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Tese Ivo UFSC - plano de ensino

1. 92 Figura A 2 Cria o da taxonomia do projeto conceitual 104 Figura A 3 Taxonomia do projeto conceitual 105 Figura A 4 Principais entidades de uma taxonomia para a fase de projeto conceitual ss ssi ses basos patas mmde riscos i e 107 Figura A 5 Matriz de relacionamento entre as entidades 108 Figura A 6 Identifica o dos relacionamentos entre entidades 109 Figura A 7 Diagrama de nivel de entidade do projeto conceitual 116 Figura C 1 Vis o geral da estrutura integrada das an lises de ER 125 Figura C 2 Estrutura integrada das an lises de ER 127 Figura E 1 Mapa pre o valor MPV dos aparadores de grama 147 Figura E 2 Imagens externas dos pontos de an lise do ST A 148 Figura E 3 Simula o de uso dos ST A E e Jo eee 153 Figura E 4 Identifica o do centro de gravidade do conjunto usu rio SEE AT vides ouav edhe dened ibiaves bese A 156 Figura E 5 Equipamentos de medi o de rota o do motot 162 Figura E 6 Esquema de liga o dos equipamentos de medi o de rota o do motor el trico do ST A 163 Figura E 7 Resultados da medi o de rota o do motor do aparador obtida pelo aceler metro ie 163 Figura E 8 Contamina o do compartimento do motor do aparador ao operar por dez minutos sem a capa
2. 2 o g c SE Equipamento 2R 5 E SI ES Es e s a SA SE 7 382S Aparador de grama Alta simples e Baixa 1 m s AQ loja dom stico boa varia o unidade Compressor de Baixa pouca Alta 2 meses DO Patrim nio refrigerador varia o unidade UFSC e empresa Compressor Baixa pouca Baixa 2 semanas AQ loja compacto varia o unidade Condicionador de Baixa pouca Alta 2 meses DO Patrim nio ar dom stico varia o unidade UFSC Freio automotivo Baixa pouca M dia 2 meses AQ ferro velho com disco varia o unidade Quadro 5 1 ST candidatos an lise f sica da sistem tica de ER Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 62 Para a execu o do exemplo completo de an lise f sica foi selecionado o aparador de grama vide o Ap ndice E Para o exemplo parcial foi selecionado o compressor compacto vide o Ap ndice F pela simplicidade favorecendo o uso da sistem tica nas avalia es presenciais com base na apresenta o do material de avalia o Os itens seguintes mostram as fases do processo de avalia o 5 1 PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE AVALIA O No processo de avalia o foram previstos dois procedimentos simult neos e complementares entre si vistos na Fig 5 1 Avalia o dist ncia dos especialistas em PDP Avalia o presencial dos especialistas e usu rios Exemplo de an lise f sica integral do apara
3. c i 174 Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 179 F1 Fase 1 Planejamento do projeto de ER 179 F2 Fase 2 An lise do sistema t cnico 0 eee eeeeeeeeeeeeeeeeees 180 F 3 Fase 3 Orienta es para a projeta o 192 Ap ndice G Question rio de avalia o 195 CAPITULO I INTRODU O Neste cap tulo apresenta se a motiva o da pesquisa destacando a import ncia da inova o de produtos com apoio da engenharia reversa e os objetivos Segue se com as contribui es e o conte do da tese 1 1 MOTIVA O DA PESQUISA Diante da competitividade das empresas originada pela globaliza o da economia intensificaram se os esfor os para o desenvolvimento de novos produtos e processos visando maximizar a produtividade e lucratividade da empresa Apesar do crescimento da inova o como apontado pela pesquisa PINTEC IBGE 2002 IBGE 2005 IBGE 2007 os valores de inova o das empresas brasileiras est o abaixo das de pa ses como Fran a Reino Unido e Alemanha Tamb m foi observado em IBGE 2007 que as principais fontes de informa o para intensificar a inova o s o reas internas fornecedores clientes ou consumidores feiras e exposi es redes de informa o informatizadas e concorrentes Isso pode ser feito por meio do desenvolvimento de produtos ou processos juntos aos fornecedores e usu rios part
4. gt gt Figura 2 3 Desdobramento da fun o global em fun es mais simples adaptado de Pahl e Beitz 1988 e Pahl et alii 2005 Na atividade de defini o da estrutura de fun es do ST as fun es elementares ou seja aquelas do ltimo n vel da Figura 2 3 podem ainda serem convertidas em opera es b sicas Back 1983 conforme ilustrado na Fig 2 4 v1 Aumentar v2 N wa 12 a f i Velocidade gt Abstracao gt Ampliar Fun o Elementar lt i Cat logo de Projeto i Opera es B sicas El trica Hidr ulica Mec nica tica 1 2 E O n2 gt 4 Ampliar gt o E HH n1 EE Transformador Cilindro Par de Engrenagens Orif cio Transformar 2 O E ro voce b Motor El trico d Bomba ____ Motor de Combust o Foto c lula ___ Figura 2 4 Cat logo de solu es conceituais para opera es b sicas adaptado de Back 1983 Montanha Jr et alii 20074 A modelagem por meio de opera es b sicas considerada uma forma essencial de favorecer a inova o na fase conceitual devido ao alto grau de abstra o com o qual o problema de projeto representado Dessa maneira o projetista concentra o racioc nio em tarefas gen ricas p ex transformar conduzir guiar ampliando o campo de busca e as chances de inovar Por m a abstra o inerente a essa ativid
5. Requisito Crit rios Quest es 1 1 Facilidade de identifica o O m todo auxilia na identifica o e das fun es e princ pios de descri o das fun es e princ pios de solu o dos ST existentes solu o dos objetos f sicos 2 2 Possibilidade de A sistem tica e a base de dados BD compara o dos ST permitem a compara o de dados fun es similares e princ pios de solu o de diversos ST 3 2 Possibilidade de inser o Foi notado se a estrutura da BD permite a de fun es e princ pios de inser o de fun es e de princ pios de solu o de diversas reas solu o de qualquer rea de conhecimento 4 3 Considerar a necessidade A sistem tica e a BD podem ser adequadas de cada organiza o realidade de cada organiza o 5 3 Possibilidade de inser o A sistem tica e a BD permitem a inser o de informa es de outras de informa es de outras fases do PDP fases do PDP al m do projeto conceitual 6 4 Adequa o da sistem tica A sistem tica e a BD est o adequadas ao e da BD fase de projeto contexto da fase de projeto conceitual conceitual 7 5 Facilidade de modificar a Na sua percep o a sistem tica e a BD sistem tica de ER e a BD podem ser facilmente modificadas 8 F Clareza e objetividade A sistem tica e a BD se mostram de forma conformidade clara e objetivas no mbito da ER 9 t Meios de apoio Os meios de apoio e ferramentas auxiliam significativamente as ativ
6. Solicita o 30 1 1 Definir o de ER SER escopo do projeto de ER Fase 1 1 2 Definir o cronograma do projeto de ER 1 3 Definir o or amento do projeto de ER 1 4 Elaborar o plano do projeto de ER Fase 2 definido 2 1 Identificar os ST candidatos 2 2 Selecionar e obteroSTaser analisado 2 3 Caracterizar o ST selecionado 2 4 Caracterizar o mercado do ST 2 5 Analisar as 3 1 Recomenda es condi es de intera o usu rio ST 2 6 Analisar o desempenho do ST 2 7 Identificar as solu es de projeto paraos projetos similares 3 2 Elaborar o relat rio do projeto de ER e preencher a base de dados Fase 3 Figura 4 2 Fases e atividades da sistem tica de engenharia reversa Todas as fases atividades e meios de apoio propostos na sistem tica de ER foram representadas numa estrutura integrada de ER mostrada no Ap ndice C Esta tem como finalidade orientar os profissionais da equipe de ER quanto execu o das an lises de ER previstas no escopo do projeto de ER Ao longo das pr ximas se es ser visto o detalhamento das fases e atividades de ER propostas mostradas na Fig 4 2 e no Ap ndice C 31 Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 4 3 FASE 1 PLANEJAMENTO DO PROJ
7. g lt o a o L l i da epepmepuadea e lt i as edueinBes I 7 I oS l yeni 2 lt q E no epepienp 3 Ns sojuawudns I I E a T Wd eum enueu ep oyaforg 5 n a fl dd onpoJd op ojafog 8 II E I E lt anw BuneseW S ES 1 a d9 ojofoJd ap ojuswejous1so A x x x x z v 39 jeuesasdwea 0g s 9 as r t r T T y T 3 8 oedepyen ojuswedue7 og npoad ep E opeureieg SPC IA jengoduog ojloig lt euoldeuoju ojalos orelord op ie oedesedaig x ojsloig ojaloig N ojusuelouela gt N E 8 O oedejuawejduy ee o npoud op ojaloud op ovdeioqeia ojuswefeueld a g N q s euysnpu SOjnpoJd sp Ojusuu AOAU9sap ap OSS DOId A i aS S QO Figura 2 1 Modelo de desenvolvimento de produtos Back et alii 2008 p 70 baseado em Romano 2003 p 116 Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o 7 Nesta tese ser enfatizada a fase de projeto conceitual na qual o problema de projeto abstra do na forma de fun es potencializando a busca de princ pios de solu o em diferentes campos de conhecimento favorecendo a inova o de produtos Rodenacker 1970 citado por Pahl e Beitz 1988 introduz o projeto funcional de produtos sob a premissa de que todo ST deve satisfazer certas fun es pela transforma o de grandezas f sicas do tipo energia material e sinal Tal proposi o tem sido estudada e desenvolvida por v r
8. Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Continua o do Quadro A 2 100 Conceito Descri o Fontes 40 Requisitos Propriedades demandadas ou desejadas para o ST a serem definidas na fase de elabora o da especifica o S o os valores aceit veis das propriedades do artefato projetado ou as condi es para a satisfa o dos objetivos de projeto 01 02 06 41 Sa da a sua conex o com o ambiente ou seu efeito nele A totalidade das sa das pode ser descrita como vetor de sa da Devem ser distintas as sa das desejadas e as secund rias dependem do comportamento do sistema 01 42 Similaridade Rela o singular especial entre dois ou mais sistemas objetos processos ou defini es baseados em certas propriedades em comum Isto pode afetar a similaridade funcional estrutural entre outros aspectos 01 43 Sistema Um conjunto de elementos e relacionamentos com uma fronteira clara e definida Cada sistema tem as seguintes caracter sticas entrada sa da comportamento estrutura fronteiras do sistema e ambiente do sistema 01 02 44 Sistema t cnico ST Um composto de elementos f sicos e suas intera es que recebem entradas e entregam efeitos para conduzir um processo t cnico Categoria geral de sistemas determin sticos artificiais que realizam os efeitos necess rios para a transforma o dos operandos R
9. Compressores compactos de aplica o residencial e automotiva Projeto s relacionado s compressor m dio para pintura CP 001 Quadro F 1 Solicita o de ER SER do estudo do compressor Conforme a SER Quadro F 1 o projeto de ER realizou a identifica o das solu es de projeto do compressor compacto C1 para comparar com as solu es do compressor m dio de pintura modelo CP 001 a ser aperfei oado na organiza o F1 FASE 1 PLANEJAMENTO DO PROJETO DE ER Em termos do escopo do projeto de ER uma an lise f sica parcial que visa obter informa es sobre as solu es de projeto de um ST definido na SER Segundo o escopo e o quadro ASA Quadro 4 2 ser o realizadas estas atividades 1 2 definir o cronograma do projeto de ER 1 3 definir o or amento do projeto de ER 1 4 elaborar o plano do projeto de ER 2 3 caracterizar o ST selecionado e obtido 2 7 identificar as solu es de projeto e 3 1 recomenda es para a projeta o dos ST Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 180 Foi ent o definido o cronograma do projeto de ER a partir das atividades de execu o fases 2 e 3 da sistem tica citadas no escopo para uma equipe multifuncional de tr s profissionais A dura o das atividades total de dois dias teis foi estimada a partir da experi ncia da equipe de ER J o or amento do projeto de ER foi estimado a partir do cronograma considerando os custos o
10. nenhuma N vel de regulagem necess ria do ST para uso bastante pouco nenhuma Atributos Funcionamento Aspectos relacionados com a opera o do ST b sicos rendimento desempenho efici ncia fun o Ergon mico Aspectos relacionados com a rela o homem maq ergonomia de uso sequ ncia de a es uso Est tico Aspectos relacionados com a apar ncia do produto s mbolos signos linguagem semi tica sem ntica Econ mico Aspectos relacionados com o custo de produ o e o pre o de venda financiamentos capital juros Seguran a Aspectos relacionados com a seguran a durante o uso e o funcionamento prote o contra acidentes atos inseguros funcionamento inseguro Confiabilidade Aspectos vinculados com o uso e funcionamento est vel taxa de falhas redund ncias ativa e passiva Legal Aspectos das leis onde o ST ser comercializado uso seguran a com rcio e leis ambientais Patentes Problemas relativos ao uso de patentes registradas grau de novidade patenteabilidade licenceamento pagamento de royalties e uso de patentes Normaliza o Problemas relativos ao uso de elementos e pe as normalizadas normas internas locais setoriais nacionais e internacionais Modularidade Problemas do projeto modular dos componentes m dulos de fabrica o de uso e de manuten o Impacto ambiental Problemas de contamina o ou degrada o ambiental desativa o reciclagem e
11. Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 165 Em geral os resultados obtidos nos testes foram inseridos no quadro de avalia o de desempenho do ST ADS no Quadro E 13 Par metros de desempenho Unidade Valor indo EValormedido no manual no teste Rota o do motor el trico rpm 10500 m x 12000 m x Temperatura do motor el trico C N o informado 40 C m xima estabilizada Acelera o vibra o do aparador A em uso normal m s N o informado 50 a 50 variando carga cortar grama de 100mm de altura Fig E 6 Avalia o preliminar das condi es de opera o do ST recomendadas pelo manual de instru es do ST Postura e esfor os do operador as an lises de ergonomia mostram que a postura do usu rio est inadequada no ST A pois o dorso fica torcido e inclinado para manter o rotor de corte paralelo ao solo O usu rio necessita sustentar e manobrar o ST ao longo do tempo de uso o que gera cansa o considerando ainda que os apoios manuais e o centro de gravidade do ST est o distantes da coluna vertebral do usu rio causando significativo momento fletor e cansa o Seguran a de opera o do ST no manual de instru es do ST A s o sugeridos os equipamentos de prote o individual EPI necess rios opera o segura do ST A No pr prio ST A existem capas de prote o contra objetos que podem ser lan ados no operador durante o uso do ST
12. funcion rio da organiza o outros _ profissional externo N vel de instru o de quem utiliza analfabeto semi alfabetizado alfabetizado ensino fundamental ensino m dio Observa es se forem necess rias ensino superior Forma de utiliza o conforme sugerido no manual de instru es uso n o recomendado pelo manual especificar Intensidade do ciclo de opera o Frequ ncia de uso _ di rio semanal rea m ou dist ncia de uso Tempo total de utiliza o num dia Tempo ininterrupto sem paradas m dio de uso mensal outros ST CTU atividade 2 2 etapa 03 Caracter sticas do ambiente de uso Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do exposi o gua exposi o umidade significativa exposi o ao fogo exposi o ao calor contato com pedras exposi o terra poeira exposi o aos cidos quais _ outros complemente Atividade 2 2 Selecionar e obter o ST a ser analisado Elabora o da matriz pre o valor MP V Crit rios de avalia o a partir dos atributos b sicos e do ciclo de vida do ST ABC Amostra dos profissionais consultados Matriz pre o valor MPV Marca modelo do ST selecionado E PET T SSI S S ARARMRM M
13. o de sistemas de informa o e a constru o de BD computacionais Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 92 In cio da Problema de Modelagem Modelagem Pesquisa de informa es sobre o Etapa 1 1 problema de modelagem Tarefa 1 1 1 Identificar documentos fonte e coletar informa es Tarefa 112 Identifica o dos termos candidatos a entidade areia s i particulas de informa o Tarefa 1 1 3 Filtragem dos candidatos a entidade Cria o de uma taxonomia do projeto informacional EEE Classifica o hierarquica das informa es Etapa 1 3 Cria o do modelo base Tarefa 131 Identifica o de entidades relacionadas atrav s da RR matriz de relacionamento entre entidades Etapa 1 2 Pesquisar novas informa es rever est gios anteriores e refazer o est gio de modelagem Tarefa 1 3 2 Defini o dos relacionamentos entre as entidades Tarefa 1 3 3 Constru o do primeiro diagrama de entidades Identifica o de atributos chave e migra o de chaves prim rias Finaliza o do modelo Identifica o dos atributos n o chave Adequado Modelo IDEFIX Sim Implementa o e Valida o Figura A 1 Processo de modelagem Lima 2002 p 87 Nesta tese todas as etapas foram realizadas visando otimizar a estrutura da base de dados e favorecer a integra o dela com a sistem tica proposta Entretanto foi dada prioridade s tr s primeiras etapas para gerar o modelo base
14. AGD 001 021 componente inferior com o carretel de corte e a mola de ajuste nela embutidos e arrefece o motor el trico mediante a rota o das aletas Import ncia A Material predominante Plastico PA Dimens es Ax Cx L 679x21 mm Peso massa 24 00g Custo do componente R 3 00 Outros componentes AGD 001 001 relacionados AGD 001 002 AGD 001 003 AGD 001 004 AGD 001 005 AGD 001 007 AGD 001 010 Sequ ncia de desmontagem SOP 01 02 03 04 05 Sequ ncia de desmontagem SOP 08 09 14 12 13 21 01 02 03 04 05 06 07 Fun es relacionadas F 06 Gerar movimento Fun es relacionadas F 11 Proteger Princ pios de solu o relacionados 06 01 Motor el trico F 14 Fixar ST relacionados AGD 001 F 26 Arrefecer resfriar AGD 002 Princ pios de solu o 11 01 Capa relacionados 14 03 Parafuso 26 01 Aletas ST relacionados AGD 001 AGD 002 C digo do componente AGD 001 003 C digo do componente AGD 001 023 Nome do componente Mola do carretel Nome do componente Bot o de acionamento Imagem do componente Ed Imagem do componente By Descri o do Mola helicoidal que permite o ajuste do Descri o do componente Bot o de acionamento do motor el trico com retorno por mola helicoidal Enquanto pressionado fecha contato el trico que transmite a energia el trica e
15. PS 18 02 Bot o sem trava Componentes relacionados AGD 001 023 ST relacionados AGD 001 Import ncia da fun o A prim ria Tipo da fun o U uso Entradas energia Energia el trica da tomada Entradas material Mec nica for a do usu rio Entradas informa o Entradas usu rio For a para apertar o bot o e acionar o aparador A Entradas outros ST Entradas ambiente Quadro D 5 Planilha fun es C digo do PS 06 01 Nome do PS Motor el trico Descri o do PS Gerar torque a partir de motores el tricos Transforma energia el trica em energia mec nica Imagem do PS Efeito relacionado ao PS Transforma o ST relacionados AGD 001 AGD 002 AGD 003 Fun es relacionadas F 06 Gerar movimento Componentes relacionados AGD 001_010 AGD 002_003 C digo do PS 06 06 Nome do PS Turbina edlica Descri o do PS Gera torque a partir do movimento das p s h lices que giram pela a o do vento Conceito utilizado em moinhos antigos e em aerogeradores para movimentar geradores de energia Imagem do PS Efeito relacionado ao PS Transforma o ST relacionados Fun es relacionadas F 06 Gerar movimento F 16 Captar energia Componentes relacionados C digo do PS 17 01 Nome do PS Condutores el tricos Descri o do PS
16. X nenhum Quadro E 6 Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do ST A CRS Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 150 Junto com a avalia o inicial do ST Quadro E 6 foi lido o manual de instru es do ST a fim de identificar os procedimentos de uso do ST Disso a equipe de ER preparou o ST para o uso em termos das regulagens No ST A foi apenas necess rio regular a posi o central do punho ajust vel para manter a l mina paralela ao solo Tamb m foi analisado o acabamento do ST A considerando presen a de cantos vivos conformidade dos encaixes dos componentes externos materiais e processos de fabrica o dos componentes externos o processo de pintura e as cores e a prote o contra ataque qu mico efeitos da oxida o e dos produtos t picos de higieniza o do ST Os resultados destas an lises foram inseridos no relat rio do projeto de ER e foram utilizados na compara o com os ST concorrentes diretos Al m do quadro CRS foi preenchido o quadro CST Quadro E 7 Nele o ST selecionado caracterizado com base nas informa es do quadro STC Quadro E 3 e nos resultados da entrevista realizada com os usu rios potenciais e os profissionais de assist ncia t cnica dos ST candidatos durante o preenchimento do quadro CTU Quadro E 4 Todas as informa es obtidas na atividade 2 3 s o inseridas na base de dados BD da organiza o e podem ser con
17. o sendo realizado pelo Projetista 116 le os fluxos de ogeu e eua 0 l ojeto conceitua Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Assim apresenta se o diagrama de n vel de entidade Fig A 7 ojeto conceitua lustra as entidades da fase de pr que i informa o entre elas Mostra ainda o tipo de rela o entre as entidades epeuoneja POLIQUAS og ung sepes p pepnuend VALIINONA PP ep soyuawog sepenug p pepnuen LS Op osnap srearsao rpuos 5 a Penug op opepruend extey erpau epuoy oeSunjep odi og euozu peurg epres non Ls oihposd Terouapisar oSarapuq op osn ap srequarqure seunoy g no y og uny ep epuguodwy Tenor epres sopeuoroejos sojafoxg sopeuororos L sompoig wI vidioug preg A sopruoroyjar sauouoduos T ogstunoju 10d opezipoy xT sopeuoroyjas og njos ap sordyutig a ps epenug sag rpuoo aquarqur odossa G Sag rp quiy oeduny ep oysn3 tried puo epenug E I Sepmuopaior Sogn trio Segoe sani soyoforg ayap opsdoeser euauoduios no ovsuny a soperoosse soyuauta sy diom ouensn op Woy opSuny ep owoN da z eua as sopeuorsejar sojusuoduo E ovduny ep oBtpoo E brown ea Say ompoid op ouensy E 3 8 a se peuoroejar sag una E Rap emul I E Ao peoi LS SSP od e f 08u09 ap BUOJOTAL 3 SJopeuorepos ordround sonay 5 peu g op waseuyojoquirs E a SAOR yeas zt sopeuororjal LS
18. o define o n mero m ximo de inst ncias de relacionamento que cada entidade pode participar Os Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 110 s mbolos s o 1 O e onde 1 indica sa da de 1 elemento 1 indica sa da de 1 a v rios elementos e 0 indica sa da de nenhum a v rios elementos No Quadro A 4 a Entidade 1 oriunda da primeira linha esquerda da matriz de relacionamentos Fig A 5 a qual se relaciona com outras entidades da mesma linha Entidade 2 do referido Quadro Para cada rela o entre duas entidades definido o tipo de rela o junto com a cardinalidade 1 C1 e a cardinalidade 2 C2 a fim de determinar o fluxo e o tipo de informa es entre tais entidades Disso foi elaborado o diagrama de n vel de entidade que representado adiante na Fig A 7 a Nome do ae calo oe Relacio Defini o da Rela o namento Ol Sistema 0 1 1 Componente Composto Cada ST composto por Componentes T cnico por que s o portadores de fun o f sicos ST e exercem efeitos ou realizam fun es 02 1 1 Fronteira Possui Cada ST possui uma Fronteira que delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios os componentes e outros ST Conex es s o feitas pelas entradas e sa das 03 1 1 Subfun o Composto Cada ST composto por Fun es que entidade por descrevem o prop sito do ST onde tais irm
19. similaridade gt 9 Entrada gt 3 Dimens es i i gt 13 Sa da i gt Peso massa i gt 7 Ambiente r gt 3 Formas 1 i 3 Usu rio i 3 Especificado especifica o gt rdF 2 Pessoa i 3 Requisito i gt 15 Relacionamento rela o Las 2 Desempenho i L gt 7 Material gt 1 Armazenamento gt 5 Energia gt 1 Transporte transportabilidade i gt 4 Sinal informa o gt 1 Montagem gt Custos gt 1 Diagrama de blocos 18 Fun o funcional 4 Componente 5 Prop sito 5 Portador de fun o gt 7 Subfun o 14 Elemento 4 Opera o ERES EE FA oe el Lgpo gt 3 Elemento de m quina 8 Transformado transformacao 2 Peca 7 7 17 Efeito 3 Concep o conceito EE EEEE 2 Intera o modo de a o 9 Combinado combina o gt 6 Causa causal causalidade 4 Operando gt 2 Matriz morfol gica 4 Princ pio de a o Ly principio de solu o 1 Princ pio conceitual Figura A 2 Cria o da taxonomia do projeto conceitual Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 105 As categorias subordinadas hierarquicamente foram unidas por linhas cheias As propriedades que pertencem s outras categorias do esquema foram ligadas s candidatas de origem por linhas tracejadas na co
20. Al m disso por escopo a BD n o foi implementada numa estrutura computacional mas numa planilha conforme exemplo nos Ap ndices E e F Assim o principal resultado aqui a proposi o da estrutura de informa es da BD Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 93 A 1 ETAPA 1 1 PESQUISA DE INFORMA ES SOBRE O PROBLEMA DE MODELAGEM Como tarefa inicial foram identificados os documentos fonte da modelagem vide o Quadro A 1 e coletadas as informa es Tais fontes s o importantes refer ncias de metodologia de projeto algumas foram citadas no segundo cap tulo que fornecem as defini es cl ssicas sobre aspectos do PDP de acordo com os prop sitos desta pesquisa N m Documento fonte Refer ncia 01 WDK 3 Fachbegriffe der Wissenschaftlichen Hubka 1980 Konstruktionslehre in 6 Sprachen 02 WDK I principles of engineering design Hubka 1987 03 Theory of technical systems a total concept Hubka e Eder 1988 theory for engineering design 04 Engineering design a manual for Eder e Hosnedl 2008 enhanced creativity 05 Projeto integrado de produtos planejamento Back et alii 2008 concep o e modelagem 06 Konstruktionslehre fiir den Maschinenbau Koller 1985 07 Engineering design a systematic approach Pahl e Beitz 2007 08 Dicion rio Aur lio s culo XXI Ferreira 1999 09 Um guia do conjunto de conhecimentos em PMI 2004 gerenciamento de projetos g
21. BD na Figura 4 1 tem a fun o de armazenar e disponibilizar as informa es obtidas no processo de ER incluindo dados dos ST e orienta es de projeta o 4 2 MODELAGEM DO PROCESSO DE ER Para sistematizar o processo de ER e orientar a elabora o da BD foram considerados os requisitos citados no final do segundo e terceiro cap tulos da tese Partindo dos requisitos foram adotados os principais passos de modelagem de processos citados em Romano 2003 p 107 a Defini o da estrutura para a representa o do modelo de refer ncia na modelagem das informa es foram utilizados fluxogramas baseados no IDEFIX Presley 1997 p 41 Kem 2000 e na representa o da sistem tica as estruturas de Romano 2003 e Back et alii 2008 b Defini o das fases e as atividades de cada fase baseado nos processos de obten o e an lise de informa es da ER Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 29 c Defini o das sa das desejadas para cada fase tais sa das s o as informa es utilizadas no PDP principalmente aquelas da fase de projeto conceitual conforme mostrado na estrutura da base de dados Fig A 7 d Verifica o da consist ncia do modelo de refer ncia pela aplica o da sistem tica de ER em exemplos Vide os exemplos de an lise f sica nos Ap ndices F e G e Avalia o do modelo de refer ncia avalia o realizada por especialistas e usu rios t picos quin
22. Estrutura da Base de Dados 95 Continua o do Quadro A 2 Conceito Descri o Fontes 10 Conceito Modelo abstrato do ST representando a estrutura 01 03 org nica e um arranjo b sico agrupamentos 06 principais dos componentes num esbo o E uma Retin JR A 26 combina o tima de solu es para subfun es 11 Consumidor Stakeholder da organiza o interna ou externa e 04 outras partes interessadas especialmente nos produtos bens e servi os 12 Desenho t cnico Defini o completa descri o por meio verbal 01 02 e lista de pe as num rico e gr fico conforme for adequado do ST mediante as propriedades de projeto 13 Diagrama de Representa o gr fica das transforma es dos 02 blocos do operandos pelas v rias opera es processo t cnico transforma es parciais e suas sequ ncias conforme definido pela tecnologia selecionada 14 Documentos de V rias representa es gr ficas e outros tipos de 01 projeto modelos do ST parcialmente ou totalmente projetado e requisitos neles situados em v rias maneiras e com v rios conte dos Classificados de acordo com o fluxo de trabalho no processo de projeto s o considerados os documentos Formula o do problema de projeto definido pelo patrocinador do projeto usu rio vendas Especifica o de projeto clarificada completa tanto quanto poss vel classificada quantificada e com priorid
23. Problema de projet al Fonte de informa o Projetista bal ban baal Diagrama de blocos sl ha Montagem a Necessidades humanas baal Transporte bis transportabilidade Armazenamento Nia Caracteristicas t cnicas z Peso massa a Custos e E o E q E E E s 3 E pA E a OSE gls S Es Z E e lolol 14 188 S Ss x amp 3 gj a sg 8 S E Es E E Belo Ig 3 19 IEA 2 5 E x s S e 3 of 2 os O EOS q 5 l aas Es 3 z Sar E SE S Ta E5 sie S 2 a 2 218 ES SE 3 d 22 3 leg PEPEBEPEDEEE 2E SI J2 33e E 2 o EEB S JS 3 sto s g SIS E ELES 5 E S 3 sla AS Ela E SS SE S2 o 8 8 ES SE MSIE S15 Bl 3 41 2 5 SE 5 slate S S Ss sl sZS Fas agq7 assess SS 2 3 2 5 32 Z 2 24 ela B S o 5 22 ad gls x GEES RREEEEE ERR AE EELEE PHECREEEERE HE daia a Ela 3 aaaea zeio Figura A 5 Matriz de relacionamento entre as entidades Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 109 Para o preenchimento da matriz de relacionamento Fig A 5 cada par de entidades foi avaliado individualmente a partir das descri es dos conceitos Quadro A 2 e da intera o vide a Fig A 4 Foi marcado 1 no cruzamento das entidades onde h relacionamento deixando em branco onde n o h relacionamento Foram identificados 52 relacionamentos entre entidades Em seguida foram identificadas as formas de relacionamento entre as entidades conforme ilustra a Fig A 6 Candidat
24. Transmitir energia el trica utilizando fio condutor interno com isolamento el trico externo Imagem do PS Efeito relacionado ao PS El trico forma material ST relacionados AGD 001 AGD 002 Fun es relacionadas F 17 Transmitir energia el trica Componentes relacionados AGD 001_021 AGD 002_012 C digo do PS 18 02 Nome do PS Bot o sem trava Descri o do PS Bot o que aciona o ST mas n o mant m o bot o travado acionado retorna posi o de origem Obriga o usu rio mant lo pressionado durante a opera o do ST Geralmente adotado em bot es do tipo gatilho Imagem do PS Efeito relacionado ao PS Mec nico mola material forma e el trico condu o contato el trico ST relacionados AGD 001 Fun es relacionadas F 17 Transmitir energia el trica F 18 Acionar F 21 Isolar Componentes relacionados AGD 001 023 Quadro D 6 Planilha princ pios de solu o AP NDICE E AN LISE F SICA INTEGRAL DE ER APARADOR DE GRAMA Nesta se o ser ilustrada a utiliza o de parte da sistem tica de engenharia reversa ER e da base de dados BD elaboradas nesta tese Trata se de um caso fict cio onde uma empresa de pequeno porte busca realizar a an lise f sica de um ST de refer ncia para compreender seus conceitos e solu es e disso desenvolver um novo ST novo na organiza o similar quele anal
25. X enquanto algumas atividades opcionais foram marcadas com O dependem do que foi definido na SER mercado ou ST conforme ser mostrado adiante nas atividades da fase 2 Para executar essas atividades em qualquer configura o de escopo recomenda se que o projeto de ER tenha estrutura por projetos para permitir que o processo de ER seja realizado em paralelo com o PDP e ainda favore a o gerenciamento dos recursos necess rios A equipe dever ter um gerente fixo mas os demais integrantes da equipe originados de diversas reas da organiza o ser o selecionados conforme o perfil de cada atividade de ER a ser realizada Ao final de Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 35 cada atividade os profissionais retornam ao setor de origem caso n o tenham sido alocados nas atividades seguintes de ER Contudo tendo sido selecionadas as atividades de ER se parte para a defini o concomitante do cronograma e do or amento do projeto de ER Ambos ser o apresentados nas se es que seguem 4 3 2 Atividade 1 2 Definir o cronograma do projeto de ER Nesta atividade orienta se a elabora o do cronograma do projeto de ER e se forma a linha de base para o controle Para tal s o definidas as atividades os tempos os recursos necess rios e o sequenciamento das atividades do projeto Como meio de apoio recomenda se gr fico Gantt matriz de designa o de responsabilidades e consulta base de
26. abstra o inerente nestas atividades sendo necess rio suportar o trabalho dos projetistas nos processos criativos M todos de criatividade Experi ncia dos profissionais brainstorming analogia 635 TRIZ entre outros da organiza o Defini o Defini o da Proposi o dos Gera o e dafun o estrutura de princ pios de sele o das global fun es concep es ICTS ORE dP Opo dF os Energia J Fun o fS Materai p global de gt Informa o Especifica es Concep es x m gt de projeto do ST Energia Material Informa o gt lt Principais atividades da fase de projeto conceitual Aplica o de conte dos Engenharia reversa ER de projeto na solu o de problemas de projeto el An lise f sica An lise de l An lise de Desenvolvimento de do ST eventos publica es conte do de projeto Base de dados BD Resultado dos processos de ER na forma de conte dos de projeto sistematizados Figura 2 7 O processo de ER como instrumento de aux lio ao desenvolvimento de solu es de projeto Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o 13 Conforme mostra a Fig 2 7 nesta tese considera se que a ER pode suportar a proposi o de solu es na matriz morfol gica atuando de forma complementar aos m todos de criatividade e
27. es se forem necess rias Classe econ mica miser vel classe baixa classe m dia classe alta Nivel de instru o analfabeto semi alfabetizado alfabetizado de quem obt m ensino fundamental ensino m dio ensino superior Condi es de Quem utiliza o ST quem obt m familiar funcion rio da organiza o uso do ST potencial usu rio profissional externo outros Nivel de instru o analfabeto semi alfabetizado alfabetizado de quem utiliza ensino fundamental ensino m dio ensino superior Observa es se forem necess rias Forma de utiliza o conforme sugerido no manual de instru es uso n o recomendado pelo manual especificar Intensidade do rea m ou dist ncia de uso ciclo de opera o Tempo total de utiliza o num dia Tempo ininterrupto sem paradas m dio de uso Frequ ncia de uso di rio semanal mensal outros Caracter sticas do exposi o gua exposi o umidade significativa ambiente de uso exposi o ao fogo exposi o ao calor contato com pedras exposi o terra poeira exposi o aos cidos quais outros complemente Quadro 4 6 Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU O preenchimento do quadro 4 6 geralm
28. experi ncia dos profissionais Pela ER s o obtidas e analisadas informa es dos ST concorrentes ou inspiradores de qualquer rea de conhecimento para favorecer a compreens o sobre o contexto de aplica o das solu es analisadas e assim auxiliar na elabora o de ST inovadores Tais informa es s o inseridas numa base de dados BD para serem consultadas pelos profissionais durante a projeta o Nesse sentido ver no Ap ndice A foi modelada a estrutura de um banco de dados com as informa es essenciais da fase de projeto conceitual para direcionar os esfor os de implementa o de auxilio para essa fase Finalizando foram definidos alguns requisitos para a elabora o da sistem tica de ER que s o a Desenvolver maneiras para que durante o processo de ER seja auxiliada a identifica o e descri o das fun es e dos princ pios de solu o dos ST existentes b Viabilizar a compara o dos ST similares bem como a inser o de fun es e de princ pios de solu o de diversas reas de conhecimento ver as diretrizes da sistem tica de ER em Montanha Jr Ogliari e Back 2007b c Apesar do foco na fase de projeto conceitual o modelo de ER e a base de dados devem considerar a necessidade de cada empresa mediante a possibilidade de inserir informa es das outras fases do PDP ou realizar a adequa o da fase de projeto conceitual se for necess rio 5 Os ST inspiradores s o aqueles que
29. fun es podem ser utilizadas em v rios de Fun o ST outros projetos 04 1 1 Propriedade Possui O ST possui Propriedades que o descrevem 05 1 1 Projeto Desenvolvido Cada ST desenvolvido em um no Projeto pois cada projeto tem um escopo e as varia es do ST seriam outros projetos 06 1 1 Fun o Composto Cada ST composto por Fun es que funcional por descrevem o prop sito do ST onde tais fun es podem ser utilizadas em v rios ST outros projetos Quadro A 4 Defini o das rela es entre as entidades Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 111 Continua o do Quadro A 4 5 Nome do i C1 C2 sas a Relacio Defini o da Rela o namento 07 Fun o 1 0 Diagrama Representa Os Diagramas de Blocos estrutura de funcional de blocos fun es s o a representa o gr fica estrutura de das transforma es dos operandos fun es pelas Fun es 08 0 1 Componente Realizado Cada Fun o pode ser realizada por por v rios Componentes que s o portadores de fun o f sicos e exercem efeitos ou fun es 09 1 1 Princ pio Realizado Cada Fun o pode ser realizada por de a o por Princ pios de Solu o que encapsulam princ pio de solu es gen ricas para satisfazer as solu o fun es do ST 10 1 1 Fronteira Delimita Cada Fun o tem seu esc
30. fun o por vez baseado na experi ncia dos projetistas Para auxiliar nesse processo foram encontradas algumas proposi es de software A sele o do m todo de criatividade mais adequado depende do problema em quest o dos recursos da equipe de projeto e do tipo das solu es a serem identificadas Al m disso podem ser utilizados v rios m todos de criatividade simultaneamente dependendo da necessidade V rios m todos s o mostrados em Baxter 2000 Carvalho 1999 e Carvalho 2007 Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o 12 dentre os quais se destacam SADEPRO Fiod Neto 1993 Silva 1995 LiberSolutio Cziulik 1998 SACPRO Ogliari 1999 e Schemebuilder Silva 1998 Bracewell 2002 Com as concep es geradas iniciada a sele o das concep es finais considerando o momento atual e vers es futuras do mesmo ST utilizando os m todos de Back 1983 Pugh 1991 Back et alii 2008 p 373 entre outros al m da experi ncia dos projetistas A sele o das concep es encerra o projeto conceitual e inicia a fase de projeto preliminar do ST 2 3 CONSIDERA ES Foi notado que num cen rio t pico de projeta o Fig 2 7 as atividades da fase de projeto conceitual s o baseadas na experi ncia dos profissionais e em m todos de criatividade Al m disso s o poucas as organiza es que executam estas atividades de maneira sistematizada sendo em parte devido
31. methodology Journal of Research in Engineering Design Vol 10 1998 Pp 226 243 Product design techniques in reverse engineering and new product development New Jersey Prentice Hall 2001 PAHL Gerhard BEITZ Wolfgang Engineering design a systematic approach Berlin Springer Verlag Second Edition 1988 PAHL Gerhard et alii Projeto na engenharia Tradu o da 6a Ed S o Paulo Edgar Bliicher 2005 Refer ncias Bibliogr ficas 88 Engineering design a systematic approach 3rd Ed Edited by Ken Wallace and Luci ne Blessing Berlin Springer Verlag 2007 PMI PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos guia PMBoK 3 Ed Pennsylvania PMI 2004 ISBN 1 930699 74 3 PRAHALAD Coimbatore Krishnarao HAMEL Gary The core competence of the corporation Harvard Business Review 1990 Vol 90 N 3 p 79 91 PRESLEY Adrien R A representation method to support enterprise engineering Dissertation Doctor of Philosophy Graduate School of The University of Texas at Arlington USA 1997 PUGH Stuart Total design integrated methods for successful product engineering Addison Wesley 1991 RAJA Vinesh FERNANDES Kiran Jude Reverse engineering an industrial perspective London UK Springer Verlag 2008 ROMANO Leornardo Nabaes Modelo de refer ncia para o processo de desenvolvimento de m quinas agr colas Tese Doutorado em Engenharia Mec nica Pro
32. o 3 Os componentes relacionados s o vistos na matriz de intera o de componentes MIC 32 As fun es relacionadas cada componente est o na matriz fun o por componente MFC Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 120 C digo da fun o Nome da fun o Descri o da fun o Outras fun es relacionadas Custo da fun o R Princ pios de solu o relacionados Componentes relacionados ST relacionados Import ncia da fun o Tipo da fun o Entradas energia Entradas material Entradas informa o Entradas usu rio Entradas outros ST Entradas ambiente Fun o gen rica relacionada Quadro A 9 Fun o Por fim s o inseridas as informa es relacionadas aos princ pios de solu o identificados a partir da desmontagem dos componentes e os princ pios de solu o sugeridos por m todos de criatividade Isto ocorre pelo preenchimento dos campos mostrados no Quadro A 10 Princ pios de solu o C digo do PS Nome do PS Descri o do PS Imagem do PS Efeito relacionado ao PS ST relacionados Fun es relacionadas Componentes relacionados Quadro A 10 Princ pios de solu o Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 121 A 5 Considera es finais A modelagem de informa es realizada para elaborar a BD n o te
33. o A obten o do ST selecionado pode ocorrer por aquisi o empr stimo loca o ou doa o dependendo dos recursos do projeto e da disponibilidade do ST selecionado Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 44 4 4 3 Atividade 2 3 Caracterizar o ST selecionado e obtido Em projetos onde tenha sido definido na SER o ST ou algum dos componentes para a an lise a fase 2 inicia com a atividade 2 3 caracterizar o ST selecionado e obtido Auxilia no desenvolvimento dos novos sistemas quanto s especifica es de projeto an lise das imagens externas e demais informa es detalhadas Nesta atividade s o inicialmente obtidas imagens externas do sistema selecionado com recursos udio visuais Na sequ ncia preenchido o Quadro 4 9 que registra as condi es iniciais de recebimento do sistema S o considerados embalagem manual de instru es fornecido instru es no ST estado se o sistema foi devidamente embalado e protegido aspectos de montagem e regulagem necess rias ao uso a partir das condi es de entrega ao cliente bem como os acess rios e as ferramentas fornecidas com o sistema Com o preenchimento do quadro CRS Quadro 4 9 podem ser comparadas as condi es de recebimento do sistema com outros similares de um mesmo mercado em outros projetos de ER a fim de orientar as a es comerciais e t cnicas que melhorem a aceita o comercial e o desempenho t cnico dos novos sist
34. o 28 4 3 Fase 1 Planejamento do projeto de ER 31 4 3 1 Atividade 1 1 Definir o escopo do projeto de ER 33 4 3 2 Atividade 1 2 Definir o cronograma do projeto de ER 35 4 3 3 Atividade 1 3 Definir o or amento do projeto de ER 35 4 3 4 Atividade 1 4 Elaborar o plano do projeto de ER 36 4 4 Fase 2 An lise do sistema t cnico ccccceceeeeeeeeeeeseeeessesseeeeees 36 4 4 1 Atividade 2 1 Identificar os ST candidatos 40 4 4 2 Atividade 2 2 Selecionar e obter o ST a ser analisado 41 4 4 3 Atividade 2 3 Caracterizar o ST selecionado e obtido 44 4 4 4 Atividade 2 4 Caracterizar o mercado do ST 47 4 4 5 Atividade 2 5 Analisar as condi es de intera o usu rio OT eitasis ces ined tdi niin E etal Cetuddo dl catia ete estnene teed 48 4 4 6 Atividade 2 6 Analisar o desempenho do ST 49 4 4 7 Atividade 2 7 Identificar as solu es de projeto 51 4 5 Fase 3 Orienta es para a projetacdo eee eee ce eeeeeees 55 4 5 1 Atividade 3 1 Recomenda es para a projeta o dos ST 56 4 5 2 Atividade 3 2 Encerrar o projeto de ER 59 4 6 Considera es sutis siste oca edad 60 Cap tulo V Avalia o da pesquisa 61 5 1 Planejamento do processo de avalia o 62 5 2 Avalia o da sistem tica de ER 64 5 2 1 Av
35. o de princ pios de solu o pois se concentram nas caracter sticas t cnicas dos componentes A presente sistem tica por sua vez permite que a equipe de engenharia reversa obtenha e analise informa es dos sistemas t cnicos existentes concorrentes ou inspiradores visando fornecer informa es das aplica es reais das fun es dos princ pios de solu o e das caracter sticas t cnicas dos componentes que possam ser utilizadas pelos projetistas nos novos sistemas Cap tulo VI Conclus es e Recomenda es 80 Complementa a abordagem tradicional onde a proposi o de princ pios de solu o na matriz morfol gica realizada com base nos m todos de criatividade e na experi ncia dos projetistas Os projetistas mais experientes at informam em qual sistema t cnico uma solu o espec fica foi utilizada mas n o possuem informa es precisas da aplica o al m de manterem seus conhecimentos na forma t cita n o expl cita Isso fragiliza as informa es da organiza o em compara o a uma base de dados que pode ser consultada periodicamente Em termos de metodologia cient fica o procedimento planejado se mostrou adequado mediante a revis o bibliogr fica com o estudo do processo de an lise dos ST concorrentes num fabricante automotivo brasileiro Foi necess rio para o desenvolvimento de conte do te rico para a proposi o da sistem tica de engenharia reversa Neste sentido tamb m foi elaborada
