M-021 _ Bomba Dosadora DMP
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1. Elabora o 01 08 2005 GRUPO AMBORETTO Revis o 01 08 2005 Folha 1 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS Revis o 01 DE ALTA PRESSAO M 021 Bombas Ltda SERIE DMP NDICE FOLHA 1 APRESENTA O 02 2 MANUSEIO E TRANSPORTE 03 3 ARMAZENAMENTO 03 4 LUBRIFICA O 04 5 INSTALA O 04 6 PARTIDA 11 7 OPERA O 11 8 MANUTEN O 11 9 LISTA DE COMPONENTES 12 Elabora o Revis o 01 08 2005 S EU RO ANPORETES 01 08 2005 Folha 2 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS DE ALTA PRESS O S RIE DMP Revis o 01 M 021 Bombas Ltda 1 APRESENTA O Procuramos reunir no presente Manual de Instru es um resumo de todas as opera es que devem ser realizadas e cuidados a serem tomados para um bom e longo desempenho da bomba adquirida Naturalmente casos podem ocorrer e que n o estejam aqui realizados raz o pela qual pedimos a aten o do prezado cliente em nos comunicar toda e qualquer d vida que possa ocorrer durante a instala o e ou opera o do equipamento adquirido Outrossim desaconselhamos o cliente a efetuar reparos se n o dispuzer de ferramental adequado ou a introduzir modifica es sem pr via consulta ao nosso Departamento T cnico A AMBORETTO n o assume responsabilidades por Montagem ou instala o inadequada ou mal executada Opera o fora das especifica es recomendadas Reparos mal2. NU SA P N S 27 GILIG E5 669 Pas 4 N N AN SS A AAN TZ NT Im 12 IC ZASE SUREN gt EEE ma PE EEE SECOS VE OVO Elabora o GRUPO AMBORETTO ao 01 08 2005 Folha 14 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS a DE ALTA PRESSAO i Revis o 01 S RIE DMP M 021 Bombas Ltda A lt KESS EEE SUS 2 gt p ESSSSS ANa DA j u
3. bomba dar vaz o e a press o m xima indicadas na Tabela de Capacidade com o pist o operando no seu curso total As vaz es nos outros pontos do indicador ser o determinadas pelo cliente 8 MANUTEN O V lvulas de Suc o e Recalque Para limpeza ou substitui o das v lvulas soltar as porcas 364 A do tirante destacando os conjuntos Na montagem observe cuidadosamente a posi o do corpo da v lvula 28 instalando o na mesma posi o como indicado no desenho Veda o da Caixa do Redutor Verificar os retentores 32 e anel O 20 qualquer ind cio de vazamento de leo os mesmos dever o ser substitu dos Veda o do Pist o O preme gaxeta 133 dever ser apertado de tal modo que haja pequeno gotejamento do flu do bombeado a fim de evitar que o pist o aque a demasiadamente queimando a gaxeta Elabora o 01 08 2005 GRUPO AMBORETTO Revis o 01 08 2005 Folha 12 de 14 Revis o 01 Bombas Ltda BOMBAS DOSADORAS DE ALTA PRESS O S RIE DMP C digo M 021 9 LISTA DE COMPONENTES Posi o Denomina o 1 Caixa de redutor 2 Sem fim 4 Tirante 5 Bucha do eixo do exc ntrico 6 Guarni o 7 Porca sextavada tipo calota 8 Parafuso allen s cab ponta c nica 9 Parafuso allen c cab 10 Visor de n vel de leo 11 Tampa suporte 12 Mola 13 Bloco de Liga o 15 Parafuso allen c cabe a 16 Haste do indi
