modo Este fator de corre o tem em conta os requisitos de energia da chama piloto permanen
268. s modelos equivalentes que tenham sido indicados como produto equivalente na documenta o t cnica do fabricante 4 Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis estabelecidos no anexo II do presente regulamento se a os valores declarados cumprirem os requisitos estabelecidos no anexo II b para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a combust vel l quido a m dia da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n das tr s unidades adicionais n o for inferior ao valor declarado em mais de 8 c para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a combust vel gasoso a m dia da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n das tr s unidades adicionais n o for inferior ao valor declarado em mais de 8 d para os aquecedores de ambiente local para uso dom stico a combust vel gasoso e l quido a m dia das emiss es de NO das tr s unidades adicionais n o exceder o valor declarado em mais de 10 e para os aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e os aquecedores de ambiente local de tubos radiantes a m dia da efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal das tr s unidades adicionais n o for inferior ao valor declarado em mais de 10 f para os aquecedores de ambiente local de fluxo luminoso e os aquecedores de ambiente local de tubos radiantes a m dia das emiss es de NO das tr s unidades adicionais n o exceder o valor declarado em mais de 1
269. s seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 20 de julho de 2015 Pela Comiss o O Presidente Jean Claude JUNCKER L 193 124 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 REGULAMENTO DE EXECU O UE 2015 1192 DA COMISS O de 20 de julho de 2015 que aprova a subst ncia ativa mistura de terpenoides QRD 460 em conformidade com o Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo coloca o dos produtos fitofarmac uticos no mercado e que altera o anexo do Regulamento de Execu o UE n 540 2011 da Comiss o Texto relevante para efeitos do EFE A COMISS O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da Uni o Europeia Tendo em conta o Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativo coloca o dos produtos fitofarmac uticos no mercado e que revoga as Diretivas 79 117 CEE e 91 414 CEE do Conselho nomeadamente o artigo 13 9 n 2 Considerando o seguinte 1 Em conformidade com o artigo 7 n 1 do Regulamento CE n 1107 2009 os Pa ses Baixos receberam em 14 de setembro de 2011 um pedido da empresa AgraQuest Inc atualmente Bayer CropScience AG para a aprova o da subst ncia ativa mistura de terpenoides QRD 460 Em conformidade com o artigo 9 n 3 do referido regulamento os Pa ses Baixos enquanto Estado Membro relator notific
270. seguintes sub rubri sabilidades no cas mbito do Euro sistema l qui das a Cr ditos l quidos resultantes de sal a Valor nominal Obrigat rio dos de contas TARGET2 e das con tas de correspondente dos BCN ou seja o valor l quido de posi es ati vas e passivas v tb rubrica do ativo 9 5 Outros cr ditos no mbito do Eurosistema l quidas b Responsabilidade resultante da dife b Valor nominal Obrigat rio ren a entre os valores dos proveitos monet rios a agregar e redistribuir S interessa para o per odo entre a releva o do resultado da reparti o dos proveitos monet rios parte dos procedimentos de final de ano e a respetiva liquida o no ltimo dia til de janeiro de cada ano 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 163 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o c Outras eventuais responsabilidades c Valor nominal Obrigat rio intra Eurosistema expressas em eu ros incluindo a distribui o interca lar aos BCN dos proveitos do BCE 10 11 Elementos em Saldos de contas de liquida o respon Valor nominal Obrigat rio fase de liquida sabilidades incluindo as transfer ncias o interbanc rias internacionais 10 12 Outras respon sabilidades 10 12 1 Diferen as de Resultados da reavalia o d
271. seguir designada Autoridade A Autoridade apresentou Comiss o um relat rio t cnico sobre a subst ncia em causa em 25 de agosto de 2014 A Comiss o apresentou o relat rio de revis o e o projeto do presente regulamento relativo n o aprova o da Artemisia vulgaris L ao Comit Permanente dos Vegetais Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal em 27 de janeiro de 2015 3 A documenta o fornecida pelo requerente revela que a Artemisia vulgaris L satisfaz os crit rios da defini o de g nero aliment cio na ace o do artigo 2 do Regulamento CE n 178 2002 do Parlamento Europeu e do Conselho 6 No entanto as bebidas alco licas produzidas a partir da esp cie Artemisia est o inclu das no anexo HI parte B do Regulamento CE n 1334 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece os teores m ximos de determinadas subst ncias naturalmente presentes em aromas e ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes em certos g neros aliment cios compostos tal como consumidos aos quais foram adicionados aromas e ou ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes Em conformidade com o artigo 6 do Regulamento CE n 1334 2008 nos g neros aliment cios compostos enumerados na parte B os teores m ximos n o devem ser ultrapassados em resultado da utiliza o de aromas e ou de ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes A esp cie Artemisia n o pode pois ser
272. sem co ar A elmin X XXX W dod hipe sim n o m nima mando da temperatura interior sE Com comando da temperatura interior por p j x Em estado de vig lia elg X XXX kw A sim n o term stato mec nico Com comando eletr nico da temperatura inte A sim n o rior Com comando eletr nico da temperatura inte De sim n o rior e temporizador di rio Com comando eletr nico da temperatura inte sim n o rior e temporizador semanal Outras op es de comando podem selecionar se v rias op es Comando da temperatura interior com dete K a o de presen a simjn o Comando da temperatura interior com dete it sim n o o de janela aberta Requisito de energia da chama piloto permanente Com op o de controlo dist ncia sim n o Requisito de energia da chama piloto permanente se apli c vel pilot x xxx N A kw Elementos de con tacto Nome e endere o do fornecedor 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 37 ANEXO VI Informa es a fornecer nos casos em que n o se pode esperar que os utilizadores finais vejam o produto exposto exceto na Internet 1 As informa es referidas no artigo 4 n 1 al nea b devem ser fornecidas pela seguinte ordem a a classe de efici ncia energ tica do modelo determinada em conformidade com o ponto 1 do anexo I b a pot ncia calor fica direta em k