36. triagem ocorreu com a finalidade de orientar a elabora o da taxonomia adotada no item A 2 visando e Eliminar as candidatas que n o apresentam rela es com outras candidatas Foram eliminadas 16 candidatas e Agrupar as candidatas com significados similares Foram agrupadas 16 candidatas a a a Q S Q E Candidata a E Candidata a E Candidata a S Entidade S Entidade S Entidade 21 Sistema 05 Manufatura produ o 02 Intera o t cnico ST Imanufaturabilidade modo de a o 19 Sistema 05 Prop sito 02 Pe a 18 Fun o funcional 04 Modelo 02 Usu rio 16 Efeito 04 Energia 02 Stakeholder 14 Elemento 04 Opera o 02 Problema de projeto 13 Estrutura 04 Principio de a o 02 Converter estrutural princ pio de solu o convers o 13 Relacionamento 04 Componente 02 Necessidades rela o humanas Quadro A 3 Lista de candidatas entidade com seus respectivos n meros de ocorr ncias e a indica o das candidatas eliminadas ou agrupadas baseado em Lima 2002 p 91 Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Continua o do Quadro A 3 102 S Q Q E Candidata a E Candidata a E Candidata a S Entidade S Entidade S Entidade 12 Sa da 04 Organiza o 02 IFluxo de trabalho 11 Projeto 04 Produto 01 Feature 09 Propriedad
37. 1 Materiais Todo o ST Estudar materiais recicl veis para as capas externas do compressor sobretudo pl stico se for injetado pode agregar as fun es de outros componentes 2 Materiais Reservat rio Avaliar a elabora o do reservat rio de ar em de ar material pl stico visando favorecer a reciclagem e a montagem baixando o custo e a massa da pe a 3 Opera o Sistema de Prever meios de prote o da integridade do sistema uso compress o de compress o em usos por tempo prolongado 4 Opera o Interface Informar as condi es adequadas de press o do uso medidores compressor nominal e m xima cujo grafismo do man metro de ter f cil leitura e compreens o 5 Opera o Seguran a Informar o usu rio das condi es adequadas de uso uso todo o ST do compressor para evitar situa es de mal uso Sugerir equipamentos de prote o individual EPI 6 Opera o Seguran a Disponibilizar procedimentos de interrup o uso todo o ST emergencial da opera o durante incidentes ou acidentes e informar o usu rio destes processos 7 Opera o Manual de Informar o usu rio quanto aos procedimentos de uso instru es e manuten o do compressor bem como os pontos de embalagem __ assist ncia t cnica autorizados Quadro F 9 Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS No quadro RPS Quadro F 9 cada recomenda o identificada pela categoria e subsistema do ST relacionado Com isto os projetis
38. A 162 Quadro E 13 Quadro de avalia o de desempenho do ST A ADS 165 Quadro E 14 Informa es da desmontagem SID do ST A 167 Quadro E 15 Quadro de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST A AIP wo eeeeeereeneeeeeeeeeaes 172 Quadro E 16 Vis o parcial da matriz morfol gica do aparador avaliado MME rs nal E md SEDA ls esa ND as featenceese Dy 173 Quadro E 17 Recomenda es de projeta o dos ST RTP baseada na an lise de ER do aparador ias 174 Quadro E 18 Quadro com as especifica es de projeto para os ST similares quele analisado na ER ESS 176 Quadro E 19 Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS 177 Quadro F 1 Solicita o de ER SER do estudo do compressor 179 Quadro F 2 Imagens externas do compressor 180 Quadro F 3 Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do compressor CRS ungni cosa fans bao sho geo a labs SE Dada ns aa 181 Quadro F 4 Caracteriza o do compressor selecionado CST 182 Quadro F 5 Quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem t cnica S ID ass dress ars cxeteds zcres ook d eexeedar does e dado ede dependo desonra 185 Quadro F 6 Estrutura de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST AIP is 190 Quadro F 7 Vis o parcial da matriz morfol gica
39. A Dorso inclinado e torcido 4 t 10 de 3 horas 18 min Bra os dois bra os para baixo 1 t 100 de 3 horas 180 min Pernas deslocamento com pernas 6 t 20 de 3 horas 36 min Carga at 10kg 1 4161 Pela Tabela 6 3 lida 2005 p 169 a postura tem classe 4 merece aten o imediata Dura o m xima 18 min menor tempo dorso Momento fletor coluna d Psr g 1 41m 0 83132m 20 11N 11 64N m Quadro E 10 An lise OWAS OWS dos ST A Ee J Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 158 Continua o do Quadro E 10 Medidas e an lise de Sr anat ado postura sistema OWAS Aparador E Medidas Massa ST Psr 3 90kg Massa na balan a P mea P mea 38 00kg Deg 830 97mm Om An lise OWAS de postura do aparador E Dorso reto e torcido 3 t 20 de 3 horas 36 min Bra os dois bra os para baixo 1 t 100 de 3 horas 180 min Pernas deslocamento com pernas 6 t 20 de 3 horas 36 min Carga at 10kg 1 3161 Pela Tabela 6 3 Iida 2005 p 169 a postura tem classe 1 postura normal Dura o m xima 36 min menor tempo dorso e pernas Momento fletor coluna d Psr g 0 928m 0 83097m 38 26N 3 71N m Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 159 Continua o do Quadro E 10 Medidas e an lise de postura sistema OWAS Ro adeira
40. A reduzindo os custos de produ o e montagem e o pre o Sugere se inserir conceitos de projeto para a montagem DFA e modularidade no novo ST pensando numa fam lia de aparadores Ap ndice E An lise f sica parcial de ER compressor 176 Continua o do Quadro E 17 Entradas Recomenda es Princ pios de solu o dos componentes do ST Foram sugeridos novos princ pios de solu o para as fun es existentes na base de dados Estimular ainda mais os profissionais da organiza o quanto inser o de novos princ pios de solu o que possam ser utilizados nos projetos dos novos ST A mesma sugest o vale para os efeitos no cat logo de efeitos Matriz morfol gica MMF Ao comparar os princ pios de solu o das fun es mais significativas do aparador A com os PS dos ST similares no mercado h poucas mudan as entre eles foi notado que os ST diretamente concorrentes s o similares Portanto o novo aparador pode usar tais solu es como refer ncia desde que n o confronte as recomenda es anteriormente listadas Z Conforme citado no Quadro E 17 necess rio expor alguns par metros t cnicos do ST avaliados dos quais alguns podem se tornar refer ncias iniciais de especifica es t cnicas para o novo aparador a ser desenvolvido Estas podem ser vistas no quadro ESS Quadro E 18 que baseado nas informa es do manual de instru es do ST MIN
41. An lise f sica parcial de ER compressor 175 Continua o do Quadro E 17 Entradas Recomenda es Dados e an lise das condi es de interface usu rio ST Estudar um novo arranjo f sico para o novo aparador onde n o recomendado posicionar o motor na parte inferior junto ao sistema de corte como foi observado no ST A Sugere se um arranjo similar quele do ST E com motor na parte superior e corte na parte inferior para que o centro de massa do ST fique alinhado coluna vertebral do usu rio reduzindo o momento fletor gerado na coluna diminui o cansa o e os riscos de les es na coluna Apesar da falta de conveni ncia sugere se manter o bot o de acionamento sem a trava para evitar o risco de acidentes com a m quina operando sem controle e com o bot o travado caso de algum mal s bito do usu rio Por m deve ser diminu do o esfor o de acionamento do bot o Estudar a instala o de rodinhas com sentido livre de giro para sustentar o aparador durante o uso tornando a opera o do ST mais confort vel e sem riscos significativos coluna Quadro de avalia o de desempenho do ST ADS Apesar da falta de conveni ncia sugere se manter o bot o de acionamento sem a trava para evitar o risco de danos ao motor principalmente el trico por superaquecimento caso o usu rio esque a o aparador ligado em movimento O sistema de arrefecimento do motor principalmente el tr
42. E no remo o desmontagem associadas Eu 8 SO ig Ele 26 at Parafuso 4 x 20mm Aco 1020 06 1 42 M fixa o do punho direito 25 Fixar o punho direito no punho B U o Obs o anel trava e a m o do usu rio compensam esquerdo 25 Punho direito Pl stico PE 235 x 110x 01 57 06 M fixa o do tubo 15 e sustenta o do ST 26 14 Permitir apoio da m o do usu rio para A U 15mm deficiente suportar e manobrar o aparador M fixa o do bot o de acionamento 23 Fixar o tubo de sustenta o Corte da grama prejudicado Fixar o bot o de acionamento Exposi o de cabos el tricos risco de choque Proteger o usu rio de choques N el trico el tricos Melhorar acabamento 24 Cabo el trico com plug Diversos 01 41 02 N o permite a passagem de energia para o motor 26 14 25 Captar energia el trica da tomada AJU lt gt 2x 1x 320mm 10 Transmitir energia el trica para o 7 N o aciona motor motor ST n o corta grama 23 Bot o de acionamento Diversos 47 x 29 x 15 01 18 54 N o permite a passagem de energia para o motor 26 14 25 24 Transmitir energia el trica para o AJU mm 10 21 motor w N o aciona motor Proteger o usu rio de choques ST n o corta grama el tricos Acionar o motor 22 Y Punho esquerdo Pl stico PE 235x 110x 01 63 59 Perde a fixa o do tubo 15 pois tem guias 26 14 25 24 Permitir apoio da m o do usu rio para A U 25 mm internas 23
43. Exemplo de planilha SOP Otto e Wood 2001 p 207 A quarta fase proposta por Abe e Starr 2003 identifica o das vari veis de projeto composta de seis atividades a b c d e Criar uma lista de materiais BOM com fun es associadas elaborada uma lista de materiais com os componentes individuais s o identificadas submontagens nesta lista e produzida uma descri o sobre as fun es dos componentes Analisar os mecanismos e sua estrutura S o identificadas fun es gerais e parciais rvore de fun es os mecanismos que satisfazem cada fun o princ pios de solu o e o diagrama de fluxo de for a e movimento Analisar a integridade estrutural Analisar as interconex es que permitem a realiza o da fun o global representando as interfaces de uni o entre o usu rio e o ST entre partes e montagens e entre o ST e seu ambiente de aplica o Analisar os requisitos de desempenho Define as rela es entre mecanismos estruturas e o desempenho do ST Gerar as vari veis de projeto Identificar as vari veis de projeto e as unidades delas para controlar o desempenho das fun es e Analisar as vari veis de projeto S o criadas especifica es t cnicas para o ST com os valores das vari veis de projeto Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 21 Na fase de benchmarking segundo Abe e Starr 2003 realizada a an lise comparativa das informa es obtidas de um ST c
44. Medir Medir tempo do para o elemento para o elemento edir o concentra o estado dependente de aquecimento de aquecimento tempo de ch do processo Figura 2 6 rvore de fun es meios para um ST de preparo de ch Tjalve 1979 p 9 A rvore de fun es meios detalhada at que os meios sejam solu es t cnicas que n o mais necessitam de desdobramentos para a solu o do problema Nesse caso por m a busca de alternativas fica limitada pela tecnologia selecionada em cada n vel sendo necess rio elaborar v rias rvores para avaliar alternativas Independente da forma de modelagem de fun es adotada cada fun o da estrutura pode ser realizada por v rios princ pios de solu o PS Os PS s o sugeridos na atividade de proposi o dos princ pios de solu o Fig 2 2 pela experi ncia dos profissionais e com apoio de m todos de criatividade Segundo um dos prop sitos desta pesquisa os PS tamb m podem ser sugeridos por processos de ER mediante a identifica o dos PS dos ST existentes conforme visto no cap tulo 4 Na proposi o dos PS as fun es da estrutura de fun es s o geralmente alocadas numa matriz morfol gica para sistematizar o campo de solu es do problema Para cada fun o do ST s o propostas alternativas de PS na respectiva linha na matriz Assim iniciada a gera o das concep es do ST Fig 2 2 Em cada concep o s o combinados os PS compat veis um PS de cada
45. O aparador necessita de energia el trica Grande parte dos materiais adotados no ST recicl vel e o descarte n o gera muito impacto no meio ambiente Quadro E 7 Caracteriza o do sistema t cnico selecionado CST 4 Os principais modos de falha dos ST foram citados por profissionais credenciados de assist ncia t cnica de cada ST Nos aparadores com motor na parte superior o centro de gravidade fica praticamente alinhado com a coluna vertebral do usu rio o que gera menor momento fletor apesar da maior massa em rela o aos aparadores com motor el trico na parte inferior A atividade 2 4 visa detalhar as caracter sticas do mercado do ST para propor a es comerciais e algumas especifica es aos novos ST Esta atividade foi baseada no perfil dos ST candidatos quadro STC e potenciais usu rios quadro CTU bem como nas consultas aos s tios da Internet INT e na base de dados BD referentes aos ST similares Do quadro CTU Quadro E 4 foi notado que o ST geralmente obtido por aquisi o por usu rios das classes econ micas baixa e m dia O n vel de instru o de quem obt m e utiliza varia sendo sugerido simplificar os comandos do ST para favorecer os usu rios menos instru dos Quanto ao uso o ST operado segundo o manual de instru es MIN mas em muitos casos foi observada a remo o da capa inferior de prote o para aumentar o raio de corte Isto caracteriza mal uso por penalizar a s
46. Reversing secrets of reverse engineering Wiley Publishing Inc 2005 ELMASRI Ramez NAV ATHE Shamkant B Fundamentals of database systems 4th Ed Boston USA Pearson Education Inc 2004 FERREIRA Aur lio Buarque Holanda Dicion rio aur lio eletr nico s culo XXI Vers o 3 0 Software produzido pela Lexikon Inform tica Ltda Rio de Janeiro Editora Nova Fronteira Nov 1999 FIOD NETO Miguel Desenvolvimento de sistema computacional para auxiliar a concep o de produtos industriais Tese Doutorado em Engenharia Mec nica Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da UFSC 1993 Refer ncias Bibliogr ficas 85 FONSECA Antonio Jorge Hernandes Sistematiza o do processo de obten o das especifica es de projeto de produtos industriais e sua implementa o computacional Tese Doutorado em Engenharia Mec nica Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da UFSC 2000 FRENCH Michael Invention and evolution design in nature and engineering 2 Edition Cambridge University Press 1994 GIACAGLIA Maria Cec lia Organiza o de eventos teoria e pr tica S o Paulo Editora Cengage Learning 2008 4 reimpress o HANSEN Claus Thorp ANDREASEN Mogens Myrup Two approaches to synthesis based on the domain theory In Chakrabarti Amaresh Engineering design synthesis understanding approaches and tools London Springer Verlag 2002 p 93 108 HIRTZ Julie et alii A functio
47. ST em desenvolvimento usu rios fornecedores de equipamentos e de servi os terceirizados de manufatura necess rios fabrica o dos ST vide Costa 2002 p 58 82 e fornecedores de componentes Tamb m s o apresentados os novos ST da organiza o para permitir uma avalia o inicial da aceita o dos novos ST S o ainda identificados os concorrentes e seus ST no mercado de onde podem ser sugeridos elementos de inova o e os processos da organiza o bem como identificar potenciais ST a serem avaliados na an lise f sica Em termos de procedimentos foram identificadas tr s etapas para a an lise de eventos com base em Colli 2006 Giacaglia 2008 e Montanha Jr et alii 2008 S o elas i planejamento ii participa o no evento e iii an lise dos resultados obtidos Na primeira etapa planejada a participa o no evento e preparo dos recursos necess rios an lise do evento Inicialmente selecionado o evento e definido o objetivo da participa o no mesmo ent o obtido o mapa do evento onde s o destacados os locais das organiza es e os ST a serem analisados Disto definida a equipe de an lise e elaborada a rota de cada equipe sequ ncia de organiza es e dos ST a serem avaliados bem como o plano de obten o das imagens padronizadas dos ST e ainda das informa es comerciais e t cnicas A equipe de ER executa o plano do evento e ao final retorna para a organiza o com os mat
48. Todos os elementos que n o est o na fronteira do sistema 01 03 Atributo Propriedades caracter sticas que definem um objeto ou entidade e comp em a solu o de projeto 01 08 04 Caracter stica de projeto Qualquer caracter stica do ST que influencia a solu o construtiva dimens es formas princ pios de a o fun es valores de desempenho arranjos 02 03 05 Cat logo de projeto Fonte de informa o que deve conter a informa o tecnol gica necess ria de maneira comparativa geralmente como matriz vi vel para a proposi o metodol gica dos problemas do projetista e outros aspectos relevantes da atividade de projeto 01 02 06 Causa Inicia as mudan as na combina o comum causa e efeito 04 07 Causalidade Um relacionamento de duplo valor entre causa e efeito 01 04 08 Combina o Atividade de projeto em que v rios elementos das varia es dispon veis na matriz morfol gica s o combinados 01 09 Componente Componente idealizado do ST que forma um portador de fun o e exerce certo efeito ou realiza uma fun o uma conex o ativa ou reativa entre elementos construtivos conex es entre rg os ou al m das fronteiras do ST em locais de a o 01 02 04 Quadro A 2 Conceitos t picos da fase de projeto conceitual com suas descri es e fontes Ap ndice A
49. a ser cortada Entradas informa o Altura da grama aparador em temperatura ambiente Entradas usu rio Usu rio suporta e manobra o aparador Entradas outros ST Interage com a extens o el trica entre a tomada residencial e a tomada do aparador Sa das energia A energia el trica foi dissipada em energia mec nica corte da grama e energia t rmica aqueceu o motor Sa das material Grama cortada fragmentos de grama espalhados no gramado e grudados do aparador menor comprimento da l mina de corte fio de nylon Sa das informa o Nova altura da grama aparador com temperatura pouco superior ambiente maior n vel de sujeira do aparador Sa das usu rio Se o aparador tiver uso prolongado dor lombar e dor nas articula es dos membros superiores cotovelos pulsos e dedos pela vibra o do ST em uso satisfa o pelo t rmino da atividade Sa das outros ST Considerando que o ST deve ser limpo depois do uso ir interagir com instrumentos de asseio pano mido papel e esp tula para raspar a grama grudada no ST Quadro D 2 Planilha sistema t cnico Ap ndice D Exemplos de Campos Preenchidos da Base de Dados da Organiza o 132 Condi es ambientais de uso do ST ST relacionados AGD 001 Projeto relacionado NDP 0091 Normas ambientais de _ N o polui o meio ambiente apenas gera fragmentos de uso d
50. apresenta como uma maneira sistematizada de aprender os fundamentos dos ST e assim reunir condi es para a identifica o e proposi o de inova es em novos produtos A sistem tica apresentada constitu da de tr s fases planejamento obten o e an lise das informa es e recomenda es de projeta o A fase de planejamento constitui se de atividades voltadas ao gerenciamento do projeto de ER A fase de obten o e an lise das informa es visa obter as informa es solicitadas a partir de um sistema t cnico existente para analis las considerando o mercado do sistema t cnico a intera o usu rio ST ergonomia o desempenho do sistema e as solu es de projeto fun es princ pios de solu o e caracter sticas t cnicas do sistema A fase de recomenda es de projeta o visa propor sugest es de projeto para os novos sistemas a partir dos resultados obtidos no projeto de engenharia reversa Tamb m foi proposta uma estrutura de base de dados para armazenar os resultados obtidos nos processos de engenharia reversa A sistem tica e a referida estrutura foram avaliadas pelos especialistas e potenciais usu rios a partir de exemplos de aplica o da sistem tica num aparador de grama e em um compressor compacto cujos resultados mostraram que a sistem tica e a estrutura da base de dados s o adequadas ao prop sito apresentado Palavras chave engenharia reversa projeto de produtos projeto conceitual inov
51. as condi es de recebimento do compressor obtido com os compressores da organiza o a serem aperfei oados vide Quadro F 1 para orientar as a es comerciais e t cnicas PDP que melhorem a aceita o comercial e o desempenho t cnico dos novos ST da organiza o Al m do quadro CRS preenchido o quadro CST Quadro F 4 Nele o ST selecionado caracterizado com base nos resultados da entrevista realizada com os usu rios potenciais e os profissionais de assist ncia t cnica dos ST candidatos Neste caso foram consultados os profissionais de assist ncia t cnica e os vendedores especializados com pausas de 30 minutos Massa total 536g com queima do motor press o de trabalho acima da recomendada no manual do ST e E E I Principai magem rincipai PR EAR E cx a especifi E Principais modos Principais modos de s do ST anne a ST de falha do ST intera o externa do ST a E Press o m xima Superaquecimento Outros ST Ss 250 psi 17 2 bar com queima do Conex o da tomada do 3 1724 kPa motor exceder o compressor na tomada 2 NY tempo de uso 12V DC do ve culo Tens o 12V DC ininterrupto m ximo Conex o do bico da o minutos sem mangueira do compressor z respeitar as pausas no bico pneum tico do ST z Corrente 10A de descanso 30 que ser inflado al minutos Usuario 8 Tempo de uso Conectar a tomada do M ximo 10 minutos Superaquecimento compres
52. balan a mult metro chave de fenda m dia e alicate m dio O sentido de desmontagem foi de cima para baixo e a sequ ncia de desmontagem do ST foi dos componentes externos para os internos Disto foi iniciada a desmontagem do ST A conforme o procedimento SOP em todos os 26 componentes de forma individual utilizando a estrutura de informa es mostrada no quadro SID Quadro E 14 Foram identificadas 46 fun es dos componentes do aparador A das quais algumas est o representadas do quadro SID Quadro E 14 Destas 33 s o fun es prim rias A que influenciam diretamente na qualidade do corte da grama e 13 fun es secund rias B que apoiam as fun es prim rias Ao finalizar as an lises individuais com todos os componentes do ST A utilizando o procedimento SOP o ST A foi todo desmontado e os componentes posicionados em vista explodida para ser fotografado com os recursos audiovisuais RAV Foram identificados os c digos definitivos dos componentes para o quadro SID a partir da VES O ST A permaneceu desmontado para ser analisado fisicamente pelos profissionais da organiza o conforme a necessidade Informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Informa es do procedimento SOP Sustenta o defic Fixar o tubo de sustenta o amp Imagem do Nome do Materiais e E Massa Efeitos da Sequ ncia de Fun es E amp componente componente dimens es
53. base de dados BD a serem preenchidos nos projetos de ER Componente rg o C digo do componente Nome do componente Imagem do componente Descri o do componente Import ncia Material predominante Dimens es A x C x L Peso massa Data de in cio Produto ST novo ST relacionados Nome do ST Sistema t cnico Custo do componente 7 Componentes relacionados Sequ ncia de desmontagem SOP x 2 Fun es relacionadas Princ pios de solu o relacionados ST relacionados C digo do ST Projeto relacionado ST similares C digo da fun o Caracter sticas t cnicas Nome da fun o Dimens es totais Descri o da fun o Peso massa Outras fun es relacionadas Desempenho Custo da fun o R Montagem Princ pios de solu o relacionados Custo de aquisi o Componentes relacionados Entradas energia ST relacionados Entradas material Import ncia da fun o Entradas informa o Tipo da fun o Entradas usu rio Entradas energia Entradas outros ST Entradas material Sa das energia Entradas informa o Sa das material Entradas usu rio Sa das informa o Entradas outros ST Sa
54. bem como para promover o isolamento el trico do ST evitando choques Cansa o do usu rio causado pela postura inadequada para pessoas maiores de 1 70m de estatura pela necessidade de o usu rio sustentar e manobrar o ST A durante todo o tempo de uso e pelas vibra es do ST A durante o corte da grama Les es geradas no usu rio mesmo utilizando todos os EPI recomendados no manual s o geradas les es nas articula es dos membros superiores cotovelos ombros e m os pela vibra o do ST A durante o uso S o geradas dores nas costas e ombros pela sustenta o do ST e pelo momento fletor na coluna vertebral do usu rio pois o centro de gravidade do ST A afastado da coluna vertebral Condi es t picas de uso n o recomendado do ST Efeito s do uso n o a OA ony tien STE Observa es citadas por profissionais de assist ncia t cnica recomendado Remo o da capa inferior de prote o para aumentar Aumento da demanda de o raio de corte do aparador pot ncia do motor el trico Prejudica o arrefecimento do motor el trico o ar deixa de ser direcionado pela capa ao compartimento do motor Perde a prote o ao usu rio Uso de extens o el trica com bitola inferior Aumento da resist ncia 1 5mm quela sugerida no manual 2 5mm el trica queima o motor Impress es sobre a ocorr ncia os efeitos Ocorr ncia Efeito do Causa do e as causas dos modos de falha do ST S N m
55. com o que foi solicitado na SER N o gera recomenda es mas orienta as demais recomenda es Os resultados obtidos na ER s o comparados com o que foi definido no plano do projeto Plano do projeto de ER Quadro de caracter sticas As caracter sticas dos usu rios auxiliam dos usu rios potenciais do ST na defini o das necessidades dos usu rios e as condi es de uso do ST CTU Manual de instru es do ST O manual tem especifica es t cnicas MIN instru es de uso do ST e orienta es de assist ncia t cnica que podem ser tidas como refer ncia aos novos ST Matriz pre o valor MPV A MPV mostra os crit rios de avalia o considerados pelos clientes do ST com as notas obtidas para cada ST similar Quadro de an lise das condi es de recebimento do ST CRS O quadro CRS sintetiza as condi es de recebimento do ST como o usu rio recebe necessidade de montagem e de regulagem embalagem etc Quadro de caracteriza o Al m das especifica es t cnicas h os dos sistemas t cnicos CST modos de falha e de intera o externa do ST Dados e an lise das condi es Dos resultados da an lise das condi es de interface usu rio ST de interface entre o usu rio e o ST s o definidas condi es otimizadas de intera o ergonomia O desempenho do ST avaliado em rela o aos dados publicados no manual MIN e aos modos de falha S o ainda sugeridas recomenda es das condi
56. crit rios e as notas de cada ST em rela o aos crit rios define se o valor de cada ST pela soma dos produtos entre as notas e os pesos de cada crit rio Com isto elaborada a matriz pre o valor a qual representa graficamente os ST avaliados considerando o valor e o pre o de aquisi o Tamb m determinada uma rea de interesse de pre o e valor do ST conforme definido na SER e por consenso da equipe de ER Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 43 Atributos Funcionamento Aspectos relacionados com a opera o do ST b sicos rendimento desempenho efici ncia fun o Ergon mico Aspectos relacionados com a rela o homem m quina ergonomia sequ ncia de a es uso Est tico Aspectos relacionados com a apar ncia do produto s mbolos signos linguagem semi tica sem ntica Econ mico Aspectos relacionados com o custo de produ o e o pre o de venda financiamentos capital juros Seguran a Aspectos relacionados com a seguran a durante o uso e o funcionamento prote o contra acidentes atos inseguros funcionamento inseguro Confiabilidade Aspectos vinculados com o uso e funcionamento est vel taxa de falhas redund ncias ativa e passiva Legal Aspectos das leis onde o ST ser comercializado uso seguran a com rcio e leis ambientais Patentes Problemas relativos ao uso de patentes registradas
57. das usu rio Entradas ambiente Sa das outros ST Fun o gen rica relacionada Condi es ambientais de uso do ST ST relacionados Princ pios de solu o C digo do PS Nome do PS Projeto relacionado Descri o do PS Normas ambientais de uso do ST Condi es de uso do ST Imagem do PS Efeito relacionado ao PS ST relacionados Fun es relacionadas Componentes relacionados AP NDICE D EXEMPLOS DE CAMPOS PREENCHIDOS DA BASE DE DADOS Nesta se o ser o mostradas planilhas com campos preenchidos para representar os resultados dos projetos de ER e ilustrar a aplica o da BD como apoio ao processo de projeta o Para tal foi adotada a seguinte organiza o uadro D 1 Planilha projeto Apresenta as informa es necess rias para identificar os projetos de ER e Quadro D 2 Planilha sistema t cnico Mostra as informa es que descrevem o ST avaliado na ER e Quadro D 3 Planilha condi es ambientais de uso do ST Define as condi es do ambiente de uso do ST e Quadro D 4 Planilha componentes S o mostrados alguns componentes cadastrados e Quadro D 5 Planilha fun es Mostra algumas fun es cadastradas e Quadro D 6 Planilha princ pios de solu o Mostra alguns princ pios de solu o cadastrados Todas ser o mostradas nas se es
58. de ER O Quadro A 5 mostra a estrutura do campo projeto de ER C digo do projeto Nome do projeto Descri o do projeto Local de realiza o Gerente do projeto Data de in cio Produto ST novo ST relacionados Quadro A 5 Projeto de engenharia reversa No Quadro A 6 h a estrutura de preenchimento relacionada ao sistema t cnico analisado no projeto de ER Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 118 Sistema t cnico Nome do ST C digo do ST Projeto relacionado ST similares Caracter sticas t cnicas Dimens es totais Peso massa Desempenho Montagem Custo de aquisi o Entradas energia Entradas material Entradas informa o Entradas usu rio Entradas outros ST Sa das energia Sa das material Sa das informa o Sa das usu rio Sa das outros ST Quadro A 6 Sistema t cnico Continuando o Quadro A 7 mostra os campos da BD referentes ao preenchimento das condi es ambientais de uso do ST Trata das condi es de uso onde o ST atua e deve ser preenchido com as informa es do quadro de caracteriza o dos ST CST Quadro 4 5 Condi es ambientais de uso do ST ST relacionados Projeto relacionado Normas ambientais de uso do ST Condi es de uso do ST Quad
59. de projeto Executada a primeira triagem das candidatas restaram 44 dentre as 76 candidatas iniciais foi iniciado o desenvolvimento da taxonomia do projeto conceitual com base na metodologia proposta por Lima 2002 conforme apresentado na pr ximo se o A 2 ETAPA 1 2 CRIA O DE UMA TAXONOMIA DO PROJETO CONCEITUAL CLASSIFICA O DAS INFORMA ES Para classificar o dom nio de conhecimento do projeto conceitual Lima 2002 p 92 sugeriu que todas as candidatas entidade do Quadro A 3 fossem impressas numa folha e depois recortadas individualmente em tiras de papel Conforme ilustra a Fig A 2 cada candidata a entidade foi inserida num quadro de um software de apresenta es estilo Power Point para realizar tal processo de an lise de relacionamento entre tais candidatas de maneira virtual As candidatas similares ou com significado equivalente foram agrupadas em categorias afins numa caixa de linha cont nua vermelha obtendo um status semelhante ao das categorias com candidatas nicas Tal agrupamento passou a representar apenas uma das candidatas nele inserido encabe adas pela candidata mais apropriada mesmo que n o tivesse a maior frequ ncia de cita es do grupo vide Quadro A 3 Para complementar o mapeamento das candidatas a entidade dedicado fase de projeto conceitual foram inseridas tr s candidatas segundo a experi ncia da equipe de pesquisa As inser es encontram se na candidata Prop
60. descarte Atributos Fabricabilidade Aspectos relacionados fabrica o do ST do ciclo de Montabilidade Aspectos relacionados montagem do ST vida do ST Embalabilidade Aspectos relacionados facilidade de embalar o ST Transportabilidade Aspectos relacionados ao transporte do ST Armazenabilidade Aspectos relacionados ao armazenamento do ST Comerciabilidade Aspectos relacionados comercializa o do ST Fun o Execu o das fun es do ST desempenho real Usabilidade Aspectos relacionados facilidade de uso do ST Mantenabilidade _ Aspectos relacionados manuten o do ST Reciclabilidade Aspectos de reciclagem dos componentes do ST Descartabilidade Aspectos de descarte dos componentes do ST Atividade 2 7 Identificar as solu es de projeto etapa 15 Fun es do ST Matriz morfol gica MMF Princ pios de solu o Acess rios e ferramentas Equipamentos necess rios montagem do ST fornecidas com o ST adequado insuficiente nenhum Equipamentos necess rios regulagem do ST adequado insuficiente nenhum Atividade 3 1 Recomenda es para a projeta o dos ST etapa 18 Quadro com as especifica es de projeto dos ST similares aquele analisado na ER ESS Especifica o de projeto pies de Subsistema do ST Recomenda es de projeto do ST an lise R 50 00 Pontua o R 45 00 4 Crit rios valor de Pre o de cada ST cada
61. desmontados destaca se o SOP Subtract and Operate Procedure do ingl s Procedimento de Subtrair e Operar Otto e Wood 2001 p 161 O SOP visa analisar a interdepend ncia dos componentes identificar suas fun es e verificar o que acontece caso sejam removidos do ST identifica componentes desnecess rios a serem combinados ou removidos Otto e Wood 2001 p 205 sugerem seis etapas para o SOP a Desmontar subtrair um componente do ST em qualquer ordem Pode ser necess rio remover outros componentes para obter o componente desejado para a an lise pr requisitos Estes componentes pr requisitos devem ser montados novamente no ST se poss vel antes de operar o ST b Operar o ST plenamente s falta o componente em an lise o qual deve ser testado quanto aos requisitos dos usu rios para verificar os efeitos da remo o do tal componente c Analisar o efeito geralmente complementado por uma an lise visual Por m pode ser necess rio utilizar um dispositivo de teste se o efeito da remo o n o for bvio d Deduzir a subfun o do componente faltante A partir do terceiro passo deve ser deduzida a subfun o do componente faltante onde o maior foco deste passo s o as mudan as durante a opera o Tal mudan a cr tica na determina o da funcionalidade do ST e Substituir o componente e repetir o procedimento Substituir o componente e repetir o procedimento N vezes onde N o n
62. durante o mestrado Acompanha pesquisas da engenharia mec nica Projetista numa empresa privada metal mec nica E 03 Possui gradua o em Engenharia Mec nica e mestrado em Engenharia Mec nica Atualmente professor dos cursos de gradua o e p s gradua o das Faculdades Anhanguera unidades I e II de Joinville SC e coordenador de projetos de produtos da empresa Schulz S A divis o compressores Tem experi ncia na rea de Engenharia Mec nica e Engenharia de Produ o com nfase em desenvolvimento de produtos gerenciamento de projetos refrigera o e aplica o de ferramentas e metodologias de projeto de produto Teve contato com a metodologia de projeto e a fase de projeto conceitual no mestrado onde foi aplicado o QFD e o FMEA nas atividades de projeta o da empresa Schulz Pesquisadora em uma universidade p blica E 04 Possui gradua o em Engenharia Industrial e mestrado em Engenharia Mec nica Doutoranda em Engenharia Mec nica reas de trabalho desenvolvimento de novos produtos projeto e gerenciamento mapeamento tecnol gico an lise de mercado e gest o da inova o tecnol gica Teve contato com a metodologia de projeto e a fase de projeto conceitual no mestrado e doutorado al m dos projetos de pesquisa que participou Quadro 5 4 Perfil dos especialistas que participaram da avalia o dist ncia Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 67 05 Continua o
63. es de uso apropriado do ST para a melhor efic cia Quadro de avalia o de desempenho do ST ADS Quadro de informa es da desmontagem SID O quadro SID tem as solu es de projeto do ST mediante a desmontagem Considera as fun es os princ pios de solu o e as caracter sticas t cnicas de cada componente Vista explodida do ST Mostra a ordem de montagem dos componentes do ST Princ pios de solu o dos componentes do ST Os princ pios de solu o identificados no projeto de ER podem ser propostos nos novos projetos de ER da organiza o Matriz morfol gica MMF Mostra as fun es do ST e os princ pios de solu o nele adotados os quais combinados representam a concep o N o atua diretamente nas fases de projeta o mas auxilia na avalia o nas novas SER N o atua diretamente nas fases de projeta o mas auxilia na fase de planejamento dos projetos de PDP Quadro com especifica es de projeto dos ST similares quele analisado na ER ESS Quadro com especifica es de projeto dos ST similares quele analisado na ER ESS utilizado nas fases de projeto informacional e preliminar Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Recomenda es de projeto priorizando os crit rios de avalia o da MPV com maior peso e nota entre os clientes Recomenda es de projeto considerando os pontos fortes do ST avaliado em rela o montagem e regulagem embalagem ins
64. inferior de prote o 164 Figura E 9 Vista explodida do ST A eeeeeeseeseeneeeeeeaes 169 Figura E 10 Exemplo de identifica o do princ pio de solu o do componente AGD 001 023 bot o de acionamento 170 Figura F 1 Vista explodida do compressor analisado 189 LISTA DE QUADROS Quadro 3 1 Exemplo de planilha SOP Otto e Wood 2001 p 207 20 Quadro 3 2 Principais atividades e proposi es de ER 25 Quadro 4 1 Meios citados na fase 1 da sistem tica de ER 32 Quadro 4 2 Estrutura da solicita o de ER SER 32 Quadro 4 3 Quadro de aux lio sele o das an lises de ER ASA 34 Quadro 4 4 Meios de apoio as atividades da fase 2 39 Quadro 4 5 Quadro de representa o dos ST candidatos STC 40 Quadro 4 6 Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU eceeceesceseesseeeseeeeeeeseeseeeeseeeeneeees 41 Quadro 4 7 Orienta es para elaborar a matriz pre o valor MPV 42 Quadro 4 8 Lista de atributos b sicos e do ciclo de vida do sistema ABC adaptado de Fonseca 2000 p 75 e 77 43 Quadro 4 9 Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do ST CRS aneian dueted a estes dotar trite ewes aes elt grata Dedo T 45 Quadro 4 10 Caracteriza o do sistema t cnico sel
65. informa a press o de ar do 01 02 03 08 10 Informar a press o de ar do compressor A U man metro 370mm man metro de 950 x compressor Direcionar o ar comprimido para os bicos 95mm x 22mm Nao permite o direcionamento do ar pneum ticos comprimido para os bicos pneum ticos Diminuir o ru do do compressor Aumento do ru do do compressor N o h prote o da c mara de compress o contra contamina o 10 Camisa do pist o Aco SAE 1020 18 x 25mm 01 llg Pist o n o tem guia para movimento 01 02 03 08 09 Comprimir o ar linear Orientar o movimento linear do pist o Pist o n o comprime o ar 11 Conjunto pist o biela Aco SAE 1020 15 x 42mm 01 14g N o comprime o ar na sa da da 01 02 03 08 09 10 Comprimir o ar A U X mangueira 07 da Total 17 536g Ap ndice F An lise F sica Parcial de ER Compressor 189 Conforme o quadro SID Quadro F 5 o compressor tem 11 componentes de onde foram identificadas 19 fun es Ap s as an lises individuais com os componentes foi feita a desmontagem completa para posicionar os componentes em vista explodida e fotografar como ilustra a Fig F l A partir dos c digos dos componentes na vista explodida e no quadro SID s o anexadas etiquetas nos componentes pois o ST permanece desmontado para ser analisado pelos profissionais internos sobretudo projetistas Figura F 1 Vista explodida do compressor analisado Na sequ nc
66. lises dos usu rios U e especialistas E galerie Seo RO CRS as Miva O ORE E sah cuales O E E te 76 Quadro A 1 Lista dos documentos fonte selecionados 93 Quadro A 2 Conceitos tipicos da fase de projeto conceitual com suas descri es e Tonies enon cad iai entecas nini cantons cera salario 94 Quadro A 3 Lista de candidatas entidade com seus respectivos n meros de ocorr ncias e a indica o das candidatas eliminadas ou agrupadas baseado em Lima 2002 p 91 101 Quadro A 4 Defini o das rela es entre as entidades 110 Quadro A 5 Projeto de engenharia reversa cee ees eects eeeeeees 117 Quadro A 6 Sistema t CMICO cceeccceesceeseeeesceceseeeeeneeesseeesseeeneneeees 118 Quadro A 7 Condi es ambientais de uso do ST 118 Quadro A 8 Componente eee 119 Quadro AY Fun o eree e ia i sucata durar 120 Quadro A 10 Princ pios de solu o 120 Quadro B 1 Cat logo de efeitos do sistema SADEPRO para a fun o isolar Fiod Neto 1993 p 297 123 Quadro B 2 Cat logo de efeitos do sistema SADEPRO para a fun o agrupar Fiod Neto 1993 p 297 123 Quadro B 3 Cat logo de efeitos do sistema SADEPRO para a fun o ligar Fiod Neto 1993 p 301 ii 124 Quadro D 1 Planilha projeto rr reerrrenas 130
67. loja especializada em com rcio de equipamentos industriais e de jardinagem Na atividade 2 3 caracteriza o do ST selecionado e obtido s o inicialmente obtidas as dimens es externas e imagens externas do ST obtido vide a Fig E 2 utilizando recursos udio visuais RAV Isom trica Sistema de corte E NA Sistema de acionamento Figura E 2 Imagens externas dos pontos de an lise do ST A Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 149 O aparador A foi entregue nas condi es em que estava exposto na loja j montado Como embalagem havia apenas um saco pl stico que armazenava o manual de instru es fixado no ST por um barbante Em termos das instru es de uso o vendedor apenas mostrou como ligar o aparador e recomendou o uso de culos de prote o Na Fig E 2 foi ainda notado que o sistema de corte possui um carretel com o fio de nylon l mina e uma l mina met lica fixa num canto da capa inferior para limitar o comprimento do fio Esta limita o mant m a pot ncia demandada pela opera o de corte da grama nos par metros de projeto do ST protegendo o motor mesmo que alguns usu rios a retirem para aumentar o di metro de corte Das observa es foi preenchido o quadro CRS Quadro E 6 que avalia as condi es iniciais de recebimento do ST Crit rios Elementos de avalia o Embalagem do ST Tipo de embalagem caixa saco
68. no quinto passo Os resultados obtidos s o registrados no quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem Quadro 4 13 que tamb m inclui as informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Informa es do procedimento SOP Imagem Fornece Massa 9 do Nome do Materiais e dor do unit ria Efeitos da Sequ ncia de Fun es 5 Z compo componente dimens es compo remo o desmontagem associadas amp amp g Ele nente nente Quadro 4 13 Quadro de informa es da desmontagem SID Para preencher o Quadro 4 13 produzida pelo menos uma fotografia do componente removido medida a massa e as dimens es externas o material e a quantidade de cada componente no ST Tamb m registrada a sequ ncia de desmontagem de todos os componentes removidos para se ter acesso ao componente em an lise Depois o ST acionado sem este componente mas tendo os demais montados de onde se avalia os efeitos da remo o e fun es prov veis deduzidas pelos efeitos da remo o o tipo do componente U uso ou E estima e a import ncia do componente A prim rio ou B secund rio Neste caso um componente classificado como sendo de uso U quando notada perda de funcionalidade ou uso do sistema a partir da remo o deste enquanto um componente de esti
69. novos lan amentos da concorr ncia faixas de pre o praticados pelo mercado para produtos e servi os similares aos da empresa material de propaganda e publicidade da concorr ncia qualidade dos profissionais de venda do mercado em compara o com os da empresa segmentos de atua o dos concorrentes e ainda as necessidades n o atendidas pelo mercado e manifestadas pelos visitantes da feira entre outros Ao final das an lises elaborado um relat rio com todas as etapas do evento 3 2 3 An lise de publica es De maneira complementar an lise f sica a an lise de publica es tamb m visa gerar subs dios para analisar a concorr ncia pelo monitoramento das publica es com temas de interesse Para tal s o designados profissionais internos que podem utilizar sistemas de apoio ou terceirizar o servi o junto s empresas especializadas em clipagem Muitas organiza es preferem realizar o monitoramento internamente por ser uma atividade estrat gica onde costumam omitir a pr tica e os assuntos monitorados As publica es s o de natureza f sica teses disserta es patentes revistas cat logos folders jornais artigos e eletr nica s tios de busca s tios das organiza es concorrentes e fornecedores bases de patentes portais de com rcio eletr nico f runs sobre os temas de interesse redes de relacionamento entre outras fontes Muitas organiza es priorizam as m dias eletr nicas principa
70. o de aquisi o foi elaborada a MPV Fig E 1 R 1 800 00 5 R 1 700 00 4 Ela 2 5 amp Produtos 2 3 5 amp R 1 600 00 Analisados slElIs E S S Cis ijle Elo 4 a 2 e8 oo E l RS 1 300 00 2 85 3 3 2 4 Slolislalelsi lt Ran Peso lal0 9 8 8 8 8 8 6 AparadorA 3 4 3 5 3 4 4 om RS Ta0 0 ns 1 3000 TAparadorB 3 4 3 415 4 4 205 RS 13500 AparadorC 3 1373 4 5 3 4 192 R 130 00 es 120000 C Aparador 3 4 3 4 5 5 4205 R 125 00 Aparador E 5 5 4 4 3 4 5 223 R 580 00 R 1 100 00 4 Aparador F 4 4 4 5 4 4 5 228 R 400 00 fi g RS 1 0000 E O R 90000 1 m A R 800 00 4 K R 700 00 J R 600 00 4 a SE R 500 00 Area de E R 400 00 A A J interesse L R 300 00 A 10 H R 200 00 4 R 100 00 4 R 0 00 4 190 200 210 220 230 240 VALOR Figura E 1 Mapa pre o valor MPV dos aparadores de grama Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama A rea de interesse da MPV tem valor m nimo de 200 pontos e pre o at R 200 00 onde apenas os ST A B D e G se encontram nesta regi o potenciais concorrentes do novo aparador As caracter sticas destes quatro ST da rea de interesse servem para orientar o projeto do novo aparador Pelo consenso da equipe de ER foi selecionado o ST A por ter maior valor e menor pre o pois tem maior potencial para ter sucesso comercial O ST A foi obtido por aquisi o numa
