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projecting the managent system of virtual sites: the atualizador

1. Utilizador Utilizador Administrador em Geral No S tio Virtual al m de do s tio N visualizar existe a A possibilidade de alterar a cd incluir e excluir dados Esses procedimentos ir o depender do grau de acesso que o utilizador geral tiver mediante identifica o e senha Atualizador S tio Virtual Visualizar Visualizar Incluir Incluir Alterar e Alterar Excluir com Excluir Banco de restri es Dados Podem existir diferentes n veis de acesso para os administradores desde acesso total e administrativo at ao acesso restrito com limita es para edi o FIGURA 33 Como o Atualizador funciona em rela o ao s tio virtual e ao banco de dados No Atualizador o acesso ao banco de dados pode ocorrer atrav s de diferentes tipos de permiss es Pode ser total e administrativa ou parcial e com permiss es restritas Tudo depender das propriedades que o admi nistrador geral do s tio virtual atribuir aos utilizadores que por ele forem cria dos No Atualizador existe um item de menu espec fico para controlar e ge renciar utilizadores Os mesmos podem alterar dados pessoais senhas ex cluir ou criar novos utilizadores caso lhes seja permitido tal a o Em alguns s tios virtuais podem ocorrer fluxos de trabalho Workflows Ou seja um utilizador de acesso restrito poder por exemplo alterar excluir ou incluir informa es que ser o publicadas no s tio virtual
2. es comerciais uns com os outros A humanidade se mant m fragmentada at o inicio do s culo XV quando inicia se a lenta re conex o global dos homens com eles mesmos A dita descoberta da Am rica por Crist v o Colombo pode ser considerada como o in cio de uma nova interconex o das principais partes do mundo mesmo sendo marcada pela desigualdade das partes Mercadores bandei rantes industriais e mission rios europeus encontram na Am rica povos nativos e primitivos e claro lhes imp em sua condi o de vida seus valo 19 res sua supremacia pois a id ia dominar o mundo As navega es e o desenvolvimento dos transportes no final da Idade M dia aumentam o contato f sico entre as pessoas de diferentes regi es O surgimento da imprensa possibilitou o desenvolvimento das comuni ca es e a expans o do conhecimento cient fico principalmente o relativo geografia e astronomia Com rcio transporte e meios de comunica o geraram uma esp cie de simbiose evolutiva Promovem a propaga o e a mesclagem das informa es entre diferentes povos o que favorece uma interessante conex o interse o e intera o de diferentes culturas Isso fa vorece o surgimento de trocas culturais e cient ficas novas tecnologias e a consolida o da diplomacia O com rcio j de cunho mundial no per odo da Renascen a lan ou um movimento de desenvolvimento urbano e cresci mento econ mico inin
3. es Utilizadores leigos podem com relativa facilidade e sem conhecimento espec fico em inform tica incluir alterar excluir exibir ou n o qualquer informa o e item do conte do Para isso basta terem um identificador de sess o e uma senha Em termos tecnol gicos o Atualizador pode ser facilmente adaptado a diferentes bancos de dados e o seu conceito visual e estrutural pode ser apro veitado em diversas linguagens de programa o atrav s do padr es e estilos A metodologia utilizada para a projeta o do Atualizador foi especificamente voltada e adaptada ao desenho de interfaces e dividida em programa o visual e programa o computacional resultado pr tico de quatro anos de experi ncia do autor na PROCERGS Ressalta se que no projeto do Atualizador a expectativa inicial foi superada com base na visualiza o das etapas da metodologia projetual V rias funcionalidades e facilidades de execu o n o previstas no in cio do projeto foram inseridas no sistema como por e xemplo a possibilidade de customizar o leiaute e manter sempre vis veis na tela do computador t tulos importantes e bot es de acionamento A projeta o do Atualizador teve pleno xito em seus resultados Seus componentes e ferramentas e facilidade de implanta o contribu ram amplamente para que o produto fosse utilizado em diversos s tios virtuais e sistemas Ap s a implanta o do Atua lizador percebeu se entre suas poss veis
4. fundos tipografia dos textos e t tulos etc 1 4 Os Desenhadores e o Ambiente D gito Virtual Por se tratar de um ambiente ainda inusitado o Ambiente D gito Virtual ainda assiste a uma grande incapacidade de compreens o e valori za o de suas propriedades confundido muitas vezes com os meios de comunica o impressos quando lhe imposto uma r gida linearidade Ou num sobressalto de ousadia imagin ria s o criados verdadeiros simuladores vazios e demasiadamente pesados que n o privilegiam a idoneidade do conte do mas sim uma s rie de efeitos gratuitos e desnecess rios Os desenhadores esquecem que h primeiramente a necessida de de se concentrar esfor os na solu o de pontos cr ticos sob aspectos b sicos e que ainda afetam o acesso r pido e eficaz aos atuais bancos de dados servi os e produtos na Internet Segundo Nielsen 2000 a grande maioria dos s tios virtuais s o maus exemplos de desenho principalmente se forem considerados os aspectos reticulares do novo meio N o respeitam os suportes f sicos n o possuem um controle eficiente sobre as informa es s tios virtuais com informa o de mais e ou de menos desconexas confu sas e ou desatualizadas E o mais grave a falta de sinaliza o adequada que garanta ao utilizador a realiza o de tarefas leituras e pesquisas de forma tranquila e objetiva S o comprometimentos que acontecem em meio a um novo e i nusitado supo
5. o de interfaces amig veis tem por objetivo garantir que as habilida 34 des capacidades e necessidades humanas sejam levadas em considera o no projeto de cada componente da Interface Valentin amp Lucongsang 1987 O utilizador jamais poder se perder executando opera es ou navegando em uma interface amig vel pois uma das fun es mais importantes da mesma de garantir ao utilizador a possibilidade de uma navega o segu ra sempre informando o do local aonde se encontra das suas reais possibi lidades de atingir seus objetivos e mantendo o sempre sob total controle da situa o A medida em que avan am os estudos e novas tecnologias s o descobertas a interface amig vel bem desenhada tende a concordar ca da vez mais com os processos cognitivos humanos 2 7 O Hipertexto O hipertexto a base das transa es informacionais e da compa tibilidade do Ambiente D gito Virtual com a maioria das configura es e sis temas operacionais existentes na atualidade Tecnicamente um hipertexto comporta uma sucess o de dispositivos tais como ndices refer ncias su m rios legendas palavras p ginas imagens gr ficos ou parte de gr ficos sequ ncias sonoras anima es e v deos documentos complexos que po dem eles mesmos ser hipertextos Isso tudo se organiza atrav s de n s ligados por conex es que funcionam como sinapses os linques Estas co nex es interagem e acess o outros document
6. 38 45 48 50 52 FIGURA 13 Propor es do homem segundo Vitruvius aperfei oado por Leonardo da Vinci e acrescentado dados por Doczy 1993 ES DO TO AULOr isaap ar ce cr ADA ao da Dre ad CO E E a FIGURA 14 Parthenon Doczy 1993 eenieenanenenentneniee nan eminente ante antena nina FIGURA 15 David de Miquelangelo Monalisa de Da Vinci e Mondrian Exemplo de obras que foram criadas usando se as propor es FIGURA 16 Comparativo de propor es ureas na cabe a FIGURA 17 Exemplo do Modulor de Le Corbusier tee FIGURA 18 A sequ ncia de Fibonacci rece era een FIGURA 19 A esquerda exemplo de diagrama o com aux lio das linhas ureas e auxiliares A direita diagrama construtivo elaborado a partir das propor es ureas para o desenho das telas do Atualizador aaa FIGURA 20 Princ pios de ordena o visual de acordo com a Gestalt acima Aplica o da Gestalt numa tela de Cadastro da Rede Hidro RS s tio virtual desenhado pelo autor 2002 http Anww sct rs gov br programas sct rede hidro 00 htm FIGURA 21 Regras efetivas para o desenho iceescenicaescenicoenconicanaceninanncaninans FIGURA 22 Leiaute do s tio virtual da Defesa Civil do Rio Grande do Sul FIGURA 23 Cronograma da Disserta o e eeeeeaeeerereaaaanea FIG
7. Doczy 1993 observa que a rela o adjacente do cor po humano com o c rculo e o quadrado baseada na id ia arquet pica da quadratura do c rculo que tanto fascinou os antigos Essas formas eram consideradas perfeitas e at sagradas O c rculo simbolizava as rbitas ce lestes e o quadrado era uma representa o da estabilidade qu drupla da Terra Estas duas formas combinadas no corpo humano sugerem em lin guagem simb lica a uni o da diversidade do c u e da terra no ser humano uma id ia adotada por diversas religi es e mitologias Doczy no inicio da d cada de 1990 estabeleceu em seus estudos o encontro da coluna ver tebral com o osso sacro do latim sacrum osso sagrado como sendo o centro de um novo c rculo que passa pelas extremidades estendidas Desta forma ele consegue criar uma rela o com o centro de gravidade do corpo Figura 11 50 m a ra FIGURA 11 A bailarina de Doczy 1993 com as extremidades estendidas Vitruvius descreveu o corpo humano como sendo uma esp cie de harmonia sim trica compar vel a uma constru o perfeita Para ele esta harmonia existe em todas as partes do corpo na rela o das mesmas entre si e com o todo Em sua obra Ten Books on Architecture Vitruvius apud Doczy 1993 recomenda que os templos para serem magnificentes deveri am ser constru dos tendo por base a analogia do corpo humano com as bo as pr
8. daptar se a um grande n mero de tipos de s tios virtuais com as mais dife rentes finalidades s tios virtuais empresariais lojas virtuais ag ncias de no t cias intranets e extranets centrais de servi os e informa es p blicas sis temas de apoio educa o a dist ncia nestes sistemas melhor detalhado a seguir por exemplo o Atualizador pode ser utilizado para administrar conte dos multisensorias fornecer diferentes n veis de acesso para utilizadores administrar f runs de discuss o bate papos em tempo real diponibilizar e aplicar avalia es analisar estat sticas de acesso e outros etc Para atingir a multifuncionalidade foi necess rio imaginar um sis tema que tivesse mobilidade e adaptabilidade s diferentes atividades exe 99 cutadas no Ambiente D gito Virtual Partiu se do pressuposto de que diferen tes informa es e transa es em diferentes tipos de s tios virtuais poderiam ser geradas e atualizadas a partir de uma nico modelo de sistema adminis trativo Al m disso requisito desse projeto a possibilidade de adi o ex pans o e aumento do n mero de tens e t picos informacionais caso isso seja necess rio Desta forma o pr prio sistema dever dar ao utilizador a l m da possibilidade da administra o dos conte dos do s tio virtual a pos sibilidade de expand lo atrav s da inser o de novos tens informacionais Por exemplo o cliente utilizador talvez ne
9. 4 3 Metodologia de Desenho do Atualizador Quando foi iniciada a projeta o do Atualizador j havia sido de tectado que era necess rio primeiramente esbo ar e desenhar uma tarefa Decidiu se desenhar as tarefas para administra o de not cias ou seja O m dulo de not cias Este m dulo foi denominado m dulo embrion rio des 79 crito nas etapas a seguir Para desenhar o m dulo embrion rio realizou se uma an lise em diferentes sistemas encontrados no Ambiente D gito Virtual para obter par metros que pudessem auxiliar no desenho do mesmo Foi utilizado como par metro principal as tarefas do sistema de correio do Por tal Via RS Veja a seguir por qu Para o desenho do Atualizador foram seguidas as seguintes eta pas de acordo com a figura 24 Defini o da Tarefa q Requisitos do Projeto g Debuxos Preliminares E Leiaute da Interface T Modelo Funcional Naveg vel Utilizador M dulo Embrion rio Desenho do Sistema Programa o Computacional Novos M dulos Testes com Utilizadores Implanta o FIGURA 24 Estrutura da metodologia projetual 80 4 3 1 An lise dos sistemas de correio eletr nico Depois de uma s rie de observa es e compara es entre dife rentes sistemas e aplicativos encontrados no Ambiente D gito Virtual foi conclu do que um bom modelo que pudesse servir de base para o desenho das
10. S o Paulo Global 1995 BAXTER Nike Projeto de Produto Guia Pr tico para o Design de No vos Produto S o Paulo Edgard Blucher 2000 260p BLACK Roger O Novo Medium a sua Mensagem Revista poca Rio de Janeiro Globo Ano l n 34 1998 Web sites que funcionam S o Paulo Quark 1997 237p BOSSIEPPE Gui et al Estrutura e Est tica do Produto Bras lia CNPq 1986 ___ Metodologia Experimental Desenho Industrial Bras lia CNPq 1984 BRAGA J A Aprenda a Trabalhar com os Limites na Web Revista De sign Gr fico S o Paulo Market Press Ano 3 n 20 1999 CYBIS Walter de Abreu Engenharia de Usabilidade uma abordagem ergon mica Florian plis http Avww labiutil inf ufsc br apostila htm 2008 115 BURDEK Bernhard E Dise o Hist ria Teor a y Pr tica del Dise o In dustrial Barcelona Gustavo Gilli 1994 390p DOCZY Gy rgy Tradu o TRICCA Maria Helena de Oliveira e BARTO LOMEI J lia B r ny O Poder dos Limintes Harmonias e Propor es na Natureza Arte e Arquitetura S o Paulo Mercuryo 1990 150p DONATI Luisa P et al Sites na Web Contribui es Sobre o Design Gr fico e a Estrutura de Navega o http wawrwt iar unicamp br 1999 DORFLES Gillo Introdu o ao Desenho Industrial Lisboa Portugal E di es 70 1989 ECO Umberto Semi tica e Filosofia da Linguagem S o Paulo tica 1991 EDWARDS Betty Tradu o SILVEIRA Ricar
11. a autoridade e o controle individual sobre a informa o em estudo ou o conte do em an lise Est o ao seu dispor meios que lhe permitem o uso do hipertexto na velocidade e profundidade desejados Devido aos diversos graus de interatividade o hipertexto maximiza o concei to de que Piaget apud Maenza 1994 para assimilar as id ias preciso que o utilizador tome decis es e estruture desta forma seu pr prio caminho para o conhecimento Dessa forma o hipertexto constitui atrav s da facili dade de representar as id ias uma poderosa capacidade de organiza o das informa es Al m disso individualiza a aprendizagem respeitando dife rentes ritmos e formas de assimila o Acredita se que um utilizador subme tido s propriedades hipertextuais tem condi es de desenvolver as seguin tes caracter sticas segundo Gomes 2001 1 percep o aberta e intuitiva do mundo 2 maleabilidade cognitiva com grande capacidade de idealizar 40 coisas 3 senso de humor 4 m ltiplos interesses e motiva es 5 fortes interesses simb licos 6 empreendedorismo 7 conceitos acidentais atra v s da associa o de id ias distantes 8 grande curiosidade 9 sensibili dade est tica 10 sensibilidade quest es sociais 11 versatilidade e 12 mutabilidade Essas caracter sticas s o descritas como sendo caracter sti cas do sujeito criativo Como ficou acima constatado as propriedades hipertextuais s
12. como um timo par metro para diagrama o das telas do Atualizador Ainda na teoria de foco destacou se impor t ncia da usabilidade no desenho de sistemas interativos Na teoria de dados est documentada etapa por etapa a meto dologia de desenho do Atualizador enfatizada nesta documenta o a programa o visual Nas contribui es descreve se a grande praticidade de administra o que um s tio virtual possui quando est associado ao Atuali zador Demonstra se tamb m nas contribui es como funcionaria um sis tema de apoio educa o a dist ncia que utilizasse o Atualizador e as teori as que deram origem ao mesmo como base para a comunica o e intera o entre alunos professores e disciplinas 78 Cronograma da Disserta o Cronologicamente este estudo foi desenvolvido da seguinte forma 1 Revis o bibliogr fica 2 An lise dos dados recomenda es e conceitua es 3 Elabora o da teoria de funda mento e de foco 4 Observa es assistem ticas 5 Defini o das hip te ses e objetivos metodol gicos 6 Desenho e projeta o do Atualizador 7 Elabora o da teoria dos dados 8 Defini o das contribui es 9 Conclu s es preliminares gerais e 10 Revis o final da disserta o e defesa Figu ra 23 Mai 03 Jul 03 Set 03 Nov 03 Jan 04 Mar 04 Mail0O4 Jul 04 07 08 09 10 FIGURA 23 Cronograma da Disserta o
13. fica identificando conceitos teorias id ias e procedimentos relativas Internet Ambiente D gito Virtual s tios virtuais interface amig vel e hipertexto Estu dou se as propriedades inerentes a esses tens tais como intera o inter rela es estrutura composi o evolu o e perspectivas futuras Identificou se tamb m as caracter sticas que mundializam a comunica o e o contato com a informa o e de que forma isso acontece Posteriormente investigou se na teoria de foco a est tica formal no tratamento racional da tipografia e da p gina impressa que condicionou desde o s culo XVI melhor legibilidade e leitura conquistando inclusive novos formatos para o suporte dos livros Fez se uma rela o entre o meio impresso e o Ambiente D gito Virtual para enfatizar que em ambos procu rar solu es gr ficas com aux lio do racioc nio matem tico e geom trico pode ser o caminho mais coerente para o bom desenho e a fluidez da co munica o esta t o importante para as inter rela es e a interatividade Para estabelecer a base geom trica do desenho do Atualizador foi definido o estudo das propor es ureas O motivo principal deve se ao fasc nio que artistas e desenhadores antigos modernos e contempor neos t m pelas propor es Sua origem nas propor es do corpo humano suas in meras possibilidades de organiza o composi o e divis o fez com que fossem adotadas neste estudo
14. ficos que com o uso passam a identificar um nome id ia produto ou servi o Cores Padr o S o uma ou mais cores sempre nos mesmos tons usadas na identidade visual Muitas vezes com o uso podem atingir maior reconhecimento do que o logotipo e s mbolo As pessoas podem n o saber descrever o logotipo ou o s mbolo das marcas mais conhecidas mas certamente ser o capazes de dizer quais s o suas cores Strunck 2001 p 79 Alfabeto Padr o empregado para escrever todas as informa es complementares da identidade visual Para haver padroniza o inte ressante utilizar somente uma ou duas tipografias al m de varia es como normal it lico negrito negrito it lico etc Sinaliza o constitu da de cones menus linques e outros e lementos imag ticos Serve para orientar o utilizador enquanto navega num s tio virtual Abre se aqui um par nteses para os linques encontrados nos textos Eles podem ser objetivos e revelar o destino de sua conex o bem como ser um atalho imprevis vel muitas vezes propositadamente n o sina 31 lizado Diagrama o Composi o e Estrutura o Todo problema de apresenta o visual come a com a organiza o do espa o e a divis o entre o vertical e o horizontal Ribeiro 2002 Na rea retangular da tela do com putador pessoal onde os s tios virtuais s o exibidos e interagem com o utili zador os elementos imag ticos devem estar orga
15. odo posterior da inven o da imprensa de Gutemberg e da tipografia de Jenson Acredita se que Jenson tanto quanto Manuzio e Garamond com suas ino va es que tornaram a leitura mais din mica tiveram forte contribui o no condicionamento do desenvolvimento da moderna ci ncia europ ia e no crescimento dos ideais humanistas pois desenharam impressos com estru tura visual facilmente assimilada ao contr rio do rebuscado e extravagante tipo g tico o preferido de Gutemberg com s rios problemas de leitura e Tegibilidade A Bauhaus uma escola de arte desenho e arquitetura funciona lista s culos depois segundo Hurlburt 1999 potencializou a import ncia do desenho gr fico para a p gina impressa instituindo os fundamentos do moderno desenho industrial Houve contribui es de 1 Wassily Kandinsky com um enfoque intensamente geom trico 2 Paul Klee que introduziu na pintura uma aprecia o intuitiva einsteiniana 3 Moholy Nagy com as ino vadoras combina es de imagens visuais e simplificada tipografia 4 Josef Albers como sua avan ada e complexa teoria da cor e 5 Herbert Bayer 44 com o estilo tipogr fico da Bauhaus com a elimina o das letras mai scu las o que condicionou o surgimento de tipos mais simples e mais articula dos Nossa maior d vida para com a Bauhaus est ligada s suas coerentes concep es no tratamento da forma e do espa o e ainda liberdade trazida para o l
16. tica Antes de come ar a projeta o era fundamental compreender melhor o ambiente no qual o sistema operari a Tendo uma no o de quais caracter sticas do mesmo seriam teis tanto para a projeta o como para o produto final poder se ia efetivar o processo projetual atrav s de indicadores que conduzissem a bons resultados Desta forma na teoria de fundamento hierarquizou se e classifi cou se a Internet em n veis com diferentes caracter sticas e componentes tais como s tios virtuais interface amig vel e hipertexto Cada n vel foi devi damente nomeado e classificado para que suas propriedades pudessem ser melhor vislumbradas e entendidas Como o hipertexto a base de sustenta 112 o do Ambiente D gito Virtual o mesmo reflete no ambiente e principal mente nos produtos para ele desenhados todas as suas propriedades Hou ve um grande esfor o para descrever e compreender essas propriedades pois as mesmas comp em uma l gica associativa com caracter sticas did ticas Elas podem ser muito bem aproveitadas pela interface dos sistemas e s tios virtuais para tornarem se auto explicativas e amig veis As proprieda des hipertextuais como interatividade atualiza o e administra o sobre v os livre arb trio etc foram aproveitas para gerar componentes e ferra mentas para o Atualizador S tios virtuais e sistemas s o melhores percebidos e identificados quando possuem personalidade e originalida
17. zos com estiagens e enxurradas Defesa Civil divulga balan o e refor a equipe no aux lio aos atingidos pela enxurrada na regi o Sul 08 05 2004 12 45 Defesa Civil refor a aux lio aos atingidos pela enxurrada Rigotto determina total aten o aos atingidos pela enxurrada em Pelotas e Cap o do Le o 06 05 2004 22 05 Chuvas causam interrup es na BR 101 O gu 14 05 2004 10 58 0 qu 13 05 2004 16 52 10 05 2004 20 1 gi 10 05 2004 08 51 o QU 07 05 2004 19 59 1 p gina s 1 2 31 4 5 8 Z 8 9 10 11 12 1 FIGURA 30 Leiaute da interface do Atualizador Modelo funcional naveg vel 90 Modelo funcional naveg vel prot tipo do sistema O desenho do modelo funcional foi realizado com aux lio do aplicativo computacional Dreamweaver MX da Macromedia na linguagem HTML Hiper Text Markup Language Consiste em transformar os leiautes est ticos desenhados na etapa anterior em arquivos interconectados compondo um modelo visual mente interativo e capaz de se tornar din mico apto conex o ao banco de dados atrav s de linguagem espec fica Nesta etapa o projeto j possuidor de uma grande mobilidade na demonstra o dos procedimentos e a es da tarefa e por isso foi novamente apresentado e validado pelo cliente Com o modelo aprovado iniciou se na etapa seguinte a programa o computacio nal No modelo funcional naveg vel foi introduzida a folha de
18. Tom imperativo Aumenta a ansiedade do utilizador Difi culta a corre o do erro Exemplos A o ilegal erro fatal s bito fechamento do aplicativo 2 Mensagens gen ricas ou confusas Fornecem pouca informa o Exemplos erro sint tico run time error n XXX Cybis 2003 recomenda estudar a distribui o e frequ ncia de erros para poder ajudar o desenhador na manuten o do produto e elaborar uma documenta o que possa auxiliar na diminui o da incid ncia de procedimentos inacabados Neste cap tulo realizou se uma abordagem de assuntos intima mente ligados s necessidades projetuais do Atualizador Existe um enfoque 71 preponderantemente visual uma preocupa o especial com fatores formais e estruturais que tornam a interface realmente intuitiva simples e f cil de ser compreendida e operada Os princ pios da usabilidade n o s o recentes S o e est o sendo catalogados de contribui es emprestadas de diferentes per odos hist ricos estudos e escolas do desenho Englobando desde a harmonia a simetria e as propor es cl ssicas passando pelo funcionalis mo da Bauhaus e pelas leis da Gestalt postulado da forma a usabilidade busca interfaces cada vez mais amig veis Ap ia se inclusive nos diagra mas de composi o dos leiautes e na clareza visual do desenho de comuni ca o contempor neo Chega se portanto a conclus o de que usabilidade depende antes de mais nada do bom d
19. a programa o com putacional resulta numa s rie de contribui es de ambas as partes para a melhoria do processo projetual Cada of cio com seus conhecimentos e sa beres abre precedentes para tornar a projeta o para o Ambiente D gito Virtual mais completa e concisa Para isso um bom come o quando am bas as partes constituem uma equipe projetual Juntos desenhadores ana listas e programadores bem entrosados definem os procedimentos dessa metodologia interdisciplinar para alcan ar resultados mais amplos privilegi ando tanto as fun es diretas quanto as fun es indicativas do produto Como foi visto no capitulo anterior o desenhador define com ori ginalidade atrav s de procedimentos metodol gicos o desenho de todos os elementos do sistema Sua aten o est eminentemente voltada para o utili zador sua a responsabilidade de deixar a interface amig vel Por isso dever analisar e considerar uma s rie de requisitos que privilegiem a cogni o humana A quest o est tico formal outra de suas atribui es J a programa o computacional tem seu foco voltado para o sistema A an lise de dados o desenvolvimento da segunda e da terceira camada a progra ma o propriamente dita ficam sob responsabilidade do analista de siste mas e do programador Em processos tradicionais muitas vezes obt m se um resultado est tico interessante por m tecnicamente n o funciona adequadamente ou n
20. am os objetivos especi ficados A esta id ia est o associadas a facilidade de aprendizagem ampla e profunda a taxa de erros e a facilidade de reconhecimento das funcionali dades e procedimentos do sistema Para ele a efici ncia est relacionada com os recursos empregados e a satisfa o entendida pela comodidade e a atitude positiva no uso do produto e por isso trata se de um fator subjeti VO Para Nielsen 2000 a usabilidade referencia a rapidez e destreza com que os utilizadores executam as tarefas atrav s do uso do sistema no qual est o navegando Este conceito est pautado nos seguintes pontos de acordo com Lor s amp Gimeno 2001 1 Uma aproxima o com o utilizador ou seja necess rio centrar se nos utilizadores Para desenhar um produto utiliz vel necess rio conhecer entender e trabalhar com as pessoas que representam os atuais e potenciais utilizadores do produto 2 Um amplo conhecimento do contexto de utiliza o as pessoas utilizam os produtos para incrementar sua produtividade A facilidade de aprender e utilizar um produto est diretamente relacionada com o tempo que o utilizador leva para alcan ar seus objetivos o n mero de passos que realiza para isso e na possibilidade de prever a a o apropriada na realiza o das tarefas Para desenhar produtos utiliz veis preciso entender em primeiro lugar os obje tivos dos utilizadores conhecer as tarefas que ser o aut
21. com a forma padr o fornecendo um relaciona mento proporcional harm nico das partes ao todo 52 Obtendo o Ret ngulo ureo Ret ngulo ureo IME Ret ngulo ureo Ampliado Somente o Contorno Linha urea Linha urea Ponto e Linhas ureas Horizontal e Vertical poss vel replicar o ret ngulo ureo infinitas vezes Espiral Logor tmica Ret ngulos ureos no Ret ngulo ureo FIGURA 12 Desenho do Ret ngulo ureo Exemplos de estrutura o inter na do mesmo 53 e Ponto Ouro coincide com a linha do cora o toc A figura de ATEN Da Vinci possui 8 cabe as de altura J FIGURA 13 Propor es do homem segundo Vitruvius aperfei oado por Leonardo da Vinci e acrescentado dados por Doczy 1993 e pelo autor Muito presente na pintura escultura e arquitetura cl ssica O re t ngulo ureo pode ser facilmente identificado na estrutura de uma das o bras mais estudadas do mundo o Parthenon Figura 14 Est presente tamb m no Doryphoros de Policleto Figura 10 no Arco do Triunfo de Constantino em David de Michelangelo na Mona Lisa de Leonardo e em milhares de outras obras Figura 15 Neste estudo em particular foram obtidas regras visuais das pro por es ureas atrav s da orienta o das linhas de for a linhas ureas e auxiliares para a composi o das telas do Atualizador A partir destas re gra
