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- Revista do Aço

1. O CN 165 097 O Carros setor quer Tekno comemora 75 anos beneficios fiscais TRANSFORMAR ACO EM SOLUCAO i a mimm pd ERETTI ETS 1 um C FIT dE ITI TIT d L do 2 a ET T TES po qe a ums mn o WES m A Cedisa destaque no nacional pelo elevado padrao de qualidade de seus produtos e servi os Sua unidade industrial no Esp rito Santo possui certifica o 150 9001 agregando mais valor e qualidade para seu produto final Com unidades nos estados do Rio de Janeiro S o Paulo Alagoas Minas Gerais Bahia e Pernambuco atende em todo o territ rio brasileiro Conte com a Cedisa um parceiro de confian a com qualidade agilidade e pre o LINHA DE DISTRIBUI O JATEADOS E PINTADOS Chapas laminadas a quente de 1 20 a 32mm de espessura Chapas grossas ate 250mm de espessura Chapas xadrez LINHA DE PRODUCAO Chapas galvanizadas 0 43 a 195mm de espessura A o para constru o CA 50 e 60 P Vigas Soldadas VS CVS e CS Perfis U simples enrijecidos Chapa lambril para port es Chapa expandida Telha galvalume e pr pintada ondulada trapezio 25 e 40 Chapas cortadas conforme projeto oxicorte e plasma de alta definicao Chapa oxicortada ate 250mm de espessura Tela soldada Barra redonda r
2. veil mim 1215 como dobra corte Dunt 80 estampagem sem que haja danos no seu ab Jamento processo de aplica o do revestimento e conhecido como sistema coil coati g pintura de bobina Algumas utiliza es constru o civil eletrodom sticos refrigera o embalagens transportes Capa Esse sistema na tica de Carolina permite o ac mulo de etapas uma vez que as estruturas produzidas f brica e chegam prontas ao canteiro de obras onde devem ser montadas Esse processo tamb m propicia uma obra mais limpa com menos res duos materiais e equipamentos no canteiro A gerente lembra que o aco 100 recicl vel Seu uso na construc o civil reduz de forma importante os desperd cios al m de causar menos impactos ambientais e urbanos sobretudo pela reduc o de energia contida na obra e nos fluxos log sticos de entrada e sa da de materiais A gerente enfatiza Qualquer obra necessita de a o In dependentemente do processo construtivo sua presenca vis vel em quaisquer situac es seja em pequenos compo nentes como parafusos e dobradicas ou no alicerce de um empreendimento Esse material muitas vezes incorpora do a outros sistemas para atender a demandas espec ficas como por exemplo possibilitar grandes v os lembra O a o pode ser aplicado em diversas etapas da obra como na funda o lajes pi
3. lamenta Jos Adolfo Siqueira diretor da Associac o Brasileira da Ind s tria de Tubos e Acess rios de Metal Abitam Com a economia nacio Jos Adolfo diretor da nal com baixos ndices de Abitam 36 Revista crescimento o setor de tubos tamb m apresentou dificul dades como queda nas margens e rentabilidade diminui de faturamento concorr ncia chinesa entre outros No per odo que antecedeu a Copa do Mundo as atenc es foram voltadas para o mercado da construc o civil assim como na poca da safra de cana a atenc o voltada para o mercado sucroalcooleiro O mercado de tubos ampliou suas op es de portf lio trabalhando tamb m com ou tros mix de produtos complementando a linha de tubu la o na tentativa de atender outros e novos mercados Expectativa com Copa e Olimp adas n o se cumpriram vendas 2 metasil com br Mercado buscando alternativas sem no entanto deixar fora do radar os mercados que possu mos disse Valter Goncal ves gerente de Vendas da Neol der Para Jos Antonio Pauleschi s cio gerente da Dagan produtos sider rgicos o setor de tubos de aco enfrenta as mesmas dificuldades dos outros setores da siderurgia em geral As vendas este ano ca em m dia 30 em rela o ao ano anterior Somos a cadeia intermedi ria no fornecimento de mat ria prima para v rios segmentos da industria que atra vessa uma das suas maiores cri
4. Quanto mais finas e Pintura Jateamento Servico de Zincagem a fogo para estruturas met licas T cnica y menos resistentes forem as chapas de aco maior a pos de resist ncia das chapas e ou mais heterog nea for o sibilidade destas apresentarem deforma es ou seu desvio da planicidade maior a dificuldade de cor es geom tricas em rela o a planicidade conforme rigir a planicidade das mesmas conforme ilustrado na mostrado na Tabela 1 Al m disso quanto maior o grau Tabela 2 e na Figura 3 Tabela 1 Toler ncias dimensionais aplic veis para a os planos conforme a ASTM A568 de acordo com o grau de resist ncia Alta resist ncia Baixa m dia resist ncia ESPESSURA Afastamento superior e inferior na espessura 509 lt L lt 1016 1016 lt L lt 1219 1219 lt L lt 1524 1524 lt L lt 1650 Afastamento superior e inferior na espessura 509 lt 1 lt 812 812 lt 1 lt 1016 1016 lt 1 lt 1219 1219 lt lt 1524 1524 lt lt 1650 1 30 lt lt 1 45 0 12 0 15 0 15 0 17 e 1 45 lt e lt 1 80 0 15 0 15 0 17 0 17 1 80 lt e lt 2 08 0 17 0 17 0 17 0 20 0 17 0 17 0 17 0 17 0 20 2 08 lt e lt 2 49 0 17 0 17 0 17 0 20 0 17 0 20 0 20 0 20 0 22 2 49 lt e lt 4 57 0 17 0 20 0 20 0 20 0 20 0 20 0 25 0 25 0 27 4 57 lt e lt 5 84 0 20 0 22 0 25 0 27 0 22 0 22 0 25 0 25 0 27 Obs Acos com limite de escoamento acima de 340MPa s o considerados
5. RS Brasil www mercopar com br gsebraers E Sebras AS Oficial e pr gt o Pequenas Emp Manoel Pimenta nos quatro dias de feira as empresas tiveram oportunidades de fortalecer parcerias e apro fundar conhecimentos na rea de petr leo e g s Mais uma vez a MEC SHOW nos apresenta o que h de mais moderno para a ind stria metalmec nica e impulsiona o desenvolvimento do setor ressaltou J o presidente do Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmec nico Cdmec Ant nio Falc o a feira superou as expectativas na qualidade e inovac o dos produtos pelos expositores assim como pela presenca de p blico do setor Isso demonstra o interesse pelas industrias capixabas no desenvolvimento e modernizac o de suas empresas disse Outra expositora foi a Plamont que exibiu sua linha de produtos e servicos Especializada em montagem enge nharia e manutenc o eletromec nica Analisando o setor metalmec nico o diretor comercial da empresa Oscar Wruck J nior observa que o momento no cen rio mun dial ainda de recuperac o A expectativa de consolidar Objetivo da Plamont foi aumentar relacionamento com clientes o crescimento alcancado nos ltimos anos e melhorar continuamente o desempenho operacional destaca Ele ainda comenta que durante a feira poss vel aumentar o relacionamento com clientes interagir com empresas na cionais e promover a marca Plamont bastante relevante para as empresas
6. A empresa distribui acos e ferros planos para as maiores usinas sider rgicas do Pa s e ano a ano vem 34 Revista do CASSIO E CASSIO DO BRASIL Um feito novo de vender aco aumentando seu leque de produtos Marcos de Cassio presidente da empresa diz que a companhia conseguiu conquistar a credibilidade junto aos clientes depois de fazer detalhados estudos de car ncias do mercado de ferro e a o partir da foram implantadas novas solu es visando sempre facilitar ao m ximo o andamento das obras constru o de m quinas e projetos de nossos clientes afirma Ele conta ainda que atualmente a Cassio amp Cassio conta com os mais variados produtos em seus dep sitos A empresa oferece estruturas de grande porte e obras de infraestrutura e implementos industriais cantoneiras barras chatas e redondas tubos quadrados retangulares e redondos chapas e bobinas de todas as bitolas atendendo s normas ASTM em todas suas espe cifica es e perfis WI e WH Marcos de Cassio revela que para 2015 est o pre vistos investimentos na complementac o da linha de produtos Dessa forma estaremos em busca de ofere cer praticidade e melhor custo benef cio aos nossos clientes afirma o executivo Ele explica ainda que assim os clientes da empresa podem centralizar as compras dos mais diversos itens de suas obras em um nico fornecedor Pensando na log stica existem estudos dentro da companhia para viabilizar inst
7. Curso de Inspetor Personalizado Cursos Corporativos Cursos CONTATOS Consultora Andrea Tel 11 3683 0754 3683 0364 Cel 11 9 6378 0157 e mail treinasolda Q infosolda com br Escrit rio e Treinamento Av Marechal Rondon 1100 Condom nio Proaqt Centro Osasco SP CEP 06093 010 40 Revista do Aco queimar a pele causando s rios danos procure impe dir as roupas de pegar fa scas e certifique se de co brir toda a pele exposta N o mantenha f sforos ou isqueiros nos bolsos Use a roupa adequada Bermudas e camisas n o per tencem a um local de soldagem mesmo um ponto de solda r pido requer o equipamento de seguran ca adequado incluindo um capacete luvas e roupas adequadas O soldador bem vestido fica protegido de todos os efeitos potencialmente prejudiciais de solda gem a arco a protec o adequada inclui culos se guranca blus o m scara de solda luvas de raspa ou vaqueta um avental de couro calcas jeans e sapatos de couro Use roupas resistentes chama calcas jeans e uma camisa feita de algod o bem tecida ou um blus o A desculpa de que blus es s o muito pesados e quen tes est rapidamente se tornando coisa do passado Os fabricantes de equipamentos de pro duzem roupas leves de tecido resistente chama Os materiais empregados nas luvas tamb m progredi ram muito Est o agora dispon veis com os dedos er gonomicamente costurados e com desenhos diferen tes para
8. mosf rica esta a sua principal caracter stica modalidade de aco sofre r pido processo de resfriamen As aplicac es s o m ltiplas como se sabe Acos to que bloqueia o crescimento dos cristais tornando o inoxid veis s o encontrados em grandes eletrodo metal mais duro e resistente m sticos e pequenos utens lios Est nas cozinhas Acos temperados s o usados para molas l minas pias talheres e panelas Nos autom veis a produc o de corte e pecas mec nicas de alta resist ncia Segun de pecas seria imposs vel sem o metal vide o caso do opini o de engenheiros metal rgicos existe o fen dos escapamentos A lista continua nibus vag es meno da t mpera tratamento t rmico para melhorar ferrovi rios fachadas placas elevadores escadas algumas qualidades do aco sobretudo a dureza Depois rolantes e mobili rios urbanos recebem o inox resfriado bruscamente em leo ou gua Em seguida ainda outros destinos ind stria de alimentac o submetido a outro aquecimento a uma temperatura produtos qu micos e petr leo A aplicac o desse tipo inferior da t mpera revenimento para que o material gt IDENTIFICACAO RASTREABILIDADE E CAPTURA DE DADOS A KSA Tecnologia com mais de 20 anos de experi ncia especializada em solu es de identifica o autom tica e captura de dados ajuda seus clientes na automa o de pro cessos atrav s do uso do c digo de barras e RFID sendo fo cada
9. o pri mordialmente importante para chapas de aco que em sendo met licas tendem a se oxidar quando expostas as intemp ries em geral aco carbono ou a meios espe c ficos em particular a os inoxid veis como exemplifi cado na Figura 1 Figura 1 Bobina com mancha de xido ferrugem em algumas de suas espiras na regi o da borda e um blank oxidado obtido deste tipo de chapa Al m disso muitos materiais que entram em conta to com a superf cie do aco podem risc la facilmente como por exemplo poeira areia ou os equipamentos empregados no seu manuseio desbobinamento corte etc transporte e estocagem rolos ganchos empilha deiras etc Desta forma quanto maior o manuseio das chapas de aco maior a probabilidade das mesmas apre sentarem e acumularem riscos marcas ou alterac es lo calizadas que podem permanecer nas pecas finais con forme ilustrado na Figura 2 assim restringindo o seu uso final Obviamente este cen rio tem maior impacto em chapas finas na forma de bobinas de aco inclusive as folhas met licas especialmente as que apresentam acabamento mais esmerado ou brilhante Figura 2 Superf cie riscada de uma chapa de aco e uma peca estampada apresentando riscos oriundos da manipulac o das chapas Adicionalmente a facilidade na qual uma chapa po de ser dobrada ou ser conformada mecanicamente es t diretamente correlacionada com a relac o entre seu volume massa e rea espessura
10. ses dos ltimos 10 anos afirma Jos Adolfo diz que as em presas n o t m alternativa sen o Jos Antonio Pauleschi reduzir os turnos de produ o Dagan Bi Politrizes de E 4 Coluna pup ja Escovar Chapas 19 3935 8822 Em alguns casos a demiss o inevit vel Hoje usamos a metade da capacidade instalada da ind stria revela Futuro incerto Pauleschi lembra ainda que a maior parte do a o usado e das estruturas usadas nas obras ligadas a Copa do mun do n o foram feitos aqui no Brasil muitas vieram de fora j prontas s para serem montadas aqui Esper vamos uma venda muito maior uma melhora mesmo que indiretamen te porque se os grandes fabricantes venderem bem sobraria espa o para vendermos ao resto da cadeia Mas n o foi isso que aconteceu Quem fez estoques esperando isso quebrou a cara afirmou Pauleschi Ele ainda acredita que o pr sal vai render dividendos ao setor Esses casos de corrup o e des mandos na Petrobras atrapalham um pouco o andamento do processo mas acredito que em algum momento os in vestimentos e as compras voltar o a acontecer ainda tenho WWW METASIL COM BR Empres rios do setor de tubos lutam para reverter o atual quadro esperanca Basta resolver a situac o da Petrobras aposta Para ele empresas que bem estruturadas devem es tar atravessando enormes dificuldades Isso para n o falar da