71. o do ST pela embalagem total X parcial baixo nenhum Facilidade de transporte S tamanho adequado S N S seguro S N S ergonomia adequada S N Manual de instru es Idiomas X portugu s espanhol ingl s Detalhamento excessivo X adequado superficial Possui guia r pido com instru es de uso S N N Informa es sobre uso seguro do ST S N S Informa es presentes no ST para o uso adequado Uso seguro do ST S N S Recomenda es para evitar mal uso S N S Informa es colocadas em elementos que n o deterioram com o uso S N S Asseio limpeza do ST Asseio limpeza do ST empoeirado engraxado X limpo riscado Montagem e regulagem N vel de montagem necess ria do ST para uso X total parcial subsistemas nenhuma N vel de regulagem necess ria do ST para uso bastante pouco X nenhuma Acess rios e ferramentas fornecidas com o ST Equipamentos necess rios montagem do ST adequado insuficiente X nenhum Equipamentos necess rios regulagem do ST adequado insuficiente X nenhum Quadro F 3 Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do compressor CRS Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 182 Com o preenchimento do quadro CRS podem ser comparadas
72. o exemplo de aplica o do modelo de ER numa an lise f sica completa de um aparador de grama O ap ndice F tem um exemplo parcial de an lise f sica enfatizando a an lise das solu es de projeta o de um compressor para evidenciar ambas as possibilidades de uso da sistem tica integral ou parcial No ap ndice G mostrado o question rio de avalia o da sistem tica de ER e da estrutura da BD junto aos especialistas em PDP e aos potenciais usu rios da sistem tica CAP TULO II PROJETO CONCEITUAL DE SISTEMAS TECNICOS REVIS O Este cap tulo mostra uma revis o sobre o projeto conceitual de sistemas t cnicos e defini es relacionadas visando orientar a identifica o das atividades e informa es que devem ser obtidas pela engenharia reversa para auxiliar na proposi o da sistem tica de ER e da base de dados 2 1 DEFINI O DE SISTEMAS T CNICOS Segundo Hubka e Eder 1988 p 6 nos anos 50 as m quinas come aram a ser modeladas como sistemas os quais se dividem em naturais e artificiais Nesta tese ser o considerados os sistemas artificiais onde uma das ramifica es trata dos sistemas t cnicos ST Um conjunto de elementos f sicos e suas intera es que recebem entradas e entregam efeitos para conduzir um processo t cnico Categoria geral de sistemas determin sticos artificiais que realizam os efeitos necess rios para a transforma o dos operandos Representa todos os elementos de m
73. o moderado limpeza f cil mas principalmente limpeza principalmente limpeza motor pode queimar Compacta para guardar N o precisa sustentar N o precisa sustentar favorece a ergonomia favorece a ergonomia Atende rea significativa Desvantagens Desvantagens Desvantagens Pouca efic cia muito esfor o M dia efic cia m dio Tamanho significativo para pequena rea esfor o para pequena rea Opera o cansativa em Desconforto ergon mico Tamanho significativo terrenos acidentados com poss veis les es Opera o cansativa em Custo de aquisi o elevado terrenos acidentados perante os demais Quadro E 2 Equipamentos tradicionais para cortar grama em resid ncias antes dos aparadores 33 Os ST alternativos podem ser os ST similares concorrentes do novo ST os concorrentes indiretos realizam fun es semelhantes podem ser substitutos e os novos entrantes Ap ndice E An lise F sica Integral de ER Aparador de Grama 142 A tesoura foi amplamente utilizada no corte e nas opera es de acabamento pelo baixo custo de aquisi o e de manuten o e f cil manobrabilidade No entanto apresenta algumas desvantagens muito esfor o em reas maiores de corte e desconforto ergon mico com poss veis les es Com o tempo alguns usu rios adotaram um aparador helicoidal para o corte do gramado tendo a tesoura para o acabamento pois ambos os ST n o consomem energia el t
74. o se torna um problema para o usu rio do compressor mas deve ser considerado numa produ o seriada Depois da montagem foi realizado um teste pr tico como sexta etapa da an lise que iniciou s 21 52h Nesta o bico do compressor foi conectado ao bico de um pneu automotivo de medidas 205 65 R15 cuja calibragem inicial era 28 psi O fio el trico foi conectado tomada 12VDC do ve culo o que acionou imediatamente o compressor n o tem bot o para ligar A Fig 5 6 ilustra o teste pr tico Figura 5 6 Teste pr tico do compressor grupo U3 Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 73 Ao acionar o compressor os integrantes do grupo U3 notaram muita vibra o e ru do do compressor seguido de superaquecimento Conforme mostrado na Fig 5 6 devido vibra o um integrante teve que segurar o compressor para evitar o desacoplamento do bico do pneu Ele notou que o man metro do compressor pareceu impreciso e que foi necess rio um tempo elevado para aumentar pouca press o no pneu Isto n o conveniente para pneus vazios ou com baixa press o pois o compressor n o pode ser utilizado de forma ininterrupta por mais de dez minutos tendo pausas de trinta minutos para esfriar Tal demora resulta do baixo volume da c mara de compress o que se mostrou inadequado Mesmo assim foi notado que o comprimento da mangueira de ar e do fio da tomada s o adequados para o uso do compressor A quinta etapa foi encerrada s 22 08h A s
75. o travado acionado retorna posi o de origem Obriga o usu rio mant lo pressionado durante a opera o do ST Geralmente adotado em bot es do tipo gatilho Como foi encontrado um princ pio de solu o similar vide o exemplo da Fig E 10 este vinculado ao componente sob an lise e ao mesmo tempo tal componente vinculado ao princ pio de solu o No terceiro passo o funcionamento e a fun o acionar foram comparados com os efeitos f sicos do quadro TEF Quadro 4 14 de onde foram identificados efeitos de natureza mec nica mola material forma e el trica Coulomb 1 Al m dos cat logos de efeitos do Ap ndice B foi utilizado o quadro AIP Quadro E 15 para registrar os resultados do terceiro passo a partir das informa es dos componentes quadro SID Como pode ser notado no quadro AIP foi considerada a fun o principal de cada componente sublinhada a partir do quadro SID Quadro E 14 e foram ainda identificados os portadores do efeito partes do componente onde os efeitos est o inseridos nos componentes do ST para tal fun o Tal procedimento foi repetido para todos os componentes do ST A Assim foi notado que a identifica o dos princ pios de solu o dos componentes um processo de avalia o da similaridade entre o funcionamento dos PS e dos componentes Na sequ ncia foi realizada a atividade 2 9 representar a concep o do ST analisado onde foram vinculadas as fun e
76. o usu rio de choques el tricos de choque Reduzir o ru do do sistema de Redu o do isolamento ac stico compress o 7 Capa traseira do compressor Pl stico PP 137 x 118x35mm 01 53g M fixa o dos componentes internos 01 02 Fixar os componentes internos motore A U possui adesivo com instru es motor e compressor compressor Redu o da prote o dos componentes Proteger os componentes internos de internos de choques e sujeira choques e sujeira Remo o do isolamento el trico risco Proteger o usu rio de choques el tricos de choque Reduzir o ru do do sistema de Redu o do isolamento ac stico compress o Remo o das informa es sobre o uso Informar o usu rio quanto ao uso adequado do compressor adequado do compressor Cabo de alimenta o el trica Diversos 2 x 1 5 mm x 2 5m 01 68g Motor do compressor n o aciona 01 02 03 Acionar o motor el trico do compressor A U Nao transmite energia entre a tomada Transmitir energia entre a tomada 12V 12V DC do ve culo e o motor el trico DC do ve culo e o motor el trico Parafuso de fixa o do conjunto A o SAE 1020 M2 x 8mm 02 lg Prejudica a fixa o do sistema de 01 02 03 Fixar o sistema de transmiss o ao motor A U de transmiss o do compressor transmiss o ao motor Motor el trico 120W Diversos 936 x 66mm 01 158g Compressor n o aciona 01 02 03 04 05 Acionar o compressor A U Sistema
77. otimizados bem como as defici ncias a serem resolvidas Esta fase de observa es tamb m foi sugerida por Otto e Wood 1996a 2001 e denominada de investiga o predi o e hip teses Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 18 A partir da fase de observa es iniciada a fase de desmontagem t cnica do ST ou teardown Nesta fase o ST desmontado para descobrir como cada componente se combina para satisfazer a fun o global e as suas especifica es As atividades sugeridas s o propor a sequ ncia de etapas de desmontagem desmontar o produto seguindo tais etapas e registrar as informa es em formul rios De maneira complementar Otto e Wood 2001 p 198 203 sugeriram as seguintes subatividades de teardown a b c d e Listar caracter sticas assuntos de projeto a explorar esta listagem auxilia a enfocar a atividade no que antes de como e assim pode auxiliar na forma o de indicadores para o processo de teardown Os fatores geralmente listados s o quantidade de pe as por unidade de ST dimens es massa material cor e acabamento superficial processo de manufatura geometria toler ncias fun es essenciais custo de cada componente ou subconjunto entre outros Prepara o para o teardown depois de identificar os assuntos a serem analisados devem ser identificadas todas as ferramentas necess rias para realizar o teardown incluindo os sensores e equip
78. pagar um pouco mais pela melhor qualidade conforto e confiabilidade Origem da solicita o setor de projeto planejamento de novos produtos Nicho s de mercado de interesse mercado nacional de aparadores de grama dom sticos com pre o at R 200 00 Produto s interno s relacionado s nenhum primeiro do segmento Quadro E 1 Solicita o de informa es aparador de grama Ap ndice E An lise F sica Integral de ER Aparador de Grama 140 Pode ser notado no Quadro E 1 que a SER do exemplo solicita a an lise completa de um aparador de grama de refer ncia dentre aqueles direcionados ao mercado nacional com pre o at R 200 00 N o foi definido qual aparador ser avaliado Portanto a sele o do aparador de refer ncia faz parte do escopo deste projeto de ER A SER tamb m citou caracter sticas desejadas no novo aparador da organiza o como qualidade conforto e confiabilidade mas n o foram citadas an lises espec ficas de desempenho ergonomia ou desmontagem do ST Em termos do escopo do projeto de ER uma an lise f sica integral Segundo o escopo e o quadro ASA Quadro 4 2 ser o realizadas estas atividades 1 2 definir o cronograma do projeto de ER 1 3 definir o or amento do projeto de ER 1 4 elaborar o plano do projeto de ER 2 1 identificar os ST candidatos 2 2 selecionar e obter o ST a ser analisado 2 3 caracterizar o ST selecionado e obtido 2 4 caracte
79. projeto dos ST RPS Tipos de efeitos f sicos TEF atividade 2 7 etapa 09 Manifesta es aplica es Atividade 2 6 Analisar o desempenho do ST Quadro de avalia o de desempenho do ST ADS Valor publicado no manual Avalia o preliminar das condi es de opera o do ST recomendadas pelo manual de instru es do ST MIN Postura e esfor os do operador Seguran a de opera o do ST Cansa o do usu rio Les es geradas no usu rio Condi es t picas de uso n o recomendado do ST citadas por profissionais de assist ncia t cnica Efeitos do uso n o recomendado Citar as condi es de uso n o recomendado e seus efeitos na opera o do ST Impress es da ocorr ncia dos efeitos e das causas dos modos de falha do ST Modos de falha citados pelos profissionais de assist ncia t cnica do ST Outros modos de falha identificados nos testes Coment rios gerais sobre os testes de desempenho e recomenda es para os novos testes Combust o oxida o redu o dissolu o combina o transforma o qu mica eletr lise rea es exot rmicas e endot rmicas Radia o is topos fonte de energia Fermenta o putrefa o decomposi o Valor medido C digo do no teste componente Quadro de recomenda es t picas para a projeta o dos ST RTP Atividade 3 1 etapal7 Solicita o de ER SER Os resultados obtidos na ER s o comparados
80. que tenham significativa intera o com o usu rio Avalia se com base nos registros do Quadro 4 6 se as condi es de intera o est o adequadas s caracter sticas dos usu rios t picos em termos de postura esfor os controles e demais elementos necess rios opera o Para selecionar as an lises realizadas e as vari veis medidas s o identificadas as condi es de uso do ST de acordo com o manual de instru es Tamb m s o identificadas as condi es n o recomendadas de uso a partir das condi es t picas de uso do sistema S o ainda avaliadas as formas de intera o externa do sistema com o usu rio e os modos de falha associados s defici ncias ergon micas Quadro 4 10 Al m disso as vari veis s o selecionadas a partir do quadro de vari veis comuns de an lises de ergonomia baseado em Tida 2005 p 40 onde outras vari veis podem ser inclu das Das an lises e vari veis s o definidos os procedimentos de avalia o e os equipamentos de an lise de ergonomia Para avaliar as condi es de opera o do sistema por parte do usu rio dentre outros m todos o sistema OWAS OWS lida 2005 p 169 se apresenta de maneira adequada pois se baseia na an lise das imagens do usu rio executando os movimentos t picos de uso de onde identificada a condi o atual de postura e a classe de esfor o a que est submetido S o consideradas quatro posi es de dorso tr s posi es de bra os sete po
81. quinas dispositivos aparatos equipamentos plantas etc de qualquer ramo da engenharia HUBKA 1980 e 1987 HUBKA e EDER 1988 PAHL et alii 2007 SIC Essa defini o ir nortear a elabora o desta tese pois evidencia a import ncia de estudar as informa es sobre as fun es e os princ pios de solu o dos ST al m das caracter sticas f sicas do ST a fim de potencializar a inova o em novos projetos nas organiza es 2 2 PROCESSO DE CONCEP O DE SISTEMAS T CNICOS Para que um ST evolua de ideias iniciais abstratas para solu es concretas realiz veis s o necess rias atividades m todos e ferramentas que em geral s o estruturadas em modelos de refer ncia do processo de desenvolvimento de produtos PDP H v rias proposi es com esta finalidade de onde se destaca aquela da Fig 2 1 que possui tr s macro fases planejamento elabora o do projeto do produto fases de projeto informacional conceitual preliminar e detalhado e implementa o Nesta pesquisa o termo sistema t cnico ST foi utilizado para designar os produtos f nais 4 na lt oyaloud ojnpola ojnpod op eO WIQUODS oeddeou09 ojeloud ap jeru 8407 saodeoyjoadsy op epepiea op og rJsqm oedejuewinooq BOIUd9 apepil aloud op ouid Ad Sepusa sod I I L lt Hd oBSnpoig I AV oaeoueuy oapensju upy
82. son porq ovSnjos ap ordipuud op og u saq sopeuorryal LS sompog E sopeuoreyas sojoford 5 amp ox njos ap ordioutid opawon sopeuorrjar og njos ap soidiourig 8 esordino vp 10 0g oO sepeuoroefar sagsuny o z esardu eu enome Sa ovSnyos ap sordround dOS wa3eyuowusap ap erougnbos E E euorsstyaid op auoy a a sopeuoreyat sauauodinos sarno 2 ea d ajusuoduos op osno a dam sopep og uonueur op ojsno aquauoduios op esse osad so nuasur onb euorssiyorg ovdisinbe ap oisno sodopuyjoq 1 aquauoduros op senq soosuaunq sI anods aqueunuopard eno 5 sopruorrpi LS 5 SHdVdaNIdONd A A oyaweuozeuny aquauoduios op rrouguoduy g diee sotia onou 18 ompord 3 s sa orur ap em o wagen aquauodwios op og uos q E VIMINON JUL ap we 5 emeu aqusuoduios op wosewy A taqer ep sowwawaqg orfod op mudos 2 E oyuadwaseg peq aquauoduioo op uoy sawus LS ogSeztear ap e007 E esseun osag ojusuoduoo op 081p99 T sopeuotepos soyoforg ojoford op og uosoq E HXD XV soosuoug LS omnpoad op oZpos ojafoid op auoN qquauoduos seotuog seonstojoerro waars Ls ompoud op won ojofoud op oF 1p9 iy i i samepus L5 sompoia E LS oormsay ewiarsig ofod LS omnpoig op Jnuop 10d ojsoduos OAjosuasad T Inssog I sopepoudorg Figura A 7 Diagrama de nivel de entidade do pr Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 117 Cada caixa do diagrama d
83. tica e suportar o trabalho dos projetistas apresenta se a principal quest o dessa pesquisa como as equipes de projeto podem ser instrumentalizadas para realizar a engenharia reversa de sistemas t cnicos e estruturar informa es de apoio ao projeto conceitual 1 2 OBJETIVOS DA PESQUISA Esta pesquisa tem como objetivo geral sistematizar o processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos que auxilie na obten o an lise e disponibiliza o de informa es para a gera o de ST inovadores Para tal est o sendo propostos os seguintes objetivos espec ficos a b c d Identifica o das proposi es de ER que possam contribuir com a elabora o da sistem tica de ER desta tese Identifica o das informa es da fase de projeto conceitual a serem obtidas pelos processos de ER as quais devem auxiliar nos novos processos de desenvolvimento de produtos PDP Processo sistematizado de ER de ST visando auxiliar no desenvolvimento de solu es inovadoras para o PDP Proposta de estrutura de Base de dados BD para armazenar o conte do desenvolvido no processo de ER 1 3 CONTRIBUI ES DA PESQUISA As principais contribui es deste trabalho s o a b Abordar a ER como forma sistematizada de compreender os fundamentos dos ST analisados e identificar as inova es na projeta o dos novos produtos considerando as fun es e os princ pios de solu o Isto aumenta o potencial de inova o por
84. um ST de preparo de ch Tjalve 1979 pO iai niinen etase Ludo a sted E EE E a 11 Figura 2 7 O processo de ER como instrumento de aux lio ao desenvolvimento de solu es de projeto ssssessssesssseersseesesee 12 Figura 4 1 Vis o conceitual da sistem tica de ER 27 Figura 4 2 Fases e atividades da sistem tica de engenharia reversa 30 Figura 4 3 Atividades da fase 1 planejamento do projeto de ER 31 Figura 4 4 Atividades da fase 2 an lise do sistema t cnico 37 Figura 4 5 Atividades da fase 3 orienta es para a projeta o 55 Figura 5 1 Vis o conceitual do procedimento de avalia o 62 Figura 5 2 An lise da embalagem do compressor grupo U3 70 Figura 5 3 Etapa de medi es do compressor grupo U3 70 Figura 5 4 Desmontagem do compressor grupo U3 Detalhe do subsistema de COMPLeSS40 eee ee ees ese eeeeeeeeseeseeeeeeseeaeeneeeaeeas 71 Figura 5 5 Montagem do compressor grupo U3 72 Figura 5 6 Teste pr tico do compressor grupo U3 72 Figura 5 7 In cio da an lise do compressor utilizando a sistem tica de ERE erupo US pensiei a ve been ot EN 74 Figura 5 8 An lise das solu es de projeto do compressor utilizando a sistem tica de ER grupo U3 ie i a E 74 Figura A 1 Processo de modelagem Lima 2002 p 87
85. 01 microfone e 01 queima do motor motor el trico realizado pela frequ ncia do pesquisadores aceler metro emprestados el trico por el trico rota o das aletas da tampa do motor el trico ou do Laborat rio do LVA EMC UFSC superaquecimento rotor de corte quanto maior a a rota o das p s de Vibra es e rota o maior a efici ncia da Ac stica LVA exaust o EMC UFSC Temperatura Visa avaliar se em condi es Instalando Equipe de ER 01 termopar fixado no do motor normais de uso a temperatura term metros ou profissionais motor el trico do ST A el trico do motor el trico se eleva termopares no do Laborat rio conectado num term metro demasiadamente motor el trico de Ci ncias T rmicas LabTermo EMC UFSC Tens o de Segundo alguns profissionais Medir a tens o de Equipe de ER 01 mult metro conectado entrada no de assist ncia t cnica entrada do motor nos fios de entrada do motor motor houveram casos de motores fel trico durante o el trico do aparador el trico el tricos queimados pela uso e comparar varia o da tens o de entrada com a tens o da do motor proveniente do uso rede em Santa de extens es el tricas mais Catarina 220V compridas e de bitola mais fina que a especificada Quadro E 11 Roteiro de testes de desempenho RTD do ST A 7 O RTD parte das recomenda es de uso do ST no manual de instru es MIN das normas t cnicas de opera o do ST
86. 181 sugerem que sejam priorizadas as fun es principais do componente Assim se identifica a fun o mais importante de cada componente no Quadro 4 13 e analisa se o princ pio de funcionamento dele deduzido a partir do efeito da remo o do componente No terceiro passo tal funcionamento comparado com os principais efeitos f sicos do Quadro 4 14 Efeitos f sicos Manifesta es aplica es Mec nico Gravita o in rcia for a centr peta Hidr ulico Hidrost tica hidrodin mica Pneum tico Aerost tica aerodin mica El trico Eletrost tica eletrodin mica indutiva capacitiva piezo el trica transforma o el trica retifica o Magn tico Ferromagn tica eletromagn tica tico Reflex o refra o difra o interfer ncia polariza o infra vermelho vis vel ultra violeta T rmico Expans o efeito bimet lico absor o de calor transfer ncia de calor condu o de calor isolamento t rmico Qu mico Combust o oxida o redu o dissolu o combina o transforma o qu mica eletr lise rea es exot rmicas e endot rmicas Nuclear Radia o is topos fonte de energia Biol gico Fermenta o putrefa o decomposi o Quadro 4 14 Tipos de efeitos f sicos adaptado de Pahl et alii 2007 p 94 1 Vide a defini o de princ pio de solu o no Quadro A 2 no Ap ndice A 2 Nos ST com muitas fun es pode ser ut
87. 2007a Refer ncias Bibliogr ficas 87 MONTANHA Jr Ivo Rodrigues OGLIARI Andr BACK Nelson Guidelines for reverse engineering process modeling of technical systems In Complex systems concurrent engineering collaboration technology innovation and sustainability London UK Springer Verlag London 2007b Vol 01 p 23 30 Proceedings of 14th ISPE International Conference on Concurrent Engineering CE 2007 S o Jos dos Campos MONTANHA Jr Ivo Rodrigues et alii Guidelines for vehicle development based on principles of universal design XVII Congresso e Exposi o Internacionais da Tecnologia da Mobilidade S o Paulo Brasil 07 a 09 de outubro de 2008 Paper 2008 36 0257 MUDGE Arthur E Value engineering a systematic approach New York McGraw Hill 1971 OGLIARI Andr Sistematiza o da concep o de produtos auxiliada por computador com aplica es no dom nio de componentes de pl stico injetados Tese Doutorado em Engenharia Mec nica Programa de P s Gradua o em Eng Mec nica da UFSC 1999 OTTO Kevin N WOOD Kristin L A reverse engineering and redesign methodology for product evolution Proceedings of the 1996 ASME Design Engineering Technical Conferences and Design Theory and Methodology Conference 96 DETC DTM 1523 USA 1996a Product design techniques in reverse engineering and new product development New Jersey Prentice Hall 1996b Product evolution a reverse engineering and redesign
88. 3 FASE 3 ORIENTA ES PARA A PROJETA O Na terceira fase foram sugeridas orienta es para a projeta o dos novos ST similares as quais s o mostradas no Quadro E 17 Entradas Recomenda es Solicita o de ER SER Mesmo sendo de uma an lise integral a partir de um mercado pretendido sem especificar qual ST a ser avaliado foi poss vel definir com precis o o perfil dos ST similares e disso selecionar o ST de refer ncia para ser estudado A SER deste projeto pode servir de exemplo para as demais an lises integrais de ER Plano do projeto de ER Por ser uma an lise integral de ER envolvendo praticamente todas as atividades propostas na sistem tica de ER foi necess rio definir com precis o o cronograma e os custos do rojeto de ER para que a execu o dele seja vi vel Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU Considerando a diversidade do perfil dos usu rios deste tipo de ST s informa es do ST A parecem adequadas tanto no manual de instru es quanto no pr prio ST A pela facilidade de opera o e manuten o dele Por m preciso avaliar as condi es de intera o usu rio ST pois o usu rio sustenta e manobra o ST durante o uso podendo cans lo e lesion lo Manual de instru es do ST MIN Elaborar ilustra es de montagem e de uso do ST para evitar condi es de mal uso devido s limita e
89. 7 Conceito Descri o Fontes 21 Estrutura do ST O ponto de vista funcional relacionado s a es e comportamentos dos elementos do sistema rg os Os relacionamentos s o de natureza funcional entrada sa da acoplamento onde a estrutura de rg os pode ser representada em v rios n veis de abstra o como um esquema estrutural do rg o A partir do arranjo construtivo pode ser definida uma estrutura anat mica mais familiar ao pessoal de manufatura que descreve o ST pelos seus elementos construtivos Os relacionamentos entre rg os funcionais e elementos construtivos podem variar serem id nticos ou um rg o pode ser constitu do de um n mero de elementos construtivos ou ainda um elemento construtivo pode conter partes de um n mero de rg os 01 02 22 Fronteira do sistema Linha divis ria entre o sistema e o ambiente As conex es entre o sistema e o ambiente s o feitas pelas entradas e sa das do sistema 01 02 07 23 Fun o do sT o prop sito funcional ou objetivo do ST Tamb m definida como a descri o abstrata qualitativa e ou quantitativa da rela o entre entrada e sa da de um sistema independente de uma solu o particular As fun es s o derivadas de cada tarefa de convers o de energia material e sinal Se a tarefa geral foi adequadamente definida as entradas e as sa das das quantidades envolvidas e as
90. Atividade 1 4 Elaborar o plano do projeto de ER Na sequ ncia realizada a atividade 1 4 elaborar o plano do projeto de ER que integra os resultados da fase 1 para orientar a equipe de ER na execu o das atividades do projeto Trata se de um relat rio preliminar objetivo que compreende a SER o escopo do projeto as atividades previstas bem como o cronograma e o or amento de cada atividade que se presta para revis o aprova o do plano e acompanhamento da execu o do projeto 4 4 FASE 2 AN LISE DO SISTEMA T CNICO A fase de an lise do ST consiste em desenvolver estudos de diferentes naturezas dependendo do problema de ER conforme ilustrado na Fig 4 2 T picos estudos que podem ser realizados a Caracterizar o mercado visa identificar as necessidades dos usu rios e as caracter sticas dos ST concorrentes para definir as principais caracter sticas do sistema a ser desenvolvido b Intera o usu rio ST avaliam se as condi es de intera o usu rio ST para identificar defici ncias ergon micas no ST esfor os e interface e de usos para definir condi es mais adequadas de intera o nos novos sistemas c Desempenho avalia o desempenho do sistema considerando as condi es recomendadas pelo fabricante e as condi es reais de opera o pelos usu rios t picos algumas sendo caracterizadas como mal uso Visa identificar especifica es t cnicas defici ncias e pontos fortes dos sistemas avaliado
91. CAS ABE Tokio STARR Patrick Teaching the writing and role of specifications via a structured teardown process Journal of Design Studies Vol 24 2003 Pp 475 489 Dispon vel em lt www elsevier com locate destud gt Acesso Jun 2006 ANDREASEN Mogens Myrup KAHLER Steen LUND Thomas SWIFT K G Design for assembly 2nd Ed IFS Publications UK Berlin Springer Verlag 1988 BACK Nelson Metodologia de projeto de produtos industriais la Ed Rio de Janeiro Guanabara Dois 1983 BACK Nelson OGLIARI Andr DIAS Acires SILVA Jonny Carlos Projeto integrado de produtos planejamento concep o e modelagem Vol 1 Barueri SP Manole 2008 BAXTER Mike Projeto de produto guia pr tico para o design de novos produtos 2 Ed rev S o Paulo Edgard Bl cher 2000 261p BRACEWELL Rob Synthesis based on function means trees schemebuilder In CHAKRABARTI Amaresh Engineering design synthesis understanding approaches and tools London Springer Verlag 2002 CARVALHO Marco Aur lio Modelo prescritivo para a solu o criativa de problemas nas etapas iniciais do desenvolvimento de produtos Disserta o Mestrado em Eng de Produ o Programa de P s Gradua o em Eng de Produ o e Sistemas da UFSC 1999 Metodologia ideatriz para a idea o de novos produtos Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o e Sistemas da UFSC 2007 CHIKOFS
92. Conforme mostram as Fig 4 2 e 4 3 a solicita o de engenharia reversa SER inicia a fase 1 Esta pode ser originada de qualquer fase e momento do processo de desenvolvimento de produtos Fig 4 1 de acordo com as necessidades do projeto A SER vista no Quadro 4 2 Nome da organiza o Projeto Nome do solicitante Matr cula Setor Telefone E mail Data Descri o e justificativa da solicita o de ER Descri o e justificativa da solicita o Origem da solicita o setor atividade do PDP Nicho s de mercado de interesse Projeto s relacionado s Quadro 4 2 Estrutura da solicita o de ER SER Essa solicita o visa contribuir com a sistematiza o das informa es do processo de ER Nela o profissional que elaborou a solicita o se identifica descreve e justifica o pedido e deve citar a origem da solicita o setor atividade do PDP o nicho de mercado de Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 33 interesse caso haja algum indicando os prov veis ST vinculados ao estudo e os projetos da organiza o relacionados SER visando favorecer a busca de informa es sobre os ST analisados Tendo sido preenchida a SER ent o avaliada previamente por coordenadores em termos da import ncia e da viabilidade financeira Se for aprovada inicia se o projeto de ER propriamente dito 4 3 1 Atividade 1 1 Defini
93. ETO DE ER Na primeira fase mostrada na Fig 4 3 s o definidos os aspectos gerenciais do projeto de ER a partir da solicita o de ER Visa avaliar a necessidade dos estudos e programar os recursos NH op ojafoud op juro Na op oafosd op eure OU0ID lt NH op ojafoadop oju we Io O IULJOC ET AAN LND dd Na ep ojafoad op PUIRISOUOID O MUJ Z Na op ojafosd y4 ep ozafosdop oued o IeIogeig pI Essa oprurisouols LAH VSV Na op ojaload Ya P ojafosd op odoosa 0 1uy q T I as op odoosq a ep ojafosdop guwe Y4 op ojafosd op rwrisouols Na op ojafosdop odoosq NAS e weseulsi0 aonb ojafoid ap seua qoig UWAP op mroros Figura 4 3 Atividades da fase 1 planejamento do projeto de ER Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 32 Os meios citados nas atividades da fase 1 est o no Quadro 4 1 R Atividades Sigla Meio Origem vinc ladas ASA Quadro de aux lio sele o das Proposto nesta tese 1 1 an lises de ER BD Base de dados de projetos Ap ndice A desta tese 1 2 1 3 2 1 2 3 2 452 954 2 6 2 7 3 1 EDT Estrutura de desdobramento do Back et alii 2008 p 127 1 1 trabalho WBS GNT Gr fico de Gantt Back et alii 2008 p 143 1 2 MDR Matriz de designa o de Coral Ogiari e Abreu 1 2 responsabilidades 2008 p 168 Quadro 4 1 Meios citados na fase 1 da sistem tica de ER
94. F Figura 4 4 Atividades da fase 2 an lise do sistema t cnico Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 39 O Quadro 4 4 apresenta os meios citados nas atividades da fase 2 Atividades Sigla Meio Origem vinculadas ABC Lista de atributos b sicos e do ciclo Adaptado de Fonseca 2 2 de vida do sistema t cnico 2000 p 75 e 77 ADS Quadro de avalia o de Proposto nesta tese 2 6 desempenho do sistema t cnico AIP Estrutura de apoio identifica o Proposto nesta tese 2 7 dos princ pios de solu o dos componentes do ST BD Base de dados de projetos Ap ndice A desta 1 2 1 3 2 1 tese 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 3 1 CRS Quadro de an lise das condi es Proposto nesta tese 2 3 gerais de recebimento do ST CST Quadro de caracteriza o dos Proposto nesta tese 2 3 sistemas t cnicos CTU Quadro de caracter sticas dos Proposto nesta tese 2 2 usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST EAE Equipamentos de an lise de Tida 2005 2 5 ergonomia sensores cameras balangas entre outros EDM Equipamentos de desmontagem 2 7 EPI cron metro c mera balan a ETD Equipamentos dos testes de 2 6 desempenho do ST sensores c meras medidores entre outros INT S tios na Internet 2 1 2 3 2 4 MMF Matriz morfol gica 24 MPV Matriz pre o valor Baxter 2000 p 147 2 2 NOS Lista de norm
95. Francieli pelo amor dedica o compreens o e apoio fundamentais para o xito deste trabalho Agrade o aos colegas do N cleo de Desenvolvimento Integrado de Produtos NeDIP pelo apoio e experi ncias sempre enriquecedoras Ao t cnico Roberto Andrade pelas contribui es e amizade Aos demais professores e pesquisadores da UFSC em especial s equipes SAE Baja SAE Aerodesign e SAE Formula e ao Laborat rio de Inova o da UFSC s empresas que participaram desta pesquisa destacando a FIAT Autom veis S A pelo est gio concedido e pelas amizades equipe do projeto Nugin onde obtive experi ncia e valiosos contatos profissionais Ao SAPSI Servi o de Aten o Psicol gica da UFSC em especial ao psic logo Saulo Satoshi e orientadora Olga pelo apoio Ao Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense IFC especialmente o Campus Videira Luzerna por terem me acolhido neste momento final da tese Aos meus verdadeiros amigos que sempre estiveram comigo nos momentos de alegria e de dificuldade seja nos encontros da galera do Carpe Diem Floripa ou do Trilhas Floripa Wish you all the Best Tamb m agrade o a todos que conheci neste per odo t o especial onde mesmo que n o os tenha citado jamais ser o esquecidos Permane am em Deus Ele estar convosco BIOGRAFIA DO AUTOR Ivo Rodrigues Montanha Junior 31 anos graduado em Engenharia de Produ o Mec nica pela UNOESC cam
96. Introdu o a 1 6 CONTE DO DA TESE O conte do da tese foi estruturado em seis cap tulos e sete ap ndices Como visto o cap tulo 1 abordou a motiva o os objetivos as contribui es a metodologia de pesquisa e o conte do da pesquisa O segundo cap tulo apresenta as principais proposi es de gera o de concep es de ST na fase de projeto conceitual com algumas ferramentas computacionais de apoio O terceiro cap tulo apresenta os m todos e ferramentas de engenharia reversa dedicadas principalmente ao projeto conceitual O quarto cap tulo trata do processo de sistematiza o da ER que resultou na sistem tica de ER onde foi considerada a an lise f sica dos ST O quinto cap tulo mostra o processo de avalia o da sistem tica de ER e da estrutura da base de dados junto aos especialistas e potenciais usu rios J o sexto e ltimo cap tulo apresenta as conclus es e as recomenda es para pesquisas futuras No ap ndice A foi elaborada a estrutura de informa es da base de dados pelo estudo das principais informa es da fase de projeto conceitual O ap ndice B mostra o exemplo de alguns cat logos de efeitos que auxiliam na identifica o dos princ pios de solu o do ST e no ap ndice C cont m a estrutura integrada das an lises de ER O ap ndice D mostra alguns campos da base de dados preenchidos Visando favorecer a compreens o sobre as atividades da sistem tica de ER no ap ndice E descrito
97. J ST analisado Medidas Massa ST Psr 5 50kg Massa na balan a P mea Pmea 38 40kg De 824 42mm An lise OWAS de postura da ro adeira J Dorso reto 1 t 100 de 3 horas 180 min Bra os dois bra os para baixo 1 t 100 de 3 horas 180 min Pernas deslocamento com pernas 6 t 20 de 3 horas 36 min Carga at 10kg 1 1161 Pela Tabela 6 3 lida 2005 p 169 a postura tem classe 1 postura normal Dura o m xima 36 min menor tempo pernas Momento fletor coluna d Psr g 1 002m 0 82442m 53 95N 9 58N m A primeira coluna do Quadro E 10 mostra a imagem do conjunto usu rio ST na prancha com os dados das medi es Abaixo de cada imagem h a an lise de postura pelo sistema OWAS OWC Quadro 4 12 e OWD Quadro 4 13 e o c lculo do momento fletor na coluna vertebral do usu rio O momento fletor foi calculado utilizando a for a gerada pela massa do ST massa dele multiplicada pela acelera o gravitacional e a dist ncia resultante no eixo X entre o centro de gravidade do ST diminu da da posi o do CG do conjunto deg A partir da an lise do Quadro E 10 e considerando somente os aspectos ergon micos recomend vel o uso do ST A por 18 minutos com uma pausa de cinco minutos por ciclo mesmo que o equipamento tenha resist ncia mec nica superior ao tempo sugerido de uso cont nuo 4 A dist ncia do CG do ST foi obtida
98. J e auxiliar nas an lises de ergonomia Externos loja Dominik Florian polis SC empr stimo do ST E para as an lises de ergonomia Quadro E 9 Plano das an lises de ergonomia PAE Com o plano das an lises de ergonomia PAE foram preparadas as an lises de ergonomia obten o dos EAE e dos ST selecionados e o agendamento das an lises com o Prof John Peter Nasser CDS UFSC Conforme visto no PAE as an lises consistem na observa o inicial de usu rios cortando grama para conhecer os movimentos t picos de uso dos aparadores Noutro momento realizada a an lise OWAS pois muitas vari veis est o relacionadas aos esfor os e postura do usu rio A an lise OWAS OWS foi realizada com os tr s ST da Fig E 3 ST A obtido E e J Al m da an lise visual da postura do usu rio foi identificado o centro de gravidade do conjunto usu rio ST para estimar o momento fletor gerado pelo ST na coluna vertebral do usu rio Foi utilizada uma prancha com marca es e dois apoios triangulares inferiores um em cada base distantes 1885 mm entre si Num apoio foi colocada uma balan a para medir a for a de rea o da massa do conjunto A Fig E 4 mostra a prancha o usu rio e o STA 5 4 A AU 45 Conv m destacar o aux lio de Fernando Matsunaga estudante de engenharia mec nica que fez parte da equipe de pesquisa durante as an lises de ergonomia realizadas com o aparador Ap ndice E An li
99. KY Elliot J CROSS IL James H Reverse engineering and design recovery a taxonomy Pp 13 17 IEEE Jan 1990 COLLI Natal Reverse engineering at FIAT autom veis do Brasil Congresso SAE Brasil S o Paulo Society of Automotive Engineers Inc 2006 Paper 2006 01 2573 2006 Refer ncias Bibliogr ficas 84 CORAL Eliza OGLIARI Andr ABREU Aline Fran a Gest o integrada da inova o estrat gia organiza o e desenvolvimento de produto 1 Edi o S o Paulo Editora Atlas 2008 COSTA Cleire Maria Carioca de Processos de aprendizagem e acumula o de compet ncias tecnol gicas na ind stria de inje o pl stica o caso da Multibr s da Amaz nia S A Disserta o Mestrado Executivo Programa de P s Gradua o da Escola Brasileira de Administra o P blica Funda o Get lio Vargas 2002 CSILLAG Jo o M rio An lise do valor metodologia do valor 3 Ed S o Paulo Editora Atlas 1991 CZIULIK Carlos Development of a computer evaluation model for assessing mechanical systems conceptual design alternatives Ph D thesis School of Mechanical and Materials Engineering UK University of Surrey 1998 DHILLON Balbir S Engineering and technology management tools and applications Norwood Artech House Inc 2002 EDER Wolfgang Ernst HOSNEDL Stanislav Engineering design a manual for enhanced creativity Boca Raton FL USA CRC Press Taylor amp Francis Group LLC 2008 EILAM Eldad
100. NOS Quadro 4 11 dos tipos de testes solicitados na SER quando forem definidos bem como dos elementos de caracteriza o do ST no quadro CST Quadro F 7 e dos usu rios CTU Quadro F 4 Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama Continua o do Quadro E 11 161 Aspectos a serem Vari veis Por que testar Como testai Quem Equipamentos dos testes testados no ST relacionadas tal vari vel SEN participa de desempenho ETD Condi es n o Raio de corte De acordo com profissionais Remover a capa Equipe de ER Chave de fenda c mera recomendadas do aparador de assist ncia t cnica e a inferior e utilizar o fotogr fica termopar remover a capa aumentado observa o dos usu rios do aparador aceler metro e microfone inferior de prote o de 120mm ST A removida a capa do ST para 200mm inferior para aumentar o raio de corte da grama Mas preciso avaliar se isto aumenta o desempenho de corte em rela o ao ST original ou apenas aumenta o risco de danos ao motor Testes de rota o e temperatura devem ser repetidos Quantidade Ao remover a capa inferior de Remover a capa Equipe de ER Chave de fenda c mera de sujeira prote o permitida a inferior e utilizar o fotogr fica termopar fragmentos entrada de fragmentos aparador aceler metro e microfone que entra no sujeira no compartimento do conforme compartim motor el trico Isto pode obser
101. OESC Joa aba SC Tr s alunos de gradua o em Estudaram metodologia de Universidade Engenharia Mec nica da UFSC projeto na disciplina de p blica Florian polis SC Integrantes metodologia de projeto de gradua o em Slda equipe SAE Formula produto na gradua o onde Engenharia a desenvolveram um projeto Mec nica na 5 did tico na disciplina Tamb m UFSC est o aplicando a metodologia de projeto no desenvolvimento de um ve culo SAE Formula Tr s alunos de gradua o em N o tiveram contato pr vio Universidade Engenharia de Produ o com metodologia de projeto privada Mec nica da UNOESC Dois trabalham em reas gradua o em Joa aba SC Um aluno do curso relacionadas ao Engenharia de 2 t cnico em Mec nica do IFC desenvolvimento de produtos Produ o Elcampus Videira Luzerna em empresas da regi o meio Mec nica da a oeste catarinense Os outros UNOESC dois atuam na rea de Joa aba SC manuten o e analisam Escola T cnica produtos concorrentes Federal p blica Quadro 5 5 Perfil dos grupos de usu rios participantes Os grupos U1 e U2 conseguiram executar com relativa facilidade a an lise parcial de engenharia reversa cujo foco foi a an lise f sica de solu es de projeto do compressor selecionado Por m para que os conceitos pudessem ser compreendidos em menor tempo foi sugerida a execu o das an lises mais complexas somente em alguns componentes conforme visto no Quadro de siste
102. P PPH Usu rio Meio ambiente Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do ST CRS Atividade 2 3 etapa 05 Especifica es t cnicas do ST Etapa 05 caracterizar o ST selecionado e obtido utilizando os quadros CST e CRS ambos abaixo Crit rios Elementos de avalia o Embalagem do ST Tipo de embalagem caixa saco nenhuma outra Material Suportes internos da embalagem isopor papel o nenhum outro N vel de prote o do ST pela embalagem total parcial baixo nenhum Facilidade de transporte tamanho adequado S N seguro S N ergonomia adequada S N Manual de instru es Idiomas portugu s espanhol ingl s Detalhamento excessivo adequado superficial Possui guia r pido com instru es de uso S N Informa es sobre uso seguro do ST S N Informa es presentes no Uso seguro do ST S N ST para o uso adequado Recomenda es para evitar mal uso S N Informa es colocadas em elementos que n o deterioram com o uso S N Asseio limpeza do ST Asseio limpeza do ST empoeirado engraxado limpo riscado Montagem e regulagem N vel de montagem necess ria do ST para uso total parcial subsistemas
103. PS 01 01 Faca PS 01 02 Fio flex vel PS 01 03 L minas helicoidais PS 01 04 Tesoura PS 01 05 L mina fixa rotativa corte horizontal eixo vertical PS 01 06 Foice PS 01 07 Guilhotina PS 01 08 L minas sobrepostas PS 01 09 Dentes de animais pastar PS 01 10 Corte manual rasgar PS 02 01 Feixe de laser PS 02 02 Jato de gua PS 02 03 Feixe de plasma PS 02 04 Oxicorte PS 02 05 Broca PS 02 06 Ataque de cido PS 02 07 Eletroeros o PS 23 01 Facas oscilantes marteletes PS 23 02 Rolo com pinos PS 23 03 Rotor cil ndrico Componentes relacionados AGD 001_002 AGD 002_006 ST relacionados AGD 001 AGD 002 Import ncia da fun o A Tipo da fun o U uso Entradas energia Mec nica Entradas material Grama sem cortar Entradas informa o Altura da grama Entradas usu rio Posicionamento da l mina altura nivelamento e movimentos Entradas outros ST Entradas ambiente C digo da fun o F 09 Nome da fun o Acionar o motor Descri o da fun o Permite que o usu rio acione o motor el trico do aparador A para iniciar o corte da grama Outras fun es relacionadas F 04 Fixar o bot o de acionamento F 05 Proteger o usu rio de choques el tricos Princ pios de solu o relacionados
104. Quadro D 2 Planilha sistema t cnico sc iria 131 Quadro D 3 Planilha condi es ambientais de uso do ST 132 Quadro D 4 Planilha componentes is 133 Quadro D 5 Planilha fun es eee eeeeeseeeseeeseeeseeeeceeeeeeeeeeeeeeeeeeees 135 Quadro D 6 Planilha princ pios de SolUG40 eee eects eeeeeeeeeee 137 Quadro E 1 Solicita o de informa es aparador de grama 139 Quadro E 2 Equipamentos tradicionais para cortar grama em resid ncias antes dos aparadores cee eee eeeeseeseeseeeeeeeees 141 Quadro E 3 Quadro de representa o dos ST candidatos STC 143 Quadro E 4 Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU dos aparadores de grama 145 Quadro E 5 Elementos para elaborar a matriz pre o valor MPV 146 Quadro E 6 Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do SPARS Pe A RD a ARS RR RR RAR 149 Quadro E 7 Caracteriza o do sistema t cnico selecionado CST 151 Quadro E 8 Vari veis selecionadas para as an lises de ergonomia VAD sessions a ares aee ans sean canada ava 154 Quadro E 9 Plano das an lises de ergonomia P E 155 Quadro E 10 An lise OWAS OWS dos ST A Ee J 157 Quadro E 11 Roteiro de testes de desempenho RTD do ST A 160 Quadro E 12 Medi es de temperatura do motor do aparador
105. R na execu o das atividades do projeto de ER Trata se de um relat rio preliminar que compreende a SER o escopo do projeto de ER as atividades previstas bem como o cronograma e o or amento Ap ndice E An lise F sica Integral de ER Aparador de Grama 141 E 2 FASE 2 AN LISE DO SISTEMA T CNICO Segundo o escopo do projeto de ER trata se de uma an lise integral de ER considerando os aparadores de grama com pre o at R 200 00 pois o mercado pretendido Portanto nesta fase foram realizados todos os estudos da sistem tica vide a Fig 4 4 caracterizar o mercado intera o usu rio ST desempenho do ST identificar as solu es de projeto Isto visa orientar novos projetos similares Como na SER foi definido um mercado de atua o e n o um ST espec fico s o inicialmente identificados os ST candidatos na atividade 2 1 para favorecer a sele o da melhor alternativa de ST a ser avaliado Considerando que a organiza o n o domina os procedimentos de corte da grama e que deseja iniciar uma linha de produtos para Jardinagem importante entender os procedimentos de corte da grama nas resid ncias e conhecer os ST alternativos existentes Quadro E 2 a a Tesoura de b Aparador manual c Carrinho de cortar grama cortar grama helicoidal el trico e a combust o Vantagens Vantagens Vantagens Baixo custo e massa M dio custo Custo de manuten o F cil manuten o F cil manuten
