estruturação, elaboração, emissão e controle dos
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1. Ind stria e Com rcio de Bombas D gua Beto Ltda Manual de Instru es BOMBAS E MOTOBOMBAS a BOMBAS BETO A solu o tecnol gica no tratamento de seus efluentes em sintonia com a preserva o do meio ambiente Parab ns Nossos produtos s o desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto Este manual traz informa es importantes sobre instala o opera o e manuten o de Bombas e Motobombas para facilitar o manuseio e esclarecer d vidas al m de dicas importantes para obter o melhor rendimento Ler atentamente as instru es antes da instala o e guardar para futuras consultas ndice T Recebimento DENIS RR a ENS E RARE ERRO RR RU 4 DAS DONE A rosa E 4 3 NS AC O assess srsierioresii k ienes eek iiaeaae dona t NE S iaaah aia eikel enne ea Eada 4 d TOSA aO ee e E EE E E A EE E A AE EEE 4 4 1 Instala o local inisini E N E A E TE i A AN 4 4 2 Instala o Hidraulica rosrsisreeriressiveris ienie EEEE EE EAE E E TONS ed KOAA TE TE AA E SU EE KERE 5 4 3 Instala o El tricas E E S a A E E a a S RE 8 5 Instru es para Acionamento ssssssesseseseeesseessseesreseeesstessresstsstesssttssereesssseeesssresssses 8 0 Instru es ESPECICAS qq sisira rr cr e earo eeen E ea EEEE SE AEE EEEE va REEE EE ENa 9 6 1 Bombas Autoaspirantes BBL Autoescorvantes s ssssesssesseiesssesistsrsteretsreretetssrsrstntstirststststrststesrstrstrstrett 9 6 2 Bombas C2. Limpar o corpo do mancal 3 Substituir o rolamento por um novo do mesmo modelo Lembre se A falta ou excesso de lubrifica o causam superaquecimento e aceleram o desgaste do equipamento Substituir os rolamentos sempre que estiverem com desgaste acentuado pois al m de aumentar o consumo de energia podem ocasionar sobrecarga e danos ao acionador 7 Manuten o Fazer a lubrifica o recomendada e a substitui o dos rolamentos e ou selos mec nicos quando necess rio Durante o per odo de garantia sempre realizar o servi o ou reparo com o conhecimento da Bombas Beto Se n o houver pessoal capacitado ou equipamentos para tal consultar a Assist ncia T cnica da Bombas Beto Antes de qualquer procedimento de servi o ou reparo certificar se que a motobomba foi desligada da rede el trica n o est energizada DT 7 2 02 rev 00 13 8 Problemas mais comuns em instala es e causas mais prov veis A canaliza o de suc o e a bomba est o vazias ou com pouca gua perda da escorva Profundidade de suc o elevada maior que 8 m c a para altitudes ao n vel do mar ou inferior a 8 m c a com altitude local superior ao n vel do mar Entrada de ar pela tubula o de suc o ou pela v lvula de p tubula es e ou conex es mal vedadas ou trincadas n vel de gua muito baixo V lvula de p presa parcial ou totalmente entupida ou subdimensionada Motor ou mancal com sentido de rota o inve
3. com s lidos em suspens o com tamanho especificado 20 mm ou 50 mm conforme modelo DT 7 2 02 rev 00 11 2 O pH da gua deve estar entre 5 m nimo e 9 m ximo A temperatura m xima do l quido a ser bombeado de 40 C 3 Para bombeamento de gua com material abrasivo consultar a Assist ncia T cnica da Bombas Beto 4 N o se aplicam ao bombeamento de gua com presen a de materiais fibrosos e ou s lidos de comprimento tais como cord es barbantes esparadrapos fios de tecidos fiapos pl sticos de embalagem etc pois danificam as pe as internas do equipamento rotor e selo mec nico ocasionando assim a perda da garantia 5 Quando utilizar a Bomba Submersa em instala es de subsolos como edif cios galerias etc onde o esgotamento deve ser total fazer uma esp cie de po o ou rebaixo para toda gua escoar para este ponto e ent o ser bombeada Nestas instala es torna se imprescind vel a coloca o de uma tela para reter poss veis s lidos de di metro maior do que o m ximo permitido para o modelo da bomba em quest o 6 vedada a utiliza o destas bombas para bombeamento de gua pot vel pois o motor cont m leo diel trico 7 Verificar de forma criteriosa e peri dica as condi es do aterramento 8 Por medida de seguran a nas instala es onde utilizar Bomba Submersa mesmo com o motor aterrado nunca entrar na gua e nem movimentar a bomba enquanto o sistema estiver em funci