4. press o do g s seja pelo menos 0 5 Kg cm abaixo do recalque Quando da parada da bomba despressurizar o amortecedor abrindo a v lvula 8 Modelo ASD sem diafragma Princ pio de Funcionamento O ar contido no amortecedor comprimido pelo l quido bombeado criando assim um colch o cuja press o se equilibra com as pulsa es Elabora o GRUPO AMBORETTO Revis o 01 08 2005 01 08 2005 Folha 8 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS ic DE ALTA PRESSAO R 01 Z M 021 Bombas Ltda visao SERIE DMP Para melhor performance deste tipo de amortecedor recomenda se inje o de ar ou g s neutro na sua parte superior equalizando a press o interna com a de recalque exercida pela bomba Partida de Opera o Idem ao Modelo AD Vantagem a Investimento menor b Faixa de press o operacional elevada Desvantagem a Espa o necess rio maior b Rendimento menor c O l quido bombeado entra em contato com o g s LEGENDAS FIGURAS 03 e 04 1 Bomba Dosadora 2 Amortecedor de Pulsa es 3 V lvula de Esfera ou Globo 4 V lvula de Agulha 5 V lvula de Agulha 6 Man metro do Amortecedor 7 Man metro do Recalque 8 V lvula de Agulha 9 V lvula de Drenagem Esfera ou Globo Para casos em que houver varia o lenta na press o de recalque com tempo suficiente para reequil brio das press es ou necessidade de au
5. cador de vaz o 17 Tirante 18 Bucha do bloco de liga o 19 Plug 9 1 4 NPT 20 Anel O ring 22 Parafuso Allen c cabe a 24 Conex o p v lvula de reten o 25 Guarni o p v lvula de reten o 26 Esfera 27 Flange de fixa o da v lvula 28 Corpo da v lvula 28A Sede da v lvula 32 Retentor 39 Filtro de ar 49 Man pulo 50 Indicador de vaz o 53 Chaveta do exc ntrico Posi o 54 57 61 64 65 66 67 125 126 127 133 133A 135 135A 136 140 141 143 144 145 319 364 364A 365 Denomina o Retentor Exc ntrico Arruela distanciadora Bucha do sem fim Chaveta da coroa Eixo Coroa Carca a da bomba Cabe a da bomba Pist o Preme gaxeta Preme gaxeta com queshing Gaxeta Gaxeta Anel da Lanterna Porca sext Parloc Prisioneiro Mola Pino Amortecedor Arruela de apoio Encosto da gaxeta Tirante Porca sext Anel de fixa o da gaxeta Elabora o E 01 08 2005 GRUPO AMBORETTO 01 08 2005 Folha 13 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS Airis is RE OETA TERRORS R 01 7 M 021 F birelho PENNE S RIE DMP 1 Ni N Ne N PO OS Romi fi ER 7 a7 mo i 6 eza p 2 EENG SSS CULL LALL AILL LOL LL DLAN ER LA 3 z pmm mi NA SN ann V ri E 5 NA 2 E B Sm MS O Nau Bus NMZ nd RN Z SAM ail VA AE paso fls H XI OX LAR EVA RT Oss NINI RS BEHIN A maai ZNR Z NA
6. desenvolveu dois tipos de amortecedores MODELO AD com diafragma Princ pio de Funcionamento O ar ou g s contido no amortecedor comprimido pelo l quido bombeado criando um colch o cuja press o se equilibra com as pulsa es O l quido bombeado separado do g s por meio de um diafragma evitando o contato direto consequentemente impedindo sua solubiliza o no l quido Elab o Revis o 01 08 2005 S EU RO ANPORETES 01 08 2005 Folha 7 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS cs DE ALTA PRESSAO R 01 7 M 021 Bombas Ltda id SERIE DMP Partida de Opera o a Fechar as V lvulas 5 8 e 3 b Ligar a bomba verificando com a press o exata no recalque c Abrir lentamente a v lvula 5 para inje o de ar ou g s no amortecedor equalizando a press o interna com a de recalque fechando a em seguida d Abrir a v lvula de isolamento do amortecedor 3 e Reverificar a press o interna do amortecedor Caso esteja superior de recalque regular pela v lvula 8 Vantagem a Espa o necess rio menor b Rendimento maior c O l quido bombeado n o entra em contato direto com o g s Desvantagem a Investimento maior b Faixa operacional de press o limitada 40 Kg cm 2 Importante Figura 03 Para o bom funcionamento do amortecedor AD recomendamos que o diferencial de press o seja no m nimo de 2 0 Kg cm e a