106. RSA Nesta se o descrita a estrutura integrada que representa as atividades e ferramentas da an lise f sica do ST propostos na sistem tica de ER Objetiva fornecer uma vis o de conjunto das propostas e assim facilitar as an lises f sicas dos ST A Fig C 1 mostra uma vis o geral da referida estrutura com os meios de apoio Figura C 1 Vis o geral da estrutura integrada das an lises de ER A Fig C 2 mostra a referida estrutura em tamanho normal Estrutura integrada das an lises de ER Etapa 01 avaliar a solicita o de ER SER Solicita o de engenharia reversa SER Projeto de ER g Nome do solicitante Descri o e justificativa da solicita o de ER Descri o e justificativa da solicita o Nicho s de mercado de interesse Origem da solicita o setor atividade do PDP Projeto s relacionado s Etapa 02 definir o escopo do projeto de ER Atividades do projeto de ER A E Analisar os eventos sobre os temas de interesse 3 1 Recomenda es para a projeta o dos A P Analisar as publica es dos temas de interesse 2 2 Selecionar e obter o ST a ser analisado 2 7 Identificar as solu es de projeto 2 1 Identificar os ST candidatos gt 2 3 Caracterizar o ST selecionado gt 2 4 Caracterizar o mercado do ST 2 5 Analisar a ergonomia do ST 2 6 Analisar o desempenho do ST Problem
107. Revista Epoca Neg cios Jul 2009 N m 29 S o Paulo Ed Globo YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos 2a Ed 2001 Tradu o de Daniel Grassi Bookman Porto Alegre RS em rela o 2a Ed original London SAGE 1994 AP NDICE A ESTRUTURA DA BASE DE DADOS Conforme os objetivos da pesquisa foi notada a necessidade de elaborar uma estrutura de base de dados BD com foco na fase de projeto conceitual Complementa a sistem tica de ER no apoio aos projetistas pois permite o armazenamento e a consulta s informa es obtidas na engenharia reversa Neste ap ndice examina se o processo de elabora o da BD que iniciou com a modelagem das informa es da fase de projeto conceitual resultando numa estrutura da base de dados adotada na pesquisa N o houve implementa o computacional da BD Na elabora o da estrutura da BD utilizou se o procedimento adotado por Lima 2002 baseado no IDEF x Kern 2000 Assim o processo de modelagem de informa es vide a Fig A 1 foi composto pelas seguintes etapas 1 1 Pesquisa de informa es sobre o problema de modelagem identifica o de documentos fonte e coleta de informa es identifica o dos termos candidatos entidade part culas de informa o e filtragem dos candidatos entidade 1 2 Cria o de uma taxonomia do projeto conceitual classifica o hier rquica das informa es 1 3 Cria o do modelo base identifica o de entid
108. ST 7a R 40 00 Peso SE ST1 x 8 ST 2 ou co 2 F E 2 R 35 00 ST3 oN gt ST 4 Qa o or L T 2 i i i Le PEENE A PE EENE AEE Ag R 30 00 Ba opoopo peee E S i H H H i Ss ERES i Area de interesse consenso da coordena o h i i i i i i R 20 00 i i i i i i i i 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500 Pontua o Valor Etapa 04 selecionar e obter o ST a ser analisado dentro da rea de interesse priorizando o maior valor e menor pre o Caracteriza o do sistema t cnico selecionado CST Atividade 2 3 Caracterizar o ST selecionado e obtido Principais modos de falha do Principais modos de intera o externa do ST Etapa 06 detalhar textualmente a an lise do mercado do ST a partir dos quadros STC CTU e CST e da matriz MPV Etapa 07 a partir dos quadros CTU CST e do manual de instru es do ST MIN selecionar quais vari veis ser o avaliadas quadro VAE abaixo quanto intera o usu rio ST ergonomia Selecionar as an lises a serem realizadas e os equipamentos necess rios EAE Executar tais an lises Etapa 08 a partir dos modos de falha e de intera o no quadro CST e do manual de instru es do ST MIN selecionar quais elementos de desempenho ser o avaliados Definir as an lises a serem realizadas e quais equipamentos EAD ser o utilizados Executar as an lises e preencher o quadro ADS abaixo Etapa 09 a partir da s
109. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA MEC NICA Ivo Rodrigues Montanha Junior SISTEMATIZA O DO PROCESSO DE ENGENHARIA REVERSA DE SISTEMAS T CNICOS Tese submetida ao Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da Universidade Federal de Santa Catarina para a obten o do Grau de Doutor em Engenharia Mec nica Orientador Andr Ogliari Dr Eng Co orientador Nelson Back Ph D Florian polis 2011 Cataloga o na fonte pela Biblioteca Universit ria da Universidade Federal de Santa Catarina M764s Montanha Junior Ivo Rodrigues Sistematiza o do processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos tese Ivo Rodrigues Montanha Junior orientador Andr Ogliari co orientador Nelson Back Florian polis SC 2011 194p il tabs Tese doutorado Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnol gico Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica Inclui refer ncias 1 Engenharia mec nica 2 Engenharia reversa 3 Projeto conceitual 4 Inova es tecnol gicas I Ogliari Andre II Back Nelson II Universidade Federal de Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica IV T tulo CDU 621 Ivo Rodrigues Montanha Junior SISTEMATIZA O DO PROCESSO DE ENGENHARIA REVERSA DE SISTEMAS T CNICOS Esta Tese foi julgada adequada para a obten o do T tulo de Doutor em Engenharia Mec nica e apr
110. V Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 34 Problemas t picos de ER ao longo do PDP Manuais de instala o e de manuten o Processos de manufatura Processos de montagem Atividades do projeto de ER O Princ pios de solu o e fun es dos ST O Dimens es materiais e arranjos dos ST Atividade 2 1 Identificar os ST candidatos Atividade 2 2 Selecionar e obter o ST a ser analisado gt gt gt lt Especifica es de projeto dos ST O x O x Busca de novas tecnologias e oportunidades O x O x Explora o das oportunidades Atividade 2 3 Caracterizar o ST selecionado ojo ojo Atividade 2 4 Caracterizar o mercado do ST ojo Atividade 2 5 Analisar as condi es de intera o X X X usu rio ST Atividade 2 6 Analisar o desempenho do ST X XIXIOJO Atividade 2 7 Identificar as solu es de projeto X IX IX X X X Atividade 3 1 Recomenda es para os projetos similares X X X X X X X X Atividade 3 2 Elaborar o relat rio do projeto de ER e XIX IX X X X X X preencher a base de dados Legenda X atividade recomendada O opcional Quadro 4 3 Quadro de aux lio sele o das an lises de ER ASA No Quadro 4 3 foram sugeridas as atividades que servem para a obten o e an lise de informa es voltadas ao desenvolvimento de novos ST e ainda ao aperfei oamento dos existentes Tais atividades foram marcadas com
111. X nenhuma outra __ Material nenhum para o ST um saco para o manual Impacto ambiental baixo somente o saco do manual Suportes internos da embalagem isopor papel o X nenhum N vel de prote o do ST pela embalagem total parcial baixo X nenhum Facilidade de transporte S tamanho adequado S N N seguro S N S ergonomia adequada S N Manual de instru es Idiomas X portugu s X espanhol X ingl s Detalhamento excessivo X adequado superficial Possui guia r pido com instru es de uso S N S Informa es sobre uso seguro do ST S N S Informa es presentes no ST para Uso seguro do ST S N S o uso adequado Recomenda es para evitar mal uso S N S Informa es colocadas em elementos que n o deterioram com o uso S N Sim capas e haste de sustenta o Asseio limpeza do ST Asseio limpeza do ST X empoeirado engraxado limpo riscado Montagem e regulagem N vel de montagem necess ria do ST para uso total parcial subsistemas X nenhuma N vel de regulagem necess ria do ST para uso bastante X pouco nenhuma Acess rios e ferramentas Equipamentos necess rios montagem do ST fornecidas com o ST adequado insuficiente X nenhum Equipamentos necess rios regulagem do ST adequado insuficiente
112. a o sistemas t cnicos MONTANHA JUNIOR Ivo Rodrigues Sistematiza o do processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos Thesis Doctorate in Mechanical Engineering Graduation Program in Mechanical Engineering of the Universidade Federal de Santa Catarina UFSC 2011 Title translation Systematization of the reverse engineering process of technical systems ABSTRACT Despite the importance of analysis of competitors products companies generally observe the technologies of technical systems TS competitors without support of formal methods This tends to limit the capability to understand the solutions and obtain suggestions for innovative products To overcome this limitation there are propositions that formalize the process of studying competitors TS However none of these is broad enough and they focus on specific aspects of the studied product In this research reverse engineering RE is presented as a systematic approach to learn the fundamentals of the TS and thus meet the conditions for identifying and proposing innovations in new products The proposed model consists of three phases planning obtaining and analyzing information and recommendations for designing The planning phase consists of activities related to project management of RE The second phase aims at obtaining the requested information from an existing system analyzing them considering the market for this technical system the interaction betw
113. a Prospec o tecnol gica tend ncias tecnol gicas em setores industriais utilizando principalmente informa es contidas em documentos de patente de bases nacionais banco de patentes e bases em CD ROM e internacionais On Line e outras de ordem econ mica e mercadol gica b Monitoramento tecnol gico mostram a evolu o de uma tecnologia ao longo do tempo com base nas informa es contidas em documenta o de patentes dispon veis no CEDIN e em bases de dados internacionais c Dissemina o tecnol gica publica o em s ntese do estado da t cnica de uma determinada tecnologia pela folha de rosto de documento de patente acrescida de informa es contidas em bases de dados de documentos de patente dispon veis em CD ROM no CEDIN d Radiografia tecnol gica estudo detalhado de uma tecnologia num determinado per odo pela sele o dos documentos de patentes brasileiros mais relevantes possibilitando o diagn stico do estado da arte no pa s Os estudos setoriais podem ser encomendados ao INPI junto com outras an lises tais como busca de patentes realizada por profissionais do CEDIN busca de fam lia de patentes sobre um dado assunto busca estat stica em documentos de patente brasileiros e o PROFINT programa de fornecimento autom tico de informa o tecnol gica baseado em documentos de patentes nacionais e internacionais 4 sugerida a consulta s bases do Google Patents lt www googl
114. a Fig A 7 mostra as informa es a ela vinculadas junto com as interconex es entre as caixas entidades de acordo com as rela es definidas no Quadro A 4 Tal diagrama visa mostrar a estrutura de informa es a ser adotada na BD a qual pode ser futuramente ampliada seguindo os procedimentos vistos no Ap ndice A para agregar informa es de outras fases do PDP bem como alterar a presente estrutura conforme a necessidade Al m disso conv m citar que o campo fun o gen rica da entidade fun o representa a fun o registrada na BD e g cortar levantar que deve ser associado s fun es identificadas no ST e g cortar grama no campo nome da fun o s fun es gen ricas As fun es gen ricas tamb m s o associadas aos princ pios de solu o e aos componentes para permitir que as solu es gen ricas sejam identificadas a partir da consulta na BD para uma fun o do novo ST e g cortar sem as particularidades dos termos adotados na defini o da fun o num dado ST cortar grama Assim pode ser potencializada a inova o para diferentes projetos da organiza o A 4 Estrutura dos campos de preenchimento da base de dados Nesta se o mostrada a estrutura dos campos de preenchimento da base de dados BD resultantes das se es anteriores deste ap ndice A H campos relacionados ao projeto de ER e campos voltados aos elementos de cada ST analisado nos projetos
115. a a entidade retirada Explica o sobre a candidata a entidade do Quadro A 2 retirada do Quadro A 2 Nome dow Relacio Defini o da Rela o Si namento e ee ee Ap ee T a CI Cardinalidade 1 C2 Cardinalidade 2 Descri o do cer F di de v rios ex zero ou uma Fun o de um a varios relacionamento pode ser realizada pelo Componentes podem E mesmo Componente realizar a mesma Fun o ai a A x 4 x Especifica o do relacionamento E x Cada ST composto por t a ee Componentes que s o portadores de fun o o I f sicos e exercem efeitos ou realizam fun es A 0 1 3 lt Composto por N A Sistema T cnico ST Figura A 6 Identifica o dos relacionamentos entre entidades Como pode ser visto na Fig A 6 a partir da descri o da candidata a entidade identificado o tipo de relacionamento entre as entidades relacionamento tipo realizada por e ainda definida a cardinalidade do relacionamento uma Fun o pode ser realizada por v rios rg os 1 n e muitas Fun es podem ser realizadas pelo mesmo rg o 1 n Desta an lise foi gerado o Quadro A 4 onde est definido o tipo de relacionamento e a cardinalidade existente entre todos os 52 relacionamentos identificados na Fig A 5 Quanto cardinalidade de acordo com Elmasri e Navathe 2004 p 65 a cardinalidade de uma rela
116. a partir da marca o do CG dele na imagem utilizando regra de tr s em rela o escala de medida do prumo mostrada na Fig F 4 como refer ncia Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 160 J os ST E e J permitem tempo de uso cont nuo de 36 minutos por ciclo Por isso recomenda se melhorar a distribui o de massa do aparador A e do ST a ser projetado a fim de reduzir a dist ncia entre o seu centro de gravidade e do centro de gravidade do usu rio para reduzir os esfor os Os resultados foram inseridos na base de dados BD para orientar novos projetos similares de ST sob a tica da ergonomia Para analisar o desempenho do ST na atividade 2 6 foi avaliada a solicita o de ER SER quanto aos pedidos de an lises espec ficas de desempenho Como n o houve pedidos destes foram avaliadas as condi es t picas de uso do ST os par metros de desempenho citados no manual de instru es MIN e a ocorr ncia dos modos de falha do ST relacionados aos aspectos t cnicos quadro CST Para tal foi elaborado o roteiro de testes de desempenho RTD mostrado no Quadro E 11 de onde foram definidos os equipamentos dos testes de desempenho ETD Aspectos a serem Vari veis Por que testar Como testar Quem Equipamentos dos testes testados no ST relacionadas tal vari vel a participa de desempenho ETD Modo de falha Rota o do O arrefecimento do motor Medir a Equipe de ER
117. abeto X semi alfabetizado X alfabetizado de quem utiliza X ensino fundamental X ensino m dio X ensino superior Observa es se forem necess rias Forma de utiliza o X conforme sugerido no manual de instru es X uso n o recomendado pelo manual especificar Usu rio remove a capa inferior de prote o para aumentar o raio de corte do fio de nylon e utiliza extens es el tricas com bitola inferior quela recomendada no manual varia a tens o e queima o motor Intensidade do Area m ou dist ncia de uso at 200 m di rios jardins p tios ciclo de opera o Tempo total de utiliza o num dia 3 horas Tempo ininterrupto sem paradas m dio de uso 70 minutos Frequ ncia de uso _ di rio semanal mensal outros quinzenal 15 dias Caracter sticas do exposi o gua exposi o umidade significativa ambiente de uso exposi o ao fogo exposi o ao calor X contato com pedras X exposi o terra poeira exposi o aos cidos quais outros complemente grama seca ou com baixa umidade Quadro E 4 Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU dos aparadores de grama 37 Gramados de terrenos pouco acidentados menos de 30 de inclina o sobe 3m a cada 10m na horizontal com poucas pedras e fragmentos de materiais de constru o sendo es
118. ade n o usual aos projetistas e tem sido uma barreira ao processo lt eula qoid op odoosq gt enanp odoosa op vyury vpronbso odooso op equi opeplany oyu eirgpunoos Jouadns au pu d p VOISva wapo ovsuny OYONNA op ovsuny Outra forma de auxiliar a defini o da estrutura de fun es do ST por meio da FAST Function Analysis System Technique do ingl s T cnica de An lise das Fun es do Sistema que orienta a modelagem das fun es do ST pelas depend ncias funcionais sequ ncia l gica Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o conforme ilustrado na Fig 2 5 onaou0g lt ogsvongroadso no oanalqg orode ajuapuadapur ovsuny orode au pu d pur epuonhar i ovsuny 1 souafur wopso 1 dO 1 lt opsuny opsung Eos COMO _ conbuod i ico is ll copupno ajuapuadapul 1 opsung i Figura 2 5 Leiaute gr fico de um modelo FAST Kaufman e Woodhead 2006 p 68 e 72 Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o 10 Na Fig 2 5 nota se que um modelo da FAST composto por linhas de escopo fronteiras fun o b sica global fun es de ordem superior fun es de ordem inferior ou dependentes direita de uma fun o representam por que a fun o esquerda deve existir fun es independentes apoio e as atividades Para
119. ades relacionadas pela da matriz de relacionamento entre entidades defini o dos relacionamentos entre as entidades e constru o do primeiro diagrama de entidades 1 4 Refinamento do modelo resolu o dos relacionamentos n o espec ficos do primeiro diagrama identifica o dos atributos chave e migra o de chaves prim rias 1 5 Finaliza o do modelo identifica o dos produtos n o chave 1 6 Avalia o do modelo IDEFIX gerado caso esteja adequado segue para a implementa o e valida o Sen o devem ser pesquisadas novas informa es rever est gios anteriores e refazer o est gio de modelagem De acordo com Lima 2002 p 57 o Integration Definition for Information Modeling IDEFIX ou defini o integrada para a modelagem de informa es foi formalizado como uma norma federal americana para o processamento de informa es Federal Information Processing Standard FIPS A norma FIPS 184 baseou se no Integration Information Support System IISS Volume V Common Data Model Subsystem Part 4 Information Modeling Manual IDEF1 Extended 1 IDEFIX de novembro de 1985 A norma descreve a linguagem de modelagem IDEFIX sem ntica e sintaxe assim como regras e t cnicas associadas para o desenvolvimento de um modelo l gico de dados O uso desta norma permite a constru o de modelos sem nticos de dados com o objetivo de suportar a gest o de dados como recursos a integra
120. ades anotadas na formula o do problema de projeto elabora o das especifica es definidas Diagrama de blocos representa o do fluxo de trabalho na transforma o dos operandos mediante opera es e sua sequ ncia de acordo com a tecnologia selecionada Matriz morfol gica com combina es mostra o princ pio de a o e os portadores de fun o para cada subfun o e a sua combina o em um todo Cada combina o forma um princ pio conceitual 2 No Quadro A 2 o termo subfun o ser adotado no lugar de fun es parciais e fun es elementares a fim de definir a estrutura de informa es relacionadas s fun es em apenas dois n veis fun o global e subfun es Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Continua o do Quadro A 2 96 Conceito Descri o Fontes 15 Efeito Designa o geral para a a o da sa da de um objeto efeito em outro entrada onde existem a es diretas ou indiretas O resultado uma rea o do objeto sujeito atividade pela mudan a de propriedades do seu estado seguindo o fen meno natural Do ponto de vista do ST o efeito de sa da o prop sito planejado o prop sito da fun o bem como a rela o causal entre causa e efeito 01 04 06 16 Elementos de maquina Um grupo composto de ST de primeiro ou segundo grau de complexidade frequen
121. ados obtidos nota se que a sistem tica de ER gerada e a estrutura da base de dados atingiram este objetivo Da mesma maneira os objetivos espec ficos tamb m foram atendidos pois mediante a revis o da literatura sobre PDP e engenharia reversa foram identificadas as principais proposi es de ER que contribu ram conceitualmente com a elabora o da sistem tica de ER Foi ainda desenvolvido um processo sistematizado de ER que auxilia a equipe de projeto na proposi o de inova es para o desenvolvimento de novos produtos bem como uma estrutura de base de dados que permite a armazenagem e a consulta das informa es obtidas nos processos de engenharia reversa Estes objetivos atendidos ainda se configuram em parte como as contribui es esperadas pela pesquisa Em termos da revis o bibliogr fica sobre PDP foi priorizada a fase de projeto conceitual Nesta foi dada nfase nos processos de defini o das fun es e de proposi o dos princ pios de solu o para as fun es dos ST pois nelas h grande chance de inovar nos sistemas t cnicos apesar da dificuldade dos projetistas em abstrair as solu es Em rela o engenharia reversa foram estudadas as abordagens da literatura junto com o processo de an lise dos ve culos concorrentes num fabricante automotivo brasileiro Foi assim identificada a escassez das abordagens de ER que tratam o ST de forma integrada considerando as fun es Poucas abordam a identifica
122. al uso do que por falhas de projeto apesar das defici ncias t cnicas e ergon micas identificadas Neste sentido a equipe de ER removeu a capa inferior de prote o e aumentou o comprimento do fio de nylon raio de giro para 200 mm Isto foi feito para avaliar o uso do aparador nestas condi es vide Fig E 8 que s o comuns apesar de caracterizadas como mal uso a Sujeira na capa lateral do motor b Imagem da sujeira no motor Figura E 8 Contamina o do compartimento do motor do aparador ao operar por dez minutos sem a capa inferior de prote o Pode ser notado na Fig E 8 que sem a capa inferior de prote o houve acesso de sujeira ao motor el trico do aparador a qual formada por fragmentos de grama seca cortada e terra A sujeira se acumulou no motor el trico e tamb m nos respiros das capas laterais do motor parte a na Fig E 8 o que prejudicou ainda mais o arrefecimento do motor Pode ser notado que a remo o da capa realmente um fator de risco para ocasionar a queima do motor el trico por superaquecimento Nesta opera o inadequada do aparador sem a capa inferior foi notado aumento da temperatura do motor antes estabilizado em 40 graus Celsius no Quadro E 12 para 52 graus Celsius em apenas dez minutos de opera o ininterrupta Isto sugere que o sistema de arrefecimento adequado somente com a capa de prote o inferior pois canaliza o ar das aletas ao motor e ainda evita o acesso de sujeira
123. alia o dist ncia dos especialistas no PDP 65 5 2 2 Avalia o presencial dos usu rios 65 5 3 An lise dos resultados da avalia o ceceeceeeceeeeeeeeeeeeeeeeeees 15 Cap tulo VI Conclus es e recomenda es eee ee eeeeeseeseeseeeeeeseees 79 G21 CONCIUSOCS i aara a e a dante aaa ab coddgudeonsons 79 6 2 Recomenda es para trabalhos futuros 00 ee eects 81 Refer ncias bibliogr ficas eee 83 Ap ndice A estrutura da base de dado eee eeeeeeseeseeseeeeeeeeens 91 A 1 Etapa 1 1 pesquisa de informa es sobre o problema de modelagem sonnin ee E des stevie spot E 93 A 2 Etapa 1 2 Cria o de uma taxonomia do projeto conceitual classifica o das informa es sceseesecesecececeeeceeecececeeeeeeeeeneeees 103 A 3 Etapa 1 3 Cria o do modelo base eee eee eee eeeeeees 107 A 4 Estrutura dos campos de preenchimento da base de dados 117 A 5 Considera es finais erre 121 Ap ndice B Cat logo de efeitos 123 Ap ndice C Estrutura integrada de an lises de engenharia reversa 125 Ap ndice D Exemplos de campos preenchidos da base de dados 129 Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 139 E 1 Fase 1 Planejamento do projeto de ER 139 E 2 Fase 2 An lise do sistema t cnico wo eee eects eee eeeeeeees 141 E 3 Fase 3 Orienta es para a projeta o
124. amentos de teste necess rios s medi es Avaliar a distribui o e a instala o do ST tamb m devem ser analisados aspectos log sticos do ST em termos de como adquirir pe as embalar transportar distribuir e vender o ST Pode ser que o ST tenha boa qualidade t cnica mas seja deficiente em termos comerciais e log sticos Desmontar medir e analisar dados o ST fotografado e medido antes de ser desmontado Deve se 1 analisar a montagem ii fotografar o ST desmontado em vista explodida simula a ordem de montagem iii realizar medi es nos componentes e montagens para completar as planilhas de dados Devem ser evitados testes destrutivos para garantir que o ST continue funcionando Formar uma lista de materiais tamb m chamada BOM Bill of Materials consiste em completar uma lista sobre detalhes t cnicos do ST As informa es s o registradas nesta lista e ou numa base de dados para auxiliar nos novos projetos Na prepara o da desmontagem t cnica atividades a b e c sugeridas por Otto e Wood 2001 devem ser realizadas avalia es iniciais sobre as caracter sticas gerais do ST bem como preparar o ambiente onde ocorrer tal processo Tamb m definir os profissionais e Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 19 equipamentos necess rios desmontagem do ST conforme sugerem Sato e Kaufman 2005 p 67 80 e Colli 2006 Entre os meios para avaliar os componentes
125. an lise f sica seguindo os passos sugeridos na estrutura integrada de an lises de ER Fig C 2 O grupo U3 obteve resultados mais consistentes com esta an lise estruturada de ER Os resultados finais dos grupos s o similares e pouco distorceram em rela o ao que foi apresentado no Ap ndice F No pr ximo t pico s o mostrados todos os resultados da avalia o 5 3 AN LISE DOS RESULTADOS DA AVALIA O Todos os resultados dos question rios est o no Quadro 5 6 elougiajal op voneuta sis eum vied openbape B1S9 NH ep ossaooid op oyuowreyyerep O OI AT AT AT AT AT AT AT AT cd PP SOpeprlane se HUIUWLANLIYTUFIS weTpxne SvJUDUILLIDJ orode ap soru SO 6 AT AT AT AT AT AT AT OMA ep oque ou seanalgo eero ewoyz ap WENSOU os qE L 9 BONPIIONSTS V 8 AT AP AT AT AT AT AT AT iSeproLHpou aUaUTIORJ Jas UIapod ag 9 evongwassts e og dooxad ens eN L AP AT AT AT AP AT AT AT iengtoouos ojafoid ap ase ep ojxajuoo ov sepenbapr ovjso qE L 9 vonpIoIsIs V q AT AT AT AT AT AT AT qenteou0s oyafoid op we ddd OP Sasej SLIMO op SOOSeULIOJUI op OBSIOSUT 2 wowed qg e 9 BOVUAISIS Y CS AT AP AT AT AT AT AT AT i og ezrue3Io epeo op opepr eal g sepenbope Jos W pod qg L 9 LINVU ISIS V 4 AT AT AP AT AT AT AT AT ou urmoyuo ap vare Ionbyen
126. apresenta o esquema de liga o dos equipamentos de medi o de rota o do motor el trico do ST A Sistema de aquisi o de Relat rios dados Aparador de grama A Figura E 6 Esquema de liga o dos equipamentos de medi o de rota o do motor el trico do ST A A Fig E 7 apresenta o resultado das medi es do aceler metro sobre a rota o do motor el trico do aparador A onde foram analisados dados de rota o rpm e de acelera o vibra o em m s em duas situa es motor sem carga linha mais clara verde e aparador cortando grama variando carga linha azul mais escura T T T T T T 5 TT T T T variando carga sem carga 2 ace m s j 1 Ii 1 L 1 L 1 L L al 1000 2000 3000 4000 000 6000 7000 8000 9000 10000 11000 12000 rota es rpm Figura E 7 Resultados da medi o de rota o do motor do aparador obtida pelo aceler metro Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 164 Pode ser notado na Fig E 7 que a rota o em situa o de corte diminuiu de 12000 rpm m xima com motor sem carga para a faixa de 4000 a 6000 rpm pois nesta faixa de rota o a vibra o se manteve est vel Mesmo com a queda na rota o pode ser notada a efici ncia das aletas de arrefecimento do motor conforme o Quadro E 12 Pode ser dito que o aparador A tem desempenho adequado onde a queima do motor dever ocorrer mais pelo m
127. apresentam caracter sticas inovadoras de interesse da organiza o e podem ser avaliados pela engenharia reversa de maneira integral ou parcial CAP TULO III ENGENHARIA REVERSA REVIS O Neste cap tulo apresentada a revis o sobre o tema Engenharia Reversa a fim de formar uma base conceitual para a compreens o do conte do e auxiliar a sistematiza o de um processo de ER voltado fase de projeto conceitual Para tal ser o apresentadas algumas defini es e proposi es de ER junto com alguns m todos de apoio Ao final s o expostas as considera es do cap tulo e os requisitos para a elabora o da sistem tica com base nos temas abordados 3 1 DEFINI ES DE ENGENHARIA REVERSA A an lise dos sistemas t cnicos concorrentes comum nas empresas principalmente na rea de software Visa identificar os elementos constituintes que geram atratividade ao consumidor bem como suas defici ncias Baxter 2000 p 131 onde s o aproveitados os pontos fortes e corrigidas as defici ncias Em muitos casos os ST s o obtidos para que sejam copiadas as solu es bem sucedidas a fim de reduzir o tempo de desenvolvimento dos novos ST Tal processo erroneamente denominado de engenharia reversa Por defini o o processo de ER um f rum de aprendizado experimenta o e viv ncia do projeto do produto Otto e Wood 2001 p 48 Ou ainda uma forma de extrair o conhecimento de projeto a partir de qualque
128. as 2 Pre o R 580 00 6 IST F Pot ncia 500W Fonte el trico bateria 18V 1 5Ah auton 3h Massa 2 90 kg corte 260 mm L minas ativas 2 Pre o R 400 00 7 ST G y a l Pot ncia 600W Fonte el trico tomada Massa 2 60 kg corte 260 mm L minas ativas 1 Pre o R 150 00 3 Aparelho dispon vel nos pa ses da Comunidade Europ ia Custo m dio de 70 00 UK Pre o estimado no Brasil R 400 00 10 Continua o do Quadro E 3 Marca modelo Imagem do ST Especifica es do ST STH L Pot ncia 600W Fonte el trico tomada Massa 3 50 kg corte 230 mm L minas ativas 1 Pre o R 300 00 STI Pot ncia 1000W Fonte el trico tomada Massa 4 80 kg corte 290 mm L minas ativas 2 Pre o R 250 00 STJ D Pot ncia 1000W Fonte el trico tomada Massa 5 80 kg corte 290 mm L minas ativas 3 Pre o R 600 00 11 12 Marca ee modelo Imagem do ST Especifica es do ST STK oa Pot ncia 650W i Fonte gasolina QT 27 2 cm Massa 4 10 kg corte 360 mm Laminas ativas 2 Pre o R 800 00 STL i Pot ncia 1050W Fonte el trico tomada Massa 8 00 kg corte 300 mm L minas ativas 2 Pre o R 400 00 Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 145 Conforme visto no Quadro E 3 cinco ST con
129. as as atividades de ER de cronograma e or amento Tal planejamento junto com as demais atividades da an lise parcial de ER foi orientado pelos passos e respectivos m todos presentes na estrutura integrada de an lises de ER Fig C 2 Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 74 Figura 5 7 In cio da an lise do compressor utilizando a sistem tica de ER grupo U3 Como na solicita o de ER foi requisitada a an lise das solu es de projeto do compressor o grupo U3 partiu para a caracteriza o e desmontagem do compressor conforme mostrado na Fig 5 8 Figura 5 8 An lise das solu es de projeto do compressor utilizando a sistem tica de ER grupo U3 Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 75 A sistem tica de ER orientou que a an lise das solu es internas fosse realizada com base no SOP procedimento de subtrair e operar de onde foram identificados os componentes do compressor bem como as dimens es as fun es e demais caracter sticas dos componentes Com isto foram preenchidos os quadros na estrutura integrada impressa que receberam quadro de caracteriza o do compressor selecionado CST quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem t cnica SID estrutura de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST AIP e a vis o parcial da matriz morfol gica do compressor avaliado MMF Ap s o procedimento SOP fotografaram o compressor desmontado em posi o d
130. as durante a jornada de trabalho conv m considerar as recomenda es de Iida 2005 p 179 184 para o levantamento de cargas bem como a equa o de NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health EUA Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 50 Par metros de desempenho Unidade Valor p blicado Malor medido no manual no teste Avalia o preliminar das condi es de opera o do ST recomendadas pelo manual de instru es Postura e esfor os do operador Seguran a de opera o do ST Cansa o do usu rio Les es geradas no usu rio Condi es t picas de uso n o recomendado do ST citadas por profissionais de assist ncia t cnica Efeito do uso n o recomendado Citar as condi es de uso n o recomendado e seus efeitos na opera o do ST Observa es Impress es sobre a ocorr ncia os efeitos e as causas Ocorr ncia Efeito do modo de Causa do modo de dos modos de falha do ST S N falha falha Modos de falha citados pelos profissionais de assist ncia t cnica do ST Outros modos de falha identificados nos testes OoOo O OE Coment rios gerais sobre os testes de desempenho e recomenda es para os novos testes Quadro 4 12 Quadro de avalia o de desempenho do ST ADS No Quadro 4 12 al m dos par metros de desempenho medidos e comparados com o valor de refer ncia do fabricante foi considerada a avalia o dos pr
131. as receberam o material de avalia o e tiveram sete dias para devolver o question rio dos quais cinco 50 participaram 5 2 2 Avalia o presencial dos usu rios Na avalia o presencial foram previstos dois modos de avalia o presencial um modo com dois grupos de estudantes que conheciam metodologia de projeto conforme abordado no segundo cap tulo da tese e no outro modo com um grupo que n o conhecia metodologia As caracter sticas dos tr s grupos podem ser vistas no Quadro 5 5 Tal diferencia o objetivou avaliar a influ ncia do conhecimento pr vio dos usu rios sobre metodologia de projeto mesmo que o baixo n mero de participantes n o permitisse uma an lise estat stica adequada No primeiro modo participaram dois grupos de alunos de gradua o em engenharia mec nica com conhecimento de metodologia de projeto O grupo Ul teve dois integrantes de uma equipe SAE Aerodesign e o grupo U2 tr s integrantes de uma equipe SAE Formula Foram preferidos alunos destes projetos integradores pois possuem experi ncia com as atividades de projeta o e podem utilizar a sistem tica de ER nas atividades de seus projetos o que se configura como uma contribui o indireta da pesquisa Como os integrantes destes grupos tinham conhecimento pr vio de metodologia assistiram uma apresenta o do material de avalia o exemplo do aparador em momentos distintos para capacit los no uso da sistem tica Depois foi infor
132. as t cnicas de Proposto nesta tese 2 6 opera o do ST OWS Quadro de classifica o das Iida 2005 p 17le 12 5 posturas do sistema OWAS 172 RAE Roteiro das an lises de ergonomia Proposto nesta tese 2 5 Quadro 4 4 Meios de apoio as atividades da fase 2 Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 40 Continua o do Quadro 4 4 A Atividades Sigla Meio Origem vinculadas RAV Recursos audiovisuais 2 3 2 5 filmadora c mera fotogr fica 2 6 2 7 gravador RTD Roteiro de testes de desempenho Proposto nesta tese 2 6 SID Quadro de informa es da Proposto nesta tese com 2 7 desmontagem base no SOP e na lista de materiais BOM STC Quadro de representa o dos ST Proposto nesta tese 21 candidatos TEF Tipos de efeitos f sicos Pahl et alii 2007 p 94 12 7 VAE Quadro de vari veis comuns de Iida 2005 p 40 25 an lises de ergonomia 4 4 1 Atividade 2 1 Identificar os ST candidatos Um projeto completo de ER onde foi definido na solicita o somente o mercado inicia pela atividade 2 1 vista na Fig 4 4 Visa selecionar a melhor alternativa de sistema a ser avaliado Os sistemas candidatos podem ser identificados por uma consulta em s tios de busca na Internet a partir do mercado definido na solicita o de ER e pela consulta base de dados sobre os sistemas cadastrados que atendem as caracter sticas daquele mercad
133. as t picos de ER ao longo do PDP a Busca de novas tecnologias e x x x oportunidades Explora o das oportunidades X IX X X X X X xX x x Especifica es de projeto dos ST O O X X X XI X X x x Princ pios de solu o e fun es dos ST ojojx X X X x Dimens es materiais e arranjos dos ST O 0O X X X Manuais de instala o e de manuten o ojojx X X Processos de manufatura O O X X X X Processos de montagem ojojx X X Atividade 2 1 Caracterizar os ST candidatos Quadro de representa o dos ST candidatos STC Marca modelo do ST ST 3 ST 4 Especifica es t cnicas dos ST Lista de atributos b sicos e do ciclo de vida do ST ABC Atividade 2 2 etapa 03 ST a serem comparados matriz pre o valor MPV Etapa 03 a partir do quadro CTU abaixo e da lista de atributos do ciclo de vida do ST ABC abaixo elaborar a Caracter sticas Informa es Obten o do Principal forma de ST obten o do ST aquisi o loca o Observa es se forem necess rias empr stimo doa o Classe econ mica N vel de instru o de quem obt m miser vel classe baixa classe m dia classe alta analfabeto semi alfabetizado alfabetizado ensino fundamental ensino m dio ensino superior Condi es de Quem utiliza o ST uso do ST potencial usu rio quem obt m familiar
134. ate Procedure do ingl s Procedimento de Subtrair e Operar ST Sistema T cnico UML Universal Modelling Language ou Linguagem Universal de Modelagem SUM RIO Cap tulo I Introdu o sinni ii n i i a ne 1 1 1 Motiva o da pesquisa res 1 1 2 Objetivos da pesquisa eres 2 1 3 Contribui es da pesquisa eras 2 1 4 Metodologia de pesquisa es 3 1 5 Delimita o da pesquisa 3 1 6 Conte do daitese s massas idealista tiara 4 Cap tulo II Projeto conceitual de sistemas t cnicos revis o 5 2 1 Defini o de sistemas t cnicos cee eeeeeeseeeneceeceeeeeeeceneteeeeaeeuee 5 2 2 Processo de concep o de sistemas t cnicos 5 2 37 CONSIDELACOES oia essa lero A eliana Lato dentin legis dealin Cada 12 Cap tulo III Engenharia reversa revis o 15 3 1 Defini es de engenharia reversa s 15 3 2 Processo de engenharia reversa is 16 3 2 1 An lise f sica do sistema t cnico eee eects eeeeeeeees 17 3 2 22 An lise de VENLOS niniin arenei ta ii testis EE ie 21 3 2 3 An lise de publica es ii 23 IJ Considera Ges ires cecaiies datada Eae aa Cie aa 25 Cap tulo IV Sistematiza o do processo de engenharia reversa 27 4 1 Introdu o eriein a aee aeie Sea ERN 27 4 2 Modelagem do processo de ER
135. atividades e meios da sistem tica e na avalia o da pesquisa junto aos especialistas e usu rios Concluindo nota se que os resultados da avalia o mostraram que a sistem tica e a estrutura da base de dados propostas atendem os requisitos de modelagem final dos cap tulos dois e tr s o que torna til a presente pesquisa Cap tulo VI Conclus es e Recomenda es 81 6 2 RECOMENDA ES PARA TRABALHOS FUTUROS Com base nos estudos realizados nesta pesquisa e na execu o da pesquisa em si foram propostas as seguintes recomenda es 1 2 3 4 Desenvolver a sistem tica de engenharia reversa nas demais fases do processo de desenvolvimento de produtos pois esta pesquisa foi direcionada para a fase de projeto conceitual Elaborar uma estrutura computacional dedicada para a execu o do projeto de ER considerando a estrutura da base de dados proposta as atividades e os meios de apoio da sistem tica de engenharia reversa Elaborar uma base de dados compat vel com a estrutura da base de dados aqui proposta e com a estrutura computacional da sistem tica de ER com acesso remoto outras organiza es em diversos lugares e restrito para favorecer o registro e a consulta das informa es dispon veis Elaborar pesquisas relacionadas aos cat logos de projeto onde sejam mapeados diversos efeitos e portadores de efeito para auxiliar na identifica o dos princ pios de solu o REFER NCIAS BIBLIOGR FI
136. b op og njos op sordiourid op sagsunj op Og I sur g grunad qg ep eimnnso e as oprjou 104 E AT AP AT AT AT AT AT AT SOUI SPUIQJSIS SOSIOAIP OP Og njos op sordiouud sog uny sopep op ovdereduioo e woyuod AA sopep op aseq L 2 LINYUISIS V Z AT AT AT AT AT AT AT AT SODTSIJ SOJa qo sop og n os op sordioutid sagsunj sep og Liosop OB BOIJNUOPI BU RITIXNe OPO UI O I AT AT AT AT AP AT AT AT Quest es Especialistas E e grupos de usu rios U Especialista El Professor de escola t cnica Especialista E2 Diretor de empresa privada Especialista E3 Projetista em empresa privada Especialista E4 Pesquisadora de universidade Especialista E5 Professor de escola t cnica Grupo U1 SAE Aerodesign UNOESC Joa aba Grupo U2 SAE Formula UFSC Florian polis Grupo U3 alunos sem conhecimento de metodologia de projeto Legenda AT atende totalmente AP atende parcialmente NA n o atende Quadro 5 6 Resultados das an lises dos usu rios U e especialistas E A maioria das respostas no Quadro 5 6 indica que a sistem tica e a estrutura da base de dados atendem totalmente todos os crit rios de avalia o A seguir ser o citadas algumas respostas dos avaliadores em rela o aos crit rios que julgaram n o atender totalmente Na quest o 1 que trata do au
137. bem como avaliar a ocorr ncia dos modos de falha relacionados aos aspectos t cnicos os quais foram citados pelos profissionais de assist ncia t cnica do sistema obtido Tais an lises permitem a identifica o de oportunidades de melhoria no sistema e orientam novos projetos Para analisar o desempenho do ST elaborado o roteiro de testes de desempenho de onde tamb m s o definidos os equipamentos dos testes de desempenho O roteiro de testes parte das recomenda es de uso do manual de instru es de normas t cnicas de opera o do sistema Quadro 4 11 dos tipos de testes solicitados e dos elementos de caracteriza o do ST Quadro 4 10 Segmento Tipo de sistema Subsistema ou Elemento Normas relacionadas a T tulo da dos ST t cnico fam lia partedo ST doST cada elemento do ST norma Quadro 4 11 Estrutura de listagem de normas t cnicas de opera o de ST NOS A partir das normas de opera o e de seguran a s o identificados os procedimentos e os equipamentos de avalia o do desempenho do sistema S o ent o providenciados os equipamentos para executar os testes cujos procedimentos s o registrados por recursos audiovisuais Os resultados obtidos nos testes s o inseridos no quadro de avalia o de desempenho do sistema Quadro 4 12 Caso o usu rio necessite suportar o ST durante sua utiliza o ou realizar tarefas repetitivas de levantamento de carg
138. bka 1980 Hansen e Andreasen 2002 p 99 Conforme mostrado na Fig 2 6 esta proposi o baseada no princ pio da causalidade vertical sob o qual a decomposi o das fun es realizada quando os meios solu es do problema s o selecionados para executarem cada fun o Segundo Kaufman e Woodhead 2006 p 69 as fun es de ordem superior est o esquerda das fun es na FAST que respondem por que a fun o existe no ST Por ex duas fun es de um isqueiro s o produzir a chama e inflamar o combust vel A fun o produzir a chama superior fun o inflamar o combust vel pois mostra a utilidade dela sendo esta uma fun o de ordem inferior tanto no caminho l gico principal ou secund rio Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o 11 ZN Fun es Preparar ch Meios automaticamente Processo de ch Processo de ch com Processo de ch com extrato de ch olhas tradicional com infus o Aquecer Combinar gua ontrolar tempo eparar ch das gua com folhas de ch de preparo folhas de ch I ope at oe gua gt Ch Ch Agua Remover Remover Remover aquecimento ch folhas ambos Ch Agua Trazer energia Trazer a agua Medi
139. como parcialmente ilustra o Quadro F 7 Fun es Princ pios de solu o Fixar as capas externas 14 03 Parafuso Acionar o compressor S 4 06 01 Rotor magn tico motor el trico ou gerador Transmitir a rota o do motor para o compressor Comprimir o ar 31 01 Compress o por pist o Fun o n F PS 01 PS 02 PS 03 Quadro F 7 Vis o parcial da matriz morfol gica do compressor avaliado MMF Com o preenchimento da MMF Quadro F 7 foi realizada a combina o dos princ pios de solu o que representam a concep o do ST sob an lise Estas informa es da MMF s o registradas no relat rio do projeto de ER e na BD as quais ficam dispon veis favorecendo a gera o das concep es do ST bem como a defini o das necessidades e especifica es dos novos ST dados de dimens es entre outras Com isto a atividade 2 7 se encerrou para iniciar a terceira fase Ap ndice F An lise F sica Parcial de ER Compressor 192 F 3 FASE 3 ORIENTA ES PARA A PROJETA O A atividade 3 1 recomenda es para a projeta o dos ST visa auxiliar a execu o das atividades de projeta o dos novos ST da organiza o a partir da execu o do projeto atual de ER li es aprendidas e dos resultados das atividades da fase 2 do modelo de ER Tais recomenda es s o vistas no Quadro F 8 Entradas Recomenda es Quadro de caracter sticas dos u
140. correntes do novo aparador pre o at R 200 00 destacados com asterisco no nome s o similares motor el trico inferior com o rotor acoplado alimenta o de energia por tomada e extens o haste de sustenta o com al as massa do ST sustentada pelo usu rio e bot o de acionamento sem trava uso de curta dura o H poucas diferen as nas especifica es modos de falha e modos de intera o externa Com os ST candidatos apresentados se partiu para a atividade 2 2 referente sele o do ST a ser avaliado Para tal foram sintetizadas as caracter sticas comuns em que os cinco ST concorrentes diretos s o submetidos em uso habitual mediante o preenchimento do quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU no Quadro E 4 Caracter sticas Informa es Obten o do Principal forma de X aquisi o loca o empr stimo doa o ST obten o do ST Observa es se forem necess rias Classe econ mica miser vel X classe baixa X classe m dia classe alta N vel de instru o analfabeto X semi alfabetizado X alfabetizado de quem obt m X ensino fundamental X ensino m dio X ensino superior Condi es de Quem utiliza o ST X quem obt m X familiar funcion rio da organiza o uso do ST potencial usu rio X profissional externo outros Nivel de instru o analf