11. 10305 4 E235 N E355 N Precis o dimensional acurada nos di metros interno e externo superficies com acabamento superior Mat rias prima checadas e certificadas Di metros a partir de 4 00mm at 180mm e paredes a partir de 0 50mm at 22mm MECANOCHEMIE IND STRIAS QU MICAS LTDA Av Eti pia 676 Jardim Morelato Barueri SP CEP 06408 030 Figura 5 Conceito de planicidade pelo ndice UI conforme ASTM A568 Equa o 7 107 Tubos em Aco com costura Na Cronitubos voc pode escolher o tipo de tubo que tem necessidade como se fosse A SUA F BRICA DE TUBOS Temos Qualidade e custos competitivos equipamentos modernos e profissionais experientes Laborat rio de ensaio pr prio garantindo maior confiabilidade para os produtos e processos de Achatamento Ensaio de Corros o Dobramento Reverso An lise Macrosc pica Flangeamento e An lise Microsc pica V lvulas de Oxigenio Gasoso H mais de 50 anos as V lvulas G bler s o utilizadas como as mais confi veis v lvulas de corte em tubula es de gua de resfriamento industrial g s combust vel e acima de tudo em tubula es de oxig nio gasoso Indispens vel para Usinas processadoras de A o as v lvulas G bler s o refer ncia no mundo todo No Brasil a Mecanochemie representante exclusiva das v lvulas G bler TUBEV A j cronitubos Fares auge Voestapine an Telefone Fax 11 4198 2090 MECA
12. EFT em 2012 En tendemos que as novas ins talac es s o essenciais para o crescimento da empresa em terras brasileiras e por isso investimos cerca de 055 1 milh o na nova f bri ca para atender melhor os nossos clientes e parceiros Quer amos ser mais competitivos tanto que estamos de olho em novas parcerias e aquisi es explica Jos Maur cio Sampaio diretor geral da Nederman no Bra sil inten o da empresa aumentar sua carteira de clientes hoje conta com 2 000 clientes ativos e man ter o crescimento de 2096 ao ano nos pr ximos cinco anos Segundo Jos Maur cio os sistemas e produtos comercializados pela empresa poder o ser entregues agora com mais rapidez e competitividade Informac es www nederman com br Y CSGIN TEM NOVA DIRETORIA Em agosto Vanessa Ferrari assumiu a pre sid ncia da C mara Se torial de Equipamentos para Gin stica CSGIN para o bi nio 2014 2016 Em seu discurso de posse prometeu fa zer o melhor para que a CSGIN se desenvolva ainda mais durante a sua gest o O ex pre sidente da c mara Ri cardo Castiglioni enal teceu a ajuda da diretoria da Abimaq durante o mandato Nos cinco anos que estive presidindo a CSGIN contei com todo apoio e colaborac o da presid ncia da entidade sem a qual n o po deria ter feito uma boa gest o Carlos Pastoriza presidente da Abimaq disse que sua gest o vai continuar apoiando a c mara pois equipamen to
13. Esta condic o representa um problema para as bobinas que formas naturalmente planas A norma vigente ASTM A568 por exemplo considera que a planicidade de bobinas n o aplic vel a n o ser que a bo bina tenha sido processada desempenada ade quadamente ou seja passado pelo processo de planificac o conforme ilustrado pela Tabela 1 Adicionalmente bobinas de aco podem apresentar distorc es na sua geometria tam b m conhecida como ovalizac o Atualmente as normas mais conhecidas abordam dire tamente a quest o da ovalizac o mas normal mente quando cr tica a ovalizac o limitada a uma diferenca de 2 polegadas entre o di metro interno maior e menor de uma bobina Dependendo do equipamento bobinas com grandes ovalizac es podem ser facilmente processadas desde que estejam excessi vamente amassadas A ovalizac o pode ser criada ou piorada quando as bobinas s o empilhadas com o ei xo na horizontal conforme ilustrado na Figura 6 Em func o do di metro interno peso total e espessura das bobinas as camadas devem ser limitadas de forma que o peso da pilha n o cause amassamentos nas bobinas inferiores No caso de empilhamentos com o eixo das bo binas na vertical tamb m mostrado na Figura 6 a principal vantagem o armazenamento de maiores quantidades de bobinas por rea de armazenamento por m tamb m mais f cil introduzir marcas nas laterais das bobinas Cl udio
14. aresist ncia do aco r pido e mant m essas propriedades sob altas temperaturas geradas quando se corta metal O principal destino do aco r pido reside na fabrica c o de v rias ferramentas de corte brocas fresas serras bits de usinagem discos para cortar engrenagens plai nas etc embora tamb m seja usado em prensas nos l timos tempos Acos de alto teor de carbono continuam sendo uma boa escolha para uso em baixas velocidades onde uma boa precis o necess ria como em plainas manuais entalhadeiras form es etc Fundamentais na construcao civil os acos patin veis de acordo com informa es da CBCA t m aplica o con solidada em todo o mundo S o conhecidos inclusive pelo nome de corten Tais materiais se distinguem pela elevada resist ncia mec nica boa soldabilidade e principalmente pela maior resist ncia corros o atmosf rica Dependen do das condi es locais esse a o dispensa qualquer tipo de revestimento Por isso ele especialmente indicado para uso em pontes e passarelas bem como em edif cios onde a arquitetura imp e a visibilidade da estrutura met lica A estrutura aparente de a o patin vel poder even tualmente ficar sem nenhum tipo de pintura quando empregada em atmosfera urbana rural ou industrial n o muito severa importante observar que ambien tes permanentemente ou excessivamente midos n o favorecem a forma o da p tina protetora descreve a CBCA A entidade d
15. cada processos de soldagem luvas para MIG para trabalhos pesados com isolamento duplo luvas TIG que fornecem destreza e maleabilidade s o apenas algumas das opc es dispon veis Lembre se que as lu vas n o para pegar o material rec m soldado Use um alicate ou tenaz para evitar queimaduras Use os sapatos certos Sapatos de couro ou botas de nobuck fornecem a melhor protec o aos p s A barra das calcas devem passar por cima dos sapatos use t nis ou sapatos de pano que podem queimar se facilmente Respire livremente Vapores e fumos emitidos durante a soldagem representam um s rio perigo para a sa de Ao soldar em espacos confinados fumos t xicos podem se acumular e em os gases de protec o po dem substituir o ar respir vel Use um exaustor para remover os gases da rea e garantir a respirac o de ar limpo o suficiente Alguns materiais exigem respi radores durante a soldagem consulte sempre o folha de dados do fabricante do consum vel e avise o t c nico de solda ou um especialista em seguranca indus trial para os procedimentos adequados veja o arco Leva apenas um momento de ex posic o aos raios de um arco el trico de soldagem para olhos desprotegidos experimentarem uma sensac o dolorosa que podem aparecer at muitas horas ap s a sua exposic o culos de soldagem devem ser equipados com um filtro adequado para proteger os olhos durante a soldagem Note que culos de seguranca apro vad
16. crise no setor automobil stico ain da n o se refletiu no setor de reposi o e manuten o independente mas n o significa que a crise n o possa chegar De qualquer modo entendemos que essas di ficuldades ser o passageiras e t o logo o governo ou o futuro governante adote as medidas adequadas retor naremos rota do crescimento aposta La Torre A EM TUBOS AT PRESTA O DE SERVI OS DE CURVAS 16 2 mm Fava Y 199 E L LY Ns NA wi Sl ES gt Certificada Fone Fax 11 2345 5887 3384 1387 wuwuW curvasemtubos com br curvasOtabano com br Rua Ibitirama 603 Vila Prudente S o Paulo SP C i ma db E id 1 la C ssio amp C ssio tem foco no cliente EMPRESA COMPLETA 10 ANOS E ESTUDA AMPLIA O Por Reda o redacaogrevistadoaco com br Imagens divulgac o C ssio C ssio do Brasil uma empresa distri buidora de ferro e aco que ocupa uma rea de 10 522 metros no munic pio de Aracariguama interior de S o Paulo A cidade est em um ponto estrat gico pois est localizada a 20 minutos do rodoanel o siste ma rodovi rio paulista que d acesso a principais rodo vias que cruzam o estado rumo ao interior e tamb m com ao litoral A empresa tem forte atuac o no interior paulista em cidades como Sorocaba Jundia Campinas Americana Itu entre outras
17. de conte do Outra iniciativa foram as caravanas que trouxeram profissio nais do setor qualificando ainda mais o p blico da Fenasucro 54 Revista do Espaco Confer ncias tamb m foi um centro receptivo de autorida des que passaram pela feira Outro destaque foi a Rodada Internacional de Neg cios APLA Apex Brasil que somente nos dois primeiros dias de feira registrou reuni es comerciais entre 50 empresas brasileiras e 20 compradores de pa ses como Co l mbia Venezuela M xico Rep bli ca Dominicana Cuba e Peru Foram mais de 400 reuni es que resultaram em um volume de neg cios de 13 6 milh es de d lares para os pr ximos 12 meses Destaques A Fenasucro apresentou muitas novidades para o setor Entre os destaques est uma turbina que adicionada ao gerador produz energia el trica limpa a partir da queima de lixo e res duos Ap s a de calor o vapor passa pe la turbina que aumenta a efici ncia da de bioenergia As tur binas podem gerar de 50 kW at 15 mW de energia Outro lancamento foi a Caldeira CFW com Leito Flui dizado Borbulhante que utiliza a gt A A Fenasucro gt biomassa como combust vel Ela foi desenvolvida a partir de estu dos que confirmam alterac es nas caracter sticas das biomassas con vencionais Essas mudancas po dem ser o aumento de impurezas vegetais e minerais e de umidade A caldeira ainda reduz a emiss o d
18. de a o que p Evento apresentaram queda entre janeiro e junho de 2014 se gundo dados do IBGE O consumo aparente de aco de ve ser de 25 3 milh es de toneladas queda de 4 196 na comparac o com 2013 com base na queda das vendas j observadas entre janeiro e julho de 2014 As exportac es devem atingir 8 4 milh es de to neladas alta de 3 996 em relac o ao ano anterior por conta do religamento do alto forno n 3 da Arcelor Mittal Tubar o em julho passado J as importac es devem atingir o patamar de 3 8 milh es de toneladas o que significa dizer um aumento de 1 896 em compa 2013 perspectiva de que enquanto perdurarem as assimetrias competitivas do Pa s e o elevado excedente de oferta de aco no mundo o brasileiro continuar tendo dificuldades tanto no mercado interno quanto no internacional Como se antev a curto prazo revis o e Diametros especiais conforme especifica es Qualidade presente em todos os segmentos do mercado Competitividade e versatilidade na prestac o dos servicos Usinagem de precis o Recozimento e endireitamento Empres rios discutiram diretrizes do setor de tributos ou melhor equil brio cambial frente a outras moedas o setor entende ser necess rio medidas urgen tes de defesa comercial entre as quais se inclui a efetiva implementa o das normas de conte do local ALTA PRECISAO E QUALIDADE TECNOL GICA EM TREFILADOS
19. de alta resist ncia entre 310 e 340MPa inclusive s o considerados de m dia e abaixo de 310MPa s o acos de baixa resist ncia segundo a ASTM Tabela 2 Tipos de desvio na planicidade e formas de correc o e exemplo de uma chapa de aco com planicidade fora do padr o ondulado central Antes do desempeno Stralghtnor Flattener Desempenadeira Desempenadeira Endireitadeira Aplainadora Coil Set Curvatura no sentido longitudinal Curvatura no sentido transversal acanoamento _ Center Buckles Ondulado Central Edge Wave Ondulado Lateral Figura 3 Superf cie n o plana de uma chapa de aco e seu aspecto ap s uma operac o de desempenho correta vide Tabela 1 Para isso ocorrer s o necess rias uma tens o e uma deformac o de desempeno adequadas 44 Revista do Aco A T cnica Quantificac o e uso da morfolog a forma Todos os produtos sider rgicos devem possuir carac ter sticas de forma m nimas padronizadas para permitir seu emprego nas mais variadas aplicac es industriais No caso dos acos planos a principal caracter stica de forma a sua planicidade Por m nenhum produto absolutamente plano existem desvios da planicidade flechas conforme Fig 3 que causadas tanto pelo processamento quanto pelo transporte e manuseio do alternativos de expressar a planicidade de chapas de aco que seja pelo tradicional m todo de
20. engenharia da Rexnord Entre em contato conosco para saber como f cil fazer neg cios com nossa equipe ou fa a o download de um resumo das informa es em nossa webpage 55 51 3579 8081 CONSULTAS BReGREXNORD COM BR WWW REXNORD COM BR REXN RD
21. medic o do m ximo desvio da chapa em relac o uma superf cie plana flecha H um incremento no uso do par metro cujo conceito est descrito a seguir conforme ilus trado pela Figura 5 e equac o 7 Uma chapa com ondulac es Fig 4 a pode ser cor tada em v rias tiras ao longo de seu comprimento a li das tens es el sticas em cada tira ir material conforme ilustrado na Figura 4 que podem ser lev los a apresentar comprimentos diferentes Fig 4 b gt toler veis ou em func o das normas aplic veis Figura 4 Alterac o da planicidade de chapas de piso xadrez pela movimentac o incorreta dos fardos e um exemplo de um fardo de chapas lisas mal movimentado ELETROPOLIMENTO Depois Tratamento de Aco Inox H mais de 28 anos a Mecanochemie Ind strias Qu micas atua como uma verdadeira cl nica do Aco Inoxid vel desenvolvendo tratamento com produtos e servicos da alta qualidade tais como Decapagem polimento passiva o eletropolimento ensaios destrutivos limpeza qu mica industrial tratamento de superf cies inspec es an lise de etc Uma empresa 10096 nacional Tubos Trefilados a Frio com ou sem costura Tubos para aplicac o em linhas hidr ulicas e pneum ticas nos di metros de 4 00mm at 65 00 mm com paredes de 0 50mm at 10 00mm com diversos acabamentos Conforme EN 10305 1 EN 10305 2