4. de tecidos fiapos pl sticos de embalagens etc pois danificam o selo mec nico e o rotor ocasionando a perda da garantia 6 No caso de intervalos maiores entre um funcionamento e outro depois de terminar o trabalho recomendamos passar gua isenta de s lidos para limpar o seu interior bem como no interior das tubula es Este procedimento evitar danos em fun o da sedimenta o das part culas 7 A viscosidade do l quido n o pode ultrapassar 500 SSU ou 100 cSt similar ao leo SAE 40 de acordo com as especifica es t cnicas do l quido 8 Para bombeamento de gua com material abrasivo consultar a Assist ncia T cnica da Bombas Beto 1 Sempre verificar a compatibilidade qu mica entre o l quido a ser bombeado e os componentes da bomba Vedada a utiliza o para bombeamento de cloro e seus derivados cromo e seus derivados produtos aliment cios produtos medicinais gua r gia cido n trico cido clor drico e em hemodi lise Obrigat rio o aterramento do motor el trico conforme previsto na norma vigente ou norma equivalente do pa s onde o produto ser instalado Instala o Cabo Cabo de El trico s Sustenta o Q S 5 J A a Y E F E z E t 1 Bombas para liquidos
5. biliza seus Manuais de Instru es de Bombas e Equipamentos para download no s tio www bombasbeto com br por e mail mediante solicita o e anexados DANFE da venda e ou da manuten o Visite nosso site www bombasbeto com br para maiores detalhes de nossas Bombas e Motobombas tais como Aplica o Vantagens Descri o Detalhes construtivos Carca a Mancal Rotor Monobloco e Veda o entre outros al m de nossa linha de Equipamentos para Tratamento de Efluentes e Saneamento Aguardamos seu contato pessoal pelo telefone fax ou e mail 10 Garantia O Certificado de Garantia Bombas Beto segue anexo Danfe Para qualquer esclarecimento ou d vida sobre nossas Bombas e Equipamentos favor nos contatar MATRIZ RODOVIA RS 240 140 B PORT O VELHO PORT O RS FONE 51 3562 3388 y BOMBAS BETO FILIAL AV 7 DE SETEMBRO 333 B LIBERDADE www bombasbeto com br NOVO HAMBURGO RS bombasbeto bombasbeto com br FONE 51 3587 5200 vendasQbombasbeto com br DT 7 2 02 rev 00 16
6. bserva o Nunca deixar a bomba operar sem gua a seco em seu interior Isto danificar os componentes principalmente o selo mec nico podendo assim perder a garantia 2 Concluir a instala o hidr ulica de recalque 3 Recomendamos bombear gua por algum tempo para fora do reservat rio a fim de eliminar eventuais impurezas contidas na instala o hidr ulica 4 Para as bombas com mancais ver as instru es espec ficas neste manual antes de colocar em funcionamento 5 Nas bombas acopladas a motores monof sicos 6 fios trif sicos ou nas bombas com mancais observar pelo lado de tr s do acionamento do motor ou mancal se a ventoinha gira no sentido hor rio 6 Caso n o girar no sentido hor rio para o motor monof sico 6 fios seguir as orienta es contidas na placa de identifica o do motor e para o motor trif sico inverter a posi o de duas fases da rede 6 Instru es espec ficas 1 As Bombas Autoaspirantes n o necessitam de v lvula de p mas nada impede o seu uso Se for poss vel instalar 2 Necess rio preencher todo o corpo da bomba com gua 3 Para as instala es que n o far o uso da v lvula de p necess rio manter uma coluna vertical m nima de 1 m metro no recalque 4 Nas Bombas Autoaspirantes a gua demora um pouco a jorrar caso n o tenha sido instalada a v lvula de p fundo de po o Isso acontece porque a elimina o do ar feita automaticamente pe