273. ser mantida continuamente durante um longo per odo de tempo declarada pelo fabricante expressa em kW 30 Destinado a utiliza o no exterior o produto adequado para um funcionamento seguro fora de espa os fechados incluindo a possibilidade de utiliza o ao ar livre 31 lt Modelo equivalente um modelo colocado no mercado com os mesmos par metros t cnicos estabelecidos no quadro 1 quadro 2 ou quadro 3 do ponto 3 do anexo II que um outro modelo colocado no mercado pelo mesmo fabricante Para efeitos dos anexos II a V o anexo I cont m outras defini es Artigo 3 Requisitos de conce o ecol gica e calend rio 1 Os requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local s o estabelecidos no anexo II 2 Os aquecedores de ambiente local devem cumprir os requisitos estabelecidos no anexo II a partir de 1 de janeiro de 2018 3 A conformidade com os requisitos de conce o ecol gica deve ser medida e calculada de acordo com os m todos estabelecidos no anexo III Artigo 4 Avalia o da conformidade 1 O procedimento de avalia o da conformidade referido no artigo 8 n 2 da Diretiva 2009 125 CE deve ser o controlo interno da conce o previsto no anexo IV dessa diretiva ou o sistema de gest o previsto no anexo V da mesma diretiva 2 Para efeitos da avalia o da conformidade nos termos do artigo 8 da Diretiva 2009 125 CE a documenta o t cnica deve
274. sim n o Madeira prensada teor de humidade lt 12 sim n o sim n o Outra biomassa lenhosa sim n o sim n o Biomassa n o lenhosa sim n o sim n o 0 Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de outubro de 2009 relativa cria o de um quadro para definir os requisitos de conce o ecol gica dos produtos relacionados com o consumo de energia JO L 285 de 31 10 2009 p 10 L 193 34 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Antracite e carv o vapor sim n o sim n o Hulha sim n o sim n o Coque de baixa temperatura sim n o sim n o Hulha betuminosa sim n o sim n o Briquetes de lenhite sim n o sim n o Briquetes de turfa sim n o sim n o Misturas de briquetes de combust vel f ssil sim n o sim n o Outros combust veis f sseis sim n o sim n o Misturas de briquetes de biomassa e combust vel PREE E Ra rar sim n o sim n o f ssil Outras misturas de biomassa e combust vel RNE AE AER a sim n o sim n o f ssil E Caracter sticas quando em funcionamento com o combust vel preferencial Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n ndice de efici ncia energ tica EEI Elemento S mbolo Valor Unidade Elemento S mbolo Valor Unidade Pot ncia calor fica Efici ncia til NCV recebido alia Sr Efici ncia til po Pot ncia calor
275. sitivo de Classe VII 3 5 Classe VIII 5 controlo da temperatura Q ndice de efici ncia energ tica de uma caldeira a E combust vel s lido c Da ficha da caldeira ambiente sazonal em ou ndice de efici ncia energ tica Caldeira suplementar Efici ncia energ tica do aquecimento Lo l xor Contribui o solar Classifica o do reservat rio A 0 95 A 0 91 B 0 86 C 0 83 E i i mxl Jr xosx L Jao xl l m Bomba de calor suplementar Efici ncia energ tica do aquecimento Da ficha do dispositivo solar Volume do Efici ncia do reservat rio coletor em m em D G 0 81 Tamanho do coletor em m ambiente sazonal em L l r xwes fo O LJ Da ficha da bomba de calor Contribui o solar E bomba de calor suplementar 4 Selecionar menor valor 0 5 x Lo OU 0 5x al S ndice de efici ncia energ tica do sistema misto Classe de efici ncia energ tica do sistema misto lt 30 230 234 236 275 282 290 298 2125 2150 ra A efici ncia energ tica do sistema misto de produtos a que se refere a presente ficha pode n o corresponder sua efici ncia energ tica real depois de instalado num edif cio visto que esta efici ncia influenciada por outros fatores como a perda de calor no sistema de distribui o e o dimensionamento dos produtos em fun o do tamanho e das caracter sticas
276. sitivo eletr nico nele integrado ou externo que permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior e que permite fixar intervalos de tempo e respetivos n veis de temperatura ao longo de um intervalo de 24 horas 18 Com comando eletr nico da temperatura interior e temporizador semanal situa o em que o produto est equipado com um dispositivo eletr nico nele integrado ou externo que permite variar a sua pot ncia calor fica automaticamente durante um determinado per odo em rela o a um certo n vel requerido de conforto t rmico interior e que permite fixar intervalos de tempo e respetivos n veis de temperatura ao longo de toda a semana Durante o per odo de sete dias a regula o deve permitir a varia o numa base di ria 19 Comando da temperatura interior com dete o de presen a dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que reduz automaticamente o ponto de refer ncia para a temperatura interior quando n o detetada presen a humana no local 20 Comando da temperatura interior com dete o da abertura de uma janela dispositivo eletr nico integrado no produto ou externo que reduz a pot ncia calor fica quando aberta uma janela ou porta Se se utilizar um sensor para detetar a abertura de uma janela ou porta o mesmo pode ser instalado juntamente com o produto fora do pro
277. ssil conforme referido no quadro 1 uma descri o do combust vel suficiente para a sua identifica o inequ voca e a norma ou especifica o t cnica do combust vel incluindo o teor de humidade medido e o teor de cinzas medido bem como para outro combust vel f ssil o teor medido de compostos vol teis do combust vel L 193 108 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 d a capacidade el trica marcada de forma permanente na caldeira de cogera o a combust vel s lido As informa es referidas na al nea c podem ser agregadas com a documenta o t cnica fornecida em cumprimento da Diretiva 2010 30 UE Quadro 1 Requisitos de informa o aplic veis s caldeiras a combust vel s lido Identificador es de modelo Modo de alimenta o Manual a caldeira deve funcionar com um reservat rio de gua quente com o volume m nimo de x litros Autom tica recomenda se que a caldeira funcione com um reservat rio de gua quente com o volume m nimo de x litros Caldeira de condensa o sim n o Caldeira de cogera o a combust vel s lido sim n o Caldeira de combina o sim n o Emiss es resultantes do aqueci Outro s mento ambiente sazonal Combust vel bust Combust vel preferencial Reg S Apenas vel is PM COG co NO P adequado s x mg m Toros teor de h
