Oficina Rural
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1. Figura 7 Esquema de Manuten o Semanal Fonte REVISTA GUIA RURAL 1991 12 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 Motor I Verificar se h vazamentos de leo lubrificante nas juntas polias e mancais do trator ou em outro local Sistema de abastecimento II Verificar se no caso dos motores equipados com dois filtros de combust vel o filtro prim rio foi drenado Verificar o n vel de leo da bomba injetora Sistema de aspira o IV Verificar Se o filtro de ar do tipo seco est muito sujo Nesse caso retirar o filtro e eliminar o excesso de poeira do seguinte modo 1 bat lo com a m o 2 bat lo numa superf cie plana de maneira a n o danificar a tela protetora do papel de filtro ou 3 usar ar comprimido com press o inferior a 60 libras por polegada quadrada V Verificar Se a mangueira que liga o filtro de ar ao motor est rachada cortada ou com a bra adeira solta se estiver pedira um mec nico que verifique se entrou poeira no motor que troque ou conserte a mangueira e que providencie a limpeza Sistemas de dire o e transmiss o VI Verificar o n vel do leo das caixas de dire o e transmiss o e do s diferencial is Verificar o n vel do leo das redu es finais Verificar o n vel do leo das mangas de eixo e do terminal da barra de dire o IX Verificar o n vel do leo do pino central do eixo dianteiro Sist2. B Trocar se for o caso o filtro selado do leo lubrificante Cuidados C Evitar misturar marcas ou tipos diferentes de leo e dar prefer ncia s sugest es do fabricante Motor D Apertar os parafusos do cabe ote do motor E Regular a folga das v lvulas Sistema de abastecimento F Testar e reajustar os bicos injetores G Retirar e limpar a tela filtrante do filtro do diesel H Trocar o filtro prim rio de combust vel dos motores com dois filtros I Trocar o filtro nico de combust vel dos motores com apenas um filtro J Trocar o filtro secund rio de combust vel dos motores com dois filtros Cuidado K Evitar segurar os filtros pela superf cie filtrante Sistema de resfriamento L Limpar o radiador retirando toda a gua suja e substituindo a por gua limpa Misturar 1 de leo sol vel M Verificar se a mangueira est ressecada ou rachada N Verificar se a correia do ventilador est em boas condi es Sistema de aspira o O Limpar o tubo de respiro do motor Fig 4 7 P Substituir o filtro de ar tipo seco 16 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 Sistemas de dire o e transmiss o Q Trocar o leo das transmiss es das redu es finais e da caixa de dire o Limpar os rolamentos e renovar a graxa dos cubos dianteiros S Ajustar a folga do s diferencial is Sistema el trico T Revisar o alternador e o motor de partid
3. Sistema de aspira o 12 Ao trabalhar em terrenos com muita poeira verificar se o leo da cuba do pr filtro de ar est muito sujo e troc lo se necess rio 13 Verificar se o indicador de restri o do filtro de ar seco est apontando para o vermelho limpar o filtro se for o caso 14 N o bom deixar entupir mas o filtro de ar sujo indica ao menos que a sujeira est sendo retida antes de chegar ao motor Sistemas de dire o e transmiss o 15 Ver se h vazamentos de leo nos cubos e mangas dos eixos na s caixa s do diferencial e no pedestal da dire o se for o caso eliminar o vazamento e completar o n vel do leo 11 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 16 Prestar aten o a ru dos estranhos nas engrenagens se houver deve ser procurada a ajuda de um mec nico Pneus e rodas 17 Engraxar as mangas dos eixos e ver se n o h vazamento de leo nos cubos das rodas Se houver chamar o mec nico 18 Verificar a press o dos pneus e se necess rio complet la de acordo com a recomenda o do fabricante Sistema hidr ulico 19 Se as rodas do sistema estiverem sujas de terra e portanto dif ceis de manejar limp las com escova de a o e lubrific las para manter o sistema macio 20 Lubrificar o pino dos bra os do hidr ulico para melhor engate 21 Prestar aten o a ru dos estranhos nas engrenagens Se houver chamar o mec nico MANUTEN O SEMANAL