22. momento pol tico eleitoral Mas o dirigente avalia que j comeca a aparecer no horizonte alguns sinais de O presidente da Anfavea acredita na volta do cres cimento da ind stria automotiva semelhante ao ritmo anterior S sabemos quando diz Enquanto isso n o acontece a expectativa de que os programas de demiss o volunt ria e f rias coletivas movimentem as f bricas Para tentar reverter o quadro as montadoras Produ o de autove culos montados Comparativo Mensal Mil unidades Varia es 96 Ago 14 Jul 14 5 3 Ago 14 Ago 13 22 4 96 ago 13 jul 14 ago 14 Janeiro a agosto de cada ano 1 1 0 Mil unidades 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fonte Anfavea fazem press o junto ao governo para que o governo fa ca uma pol tica fiscal mais favor vel ao setor Nos bastidores diz se que a ind stria automotiva est aproveitando o momento eleitoral para pressionar por benef cios Independentemente do resultado das SABE COMO SER O CARRO DO AMANHA Revestimento de Alum nio Silicio Maior resist ncia Avalia es 5 estrelas aw contra impactos no Latin NCAP Resist ncia UE A I CHEGOU O NAO UM NOVO CARRO UM NOVO ACO O Usibor j est sendo utilizado nos novos modelos de carros E em 2015 ser fabricado no Brasil pela ArcelorMittal Produzido com tecnologia e revestimento ex
23. presidente da Anfavea Luiz Moan A produ o da ind stria automobil stica em agosto cresceu pelo segundo m s consecutivo de acordo com dados divulgados no inicio de setembro pela Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Automotores Anfavea Produ o em alta mas vendas em queda Os fabricantes de ve culos fizeram coro com os concessio n rios e importadores que demonstraram surpresa com o mau desempenho em agosto m s que para muitos deveria marcar o in cio da recupera o dos neg cios Ficou abaixo de nossa expectativa disse o presidente gt Automo bilistico x da Anfavea Luiz Moan Mesmo assim o dirigente evi ta o tom negativo e manteve inalterada a projec o da entidade que prev para este ano decl nio de 5 4 nos emplacamentos deste ano em comparac o com 2013 para 3 56 milh es de autom veis comerciais leves ca minh es e nibus Para o presidente da Anfavea o resultado de agos to foi menor que a expectativa pois o mercado reagiu mais em raz o de quest es pol ticas do que com a ati vidade econ mica Os recentes acontecimentos e dis cuss es no mbito pol tico geraram um ambiente con turbado com impactos na confian a dos empres rios dos consumidores e consequentemente na redu o do fluxo nas concession rias Al m disso as medidas de aumento da liquidez no mercado come aram a surtir efeito apenas na ltima semana Conex es jun es e acess r
24. 304 304L 316 316L 321 e S rie 200 BARRAS redondas retangulares sextavadas e quadradas ASTMA 240 276 e 582 Ligas 303 304 304L 316 316L 410 420 e S rie 200 CHAPAS BOBINAS lisas com PVC perfuradas dobradas polidas escovadas e cortadas 240 Ligas 304 3041 316 3161 430 e S rie 200 CANTONEIRAS laminadas m RO OLE GAS ASTMA 276 Lc Ligas 304 304L e S rie 200 F ATENDEMOS EM TODO O BRASIL CONSULTE NOS SP 11 2065 1400 Fax 11 2065 1414 Grupo vendassp elinox com br lt vendas elinox com br A o Inoxid vel www elinox com br RJ 21 3535 5050 Fax 21 3535 5060 grs Conta _ Uma das principais processadoras de aco do pa s a Tuper reafirmou neste ano sua de destaque entre as grandes empresas do Bra sil Al m de estrear na seleta lista das 500 maiores companhias brasileiras segundo o anu rio Melhores amp Maiores da revista Exame a Tuper tamb m subiu dez posic es no ranking das 500 Maiores do Sul Grandes amp L deres da revista Amanha Com isso a empresa ocupa atualmente a 463 posic o no pa s e a 65 entre as companhias de Santa Catarina Rio Gran de do Sul e Paran No ranking exclusivamente catarinense a Tuper aparece na posic o de n mero 14 duas acima da re gistrada no ano anterior A empresa com sede em S o Bento do Sul figura tamb m em 12 lugar entre as 50 maiores re ceitas b
25. IL DESDE 1964 TRADI O EM SOLU ES PARA A IND STRIA m o Dessivolvemos A o P sFeltros EL B AND t xteis e n o tecidos para variados x segmentos industriais HA 60 ANOS CRIANDO A atendendo destacadas B SIPAT 365 DIAS SEM ACIDENTES MELHOR RESPOSTA PARA empresas brasileiras A Acoservice est comemorando 365 dias SADA SEGESSIDADE Para isolamento de trabalho sem acidentes graves Este t rmico acustico um marco para a empresa que fez ques Rua Mariante 742 Porto Alegre RS veda o forra o e Porto Alegre 51 3026 0008 absor o de impacto t o de exaltar o feito junto aos seus cola boradores e principais respons veis pelo esfor o durante a Semana Interna de Pre ven o de Acidentes no Trabalho Sipat Durante o evento foram premiados alguns colaboradores por seu maior empenho em servir de exemplo aos colegas como tamb m por iniciativas individuais para que a marca tenha sido atingida Al m da comemora o tamb m foram ministrados cursos preventivos de h bitos saud veis e tamb m exames para o cronograma de medicina preventiva 5060 Paulo 11 4063 1160 TECNOLOGIA DE FIXA O FIXA O ESTACION RIA A morsa da SCHUNK KONTEC KSX um sistema de fixa o poderoso para usinagem em 5 eixos simult neos Compacta diferenciada pela acessibilidade oti mizada pe a distribu da pela empresa l der compe tente em tecnolog
26. Ltda Larry ML Lins Tel 11 2884 5376 2884 5380 e mail larryaacoservice com br Av Piraporinha 993 CEP 09950 000 Diadema SP Metasil Sanding Machine Tel 19 3935 8822 Contato Luiz Antonio www metasil com br Aco service ind e Com de Ferro e Aco Ltda Larry ML Lins Tel 11 2884 5376 2884 5380 e mail larryaacoservice com br Av Piraporinha 993 CEP 09950 000 Diadema SP Alucoil do Brasil REVESTIMENTOS DE ALUM NIO COMPOSTO Alucoil do Brasil empresa com tecnologia europ ia e fabricac o nacional atende o mercado sul americano de pain is de alum nio composto ACM oferecendo agilidade de entrega flexibilidade de op es e alta qualidade Situada na cidade de Guaratingueta interior de S o Paulo a nova f brica conta com 30 mil metros quadrados e iniciou suas atividades em Janeiro de 2014 i E se A pis M m e hs ES LA s ho E A 3 Larson Larson um revestimento de alum nio para DIMENS ES fachadas composto por duas l minas de aluminio unidas por n cleo de resina termo do Pintura Espessura mm Tamanhos mm pl stica de Polietileno PE ou por um n cleo mineral FR Tg 6 mm Sang Eon Poli ster 1250 5000 AAA AA l e Medidas especiais sob consulta cores Tel 11 2903 6018 nossas cores standard desenv
27. Morais Imagens Divulga o ois aspectos facilmente percept veis em chapas s o o estado de sua superf cie e o qu o planas s o estas chapas Tais caracter sticas s o universais n o importando se as chapas s o de a o de outros metais ou constitu das de materiais n o met licos No caso dos a os chapas de melhor planicidade normalmen te implica em uma maior facilidade no manuseio e um maior aproveitamento na obten o de produtos feitos com estas chapas A homogeneidade a limpidez e a integridade de suas superf cies tamb m um item de 42 Revista do A o import ncia cujo impacto varia em func o da aplicac o a ser dada para as chapas Neste terceiro e ltimo artigo de revis o sobre as ca racter sticas definidoras das aplicac es dos acos abordadas exatamente as principais caracter sticas pr ticas dos acos planos sua superf cie e sua planicidade Apesar de serem caracter sticas facilmente percept veis sua quantificac o controle e determinac o do grau de impacto sobre as aplica es finais n o s o t o diretas e costumam ser motivo de discuss es T cnica gt Import ncia da morfologia e do aspecto superficial considerando que qualquer produto plano tem em sua defini o fundamental uma grande rea de contato com o meio externo existe uma grande facilidade das superf cies desses produtos se degradarem com o tem po ou pelo seu simples manuseio Esta quest
28. NOCHEMIE wwwW mecanochemie com br ADA J 744 MER 2 EF h E especializado em constru o civil Es am _ P e industrializada e estrutura ED met lica do Brasil Fa a parte do maior site Divulgue sua empresa para mais de 120 000 engenheiros construtores e arquitetos que especificam produtos decidem ou influenciam a compra de materiais ou servi os 100 000 uisitartus nicos Mis 350 000 por m s Hot Site PERSONALIZADO Gu a de Empresas com p gina EXCLUSIVA Formul rio de solicita o de OR AMENTO Alto indice de VISIBILIDADE sua marca P blico leitor altamente HRECIONADO INFORMA O E NEG CIOS EM UM www metalica com br com br O Portal Brasileiro da Soldagem ENGENHARIA DE SOLDAGEM Qualifica o de procedimentos e soldadores Inspe o de soldagem Aferi o de equipamentos de soldagem TREINAMENTO E CERTIFICA O ASME IX Inspetores de soldagem Soldagem para projetistas e desenhistas Soldabilidade de ligas met licas Seguran a em soldagem Brasagem Ensaio visual Forma o de vendedores t cnicos em soldagem Informa es e inscri es Andrea Donolla 11 96378 0157 11 3763 6270 71 treinasoldaO0infosolda com br a TR T cnica A medic o e garantia da planicidade depen de da capacidade de inspec o do material sobre uma superf cie plana
29. Pereira Diogo diogo duferco com br e Willy Ank de Morais willyankeinspe bras com br ltima parte na pr xima edic o de n 15 QUJAL O PASSO MAIS DA HIST RIA PARA N S DA AACD FOI O PRIMEIRO PASSO DO RAFAEL E witter comar acd F 7 facebook comi ajudeaacd MAA cad n j mh m gt i n E a 1 LEE PEEL DICE Ts diis wp ur E 183 20 Feira da Ind stria Mec nica Metal rgica T e de Material El trico de Pernambuco ai 4 Hi E QU am E T E T j 1 gt e 4 z E gt 2c 1 a HN e ac d s iT 1 FACA AGORA MESMO 0 SEU CREDENCIAMENTO ONLINE R PIDO F CIL E GRATUITO MecanicaNordesteFimmepe WWW MECANICANORDESTE ORG BR 21 24 Outubro 2014 Centro de Conven es de Pernambuco Olinda PE po TERCAASEXTA Tecnologia 7 16h as 22h T 44 4 C 1 gt q i E E e 1 E 3 gt gr y es gt Na 2 a a o T Ta E q a Tem Ag ncia de Realiza o Viagem Oficial Cia Oficial Urganiza o e Promo o LAN TAM 2 C Reed Exhibitions Alcantara Machado Simimiepe MECSHOW Metalmec n
30. Sider rgica do No ano fiscal 2013 14 encerrado em 30 de junho Atl ntico TKCSA obte o Grupo Trumpf atingiu vendas de 2 584 bilh es de ue Eon solu Euros um aumento de 10 396 em relac o s vendas Cao da Itubombas eu de 2 343 bilh es de Euros do ano fiscal anterior Os Cs al a CESSIT dados s o ainda preliminares mas j mostram que cia de tempo recorde a companhia alcancou o maior resultado em De acordo com Gustavo Queiroz Gomes enge seus 90 anos de hist ria No ltimo ano fiscal o Gru nheiro de planta da TKC5A o servico para o alto po Trumpf fez uma s rie de aquisic es incluindo a forno da companhia foi proposto com o desafio compra da fabricante de m quinas ferramenta chi de ser completado em apenas cinco horas Para nesa JFY Temos visto um crescimento muito forte transferir todo o efluente de um clarificador com especialmente na sia e na Europa Ocidental disse di metro de 40 metros e no tempo solicitado a Itu a presidente do Grupo Trumpf Nicola Leibinger bombas calculou que seria necess ria uma vaz o Kamm ller ao apresentar os dados preliminares de 1 000 m h Com esse objetivo foi desenvolvido Ambas as regi es tiveram um resultado melhor e um sistema de bombeamento em paralelo ou seja estamos satisfeitos com o trabalho realizado nesses com dupla linha de transfer ncia solucionada com pa ses A entrada de pedidos tamb m foi maior o duas motobombas com vaz o de 500 m h cada
31. TUBOS TREFILADOS QUALIFICADOS ALUM NIO COBRE LAT O TUBOS em todos os formatos e medidas PE AS tubulares acabadas ou semi acabadas cortadas e usinadas PERFIS personalizados e formatos irregulares SERVICOS DE M O DE OBRA Trefilac o em barras e em rolos Corte sob medida ALTO PADR O EM TREFILACAO DE METAIS N O FERROSOS EMPRESA u EMPRESA ATUA EM DIVERSOS SEGMENTOS NO MERCADO DE A O PR PINTADO Por Reda o redacaoorevistadoaco com br Imagens divulgac o TEKNO S A foi fundada em julho de 1939 no Rio de Janeiro por Jos Lyra David de Madeira e Alberto Galo Maria Borges com suas ativi dades voltadas a fabricac o de artigos para desenho t cnico Mais tarde a empresa passou a produzir es truturas e esquadrias de madeira para a construc o civil e tornou se uma das mais conceituadas empre sas no segmento utilizadas em coberturas de gran des v os Na d cada de 50 com a chegada da ind s tria sider rgica ao Brasil a Tekno expandiu a linha de produtos e passou a fabricar estruturas met licas Em 1957 comecou a produc o de coberturas met li cas horizontais autoportantes denominadas Kalhas Tekno Como j produz amos estruturas em madei ra houve a decis o de evoluir para o aco e a Tekno acabou se destacando neste segmento recorda Jo s Luiz M do Val diretor administrativo da empresa No in cio da d cada de 60 o processo de produc o das telhas met l
32. a Concrete Show 2014 a ArcelorMittal Distribui o passou a comercializar para todo o mercado nacional a solu o ArcelorMittal Novatreli a Constitu do por uma forma met lica de a o treli a e espa ador pl stico confeccionada com a o revestido de zinco ou zinco alum nio com resist ncia a corros o O lado interno possui espa adores pl sticos fixados a cada 40 cent metros A solu o ArcelorMittal Novatreli a fornecida em pe as de 6 metros ou 12 metros com os espa adores pre E METSO TEM NOVA ESTRAT GIA A Metso Corporation definiu uma nova estrat gia e um novo modelo operacional projetados para impulsionar o crescimento dos core business da empresa e fortalecer seu desempenho financeiro e cria o de valor De acordo com a nova estrat gia as principais ind strias clientes da Metso ser o minera o petr leo amp g s e agregados O objetivo da Metso fortalecer posi o como l der no forne cimento de tecnologia e servi os completos na rea de processamento de minerais e se tornar l der em controle de fluxo nas ind strias de petr leo amp g s e minera o Como parte de sua nova estrat gia a Metso estudar alternativas estrat gicas incluin do a redu o de ativos em seus neg cios atuais na rea de Sistemas de Automa o de Processos que atende principalmente as ind strias de polpa papel e energia O objetivo um modelo de neg cio no qual mais de 50 das atividades sejam de servi o