22. conquistar utilizadores Por isso a fun o est tica jun tamente com a usabilidade que neste projeto considerada atrelada est tica formal uma vez que um produto dif cil de ser utilizado perde seu senti do de beleza tem um papel fundamental nesta conquista Portanto acredi ta se que em se tratando de sistemas para o Ambiente D gito Virtual um produto esteticamente original e convidativo fundamental para atingir su cesso mercadol gico Desta forma os resultados obtidos com a atua o da programa o visual orientando a programa o computacional s o grandes contribu i es concretas do Atualizador tanto no que tange o processo projetual co mo no resultado final obtido Foi atrav s da programa o visual que ficaram evidentes as fun es indicativas e pode se aproveitar ao m ximo suas qua lidades E na valoriza o do desenho que obteve se um dos principais di ferenciais do produto a garantia da originalidade ou seja todos os elemen tos foram cuidadosamente desenhados para estabelecerem harmonia cons t ncia e identidade visual atratividade simplicidade e o principal a facilida de de uso Cada cone cada tela diagramada cada tarefa do Atualizador foi minuciosamente desenhada para que fosse nica e exclusiva Evitou se o uso de elementos externos capturados ou obtidos indevidamente de outros sistemas Acredita se que muito dif cil agregar valor a um produto se sua int
23. da forma etc Com a fren tica evolu o tecnol gica desenha se ambientes virtuais de alt ssima resolu o e com uma ampla intera o com ambientes reais criando se uma mesclagem entre o real e o virtual Haver uma forte influ ncia do virtual no mundo real FIGURA 03 Cenas do filme Yellow Submarine dos Beatles Ressalta se que o Sistema Portal possuir capacidade de auto processamento de dados e intercompatibilidade entre todos os seus aplicati vos programacionais de m ltiplas formas de edi o Ele poder ativar um programa aplicativo de edi o de imagem que altere a realidade da trans miss o distorcendo a por meio de um efeito qualquer As confer ncias po der o ser bastante realistas como tamb m absolutamente c micas Cada utilizador poder criar a realidade que quiser Existir a simula o de qual quer coisa que se possa imaginar Se a voz de um dos conferencistas n o agradar o portal poder lhe emprestar qualquer outra voz Cada um poder configurar a presen a alheia da forma que lhe convir Pode se comparar o auto processamento do sistema com um O r culo que vive no portal Um ser que saber o suficiente sobre o utilizador para lhe fornecer sempre as respostas que melhor correspondem com sua personalidade O utilizador ter confessado ao or culo intencionalmente ou n o verbalmente ou atrav s dos seus textos e mensagens digitalizados ou ainda atrav s de movimentos e exp
24. dfkljfkihgl Ifkdgjlkgjgh fihfihiih foljhtihijhfgjnhiataki Skin Matem tica 27 11 2001 Evandro Albrechts blalal alalla a alal lalskl dfkljfklfhgl lfkdgjlkgjgh fjhfjhljh fdljhfjhljhfgjhflgfgkj 27 11 2001 Evandro Albrecht blalal alalla a alal lalskl dfkljfklfhgl lfkdgjlkgjgh fjhfjhljh fdljhfjhljhfgjhflgfgkj FIGURA 31 Customiza o com o uso da folha de estilos A troca das caracter sticas visuais providenciada por exemplo quando pretende se adequar o Atualizador a mesma linguagem visual do s tio virtual que ser administrado por ele Para efetuar essa opera o necess rio gerar uma nova folha de estilos que respeite com precis o as recomenda es t cnico estruturais da tela A vantagem de utilizar a folha de estilos se deve ao fato de quando um arquivo de estilos CSS for trocado atualizado ou alterado as caracter sticas visuais de todas as telas do siste ma passam a possuir imediatamente as novas caracter sticas visuais Isso representa uma simplifica o do processo n o havendo a necessidade de alterar arquivo por arquivo Outra inova o para facilitar a projeta o e a programa o com 92 putacional foi a utiliza o no modelo funcional naveg vel das camadas layers ou divs Estas permitem a substitui o das tabelas e das molduras frames As camadas podem ficar sobrepostas e funcionam por coordena das o que possibilita um posicionamento preciso dos elementos na
25. e Continuidade Canis do sa EE Proximidade e Proximidade gt Cadastro de Imernautas bora Ui e para Contato gt Ator ar dados do Cadastro Rua Complemento Bairro CidadeluF CEP Fechamento FIGURA 20 Princ pios de ordena o visual de acordo com a Gestalt aci ma Aplica o da Gestalt numa tela de Cadastro da Rede Hi dro RS s tio virtual desenhado pelo autor 2002 http Anww sct rs gov br programas sct rede hidro 00 htm 65 Estas normas se aplicam frequentemente ao desenho das interfa ces como por exemplo na disposi o dos bot es de acionamento nos me nus e abas na separa o de campos de preenchimento enfim na organiza o geral da interface A clareza visual segundo Gea amp Guti rrez 2001 afeta a impress o geral da interface Ao refor ar a claridade visual promo vemos as rela es l gicas entre os elementos por exemplo minimizando o movimento ocular do utilizador para obter a informa o necess ria Gea amp Guti rrez 2001 sugere que se pode organizar a interface segundo algumas regras efetivas de desenho 1 Balanceamento Consis te no ajuste da vis o com a rea de visualiza o O balanceamento a bus ca de equil brio entre os eixos horizontal e vertical no desenho Se atribui um peso a cada elemento visual para conseguir que a soma de cada eixo seja similar necess rio buscar um centro de gravidade no sentido horizontal e
26. estilos que fornece uma s rie de vantagens ao desenho do Atualizador As princi pais s o a facilidade a simplicidade e a rapidez na troca das caracter sticas visuais de todo o sistema A folha de estilos montada em um arquivo de extens o CSS Cascading Style Sheets Folhas de Estilos em Cascata O CSS um arquivo possuidor de um grupo de atributos que funcionam como um DNA Ele fica vinculado a todas as telas arquivos do Atualizador e quem controla o leiaute de todo o conjunto Controla as caracter sticas visu ais da maioria dos marcadores tags HTML tradicionais de formata o de texto como a fonte tipogr fica tamanho dos caracteres alinhamento cor preenchimento margem e espa amento entre as palavras e linhas Controla e especifica tamb m efeitos especiais e imagens e linques cambi veis pelo mausse cores e texturas formatos dos bot es e menus imagens de fundos etc J a estrutura da tela e o posicionamento dos elementos ser quase sempre fixa isso por causa da padroniza o das tarefas n o dependen do diretamente da folha de estilos Os dois leiautes da figura 31 s o exata mente o mesmo arquivo por m associados a folhas de estilo distintas 91 Apresenta Data 2711142001 Di rio de Bordo Nome Heli Meurer Anota es blalal alalla a alal lalski dfkljfkifhgl Ifkdgjikgjgh fihfihijh fdljhfihljhfgjhflgfgkj Data 2711 2001 Nome Heli Meurer Anota es blalal alalla a alal lalski
27. f sico um dos idealizadores do Eniac candidato a pri meira calculadora digital forneceu humanidade sua grande contribui o Segundo Bush apud L vy 1993 A maior parte dos sistemas de indexa o e organiza o de informa es em uso na comunidade cient fica s o artifici ais Cada item classificado apenas sob uma nica rubrica e a ordena o puramente hier rquica classes subclasses etc Ora a mente humana n o funciona desta forma mas sim atrav s de associa es Ela pula de uma 23 representa o para outra ao longo de uma rede intrincada as sinapses desenha trilhas que se bifurcam tece uma trama infinitamente mais compli cada do que os bancos de dados de hoje ou os sistemas de informa es de fichas perfuradas existentes em 1945 L vy 1993 Bush acreditava que cer tamente n o seria poss vel duplicar o processo reticular n o linear que embasa o exerc cio da intelig ncia mas seria interessante que fosse inspi rado nele Para Bush no futuro o acesso informa o seria obtido atrav s de uma tela de televis o munida de alto falantes Al m dos acessos cl ssi cos por indexa o um simples comando permitiria ao feliz propriet rio deste mecanismo criar liga es independentes de qualquer classifica o hier r quica entre uma dada informa o e outra Uma vez estabelecida a conex o cada vez que determinado item fosse visualizado todos os outros que tives sem sido l
28. face amig vel deve possuir utilidade e usabilidade A usabilidade est rela cionada ao fato de a interface ser amig vel de acordo com as seguintes ca racter sticas 1 facilitar a comunica o 2 facilitar o uso e aprendizagem 3 possuir uma padroniza o visual e estrutural de todas as telas do s tio virtual para fornecer um ambiente de trabalho familiar 4 fornecer um mapa objetivo da realidade sinaliza o informativa e transparente 5 simplificar a realiza o de tarefas 6 transmitir seguran a e ser control vel pelo utili zado 7 ser atrativa previs vel e concordando com L vy 1993 coerente Estas caracter sticas abastecem de forma coerente o c rebro hu mano que funciona da seguinte forma dentro dos processos cognitivos per cep o mem ria e tomada de decis o Para L vy 1998 a mem ria hu mana estruturada de tal forma que n s compreendemos e retemos bem melhor tudo aquilo que esteja organizado de acordo com as rela es espa ciais Lembremos que o dom nio de uma rea qualquer do saber implica quase sempre a posse de uma rica representa o esquem tica No contex to da aprendizagem o hipertexto atrav s de sua apresenta o em telas me taf ricas de interface poder favorecer de in meras maneiras o dom nio mais r pido e mais f cil do conte do do que atrav s do audiovisual cl ssico ou do suporte impresso habitual Para tanto a concep o ergon mica para a gera
29. fun o no intuito de um reposicionamento e reconhecimento do verdadeiro sentido da est ti ca formal Mukarovsky fazendo uso da dedu o desenvolveu em 1942 a Tipologia das Fun es para entender num todo a hierarquia das fun es existentes num produto Fazendo uma analogia com o esquema de Mukarovsky observa se nas fun es do Atualizador as 1 fun es diretas subdivididas em 1a fun es pr ticas performance o que o utilizador e xige do produto e 1b fun es te ricas todas as fun es pr ticas que o produto pretende exercer e as 2 fun es indicativas por sua vez dividi das em 2a fun es simb licas valores expressivos como credibilidade seguran a tradi o etc Engloba tamb m aspectos espirituais ps quicos e sociais do uso e 2b fun es est ticas caracter sticas visuais como har monia originalidade beleza alguns elementos da usabilidade etc Nessa 101 tipologia imprescind vel entender em primeira an lise que s o as fun es indicativas que promovem e evidenciam as fun es pr ticas Figura 35 Tipologia das Fun es Fun es Existentes no Produto Fun es Fun es Diretas Indicativas SS Fun es Fun es Fun es Fun es Pr ticas Te ricas Est ticas Simb licas performance fun es caracter sticas valores expressivos 4 pretendidas visuais como cred
30. na not cia Bot o Excluir Clique neste bot o para remover a not cia Bot o Fechar Clique neste bot o para sair desta janela e voltar para a lista de no t cias sem realizar a altera o Como excluir Not cia Para excluir uma Not cia siga os passos abaixo 1 Clique no item de menu Not cias na janela principal Voc recebe a janela Lista de Not cias 2 Assinale o campo ao lado do not cia que deseja remo ver da lista 3 Clique no bot o Excluir Voc recebe uma janela solicitando a confirma o da ex clus o 4 Clique no bot o Ok para confirmar a opera o ou cli que no bot o Cancelar para desistir
31. o Transferiu a utilidade ma tem tica do computador para coletividade social com a id ia da computa o para o povo desenvolvendo produtos que partindo da interface prim ria caracter e chegando a interface l gica deram origem ao computador ser vi o da tecnologia intelectual Nos anos 1970 j eram poss veis as conex es entre utilizadores a longa dist ncia com as redes informatizadas entre institutos e universidades Em paralelo ao desenvolvimento da interface amig vel para os sistemas computacionais s o reavivadas e desenvolvidas teorias a exemplo do ar tigo de Vannevar Bush As we may think 1945 que destacam a import n cia de um sistema de comunica o embasado no processo reticular associa tivo do exerc cio da intelig ncia humana Percebeu se situando se de acor do com as capacidades tecnol gicas da poca que a humanidade estaria apta a comunicar se mutuamente consigo mesma e com seu passado de forma intuitiva metaf rica e sens rio motora usando o computador pessoal e talvez os sistemas de telefonia como suporte Para viabilizar tamanha fa anha surge no final da d cada seguinte 1980 a world wide web ambien te reticular conect vel que tornar se ia em nossos dias o imp rio das tran sa es de informa es digitalizadas Obviamente sem os computadores pessoais no in cio desta revolu o sistemas informacionais virtuais estari am hoje subordinados somente s grandes c
32. o bastante ben ficas cogni o humana e s o tamb m importantes ao pr prio hipertexto se for considerada a hip tese de que ele ser mais cedo ou mais tarde um ambiente com um certo grau de Intelig ncia Artificial Por exemplo a interface amig vel funciona como sentidos do hipertexto tato audi o vis o a porta de abertura para a percep o a comunica o e a intera o que o hipertexto estabelecer com o mundo exterior ou seja com os utilizadores Suas propriedades proporcionar o o funcionamento de sua mem ria reten o associa o e reconstitui o Possibilitar o tam b m a tomada de decis o o que significa que o pr ximo passo no desen volvimento do hipertexto seja de se tornar autor de seus comandos Enfim poder tornar se um sistema que funcione similarmente ao exerc cio da inte lig ncia humana O melhor entendimento das caracter sticas e estrutura hier rquica do Ambiente D gito Virtual melhoram muito a percep o dos requisitos e possibilidades que o Atualizador poder possuir quando desenhado 41 3 TEORIA DE FOCO Para Desenhar o Atualizador 3 1 Preocupa o Hist ria Uma Atitude Est tica e Racional A evolu o dos suportes f sicos para o armazenamento de infor ma es moldou se condicionada s pr ticas e inova es que a acompanha ram durante os tempos Na alta idade m dia em tempos de catedrais g ti cas flamejantes na Europa central e das primeira
33. os princ pios da padroniza o de ta refas ou seja tarefas para diferentes a es podem ter suas a es padroni zadas Suas caracter sticas visuais podem ser trocadas com relativa facili dade bastando trocar a folha de estilos Figura 31 Al m disso a estrutura adapta se a diferentes linguagens de programa o 5 5 Poss veis Novos Usos Depois de ter implantado pela primeira vez o Atualizador perce beu se que entre suas utiliza es e poss veis utiliza es a implanta o de um sistema de educa o dist ncia seria muito simples e apropriado a in terface e s fun es do sistema Dessa forma considerou se oportuno des crever aqui como funcionaria um sistema de apoio educa o dist ncia inteiramente desenvolvido nos moldes e com as variadas fun es do Atuali zador Ressalta se que s o apenas estudos b sicos de viabilidade Pela sua complexidade a constru o de um sistema de educa o dist ncia com base no Atualizador pode tornar se uma tese de doutorado 5 6 O Atualizador como Ferramenta de Apoio Educa o Dist ncia O sistema de educa o dist ncia aqui teorizado estruturado em quatro ambientes principais s o eles ambiente institucional ambiente das disciplinas ambiente do professor e aluno Ser o apresentadas as se guintes caracter sticas do sistema Estrutura Componentes e Ferramentas Customiza o e Vantagens 107 Estrutura A id ia transportar pa
34. s rie de novas possibilidades t cnico funcionais tais como manter 113 sempre vis veis na tela do computador t tulos importantes e bot es de a cionamento Isso possibilitou que o sistema possu sse ainda mais amigabili dade pois estava se beneficiando com conceitos gr ficos a usabilidade do sistema garantindo ao utilizador agilidade na execu o das tarefas E por fim a metodologia de projeta o do sistema garantiu que o desenhador o analista e o programador pudessem trabalhar numa via inter disciplinar Cada um p de contribuir amplamente com seu conhecimento e saber na projeta o de um produto mais completo com amplas funcionali dades t cnicas usabilidade e atratividade est tica O projeto do s tio virtual da Defesa Civil do Rio Grande do Sul pioneiro na implanta o e utiliza o do Atualizador foi o marco inicial de uma metodologia que demonstrou se eficaz na resolu o de problemas projetuais de relativa complexidade a penas o in cio de uma evolutiva intera o de potencialidade da programa o visual e computacional rumo comunica o da era aquarius 114 BIBLIOGRAFIA ARGAN Giulio Carlo Tradu o BOTTMANN Denise CAROTTI Frederico Arte Moderna S o Paulo Companhia das Letras 1992 709p AYAN Jordan Tradu o CAMARGO June AHA 10 Maneiras de Li bertar seu Esp rito Criativo e Encontrar Grandes Id ias S o Paulo Ne g cio 2001 BAIRON S rgio Multim dia
35. s de si mula es imagens e explica es Isso acontece em qualquer bom s tio digito virtual seja ele educativo de com rcio eletr nico de lazer e ou de entretenimento Identificou se no hipertexto uma s rie de propriedades oriundas na sua maioria de estudos feitos por Maenza 1994 que investigou a pe dagogia ativa do mesmo De acordo com ela o princ pio hipertextual pre dominantemente did tico e atualmente base das atividades de car ter computacional informacional comunicacional e interativo transacional Por isso acredita se que haver uma significativa prosperidade humana com a potencializa o das propriedades a seguir identificadas e descritas Talvez no futuro o hipertexto do Ambiente D gito Virtual seja dotado de uma esp cie de intelig ncia oriunda do aprimoramento associa o e interse o das suas propriedades Conex o As conex es e consequentemente a livre integra o s o cruciais no processo de aprendizagem O utilizador pode observar as rela es entre um tema investigado e outros conceitos Conex es facilitam 37 estabelecer relacionamentos entre id ias atrav s do acesso imediato in forma o sem interrup o nem procura adicional fora do ambiente As in forma es podem ser de um mesmo conte do ou liga es interdisciplinares Marchionini apud Maenza 1994 A conectividade permite a an lise de con te dos de m ltiplas perspectivas integrando diferente
36. selecionar uma imagem que deseja vincular not cia Anexo Clique no bot o Procurar para selecionar um anexo que deseja vincular not cia URL Informe neste campo um endere o da internet que deseja vincular not cia Respons vel Informe neste campo o nome do respons vel pela publica o da not cia Este campo tem preenchimento obrigat rio Fonte Informe neste campo a fonte da not cia que deseja incluir Bot o Salvar Clique neste bot o para confirmar a inclus o da not cia Bot o Fechar Clique neste bot o para sair desta janela sem realizar a inclus o e voltar para a lista de not cias Como editar Not cia Para realizar altera es nas Not cias exibidas siga os passos abai xo 1 Clique no item de menu Not cias na janela prin cipal Voc recebe a janela Lista de Not cias 2 Assinale o campo ao lado da not cia que deseja editar 3 Clique no bot o Editar Voc recebe a janela Editar Not cia 4 Altere os campos que julgar necess rio 5 Clique no bot o Salvar Altera es para confir mar as modifica es na not cia 6 Para sair desta janela e voltar para a lista de not cias sem realizar a altera o clique no bot o Fechar Editar Not cia T tulo Comunica o Data e Hora Manchete Manchete Resumida Texto Imagem Anexo URL Respons vel FIGURA 40 Editar noticia T tulo Defesa Civil promove cursos de c 8710 200
37. system implanta tion The qualities of the Atualizador practical contributions and the author s views over his discoveries Key Words Design Project methodology Management system 1 INTRODU O A Comunica o na Era de Aquarius 1 1 Teorias O fator de est mulo desta disserta o decorre da investiga o e identifica o de teorias que surgiram durante o s culo vinte tais como as de Douglas Engelbart do ARC Augmentation Research Center centro para pesquisas maiores do Stanford Research Institute que de acordo com Bai ron 1995 na d cada de 50 imaginou programas para comunica o e traba lhos coletivos por conex es associativas em ambiente hipertexto Esses e outros estudos serviriam como base para o desenvolvimento de uma s rie de dispositivos computacionais e em 1984 do primeiro computador pessoal o Macintosh da Apple O desenvolvimento e o uso do mausse mouse Medeiros 1999 cones e menus pelo PARG Palo Alto Research Center da Xerox foram decisivos para que o sistema operacional Macintosh tivesse uma interface amiga agrad vel e de f cil usabilidade Al m disso importante citar o Homebrew Club por suas atribui es pode ser considerada uma organiza o a servi o da chamada contra cultura hippie na d cada de 70 com membros como Steve Jobs e Steve Wozniac senhores do Macintosh Este clube teve grande responsabilidade na mudan a do valor sem ntico da computa
38. um conjunto de elementos gr ficos que ir o formalizar a personalidade visual de um nome id ia produto ou servi o Es tes elementos agem mais ou menos como roupas e as formas das pessoas 29 se comportarem Devem informar substancialmente primeira vista Esta belecer com quem os v um n vel ideal de comunica o Strunck 2001 Os elementos da identidade visual assumem valores diferenciados no momento em que s o submetido ao exerc cio da interatividade Al m dos aspectos est tico formais respons veis pela diferencia o visual entre os s tios vir tuais tem tamb m grande import ncia na funcionalidade t cnica do sis tema Devem necessariamente transferir o conte do do s tio para os ele mentos essenciais para n o sobrecarreg lo de elementos imagin ticos que em nada contribuem na intera o com o utilizador A indentidade visual do s tio virtual neste estudo denominada de Identidade Viso Virtual Fi gura 05 Identidade Visual Ambiente Elementos da Identidade Visual D gito Virtual Interface amig vel Transfer ncia do Conte do do S tio virtual para os elementos Identidade Viso Virtual essenciais diagrama o com aux lio de metodologias matem ticas e racioc nio l gico FIGURA 05 Identidade viso virtual A princ pio a Identidade Viso Virtual fundamental para que os s tios virtuais sejam aut nticos personalizados e esteticamente at
39. utiliza es a implanta o de um sistema de educa o dist ncia O Atualizador garantiria a usabilidade atrav s de uma interface concisa e f cil de ser usada Aliada facilidade de uso e flexibilidade da customiza o permitiria a gera o de ambientes perso nalizados o que motivaria a utiliza o da ferramenta O trabalho desta disserta o est dividido em quatro cap tulos abordando respectivamente a Comunica o na Era de Aquarius teorias sistema portal desenhadores identidade visual Ambiente D gito Virtual s tios virtuais interface amig vel o hipertexto Teoria de Foco se es e propor es composi o do leiaute desenho e representa o crit rios de usabilidade Desenhando o Atualizador metodologia de desenho an lise dos sistemas de correio eletr nico requisitos do projeto desenho e implanta o do sistema As qualidades do Atualizador contribui es pr ticas e as considera es do autor sobre as suas descobertas Palavras Chaves Desenho Metodologia projetual Sistema de administra o xiv ABSTRACT Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia da Produ o Universidade Federal de Santa Maria RS Brasil PROJETA O DE SISTEMA DE ADMINISTRA O DE S TIOS VIRTUAIS O ATUALIZADOR PROJECTING THE MANAGENT SYSTEM OF VIRTUAL SITES THE ATUALIZADOR Author Heli Meurer Advisor Luis Felipe Dias Lopes Date and place Santa Maria August 27 2004
40. utilizador cliente tem plena autonomia e res ponsabilidade para interagir com o s tio virtual e consequentemente com o Ambiente D gito Virtual da maneira que lhe parecer mais coerente O Atuali 100 zador dispensa acompanhamento t cnico especializado e por isso o custo de manuten o restringe se somente hospedagem e ao dom nio 5 2 Visualiza o e Valoriza o das Fun es Atrav s do Desenho Na projeta o do Atualizador percebeu se que na cria o de a plicativos e sistemas no Ambiente D gito Virtual a dificuldade tecnol gica j n o mais o principal obst culo Os problemas mais insistentemente pre sentes e que devem ser analisados com cuidadosa cautela s o os que se relacionam com a exist ncia e visualiza o das funcionalidades e facilidades de utiliza o do produto pelos utilizadores Quando os produtos s o f ceis de utilizar funcionam bem possuem fun es agregadas e s o esteticamen te convidativos os utilizadores estabelecem uma rela o de confian a com os mesmos e muitas vezes assumem uma rela o simb lica Por isso en tende se que n o poss vel conceber um bom produto sem levar em conta o conjunto de atributos necess rios para um equil brio das fun es Nem todas as fun es de um produto s o pr ticas ou t teis e nem sempre essas fun es s o as mais importantes Mukarovsky apud B rdek 1994 promove a teoria da substitui o da id ia da beleza pela id ia da
41. 4 tadimmiaaaa 13 05 hh mm sim DC promove curso para professores Defesa Civil promove cursos de capacita o para professores de educa o f sica da rede p blica assinatura de protocolo de inten es entre a Secretaria da Educa o Imagem atual materi edith fotos jpg D Excluir imagem atual ES ihttpiwww exemplo com br Coordenadoria Estadual de Defe Altere se necess rio o t tulo da not cia Este campo tem preenchimento obrigat rio Data e Hora Altere se necess rio a data e a hora da not cia Manchete Altere se necess rio se a not cia vai ser manchete ou n o Manchete Resumida Altere se necess rio a manchete resumida da not cia Este campo tem preenchimento obrigat rio Texto Altere se necess rio o conte do da not cia Este campo tem preenchimento obrigat rio Imagem 130 Clique no bot o Procurar para alterar se necess rio a imagem vinculada not cia 131 Anexo Clique no bot o Procurar para alterar se necess rio o anexo vinculado not cia URL Altere se necess rio o endere o da internet vinculado not cia Respons vel Altere se necess rio o nome do respons vel pela publica o da not cia que est sendo visualizada Este campo tem preenchimento obrigat rio Fonte Altere se necess rio a fonte da not cia Bot o Salvar Altera es Clique neste bot o para confirmar as modifica es
42. 7 Sistema de Busca com busca de informa es em todo o sistema e 8 Relat rios incluindo registro de frequ ncia ao conte do acesso aos f runs e bate papo e aos conte dos do sistema de avalia o Customiza o Com a utiliza o da folha de estilos o leiaute do Atualizador pode ser alterado com uma certa facilidade Figura 31 O mes mo poder ser feito com um s tio virtual ou com os ambientes de um sistema de apoio educa o dist ncia Para isso imaginou se a possibilidade do utilizador poder escolher diferentes leiautes pr definidos ou montar o seu pr prio leiaute Poderia por exemplo mudar a cor ou a textura de fundo alterar a cor e o desenho dos bot es e menus e reposicionar os elementos da tela com aux lio de uma ferramenta de customiza o a sua disposi o Alunos de um sistema de apoio educa o dist ncia poderiam deixar seus ambientes personalizados modificando os toda vez que quisessem Al m disso poderiam utilizar os componentes e as ferramentas do sistema para customizar outras coisas como montar listas de prioridades de ende re os eletr nicos importantes de amigos e grupos de pessoas e criar f runs de discuss o extra classe etc 110 Vantagens Acredita se que as vantagens obtidas no desenvol vimento de um sistema de apoio educa o dist ncia com as especifica es acima justificariam o investimento De sa da o Atualizador garantiria a usabilidade atrav s
43. E E E O N 34 3 Teoria de Foco Para Desenhar o Atualizador 3 1 Preocupa o Hist rica Uma Atitude Est tica e Racional 3 2 Se es e Propor es 3 3 Composi o do Leiaute da Interface Amig vel 3 4 Desenho e Representa o 3 5 Crit rios de Usabilidade 3 6 Retro alimenta o 3 7 An lise de Erros 4 Teoria de Dados Desenhando o Atualizador 4 1 Introdu o ao Atualizador 4 2 Organiza o da Pesquisa 4 3 Metodologia de Desenho do Atualizador 4 3 1 An lise dos Sistemas de Correio Eletr nico 4 3 2 Defini o de Tarefas 4 3 3 Requisitos do Projeto 4 3 4 Desenho do Sistema 4 3 5 Implanta o do Sistema 4 4 Considera es 5 Contribui es As Qualidades do Atualizador 5 1 Contribui es Pr ticas 5 2 Visualiza o e Valoriza o das Fun es Atrav s do Desenho 5 3 Equipes Interdisciplinares 5 4 A Metodologia que Visualiza as Etapas ren 5 5 Poss veis Novos Usos 5 6 O Atualizador como Ferramenta de Apoio Educa o Dist ncia 6 ConcI US ES is ein so bis edi sado Bibliograf