278. st fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 8 Aquecedor de ambiente local de frente fechada um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido cujo leito de combust o e gases de combust o est o isolados do espa o em que o produto est instalado e que est fixado abertura de uma chamin ou lareira ou que necessita de uma conduta de evacua o dos produtos de combust o 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 79 9 Aquecedor de ambiente local el trico port til um aquecedor de ambiente local el trico que n o um aquecedor de ambiente local el trico fixo um aquecedor de ambiente local el trico de acumula o um aquecedor de ambiente local el trico instalado sob o ch o um aquecedor de ambiente local el trico radiante um aquecedor de ambiente local el trico visivelmente luminoso ou um aquecedor secund rio 10 Aquecedor de ambiente local el trico fixo um aquecedor de ambiente local el trico n o destinado a acumular energia t rmica e concebido para ser utilizado enquanto fixado ou seguro num local espec fico ou montado na parede e n o incorporado na estrutura ou no acabamento do edif cio 11 Aquecedor de ambiente local el trico de acumula o um aquecedor de ambiente local el trico concebido para armazenar calor num n cleo isolado de acumula o e o libertar durant
279. t teis aplicam se os procedimentos espec ficos do dispositivo para o efeito f a apresenta o do r tulo deve cessar mediante recurso a uma op o de fecho ou a outro mecanismo de fecho normal g o texto alternativo ao gr fico a apresentar caso o r tulo n o possa ser apresentado deve consistir na classe de efici ncia energ tica do produto ou sistema misto em carateres de tamanho equivalente ao dos do pre o 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 71 5 A ficha do produto disponibilizada pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 deve figurar no mecanismo de visualiza o junto do pre o do produto ou sistema misto As dimens es devem ser tais que a ficha do produto seja claramente vis vel e leg vel A ficha do produto pode ser apresentada em ninho caso em que a liga o utilizada para se aceder ficha deve indicar de forma clara e leg vel Ficha de produto Caso se utilize a apresenta o em ninho a ficha do produto deve surgir com o primeiro clique no rato o movimento do rato ou a expans o em ecr t til sobre a imagem L 193 72 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO VIII Medi es e c lculos 1 Para efeitos de cumprimento e verifica o do cumprimento dos requisitos constantes do presente regulamento os c lculos e medi es devem ser efetuados segundo normas harmonizadas cujos n meros de refer ncia tenham sido publicados para o ef
280. t vel s lido Identificador es de modelo Funcionalidade de aquecimento indireto sim n o Pot ncia calor fica direta kW 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 11 Pot ncia calor fica indireta kW Emiss es resultantes do Emiss es resultantes do aquecimento ambiente aquecimento ambiente pot ncia calor fica pot ncia calor fica Outro s nominal m nima 5 Combust vel prefe combust vel R Combust vel n x rencial apenas um eis ade s quado s PM COG CO NO PM COG CO NO x mg Nm 13 O x mg Nm 13 O Toros teor de humidade lt 25 sim n o Madeira prensada teor de humidade alio lt 12 Outra biomassa lenhosa sim n o Biomassa n o lenhosa sim n o Antracite e carv o vapor sim n o Hulha sim n o Coque de baixa temperatura sim n o Hulha betuminosa sim n o Briquetes de lenhite sim n o Briquetes de turfa sim n o Misturas de briquetes de combust TE EE Ro sim n o sim n o vel f ssil Outros combust veis f sseis sim n o sim n o Misturas de briquetes de biomassa e a o e ERA sim n o sim n o combust vel f ssil Outras misturas de biomassa e com E a KRE sim n o sim n o bust vel f ssil Caracter sticas quando em funcionamento apenas com o combust vel preferencial
281. t vel s lido n o ligado a uma coluna de evacua o um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido cujos produtos da combust o s o emitidos para o espa o em que o produto se encontra 6 Aquecedor de ambiente local a combust vel s lido aberto para chamin um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido destinado a ser instalado sob uma chamin ou numa lareira sem fixa o entre o produto e a abertura da chamin ou lareira e que permite aos produtos de combust o passar sem restri es do leito de combust o para a chamin ou conduta de evacua o 7 Fog o de sauna um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido incorporado ou declarado para utiliza o em sauna seca ou a vapor ou em ambientes similares 8 Produto de aquecimento do ar um produto que fornece calor a um sistema de aquecimento apenas do ar que pode ser ligado a condutas e concebido para ser utilizado enquanto fixado ou seguro num local espec fico ou montado na parede que distribui o ar por meio de um dispositivo de movimenta o do ar de modo a alcan ar e manter um certo n vel de conforto t rmico humano num espa o fechado em que est situado 9 Combust vel s lido combust vel no estado s lido temperatura ambiente interior normal incluindo biomassa s lida e combust veis f sseis s lidos 10 Biomassa a fra o biodegrad vel de produtos res duos e detritos de origem biol gica provenientes da agricu
282. ta Texto Calibri negrito 24 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados em fila nica Energia calor fica nominal Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Valor YZ Calibri negrito 45 pt 100 preto Texto kW Calibri regular 30 pt 100 preto Fun o de aquecimento de gua Pictograma conforme o representado Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Fun o de produ o de eletricidade Pictograma conforme o representado Rebordo 2 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Ano de introdu o do r tulo e n mero do Regulamento Texto Calibri negrito 10 pt Nome ou marca comercial do fornecedor Identificador de modelo do fornecedor O nome ou marca comercial e o identificador de modelo do fornecedor devem caber num espa o de 86 x 12 mm 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 59 4 O FORMATO DO R TULO DOS SISTEMAS MISTOS DE CALDEIRA A COMBUST VEL S LIDO COM AQUECEDORES COMPLE MENTARES DISPOSITIVOS DE CONTROLO DA TEMPERATURA E DISPOSITIVOS SOLARES DEVE SER O SEGUINTE 3mm k i smm ENERG eHepruaA EvEpyEla 09 EJA em que 210 mm a o r tulo deve ter pelo menos 210 mm de largura e 297 mm de altura Se o r tulo for impresso em formato maior o seu conte do deve permanecer proporcional ao acima especificado b o fundo deve ser