33. ala es de filiais da C ssio C ssio amp C ssio distribui a os e ferros planos nas regi es sul e nordeste A n un Laminados a frio aco latao inox ou cobre Uniformidade e especificacao garantidas pelo sistema de fabrica o Roll Forming TRILHOS Zincados 16 a 20 microns Inox sob encomenda Rosa Kasinski 781 Capuava BRASIL CEP 09380 128 Tel 55 11 4555 7192 Fax 55 11 4555 7193 diretoria amp uperfiladasgranado com br www perfiladosgranado com br Pertilados Granado Setor de tubos em alerta FRUSTRA O NA EXPECTATIVA DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA E RETORNO IMEDIATO DO PR SAL DEIXA SETOR EM CLIMA DE EXPECTATIVA QUANTO AO FUTURO Laura Calado Imagens divulga o os ltimos anos o setor de tubos surgiu como um mercado extremamente promissor Inicialmente as causas foram a descoberta do pr sal e as obras de in fraestrutura destinadas a Copa do Mundo e Jogos Ol mpi cos Muito se falou muito se esperou e pouco aconteceu A Copa do Mundo trouxe a demanda que se espera Exceto as encomendas para a fabricac o dos telhados dos est dios houve volume significativo de obras Quanto aos projetos de infraestrutura havia a promessa governamental para atuarmos nas reas de leo e g s oleodu tos e gasodutos e saneamento adutoras Mas essas obras es muito atrasadas
34. as do p blico Para as exportac es a coisa tamb m n o vai bem Com a crise na Argentina principal parceiro da industria automotiva brasileira at agosto a Anfavea aponta uma de 38 196 nas exportac es de ve culos Considerando atual momento como uma curva em direc o do mercado interno as expecta tivas devem recair sobre o mercado externo O cen rio de expectativa j que novas montadoras devem passar a produzir por aqui A f brica da Chery em Jacare ini ciou as operac es no m s de agosto Nissan e Hyundai Caoa tamb m j iniciaram as operac es no Rio de Ja neiro e em Goi s respectivamente Tamb m desembar cam por aqui a Audi a BMW a Jaguar Land Rover e a Mercedes Benz todas com unidades em construc o e com inaugurac o prevista para os pr ximos anos Ain da tem a chinesa JAC Motors cuja promessa de abrir uma linha de montagem em na Bahia ain da n o foi cumprida preciso pensar como desovar a produc o desses ve culos dos p teos das montadoras O setor sente o poss vel esgotamento dos incenti vos a venda de carros no Brasil que fez com que o flu xo de compradores diminu sse depois da antecipac o das compras e com a alta dos precos Tamb m a que da da exportac o de ve culos para a Argentina que 32 Revista do Aco sxc hu decidiu reduzir as importa es para incentivar a pro du o nacional puxou o resultado para baixo D
35. clusivos desenvolvidos pela ArcelorMittal o Usibor juntamente com as demais solu es em a os de alta resist ncia do S in motion diminuem consideravelmente o peso da carroceria dos ve culos contribuindo com mais seguran a economia de combust vel e redu o de emiss es corros o Economia de CO Produzido no Brasil abajo a EM de 2015 exclusiva ArcelorMittal avalia es alcan adas pelos novos modelos de ve culos testados com Usibor no Latin NCAP 2013 e 2014 1 Automo bilistico gt eleic es a entre a ind stria e Go verno Federal precisa ser mantida uma vez que respon dem por 596 do Produto Interno Bruto PIB nacional e 1 5 milh es de postos de trabalho Moan afirma que o di logo ser mantido indepen dentemente de quem vencer as eleic es Claramente somos uma instituic o apol tica mas representamos um quarto da industrial do Pa s explica Entre os desejos maiores das montadoras est a manutenc o de isenc o do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Essa discuss o ficar sempre em pauta at que seja encontrada uma de carga tribut ria Mas s consumidor mudou carro vem perdendo o posto de sonho de consumo do brasi leiro Mais que isso ao satisfazer a demanda reprimida o n vel de exig ncia do consumidor sobe As monta doras precisam adequar seus produtos s exig nci
36. concorr ncia chinesa Para defender as empresas do setor Jos Adolfo Siqueira diz que a entidade medir esforcos Vamos promover quantas medidas antidumping forem necess rias com a China ou qualquer outro pa s Precisamos proteger a industria nacional contra essa pr tica A defesa comercial assunto importante para o Brasil segundo as re gras da OMC afirma Goncalves da Neol der acrescenta as maiores difi culdades no mercado de tubos s o os poucos fabrican tes de determinadas especifica es de materiais e tam b m nos processos de importac o que possuem juros muito altos impostos pelo governo brasileiro Segun do ele agora o Pa s est na expectativa do que vai acon tecer depois das eleic es de outubro e poucos neg cios t m sido feitos A liberac o de investimentos depender das decis es pol ticas nos pr ximos meses Al m disso segundo semestre um per odo sazonal de um im portante mercado para o setor que o sucroalcooleiro embora seja um mercado que esteja passando por um processo de consolidac o e ainda por uma das maiores crises da hist ria ainda temos grandes demandantes o que faz termos uma melhor perspectiva afirma Ainda assim Goncalves n o acredita em grandes mudancas e investimentos para esse ano Pauleschi vejo uma melhora significativa para os pr ximos me ses alias para o ano como um todo Os eventos deste ano atrapalharam demais a in
37. controlados de manutencao fabricac o e montagem componentes e estruturas empregados industrialmente Somos especializados na qualifica o de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores com total confiabilidade As instala es da INSPEBRAS t m permitido inovar atendimento a demandas de profissionais treinados e qualificados em prazos e numeros in ditos no mercado Av do Trabalhador 1 146 Tude Bastos Praia Grande SP CEP 11725 000 55113 3491 1101 ou 55113 3472 9471 www inspebras com br Classificados do AC A ideia e simples Sua empresa tem uma oportunidade de neg cio e outra empresa est necessitando deste item Pronto o neg cio se realizou Al CADERNO 1 m Classificados GUILHOTINA MARCA NEWTON O Caderno de Classificados do ACO uma solicitac o de anos das empresas que t m algum item fora de linha comercial seja m quina equipamento ou acess rio que n o usa mais por varios motivos como aquisi o de um novo por exemplo e n o t m para quem oferecer ou n o sabe a quem ofertar NOs sabemos Envie seu classificado classificadoserevistadoaco com br M quina eletr nica para produ o de pain is sanduiche EPS utilizados na de caixas com estrutura de aco armazenagem a frio e constru es m veis Pain is de Isolamento Wall Panel ou Cold Panel e Telhas Roof Pan
38. d stria como um todo 38 Revista do Carnaval tardio Copa do Mundo e Eleic es prejudicaram demais o calend rio portanto acredito que este ano est irremediavelmente perdido lamenta momento dif cil afeta a ind stria e todos os seg mentos a ela relacionados leo e g s naval construc o civil etc As encomendas diminu ram Devemos fechar 2014 com 15 a 20 a menos no volume das vendas em relac o a 2013 A inflac o alta e o crescimento baixo contribu ram para esse cen rio Situac o n o deve mu dar at pelo menos o final de 2015 sinaliza o executivo da Abitam O Pa s passa por um momento econ mico desafia dor e nesse cen rio o executivo da Neol der entende ser necess rio que a ind stria de tubos esteja preparada pa ra enfrentar os desafios e atender as demandas Somos otimistas e acreditamos que as grandes obras n o po dem ficar apenas no papel apesar de sofrer com as altas taxas baixo PIB e outros problemas estamos preparados para os desafios que vir o diz com otimismo Pauleschi lembra ainda que al m dos problemas de mercado o setor ainda sofre com o custo Brasil que atra palha demais a cadeia sider rgica Ele pede por mudan as Segundo o executivo s elas podem ajudar o setore a ind stria como um todo a reverter o atual quadro O c m bio n o favorece e o governo n o ajuda Sem contar com o excesso de a o no mundo girando hoje em torno de 600 milh es de ton
39. da Brafer Carlos Tavares o aumen to da produtividade crucial para n o perder encomendas para pa ses que tem custos mais baixos como a China e a Turquia A Brafer inves te em treinamento de pessoal e em equipamen tos com elevado grau de automa o visando o aumento da produtividade na fabrica o das estruturas que j fazem parte da sua linha de produ o munic pio de Itaja oferece muitas vantagens sobre outros locais existe oferta de m o de obra qualificada completa Tavares En tre os principais projetos conclu dos pela Brafer recentemente est o o cons rcio em Itaja SC com o fornecimento de 1 500 toneladas para a plataforma P67 tendo como cliente final a Petrobras Reconhecido na simula o de coloca o autom tica de fibra AFP e de m quinas para o assentamento de ti ras ATL desde 2004 a CGTech oferece uma solu o bem sucedida para o mercado da rob tica importante entender que os rob s se limitam a reproduzir o movimento de um homem Rob tica o futuro da ind stria e compartilha os mesmos problemas que n s simular e otimizar para obter o melhor desempe nho Associada a um sistema integrado de gest o empresarial engenhoso a linha de produc o n o pode prescindir da rob tica Muito mais do que uma mudan a t cnica toda uma ind stria que est mudando e n s apoiamos os empres rios de hoje e de para dar este passo estrat gico que marca nossa hist ria E
40. do Esp rito Santo e do mercado nacional participarem da feira Nosso objetivo divulgar a empresa entre as grandes marcas epcistas e detentoras de tecnolo gia para neg cios futuros finaliza E Fo E o FLEX EM AO INOX CONEX ES TUBULARES ESTAMPADAS SCH E OD AS CONEXDES EMBRAFLEX SAO FABRICADAS AGO INOXID VEL AUSTEN TICOS NAS LIGAS AISI 304 304L 316 316L AS NORMAS ASTM 182 A 403 312 PADR ES DIMENSIONAIS ANSI B16 5 816 9 DIN 55 TUBING Estrada Caetano Xavier de Morais 456 Laranjeiras Caieiras SP CEP 07700 000 aub clu uo E mail embraflexmembraflexconexoes com br Feira re ne setor sucroalcooleiro P BLICO CONFERIU LANCAMENTO DE M QUINAS EQUIPAMENTOS E PARTICIPOU DE RODADAS DE NEG CIOS Por reda o redacaogrevistadoaco com br Imagens divulgac o isitantes de v rios estados brasileiros e de mais de 40 pa ses passaram pela 222 Fenasucro para conhecer as soluc es tecnol gicas apresentadas pelos 550 exposi tores que juntos trouxeram mais de mil marcas para o evento Neste ano a Feira teve o Espaco de Confer ncias Fenasucro onde aproximadamen te 500 pessoas por dia conferiram as mais de 40 palestras e debates que aconteceram no local como 3 Confer ncia Datagro CEISE Br Semi n rio Agroindustrial STAB Fenasucro Encontro de Produtores Canaoeste Orplana entre outros eventos
41. e Comunicac o da mineira Elite Soldas D cio Falci revelou que a feira superou as expectativas da empresa que apresentou um rob integrado que desenvolvido de acordo com o espaco e atividade da empresa O TM 1400 considerado atualmente o rob de solda mais veloz do mundo devido a elevada veloci dade empregada em cada um dos seis eixos A Multidiesel Geradores uma das maiores empresas de gerac o e distribuic o de energia do Brasil vendeu um gerador de energia durante a feira e para os pr xi mos meses a expectativa de que mais equipamentos p Nossos Valores s o ade Te BB a Tat sejam vendidos segundo o executivo de vendas Leo nardo Vasconcellos O evento tem aceitac o no Estado e at em outras cidades do Pa s Inclusive um dos neg cios que vamos fechar ser para o Rio de Janeiro disse Para o gerente de produtos da Hydac Fl vio Luiz Dalavia a empresa conseguiu bastante prospecc o durante os qua tro dias de exposic o Todo ano a Hydac investe em torno de R 2 milh es em desenvolvimento e tecnologia de pro dutos Agora para as feiras seguintes pretendemos fazer mais investimentos e trazer mais inova o comentou O estande da Messer multinacional que fornece equipamentos sofisticados para pequenas e m dias do Estado recebeu durante o evento segundo o di retor t cnico comercial Daniel Frigo diariamente em m dia 20 empresas determinadas a fec
42. e Trabalho FEM 1Bm FEM 150 M3 a ISO M6 W va astec com br E 11 3572 8000 ra ve Feriado A nos na Mer copar Stand d M 284 Pavilh o Il aa NTT o a L ai 8 n EE E EN pu AS SE 8 A AUTOMOBILISTICO Boas expectativas para o setor automobil stico e autopecas SETOR PRESSIONA GOVERNO PARA TER MAIS BENEF CIOS FISCAIS MONTADORAS COLOCAM FUNCION RIOS EM F RIAS COLETIVAS Laura Calado redacaoorevistadoaco com br Imagens divulgac o fraco desempenho da ind stria automobi l stica contribui para o baixo crescimento do Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre deste ano que foi de 0 2 frente aos tr s meses anteriores O segmento representa cerca de 5 do PIB nacional e 23 do industrial de acordo com a Associa o Nacio nal dos Fabricantes de Ve culos Automotores Anfavea A ind stria automobil stica brasileira j viveu dias me lhores Os resultados de agosto n o despertam otimis mo A segunda quinzena de julho foi o fundo do po o diz A estimativa para o segundo semestre de uma amplia o de 14 3 no n mero de emplacamentos frente aos primeiros seis meses do ano Mesmo assim as vendas devem acabar o ano com queda de 5 4 28 Revista do A o Em rela o m dia de licenciamentos j estamos com crescimento de 2 3 diz Vamos ter uma segun da metade do ano muito melhor aposta o