7. dutor cal ando a mesma com vigas de madeira for ando sobre estas e n o diretamente sobre a caixa do redutor N o se deve jogar as Bombas umas contra as outras ou contra o solo TRANSPORTE O transporte do equipamento e seus acess rios devem ser convenientemente protegidos contra choques e solavancos a fim de se evitar marcas ou trincas No transporte o equipamento deve ser preso firmemente ao ve culo transporte para evitar movimentos do mesmo Durante o transporte a carga deve ser protegida contra intemp ries 3 ARMAZENAMENTO Armazenamento a Curto Prazo As bombas s rie DMP e acess rios dever o ser armazenados em lugar seco e protegidos contra umidade N o remover os flanges de prote o dos bocais de suc o e descarga at que a bomba possa ser utilizada Proteger as bombas por meio de uma cobertura de lona ou pl stico Armazenamento a Longo Prazo Quando for necess rio o armazenamento de bombas por prazo superior a 30 trinta dias al m dos cuidados acima as seguintes precau es devem ser tomadas As pe as internas da caixa do redutor dever o ser protegidas com leo RUST BAN 339 ESSO Para aplica o drenar o leo lubrificante e em seguida encher totalmente a caixa de redu o com o leo protetor e girar manualmente a ventoinha do motor cinco a dez voltas Ap s esta opera o o leo RUST BAN 339 dever ser totalmente drenado No per odo de armazenamento girar cinco a dez vo
8. e inferior V AS da caixa de gaxetas atrav s do anel de lanterna saindo pela AT Da ini parte superior e sendo conduzido a algum local apropriado e em seguran a Outra op o mais comumente utilizada para estes casos fazer um quenching no preme gaxetas sendo o sistema mais sobreposta eficiente uma vez que o l quido de lavagem drena todos os com conexao vazamentos comuns de engaxetamento antes que ocorra para seu contato com a atmosfera quenching Figura 06 Elabora o Revis o 01 08 2005 S EU RLO ANPORETES 01 08 2005 Folha 11 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS ic DE ALTA PRESSAO R 01 7 Bombas Ltda visao SERIE DMP M 021 6 PARTIDA Antes da partida fazer as seguintes verifica es As tubula es devem estar perfeitamente limpas livres de corpos estranhos carepas de solda limalhas etc Verificar o n vel de leo lubrificante caso necess rio complete o O n vel correto o centro do visor com a bomba parada Verificar o sentido de rota o do motor sendo normalmente o sentido hor rio visto por tr s do motor press o normal de abertura da v lvula de al vio 10 acima da press o de recalque para qual foi especificada a bomba 7 OPERA AO A vaz o pode ser regulada com a bomba em funcionamento e para tanto girar o manipulo 49 Para aumentar a vaz o girar o volante no sentido anti hor rio A
9. eado Deve se tomar o cuidado de n o funcionar a bomba seco para se evitar a queima do engaxetamento com consequente dano ao pist o Elabora o GRUPO AMBORETTO Revis o 01 08 2005 01 08 2005 Folha 10 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS o DE ALTA PRESSAO R 01 Z M 021 Bombas Ltda visao SERIE DMP Por l quido de fonte externa Este sistema de lubrifica o usado quando se bombeia l quidos carregados com suspens es ou produtos com solubilidade limitada colas etc O circuito de lavagem estabelecido conforme a figura 06 e consiste em ligar na caixa de gaxetas uma fonte de gua limpa ou outro l quido adequado alimentados uma press o entre 1 5 a 3 5 Kg cm acima da press o de press o da bomba Visto que o consumo do l quido de apenas algumas gotas por minuto uma linha de pequenas dimens es pode ser utilizada para esta finalidade Uma v lvula de n o retorno de 1 8 ou 1 4 em a o inoxid vel deve ser utilizada nesta linha imediatamente antes do furo de entrada na caixa de gaxetas compat veis com a press o do recalque Esta disposi o tem a finalidade de evitar retorno do produto bombeado pelo flu do de lavagem Em algumas aplica es necess rio ter se um circuito de lavagem que atravessa a gaxeta de modo a eliminar flu dos t xicos ou perigosos da rea da caixa de gaxetas Neste caso o l quido de lavagem levado pela part