141. cos presentes no componente Com isto s o ainda identificados os portadores do efeito partes do componente onde os efeitos est o inseridos dos componentes mais complexos Com base nos efeitos s o consultados os princ pios de solu o registrados na base de dados visando identificar aqueles que melhor representam o funcionamento do componente de cada fun o Na BD os PS ainda podem ser consultados a partir das fun es Por m se na BD n o houver um PS relacionado ao funcionamento do componente gerado um princ pio de solu o que considera as informa es do ST analisado na ER Assim pode ser dito que a identifica o dos PS dos componentes essencialmente um processo de avalia o da similaridade de opera o dos PS e dos componentes Na BD ficam dispon veis as informa es dos PS visando favorecer a gera o das concep es do ST no projeto conceitual bem como a defini o das necessidades e especifica es dos novos ST no projeto informacional dados de dimens es materiais acabamento superficial entre outras para as fases de projeto preliminar e detalhado Logo al m das fun es a identifica o dos PS uma das mais importantes contribui es desta sistem tica de ER Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 55 Ap s terem sido identificados os princ pios de solu o dos componentes representada a concep o do ST avaliado numa matriz morfol gica Tal re
142. dados sobre os cronogramas dos projetos similares Para definir os prazos de cada atividade a equipe de ER deve avaliar a disponibilidade de recursos e assim estimar a dura o das atividades na primeira vez que forem realizar um projeto Isto depende das atividades a serem executadas do or amento e da experi ncia da equipe com cada tipo de ST a ser avaliado Se o sistema for familiar equipe podem ser feitas an lises mais detalhadas em menor tempo o que dificilmente ocorre quando a equipe avalia um sistema com o qual n o est habituada e precisa aprender sobre este de modo a compreender seu funcionamento Nos projetos similares em escopo e perfil do sistema a ser avaliado aproveitam se as informa es dos projetos anteriores Nesses casos o cronograma e o or amento tendem a ser mais precisos 4 3 3 Atividade 1 3 Definir o or amento do projeto de ER Nessa atividade definido o or amento do projeto de ER determinando os recursos financeiros necess rios execu o de cada atividade O custo de cada atividade estimado pela experi ncia dos profissionais do setor financeiro e demais integrantes do projeto de ER Assim como na defini o do cronograma podem ser consultadas as informa es de projetos similares realizados pela equipe que estejam armazenados na base de dados a fim de aumentar a precis o do planejamento do novo projeto Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 36 4 3 4
143. de acordo com o escopo do projeto de ER em quest o e a SER s o inseridas no quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Quadro 4 19 Categoria Subsistema de an lise do ST Recomenda es de projeto do ST Quadro 4 19 Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS No Quadro 4 19 cada recomenda o identificada pela categoria desempenho seguran a ergonomia materiais desmontagem fun es do ST e princ pios de solu o e ao subsistema relacionado Com isto os projetistas podem consultar diretamente as recomenda es de interesse a respeito de um subsistema espec fico ao inv s de procurar as recomenda es numa lista Por exemplo uma recomenda o Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 59 relacionada prioriza o de fun es de um aparador de grama pode ser assim inserida no quadro RPS Categoria de an lise fun es do ST Subsistema do ST todos Recomenda o priorizar as fun es de corte grama e seguran a do usu rio mas considerar as fun es proteger o motor do superaquecimento e favorecer a ergonomia apoiar e movimentar o ST Ambas as fun es est o relacionadas aos principais modos de falha dos aparadores dom sticos Al m das recomenda es inseridas no Quadro 4 19 podem ser sugeridas recomenda es de projeto para a montagem DFA Design for Assembly Andreasen et alii 1988 as quais apresenta
144. de transmiss o Diversos 48 x 48 x 51mm 01 54g Transmiss o de rota o do motor para 01 02 03 05 08 09 Transmitir a rota o do motor para o A U o compressor prejudicada ou nula 10 compressor Compressor n o aciona Ampliar o torque do motor el trico para Risco de dano ao compressor e ao acionar o compressor sistema de transmiss o Quadro F 5 Quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem t cnica SID Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 187 Continua o do Quadro F 5 Quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem t cnica SID Informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Informa es do procedimento SOP 9 Imagem do Nome do Materiais e E Massa Efeitos da Sequ ncia de Fun es E 3 componente componente dimens es S unit ria g remo o desmontagem associadas a amp amp E E 08 E Parafuso de fixa o da camisa A o SAE 1020 M4 x 38mm 02 3g Perda da fixa o da camisa do pist o 01 02 03 Fixar a camisa do pist o do compressor A U Si do pist o do compressor do compressor Alinhar a camisa do pist o do compressor N o poss vel comprimir o ar pois a em rela o base do sistema de camisa do pist o fica livre compress o 09 Conjunto mangueira e Diversos mangueira de 12 x 01 121g N o
145. deixou retorna posi o de origem maior similaridade com o Obriga o usu rio mant lo pressionado durante a opera o do ST Geralmente adotado em bot es do tipo gatilho componente avaliado AGD 001 023 bot o de acionamento o princ pio PS 18 02 ilustrado ao lado BD El trico contato el trico Efeito relaciofado ao PS Imagem do PS Imagem do PS Efeito relacionadofho PS El trico contato el trico ST xs AGD 001 Fun es relacionadas F 17 Transmitir energia el trica F 18 Acionar i F 21 Isolar Componentes relacionados AGD 001 023 C digo do PS 18 03 Nome do PS Sem bot o liga o direta Descri o do PS Acionamento direto sem interruptores Efeito relaciona io PS PCV 001 Fun es relacionadas nados F 18 Acionar Figura E 10 Exemplo de identifica o do princ pio de solu o do componente AGD 001_023 bot o de acionamento Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 171 Como mostra a Fig F 10 a partir da descri o do componente foram consultados os princ pios de solu o nas planilhas do Ap ndice D cujo funcionamento fossem similares vide o Quadro D 3 ao princ pio descrito no componente Neste exemplo foi encontrado o princ pio de solu o 18 02 bot o sem trava que tem a seguinte descri o bot o que aciona o ST mas n o mant m o bot
146. dequado insuficiente nenhum Equipamentos necess rios regulagem do ST adequado insuficiente nenhum Quadro 4 9 Quadro de an lise das condi es gerais de recebimento do ST CRS Al m do quadro CRS preenchido o Quadro 4 10 onde o sistema selecionado caracterizado com base nas informa es dos sistemas candidatos Quadro 4 5 e nos resultados da entrevista realizada com os usu rios potenciais e profissionais de assist ncia t cnica durante o preenchimento do Quadro 4 6 Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 46 _ amp poradi S p pma Pains ae Principais modos Principais modos de Ee x do ST t cnicas do ST de falha do ST intera o externa do ST E Outros ST Usu rio Meio ambiente Quadro 4 10 Caracteriza o do sistema t cnico selecionado CST No Quadro 4 10 h um campo que trata dos principais modos de falha de cada sistema os quais s o identificados pela experi ncia dos profissionais e pela opini o dos profissionais de assist ncia t cnica Os modos de falha compreendem as principais reclama es dos usu rios quanto s falhas de opera o bem como as opini es dos profissionais de manuten o quanto s defici ncias observadas Entretanto numa an lise parcial de ER que visa avaliar um ou alguns componentes do sistema pode ser desnecess rio detalhar alguns modos de falha e de inte
147. do Quadro 5 4 Origem Perfil do especialista Contato com as atividades do projeto conceitual Professor de escola t cnica IFSC Ararangu SC E 05 T cnico em Mec nica de Precis o graduado em Engenharia de Produ o Mec nica e mestrado em Engenharia Mec nica Atuou como Engenheiro de Produto na Bosch Rexroth e na Embraco Professor do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de Santa Catarina no campus Ararangu Tem experi ncia na rea de Engenharia de Produ o com nfase em Desenvolvimento de Produto atuando principalmente nos seguintes temas metodologia de desenvolvimento de produto projeto de produto equipamentos para maricultura e produtos inclusivos Teve contato com a metodologia de projeto e a fase de projeto conceitual no mestrado Orienta projetos de pesquisa e extens o sobre projetos de m quinas utilizando metodologia de projeto Contato com as atividades do Origem dos Perfil do grupo participante projeto conceitual integrantes do grupo Dois alunos de gradua o em Estudaram metodologia de Universidade Engenharia de Produ o projeto na disciplina de projeto privada Mec nica da UNOESC de produto na gradua o gradua o em 2 Joacaba SC Integrantes da Desenvolveram uma aeronave Engenharia de lequipe SAE Aerodesign com base nas metodologias de Produ o 2 Rosa 2006 e Back et alii Mec nica da 2008 UN
148. do compressor avaliado MME Jarfina ches Lui gado hed La AROS aaa via lad LAT gabar ees ods 191 Quadro F 8 Recomenda es de projeta o dos ST RTP baseada na an lise de ER do COMPTeSSOF 0 00 eee eee eeeeseeseceeeeeeeseeseeeeeeaees 192 Quadro F 9 Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS 193 Quadro G 1 Question rio de avaliaGd0 ccccecscesssceeteeeeseeeeteeeeteees 195 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BD Base de Dados BOM Bill of Materials ou Lista de Materiais e de Pe as DFA Design for Assembly ou Projeto para a Montagem EDT Estrutura de Desdobramento do Trabalho ER Engenharia Reversa FAST Function Analysis System Technique do ingl s T cnica de An lise das Fun es do Sistema IDEFIX Integration Definition for Information Modeling do ingl s Defini o Integrada para a Modelagem de Informa es INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial MER Modelo Entidade Relacionamento NeDIP N cleo de Desenvolvimento Integrado de Produtos NISTIEVA National Institute of Standards and Technology ou Instituto Nacional de Padroniza o e Tecnologia PDP Processo de Desenvolvimento de Produtos Projeto Quando destacado em negrito e it lico se refere ao Project segundo os conceitos de gerenciamento de projetos Quando n o houver destaque o termo se refere projeta o Design do ST PS Princ pio de Solu o SOP Subtract and Oper
149. dor de I I I I i Capacita o individual grama Ap ndice E I I dos envolvidos no uso da sistem tica de ER J Envio do material de An lise dos Caso pr tico de an lise avalia o para os resultados a fisica parcial do especialistas em PDP obtidos compressor Ap ndice F ta oa dg Sr pi J l DENE EE E rte ree J Figura 5 1 Vis o conceitual do procedimento de avalia o Conforme mostra a Fig 5 1 as duas formas de avalia o s o a Avalia o dist ncia dos especialistas no PDP b Avalia o presencial dos usu rios da sistem tica de ER Na primeira forma os especialistas no PDP foram selecionados por serem importantes usu rios dos resultados da sistem tica o que aumenta a precis o da avalia o Foi desenvolvido um material de avalia o baseado no exemplo da an lise f sica integral do aparador Ap ndice E com exemplos de campos preenchidos da estrutura da base de dados Ap ndice D Ao final h um question rio Ap ndice G que deve ser preenchido O material foi enviado para dez especialistas via correio eletr nico dos quais cinco responderam veja o Quadro 5 4 Na segunda forma foram executados dois modos de avalia o presencial um modo com dois grupos de estudantes que conheciam m
150. dos por um ou mais ST Podem ser objetos biol gicos incluindo pessoas quantidades de material energia ou informa o 01 02 03 29 Opera o Uma parte do processo de transforma o que geralmente n o subdividida 03 30 Portador do efeito Material ou espa o para a realiza o de um efeito f sico 06 31 Portador de fun o Meio de realiza o de uma fun o Cada rg o um portador de fun o 01 02 32 Princ pio de a o princ pio de solu o Fen meno de natureza f sica qu mica ou biol gica em base de como um efeito obtido Um princ pio de a o combina um n mero de modos de a o que devem revelar o relacionamento entre causa e efeito a fim de garantir um leiaute apropriado e econ mico 01 02 07 33 Processo de desenvolvimento de produto Todo o processo de transforma o de informa es necess rias para a identifica o da demanda a produ o e o uso do produto 05 Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Continua o do Quadro A 2 99 Conceito Descri o Fontes 34 Produto Objeto concebido produzido com caracter sticas e fun es comercializado e usado pelas pessoas ou organiza es de modo a atender a seus desejos ou necessidades Tamb m qualquer sa da de uma organiza o que ser recebida por um usu rio stakeholder ou outros membros da organiza
151. e podem suprir todos os projetos da organiza o seja projeto original ou reprojeto de qualquer forma Assim encerra se o processo geral de ER de Abe e Starr 2003 cuja nfase na an lise f sica do ST Boa parte deste processo foi visto pelo pesquisador numa visita t cnica de 40h num fabricante automotivo brasileiro o qual devidamente apresentado em Colli 2006 e em Montanha Jr Ogliari e Back 2007b Nas se es seguintes ser o apresentadas as an lises de eventos e de publica es complementares an lise f sica 3 2 2 An lise de eventos De maneira complementar an lise f sica pode ser realizada a an lise de eventos que apresentam os principais ST dos mercados onde a organiza o pretende atuar Giacaglia 2008 p 7 cita os benef cios que os eventos trazem s organiza es estreitamento de rela es com os clientes apresenta o de produtos servi os da empresa para seu mercado alvo ganho de novos clientes e gera o de uma lista de Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 22 contatos mailing de prospec o obten o de informa es sobre o mercado e os concorrentes venda ou transmiss o de informa es ao canal de vendas atualiza o profissional t cnica alavancagem da imagem institucional estabelecimento de novos contatos comerciais e o lan amento de novos produtos Em termos mais t cnicos nestes eventos s o realizados contatos com os principais e potenciais clientes dos
152. e se acumula nas l minas pois geralmente ocorre o travamento das l minas helicoidais 35 Com a aplica o do aparador de grama no corte de todo o gramado ao inv s de apenas acabamentos come ou a queimar o motor el trico principal falha destes aparadores geralmente ocasionada por superaquecimento devido s diferen as de demandas energ ticas nas opera es de corte de todo o gramado e do acabamento Para amenizar isso os fabricantes aumentaram gradativamente a pot ncia do motor o que prolonga a vida do motor mas aumenta a massa prejudicando a manobrabilidade e o esfor o do usu rio Quadro E 3 Quadro de representa o dos ST candidatos STC Marca modelo Imagem do ST Especifica es do ST ST A a 1 Pot ncia 700W Fonte el trico tomada Massa 2 50 kg corte 240 mm L minas ativas 1 Pre o R 140 00 ST B Pot ncia 700W Fonte el trico tomada Massa 2 20 kg corte 290 mm L minas ativas 2 Pre o R 135 00 ST C Pot ncia 700W Fonte el trico tomada Massa 2 60 kg corte 300 mm L minas ativas 2 Pre o R 130 00 ST D e Pot ncia 700W Fonte el trico tomada Massa 2 80 kg corte 280 mm L minas ativas 2 Pre o R 125 00 Marca modelo Imagem do ST Especifica es do ST 5 STE 7 Pot ncia 540W Fonte el trico tomada Massa 3 90 kg corte 360 mm L minas ativ
153. e 04 Operando 01 Projetista 09 Combinado 03 Solu o 01 Patrocinador combina o 08 Entrada 03 Dimens es 01 Fonte de informa o 08 Transformado 03 Formas 01 Diagrama de blocos transforma o 07 Conectar 03 Especificado 01 Principio conex o especifica o conceitual 07 Subfun o 03 Sinal informa o 01 Acoplamento 06 Abstrato 03 Requisito 01 Transmitir abstra o transmiss o 06 Ambiente 03 Elemento de m quina 01 Montagem 05 Fronteira 03 Comportamento 01 Interface 05 Caracter stica 03 Concep o conceito 01 Atributo 05 Arranjo 03 Pessoa 01 Documento 05 Estado 03 Similar similaridade 01 Armazenamento 05 Causa causal 02 Informa o 01 Transporte causalidade tecnol gica transportabilidade 05 Material 02 Desempenho 01 5Cor 05 Tecnologia 02 Matriz morfol gica 01 Estabilidade 05 Portador de fun o 02 Esbo o 01 Vida Legenda 16 candidatas eliminadas n o possuem intera o com as demais candidatas 16 candidatas agrupadas em outras com conceito similar Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 103 No Quadro A 3 pode ainda ser notado que em candidatas com m ltiplos termos e g fun o funcional foi sublinhado o termo mais difundido na bibliografia neste caso fun o para facilitar a elabora o da base de dados e concomitantemente favorecer o entendimento do usu rio da BD futuramente nas atividades
154. e 8 o v 8 E Principais atividades o IE o 6 I la g SA do processo del 5 S amp 3 AEE 8 8 engenharia reversa E 5 E 2 2 B 2 E E E 5 E 5 Ed 82 Gls 28 S Ea 5 a Soo j3 3s asee jess 2 Proposi es de Siege Sands Sig 2 2 212 5 2 2 engenharia reversa ERA E S S a 5 E s a 5 2 8 ZE 27g 2 CERE O S lt 5 lt SO old SS SE sft Sie S lt Abe e Starr 2003 O X X X X X X Otto e Wood 1996a 1996b O X X X 2001 Sato e Kaufman 2005 xX X X xX X Kaufman e Woodhead 2006 xX X XxX xX X Colli 2006 O O X X X O O X X X X Giacaglia 2008 O x Legenda X muito utilizado O pouco utilizado Quadro 3 2 Principais atividades e proposi es de ER Apesar da escassez de proposi es das an lises complementares de eventos e de publica es sob o enfoque da engenharia reversa ambas n o ser o consideradas na sistem tica de ER pois grande parte dos resultados de engenharia reversa prov m das an lises f sicas do ST Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 26 Estas compreendem a avalia o do desempenho do ST das condi es de intera o usu rio ST ergonomia e das solu es internas do ST caracterizar os componentes avaliar os aspectos de desmontagem e identificar as fun es e os princ pios de solu o dos componentes Muitas vezes as an lises n o consideram o contexto da aplica o principalmente nas organiza es e s o superficiais A compreens o dos resultados ob
155. e com patents gt USPTO lt www uspto gov gt EPO lt http ep espacenet com gt e INPI lt www inpi gov br gt 2 Sitio lt www6 inpi gov br informacao_tecnologica estudos estudos htm prospeccao gt Acesso em 27 de outubro de 2010 Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 25 Contudo nota se que o monitoramento das publica es pode ocorrer internamente por uma equipe que tenha familiaridade com os assuntos abordados e uma lista das fontes e assuntos ou externamente por profissionais especializados na clipagem conforme j citado Em ambos os casos devem ser disponibilizados organiza o os dados dos ST especifica es pre os materiais entre outras que podem ser inseridos na base de dados e relat rios relevantes com as informa es obtidas e analisadas a partir das publica es 3 3 CONSIDERA ES Nesse cap tulo foram estudadas as proposi es de ER mais adequadas ao apoio fase de projeto conceitual considerado no escopo da tese Algumas proposi es foram mostradas de forma mais detalhada por apresentarem mais subs dios ao processo de ER onde outras foram citadas em atividades espec ficas complementando as proposi es mais abrangentes Do estudo das proposi es foram identificadas atividades comuns de ER para auxiliar na sistematiza o do processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos conforme o Quadro 3 2 a ee
156. e desejado para a an lise pr requisitos Estes componentes pr requisitos devem ser montados novamente no ST se poss vel antes de operar o ST 2 Operar o ST plenamente s falta o componente em an lise o qual deve ser testado quanto aos requisitos dos usu rios para verificar os efeitos da remo o de tal componente 3 Analisar o efeito geralmente complementado por uma an lise visual Por m pode ser necess rio utilizar um dispositivo de teste se o efeito da remo o n o for bvio 4 Deduzir a subfun o do componente faltante A partir do terceiro passo deve ser deduzida a subfun o do componente faltante onde o maior foco deste passo s o as mudan as em qualquer grau de liberdade durante a opera o Tal mudan a cr tica na determina o da funcionalidade do ST 5 Substituir o componente e repetir o procedimento Substituir o componente e repita o procedimento N vezes onde N o n mero de componentes do sistema ou subsistema do ST 17 A desmontagem deve ser realizada em todos os componentes do ST Por m n o devem ser desmontados os componentes comerciais como man metros comandos el tricos e eletr nicos Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 52 em an lise Os resultados devem ser documentados em uma tabela e o componente deve ser novamente montado 6 Organizar as fun es do ST numa rvore de fun es pelo agrupamento das fun es identificadas
157. e na fase de projeto conceitual a partir dos resultados das atividades da fase 2 da sistem tica de ER As recomenda es t picas s o mostradas no Quadro 4 17 Quadro 4 17 Recomenda es t picas de projeta o dos ST RTP Entradas Coment rios Recomenda es t picas Solicita o de ER SER Os resultados obtidos na ER s o comparados com o que foi solicitado na SER N o gera recomenda es mas orienta as demais recomenda es N o atua diretamente nas fases de projeta o mas auxilia na avalia o das novas SER Plano do projeto de ER Os resultados obtidos na ER s o comparados com o que foi definido no plano do projeto N o atua diretamente nas fases de projeta o mas auxilia na fase de planejamento dos rojetos de PDP Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU As caracter sticas dos usu rios auxiliam na defini o das necessidades dos usu rios Quadro com especifica es de projeto dos ST similares quele analisado na ER ESS Manual de instru es do ST MIN O manual tem especifica es t cnicas instru es de uso do ST e orienta es de assist ncia t cnica que podem ser tidas como refer ncia aos novos ST Quadro com especifica es de projeto dos ST similares aquele analisado na ER ESS utilizado nas fases de projeto informacional e preliminar Quadro com recomenda es de pr
158. e vista explodida conforme indicado nos passos da sistem tica de ER Depois da an lise das solu es de projeto do compressor foi iniciada a terceira fase da sistem tica de ER que trata das orienta es de projeta o Nesta o grupo U3 preencheu quadro de recomenda es de projeta o dos ST RTP e o quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS A an lise de ER encerrou s 17 57h tendo uma dura o total de 2 31h 151 minutos Ao final o grupo U3 preencheu o question rio de avalia o da sistem tica de ER concluindo a participa o deles Os resultados ser o mostrados no pr ximo t pico Cabe ressaltar que na avalia o presencial nenhum dos grupos citados no Quadro 5 5 teve contato pr vio com o exemplo do compressor Ap ndice F nem com o pr prio compressor Isso evitou o surgimento de resultados viciados com base em informa es privilegiadas do Ap ndice F Foi apenas disponibilizada uma vers o impressa do material de avalia o com o exemplo de uma an lise f sica completa de ER realizada num aparador de grama objetivando lembrar as atividades de ER mostradas na apresenta o da sistem tica Entretanto nenhum dos grupos de avalia o presencial utilizou tal material pois preferiram seguir somente os passos da sistem tica e o aprendizado obtido na capacita o Em rela o execu o do projeto parcial de ER foi notado que os integrantes dos grupos U1 U2 e U3 conseguiram executar a
159. ecionado CST 46 Quadro 4 11 Estrutura de listagem de normas t cnicas de opera o de ST NOS paus tied cabinet iain Bidets ATN E EERE atada ns 49 Quadro 4 12 Quadro de avalia o de desempenho do ST ADS 50 Quadro 4 13 Quadro de informa es da desmontagem SID 52 Quadro 4 14 Tipos de efeitos f sicos adaptado de Pahl et alii 2007 PDA arinetan E eae sugando ceu Ea i digundareuvevepicbeetss tev 53 Quadro 4 15 Quadro de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST AIP eseesseeeceseeeeeeeneeeeeeas 54 Quadro 4 16 Meios de apoio da fase 3 eeeeeeeseeseeeeeeseeaes 56 Quadro 4 17 Recomenda es t picas de projeta o dos ST RTP 56 Quadro 4 18 Quadro com as especifica es de projeto para os ST similares quele analisado na ER ESS 58 Quadro 4 19 Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS 58 Quadro 5 1 ST candidatos an lise f sica da sistem tica de ER 61 Quadro 5 2 Requisitos de modelagem da sistem tica de ER 63 Quadro 5 3 Quest es de avalia o oe eccceessceeseceeneeeeeeeeteeesneeeseees 64 Quadro 5 4 Perfil dos especialistas que participaram da avalia o CIST NCIAS sro nani craft oia infos Ee ato Ef Ia e ML canteen orando 66 Quadro 5 5 Perfil dos grupos de usu rios participantes 68 Quadro 5 6 Resultados das an
160. edi es do compressor grupo U3 Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 71 A terceira etapa desmontagem iniciou s 21 28h durou doze minutos e foi onde a equipe dedicou maior tempo e esfor o de an lise Nela foram observados 1 2 3 4 5 6 Desmontagem simples das carca as 5 parafusos N o possui reservat rio de ar Carca as fabricadas com materiais reciclados mostra o apelo ambiental Materiais de baixa resist ncia utiliza o apropriada mais em casos de emerg ncia n o uso habitual Risco de superaquecimento se for utilizado por muito tempo Descart vel sem reparos dispon veis caso estrague Durante a desmontagem a equipe U3 analisou de forma subjetiva os componentes e os subsistemas para avaliar a intera o entre os componentes e se eles s o resistentes ou descart veis N o foram feitas medi es nos componentes nem a identifica o formal das fun es deles A Fig 5 4 mostra o subsistema de compress o do compressor Figura 5 4 Desmontagem do compressor grupo U3 Detalhe do subsistema de compress o J a quarta etapa de montagem iniciou s 21 41h e foi conclu da s 21 50h Objetivou a montagem do compressor veja a Fig 5 5 Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 72 Figura 5 5 Montagem do compressor grupo U3 Durante a montagem foi observado que os ajustes das pe as n o possuem boa precis o ou seja as folgas tornam a montagem um pouco complexa Isto n
161. een user TS ergonomics the system performance and design solutions functions solution principles and technical characteristics of the system In the phase of recommendations design suggestions are proposed for the new systems from the results obtained in the reverse engineering project A structure of a database was also proposed to store the results from the reverse engineering process The model and structure were evaluated by experts and potential users from the application of them in examples of a grass trimmer and a compact compressor The results showed that the model and structure of the database are appropriate for the stated purpose Key words reverse engineering product design conceptual design innovation technical systems LISTA DE FIGURAS Figura 2 1 Modelo de desenvolvimento de produtos Back et alii 2008 p 70 baseado em Romano 2003 p 116 0 eeseeseeseeteeereeeneeeneees 6 Figura 2 2 Principais atividades da fase de projeto conceitual 7 Figura 2 3 Desdobramento da fun o global em fun es mais simples adaptado de Pahl e Beitz 1988 e Pahl et alii 2005 8 Figura 2 4 Cat logo de solu es conceituais para opera es b sicas adaptado de Back 1983 Montanha Jr et alii 2007a 8 Figura 2 5 Leiaute gr fico de um modelo FAST Kaufman e Woodhead 2000 D 08 C27 2 ssa ias nares iohano o ERE E SEAE EEN 9 Figura 2 6 rvore de fun es meios para
162. eguran a e danificar o motor el trico Tais condi es ser o avaliadas nas an lises de ergonomia e desempenho em busca de maior confiabilidade seguran a e conforto de opera o De modo geral em termos comerciais pode se dizer que o ST A tem caracter sticas adequadas aos usu rios potenciais J a atividade 2 5 avalia se as condi es de intera o usu rio ST ergonomia est o adequadas s caracter sticas dos usu rios CTU Quadro E 4 quanto postura esfor os controles e demais elementos de opera o do ST Para tal foram observados os movimentos t picos de usu rios operando os ST A E e J no Laborat rio de Biomec nica CDS UFSC para a an lise OWAS OWS Vide a Fig E 3 Postura durante o uso do Postura durante o uso do Postura durante o uso da aparador A aparador E ro adeira J Figura E 3 Simula o de uso dos ST A E e J Na Fig E 3 notado que a postura do usu rio com 1 77m de estatura est inadequada no aparador A obtido por estar com a coluna Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 154 inclinada O aparador E e a ro adeira J permitem uma postura menos prejudicial o que evita o surgimento de les es pelo uso destes ST considerando que o usu rio deve sustentar e manobrar o ST no uso Para selecionar as an lises de ergonomia foram avaliadas as formas de intera o do usu rio com o ST A quadro CST Quadro E 7 a partir das recomenda es do ma
163. elaborar um modelo de fun es pela FAST definida inicialmente a fun o b sica e identificadas as fun es do ST numa sequ ncia l gica com a aplica o da quest o como cada fun o ser realizada sentido da esquerda para direita Por serem logicamente dependentes as fun es s o validadas de maneira iterativa pela quest o por que a fun o necess ria sentido da direita para esquerda Paralelamente s o agregadas fun es independentes quelas do caminho l gico acima destas bem como atividades de apoio abaixo identificadas pela quest o quando As fun es de um mesmo ST podem ser modeladas pela FAST ou pela modelagem por opera es b sicas apesar da diferen a de nomenclatura e de representa o da estrutura de fun es Na FAST o desdobradamento realizado pela sequ ncia l gica das fun es e n o pelo fluxo de grandezas modelagem por opera es b sicas Devido depend ncia l gica das fun es se uma fun o for alterada na FAST suas fun es dependentes podem sofrer altera es e serem substitu das As fun es independentes apoio s o posicionadas na vertical em algumas fun es dos caminhos l gicos sendo consideradas secund rias em escopo e natureza do problema Al m da modelagem por opera es b sicas e FAST pode ser utilizada a modelagem de fun es baseada na Lei de Fun es Meios do ingl s Function Means Law proposta por Tjalve 1979 p 9 Hu
164. emas da organiza o Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 45 Crit rios Elementos de avalia o Embalagem do ST Tipo de embalagem caixa saco nenhuma outra Material Suportes internos da embalagem isopor papel o nenhum outro N vel de prote o do ST pela embalagem total parcial baixo nenhum Facilidade de transporte _ tamanho adequado S N seguro S N ergonomia adequada S N Manual de instru es Idiomas portugu s espanhol ingl s Detalhamento excessivo adequado superficial Possui guia r pido com instru es de uso S N Informa es sobre uso seguro do ST S N Informa es presentes no ST para o uso adequado Uso seguro do ST S N Recomenda es para evitar mal uso S N Informa es colocadas em elementos que n o deterioram com o uso S N Asseio limpeza do ST Asseio limpeza do ST empoeirado engraxado limpo riscado Montagem e regulagem N vel de montagem necess ria do ST para uso total parcial subsistemas nenhuma N vel de regulagem necess ria do ST para uso elevado baixo entregue montado pronto Acess rios e ferramentas fornecidas com o ST Equipamentos necess rios montagem do ST a
165. emas que se apresentam ao longo do PDP conforme mostrado na Fig 4 1 Planejam Processo de desenvolvimento de produtos industriais Metodologia de PROD ven baseado em Back et alii 2008 estrat gico 1 da organiz Planejam Elabora o do projeto do produto projeta o X Implementa o do produto e e ee 9 e o CR E EE SEE n Ro RA oe DA fe rs i is He i a E l ga IS o Gi t 8 6 16 o a le P 2 giig i l oo BABI DOIDO i 4 re Das Sia SE 1 23 O88 SIG O Li De ZI Ha erat ter ar eee A So ici as iis oe SS Sa 8 i 821 851 12 iSo8 SE eet Bil Ta ii 281i AS ee i Br EE R eas ovi oi 28 Sei ES gapili SEDES a QE E ii QE 1 SS So sai as iiag Qin Es ii agi agi 5 s 15 2 oH Be Re Ee Bere Vs Ela a Ay t if 1 A a A a a vi AO t ra i i Hares ER Na J Solicita o Fase 1 Planejamento do projeto de ER de ER SER Base de dados BD Plano do projeto de ER Dados dos ST ST existente avaliados Fase 2 An lise do sistema t cnico fisico ou virtual Fun es e princ pios desolu o dos ST ST analisado pela ER Fase 3 Orienta es para a projeta o Figura 4 1 Vis o conceitual da sistem tica de ER Orienta es para a projeta o Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 28 Conforme ilustrado na Fig 4 1 um ou mais problemas t picos de ER identificados pelo
166. ente ocorre a partir da experi ncia da equipe de ER complementado por opini es de profissionais de assist ncia t cnica obtidas em entrevistas as quais s o sugeridas quando os profissionais da organiza o n o tem conhecimento suficiente do mercado ou dos sistemas do mercado mas buscam informa es detalhadas desses e do ambiente comercial Para elaborar a matriz pre o valor s o considerados as orienta es do Quadro 4 7 Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 42 Itens Elementos ST a serem comparados Sistemas t cnicos candidatos identificados Crit rios de avalia o Definir os crit rios de avalia o que influenciam no desempenho t cnico e comercial dos sistemas com uma breve descri o do crit rio e o peso dele nota de 1 a 10 Utiliza como base os atributos do quadro 4 8 cujas notas finais tem escala de 1 a5 Caracteriza o da amostra Caracteriza o da amostra consultada na pesquisa para de profissionais consultados o preenchimento da matriz pre o valor Quadro 4 7 Orienta es para elaborar a matriz pre o valor MPV Assim a equipe seleciona os atributos do Quadro 4 8 que servem para definir os crit rios de avalia o Depois os crit rios s o avaliados junto aos entrevistados em termos do peso que eles atribuem ao crit rio nota de um a dez e da nota que cada ST obteve em cada crit rio selecionado Tendo sido obtidos os pesos de todos os
167. ente podem ser os componentes para satisfazerem as fun es do ST 47 Componente Formam Princ pios de Solu o encapsulam solu es gen ricas que formam as concep es que fisicamente podem ser os Componentes para satisfazerem as fun es do ST 48 Componente Concep o conceito Formado por Princ pios de solu o encapsulam solu es gen ricas que formam as Concep es que fisicamente podem ser os Componentes para satisfazerem as fun es do ST 49 Requisito Problema de projeto Definem Cada projeto de ST orientado pelo Problema de Projeto a partir das necessidades humanas Requisitos de usu rio e fontes de informa o sendo realizado pelo projetista 50 Usu rio Problema de projeto Definem Cada projeto de ST orientado pelo Problema de Projeto a partir das necessidades humanas requisitos de Usu rio e fontes de informa o sendo realizado pelo projetista 51 Problema de projeto Projetista Realizado por Cada projeto de ST orientado pelo Problema de Projeto a partir das necessidades humanas requisitos de usu rio e fontes de informa o sendo realizado pelo Projetista 52 Fonte de informa o Projetista Realizado por Cada projeto de ST orientado pelo problema de projeto a partir das necessidades humanas requisitos de usu rio e Fonte de Informa
168. entes 2 Como os grupos de usu rios consideraram que a sistem tica e a estrutura da base de dados atenderam totalmente os crit rios de avalia o preferiram n o comentar no question rio Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 78 Na quest o 7 que trata da facilidade de mudan a da sistem tica o especialista El comentou 2 Ela permite ser modificada mas necess rio muito conhecimento da ER aplicada ao sistema J o especialista E5 sugeriu para a quest o 7 Percebi a sistem tica como etapas bem definidas que n o podem ser modificadas o que n o significa que seja ruim talvez se necess rio de acordo com cada SER alguma etapa poderia ser exclu da Na resposta da quest o 8 sobre a clareza e objetividade da sistem tica e da estrutura da base de dados o especialista E2 sugeriu A estrutura da BD ficaria mais clara se tamb m fosse descrita atrav s de um diagrama apropriado Em parte esta resposta n o tem sentido pois todas as fases da sistem tica foram mostradas em fluxogramas detalhados ao longo do texto no material de avalia o Por outro lado isto mostra a import ncia da modelagem das fases atividades meios entradas e sa das em fluxogramas pois auxilia na execu o dos projetos de ER bem como na modifica o da sistem tica de refer ncia conforme as necessidades de cada organiza o Isto foi constatado na resposta do pr prio especialista E2 sobre a quest o 9 sobre o potencial de a
169. entificar os ST de refer ncia e elementos de inova o para os ST e os processos produtivos da organiza o bem como identificar potenciais ST a serem avaliados na an lise f sica J a an lise de publica es um processo cont nuo de monitoramento de informa es pr selecionadas e patentes que mant m os profissionais atualizados em rela o s caracter sticas e tend ncias do mercado onde pretendem atuar Disto podem ser planejadas a es para evitar os riscos ao neg cio tais como atuar num novo mercado desenvolver novos ST aperfei oar os ST existentes ou descontinuar um ST 7 Devem ser considerados os aspectos legais de uso das tecnologias e conhecimentos de terceiros caso estejam protegidos evitando a apropria o indevida por pl gios e falsifica es mediante a consulta de marcas e patentes Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 17 Todas as tr s formas de an lise de ER ser o abordadas na revis o Contudo ser o priorizadas as proposi es e m todos de apoio que possam apoiar a fase de projeto conceitual Al m disso a an lise f sica ter maior detalhamento pois realizada por muitas empresas de maneira informal e pontual onde a pesquisa espera contribuir pela proposi o de conceitos e m todos apropriados As an lises de eventos e de publica es ser o apresentadas como an lises complementares 3 2 1 An lise f sica do sistema t cnico A an lise f sica do ST a mais abrangen
170. epresenta todos os elementos de m quinas dispositivos aparatos equipamentos e plantas de qualquer ramo da engenharia 01 02 03 07 45 Stakeholder Pessoa com interesse geralmente financeiro em um processo e seus resultados 04 46 Subfun o Sub tarefas originadas da divis o da fun o geral do ST 06 07 47 Tecnologia Meios de exercer efeitos de um tem para traz lo a um estado desejado A base para a busca por efeitos o conhecimento de ci ncias naturais tecnologias de manufatura ci ncias dos materiais metalurgia e tecnologias de manufatura 01 02 Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 101 Tendo sido devidamente preenchido o Quadro A 2 conduzida a identifica o das candidatas a entidade classifica o hier rquica das entidades Conforme citado estas entidades s o termos habituais da fase de projeto conceitual subjetivamente identificadas na descri o de cada conceito destacadas em it lico e sublinhado Recomenda se a Evitar pr concep es sobre as candidatas mais prov veis b Identificar substantivos relevantes para a compreens o do projeto conceitual Com base no Quadro A 2 e conforme visto no Quadro A 3 foram geradas 76 candidatas a entidade classificadas num ranking de acordo com seus respectivos n meros de ocorr ncia Tamb m foi informada a situa o de cada candidata se foi eliminada e qual o motivo Tal
171. eriais e imagens obtidas Disto a equipe de ER inicia a an lise dos resultados onde inicialmente s o agrupados por segmentos de atua o afins os materiais publicit rios e t cnicos os contatos profissionais bem como as fotografias padronizadas dos ST analisados Tamb m podem ser elaboradas apresenta es direcionadas aos temas de interesse da organiza o para favorecer a an lise comparativa dos ST e o registro dos resultados em relat rios e bases Equipes multidisciplinares comparam as informa es dos ST do mesmo segmento que possam ser potenciais concorrentes do ST a ser desenvolvido S o assim geralmente identificados elementos comuns e O 8 Giacaglia 2008 p 69 sugere 22 passos para o planejamento da participa o em feiras do ponto de vista da exposi o da organiza o em estandes Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 23 inova es que podem delinear alguns conceitos do novo ST bem como apresentar de forma preliminar par metros b sicos de projeto Noutro aspecto a an lise comparativa dos ST pode indicar um ST de refer ncia do mercado que possa ser obtido para a realiza o da an lise f sica caso seja solicitado pela organiza o De forma complementar Giacaglia 2008 p 216 243 apresenta maneiras de avaliar os resultados do evento de forma institucional e comercial considerando as an lises quantitativas e qualitativas S o considerados as caracter sticas t cnicas e mercadol gicas de
172. es Temperatura trabalho Temperatura corporal Formas Umidade do ar Postura Ritmo card aco Dist ncias Velocidade do ar Movimentos Retorno venoso Massas Iluminamento Informa es Resist ncia hmica ngulos Ru dos da pele reas Vibra es Composi o do Acelera es sangue Quantidade de suor Eletromiografia Controle motor Dinamometria Percep es e cogni o Displays Organiza o do Produ o Vis o Visuais diais luzes trabalho Quantidade Audi o indicadores Hor rios Qualidade Cinestesia contadores Turnos Produtividade Tato Auditivos fala ru do Treinamento Regularidade Acelera o T teis est tico Supervis o Posi es do corpo din mico Distribui o de Esfor o tarefas Processamento Grupo Decis es Desempenho Controles Confiabilidade Tempo Manuais Frequ ncia de Erros Pedais erros Acertos Tronco Tempo de Velocidade Compatibilidade funcionamento Precis o Regularidade Acidentes Arranjos Quase acidente Posi es de displays Frequ ncia e controles Gravidade Vari veis cl nicas Ferramentas manuais Consultas m dicas Dores Afastamentos Formas Materiais Texturas Subjetivos Conforto Seguran a Estresse Fadiga Atividade 3 1 Recomenda es para a projeta o dos ST etapa 19 Quadro com recomenda es de
173. etodologia de projeto conforme abordado no segundo cap tulo da tese e no outro modo com um grupo que n o conhecia metodologia Ambas as formas de avalia o presencial foram detalhadas na se o 5 2 Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 63 Os crit rios de avalia o adotados no question rio se basearam nos requisitos de modelagem citados no Quadro 5 2 Crit rios de avalia o Fonte 1 Desenvolver maneiras para que durante o processo de ER Segundo cap tulo da seja auxiliada a identifica o e descri o das fun es e dos tese considera es princ pios de solu o dos ST existentes finais 2 Ser permitida a compara o dos ST similares bem como a inser o de fun es e de princ pios de solu o de diversas reas de conhecimento Apesar do foco na fase de projeto conceitual o modelo de ER e a base de dados devem considerar a necessidade de cada organiza o mediante a possibilidade de inserir informa es das outras fases do PDP ou realizar a adequa o da fase de projeto conceitual se for preciso we A O processo de ER deve considerar as principais atividades Terceiro cap tulo da comuns sugeridas nas abordagens de ER do terceiro cap tulo tese considera es as quais devem ser avaliadas quanto adequa o ao contexto finais da fase de projeto conceitual A sistematiza o do processo de ER deve considerar formas padronizadas de modelagem de in
174. exta etapa de finaliza o iniciou s 22 09h e teve dura o de dois minutos Compreendeu as atividades de limpeza e armazenagem do compressor e dos acess rios Assim pode ser notado que o grupo U3 concluiu as seis etapas da an lise do compressor em 56 minutos Na tarde de s bado da mesma semana foi realizada a segunda parte da avalia o presencial com o grupo U3 Iniciou s 13 52h e consistiu de uma apresenta o sobre o processo de desenvolvimento de produtos PDP com foco na fase de projeto conceitual para que os alunos pudessem entender melhor a aplica o da sistem tica de engenharia reversa no mbito desta tese Na sequ ncia foi apresentada a sistem tica de ER com suas atividades e m todos de apoio na forma de capacita o a partir do material de avalia o exemplo completo de an lise f sica de ER de um aparador de grama Ap s a capacita o que encerrou s 15 26h o grupo U3 recebeu o mesmo compressor a vers o impressa do material de avalia o enviado aos especialistas de PDP a estrutura integrada de an lises de ER Fig C 2 em formato ABNT AO e ferramentas chaves de fenda c mera fotogr fica r gua e uma balan a digital resolu o de 1g O momento inicial desta an lise orientada pode ser visto na Fig 5 7 Nesta an lise os integrantes do grupo U3 receberam inicialmente a solicita o de ER SER de onde planejaram o projeto de ER em termos de defini o de escopo onde foram selecionad
