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bares e restaurantes 02

1. USO EFICIENTE DE ENERGIA 3 Porfim no caso da l mpada a vapor de s dio de 250 watts que produz 26 000 lumens a sua efici ncia luminosa ser de 26 000 lumens 250 watts isto 104 lumens watt Obs Facilmente voc poder observar que a l mpada incandescente a que apresenta a menor efici ncia luminosa enquanto a l mpada a vapor de s dio a de melhor efici ncia Esse um dos dados que voc deve levar em considera o quando tiver de adquirir algu ma l mpada ILUMIN NCIA OU ILUMINAMENTO o fluxo luminoso que incide sobre uma determina da rea A unidade de ilumin ncia o Lux Obs O instrumento usado para medir a ilumin ncia o LUX METRO REFLET NCIA a porcentagem do fluxo luminoso incidente sobre uma superf cie que refletida Exemplo A reflet ncia em um papel branco de 70 Isto significa dizer que 70 da luz que incide sobre uma folha de papel branco reflete Este dado importante e deve ser levado em considera o quando voc tiver de pintar a sua loja 5 3 A ILUMINA O MELHORANDO AS SUAS VENDAS A ilumina o de sua loja pode ajud lo a melhorar as suas vendas mas alguns detalhes devem ser observados para que voc possa tirar o melhor proveito da ilumina o e fazer dela um grande aliado No projeto de ilumina o de uma loja devem ser considerados o objetivo do seu neg cio e o aspecto psicol gico de percep o das pessoas al m do ambiente a ser iluminado
2. llumine a sua loja de maneira que o cliente se sinta bem Se em sua loja s o expostos para venda objetos em que as cores podem ser um atrativo importante voc deve usar um tipo de ilumina o que valorize essa caracter stica para que o cliente se sinta motivado e interessado em adquirir esses produtos Os objetos devem estar expostos de forma que o cliente tenha facilidade de os encontrar e possa ter acesso a eles A ilumina o pode aproximar o cliente do seu produto e faz lo deslumbrar toda a beleza que ele tenha COM RCIO LOGISTA Um fator que normalmente n o levado em considera o s o as reas de circula o elas s o importantes porque s o por elas que o cliente passa em busca do produto que deseja adquirir Em sua loja as reas de circula o devem ser iluminadas de tal forma que n o provoquem o desconforto visual Essa sensa o de desconforto visual geralmente causada por ofuscamentos faz com que os clientes sintam a necessidade de desviar a sua aten o para outras reas que lhes tragam maior conforto Um outro problema que deve ser evitado a ilumina o excessivamente uniforme que geralmente faz com que as pessoas distraiam a sua aten o Vamos agora apresentar lhe algumas informa es dicas sobre como voc deve iluminar a sua loja de maneira que os clientes sejam atra dos para o seu interior e por conseguin te aumentem as suas vendas sem com isso elevar os seus custos com o consu
3. A B C A B C A B C 15 6 000 7 000 8 000 8 000 10 000 11 000 10 000 12 000 14 000 20 6 000 8 000 11 000 8 000 12 000 14 000 11 000 14 000 14 000 30 6 000 10 000 14 000 8 000 14 000 18 000 12 000 16 000 17 000 40 7 000 12 000 16 000 10 000 14 000 18 000 13 000 17 000 22 000 60 10 000 16 000 22 000 14 000 20 000 30 000 17 000 23 000 30 000 70 10 000 18 000 23 000 14 000 22 000 30 000 18 000 30 000 30 000 90 12 000 22 000 30 000 16 000 30 000 35 000 20 000 30 000 40 000 Tabela n 12 Capacidade em Btu h dos aparelhos de ar condicionado USO EFICIENTE DE ENERGIA Codificagao usada A Ambiente sob outro pavimento B Ambiente sob telhado com forro C Ambiente sob laje descoberta Exemplo de aplica o da tabela Deseja se refrigerar uma sala com 30m localizada na face Norte de um edif cio Solu o Como se trata de um edif cio deveremos consultar a coluna A ambiente sob outro pavimento o ambiente est localizado na face Norte sol tarde ou o dia todo Encontramos ent o que o aparelho de ar condicionado ideal para refrigerar esse ambiente deve ter a capacidade de 12 000 Btu h 6 2 COMO INSTALAR O SEU APARELHO DE AR CONDICIONADO 6 2 1 APARELHO TIPO JANELA Aparentemente a instala o de um aparelho de ar condicionado uma opera o bastante simples que n o re