10. executados Modifica es sem nossa permiss o N o seguimento das instru es contidas no presente Manual Informa es Gerais A Bomba Dosadora de Alta Press o S rie DMP uma bomba de deslocamento positivo isto tem um pist o reciprocante dentro de um cil ndrico vedado por meio de gaxeta a qual garante alto rendimento e durabilidade Importante A Bomba foi vendida para determinada aplica o portanto nunca a use em aplica es sem antes ter se certificado ou sem ter consultado o fabricante quanto a Compatibilidade com o l quido bombeado Compatibilidade quanto aos materiais empregados na sua constru o Compatibilidade quanto as novas condi es operacionais Como todo equipamento mec nico as bombas s rie DMP tamb m requerem um m nimo de manuten o constante Fa a o escrupulosamente Para efeito de Garantia ser o considerados todos os itens acima e na Garantia n o est o inclusas as pe as a serem considerada FOB nossa f brica Ficar o por conta do cliente as despesas decorrentes de transporte ou visitas do nosso pessoal Elabora o GRUPO AMBORETTO Revis o 01 08 2005 01 08 2005 Folha 3 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS ic DE ALTA PRESSAO R 01 Z M 021 Bombas Ltda o SERIE DMP 2 MANUSEIO E TRANSPORTE MANUSEIO Nunca levantar a Bomba DMP suspendendo a pela carca a ou motor e sim pela caixa do re
11. ltas pela ventoinha do motor pelo menos uma vez por semana para evitar corros o por Contato Permanente das esferas dos rolamentos numa nica posi o Nota N o necess rio o uso de solvente ou qualquer outro l quido para limpeza do leo RUST BAN 339 na ocasi o da partida visto o mesmo ser compat vel com os leos lubrificantes recomendados Elabora o GRUPO AMBORETTO Revis o 01 08 2005 01 08 2005 Folha 4 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS ic DE ALTA PRESSAO R 01 Z M 021 Bombas Ltda visao SERIE DMP 4 LUBRIFICAC O Por banho na caixa do redutor Troca de leo A primeira troca dever ser efetuada ap s trezentas horas de funcionamento e nas vezes subseq entes a cada tr s mil horas desde que o equipamento esteja trabalhando em ambiente isento de p e vapores corrosivos caso contr rio a troca dever ser efetuada a cada mil horas de funcionamento leo Standard TURBINE OIL 150 ESSO leos Alternativos MOBIL DTE EH MOBIL MAXLUB MA 40 BARDAHL MARBRAX TR 150 PETROBR S REGAL RO 150 TEXACO IPITUR AW 150 IPIRANGA Quantidade 1 5 litros por cabe a 5 INSTALA O Condi es dif ceis de servi o a Tubula es com muitas conex es v lvulas e curvas b Suc o alta ou baixa press o na aspira o c Tubula es dimensionadas abaixo do normal na aspira o ou descarga d Gases dissolvido
