TSOL 20 BLU
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1. AC O DO VENTO E DA NEVE NOS COLECTORES Altura do posicionamento a partir do ch o Velocidade do Peso em kg para assegurar um colector que resista ac o do vento Carga sobre a cobertura do telhado do vento neve peso de um colector vento inclina o a 45 inclina o a 20 inclina o a 45 inclina o a 20 0 8m 8 20m 20 100 m 100 km h 130 km h 150 km h 80 kg 180 kg 280 kg 40 kg 90 kg 150 kg 320 kg 470 kg 624 kg 345 kg 430 kg 525 kg Carga m xima para vento e neve eventualmente combinados admiss vel sobre a superf cie do coletor 1500 Pa PORTUGU S LIGA ES porca ogiva 450 O conector sonda a colector para circuito de permuta o de calor 4 conector rag iva porca tubo do circuito circuito Os colectores s o ligados uns aos outros de modo a permitir que o l quido termovector passe em s rie atrav s deles Para tal necess rio que as quatro liga es de cobre situadas entre os pain is sejam conectadas entre si com conectores de aperto em lat o pr prios para tubos de cobre Duas das quatro liga es dos colectores nas extremida des da s rie devem ser fechadas com tampas de aperto em lat o A liga o com o circuito de permuta o de calor que vai para o permutador deve ser feita do lado da cavidade da sonda do ltimo c2. THERMIITAL MANUAL DE INSTALA O TSOL 20 BLU Prezado T cnico Agradecemos a sua prefer ncia por um colector solar moderno e de qualidade capaz de assegurar o m ximo bem estar durante muito tempo e com grande fiabilidade e seguran a Em particular se o colector for confiado a um Servi o T cnico de Assist ncia THERMITAL que esteja especialmente preparado e instru do para efectuar a manuten o peri dica mantendo o assim no n vel m ximo de rendimento com menores custos de explora o e que disp e em caso de necessidade de pe as sobressalentes originais Este manual de instru es cont m informa es e sugest es importantes que devem ser respeitadas para uma instala o mais simples e a melhor utiliza o poss vel do colector solar Renovamos os nossos agradecimentos Thermital CONFORMIDADE Os colectores solares s o conformes com a EN 12975 e a certifica o Solar Keymark GAMA MODELO C DIGO TSOL 20 BLU 20050299 TSOL 20 BLU Conf x 2 20050300 TSOL 20 BLU Conf x 3 20050301 TSOL 20 BLU Conf x 7 20050302 Este manual C d 20051176 Rev O 06 12 tiene 12 p ginas PORTUGU S R Elementos estruturais Identifica o Dados t cnicos Liga es Circuito hidr ulico Recep o do produto Movimenta o Montagem dos colectores solares Enchimento do equipamento Controlos Manuten o NDICE O O N OoODJ Oss i i Em algumas partes do manua
3. o atrav s de uma conduta com o mesmo di metro Liga es Os colectores devem ser ligados em s rie por meio de liga es e juntas de veda o Se n o estiverem previstos tubos flex veis como elementos de liga o necess rio dotar as condutas de liga o com dispositivos adequados de com pensa o das deforma es provocadas pelos picos de tem peratura arcos de dilata o tubagens flex veis Em casos an logos poss vel ligar em s rie um m x de 6 colectores necess rio verificar a coloca o correcta das juntas planas na respectiva sede Ao apertar a uni o com uma pin a ou uma chave necess rio manter a outra uni o firme com uma segunda chave para n o danificar o elemento absorvente AN Todas as tubagens da rede hidr ulica devem ser isoladas de acordo com as normas em vigor Os isolantes devem ser protegidos dos agentes atmo sf ricos e do ataque de animais Inclina o dos colectores Generalidades O colector est preparado para uma inclina o m nima de 15 at um m ximo de 75 As aberturas de ventila o e de respiro dos colectores n o devem estar fechadas durante a montagem do equi pamento Todas as liga es dos colectores bem como os orif cios de ventila o e de respiro devem ser prote gidas de impurezas como acumula es de poeira etc Nos equipamentos em que a carga seja essencialmente estival produ o de gua quente sanit ria deve orientar o colector de