4. Baixa efici ncia luminosa Vida M dia 1 000h N o exige equipamentos auxiliares Grande variedade de formas APLICA ES Locais de pouco uso banheiros quartos de despejo etc Incandescente hal gena Cor aparente quente Excelente reprodu o de cores Vida M dia 2 000h Efici ncia luminosa maior que a incandescente comum Exige equipamentos auxiliares dependendo da tens o V V rios tamanhos inclusive com refletores Ilumina o de fachadas e decora o Fluorescente Cores aparentes quente intermedi ria fria Excelente a moderada reprodu o de cores dependendo do tipo Boa efici ncia luminosa Vida M dia 7 500h Exige equipamentos auxiliares reator e ignitor partida convencional ou s reator partida r pida Forma tubular em v rios tamanhos Ilumina o geral ambientes internos com p direito baixo Ilumina o localizada caixa balc es etc Fluorescentes compactas Cor aparente quente Boa reprodu o de cores Boa efici ncia luminosa Vida M dia 8 000h Exige equipamentos auxiliares reator Encontradas nas pot ncias de 5 a 45 Watts Pequenas dimens es Ilumina o geral ambientes internos com p direito baixo Ilumina o localizada caixa balc es etc Ilumina o de emerg ncia Cor aparente intermedi ria Moderada reprodu o de cores Vida M dia 6 000h Efici nc
5. A sua l mpada dever ser de 110 volt 115 ou 120 volt 115 volt 115 ou 120 volt 120 volt 115 ou 120 volt 127 volt 127 ou 130 volt 220 volt 220 ou 230 volt 230 volt 220 ou 230 volt Tabela n 4 Valores de tens es das l mpadas 5 6 TIPOS DE L MPADAS A presen a de l mpadas na nossa vida t o in tensa que quase n o percebemos a sua exist ncia Elas passaram a fazer parte do nosso cotidiano de tal forma que sem elas muitas das atividades hoje desenvolvidas n o seriam poss veis Ao longo dos anos muitas pesquisas foram de senvolvidas para que consegu ssemos atingir o n vel de qualidade hoje existente nos equipamentos de ilumina o l mpadas em especial USO EFICIENTE DE ENERGIA A seguir vamos apresentar os diversos tipos de l mpadas existentes hoje no mercado para que voc possa escolher mais conscientemente aquela que melhor se adapte s suas necessidades observando sempre os aspectos da economia de energia L MPADAS INCANDESCENTES COMUNS CARACTER STICAS GERAIS m Pot ncias dispon veis de 25 watts a 500 watts m Coraparente quente m Vida til m dia 1 000 horas m Excelente reprodu o de cores m Muito baixa efici ncia luminosa m N o exige equipamentos auxiliares APLICA ES m Locais pouco usados L MPADAS INCANDESCENTES HAL GENAS CARACTER STICAS GERAIS m Pot ncias dispon veis de 10 watts a 2 000 watts m Coraparente quente m Vida til m dia 2 000 h
6. Edi o m Manual Pr tico de Geladeiras Refrigera o Industrial e Residencial Carlos Lauand Hemus Editora Ltda 4 Edi o m Manual Como economizar Energia El trica em sua Loja Ag ncia para Aplica o de Energia Governo do Estado de S o Paulo m Manual Conserva o de Energia El trica na Ind stria Alta Tens o PROCEL m Manual de Instru es Air Master Consul Revista Ilumina o Brasil Editora Ilumina o Brasil S C Ltda Setembro Outubro de 1997 m Manuais da Philips Ilumina o V rios Diagn sticos Energ ticos Efetuados no Com rcio Lojista USO EFICIENTE DE ENERGIA REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS m LAMBERTS Roberto Efici ncia Energ tica na Arquitetura ELETROBRAS PROCEL MCIDADES m Efici ncia Energ tica em Habita es de Interesse Social ELETROBR S PROCEL MCIDADES m Caderno de Boas Pr ticas Efici ncia Energ tica em Edifica es Brasileiras Edifica es de Sa de ELETROBR S PROCEL m Caderno de Boas Pr ticas Efici ncia Energ tica em Edifica es Brasileiras Shopping Centers ELETROBR S PROCEL CONSIDERA ES GERAIS Recomendamos ainda que na realiza o de obras de constru es novas ou de refor mas sejam observadas as orienta es sobre Arquitetura Bioclim tica existentes nos manuais produzidos pela ELETROBR S PROCEL constantes da REFER NCIA COM RCIO LOGISTA el uo ANEXOS TABELA 1 TABELA DE PRODUTOS ARM
7. deve ser usada preferencialmente com l mpadas refletoras LUMIN RIAS FECHADAS CARACTER STICAS GERAIS m Apresentam v rios tipos de controladores de luz refletores espelhados com prote o visual difusor prism tico colmeias etc mg Rendimento moderado depende do tipo de controlador de luz m Manuten o muito dif cil m Podem ser fixadas na superf cie do teto alguns casos podem ser embutidas mg Os tipos sem controladores de luz apresentam melhor rendimento APLICA ES m Ilumina o geral com controle de ofuscamento LUMIN RIAS ABERTAS CARACTER STICAS GERAIS m Podem ser encontradas com ou sem controladores de luz Bom rendimento m F cil manuten o USO EFICIENTE DE ENERGIA m Podem ser fixadas na superficie do teto ou suspensas APLICA ES m Ilumina o geral em locais em que n o haja problemas de ofuscamento m Ilumina o localizada vitrinas e balc es m Ilumina o de dep sitos SPOTS CARACTERISTICAS GERAIS m S o utilizados com v rios tipos de l mpadas incandescentes refletoras l mpadas coloridas e outros dispositivos m Podem ser usados para ilumina o direcionada pois apresentam grande flexibilidade no direcionamento do fluxo luminoso m Facil manuten o m Podem ser fixados em superf cies ou embutidos APLICA ES m Exposi o de produtos m Vitrinas PROJETORES CARACTER STICAS GERAIS Encontrados em v rios tamanhos Bom rendim