43. e acor do com analistas o segundo semestre tamb m seria morno j que as exporta es t m poucas chances de se recuperar e as vendas internas que estiveram lentas durante a Copa devem continuar devagar durante o per odo eleitoral A produ o de autom veis e comerciais leves caiu cerca de 8 5 no 1 trimestre do ano para 739 mil As vendas ca ram por volta de 2 para 755 mil e a expor ta o encolheu mais de 34 para 69 mil em rela o ao mesmo per odo do ano passado M quinas agr colas No segmento de m quinas agr colas e rodovi rias a queda foi de mais de 21 nas vendas dos primeiros tr s meses do ano e de mais de 11 na produ o A A A Automo bilistico retrac o tamb m apontada como consequ ncia da diminuic o do cr dito e do aumento da sensac o de inseguranca Entre os caminh es houve queda de 1196 nas vendas no per odo Se o setor de autom veis n o vai bem o que dizer ent o do setor de pecas Francisco Wagner De La Torre presidente do Sindicato do Com rcio Varejista de Pe cas e Acess rios Para Ve culos do Estado de 5 Paulo Sincopecas e vice presidente do Sincopecas Brasil lembra que a venda de carro presente a demanda fu tura do segmento de reposic o e manutenc o fro ta circulante Portanto na medida em que crescem as vendas de autom veis trabalhamos com projec es de crescimento para o setor no futuro pr ximo afirma La Torre diz que um dos ma
44. e gases poluentes e permite a re tirada de cinzas a seco reduzindo consumo de gua tempo de para essa caldeira de 24 meses e pode gerar at 300 to neladas de vapor por hora O problema de poeira em es tradas rurais n o pavimentadas que gera aumento de consumo de combust vel poluic o e risco de acidentes tamb m teve soluc es apresentadas na Fenasucro pela empresa Engclarian em parceria com a Dow Uma subst ncia desen volvida para ser adicionada gua e distribu da no solo por meio de caminh es pipa foi destaque na feira De acordo com a empresa que criou o produto ap s a aplica c o forma se uma pel cula no solo tornando as part culas de p mais pesadas impedindo a formac o das nuvens de poeiras A soluc o sustent vel ideal para contenc o de p em estradas n o pavimenta das de alto tr fego p tios pilhas de estocagem minas e portos O diferencial da tecnologia quando comparado ao uso de apenas gua que ela melhora a performance e durabilidade do ambiente a redu c o do consumo de gua combus t vel e emiss o de reduc o de risco de acidente e diminuic o de custos de manutenc o de estradas e ve culos O estande da Quimatic Tapmatic teve tr s grandes destaques o lan camento oficial do Protetivo Agro protetivo anticorrosivo desenvol vido especialmente para o setor agr cola a apresentac o do desen graxante Quimatic ED Solv com no va
45. ec nica destaque em evento no Esp rito Santo 50 Fenasucro Feira re ne setor sucroalcooleiro miii a a siad Di ta cb Pod cuo fotu 54 CIS ole oceani anm rea ascen AR denen tap IBI RN Oe Pc 56 REVISTA DO A O Ano Ill N mero 14 uma publica o bimestral da Editora Revista do Editor chefe Marcelo Lopes marceloorevistadoaco com br Receba gratuitamente Edi o Carlos Alberto Pacheco Mtb 14 652 SP 2 redacaoorevistadoaco com br Projeto Editorial Revista do ACO a REVISTA DO ACO Projeto Gr fico Elbert Stein artesorevistadoaco com br Capa Elbert Stein Imagens de capa www freeimages com e RA por correio solicite e nos Colaboradores desta edic o Alexandre Lisancic Cl udio Pereira Diogo Laura Calado e Willy Ank de Morais Publicidade e Comercial Francisco Salles 11 9 5556 7717 franciscoorevistadoaco com br Marcelo Lopes 11 9 7417 5433 marceloorevistadoaco com br envie suas informa es Luis Cortez 11 9 9125 8489 cortezorevistadoaco com br com contato e cargo Impress o e Acabamento Mundial Graff Ltda Tiragem 12 000 exemplares para o envio Redac o Publicidade Administrac o e Correspond ncia Rua Manuel Buchalla 180 5 Paulo Cep 04230 030 SP Brasil Telefone 55 11 2062 1231 atrav s do e mail A Revista do ACO uma publicac o empresarial segmentada Cadeia produtiva do ACO objetivando os setores Metal mec nic
46. efine a forma o da p tina sobre o a o com base em tr s fatores composi o qu mica con di es ambientais e geometria da pe a Capa sint tico primeiro cabo para guincho entra em Uma parceria entre a multinacional Manitowoc e a fabricante de cordas Samson resultou no desenvolvi mento do primeiro cabo sint tico para guincho projeta do para utilizac o em guindastes m veis O cabo KZ 100 foi apresentado ao mercado durante a Conexpo 2014 como componente do modelo RT770E novo guindaste todo terreno da linha Grove que conta com lanca de 42 m de comprimento total Segundo informac es da Samson que produz cabos de alto desempenho para aplicac o mar tima em ind s tria naval e de leo e g s entre outros mercados o KZ 100 8096 mais leve que os cabos de aco tradicionais enferruja e elimina a rotac o de carga e cabeamen to Em seu desenvolvimento a empresa consumiu mais de 4 mil horas em testes de laborat rio para aferir sua resist ncia trac o e fadiga bem como os efeitos da va de temperatura sobre desempenho do cabo Al m desses testes a Manitowoc submeteu o produto a outra bateria de ensaios de confiabilidade ao longo de mais 280 horas e 12 mil ciclos O novo modelo de cabo sint tico ser fornecido exclusivamente pela multinacional e at o final deste ano dever ser disponibilizado para os demais modelos de guindastes todo terreno da linha Grove c
47. el Valor da M quina US400 000 00 Capacidade de corte 6 Mm Mesa 2270 X 500 mm mais prolongador Altura 2150 Mm Largura 2300 Mm Comprimento 2300 Mm Pot ncia el trica 15 Cv Peso bruto aprox 3 Toneladas Fundac o montada sobre vibra stop Com sistema de seguranca por cortina de luz R 30 000 00 M QUINA DE ENSAIOS MEC NICOS Marca EMIC Modelo Linha DL 20000 Ano 2009 Trac o embutimento e Alongamento R 90 000 00 Vallya Neg cios Tel 51 33315 004 51 92212 8072 Contato Ana ou Thiago Skype ana karasek service ind e Com de Ferro e Aco Ltda Larry M L Lins Tel 11 2884 5376 2884 5380 e mail larryaacoservice com br Av Piraporinha 993 CEP 09950 000 Diadema SP service ind e Com de Ferro e Aco Ltda Larry M L Lins Tel 11 2884 5376 2884 5380 e mail larryaacoservice com br Av Piraporinha 993 CEP 09950 000 Diadema SP PRENSA CLEARING HIDR ULICA ANO 1992 CAP 580 TONELADAS Capacidade 580 Toneladas Gpm conformevelocidadedeaproximac o Curso 1600 Regulagem 1200 Martelo 2240 X 960 mm prensa chapa 2740 x 1200 mm Mesa 2740 X 1220 mm Repuxo Curso 475 mm cap 60 Toneladas Alt 7800 Mm Larg 2000 Mm Comp 3800 Mm Duplo efeito Sim Sobre carga Pressostado do retorno Pot ncia el trica 88 Kw Peso bruto aprox 95 Toneladas Fundac o 4200 X 4500 x 3000 mm Com si
48. eladas Mas acredito que esse cen rio deve mudar no m dio prazo porque o Brasil precisa crescer a taxa de no m nimo 3 5 a 4 ao ano aposta com colabora o de Carlos Alberto Pacheco FT T E m i h um am T _ Y A 1 Wu v 7 MN B Y EN JF d MAN Calibra o de m quinas de solda CALIBRA O DE FONTES DE ENERGIA PARA SOLDAGEM UMA DAS EXIG NCIAS DA Norma DE QUALIDADE FAM LIA ISO 9000 Luiz Gimenes Jr Imagens Divulga o A INFOSOLDA atrav s de profissionais qualifica FONTES dos realiza calibra o de fontes de soldagem ao ar Qualquer fonte de energia co el trico com padr es de medi o e an lise esta at 800 A que possua um t stica seguindo a metodologia da norma EN 50504 volt metro e um amper metro atendendo as exig ncias estabelecida pela norma funcionamento pode ser ISO 17662 2005 Utiliza se um banco de carga como calibrado podem ser fontes principio da calibra o MULTIPROCESSOS TIG MIG Aplica se uma corrente constante na fonte de Arco submerso energia seguido de compara o do valor lido na fonte Para receber uma propos com instrumento de medi o rastreadodo pelo siste ta de calibra o para m qui ma nacional de calibra o RBC A opera o de calibra nas de solda mantenha con o baseada padr o correspondente a grandezas tato atrav s de nosso e mai
49. em equipamentos servi os e insumos para ambiente industrial Atuando sempre na busca de melhores solu es a KSA Tecnologia apresenta uma solu o inovadora para iden tifica o de produtos sider rgicos durante o processo produtivo atrav s da utiliza o de c digo de barras em etiquetas met licas resistentes a altas temperaturas at 1 000 C e a alguns processos termo qu micos como decapagem recozimento e limpeza entre outros Tecnologia www ksa com br ksaWksa com br 24 3348 4995 Rua Altair Nogueira da Silva 743 S o Jo o Volta Redonda RJ Am GET args PELLI m E E Mu y a E Estruturas met licas fazem parte de muitos projetos n o fique quebradi o Em ltima etapa o material dei xado resfriar naturalmente ao ar Uma l mina de faca por exemplo deve sofrer este tratamento t rmico ob tendo dureza corte e maleabilidade Engrenagens e ei xos tamb m passam por esse processo at alcan arem endurecimento das superf cies de contato Carbono a o r pido e patin vel Utilizado tradicionalmente pela ind stria o a o car bono a composi o da liga que confere ao a o n vel de resist ncia mec nica O ferro gusa primeira etapa de fa brica o do a o o mesmo para todos os produtos Na fase seguinte quando os elementos de liga s o reunidos ou suprimidos no ferro gusa determinam se as grandes fam lias de a o dos ma
50. etangular quadrada Vigas laminadas U e H Cantoneiras Ro EDISIN CENTRAL DE A O S A PARA E PEDIDOS Atendemos em todo o territ rio nacional consulte nossos consultores de vendas Maceio AL B2 3025 9025 Vale do Paraiba RI 12 3302 0069 Rio de Janeiro RJ 21 3193 3814 Belo Horizonte MG 31 3497 3508 Campinas SP 19 3796 9340 Matriz 27 2123 3233 Salvador BA 71 2102 3000 Neg cios ES 27 2123 3233 Maca RJ 22 2763 3600 Recife PE 81 3039 5300 Cachoeiro ES 28 3522 8344 rem ndice Mercado Importa o de bens de capital cai 5 996 no primeiro semestre 14 Evento Ind stria do aco em 16 Empresa Tekno comemora 75 ANOS maraca 20 Capa A O Componente fundamental eerte ttt tiennent teniente ttes testes attis 22 Automobil stico Boas expectativas para o setor automobil stico e 28 Empresa C ssio amp C ssio tem foco no 34 Mercado Setor de tubos em alerta nina 36 Caderno gt 39 T cnica Caracter sticas definidoras das aplica es dos a os planos parte 3 42 Mecshow Metalm
51. etas lhos que tamb m podem melhorar a produtividade e infravermelhos Al m disso as fa scas podem entrar em 1 Leia manual de instru es fonte de soldagem cont m bolsos abertos da cal a nos punhos ou numa camisa que informa es importantes de seguran a bem como os n o seja completamente abotoada Essas fa scas podem gt Programa o de Cursos 2014 Cursos Regulares da INFOSOLDA Curso Soldagem para Qualifica os profissionais da rea de projetos a determinarem dimens o de cord es Projetista e soldas otimizarem escolha dos tipos de juntas processos e consum veis e 10 10 Desenhista e Engenharia de Soldagem Simbologia de Soldagem Curso de Tratamento de Tratamento 29 30 Ap s conclus o do curso o profissional se tornar apto a especificar folha de processos T rmico de Alivio de para tratamento t rmico ap s soldagem analisar e laudar gr ficos de tratamento e tamb m elaborar Tens es e revisar procedimentos de tratamento t rmico _ Curso Qualifica o de Qualifica o de 05 06 e A Proposta do curso dar uma vis o geral da utiliza o do c digo de qualifica o mais empregado Soldagem ASME IX hoje no Brasil e aceito nos principais ramos industriais Curso Mais Procurado Curso de Macrografia para 13 11 O curso de macrografia consiste na an lise descri o ou registo do aspeto de uma ou amostra met lica Inspetor de Qualidade segundo uma plana dev
52. f rmula ainda mais eficaz e com odor mais suave e a exposic o da li nha Plasteel de revestimentos ep xi bicomponentes voltados para re cuperar e proteger equipamentos e m quinas sujeitos e abras o Temos o compromisso de abastecer o setor sucroenerg tico com soluc es inovadoras capazes de garantir reduc o de custos e maior praticidade e produtividade enfatiza Walter Strebinger diretor da Quimatic Tapmatic Durante a Fenasucro a APLA Apex Brasil realizou na Fenasuro mais uma edic o da Rodada Inter nacional de Neg cios com o ob jetivo de fomentar investimentos e a gerac o de neg cios do setor sucroenerg tico em mbito mun dial A rodada de neg cios tem como principais metas estabe lecer a relac o de m dio e longo prazo com os convidados interna cionais e suas empresas al m de buscar desenvolver um trabalho de intelig ncia comercial levan tando com esses pa ses dados e informac es sobre os mercados onde eles est o localizados ex plicou Flavio Castelar diretor exe cutivo do Arranjo Produtivo Local do lcool APLA A INSPE BRAS J AINSPEBRAS possui know how e corpo t cnico altamente especializado para elaborac o de avaliac es t cnicas e no oferecimento de para propor solu es ao setor metal mec nico Ff Realizamos desde o fornecimento de m o de obra especializada at servi os solidamente or ados e rigidamente
53. har neg cios um n mero muito bom e al m disso dessas visi tas j temos pedidos fechados N s participamos de q m HI zer SEA todas as feiras e com certeza ano que vem estaremos por aqui frisou Equipamento de corte da Messer A empresa mostrou seus equipamentos CNC para corte t rmico de chapas planas de metal por meio dos proces sos de plasma laser e oxicorte A empresa tamb m oferece pecas de reposic o e consum veis equipamentos manuais para corte a plasma ou oxicorte suporte t cnico e servico de manuten o retrofit software e treinamentos Para o presidente do Sindicato das Ind strias Meta l rgicas de Material El trico do Estado Sindifer ES tica transpar n e comprometimento nio Ercclres IAGO ld tell AO Retfric Jerat do INTIVA O EM AGO INOXIDAVEL n NDA ez m ES Veja Completa de N ds nosso Her em inox ca dT Av Americano de Brasil 416 Qd bo E E GlobalComm d Venha para a maior feira de subcontratac o e inovac o industrial da Am rica Latina e potencialize a promoc o da sua empresa em um ambiente direcionado aos neg cios e parcerias 30 de setembro a 3 de outubro de 2014 Das 14h s 21h Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva Caxias do Sul