7. ch o O motor a combust o dever ser montado sobre amortecedores para evitar vibra o DT 7 2 02 rev 00 12 O alinhamento entre os eixos do motor e da bomba que determinar a vida til do conjunto Se feito de maneira correta proporcionar um funcionamento eficiente e isento de problemas 6 5 2 Manuten o dos Mancais 1 Os mancais das bombas j saem da F brica lubrificados com graxa 2 O rolamento montado em mancal lubrificado por pino graxeiro 3 Iniciar com a primeira lubrifica o at 1 4 do volume vazio espa o do mancal do rolamento mais a graxa at chegar ao rolamento Na segunda lubrifica o 80 do volume da primeira lubrifica o Na terceira lubrifica o 60 do volume da primeira lubrifica o e na quarta lubrifica o 40 do volume da primeira lubrifica o Neste ponto j estaremos com o mancal cheio 4 Sempre limpar o rolamento com querosene enxugar bem sem deixar fiapos testar e lubrificar montando o novamente 5 Os intervalos de lubrifica o dependem da rota o tipo de rolamento e di metro interno do rolamento eixo A vida til deste tipo de rolamento pode variar em fun o das cargas mec nicas radiais e axiais das condi es de opera o ambiente e temperatura e da rota o a que submetido 6 5 3 Procedimento para Lubrifica o graxa 1 Anualmente ou quando necess rio desmontar o mancal desde que o produto esteja fora do prazo de garantia 2
8. do desta forma que o chorume endure a no interior do corpo da bomba e das tubula es 6 10 Como outra op o abrir o tamp o situado parte frontal e inferior da carca a para a retirada do material 1 Bombas para l quidos com s lidos em suspens o conforme tamanho especificado 2 Para o correto funcionamento da bomba quando bombeando gua com s lidos em suspens o recomendamos colocar um T no bocal de recalque em uma das extremidades conectar um registro e acoplar uma tubula o item A da Figura abaixo direcionando a de volta ao local de suc o para misturar as part culas ao l quido a ser bombeado e na outra extremidade a tubula o de recalque item B 3 Cuidar para a mangueira de recircula o ficar afastada da tubula o de suc o evitando desta maneira a forma o de bolhas de ar Instala o Bomba com suc o positiva B pol TEA E J m U AS q A e CANELA ETA TATA DT 7 2 02 rev 00 10 5 N o se aplicam ao bombeamento de gua com materiais fibrosos e ou s lidos de comprimento como cord es barbantes esparadrapos fios
9. entr fugas BBL com rotor semiaberto ssssesesseesieseseeeeistsrerstrtsrsrstststirstsrststntsrerstnttrersrennererstnnt 10 6 3 Bombas Centr fugas BBL em A o Inox sssssssssssssssssrssrsrssrssssrstesrsrestesenststrstsrtsttsrstestesenststnsttstressenssrenrensnne nne 11 6 4 Bombas Centr fugas Submersas BBL ccceeeeeceeeesereeececereneeeeremereersaereneseae E a E E i NEEE R 11 6 5 Bomba com mancais BBL sassiiailiranaioqgasiosari dna peaio adia dona RRaBETUa A DALAI rae aaa a e aR a ii ARR iiaii 12 Te Manten GAO PRE isise t eenen eE EEE EARE EEA EAE E AEAEE EEE EENAA 13 8 Problemas mais comuns em instala es e causas mais prov veis 14 9 ASSiStencia TECN Cnet ee eaaa E E E E aE 15 10 Garantias n a SD 16 Pad ho S N i i a 1 PO N Sistema de Gest o Certificado Norma ISO 9001 2008 y O Saane Na A DT 7 2 02 rev 00 2 Autoaspirante Centr fuga Submersa Multiest gio Combate a inc ndio Com Mancal DT 7 2 02 rev 00 1 Recebimento Fazer uma inspe o para verificar se n o houve danos durante o transporte Conferir todos os componentes e seus acess rios caso existir a nota fiscal e a fatura da carga para assegurar que est sendo entregue conforme pedido feito Entrar em contato imediatamente com a Bombas Beto caso haja algum dano avaria ou falta de material relatando o caso com todos os detalhes 2 Transporte Transportar e