44. LT DA 1990 HELFAND J A Flock of Ducks Design and the New Webbed Utopia Print American s Graphic Designer Magazine New York USA RC Publica tions may june 1995 HIRATSUKA Tei Peixoto Contribui es da Ergonomia e do Design na Concep o de Interfaces Gr ficas Disserta o de mestrado em Engenha ria de Produ o ergonomia Universidade Federal de Santa Catarina Flo rian polis 1996 HOLLIS Richard Tradu o DAUDT Carlos Design Gr fico Uma Hist ria Concisa S o Paulo Martins Fontes 2000 248p HURLBURT Allen Layout O Design da P gina Impressa S o Paulo Nobel 1999 160p L VY Pierre Tradu o HOMEM Maria L cia ENTLER Ronaldo A Co nex o Planet ria O Mercado O Ciberespa o A Consci ncia S o Paulo Editora 34 2001 192p 117 ___ trad COSTA Carlos Irineu da Cibercultura S o Paulo Editora 34 1999 264p Tradu o ROUANTE A Intelig ncia Coletiva S o Paulo Edi es Loyola 1998 ___ Tradu o NEVES Paulo O que Virtual S o Paulo Editora 34 1996 166p ___ Tradu o COSTA Carlos Irineu da As Tecnologias da Intelig ncia Rio de Janeiro Editora 34 1993 LOR S Jesus et al Evaluci n pag 185 214 Apostila La Interaci n Per sona Ordenador Universitat Lleida Catalunya Espa a 2001 510p LOR S Jesus GIMENO Met foras Estilos y Paradigmas pag 154 184 Apostila La Interaci n Persona Ordenador Univers
45. NTE Nicholas A Vida Digital S o Paulo Companhia das Le tras 1995 NIELSEN Jakob Projetando Websites Rio de Janeiro Campus 2000 416p OSBORNE Harold Tradu o CAJADO Est tica e Teoria da Arte S o Paulo Cultrix 1988 PARENTE Andr Organizador et al Imagem M quina A Era das Tecno logias do Virtual Rio de Janeiro Editora 34 1993 PIROUZ Raymond WEINMAN Lynda Click Here Web Communication Design Indian polis USA New Riders Publishing 1997 PITTENCOURT Alice O Amor Virtual n o tem Defeitos Entrevista Revis ta poca Rio de Janeiro Globo Ano II n 68 1999 RADFAHER Luli Hit Parede Foi Bom Para Voc Meu Bem Revista De sign Gr fico S o Paulo Market Press Ano 3 n 20 1998 Revista Info Exame S o Paulo Abril Cultural Ano 13 n 153 1998 RIBEIRO Milton Planejamento Visual Gr fico 8 ed Bras lia LGE 2003 500p 119 SATU Enric El Dise o Gr fico desde los Or genes hasta Nuestros Dias Madri Espanha Alianza 1994 SIEGEL David Criando Sites Arrasadores S o Paulo Quark do Brasil 1996 SILVA Osmar J DHTML estilos e conte do din mico S o Paulo rica 2001 252p STRUNCK Gilberto Luiz Teixeira Leite Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso Rio de Janeiro Rio Books 2001 160p ___ Identidade Visual A dire o do Olhar Rio de Janeiro Europa Emp Gr f Ed 1989 VALENTIN Annete LUCONGSANG Raymond L ergonomie
46. Suscet vel de se realizar potencial 3 Filos Diz se do que est predeterminado e cont m todas as condi es essenciais sua realiza o op e se nesta acep o a potencial 5 e atual 4 FERREIRA Ant nio Gomes Dicion rio de Latim Portugu s Porto Editora Ltda Porto Portugal 1995 L vy 1998 virtus For a pot ncia Na filosofia escol stica virtual o que existe em pot ncia e n o em ato um real fantasm tico latente A realiza o de um poss vel n o uma cria o no sentido pleno do termo pois a cria o implica tamb m a produ o inovadora de uma id ia ou de 123 uma forma O poss vel exatamente como o real s lhe falta a exist ncia a rvore est virtualmente presente na semente O virtual n o se op e ao real mas sim ao atual Viso do latim visu S m 1 Aspecto fisionomia 2 Ind cio vest gio vis lumbre a sua sensibilidade era rom ntica demais para n o se criar um ro mance ntimo com todos os visos de um epis dio real Eug nio Gomes D H Lawrence e outros p 151 3 Ver atentamente procurar ver examinar contemplar FERREIRA Ant nio Gomes Dicion rio de Latim Portugu s Porto Editora Ltda Porto Portugal 1995 124 Anexo B Manual de Instru o Not cias O anexo B uma parte de um Manual de Instru es Descreve as a es e o funcionamento do m dulo de not cias do Cat logo de servi os e infor
47. This work proposes the development of a management system of virtual sites called Atuali zador Developed at the Data Processing Company of Rio Grande do Sul PROCERGS the website project at the Defesa Civil of Rio Grande do Sul first to implement and utilize the Atualizador was in the initial landmark of a methodology that really worked in the solution of project concept devised to manage virtual shops portals support systems to e learning and virtual sites requiring constant content updating Its main purpose is to make virtual sites dynamic and versatile Projected in accordance with the premises of usability and cognitive ergonomics the concept of product privileges the design and friendly graphic interface sim plifying routines foreseeing the expected meaning of users tasks and standardizing most actions Laymen without any specific computer knowledge may easily include alter exclude exhibit or not any information and content item To do so one needs only a session identi fier and a password In technological terms the Atualizador may be easy adapted to dif ferent databases and its visual and structural concept may be used with various program ming languages The methodology used in the Atualizador project was specifically adapted and focused on interface design and it is divided into graphic design and computer pro gramming a practical result of four years experience at PROCERGS by the author We mu
48. UFSM Disserta o de Mestrado PROJETA O DE SISTEMA DE ADMINISTRA O DE S TIOS VIRTUAIS O ATUALIZADOR Heli Meurer PPGEP Santa Maria RS Brasil 2004 PROJETA O DE SISTEMA DE ADMINISTRA O DE S TIOS VIRTUAIS O ATUALIZADOR por Heli Meurer Disserta o apresentada ao Curso de Mestrado do Programa de P s Gradua o em Engenharia da Produ o rea de Con centra o em Projeto e Produto da Universidade Federal de Santa Maria UFSM RS como requisito parcial para obten o do grau de Mestre em Engenharia da Produ o PPGEP Santa Maria RS Brasil 2004 Meurer Heli Projeta o de Sistema de Administra o de S tios Virtuais O Atualizador por Heli Meurer Santa Maria 2004 131 f il Disserta o mestrado Universidade Federal de Santa Maria 2004 1 Desenho 2 Metodologia projetual 3 Sistema de administra o CDU Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de P s Gradua o em Engenharia da Produ o A Comiss o Examinadora abaixo assinada aprova a Disserta o de Mestrado PROJETA O DE SISTEMA DE ADMINISTRA O DE S TIOS VIRTUAIS O ATUALIZADOR elaborada por Heli Meurer como requisito parcial para obten o do grau de Mestre em Engenharia da Produ o COMISS O EXAMINADORA Luis Felipe Dias Lopes Dr UFSM Presidente Orientador Raul Ceretta Nunes Dr UFSM Angela Pellegri
49. URA 24 Estrutura da metodologia projetual FIGURA 25 Tela de abertura do correio eletr nico do portal da Via RS FIGURA 26 Defini o de tarefas para o M dulo Not cias M dulo Embrion rio xi 53 54 55 58 59 61 62 64 66 75 78 79 80 82 xii FIGURA 27 Exemplo de debuxos preliminares rea 84 FIGURA 28 Diagrama o e posicionamento dos elementos do Atualizador 86 FIGURA 29 Descri o dos principais bot es do sistema iiiis 87 FIGURA 30 Leiaute da interface do Atualizador Modelo funcional naveg vel 89 FIGURA 31 Customiza o com o uso da folha de estilos i 91 FIGURA 32 Como o utilizador v o Atualizador teres 93 FIGURA 33 Como o Atualizador funciona em rela o ao s tio virtual e ao banco de dados eterna 94 FIGURA 34 Exemplos de cones indicando a situa o do item informacional 95 FIGURA 35 Tipologia das Fun es de Mukarovsky iis 101 FIGURA 36 Estrutura b sica do sistema de apoio a educa o dist ncia 107 FIGURA 37 Lista de NoticiAS Sere mi resecenhaasisenh ano unaksescaToA Das nESLcancatoL gesesenbocaanasicadecta 125 FIGURA 38 LEPMNGUCIAS arani ora ans a didi sds ed 126 FIGURA 39 Editar nova NOUCId as a A ara 128 FIGURA 40 Edilar no
50. a o Objetivo Principal Este estudo tem por objetivo principal de senvolver um sistema de administra o de s tios virtuais o Atualizador Objetivos Secund rios 1 Desenhar uma interface para o sis tema que seja simples e f cil de ser utilizada mesmo em situa es onde as tarefas possu rem maior complexidade 2 Elaborar a composi o do leiaute do Atualizador atrav s de diagrama obtido a partir da an lise das inter rela es das linhas ureas e linhas auxiliares no ret ngulo ureo 3 Dese nhar o m dulo embrion rio Este m dulo servir de modelo para o desenho de todos os outros m dulos do sistema 4 Desenhar todas as telas e tare fas do Atualizador com o mesmo sentido esperado a partir do m dulo em brion rio Comandos e procedimentos de todas as tarefas devem ser simila res mesmo que tenham finalidades e fun es diferentes 5 Desenhar o Atualizador de tal forma que sua apar ncia visual possa ser modificada com a simples troca do arquivo folha de estilos Sua estrutura e tarefas entre tanto dever o manter se inalteradas para n o comprometer a identifica o e a familiaridade do sentido esperado 6 Desvendar a hierarquia e caracter s ticas dos elementos do Ambiente D gito Virtual para facilitar o entendimento do mesmo Al m disso montar uma taxionomia que possa ser usada como apoio e orienta o para este estudo 17 Organiza o do Projeto Iniciou se com a revis o bibliogr
51. a concep o arti ficial amarrada para sempre s modalidades ideais dos mestres cl ssicos E isto conduz s vezes a uma polaridade artificial entre o intelecto e a i magina o Por m para Doczy 1993 e Frayling et al 1993 n tido o fato que as propor es s o a melhor maneira de decidir sobre o relacionamento das partes ao todo Para eles os artistas e desenhadores chegam a utiliz las com bastante frequ ncia muitas vezes inconscientemente em seus trabalhos sejam eles figurativos ou abstratos Para eles um dos aspectos que torna o belo permanente a propor o Figura 16 58 esquerda a Deusa Hypnos 510 a C direita Gisele B ndchen abaixo a Deusa Hyg ia FIGURA 16 Comparativo de propor es ureas na cabe a No s culo XX as propor es continuavam adquirindo for a com o surgimento de novas teorias que as utilizam como base Um timo exemplo disso o Modulor Criado e patenteado por Le Corbusier 1887 1965 em 1964 uma contribui o que est sendo assimilada na constitui o da his t ria contempor nea da forma Esse sistema de propor es adotou a divis o urea como base aplicando a s escalas e propor es da figura humana O m todo fundamentado por Le Corbusier em tr s pontos principais da ana tomia de um homem de 1 90m o plexo solar o alto da cabe a e a ponta dos dedos da m o erguida Estes pontos constituem uma m dia e extr
52. a o desenho Para Donati et al 1999 ao expressar uma homogeneidade a par tir da disposi o dos elementos que comp em uma interface pode se ob servar organiza es geom tricas nos seguintes aspectos 1 as posi es absolutas de cada elemento visual no espa o e as rela es de proximidade e afastamento com os demais elementos 2 a propor o dos elementos entre si e em rela o ao suporte 3 as dire es e movimentos visuais sur gidos pelas formas 4 a valoriza o do conte do expressivo de cada ele mento bem como dos espa os vazios e intervalos entre as formas 5 as rela es crom ticas determinadas de acordo com o assunto ou com as ca racter sticas conceituais do sistema e 6 a unidade de linguagem visual ado tada nas diversas p ginas que comp em a estrutura do s tio virtual 67 3 5 Crit rios de usabilidade A usabilidade de sistemas s tios virtuais ou aplicativos computa cionais constitu da pela funcionalidade utilidade funcional e pela facili dade com que os utilizadores usam essa funcionalidade Pode se definir u sabilidade como a medida na qual o produto pode ser usado por determina dos usu rios utilizadores para conseguir obter objetivos espec ficos como efetividade efici ncia e satisfa o em um contexto de uso espec fico Lor s et al 2001 Lor s amp Gimeno 2001 descreve a efetividade como sendo a precis o e a plenitude com que os utilizadores alcan
53. alend rio de visitas t cnicas apa 1 14 15 1 Bot o Nova Clique neste bot o para inserir uma not cia Voc recebe a janela Editar Nova Not cia 126 Caso tenha d vida consulte o t pico Como incluir Not cia Bot o Editar Clique neste bot o para alterar o registro selecionado Voc recebe a janela Editar Not cia Caso tenha d vida consulte o t pico Como editar Not cia Bot o Excluir Clique neste bot o para excluir uma not cia selecionada na lista Caso tenha d vida consulte o t pico Como excluir Not cia Ler Not cia T tulo Comunica o Data e Hora Manchete Manchete Resumida Texto FIGURA 38 Ler Noticias Defesa Civil promove cursos de capacita o para professores de educa o f sica da rede p blica 18 10 2004 19 05 N o DC promove curso para professores Defesa Civil promove cursos de capacita o para professores de educa o f sica da rede p blica A assinatura de protocolo de inten es entre a Secretaria da Educa o Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e Associa o dos Profissionais de Educa o F sica do Rio Grande do Sul Apef RS vai possibilitar a capacita o a partir de 2005 de professores de Educa o F sica a repassar conhecimentos espec ficos de defesa civil a alunos da rede p blica de ensino O ato ocorreu hoje 18 no gabinete da Casa Militar do Pal cio Piratini O objetivo desenvolver nas crian as e jovens que estudam o
54. anidade mant m consigo mesma e com seu passado Em parte isso seria um leg timo Sistema Portal Por m impres cind vel que exista o di logo e reciprocidade face a face em tempo real en tre dois ou v rios utilizadores que estejam a milhares de quil metros de dis t ncia uns dos outros Utilizar o um dispositivo visualizador que poder ter o tamanho de uma parede para entrar em confer ncia direta e instant nea interagindo entre si ou com o pr prio sistema Se intercomunicar o olhando se cara a cara percebendo nitidamente sua apar ncia e definitivamente considerando certas peculiaridades se tornando virtuais Se convier pode r o modificar sua pr pria apar ncia imagin tica e at modificar a apar ncia daquele s com quem estar o conferenciando algo parecido com magia s que real e verdadeiro condicionado pela tecnologia filha Secret ria FIGURA 02 Personaliza o dos conferencistas no Sistema Portal O real se confundir com o simulado dentre as duas principais formas de virtualidade a prolonga o e representa o do pr prio real e a representa o do imagin rio do n o alcan vel um mundo de novas possi bilidades tal como Alice no Pais das Maravilhas algo parecido com o filme Yellow Submarine Figura 3 dos Beatles ou ent o a volta dos dinossau ros a vinda definitiva dos extraterrestres o surrealismo
55. anto a Detroit a cidade viu desaparecer mais de 20 de seus habitantes Cleveland 23 Saint Louis 27 alguns bairros destas cidades j assemelham se s cidades fantasmas O soci logo italiano De Masi 1999 defensor do cio como fonte de criatividade para neg cios a credita que vivemos ainda num ritmo de trabalho da poca industrial quan do a sociedade est na era dos servi os em que poder amos trabalhar bem menos com a tecnologia dispon vel Mas temos a neurose do tempo Para ele em breve 50 das atividades profissionais poder o ser realizadas por tele trabalho direto das resid ncias Isso iria melhorar o tr fego de carros e a vida da outra metade dos trabalhadores que n o podem deixar de compa recer a seus empregos 1 3 O Foco Deste Estudo Por enquanto a resposta mais evidente para a materializa o do pensamento de McLuhan nesse in cio de mil nio a Internet e nela o Ambi ente Digito Virtual que por incr vel que pare a tem suas origens fundamen tadas numa poss vel guerra nuclear Militares norte americanos criaram em 1969 a ARPANET ARPA Advanced Research Projects Agency entidade financiadora do projeto e NET de rede Eram quatro bancos de dados todos com o mesmo conte do e estrategicamente localizados em diferentes coordenadas para descentralizar informa es Estavam interligados mutua mente para que as informa es a respeito das t ticas militares norte americanas continu
56. ara uma renova o das tradicionais teo rias da comunica o Dentro destas renova es a ruptura com a linearidade 27 da leitura o emissor e receptor n o t m mais sustenta o nas teorias da comunica o O objetivo principal de uma teoria hermen utica da comuni ca o n o ser portanto nem a mensagem nem o emissor nem o recep tor mais sim o hipertexto que como uma reserva ecol gica o sistema sempre m vel das rela es dos sentidos que os precedentes mant m Le vando em considera o os processos cognitivos humanos e argumentando as mudan as Bairon 1995 afirma que mesmo dentro de um texto impres so apesar da sua linearidade produzimos uma rede de imagens nos dis persamos interrompemos pulamos partes voltamos alegando por exem plo a volta como um recome o da leitura para pegar o fio da meada Para L vy 1993 a diferen a fundamental entre os meios im pressos das interfaces computacionais a de que nos primeiros h a possi bilidade de uma vis o panor mica de todo o espa o informacional em di mens o real para investigar o conte do te rico contido neste meio O Ambi ente D gito Virtual por outro lado nos coloca diante de um sistema bastante redobrado com pouca superf cie diretamente acess vel em um mesmo ins tante Por isso mais f cil se perder em um hipertexto do que em uma en ciclop dia pois a refer ncia espacial e sensoriomotora que temos
57. arq Heli Meurer 26 02 04 19 14 71 1 KB Previs o do Tempo a Comunicado Centro de Idiomas 25 02 04 14 25 1 1 KB Via Cards supernova Pablo Ermida Corr a 25 02 04 13 49 60 6 KB teoria de dados Heli Meurer 24 02 04 12 27 82 7 KB Aproveite bem o melhor do ver o sol mar f rias divers o Empr stimo em Folha Recursos Humanos Cen 19 02 04 08 37 151 7 KB U Arquivo Heli Meurer 16 02 04 00 13 558 9 KB S mbolo do Carnaval de Salvad U proj geral Heli Meurer 12 02 04 18 45 157 3 KB Fabricio Kipper 13 02 04 16 12 16 1 KB arquivo Heli Meurer 11 02 04 19 22 558 9 KB oinn nag g 9 td 9 9 9 9 9 09 9 Ta T9 19 9 Y arquivo Heli Meurer 10 02 04 19 15 563 7 KB gt E hitp Awebmail via rs com brawebmail Direto CorreioBusiness direto tarefasmostraMensagem num 17 Intemet FIGURA 25 Tela de abertura do correio eletr nico do portal da Via RS 81 4 3 2 Defini o de tarefas A an lise dos sistemas de correio eletr nicos foi essencial para que a defini o da primeiras tarefas pudessem ser realizadas Foram as ta refas de inclus o de nova not cia altera o e exclus o a partir de uma lista de not cias Estas tarefas constituem o m dulo de not cias o m dulo embrion rio Na figura 26 pode se observar a representa o esquematizada de como essas tarefas foram imaginadas Todo o processo de defini o das tarefas foi feita no papel e cons
58. as mortas a milhares de anos e que ainda brilham tal como os grandes g nios do pas sado Eles sim atrav s da sua ang stia e insatisfa o perguntaram a D us onde encontrar a verdade Pesquisaram na e escreveram uma pequena par te dela em seus alfarr bios di rios e livros para que n s pud ssemos ter suportes e referenciais para seguir adiante viii SUM RIO RESUMO 2a za sega Ee sa nada E ERE SER ETA Dna gg ED AE Ed xiii Abstract sino Sitrinissa lr Mouse doonta rodo utb ado da cagada Cla ba Dos Reale dic ls cada Ciao dos Rea dia almada xiv 1 Introdu o A Comunica o na Era de Aquarius io 01 A ATENAS es aaa as ass patos a aa EA Rn P AU E E 01 1 2 O Sisterma Rortal oea bre ana dA T AERO 02 1 3 0 Foco Deste EStUdO ur LasagoL io 3 go E Lares Ba naa Bio irado ca RR 12 1 4 Os Desenhadores e o Ambiente D gito Virtual 14 1 5 Identidade Visual e Interface Amig vel 16 2 Teoria de Fundamento Ambiente Digito Virtual c rea 18 2 1 Conex es Planet riasS usasse ni anrasiio coniesage nina ana adia aros adar amina 18 2 2 Em Busca da Compatibilidade erre 21 2 3 As Primeiras Teorias eoor aneian aA ds efa E are da nata Bio EARE aaa 22 2 4 Ambiente D gito Virtual eee 24 Z SO HOS VIUA Sic di saaio A Andina ARLS aaa En A ETO 27 2 6 Interface Amigavel nasrais a a EA as asim A EAR AAE 31 PATALON ml 8121 UEA e EA EE
59. assem intactas depois de um poss vel bombardeio nu clear A l gica da ARPANET era que mesmo se Washington e ou outros im portantes aglomerados urbanos americanos fossem destru dos por um bom bardeio nuclear uma grande rede comunicacional de computadores conti nuaria operando normalmente 13 Posteriormente em 1983 surge a MILNET a rede militar propri amente dita Em seguida evolui de cunho militar para uma rede cient fica com a irrelev ncia da guerra fria e a possibilidade de transa es de dados cient ficos liter rios e art sticos Aos poucos universidades e institutos de pesquisa integram se aos sistemas aumentando ligeiramente as trocas de informa es E durante a d cada 1980 a MILNET passa a ser denominada de Internet A partir do in cio dos anos 90 surgem grandes novidades na In ternet a World Wide Web www o Ambiente D gito Virtual caracterizado pela interface gr fica amig vel Organizou a maioria dos dados da Internet e permitiu a compatibilidade e prolifera o do sistema para os quatro cantos do mundo Tim Bernes Lee o mentor do projeto havia desenvolvido o proje to em 1989 dois anos antes de ser implantado Desde o in cio ocorre uma extraordin ria evolu o e expans o da world wide web tornando se repre sentativamente importante para a sociedade nos dez anos que se sucede ram O ambiente de Bernes Lee democr tico e de f cil interven o Sur gem mundo a fora as mais diversas ma
60. ayout leiaute da p gina impressa Hurlburt 1999 Segundo Hollis 2000 p 53 na Bauhaus numa n tida inten o de objetivar a comunica o uma intensa an lise da comunica o visual come ou a ser feita a partir do exame da tipografia O alfabeto tipogr fico prevale cente na Alemanha era o g tico cujo o formato rebuscado artesanal e ar caico era claramente inadequado era da impress o mecanizada Em rela o a n o utiliza o dos caracteres mai sculos uma nota de rodap de p gina sobre a posi o da Bauhaus criado por Herbert Bayer em 1925 exp s a postura da escola em termos inflex veis Bayer apud Hollis 2000 Com vistas a uma maneira mais simples de escrever 1 esta a maneira reco mendada pelos reformadores para nossa futura forma de escrever cf o livro sprache und shirft Fala e Letra do dr portsmann editora do sindicato dos engenheiros alem es berlim 1920 2 ao nos limitarmos a usar min sculas nossos tipos n o perdem nada mas tornam se mais leg veis mais f ceis de serem aprendidos e substancialmente mais econ micos 3 por que que um som como por exemplo a tem dois signos A e a um som um sig no para que dois alfabetos para uma palavra para que dobrar o n mero de signos quando o uso da metade atinge o mesmo objetivo A atitude de Herbert Bayer influenciou o surgimento de tipografias de base estritamente geom tricas A tipografia era a pri
61. b m disposi o do p bli co em geral Um dos primeiros foi o TeleNet instalado experimentalmente pela Universidade de Stanford em 1974 Tratava se de uma vers o meio comercial da ARPANET para assuntos fora do c rculo cient fico Isto qualquer pessoa disposta a gastar uma pequena quantia em dinheiro pode ria usar os grandes computadores da universidade para mandar mensagens pessoais para colegas desde que estes tivessem acesso a outro grande computador integrado Arpanet Em mar o de 1989 o CERN European Organization for Nuclear Research uma organiza o europ ia de pesquisadores de f sica em energia at mica prop s um projeto que utilizaria a rede mundial de computadores como um meio de transportar efetivamente pesquisas e id ias atrav s da organiza o pois a mesma possu a membros em diversos pa ses O proje to de Tim Berners Lee apontou v rios obst culos que impediam o comparti lhamento de informa es Era necess rio um protocolo que fosse compat vel entre os diferentes sistemas operacionais usados na poca O resultado foi a world wide web www o Ambiente D gito Virtual Ela surgiu em maio de 1991 e em agosto do mesmo ano tornou se padr o aceito na Internet Em julho de 1992 foi liberada a biblioteca de desenvolvimento para o Ambiente D gito Virtual Foi esta biblioteca que deu origem a v rios aplicativos de bus 22 ca browsers e servidores que tornaram a mesma vi vel O prim
62. ca atrav s de linguagens especificas tais como PHP Personal Home Page Tools Pre Processor Hypertext JSP Java Server Pages ou ASP Active Server Pages A parte gen rica como cabe alho fundos rodap e menus convertida em inclus es includes A inclus o um c digo que faz uma refer ncia e uma conex o com outro ar quivo Por exemplo o menu menu asp esquerda da tela um arquivo carregado dentro de uma camada atrav s da inclus o Quando o arquivo menu asp for alterado as altera es se refletem em todas as telas do Atuali 93 zador que possu rem um menu esquerda Comportamento do Sistema Na vis o do utilizador Utilizador Utilizador Administrador em Geral y do s tio l Visualizar Visualizar gt Incluir Alterar e Incluir Excluir com Alterar Wr restri es Excluir Ss Atualizador S tio Virtual FIGURA 32 Como o utilizador v o Atualizador O Atualizador e principalmente a parte vari vel projetada em uma estrutura de 3 camadas 1 Primeira camada corresponde a interface amig vel 2 A segunda camada caracterizada pelas regras de neg cio S o os caminhos que o sistema vai tomar em rela o aos comandos do utili zador na primeira camada 3 O acesso e a consulta ao banco de dados ocorre na terceira camada Figuras 32 e 33 94 Como Funciona o Sistema
63. cessitar al m do tem not cias uma agenda de eventos e ou um espa o para pontos de vista Mesmo que no projeto inicial do s tio virtual n o existam esses dois ltimos tens o Atua lizador poder fornecer ferramentas e condi es para que os mesmos sejam criados pelo pr prio cliente utilizador A primeira premissa permite a manuten o e a exist ncia da se gunda premissa do Atualizador o sistema deve ser t o simples e f cil de ser utilizado que possa dispensar por parte do utilizador cliente qualquer conhecimento especializado em linguagens de inform tica e em casos me nos complexos dispense inclusive o treinamento pr vio Isso poss vel pois a padroniza o como foi abordado na teoria de foco gera rotinas se melhantes e por isso as diferentes tarefas do utilizador e consequentemen te as telas ser o todas parecidas mesmo tendo fun es bastante distintas Isso facilita a aprendizagem do sistema que coerentemente obrigar o utili zador a aprender detalhadamente somente um dos m dulos Enquanto que o restante por causa da similaridade ser compreendido com facilidade Com a automa o do s tio virtual atrav s do Atualizador a neces sidade de m o de obra especializada para a manuten o praticamente de saparece Sem um sistema de administra o um s tio virtual geralmente necessita de um programador para alterar incluir e ou excluir informa es Com essa nova ferramenta o
64. cia Bot o Excluir Clique neste bot o para excluir a not cia que est sendo visualiza da Caso tenha d vida consulte o t pico Como excluir Not cia Como incluir Not cia Para incluir Not cia siga os passos abaixo 1 Clique no item de menu Not cias na janela prin cipal Voc recebe a janela Lista de Not cias 2 Clique no bot o Nova Voc recebe a janela Editar Nova Not cia 3 Informe os campos da not cia que deseja incluir 4 Clique no bot o Salvar para confirmar a opera o ou clique no bot o Fechar para sair desta janela sem realizar a inclus o 128 Editar Nova Not cia T tulo Comunica o Ema pica ta 24 10 2004 ddimmiaaaa 19 36 hh mm Manchete C sim Manchete Resumida Texto URL ihttpiwww exemplo com br Respons vel Fonte FIGURA 39 Editar nova noticia T tulo Informe neste campo o t tulo da not cia que deseja incluir Este campo tem preenchimento obrigat rio Data e Hora Informe neste campo a data da not cia e a hora que deseja incluir no formato indicado Manchete Informe neste campo se a not cia ser manchete ou n o Manchete Resumida Informe neste campo uma manchete resumida para a not cia que deseja incluir Este campo tem preenchimento obrigat rio Texto Informe neste campo o conte do da not cia que deseja incluir Este campo tem preenchimento obrigat rio 129 Imagem Clique no bot o Procurar para
65. com hi pertexto ocorre diante de uma tela com limites espaciais e uma interface A manipula o deve ent o substituir a vis o panor mica por um sistema sina lizado que oriente e localize todos os segmentos de hipertexto envoltos parte visitada 2 5 S tios Virtuais A vida na rede composta de endere os conhecidos como s tios virtuais e formalmente expressos como URLs Unifom Resource Locators localidades na rede Entre estas localidades temos os s tios virtuais Gene ricamente falando o s tio virtual apresenta uma p gina principal a homepa ge pode ser uma esp cie de apresenta o gr fica um p rtico de entrada A partir dela tem se acesso ao restante dos documentos do s tio ou a outros s tios Tecnicamente todo e qualquer arquivo do s tio virtual um registro 28 eletromagn tico conect vel Ele im vel transfer vel renov vel manipul vel e interativo Im vel pelo fato de estar registrado tica e ou eletromagne ticamente em determinada localidade na rede conhecida como servidor Re nov vel e manipul vel atrav s da sobreposi o de novos registros por parte do desenhador ou utilizador cliente o conte do hipertextual transfer vel para qualquer outra parte da rede por m sem deixar de existir como registro na localidade de origem A interatividade est expressa na pedagogia ativa fascinante caracter stica do hipertexto Entre as in meras fun es que um s tio virt