8. m Pot ncias dispon veis de 50 watts a 1 000 watts m Coraparente quente m Vida til m dia 15 000 horas m Baixa reprodu o de cores m Alta efici ncia luminosa m Exige equipamentos auxiliares APLICA ES m Estacionamentos m Grandes dep sitos com p direito elevado 5 7 PROBLEMAS MAIS COMUNS OCORRIDOS COM L MPADAS As l mpadas assim como todos os aparelhos el tricos est o sujeitas tamb m a defeitos Alguns desses problemas podem ser identificados e sanados por qualquer pessoa o que poder vir a acarretar uma economia bastante significativa em sua loja Nas tabelas a seguir procuramos mostrar quais s o os defeitos mais comuns ocorridos com as l mpadas Us COM RCIO LOGISTA 5 7 1 COM L MPADAS INCANDESCENTES SINTOMAS POSS VEIS CAUSAS SOLU ES Diminui o do fluxo luminoso Bulbo enegrecido Vida til da l mpada esgotada Substituir a l mpada L mpada com vida curta Bulbo enegrecido Funcionamento da l mpada em temperatura muito alta Verificar as condi es do aparelho de ilumina o Vida curta e ou quebra do filamento A l mpada est exposta a vibra es ou batidas Fazer a montagem do equipamento sobre suportes antivibrat rios Luz muito forte e vida curta A voltagem da l mpada inferior voltagem da sua rede Substituir a l mpada por outra de voltagem compat vel com a da rede Luz fraca e avermel
9. RCIO LOGISTA m Divis o do sistema de ilumina o em v rios circuitos de utiliza o m Ilumina o localizada em pontos especiais m Sistema que permita retirar do ambiente o calor produzido pelas l mpadas m Sele o de l mpadas lumin rias e acess rios que busquem um menor consumo de energia 5 2 CONCEITOS DE LUMINOT CNICA Para que voc entenda melhor como pode usufruir da ilumina o de sua loja mais eficiente mente vamos apresentar algumas defini es usadas em luminot cnica FLUXO LUMINOSO a quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa l mpada em um certo intervalo de tempo A unidade de fluxo luminoso o lumen Exemplos 1 Umal mpada incandescente de 100 watts produz um fluxo luminoso de 1 300 lumens 2 Uma l mpada a vapor de merc rio de 250 watts produz um fluxo luminoso de 12 500 lumens 3 Uma l mpada a vapor de s dio de 250 watts produz um fluxo luminoso de 26 000 lumens EFICI NCIA LUMINOSA a rela o entre o fluxo luminoso emitido pela l mpada em lumens e a sua pot ncia em watts A unidade de efici ncia luminosa o l men watt Exemplos 1 No caso da l mpada incandescente de 100 watts que produz 1 300 lumens a sua efici ncia luminosa ser de 1 300 lumens 100 watts isto 13 lumens watt 2 J al mpada a vapor de merc rio de 250 watts que produz 12 500 lumens apresentar uma efici ncia luminosa de 12 500 lumens 250 watts isto 50 lumens watt
10. Se voc tiver dificuldades para diferenciar o fio neutro do fio fase use a chave de teste ela provida de uma l mpada que se acende quando em contato com o fio fase e se mant m apagada quando ligada em um fio neutro importante que voc saiba que o superaquecimento dos fios provoca perda de energia e portanto um maior consumo As emendas nos fios devem ser bem feitas de modo que se evite o aquecimento ou que se soltem uma emenda malfeita quase sempre uma das causas do aumento de consumo de energia As emendas sempre devem ser isoladas para isso use as fitas isolantes Jamais fa a emendas usando fios de bitolas diferentes Nunca execute qualquer emenda em fios no interior da tubula o com isso voc estar evitando problemas futuros com poss veis choques e fugas de corrente Nunca use fios arames ou moedas para substituir os fus veis Evite o uso do benjamim para ligar v rios aparelhos na mesma tomada m Nao economize comprando fios de segunda categoria normalmente o barato sai caro esses fios apresentam um tipo de isolamento que envelhece mais rapidamente provocando fugas de corrente choques e curtos circuitos m Sea sua Instala o El trica for antiga mande fazer uma manuten o observando os dispositivos de prote o a fia o com suas poss veis emendas e a tubula o m Varios aparelhos s o providos de um fio que recebe o nome de fio de terra Esse fio serve para