4. Este para Oeste e como uma inclina o vari vel de 20 a 60 O ideal a orienta o a Sul e a incli na o correspondente latitude do local 10 Nos casos de carga essencialmente invernosa equi pamentos que integram a produ o de gua quente sanit ria e o aquecimento do ambiente deve orientar o colector solar para Sul Sudeste Sudoeste com uma inclina o superior a 35 O ideal a orienta o a Sul e a inclina o correspondente latitude do local 10 No trabalho na vizinhan a de condutas el ctricas em tens o n o cobertas com as quais poss vel o contacto apenas permitido se as condutas tiverem sido desligadas da corrente e se isso for garantido durante todo o trabalho as partes ligadas corrente tiverem sido protegi das cobrindo as ou fechando as as dist ncias de seguran a devem ser superiores a tm com corrente de 1 000 V 3m com corrente de 1 000 a 11 000 V 4m com corrente de 11 000 a 22 000 V 5m com corrente de 22 000 a 38 000 V gt 5m sen o se regista corrente O contacto com as condutas el ctricas ligadas cor rente n o cobertas pode ter consequ ncias mortais A Use culos protectores durante os trabalhos de perfura o cal ado protector luvas de trabalho resi stentes aos cortes e capacete durante a montagem AN Para a montagem em telhados devem ser aplica das antes do in cio dos trabalhos de protec o anti queda redes de seguran a para andai
5. N verifique se eliminou completamente as bolhas de ar utilizando tamb m o respiro do grupo hidr ulico PORTUGU S Bomba de carga do fluido t rmico acess rio Com esta bomba n o necess rio o desgaseificador manual Densidade 1 045 kg dm3 Anticongelante Temperatura 1 037 kg dms 1 029 kg dm Desgaseificador manual acess rio Colector solar M R 7 a ul dl JE Bomba de A carga do fluido t rmico Permutador de calor do termoacumulador Q solar Grupo hidr ulico Mistura anticongelante H Press o na central t rmica at 15 m 3 bar 15 20m 3 5 bar 20 25 m 4 bar 25 30 m 4 5 bar Em geral p bar 1 5 H m 10 VERIFICA ES Uma vez conclu da a instala o deve realizar as verifica es constantes da tabela Circuito do colector Colectores solares Press o a frio a bar ver esquema Inspec o visual dos colectores Verifica o da estanquidade do circuito dos Limpeza dos colectores se necess ria colectores Inspec o visual da ancoragem dos colectores Verifica o da v lvula de seguran a Inspec o visual da impermeabilidade do Anticongelante verificado at C telhado Valor
6. do pH do fluido t rmico pH Inspec o visual do isolamento Respiro do circuito dos colectores Verifica o do d bito de 30 I h por m2 V lvula de n o retorno a funcionar MANUTEN O Aconselha se fazer a manuten o do sistema pelo menos de dois em dois anos e efetuar as verifica es indicadas no quadro Circuito do colector Colectores solares Press o a frio a bar ver esquema Inspec o visual dos colectores Verifica o da estanquidade do circuito dos colectores Limpeza dos colectores se necess ria Inspec o visual da ancoragem dos colectores Verifica o da v lvula de seguran a Inspec o visual da impermeabilidade do telhado Anticongelante verificado at C Valor do pH do fluido t rmico pH Inspec o visual do isolamento Respiro do circuito dos colectores Verifica o do d bito de 30 I h por m2 V lvula de n o retorno a funcionar Controlo do fluido t rmico O fluido t rmico deve ser verificado de 2 em 2 anos relativamente sua capacidade anticongelante e ao seu valor de pH Verifique o anticongelante com o instrumento adequado refract metro ou dens metro valor nominal aprox 30 C Se o valor limite de 26 C for excedido substitua ou adicione anticongelante Verifique o valor do pH com um papel de tornesol valor nominal aprox 7 5 Se o valor medido for inferior ao valor limite 7 aconselha se a substitu