54. ia de fixa o e sistemas de garras equipada com sistema de f cil manuseio para ajuste da for a de fixa o entre 4 40 kN medido diretamente sobre a pe a fixada Muit ssimo importante para uma fixa o firme e segura mesmo em rea m nima de fixa o Dispon vel com altura de 214 mm na vers o padr o e 165 mm na vers o baixa garantindo a aces sibilidade na pe a em todos os lados Com apenas um giro da alavanca a pe a rapidamente fixada resis tente a vibra es e com alt ssima precis o de repetibilidade Uma vez que a unidade de aperto atuada por uma barra de tra o a for a de flex o na base do corpo altamente reduzida Al m disso o sistema de guia longa e a disposi o do mecanismo de fixa o garantem uma prepara o extremamente r gida e est vel Essas precondi es s o ideais para uma usinagem precisa do segundo lado O acionamento e o mecanismo de ajuste da morsa para 5 ei xos s o completamente vedados e por isso est o protegidos con tra cavacos res duos e l quido refrigerante O design do corpo foi desenvolvido visando simplificar a limpeza e evitar o ac mulo de cavacos e res duos Imagens Divulga o Francisco Bezerra de Souza esquerda foi eleito colaborador exemplo de seguran a Revista do A o 9 TVA ISP not cia do e A o E NOVO MODELO DE NEG CIO Focada na constru o de novas parcerias para aprimo rar a oferta de solu es em diversos segme
55. iata para os presidenci veis a in do aco prop e investimentos em infraestrutura c mbio competitivo utilizac o efetiva dos instrumentos do Conte do Nacional entre outros Na mesma linha de competitividade dos demais se tores Eloi apontou a necessidade de se fazer a agenda competitiva avancar e reforca que n o f cil Os temas s o horizontais e intensivos em coordena o finalizou Ano dif cil O Instituto A o Brasil prev queda na produ o ven das e consumo de a o no Pa s em 2014 Fatores sist micos que impactam negativamente a competitividade como a alta carga tribut ria e cumulatividade dos impostos cus to da energia el trica e c mbio valorizado v m afetando n o somente a ind stria brasileira do a o como tamb m seus principais setores consumidores No cen rio mun dial h ainda um excedente de capacidade da ordem de 600 milh es de toneladas Em consequ ncia as expor ta es devem continuar abaixo da m dia hist rica as importa es em n veis extremamente elevados fazendo com que a utiliza o da capacidade instalada de produ o de a o no pa s permane a abaixo de 70 A produ o de a o bruto em 2014 est estimada em cerca de 33 3 milh es de toneladas queda de 2 5 se comparada de 2013 As vendas internas devem to talizar 21 7 milh es de toneladas queda de 4 9 em rela o ao ano passado A previs o est baseada no desempenho dos setores consumidores
56. ica destaque em evento no Esp rito Santo BONS NEG CIOS DURANTE FEIRA QUE ATRAIU VISITANTES DE TODO O Pa s Por Reda o redacaogrevistadoaco com br Imagens divulgac o ais de 17 mil visitantes de 17 estados brasilei ros circularam pela MEC SHOW 2014 Feira da Metalmec nica Energia e Automac o que aconteceu na cidade de Serra Esp rito Santo no m s de agosto Os neg cios e contratos futuros estimados ultrapassaram a marca de R 50 milh es para os pr ximos 12 meses A feira atraiu visitantes internacionais de pa ses co mo Estados Unidos Canad Portugal e It lia que vie ram principalmente para contatos no setor de petr leo e g s natural Atualmente o Esp rito Santo o segundo maior produtor de leo do Brasil e deve alcancar o pata mar de 500 mil barris por dia Os participantes elogiaram o p blico qualificado e o ambiente prop cio para o fe chamento de novos contratos o caso da Tecnotextil Levitec que estreou na feira neste ano ao apresentar cintas de grande capacidade usadas na movimentac o de cargas pesadas e complexas que chegam a suportar 50 Revista do at mil toneladas Para o representante comercial da empresa F bio Miranda a exposic o foi muito satisfat ria Fizemos muitos contatos inclusive com o Estaleiro Jurong Aracruz o que foi muito bom para a empresa A feira muito interessante e voltaremos em 2015 com um estande maior destacou J o gerente d
57. icas 20 Revista do Aco TEKNO comemora 75 anos autoportantes comecou a ser produzido de forma in dita no Brasil em perfiladeiras projetadas e fabri cadas pela pr pria Tekno Com o crescimento da em presa a partir das Kalhas Tekno e visando melhorar a qualidade dos produtos na construc o civil foram introduzidas no mercado nacional as bobinas pr pintadas pelo processo Coil Coating Em 1976 foi inaugurado o parque fabril com mais de 160 mil me tros quadrados na cidade de Guaratinguet interior de S o Paulo Hoje o core business da Tekno a produc o de materiais pintados pelo sistema Coil Coating Em ex a Tekno possui outras empresas como a joint venture Wolverine Tekno especializada na de materiais especiais utilizados principalmente em sistemas automotivos para de vibrac o ru do e t rmica a Alucoil do Bra PITT respons vel pela fabrica o gt de pain is de alum nio composto ACM utilizado em larga escala em gran des construc es como revestimento de fachadas e outras aplicac es a Perfilor fabricante de cobertu ras e fechamentos laterais em aco e recentemente implantamos a mais nova f brica chamada CasaMob que utiliza a qualidade e know how da Tekno na pro duc o de materiais pr pintados para inovar seg mento de m veis em aco para cozinha sala e outros ambientes da casa descreve o executivo O executi
58. idamente polida e em regra atacada um reagente apropriado Nader 05 e 06 12 A Proposta do curso dar uma vis o geral da utiliza o das normas N 133 e N 2301 as quais s o Padr o Petrobras exigidas para a elabora o da Documenta o de Solda Curso Ensaio Visual de Ensaio Visual de 11e12 12 Ap s conclus o do curso o profissional se tornar apto a inspecionar e laudar soldas conforme procedi e __ Selda EVS mentos escritos entender e utilizar Procedimentos de Ensaio Visual de Solda EVS Calend rio Conte do Program tico Treinamento Inspetor de 05 10 Norma AWS 01 1 estudos de caso Soldagem N2 Rota Con 19 10 Ensaio visual dimensional de solda vencional e Alternativa nu a 16 11 Consum veis 2 Norma AWS D1 1 23 11 Documentos t cnicos 2 176hs Curso para Inspetor de Soldagem N1 SNQC Petrobras As aulas s o te ricas e pr ticas com proce MAME SIR 22 s bados dimentos e instru es espec ficos para cada prova com corpos de prova instrumentos de medi o gem nicio controle folha de resposta 17 01 2015 P 176 5 Curso para inspetor de soldagem N1 SNQC Petrobras As aulas s o te ricas e pr ticas com procedimen 22 s bados tos e instru es espec ficos para cada prova com corpos de prova instrumentos de medi o e controle 17 01 2015 folha de resposta Curso Inspetor Solda gem 1 Consulte os Pr ximos
59. ins presidente da C mara Brasileira da Ind stria da Cons truc o CBIC Sergio Leite de Andrade vice presidente comercial da Usiminas e Eloi Fern ndez diretor geral da Organizac o Nacional da Ind stria do Petr leo Onip Megale deu um panorama da situac o da ind stria do autom vel no Brasil e reforcou que a produc o est crescendo mas o mercado n o tem acompanhado O Brasil precisa retomar novamente sua plataforma de exportac o A cadeia como um todo precisa trabalhar junto de forma sist mica Velloso falou sobre a situac o do setor de M quinas e Equipamentos cujo consumo aparente teve queda de 13 A coaliz o para competitividade muito impor tante O pr ximo governo tem que garantir a competi tividade produtiva do Pa s N o existe Pa s desenvolvido sem ind stria forte e desenvolvida afirmou Martins apontou como elevar a efici ncia do Brasil no se tor e entre os pontos destacados est o planejamento urba no programas habitacionais e melhores empregos O Pa s tamb m precisa investir melhor na construc o afirmou Sergio Leite por sua vez falou sobre como o Brasil perde competitividade com o mercado internacional e mostrou que a produc o anual brasileira equivale a 16 dias de produ o na China A China o maestro do 18 Revista do Produc o e demanda esteve entre os temas do congresso mundo do a o 48 da produ o mundial da China Como agenda imed
60. iores desafios do setor de autope as hoje a qualifica o dos trabalhadores do setor Isso porque segundo ele o consumidor est mais exigente e as empresas precisam estar prontas para oferecer produtos mais sofisticados sob o ponto de vis ta tecnol gico em uma frota muito mais diversificada hoje circula no pa s 1740 diferentes marcas modelos e vers es entre carros caminh es motos e tratores Ou tro item importante segundo ele a transforma o da lojinha de autope as em empresa de varejo oficina mec nica em empresa de manuten o para enfren tar a entrada de novos players concession rias redes de varejo americanas e europeias internet etc capita lizados profissionalizados no mercado de reposi o e manuten o grande diversifica o da frota deman da gest o extremamente qualificada dos estoques alto grau de conhecimento da frota circulante no entorno do ponto de venda com acompanhamento constante da transforma o dessa frota j que ela modifica se rapida mente analisa Apesar do momento atual La Torre diz que o cresci mento da frota brasileira d ao setor de autope as uma expectativa de expans o a taxa de 5 ao ano at 2020 fonte da consultoria Roland Berger al m da forte con solida o do segmento Veremos tamb m o crescimen to das redes de varejo atrav s de fus es aquisi es e aberturas de pontos de venda prev Para ele a atual
61. ios em a o inox As exporta es de autove culos fecharam agosto com 31 7 mil unidades Baixa de 7 5 frente as 34 2 mil de julho e de 50 6 em rela o a agosto do ano passa do No acumulado do ano 235 4 mil produtos sa ram do Pa s o que significa retra o de 38 1 contra as 380 5 mil de 2013 Moan quer evitar a influ ncia causada por proje es negativas Ele cita como exemplo as estimativas para o PIB brasileiro que segundo levantamento do BC na pesquisa Focus h cerca de um ano apontavam para crescimento acima de 3 em 2014 e desde ent o v m caindo para atingir menos de 1 na ltima apura o de agosto Todos passaram a ter percep es ruins e quan do isso acontece essas expectativas v o derrubando o mercado avalia www wrglass com br j 25 Rua Arcanjo Gabriel 141 Lique agora e fale direto com quem fabrica Jd Ruyce Diadema Paulo Cep 09981 450 Automo bilistico gt Sinais de melhora o inesperado mau desempenho de agosto que com 272 5 mil ve culos emplacados ficou 7 696 abaixo do resul tado de julho e foi 17 296 inferior ao mesmo m s de 2013 foi explicado por Moan baseado em tr s raz es os dois dias teis a menos rela o a julho as restri es de cr di to que 50 na ltima semana de agosto ap s as medidas do BC e fatores externos ao setor com revers o de expectativas econ micas e inseguranca do
62. is r gidos aos mais male veis O carbono sem d vida o principal elemento endure cedor em rela o ao ferro Outros elementos como o mangan s o sil cio e o f sforo participam igualmente do ajuste do n vel de resist ncia do a o O carbono possui tr s caracter sticas distintas O baixo carbono exibe baixa resist ncia e dureza e alta tenacidade e ductilidade Aplica es chapas automobil sticas perfis estruturais placas para produ o de tubos constru o civil pontes e latas de folhas de flandres O m dio ao Embalagens 51 2 99 19 75 Mihguir s Bana de Capital Fonte Instituto Aco Brasil 22 15 26 Revista do Aco Imagens Divulgac o contr rio det m maior resist ncia e dureza e menor tena cidade e ductilidade Rodas e equipamentos ferrovi rios engrenagens virabrequins e outras pecas de m quinas que exigem elevadas resist ncia mec nica e ao desgaste e tenacidade precisam dele E por ltimo o alto carbono o de maior resist ncia e dureza mas com menor ductili dade entre os acos dessa esp cie Aplicac es talhadeiras folhas de serrote martelos e facas H outra classificac o pelo metal comprovada pela hist ria Quando um aco ferramenta cont m combinac o com mais de 7 96 tungst nio molibd nio e van dio e mais de 0 696 carbono ele denominado aco r pido A adic o de 1096 de tungst nio e molibd nio maximiza a dureza efetiva e
63. l f sicas estabelecidas por padr es rastre veis de modo infososoldadinfosolda com a determinar e verificar a sua exatid o de acordo com br a especifica o do instrumento comparado Banco de Carga realizando medi es de calibra o 11 3683 0754 3683 0364 11 96378 0157 Para saber mais pela internet http www infosolda com br noticias produtos 249 servicos infosolda calibracao de maquinas de solda html ulli mori Ec BINZEL wvwww binzel abicor com br CADERNO INFOSOLDA Dez dicas para melhorar a seguranca na soldagem A seguranca na soldagem mais do que apenas uma obri procedimentos informativos que maximizam o potencial gatoriedade na empresa pode aumentar a produtividade da m quina Certifique se de que os operadores da m As pr ticas de seguranca em equipamentos de soldagem s o quina estejam familiarizados com o conte do do manual universalmente conhecidas A soldagem exp e todos que est o Se ele for perdido ou danificado contate o fabricante para em torno dessa atividade a situac es de perigos semelhantes obter uma substitui o Muitos ainda oferecem manuais Se voc respons vel pela seguran a de uma empresa que online fabrica pe as soldagem use as dez dicas abaixo para melho 2 camisa toda a parte do corpo exposta suscet vel rar a seguran a na soldagem em sua empresa incluindo conse aos efeitos dolorosos e prejudiciais dos raios ultraviol