11. TIPOS DE LUMINARIAS As lumin rias s o os aparelhos que servem para fixar as l mpadas pode se ainda afirmar que em alguns casos as lumin rias tamb m cont m os equipamentos auxiliares necess rios para o funcionamento dessas mesmas l mpadas o conjunto l mpada lumin ria que define a efici ncia luminosa de todo o sistema a ser empregado em sua loja importante portanto que se saiba escolher a lumin ria mais adequada a ser usada em fun o das caracter sticas do ambiente a ser iluminado e das l mpadas utilizadas Para que uma lumin ria atenda com perfei o aos objetivos desejados necess rio que ela atenda aos seguintes requisitos m Alto rendimento isto ela deve permitir a passagem para o meio ambiente do m ximo poss vel de fluxo luminoso m Perfeita distribui o do fluxo luminoso isto orientar o fluxo luminoso para os pontos desejados m Facilidade de manuten o e limpeza m Manuten o do fluxo luminoso ao longo do seu tempo de uso Para que voc possa escolher a melhor lumin ria para sua loja atendendo s suas neces sidades vamos apresentar lhe a seguir os tipos mais comuns com as suas principais caracter sticas LUMIN RIAS EMBUTIDAS CARACTER STICAS GERAIS m Muito usadas com l mpadas incandescentes comuns m Baixo rendimento COM RCIO LOGISTA m Podem apresentar superaquecimento m Manuten o muito dificil APLICA ES m Ilumina o geral e vitrinas
12. aparelhos Caso em sua loja as m quinas registradoras forem informatizadas ligue as tamb m em estabilizadores de tens o Ao instalar interruptores ou tomadas fa a a fixa o dos A d fios nos seus bornes Isso garantir um bom contato e evitar faiscamentos e superaquecimentos Se na sua loja houver frequentemente a circula o de crian as prefira usar tomadas antichoques elas impedem que as crian as se acidentem ao colocarem os dedos nos furos das tomadas Se voc precisar instalar tomadas no piso de sua loja passe os fios sob o ch o evite fazer furos nas paredes mesmo que isso seja aparentemente mais econ mico Se em sua loja houver tomadas de tens es de 110 volts e de 220 volts identifique as com espelhos molduras de cores diferentes ou se preferir coloque etiquetas infor COM RCIO LOGISTA g mando as suas voltagens dessa maneira voc estara evitando que os aparelhos se jam ligados em tens es voltagens n o apropriadas e venham a ser danificados m N o se deixe iludir por pessoas que dizem saber como fraudar a concession ria lem bre se de que essas fraudes conhecidas como gatos sempre s o descobertas e poder o trazer lhe s rios aborrecimentos inclusive judiciais USO EFICIENTE DE ENERGIA 5 A ILUMINACAO EM SUA LOJA Verifica se que no com rcio lojista a ilumina o respons vel por at 90 do consumo total de energia el trica este va
13. mostrar lhe alguns dados que obrigatoriamente t m de ser levados em considera o no momento da aquisi o de uma l mpada POT NCIA O valor da pot ncia da l mpada vem escrito no seu pr prio corpo e sempre expresso em watts que se abrevia pela letra W USO EFICIENTE DE ENERGIA Quanto maior for a pot ncia de uma l mpada mais iluminamento ela produzir Mas lembre se de que n o iluminando muito que voc vai conseguir os melhores resultados prefer vel ser prudente e escolher a pot ncia da l mpada de forma que ela ilumine bem sem provocar desconforto aos seus clientes e gastos desnecess rios com o consumo de energia el trica TENS O VOLTAGEM Quando uma l mpada fabricada entre outros itens levada em considera o a tens o voltagem da rede em que ela dever ser instalada Ao ligarmos uma l mpada a uma tens o diferente daquela para a qual foi projetada estaremos cometendo um erro que certamente nos trar alguns preju zos Portanto quando voc tiver de adquirir uma l mpada para a sua loja verifique com aten o o valor da tens o em que ela deve ser ligada certifique se de que esse valor corresponde tens o de sua rede Verifique na tabela abaixo o que ocorre quando voc liga uma l mpada em uma tens o diferente daquela para a qual ela foi fabricada Valor da voltagem Consequ ncias A pot ncia da l mpada fica menor Voltagem da l mpada maior que a ocasionan