66. da lista e volta para lista Para excluir uma not cia a partir Fechar volta para lista da lista necess rio selecion la Mover para cima antes de ativar o bot o alterar Mover para baixo A reto alimenta o dever orientar OBS para acionar os bot es de esse procedimento No momento em que mover necess rio selecionar um a not cia estiver selecionada e o utilizador item no formul rio A reto alimenta o acionar o bot o excluir a reto alimenta o dever orientar esse procedimento deve question lo da certeza da exclus o M dulo Embrion rio Not cias Ordenar Ts Salvar p Lista de Excluir Ordenar Not cias Not cias Nova Salvar Ver Nova Not cia Not cia Excluir Alterar Salvar Not cia FIGURA 26 Defini o de tarefas para o M dulo Not cias M dulo Embrion rio 83 4 3 4 Desenho do Sistema Debuxos Preliminares S o esbo os esquemas estruturas e di agramas feitos m o livre no papel Segundo Endler 2000 os esbo os em papel s o uma alternativa r pida f cil e econ mica para a primeira modela gem estrutural de telas e tarefas para sistemas computacionais Nesta eta pa conseguiu se de forma simples e pr tica ricas representa es formais e estruturais que revelaram a maneira pela qual o sistema se predisp e a ser interpretado pelo utilizador na execu o de uma tarefa Al m disso atrav s dos debuxos preliminares foi poss vel definir em que pos
67. dade 1 Novas oportunidades de neg cios lazer e cultura Identidade d gito virtual Sistema Alvo 2 Intercomunica o global pictografia e logografia S tio Virtual 3 Concorr ncia Est tica formal 1 Originalidade 2 Personaliza o e Diferencia o Subsistema Interface Intera o homem computador ambiente digito virtual Usabilidade e coer ncia adequa o ao utilizador Amig vel 1 Facilidade de comunica o 2 Facilidade de uso e a aprendizagem 3 Fornece um ambiente de trabalho familiar 4 Fornece um mapa o objetivo da realidade 1 Conex o i previs vel e informativa 2 Intercomunica o 5 Simplifica a realiza o de tarefas 3 Audiovisualiza o e Simula o 6 Transmite seguran a por ser control vel pelo usu rio 4 Dinamismo 5 Adaptabilidade 6 Atualiza o e dissemina o 7 8 9 0 n Base funcional do Subsubsistema ambiente d gito virtual Hipertexto propriedades did ticas Sobrev os Livre Arb trio Amplitude Interatividade Ha FIGURA 04 Hierarquiza o da Internet Meurer 2002 Para Helfand 1995 Se a Internet for considerada como uma ga l xia ent o a rede Ambiente D gito Virtual seu primeiro planeta habit vel Segundo ela o Ambiente D gito Virtual molda se e estrutura se num espa o potencialmente infinito sem limites geogr ficos pol ticos ou materi ais Em Ne
68. de serem utilizados diminuem a sa de o bem estar e a motiva o podendo levar ao absentismo Para Nielsen 2000 tais sistemas geram perda de tempo de uso e n o chegam a ser explorados em sua totalidade Os utilizadores per dem o interesse pelas caracter sticas avan adas do sistema e que em al guns casos nunca chegam a ser utilizadas 4 Melhora a qualidade do pro duto O desenho centrado no utilizador resulta geralmente em aplica es com maior qualidade de utiliza o tornando as mais competitivas em um mercado que demanda produtos com interfaces realmente amig veis Desta forma a usabilidade deve ser considerada em todas as fa ses do projeto desde o come o do processo de desenho at as ltimas a es antes de deixar o produto dispon vel aos clientes e utilizadores Antes de come ar o projeto do Atualizador foi essencial ter uma id ia sobre as 69 caracter sticas dos utilizadores e das qualidades de produtos similares Du rante o desenho foram realizadas quando necess rio an lises para com provar a integridade dos resultados de cada etapa 3 6 Retro alimenta o A retro alimenta o de grande import ncia nos produtos intera tivos j que o utilizador deve ser informado sempre sobre cada passo deci sivo que realiza Quando por exemplo uma tarefa tarda mais tempo que o esperado o utilizador deve ser informado atrav s de algum tipo de mensa gem para n o haver incerteza de q
69. de uma interface concisa e f cil de ser usada Aliada facilidade de uso e flexibilidade da customiza o permitiria a gera o de ambientes personalizados o que motivaria a utiliza o da ferramenta A uti liza o estimula a troca de informa es e a cria o de comunidades virtuais O utilizador administrando suas informa es com autonomia e liberdade integrar se ia ao processo did tico e motivar se ia a participar efetivamente do mesmo 111 6 CONCLUS ES A projeta o do Atualizador teve pleno xito no que diz respeito aos resultados obtidos em rela o aos objetivos iniciais uma ferramenta muito bem aceita pelos utilizadores clientes Sua facilidade de uso o seu desenho organizado e harmonioso seus componentes e ferramentas e faci lidade de implanta o contribu ram amplamente para que o produto fosse utilizado em diversos s tios virtuais e sistemas Ainda nas fases intermedi rias da projeta o e posteriormente observando se o sistema em funcio namento p de perceber se em especial um novo uso para o mesmo o apoio educa o dist ncia descrito no cap tulo anterior Por causa das qualidades inerentes ao sistema acredita se que o Atualizador um bom exemplo de projeto de produto uma vez que respeita as caracter sticas do Ambiente Digito Virtual e as necessidades do utilizador Para alcan ar os resultados acima foram necess rias muitas ho ras de pesquisa e ampla dedica o pr
70. de visual Isso obtido atrav s de um sistema de identidade visual esteticamente harm nico e especialmen te desenhado e aplicado interface amig vel do s tio virtual ou do sistema Desta forma para que o Atualizador tivesse apelo mercadol gico e fosse esteticamente emp tico projetou se sua estrutura para que pudesse ser customiz vel ou seja adaptar se ou n o identidade visual do s tio virtual o qual fosse administrar Para que isso acontecesse imaginou se uma interfa ce que mesmo mudando de caracter sticas visuais estivesse sempre bem estruturada e fosse f cil de ser utilizada Estudou se na teoria de foco as leis da boa propor o propor o urea e outros conceitos visuais leis da Gestalt e outras relacionados legibilidade composi o est tica formal harmonia etc Foi poss vel per ceber que muitas obras e manifesta es art sticas arquiteturais liter rias e gr ficas tornaram se atrav s dos tempos refer ncias hist ricas e exemplos de bom desenho Isso aconteceu porque as mesmas seguiam leis visuais com base matem tica e propor es geom tricas para obter harmonia e est tica na sua composi o formal e estrutural Resolveu se ent o utilizar a propor o e o ret ngulo ureo como referencial pr tico da diagrama o e da composi o das telas do Atualizador O resultado foi satisfat rio n o so mente na quest o est tico formal e t cnico estrutural mas tamb m surgiram uma
71. des logiciels Paris ANACT 1987 118p V rios Autores O Valor do Design Guia ADG Brasil de Pr tica Profissional do Design Gr fico S o Paulo Editora Senac S o Paulo ADG Brasil Associ a o dos Designers Gr ficos 2008 VEEN Jeffrey The Art amp Scienceof Web Design Indianapolis IN USA New Riders 2001 259p VIRILIO Paul O Espa o Cr tico 1 ed Rio de Janeiro Editora 34 1993 WATERS Crystal Web Concep o e Design S o Paulo Quark do Brasil 1996 WOLLNER Alexandre Alexandre Wollner Design Visual 50 anos S o Pau lo Cosac amp Naity 2003 336p WONG Wucius Tradu o LAMPARELLI Alvamar Helena Princ pios de Forma e Desenho S o Paulo Martins Fontes 2001 352 p WILLIANS Robin Tradu o GILLON Laura Karin Design para quem n o Designer No es B sicas de Planejamento Visual S o Paulo Callis 1995 144p 120 Anexos 121 Anexo A Descri o de Termos Ambiente D gito Virtual www world wide web sistema em rede forma do por infinitas e emaranhadas liga es mutuamente dependentes para criar interconex es independentes de qualquer classifica o hier rquica entre uma dada informa o e outra Possui milh es de entradas e sa das que se multiplicam de forma muito veloz O ambiente plenamente apto interven es portanto est num constante movimento de renova o Linque termo adaptado do Ingl s link Representa es iconog
72. do Desenhando com o La do Direito do C rebro Rio de Janeiro Ediouro 2002 ENDLER Ant nio M M todo do Design Macroergon mico Aplicado ao desenvolvimento de um Software Corporativo de Correio e agenda na Web Disserta o de Mestrado PPGEP UFRGS Programa de P s gradua o em engenharia de produ o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2000 145p ESCOREL Ana Luisa Logomarca Que Isso Revista Design Gr fico S o Paulo Market Press Editora Ltda Ano 3 n 14 1998 FRAYLING Christopher et al The Art Pack London England Ebury Press 1992 GEA Miguel GUTI RREZ Fco Luis El Dise o Apostila La Interaci n Per sona Ordenador Universitat Lleida Catalunya Espa a 2001 510p GEHRINGER Max LONDON Jack Edi o Especial Revista Odiss ia Digital S o Paulo Editora Abril Cultural 2001 65p 116 GOLDING Mordy WHITE Dave Pantone Web Colors S o Paulo Quark do Brasil 1997 GOMES FILHO Jo o Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma S o Paulo Escrituras 2000 127p GOMES Luiz Vidal Negreiros Criatividade Projeto Desenho produto Santa Maria sCHDS 2001 122p Desenhado Um Panorama dos Sistemas Gr ficos Santa Maria Edi tora da UFSM 1998 172p GOMES Luiz Vidal Negreiros STEINER Ana Am lia Organizadores et al Debuxo Santa Maria Editora da UFSM 1997 136p IIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produ o S o Paulo Edgard Blucher
73. dor computador Ambiente D gito Virtual adap tado de Moraes 1989 Para L vy 1993 a principal caracter stica da interface amig vel a coer ncia Segundo ele ela seduz o utilizador e o liga cada vez mais ao sistema Ele acredita que a comunica o com o Ambiente D gito Virtual pelo computador ou qualquer dispositivo dispon vel n o deve ser abstrata rigi damente codificada e desprovida de sentido para o utilizador Deve sim ser intuitiva metaf rica e sens rio motora Essas caracter sticas contribuem para a humaniza o da m quina pois desta forma a interface amig vel mais imbricada ao sistema cognitivo humano 33 L vy 1993 cita que os princ pios da intera o amig vel se dis seminaram no final da d cada de 80 e s o classificados na 1 representa o figurada diagram tica ou ic na das estruturas de informa o e dos co mandos por oposi o a representa es codificadas ou abstratas 2 no uso do mausse mouse que permite ao usu rio agir sobre o que ocorre na tela de forma intuitiva sens rio motora e n o atrav s do envio de uma se qu ncia de caracteres alfanum ricos 3 os menus que mostram constan temente ao usu rio as opera es que ele pode realizar e 4 as telas gr fi cas de alta resolu o Para L vy atrav s do ambiente da intera o amig vel que o hipertexto compreendido e disseminado Em Hiratsuka 1994 e Martins 1996 observa se que uma inter
74. e fundamento 2 A usabilidade Como est descrito no capitulo anterior esta norteia a interface pois define a composi o da mesma de forma l gica concisa e coerente Por isso ca 73 paz de fornecer tarefas intuitivas e f ceis de serem operadas A usabilidade baseia se em muitos aspectos no bom desenho tais como as leis da Ges talt e postulados da Bauhaus que na d cada de 20 j aplicavam conceitos de comunica o visual objetiva que coincidem diretamente com as caracte r sticas da usabilidade de hoje Portanto neste estudo parte se do pressu posto que no Ambiente D gito Virtual muito dif cil separar est tica formal de usabilidade pois considera se ambas mesclas de um todo e tanto uma como a outra necess rias para se atingir os objetivos de um s tio virtual e um sistema de administra o 3 Por ltimo o poder das propor es que de fato por suas raz es matem ticas e geom tricas s o capazes de gerar um cen rio harm nico e equilibrado no qual os aspectos 1 e 2 obt m mui tos subs dios para atingirem seus objetivos A programa o computacional representada pela an lise de sis temas e a atividade de programa o computacional propriamente dita respons vel pela implementa o da funcionalidade l gica e t cnica Basi camente a parte de an lise identifica as valida es necess rias as estrutu ras do banco de dados os testes e o gerenciamento junto ao cli
75. egridade visual e consequentemente sua idoneidade forem corro das com o uso de elementos com caracter sticas visuais que n o se adequam as suas particularidades visuais Ora na maioria das vezes elementos tais como cones anima es e ilustra es simplesmente coletadas no Ambien te D gito Virtual foram originalmente desenhadas para os sistemas e s tios virtuais aos quais pertencem Isso significa que seu desenho exclusivo e 103 apropriado para aqueles Podem n o funcionar adequadamente para outros sistemas ou s tios virtuais Al m da originalidade existe a necessidade de promover a sim plicidade e com ela a harmonia Mesmo que haja complexidade tecnol gi ca O sistema al m de ser f cil de ser utilizado dever parecer simples de ve visualizar essa facilidade de utiliza o e praticamente convidar o utiliza dor a executar as tarefas Neste projeto a simplicidade tornou se quase uma obsess o Resolveu se cultu la para que pudesse ser expressada efetiva mente num todo homog neo Para Veen 2001 a simplicidade a ess ncia de um bom desenho de um s tio virtual De acordo com ele o desenho con fia no contexto cultural e especificamente nos meios de comunica o para transmitir a mensagem Ele dever ser capaz de comunicar se como o m ximo de indiv duos poss veis familiarizados ou n o com a linguagem compu tacional A simplicidade est presente no bom desenho e absolutamente nec
76. eiro aplica tivo de busca foi o Mosaic produzido pela empresa Illinois Em 1993 tornou se dispon vel para milh es de utilizadores com a libera o das vers es para Mac Macintosh e PC Windows O Ambiente D gito Virtual pode ser chamado de verdadeira revo lu o no contexto da Internet n o somente por sua ampla compatibilidade para com diferentes sistemas operacionais e aplicativos que seriam desen volvidos a partir de seu protocolo mas tamb m pelo ambiente amig vel ao envolvimento do homem O ambiente literalmente democratizou e gerou a grande expans o da rede em um breve per odo de tempo Tamanha expan s o foi poss vel somente no momento em que os r gidos c digos alfanum ri cos abstratos deram espa o representa es intuitivas metaf ricas e sen s rio motoras ou seja a interface amig vel No Brasil a Fapesp Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo e o LNCC Laborat rio Nacional de Computa o Cient fica do Rio de Janeiro s o as duas primeiras entidades a conectar se na Inter net isso em 1988 Somente em 1994 com a chegada dos primeiros prove dores que a popula o em geral p de come ar a usufruir da rede 2 3 As Primeiras Teorias L vy 1993 cita o artigo intitulado As we may think de Vanne var Bush 1945 como sendo um dos precursores dos atuais bancos de da dos multimeios e das redes de intera o Em 1945 Vannevar Bush reno mado matem tico e
77. elementos integrantes de um projeto gr fico A linha a unidade o equil brio e demais fatores conjugados ao tema criam uma mensagem chamando a aten o determinado o interesse pro pondo a motiva o para o fim espec fico da comunica o Ribeiro 2003 Para ordenar e constituir a composi o do Atualizador montou se um diagrama a partir das poss veis rela es internas das linhas ouro e au xiliares de acordo com o que demonstra a figura 19 62 A E Se O m dulo maior de N q diagrama o ser usado nesta i NI propor o pois o mesmo Y pode ser inserido no ret ngulo ureo exatamente 5 vezes na horizontal e vertical O m dulo Rafael Siegel menor ser 1 5 deste esenhador industrial FafacistegelSintunop utsm dr EL Rafael Siegel CE em Desenhador industria t i H Diagrama que servir o mt Hi de base para a diagrama o das telas do Atualizador A OR a OE A A TO O RS E A ST NE CO RR S Diagrama o com base nas propor es E RS E OR RA E A A AS ST O A E E FIGURA 19 A esquerda exemplo de diagrama o com aux lio das linhas ureas e auxiliares A direita diagrama construtivo elaborado a partir das propor es ureas para o desenho das telas do Atu alizador Para Hurlburt 1999 o diagrama organiza o conte do em rela o ao e
78. ema raz o divis o urea que Le Corbusier transferiu para uma s rie infinita de propor es matem ticas O Modulor pode ser aplicado ao plano bidimensional embora sua principal utiliza o esteja relacionada com a arquitetura Albert Einstein descreveu o Modulor segundo Hollis 2000 como sendo uma s rie de dimens es que tornam o ruim dif cil e o bom f cil Figura 17 Le Cor busier apud Hurlburt 1999 na sua pr pria avalia o do Modulor acrescen ta esta nota final de precau o Eu me reservo o direito de a qualquer tem po duvidar das solu es proporcionadas pelo Modulor mantendo intacta 59 minha liberdade a qual depende mais da minha sensibilidade do que da mi nha raz o rms ra add FIGURA 17 Exemplo do Modulor de Le Corbusier Embora muitos dos valores que servem de alicerce para o uso das propor es atrav s da hist ria sejam culturalmente espec ficos como por exemplo a propor o ideal do corpo humano interessante registrar com qu o frequ ncia as mais agrad veis harmonias proporcionais como a se o ouro aparecem nas culturas orientais em Bronzes da Corea em templos da Indon sia jardins Zen do Jap o e igualmente nas Pagodas chi neses Isso sugere uma tend ncia natural do homem na busca da boa pro por o uma vez que n o existia no mundo oriental a mesma preocupa o expl cita da rela o ao belo as se es restritamente oriunda
79. emplo com um clique sobre o bot o ocorre a simula o atrav s da permuta o da imagem de que ele est sendo apertado 64 O sentido de uma tela pode ser mais facilmente percebido pelo u tilizador se possuir claridade visual Deve se por tanto enfatizar a organiza o l gica da informa o Para conseguir uma boa organiza o pode se utilizar algumas regras da Gestalf que permitem melhorar a clareza visual da informa o Estas regras se baseiam na forma em que o utilizador orga niza os est mulos visuais Neste estudo considerou se importantes os se guintes princ pios encontrados em Gomes Filho 2000 1 Semelhan a Objetos similares pr ximos se integram como uma representa o conjunta e agrupada 2 Proximidade Elementos visuais com propriedades comuns s o interpretados como agrupamentos 3 Fechamento Obt m se o fe chamento visual atrav s de agrupamentos de elementos que constituem uma estrutura fechada e com aux lio de elementos visuais tais como linhas de separa o que cercam uma determinada rea 4 Continuidade de termina o de formas e discrimina o de elementos diferentes segundo a continuidade natural Figura 20 nm o nu J o nm o e O nm nm o 0 nm mm Semelhan a Proximidade Fechamento Continuidade Continuidade e semelhan a Cadastro Rede Hidro silas Recados pers Empresas o Semelhan a
80. ente Define tamb m de acordo com as circunst ncias de cada cliente qual a melhor linguagem programacional a ser utilizada e ou o banco de dados que melhor se adapta a cada realidade Neste modelo projetual a programa o compu tacional assim como a programa o visual entram em jogo desde o in cio do processo de desenho quando profissionais de ambas as reas contribu em na an lise e defini o das tarefas atrav s dos debuxos preliminares A programa o computacional deve fornecer informa es a respeito do que pode e o que n o pode ser programado se o produto for desenhado desta ou de daquela maneira A atividade de programar ocorre como pode ser obser vado na descri o da metodologia a seguir no momento em que o modelo funcional naveg vel tamb m conhecido como prot tipo estiver totalmente definido pelo desenhador As vezes o modelo funcional naveg vel passa por algumas modifica es para poder adaptar se as possibilidades progra macionais Por m em hip tese alguma poder o prevalecer modifica es 74 que comprometam o entendimento do sistema por parte do utilizador Isso significa que mais correto e interessante nesta metodologia que a pro grama o visual fa a a reg ncia da programa o computacional e n o ao contr rio o que frequentemente acontece em projetos convencionais para o Ambiente Digito Virtual importante salientar aqui que o interesse desta disserta o gira em torno da p
81. eria de Fotos 18 00 2901 Defe il realiza 1 edi o da Fiscaliza o Integr EI p Campanhas 08 12 2201 Defe jl prepara se para fiscaliza es de cargas e S e 13 33 292 Defesa Civil Estadual bal Volmtanado 11 39 1512 D storia munic pios atingidos por tempor p 19 00 14112 fil Estadual divulga relat rio final dos est toi s 18 00 04 2 il realiza 11 edi o da Fiscaliza o Integ IOI Divis o de 17 04 26 1 sil Estadual na Campanha de Combate a Dengue NO Conv nios Pat 07 30 18411 il realiza 10 edi o da F integ NO E Rio Grande do Sul 09 49 240 Civil premia aluna em concurso de reda o em S NO ESTADO QUE TRABALHA UNIDO Mais Not cias Gloss rio FIGURA 22 Leiaute do s tio virtual da Defesa Civil do Rio Grande do Sul Hip teses Parte se das seguintes hip teses 1 Sistemas de administra o de s tios virtuais como o Atualizador possibilitam a redu o de custos para o cliente pois diminuem significativamente a necessidade de m o de obra especializada para executar a manuten o e administra o das informa es 2 S tios virtuais equipados com o Atualizador podem ser administrados com rapidez e facilidade por qualquer utilizador vinte e quatro horas por dia de qualquer parte do mundo Para isso precisar ter acesso a um computador ligado Internet um identificador de sess o e uma senha 3 O Atualizador se destaca e diferencia se dos outros sistemas de adminis tra o de s tio
82. es est o em concord ncia direta com a sequ ncia de Leonardo Pisano Fibonacci 1170 1250 0 1 1 2 3 5 8 13 21 32 55 89 144 233 377 Constru da de maneira que cada n mero fosse a soma dos dois n meros precedentes e est sem pre em rela o proporcional com o numero anterior e o seguinte Rela o esta que estabelece o n mero ouro Segundo Ribeiro 2003 a primeira rela o 0 1 apresenta se no tra ado de uma simples linha sem a oposi o de uma contramassa para equilibr la A rela o 1 1 sugere os primeiros elementos da arte quando o artista op e massas claras ou escuras por i gualdade Na rela o 1 2 a massa maior equilibra a massa menor existindo a interven o de uma massa na outra em propor es desiguais A partir das rela es 2 3 e 3 5 aproxima se o n vel de estabiliza o Adotando se estas rela es estar se mais pr ximo do ponto de equil brio Figura 18 61 1 2 w N Ju Jw Solu o Pr tica Aproximada de Fibonacci 2 3 E a que mais se aproxima do Ret ngulo Aureo FIGURA 18 A sequ ncia de Fibonacci Desta forma a op o pelo ret ngulo ureo explica se pela sua import ncia hist rica e por tratar se de uma forma de aplica o universal que permite organizar os elementos da interface com uma composi o que garante harmonia equil brio e const ncia dos elementos e suas rela es A composi o a arte de se distribuir os
83. es tecnol gicas e do auto processamento Este revolucion rio mecanismo denominado neste estu do de Sistema Portal O nome Sistema Portal uma alus o s hist rias em quadrinhos aos contos infantis e aos desenhos animados Na s rie he man por exemplo o Portal se abre para transportar instantaneamente objetos pessoas e seres mutantes de uma dimens o a outra Existem tam b m portais comunicacionais que servem para vislumbrar mensagens e ho lografias de personagens que se encontram muito distantes ou que vivem em dimens es paralelas Al m disso o portal pode possuir em seus domi nios personagens or culo esp ritos g nios capazes de orientar e esclare cer d vidas das personagens do mundo real como o caso do espelho m gico em Branca de Neve e os Sete An es Universo Virtual Crescimento exponencial Comunica o plena e universal em tempo real Sistema Portal Continente do Saber Era Virtual Era Digital Confer ncias Multi Educa o efetiva atrav s do Ambiente D gito Virtual sensorias interativas Sistemas cient fico Internet 2 e acad mico Conveni ncia e Com rcio digital comodidade Ano 2001 Virada do Mil nio Surgimento do Internet FIGURA 01 Evolu o para o Sistema Portal O Sistema Portal tem como precursor as propriedades do hiper texto e da interface amig vel dos s tios virtuais do Ambiente D gito Vi
84. esenho para tratar com coer ncia e princ pios l gicos a comunica o e a inter rela o do utilizador com Ambi ente D gito Virtual 72 4 TEORIA DE DADOS Desenhando o Atualizador 4 1 Introdu o ao Atualizador Neste cap tulo est exposta de forma objetiva a metodologia de desenho do Atualizador A mesma oriunda de contribui es de autores como Gui Bonsiepe 1986 B rdek 1994 Nielsen 2000 Veen 2000 Baxter 2000 entre outros uma metodologia especificamente voltada e adaptada ao desenho de interfaces Pode se consider la um resultado pr tico de quatro anos de experi ncia no desenho de interfaces para sistemas e s tios virtuais na Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul PROCERGS uma empresa que investe recursos humanos e tecnolo gia no desenho de produtos seguros e facilmente oper veis Portanto esta metodologia al m de ter caracter sticas comuns a tantas outras possui suas pr prias particularidades adaptadas ao desenho para o Ambiente D gito Virtual O desenho do Atualizador est pautado em dois t picos projetuais b sicos que foram aqui definidos como sendo a programa o visual e a programa o computacional A primeira est diretamente relacionada a in terface amig vel que engloba aspectos que interagem entre si 1 a est ti ca formal do leiaute das telas na qual apresenta se a Identidade Viso Virtual conceituada e descrita na teoria d
85. ess ria no Ambiente D gito Virtual pois o desenho de vanguarda demos tra controle do conte do e transfere sua representa o para os elementos essenciais resumidos em um suave contexto visual Veen 2001 Por isso acredita se que quando o desenhador alcan a este par metro ele estar se comunicando muito mais do que ele poderia se comunicar atrav s de exage rados recursos gr ficos e de longas explica es sobre tudo nas telas do seu s tio virtual Veen ainda ressalta que conseguir visitantes para um s tio virtual bastante dif cil E se um utilizador casualmente entrar em um s tio o s tio ter 10 segundos no m ximo para impression lo reluzir interesse e man ter o cursor do utilizador longe do bot o voltar Para conseguir isso ele po der se valer da est tica originalidade clareza e objetividade associadas a uma efetiva diagrama o de formas combinando cuidadosamente imagens e palavras sugerindo um ambiente que guiar o utilizador para onde ele pre tenda ir O segredo da clareza no desenho para www segundo Veen est em antecipar rigorosamente o processo de descobrimento ao utilizador en quanto coloca se eloquente e sucintamente pistas do conte do sentido es 104 perado ao longo do s tio virtual ou do sistema Demonstra se ao utilizador o que l existe e como ele dever proceder para consegu lo 5 3 Equipes Interdisciplinares A intera o entre a programa o visual e
86. etria e fez incurs es at na Optica De faro todos os ramos do conhecimento est o entrosados entre si e separ los torna os compartimentos fechados Pit goras Plat o e outros contribu ram at para a m sica e um exemplo dessa entrosagem foi o grande g nio universal Leonardo da Vinci Tipografia de Garamond Os Elementos de Euclides de Alexandria consta de treze livros Teve mais de mil edi es sendo certamente a obra de matem tica mais editada e nesse aspecto talvez s perde para a B blia Foi muito modificada Felizmente foram encontradas edi es rabes traduzidas do original e a obra foi restaurada voltando ao seu brilho original interessante notar que Euclides n o se ateve s Geometria e fez incurs es at na ptica De fato todos os ramos do conhecimento est o entrosados entre si e separ los torna os compartimentos fechados Pit goras Plat o e outros contribu ram at para a m sica e um exemplo dessa entrosagem foi o grande g nio universal Leonardo da Vinci Tipografia da Bauhaus 45 FIGURA 09 Compara o entre diferentes tipografias A inven o da imprensa propiciou uma s rie de eventos hist ricos e agilizou inova es pol tico econ mico sociais e culturais Pode se visuali zar um forte comparativo entre o resultado do invento de Gutemberg e o de Tim Bernes Lee Embora sejam meios distintos e de suportes totalmente diferentes os dois promovem a difus o do con