10. la bomba levando alguns minutos para isso ocorrer 5 Para bombeamento de gua com material abrasivo consultar a Assist ncia T cnica da Bombas Beto Observa o Os itens 1 2 3 4 e 5 s o v lidos para todas as Bombas Autoaspirantes 6 Recomenda es espec ficas para as Bombas Autoaspirantes BBL quando empregadas no bombeamento de chorume dejetos su nos ou bovinos 6 1 Bombas para l quidos com s lidos em suspens o conforme tamanho especificado 6 2 A escorva da bomba deve ser feita s com gua e n o com o chorume a ser bombeado devido a possibilidade de forma o de bolhas de ar 6 3 Para alturas de suc o at 6 m em localidades ao n vel do mar n o h necessidade de se instalar v lvula de p 6 4 Recomendamos instalar v lvula de reten o na tubula o de recalque 6 5 Um registro de gaveta deve ser instalado no recalque para o controle de press o e vaz o DT 7 2 02 rev 00 9 6 6 Para acionamento da motobomba acoplada a um motor estacion rio combust o interna fechar parcialmente o registro de gaveta ligar o motor e abrir o registro medida que vai aumentando a rota o 6 7 Nunca ligar a bomba com a rota o plena do motor de combust o interna 6 8 Para desligar fechar o registro por completo e reduzir a rota o do motor pela metade para evitar que a bomba perca a escorva 6 9 Ap s o bombeamento do chorume recomendamos colocar a bomba para bombear gua limpa evitan
11. manusear este produto e seus componentes caso existir com cuidado para n o haver risco de acidentes com as pessoas envolvidas no transporte e n o ocorrer danos provenientes de quedas ou colis es Nunca utilizar s o olhal de i amento do motor se houver para levantar o conjunto bomba motor Fig 1 Ao transportar somente a bomba utilize o flange de recalque fig 2 Fig 1 Transporte do conjunto motobomba fig 2 Transporte da bomba atrav s do flange de recalque 3 Armazenamento Em curto prazo estocar este produto em ambiente fechado limpo e protegido de umidade e p Se a armazenagem for externa manter em lugar alto e seco coberto por lona imperme vel ou pl stica Evitar colocar quaisquer objetos sobre o produto para garantir que n o haja riscos de avaria Movimentar manualmente e de forma peri dica o eixo do motor ou do mancal Ao iniciar novamente a utiliza o deste produto fazer uma revis o geral e proceder conforme as instru es de instala o 4 Instala o 1 Instalar a bomba o mais pr ximo poss vel da fonte de capta o 2 O local de instala o da motobomba dever ser seco de f cil acesso para manuten o e inspe o bem ventilado para permitir boa refrigera o do motor e acima do n vel de inunda o DT 7 2 02 rev 00 4 3 Fixar a bomba sobre uma base r gida e regular de prefer ncia de concreto ou alvenaria isenta de vibra es Se poss vel man
12. o de recalque providenciar um registro para escorva DT 7 2 02 rev 00 5 Observa es 1 Nunca rosquear a tubula o de suc o al m do final da rosca do bocal do caracol para evitar o travamento do rotor 2 Quando a bomba for instalada numa cisterna ou reservat rio manter uma certa dist ncia entre a canaliza o de abastecimento desse reservat rio e o ponto de suc o da bomba para evitar assim a suc o de bolhas de ar 3 Nas instala es onde existam duas ou mais bombas operando em paralelo providenciar tubula es de suc o independentes para cada bomba 4 Instalar v lvulas de reten o na tubula o de recalque a cada 20 m c a desn vel mais perda de carga conforme norma equivalente do pa s 5 Nunca reduzir os di metros bitolas das tubula es de suc o e recalque da bomba Importante 1 O bom funcionamento das bombas e motobombas de Bombas Beto est diretamente relacionado s condi es da instala o tais como altura de suc o comprimento da tubula o de suc o temperatura do l quido bombeado altitude em rela o ao n vel do mar presen a ou n o de part culas uso de tubula es e conex es adequadas entre outras Se necess rio procurar orienta o de profissionais capacitados no ramo hidr ulico 2 Nas instala es onde o fornecimento de gua n o possa ser interrompido torna se obrigat rio manter duas bombas em paralelo uma em opera o e o