64. manda crescente das obras no Pa s em conformidade com a norma ABNT NBR 15 575 2013 de desempenho ac stico A Freudenberg que este ano j se associou ProAc stica Associa o Brasileira para a Qualidade Ac stica se destaca no setor de constru RECICLAGEM DE METAIS A Tomra Sorting Recycling apresentou na Exposucata 2014 a tecnologia de separa o baseada em sensores para aplica es de re ciclagem de metais e pl sticos A empresa mostrou a sua nova gera o do Titech finder com capacidade para detectar as mais mas part culas met licas ferrosas e n o fer rosas e separar frac es de metal de elevada pureza Al m desse a empresa tamb m pro moveu o Titech autosort um sistema de se parac o multifuncional de elevada precis o e capacidade civil com produtos de refer ncia no mercado onde as condic es de trabalho e a vida humana quest es fun damentais Nossos produtos afetam a sa de dos ope r rios na obra e atendem as mais r gidas normas de desem penho e protec o contra inc ndio ressalta Divulgac o CHAPAS GROSSAS E EXTRAGROSSAS CLASSIFICADAS OXICORTE DE 6 A 500MM DE ESPESSURA PERFIS LAMINADOS I H U PERFIS SOLDADOS PROCESSOS INTELIGENTES E PESSOAL QUALIFICADO A credibilidade da Acobril foi fortalecida com sua inserc o no Certificado de Registro e Classificac o Cadastral da Petrobr s CRCC WWW ACOBRIL COM BR EE 11 2207 6700 ACOBR
65. mb m recebem doses generosas do metal E mais acrescente se a essa lista teatros palcos cen tro de conven es igrejas monumentos de arte hot is hospitais escolas alojamentos e creches Evidentemen te que o a o pode ser detectado em Postos de gasolina gin sios poliesportivos est dios e arquibancadas No agroneg cio v se o metal presente em obras de arma z ns dep sitos silos est bulos granjas e galp es indus triais Na hist ria recente do Brasil o desenvolvimento econ mico se deveu muito a um extraordin rio leque de projetos que teve o a o como o protagonista Se assim n o fosse esse cen rio deveria ser redesenhado com muita criatividade Seria poss vel A o est presente em qualquer obra Capa Inox e t mpera O metal possui caracter sticas peculiares que o distin guem conforme a utilizac o O aco inoxid vel por exem plo uma liga de ferro e cr mio ou cromo que pode conter tamb m n quel molibd nio e outros elementos de aco consagrada pelo uso favorece ac es de assep sia e manuten o J o aco temperado produzido a partir de uma li ga de ferro carbono com no m nimo 0 496 de carbono Sua microestrutura geralmente formada por perlita e que apresenta propriedades f sico qu micas superiores ferrita aquecida at a temperatura de austenitizac o do aos acos comuns Possui alta resist ncia a oxidac o at aco em torno de 880 C Com alto teor de carbono essa
66. nas ferramenta tiveram alta de 3 saltando de 055 141 9 milh es para 055 146 1 milh es A importa o de partes e pe as para a ind stria cresceu 7 5 no per odo movimentando US 4 278 7 milh es de janeiro a junho de 2014 ante USS 3 979 7 milh es no pri meiro semestre de 2013 Os dados fazem parte do boletim Avalia o e Perspec tivas da Economia Brasileira realizado pelo economista 14 Revista do A o e professor do Insper Otto Nogami consultor da Asso cia o Brasileira dos Importadores de M quinas e Equi pamentos Industriais Abimei e tem nfase nos dois principais segmentos representados pela associa o m quinas ferramenta e equipamentos e acess rios in dustriais os chamados meios de produ o Para Ennio Crispino presidente da entidade a pe quena varia o positiva na importa o de m quinas ferramentas est longe de significar al vio nas perdas que o setor vem enfrentan do desde a crise econ mica global de 2008 V nhamos crescendo em dois d gitos e de repente nos deparamos com uma recess o industrial que ainda impacta seriamen te a nossa atividade afirma Ennio Cristino Al m do baixo crescimento presidente Abimei Divulga o A Mercado da ind stria as medidas protecionistas adotadas pelo Governo como o recente aumento do imposto de im portac o de centros de usinagens e redutores e afins de 1496 para 2096 colaboram para frear os neg cios no setor Por ou
67. ntos a GE promoveu em parceria com a Associa o Brasileira da Ind stria de M quinas e Equipamentos Abimag um encontro com mais de 200 empresas potenciais forne cedoras do mercado metalmec nico L deres e executi vos de suprimentos de diversos neg cios da GE partici param do evento para potencializar a cadeia produtiva no setor ampliando a competitividade a capacidade produtiva e o conte do produzido dentro do territ rio nacional em cumprimento s exig ncias do BNDES GE e Abimaq estimam de imediato fomentar novos ne g cios e parcerias com pelo menos 10 das empresas presentes no evento A iniciativa em parceria com a GE ajuda a abrir um amplo campo de possibilidades para o setor metalmec nico brasileiro S o cerca de 6 500 empresas representadas pela entidade que buscam ex pandir seus mercados Ao conquistarem oportunidades em reas como petr leo e g s transporte ferrovi rio e equipamentos m dicos garantimos que esses fornece dores compartilhem toda a sua experi ncia com outros importantes setores produtivos nacionais afirma Carlos Pastoriza presidente da TRABALHO DE ROB S B BRAFER NA RIO OIL amp GAS A Brafer Constru c es Met licas tam BRAFEH b m esteve na Rio CONSTRU ES MET LICAS S A Oil amp Gas Expo and Conference 2014 A empresa mostrou o inves timento em uma nova base offshore localizada em Itaja SC De acordo com o diretor da Divi s o Oil amp Gas
68. olvemos cores de referencia Ral e Pantone assim como possuimos a E m mE acabamentos especiais texturizados metais naturais COI CO LL cores efeito camaleao Produtos genu nos Falk da Rexnord Seu parceiro de confianca no Brasil N s mantemos o setor sider rgico em movimento A Rexnord fornece uma linha Por d cadas especialistas em siderurgia t m contado com as solu es Falk e Rexnord completa de produtos e servicos Isso n o se resume apenas a redutores acoplamentos protec es de eixos rotativos Acoplamentos ou aos incont veis produtos adicionais que a Rexnord coloca no mercado Trata se tamb m de nosso hist rico de suporte a sider rgicas em todo o mundo por o mais de um s culo N s trabalhamos para melhorar o tempo de disponibilidade de seu Correntes industriais equipamento Equipamentos de transporte Redutores E a Rexnord tem uma nova estrat gia para poder servi lo ainda melhor Os acoplamentos Rolamentos Falk podem agora ser comprados diretamente dos distribuidores da Rexnord e Instalac o testes os redutores Falk da unidade da Rexnord em S o Leopoldo RS Brasil Estamos manutenc o e reparos fortalecendo relacionamentos com profissionais do setor de siderurgia em todo o Brasil para que possamos proporcionar melhor atendimento ao cliente melhor disponibilidade e entrega de produtos pre os competitivos e maior acesso aos especialistas do setor e de
69. olvimento Econ mico ou Econ mico OCDE Alexandre Comin o economista s nior da OCDE Anthony de Carvalho e o conselheiro do aco Brasil e CEO da ArcelorMittal Acos Longos Am ricas Central e Sul Jefferson de Paula foram os palestrantes Na vis o de Van Hoey o excedente de capacidade da ind stria produtora de aco ainda vai permanecer pela pr xima d cada S o cerca de 300 milh es de toneladas que precisam ser eliminadas e o custo dessa elimina o muito alto disse Alexandre Comin destacou os grandes subs dios da ind stria chinesa e disse que a grande a o CENTRO DE SERVI OS gt fatur Ind stria e Com rcio de Ltda DESBOBINAMENTO DE CHAPAS Corte Transversal Caracter sticas T cnicas Espessura de Corte de 0 40mm a 6 35mm Largura Minima 500mm at M xima 1 600mm Peso da Bobina at 20 ton ESTRUTURAS CORTE EM SLITTER Rolos Corte Longitudinal Caracteristicas T cnicas Espessura de Corte de 0 40mm a 3 00mm Largura Minima 20mm at M xima 1 600mm Peso da Bobina at 20 ton E MM CORTE E DOBRA A FRIO CENTRO DE GUILHOTINAS e DOBRADEIRA SERVICOS Caracter sticas T cnicas 3essura de Corte de 0 40mm 8 Comprimento at 3 00 metro Capacidade de Armazenamento mais de 10 000 dez mil toneladas Capacidade de Corte 5 000 cinco mil toneladas m s cadastrada na
70. omer cializados na Am rica do Norte Fonte Crane Brasil Empregado em restaurantes cozinhas industriais hospitais laborat rios empresas em geral e nas resid ncias possui resist ncia necess ria para os mais variados usos em forma de utens lios dom sticos metal est presente nos autom veis caminh es nibus trens metr s navios bicicletas e motocicletas Transporta a interliga cidades e conduz cargas Permite liberdade no projeto de arquitetura maior rea til flexibilidade compatibilidade com outros materiais menor prazo de execu o racionaliza o de materiais e m o de obra de carga nas funda es entre outras vantagens Importante na conserva o e transporte de alimentos produtos qu micos agr colas tintas gases de cozinha e industriais 100 recicl vel Usado em hidrel tricas termel tricas e nucleares torres de transmiss o transformadores cabos el tricos plata formas tubula es equipamentos de prospec o e extra o de petr leo perfuratrizes esteiras e ca ambas terra preparada com arados semeada e cercada com equipamentos que levam a o Na colheita surge nas ceifadeiras e colheitadeiras assim como na armazenagem em silos e graneleiros Fonte Instituto A o Brasil gt TALHAS N 1 Tradi o e Tecnologia Juntas Capacidade de 0 8t a 3 5t Inversor de Frequ ncia Redutor Banhado a leo Grupo d
71. os devem ter protetores laterais sempre instale telas ou biombos quando necess rio para proteger os outros do arco 9 Use m scaras de autoescurecimento Os sensores em a capa cidade de escurecer a lente em uma frac o de segundo certi fique se que as m scaras sejam substitu das completamente a cada tr s anos de uso intensivo 10 EPI Equipamento de Protec o Individual As m scaras e ou tros equipamento s o de uso individual certifique que os todos os equipamentos com CA Certificado de Aprovac o do Minist rio do Trabalho e s devem ser usados por um tra balhador use tamb m protetor auricular contra ru dos pois uma simples de esc ria pode chegar a mais 100 dB em ambientes com esse ru do permanente podem causar da nos permanentes no ouvido Seguranca em soldagem mais do que apenas uma obriga toriedade em empresa pode melhorar a produtividade al m de reduzir o risco de acidentes e les es m Escolha a qualidade o atendimento THERMACUT FN de tochas e consum veis para corte Plasma Bicos de Oxicorte 1902 1503 24 2222 9799 9789 www Ihermacut com br tharmacutiihermacut com br Corte R pido Corte com Qualidade com Thermacut T CNICA Caracteristicas definidoras das aplica es dos a os planos O CART O DE VISITAS DE UM A O PLANO S O SUAS CARACTER STICAS MAIS FACILMENTE VIS VEIS Cl udio Pereira Diogo e Willy Ank de
72. os e Sider rgicos As mat rias assinadas s o de inteira de responsabilidade dos autores e n o expressam necessariamente a opini o da cadastroorevistadoaco com br revista As mat rias publicadas poder o ser reproduzidas desde que autorizadas e citadas a fonte Os infratores ficam sujeitos s penalidades da lei _ MANABI ASSINA ACORDO COM A VALE A Manabi empresa brasileira de minerac o e lo g stica comunicou aos seus acionistas e ao mer cado que celebrou um Acordo de Investimentos e um Contrato de Transporte com a Vale O acordo estabelece a implementac o do novo trecho fer rovi rio de aproximadamente 80 quil metros co nectando a Estrada de Ferro Vit ria Minas EFVM rea do Porto Norte Capixaba da Manabi cos ta de Linhares Esp rito Santo entre outros inves timentos que possibilitam a empresa a atender poss veis demandas de importac o e exportac o Conectar a ferrovia ao Porto Norte Capixaba abre uma nova avenida relevante para o transporte de graneis na regi o aprimorando a infraestrutura do Pa s declarou o diretor Presidente da companhia Ricardo Antunes Tanto o acordo como o contrato estabelecem mais uma alternativa para a movi mentac o de cargas no Porto Norte Capixaba que tamb m continua contando com a implanta o do mineroduto Morro do Pilar MG Linhares ES para escoamento da de min rio de ferro da Manabi E SOLU O NOVATRELICA Desde
73. rutas de Santa Catarina e em 22 entre os maiores pa trim nios l quidos no estado O levantamento realizado pela revista Amanh e a PwC foi divulgado no dia 28 de agosto Informac es www tuper com br br Divulgac o 2 MARVITU a E iii A Marvitubos Tubos e Pecas Hidr ulicas desenvolveu o tubo trefilado semiacaba do para corrigir imperfei es causadas por flanges munh es tomadas de leo e outros componentes em camisas de cilindros hi dr ulicos Feito em aco ST52 o tubo isento de defeito superficial quando brunido at a sua medida nominal Al m disso possui menor sobremetal gera menor volume de borra ovalizac o quase zero n o provoca quebra de ferramental reduz tempo e cus tos do processo de brunimento e deixa o acabamento interno por conta do cliente A Marvitubos fornece tubo trefilado com com qualidade certificada cortado na medida so licitada e sem exig ncia de lote m nimo Informac es www marvitubos com br E 11 2124 9300 PTFLEX RESIST NCIAS EL TRICAS e tm not cia do O BE NEDERMAN INAUGURA F BRICA EM S O PAULO A Nederman acaba de inau gurar uma f brica em Jundia interior de S o Paulo A ideia consolidar a lideranca mun dial em filtragem de ar na in d stria marca que a empresa conquistou com aquisi o da Dantherm Filtration em 2010 e da
74. s com produtos representando uma propor o con sider vel das vendas l quidas e entregas de siste mas concentrados em tecnologia propriet ria que apoiem seus neg cios futuros no setor de servi os Esse tipo de portf lio criar a oportunidade para obtermos rentabilidade positiva de longo prazo e capacidade de resist ncia natureza c clica t pica das ind strias clientes da Metso metso fixados na forma A solu o Novatreli a aplicada na t cnica de constru o de lajes Os principais diferenciais t cnicos s o leveza praticidade qualidade e simplicidade na aplica o Essas caracter sticas s o de funda mental import ncia em todo o processo de constru o desde o projeto da laje at o transporte estocagem manuseio e instala o da vigota na obra A solu o ArcelorMittal Novatreli a confere ganhos expressivos na rela o homem hora por metro quadrado durante a montagem O peso linear da Novatreli a cerca de 80 menor comparado ao de uma vigota comum Informa es www novatrelica com br 4 Revista do Imagens Divulga o Perfis Light Y as continuas transpassadas no perfil Z Light Steel Frame UE US e CAR X NTE AS MAIORES OBRAS DO BRASIL 62 4015 8700 www isoestemetalica com br metalica pisoeste com br B s MISS O CUMPRIDA NA CSA E TRUMPF SUPERA VENDAS DE A ThyssenKrupp Com 2 5 BILH ES DE EUROS panhia