175. forma es causalidade dos operandos iniciadas por uma Causa gerando os efeitos 42 Fronteira 1 1 Usu rio Delimita o Cada ST possui uma Fronteira que escopo delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os Usu rios os componentes e outros ST 43 1 1 Componente Delimitao Cada ST possui uma Fronteira que escopo delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios os Componentes e outros ST 44 1 1 Sinal Considera os Cada ST possui uma Fronteira que informa o fluxos delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios os componentes e outros ST Conex es s o feitas pelas entradas e sa das do ST considerando fluxos de energia material e Informa o 45 1 1 Energia Considera os Cada ST possui uma Fronteira que fluxos delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios os componentes e outros ST Conex es s o feitas pelas entradas e sa das do ST considerando fluxos de Energia material e informa o Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 115 Continua o do Quadro A 4 Entidade 01 ci C2 Entidade 02 Nome do Relacio namento Defini o da Rela o 46 Princ pio de a o princ pio de solu o Concep o conceito Formam Princ pios de Solu o encapsulam solu es gen ricas que formam as Concep es que fisicam
176. forma es da literatura para facilitar a realiza o de modifica es futuras na sistem tica de ER e na base de dados BD As mudan as podem ser necess rias para adequar a sistem tica de ER realidade das organiza es em termos das fases do PDP das atividades da sistem tica de ER e dos meios de apoio n Quadro 5 2 Requisitos de modelagem da sistem tica de ER No Quadro 5 2 foram sublinhadas frases de cada requisito pois foram identificadas como elementos que favorecem a avalia o da sistem tica e da estrutura da base de dados Por exemplo no primeiro requisito foi destacado auxiliada a identifica o e descri o das fun es e dos princ pios de solu o dos ST existentes Indica o desejo de auxiliar os processos de identifica o e descri o das fun es e princ pios de solu o dos ST existentes pois os projetistas utilizar o tais informa es no projeto dos ST principalmente aqueles similares ao ST analisado Neste caso foi sugerido o crit rio de avalia o facilidade de identifica o das fun es e princ pios de solu o dos ST existentes Dos requisitos foram gerados crit rios de avalia o Conforme mostra o Quadro 5 3 cada crit rio de avalia o gerou uma quest o cujas respostas admitiram tr s n veis atende totalmente AT atende parcialmente AP e n o atende NA Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 64
177. grama de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da Universidade Federal de Santa Catarina 2003 ROSA Edison da Introdu o ao projeto aeron utico Florian polis Editora da UFSC 2006 SAATY Thomas L M todo de an lise hier rquica S o Paulo McGraw Hill Makron 1991 SATO Yoshihiko KAUFMAN Jerry J Value analysis tear down a new process for product development and innovation New York Industrial Press Inc 2005 SILVA Jamilton Santos Winsappi a evolu o de uma metodologia computacional para o projeto conceitual de produtos industriais Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o e Sistemas da UFSC 1995 Refer ncias Bibliogr ficas 89 SILVA Jonny Carlos da Expert system prototype for hydraulic system design focusing on concurrent engineering aspects Tese Doutorado em Engenharia Mec nica Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC 1998 TJALVE Eskild A short course in industrial design London Butterworth 1979 US ARMY Reverse engineering handbook guidelines and procedures Department of Defense DOD Handbook C digo do documento MIL HDBK 115A ARMY 2006 Dispon vel em lt www scribd com doc 2979777 MILHDBK115A DOD Handbook U S Army Reverse Engineering Handbook Guidance and Procedures gt USEEM Jerry 18 segredos das melhores empresas do mundo
178. grau de novidade patenteabilidade licenceamento pagamento de royalties e uso de patentes Normaliza o Problemas relativos ao uso de elementos e pe as normalizadas normas internas locais setoriais nacionais e internacionais Modularidade Problemas do projeto modular dos componentes m dulos de fabrica o de uso e de manuten o Impacto ambiental Problemas de contamina o ou degrada o ambiental desativa o reciclagem e descarte Atributos Fabricabilidade Aspectos relacionados fabrica o do ST do ciclo de Montabilidade Aspectos relacionados montagem do ST vida do ST Embalabilidade Aspectos relacionados facilidade de embalar o ST Transportabilidade Aspectos relacionados ao transporte do ST Armazenabilidade Aspectos relacionados ao armazenamento do ST Comerciabilidade Aspectos relacionados comercializa o do ST Fun o Execu o das fun es do ST desempenho real Usabilidade Aspectos relacionados facilidade de uso do ST Mantenabilidade Aspectos relacionados manuten o do ST Reciclabilidade Aspectos de reciclagem dos componentes do ST Descartabilidade Aspectos de descarte dos componentes do ST Quadro 4 8 Lista de atributos b sicos e do ciclo de vida do sistema ABC adaptado de Fonseca 2000 p 75 e 77 A sele o do ST a ser analisado feita entre os candidatos contidos na rea de interesse da matriz pre o valor priorizando aqueles com maior pontua o e menor pre
179. hes adiante nas an lises ergon micas S vo I Principai Es magem rincipais gos ms z A externa especifica es Principais modos de falha do ST o re an S iz do ST t cnicas do ST E S STA amp Pot ncia 700W Queima do motor por superaquecimento a remo o da capa inferior de Outros ST lg Fonte el trico tomada Massa 2 50 kg corte 240 mm L minas ativas 1 Pre o R 140 00 prote o que visa aumentar o raio de corte aumenta a demanda de pot ncia e prejudica o arrefecimento do motor pois a capa inferior direciona ao motor o ar captado pelas aletas sem a capa o ar passa por fora das capas e permite a entrada de sujeira no motor o que pode aquec lo e at tranc lo O motor pode ainda superaquecer pelo uso de extens es el tricas com mais de 10m e finas 1 5 mm pois os fios aquecem e criam resist ncia variando a tens o de entrada do motor E queima causada pelo uso do aparador por tempo prolongado Parada da opera o por ergonomia deficiente o bot o de acionamento n o possui trava e exige for a significativa machucando o dedo do usu rio O usu rio sustenta a massa do aparador durante o uso o que causa cansa o muscular excessivo A postura dos usu rios com mais de 1 70m de altura inadequada para manter as l minas de corte paralelas ao solo A posi o dos apoios de sustenta o inadequada pois ficam na parte superior do tubo de sustenta o en
180. ia Material e informa o Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 113 Continua o do Quadro A 4 5 Nome do Berg C1 C2 a Relacio Defini o da Rela o namento 24 Propriedade 1 0 Custo Definido por As Propriedades s o definidas por Custo peso massa 25 1 0 Peso Definido por As Propriedades s o definidas por massa custo Peso Massa 26 1 0 Caracter stica Definido por As Propriedades s o definidas por t cnica Caracter sticas T cnicas 27 1 0 Armazena Definido por As Propriedades s o definidas por mento Armazenamento 28 1 0 Transporte Definido por As Propriedades s o definidas por transportabil Transporte montagem 29 1 0 Montagem _ Definido por As Propriedades s o definidas por Montagem desempenho 30 1 0 Desempenho Definido por As Propriedades s o definidas por Desempenho requisitos 31 1 0 Requisitos Definido por As Propriedades s o definidas por Desempenho requisitos 32 1 0 Formas Definido por As Propriedades s o definidas por requisitos Formas 33 1 0 Dimens es Definido por As Propriedades s o definidas por formas Dimens es 34 1 0 Similar Definido por As Propriedades s o definidas por similaridade dimen
181. ia s o identificados os princ pios de solu o PS dos componentes do compressor A busca por princ pios de funcionamento priorizou a fun o principal prop sito do componente considerando as rela es de identifica o entre o material energia e fluxos de sinal bem como a geometria e os sistemas associados ao componente 5 Vide aspectos de geometria em Pahl et alii 2007 p 95 Ap ndice F An lise F sica Parcial de ER Compressor 190 Assim foi inicialmente identificada a fun o mais importante de cada componente no quadro SID Quadro F 5 Num segundo momento foi analisado o princ pio de funcionamento do componente deduzido a partir das fun es e do efeito da remo o do componente No terceiro passo tal funcionamento foi comparado com os principais efeitos f sicos do quadro TEF Quadro 4 14 quanto similaridade de ambos Como apoio ao terceiro passo pode ser utilizada a estrutura AIP vista no Quadro F 6 a partir de informa es dos componentes do ST no quadro SID Quadro F 5 Para exemplificar foram mostrados alguns componentes do compressor avaliado amp Nome do Imagem do a E nE Portador Princ pio de 5 Fun es Efeitos f sicos x 8 componente componente do efeito solu o 01 Parafuso Fixar as capas Mec nico atrito Rosca do 14 03 externo de P externas forma parafuso parafuso fixa o 06 Motor Acionar o Mec nico Rotore R
182. icipa o em feiras e exposi es consultas nas redes de informa o Internet e an lise de produtos concorrentes Al m disso a an lise da concorr ncia um dos segredos da inova o corporativa Useem 2009 p 128 por mostrar novos usos para as coisas existentes French 1994 p 285 No desenvolvimento de produtos a gera o de concep es apontada como essencial inova o Por m tal fase n o eficazmente realizada pelos projetistas seja pela falta de capacita o bem como falta de apoio ao processo Os projetistas n o t m sido devidamente estimulados ao processo de abstra o que facilita a supera o de barreiras ao processo criativo e estimula a busca de solu es em diferentes campos de conhecimento A engenharia reversa ER na forma de estudo e sistematiza o de conhecimento de produtos da concorr ncia pode ajudar nesse processo com mecanismos para identificar e organizar informa es de fun es princ pios de solu o e demais caracter sticas dos produtos concorrentes Entretanto a ER tem sido realizada de maneira informal e espor dica muito mais para copiar os ST concorrentes do que entender seus conceitos Isto n o contribui para a capacidade de inova o da empresa nem no presente e muito menos para o futuro Cap tulo I Introdu o 2 Pode ocorrer mas n o de forma estruturada e cont nua gerando depend ncia das empresas que inovam Visando minimizar os efeitos dessa problem
183. ico n o deve ser dependente da rota o do motor pois ter pouca efici ncia em opera es pesadas que reduzam a rota o e a efici ncia do arrefecimento Aumentar a efici ncia e a faixa de corte do aparador um desejo do usu rio remove a capa inferior para aumentar a faixa de corte mesmo comprometendo a seguran a Inserir um sistema de prote o contra queima do motor se for el trico que o desligue temporariamente caso haja varia o da tens o de entrada por uso de extens es muito compridas e com fios de bitola menor quela sugerida Se for usado fio de nylon como l mina de corte adotar carretel com duas l minas contrapostas para aumentar a efici ncia de corte e favorecer o balanceamento do sistema de corte que reduz as vibra es aumenta o conforto Quadro de informa es da desmontagem SID Por ser um aparador simplificado e de menor custo foram reduzidos os custos de produ o tem poucos componentes boa propor o de integra o de fun es nos componentes principalmente de pl stico injetado e facilidade de montagem Assim sugerido reduzir a quantidade de componentes e de processos de montagem no novo ST Apesar da simplifica o do ST A muitas fun es dele tem significativa import ncia para apoiar a opera o de corte da grama o que deve ser observado no novo aparador Muitos componentes do ST A foram criados para uma fam lia de aparadores do fabricante do ST
184. idades de ER 10 a N vel de detalhamento O detalhamento do processo de ER est adequado para uma sistem tica de refer ncia Quadro 5 3 Quest es de avalia o Conforme o Quadro 5 3 al m dos crit rios oriundos dos requisitos do Quadro 5 1 foram propostos mais tr s crit rios Um deles trata do aux lio dos meios de apoio s atividades de ER e os demais s o crit rios de avalia o gen ricos para modelos de refer ncia propostos por Ross 1977 citado por Vernadat 1996 em Romano 2003 p 50 Ap s definir as quest es foram sugeridos alguns participantes do processo de avalia o sendo ambos apresentados nos itens que seguem 5 2 AVALIA O DA SISTEM TICA DE ER Os procedimentos de avalia o foram realizados com os especialistas externos e os grupos de usu rios conforme mostrado nas se es seguintes Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 65 5 2 1 Avalia o dist ncia dos especialistas no PDP Foram sugeridos especialistas no processo de desenvolvimento de produtos PDP que trabalham na iniciativa privada e professores universit rios onde ambos os perfis devem ter significativo dom nio das atividades e ferramentas da fase de projeto conceitual Assim eles podem avaliar as contribui es efetivas da sistem tica de ER e da base de dados fase de projeto conceitual Estes especialistas citados no Quadro 5 4 participaram de forma espont nea sem remunera o Dez especialist
185. igura A 3 Taxonomia do projeto conceitual Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 106 De acordo com a Fig A 3 um projeto gera um Sistema T cnico ST que deve ser realizado por um projetista a partir do problema de projeto J o ST em concord ncia com Hubka e Eder 1988 p 62 entre outros autores se ramifica em dois elementos estrutura e propriedades A estrutura composta por tr s partes principais 1 Fronteira delimita o escopo do ST em termos de fun es e componentes considerando os elementos de interface relacionamento entradas sa das fluxos de energia material e informa o e relacionamento do ST com usu rios com o ambiente de uso do ST e com outros ST 2 Diagrama de blocos fun es abrange os n veis de fun o global e subfun o e o processo de transforma o dos operandos considerando suas causas e efeitos 3 Componentes meios f sicos de atender as fun es gerados pelas concep es combina o de princ pios de solu o J as propriedades representam as principais informa es utilizadas para descrever as caracter sticas do ST Estas ser o importantes na compara o entre ST similares concorrentes ou ST de outras reas de conhecimento em rela o ao ST em an lise cujas fun es e princ pios de solu o sejam similares mas que possam inspirar a introdu o de inova es no ST em an lise por processos de engenharia reversa tema da presente tese A pa
186. ilizado o diagrama de Mudge DMG vide Mudge 1971 e Kaufman e Woodhead 2006 p 136 para identificar as fun es mais importantes do ST caso a equipe de ER queira prioriz las durante a identifica o dos princ pios de solu o 2 Segundo Pahl et alii 2007 p 181 os princ pios de funcionamento devem refletir o efeito necess rio para satisfazer uma fun o bem como as caracter sticas geom tricas e de material Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 54 Como apoio ao terceiro passo podem ser utilizados cat logos de efeitos conforme mostrado no Ap ndice B de onde s o comparados os princ pios de funcionamento do componente com os efeitos cadastrados Pode ainda ser utilizado o Quadro 4 15 a partir das informa es dos componentes no quadro 4 13 Nome do Imagem do Func es Efeitos Portador Princ pio componente componente e f sicos do efeito de solu o C digo Quadro 4 15 Quadro de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST AIP No Quadro 4 15 cada componente avaliado em rela o s fun es citadas no quadro Quadro 4 13 considerando ao menos a fun o principal do mesmo Ent o a equipe de ER compara a fun o e o princ pio de funcionamento de cada componente com os efeitos registrados no Quadro 4 14 e no cat logo de efeitos vide exemplo no Ap ndice B de onde s o identificados os efeitos f si
187. ios de solu o dos componentes do ST A AIP Para tal representa o foi utilizada a matriz morfol gica MMF conforme ilustrado no Quadro E 16 Fun es Princ pios de solu o Fixar o punho direito no punho esquerdo 14 03 Parafuso Captar energia el trica da tomada f 16 01 Tomada com fio Acionar o motor 18 02 Bot o sem trava Fun o n F PS 01 PS 02 PS 03 Quadro E 16 Vis o parcial da matriz morfol gica do aparador avaliado MMF A partir do preenchimento da MMF foram combinados os princ pios de solu o que representam a concep o do ST sob an lise Isto se torna til quando s o comparados os princ pios de solu o do ST avaliado com os PS dos ST similares para cada fun o identificada visando identificar as tecnologias obsoletas e as tend ncias tecnol gicas dos ST do mercado pretendido Conforme mostrado no Quadro STC Quadro E 3 os aparadores possuem configura es similares portanto o ST A n o est obsoleto em rela o aos concorrentes diretos Entretanto devem ser introduzidas inova es no novo aparador que aumentem a efici ncia o conforto e a seguran a de opera o sem aumentar muito o pre o para aumentar a atratividade comercial dele Algumas destas inova es foram sugeridas na atividade 3 1 da terceira fase conforme ser mostrado na pr xima se o Ap ndice E An lise f sica parcial de ER compressor 174 E
188. ios pesquisadores at o presente Em linhas gerais o projeto conceitual realizado conforme as atividades mostradas na Fig 2 2 Planejamento Elabora o do projeto do produto projeta o gt Planejamento Projeto Projeto Projeto Projeto do projeto informacional conceitual preliminar detalhado Especifica es Defini o da Defini o da SE de projeto fun o global estrutura de fun es 8 E S CR 22 Proposi o E P A Gera o das Sele o das Concep es 2 dos prineipios concep es concep es do ST amp de solu o P P iz Figura 2 2 Principais atividades da fase de projeto conceitual No in cio definido o problema de projeto finalidade do ST ou seja a defini o da fun o global Parte se para o desdobramento da fun o global em fun es de menor complexidade a fim de facilitar a busca de solu es para a fun o global Este desdobramento consiste em definir a estrutura de fun es que representa as especifica es de projeto do ST A Fig 2 3 mostra a natureza do desdobramento das fun es representada por meio de blocos interligados de acordo com os fluxos de energia material e sinal Cap tulo II Projeto Conceitual de Sistemas T cnicos Revis o 8 Energia Func o Energia Material 1 n 1 lt 7 Material Informa o 7747 gopa gt Informa o Se Subfun o mo Complexidade gt
189. ipos de efeito do quadro TEF abaixo Com isto s o citados os efeitos f sicos que o componente utiliza para atender tal fun o e s o identificados os portadores de fun o elementos features do componente respons veis pelo efeito f sico Dos efeitos e fun es feita uma consulta na base de dados BD em busca dos princ pios de solu o PS compat veis com os efeitos e fun es para preencher a ltima coluna do quadro AIP Se n o forem encontrados PS na BD s o criados novos PS Efeitos f sicos Mec nico Pneum tico Magn tico Magn tico Biol gico Biol gico Resultados obtidos An lises a serem realizadas Atividade 2 5 Analisar as condi es de intera o usu rio ST Vari veis e condi es de intera o usu rio ST a serem avaliadas do quadro VAE Quadro de vari veis comuns de an lises de ergonomia VAE Atividade 2 5 etapa 07 Gravita o in rcia for a centr peta Hidrost tica hidrodin mica Aerost tica aerodin mica Homem M quina Ambiente Sistema N vel tecnol gico Psico social Antropometria e Subsistemas biomec nica Processamento Monotonia Intera es Dimens es do corpo Realimenta o Motiva o Alcance dos Decis es Lideran a movimentos For as musculares Indices fisiol gicos Dimens es F sico Postos de Consumo de oxig nio Volum
190. isado para oferecer ao mercado Dentre as op es do Quadro 5 1 quinto cap tulo foi selecionado o aparador de grama Isto se deve contribui o para a pesquisa em termos da simplicidade construtiva boa varia o de conceitos solu es tecnol gicas pela facilidade de obten o e por ser um item dom stico que muitas pessoas conhecem ou possuem favorece a compreens o Desta maneira iniciado o processo de an lise f sica do aparador E 1 FASE 1 PLANEJAMENTO DO PROJETO DE ER Na primeira fase s o definidos os aspectos gerenciais do projeto de ER a partir da solicita o de ER SER mostrada no Quadro E 1 Jardins Jardinagem Projeto de ER NDP 191 Nome do solicitante Pedro Barbosa Matr cula JJ3456 Setor Projeto Linha de Jardinagem Telefone ramal 213 E mail pedro barbosa O jj com Data 17 08 2009 Descri o e justificativa da solicita o de ER Descri o e justificativa da solicita o Avaliar aparadores de grama dom sticos com pre o at R 200 00 vendidos no mercado nacional fabrica o nacional e importados Sugiro que destes um aparador de refer ncia seja analisado para orientar o projeto de um novo aparador a ser desenvolvido na organiza o iniciando a nova linha de Jardinagem O setor comercial solicitou que o novo aparador seja mais confort vel e resistente que os concorrentes pois muitos aparadores falham por queima do motor e os usu rios est o dispostos a
191. lise de informa es oriundas de ST existentes visando auxiliar no desenvolvimento de novos sistemas t cnicos e processos de manufatura Nas pr ximas se es ser apresentado o processo de ER junto com os principais m todos de apoio visando obter subs dios para a sistematiza o do processo de ER que a finalidade desta tese 3 2 PROCESSO DE ENGENHARIA REVERSA Para obter informa es relevantes e compar veis de um ST o processo de ER deve ser sistem tico considerando as principais etapas do ciclo de vida do ST bem como os aspectos legais e do ambiente comercial Isto auxilia no entendimento do contexto de aplica o das tecnologias dos ST analisados pois muitas organiza es que realizam an lises de ER se limitam desmontagem t cnica de maneira informal e pontual para resolver problemas espec ficos dos ST pr prios Pela ER s o analisadas informa es que podem suprir todas as fases do processo de desenvolvimento de produto PDP Neste aspecto foi observado que em geral o processo de ER pode ser realizado por tr s tipos de an lises an lise f sica do ST an lise de eventos especializados nos temas de interesse e an lise de publica es A an lise f sica apresenta se como uma das principais fontes de informa o por ser mais completa o ST passa por diversas an lises sendo as demais complementares Na an lise de eventos s o selecionados eventos relacionados ao mercado pretendido para id
192. lmente os s tios de busca e dos concorrentes por serem de f cil e r pido acesso Como sistemas de apoio ao monitoramento de publica es podem ser utilizadas planilhas com as palavras chave a serem inseridas nos s tios de busca exemplo Google de onde ser o coletadas as informa es solicitadas para posterior an lise Tamb m podem ser utilizados sistemas espec ficos para monitoramento de informa es que captem informa es de feeds ou atualiza es em tecnologia RSS Really Simple Syndication e perfis do Twitter 10 Exemplos de empresas que fornecem o clipping Centro de Informa o Metal Mec nica www cimm ufsc br e Top Clip Monitoramento e Informa o www topclip com br Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 24 Por m apesar de serem pouco exploradas as bases de patentes cont m informa es relevantes de conceitos patenteados aplic veis na descri o do princ pio de funcionamento Tal descri o favorece o entendimento destes conceitos que podem inspirar a proposi o de princ pios de solu o inovadores para aplica es em outras reas de conhecimento H ainda a possibilidade de uso da patente mediante licen a ou aquisi o Al m da pesquisa na base de dados de patentes podem ser acessados e encomendados estudos setoriais realizados pelo Centro de Divulga o Documenta o e Informa o Tecnol gica CEDIN do INPI 2010 S o oferecidos quatro tipos de estudos que s o
193. m boas pr ticas a serem consideradas nos novos ST Tamb m podem ser consideradas as recomenda es associadas s imagens ilustrativas desenhos e fotografias com uma breve descri o para auxiliar na compreens o dos conceitos envolvidos nas recomenda es Disto parte se para a atividade 3 2 encerrar o projeto de ER 4 5 2 Atividade 3 2 Encerrar o projeto de ER Como o pr prio nome sugere na atividade 3 2 encerrar o projeto de ER envolve a elabora o de um relat rio do projeto de ER onde devem ser registrados todos os procedimentos adotados no projeto bem como os resultados obtidos e recomenda es para projetos similares futuros auxilia a orientar a execu o dos novos projetos Este relat rio de car ter mais gerencial entregue coordena o da organiza o para registrar o que foi feito como foi feito e a demanda de recursos Se for necess rio outros profissionais tamb m podem receb lo a fim de orientar novos projetos de ER e obter informa es que n o foram disponibilizadas na base de dados da organiza o Desta maneira conclu do o projeto de ER Conforme citado no in cio deste cap tulo foi gerada uma estrutura integrada de ER Ap ndice C a qual visa agrupar todas as an lises e resultados de ER bem como servir de refer ncia para a execu o das an lises de ER 2 Muitos resultados dos projetos de ER s o disponibilizados na base de dados cujo acesso restrito aos profissionais a
194. ma E tem finalidade est tica mas incrementa a atratividade comercial deste caso das faixas emblemas ou adesivos decorativos no pr prio sistema A remo o de um componente prim rio A afeta diretamente as fun es principais do sistema enquanto os componentes secund rios B afetam fun es de apoio estas fun es principais Esta classifica o auxilia a equipe de ER na sele o das fun es mais importantes que devem ser priorizadas 8 Vide tais denomina es nas abordagens de Csillag 1991 Baxter 2000 p 201 Sato e Kaufman 2005 p 39 e Kaufman e Woodhead 2006 p 55 Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 53 Ent o o componente removido montado no ST para reiniciar a an lise em outro componente O preenchimento do quadro SID deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar para aumentar a precis o das an lises em cada componente principalmente quanto s suas fun es Ao finalizar as atividades individuais com os componentes do ST feita a desmontagem completa do ST para posicionar os componentes em vista explodida e registrar com recursos audiovisuais Assim s o identificados os c digos dos componentes no Quadro 4 13 e s o anexadas etiquetas de identifica o em cada componente O ST permanece desmontado no final para ser analisado fisicamente Na sequ ncia s o identificados os princ pios de solu o dos componentes do ST onde Pahl et alii 2007 p
195. mada a solicita o de ER dada Quadro F 1 e entregue ao grupo o compressor citado no Ap ndice F junto com os equipamentos de desmontagem necess rios e uma c mera fotogr fica e ainda a estrutura integrada de an lises de ER Fig C 2 em formato ABNT AO Ent o os participantes executaram um projeto demonstrativo de ER seguindo as etapas da estrutura da Fig C 2 conforme a solicita o de ER 01 02 03 04 Origem Perfil do especialista Contato com as atividades do projeto conceitual Professor de uma escola t cnica e superior SENAI E 01 Possui gradua o em Engenharia de Produ o Mec nica e mestrado em Engenharia Mec nica Atua principalmente nos seguintes temas Projetos mec nicos manuten o ergonomia e disponibilidade de m quinas Coordenador Professor dos Cursos Superior de Tecnologia em Manuten o Industrial e T cnico em Eletromec nica pelo SENAI SC Teve contato com a metodologia de projeto e a fase de projeto conceitual durante o mestrado Coordena os projetos no SENAI usando as fases e as ferramentas da metodologia Diretor de uma empresa privada de com rcio eletr nico E 02 Possui gradua o em Engenharia Mec nica e mestrado em Engenharia Mec nica Diretor de uma empresa de com rcio eletr nico Tem experi ncia nas reas de usinagem gest o de pessoal e coordena o de contratos Teve contato com a metodologia de projeto e a fase de projeto conceitual
196. matiza o das informa es da desmontagem t cnica SID Quadro F 5 Em ambos os grupos as d vidas mais frequentes foram relacionadas localiza o das planilhas na Fig C 2 pois as etapas da sistem tica j estavam descritas Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 69 Foi notada dificuldade na identifica o dos efeitos relacionados aos componentes do ST no Quadro SID Quadro F 5 mesmo tendo uma base de dados de efeitos dispon vel para consulta Isto em parte explicado pela dificuldade dos alunos em abstrair os conceitos presentes nos fen menos que descrevem o funcionamento de tais componentes conforme citado no segundo cap tulo da tese Entretanto com o passar do tempo os usu rios da sistem tica tendem a obter mais experi ncia com estes conceitos mais abstratos onde passar o a associar com mais facilidade as caracter sticas dos componentes aos respectivos efeitos Desta forma foi encerrado o primeiro modo de avalia o presencial O segundo modo foi realizado com o grupo U3 composto de quatro participantes sem conhecimento pr vio de metodologia de projeto conforme descrito no Quadro 5 5 Teve duas etapas distintas 1 An lise do compressor sem orienta o pr via 2 An lise do compressor de acordo com as orienta es da sistem tica de ER Inicialmente o grupo U3 recebeu o mesmo compressor do estudo do Ap ndice F e do primeiro modo de avalia o nas condi es em que foi adquirido devidamente e
197. mbalado mas tiveram liberdade de escolher as ferramentas de an lise Esta liberdade objetivou n o influenciar nas an lises que julgaram importantes pois eles poderiam executar an lises por dedu o a partir de alguma ferramenta sugerida pela equipe de pesquisa Como pode ser visto as principais ferramentas que utilizaram foi m quina fotogr fica chave de fenda alicate e trena A an lise do grupo U3 foi realizada numa noite de quinta feira a qual teve seis etapas an lise da embalagem medi es desmontagem montagem teste pr tico e finaliza o Na primeira etapa an lise da embalagem iniciada s 21 15h foi notado que a embalagem continha todos os itens especificados compressor manual e bicos adaptadores e informa es importantes tais como a Press o m xima de trabalho 250 psi b Tens o DC 12V c Utilidades inflar pneus de autom veis bicicletas ou motos b ias bolas colch es de ar botes e outros infl veis A Fig 5 2 mostra a an lise da embalagem realizada A primeira etapa durou dez minutos no total sendo conclu da s 21 25h Cap tulo V Avalia o da Pesquisa 70 Er Compressor de Ar zm Mini s Figura 5 2 An lise da embalagem do compressor grupo U3 J a segunda etapa de medi es iniciou s 21 25h e durou tr s minutos Com uma trena foram medidos fio de energia 2 94m e mangueira de ar 0 37m conforme mostrado na Fig 5 3 Figura 5 3 Etapa de m
198. mero de componentes do sistema ou subsistema do ST em an lise Os resultados devem ser documentados em uma tabela e o componente deve ser novamente montado Em alguns casos pode ser necess rio analisar um ST de acordo com as sub montagens e componentes f Organizar as fun es do ST numa rvore de fun es pelo agrupamento das fun es identificadas no quinto passo em grupos afins Cada grupo se torna um n de descri o funcional de maior n vel Terminado o SOP de um componente este novamente montado no ST e o ciclo do SOP reinicia para outro componente As fun es de cada componente s o identificadas a partir da observa o da opera o do ST sem o componente Por isso o SOP deve ser executado por uma Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 20 equipe multidisciplinar que represente os setores da organiza o As informa es obtidas s o inseridas numa planilha conforme exemplo mostrado no Quadro 3 1 Ao final do SOP o ST todo desmontado e os seus componentes s o posicionados de forma a gerar a imagem de vista explodida Dedu o da subfun o N mero da pe a si A a p Descri o da pe a Efeito da remo o e necessidades dos montagem p consumidores A 1 Montagem do eixo A 1 1 Flange superior Liberdade de giro 360 Permite regular a movimenta o A 1 2 Eixo rotativo N o transfere torque Transmite torque A 2 Montagem do bra o Quadro 3 1
199. nal basis for engineering design reconciling and evolving previous efforts Research in Engineering Design Vol 13 p 65 82 Springer Verlag 2002 HUBKA Vladimir WDK 3 Fachbegriffe der Wissenschaftlichen Konstruktionslehre in 6 Sprachen Serie WDK Workshop Design Konstruktion Ziirich Heurista 1980 204p WDK 1 principles of engineering design Serie WDK Workshop Design Konstruktion 1987 First published as Allgemeines Vorgehensmodell des Konstruierens by Fachpresse Goldach Zurich 1980 Translated by W E Eder UK Butterworth amp Co Publishers HUBKA Vladimir EDER Wolfgang Ernst Theory of technical systems a total concept theory for engineering design Berlin Springer Verlag 1988 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pintec pesquisa industrial inova o tecnol gica 2000 RJ 2002 Acesso Jun 2003 Disp lt www ibge gov br home estatistica economia industria pintec gt Pintec pesquisa industrial inova o tecnol gica 2003 RJ 2005 Acesso Jun 2005 Dispon vel em lt www ibge gov br home estatistica economia industria pintec gt Refer ncias Bibliogr ficas 86 Pintec pesquisa industrial inova o tecnol gica 2005 RJ 2007 Acesso Out 2007 Dispon vel em lt www ibge gov br home estatistica economia industria pintec gt IIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o 2 Edi o S o Paulo Edgard Bliicher 2005 KAUFMAN Jerry J WOODHEAD R
200. no quadro de caracteriza o do ST CST Quadro E 7 e no quadro de avalia o de desempenho do ST avaliado ADS Quadro E 13 Especifica o de projeto Unidade Quantidade Pot ncia do motor el trico W 700 Rota o m xima do motor el trico rpm 10500 nominal 12000 medida Di metro faixa de corte do aparador mm 240 Temperatura do motor el trico durante o uso C 40 estabilizada Vibra o do aparador medido na capa externa m s 50 a 50 N mero de l minas ativas fios de nylon Unidade 1 Massa total do aparador A kg 2 50 Quadro E 18 Quadro com as especifica es de projeto para os ST similares quele analisado na ER ESS Pode ser notado que o quadro ESS Quadro E 18 se assemelha intencionalmente com a lista de especifica es t cnicas gerada ao final da fase de projeto informacional a fim de auxiliar os projetistas As demais recomenda es de acordo com o escopo do projeto de ER e a SER s o inseridas no quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Quadro E 19 Ap ndice E An lise f sica parcial de ER compressor 177 e a Recomenda es de projeto do ST 1 Materiais Todo o ST Estudar materiais recicl veis para as capas externas do aparador sobretudo pl stico se for injetado pode agregar as fun es de outros componentes 2 Fun es do Todo o ST Priorizar as fun es de corte grama e seguran a ST do usu rio ma
201. ntes principalmente de pl stico injetado e facilidade de montagem Assim sugerido integrar os componentes do compressor de pintura para reduzir a quantidade de componentes e de processos de montagem Princ pios de solu o dos componentes do ST Foram sugeridos novos princ pios de solu o para as fun es existentes na base de dados E o caso do PS compress o por pist o vide o Quadro F 7 que tamb m utilizado no compressor de pintura a ser aperfei oado Matriz morfol gica MMF Foi observado que os princ pios de solu o do compressor compacto s o similares aos PS do compressor de pintura a ser aperfei oado Portanto foram notadas poucas mudan as entre eles em termos de princ pios de solu o mas significativas mudan as em termos de materiais e formas que podem reduzir o custo final do compressor de pintura Quadro F 8 Recomenda es de projeta o dos ST RTP baseada na an lise de ER do compressor 5 Para integrar pares de componentes avaliada a necessidade de movimento relativo entre eles e a necessidade de elabora o de ambos em materiais diferentes Ap ndice F An lise F sica Parcial de ER Compressor 193 As demais recomenda es de acordo com o escopo do projeto de ER em quest o e a SER s o inseridas no quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Quadro F 9 a Bre ai Recomenda es de projeto do ST
202. ntre os cabos N o possui trava necessita ser pressionado durante toda a opera o de corte componente comprimento da l mina fio de nylon Import ncia A Material predominante A o 1020 Dimens es Ax CxL 11 5 x 35 x 91 3 mm x 8 espiras Peso massa 3 39 Custo do componente R 0 70 Outros componentes AGD 001_001 relacionados AGD 001_002 AGD 001_004 AGD 001_006 Sequ ncia de 01 02 desmontagem SOP Fun es relacionadas F 13 Permitir ajuste Princ pios de solu o 13 01 Ajuste por mola Import ncia A Material predominante Diversos Dimens es Ax Cx L 47x29x 15 mm Peso massa 18 54g Custo do componente R 1 50 Outros componentes AGD 001 021 relacionados AGD 001 022 AGD 001 024 AGD 001 025 Sequ ncia de desmontagem SOP 26 14 25 24 21 Fun es relacionadas F 09 Acionar o motor relacionados 13 03 Ajuste manual ST relacionados AGD 001 AGD 002 Princ pios de solu o relacionados 18 02 Bot o sem trava ST relacionados AGD 001 AGD 002 Quadro D 4 Planilha componentes C digo da fun o F 01 Nome da fun o Cortar Descri o da fun o Dividir separar ou aparar algum objeto Outras fun es relacionadas F 02 Remover material F 23 Triturar picar Princ pios de solu o relacionados
203. nual de instru es MIN bem como a observa o da postura Fig E 3 do usu rio durante a opera o do ST A Foi sugerido realizar medi es antropom tricas est ticas din micas e funcionais utilizando algumas vari veis do quadro de vari veis comuns de an lises de ergonomia VAE baseado em Iida 2005 p 40 vistas no Quadro E 8 de acordo com a solicita o de ER SER e as condi es de uso do ST A recomendadas no manual de instru es do ST A MIN Homem M quina Ambiente Sistema Antropometria e Dimens es F sico Subsistemas biomec nica Formas Temperatura Intera es Dimens es do corpo Dist ncias Vibra es For as musculares Massas Acelera es Percep es e cogni o Displays Postos de trabalho Vis o T teis est tico Postura Tato din mico Movimentos Posi es do corpo Informa es Esfor o Subjetivos Confiabilidade Conforto Tempo de Seguran a funcionamento Fadiga Quadro E 8 Vari veis selecionadas para as an lises de ergonomia VAE Partindo das vari veis de ergonomia VAE selecionadas foram identificadas as formas de medi o e an lise delas e os respectivos equipamentos de an lise de ergonomia EAE O Quadro E 9 mostra o plano das an lises de ergonomia PAE 2 A ro adeira J foi emprestada para a an lise Est nas condi es como foi recebida sem a capa protetora inferior removida pelo pro
204. o Esses s o inseridos no quadro de representa o dos sistemas candidatos Quadro 4 5 considerando o fabricante e o modelo com a vers o junto com uma imagem ilustrativa e as principais especifica es t cnicas Marca modelo do ST Imagem do ST Especifica es t cnicas do ST Quadro 4 5 Quadro de representa o dos ST candidatos STC O quadro 4 5 auxilia a sele o do sistema a ser avaliado e tamb m o preenchimento do quadro de caracteriza o na atividade 2 3 Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 41 4 4 2 Atividade 2 2 Selecionar e obter o ST a ser analisado A atividade 2 2 selecionar e obter o ST a ser analisado ocorre entre os candidatos identificados na atividade 2 1 com aux lio da matriz pre o valor Para elaborar a matriz pre o valor necess rio avaliar aspectos relacionados ao ciclo de vida dos sistemas candidatos de onde s o identificados atributos importantes a serem considerados no projeto dos novos sistemas ent o preenchido o quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais e as condi es de uso do ST no Quadro 4 6 que auxilia na identifica o dos usu rios potenciais na sele o dos atributos de projeto e na elabora o da matriz pre o valor Caracter sticas Informa es Obten o do Principal forma de aquisi o loca o empr stimo doa o ST obten o do ST Observa
205. o ST grama cortada que devem ser descartados ou utilizados como fertilizante Praticamente n o gera polui o t rmica mas produz moderada polui o sonora Condi es reais de uso Usu rio liga os aparadores el tricos atuais em extens es do ST para cortar a grama do jardim Em muitos casos removem a capa inferior de prote o para aumentar o comprimento da l mina fio de nylon sem utilizar EPI equipamentos de prote o individual adequados e especificados no manual do ST Isto diminui a confiabilidade do aparador e provoca a queima do motor el trico por superaquecimento Quadro D 3 Planilha condi es ambientais de uso do ST C digo do componente AGD 001 006 C digo do componente AGD 001 010 Nome do componente Imagem do componente Tampa superior do carretel Nome do componente Imagem do componente Motor el trico ass ncrono 220V 60Hz 700W Descri o do Tampa superior do carretel que fixa a tampa Descri o do componente Motor el trico ass ncrono que gera torque para movimentar a l mina de corte fio de nylon Import ncia A Material predominante Diversos Dimens es Ax Cx L 160x 70 x 60 mm Peso massa 956 77g Custo do componente R 18 00 Outros componentes relacionados AGD 001 004 AGD 001 005 AGD 001_006 AGD 001_007 AGD 001 011 AGD 001 013
206. o de ER PPJ com a solicita o de ER SER Servem ae para as atividades 2 4 2 5 2 6 e 2 7 ST selecionado e obtido BD CRS CST RAV Caracteristicas dos usuarios dos ST candidatos i 2 4 Caracterizar o Caracter sticas dos ST __ mercado do ST candidatos concorrentes Caracter sticas dos usu rios do ST selecionado Caracter sticas dos usu rios dos ST candidatos gt Condi es t picas de uso do ST obtido Condi es t picas de uso do ST obtido Caracter sticas dos usu rios dos ST candidatos An lise das condi es 2 5 Analisar as de intera o usu rio ST condi es de Manual de instru es intera o usu rio S do ST MIN Dados das condi es de intera o usu rio ST Condi es t picas de uso do ST obtido BD EAE OWS RAE RAV VAE Caracter sticas doST __ A An lise de desempenho selecionado 2 6 Analisar o do ST desempenho do ST Manual de instru es Dados de desempenho do ST MIN do ST Normas t cnicas de opera o e testes do ST ADS BD ETD Condi es t picas NOS RAV RTD de uso do ST obtido Vista explodida do ST ST desmontado Quadro SID 2 7 Identificar as Manual de instru es solu es de projeto do ST MIN Fun es e princ pios de solu o do ST Concep o do ST analisado na ER representada numa matriz morfol gica CSA AIP BD EDM gt MME RAV SID TE
207. o interna ou externa 04 05 06 35 Projeto No Brasil projeto pode ter dois significados Project um esfor o tempor rio empreendido para criar um produto servi o ou resultado exclusivo ou Design a rea de conhecimento do dom nio do desenho industrial 05 09 36 Prop sito Prop sito da tecnologia geralmente a obten o de certos estados desejados de objetos e operandos que devem satisfazer certas necessidades humanas 01 02 37 Propriedades do ST Propriedades geralmente conectadas com o prop sito do ST s o definidas como atributos ou caracter sticas do sistema forma desempenho dimens es cor estabilidade vida manufaturabilidade transportabilidade viabilidade para armazenamento estrutura 01 02 38 Relacionamento Depend ncia real ou significante ou intera o de dois ou mais objetos ou fen meno de natureza abstrata ou concreta Em projeto s o importantes os relacionamentos objetivos que possam ser descritos exatamente nas ci ncias naturais Os relacionamentos conectam elementos individuais em v rios sistemas e podem ser refletivos sim tricos ou transitivos 01 39 Representar Mostrar exibir descrever um ST existente ou proposto seus processos fun es rg os conceitos arranjos elementos construtivos O processo de estabelecer um modelo do sistema em qualquer meio apropriado 03
208. odo de falha modo de falha Queima do motor el trico por superaquecimento N o Queima do Superaquece motor el trico por remo o da capa inferior Parada de opera o por ergonomia deficiente Sim Les es e Projeto de cansa o no ergonomia usu rio inadequado Quadro E 13 Quadro de avalia o de desempenho do ST A ADS Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 166 As informa es do quadro ADS Quadro E 13 e os demais resultados obtidos foram armazenados na base de dados da organiza o e auxiliaram na elabora o das recomenda es de projeta o dos novos ST similares Tamb m foram limpos o ST A e os equipamentos de teste ETD utilizados Alguns ETD foram devolvidos e outros armazenados Tendo sido conclu da a an lise de desempenho do ST iniciada a atividade 2 7 identifica o das solu es de projeto Para o prop sito da tese esta a principal atividade da sistem tica de ER pois nela s o identificadas as fun es os princ pios de solu o o arranjo f sico do ST e as caracter sticas dos componentes a partir da desmontagem do ST com base no procedimento SOP Otto e Wood 2001 p 161 205 De acordo com o escopo do projeto de ER foi realizada uma an lise f sica completa do ST A considerando todos os componentes e as an lises de ER desta atividade Para tal foram sugeridos os seguintes equipamentos de desmontagem EDM paqu metro c mera fotogr fica trena