12. s no produto a ser bombeado e Produtos com densidade unusualmente alta f Linhas demasiadamente longas na entrada ou sa da g Produtos com viscosidade acima de 1000 CPS h Materiais dos tanques e das tubula es diferentes dos da bomba cabe a da bomba provocam poss veis a es galv nicas i Bombeamento em temperatura unusualmente alta ou baixa j L quido a ser bombeado contendo s lidos ou sujeiras k Instala es ao ar livre em climas quentes Ondula es nas linhas de aspira o ou descarga purgadores de ar podem causar problemas Encanamento Todos encanamentos devem incluir a Uma v lvula de al vio no recalque ver esquema de instala es figuras 1 e 2 b Uni o ou flanges na entrada e sa da da bomba c Um filtro na entrada se o produto tiver sujeiras em suspens o O tamanho do mesmo dever acomodar amplamente a contamina o prevista e o fluxo do l quido a ser bombeado d Suporte e al as para suportar a tubula o e Tubos de material anti corrosivos ao produto a ser bombeado ou que n o seja afetado pela corros o galv nica Elab o Revis o 01 08 2005 S EU RO ANPORETES 01 08 2005 Folha 5 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS cs DE ALTA PRESSAO R 01 7 M 021 Bombas Ltda ida SERIE DMP N o soltar niples ou tubos diretamente s c maras das v lvulas sem primeiro retir las da cabe a da bomba Se o tubo for
13. soldado usar flanges perto das c maras das v lvulas para facilitar a desmontagem Um sistema de tubula es de comprimento consider vel e com ondula es pode formar bolhas de ar as quais podem causar varia es no fluxo Esquemas de Instala o Aspira o Negativa Recomenda se a coloca o de uma v lvula de reten o quando a cota X for superior a 0 5m a fim de facilitar o in cio da aspira o da Bomba Nota A v lvula de al vio n o dever ser instalada obrigatoriamente em by pass podendo estar localizada em qualquer ponto da linha de recalque por m de prefer ncia o mais perto poss vel da Bomba Elab o Revis o 01 08 2005 S EU RO ANPORETES 01 08 2005 Folha 6 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS cs DE ALTA PRESSAO R 01 7 M 021 Bombas Ltda id SERIE DMP Aspira o Positiva E J3 lt 5 V lvula de Contra Press o inil 1i Recomenda se a coloca o de v lvula de contra press o no recalque quando houver problema de sifonamento ou quando o diferencial de press o entre o recalque e suc o for inferior a 0 4 Kg cm2 TEINI HE o DADE DRA Instala o de Amortecedores de Pulsa es As Bombas Dosadoras s rie DMP fornecem um fluxo pulsante devido a sua caracter stica reciprocante de deslocamento positivo Para elimina o destas pulsa es a Amboretto
14. tomatiza o do sistema de inje o de ar ou g s recomendamos adotar o seguinte esquema Partida de Opera o Elab o Revis o 01 08 2005 S EU RO ANPORETES 01 08 2005 Folha 9 de 14 C digo BOMBAS DOSADORAS cs DE ALTA PRESSAO R 01 7 M 021 Bombas Ltda i SERIE DMP a A v lvula redutora e reguladora de press o auto atuada dever estar regulada para operar com press o de recalque na condi o de oscila o m xima b Fechar as v lvulas 3 5 10 e 11 c Colocar a bomba em funcionamento TAD OH S lt D lt A i S ALIMENTAG O DE Vo AR OU G S RSS a NEUTRO Y A Figura 05 D O RECALQUE d Abrir a v lvula 5 e lentamente a v lvula 11 para inje o do ar ou g s neutro no amortecedor e Abrir lentamente a v lvula 3 f Quando da parada da bomba despressurizar o amortecedor fechando a v lvula 11 e abrindo a 10 LEGENDA FIGURA 05 1 Bomba Dosadora 2 Amortecedor de Pulsa es 3 V lvula de Esfera ou Globo 4 V lvula de Agulha 5 V lvula de Agulha 6 Man metro do Amortecedor 7 Man metro do Recalque 8 V lvula de Seguran a 9 V lvula Redutora e Reguladora de Press o Auto controlada 10 V lvula de Drenagem Esfera ou Globo 11 V lvula de Agulha Lubrifica o das Gaxetas Pelo pr prio l quido A lubrifica o e refrigera o das gaxetas s o feitas pelo pr prio l quido bomb
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