4. CENTRO DE CI NCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL N CLEO DE ENSAIOS DE M QUINAS AGR COLAS CURSO DE AGRONOMIA EGR 1018 TECNOLOGIA AGR COLA MEC NICA APLICADA MECANIZA O AGR COLA Oficina Rural Prof AIRTON DOS SANTOS ALON O Dr Eng Eng Mec nico JOSE RENE FREITAS GASSEN Mestre em Engenharia Agricola SANTA MARIA MAIO JUNHO 2009 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 1 3 OFICINA RURAL INTRODU O A utiliza o de m quinas na execu o das mais diversas opera es dentro de uma propriedade rural visa principalmente a realiza o de tarefas de uma forma mais r pida eficiente e com maior conforto ao operador permitindo aumento da capacidade individual de trabalho e produtividade No entanto o uso de m quinas preconiza a tomada de certos cuidados principalmente com rela o a sua correta manuten o e conserva o Fatores estes que s o determinantes no melhor rendimento da m quina e influindo diretamente no sucesso ou fracasso da safra Em uma oficina rural geralmente s o executados manuten o de implementos tratores e m quinas servi os de solda el trica e oxi acetil nica pequenas constru es mec nicas etc Segundo a ABNT pode se definir manuten o o conjunto de a es necess rias para que um determinado item seja conservado ou restaurado de modo a poder permanecer de acordo com uma condi o espec fica Quanto ao tipo
5. 1 Moto esmeril 2 Talhas 3 Guincho 4 Figura 3 Policorte 1 Esmerilhadora 2 Solda ox1 acetil nica 3 21
6. pode ser manuten o preventiva e manuten o corretiva manuten o preventiva visa manter a m quina sempre em condi es ideais de utiliza o e conserva o a fim de que a mesma execute adequadamente suas tarefas Por m podem ocorrer imprevistos ocasionados por uso inadequado danifica o acidental desgaste da m quina ou componente e ou defeito de fabrica o A ocorr ncia destes fatos leva a execu o da manuten o corretiva Na eventual aquisi o de uma m quina nova esta vem com um manual de Instru es onde se encontram esclarecidos todos os procedimentos e aspectos relacionados sua correta manuten o O ideal l lo e seguir estas instru es Muitas vezes entretanto n o dada a devida import ncia s informa es ali contidas sendo os manuais esquecidos ou simplesmente n o lidos pelo operador ou respons vel pelo maquin rio H que se considerar tamb m a linguagem dos manuais nos quais geralmente estas opera es s o demasiadamente detalhadas sendo compreendidas quase que exclusivamente por especialistas Caso n o sejam observadas as recomenda es constantes nos mesmos Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 poder o ocorrer problemas que podem levar a necessidade de consertos mais freq entes com custos elevados e paradas n o programadas Quando da compra de uma m quina ou implemento usado que n o se possui o manual de instru es o propriet rio de
7. 1991 N vel de leo do c rter do motor 1 Verificar se tem leo suficiente o trator deve estar em piso horizontal nivelado com o motor desligado 2 Verificar se h vazamento de leo po as de leo ou pontos com muita poeira grudada s o bons indicadores 3 Verificar quando examinar o n vel de leo do carter verificar se ele mant m a viscosidade ou se est muito escuro e aquoso se estiver bom basta completar o n vel 4 Verificar evitar misturar marcas ou tipos diferentes de leo 10 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 5 Verificar quando for reabastecer usar o leo recomendado pelo fabricante Motor 6 Caso tenha sido montado recentemente verificar se h vazamentos de leo na junta do tamp o das v lvulas na junta do c rter nas polias e mancais ou em outro local vedado por juntas Sistema de abastecimento 7 Se o filtro de leo diesel estiver com gua e sujeira o que geralmente acontece quando o tratorista usa leo diesel contaminado carregado em baldes por exemplo drenar e reabastecer diariamente o trator com leo diesel limpo 8 Verificar se o tanque de combust vel e os filtros est o drenados Sistema de arrefecimento 9 Verificar o n vel de gua do radiador e complet lo se necess rio 10 Limpar a tela do radiador se ela estiver obstru da por folhas ou outros res duos eles prejudicam a circula o do ar 11 Ajustar a correia do ventilador