75. s para gin stica um setor muito importante e que vem crescendo cada vez mais Vanessa Ferrari contar com os vice presidentes Ricardo Castiglioni Marcelo de Moraes Dinardi Gilson Conceic o Carvalho e Paulo C sar Goncalves Imagens Divulgac o Especializada em A m RESIST NCIAS EL TRICAS e COZINHAS INDUSTRIAIS AQUECIMENTO EM GERAL IND STRIA PL STICA GALVANDPLASTIA Seja voc tamb m nosso cliente Av Nossa Senhora das Gra as 329 www SQITerm com br lt 4054 4243 comercial Wsanterm com br E 4092 3944 Jd Ruyce Diadema SP sxc hu A MERCADO ELI E T L Li Al Importa o de bens de capital cai 5 9 no primeiro semestre DADOS S O DO BOLETIM AVALIA O E PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA REALIZADO PELA CONSULTORIA ECON MICA DA BIMEI da Reda o redacao wrevistadoaco com br valor negociado com a importa o de bens de capital sofreu uma redu o de 5 9 no primeiro semestre desse ano ante o mesmo per odo do ano passado caindo de US 25 639 7 milh es para USS 24 138 2 milh es Partes e pe as para a ind stria agr cola e maquinaria industrial foram os itens mais impactados com movimentos 20 4 e 18 5 menores respectiva mente Em d lar os valores correspondem a US 124 9 milh es ante USS 160 7 milh es partes e pe as agr co las e US 6 882 4 antes USS 8 445 1 milh es maquina ria industrial M qui
76. s principais usinas sider rgicas e estamos aptos receber diretamente sua de bobinas USIMINAS F CSN AN ArcelorMittal LAMINADOS Ganhe tempo e melhore seus resultados Servi os em A o com a NATURA O Ss RA www naturaco com br a Rod indo Tee yendas naturaco com br Riw Cao Eco A Ribeir o Pires SP Cep 09442 000 Rio Grande da Sarra SP Cep 09450 000 _ PABX 11 4823 9800 PABX 11 4820 8230 Evento conjunta deve ser buscar em parceiros internacionais mais clareza para resolver o problema de sobrecapacidade J Jefferson de Paula reforcou que a rentabilidade da ind stria sider rgica desabou no mundo inteiro H tr s itens que considero serem as causas deste excesso queda estrutural da demanda aumento da capacidade acima da demanda e fechamento de capacidade ob soleta por press o governamental e ou sindical Competividade Outro que chamou atenc o foi o que discutiu Competitividade sist mica da ind stria nacional me didas indispens veis Coordenado por Luciano Coutinho presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Eco n mico e Social BNDES participaram do debate Antonio Megale vice presidente da Associac o Nacional das Fabri cantes de Ve culos Automotores Anfavea Jos Velloso presidente executivo da Associac o Brasileira da Ind stria de M quinas e Equipamentos Abimaq Jos Carlos Mar t
77. so paredes pilares vigas e coberturas Segundo Carolina desde a concep o do 24 Revista do A o Divulga o projeto at a montagem no canteiro o a o pensado para que tenha aproveitamento m ximo na obra Al m disso por ser um material 100 recicl vel o a o tem to tal aproveitamento tamb m na reutiliza o Como se v seria imposs vel idealizar qualquer estrat gia de investi mento em obras civis sem esse precioso metal In meras possibilidades Estruturas met licas n o dispensam o a o nos proje tos E nem poderia ser diferente com ele a concep o torna se simples com colunas e vigas met licas de f cil constru o Atualmente a manipula o de materiais com tecnologia est amplamente difundida no Pa s la je de piso em concreto armado fundido in loco piso em chapa de a o dobrada tipo bandeja para preenchimen to de concreto celular isopor e outros e parede laterais em alvenaria comum As possibilidades s o in meras e determinadas es truturas ficam rf s sem ele Sem termos a pretens o de falar sobre todas as formas de uso o a o pe a fun damental na constru o de pontes elevados passarelas e viadutos Edif cios de andares m ltiplos residenciais ou comerciais jamais podem prescindir dessa liga me t lica formada essencialmente por ferro e carbono al m de terminais rodoferrovi rios aeroportos hangares e portos Supermercados shopping centers e garagens ta
78. soria de imprensa da Abimei Fi ATOMAT SERVICES INDL LTDA Refer ncia em fornecimento de ferramentas e equipamentos para laminacao de produtos longos e tubos com costura M quinas e ferramentas para Laminac o e Trefilac o M quinas MTM para tubos m J www atomat com br vendas atomat com br Fone 55 19 3432 5800 Cel 55 19 9141 8879 Divulga o Industria do aco em destaque COMPETITIVIDADE SIST MICA DA IND STRIA NACIONAL FOI TEMA DE TERCEIRO PAINEL 259 CONGRESSO BRASILEIRO DO Por reda o redacaoQrevistaodaco com br Imagens divulgac o ais uma vez a ind stria do aco esteve reunida discutindo suas diretrizes Em agosto aconte ceu em S o Paulo a 25 edic o do Congresso Brasilei ro do Aco realizado pelo Instituto Aco Brasil O evento reuniu diversos empres rios do setor que discutiram durante tr s dias as diretrizes e tamb m os principais problemas que atingem o setor Um dos debates foi em torno do excesso de capacidade de aco no mundo O conselheiro do Instituto Aco Brasil e diretor presidente da Gerdau Andr B Gerdau Johannpeter coordenou as apresentac es sobre o tema O s cio da McKinsey amp Company Michel Van Hoey o diretor do Departa mento de Competitividade Industrial do Minist rio do 16 Revista do Aco Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC e vice presidente do comit do aco da Organizac o para a e Desenv
79. stema de seguranca por cortina de luz Passamos dados do mec nico instalador profissional que fez a desmontagem t cnica R 350 000 00 Fotos Divulgac o Aco service ind e Com de Ferro e Aco Ltda Larry M L Lins Tel 11 2884 5376 2884 5380 e mail larryaacoservice com br Av Piraporinha 993 CEP 09950 000 Diadema SP Revista do Aco 57 Anuncie seu classificado gratuitamente aqui TESOURA DE CORTE LONGITUDINAL TR700 Modelo N I Ano 2000 Di metro dos eixos 90 mm Di metro do rebobinador 400 a 500 mm Di metro do desbobinador 300 mm TR toda mec nica Dimens es para corte De 0 30 a 3 00 mm de espessura Largura m xima do rolo 700 mm Peso m ximo no desbobinador 3 000 kg Ferramental n o incluso R 80 000 00 Marca Pantec Fabricante Panambra Ano 2009 Modelo RASN RS Escala de 15 a 150 N R 16 000 00 Politrizes de2 3 5 7 5 cv temos 1750 e 3500rpm garantia de 12 meses Marca Hyundai Modelo Ano 2008 R 50 000 00 Capacidade 3 toneladas Combust vel G s Torres Duplas Deslocador lateral hidr ulico Pneus Maci os traseiros novos 58 Revista do DUR METRO EMPILHADEIRA Fotos Divulgac o Aco service ind e Com de Ferro e Aco Ltda Larry ML Lins Tel 11 2884 5376 2884 5380 e mail larryaacoservice com br Av Piraporinha 993 CEP 09950 000 Diadema SP A o service ind e Com de Ferro e A o
80. stou convencida de que a rob tica vai melhorar a imagem da ind stria mundial Uma revoluc o industrial est em andamento salienta Amanda Carvalho respons vel pelo marketing da CGTech Brasil A maioria dos rob s programada por aprendizagem A off line prefer vel quando h neces sidade de se alcancar uma grande quantidade de sequ ncias de movimentos com posic es espec ficas ou quando o processo deve ser controlado ou rastreado Informac es visite http www vericut com br products robots Divulgac o 10 Revista do Com 29 anos de experi ncia atuando no mercado de aco inoxid vel o Grupo Elinox oferece p sempre a melhor soluc o em aco inoxid vel para Petr leo e G s Plataformas Industriais 2 Engenharia Constru o Civil e nos mais importantes segmentos O Grupo Elinox possui modernas instalac es em todas as suas unidades de neg cios estoque amplo e diversificado precos competitivos qualidade nos produtos e atendimento especializado que mostram o compromisso assumido do Grupo Elinox com a total satisfac o de seus clientes Toda esta trajet ria de xito comprova GRUPO ELINOX SEMPRE a MELHOR soluc o em ACO INOXID VEL para o seu neg cio Linha de produtos Tubos Barras Chapas Bobinas e Cantoneiras TUBOS TUBINGS com e sem costura redondos quadrados retangulares OD e schedules ASTMA 249 269 270 312 e 554 Ligas
81. talecer a participac o da empresa nos segmentos onde atua A nova unidade de fabricac o localizada em Tamba uma das iniciativas Os investimentos na nova planta que ser constru da numa rea de 60 mil metros quadrados j foram iniciados Informac es www rco ind br Revista do Imagens Divulgac o ACOS DE ALTA Im SIST NCIA A completo Os mel encorpados com 4 e ao o cliente 1005 desempenho e suba Melhor da categoria em acos de alta resist ncia mecanica 9 desgaste Suporte t cnico local Precis o e velocidade nas entregas E ox ACOS DE ALTA ACOS DE ALTA d E Optime MET AO DESGASTE MEC NICA PART OF SSAB gt PEO PCP Produtos Sider rgicos o Parceiro Certificado da Ruukki no Brasil D 55 54 3290 2900 vendas opcpsteel net www pcpsteel net PRODUTOS SIDERU RGICOS _ not cia do EA NOVA LINHA DE PRODUTOS A Freudenberg N o Tecidos com sede em Jacare anuncia a fabrica o de uma nova linha de produtos da divis o de n o tecidos desenvolvida especialmente para o segmento de ac stica no setor de constru o civil e equipamentos Segundo o engenheiro Allan Alves executivo da rea co mercial de n o tecidos t cnicos estes itens que atualmen te s o produzidos na matriz Alemanha passam a ser fa bricados no Brasil para atender a de
82. tro lado o aumento na importac o de partes e pecas para m quinas indica que os fabricantes nacionais continuam progressivamente usando com ponentes importados nos produtos de seu portf lio al m de produtos totalmente manufaturados fora do Brasil para incorporar as suas linhas de equipamentos A industria nacional de m quinas n o possui escala que justifique a fabricac o de determinados tipos de m quinas e tamb m muitas vezes det m a ne cess ria tecnologia para produzi los em suas f bricas locais da lanca m o das importac es para completar portf lio afirma Crispino Para o professor Otto Nogami a inflac o acumu lada em 12 meses j supera os 6 596 com tend ncia de alta at o final do ano A taxa de c mbio tende a cair no curt ssimo prazo gracas intervenc o do Governo mo tivada pela necessidade de manter o pre o dos produtos Professor Otto Nogami importados mais baixos de forma a n o pressionar em demasia o processo infla cion rio mas deve encerrar dezembro em R 2 36 segundo analistas de mercado ouvidos pelo relat rio Focus Nogami ressalta por m que prognosticar n meros para tend ncia agora temer rio pois existe uma incerteza muito grande quanto s ac es que o Governo poder colocar em pr tica nos pr xi mos dois meses Ele lembra ainda que encomendas feitas em agosto somente repercutir o no in cio do pr ximo ano Com informa es da asses
83. valor de 2 33 bilh es de Euros alcancado no ano No total foram necess rias seis motobombas a fiscal anterior subiu 15 996 atingindo 2 7 bilh es diesel do modelo PP66S14 dois modelos PP66511 de Euros Desse modo a Trumpf prev um aumento 1 000 metros de mangueiras e mangotes de 6 8 consider vel nos lucros 10 Para mitigar os riscos de parada da Informac es a Itubombas tamb m disponibilizou motobom bas reservas uma equipe munida de carros para monitorar a vaz o e caminh es munk para uma TRUMPF r pida substituic o de algum equipamento Al m disso foram estocadas mangueiras e mangotes de reserva para eventual necessidade O resultado foi excelente pois conseguimos executar o servico no tempo solicitado e com todos os riscos contro lados elogia Gomes www br trumpf com BE CRESCE 60 NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 Fabricante de equipamentos industriais a RCO fechou o primeiro semestre de 2014 com um crescimento de 6096 na rea de cen trais dosadoras de concreto e de sistemas para armazenamento em relac o ao mesmo per odo do ano passado Apesar de a eco nomia e do mercado estarem se comportando como espe r vamos nosso primeiro semestre foi muito positivo e com um crescimento consider vel explica o diretor da empresa Roque Carlos de Oliveira J nior Na avaliac o de Oliveira J nior a revita lizac o das unidades fabris da companhia outro fator que deve for
84. vo acrescenta que para atender as necessi dades dos clientes a Tekno pode aliar os mais diversos tipos de metais base com revestimentos em sua linha sficas 7725 Of de pintura e a bobina pode ser fornecida em chapas blanks ou tiras conforme as especificac es solicitadas A empresa tem seu sistema de gest o da qualida de certificada de acordo com as Normas da s rie ISO 9001 desde 1998 compat vel com os mais altos pa dr es internacionais Tamb m associada desde 1977 a National Coil Coating Association NCCA mantendo se atualizada com as novas tecnologias e pr ticas deste segmento afirma Jose Luiz M do Val 6 rd P 2 TEKNO xe Mw OB Alucoll Imagem cedida pela CSN 2257 Y COMPONENTE FUNDAMENTAL SEM A UTILIZA O DO A O SERIA IMPOSS VEL DESENVOLVER PROJETOS PARA RESID NCIAS OBRAS P BLICAS E PRIVADAS MONTAGEM DE VE CULOS E UMA GRANDE VARIEDADE DE OBRAS x im Por Carlos Alberto Pacheco Imagens divulgac o q Revista do Reg REFERENCIA EM PRE PINTADO Maior fabricante brasileiro de bobinas pr pintadas a Tekno atende a uma enorme demanda em diversos tipos de metais base cores e dimens es sempre de acordo com a necessidade do cliente nn ae e im E aaplica io de revestimentos sobre metais ban 4n r AA zl tr s E Fg mom antes do seu processo de transformac o eI

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