209. ofissionais que executaram os testes em rela o s condi es de opera o do sistema as condi es t picas de uso n o recomendado bem como a ocorr ncia e os efeitos das falhas Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 51 Ao final das an lises de desempenho os equipamentos utilizados e o sistema s o preparados para serem armazenados e ou devolvidos Os resultados s o avaliados e inseridos na base de dados BD 4 4 7 Atividade 2 7 Identificar as solu es de projeto Esta a principal atividade proposta pois nela s o identificadas as solu es a partir da desmontagem parcial ou completa do ST Na an lise parcial s o somente consideradas as caracter sticas espec ficas dos componentes conforme requisitado na solicita o de ER tais como as dimens es e materiais dos componentes Na an lise completa s o considerados o arranjo f sico as fun es os princ pios de solu o e as caracter sticas dos componentes do sistema avaliado Ser aqui dada nfase an lise completa do sistema para detalhar todo o processo Para os projetos de ER que exigem uma an lise completa foi proposta a desmontagem do ST com base no SOP Otto e Wood 2001 p 161 205 Assim cada componente do sistema removido e analisado individualmente de acordo com seis passos 1 Desmontar subtrair um componente do ST em qualquer ordem Pode ser necess rio remover outros componentes para obter o component
210. ojeto dos ST RPS Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 57 Continua o do Quadro 4 17 Entradas Coment rios Recomenda es t picas Matriz pre o valor MPV A MPV mostra os crit rios de avalia o considerados pelos clientes do ST com as notas obtidas para cada ST similar Recomenda es de projeta o priorizando os crit rios de avalia o da MPV com maior peso e nota entre os clientes Quadro de an lise das condi es de recebimento do ST CRS O quadro CRS sintetiza as condi es de recebimento do ST como o usu rio recebe necessidade de montagem e de regulagem embalagem Recomenda es de projeta o considerando os pontos fortes do ST avaliado em rela o montagem e regulagem embalagem instru es Quadro de caracteriza o dos sistemas t cnicos CST Al m das especifica es t cnicas h os modos de falha e de intera o externa do ST Quadro com especifica es de projeto dos ST similares aquele analisado na ER ESS utilizado nas fases de projeto informacional e preliminar Dados e an lise das condi es de interface usu rio ST Dos resultados da an lise das condi es de interface entre o usu rio e o ST s o definidas condi es otimizadas de intera o ergonomia Melhoria das condi es de intera o entre usu rio e ST postura e esfor os f sicos do usu rio interface dos c
211. olicita o de ER SER e do escopo do projeto de ER etapa 02 definir quais solu es de projeto ser o avaliadas apenas caracter sticas dos componentes identificar as fan es dos componentes pelos efeitos de remo o identificar os princ pios de solu o com aux lio do quadro TEF abaixo ou todas elas an lise integral Etapa 10 planejar a sequ ncia de desmontagem do ST de cima para baixo ou vice versa partindo dos componentes externos que devem ser desmontados primeiro em dire o aos componentes internos Selecionar e obter as ferramentas necess rias para a desmontagem do ST EDM Etapa 11 desmontar o ST de acordo com a sequ ncia de desmontagem definida analisado um componente por vez demais remontados o qual passa pelo procedimento SOP subtrair e operar de onde preenchido o quadro de informa es da desmontagem SID Etapa 12 ap s ter sido executado o procedimento SOP em todos os componentes do ST o ST completamente desmontado e os componentes s o organizados em posi o de montagem para fotografar o ST em vista explodida Isto vai auxiliar nas an lises de intera o entre os componentes Etapa 13 ap s ter sido executado o procedimento SOP em todos os componentes do ST o ST completamente desmontado e os componentes s o organizados Etapa 14 a partir da fun o principal de cada componente no quadro SID s o comparados os efeitos de remo o relacionados tal fun o com os t
212. om outros ST analisados Visa identificar elementos de projeto que possam ser aproveitados no projeto do ST da organiza o bem como defici ncias a serem resolvidas No benchmarking s o comparadas as caracter sticas e especifica es dos ST analisados sem abranger diretamente os aspectos gerenciais S o destacados os pontos fortes e as defici ncias dos ST para priorizar o esfor o de desenvolvimento nos elementos do ST com maior valor agregado pois ter o maiores chances de aumentar a atratividade do ST no mercado perante os concorrentes A partir das compara es e da identifica o dos pontos fortes e defici ncias do ST encerrada a fase de benchmarking para iniciar a ltima fase de reprojeto do ST conforme sugerido por Abe e Starr 2003 Nesta fase s o criadas varia es concep es alternativas do ST que realizem a mesma fun o global para projetos novos e aperfei oamentos Para tal s o realizadas as atividades t picas de projeto desenvolver as especifica es do ST desenvolver selecionar e descrever concep es do ST realizar o projeto preliminar e detalhado Otto e Wood 2001 sugerem tr s tipos de reprojeto param trico modificar os par metros ou dados t cnicos do ST adaptativo adaptar algumas solu es t cnicas s fun es do ST atual e reprojeto original s o consideradas novas fun es e solu es ao ST Todas estas tr s formas podem ser auxiliadas pelas informa es obtidas na ER qu
213. omandos do ST entre outros A es que mitiguem os modos de falha do ST avaliado Quadro de avalia o de desempenho do ST ADS O desempenho do ST avaliado em rela o aos dados publicados no manual MIN e aos modos de falha S o ainda sugeridas recomenda es das condi es de uso apropriado do ST para a melhor efic cia Quadro com especifica es de projeto dos ST similares aquele analisado na ER ESS utilizado nas fases de projeto informacional e preliminar Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Quadro de informa es da desmontagem SID O quadro SID tem as solu es de projeto do ST mediante a desmontagem Considera as fun es os princ pios de solu o e as caracter sticas t cnicas de cada componente Caracter sticas de cada componente do ST dimens es materiais e imagens as fun es e os princ pios de solu o Compara o das fun es dos ST similares CFN Princ pios de solu o dos componentes do ST Os princ pios de solu o identificados no projeto de ER podem ser propostos nos novos projetos de ER da organiza o Sugerir novos princ pios de solu o para as fun es existentes na base de dados o que amplia o campo de busca de solu es para os novos ST Matriz morfol gica MMF Mostra as fun es do ST e os princ pios de solu o nele adotados os quais combinados representam a concep o Algun
214. omponente componente Atividade 2 7 Identificar as solu es de projeto Quadro de informa es da desmontagem SID etapa 14 Informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Materiais e dimens es C digo do projeto Nome do projeto Descri o do projeto Local de realiza o Gerente do projeto Fornecedor do componente Quaid Projeto Etapa 15 representar a concep o do ST na matriz morfol gica MMF a partir de cada fun o do quadro AIP e seu respectivo princ pio de solu o Etapa 16 registrar os resultados obtidos no relat rio de projeto e na base de dados BD Etapa 17 verificar quais recomenda es de projeta o ser o propostas a partir do quadro de recomenda es t picas para a projeta o dos ST RTP Etapa 18 preencher o quadro com as especifica es de projeto para os ST similares quele analisado na ER ESS abaixo Etapa 19 preencher o quadro com as recomenda es de projeto dos ST RPS abaixo Atividade 2 7 Identificar as solu es de projeto etapa 14 Informa es do procedimento SOP Subtract and Operate Procedure Quadro de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST AIP Massa Sequ ncia de Fun o principal do oe Efeitos da remo o unit ria g Fun es associadas Efeitos f sicos Portador do efeito Princ pio de solu o desmontagem componente impon nia EN Campos da
215. onadas aos usu rios t picos e s caracter sticas dos ST do mercado pretendido elementos dos ST e os acess rios especifica es t cnicas os custos de aquisi o e de manuten o e os demais atributos de avalia o da matriz pre o valor Tais caracter sticas s o comparadas com as caracter sticas dos usu rios potenciais a fim de avaliar se o sistema selecionado est adequado ao mercado em que atua 14 O ST deve ser mantido desmontado num ambiente de acesso restrito por ser uma atividade estrat gica na organiza o para expor os componentes do ST e permitir que os profissionais autorizados possam avali lo N o recomendada a desmontagem dos componentes comerciais como motores el tricos man metros ou pe as de placas eletr nicas pois pode descaracterizar o componente e prejudicar as an lises de ER sobre o ST Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 48 Os resultados da atividade 2 4 s o inseridos num texto de an lise do mercado que far parte do relat rio do projeto de ER O referido texto visa auxiliar na defini o do problema de projeto orientando o desenvolvimento dos novos sistemas ou o aperfei oamento dos sistemas existentes com maior alinhamento ao perfil do mercado 4 4 5 Atividade 2 5 Analisar as condi es de intera o usu rio ST A atividade 2 5 ser realizada se houver necessidade de avaliar as condi es de intera o entre o usu rio e o sistema ou subsistemas
216. ontudo neste cap tulo foi mostrado o potencial da sistem tica e da base de dados para auxiliar na proposi o de outros modelos afins e na gera o de conhecimento organizacional sobre os ST CAP TULO V AVALIA O DA PESQUISA Neste cap tulo s o apresentados os procedimentos de avalia o da sistem tica de engenharia reversa e da estrutura da base de dados perante os especialistas e alunos Ao final s o mostrados os resultados Para avaliar a sistem tica de ER tamb m foi prevista a aplica o em exemplos de sistemas t cnicos comuns citados na lista do Quadro 5 1 Um sistema ser objeto de uma an lise completa para ilustrar todo o potencial da sistem tica enviado aos avaliadores externos Outro ser parcial para ser utilizado nas avalia es presenciais Para selecionar os ST foram considerados os seguintes crit rios a Contribui o para a pesquisa possibilidade de comparar o ST selecionado com os de outras reas de conhecimento para avaliar as diferen as de conceitos e de solu es Visa facilitar a proposi o dos princ pios de solu o para as fun es do ST b Complexidade reas de conhecimento envolvidas n mero de componentes e a necessidade de estudos complementares para entender o funcionamento do sistema c Tempo para realizar o estudo compreender o funcionamento do sistema bem como obter e registrar as informa es d Fonte aquisi o doa o empr stimo ou loca o
217. opo o escopo delimitado pela Fronteira numa proposi o pontual Mas a fronteira tamb m pode representar o ST todo Il 1 1 Causa Iniciada As Fun es s o as transforma es dos causalidade por operandos iniciadas por uma Causa gerando os efeitos 12 1 0 Subfun o Interage Subfun o uma fun o de n vel com hier rquico menor Fun o global S o entidades irm s e interagem entre si na estrutura de fun es do ST 13 1 1 Efeito Gera As Fun es s o as transforma es dos operandos iniciadas por uma causa gerando os Efeitos 14 Efeito 0 1 Diagrama Representado Os Diagramas de Blocos representam de blocos por as transforma es dos operandos pelas estrutura de fun es iniciadas por uma causa fun es gerando os Efeitos 15 0 0 Causa Gerado por As fun es s o as transforma es dos causalidade operandos iniciadas por uma Causa gerando os Efeitos 16 1 1 Subfun o Gerado por As Fun es s o as transforma es dos operandos iniciadas por uma causa gerando os Efeitos Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 112 Continua o do Quadro A 4 Entidade 01 ci C2 Entidade 02 Nome do Relacio namento Defini o da Rela o 17 Sa da Fronteira Comp e Cada ST possui uma Fronteira que delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios o
218. or as externas Coes o Coulomb I Coulomb II Impulso Atrito Tens o superficial Viscosidade Gravita o Diel trico em condensador Fluxo de energia de turbul ncia 2 Efeito concentrador com for as internas Efeito de Pinch Tens o superficial Mudan a da resid ncia Quadro B 2 Cat logo de efeitos do sistema SADEPRO para a fun o agrupar Fiod Neto 1993 p 297 Ap ndice B Cat logo de Efeitos 124 Opera o b sica ligar liberar permitir passagem Princ pio utilizado Par metros de comando Efeito f sico Grandeza Intensidade Geometria 1 Impermeabilidade Coeficiente de For a normal Angulo de contato Atrito de materiais atrito Massa Velocidade Angulo de Impulso incid ncia Angulo de desvio Impulso Constante Cargas el tricas Distanciamento Coulomb I diel trica Permeabilidade Fluxo Distanciamento Coulomb II relativa magn tico Angulo de borda Tens o Largura capilar Tens o superficial superficial Viscosidade Velocidade Dimens es da fenda Viscosidade rea de superf cie 2 Impermeabilidade Carga el trica Tens o el trica Distanciamento Coulomb I de campos de forga Quadro B 3 Cat logo de efeitos do sistema SADEPRO para a fun o ligar Fiod Neto 1993 p 301 AP NDICE C ESTRUTURA INTEGRADA DE AN LISES DE ENGENHARIA REVE
219. orgroodso oyisinboy LENNU SvULIO oySJH x essew osad esneo 4 X9 XV sogsusulig ovBig squsuoduos og ungans opepLrepruns ovdun j sovojq op vUIvISeIA OT PULIO Jur Op QUO ov uny SVOTUOD SVITISTIDJOVICD ENUO forg projeto conceitual Ap ndice A Estrutura da Base de Dados sog uny op eimnnsg SOOO _ op vwe geq sopeporidoig Cd kU sopep so ISUI PIT LS 09u91 EUONSIS onb euorssigord no eysnofoig Figura A 4 Principais entidades de uma taxonomia para a fase de A 3 ETAPA 1 3 CRIA O DO MODELO BASE o inicia com a identifica Esta se as entidades mediante o uso da matriz da Fig A 5 Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 108 Sistema t cnico ST Fun o funcionalj Efeito m Sa da Projetoj Propriedade Entrada Ambiente Material Subfun o Causa causal a causalidade Fronteiraj hae be ha Energia Manufatura produ o Me manufaturabilidade Princ pio de a o e princ pio de solu o Sinal informa o Componente ha LDA ba E Similar similaridade Dimens es a Formas NE Requisito im Usu rio 5 Concep o conceito SA lam Desempenho
220. otor el trico 4 compressor in rcia el trica estator do magn tico 120W AA eletrodin mica motor motor magn tica el trico ou eletromagn tica gerador 07 Sistema de Transmitir a rota o Mec nico atrito e Engrena Engrenage transmiss o do motor para o in rcia forma gem e m e disco compressor volante de de in rcia Ampliar o torque do in rcia motor el trico para acionar o compressor 11 Conjunto a Comprimir o ar Mec nico atrito e Pist o Compress o pist o biela E D in rcia forma por pist o Quadro F 6 Estrutura de apoio identifica o dos princ pios de solu o dos componentes do ST AIP Conforme notado no quadro AIP Quadro F 6 cada componente foi avaliado a partir das fun es de onde s o avaliados os efeitos f sicos no Quadro 4 14 e os portadores do efeito elementos do componente onde os efeitos s o inseridos Disto a equipe de ER comparou as informa es dos efeitos e portadores de efeitos dos componentes do Quadro F 6 com a descri o dos PS dispon veis da base de dados BD Ap ndice E vinculados s fun es Assim foram identificados os PS que mais bem representam o funcionamento do componente para cada fun o do compressor avaliado Ap ndice F An lise F sica Parcial de ER Compressor 191 Na sequ ncia foi representada a concep o do ST avaliado com base nos resultados do quadro AIP Quadro F 6 onde foi utilizada a matriz morfol gica MMF
221. ovada em sua forma final pelo Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica Florian polis 10 de mar o de 2011 Eduardo Alberto Fancello D Sc Coordenador do Curso Banca Examinadora Andr Ogliari Dr Eng Orientador Nelson Back Ph D Coorientador Andr Ogliari Dr Eng PPGEM UFSC Presidente Carlos Cziulik Ph D PPGEM UTFPR Relator Osmar Possamai Dr PPGEP UFSC Acires Dias Dr Eng PPGEM UFSC Leonardo Nabaes Romano Dr Eng PPGEA UFSM Voc acredita em Deus Se voc nunca tivesse ouvido falar de Deus a sua vida seria diferente do que ela hoje AGRADECIMENTOS Agrade o a Deus que me Ama de forma incondicional mesmo quando n o estou totalmente com Ele Deu o seu nico Filho para nos Salvar Agrade o ao grupo de Estudo B blico organizado pelo amigo Almir Pigari Com voc s aprendi a ter um contato verdadeiro com Deus Aos meus orientadores professores Andr Ogliari e Nelson Back pela confian a e brilhante orienta o ao longo desta pesquisa A professores Carlos Cziulik Osmar Possamai Acires Dias e Leonardo Romano pelas valiosas contribui es Universidade Federal de Santa Catarina pela excel ncia no ensino em especial ao Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica PPGEM e seus funcion rios Capes pelo financiamento desta pesquisa Aos meus pais Ivo em mem ria e Neura meus irm os Rodrigo e Vanessa e minha namorada
222. oy Stimulating innovation in products and services with functions analysis and mapping New Jersey USA John Wiley amp Sons Inc 2006 KERN Vin cius Medina IDEF1X manual do m todo Notas de aula da disciplina Bancos de Dados II Tradu o livre do manual Federal Information Processing Standard 184 Integration Definition for Information Modeling IDEFIX NIST National Institute of Standards and Technology Gaithersburg NIST 1994 Univali S o Jos 2000 KOLLER Rudolf Konstruktionslehre fiir den maschinenbau Berlin Springer Verlag 1985 LIMA Leornardo Monteiro Barbosa Modelagem de informa es para a fase de projeto informacional de produtos Disserta o Mestrado em Engenharia Mec nica Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da UFSC 2002 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Fundamentos de metodologia cient fica 7 Edi o S o Paulo SP Editora Atlas 2010 MONTANHA Jr Ivo Rodrigues LEONEL Carlos Eduardo Lozano OGLIARI Andr BACK Nelson Metodologia para elabora o de question rio semi estruturado para estudos de caso em gest o da inova o tecnol gica V CBGDP Congresso Brasileiro de Gest o de Desenv de Produtos Curitiba PR 2005 MONTANHA Jr Ivo Rodrigues OLIVEIRA Rafael Carrafini OGLIARI Andr BACK Nelson Inova o de produtos pela s ntese funcional VI Congresso Brasileiro de Gest o de Desenvolvimento de Produtos UFMG Belo Horizonte
223. peracionais da execu o do projeto de ER horas de trabalho dos profissionais internos e custo de utiliza o dos recursos f sicos necess rios Foi ainda adicionado o custo de aquisi o do ST a ser avaliado sugerido na SER O plano do projeto de ER agrupou tais resultados num texto que foi avaliado e aprovado pela coordena o da organiza o autorizando a execu o do projeto F2 FASE 2 AN LISE DO SISTEMA T CNICO Na caracteriza o do ST primeiro s o obtidas imagens externas do ST com recursos udio visuais RAV como mostra o Quadro F 2 Na sequ ncia s o avaliadas as condi es iniciais de recebimento do ST a Vista frontal b Vista lateral c Vista superior d Embalagem do compressor Quadro F 2 Imagens externas do compressor Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 181 As imagens externas mostram que no conjunto h um compressor el trico um fio de 2 5 m de comprimento com tomada automotiva 12V e uma mangueira de 370 mm de comprimento e bico conector onde s o acoplados os bicos pneum ticos Tamb m mostra a embalagem do ST As condi es de recebimento do ST est o no quadro CRS Quadro F 3 Crit rios Elementos de avalia o Embalagem do ST Tipo de embalagem X caixa saco nenhuma outra Material Papel o Suportes internos da embalagem isopor papel o X nenhum outro N vel de prote
224. presenta o til quando s o comparados os princ pios de solu o do ST avaliado com aqueles dos ST similares das fun es identificadas Assim pode ser notado se as tecnologias do ST est o obsoletas e ainda identificar as tend ncias tecnol gicas dos ST do mercado pretendido As concep es da matriz morfol gica s o registradas no relat rio do projeto de ER e servir o para orientar os novos sistemas Desta forma encerrada a segunda fase 4 5 FASE 3 ORIENTA ES PARA A PROJETA O Na terceira fase Fig 4 5 s o sugeridas orienta es para a projeta o dos novos sistemas Para tal foram propostas duas atividades recomenda es para a projeta o dos ST e encerramento do projeto de ER Ambas ser o detalhadas nas se es que seguem Solicita o de ER SER Plano do projeto de ER Quadro de caracter sticas dos usu rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU Manual de instru es do ST MIN Matriz pre o valor MPV i i i gt i i gt i i i gt i i Quadro an lise das condi es de recebimento do ST CRS gt de projeto dos ST similares Quadro de caracteriza o dos 3 1 Recomenda es quele analisado na ER ESS sistemas t cnicos CST para os projetos similares Dados e an lise das condi es Quadro com as especifica es gt Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS de interface usu rio ST a ee eer Quad
225. priet rio para aumentar a faixa de corte As an lises de ergonomia foram realizadas no Laborat rio de Biomec nica do Centro de Desportos da UFSC por interm dio da cordial ajuda do Prof John Peter Nasser Dr peter O cds ufsc br que orientou e auxiliou nos testes ali realizados Algumas vari veis selecionadas tamb m ser o utilizadas na an lise de desempenho do ST Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 155 Itens do plano Planejamento das an lises de ergonomia Tipos de an lise din mica Simula o de movimentos de corte em laborat rio Utiliza o do ST A nas simula es em laborat rio e nos testes de desempenho Tipos de an lise An lise subjetiva da postura do usu rio observa o An lise OWAS muitas vari veis selecionadas e an lises s o relacionadas postura e esfor os do usu rio Local das an lises Laborat rio laborat rio de biomec nica CDS UFSC Campo cortar grama pr ximo ao bloco B EMC UFSC Equipamentos utilizados Balan a digital prancha marcada trena prumo c mera fotogr fica e ferramentas para a montagem e regulagem dos ST avaliados ST avaliados Aparadores A e E ro adeira J Envolvidos na an lise UFSC equipe de pesquisa NeDIP EMC Prof John P Nasser Laborat rio de Biomec nica CDS pessoal que corta grama na UFSC observa o informal e Roberto Andrade t cnico NeDIP EMC por emprestar a ro adeira
226. pus de Joa aba e Mestre em Engenharia Mec nica pela UFSC Durante a gradua o trabalhou como projetista numa ind stria de equipamentos para usinas hidrel tricas Participou de alguns projetos de extens o em paralelo com o doutorado onde auxiliou na elabora o de um livro de gest o da inova o em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi IEL e FINEP professor no Curso T cnico em Mec nica do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Catarinense IFC n cleo avan ado de Luzerna SC Mais informa es podem ser obtidas no curr culo Lattes do autor lt http lattes cnpqg br 3617191074245833 gt MONTANHA JUNIOR Ivo Rodrigues Sistematiza o do processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos Tese Doutorado em Engenharia Mec nica Programa de P s Gradua o em Engenharia Mec nica da Universidade Federal de Santa Catarina 2011 RESUMO Apesar da import ncia da an lise de produtos da concorr ncia as empresas geralmente observam as tecnologias dos sistemas t cnicos ST concorrentes sem utilizar m todos formais de apoio Isto tende a limitar a capacidade de compreender as solu es e de obter sugest es de inova o para novos produtos Para suprir esta limita o h proposi es que formalizam o processo de estudo de ST concorrentes Por m nenhuma destas se apresenta de maneira abrangente e focam em aspectos espec ficos de estudo do produto Nessa pesquisa a engenharia reversa ER se
227. quanto o centro de gravidade do aparador est perto do motor distante da coluna do usu rio gerando um momento fletor na coluna vertebral do usu rio fazendo o parar para descansar Vibra o gerada pelo motor e pelas l minas de corte gera desconforto podendo causar les es leves nas articula es dos membros superiores onde tal vibra o amenizada em aparadores que possuam duas l minas contrapostas uma l mina balanceia a outra Ru do significativo gerado pelo movimento da l mina fio de nylon durante o corte que pode ser amenizado com o uso de equipamentos de prote o recomendados no manual de instru es do ST O aparador necessita de uma extens o el trica para conectar a tomada rede de energia el trica durante o corte da grama Os equipamentos de manuten o do aparador podem ser facilmente encontrados e utilizados at pelo usu rio o que favorece o uso dom stico Usu rio Usu rio aciona o ST Usu rio suporta toda a massa do ST durante o uso Usu rio manobra o ST para cortar a grama Usu rio controla a qualidade do corte Usu rio monitora o estado de conserva o do ST durante o corte para evitar superaquecer e outras falhas Meio ambiente Durante o uso o ST produz fragmentos de grama que devem ser removidos do gramado pelo usu rio O ST produz calor pelo aquecimento do motor mas n o queima as m os do usu rio nem gera polui o t rmica
228. que expande o campo de busca de solu es em outras reas Serve para o aperfei oamento dos ST existentes e para o desenvolvimento de novos ST na organiza o Disponibilizar aos profissionais da organiza o uma estrutura de base de dados que preserve os resultados obtidos nos projetos de ER e que possa auxiliar nas atividades do PDP foco na fase de projeto conceitual pelo escopo da tese O termo projeto destacado em it lico e negrito se refere ao Project de gerenciamento de projetos segundo o enfoque do PMBoK PMI 2004 J o projeto sem destaque trata das fases de projeta o do processo de desenvolvimento de produtos PDP Cap tulo I Introdu o 3 1 4 METODOLOGIA DE PESQUISA Para elaborar a sistem tica de ER foram estudadas refer ncias bibliogr ficas relacionadas aos processos de projeto de ST foco na fase de projeto conceitual e engenharia reversa Para tal al m da revis o o procedimento de pesquisa se caracterizou numa investiga o do tipo descritiva anal tica de natureza qualitativa segundo os conceitos de Marconi e Lakatos 2010 Para elaborar a estrutura da base de dados foram identificadas as informa es principais da fase de projeto conceitual Estas foram modeladas segundo o m todo IDEFIX Kern 2000 visando a padroniza o do referido procedimento Tendo a sistem tica de ER e a estrutura da base de dados de apoio foi prevista a avalia o da sistem tica junto aos especialis
229. que seguem Ap ndice D Exemplos de Campos Preenchidos da Base de Dados da Organiza o 130 C digo do projeto NDP 0091 Nome do projeto An lise f sica ER do aparador de grama dom stico A Descri o do projeto Realiza o do processo de an lise f sica engenharia reversa do aparador de grama dom stico A pre o at R 200 00 para o mercado brasileiro das classes C e D Local de realiza o Setor de projetos da empresa NeDIP Ltda Gerente do projeto Andr Ogliari Ndp p 0002 Data de in cio 20 08 2008 Produto ST novo Sim n o aperfei oamento ST relacionados AGD 001 Quadro D 1 Planilha projeto Ap ndice D Exemplos de Campos Preenchidos da Base de Dados da Organiza o 131 Sistema t cnico Nome do ST Aparador de grama dom stico A concorrente C digo do ST AGD 001 Projeto relacionado NDP 0091 ST similares A AGD 001 B C D e G Vide Fig D 6 e Quadro D 7 Caracter sticas t cnicas Aparador el trico motor ass ncrono 220V 60Hz 700W Dimens es totais 250 mm A 1220 mm C 230 mm L Peso massa 2 05 kg Desempenho Faixa de corte di metro da l mina 240 mm Montagem Aparador entregue montado ao consumidor Custo de aquisi o R 140 00 Entradas energia Energia el trica alimentar o motor Entradas material Fio de nylon realimentar grama alta
230. r ncia aspectos de cor forma acabamento e a presen a de cantos vivos que podem ferir o usu rio Quanto mais atraente e seguro melhor Caracteriza o da amostra 02 lojas de equipamentos de jardinagem de profissionais 02 usu rios consultados 01 projetista da equipe de pesquisa de ER Quadro E 5 Elementos para elaborar a matriz pre o valor MPV Na MPV por exemplo o crit rio pot ncia e faixa de corte agrupou dois par metros selecionados a partir do atributo de funcionamento e do atributo de ciclo de vida do ST fun o O valor de tal crit rio em cada ST obtido pela multiplica o da pot ncia do motor pela faixa de corte Por ser um crit rio quantitativo as notas foram definidas a partir de uma escala onde o ST com o menor produto pot ncia x faixa de corte recebeu nota 1 m nima e o maior produto obteve nota m xima 5 As demais notas foram interpoladas a partir 38 Os crit rios foram selecionados a partir da lista de atributos b sicos e do ciclo de vida do ST ABC no Quadro 4 6 Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 147 destas notas extremas Os pesos dos crit rios foram definidos pelas pessoas entrevistadas numa escala de um menor import ncia a dez maior import ncia Das notas finais e pesos de cada crit rio foi determinado o valor de cada ST pela multiplica o da nota pelo peso do crit rio Do valor final do ST e o pre
231. r coisa feita pelo homem Eilam 2005 p 3 Al m disso a ER geralmente possibilita extrair caracter sticas do produto e elaborar abstra es sobre o sistema Chikofsky e Cross Il 1990 p 15 Para Raja e Fernandes 2008 p 2 a ER a transcri o de objetos f sicos existentes para modelos virtuais e informa es t cnicas utilizando prototipagem r pida Tamb m o processo de duplicar uma pe a existente submontagem ou produto sem desenhos documenta o ou modelo computacional ainda o processo de obten o de um modelo geom trico em CAD a partir de pontos adquiridos pelo escaneamento e a digitaliza o de pe as ou produtos existentes A c pia tende reduzir o tempo e o custo de desenvolvimento de ST o que a torna atrativa Mas uma pr tica prejudicial pois a organiza o se torna dependente daqueles que oferecem os ST originais Al m disso a c pia fragiliza a estrutura organizacional pois os profissionais dificilmente ter o dom nio de todas as tecnologias dos ST apenas parte destas uma vez que o conceito principal dom nio das tecnologias envolvidas nos ST e nos processos produtivos da organiza o segundo o conceito de compet ncia essencial de Prahalad e Hamel 1990 dominado pelo fabricante do ST ou pelos fornecedores dos elementos analisados no ST Cap tulo III Engenharia Reversa Revis o 16 Nesta pesquisa a ER entendida como Processo de obten o e an
232. r no processo de avalia o da sistem tica de ER e da estrutura da base de dados propostos os quais s o mostrados no quinto cap tulo No quarto cap tulo seguinte vista a sistematiza o do processo de ER junto com a sistem tica de ER 13 Conforme citado no final do segundo cap tulo desta tese o processo de ER deve considerar aspectos do processo de projeta o dos ST tais como as fun es e princ pios de solu o para auxiliar os projetistas durante a execu o das atividades da fase de projeto conceitual CAP TULO IV SISTEMATIZA O DO PROCESSO DE ENGENHARIA REVERSA Neste cap tulo apresentada a sistematiza o do processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos que resultou no modelo de ER Inicia se com a introdu o sobre a import ncia e o papel da engenharia reversa como instrumento de aux lio ao processo de desenvolvimento de produtos passando para os procedimentos de elabora o da sistem tica e finalizando com a apresenta o de seu conte do 4 1 INTRODU O Na revis o do PDP foi notada a necessidade de propor solu es que potencializem a inova o nos ST Nisto conforme ilustra a Fig 2 7 a ER se prop e ao aux lio no desenvolvimento de solu es de projeto com foco no projeto conceitual mediante a obten o e an lise de informa es dos ST existentes Assim ampliando aquela vis o proposta a sistematiza o do processo de ER para auxiliar na resposta aos t picos probl
233. r o escopo do projeto de ER Da solicita o de ER aprovada definido o escopo do projeto Inicialmente avalia se a abrang ncia an lise f sica integral ou parcial a An lise f sica integral todo o ST avaliado por todas as an lises propostas no modelo de ER S o realizadas todas as atividades das fases 2 e 3 da sistem tica Essa realizada quando se solicita informa es de v rios aspectos de um ST visando entender os conceitos utilizados para lan ar um novo ou aperfei oar algum ST interno b An lise f sica parcial uma an lise parcial de ER em termos da quantidade de componentes e dos tipos de an lises requisitadas Podem ser executadas todas as atividades das fases 2 e 3 da sistem tica ou algumas delas somente nos subsistemas ou componentes de interesse Feita quando s o solicitadas informa es que n o precisam ser muito detalhadas de algum ST ou uma parte deste Ainda podem ser solicitadas an lises espec ficas por m detalhadas de algum subconjunto do mesmo Nas an lises integrais de ER s o selecionadas todas as atividades da sistem tica de ER Para definir as atividades das an lises parciais de ER pode ser utilizado o quadro de aux lio sele o das an lises de ER ASA visto no Quadro 4 3 Nele a solicita o avaliada em rela o aos problemas t picos de ER ao longo do PDP Fig 4 1 que a originaram bem como s solicita es de informa es especificadas Cap tulo I
234. r verde vide legenda da Fig A 2 E as candidatas sem intera o com as demais foram eliminadas Disto foi atualizado de forma iterativa o Quadro A 2 indica as 16 candidatas eliminadas por n o terem intera o com as demais destaque com e as 16 candidatas agrupadas s candidatas afins destacadas com Foi tamb m gerado o diagrama da taxonomia resultante visto na Fig A 3 Legenda Categorias subordinadas hierarquicamente a i i i e i i i i i gt Armazenamento Projeto ___ Propriedades que pertencem s categorias Sistema T cnico ST Projetista Problema de projeto t Necessidades l humanas Fonte de Estrutura Propriedade 2 informa o T i Eus Mui do a Ls mronteira gt Caracter sticas t cnicas 1 Era a Entrada r gt Similaridade Sa da i z gt Dimensoes b gt gt Ambiente l massa gt Usu rio i gt Formas a ee L gt Relacionamento r gt Especifica o E r gt Desempenho Material i gt Manufatura gt Energia i gt Informa o eu gt Transportabilidade gt Montagem gt Custos ziape gt Diagrama de blocos gt Fun o gt Subfun o Componente gt Elemento gt Opera o gt Concep o L gt Efeito E Matriz morfol gica gt Causa Princ pio de solu o gt Operando F
235. ra o externa dos componentes no Quadro 4 10 Sugere se bom senso da equipe nestes casos a partir da solicita o de ER e do escopo do projeto de ER Todas as informa es obtidas na atividade 2 3 s o inseridas na base de dados e podem ser consultadas a qualquer momento pelos profissionais credenciados Por se tratar muitas vezes de conte do estrat gico pode se estabelecer restri es de acesso aos resultados da ER contidos na base de dados Com o encerramento da atividade 2 3 iniciam se as atividades de an lise do sistema selecionado e caracterizado Pode ser executada a atividade 2 4 caracterizar o mercado do ST a atividade 2 5 analisar as condi es de intera o usu rio ST a atividade 2 6 analisar o desempenho do ST ou a atividade 2 7 identificar as solu es de projeto Estas atividades s o independentes e a defini o das mesmas depende do escopo do projeto Numa an lise completa conv m que a atividade 2 4 seja realizada antes das demais para detalhar a avalia o do mercado onde o novo sistema ser inserido em termos das caracter sticas dos usu rios e Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 47 dos sistemas concorrentes Com isto s o obtidos subs dios que permitem uma an lise mais precisa da ergonomia e da seguran a de opera o e do desempenho do sistema antes de acion lo Na sequ ncia sugere se avaliar os aspectos de ergonomia relacionados interface entre o sis
236. rica e neste modo combinado de opera o n o demandam muito esfor o do usu rio Do sucesso do aparador helicoidal surgiram os carrinhos com motores el tricos e de combust o interna que tem maior efici ncia de corte numa rea maior preferencialmente plana apesar do maior custo de aquisi o Contudo os aparadores helicoidais e os carrinhos operam principalmente em movimento rec proco de corte da grama vai vem Noutro momento surgiram os aparadores com motor el trico de baixa pot ncia cujo corte realizado por fio de nylon num carretel de alta rota o Foram desenvolvidos para substituir as tesouras manuais nas opera es de acabamento mas devido praticidade e baixo pre o passaram a ser adquiridos para aparar todo o gramado das resid ncias Assim foi diminu da a procura pelos demais ST Quadro E 2 onde tais aparadores el tricos foram refor ados gt para as novas condi es de uso A partir deste estudo sobre os ST que cortam grama foram identificados os ST concorrentes do novo aparador apresentados no quadro de representa o dos ST candidatos STC Quadro E 3 com as especifica es t cnicas Foram ainda inclu dos alguns ST direcionados a outros mercados para identificar conceitos e solu es que possam inspirar a inser o de inova es nos novos ST e mapear poss veis novos entrantes e amea as Os usu rios sentem um maior esfor o nos aparadores helicoidais quando a grama est alta
237. riedade da Fig A 2 destacadas com Al m disso conv m comentar o significado de categorias subordinadas hierarquicamente e propriedades que pertencem s categorias citadas na legenda da Fig A 2 As categorias s o os grupos ou candidatas a entidade cuja hierarquia mapeada deve refletir o grau de import ncia e a ramifica o dos conceitos propostos na bibliografia do projeto conceitual As propriedades s o desdobramentos elementares de algumas destas categorias ou candidatas conforme exemplo visto na candidata propriedade 8 Em cada caixa com as candidatas similares a entidade a candidata encabe ada fica na parte superior separada por uma linha tracejada a fim de destac la Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 104 i Legenda 11 Projeto _ Categorias subordinadas l gt Propriedades que i hierarquicamente pertencem s categorias 21 Sistema T cnico ST 1 Projetista 2 Problema de projeto 1 Pea ici ee ee i gt 1 Necessidades humanas 24 Sistema 2 Stakeholder 1 gt 1 Fonte de informa o 4 Produto l y 5 Arranjo 13 Estrutura estrutural 10 Propriedade 4 Caracter stica 1 Atributo 5 Fronteira i h 2 i 7 Conectar conex o 1 5 Manufatura produ o i i i gt Caracter sticas t cnicas 1 Interface manufaturabilidade t gt 4 Similar
238. rizar o mercado do ST 2 5 analisar as condi es de intera o usu rio ST 2 6 analisar o desempenho do ST 2 7 identificar as solu es de projeto 3 1 recomenda es para a projeta o dos ST e 3 2 encerrar o projeto de ER Foi ent o definido o cronograma do projeto de ER a partir das atividades de execu o fases 2 e 3 da sistem tica citadas no escopo para uma equipe multifuncional de quatro profissionais O projeto de ER ter estrutura por projetos com um gerente fixo Os demais integrantes da equipe de ER s o originados de diversas reas da organiza o selecionados conforme o perfil de cada atividade de ER Ao final da atividade os profissionais s o devolvidos ao setor original A dura o das atividades total de doze dias teis foi estimada a partir da experi ncia da equipe de ER J o or amento do projeto de ER foi estimado a partir do cronograma considerando os custos operacionais da execu o do projeto de ER horas de trabalho dos profissionais internos e custo de utiliza o dos recursos f sicos necess rios Foi ainda previsto um valor de R 200 00 para a aquisi o do ST a ser avaliado O plano do projeto de ER agrupou tais resultados num texto que foi avaliado e aprovado pela coordena o da organiza o autorizando a execu o do projeto Na sequ ncia realizada a atividade 1 4 elaborar o plano do projeto de ER PPJ que integra os resultados da fase 1 para orientar a equipe de E
239. ro A 7 Condi es ambientais de uso do ST Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 119 Depois de terem sido preenchidos os campos referentes ao projeto de ER em quest o e o ST sob an lise s o preenchidos os elementos espec ficos do ST na BD fun es componentes e princ pios de solu o do ST O Quadro A 8 mostra o elemento componente onde no campo fun es relacionadas se inserem a fun o igual quela no quadro SID e o c digo Estas fun es s o vinculadas s fun es gen ricas da BD para favorecer a consulta e a vincula o dos princ pios de solu o dos componentes do ST que s o identificados nesta fase s fun es gen ricas da BD C digo do componente Nome do componente Imagem do componente Descri o do componente Import ncia Material predominante Dimens es A x Cx L Peso massa Custo do componente F 31 Componentes relacionados Sequ ncia de desmontagem SOP E 32 Fun es relacionadas Princ pios de solu o relacionados ST relacionados Quadro A 8 Componente J o Quadro A 9 mostra o preenchimento do elemento fun o relacionado todas as fun es do ST no quadro SID Quadro 4 15 3 Visa agrupar sob uma denomina o gen rica as fun es similares dos diferentes ST que receberam denomina es espec ficas ou sin nimos em cada projeto da organiza
240. ro deavalia ode __ BD ESS RPS oul hal cai s desempenho do ST ADS j Quadro SID Vista explodida do ST VES 4 Princ pios de solu o dos componentes do ST Matriz morfol gica MMF 4 MM G PN Solicita o de ER SER gt Relat rio do projeto de ER Base de dados BD da organiza o preenchida com os dados obtidos no projeto de ER realizado 3 2 Encerrar o projeto de ER Todos os resultados do projeto de ER Ra Figura 4 5 Atividades da fase 3 orienta es para a projeta o No Quadro 4 16 est o os meios recomendados para auxiliar as atividades da terceira fase Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 56 P E Atividades Sigla Meio Origem vinculadas BD Base de dados de projetos Ap ndice A desta 1 2 1 3 2 1 tese 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 3 1 DFA Quadro com recomenda es de Andreasen et alii 3 1 projeto para a montagem do ingl s 1988 Design for Assembly ESS Quadro com as especifica es de Proposto nesta tese 3 1 projeto dos ST similares RPS Quadro com recomenda es para o Proposto nesta tese 3 1 projeto dos ST Quadro 4 16 Meios de apoio da fase 3 4 5 1 Atividade 3 1 Recomenda es para a projeta o dos ST A atividade 3 1 recomenda es para a projeta o dos ST visa gerar informa es que orientem e auxiliem a execu o das atividades de projeta o dos novos sistemas com nfas
241. rtir da taxonomia da Fig A 3 foi revisado um segundo agrupamento das entidades com base na experi ncia da equipe de pesquisa visando priorizar as entidades a serem implementadas na BD vide a Fig A 4 O conte do de cada caixa representa as entidades hierarquicamente inferiores entidade mestre t tulo da caixa A estrutura mostrada na Fig A 4 permite a implementa o da BD em termos computacionais cujo escopo restringe aplica o numa planilha eletr nica a fim de favorecer tanto a inser o das informa es sobre os ST obtidas ou n o pela ER quanto a consulta destas por parte dos profissionais da organiza o uma maneira de auxiliar o PDP que favorece o aprendizado e a maturidade organizacional Isso porque os profissionais passam a compreender melhor os conceitos envolvidos com o PDP onde participam e assim s o potencializados os esfor os de otimiza o dos ST e dos processos produtivos da organiza o em busca do aumento da competitividade Os tipos de energia material e sinal podem ser vistos em Hirtz et alii 2002 e em Pahl et alii 2007 p 94 107 ovdnjos op sordrunig og d vuop EEN SOISND owodsuviy OJUSUTBUSZPULIY WISSeUOJA Binge nuca oyuadurasoq seueumny s pepIss299N ojafoid op eurs qoig eIsnofoIg LS 091U09 1 vuaNsIS og vuLio ur 9 jenge VISIOUD OJUSULU OTOL ougnsn quorquiy epres epenug o dos relacionamentos entre ES og v
242. s para orientar a elabora o dos novos sistemas similares d Identificar as solu es de projeto s o avaliados os efeitos de remo o de cada componente para identificar os componentes que n o afetam o desempenho do sistema os quais podem ser eliminados ou integrados aos componentes importantes Tal avalia o ainda permite deduzir as fun es e os princ pios de solu o dos componentes o que auxilia no desenvolvimento dos novos e favorece a compreens o do funcionamento do ST Tamb m podem ser obtidos dados de cada componente para elaborar uma lista de materiais considerando materiais dimens es quantidade massa e denomina o do componente Os referidos estudos visam orientar novos projetos por meio dos conhecimentos adquiridos A Fig 4 4 apresenta as atividades da fase 2 as quais ser o descritas nas se es que seguem az ano do projeto de ER coma solicita o de ER SER ST definido ST alternativos gt concorrentes identificados 2 2 Selecionar e obter o ST a ser analisado 2 1 Identificar os ST candidatos Caracter sticas dos ST i concorrentes gt BD INT STC ABC CTU MPV e Caracter sticas do ST selecionado maia ge Manual de instru es do ST MIN 2 3 Caracterizar o ST selecionado Quais estudos Condi es t picas de uso do ST obtido Plano do projet
243. s componentes e outros ST Conex es s o feitas pelas entradas e Sa das 18 Projeto Necessidades humanas Orientado por Cada Projeto de ST orientado pelo problema de projeto a partir das Necessidades Humanas e fontes de informa o sendo realizado pelo projetista 19 Projetista Realizado por Cada Projeto de ST orientado pelo problema de projeto a partir das necessidades humanas e fontes de informa o sendo realizado pelo Projetista 20 Problema de projeto Orientado por Cada Projeto de ST orientado pelo Problema de Projeto a partir das necessidades humanas requisitos de usu rio e fontes de informa o sendo realizado pelo projetista 21 Entrada Fronteira Comp e Cada ST possui uma Fronteira que delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios os componentes e outros ST Conex es s o feitas pelas Entradas e sa das 22 Ambiente 1 Fronteira Delimita o escopo Cada ST possui uma Fronteira que delimita o escopo de intera o entre o ST e o Ambiente os usu rios os componentes e outros ST 23 Material Fronteira Considera os fluxos Cada ST possui uma Fronteira que delimita o escopo de intera o entre o ST e o ambiente os usu rios os componentes e outros ST Conex es s o feitas pelas entradas e sa das do ST considerando fluxos de energ