7. NE GLICOLE 50 Superf cie bruta ESA DC QUASGLICOLE PROPILENICO a maxima AE SENGO Superf cie de abertura 20038499_E1 Con eddo de liquido Superficie meio Concentra o m x de glicol L quido termovector Es Agua glicol propil nico Placa com o n de s rie Via Mussa 20 Z I 35017 Piombino Dese PD Italia C digo N de s rie Modelo Aa adultera o a elimina o a falta de placas identificadoras ou tudo aquilo que n o permita a identifica o segura do produto dificulta as opera es de instala o e manuten o PORTUGU S Al K DADOS T CNICOS DESCRI O TSOL 20 BLU Superf cie total Superf cie de abertura Superf cie efectiva do elemento absorvente Liga es tubo de cobre Peso em vazio Conte do de l quido Caudal aconselhado por m de painel Espessura do vidro Absor o a Emiss es e Press o m xima permitida Temperatura de estagna o Curva de rendimento n 0 80 7 RE E Rendimento Coeficiente de dispers o 0 75 ptico ao ele t rmica do elemento absor 0 70 mento absor vente i HA al a2 0 65 W m K W m K 0 60 0 55 0 50 go na d Teste segundo a EN 12975 relativo mistu 0 45 ra gua glicol a 33 3 caudal de 75 l h e 0 40 radia o G 800W m2 nas Tm T col entrada T col sa da 2 Co 00 002 003 0 04 005 006 007 0 08 T m Tm T ambiente G Tin m KAN
8. e expans o 12 Circulador 13 Regulador de caudal 14 Medidor de caudal 15 Torneira de respiro 16 Desgaseificador manual acess rio 17 Tamp es 18 Recupera o do fluido t rmico oO A E WON co 10 18 13 M Ida colector R Retorno colector 14 4 Grupo hidr ulico Nen caso de utiliza o de tubagens de cobre reali Nn o utilize tubos de pl stico ou multicamadas a zar uma soldadura forte temperatura de servi o pode exceder os 180 C A oneansalhacss a utiliza o de tubagens de a o No isolamento dos tubos deve resistir a altas tempe INOX preparadas para o solar ida retorno e tubo raturas 180 C para a sonda Aconselha se um cabo da sonda do tipo blindado Perda de carga do colector solar 15 125 10 75 Perda de carga mbar 25 0 50 100 150 200 250 300 350 400 D bito l h Mistura anticongelante gua 33 3 67 7 e temperatura do fluido t rmico 20 C PORTUGU S RECEP O DO PRODUTO Os colectores solares s o fornecidos com embalagens diferentes de acordo com a quantidade A Em conjuntos de 1 2 ou 3 pe as B Em conjunto de 7 pe as Conte do da palete colector colectores Envelope com documentos contendo certificado de Garantia e etiqueta com c digo de barras o manual d
9. e instru es parte integrante do paco te solar e por isso recomenda se a sua requisi o a sua leitura e que fique guardado com cuidado N GuaRDAR EM LOCAL SECO AT INSTALA O As embalagens n o protegem o produto da chuva nem do armazenamento em locais h midos Descurar estas medidas de precau o pode com prometer irremediavelmente o produto MOVIMENTA O Uma vez retirada a embalagem a movimenta o do colector solar efectua se manualmente procedendo do seguinte modo Separe o colector solar da palete de madeira libertan do o do inv lucro em folha de PVC ncline ligeiramente o colector solar e levante o pegan do lhe pelos quatro pontos A Transfira o colector solar para o telhado utilizando um cadernal ou outro equipamento adequado Utilize protec es anti acidentes adequadas O proibido espalhar e deixar ao alcance das crian as o material da embalagem j que pode ser uma potencial fonte de perigo Deve por isso ser eliminado de acordo com as disposi es da lei em vigor N o levante o colector solar agarrando nos tubos de ida e retorno PORTUGU S MONTAGEM DOS COLECTORES SOLARES INFORMA ES GERAIS Indica es de montagem A montagem deve ser realizada apenas por pessoal espe cialzado Deve se utilizar unicamente o material inclu do no for