283. te P iloi F 5 0 5 a 100 Em que P il O consumo da chama piloto expresso em kW Pam pot ncia calor fica nominal do produto expressa em kW L 193 16 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO IV Procedimento de verifica o para efeitos de vigil ncia do mercado Ao efetuar os controlos para a fiscaliza o do mercado referidos no artigo 3 n 2 da Diretiva 2009 125 CE as autoridades dos Estados Membros devem aplicar o seguinte procedimento de verifica o dos requisitos definidos no anexo II 1 2 3 As autoridades dos Estados Membros ensaiam uma s unidade de cada modelo A unidade deve ser ensaiada com um ou mais combust veis com caracter sticas semelhantes s do s combust vel is utilizado s pelo fornecedor para efetuar as medi es em conformidade com o anexo III Considera se que o modelo cumpre os requisitos aplic veis estabelecidos no anexo II do presente regulamento se a os valores declarados cumprirem o prescrito no anexo II b a efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal n n o for inferior ao valor declarado em mais de 5 c as emiss es de 1 part culas PM n o excederem o valor declarado em mais de 20 mg m a 13 O no caso dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido dos aquecedores de ambiente local de frente fechada a combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a for
284. tes requisitos os n meros referem se figura anterior O Rebordo do r tulo UE 4 pt cor ciano 100 cantos redondos 3 5 mm Log tipo UE Cores X 80 00 00 e 00 00 X 00 R tulo energ tico Cor X 00 00 00 Pictograma conforme o representado log tipo UE r tulo energ tico largura 86 mm altura 17 mm O Rebordo dos sublog tipos 1 pt cor ciano 100 comprimento 86 mm amp Fun o de aquecimento ambiente Pictograma conforme o representado Q Escalas A G e A D respetivamente Seta altura 5 mm espa amento 1 3 mm cores Classe superior X 00 X 00 Segunda classe 70 00 X 00 Terceira classe 30 00 X 00 Quarta classe 00 00 X 00 Quinta classe 00 30 X 00 Sexta classe 00 70 X 00 S tima classe 00 X X 00 Oitava classe 00 X X 00 ltima classe 00 X X 00 Texto Calibri negrito 14 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados em fila nica Seta altura 7 mm espa amento 1 mm cores Classe superior X 00 X 00 Segunda classe 70 00 X 00 Terceira classe 30 00 X 00 Quarta classe 00 00 X 00 Quinta classe 00 30 X 00 Sexta classe 00 70 X 00 ltima classe 00 X X 00 Texto Calibri negrito 16 pt mai sculas branco s mbolos em expoente alinhados em fila nica L 193 58 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Oo Classe de efici ncia energ tica Seta largura 22 mm altura 12 mm 100 pre
285. to de produtos a que se refere a presente ficha pode n o corresponder sua efici ncia energ tica real depois de instalado num edif cio visto que esta efici ncia influenciada por outros fatores como a perda de calor no sistema de distribui o e o dimensionamento dos produtos em fun o do tamanho e das caracter sticas do edif cio L 193 66 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 ANEXO V Documenta o t cnica 1 CALDEIRAS A COMBUST VEL S LIDO Em rela o s caldeiras a combust vel s lido a documenta o t cnica referida no artigo 3 n 1 al nea e deve incluir a o nome e o endere o do fornecedor b o identificador de modelo c se for caso disso as refer ncias das normas harmonizadas aplicadas d se o combust vel preferencial for outra biomassa lenhosa biomassa n o lenhosa outro combust vel f ssil ou outra mistura de biomassa e combust vel f ssil conforme referido no quadro 4 uma descri o do combust vel suficiente para a sua identifica o inequ voca e a norma ou especifica o t cnica do combust vel incluindo o teor de humidade medido e o teor de cinzas medido para outro combust vel f ssil tamb m o teor medido de compostos vol teis do combust vel e se for caso disso as outras normas e especifica es t cnicas utilizadas f o nome e a assinatura da pessoa com poderes para representar o fornecedor g as informa es inclu das no quadro 4 c
286. tos de propriedade sem um aumento dos custos combinados de aquisi o e funcionamento destes produtos 9 As emiss es anuais de xidos de azoto NO dos aquecedores de ambiente local em 2010 foram estimadas em 5 6 kt de equivalente de xidos de enxofre SO Espera se que em resultado das medidas espec ficas adotadas pelos Estados Membros e do desenvolvimento tecnol gico estas emiss es sejam de 4 9 kt de equivalente de SO em 2020 10 As emiss es dos aquecedores de ambiente local podem ser ainda reduzidas com a aplica o de tecnologias atualmente existentes n o sujeitas a direitos de propriedade sem um aumento dos custos combinados de aquisi o e funcionamento destes produtos JOL 285 de 31 10 2009 p 10 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 77 11 Espera se que em conjunto os requisitos de conce o ecol gica estabelecidos no presente regulamento e no Regulamento Delegado UE 2015 1186 da Comiss o conduzam at 2020 a poupan as anuais de energia estimadas em cerca de 157 PJ 3 8 Mtep com uma redu o das emiss es conexas de CO de 6 7 Mt 12 Espera se que os requisitos de conce o ecol gica estabelecidos no presente regulamento conduzam at 2020 a uma redu o das emiss es de equivalente de SO de 0 6 kt ano 13 O presente regulamento abrange produtos com caracter sticas t cnicas diferentes Se lhes fossem impostos os mesmos requisitos de efici ncia algumas
287. trada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o no Jornal Oficial da Uni o Europeia O presente regulamento obrigat rio em todos os seus elementos e diretamente aplic vel em todos os Estados Membros Feito em Bruxelas em 24 de abril de 2015 Pela Comiss o Presidente Jean Claude JUNCKER 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 7 ANEXO I Defini es aplic veis aos anexos II a V Para efeitos dos anexos II a V entende se por 1 Efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal o r cio entre a procura de aquecimento ambiente fornecido por um aquecedor de ambiente local a combust vel s lido e o consumo anual de energia necess rio para satisfazer essa procura expresso em X Coeficiente de convers o CC um coeficiente que reflete a estimativa de uma m dia de 40 de efici ncia da produ o da UE a que se refere a Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho o valor do coeficiente de convers o CC 2 5 Ww Emiss es de part culas as emiss es de part culas pot ncia calor fica nominal expressas em mg m de g s de combust o seco calculado para 273 K e 1 013 mbar a 13 O ou a m dia ponderada das emiss es de part culas at quatro taxas de combust o expressa em g kg de mat ria seca Emiss es de mon xido de carbono as emiss es de mon xido de carbono