13. onamento Perigo de choque el trico 9 Recomendamos soldar os fios nas emendas e depois isolar com fita de alta fus o 10 Devem trabalhar sempre totalmente submersas com 10 cm de l quido acima da tampa do motor no m nimo para seu resfriamento 11 Normalmente o comprimento do cabo el trico da bomba de 3 5 m 12 Para uma liga o el trica correta seguir o esquema de liga o mostrado na plaqueta de identifica o do motor respeitando a voltagem da rede local 13 Existe a possibilidade de alterar a tens o original do motor dentro das op es descritas na placa de identifica o Dentro do prazo de garantia consultar a Assist ncia T cnica da Bombas Beto 14 Nas bombas trif sicas o impulso na partida deve ser no sentido indicado na tampa do motor Se isto n o ocorrer inverter a posi o dos fios de liga o 15 A instala o de sua bomba motobomba deve ser feita por um profissional experiente no ramo el trico e hidr ulico 16 Observar outros itens de seguran a obrigat rios conforme as normas vigentes 17 Ao instalar ou remover a bomba utilizar uma corrente cabo de a o ou corda de nylon 18 Nunca usar o cabo el trico para essa opera o pois pode haver o rompimento da liga o cabo motor e consequente perda da garantia 6 5 1 Alinhamento do Conjunto Bomba com mancais Motor Quando a bomba com mancais for acoplada ao motor estacion rio o conjunto dever ser montado sobre uma base bem fixada ao
14. otobombas e reduzindo os custos advindos de opera o Manuten o preventiva e corretiva eficaz no menor prazo poss vel atrav s de m o de obra especializada de ajustes com ferramentas espec ficas com substitui o por pe as originais com avalia o final de funcionamento das bombas e motobombas e com garantia de 6 seis meses dos servi os da mais alta qualidade Bombas Beto Assist ncia t cnica no local onde bombas e motobombas est o instaladas quando n o for poss vel sua remo o An lise de dimensionamento de bombas e motobombas com indica es para aperfei oar uso correto das mesmas DT 7 2 02 rev 00 15 Indica o do tipo e modelo de bomba ou motobomba adequada para a aplica o desejada Por exemplo Bombeamento de l quidos diferentes de gua ou com s lidos em suspens o Motores el tricos com caracter sticas especiais grau de prote o tens o de alimenta o velocidades diferentes de 3 500 rpm etc Bombas e motobombas constru das em outros materiais especiais inox polipropileno etc Veda o com selos mec nicos especiais e Acoplamento a motor el trico ou de combust o interna por luva el stica Mantendo todas as caracter sticas originais voc obter melhor funcionamento desempenho e aumento na durabilidade de cada bomba e equipamento da Bombas Beto a um custo compat vel A Bombas Beto com presen a constante junto ao cliente disponi
15. reso ou arrastando na carca a caracol Falta de lubrifica o ou defeito dos rolamentos e ou mancais DT 7 2 02 rev 00 14 Motor em curto ou queimado Liga o errada dos fios do motor Problemas no acionamento el trico 8 5 Motor el trico para de funcionar ap s alguns minutos e Queda de tens o e Falta de ventila o e Temperatura ambiente elevada Bomba operando fora da faixa de funcionamento Subtens o e sobretens o Tens o da rede incompat vel com a do motor 8 6 Motor el trico com superaquecimento corrente alta Bomba operando fora da faixa de funcionamento Bitolas dos fios de instala o do motor com di metro inferior ao indicado pela norma vigente ou norma equivalente do pa s onde o produto ser utilizado Energia el trica deficiente queda de tens o ou liga o inadequada Falta de lubrifica o ou defeito dos rolamentos e ou mancais Rotor preso ou arrastando na carca a caracol Ventila o do motor bloqueada ou insuficiente Gaxeta muito apertada Eixo desalinhado ou empenado Viscosidade ou peso espec fico do l quido diferente do indicado pela F brica 9 Assist ncia T cnica A Assist ncia T cnica da Bombas Beto atrav s do aperfei oamento constante de sua estrutura e de seu corpo t cnico de especialistas oferece Solu es diversificadas Orienta o quanto ao servi o mais adequado a sua necessidade maximizando a vida til das bombas e m