10. i o da mistura J PORTUGU S E OaTHERMITAL Via Mussa 20 Z I 35017 Piombino Dese PD Italia Tel 049 9323911 Fax 049 9323972 www thermital it email info thermital it Sendo a nossa empresa orientada por uma pol tica de melhoria cont nua de toda a produ o as caracter sticas est ticas e dimensionais dados t cnicos equipamentos e acess rios s o suscept veis de varia o Cod 20051176
11. l s o utilizados os s mbolos N ATEN O para ac es que requeiram cuida dos especiais e uma prepara o adequada PROIBIDO para ac es que N O DEVEM ser de modo algum realizadas PORTUGU S ELEMENTOS ESTRUTURAIS 1120 o 1086 i co gt Ida lt dE rr ESSA P DP O Ro AA oodi Caixa para Rir a sonda do colector i ggg oo o Escada LO no n no n uo on uon co i t H i H Hi e N s A A A A A A A A A A Ci roodo dj no 4 q fluido t rmico 4 x n pidiiiididil petomo ep d pz dd dd dot LI 4 colector O Retorno ao colector alternativo Ida do colector alternativa A A ida e o retorno devem ser em lados opostos Vidro 3 2 mm a Colector 22 mm Placa de caracter sticas t cnicas C digo CODICE 20038360 Ano de fabrico META N mero de s rie SIN TZUUUUZS amo asno Descri o DESCRIZIONE CPZOTSA FABBRICATO IN ITALIA da Riello S PA A comt onasiresr Colector COLLETTORE SOLARE PIANO Fabricado em It lia solar plano ss remos wax enesaone esenco ao pela Riello S p A SUPERFICIE DI APERTURA 1 81 m CONTENUTO LIQUIDO 1 51 Dimens es SUPERFICIE ASSORBITORE 1 77m MAX CONCENTRAZIO
12. mente em conjuntos padr o e misturado com gua num recipiente antes de se reali zar o enchimento do equipamento por exemplo 40 de glicol e 60 de gua proporcionam uma resist ncia ao gelo at temperatura de 21 C o glicolpropileno fornecido foi estudado expressa mente para aplica es solares j que conserva as caracter sticas no intervalo 32 180 C Al m disso at xico biodegrad vel e biocompat vel Nn o introduza glicol puro no equipamento adicio nando gua a seguir 3 ENCHIMENTO A O enchimento e descompress o do produto devem ser feitos com os coletores a temperatura ambiente e protegidos da radia o solar 1 Abra a v lvula de n o retorno A 2 Abra o respiro do ar no ponto mais alto ver desenho ao lado e mantenha o aberto durante toda a ope ra o de carregamento 3 Abra a v lvula de respiro 7 4 Fa a circular o fluido t rmico com uma bomba de carga externa at eliminar todas as bolhas de ar Feche a torneira do desgaseificador manual 5 Aumente por instantes a press o do equipamento at 4 bar 6 Coloque o equipamento a funcionar durante aproxi madamente 20 minutos 7 Repita a opera o de respiro do ar a partir do ponto 2 at ao esgotamento de ar completo do equipamento 8 Regule a press o do equipamento para 3 bar 9 Feche a v lvula de n o retorno A e os respiros de ar abertos antes para evitar eventuais evapora es do fluido t rmico