14. o geral de sua loja deve ser suficiente para que as pessoas possam ver os objetos expostos sem desconforto m Quando a loja possui muitas l mpadas para destaque dos produtos pode se dimi nuir a ilumina o geral sem que haja qualquer preju zo Utilize l mpadas fluorescentes spots ou refletores para destacar os produtos em exposi o m Os fluxos concentrados permitem uma economia de at 30 no consumo de energia el trica com ilumina o USO EFICIENTE DE ENERGIA O uso de tons escuros no interior de vitrinas provoca a reflex o da luz externa nos vidros e impede a visualizagao dos produtos expostos Nao empilhe caixas at o teto nos dep sitos de sua loja de forma que n o se obstru am as lumin rias Nos d positos divida a ilumina o em dois circuitos um geral que pode ficar per manentemente ligado e outro com ilumina o mais forte que deve ser usado apenas quando algu m estiver trabalhando no local Estude a possibilidade de instalar timers inter ruptores temporizados para ligar e desligar a ilumina o em determinados hor rios Prefira usar reatores eficientes que apresentam menores perdas As l mpadas incandecentes refletoras espelhadas permitem dirigir o fluxo luminoso sobre os objetos expostos sem perdas desnecess rias esse tipo de l mpada apre senta um bom rendimento com uma razo vel economia de energia Se voc precisar de uma boa reprodu o de cores pe
15. poucos meses LEITE SECO SEM GORDURA 5 0 v rios meses LIMA 2 0 6 8 semanas LIMAO 2 0 1 2 meses LIVROS BIBLIOTECA 24 0 MACA 1 0 7 dias MAM O 0 0 6 meses MANGA 0 0 10 dias MANTEIGA 20 0 12 meses MANTEIGA DE CACAU 18 0 10 meses MARGARINA 10 0 3 4 meses COM RCIO LOGISTA PRODUTO TEMPERATURA ARMAZENAGEM RECOMENDADA C MEL 1 1 4 6 semanas MEL O 1 0 6 meses MILHO DE PIPOCA 1 0 MILHO DOCE 1 0 4 8 dias MILHO EM GR O 2 0 12 meses MI DOS CONGELADOS 18 0 1 m s MORANGO CONGELADO 23 0 1 ano MORANGO FRESCO 1 0 7 10 dias NABOS DE NARIZ 1 0 4 5 meses NOZES 2 0 12 meses LEO DE SALADA 0 0 1 ano OLIVA FRESCA 2 0 4 6 semanas OVOS CONGELADOS 18 0 18 meses OVOS EM CAIXA 1 0 9 meses OVOS IN NATURA 2 0 8 9 meses OVOS GEMA SECA 2 0 6 12 meses OVOS RESFRIADOS NA FAZENDA 2 0 P O 10 0 uso imediato PEIXE CONGELADO 18 0 10 meses PEIXE DEFUMADO 2 0 6 8 meses PEIXE FRESCO 0 0 15 dias PEIXE SALGA BRANDA 10 0 4 8 meses PEIXE SALGADO 4 0 12 meses PEPINO 1 0 10 14 dias P RA 1 0 7 meses P SSEGO 1 0 4 semanas PIMENTA DOCE 1 0 8 10 semanas PIMENTA MALAGUETA 1 0 6 9 meses PLANTAS E FLORES EM GERAL 6 0 PRESUNTO CONGELADO 23 0 6 8 meses PRESUNTO COZIDO 1 0 1 m s PRESUNTO CRU 22 0 8 meses PRESUNTO CURADO 5 0 0 3 anos USO EFICIENTE DE ENERGIA PRODUTO TEMPERATU
16. profissional habilitado para executar ou fazer qualquer modifica o na sua Instala o El trica m Os fios utilizados dever o sempre estar acondicionados em tubula es as tubula es mais comuns admitidas pelas Normas Brasileiras para uso em Instala es El tricas s o condu tes eletrodutos calhas e canaletas m Voc deve ter todos os cuidados para n o tomar choques quan do precisar trocar l mpadas ou bocais ou ainda mexer em qualquer ponto da rede el trica desligue antes todos os disjuntores m Ao fazer qualquer servi o mesmo com os disjuntores desligados use sempre ferra mentas isolantes previna se usando sapatos com sola de borracha e jamais esteja com o corpo molhado USO EFICIENTE DE ENERGIA O numero de tomadas necess rias deve ser determinado no projeto da Instala o El trica de forma que mais tarde sejam evitadas as extens es Jamais use os filtros de linha para suprir a falta de tomadas eles servem para proteger determinados equipamentos como os computadores Toda instala o deve ser dotada de dispositivos de prote o fus veis ou disjuntores sempre que houver a necessidade de substituir um dispositivo de prote o cuide para que ele seja da mesma capacidade amperagem que o anterior Nunca use qualquer dispositivo de prote o no fio neutro lembre se de que se houver a interrup o do fio neutro voc poder estar provocando danos aos equipamentos ligados