288. trais de institui es internacio nais supranacionais incluindo a Comis s o Europeia contas correntes de ou tros depositantes Acordos de recompra associados a acordos de revenda simul t neos para a gest o de t tulos denomi nados em euros Saldos de contas TARGET2 de bancos centrais de Estados Membros cuja mo eda n o seja o euro 7 7 Responsabilida Dep sitos ordem responsabilidades Valor nominal convertido taxa de Obrigat rio des para com decorrentes de acordos de recompra c mbio do mercado outros residen opera es de investimento em que se tes na rea do jam utilizados ativos denominados em euro denomina moeda estrangeira ou ouro das em moeda estrangeira 8 8 Responsabilida des para com n o residentes na rea do euro expressas em moeda estran geira 8 1 8 1 Dep sitos sal Contas correntes Responsabilidades de Valor nominal convertido taxa de Obrigat rio dos e outras res correntes de acordos de recompra ope c mbio do mercado ponsabilidades ra es de investimento em que sejam utilizados ativos denominados em mo eda estrangeira ou ouro 8 2 8 2 Responsabilida Empr stimos tomados em conformi Valor nominal convertido taxa de Obrigat rio des decorrentes da facilidade de cr dito no m bito do MTC II dade com as condi es do Mecanismo de Taxa de C mbio II c mbio do mercado L 193 162 PT Jornal Oficia
289. u pranacionais incluindo a Comiss o Eu ropeia contas correntes de outros depo sitantes Acordos de recompra associados a acordos de revenda simult neos para a gest o de t tulos denominados em euros Saldos de contas TARGET2 de bancos centrais de Estados Membros cuja moeda n o seja o euro Valor nominal ou custo do acordo de re compra Responsabilidades para com outros resi dentes na rea do euro denominadas em moeda estrangeira Contas correntes Responsabilidades de correntes de acordos de recompra ope ra es de investimento em que sejam uti lizados ativos denominados em moeda estrangeira ou ouro Valor nominal convertido taxa de c m bio do mercado no final do ano Responsabilidades para com n o residen tes na rea do euro expressas em moeda estrangeira L 193 144 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do balan o Crit rio valorim trico 8 1 Dep sitos saldos e outras responsabilida des Contas correntes Responsabilidades de correntes de acordos de recompra ope ra es de investimento em que s o utili zados ativos denominados em moeda es trangeira ou ouro Valor nominal convertido taxa de c m bio do mercado no final do exerc cio 8 2 Responsabilidades de correntes da facilidade de cr dito no mbito do MTC II Empr stimos tomados em conformidade c
290. u mais requisitos essenciais de sa de e de seguran a definidos no anexo I da Diretiva 2006 42 CE presume se que a m quina fabricada de acordo com essa norma satisfaz os requisitos essenciais de sa de e de seguran a em quest o 2 Em dezembro de 2010 o Reino Unido apresentou uma obje o formal relativamente norma EN 12635 2002 A1 2008 Portas industriais comerciais de garagem e port es Instala o e utiliza o proposta pelo Comit Europeu de Normaliza o CEN para ser harmonizada ao abrigo da Diretiva 2006 42 CE e cuja refer ncia foi publicada pela primeira vez no Jornal Oficial da Uni o Europeia a 8 de setembro de 2009 3 O fundamento da obje o formal baseia se no facto de a norma referida EN 12453 Portas industriais comerciais de garagem e port es Seguran a na utiliza o de portas motorizadas Requisitos referida no ponto 5 1 Instala o e no anexo D da norma EN 12635 2002 A1 2008 n o preencher todos os requisitos essenciais de sa de e de seguran a do anexo I da Diretiva 2006 42 CE 4 As defici ncias identificadas a n vel da norma de refer ncia EN 12453 2000 dizem respeito aos seus pontos 4 1 1 Hazards caused by crushing shearing and drawing in points 4 2 Hazards caused by the drive or the source of energy 4 4 3 Overrunning of leaf 4 5 Influence of the type of use on the level of risk 5 1 1 Avoiding or safeguarding hazards caused by crushing shearing and drawing in points e
291. ue no rato o movimento do rato ou a expans o em ecr t til sobre a imagem d o r tulo deve ser apresentado em janela emergente novo separador nova p gina ou inser o no ecr e para ampliar o r tulo em ecr s t teis aplicam se os procedimentos espec ficos do dispositivo para o efeito f a apresenta o do r tulo deve cessar mediante recurso a uma op o de fecho ou a outro mecanismo de fecho normal g o texto alternativo imagem a apresentar em caso de impossibilidade de apresenta o do r tulo deve indicar a classe de efici ncia energ tica do produto em carateres de tamanho equivalente ao dos do pre o 5 A ficha de produto pertinente disponibilizada pelos fornecedores em conformidade com o artigo 3 n 1 al nea d ou com o artigo 3 n 2 al nea d deve ser apresentada no mecanismo de visualiza o junto do pre o do produto As dimens es devem ser tais que a ficha de produto seja claramente vis vel e leg vel A ficha de produto pode ser apresentada em ninho caso em que a liga o utilizada para se aceder ficha deve indicar de forma clara e leg vel Ficha de produto Caso se utilize a apresenta o em ninho a ficha de produto deve surgir com o primeiro clique no rato o movimento do rato ou a expans o em ecr t til sobre a liga o 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 39 ANEXO VIII Medi es e c lculos 1 Para efeitos de cumprimento e verifi