13. mes e todas as normas de seguran a em vigor Devem ser utilizados apenas equipamentos e mate riais que cumpram as normas de seguran a nos locais de trabalho A Utilize apenas fatos macacos com arn s com cinto de liga o ou de reten o cordas ou faixas de engate amortecedores de queda dissipadores Se n o houver dispositivos anti queda dispon veis a n o utiliza o de fatos macacos com arn s pode implicar quedas de grandes alturas com as conse quentes les es graves ou mortais AN ao utilizar escadas de apoio podem ocorrer que das perigosas provocadas pela ced ncia pelo deslizamento ou pela queda da escada Verifique a solidez da escada a exist ncia de p s de apoio adequados e eventualmente de ganchos de enga te Verifique se existem cabos el ctricos ligados corrente na vizinhan a PORTUGU S ENCHIMENTO DO EQUIPAMENTO Antes da coloca o em servi o do equipamento necess rio proceder com os passos a seguir referidos 1 LAVAGEM DO EQUIPAMENTO E ENSAIO DE ESTANQUIDADE Se tiverem sido utilizadas tubagens em cobre e se tiver sido realizada uma soldadura forte necess rio lavar o equipamento dos res duos do fundente de soldadura A seguir realize o teste de estanquidade Ao colector solar deve set imediatamente cheio com uma mistura de gua e glicol j que a seguir lava gem pode conter ainda gua perigo de gelo 2 PR MISTURA GUA GLICOL O glicol fornecido separada
14. necimento A estrutura e as suas liga es s partes em alvenaria devem ser verificadas por um especialista em est tica de acordo com as condi es do local Est tica A montagem deve ser realizada apenas em telhados ou estruturas suficientemente robustas A robustez do telhado ou da estrutura deve ser inspeccionada no local por uma especialista em est tica antes da montagem dos colec tores Nesta opera o necess rio verificar sobretudo o estado da estrutura em rela o capacidade de liga o por parafusos para fixa o dos colectores A verifica o de toda a estrutura de acordo com as normas em vigor por um especialista em est tica necess ria sobretudo em zonas com queda de neve forte ou em zonas expostas a ventos fortes necess rio pois ter em considera o todas as caracter sticas do local de montagem rajadas de vento forma o de v rtices etc que podem implicar um aumento de carga sobre a estrutura Protec o anti raios As condutas met licas do circuito solar devem ser ligadas por um condutor amarelo verde de pelo menos 16 mm Cu HO7 V U o R com a barra principal de compensa o do potencial Se j houver um p ra raios os colectores podem ser integrados no equipamento j existente Caso contr rio pode se fazer a liga o de terra com um cabo de terra enter rado A conduta de terra deve ser colocada no exterior da casa O cabo de terra deve por sua vez ser ligado barra de compensa
15. olector da s rie A liga o com o circuito que regressa do permutador deve ser feita com tubo de baixo do primeiro painel da s rie ver figura Tamb m poss vel ligar mais de uma linha de colectores solares utili zando conectores de aperto em lat o e em forma de cotovelo ou soldando os tubos do circuito O circuito deve estar equilibrado hidraulicamente ver esquemas seguintes como exemplo Duas linhas em s rie Duas linhas em paralelo q SPA TITO AAT lt A a a a a T LEE vm LEDA ES RS g GUES VETELNI RREO ERES RRRRR vm n Paaaaaanaa foana naaaaa fanana CRRRERRERE EES Es KEUCEST ERCI go BURRA MEKUA RNR ERES RRRRR DA An AA Banaaan f aaaanaaaaa fanana arnan ERR ERR RRRR ERR RRR ERR RRRRR HALLILLE ELLE MEEFEFRERERE FEFREREEEER EEFFEFREERA EFE maaana CEERENEEREO fanana CRRRERERE EEE SHEH ERE GR RR SEREEN SiE maaana ffan naaaaa fanana CRRRERRERE ALLA 4 RR PR A PRA PA lt Superf cie total m2 Di metro cobre mm 10 12 Di metro a o polegadas 3 8 1 2 PORTUGU S CIRCUITO HIDR ULICO Colector solar Termoacumulador Sonda do colector V lvulas de seccionamento V lvula de n o retorno Term metro V lvula de respiro V lvula de seguran a Man metro 10 Descarga 11 Dep sito d
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