17. sugue a sujeira com um aspirador de p jamais seque o filtro diretamente no fogo Para limpar o painel use apenas um pano seco e macio ou em caso de sujeira de remo o mais dif cil use um pano mido e sab o neutro Se o seu aparelho ficar um longo per odo em desuso antes de tornar a lig lo tome as seguintes atitudes Verifique se as entradas de ar do seu aparelho est o obstru das em caso de obstru o retire aquilo que estiver impedindo a passagem do ar Limpe o filtro de ar Uma manuten o programada proporcionar a voc uma economia de energia e um aumento do tempo de vida til do aparelho Sempre que necess rio utilize cortinas para evitar a entrada dos raios solares nos ambientes a serem refrigerados Se o painel do seu aparelho de ar condicionado estiver fazendo muito barulho verifi que se o filtro est bem encaixado D prefer ncia aos aparelhos de ar condicionado com o selo PROCEL de economia de energia esses equipamentos foram testados e comprovadamente consomem menos energia COM RCIO LOGISTA CONSULTAS SUGERIDAS m Manual Pr tico do Eletricista Adriano Motta Hemus Livraria Editora Ltda mg O Uso Eficiente da Eletricidade Howard Geller INEE PROCEL ACEEE m Planejamento Integrado de Recursos Energ ticos Gilberto de Martino Jannuzzi e Joel N P Swisher m Manual de Instala es El tricas Ademaro Cotrim Editora Mc Graw Hill Ltda 2
18. til superior A dife ren a de custo compensada em pouco tempo Um reator de baixa qualidade al m de USO EFICIENTE DE ENERGIA comprometer o tempo de vida til da l mpada pode reduzir em at 15 o fluxo lumi noso emitido Nas tabelas abaixo vamos mostrar lhe as perdas de energia ocorridas nos reatores mais usados 5 9 1 PERDAS EM REATORES USADOS EM L MPADAS FLUORESCENTES L MPADAS N PERDAS EM WATTS PERDAS EM WATTS TIPO DE REATOR quantidade e E X i X com starter partida r pida pot ncia 1x20W 7 12 SIMPLES 1x 40W 13 15 2 x 20W 14 24 DUPLO 2 x 40W 20 22 1x 16W E 15 SIMPLES 1 x 32W _ 13 2 x 16W 17 DUPLO 2 x 32W 21 1x 60W 26 SIMPLES 1X 110W 32 2 x 60W 32 DUPLO 2 x 110W _ 48 Tabela n 8 Perdas em reatores para l mpadas fluorescentes Obs Repare que os reatores duplos quase sempre consomem menos do que dois reatores simples COM RCIO LOGISTA 5 9 2 PERDAS EM REATORES USADOS EM L MPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS L MPADAS 5 K TENSAO PERDAS TIPO DE REATOR quantidade e I em volts em watts pot ncia SIMPLES 1X5W 118 3 0 SIMPLES 1X5W 220 4 5 SIMPLES 1X7W 118 3 5 SIMPLES 1X 7W 220 5 5 SIMPLES 1X 9W 118 3 0 SIMPLES 1X 9W 220 5 0 SIMPLES 1X 11W 220 4 5 SIMPLES 1 X13W 118 4 0 Tabela n 9 Perdas em reatores para lampadas fluores
19. um determinado produto natural que d prefer ncia quela em que se sinta mais confort vel Seguindo uma ten d ncia mundial no Brasil torna se cada vez mais importante que se ofere a algo mais ao cliente para que ele se sinta bem e volte loja em outras oportunidades Um dos quesitos que hoje s o levados em considera o pelos clientes o conforto t r mico oferecido pela loja Quando falamos em conforto t rmico lembramo nos imediatamente dos aparelhos de ar condicionado Isto por m n o verdadeiro Em determinadas situa es podemos nos sentir muito bem termicamente utilizando a ventila o for ada ou a climatiza o natural sem necessidade do uso de aparelhos de ar condicionado A climatiza o natural a melhor de todas do ponto de vista econ mico por m s pode ser aproveitada com todo o seu potencial quando a constru o arquitet nica realizada atendendo a determinadas condi es t cnicas Se voc necessitar construir novos espa os em sua loja consulte um especialista no assunto que ele saber ajud lo Na maioria dos casos encontram se constru es que em virtude do fato de terem sido mal planejadas n o permitem um total aproveitamento da climatiza o natural Nesses casos somos obrigados a recorrer climatiza o artificial isto aos aparelhos de ar condicionado Neste cap tulo vamos procurar mostrar como voc poder aproveitar ao m ximo os bene f ci
20. AZENADOS Temperaturas Recomendadas para Refrigera o Tabela de Produtos Armazenados Temperaturas Recomendadas Fonte Tabela de refrigera o de produtos Programa MARK IV Plus ELETROBR S PROCEL PRODUTO TEMPERATURA ARMAZENAGEM RECOMENDADA C ABACATE 1 0 4 semanas ABACAXI 10 0 4 semanas AB BORA 1 2 2 6 meses GUA GELADA 1 0 AIPO VERMELHO 0 8 3 4 meses ALCACHOFRA 1 2 1 2 semanas ALFACE 0 0 3 meses ALHO PORR 0 8 1 3 meses ALHO SECO 2 0 6 8 meses AMEIXA FRESCA 1 8 3 4 semanas AMORA 1 4 7 10 dias ASPARGOS 0 8 3 4 semanas AVE CONGELADA 10 0 6 9 meses AVE FRESCA 10 0 1 semana BACON CONGELADO 23 0 4 6 meses BACON CURADO 51 0 4 6 meses BACON CURADO EMPACOTADO 10 0 2 6 semanas BANANA 13 0 10 dias BANHA 2 0 3 meses BATATA 2 0 6 meses BERINGELA 0 8 10 dias BETERRABA CORTADA 1 1 1 3 meses COM RCIO LOGISTA el L I PRODUTO TEMPERATURA ARMAZENAGEM RECOMENDADA C BETERRABA EM CACHOS 1 2 10 14 dias CAF VERDE 3 0 2 4 meses CAMAR O E LAGOSTA 2 0 CARNE CONGELADA 23 0 12 meses CARNE COZIDA 1 0 15 dias CARNE DE PORCO 1 0 CARNE DE PORCO RESFRIADA 0 0 3 5 dias CARNE RESFRIADA 0 0 3 5 dias CARNE SALGADA 0 0 12 meses CARNE VERDE 0 0 6 meses CARNE CONGELADOS EM GERAL 18 0 10 meses CARNE MI DOS 0 0 4 dias