87. groponte 1995 observa se que o Ambiente D gito Virtual n o s interessante como uma cadeia global volumosa e penetrante mas tamb m como um exemplo de algo que evoluiu sem forma definida compar vel a uma forma o de um bando de patos voadores para os quais se atira com uma arma de p lvora O tiro se fragmenta e n o se sabe quais patos ser o atingidos O encontro no Ambiente D gito Virtual casual ou seja no mo mento em que o utilizador se conecta ele lan ado em uma imensid o in formacional multisensorial e de leitura n o linear bombardeado aleatori amente por in meros t picos sobre assuntos que se interconectam a outros assuntos e estes por sua vez a outros e a assim sucessivamente 26 Para L vy 1999 existem duas formas de procura no Ambiente D gito Virtual a ca ada e a pilhagem Na Ca ada o utilizador tem um objetivo bem definido tece uma trilha que vai ao encontro do que realmente est interessando naquele momento Acontece quando ele est procurando uma informa o precisa e que deseja obter o mais rapidamente poss vel Na pilhagem n o existe exatamente uma meta central em vigor mas uma bus ca de car ter aleat rio onde o utilizador pode mudar o rumo de suas inves tiga es quando se deparar com alguma informa o que for de maior inte resse Assim ele estar diante de m ltiplas op es e far a escolha atrav s do grau de intimidade rela o e interesse q
88. h total liberdade pa ra criar as formas e estilos dos mais inusitados poss veis Para Bittencourt geralmente as pessoas n o se descrevem como s o mas como gostariam de ser Vive se com aux lio do ambiente virtual uma nova categoria de in ter rela es com sobrecarga e soberania da imagina o onde inusitadas experi ncias podem ser potencializadas Poder o at mesmo causar trau mas quando transpostas para o mundo real Tudo vai depender da adaptabi lidade e da capacidade de compreender que a imagem transposta pelo Am biente D gito Virtual pode at ser parecida com o que se esperava por m jamais ser igual Todas as hiper realidades at ent o expostas podem ge rar constrangimentos e humilha es Entra em quest o a configura o e a idealiza o virtualiza o do que est sendo transmitido do outro lado da linha Bittencourt afirma que as pessoas solit rias e aprisionadas a cons trangimentos comportamentais no mundo real podem encontram no ambi ente virtual ant dotos e fugas paras seus problemas Pode se perceber no contexto do Ambiente D gito Virtual que ocorre uma simples adapta o do homem as tecnologias dispon veis Ou seja todo este fen meno comunicacional in dito e extraordin rio no qual o utilizador se envolve est ocorrendo pois somente em nossa poca a tec nologia oferece ambientes prop cios para isso Com a evolu o da tecnolo gia novos contextos novas situa es e novos amb
89. hecimento atrav s do di logo que a humanidade tem consigo mesma e com seu passado Tal qual como nos prim rdios da tipografia impressa surgiu a necessidade de uma preocu pa o est tico formal da p gina impressa O Ambiente D gito Virtual est introduzindo um novo ideal de comunica o que precisar de aten o espe cial no seu desenho Ele inaugura de acordo com L vy 1999 a cultura re ticular desordenada de aspectos multisensorias interativos para opor se de finitivamente a tradi o do linear L vy sup e que o caos e a desordem do novo ambiente v m oferecer ci ncia a compreens o de que os conceitos s o n mades as t cnicas mutantes e as verdades movedi as Para ele a tecnologia da escrita impressa m e e pai da l gica linear mas nem por isso determinante daquela Por isso desafiador para os desenhadores i 46 maginar dentro deste caos institu do uma interface amig vel que torne pos s vel o aproveitamento efetivo por parte do utilizador das diversas vanta gens oferecidas pelo hipertexto do Ambiente Digito Virtual uma situa o um tanto quanto antag nica e contradit ria tendo em vista que interessan te e produtivo preservar o caos pr prio do hipertexto Por m indispens vel abrir e manter abertas janelas interfaces que possibilitem a comunica o coerente e intuitiva do utilizador com o ambiente Por isso neste capitu lo est o e ser o abordados e analisados sincr n
90. ho do texto ou dos formul rios crie barras de rolagem na tela no Atualizador os bot es de acionamento t tulos principais e t tulos de lista dever o estar sempre vi s veis para que o utilizador n o tenha dificuldade de localiz los e ou acion los Quando desenhou se o modelo funcional naveg vel utilizou se as ca madas as quais garantem o posicionamento sempre vis vel desses elemen tos do leiaute Veja mais detalhes na etapa seguinte 4 Menu e submenus O menu ficar sempre a esquerda de acordo com a figura 28 Caso exista a necessidade de submenu este dever abrir se ao lado direito do menu na altura do item de menu selecionado 87 Novo a Localizar Pro curar ou Buscar Editar ou Alterar Excluir Ordenar OK Salvar Cancelar ou Fechar Revisar Publicar utilizado para incluir novo tem na lista Exemplo nova not cia novo evento nova foto etc Ocorre em formul rios de inclus o ou edi o Serve para localizar tens em listas aux liares Exemplo localizar munic pio entidades cadastra das p blicos alvo etc Sempre que houver a possibilidade de mais de uma denomina o para o mesmo bot o recomenda se que somente uma seja utilizada no sistema inteiro evitando o uso das outras op es Serve para alterar informa es Exemplo Alterar corpo da not cia Exclui item ou tens selecionados na lista Tamb m serve para excluir informa es que est o sendo vis
91. i o da tela ficariam todos os elementos da interface Para obter uma sequ ncia l gica no pro cesso depois de definir as tarefas do m dulo de not cias desenhou se no papel a estrutura intr nseca das telas deste m dulo Estipulou se a localiza o e o agrupamento dos tens de menu dos bot es das abas das listas e reas de texto dos formul rios de preenchimento etc Figura 27 Botia 84 a e ra oee Lista De Notur Warea TO Re i A Sas AAA W ea te AS Rm RAT 7 ne Www AWA Q YANIP qa As bra ici uia O Mti le024333 VAN ANa AA UA a e e na S O S a 4 37 ANY PM VV A A AAA VS A pts UG MAA a fae MAAA Una Wwa Oiso an ta T ae Pa NO Tosta ias rn a as uma WERE SI O 22 0eca 180 lag WAS TA AA AO AAA VA rr tis KA tata NAS e O O 14furooz 07 20 PTE p ce pp ea Sem Uylan B20 Vw im m aw AMAM Ap Algas quem Pheinn 421318915 Titulo Es A ore DefesoCivib DAP E hozae NETI ilmnfiao 4320 Chhimm Dadaque i O sim FIGURA 27 Exemplo de debuxos preliminares M dulo Embrion rio A defini o do m dulo embrion rio m du lo de not cias come ou na defini o das tarefas Depois desenhou se a estrutura de suas telas no papel na fase de debuxos preliminares Parte de 85 suas telas foram tamb m as primeiras a possu rem o desenho do leiaute definitivo ou seja est tica e formalmente definidas com aux lio de aplicativo gr fico Posteriormente elaborou
92. ia Aaa ANEXOS Liss name oia qua Ueda a aiat Anexo A Descri o de Termos Anexo B Manual de Instru o Not cias 41 46 59 63 67 69 70 72 74 78 80 81 83 83 96 97 98 98 100 104 105 106 106 111 114 120 124 LISTA DE FIGURAS FIGURA 01 Evolu o para o Sistema Portal eee FIGURA 02 Personaliza o dos conferencistas no Sistema Portal FIGURA 03 Cenas do filme Yellow Submarine dos Beatles FIGURA 04 Hierarquiza o da Internet Meurer et al 2002 FIGURA 05 Identidade viSo vINtal ceseceseeseegualeseegrarasa cpa ilasoa gra castoesiitsecgrastsaa sa FIGURA 06 Intera o utilizador computador Ambiente Digito Virtual adaptado de Moraes 1989 FIGURA 07 Papel de bandeja dos restaurantes McDonald s FIGURA 08 Trajet rias de descoberta no hipertexto FIGURA 09 Compara o entre diferentes tipografias iio FIGURA 10 Se o urea no Doryphoros aeteaseeeieeins FIGURA 11 A bailarina de Doczy 1993 com as extremidades estendidas FIGURA 12 f Desenho do Ret ngulo Aureo Exemplos de estrutura o interna do MESMO ssssnsnessrrnnrsernnresrrrrrnsrrrrnne 06 08 09 25 29 32 35
93. ibilidade seguran a tradi o etc a A As fun es indicativas promovem as fun es diretas FIGURA 35 Tipologia das Fun es de Mukarovsky Pode se explicar melhor a id ia de Mukarovsky atrav s de um produto t til como por exemplo um computador da Apple www apple com Os computadores de bel ssimo desenho da Apple s o o sonho de consumo de grande parte dos desenhadores Possuem um grande valor simb lico conquistado pela empresa pois al m de serem bonitos s o excelentes computadores para uso gr fico Suas fun es simb licas e est ticas promo vem muito bem suas fun es pr ticas e te ricas Por m muitas pessoas compram o computador por acharem que ficar legal na sala ou pelo status de ter Apple e usam no somente para acessar o Ambiente D gito Virtual e editar textos Essas fun es pr ticas ficam muito aqu m do que o computa dor capaz de oferecer ou seja sua fun o te rica Outro exemplo muito interessante o Office O conjunto de aplicativos da Microsoft possui mais de 300 mil ferramentas e comandos fun es te ricas Um utilizador bem treinado executa na pr tica de 60 a 90 mil desses comandos 102 No projeto do Atualizador a preocupa o em promover as fun es diretas atrav s das fun es indicativas foi inerente todo processo pro jetual Como um produto novo e desconhecido seu valor simb lico s e xistir se proliferar e
94. ica e diacronicamente al guns assuntos que ser o levados em conta no desenho do Atualizador de s tios virtuais Acredita se que nos itens e assuntos abordados se encontra r subs dios importantes para desenhar uma interface que seja compat vel com o processo cognitivo do utilizador Ressalta se que h uma preocupa o substancial com o utilizador Por isso no desenho do Atualizador o utili zador ser o centro das aten es ou seja para ele que o sistema deve se adequar 3 2 Se es e Propor es Em nossos tempos dif cil imaginar salvo exce es desenha dores pilotos incondicionais de modern ssimos computadores pesquisar e utilizar em seus projetos as propor es e rela es matem ticas intr nsecas composi o da forma Herdadas das antigas civiliza es cl ssicas e apri moradas no decorrer da hist ria elas podem ser de grande valia na obten o de qualidades harmonia equil brio usabilidade etc que melhoram significativamente o resultado final de um projeto de produto d gito virtual praticamente imposs vel falar em arte e arquitetura cl ssica grega romana e renascentista sem mencionar o imenso cuidado que estas culturas tiveram na obten o do equil brio e da harmonia oriunda da rela o direta do ho mem e seu ambiente arquitetado Suas obras s o uma prova concreta de que a geometria e a matem tica favorecem e condicionam excelentes resul tados est tico formais Ex
95. ientes s o gerados aos quais o utilizador se adapta numa forma de inser o a nova realidade importante considerar que no Ambiente D gito Virtual a tecnologia dever prover ao utilizador a facilidade de adapta o Em primeira an lise esta adapta o revela que a nova realidade ser compreendida e assimilada pe los utilizadores Se n o o fosse seria completamente in til No momento em que o utilizador estiver compreendendo os novos ambientes novas revolu es comportamentais poder o ser uma decorr ncia de cada novo passo da tecnologia Em termos de inova o tecnol gica o Ambiente D gito Virtual devido ao seu car ter multimeios est subordinado interven o e a toma da de decis o do utilizador sobre a sua base o hipertexto O ambiente n o s se utiliza de outros meios comunicacionais na melhoria da comunica o como estima se que o mesmo torne se o ponto de partida para exist ncia no futuro de um meio comunicacional que suporte todos os outros meios de comunica o existentes integrando os e os intersecionando criando um espa o comunicacional fortemente interativo Desta forma acredita se que a grande revolu o na comunica o humana acontecer em decorr ncia da jun o de diversos meios de comu nica o interpessoais e de massa gerando uma forma in dita de comunica o habitada em um nico suporte multisensorial com grande poder de inte ra o e resposta atrav s das capacidad
96. igados a ele poderiam ser instantaneamente recuperados atrav s de um simples toque de bot o Seriam como trilhas interconectadas Nos anos sessenta os primeiros sistemas militares foram instala dos e Theodoro Nelson inovou usando o termo Hipertexto para exprimir a id ia da escrita leitura n o linear em um sistema de inform tica Desde en t o Nelson perseguiu o sonho de uma imensa rede acess vel em tempo re al contendo todos os tesouros liter rios e cient ficos do mundo Milh es de pessoas poderiam utilizar se dessa rede interativa para escrever umas s outras se interconectando interagindo para comentar os textos filmes e grava es sonoras dispon veis na rede Por m as esperan as de Bush e Nelson ainda n o se confirmam plenamente em 2004 pois ainda n o encontramos dispon veis em nossos dias hipertextos universais Encontramos sistemas e aplicativos de porte modesto voltados para dom nios bem particulares a exemplo da edi o de enciclop dias e a disponibiliza o de conte dos quase sempre resumidos e perdidos no Ambiente D gito Virtual Encontra se no ambiente muita quanti dade por m pouca qualidade Isso se deve segundo L vy 1999 a tr s fatores principais 1 Em primeiro lugar n o se sabe ainda como programar 24 bancos de dados acima de uma certa ordem de grandeza Os algoritmos que s o eficazes abaixo de um certo limite revelam se impotentes no trata mento e organiza o em ba
97. ilizando em fra es de segundos os arquivos desejados ou recupe rando outros j visitados Adaptabilidade H por parte do utilizador diferentes motiva es e informa es pr vias que ir o coordenar a procura num ambiente hi 38 pertextual J por parte do hipertexto as conex es e os caminhos se mol dam e se adaptam quilo que o utilizador procura Portanto o utilizador es trutura um modelo de conhecimento peculiar Encontra um contexto favor vel forma o de novos conceitos atrav s de associa es inter rela es e combina es in ditas de diferentes temas conceitos e ou id ias Existe tamb m a descoberta de diferentes an lises e pontos de vista sobre um mesmo tema Dois utilizadores podem chegar ao mesmo destino atrav s de caminhos distintos Isso aumenta a probabilidade de gerarem pontos de vista diferentes Figura 08 TN Pi a je QJ N ou arquivo contendo Informa es Espa o Interativo E Primeira Hip tese de Navega o Segunda Hip tese de Navega o Terceira Hip tese de Navega o FIGURA 08 Trajet rias de descoberta no hipertexto Atualiza o e Dissemina o No processo de publica o e mo difica o de documentos impressos ocorre a necessidade de grandes inves timentos para dissemina o e atualiza o dos conte dos J o hipertexto utiliza suporte digital e por isso ele facilmente atualizado Os s
98. interesse de alunos professores e sociedade em geral tais como matr culas transfer ncias ins cri es etc Neste ambiente est o dispon veis tamb m a rea da biblioteca recursos humanos centros de pesquisa rg os departamentos cursos etc Ambiente das Disciplinas Todo sistema seria projetado com n fase neste ambiente por ser considerado o ambiente de maior interesse e import ncia para o corpo docente e discente As disciplinas s o compostas pelos componentes descritos no pr ximo t pico Nelas est o dispon veis al m de todo o repert rio de informa es e ferramentas de intera o neces s rias para a realiza o de disciplinas tamb m as atividades feitas nos ou tros ambientes diretamente ligados a elas principalmente o ambiente do a luno e do professor Nessa rea todas as informa es e ferramentas de in tera o est o dispon veis somente aos alunos matriculados e professores ministrantes Ambiente do Professor Individual para cada professor Possui uma rea de acesso livre e outra de acesso exclusivo do professor Constitu ido pelos componentes e ferramentas est dividido em disciplinas e tens independentes relacionados ao professor tais como agenda novidades e ventos dicas curr culo etc Ambiente do Aluno Tamb m individual para cada aluno Segue a mesma estrutura do ambiente do professor importante ressaltar que todos os ambientes do sistema com parti
99. intes os Elementos serviram como ideal de rigor dedutivo A se o da propor o de Elementos demonstra que a fundamenta o de um sistema das propor es s o as rela es A rela o sugere uma compara o quantitativa entre duas coisas por exemplo o todo maior que a parte e define a rela o de uma parte outra ou ao todo A mensura o do tamanho n o de import ncia princi pal As dimens es relativas ou as inter rela es das partes entre si e em rela o ao todo que importam Leon Battista Alberti um renascentista admirador de Plat o 428 347 a C autor de Tratado da Pintura e um dos pais da perspectiva apud Frayling et al 1993 esclarece em 1435 que propor o diferente de dimens o Segundo ele dimens es indicam sim plesmente alturas larguras e superf cies enquanto que as propor es s o rela es entre as dimens es segundo uma teoria 48 A se o urea composta de duas partes desiguais das quais a maior est para a menor assim como o todo est para a maior a b b c d e e f 0 618 0 666 2 3 c 0 618 a 0 618 b 1 d 0 618 f 0 618 E 0 618 2 236 V5 iaz 2 236 V5 FIGURA 10 Se o urea no Doryphoros 450 a C Uma das mais not veis se n o a mais racional das rela es de monstrada em Elemen
100. istem propor es quando h um relacionamento direto e equili 47 brado das partes em rela o ao todo Representar elementos na propor o ou em relacionamento direto uma forma concisa de conseguir harmonia const ncia e ou coer ncia na arte e no desenho Trata se de uma atitude muito praticada na arte e na arquitetura desde os eg pcios e gregos antigos como se ver a seguir Segundo Frayling et al 1993 quando concebiam sua arte grandes artistas de diferentes pocas preocupavam se profunda mente com a perfei o o que os levava inevitavelmente a considerar os relacionamentos espaciais na totalidade de um projeto Estima se que o conhecimento b sico das propor es usado pe los artistas ocidentais esteja dispon vel desde o quinto s culo ante de Cris to quando Policleto teria escrito um c lebre tratado hoje desaparecido so bre as propor es do corpo humano A heran a comprobat ria dos conhe cimentos de Policleto sobre as propor es est viva na obra o portador da lan a tamb m conhecida como Doryphoros Figura 10 Mas foi de Eucli des 365 275 a C que destilou o conhecimento matem tico do mundo antigo o primeiro registro liter rio sobre o estudo das propor es cnamado Elementos Incorporando o trabalho dos seus predecessores e suas pr prias contribui es Euclides exp e a geometria sint tica do plano e do es pa o de forma dedutiva Durante os dois mil nios segu
101. istemas de rede garantem a dissemina o e o alcance mundial da informa o a baixo custo As vantagens do suporte e do armazenamento digital fazem com que o Ambiente D gito Virtual cres a exponencialmente 39 Amplitude Quando se conecta um hipertexto entra se em um universo que acumula quantidades imensas de informa o das mais diver sas naturezas Sobrev os Existem os mapas visualizadores que descrevem uma variedade de n veis de especifica es passando desde mapas globais os quais exibem a estrutura geral da aplica o at os detalhamentos teis quando o utilizador est familiarizado com o conte do global e requer dados de rela es mais espec ficas Todos os programas aplicativos de busca browsers possuem dispositivos de armazenamento das a es efetu adas pelo utilizador o que permite o retorno a qualquer posi o sem a ne cessidade de recriar as mesmas conex es anteriores em ordem inversa Assim tamb m poss vel avaliar o caminho percorrido Tamb m s o forne cidas ferramentas para buscas ordenadas Livre Arb trio O utilizador tem livre acesso explora o A res ponsabilidade que lhe concedida garante autoridade e autonomia na apli ca o investiga o e descoberta um ambiente democr tico Interatividade Representa e ressalta ao utilizador a participa o ativa tornando o um benefici rio auto cr tico de uma transa o de informa es O utilizador ter
102. itat Lleida Catalun ya Espa a 2001 510p MAENZA Rosa Rita Hipertexto como Ferramenta de Apoio no Processo de Ensino Aprendizagem Porto Alegre 1994 Disserta o de Mestrado Universidade Federal do Rio Grande do Sul Curso de P s Gradua o em Ci ncias da Computa o MASI Domenico de Tradu o de MANZI L a O cio Criativo Entre vista a Maria Palieri Rio de Janeiro Sextante 2000 MEURER Heli Desenho para o Hipertexto Rio de Janeiro Anais do P amp D Design 2002 UnB Bras lia Congresso Internacional de Pesquisa em De sign V Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design AenD BR Estudos em Design 2002 Registro digital em CD room MEURER Heli et al A Import ncia da Identidade Viso Virtual para Em presa P s Urbana Rio de Janeiro Anais do P amp D Design 2000 Feevale Novo Hamburgo IV Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design AenD BR Estudos em Design v 1 2000 118 MORA J F Dicion rio de Filosofia S o Paulo Martins Fontes 1996 MORAES A SOARES M M Ergonomia no Brasil e no Mundo um Quadro uma Fotografia Rio de Janeiro ABERGO UERJ ESDI UNIVERTA 1989 MEDEIROS Ligia Maria Sampaio de GOMES Luiz A V N Gomes LOBA TO Fernanda Hoffmann Aggregation of Linguistic and Aesthetic Values to Virtual Communication CAES 99 International Conference on COM PUTER AIDED ERGONOMICS AND SAFETY Barcelona Espanha 1999 NEGROPO
103. iza es jamais se encontrar o pois sempre estar o separadas pela infinita dist ncia de um segundo Nesta t o inusitada teoria o passado de cada civiliza o n o ficaria para tr s mas ficaria do lado bem como o futuro Ao Meurer construtor m irah H dio Ant nio meu pai dedico com alegria esta disserta o pela liberdade de escolha e principalmente pela grande influ ncia do seu pensamento em cada uma das minhas deci s es Agrade o Professora Maria Em lia Camargo minha orientadora em projetos de inicia o cient fica na gradua o por sempre ter acreditado no meu trabalho e ter me oferecido possibilidades de crescimento pessoal e profissional Aos meus colegas de trabalho Carin Elisabeth Horst e Pablo Er mida Corr a agrade o pelo excelente trabalho em equipe o que possibilitou a concretiza o do projeto do Atualizador Agrade o tamb m a Adriana Mo reno de Oliveira pois foi por incentivo e motiva o dela que consegui con cluir essa disserta o A minha querida amiga Mirta T Petry meu muito o brigado por ter sido protagonista do processo de encaminhamento da disser ta o junto a protocolo da UFSM vii s for as do Universo infinitamente gigantescas e que simples mente reduzem a insignific ncia quaisquer teorias dos homens tamanho o seu mist rio Causam por m o deslumbre e indigna o do n o saber dizer do que feito o nada quando olhamos para as estrelas algum
104. iza o e leitura da noticia A es Visualizar Not cia 1 A es Alterar leva para tela a3 Nova Not cia 2 Excluir exclui not cia e volta para a lista Alterar Not cia 3 OBS a reto alimenta o deve questionar o Excluir Not cia 4 utilizador da certeza da exclus o Ordenar Noticias 5 Fechar volta para a lista Na lista as not cias s o apresentadas na ordem de inclus o A ltima not cia a ser inclu da a primeira da lista A lista mostra os t tulos das not cias e a manchetes resumidas o t tulo um linque que leva para a visualiza o da Not cia a2 Nova Not cia a3 Alterar Not cia altera a not cia A es Salvar inclui a nova noticia e volta A es Salvar atualiza altera es da not cia Para alterar uma not cia para a lista e volta para a lista a partir da lista necess rio Fechar volta para lista Fechar volta para lista selecion la antes de acionar o bot o alterar Formul rio T tulo Formul rio OBS o formul rio vem preenchido A reto alimenta o dever Manchete resumida e pode ser alterado orientar esse procedimento Corpo da not cia Titulo Imagem Manchete resumida URL relacionada Corpo da not cia Respons vel Imagem E mail do respons vel URL relacionada Fonte Respons vel E mail do respons vel Fonte a4 Excluir Not cia a5 Ordenar Not cias muda a ordem das not cias na lista A es Excluir not cia da lista A es Salvar define a nova ordena o
105. lham ferramentas e componentes de uso comum ou individual Intera gem fortemente entre si para assim constitu rem um ambiente cooperativo Ambientes privativos para todos que participarem do sistema uma inova o que agrega valor ao produto Considera se interessante oferecer a cada membro da comunidade virtual espa o individual com a possibilidade de moldar se aos gostos pessoais 109 Componentes e Ferramentas Com base nas possibilidades pr ticas e j implementadas atrav s do Atualizador constatou se que seriam poss veis no sistema de apoio educa o dist ncia ferramentas e com ponentes da seguinte ordem 1 sistema de avalia o com atividades indivi duais privadas atividades individuais com acesso coletivo e atividades cole tivas 2 correio eletr nico f rum de discuss o e bate papo com administra o e mediador al m da gera o de hist rico para a es e tarefas realiza das 3 agenda da disciplina com datas importantes programa da disciplina dados relativos ao professor e alunos quadro de avisos not cias cursos e eventos 4 ponto de vista com espa o para cr ticas e artigos formais 5 linques relacionados com a de cria o de categorias e cadastro de Linques pertinentes a disciplina 6 disponibiliza o de conte dos tais como artigos resenhas bibliografias e outros Al m de arquivos multim dia como v deos fotos anima es apresenta es incluindo downloads em geral
106. lizadores por exemplo n o necessitam mais frequentar lugares p blicos livrarias lojas ruas ou at festas Agora estas atividades podem ser efetuadas e complementadas virtualmente Podem ser frequen tados a partir de qualquer computador conectado num enorme leque de op es como lojas bancos e salas de discuss o tudo virtual Utilizadores co municam se interpessoalmente atrav s de endere os eletr nicos e aplicati vos de comunica o em tempo real O Ambiente D gito Virtual c modo a quaisquer prefer ncias e de conveni ncia por tentar ser em tempo real e em tempo integral A ele cabe a responsabilidade de proporcionar informa es sobre o que acontece no mundo real ou virtual enriquecendo o reper t rio de conhecimentos dos seus utilizadores oferecendo trilhas de n s car regados de informa o e surpresas oportunizando a autoridade dos utiliza dores de decidir e interferir na ordem pela qual gostariam de ser abastecidos intelectualmente promovendo inclusive mudan as comportamentais Em 2004 procurar envolvimento interpessoal tanto poss vel no Ambiente Digito Virtual como estimula aos utilizadores transformar fantasi ar e redimensionar seu comportamento Comportam se de acordo com Bit tencourt 1999 de uma forma como jamais se comportariam no mundo real No caso das intercomunica es entre os utilizadores acontece um verdadei ro baile de m scaras onde o imagin rio prevalece e
107. lo sobreaviso de exclus es ou modifica es irre 70 vers veis sem c pia de seguran a backups 3 Passada Informa o sobre altera es ocorridas durante uma a o exemplo informa o sobre uma tarefa conclu da com sucesso 3 7 Analise de Erros Para Gea amp Guti rrez 2001 um fator cr tico para o utilizador s o as mensagens de erro e suas explica es Os erros podem possuir diferen tes naturezas 1 Erros por a es do utilizador Erro de tradu o entre a inten o do utilizador e a a o pretendida inten o correta por m realiza o incorreta Cybis 2003 diz que a solu o melhorar o desenho ergo n mico melhorar os aspectos f sicos do desenho localiza o dos menus tamanho posi o visibilidade cor etc Para Gea amp Guti rrez 2001 fundamental que todo e qualquer tipo de tela possua clareza visual 2 Er ros ocorridos pelas inten es do utilizador O utilizador realiza uma a o equivocada O modelo de utiliza o n o correto Segundo Cybis 2003 a solu o melhorar o modelo mental importante buscar as causas da a o equivocada uma vez que o utilizador est assumindo um modelo mental incorreto O utilizador diante de um erro dever reconhecer qual foi a falha ocorrida para evitar confus o Alguns estilos e tipos de mensagens devem ser evitadas nas mensagens de erro De acordo com Gea amp Guti rrez 2001 s o 1
108. lter veis Esta intera o poder resultar numa simples orienta o uma aquisi o de infor ma es e ou em uma negocia o Acredita se que o Ambiente D gito Virtual fornece t o somente as informa es necess rias para a constru o do co nhecimento que pode ou n o ser transformado em saber pr ticas e expe ri ncias individuais o saber fazer de cada um Portanto o Ambiente D gito Virtual n o fornece conhecimento A forma o do conhecimento e a partir dele o saber s ocorre no intelecto humano e individual para cada um pois est subordinado interpreta o e associa es com outros conheci mentos j estabelecidos Desta forma informa es de mesma natureza po de gerar diferentes conhecimentos em diferentes pessoas Utilizar tornar til aproveitar utilizar uma queda de gua empregar fazer uso de tirar utilidade de ganhar lucrar tr Ind Ser til aproveitar servir se tirar vantagem auferir proveito utilizar se da ingenuidade de outrem Utilizador Usu rio Aquele que torna til o prop sito do conte do de um s tio virtual Utilizador adj e s m que ou aquele que utiliza utente Inform termo gen rico que designa o indiv duo o grupo que opera um dispositivo de sa da de um sistema inform tico http www priberam pt dlpo dipo aspx Virtual do latim escol tico virtule Adj 2g 1 Que existe como faculdade por m sem exerc cio ou efeito atual 2