16. rma equivalente do pa s onde o produto ser instalado 9 No circuito el trico da motobomba obrigat rio instalar um interruptor diferencial residual ou disjuntor diferencial residual DR com uma corrente de desarme n o superior a 30mA nas instala es el tricas Estes dispositivos possuem elevada sensibilidade a fim de garantir prote o contra choques el tricos 10 Caso a motobomba ficar ligando e desligando primeiramente verificar se h gua dispon vel para suc o Caso o problema persista recomendamos chamar um profissional habilitado do ramo hidr ulico e el trico para avaliar as instala es Caso toda a instala o tanto hidr ulica como el trica estiver em perfeitas condi es contatar a Assist ncia T cnica da Bombas Beto Observa o Se a tens o voltagem a ser utilizada for diferente das citadas consultar um profissional do ramo ou a Concession ria de Energia local Importante O c lculo para a escolha correta do di metro m nimo do fio condutor de cobre que aliment o motor el trico dever se basear na tens o aplicada na corrente de servi o do motor e a sua dist ncia ao quadro geral de distribui o entrada de servi o 5 Instru es para Acionamento 1 Antes de conectar a tubula o de recalque bomba fazer a escorva ou seja preencher com gua todo o corpo da bomba e a tubula o de suc o para eliminar o ar existente em seu interior DT 7 2 02 rev 00 8 O
17. rtido Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi dimensionada Canaliza o de suc o e ou recalque de pequeno di metro ou obstru da Rotor da bomba furado ou entupido Corpo da bomba furado ou entupido Selo mec nico com vazamento Viscosidade ou peso espec fico do l quido diferente do indicado pela F brica Profundidade de suc o elevada maior que 8 m c a para altitudes ao n vel do mar ou inferior a 8 m c a com altitude local superior ao n vel do mar Entrada de ar pela tubula o de suc o ou pela v lvula de p tubula es e ou conex es mal vedadas ou trincadas n vel de gua muito baixo Forma o de bolhas de ar nos sistemas de circuito fechado quando a tubula o de retorno da gua cai em cima ou pr xima tubula o de suc o Selo mec nico com vazamento A canaliza o de suc o e a bomba est o vazias ou com pouca gua perda da escorva Eixo desalinhado ou empenado Rotor preso ou arrastando na carca a caracol Falta de lubrifica o ou defeito dos rolamentos e ou mancais Rota o no mancal acima da especificada Motor ou mancal com sentido de rota o invertido Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi dimensionada Canaliza o de suc o e ou recalque de pequeno di metro ou obstru da Eixo desalinhado ou empenado Energia el trica deficiente queda de tens o ou liga o inadequada Rotor p
18. st ncia T cnica da Bombas Beto para adequar os materiais da bomba motobomba 10 vedada a utiliza o de qualquer bomba para bombear produtos aliment cios produtos medicinais l quidos inflam veis e na hemodi lise quando n o tiver especifica o para tal 11 A maioria das Bombas Centr fugas dentre outras vari veis quando instaladas com v lvula de p ao n vel do mar e bombeando gua na temperatura ambiente pode succionar at uma altura manom trica total de 8 m c a 12 0s di metros das tubula es de entrada suc o e sa da recalque da bomba devem ser ampliados sempre que necess rio N o recomendado utilizar tubula es de di metros menores do que os bocais da bomba 13 Nas Bombas Centr fugas preencher toda a tubula o de suc o e o corpo da bomba com gua escorva da bomba 4 2 2 Bombas Centr fugas Autoaspirantes BBL Esquema Recalque Registro de Gaveta g M nimo 1m N ic F T E N il Lo E 3 AN i T aN 5 E M EN N i w E a a a FA ik i Es E S pe N M nimo 30cm fg Suc o TK EEE 1 1 Antes de conectar a tubula o de recalque bomba fazer a escorva ou seja preencher com gua todo o corpo da bomba e a tub