21. CEBOLA 0 0 6 meses CENOURA BRANCA 1 1 2 6 meses CENOURA EM CACHOS 5 0 10 11 dias CENOURA CORTADA 1 2 4 5 meses CENOURA PR EMPACOTADA 5 0 3 4 semanas CEREJA 2 2 10 14 dias CERVEJA EM BARRIL 2 0 3 6 semanas CHOCOLATE 18 0 10 meses COELHO CONGELADO 23 0 0 6 meses COELHO FRESCO 5 0 1 5 dias COGUMELO 1 0 3 5 dias CONGELADOS E VISCERADOS 23 0 9 10 meses CORDEIRO CONGELADO 23 0 8 10 meses CORDEIRO FRESCO 2 4 5 12 dias COUVE 0 0 4 meses COUVE FLOR 0 8 2 3 semanas COUVE R BANO 1 0 2 4 semanas CREME DE MESA 2 0 10 dias CREME PARA MANTEIGA 2 0 3 dias CREME ADOCICADO 26 0 10 dias DOCES 2 0 3 dias USO EFICIENTE DE ENERGIA PRODUTO TEMPERATURA ARMAZENAGEM RECOMENDADA C ERVILHA VERDE 1 0 1 2 semanas ESPINAFRE 0 2 10 14 dias FARINHA ALFA 0 0 FEIJAO 0 9 30 dias FEIJAO SECO 0 0 12 meses FERMENTO DE PADEIRO 5 0 FIGADO CONGELADO 23 0 3 4 meses FIGO FRESCO 2 5 5 7 dias FIGO SECO 1 0 9 12 meses FRANGO CONGELADO 12 0 3 meses FRANGO FRESCO 1 0 8 dias FRUTA C TRICA 1 8 4 8 semanas FRUTA CONGELADA EMPACOTADA 23 0 6 12 meses FRUTA DESIDRATADA 18 0 1 ano FRUTAS SECAS passas ameixa 5 0 1 ano GROSELHA 1 0 10 14 dias IOGURTE 2 0 10 dias LARANJA 0 0 10 semanas LEITE CONDENSADO 10 0 v rios meses LEITE EM P 10 0 6 meses LEITE FRESCO 0 0 5 dias LEITE INT TIPO A PASTEURIZADO 1 0 7 dias LEITE SECO INTEGRAL 5 0
22. O EFICIENTE DE ENERGIA SINTOMA POSSIVEIS CAUSAS SOLUCOES O aparelho n o funciona n o liga Falta energia na rede Desligue o aparelho e aguarde a energia voltar Cabo de alimenta o desconectado Conecte o cabo na tomada Fus vel da instala o da sua loja queimado disjuntor desarmado Substitua o fus vel e rearme o disjuntor Condicionador de ar n o resfria Filtro de ar sujo Limpe o filtro Fluxo de ar obstru do Desobstrua o painel Portas e ou janelas abertas Feche as Ambiente diretamente exposto a luz solar Instale cortinas sem obstruir o painel Regulagem da temperatura Regule a corretamente Exaust o aberta Feche a exaust o N o resfria Somente ventila Aparelho desligado recentemente Aguarde 3 minutos para religar Sobrecarga ou queda da rede Se houve sobrecarga e o aparelho n o voltou a funcionar verifique se o disjuntor continua ligado caso ocorra falta de energia desligue o aparelho e aguarde 3 minutos para relig lo Baixa tens o na rede Verifique o rendimento de outros aparelhos el tricos e aguarde a estabiliza o caso ela n o ocorra comunique o fato concession ria Regulagem da temperatura Coloque na temperatura correta Ru do Instala o incorreta Filtro de ar sujo Reveja neste manual o item referente instala o do aparelho caso n o co
23. Para que voc possa avaliar melhor a vantagem de substituir as suas l mpadas incandescentes por fluorescentes compactas observe o quadro abaixo L mpada Economia L mpada pa ganho 4 em Ganho 4 em Fluorescente ide E de energia Incandescente Luminosidade durabilidade Compacta em R 25W 18W 215 700 1 84 40W 18W 82 700 24 64 60W 20W 25 700 44 80 75W 23W 33 700 58 24 100W 26W 20 700 82 88 Tabela n 5 Vantagens das lampadas fluorescentes compactas O calculo de economia de energia foi feito considerando se a vida Util m dia das lampadas fluores centes compactas como sendo de 8 000 horas e o custo do quilowatt hora a R 0 4264 por kWh COM RCIO LOGISTA LAMPADAS MISTAS CARACTERISTICAS GERAIS m Pot ncias dispon veis de 160 watts a 500 watts m Cor aparente intermedi ria m Vida til m dia 6 000 horas m Boa reprodu o de cores m Boa efici ncia luminosa m N o exige equipamentos auxiliares APLICA ES m Estacionamentos m Ambientes internos de pouco uso L MPADAS A VAPOR DE MERC RIO CARACTER STICAS GERAIS Pot ncias dispon veis de 80 watts a 1 000 watts Cor aparente intermedi ria Vida til m dia 12 000 horas Boa efici ncia luminosa Exige equipamentos auxiliares USO EFICIENTE DE ENERGIA APLICAGOES m Estacionamentos m Grandes dep sitos com p direito elevado L MPADAS A VAPOR DE S DIO CARACTER STICAS GERAIS