8. MM E ei oo en ge go an e to gt Elementos do paquimetro 1 encostos 2 orelhas 3 haste de profundidade 4 escala inferior graduada em e centimetros 5 escala superior graduada em polegadas 6 n nio ou vernier inferior cm 7 n nio ou vernier superior polegada 8 trava Figura 3 Paqu metro Micr metro um instrumento um instrumento utilizado para medir a dist ncia entre dois lados simetricamente opostos em um objeto O funcionamento do micr metro baseia se no deslocamento axial de um parafuso microm trico com passo de alta precis o Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 dentro de uma rosca ajust vel A circunfer ncia de rosca tambor dividida em 50 partes iguais possibilitando leituras de 0 01mm Descri o das principais partes e Arco constru do de a o especial e tratado termincamente a fim de eliminar as tens es e munido de protetor antit rmico para evitar a dilata o pelo calor das m os e Isolante t rmico fixado ao arco evita sua dilata o porque isola a transmiss o de calor das m os para o instrumento e Parafuso microm trico constru do de a o de alto teor de liga temperado retificado para garantir exatid o no passo da rosca e Faces de medi o Tocam a pe a a ser medida e para 1sso apresentam se rigorosamente planos e paralelos Em alguns instrumentos os contatos s o de metal duro de alta resis
9. a U Inspecionar o sistema Alavancas de comando V Lubrificar as alavancas do sistema de transmiss o Sistema hidr ulico W Se acusar problemas regular X Trocar o leo Y Limpar ou mesmo trocar o filtro de leo do sistema hidr ulico 17 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 SUGESTAO DE PLANILHAS ACOMPANHAMENTO REGISTRO DAS MANUTEN ES PLANILHA 1 Manuten o di ria H lt O lt aa DI 2 a E E S w a qu E TTT TATO TTT TT CLC TT CTT CT LOL COILINIOO O IO CGN IC CO NF O N elelelel la Es DIA DO 18 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 PLANILHA 2 Manuten o semanal SEMANA Ao j J3 Je J5 de KSE w w S x o Mo Vi V x Xx gt 19 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 PLANILHA Manuten o mensal OPERA O BIBLIOGRAFIA CONSULTADA REVISTA GUIA RURAL TRATORES e m quinas agr colas Vida longa com boa manuten o jul 1991 62 69 20 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 AP NDICE A Cadernal Figura 1 Furadeira de Coluna
10. colhimento de fluidos poluentes O espa o necess rio para as opera es de manuten o em loco variam muito dependendo de fatores como tipo e capacidade das m quinas quantidade de m quinas tamanho da propriedade entre outros A t tulo de orienta o apenas uma pesquisa realizada em in meras propriedades rurais nos Estados Unidos apresenta os seguintes dados Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 Tabela 1 rea da Oficina e Dimens es das Portas em Fun o da rea da Propriedade rea rea taruna Largura da Altura da Oficina m2 P ben __ 168 EES OO __ mo mM 120518 Ls Baseado em pesquisa realizada em 300 propriedades americanas Fonte Schlosser 2007 Outra alternativa dimensionar a oficina para a maior m quina para 1sso circunscrever esta em um ret ngulo e a partir das arestas estabelecer uma dist ncia v o livre de pelo menos dois metros em cada dire o 1 3 2 Equipamentos e ferramentaria As ferramentas mais utilizadas s o as chaves de fenda e philips os alicates martelos e marretas necess rio possuir tamb m estojos completos pequeno e grande de chaves fixas e estrela Fig 4 1 Existem pequenas oficinas com uma s bancada por m nas grandes cada trabalhador possui a sua com comprimento e largura vari veis e altura pr xima dos 90 cent metros Em uma das extremidades da bancada devem ficar a morsa ess
11. emas de dire o e transmiss o em tratores com tra o 4x2 auxiliar ou 4x4 X Verificar o n vel de leo Dos cubos das rodas XI Verificar o n vel de leo Dos pinos de fixa o das mangas do eixo dianteiro Verificar o n vel de leo Das cruzetas dianteira e traseira do eixo card Verificar o n vel de leo Das cruzetas articuladas dos semi eixos dianteiros Pneus e rodas XIV Lubrificar o cubo das rodas 13 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 XV Verificar se as porcas das rodas est o bem apertadas Alavancas de comando X VI Lubrificar os mancais dos pedais do freio e da embreagem X VII Verificar a folga dos pedais do freio e da embreagem se for maior do que 5 cinco cent metros consultar um mec nico Sistema hidr ulico X VIII Lubrificar os bra os e o compartimento do levantador hidr ulico e da caixa de nivelamento Sistema el trico XIX Examinar e completar o n vel da gua nos eletr litos da bateria Lataria XX Limpar o trator com querosene e gua 14 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 MANUTEN O MENSAL San A KEE ru ia E q DK x G A Je Figura 8 Esquema de Manuten o Mensal 15 Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 N vel de leo do c rter do motor A Trocar se for o caso o leo do motor faz lo com o motor quente