109. m fa cilmente organiz vel Aos Professores do Programa de P s gradua o em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Santa Maria em especial ao meu orientador Luis Felipe Dias Lopes agrade o pelo empenho em manter e aumentar a cada dia que passa a import ncia do programa perante a co munidade oferecendo profissionais capacitados e especialmente prepara dos para mundo p s urbano Marli Teresinha Everling ao meu ver este nome reflete a es e atitudes que demonstram uma grande ang stia em prol do desenvolvimento auto sustent vel valorizando o ser humano como o centro de evid ncia na vi a o da mente empreendedora Justamente por esse motivo sempre obtive grande apoio e ajuda em tudo e em qualquer momento Voc uma pessoa muito especial Dona Hedi Meurer minha m e agrade o o amor Imagino que es te ser o momento oportuno para falar da sua teoria sobre a fluidez do tem po Para ela antes e depois do momento presente o tempo n o existe para a humanidade Me fez acreditar num dia deste no passado quando ainda era crian a que num segundo anterior ao presente da nossa civiliza o po deria existir outra civiliza o ocupando o mesmo espa o e da mesma for ma um segundo depois outra civiliza o E em cada segundo do tempo universal este existente e pr definido por D us poderia existir um povo tal qual o nosso ou totalmente diferente E o mais incr vel estas civil
110. ma es do RS Not cia 125 Como consultar Not cia Para consultar Not cia siga os passos abaixo Lista de Not cias Data e Hora 18 0 2004 19 05 Comunica o 16 10 2004 02 43 09H 0 2004 22 44 06 0 2004 17 41 30 09 2004 20 53 29 09 2004 15 30 23 09 2004 22 31 23 09 2004 20 39 23 09 2004 12 47 z E E o z E E 17 09 2004 09 41 p gina s 1 2 3 4 5 6 Z 8 9 10 FIGURA 37 Lista de Not cias 1 Clique no item de menu Not cias na janela principal Voc recebe a janela Lista de Not cias 2 Clique sobre uma not cia para visualizar mais infor ma es Voc recebe a janela Ler Not cias 3 Para sair desta janela e voltar para a lista de not cias clique no bot o OK T tulo Manchete Defesa Civil promove cursos de capacita o para professores de educa o f sica da rede p blica Recomenda es em casos de chuvas e enchentes Defesa Civil Estadual realiza solenidade de posse de Conselho Comunit rio Professores de Educa o F sica ser o parceiros da Defesa Civil Governador homenageado pela Casa Militar Secretaria Nacional de Defesa Civil alerta sobre mar agitado nos pr ximos dias Defesa Civil ter acesso as informa es do servi o de prote o radiol gica da UFRGS REDEC IV firma parceria com 5 Coordenaria Regional de Educa o Defesa Civil coordena trabalhos em Erechim Chefe da Defesa Civil Estadual cumpre c
111. mente essa reestrutura o n o vai poder ser comple tamente implantada no projeto decorrente em virtude da velocidade em que os projetos s o e devem ser executados no Ambiente D gito Virtual para tor narem se lucrativos Mas poder beneficiar os projetos seguintes Por isso sempre importante documentar passo a passo de forma direta e objetiva cada projeto desenvolvido Por m uma documenta o nunca dever se im por como um postulado a ser rigorosamente seguido Poder sim ser utili zada como um facilitador e um guia metodol gico ideal para aproveitar o que j existe evitar o empirismo agilizar um processo e melhorar o resulta do final 98 5 CONTRIBUI ES As Qualidades do Atualizador 5 1 Contribui es Pr ticas O Atualizador far com que s tios virtuais sejam rapidamente a bastecidos e atualizados Atrav s do Atualizador os mesmos podem ser administrados ampliados controlados e supervisionados pelo clien te utilizador com grande facilidade Toda e qualquer informa o do s tio vir tual seja ela textual sonora ou imag tica fotos ilustra es v deo confi dencial ou de livre acesso transacional ou comunicacional pode ser atuali zada ou modificada a partir de qualquer lugar do mundo e a qualquer instan te basta ter um utilizador um computador conectado a Internet um identifi cador de sess o e uma senha A primeira premissa do Atualizador que ele seja capaz de a
112. mult nea de ima gens est ticas e animadas som e texto Tudo isso subordinado interven o responsabilidade e liberdade decis ria do utilizador H de se acreditar que se configure inclusive uma nova situa o territorial onde n o existir mais centro nem periferia pois no Ambiente D gi to Virtual n o h como definir exatamente uma localiza o ou um territ rio para os lugares os objetos as pessoas e at para as empresas Situa o essa est em acordo com a Aldeia Global idealizada no final da d cada de 1960 por Marshall McLuhan no livro War and Peace in the Global Village Guerra e Paz na Aldeia Global poder ser realidade Para ele desde o in cio do s culo vinte a humanidade est caminhando para a Aldeia Global Uma trajet ria que privilegia o retorno ao tribal tribos p s modernas Para McLuhan se abandonar a crescente privacidade e o individualismo que sempre se manifestaram no s culo XX Essa hip tese poder n o se con cretizar no mundo real mas na dimens o virtual onde tudo se constr i em um todo hipertextual em muitos casos n o h porque existir privacidade Hoje percebe se que a revolu o comunicacional est reorgani zando e redesenhando a estrutura da sociedade das empresas e at das cidades Para Vir lio 1993 na era p s urbana grandes centros se despovo am A beira da fal ncia Nova lorque perdeu na ltima d cada 1980 10 da sua popula o Qu
113. n Ansuj Dra UFSM Santa Maria 27 de agosto de 2004 N o basta ensinar ao homem uma especi alidade porque se tornar assim uma m quina utiliz vel e n o uma personalidade necess rio que adquira um sentimento um senso pr tico daquilo que vale a pena ser empreendido daquilo que belo do que moralmente correto Albert Einstein OFERECIMENTO A todos que acreditam em um mundo me lhor e que em seu trabalho demostram sua dignidade AGRADECIMENTOS Depois das inusitadas e inesquec veis experi ncias nos ltimos anos da minha vida tenho o prazer e a satisfa o de agradecer a uma s rie de pessoas que foram volunt ria ou involuntariamente parte de inspira o deste estudo Agrade o a essas pessoas pelas coisas que colecionam pe los objetos que criam pela alegria e pelas informa es que me transmitem S o as inter rela es que definem o desenvolvimento de of cios e o aperfei oamento da sensibilidade humana Insistimos em separar o trabalho do es tudo e dos momentos de descontra o Falta perceber que esta separa o n o poss vel e quanto mais soubermos conciliar em movimentos aleatori amente intervencionais o que as coisas os objetos e as pessoas podem transmitir para n s mais motivador e produtivo ser o trabalho mais instiga dor ser o querer saber e maior ser nossa realiza o pois seremos em potencial criativos Basta perceber que a evolu o an rquica por
114. ncipal maneira de o designer desenhador funcionalista fugir ao estilo renascentista ao Fraktur tipografias empregadas para impress o com tipos m veis na Europa re presentantes da tipografia g tica alem e tradi o germ nica de tipos ca ligr ficos pesados e artesanais Hollis 2000 p 53 Figura 09 Os Elementos de Euclides de Alexandria consta de treze livros Teve mais de mil edi es sendo certamente a obra de matem tica mais editada e nesse aspecto talvez s perde para a B blia Foi muito modificada Felizmente foram encontradas edi es rabes traduzidas do original e a obra foi restaurada voltando ao seu brilho original interessante notar que Euclides n o ge ateve go Geometria e fe incurs es at na ptica De fato todos os tamos do conhecimento est o entrogados entre st e separ los torna os compartimentos fechados Pit goras Plat o e outros contribuiram at para a m sica um exemplo dessa entrosagem foi o grande g nio universal Leonardo da Vinci Tipografia G tica Fraktur Os Elementos de Euclides de Alexandria consta de treze livros Teve mais de mil edi es sendo certamente a obra de matem tica mais editada e nesse aspecto talvez s perde para a B blia Foi muito modificada Felizmente foram encontradas edi es rabes traduzidas do original e a obra foi restaurada voltando ao seu brilho original interessante notar que Euclides n o se ateve s Geom
115. ncos de dados de gigantesca quantidade de in forma o 2 Em segundo lugar a indexa o a digitaliza o e a formata o uniforme de informa es hoje dispersas em uma infinidade de diferentes suportes pressup e o emprego de meios materiais avan ados a reuni o de muitas compet ncias e sobretudo muito tempo o que equivale a dizer que ela seria extremamente cara 3 E por ltimo a constitui o de hipertextos gigantescos propriamente dito requer um minucioso trabalho de organiza o de sele o de contextualiza o de acompanhamento e de orienta o do utilizador e isto em fun o de p blicos bastante diversos Para Negro ponte 1995 estamos apenas no in cio do processo revolucion rio no Am biente Digito Virtual e que certamente vai atrav s das novas necessidades e desejos emergir em in meras inven es que contribuir o no aprendizado e no trabalho coletivo por exemplo 2 4 Ambiente D gito Virtual Para compreender melhor a estrutura do Ambiente D gito Virtual na figura 04 est decomposta hierarquicamente a Internet Nesta figura descreve se tamb m as caracter sticas de cada N vel 25 Ordena o Hier rquica da Internet e Caracter sticas de Cada N vel Ecossistema Internet Rede mundial de computadores 1 Suportes F sicos redes de comunica o servidores etc Supra Sistema a Ambiente Ambiente habitado por s tios virtuais D gito Virtual amplitude e diversi
116. nde ocorre a comunica o do computador com o usu rio Esta intera o conhecida como intera o ho mem computador Human Computer Interation HCI em portugu s IHC Intera o Homem Computador HCI o grupo de processos di logos e 32 a es atrav s do qual um usu rio humano emprega e interage com um computador Baecker amp Buxton 1987 apud Hiratsuka 1996 Ressalta se que a nfase deste estudo est apontada interface amig vel do s tio virtu al que est inerente e compreendida da mesma forma que a HCI Hiratsuka 1996 caracteriza interfaces amig veis bem elaboradas como sendo aquelas que permitem maiores ndices de produtividade pois facilitam a sua operacionalidade e o seu aprendizado para novos utilizado res Computador Utilizador SAIDA Tela de v deo caixas Signos sonoros ac sticas impressora e visuais dispositivos de Olhos s grava o e leitura ouvidos Conex o Planet ria CPU i Conex es Internet Am biente Conex es aeS eE D gito vitual computaciona percep o Mem ria Aplicativos de Busca ENTRADA e Tomada digita os de decis o Mause teclado movimentos microfone corporais c mera de v deo signos sonoros TE E Caneta tica e visuais aos express o mesa digitalizadora corporaljejkoz etc FIGURA 06 Intera o utiliza
117. ni o huma na para garantir bons ndices de satisfa o da audi ncia justificados pela facilidade de consulta objetividade velocidade legibilidade e concis o das informa es Neste sentido o utilizador do ambiente dever ser sempre o centro das aten es pois parte dele a intera o com s tio virtual e com Atua lizador O desenhador ou a equipe de desenho para ambientes virtuais comporta v rias especialidades 1 o desenho instrumental para determinar a estrutura reticular para as telas de interface 2 desenho gr fico para a elabora o do aspecto visual e 3 a programa o e a administra o de re de para implanta o e a manuten o do espa o virtual O trabalho desta equipe procura estabelecer um ambiente que dever ser t o simples quanto cada elemento possa ser essencial beneficiando o utilizador em tr s carac ter sticas b sicas quando conectado a um s tio virtual acessibilidade imedia ta e objetiva das informa es linques diretos para as informa es mais sig nificativas e a sua compreens o por todo universo de utilizadores alvo 1 5 Identidade Visual e Interface Amig vel As representa es metaf ricas e portanto virtuais de cada tela tamb m conhecida por interface amig vel permitem o contato coerente do hipertexto com o utilizador Estas por sua vez quando representadas visu almente sob determinado padr o visual constituem a identidade visual A identidade visual o conjunt
118. nifesta es Localidades de rede especializadas servidores armazenam os s tios virtuais Esses por sua vez dentro desta hierarquia s o o supra alvo desta disserta o Os s tios virtuais n o s o indivis veis o que permitem que a hie rarquiza o prossiga tornando poss vel a decodifica o de diferentes n veis de propriedades para expor seus elementos formais e estruturais Sendo o s tio virtual ponto de interesse ser feito um apanhado geral de t picos que estabelecem a fundamenta o e o foco deste estudo de caso No cap tulo da teoria de dados do estudo de caso propriamente dito a disserta o delimitar se ao detalhamento da metodologia de desenho do Atualizador uma ferramenta de interven o um sistema para administrar de forma f cil e objetiva s tios virtuais das mais diversas naturezas inclusive sistemas de educa o dist ncia Para desenhar o Atualizador uma s rie de premissas tiveram que ser consideradas entre elas a usabilidade a facilidade de uso ou seja a 14 habilidade que o sistema possui para que as tarefas sejam realizadas com efic cia Nesse intuito estudou se as propriedades hipertextuais para que o sistema tivesse o m ximo de fun es poss veis por m com uma interface t o simples e amig vel que qualquer utilizador leigo pudesse operar Outro t pico cuidadosamente avaliado foram as peculiaridades e caracter sticas dos diferentes tipos de
119. nizados em propor es agrad veis e alinhados uns com os outros De acordo com Doczi 1990 o ret ngulo ureo parece ser o preferido da natureza humana como sendo a mais agrad vel e harmoniosa figura gr fica sens vel ao sentimento Ribeiro 2002 lembra que existe toda uma teoria de tra ado regulador j empre gado tanto na arquitetura eg pcia na grega e g tica esquecidas por v rios s culos mas que hoje volta a ser descoberta e usada na diagrama o A qualidade do s tio virtual n o est associada ao n mero de efeitos visuais aplicados mas sim atrav s da harmonia do equil brio e da legibilidade obti das atrav s da diagrama o com a malha construtiva com os m dulos de distribui o e o uso das propor es ureas No cap tulo seguinte que abor dar a teoria de foco ser aprofundada esta importante quest o 2 6 Interface Amig vel A princ pio a interface amig vel convida o utilizador a tomar deci s es de acordo com o que lhe pare a mais interessante e mais pr ximo das suas necessidades e desejos na realiza o de uma tarefa atrav s dela que ocorre a intera o utilizador computador Internet que possibilita o di lo go direto e objetivo Figura 06 Segundo Pimenta amp Heuser 1991 A co munica o nos dois sentidos entre o utilizador e o sistema pode ser fun damentalmente decomposta nas entradas ou seja na comunica o do usu rio com o computador e nas sa das o
120. ntes quest es na era do or culo quando a comunica o a dist ncia for realmente face face olho olho qual ser o comportamento do utilizador dessa incr vel forma de comunica o e intera o Como se dar a adapta o a um sistema possui dor de intelig ncia pr pria e provavelmente uma intelig ncia mais apurada 11 do que a do pr prio utilizador Quais ser o eventuais benef cios e preju zos sociedade cultura e cogni o humana Qual ser o efeito dos cont nuos bombardeios de informa o muito mais intensos aos que estamos a costumados em nossa poca Ser que vamos sobreviver s m quinas Se a evolu o da comunica o n o estiver caminhando para este sistema certamente ser para algo muito pr ximo e parecido Diante de duas realidades que se fundem e confundem o Ambiente D gito Virtual as sumir uma import ncia muito maior do que representou o seriado a feiticei ra em tempos do g tico No alto dos arranha c us dos decadentes burgos de aspectos babil nicos bruxas e feiticeiros contempor neos com aux lio de seus espelhos tecnol gicos se intercomunicar o se aconselhar o com o or culo que vive na dimens o virtual E a humanidade entrar na era da co munica o plena Uma era m stica tamb m conhecida como Era de Aqua rius que conectar ambientes reais por meio de um dispositivo de alt ssima resolu o e baix ssimo grau de ru do Uma transmiss o si
121. o o desenho do Atualizador tem por premissa b sica demonstrar visual mente suas funcionalidades e usabilidades Procurou se de acordo com Burdek 1994 observar considera es a respeito das leis de percep o vi sual que fazem com que os valores dos atributos sejam facilmente compre endidos pelo utilizador Segundo B rdek poss vel estabelecer comunica o entre um produto e utilizadores a partir dos atributos est tico formais de ordem e complexidade No desenho do Atualizador foram considerados as estruturas superficiais especificadas por B rdek Estas servem para indicar atrav s do uso da cor da forma e tratamento da textura elementos ou regi es de somente leitura assimila o e regi es interativas ativ veis pelo utili zador O desenho do Atualizador deve vislumbrar e sugerir de que forma vai interagir com o utilizador No caso dos linques esses devem fornecer vesti gios bvios de que s o regi es do texto que podem ser ativadas A solu o padr o do Ambiente D gito Virtual foi sublinh lo e pint los de azul Com a introdu o dos estilos podem adquirir outros comportamentos tais como a mudan a de cor quando o cursor do mausse passa sobre eles cones bo t es abas e menus tamb m devem demonstrar claramente atrav s de suas caracter sticas que s o ativ veis quando s o ativ veis e quando est o ati vos Consegue se isso com aux lio de estilos e de c digos scripts de com portamento Por ex
122. o de elementos gr ficos logotipo s mbolo co res tipografia sinaliza o menus etc exclusivamente desenhados para 17 formalizar a personalidade visual de um s tio virtual a identidade visual que difere um s tio virtual de outro A originalidade do conceito gr fico de uma identidade visual convertida em credibilidade e confian a da audi n cia pelo s tio virtual A identidade visual juntamente com a interface amig vel sob os aspectos ergon mico cognitivos constituem a Identidade Viso Virtual Esta por sua vez tem a responsabilidade de transferir o conte do do s tio para os elementos essenciais organizados dentro de uma estrutura que visa hierarquizar a import ncia de cada informa o com aux lio de metodologias matem ticas e racioc nio geom trico com nfase s propor es ureas Todo e qualquer elemento justifica sua presen a no Ambiente D gito Virtual somente quando se torna til na melhoria do processo comunicacional Es t mulos gerados pela Identidade Viso Virtual s o muito importantes para a manuten o das garantias e da conquista de novas audi ncias para o au mento do grau de utilidade do s tio virtual seja qual for sua fun o mercado l gica educacional informacional etc A medida em que o Ambiente Digito Virtual for evoluindo a inter face amig vel dever como premissa b sica da mesma e compromisso dos desenhadores se tornar cada vez menos
123. o geom tri co seus tipos de letras romanas de alta qualidade tanto em seu perfil quan to na harmonia da mancha gr fica O conceito de sua tipografia inspirou se na an lise da coluna de Trajano para as letras mai sculas e da Carolingia para as min sculas Jenson empenhou se em conseguir na escalada da est tica um produto impresso visualmente sugestivo tecnicamente perfeito e ainda filosoficamente harm nico Segundo Satu 1994 Jenson representa a origem de uma atitu de est tica e racional no tratamento da p gina impressa em contrapartida um generalizado hist rico no setor das artes gr ficas no qual sustenta a te se de que os impressos nos prim rdios da cultura gr fica n o dedicavam grandes aten es ao aspecto da forma atrav s do desenho Do mesmo mo do hoje no Ambiente Digito Virtual segundo Black 1999 mais de 80 dos s tios virtuais n o apresentam nenhuma preocupa o conceitual e est tico formal e podem ser tranquilamente enquadrados na categoria de maus exemplos de desenho O Intelectual veneziano Aldo Manuzio 1449 1551 genro de Jenson editou os cl ssicos gregos e latinos com uma qualidade formal pou co comum para poca Em 1499 edita a Hypnerotomachia Poliphili um dos marcos renascentistas do desenho de livros Foi muito inteligente no uso de elementos geom tricos para cria o principalmente de novos tipos O apa recimento de livros em formatos menores foi c
124. o possui sequer as funcionalidades necess rias Por outro lado muitas ferramentas alguns produtos oferecem uma s rie de fun es que o utiliza dor n o aproveita pois n o as encontra s o mal desenhadas e complexas demais e ou n o respeitam o sentido esperado Geralmente produtos assim 105 possuem diversas funcionalidades mas por n o possu rem clareza e objeti vidade nem atrativo est tico e mercadol gico s o subutilizados 5 4 A Metodologia que Visualiza as Etapas Visualizar os resultados de cada etapa num processo projetual auxilia na organiza o dos dados do projeto e fornece indicadores capazes de dizer se os resultados das etapas condizem com os requisitos metas e objetivos iniciais Como a visualiza o privilegia a usabilidade da projeta o torna se f cil vislumbrar e identificar poss veis problemas e desvios Entre tanto a maior contribui o numa metodologia como a que orientou a proje ta o do Atualizador que prioriza a visualiza o dos resultados obtidos etapa por etapa s o sem d vida as novas possibilidades projetuais Ou se ja as poss veis novas funcionalidades e ferramentas que o projeto inicial n o previa Isso potencializa as metas do projeto permitindo que as mesmas sejam reavaliadas e ampliadas a cada passo No projeto do Atualizador muitas vezes a expectativa inicial foi superada pois com base na visualiza o v rias funcionalidades e facilidades de execu o n
125. o previstas no in cio do projeto foram inseridas no sistema Nas etapas iniciais a visualiza o gerada atrav s de rascunhos debuxos esquemas estruturais e desenhos feito com o l pis sobre o papel Mesmo com restri es gr ficas poss vel entender por exemplo os proce dimentos de uma tarefa somente analisando o modelo de funcionamento Isso possibilita a realiza o de testes de utiliza o com utilizadores desde as etapas iniciais um procedimento r pido barato e que garante bons re sultados Em seguida entram em jogo aplicativos computacionais A visuali za o obtida atrav s deles mais precisa com resultado est tico superior Esses aplicativos fornecem inclusive simula es multisensorias Por m exige um detalhado trabalho t cnico e por isso mais demorado Nessa eta pa a diagrama o e a composi o dos elementos do leiaute obedecem 106 com maior rigor princ pios geom tricos e matem ticos No caso do Atuali zador esses princ pios s o oriundos das propor es ureas Por ltimo o processo de projeta o do Atualizador teve como re sultado al m do sistema propriamente dito uma estrutura pr definida o template ou prot tipo constitu do pelo modelo funcional naveg vel e o m dulo embrion rio Figura 24 Essa pode ser utilizada e adaptada a outros projetos reaproveitando componentes e eliminando etapas Isso poss vel pois essa estrutura foi desenhada com
126. omatizadas modifi cadas e sintetizadas pelo produto 3 O produto dever satisfazer as ne 68 cessidades do utilizador Os utilizadores s o geralmente pessoas ocupa das tentando realizar rapidamente um tarefa necess rio relacionar usabi lidade com produtividade e qualidade 4 Cybis 2003 concorda com Lo r s amp Gimeno 2001 quando escreve que s o os utilizadores e n o os dese nhadores quem determinam quando um produto f cil de ser utilizado e por isso mesmo devem ser consultados atrav s de pesquisas formul rios e relatos Por tanto no estabelecimento de alguns princ pios de desenho baseados na usabilidade tem como consequ ncia comprovada segundo Gea amp Guti rrez 2001 1 Uma redu o nos custos de produ o Os cus tos e tempo de desenho podem ser reduzidos evitando se o redesenho e diminuindo o n mero de interven es posteriores requeridas no produto 2 Redu o dos custo de manuten o Os sistemas f ceis de serem utiliza dos requerem menos treinamentos suporte para o utilizador e manuten o 3 Diminui o dos custos de utiliza o Os sistemas que se ajustam melhor s necessidades dos utilizadores melhoram a produtividade e a qualidade das a es e das decis es Os sistemas mais f ceis de serem utilizados re duzem o esfor o e permitem aos utilizadores manejar uma variedade mais ampla de tarefas Por outro lado os sistemas complexos e dif ceis
127. onamento do Am biente D gito Virtual Primeiramente mostrou se e explicou se aos testadores passo a passo como o sistema funciona Em seguida os mesmos executaram uma s rie de tarefas tais como incluir uma nova not cia alterar um evento e ex cluir uma imagem Foi cronometrado o tempo que cada um levou para finali zar cada tarefa Procurou se identificar eventuais falhas ou d vidas na exe cu o das tarefas Verificou se que os dez testadores executaram todas as tarefas propostas sem maiores problemas Acredita se que diferentes tipos de testes seriam necess rios po r m por falta de or amento e tempo o sistema foi considerado apto e im plantado em seguida 4 3 5 Implanta o do Sistema A ltima tarefa da programa o computacional a implanta o e manuten o t cnica do sistema juntantamente com o s tio virtual que ser administrado pelo Atualizador 97 4 4 Considera es Neste projeto considera se importante acreditar que todos os conceitos de uma metodologia podem ser n mades e as etapas podem ser perfeitamente mut veis e adapt veis a novas tecnologias recursos e pro cessos A metodologia utilizada na projeta o do Atualizador n o exata mente sequencial como possa parecer observando se a figura 24 As eta pas adjacentes interagem fortemente entre si e caso seja necess rio no de correr do processo qualquer uma pode ser retomada rediscutida reavaliada e reestruturada Geral
128. ondicionado pela tipografia curtiva inelinada it lica criada por ele A id ia era al m de promover a egi bilidade economizar espa o e aumentar a maneabilidade O novo formato foi muito bem acolhido por um p blico realmente interessado em ler ao in v s de dispor os livros nas bibliotecas de grande livros no tamanho original 43 Foi propriamente dito um dos primeiros livros de bolso Satu 1994 acre dita que a id ia de Manuzio destaca se como sendo uma clara e evidente estrat gia mercadol gica n o no sentido de apartar o paradigma dos im pressos mas sim de aproximar o texto impresso e a est tica do tipo it lico da maior parte da popula o alfabetizada Sua familiaridade era maior pois parecia se com a escrita manuscrita usada pelos humanistas Em 1530 Claude Garamond 1480 1561 criou um tipo puro e simples que reunia grande legibilidade e eleg ncia Os tipos gravados por ele apresentavam tal perfei o que espalharam se por toda Europa Para L vy 1999 Uma t cnica produzida dentro de uma cultu ra e uma sociedade encontra se condicionada por uma t cnica E digo con dicionada e n o determinada Dizer que a t cnica condiciona significa dizer que abre algumas possibilidades Que algumas op es culturais ou sociais n o poderiam ser pensadas a s rio sem sua presen a Neste senti do sem d vida significativas revolu es culturais v m se somar ao per
129. opor es Isso se tornou a principal id ia entre os mestres pintores 51 escultores e arquitetos da renascen a A l gica das propor es era avan ada na adiantada Europa da era moderna O primeiro livro dando conselhos t cnicos para artistas Libro dell Arte 1437 de Cennino Cennini 1370 1440 possu a um capitulo que deliberava e estipulava as propor es que o corpo masculino ideal deveria possuir ou seja suas partes deveriam ser m ltiplos exatos umas das outras Estabelecida a conex o entre corpo humano a base das propor es a geometria e as propor es harm nicas Leonardo da Vinci 1452 1519 sob a influ ncia de Vitruvius combinou essas tr s id ias em seu fa moso desenho As Propor es da Figura Humana Sobre as propor es Da Vinci escreveu toda a parte tem em si a predisposi o de se unir ao todo para que assim possa escapar sua pr pria imperfei o Um segmen to de reta est dividido de acordo com a se o urea quando composto de duas partes desiguais das quais a maior est para a menor assim como o todo est para a maior Da Vinci apud Doczy 1993 Figura 12 Deriva des te conceito o ret ngulo ureo cuja a raz o entre os lados maior e menor equivalente ao n mero ouro 1 618 O ret ngulo ureo revelou se ser um formato importante para produzir uma atrativa fam lia de formas que s o mensur veis entre si e