244. s es Similaridade 35 1 0 Manufatura Definido por As Propriedades s o definidas por manufaturab similaridade Manufatura 36 Causa 0 1 Diagrama de Representado Os Diagramas de Blocos causal blocos por representam as transforma es dos causalidade estrutura de operandos pelas fun es iniciadas fun es por uma Causa gerando os efeitos Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 114 Continua o do Quadro A 4 E Nome do a C1 C2 Ei Relacio Defini o da Rela o namento 37 Subfun o 1 0 Diagrama de Representam Os Diagramas de Blocos estrutura blocos de fun es s o a representa o estrutura de gr fica das transforma es dos fun es operandos pelas Fun es 38 0 1 Componente Realizado Cada Fun o pode ser realizada por por v rios Componentes que s o portadores de fun o f sicos e exercem efeitos ou fun es 39 1 1 Princ pio de Realizado Cada Fun o pode ser realizada por a o por Princ pios de Solu o que princ pio de encapsulam solu es gen ricas para solu o satisfazer as fun es do ST 40 1 1 Fronteira Delimita o Cada Fun o tem seu escopo escopo delimitado pela Fronteira numa proposi o pontual Mas a fronteira tamb m pode representar o ST todo 41 1 1 Causa Iniciadas por As Fun es s o as trans
245. s considerar as fun es proteger o motor do superaquecimento e favorecer a ergonomia apoiar e movimentar o ST Ambas as fun es est o relacionadas aos principais modos de falha dos aparadores dom sticos 3 Opera o uso Seguran a Informar o usu rio das condi es adequadas de uso todo o ST do aparador para evitar situa es de mal uso Sugerir equipamentos de prote o individual EPI 4 Opera o uso Seguran a Disponibilizar procedimentos de interrup o todo o ST emergencial da opera o durante incidentes ou acidentes e informar o usu rio destes processos 5 Opera o uso Manual de Informar o usu rio quanto aos procedimentos de instru es e manuten o do aparador bem como os pontos de embalagem __ assist ncia t cnica autorizados Quadro E 19 Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Por exemplo uma recomenda o de prioriza o de fun es de um aparador de grama pode ser assim inserida no quadro RPS Categoria de an lise fun es do ST Subsistema do ST todos Recomenda o priorizar as fun es de corte grama e seguran a do usu rio mas considerar as fun es proteger o motor do superaquecimento e favorecer a ergonomia apoiar e movimentar o ST Ambas as fun es est o relacionadas aos principais modos de falha dos aparadores dom sticos Al m destas recomenda es podem ser sugeridas recomenda es de projeto para a montagem DFA Design for A
246. s de tempo e de condi es f sicas do usu rio cansa o e les es Ilustrar as aplica es t picas coerentes do aparador o que pode ou n o ser feito pois os usu rios geralmente retiram ou modificam componentes do aparador para aumentar o rendimento dele mesmo sacrificando a seguran a de uso Matriz pre o valor MPV Identificar o que ser avaliado no ST com o peso de cada crit rio a partir dos atributos do ciclo de vida quadro ABC e das necessidades dos clientes sugere se a realiza o de entrevistas com os potenciais clientes envolvidos com o ST Neste projeto foi assim realizado sendo um exemplo para os novos projetos integrais de ER Quadro de an lise das condi es de recebimento do ST CRS Por ser um ST simples e relativamente compacto j foi entregue montado e regulado conforme exposto na loja A embalagem saco pl stico protegia apenas o manual de instru es deixando o aparador sujeito aos impactos e riscos do transporte ap s aquisi o O manual de instru es completo tem ilustra es de uso e de manuten o e informa a rede de assist ncia t cnica As pe as est o bem encaixadas Quadro de caracteriza o dos sistemas t cnicos CST As especifica es de projeto do aparador est o no quadro CST e s o mostradas no quadro ESS Quadro E 18 Quadro E 17 Recomenda es de projeta o dos ST RTP baseada na an lise de ER do aparador A Ap ndice E
247. s do ST sob an lise aos princ pios de solu o identificados Esta representa o se torna uma refer ncia para a gera o de concep es dos ST similares a serem desenvolvidos na organiza o No Quadro B 3 do Ap ndice B Fiod Neto 1993 p 301 prop e os efeitos da fun o ligar similar fun o acionar abordada neste estudo do ST A Foi identificado o efeito Coulomb I para o princ pio impermeabilidade de campos de for a C digo Noimedo Imagem do Fun es Efeitos f sicos Portador do efeito Princ pio ae componente componente solu o AGD Parafuso 4 x 55 Fixar o punho direito Mec nico atrito Rosca do parafuso 14 03 parafuso 001 026 20mm ee no punho esquerdo forma AGD Cabo el trico Captar energia el trica Mec nico forma e Pinos e fios da 16 01 tomada com 001 024 com plug da tomada tomada que captam a fio 2x1x 4 Transmitir energia El trico Coulomb I Jenergia el trica da 320mm i el trica para o motor rede de distribui o AGD Bot o de Transmitir energia Mec nico mola Mec nico mola 18 02 bot o sem 001_023 acionamento el trica para o motor material forma e El trico contatos trava Proteger o usu rio de choques el tricos Acionar o motor El trico Coulomb I el tricos que se encostam quando o bot o pressionado Quadro E 15 Quadro de apoio identifica o dos princ p
248. s princ pios de solu o do ST avaliado podem ser sugeridos no projeto do novo ST para uma dada fun o Nas fun es importantes do ST avaliado s o comparados os princ pios de solu o nelas adotados com os princ pios de solu o utilizados pelos ST similares nas mesmas fun es Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 58 Conforme mostrado no Quadro 4 177 cada escopo de projeto de ER pode gerar v rios resultados de ER A projeta o dos ST similares novo ST ou aperfei oamento aproveitam mais os resultados da an lise f sica de ER num ST espec fico pois muitas das informa es obtidas e as recomenda es geradas ser o exploradas quase diretamente Por m os ST de outros segmentos podem se beneficiar das informa es mais abstratas e gen ricas das solu es de projeto do ST fun es princ pios de solu o e caracter sticas dos componentes estimulando a inser o de inova es em ambas as formas No Quadro 4 17 foram citadas as especifica es de projeto as quais podem ser listadas no Quadro 4 18 Especifica o de projeto Unidade Quantidade Quadro 4 18 Quadro com as especifica es de projeto para os ST similares quele analisado na ER ESS O Quadro 4 18 se assemelha intencionalmente com a lista de especifica es t cnicas gerada ao final da fase de projeto informacional a fim de orientar os projetistas As demais recomenda es
249. s profissionais da organiza o ao longo do PDP podem originar uma Solicita o de Engenharia Reversa SER Esta um pedido de obten o e an lise de informa es dos ST existentes mediante a execu o de um projeto de ER cujos resultados ser o utilizados nas atividades do PDP Por exemplo numa busca por novas tecnologias e oportunidades o projeto de ER possivelmente ser direcionado para a identifica o das caracter sticas do mercado pretendido perfil dos usu rios potenciais do novo ST bem como as caracter sticas dos ST concorrentes e inspiradores tem as caracter sticas desejadas para um novo ST independente do mercado selecionado pela organiza o J um problema de ER relacionado a necessidade de identificar princ pios de solu o e fun es dos ST requisita um estudo de ER voltado an lise das solu es de algum ST de refer ncia a partir da desmontagem do ST A partir da SER inicia se ent o um processo de ER composto de tr s fases Na primeira planejamento do projeto de ER s o abordados os aspectos gerenciais do projeto segundo o PMBoK PMI 2004 Na segunda fase o sistema t cnico submetido an lise f sica considerando as caracter sticas comerciais e t cnicas bem como as fun es e os princ pios de solu o para auxiliar na busca de inova es para os novos ST Na terceira s o propostas recomenda es de projeto a partir dos resultados obtidos na an lise f sica A base de dados
250. se f sica integral de ER aparador de grama 156 Prumo Refer vertical Escala entre pontos 500mm Pontos de apoio da prancha Figura E 4 Identifica o do centro de gravidade do conjunto usuario ST Devido baixa massa dos ST identificada a posi o do centro de gravidade do ST equilibrando o com o dedo como numa gangorra Neste colocada uma meia esfera de isopor colada Foi adotada a linha media da coluna vertebral do usu rio como centro de gravidade do usu rio Disto o usu rio foi visualmente posicionado no centro da prancha e foi calculada a massa na balan a rea o de onde a equa o deg mostrada no Quadro E 10 define a dist ncia do CG do conjunto A an lise realizada nos tr s ST avaliados mostrada no Quadro E 10 Nele tem a imagem do conjunto usu rio ST as medidas obtidas e a an lise de postura do usu rio pelo sistema OWAS lida 2005 p 169 Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 157 ST analisado Medidas e an lise de postura sistema OWAS Dados gerais da an lise C lculo do centro de Dist ncia entre apoios da prancha d 1885mm gravidade Dco Massa do usu rio Pusu 82 30kg Deg Pica X dapp Estatura do usu rio husu 1 77m Pusu Psr Aparador A obtido Medidas Massa ST Psr 2 05kg Massa na balan a Ped 2 37 20kg Deg 831 32mm An lise OWAS de postura do aparador
251. sencialmente o pr prio gramado altura da grama entre 10 a 15 cm do tipo S o Carlos vide lt www fazfacil com br JardimGrama htm gt Acesso 04 Jun 2007 Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 146 O preenchimento do quadro CTU ocorreu a partir da experi ncia da equipe do projeto de ER e foi complementado pelas opini es dos profissionais entrevistados Tendo sido preenchidos os quadros CST e CTU foi iniciada a elabora o da matriz pre o valor MPV para selecionar o ST O Quadro E 5 apresenta os elementos da MPV Itens Elementos ST a serem comparados Sistemas t cnicos citados no quadro CST Quadro E 4 Crit rios de avalia o Pot ncia e faixa de corte pot ncia do motor quanto faixa de valores 1 a 10 menor melhor e faixa de corte quanto maior melhor Confiabilidade disponibilidade do ST sem apresentar falhas Quanto maior melhor Postura do operador considera o esfor o na coluna quanto menor o esfor o melhor e a necessidade de sustentar pior caso ou n o melhor caso a massa do aparador durante o uso Isso visa evitar les es de uso Peso da m quina massa do equipamento onde quanto menor for a massa do aparador melhor Pre o custo de aquisi o quanto menor melhor Manuten o disponibilidade da assist ncia t cnica maximizar custo de manuten o minimizar e facilidade de reposi o das l minas Maximizar e Apa
252. ser o de fun es e de princ pios de solu o de qualquer rea de conhecimento A sistem tica e a BD podem ser adequadas realidade de cada organiza o A sistem tica e a BD permitem a inser o de informa es de outras fases do PDP al m do projeto conceitual A sistem tica e a BD est o adequadas ao contexto da fase de projeto conceitual Na sua percep o a sistem tica e a BD podem ser facilmente modificadas A sistem tica e a BD se mostram de forma clara e objetivas no mbito da ER Os meios de apoio e ferramentas auxiliam significativamente as atividades de ER O detalhamento do processo de ER est adequado para uma sistem tica de refer ncia
253. si es de pernas e a intensidade de carga da opera o cujos resultados podem sugerir modifica es na postura do usu rio Isto uma contribui o projeta o dos ST principalmente os ST similares aqueles analisados pois tendem a indicar os princ pios de solu o e arranjos f sicos que gerem posturas adequadas do usu rio 5 Sistema OWAS Ovako Working Posture Analysis System para o registro da postura Cada postura descrita por um c digo de seis d gitos representando posi es do dorso bra os pernas e carga Os dois ltimos indicam o local onde a postura foi observada Karhu Kansi e Kuorinka 1977 citado em Iida 2005 p 169 171 Vide tamb m o aplicativo WinOWAS lt http turval me tut fi owas gt Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 49 As informa es obtidas nesta atividade s o inseridas na base de dados que auxiliar o os novos projetos similares sob a tica da ergonomia Estes influenciar o na gera o das concep es dos novos sistemas e na defini o do arranjo dos subsistemas al m do dimensionamento dos elementos que interagem com o usu rio 4 4 6 Atividade 2 6 Analisar o desempenho do ST Caso tenha sido prevista no escopo do projeto de ER a an lise do desempenho avalia as condi es t picas de opera o do ST S o obtidos os par metros reais de desempenho do ST que s o confirmados com os dados publicados pelo fabricante no manual de instru es
254. sor na tomada 12V DC do ve culo Conectar o bico da mangueira do compressor no bico pneum tico do ST que ser inflado Verificar a press o de trabalho e o tempo de uso Meio ambiente Aquecimento da carca a pouco aumento da temperatura do ambiente Quadro F 4 Caracteriza o do compressor selecionado CST No Quadro F 5 apesar de n o ter sido solicitado no escopo e na SER a identifica o dos modos de falha e de intera o externa entre o ST com outros ST usu rio e meio ambiente tais informa es auxiliam Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 183 na contextualiza o da an lise das solu es internas do compressor identificadas durante a desmontagem do ST Todas as informa es obtidas na atividade 2 3 s o inseridas na base de dados BD da organiza o e podem ser consultadas pelos profissionais internos assim encerrada a atividade 2 3 para seguir com a atividade 2 7 identifica o das solu es internas do ST mostrada no item que segue A atividade 2 7 a principal atividade do modelo pois nela s o identificadas as solu es de projeto do ST a partir da desmontagem do ST Foram considerados o arranjo f sico as fun es os princ pios de solu o e as caracter sticas de todos os componentes do compressor Antes da desmontagem planejada a sequ ncia de desmontagem dos componentes da parte externa para a interna e foram definidos os equipamen
255. ssembly vide Andreasen et alii 1988 Disto parte se para a atividade 3 2 encerrar o projeto de ER Os resultados obtidos s o inseridos no relat rio do projeto de ER e alguns na base de dados onde os documentos cat logos imagens e arquivos eletr nicos s o arquivados na pasta do projeto de ER Os profissionais credenciados podem consultar os documentos sendo assim encerrado o projeto de ER AP NDICE F AN LISE F SICA PARCIAL DE ER COMPRESSOR aqui apresentado um projeto parcial de ER com a an lise das solu es de projeto de um compressor compacto selecionado no Quadro 5 1 O mesmo estudo foi utilizado na avalia o da sistem tica de ER e da base de dados BD conforme mostrado no quinto cap tulo Serviu de refer ncia para comparar os resultados obtidos no referido processo de avalia o O Quadro F 1 mostra a solicita o de engenharia reversa Nome da organiza o Projeto Nome do solicitante Gerson Silva Matr cula 0035 Setor Projetos compressores Telefone Ramal 218 E mail gerson silva xxxxxx com br Data 22 11 2010 Descri o e justificativa da solicita o de ER Descri o e justificativa da solicita o Estudo completo das solu es de projeto do compressor compacto C1 para comparar com as solu es de um compressor da empresa a ser aperfei oado Origem da solicita o setor atividade do PDP Projetos conceitos Nicho s de mercado de interesse
256. su rios potenciais do ST e as condi es de uso do ST CTU Por ser um compressor simples que n o envolve condi es cr ticas de intera o entre usu rio ST n o h sugest es de adequa o f sica para os usu rios Manual de instru es do ST MIN Elaborar ilustra es de montagem e de uso do ST para evitar condi es de mal uso devido s limita es de tempo e de press o de funcionamento Ilustrar as aplica es t picas coerentes do compressor o que pode ou n o ser feito pois o manual e a embalagem indicam aplica es que o compressor claramente n o satisfaz Quadro de an lise das condi es de recebimento do ST CRS Por ser um compressor simples e compacto j foi entregue montado e regulado A embalagem de papel o protegeu bem o compressor e os acess rios O manual de instru es n o completo deve ter ilustra es de uso indicar procedimentos de manuten o e informar a rede de assist ncia t cnica Quadro de caracteriza o dos sistemas t cnicos CST Devido ao fato do compressor compacto ser direcionado para outro mercado n o necess rio citar as especifica es de projeto ESS do compressor Mas elas est o no quadro CST Quadro de informa es da desmontagem SID Por ser um compressor simplificado e de baixo custo foi projetado para reduzir os custos de produ o tem poucos componentes boa propor o de integra o de fun es nos compone
257. suas propriedades requeridas s o conhecidas ent o poss vel especificar a fun o global 01 02 03 04 06 07 24 M quina ST cujo objetivo principal transformar energia Caracterizada pela capacidade de gerar trabalho til pela convers o ou transmiss o de for as composta por montagens e pe as 01 02 06 De acordo com WDK 3 Hubka 1980 e WDK 1 Hubka 1987 os tipos de fun o s o transforma o secund ria propuls o controle conex o e fun o de apoio Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Continua o do Quadro A 2 98 Conceito Descri o Fontes 25 Matriz morfol gica Apresenta os princ pios de a o apropriados para as subfun es e os rg os capazes de satisfazerem cada subfun o portadores de fun o a partir de v rias combina es em uma concep o selecionada Cada combina o gera uma concep o onde os esbo os ser o baseados 02 07 26 Modos de a o Natureza da intera o de rg os baseados em fen menos naturais para atingir um efeito 01 02 27 Modular Consistem de m dulos pe as intercambi veis e padronizadas ou unidades construtivas com interfaces comuns que podem realizar fun es similares 04 28 Operando Um objeto que sofre uma mudan a de estado ou outra transforma o em um processo t cnico como resultado dos efeitos exerci
258. sultadas a qualquer momento pelos profissionais internos credenciados Por se tratar de uma rea estrat gica h restri o de acesso aos resultados da ER assim encerrada a atividade 2 3 para seguir nas demais an lises do projeto de ER de acordo com o escopo do projeto de ER Conforme citado no quarto cap tulo por se tratar de uma an lise completa do ST conv m que o mercado seja avaliado na atividade 2 4 antes das an lises f sicas propriamente ditas ergonomia desempenho e desmontagem Sen o corre se o risco de descaracterizar o ST ao avaliar aspectos de qualidade e desempenho ap s ter sido desmontado onde algum componente pode ser danificado Na sequ ncia foram avaliados os aspectos de interface entre o ST e o usu rio ergonomia principalmente quanto aos movimentos de uso esfor os e postura do usu rio segundo as recomenda es do manual de instru es do ST Depois foi analisado o desempenho do ST segundo as condi es adequadas de ergonomia Noutro momento foi realizada a desmontagem do ST para avaliar as solu es de projeto do ST Ao final da desmontagem o ST ficou desmontado em exposi o na organiza o para ser visualizado pelos profissionais nele interessados Foi constatado que para usu rios com mais de 1 70m de estatura a postura fica inadequada coluna levemente curvada para frente mesmo com o apoio posicionado na parte mais alta encostado no apoio superior Isto ser avaliado em detal
259. suportar e manobrar o aparador Perde a fixa o do bot o 23 Corte da grama prejudicado Exposi o de cabos el tricos risco de choque el trico Fixar o bot o de acionamento Proteger o usu rio de choques el tricos Melhorar acabamento Quadro E 14 Informa es da desmontagem SID do ST A A vista explodida do ST A mostrada na Fig E 9 26 Figura E 9 Vista explodida do ST A Na sequ ncia foram identificados os princ pios de solu o do ST A Por exemplo no quadro SID o componente AGD 001 023 bot o de acionamento mostrado no Quadro E 1 tem tr s fun es transmitir energia el trica para o motor proteger o usu rio de choques el tricos e acionar o motor Destas a fun o principal subjetivamente selecionada foi acionar o motor pois o prop sito do componente no aparador A A Fig E 10 ilustra o procedimento de identifica o dos princ pios de solu o Conforme visto no Quadro E 1 a descri o do componente AGD 001 023 bot o de acionamento bot o de acionamento do motor el trico com retorno por mola helicoidal Enquanto pressionado fecha contato el trico que transmite a energia el trica entre os cabos N o possui trava necessita ser pressionado durante toda a opera o de corte Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 170 Quadro de sistematiza o das informa es da desmon
260. tagem t cnica SID Informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Informa es do procedimento SOP o ad Massa en m e o Imagem do Nome do Materiaise 2 unitaria Efeitos da Sequ ncia de Fun es E E componente componente dimens es gs remo o desmontagem associadas ala S is ELE 23 Bot o de Diversos 47 01 18 54 Nao permite a 26 14 25 24 Transmitir A U acionamento x29x 15 passagem de 21 energia el trica mm energia para o para o motor motor el trico Proteger o N o aciona o usu rio de choques motor el trico el tri ST n o corta a Acionar o motor grama antas C digo do PS so o Consulta aos principios Nome do PS Chave liga desliga com trava de solu o cadastrados na Descri o do Ps Bot o que aciona o ST e s permite duas posi es liga ou b desliga Mant m o bot o travado na posi o que o usu rio deixou ase de dados para a fun o ACIONAR Imagem do PS dentre as tr s fun es a fun o mais importante do componente AGD 001 023 ASDO ___ Fun es relacionadas F 17 Transmitir energia el trica F 18 Acionar F 21 Isolar Componentes relaci nados AGD 002_011 O 2 d l C digo do PS 18 02 principio de SOIU O Nome do PS Bot o sem trava cujo funcionamento tem Descri o do PS Bot o que aciona o ST mas n o mant m o bot o travado na n E sm posi o que o usu rio
261. tas podem consultar diretamente as recomenda es de interesse a respeito de um subsistema espec fico do ST ao inv s de procurar as recomenda es numa lista Al m destas recomenda es podem ser sugeridas recomenda es de projeto para a montagem DFA Design for Assembly vide Andreasen et alii 1988 Disto parte se para a atividade 3 2 encerrar o projeto de ER Os resultados obtidos nas atividades executadas s o inseridos no relat rio do projeto de ER e alguns na base de dados onde os documentos cat logos imagens e arquivos eletr nicos s o arquivados na pasta do projeto de ER Os profissionais da organiza o credenciados podem consultar estes documentos sendo assim encerrado o projeto de ER AP NDICE G QUESTION RIO DE AVALIA O N w tn N Co No 10 No Quadro G 1 apresentado o question rio de avalia o da sistem tica de ER e da estrutura da base de dados citados no cap tulo 5 Quadro G 1 Question rio de avalia o Participante empresa Respostas notas O que falta Quest es escala de O n o atende a para atender 10 atende totalmente totalmente O m todo auxilia na identifica o e descri o das fun es e princ pios de solu o dos objetos f sicos A sistem tica e a base de dados BD permitem a compara o de dados fun es e princ pios de solu o de diversos sistemas t cnicos Foi notado se a estrutura da BD permite a in
262. tas em projeto de produtos e ainda potenciais usu rios da sistem tica Os especialistas receberam a sistem tica e a estrutura da BD campos vazios avaliaram e preencheram um question rio semi estruturado Os potenciais usu rios tamb m preencheram o question rio ap s uma apresenta o da sistem tica e da estrutura da BD A elabora o do question rio e a avalia o dos resultados foram baseados em Yin 2001 e em Montanha Jr et al 2005 Os resultados obtidos nas etapas da pesquisa foram avaliados e inseridos neste documento de pesquisa 1 5 DELIMITA O DA PESQUISA O escopo dessa pesquisa considera a sistematiza o do processo de ER de sistemas t cnicos com foco na fase de projeto conceitual do PDP incluindo a elabora o de uma estrutura de base de dados BD que permita a implementa o de procedimentos para armazenagem e consultas aos resultados obtidos pelos processos de ER A escolha do foco na fase de projeto conceitual se deu porque nessa fase se encontram as maiores possibilidades de inovar em um ST devido abstra o inerente s suas atividades Isto amplia o campo de busca de princ pios de solu es que gerem concep es inovadoras A limita o estrutura da base de dados se deu em fun o da complexidade em implementar e testar a BD nessa pesquisa ficando concentrada na identifica o e organiza o de seus principais elementos para posterior implementa o em pesquisas afins Cap tulo I
263. te dentre as tr s formas de an lise de ER pois pode envolver v rios tipos de an lise segundo o escopo do projeto de ER Logo n o deve ser fundamentada somente na desmontagem t cnica dos ST como visto em muitas empresas Assim a proposi o de Abe e Starr 2003 se apresenta como a mais representativa dentre as demais estudadas sendo aqui adotada como refer ncia Tal proposi o possui seis fases para o processo de ER enfocando a an lise f sica Especifica es iniciais Observa es e pr tica Teardown desmontagem t cnica Identificar as vari veis de projeto Benchmarking an lise comparativa Reprojeto Dy o E A fase de especifica es iniciais tamb m proposta pelas abordagens de Otto e Wood 1996a 1996b 2001 Dhillon 2002 e US ARMY 2006 avalia a solicita o da organiza o quanto s an lises de ER e seus aspectos legais Tamb m s o discutidas as especifica es de projeto para avaliar o que ser realizado na ER Na segunda fase de observa es e pr tica as caracter sticas do ST s o identificadas Estas s o classificadas segundo os requisitos de desempenho de manufatura operacionais de padroniza o e de descarte ainda elaborado o esbo o e a descri o do mecanismo solu o que fornece a fun o prim ria Noutro momento o ST operado onde s o descritos os pontos fortes e pontos fracos de sua utiliza o a fim de caracterizar elementos a serem valorizados e
264. tema e o usu rio principalmente quanto aos movimentos de uso esfor os e postura do usu rio segundo as recomenda es do manual de instru es Depois de analisar a ergonomia se recomenda analisar o desempenho do sistema pois os testes de desempenho j ser o realizados de acordo com as condi es adequadas de ergonomia Se a an lise de desempenho ocorrer antes da an lise de ergonomia ou sem ela quando o projeto de ER avaliar somente o desempenho tamb m dever o ser avaliadas as condi es de interface seguran a e postura para simular o uso adequado do ST Numa an lise completa de ER a desmontagem deve ser realizada ap s a conclus o das an lises de mercado ergonomia e desempenho para evitar a descaracteriza o do sistema por quebras e rompimentos de elementos de uni o e veda o Al m disso ao final da desmontagem o sistema deve permanecer desmontado em exposi o na organiza o para que possa ser visualizado pelos profissionais nele interessados 4 4 4 Atividade 2 4 Caracterizar o mercado do ST A atividade 2 4 visa detalhar as caracter sticas do mercado do sistema para orientar a es comerciais e a proposi o de especifica es de projeto para os novos sistemas Baseia se no perfil dos sistemas candidatos e dos potenciais usu rios bem como nas consultas aos s tios da internet e na base de dados referentes aos sistemas similares cadastrados Nessa atividade s o detalhadas as informa es relaci
265. temente vistos como componentes da estrutura anat mica de ST superiores Podem ser feitas distin es entre elementos de m quinas gerais utilizados em todas as reas e elementos de m quinas especiais utilizados apenas em certas reas de conhecimento Tal divis o ocorre de acordo com os portadores de fun o do ST 01 17 Entrada Conex o relacionamento entre o ambiente e o sistema ou a o do ambiente no sistema Qualquer sistema tem entradas e sa das prim rias e secund rias material energia e informa o que cruzam a fronteira do sistema que s o sujeitas a uma mudan a de estado 01 04 18 Esbo o conceitual Representa em um diagrama ou descri o escrita a estrutura funcional e rg os necess rios ou estrutura anat mica do componente N o s o definidos a forma as dimens es e os arranjos dos elementos mesmo se forem similares ao ST final 01 02 19 Especifica o de projeto Conjunto de requisitos para um ST que devem ser clarificados elaborados detalhados classificados quantificados e priorizados requisito definido ou desejo 01 02 20 Estrutura funcional do ST Descri o da estrutura de um ST com respeito s suas fun es e relacionamentos Conex o de subfun es em uma estrutura para a fun o global 01 02 06 07 Ap ndice A Estrutura da Base de Dados Continua o do Quadro A 2 9
266. tidos depende da experi ncia dos profissionais o que fragiliza as an lises Em parte tal situa o reflete a cultura das organiza es que procuram n o expor seus m todos o que prejudica as pesquisas nesta rea tampouco buscar aux lio em m todos formais de ER tanto desenvolvidos internamente quanto aqueles da literatura As organiza es deixam ent o de aproveitar os resultados das an lises sistem ticas e abrangentes de ER sobre os ST concorrentes que podem auxiliar no processo de gera o de solu es inovadoras do PDP sobretudo na fase de projeto conceitual em paralelo com os m todos de criatividade e a experi ncia dos profissionais Assim a partir das abordagens deste cap tulo foram propostos alguns requisitos de apoio sistematiza o do processo de ER a O processo de ER deve considerar as principais atividades comuns sugeridas nas abordagens de ER deste cap tulo e citadas no Quadro 3 2 as quais devem ser avaliadas quanto adequa o ao contexto da fase de projeto conceitual b A sistematiza o do processo de ER deve considerar formas padronizadas de modelagem de informa es da literatura para facilitar a realiza o de modifica es futuras no modelo de ER e na base de dados BD As mudan as podem ser necess rias para adequar o modelo de ER realidade das organiza es em termos das fases do PDP das atividades da sistem tica de ER e dos meios de apoio Tais requisitos ir o auxilia
267. to cap tulo da tese Foram ent o propostas as atividades do processo de ER a partir da lista de atividades comuns de ER mostradas no Quadro 3 2 a qual se baseou nos subs dios dos cap tulos de revis o no estudo do processo de ER numa organiza o Colli 2006 junto com a experi ncia da equipe de pesquisa J a estrutura o das atividades da sistem tica ocorreu pela an lise l gica dos fluxos de entrada e sa da de cada atividade Assim foram elaborados exemplos de an lise f sica para avaliar a consist ncia da sistem tica e da estrutura da BD para os passos d e e um estudo integral aparador de grama e um parcial compressor A Fig 4 2 mostra uma vis o geral da sistem tica de ER com as fases e Fase 1 Planejamento do projeto de ER visa definir os aspectos gerenciais do projeto de ER e Fase 2 An lise do sistema t cnico executa as an lises de ER conforme a solicita o de ER e o escopo do projeto de ER e Fase 3 Orienta es para a projeta o prop e orienta es para a projeta o dos novos ST a partir dos resultados da ER As atividades da sistem tica de ER podem ser modificadas pelas organiza es conforme a necessidade quantidade de atividades inserir ou remover n vel de detalhamento da atividade e os meios de apoio espec ficos para a organiza o Todas as fases s o mostradas a seguir Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa
268. tos para a desmontagem EDM e an lise chave Philips r gua graduada balan a com precis o de 1g e alicate m dio al m dos recursos udio visuais RAV A desmontagem do ST ocorreu com base no SOP Otto e Wood 2001 p 161 205 onde cada componente do ST removido e analisado individualmente Os resultados obtidos s o registrados no quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem t cnica SID visto no Quadro F 5 Ap ndice F An lise f sica parcial de ER compressor 185 Quadro de sistematiza o das informa es da desmontagem t cnica SID Informa es da lista de materiais BOM Bill of Materials Informa es do procedimento SOP amp Imagem do Nome do Materiais e Massa Efeitos da Sequ ncia de Fun es E 3 componente componente dimens es E unit ria g remo o desmontagem associadas 8 O o a B Parafuso externo de fixa o A o SAE 1020 M2 x 14mm 05 lg M fixa o das capas externas Fixar as capas externas B U M fixa o dos componentes internos motor e compressor Capa frontal do compressor Pl stico PP 137 x 118 x 35mm 01 52g M fixa o dos componentes internos 01 Fixar os componentes internos motore A U motor e compressor compressor Redu o da prote o dos componentes Proteger os componentes internos de internos de choques e sujeira choques e sujeira Remo o do isolamento el trico risco Proteger
269. tro gentilmente emprestado pelo t cnico Edevaldo do Labtermo EMC UFSC As informa es t cnicas do term metro est o no s tio do fabricante lt www omega com ppt pptsc asp ref HH21_22_23 amp nav teml04 gt Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 162 Condi o Medi o Uso Temperatura inicial 24 2 C Normal recomendado pelo Ap s um ciclo de 15 minutos 33 9 C manual de instru es MIN Ap s um ciclo de 15 minutos 36 6 C Ap s um ciclo de 15 minutos 41 4 C Ap s um ciclo de 10 minutos 52 1 C N o recomendado sem a capa inferior Quadro E 12 Medi es de temperatura do motor do aparador A Pode se notar no Quadro E 12 que a temperatura do motor foi crescendo at estabilizar pr xima a 40 C Provavelmente se manteria assim se for adotado esse ritmo pois no tempo de repouso h o arrefecimento do motor por convec o Nas medi es de rota o do motor el trico houve o apoio de pesquisadores do Laborat rio de Vibra es e Ac stica LVA EMC UFSC por interm dio do Prof Arcanjo Lenzi Conforme mostra a Fig E 5 foram utilizados um aceler metro e um microfone que mediram simultaneamente a frequ ncia do motor do aparador em Hz e rpm nl i 7 a K Sistema de aquisi o de dados Figura E 5 Equipamentos de medi o de rota o do motor Ap ndice E An lise f sica integral de ER aparador de grama 163 J a Fig E 6
270. tru es etc Quadro com especifica es de projeto dos ST similares aquele analisado na ER ESS utilizado nas fases de projeto informacional e preliminar A es que mitiguem e ou eliminem os modos de falha do ST avaliado Melhoria das condi es de intera o entre usu rio e ST entre o ST e outros ST e entre o ST e o meio ambiente Melhoria das condi es de intera o entre usu rio e ST postura do usu rio esfor os f sicos do operador interface dos comandos do ST etc Quadro com especifica es de projeto dos ST similares quele analisado na ER ESS utilizado nas fases de projeto informacional e preliminar Quadro com recomenda es de projeto dos ST RPS Caracter sticas de cada componente do ST dimens es materiais e imagens as fun es e os princ pios de solu o Compara o das fun es dos ST similares CFN Pode ser tida como refer ncia a ordem de montagem de alguns componentes ou subsistemas Sugerir novos princ pios de solu o para as fun es existentes na base de dados o que amplia o campo de busca de solu es para os novos ST Alguns princ pios de solu o do ST avaliado podem ser sugeridos no projeto do novo ST para uma dada fun o Nas fun es importantes do ST avaliado s o comparados os princ pios de solu o nelas adotados com os princ pios de solu o utilizados pelos ST similares nas mesmas fun es Nome do c
271. uia PMBoK Quadro A 1 Lista dos documentos fonte selecionados Os documentos fonte do Quadro A 1 foram analisados visando identificar os principais conceitos que comp em a fase de projeto conceitual Disto foi gerado o Quadro A 2 cuja primeira coluna enumera tais conceitos A segunda e a terceira colunas listam os 47 conceitos t picos do projeto conceitual ora propostos com uma breve descri o deles Nesta foram destacados em it lico e sublinhado termos candidatos a entidade habituais na fase de projeto conceitual J a quarta coluna indica a origem dos conceitos 5 Segundo Ferreira 1999 entidade a classe de objetos do mundo real pertencentes ao escopo do sistema que est sendo projetado Em termos pr ticos s o os poss veis elementos que ir o compor a base de dados da pesquisa aqui enfocando a fase de projeto conceitual Ap ndice A Estrutura da Base de Dados 94 Conceito Descri o Fontes 01 Abstra o Simplifica o e representa o de uma realidade concreta onde um conjunto de features essenciais propriedades estruturas elementos relacionamentos enfatizado Pelo processo de abstra o s o obtidos modelos ou rela es coletivas para certas classes de elementos A abstra o pode ser generalizada ou isolada concretiza o uma opera o elementar significante do processo de projeto 01 04 02 Ambiente do sistema
272. uma estrutura de base de dados a partir da modelagem das principais informa es utilizadas nas atividades da fase de projeto conceitual As formas de avalia o da pesquisa tamb m se mostraram adequadas apesar de n o ter sido poss vel aplicar a sistem tica num ambiente real de projeto para valid la Mesmo assim foi poss vel identificar as impress es dos especialistas no PDP e dos potenciais usu rios da sistem tica e da estrutura da base de dados mediante as avalia es presenciais Isto auxilia na orienta o de pesquisas similares Cabe destacar a import ncia das informa es obtidas pela diferencia o das formas de avalia o presencial Nela os dois grupos com conhecimento pr vio sobre metodologia de projeto apresentaram resultados similares ao grupo U3 que n o conhecia metodologia de projeto e foi capacitado no PDP e no uso da sistem tica de engenharia reversa Isto sugere que projetistas inexperientes podem obter resultados consistentes e importantes a partir da sistem tica de ER e da estrutura de base de dados propostas nesta tese os quais ser o disponibilizados para apoiar o PDP e a execu o de novos projetos de engenharia reversa Ressalta se a import ncia de apresentar exemplos did ticos para ilustrar as atividades e meios de apoio da sistem tica bem como da estrutura da base de dados proposta Os exemplos do aparador e do compressor serviram ainda na an lise da modelagem das informa es sugeridas nas
273. utorizados pela coordena o por quest o de sigilo industrial Cap tulo IV Sistematiza o do Processo de Engenharia Reversa 60 4 6 CONSIDERA ES Neste cap tulo foram descritas as principais considera es sobre as fases da sistem tica de ER e da base de dados Foi notada a import ncia da formaliza o do processo de ER em termos culturais como pr tica da organiza o e de m todos e ferramentas de apoio ao processo propriamente ditos Para evitar que o processo de ER fosse visto como moroso pelos projetistas foram adotados mecanismos de apoio pr ticos e objetivos na forma de m todos e ferramentas onde as informa es obtidas pudessem ser facilmente inseridas e consultadas tornando o Processo de Desenvolvimento de Produtos PDP mais gil Assim foi elaborada uma estrutura de base de dados BD que pudesse incorporar as informa es da ER inseridas de forma independente e em paralelo com o processo de projeto para auxiliar nas decis es no PDP A sistem tica de ER e os seus meios incluindo a BD podem ser utilizados em todas as fases do PDP mas foi direcionado fase de projeto conceitual por escopo da tese Assim as pesquisas futuras podem ser direcionadas s demais fases do PDP para ampliar as reas de atua o da sistem tica de ER bem como ampliar as informa es dispon veis na BD Pode tamb m haver a implementa o computacional da BD automatizando o processo de consulta das informa es C
274. ux lio dos meios e ferramentas propostos na sistem tica de engenharia reversa sic Constituem um excelente ponto de partida Entretanto assim como a BD precisam sofrer adapta es para atender a outros tipos de produtos reas de conhecimento Pelas respostas foi notado que os especialistas fizeram uma avalia o mais detalhada o que era desejado Apontaram alguns pontos de melhoria da sistem tica os quais n o comprometem a execu o das atividades dos projetos de ER mas servem de orienta es para as novas pesquisas afins De forma geral os especialistas e os grupos de usu rios se mostraram satisfeitos com a sistem tica de engenharia reversa e a base de dados em todos os aspectos de avalia o Em termos de compara o os integrantes do grupo U3 afirmaram ter gostado do novo procedimento de an lise de produtos concorrentes baseado na sistem tica de ER pois vai ajud los na execu o de novas an lises similares nas empresas onde trabalham de forma estruturada CAP TULO VI CONCLUS ES E RECOMENDA ES Neste cap tulo s o apresentadas as principais conclus es da pesquisa e algumas recomenda es para pesquisas futuras 6 1 CONCLUS ES Conforme apresentado no Cap tulo I esta pesquisa tem como objetivo geral sistematizar o processo de engenharia reversa de sistemas t cnicos ST que auxilie na obten o an lise e disponibiliza o de informa es para a gera o de ST inovadores Diante dos result
275. vado do motor trancar o motor e impede a Depois s o el trico circula o de ar em tal removidas as compartimento prejudicando capas laterais de o arrefecimento prote o para observar as consequ ncias Conforme notado no Quadro E 11 foram avaliados dois aspectos do ST A modo de falha da queima do motor por superaquecimento e as condi es n o recomendadas de uso do ST pela remo o da capa inferior de prote o Cada aspecto foi desdobrado em vari veis mensur veis e seus equipamentos de teste de desempenho ETD A rota o do motor foi medida em duas situa es rota o m xima com motor sem carga o manual indica 10500 rpm e a varia o de rota o durante instantes de corte da grama para verificar se a rota o diminui muito devido demanda de energia no corte para avaliar a efici ncia das aletas de arrefecimento que dependem da rota o do motor Em paralelo foram previstas medi es de temperatura do motor em sess es de uso do ST conforme mostra o Quadro E 12 Nas medi es de temperatura foi utilizado um term metro digital Omega HH21 com resolu o de 0 1 C ligado num termopar com fios de cobre conector tipo T O termopar foi fixado no dissipador de calor do motor el trico do aparador com fita Foram propostos tr s ciclos de uso do aparador onde cada ciclo teve 15 minutos de uso cont nuo recomendado nas an lises de ergonomia com cinco minutos de repouso 48 Term me
276. ve a inten o de esgotar o campo de conhecimentos da fase de projeto conceitual mas representar as informa es mais importantes dela Disto foi conceitualmente desenvolvida a estrutura da base de dados proposta cuja implementa o se restringiu s planilhas do Ap ndice D para permitir a avalia o da sistem tica de ER e da BD Contudo a estrutura de informa es da BD apresentada considera as informa es necess rias realiza o das atividades da fase de projeto conceitual que tamb m vai orientar a elabora o do processo de ER AP NDICE B CAT LOGO DE EFEITOS Nesta se o s o mostrados alguns cat logos de efeitos do sistema SADEPRO Fiod Neto 1993 p 290 306 para ilustrar formas de apoio a identifica o de princ pios de solu o de componentes de um sistema Opera o b sica isolar Princ pio utilizado Meio f sico Efeito f sico 1 Impermeabilidade de materiais S lido Atrito Impulso Coulomb I Coulomb II Liquido Tens o superficial Coulomb II Viscosidade Turbul ncia Gasoso Coulomb II Impulso Turbul ncia 2 Impermeabilidade com campos de for a Coulomb I Quadro B 1 Cat logo de efeitos do sistema SADEPRO para a fun o isolar Fiod Neto 1993 p 297 Opera o b sica agrupar Princ pio utilizado Meio f sico Efeito f sico 1 Efeito concentrador com f
277. x lio do m todo na identifica o e descri o das fun es e princ pios de solu o dos objetos f sicos o especialista E5 classificou como atendimento parcial comentando Auxilia sim sem d vida mas fiquei com d vidas em rela o aplicabilidade em fun o da quantidade de recursos necess rios na fase conceitual para aplic la recursos humanos e tempo necess rio para an lise da ER parece tomar muito tempo Na quest o 3 da inser o de fun es e princ pios de solu o o especialista E2 considerou atendimento parcial e sugeriu sic N o tem que atender totalmente A estrutura teria que ser extremamente flex vel e inteligente para se adaptar as particularidades dos mais diversos tipos de produto e de atributos de seus componentes Uma estrutura deste tipo estaria na maioria dos casos superdimensionada para a aplica o Penso que na pr tica o melhor seria adaptar a estrutura da BD de acordo com os tipos de produtos que constituem o foco de trabalho da organiza o Na quest o 4 que trata da adequa o da sistem tica e da base de dados realidade das organiza es o especialista E3 questionou Como adequar os termos de DP utilizados pela empresa sistem tica e a BD Na quest o 6 sobre a adequa o da sistem tica e da base de dados ao contexto da fase de projeto conceitual o especialista E5 disse Acredito que a sistem tica poderia ser inserida no QFD An lise dos concorr

Tese Ivo UFSC - plano de ensino

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