12. encial para a montagem e desmontagem de pe as e uma furadeira de bancada vide Ap ndice A S o tamb m necess rios dois esmeris O menor deve ter em uma das extremidades uma escova de a o que serve para por exemplo limpar roscas de parafusos enferrujados O outro esmeril equipado com pedras de diferentes granulometria e motor mais potente servindo para servi os mais pesados Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 S o importantes tamb m a exist ncia de um pequeno torno mec nico e uma m quina de solda el trica capaz de usar eletrodos de todas as espessuras de 1 5 a 5 0 mm uma serra el trica com capacidade para cortar metais de at 6 polegadas de di metros 15 25 cm um macaco hidr ulico uma engraxadora e uma almotolia para lubrificar as m quinas Figura 1 Conjunto b sico de ferramentas necess rias oficina rural 1 martelos 2 chaves de fenda 3 chaves philips 4 chaves allen 5 alicates 6 jogo de chaves fixa 7 jogo de chaves estrela 8 estojo de soquetes 9 engraxadora 10 almotolia Fonte REVISTA GUIA RURAL 1991 Al m destes j mencionados aconselham se como opcionais mesa coberta com chapa galvanizada poli corte esmerilhadeira arm rio com ferramentas solda oxi acetil nica com ma arico para corte sacadores de polias prensa hidr ulica de 15 toneladas talhas guinchos bandejas para lavagem de pe as funis e baldes para recolhimento Cada equi
13. icina rural tem se Trena madeira ou fita met lica Paqu metro di metros e profundidades Micr metro Compasso medidas internas e externas e multi teste para tomada de medidas el tricas Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 Trena um instrumento de medida usada para medir dist ncias Pode ser retr teis que consistem numa fita de metal pl stico ou fibra de vidro enrolada num inv lucro As unidades de medidas das trenas s o cent metros mil metros polegadas e p s Ficheiro Tape measure jpg Figura 2 Trenas Retr teis de Pl stico e de Metal Paqu metro um instrumento utilizado para medir a dist ncia entre dois lados simetricamente opostos em um objeto O paqu metro ajustado entre dois pontos retirado do local e a medi o lida em sua r gua Vernier ou n nio a escala de medi o contida no cursor m vel do paqu metro que permite uma precis o decimal de leitura atrav s do alinhamento desta escala com uma medida da r gua Os paqu metros s o feitos de pl stico com haste met lica ou inteiramente de a o inoxid vel Suas gradua es s o calibradas 20 Ele apresenta uma precis o menor do que o micr metro sendo sua precis o dada por p 1 C n onde C comprimento do n nio e n o numero de divis es do n nio 2 T j III Lil WR jijijijilijili Ben EM 0 O N
14. ontrole sobre a manuten o das m quinas agr colas recomenda se a formula o de planos de manuten o Para tanto faz se necess ria uma leitura detalhada dos manuais de opera o e manuten o que acompanham os equipamentos Como objetivo final de um plano de manuten o possuir um relat rio que permita uma r pida visualiza o das opera es j realizadas e daquelas por realizar utilizam se planilhas com as opera es referentes a um tipo de per odo di rio semanal mensal etc conforme o caso Neste sentido o respons vel pela organiza o da tarefa dever agrupar as opera es com os Indicadores de tempo conforme apresentado nas Planilhas 1 2 e 3 no caso exemplificado do trator Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 MANUTEN O DE TRATORES AGR COLAS Geralmente os manuais recomendam fazer a manuten o do trator a cada 10 50 150 ou 200 500 ou 600 e 1000 horas de trabalho e conv m seguir estas recomenda es O roteiro a seguir no entanto aplica se grande maioria dos tratores existentes no Pa s e recomendam cuidados di rios semanais e mensais Dessa forma mesmo que o hor metro do trator esteja quebrado ser poss vel realizar a manuten o b sica MANUTEN O DI RIA Fig 6 EA pr x La imj p kal Ke e SE ee P RAM Jia ee 19 Figura 6 Esquema de manuten o di ria Fonte REVISTA GUIA RURAL