292. uecedores de ambiente local a combust vel s lido que n o sejam montados na f brica ou n o sejam fornecidos por um fabricante como componentes prefabricados ou pe as para montagem no local e produtos de aquecimento do ar f fog es de sauna Regulamento UE n 305 2011 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de mar o de 2011 que estabelece condi es harmonizadas para a comercializa o dos produtos de constru o e que revoga a Diretiva 89 106 CEE do Conselho JO L 88 de 4 4 2011 p 5 Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2015 relativo normaliza o europeia que altera as Diretivas 89 686 CEE e 93 15 CEE do Conselho e as Diretivas 94 9 CE 94 25 CE 95 16 CE 97 23 CE 98 34 CE 2004 22 CE 2007 23 CE 2009 23 CE e 2009 105 CE do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga a Decis o 87 95 CEE do Conselho e a Decis o n 1673 2006 CE do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 316 de 14 11 2012 p 12 L 193 4 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Artigo 2 Defini es Para al m das defini es que constam do artigo 2 da Diretiva 2009 125 CE entende se por 1 Aquecedor de ambiente local a combust vel s lido um dispositivo de aquecimento ambiente que emite calor por transfer ncia t rmica direta ou por transfer ncia t rmica direta em combina o com transfer ncia t rmica para um fluido de modo a alcan ar e manter um c
293. uecimento ambiente sazonal resultante dos contributos ajustados dos comandos para conforto do aquecimento interior cujos valores se excluem mutuamente ou n o podem ser adicionados entre si calculado do seguinte modo Para todos os aquecedores de ambiente local o fator de corre o F 2 igual a um dos fatores indicados no quadro 7 em fun o do tipo de comando aplicado S pode ser selecionado um valor 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 95 Quadro 7 Fator de corre o F 2 F 2 Para os aquecedores de ambiente local el tricos Para os aquece Se o produto estiver equipado com f ENO dores de ambiente apenas uma op o De local a combus Port teis Fixos acumu Sob o ch o Radiantes t vel gasoso ou la o l quido Pot ncia calor fica numa fase nica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 sem comando da temperatura inte rior Em duas ou mais fases manuais 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 sem comando da temperatura Com comando da temperatura in 6 0 1 0 0 5 1 0 1 0 2 0 terior por term stato mec nico Com comando eletr nico da tem 7 0 3 0 1 5 3 0 2 0 4 0 peratura interior Com comando eletr nico da tem 8 0 5 0 2 5 5 0 3 0 6 0 peratura interior e temporizador di rio Com comando eletr nico da tem 9 0 7 0 3 5 7 0 4 0 7 0 peratura interior e temporizador semanal O fator de corre
294. uido de modo a alcan ar e manter um certo n vel de conforto t rmico humano num espa o fechado no qual o produto est situado eventualmente combinado com a produ o de calor para outros espa os e que est equipado com um ou mais geradores de calor que convertem diretamente eletricidade ou combust vel gasoso ou l quido em calor atrav s da utiliza o do efeito de Joule ou da queima de combust veis respetivamente 2 Aquecedor de ambiente local para uso dom stico um aquecedor de ambiente local n o destinado a uso comercial 3 Aquecedor de ambiente local a combust vel gasoso um aquecedor de ambiente local de frente aberta ou um aquecedor de ambiente local de frente fechada que utiliza combust vel gasoso 4 Aquecedor de ambiente local a combust vel l quido um aquecedor de ambiente local de frente aberta ou um aquecedor de ambiente local de frente fechada que utiliza combust vel l quido 5 Aquecedor de ambiente local el trico um aquecedor de ambiente que utiliza o efeito el trico de Joule para gerar calor 6 Aquecedor de ambiente local para uso comercial um aquecedor de ambiente local de fluxo luminoso ou um aquecedor de ambiente local de tubo radiante 7 Aquecedor de ambiente local de frente aberta um aquecedor de ambiente local que utiliza combust vel gasoso ou l quido cujo leito de combust o e gases de combust o n o est o isolados do espa o em que o produto est instalado e que e
295. ulamento UE 2015 1189 da Comiss o de 28 de abril de 2015 que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para as caldeiras a combust vel s lido ii Regulamento UE 2015 1190 da Comiss o de 20 de julho de 2015 que altera o anexo III do Regulamento CE n 1223 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos produtos COSM LICOS ceea sas ais pangre sa Diane Gras ias a E EEE AUS ler AAE GRU SAS den aaa naun Regulamento de Execu o UE 2015 1191 da Comiss o de 20 de julho de 2015 relativo n o aprova o da Artemisia vulgaris L como subst ncia de base em conformidade com o Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo coloca o dos produtos fitofarmac uticos no mercado e eeeererreeeae Texto relevante para efeitos do EEE 20 43 76 100 115 Os atos cujos t tulos s o impressos em tipo fino s o atos de gest o corrente adotados no mbito da pol tica agr cola e que t m em geral um per odo de validade limitado Os atos cujos t tulos s o impressos em tipo negro e precedidos de um asterisco s o todos os restantes Regulamento de Execu o UE 2015 1192 da Comiss o de 20 de julho de 2015 que aprova a subst ncia ativa mistura de terpenoides QRD 460 em conformidade com o Regulamento CE n 1107 2009 do Parlamento Europeu e d
296. ule em resist ncias el tricas est integrado num reservat rio de gua quente e s gera calor quando o fornecimento de calor pela fonte externa sofre perturba es por exemplo durante os per odos de manuten o ou n o funciona ou que faz parte de um reservat rio de gua quente solar e fornece calor quando a fonte de calor solar n o suficiente para proporcionar os n veis de conforto necess rios 23 Sistema misto que combina uma caldeira a combust vel s lido com aquecedores complementares dispositivos de controlo da temperatura e dispositivos solares um sistema misto oferecido ao utilizador final e que cont m uma caldeira a combust vel s lido combinada com um ou mais aquecedores complementares um ou mais dispositivos de controlo da temperatura ou um ou mais dispositivos solares L 193 46 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 24 Caldeira de combina o uma caldeira a combust vel s lido concebida para tamb m fornecer gua quente pot vel ou gua para fins sanit rios a determinados n veis de temperatura quantidades e caudais durante determinados intervalos e que est ligada a uma fonte externa de gua pot vel ou de gua para fins sanit rios Para efeitos dos anexos II a X s o estabelecidas defini es adicionais no anexo I Artigo 3 Responsabilidades dos fornecedores e calend rio 1 A partir de 1 de abril de 2017 os fornecedores que colocam no mercado ou p em em s