130. or Essas zonas s o conectadas umas as outras por densas redes de transporte e comunica o unidas por refer ncias econ mi cas midi ticas e cient ficas cada vez mais convergentes atravessadas pelos mesmos fluxos de turistas de executivos de imigrantes de mercadorias e informa es irrigadas pelas mesmas redes banc rias e invadidas pelas mesmas m sicas com revoltas equivalentes com sem teto semelhantes Num certo sentido todas as grandes cidades do planeta s o como bairros diferentes de uma nica megal pole virtual Desde a inven o da escrita o homem n o presenciava tamanha revolu o comunicacional e nas inter rela es a qual est sendo submetido neste novo s culo Com o advento da Internet surge um novo suporte para as comunica es t o poderoso que mesmo operando sob uma s rie de obst culos f sicos como a baixa capacidade de fluxo dos suportes largura de banda j pode ser considerado um poderoso meio de comunica o Tudo come a em 1968 quando a ARPA Advanced Research Projects Agency abre licita o para interessados em desenvolver um sis tema mais eficiente de transmiss o de dados para Arpanet A IBM alegando que uma rede do g nero n o seria vi vel n o participou A escolhida foi a BBN Bolt Benarek amp Newman uma empresa de porte m dio que recebeu recursos da ordem de um milh o de d lares para executar o projeto Em se tembro de 1969 uma linha telef nica exclusiva e adap
131. orpora es e institutos de pesquisa impedindo a participa o efetiva de qualquer pessoa na intelig n cia coletiva atrav s da conex o planet ria 1 2 O Sistema Portal Considerando sua estrutura a world wide web www pode ser denominada de ambiente reticular conect vel Considerando sua natureza e origem pode ser descrita como Ambiente Di gito Virtual como ser chamada a www neste projeto Uma nova dimens o que surpreende a ca da dia nas suas inova es e j se tornou um dos mais poderosos meios de difus o de informa es transa es informacionais e de comunica o inter pessoal A quantidade de informa es dispon veis aumenta de forma brusca com o avan o desenfreado dos cabos de fibra tica que se alastram pelo mundo e pela inje o de novos suportes para transfer ncia de dados tais como a telefonia celular as ondas de r dio e a televis o a cabo A difus o do Ambiente D gito Virtual comporta n meros surpreen dentes Em 1994 a rede integrava 40 milh es de utilizadores em todo o mundo e logo no ano seguinte este n mero avan ou para 300 milh es Em 2003 o Ambiente Digito Virtual disponibilizava 500 bilh es de arquivos es palhados em 54 bilh es de s tios virtuais websites De acordo com as di mens es deste avan o se a rede continuasse crescendo nesta propor o em 2004 todo planeta estaria interligado O que de certa forma seria impos s vel de acontecer pois den
132. os bot es de a o Foi decidido padronizar a nomenclatura dos bot es para aumentar ainda mais a semelhan a entre os m dulos Por exemplo estando o utilizador na tela de nova not cia ou na tela de novo evento os bot es de a es para ambas as telas seria OK Alterar Excluir Determi nou se ainda que seria respeitado o g nero Assim sendo foi utilizado o bot o Novo para inserir um novo evento e Nova para inserir uma nova no t cia Na figura 29 est o listados e descritos os principais bot es do sistema 86 Diagrama o do Atualizador com base nas propor es ureas 4 Barra de identifica o geral do sistema rea reservada para os bot es de acionamento rea de t tulos de identifica o das telas fi i rea reservada para cabe alho fixo de lista ama Menu de sele o de m dulos Barra de rolagem e e Submenu quando necess ria escondido visualizado pelo menu Area reservada para visualiza o de listas o formul rios e textos i FIGURA 28 Diagrama o e posicionamento dos elementos do Atualizador 3 Bot es t tulos principais e cabe alhos de listas Devem estar sempre vis veis na tela Em sistemas convencionais muitas vezes esses elementos fundamentais na execu o da tarefa ficam escondidos por estarem mal loca lizados ou n o apresentarem posi o fixa Mesmo que o taman
133. os hipertextos com um simples acionamento do mausse Funcionalmente o hipertexto um dispositivo cria do para organizar informa es e dados que est o abertos investiga o sob acesso associativo imediato e intuitivo tal como o exerc cio da intelig ncia humana Bush apud L vy 1993 formado em s ntese por texto som e imagem O hipertexto din mico est perpetuamente em movimento Ele facilmente redobrado e desdobrado muda de forma se multiplica se corta e cola outra vez de outra forma De certo modo o hipertexto an rquico de tend ncias ca ticas repleto de casualidades e encontros ocasionais Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em 35 uma rede que pode ser t o complicada quanto poss vel Porque cada n pode por sua vez conter uma rede inteira L vy 1995 Isso leva a acreditar que o Ambiente D gito Virtual um imenso hipertexto formado por hipertex tos N o apenas uma sucessiva rede de pequenos textos mas sim um metatexto de geometria vari vel com gavetas com dobras L vy 1993 A figura n mero 07 mostra de forma l dica um universo cerebral humano Es ta mesma ilustra o pode ser usada para ilustrar o que seria um hipertexto Outro bom exemplo de s tio virtual que funciona hipertextualmente o do Canal Kids http www canalkids com br index htm Indica se o linque Cul tura http www canalkids com br c
134. p sito de validar o sistema junto ao cliente Se houver a necessidade de fazer altera es prudente e sensato que estas sejam feitas nesta etapa pois pode se faz las com certa facilidade Por m uma vez implementadas as etapas seguintes modifica es de ordem est tico formal e estrutural po dem requerer bastante trabalho e tempo Figura 30 89 Bem Vindo ao Atualizador da Defesa Civil RS N mero de acessos ao site desde 09 07 2003 38241 ado para come ar a atualiza o s para atualiza o isterisco s o campos que devem ser preenchidos kno decorrer do texto w defesacivil rs gov br Defesa Civil do R lt 4 gt Criar um link que abra em outra janela Ex lt a href http waw defesacivil rs gov br target blank Defesa Civil do R 5 8 Para criar itens no decorrer do texto Ex lt ul i gt item 01 siizitem 025di s u gt Para criar itens numericos Ex lt of fi item num rico 01 s i i gt item num rico 02 siso Lista de Not cias Data e Hora 17 05 2004 11 59 Defesa Civil faz palestra a crian as carentes o Defesa Civil ir realizar palestras para crian as de Comunica o comunidades carentes na preven o de acidentes 17 05 2004 10 38 Munic pios relacionados na Portaria Interministerial 1104 MFIMDA 13 05 2004 21 46 Resolu es Di rio Oficial Defesa Civil alerta para ocorr ncia de chuva e ventos fortes no Estado Defesa Civil sugere a es para diminuir preju
135. percept vel aos olhos dos utiliza dores A complexidade do Ambiente Digito Virtual tende a aumentar gradati vamente com a inser o de novas tecnologias gigantesca quantidade de informa es complexos conte dos multimeios e com grande grau de intera tividade Por m imagina se que a interface simplifique cada vez mais a inte ra o utilizador Ambiente Digito Virtual 2 TEORIA DE FUNDAMENTO Ambiente D gito Virtual 2 1 Conex es Planet rias A primeira e mais longa fase do crescimento demogr fico da hu manidade caracterizada pela separa o pelo distanciamento de diferentes grupos n mades Em movimentos sucessivos a humanidade ocupa todos os continentes e lugares inclusive os mais remotos e in spitos do planeta desde o deserto do Saara Groenl ndia do velho mundo as Am ricas da Mong lia as ilhas da Oceania A consequ ncia desta emigra o a segunda grande evolu o que se estendeu por milhares de anos e conhecida tamb m como evolu o neol tica Nela ocorreu a evolu o t cnica social cultural pol tica e demogr fica e se traduziu principalmente pela inven o da agricultura da cidade do estado e da escrita Nos lugares onde chegam os grupos seden tarizam se concentram se multiplicam se produzem sua cultura material acumulam riquezas escrevem sua hist ria e gravam seus signos Surgem as divis es territoriais os feudos os imp rios e os pa ses que mant m rela
136. que nenhum homem pode ser fei to como um modelo para representar a figura perfeita e dele ser absorvido um princ pio geom trico que servisse de base para as artes pois nenhuma vida humana na terra seria dotada com o todo da beleza N o obstante terminou introduzindo um tipo novo de ideal do belo em oposi o a Cennini Se desejares compor uma figura bela dever s examinar a cabe a de um o tronco bra os p s m os de outro Acredito que a perfei o da forma e da beleza est contida na soma de todos os homens Ou seja o artista deve glorificar antes e preferivelmente todos os seres humanos em conjunto do que homens individualmente com todas suas diferen as e imperfei es D rer apud Frayling et al 1993 Desta forma D rer prop e que os princ pios da beleza variem De fato a propor o ideal modificou se gradativamente desde a Gr cia antiga quando se pensava que a altura da figura de um homem ideal seria proporcional a 5 ou 6 vezes a sua cabe a Em contra partida a figura de Leonardo figura 13 tinha 8 cabe as de altura um melhoramento no c l culo de Vitruvius que usava 7 cabe as D rer usava propor es vari veis de 7 a 10 cabe as Grandes mudan as nos padr es das propor es os quais co me aram a ser considerados muito mec nicos em suas aplica es foram feitas a partir de 1750 por artistas e fil sofos somente interessados numa nica e particular expe
137. r ficas e logogr ficas que ativam conex es entre um segmento do hipertexto a outro ou a outros hipertextos Mausse adapta o do Ingl s substantivo masculino mouse Pequeno acess rio perif rico da interface computacional utilizado para ativar coman dos de forma metaf rica e intuitiva We could also mention in the field of Information Technology the particular case of the word mouse In Portugal some of those involved with Information Technology translated the term mouse into the Portuguese rato rat Gomes proposes a different transla tion Knowing that the term mouse was chosen by association between the shape form of the mechanical device that sits on the desk which it is ma nipulated to navigate the pointer on the computer screen and the small long tailed rodents that are similar to but smaller than rats a mouse Go mes brought to Portuguese as mausse morphologically close to maUs the way that it sounds in English That means a significant increase of the gram matical meaning and technical sense of a small device That kind of transla tion gives to a new technological device specific name rather than a nick name borrowed from an existing object or being Medeiros et al 1999 122 Transa es informacionais Neste trabalho define se a intera o utiliza dor Ambiente D gito Virtual utilizador como sendo um est gio de m dio grau de interatividade condicionada por hiperdocumentos fixos e a
138. ra o ambiente virtual algumas partes da estrutura de um institui o de ensino convencional Por m como o Ambiente D gito Virtual oferece composi o e caracter sticas diferenciadas alguns componentes s o modificados e adaptados outros extra dos e novos elementos s o inseridos Com isso continua existindo uma rela o com o que a institui o representa no mbito convencional Entretanto e ao mes mo tempo existe a preocupa o de deixar o sistema apto s possibilidades inovadoras que o Ambiente D gito Virtual e o hipertexto oferecem Contribu em para isso a capacidade do Atualizador de possuir uma pluralidade de fun es e portanto uma habilidade de adaptar se e evoluir de acordo com as necessidades de cada projeto Figura 36 Acesso restrito ao p blico interno Acesso completo Ambiente Institucional Ambiente das Disciplinas Ambiente do Professor Ambiente do Aluno FIGURA 36 Estrutura b sica do sistema de apoio educa o dist ncia A estrutura do sistema divida basicamente em quatro ambien tes customiz veis com reas de acesso irrestrito e aberto acesso mediante identifica o e senha de administradores e tamb m acesso protegido para comunidade educacional ligada institui o para efetiva participa o 108 Ambiente Institucional o ambiente geral do sistema onde s o exibidas e disponibilizadas informa es e transa es de
139. raentes Precisam ter e transmitir credibilidade para conquistar a prefer ncia e confi an a do utilizador Para isso importante possu rem uma imagem adequa da a sua audi ncia objetividade para que as informa es sejam rapidamen te absorvidas e uma boa performance para atender ou superar as expecta tivas dos utilizadores N o considerar a Identidade Viso Virtual poder afe tar na integra a funcionalidade e a finalidade de qualquer s tio virtual Os sites s tios virtuais como toda a m dia tem linguagem e din mica pr prias 30 que devem ser observadas para funcionar bem Em se tratando de identida des visuais o mais importante que o conte do do s tio virtual desde a ho mepage transmita o tempo e o esp rito da marca de forma que sua navega o seja mais um agente de seu fortalecimento Strunck 2001 p 14 Os elementos da Identidade Viso Virtual s o Logotipo a particulariza o da escrita de um nome Sempre que vemos um nome representado por um mesmo tipo de letra especial mente criado ou n o isso um logotipo Toda marca tem sempre um logo tipo Strunck 2001 p 70 S mbolo O tipo mais complexo de signo Etimologicamente este n o guarda qualquer rela o de semelhan a ou de contiguidade com a coisa representada Ou seja os s mbolos s o arbitr rios culturais convencionais e devem ser aprendidos Na identidade visual segundo Strunck 2001 s o sinais gr
140. ress es corporais e faciais inclusive seus segredos mais ntimos Tudo absorvido pelos sensores e c meras do Sistema Portal Todos os interesses desejos e necessidades medos e rai vas as rea es que o utilizador tem mediante diferentes situa es o que mais gosta e o que mais odeia tudo estar na mem ria do or culo Assim estar o em poder do sistema informa es suficientes para a gera o de uma vers o virtual do utilizador Esta vers o encontrar no sistema varian tes virtuais de todos os utilizadores do mundo Mescladas todas ser o uma s ou seja parte integrante do pr prio or culo As atribui es do or culo v o muito al m de um simples dispositi vo de busca Ele ser o senhor das m quinas e rob s conectados os quais compartilhar o da sua intelig ncia tornando se astutos geis e capazes de tomar decis es Dos homens ser praticamente um amigo virtual nebulo so um leg timo conselheiro Um orientador capaz de conceder fabulosas e precisas respostas obtidas atrav s da vasta an lise em volumosa bibliografia digitalizada Ser capaz de fazer previs es futuras com a an lise estat stica dos dados de todas as pesquisas armazenadas em determinado assunto Cada assunto ser minuciosamente analisado comparando dados cient fi cos para aumentar a precis o da resposta Mediante a possibilidade do Sistema Portal estar se formando a partir do Ambiente Digito Virtual ficam em aberto as segui
141. ri ncia visual De certa forma o Iluminismo e Racio nalismo segundo Doczy 1993 reprovavam os ideais majestosos dos re nascentistas O filosofo escoc s David Hume 1711 1776 argumentou que a beleza est nos olhos de quem a v e inteiramente subjetiva O fil sofo irland s Edmunt Burke 1729 1797 chegou a dizer que n o pode existir semelhan a ou analogia entre um homem uma casa ou um templo Em fins do s culo XIX John Ruskin 1819 1900 apud Doczi 1993 afirmou que propor es s o t o infinitas quantas as diversas melodias da m sica e criar belas propor es tarefa que deve ser deixada inspira o do artista Bur ke autor de O sublime e a Beleza em 1757 escreveu apud Doczy 1993 57 que a beleza n o exige nenhum aux lio de nosso racioc nio e o impacto das propor es uma aprova o com o consentimento da compreens o mas n o do amor nem da paix o Ele argumenta que o prazer que a beleza ofe rece n o tem nada em comum com a satisfa o experimentada da propor o A primeira vem do sentimento a segunda vem da mente Burke Ruskin Hume etc manifestavam suas rea es segundo Frayling et al 1993 mais em oposi o a rigidez do sistema acad mico do que sobre o valor da propor o como um sistema e ou como uma maneira de perceber Para esses pensadores os artistas s o direcionados atrav s da inflexibilidade acad mica a um vazio de imagina o e
142. rma o tamb m atribui o da programa o computacional deixar o A tualizador compat vel com os tr s principais sistemas operacionais win dows macintosh e linux e diferentes aplicativos navegadores em diferentes vers es windows explorer netscape opera mozila etc Algumas tecnolo gias e escrituras usadas hoje em dia n o s o apropriadas para vers es mui to antigas dos aplicativos navegadores A prud ncia sinaliza para a n o utili za o dessas tecnologias Entretanto n o s o raros os casos onde as no vas tecnologias representam um ganho significativo de performance comu 96 nica o e interatividade Dessa forma quando o aplicativo navegador estiver em vers o muito ultrapassada e comprometer o bom funcionamento do A tualizador o mesmo ficar bloqueado alertar a inadequa o e indicar em quais vers es ele ter as condi es ideais de funcionamento Finalmente o sistema exautivamente testado para encontrar poss veis falhas ou erros programacionais Todos os erros s o corrigidos e ent o o sistema liberado para testes com os utilizadores Testes com utilizadores Com a conex o com o banco de dados definida e o sistema funcionando iniciou se os testes de funcionalidade e usabilidade com utilizadores Basicamente os utilizadores testadores n o dever o ser especialistas em inform tica mas sim possuidores de conheci mentos suficientes para entender as caracter sticas e funci
143. rograma o visual a qual ser e est sendo estudada e ob servada com maior rigor e detalhamento A programa o computacional por sua complexidade dimens o e por ter sido executada por outros membros da equipe d origem a outro estudo sob enfoque mais computacional 4 2 Organiza o da Pesquisa Delimita o do Tema Para o estudo e desenvolvimento do te ma delimita se como universo da pesquisa s tios virtuais e os sistemas de administra o dos mesmos Foco do Estudo O Atualizador que ser analisado neste estudo foi desenhado para administrar o s tio virtual da Defesa Civil do Rio Grande do Sul http www defesacivil rs gov br Figura 22 desenvolvido na Pro cergs A programa o visual deste s tio virtual foi desenhada pelo autor des se projeto simultaneamente programa o visual do Atualizador J a pro grama o computacional do Atualizador e do s tio virtual foi desenvolvida pela analista respons vel Carin Elisabeth Horst e pelo programador Pablo Ermida Corr a ambos tamb m funcion rios da Procergs 75 SER Sl Defesa Civil RS sucar ja 08005410199 D III 7 AXAN II Meteorologia Contato Mapa do Site 2 y RANDE O Not cias 4 s 3 Destaque 4 Not cias Defesa Civil realiza fiscaliza o de transporte rodovi rio de produtos Doa es Boletins Informativos Es E z 18 00 1702 Defesa Civil realiza fiscaliza o de transporte rodov Gal
144. rte de leitura o hipertexto que potencializa a interatividade a conectividade a intercomunica o a explora o a simula o a adaptabi lidade o livre arb trio a atualiza o a dissemina o etc Todos fatores de terminantes para um bom projeto no Ambiente D gito Virtual Portanto o desenhador que atuar no novo meio dever al m de planej lo classificar suas potencialidades de uma forma coerente Para is so ter que aprofundar seu conhecimento interdisciplinar e compreender as caracter sticas e propriedades n o somente do ambiente virtual mas ainda da nova cultura consequente do Ambiente D gito Virtual Assim poder atu ar de forma abrangente desenhando e compreendendo com maior amplitu de cada quest o Uma vez desvendado o hipertexto traduzir se em in meras possibilidades criativas muito al m das atuais mais comumente com preendidas pela maioria dos desenhadores importante compreender que o hipertexto a condicionante da cultura cibern tica na qual os povos de senvolvidos do mundo inteiro t m pretens o de fazer parte A partir deste momento da hist ria a demanda de atividades no espa o utilizador intera o Ambiente D gito Virtual se torna cada vez mais intensiva seja ela social art stica liter ria cient fica ou mercadol gica Por isso a mente empreendedora dos grupos que desenham o novo espa o dever ter por aspira o a evid ncia dos pontos a favor da cog
145. rtual Trata se de uma evolu o das caracter sticas dos mesmos Figura 01 Bush apud L vy 1993 em sua teoria de como seria a comunica o no futuro aponta para a import ncia da concord ncia dos sistemas de indexa o de informa es com os processos cognitivos humanos Ou seja importante que esses sistemas estejam inspirados no processo n o linear do exerc cio da intelig ncia humana tal qual o Ambiente D gito Virtual tenta ser hoje Um imenso continente do saber um universo cibern tico paralelo a realidade dotado de l gica e coer ncia Um reservat rio de informa es multimeios uma esp cie de Biblioteca de Alexandria contempor nea aces s vel em tempo real com a digitaliza o e disponibiliza o de todos os te souros cient ficos e liter rios do mundo numa din mica evolutiva perpetua mente em movimento Al m disso ser um sistema capaz de criar atrav s da execu o de um comando pelo utilizador liga es facilmente redobradas e desdobradas independentes de quaisquer classifica es hier rquicas en tre uma dada informa o ou outra Tamb m poder recuperar instantanea mente de forma aleat ria conforme o interesse do utilizador todos os sites de informa o j visitados Seria uma esp cie de mem ria auxiliar que se tornaria parte do pr prio processo de pesquisa e de elabora o dos novos conhecimentos uma materializa o do di logo incessante e m ltiplo que a hum
146. s montou se um diagrama grade construtiva para obter rela es cuida dosamente planejadas entre as divis es horizontais e verticais 54 E rr Ras 28 854 148 E S 10 45 X Ny i nu a aa u ms m D E w i5 dl a269 ie 429 Lie 4 207 4 900 4207 429 i 369 ia ha7 98 sa F e Diha 1 h 7 98 te eg s it 12 277 S i 16 577 4a ta E gt ROM EEEE raa ng X 30 950 FIGURA 14 Parthenon Doczy 1993 55 FIGURA 15 David de Miquelangelo Monalisa de Da Vinci e Mondrian E xemplo de obras que foram criadas usando se as propor es Frayling et al 1993 argumenta que embora Da Vinci parecesse persuadido por seu postulado renascentista das propor es ideais da figura humana um ponto de converg ncia para as futuras gera es de artistas fi cou bvio nas diferentes manifesta es art sticas e culturais o estudo das propor es tornou se um importante legado para o entendimento do relacio namento coerente das partes ao todo e na busca de rela es visuais harm nicas N o demorou muito para que come assem a surgir as primeiras discord ncias sobre o que seriam exatamente as propor es corretas e suas conex es com o princ pio do belo Albrecht D rer 1471 1528 em seu livro 56 sobre as propor es humanas 1528 diz
147. s tios virtuais Isso mostrou se necess rio pois o A tualizador deve se adaptar a todos os s tios virtuais de forma independente n o impondo a eles uma estrutura pr definida A identidade visual a arqui tetura da informa o e os componentes do s tio virtual devem ficar intactos no momento em que o Atualizador for adaptado ao mesmo durante o proje to ou posteriomente A id ia garantir ao desenhador grande independ n cia criativa para projetar o s tio virtual N o precisar seguir nenhum padr o de leiaute pr definido como acontece com alguns outros sistemas de ad ministra o existentes somente alguns detalhes que definam o grau de ad ministra o do s tio virtual pelo Atualizador Finalmente as considera es e o desenho do pr prio Atualizador Ele utiliza a mesma forma e estrutura em todos os seus componentes m dulos padronizando procedimentos e comandos para as mais diversas atu aliza es not cias banners texto linques etc o que facilita a familiariza o do utilizador com o sistema A estrutura de cada tela da interface tam b m foi padronizada com reas pr definidas para que os dados os bot es de comando as abas e os menus sejam encontrados sempre nos mesmos lugares Por m mesmo com essa r gida padroniza o do leiaute a cara skin do Atualizador poder ser facilmente alterada Basta modificar a folha de estilos css que define sua apar ncia como as cores e imagens menus
148. s do homem A natureza humana parece preferir a figura do ret ngulo ureo como a mais agrad vel e harmoniosa figura gr fica Ribeiro 2003 3 3 Composi o do Leiaute da Interface Amig vel O desenho do Atualizador come a com uma an lise do espa o pois estar se compondo uma interface que ocupar uma restrita rea nu ma tela de computador Por isso imprescind vel imaginar uma harmoniosa 60 composi o que hierarquize as informa es e a es de acordo com a impor t ncia de cada qual na realiza o das tarefas Na sequ ncia ser o aborda das algumas quest es diretamente relacionadas composi o estrutural e importantes aspectos que subsidiam o bom desenho da interface amig vel Para Ribeiro 2003 155 as melhores formas s o as que mais im pressionam as que melhor se entoam e as que s o mais facilmente lembra das Estas formas s o geralmente muito simples e matematicamente de terminadas ou seja o tri ngulo o quadrado o ret ngulo as elipses etc Como a rea dispon vel para montar as telas do Atualizador praticamente sempre retangular horizontal o contorno delimitador das mesmas estar su bordinado a essa configura o Desta forma tudo indica que o formato das telas dever tender propor o urea ou seja aquela em que o ret ngulo possui entre o comprimento e a largura a propor o de 3 a 5 ou tamb m a mais usada pelos gregos e romanos a de 2 a 3 Estas propor
149. s manifesta es renascen tistas na It lia ocorre na segunda metade do s culo XV 1452 a inven o da imprensa por Johann Gutemberg 1400 1468 De acordo com Satu 1994 era aspira o de Gutemberg que seu invento proporcionasse hu manidade o fornecimento da informa o de forma livre universal e abun dante Segundo ele a espetacular expans o da imprensa tipogr fica durante o s culo seguinte estabelece uma das primeiras industrias culturais de cu nho moderno racionalizando e mecanizando o processo de produ o e a distribui o de um dos bens de consumo mais dignos da humanidade o li vro Seu papel ideol gico desempenhado como sendo um ve culo de difu s o cultural Em 1470 quando Gutemberg j n o editava mais suas b blias o gravador tip grafo e editor franc s Nicolas Jenson 1420 1481 estabele ceu se em Veneza para desenhar e fundir em chumbo uma nova tipografia o Romano Esta caracterizou se como sendo uma extraordin ria evolu o 42 Suas distintas variantes foram e est o sendo utilizadas at hoje A Jenson como tamb m conhecida corresponde para Hollis 2000 a uma tipogra fia cl ssica pois sofreu a ben fica influ ncia das correntes humani sticas e neoplat nicas que estavam sendo tamb m reinterpretadas pela renascen a art stica cultural e arquitetural italiana Longe da Alemanha g tica Jenson desenhou com auxilio de metodologias matem ticas e racioc ni
150. s opini es sobre uma mesma id ia Intercomunica o Enviar e receber dados e arquivos de luga res distantes uma possibilidade que o hipertexto oferece H desta forma a gera o de ambientes de trabalho colaborativos interc mbio de id ias e repostas imediatas feedback online grupos de investiga o e pesquisa e coordena o de atividades Audiovisualiza o e simula o Tem se a possibilidade de combina o de figuras est ticas imagens din micas som e textos Existe maior reten o de informa o e melhor aprendizagem quando um mesmo conte do apresentado atrav s de m ltiplas representa es canais em dife rentes meios A multisensorialidade do hipertexto ativa e acelera o processo de compreens o cativa e ret m a aten o do utilizador por longos per odos de tempo Envolve o utilizador no processo um incentivo em potencial ilus o imagina o e criatividade Em L vy 1993 A mem ria humana estruturada de tal forma que n s compreendemos e retemos bem melhor tudo aquilo que esteja organizado de acordo com as rela es espaciais Lembramos que o dom nio de uma rea qualquer do saber implica quase sempre a posse de uma rica representa o esquem tica A linguagem gr fica e a simula o mesmo quando simples e prim ria sempre delimita es quematiza e visualiza espa os formas e ou estruturas Dinamismo Os linques ativam as conex es imediatamente dis ponib