15. pamento mencionado acima requer a utiliza o de Equipamentos de Prote o Individual EPIs que deve ser rigorosamente observado para evitar acidentes de trabalho Tais EPIs podem ser avental de couro lavas de couro m scaras culos botas revestimento para os bra os e pernas protetores auriculares etc Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 Atualmente encontram se dispon veis no mercado oficinas m veis de diferentes fabricantes munidas de diversos equipamentos 1 3 3 ALTERNADOR SINCRONO Anexo manual TRANSFORMADOR PARA SOLDA EL TRICA Anexo manual MOTO ESMERIL Anexo manual COMPRESSOR DE AR Anexo manual FURADEIRA DE COLUNA Capacidade de 5 8 avan o de 90 mm 0 5 CV monof sico VULCANIZADOR Para c mara de ar 220 Volts MORSA Fixa n 04 Volt metro Para leitura de voltagem de O 300 V Frequenc metro Para leitura de ciclagem 50 HZ 220 V Chave comutadora Para transfer ncia de alimenta o alternador rede Chave interruptora Para ligar e desligar o transformador de solda modelo MDC 300ED Chave interruptora Para ligar o compressor de ar Tomada Para acionamento de ferramentas manuais tais como Esmerilhadora furadeiras com sa da de 220 L mpadas piloto Do autom tico do vulcanizador de c mara de ar 2 disjuntores Para prote o geral INSTRUMENTOS DE MEDIDAS Como instrumentos de medida considerados como b sicos para uma of
16. tencia ao desgaste e Banha Onde gravada a capacidade de medi ao do instrumento sendo esta gravada de 1 em Imm de 0 5 a 0 5mm e Tambor onde se localiza a escala centesimal Ele gira ligado ao fuso microm trico e Porca de ajuste Quando necess rio permite o ajuste da folga do parafuso microm trico e Catraca assegura a press o de medi o constante e Trava Permite imobilizar o fuso numa medida predeterminada esperas escala retilinea estribo Figura 4 Micr metro Mult metro ou Multiteste destinado a medir e avaliar grandezas el tricas Multimeter ou DMM digital multi meter em ingl s um instrumento que pode ter mostrador anal gico de ponteiro ou digital Utilizado na bancada de trabalho laborat rio Alon o A Dos S Gassen J R F amp Medeiros F A 2009 ou em servi os de campo incorpora diversos Instrumentos de medidas el tricas num nico aparelho como volt metro amper metro e ohm metro por padr o e capac metro frequenc metro term metro entre outros como opcionais conforme o fabricante do instrumento disponibilizar Tem ampla utiliza o entre os t cnicos em eletr nica e eletrot cnica pois s o os instrumentos mais usados na pesquisa de defeitos em aparelhos eletro eletr nicos devido a sua simplicidade de uso e normalmente portabilidade Figura 5 Mult metro digital e anal gico 1 4 ELABORA O DE PLANOS DE MANUTEN O A fim de facilitar o c
17. ve procurar informar se sobre as peculiaridades do modelo adquirido na falta destas informa es deve seguir orienta es gerais de manuten o de m quinas semelhantes Reconhecidamente todas as propriedades rurais que possuem oficinas mec nicas pr prias Oficinas Rurais tendo nelas trabalhando mec nicos razoavelmente treinados funcionam melhor e rendem mais Desta forma boa parte dos servi os externos pode ser dispensada e bom jamais perder de vista que a grande maioria das propriedades rurais situa se afastada dos centros urbanos onde est o localizadas as assist ncias t cnicas especializadas Na segii ncia ser o abordados os seguintes itens relativos oficina rural espa o f sico equipamentos e ferramentaria e instrumentos de medidas 1 3 1 ESPA O F SICO recomend vel que a oficina rural esteja localizada pr xima ao galp o de armazenagem das m quinas A edifica o deve ser de prefer ncia em alvenaria com as portas de frente uma para outra e janelas que permitam a ilumina o e ventila o o telhado deve proteger as m quinas do sol da chuva e outros agentes nocivos as paredes necessitam ser s lidas a fim de resistir s vibra es dos equipamentos J o piso deve ser em concreto e inclinado o suficiente para facilitar o movimento das m quinas e o escoamento das guas de lavagem Devem ser previstas instala es de ar comprimido instala es el trica e hidr ulica bem como uma esta o para re
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