297. ulo seja claramente vis vel e leg vel e devem ser proporcionais s dimens es especificadas no anexo II O r tulo pode ser exibido mediante uma visualiza o em ninho caso em que a imagem utilizada para aceder ao r tulo deve cumprir as especifica es constantes do ponto 3 do presente anexo Caso se utilize a apresenta o em ninho o r tulo deve surgir com o primeiro clique no rato o movimento do rato ou a expans o em ecr t til sobre a imagem 3 A imagem utilizada para aceder ao r tulo no caso de uma visualiza o em ninho deve a ser uma seta da cor correspondente classe de efici ncia energ tica do produto ou sistema misto que figura no r tulo b indicar na seta a classe de efici ncia energ tica do produto ou sistema misto em cor branca e em carateres de tamanho equivalente ao dos do pre o e c obedecer a um dos seguintes formatos 4 No caso da apresenta o em ninho a sequ ncia de apresenta o do r tulo deve ser a seguinte a a imagem a que se refere o ponto 3 do presente anexo deve ser apresentada no mecanismo de visualiza o junto do pre o do produto ou sistema misto b a imagem deve remeter por hiperliga o para o r tulo c o r tulo deve ser apresentado ap s um clique no rato o movimento do rato ou a expans o em ecr t til sobre a imagem d o r tulo deve ser apresentado em janela emergente novo separador nova p gina ou inser o no ecr e para ampliar o r tulo nos ecr s
298. umidade lt 25 sim n o sim n o Estilhas teor de humidade 15 35 sim n o sim n o Estilhas teor de humidade gt 35 sim n o sim n o Madeira prensada sob a forma de p letes ou briquetes sim n o sim n o Serrim de madeira teor de humidade lt 50 sim n o sim n o Outra biomassa lenhosa sim n o sim n o Biomassa n o lenhosa sim n o sim n o Hulha betuminosa sim n o sim n o Linhite incluindo briquetes sim n o sim n o Coque sim n o sim n o Antracite sim n o sim n o Briquetes de mistura de combust veis f sseis sim n o sim n o Outro combust vel f ssil sim n o sim n o Briquetes de mistura de biomassa 30 70 e combus sim n o sim n o t vel f ssil Outra mistura de biomassa e combust vel f ssil sim n o sim n o Caracter sticas quando em funcionamento apenas com o combust vel preferencial P Uni 2 Uni Elemento S mbolo Valor Elemento S mbolo Valor dade dade Energia calor fica til Efici ncia til pot ncia calor fica nominal PY XX kw pot ncia calor fica no IR XX minal 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 109 A 30 50 da pot ncia calor P ex N A kW A 30 50 da pot ncia p x x N A fica nominal se aplic vel calor fica nominal se apli c vel Para caldeiras de cogera o a combust vel s lido Efici ncia el trica Consumo de eletricidade auxili
299. umo de energia de uma bomba de circula o caso o produto ofere a uma funcionalidade de aquecimento indireto e tiver incorporada uma bomba de circula o e expresso em kW 9 Requisito de energia el trica em estado de vig lia el o consumo de energia el trica do produto em estado de vig lia expresso em kW 10 Requisito de energia da chama piloto permanente P iu o consumo de combust vel gasoso ou l quido do produto para o fornecimento de uma chama que sirva de fonte de igni o para o processo mais potente de combust o necess rio para produzir a pot ncia calor fica nominal ou em carga parcial quando acesa durante mais de 5 minutos antes de ser ligado o queimador principal expresso em kW 11 Comando manual da carga t rmica com term stato integrado um dispositivo sensor comandado manualmente integrado no produto que mede e regula a temperatura central deste ltimo de modo a variar a quantidade de calor acumulada 12 Comando manual da carga t rmica com retroa o da temperatura interior e ou exterior um dispositivo sensor comandado manualmente e integrado no produto que mede a temperatura central deste ltimo e que varia a quantidade de calor acumulada em rela o com a temperatura interior e ou exterior Diretiva 2012 27 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativa efici ncia energ tica que altera as Diretivas 2009 125 CE e 2010 30 UE e revoga as Diretivas 2004
300. veis a uma taxa de juro pr definida facilidade perma nente recompra L 193 154 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia 21 7 2015 Rubrica do balan o 3 Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico mbito de apli balan o ca o 5 6 5 6 Cr ditos relacio Cr ditos suplementares a institui es de Valor nominal ou custo Obrigat rio nados com o va cr dito decorrentes de acr scimos de lor de cobertura valor dos ativos subjacentes a outros adicional cr ditos s referidas institui es 6 6 Outros cr ditos Contas correntes dep sitos a prazo de Valor nominal ou custo Obrigat rio sobre institui p sitos a um dia acordos de revenda es de cr dito relacionados com a gest o de carteiras da rea do euro de t tulos inclu das na rubrica do ativo expressos em 7 T tulos emitidos por residentes na euros rea do euro denominados em euros incluindo transa es de reclassifica o de reservas cambiais que anteriormente eram externas rea do euro e outros cr ditos Contas de correspondente em institui es de cr dito n o nacionais da rea do euro Outros cr ditos e opera es n o relacionados com as opera es de pol tica monet ria do Eurosis tema incluindo a ced ncia de liquidez em situa es de emerg ncia Quaisquer cr ditos resultantes de opera es de po l tica monet ria inicia
301. vem ser obtidas mediante procedimentos de medi o e c lculo fi veis precisos e reprodut veis que tomem em considera o m todos de medi o e de c lculo reconhecidos como os mais avan ados incluindo quando dispon veis normas harmonizadas adotadas pelas organiza es europeias de JOL 153 de 18 6 2010 p 1 Regulamento Delegado UE 2015 1188 da Comiss o que d execu o Diretiva 2009 125 CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos requisitos de conce o ecol gica para os aquecedores de ambiente local ver p gina 76 do presente Jornal Oficial 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 21 normaliza o em conformidade com os procedimentos estabelecidos no Regulamento UE n 1025 2012 do Parlamento Europeu e do Conselho para efeitos do estabelecimento dos requisitos de conce o ecol gica 10 O presente regulamento deve especificar um formato e um conte do uniformes para o r tulo dos aquecedores de ambiente local 11 Al m disso o presente regulamento deve especificar os requisitos para a ficha de produto e a documenta o t cnica dos aquecedores de ambiente local 12 O presente regulamento deve tamb m especificar os requisitos relativos s informa es a fornecer para quaisquer formas de vendas dist ncia de aquecedores de ambiente local e nos an ncios publicit rios e material t cnico de promo o desses aquecedores 13 E conveniente preve