151. s virtuais pois no projeto a programa o visual possui uma preocupa o eminentemente voltada ao utilizador resultando numa interface realmente amig vel al m da melhora na performance no uso da ferramenta 4 Padronizar a es e rotinas das tarefas dos diferentes m dulos do siste ma a partir de um nico m dulo m dulo embrion rio al m de ser um facili tador projetual melhora significativamente a familiaridade do sistema para o utilizador pois todos os m dulos ter o o mesmo sentido esperado 5 A programa o visual dever reger a programa o computacional pois dese 76 nhadores possuem uma forma o voltada para a comunica o A comunica o simples direta e objetiva de fato a primeira premissa de uma interface amig vel e para alcan la necess rio aten o m xima para a cogni o do utilizador 6 O uso das propor es ureas para definir a estrutura e composi o das telas do Atualizador resulta num leiaute melhor organizado com os elementos distribu dos de acordo com sua import ncia no contexto O diagrama obtido com o aux lio das propor es melhora sensivelmente o aproveitamento do espa o propiciando uma composi o harmoniosa equi librada limpa e consistente 7 A estrutura o da intera o amig vel de a cordo com os conceitos de ergonomia cognitiva e comunica o visual garan te ao utilizador atrav s de grupos de processos di logos e a es bons n dices de inter
152. se seu modelo funcional naveg vel prot tipo HTML HyperText Markup Language e sua conex o ao banco de da dos No Atualizador o m dulo embrion rio serviu de regra e modelo para o desenho de todos os outros m dulos Com todos os m dulos telas e tarefas do sistema seguindo no mesmo sentido esperado foi poss vel aumentar a padroniza o e permitir maior familiaridade do mesmo ao utilizador o que um fator facilitador de aprendizagem e de utiliza o Por causa da padroni za o das tarefas uma grande vantagem do m dulo embrion rio que de pois que estiver definido o seu modelo funcional de navega o este pode ser convertido e usado para programar praticamente todas as tarefas dos outros m dulos do sistema sem que para isso necessite se repetir todo o processo de desenho desde os debuxos preliminares Mesmo assim reco menda se que todas as tarefas do sistema sejam definidas no papel princi palmente as mais complexas Assim sendo o desenhador ficar a partir deste momento com o papel de orientador e colaborador pois a programa o computacional se encarregar de converter o m dulo embrion rio em todos os m dulos do sistema No desenho do m dulo embrion rio foram definidos algumas requisitos b sicos listados a seguir 1 Estrutura e com posi o da tela Na figura 28 pode ser observado com foi definida a com posi o da tela e organiza o dos elementos da mesma 2 Nomenclatura d
153. somente sob aprova o do administrador geral O fluxo de trabalho transcorre da seguinte forma o utili zador de acesso restrito dispara uma notifica o para o administrador geral quando gera modifica es As modifica es poder o ser publicadas pelo pr prio utilizador de acesso restrito ou pelo administrador por m n o antes da revis o e aprova o do administrador geral Para identificar diferentes 95 estados da informa o criou se atributos diferenciados para as mesmas tais como em elabora o em aprova o e publicado Esses estados da informa o s o representados por cones como mostra a figura 34 Descri o dos cones relacionados aos servi os Eo Aparece quando o servi o est em elabora o O Aparece quando o servi o est sendo revisado Eok Aparece quando o servi o j est publicado Aparece quando o servi o a c pia de um servi o publicado A z x EU Consumo de qua no ver o ES Informa o sobre como obter Certid o Negativa de D bito d a r x 9k Informa es de Envenenamentos e Intoxica es ES Informa es sobre como obter o Certificado de Fornecedor do Estado CFE ok Informa es sobre o andamento de Processos Administrativos E9 Informa es sobre o andamento de Processos Administrativos CO LEME 1 MLS CI gL Tok Informa es sobre pessoas desaparecidas FIGURA 34 Exemplos de cones indicando a situa o da info
154. spa o muito restrito a solu o encon trada foi exibir a descri o no momento em que o cursor do mausse estiver sobre o cone 6 Tamanho m nimo da fonte tipogr fica Para evitar des conforto visual e melhorar a legibilidade estabeleceu se que 12 pixels seri am a altura m nima da fonte tipogr fica Este tamanho o que melhor se adapta as diferentes configura es de monitor Recomenda se n o visuali zar a tela em resolu o inferior a 800X600 pixels Qualquer resolu o acima dessa pode ser usada sem nenhum preju zo cogni o do utilizador pois o leiaute e as propor es se manter o inalteradas Leiaute da interface Na defini o do leiaute definitivo determi nou se a composi o e organiza o exata das telas com aux lio do diagrama elaborado a partir das propor es ureas Figura 28 Al m disso nesta etapa que ocorreu a defini o est tico formal do produto com aux lio de a plicativos computacionais sendo o Freehand da Macromedia e o Photoshop da Adobe os mais usados Com o aux lio desses aplicativos desenhou se uma tela que tornou se a tela padr o do sistema Ou seja todas as telas mesmo com conte dos distintos seriam similares a esta Definiu se tam b m a partir da tela padr o um conjunto de telas capazes de ilustrar uma tarefa completa do m dulo de not cias Este conjunto de telas ilustra e es quematiza o funcionamento das tarefas no Atualizador Anexo B Tem o pro
155. spa o que ele ir ocupar Quando usado corretamente o diagrama permite ao desenhador criar diferentes telas contendo uma variedade de elementos e conte dos numa estrutura pr determinada O diagrama ca paz de gerar atrav s da padroniza o um sentido de sequ ncia de conti nuidade e de unidade mesmo que exista uma varia o consider vel no con te do e especifica o de cada tela Por isso representa uma id ia que pode ser muito bem aproveitada na constru o de interfaces que precisam ne cessariamente desta unidade visual para manter a familiaridade e conseguir gerar uma identidade visual entre as diferentes telas do sistema Esta identi dade visual denominada neste estudo de Identidade Viso Virtual como foi visto no cap tulo anterior O conceito do diagrama tem sido empregado nas mais diversas reas do desenho tais como na diagrama o de livros revistas cat logos 63 relat rios anuais jornais folhetos sistemas de sinaliza o campanhas de publicidade s tios virtuais etc Josef Muller Brockmann apud Hurlburt 1999 diz que o diagrama torna poss vel reunir todos os elementos do design de senho composi o fotografia ilustra o de uma forma harm nica um processo disciplinado do design desenho 3 4 Desenho e Representa o O conceito visual de um produto para o Ambiente D gito Virtual n o pode ser puramente superficial Deve estar dotado de significado Por iss
156. st point out that the initial expectation concerning the Atualizado project was overcame through the vision of the stages of project methodology Several functions and execution facilities not foreseen at the beginning of the project were inserted in the system such as the possibility to customize the layout and always maintain visible on the computer screen important titles and switches The development of the Atualizador has fully reached its results Its components and tools and the facility to be implanted have greatly contributed to the use of the product in various virtual sites and systems After the Atualizado had been implantation one noticed among other possible uses the implantation of a e learning sys tem The Atualizado would guarantee the usability through a concise and easy to use interface Attached to this facility and customized flexibility it would allow the generation of personalized environments which would motivate the use of the tool This essay has been divided into four chapters respectively Communication in the Aquarius Era theories sys tems portals designers visual identity Digital virtual Environment virtual sites friendly interface the hypertext Focus Theory sections and proportions the design layout compo sition and representation usability criteria Designing the Atualizador design methodol ogy systems analysis of electronic mail project requirements design and
157. tada velocidade es pec fica requerida pelo sistema permitiu que os modens de dois computado res remotos pudessem se comunicar diretamente e transmitir dados com a rapidez necess ria Um computador estava localizado na costa leste em Massachusetts na universidade de Stanford e outro na costa oeste na uni versidade da Calif rnia em Los Angeles Os modens eram do tamanho de um arm rio Havia tamb m um teclado e fones de ouvido Na primeira cone x o do g nero na hist ria houve um breve di logo There got an 1 Yeah Got an O Yeah Damn It jammed Yeah here too Traduzin do L vai chegou um I Chegou Chegou um O Chegou Droga 21 Emperrou aqui tamb m Gehringer amp London 2001 E assim consa gra se um fato hist rico come a a existir a Internet 2 2 Em Busca da Compatibilidade A partir da a Arpanet evoluiu rapidamente pois o principal passo havia sido dado No final de 1971 o sistema j tinha 23 grandes computado res conectados e interligados transferindo informa es uns para os outros Em 1972 surge o primeiro aplicativo de envio de mensagem eletr nica de pessoa para pessoa o que conhecemos hoje por E mail Com o surgimento do microcomputador na metade da d cada de 70 e sua r pida populariza o se evidencia uma nova tend ncia Antes que se imaginasse sistemas como a Arpanet acabariam sendo colocados tam
158. tarefas no Atualizador seria o modelo de tarefa utilizado nos sistemas de correio eletr nico Ent o foi escolhido como modelo de apoio o correio eletr nico do portal da Via RS Figura 25 Na an lise deste sistema perce beu se que a posi o do menu a posi o e o desenho dos bot es de co mando a posi o e o tratamento dos formul rios de preenchimento e reas de texto e listas tornavam relativamente objetiva a realiza o das tarefas Constatou se que os procedimentos da maioria das tarefas no Atualizador poderiam ser similares aos procedimentos deste e de outros correios eletr nicos Este aspecto significou outro motivo importante para considerar o mo delo de correios eletr nicos pois o utilizador j possui uma certa habilidade para usar tais sistemas Desta forma partiu se do pressuposto de que esta familiaridade contribuiria na aprendizagem e no uso do Atualizador por parte do utilizador webmail Via RS Microsoft Internet Explorer A Intemet dos Ga chos Assine J Canais Via RS gt zj Portais Via RS gt aj Web Mail Via RS usu rio gt heliGte supermova com br sair Caixa de Entrada Caixa de Entrada 25 mensagens web Mail Via RS Como usar teoria de dados Heli Meurer 04 03 04 17 44 82 7 KB arquivo Heli Meurer 02 03 04 18 24 79 3 KB arqui Heli Meurer 01 03 04 17 32 81 4 KB A U arq Heli Meurer 27 02 04 16 59 80 0 KB Sugest es amp D vidas Auto Atendimento Hor scopo RE
159. tela Po sicionamentos estes j definidos no desenho do leiaute da etapa anterior Dentro dos limites das camadas podem ser carregados outros arquivos o que diminui o n mero de janelas necess rias para completar uma tarefa Camadas podem ter barra de rolagem o que proporciona ao utilizador mai or controle do leiaute Por exemplo definiu se que os bot es de acionamen to t tulos de telas e cabe alhos de listas devem estar sempre vis veis na tela A solu o encontrada foi colocar textos listas e formul rios em cama das diferentes as de bot es t tulos e t tulos de lista Desta forma a rolagem fica restrita camada que estiver com o conte do extrapolando a rea vis vel dispon vel n o atingindo a tela inteira Figura 28 Como as camadas admitem comportamentos diversos tais como ficarem vis veis ou ocultas em contato com o cursor do mausse as mesmas podem ser usadas como sub menus de salto que ficam vis veis somente quando ativadas As camadas representaram um relativo avan o na programa o HTML pois agilizam o processo de desenho e diagrama o do modelo funcional naveg vel O pro cesso torna se muito mais intuitivo matematicamente exato e control vel Programa o computacional Pronto o modelo funcional nave g vel come aram os procedimentos da programa o computacional Esta atividade consiste em separar nos arquivos HTML a parte gen rica da parte vari vel e tornar a parte vari vel din mi
160. terruptos desde ent o Para o fil sofo e soci logo fran c s atuante na rea da inform tica Pierre L vy 2003 p 20 todos os mo vimentos de conex o que se tem visto sobre a perspectiva da geografia da comunica o da ci ncia do com rcio da urbaniza o dos realinhamentos pol ticos representam exatamente o mesmo ato de converg ncia e de alar gamento dos horizontes Ainda em meados do s culo XX metade da popula o mundial vivia no meio rural trabalhando na terra e criando animais A partir dos 50 institu da progressivamente a revolu o da informa o Esta come a a ser tratada como mercadoria A informa o s tem valor quando puder ser convertida em conhecimento e saber pois entre outra coisas possibilitar construir m quinas que automatizam o trabalho al m de montar redes de comunica o virtuais e f sicas para aproximar cada vez mais as pessoas Neste processo os homens trocam trabalho manufaturado seriado do mode lo fordista pelo trabalho intelectual N o trabalham mais em linhas de pro du o mas sim em estranhas empresas modernas empresas p s urbanas que v o al m do limite territorial da cidade ou do pa s onde operam ava liam analisam coordenam e criam Enfim empregam a criatividade Segundo L vy 2003 p 21 nossos ancestrais habitavam o cam 20 po enquanto n s mesmos e nossos descendentes frequentamos zonas ur banas quase sem exteri
161. tiCia 222222 522500500215055 00 0nssa ser Eos aver DA Gan o NO CO DSO RAS ANS RARA O ANSA a 130 xiii RESUMO Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia da Produ o Universidade Federal de Santa Maria RS Brasil PROJETA O DE SISTEMA DE ADMINISTRA O DE S TIOS VIRTUAIS O ATUALIZADOR Autor Heli Meurer Orientador Luis Felipe Dias Lopes Dr Data e local da defesa Santa Maria 27 de agosto de 2004 Este trabalho prop e o desenvolvimento de um sistema de administra o de s tios virtuais denomina do Atualizador Desenvolvido na Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul PROCERGS o projeto do s tio virtual da Defesa Civil do Rio Grande do Sul pioneiro na implanta o e utiliza o do Atualizador foi o marco inicial de uma metodologia que demonstrou se eficaz na reso lu o de problemas projetuais de relativa complexidade O Atualizador um produto conceito desen volvido para administrar lojas virtuais portais sistemas de apoio a educa o dist ncia EaD e s tios virtuais que exigem constante renova o de conte do Seu objetivo principal tornar s tios virtuais din micos e vers teis Projetado de acordo com as premissas da usabilidade e ergonomia cognitiva o conceito do produto privilegia o desenho e a interface gr fica amig vel simplificando rotinas prevendo o sentido esperado do utilizador na realiza o de uma tarefa al m de padronizar a maior parte das a
162. titui praticamente a primeira etapa dos de buxos preliminares 4 3 3 Requisitos do Projeto O Atualizador dever adaptar se ao utilizador para que o mesmo possa executar as tarefas de forma r pida precisa e sem maiores dificulda des Al m disso precisa ser mercadol gico ou seja sua est tica formal de ver conquistar a simpatia dos clientes Para isso foram estabelecidos os seguintes requisitos para o projeto 1 Objetividade e clareza para que o cliente utilizador possa executar a tarefa rapidamente 2 Consist ncia e confiabilidade das informa es oferecidas 3 Precis o na realiza o das tarefas para evitar d vidas e arrependimentos por parte do utilizador na rea liza o das mesmas Para isso s o necess rias l gica e coer ncia nos pro cedimentos a es e retro alimenta o das tarefas 4 Navega o com boa sinaliza o de orienta o e localiza o para evitar desvios e desorienta o 5 Valoriza o da cogni o humana atrav s de tarefas que sigam a l gica e o sentido esperado pelo utilizador 6 Boa est tica formal para causar em patia dos utilizadores pelo sistema Al m disso a est tica formal deve pro mover a t cnica funcional e l gica funcional do sistema demonstrando todas as propriedades e qualidades do sistema 7 A metodologia projetual dever prever compatibilidade agilidade e facilidade de implanta o 82 a Lista de Not cias al Visualizar Not cia facilita a visual
163. tos foi a se o assim chamada por Plat o No s culo XIX a se o passaria a ser conhecida como a se o ouro ou propor o urea Para Frayling et al 1993 a const ncia da inter rela o e a divi sibilidade harm nica divis o infinita s o as qualidades fundamentais da propor o ouro e por isso s o a fonte de sua atra o aos bons artistas e desenhadores O remoto sistema de medidas usado pelos gregos antigos deri vado da figura humana Por exemplo as unidades de medida p e pole gar vem literalmente do tamanho do p e do polegar de uma pessoa Co mo estas medidas foram somente substitu das recentemente pelo sistema m trico a arte e a arquitetura grega romana e de outros per odos tem suas mensura es baseadas nas se es e propor es dos humanos Estas se es e propor es foram segundo Ribeiro 2003 detalhadamente estuda 49 das por Marcus Vitruvius Pollio 70 25 a C arquiteto romano precursor do elevador e um grande entusiasta de Os Elementos Vitruvius apud Doczy 1993 desenvolveu um sistema relacional de propor es harmonio sas Comparando as partes do corpo humano chegou conclus o de que a altura de um homem bem proporcionado igual ao alcance de seus bra os estendidos Essas duas medidas formam um quadrado que encerra o corpo inteiro enquanto as m os e os p s tocam um c rculo que tem seu centro no umbigo Figura 13
164. tre as atuais circunst ncias s cio econ nico pol tico culturais da sociedade mundial centenas de milh es de pessoas nem sequer conseguem identificar um significado para a Internet tamanho o seu afastamento das tecnologias e do desenvolvimento De acordo com L vy 2001 dados da ONU Organiza o das Na es Unidas chamam aten o quando declaram que metade da popula o mundial nunca utilizou um telefone Segundo L vy 1999 durante uma entrevista nos anos 50 Albert Einstein declarou que tr s grandes bombas haviam explodido durante o s culo vinte a demogr fica a at mica e a das telecomunica es Esta ltima tamb m chamada por Roy Ascott pioneiro e te rico da arte em rede de segundo dil vio o dil vio das informa es por conta da natureza expo nencialmente explosiva e ca tica de crescimento dos bancos de dados que inundam a Internet Essa estende de ponta a ponta a possibilidade do con tato amig vel de transa es comerciais e contratuais de transmiss o do saber de trocas de conhecimento de descoberta pac fica das diferen as Para L vy na comunica o existe a solu o dos problemas da humanidade ou seja atrav s do reconhecimento do outro a aceita o e ajudas m tuas a coopera o a associa o a negocia o para al m das diferen as de pontos de vista e de interesses Em contato com as peculiaridades e facilidades do Ambiente D gi to Virtual os uti
165. ual pode assumir des tacam se aqui divulgar demonstrar promover vender e comprar produtos e ou servi os executar opera es banc rias divulgar incrementar ou alterar a imagem de empresas entidades institui es apoiar estrat gias de merca dologia marketing divulgar not cias calend rios promover eventos divul gar oportunidades de trabalho empregos prestar servi os de correio eletr nico e mail promover interc mbios e criar comunidades virtuais de utiliza dores atrav s de bate papos virtuais v deo confer ncia f runs jogos de rede RPG role playing game disponibilizar informa es culturais peda g gicas cientificas servi o de pesquisa orientada teletransfer ncia down load de arquivos aplicativos e aplicativos complementares plug ins para visualiza o de informa es obtidas no Ambiente D gito Virtual e ou amplia o das fun es de outros aplicativos apoiar a educa o dist ncia dispo nibilizar servi os e informa es governamentais proporcionar informa es complementares a outros meios de comunica o de massa ou interpessoais Visualmente segundo Meurer et al 2000 p 175 o s tio virtual caracteriza se como sendo a personaliza o do hipertexto atrav s da trans posi o de elementos da identidade visual para o Ambiente D gito Virtual definindo assim a est tica formal da interface amig vel que ir interagir com o utilizador A identidade visual
166. ualizadas Esse bot o respons vel por uma a o irrevers vel e portanto quando acionado abre uma jane la notificando essa a o e pedindo confirma o Reposiciona item ou tens na lista Para isso abre uma tela com uma caixa de texto contendo os tens da lista e os bot es de mover para cima ou para baixo Serve para encerrar afirmativamente uma visualiza o Confirma a inclus o ou altera o de item Esse bot o volta para a tela da lista sem realizar inclus o ou altera o no item que estava sendo visualizado Notifica o administrador geral do sistema para revisar e ou publicar item Somente dispon vel para o administrado geral Esse bot o torna o item dispon vel e vis vel no s tio virtual abastecido pelo Atualizador FIGURA 29 Descri o dos principais bot es do sistema 5 cones S o utilizados somente os cones que possu rem uma met fora conhecida por praticamente todos os utilizadores exemplos p gina inicial desenho de uma casinha imprimir uma impressora fechar um xis Ou tros cones s o utilizados nas listas para demonstrar a situa o dos itens nelas constantes se est o publicados ou n o se foram revisados ou n o se est o vis veis para utilizadores em geral no s tio virtual correspondente ou n o etc Os mesmos dever o possuir associado a met fora a descri o 88 do que significam Como na lista o e
167. ue a tarefa est sendo realizada O utilizador deve acreditar sempre que h ou n o uma solu o a caminho Os dois tipos b sicos de retro alimenta o s o de acordo com Lor s amp Gimeno 2001 mostrar efeitos erros confirma es e indicadores sobre as ordens do utilizador e ressaltar de forma clara e objetiva a ativa o da ordem medi ante sele o ou comando As retro alimenta es devem ser facilmente lidas e entendidas Para o desenho do Atualizador estudou se as a es de cada tarefa e a ne cessidade de avisos de autoriza o confirma o e erros para deixar o utili zador informado sobre todos os passos no sistema A retro alimenta o indi ca o que acontece no momento de decis es cr ticas e ajuda substancial mente na realiza o correta das tarefas Pode ser qualquer combina o de canais sensoriais sonoro visual t til etc para a comunica o com o utili zador Mas devido a restri es f sicas do suporte de rede ser o utilizadas no Atualizador somente janelas com mensagens visuais De acordo com Gea amp Guti rrez 2001 poss vel identificar a re tro alimenta o atrav s da sua dimens o temporal 1 Futura Retro alimenta o de uma a o antes dela acontecer Indica o que acontecer se a a o for efetivada por exemplo etiqueta informativa das propriedades de algum bot o 2 Presente Informa quando necess rio o que acontece durante uma a o exemp
168. ue os t picos lhe oferecem H neste contexto a oportunidade de desviar sua aten o para outras categori as de informa o ou seja aquelas que n o se encontram no topo de sua hierarquia de desejo e necessidade e que de uma ou de outra forma influ enciam na tomada de decis o interessante lembrar que a base de susten ta o do Ambiente D gito Virtual assim como a do s tio virtual o hipertex to Por esse motivo as caracter sticas hipertextuais podem lev lo a identifi car se com uma s rie de informa es perif ricas que tamb m estejam em concord ncia com o que procura Inter relacionado e associando diversos conte dos atrav s da busca simplificada e eficiente que os linques ofere cem o utilizador tem a oportunidade da descoberta n o s das in meras express es multisensoriais no Ambiente D gito Virtual mas tamb m a des coberta de sua auto realiza o Segundo Bairon 1995 com a globaliza o da Internet estamos a merc de novas compreens es comunicacionais devido a intera o dos meios de comunica o A linguagem escrita por exemplo dever ceder mui to mais espa o s imagens de v deos realidades virtuais e anima es que est o cada vez mais presentes na rede o que abala a soberania do signifi cante escrito na tradi o ocidental L vy 1999 ressalta que estamos diante de uma profunda mudan a t o radical quanto a do aparecimento da escrita Por esse motivo cnama a aten o p
169. ultura index php3 para uma navega o atrav s de uma s rie linques associativos mv E a e AZ RS va A FIGURA 07 Papel de bandeja dos restaurantes McDonald s Negroponte 1995 caracterizou o hipertexto como sendo a ex press o mais concreta da leitura n o linear e L vy 1993 o considerou co 36 mo o gerador da cultura de interrup o Contudo salienta que o hipertexto no Ambiente D gito Virtual composto ainda em torno de noventa porcento 90 de estrutura textual o que sugere linearidade sequencial O que n o linear a forma pela qual ocorre a busca das informa es O hipertexto tem a capacidade de envolver o utilizador no proces so de aquisi o de informa o Por isso adequa se em particular aos usos educativos Quanto mais ativamente o utilizador estiver participando da a quisi o de informa es mais ele ir integrar e reter aquilo que aprender Ora a multim dia multimeios interativa gra as dimens o reticular ou n o linear favorece uma atitude explorat ria ou mesmo l dica face ao material a ser assimilado portanto um instrumento bem adaptado a uma pedago gia ativa Levy 1993 Por exemplo quando o utilizador est fazendo com pras interagindo com o sistema ou com outros utilizadores e ou pesquisan do ocorrem processos de assimila o e inclusive de aprendizagem O utili zador estimulado a investigar informa es de seu interesse atrav
170. vertical j que do contr rio tem se uma instabilidade 2 Simetria Consis te em duplicar a imagem visual ao longo de um eixo de simetria Esta t cni ca assegura automaticamente o balanceamento 3 Regularidade T cnica visual para estabelecer uniformidade situando os elementos de acordo com uma distribui o regular em linhas e colunas 4 Alinhamento Pontos de alinhamento que existem no desenho Williams 1995 p 27 diz que nada deve ser arbitr rio em um leiaute Cada elemento deve ter uma liga o visu al com outros elementos Isso cria uma apar ncia limpa sofisticada e sua ve 5 Diagrama o Separa o e acentua o da organiza o entre reas 6 Contraste De acordo com Williams 1995 p 53 o objetivo do contraste evitar elementos meramente similares em uma p gina para evi tar o conflito poss vel obter contrastes atrav s do uso da diferencia o de cores tamanho e negrito de caracteres espessuras de linhas diferentes tipos de forma e variadas ocupa es do espa o Figura 21 66 Balanceamento regularidade e simetria Alinhamento e simetria acentuada Todos os quadros usando o diagrama para gerar alinhamento est o diagramados para separar e acentuar a organiza o entre as reas Contraste entre os diferentes tipos de informa o Diagrama o com base nos princ pios das regras de desenho FIGURA 21 Regras efetivas par
171. voluntariado e a solidariedade ao orientar como agir em casos de situa es adversas tornando os agentes multiplicadores de a es de preven o e socorro Os cursos ser o ministrados por profissionais de Defesa Civil em parceria com a Secretaria da Educa o e devem ocorrer entre os dias 19 e 23 de mar o do pr ximo ano em Cap o da Canoa durante o 31 Encontro Nacional dos Profissionais de Educa o F sica A previs o que outras quatro Coordenadorias Regionais de Educa o tamb m sejam capacitadas no mesmo per odo Pelotas Santa Maria Passo Fundo e Santo ngelo T tulo Neste campo voc recebe o t tulo da not cia Data e Hora Neste campo voc recebe a data e hora da not cia que est sendo visualizada Manchete Neste campo voc pode percebe se a not cia manchete 127 Manchete Resumida Neste campo voc recebe a manchete resumida da not cia que est sendo visualizada Texto Neste campo voc recebe o texto integral da not cia que est sen do visualizada Respons vel Neste campo voc recebe o nome do respons vel pela publica o da not cia que est sendo visualizada Bot o OK Clique neste bot o para terminar a visualiza o da not cia e voltar para a lista de not cias Bot o Editar Clique neste bot o para alterar as informa es da not cia que est sendo visualizada Voc recebe a janela Editar Not cia Caso tenha d vida consulte o t pico Como editar Not

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