19. ter um pequeno declive no sentido da capta o 4 Em instala es externas proteger das intemp ries sol chuva poeira umidade etc 5 Toda bomba ao ser instalada sobre a laje de resid ncias ou edifica es dever conter prote o imperme vel contra poss veis vazamentos ao longo de seu uso no per odo de garantia ou fora dele sendo este revestimento de responsabilidade do cliente 4 2 1 Bombas Centr fugas BBL Esquema t Recalque Registro de Gaveta i _ V lvula de P M nimo 30 em 1 Utilizar o m nimo poss vel de conex es na instala o dando prefer ncia sempre s curvas no lugar dos joelhos principalmente na suc o da bomba 2 No caso das bombas com bocais de rosca sugerimos instalar uni es pr ximo aos bocais tanto na tubula o de suc o como no recalque para facilitar a montagem e desmontagem do conjunto 3 Fazer suportes para sustentar o peso das tubula es para n o pressionar a bomba 4 Instalar a v lvula de reten o v lvula de p v lvula fundo de po o no m nimo a 30 cm do fundo do local da capta o a fim de garantir uma coluna de gua suficiente para n o entrar ar pela mesma 5 Vedar todas as conex es com vedante apropriado evitando assim a entrada de ar 6 Na instala
20. ula o de suc o para eliminar o ar existente em seu interior 2 Concluir a instala o hidr ulica de recalque 3 Recomendamos bombear gua por algum tempo para fora do reservat rio a fim de eliminar eventuais impurezas contidas na instala o hidr ulica DT 7 2 02 rev 00 7 1 A instala o el trica dever seguir as instru es de normas vigentes e ser executada por um profissional habilitado 2 Para liga o correta do motor el trico observar na placa de identifica o do motor o esquema compat vel tens o da rede el trica local Tens es utilizadas Monof sicos 127 220 V Trif sicos 220 380 V 220 380 440 V 380 660 V e 220 380 440 V 760V Podem haver outras tens es menos usuais dependendo do pa s ou da necessidade do cliente 3 H motores que j contemplam o fio terra fio de cor verde 4 No caso de motores trif sicos observar se o sentido de rota o est correto 5 obrigat rio utilizar chave de prote o dotada de rel de sobrecarga adequada para uma maior seguran a do motor el trico contra efeitos externos tais como subtens o sobretens o sobrecarga etc 6 O rel deve ser ajustado para a corrente de servi o do motor e a sua falta na instala o implicar em perda total da garantia 7 Em sistemas trif sicos al m do rel de sobrecarga faz se necess rio a utiliza o de rel falta fase 8 Obrigat rio aterrar o motor el trico conforme normas vigentes ou no
21. utra reserva 3 No bombeamento de gua quente com temperaturas acima de 60 C obrigat rio solicitar a bomba com selo mec nico em Viton ou EPDM Nestes casos a instala o hidr ulica deve seguir as determina es das normas brasileiras ou de outro pa s 5 N o recomendamos utilizar bombas de ferro fundido nos sistemas de recircula o de gua quente dotados de aquecedor es Neste caso dever ser utilizado bomba em bronze 6 Se depois de ter funcionado um determinado tempo ficar um per odo sem ser usada quando for colocada em funcionamento outra vez recomendamos girar manualmente o eixo do motor para ver se o eixo gira livremente Ap s este procedimento deixar a motobomba funcionando por algum tempo jogando a gua para fora do reservat rio 7 O ponto de trabalho requisitado pelo cliente vaz o e altura manom trica definido atrav s de c lculo e leva em considera o os comprimentos de tubula es os di metros e os desn veis geom tricos espec ficos de cada instala o 8 Com exce o dos modelos onde h a defini o do di metro m ximo dos s lidos permitidos todos os demais produtos de nossa linha se destinam ao bombeamento de gua limpa ou turva isenta de part culas s lidas 9 Quando o l quido a ser bombeado for diferente da gua ou contiver s lidos abrasivos ou n o produtos qu micos ou estiver em temperaturas diferentes da DT 7 2 02 rev 00 6 ambiente necess rio consultar a Assi
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