302. vigor do presente regulamento n o foi identificada qualquer caldeira a combust vel s lido que respeite todos os valores especificados nos pontos 1 e 2 V rias caldeiras a combust vel s lido respeitam um ou mais dos referidos valores 1 No que respeita efici ncia energ tica do aquecimento ambiente sazonal 96 no caso das caldeiras de cogera o a combust vel s lido 90 no caso das caldeiras de condensa o e 84 no caso das restantes caldeiras a combust vel s lido 2 No que respeita s emiss es resultantes do aquecimento ambiente sazonal a part culas 2 mg m no caso das caldeiras a biomassa 10 mg m no caso das caldeiras a combust vel f ssil b compostos org nicos gasosos 1 mg m c mon xido de carbono 6 mg m d xidos de azoto 97 mg m no caso das caldeiras a biomassa 170 mg m no caso das caldeiras a combust vel f ssil Os valores de refer ncia especificados nos pontos 1 e 2 al neas a a d n o implicam necessariamente que seja poss vel combinar estes valores numa s caldeira a combust vel s lido Um exemplo de boa combina o um modelo existente com uma efici ncia energ tica de 81 no aquecimento ambiente sazonal e 7 mg m de emiss es de part culas 2 mg m de emiss es de compostos org nicos gasosos 6 mg m de emiss es de mon xido de carbono e 120 mg m de emiss es de xidos de azoto resultantes do aquecimento ambiente sazonal 21 7 2015 PT Jornal Ofici
303. ww cen eu Nota 1 Geralmente a data de cessa o da presun o de conformidade ser a data de retirada ddr definida pela Organiza o Europeia de Normaliza o mas chama se a aten o dos utilizadores destas normas para o facto de em certas circunst ncias excecionais poder n o ser esse o caso Nota 2 A nova norma ou a norma alterada tem o mesmo mbito de aplica o que a norma revogada e substitu da Na data referida a norma revogada e substitu da deixa de conferir presun o de conformidade com os requisitos essenciais ou outros da legisla o aplic vel da Uni o 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 133 DECIS O UE 2015 1195 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 2 de julho de 2015 que altera a Decis o UE 2015 298 relativa distribui o intercalar dos proveitos do Banco Central Europeu BCE 2015 25 O CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Tendo em conta os Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu nomeadamente o seu artigo 33 9 Considerando o seguinte 1 A Decis o UE 2015 774 do Banco Central Europeu BCE 2015 10 estabelece um programa de compra de ativos do setor p blico em mercados secund rios a seguir PSPP Torna se necess rio dispor sobre a distribui o intercalar dos proveitos do BCE ao abrigo do PSPP prevista na Decis o UE 2015 298 relativa distribui o intercalar dos proveitos do Banco Central Europeu BCE 2
304. xa compra dez de juro pr definida facilidade perma nente 5 6 Cr ditos relacionados Cr ditos suplementares a institui es de Valor nominal ou custo com o valor de cober cr dito decorrentes de acr scimos de va tura adicional lor dos ativos subjacentes a outros cr di tos s referidas institui es 6 Outros cr ditos sobre Contas correntes dep sitos a prazo de Valor nominal ou custo institui es de cr dito da rea do euro ex pressos em euros p sitos a um dia acordos de revenda re lacionados com a gest o de carteiras de t tulos inclu das na rubrica do ativo 7 T tulos emitidos por residentes na rea do euro denominados em euros in cluindo transa es de reclassifica o de reservas cambiais que anteriormente eram externas rea do euro e outros cr ditos Contas de correspondente em institui es de cr dito n o nacionais da rea do euro Outros cr ditos e opera es n o relacionados com as opera es de pol tica monet ria do Eurosistema 21 7 2015 PT Jornal Oficial da Uni o Europeia L 193 139 Rubrica do balan o Descri o do conte do das rubricas do Crit rio valorim trico balan o 7 T tulos emitidos por residentes na rea do euro denominados em euros 7 1 T tulos detidos para T tulos detidos para fins de pol tica mo a T tulos transacion veis fins de pol tica mone net ria incluindo os t tulos comprados Conta
305. xceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Empr stimos dep sitos acordos de revenda e empr stimos diversos b Outros cr ditos Dep sitos e outros empr stimos ao va lor nominal convertido taxa de c m bio do mercado Cr ditos sobre n o re sidentes na rea do euro expressos em eu ros 41 Dep sitos investi mentos em t tulos e empr stimos o Z Dep sitos em bancos fora da rea do euro exceto os referidos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos finan ceiros Contas correntes dep sitos a prazo dep sitos a um dia acordos de re venda relacionados com a gest o de t tulos denominados em euros Investimentos em t tulos fora da rea do euro exceto os inclu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros Instrumentos de capital promiss rias e obriga es letras obriga es de cu p o zero t tulos do mercado monet rio todos emitidos por n o residentes na rea do euro Empr stimos concedidos a n o resi dentes na rea do euro exceto os in clu dos na rubrica do ativo 11 3 Outros ativos financeiros T tulos emitidos por entidades exter nas rea do euro exceto os inclu dos nas rubricas do ativo 11 3 Ou tros ativos financeiros e 7 1 T tu los detidos para fins de pol tica mo net ria T tulos emitidos por organiza es su pranacionais ou internacionais como por exemplo
306. zam combust vel s lido n o deve ser inferior a 30 ii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes n o deve ser inferior a 65 iii a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam madeira prensada sob a forma de p letes n o deve ser inferior a 79 iv a efici ncia energ tica de aquecimento ambiente sazonal dos fog es n o deve ser inferior a 65 2 Requisitos espec ficos de conce o ecol gica para as emiss es a a partir de 1 de janeiro de 2022 as emiss es de part culas PM dos aquecedores de ambiente local a combust vel s lido devem cumprir os seguintes requisitos i as emiss es de PM dos aquecedores de ambiente local de frente aberta a combust vel s lido n o devem exceder 50 mg m a 13 O quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo II ponto 4 a i 1 ou 6 g kg de mat ria seca quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i 2 ii as emiss es de PM dos aquecedores de ambiente local de frente fechada que utilizam combust vel s lido diverso da madeira prensada sob a forma de p letes bem como dos fog es n o deve exceder 40 mg m a 13 O quando medidas em conformidade com o m todo descrito no anexo III ponto 4 a i

Jornal Oficial L193

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