24. RA ARMAZENAGEM RECOMENDADA C PRESUNTO DEFUMADO 15 0 6 meses PRESUNTO DIANT FRESCO 1 0 7 12 dias QUEIJO DURO 5 0 3 anos QUEIJO FRESCO MATURADO 2 0 2 meses QUIABO 2 0 7 10 dias RABANETE 1 0 10 dias REFRIGERANTE 7 0 REPOLHO 1 0 3 4 meses REQUEIJ O 2 0 10 dias RICOTA FRESCA 3 0 5 dias SALSICHA DEFUMADA 2 0 SEMENTE DE VEGETAL 2 0 SORVETE 23 0 v rios meses T MARA 25 0 TANGERINA 1 0 3 4 semanas TOMATE 1 0 7 dias TOMATE MADURO 4 0 10 dias TOUCINHO 10 0 4 meses TRASEIRO GORDO PORCO 10 0 0 3 meses UVA 1 0 8 semanas VERDURAS CONG EMPACOTADA 23 0 6 12 meses GELO 4 0 COM RCIO LOGISTA TABELA e Caracter sticas gerais das lumin rias CARACTERISTICAS APLICA ES Normalmente usadas com l mpadas incandescentes Lumin ni comuns Ilumina o geral deve ser umin rias I embutidas Apresentam baixo rendimento f usada preferencialmente com Normalmente apresentam problemas de superaquecimento l mpadas refletoras Dif cil manuten o S o encontradas com v rios tipos de elemento de controle de luz refletores espalhados com prote o visual difusor prism tico colmeias etc Lumin rias Rendimento moderado dependendo do tipo de elemento fechadas de controle da luz Ilumina o geral com controle L mpadas Dif cil manuten o de ofuscamento fluorescentes Podem ser fixadas sobre a sup
25. T PROVA 27 03 08 Florido Manuel Nunez Vaz Martins USO EFICIENTE DE ENERGIA EM COMERCIO LOJISTA PROCEL INDUSTRIA Eletrobras dr EFICIENCIA ENERGETICA INDUSTRIAL SEBRAE RJ Micro e Pequenas Empres Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2008 2008 SEBRAE RJ Servico de Apoio as Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro Todos os direitos reservados Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida sob qualquer forma sem pr via autoriza o do SEBRAE RJ Trabalho elaborado no mbito da Coopera o T cnica financeira entre Eletrobr s PROCEL e SEBRAE RJ no desenvolvimento de A es integrantes do Programa Nacional de Conserva o de Energia SEBRAE RJ Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Orlando Diniz Diretor superintendente Sergio Malta Diretores Evandro Pe anha Alves Cezar Vasquez Coordena o Editorial Assessoria de Comunica o e Marketing INT INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Atualiza o ELETROBR S PROCEL Presidente Jos Ant nio Muniz Lopes Diretor de Projetos Especiais e Desenvolvimento Tecnol gico e Industrial Ubirajara Rocha Meira Chefe Interino do Departamento de Desenvolvimento de Projetos Especiais Fernando Pinto Dias Perrone Chefe Interino da Divis o de Desenvolvimento de Projetos Setoriais de Efici ncia Energ tica Vanda Alves dos Santos AUTOR Florido Manuel Nunez Vaz Martins EXECU O Contempor nea M rcio Fructuoso Projeto Gr fi
26. a mais de 95 Com esses n meros procuramos mostrar que a economia de energia poder n o apenas diminuir os custos da sua loja mas tam b m evitar que um dia todos tenhamos de sofrer com o racionamento o que sem d vida trar preju zos muito maiores para toda a sociedade COM RCIO LOGISTA a 2 INTRODU O Este trabalho foi elaborado a partir da experi ncia adquirida na execu o de diagn sticos energ ticos realizados no com rcio lojista Ao final da realiza o desses diagn sticos pudemos constatar que esse tipo de com rcio utiliza a energia el trica quase que totalmen te na ilumina o e em aparelhos de ar condicionado Cabe tamb m salientar que hoje em dia cada vez maior o n mero de lojas que se equipam com aparelhos de ar condicio nado e que esse conforto oferecido levado em considera o na maioria das vezes quando em dias muito quentes o cliente tem a op o de escolher o estabelecimento comercial em que vai adquirir algum produto Na realiza o dos diagn sticos energ ticos acima citados foram observados os n veis de iluminamento nas lojas e as condi es da refrigera o artificial quando era o caso assim como o estado geral das instala es el tricas do estabelecimento comercial Ao fazermos uma avalia o do custo da energia el trica constatamos que ela representa em alguns casos 9 das despesas totais de uma loja Vale lembrar que esse percentual poder crescer visto que as t
27. ada do ar externo no ambiente a ser refrigerado Coloque cartazes atr s das portas e junto s janelas solicitando s pessoas que procedam dessa maneira m Quando a temperatura ambiente n o estiver muito alta prefira usar o aparelho ligado apenas na fun o de ventila o com essa atitude voc estar economizando energia m Saiba que a gua condensada e acumulada que flui pelo dreno do condicionador de ar impr pria para o consumo m Quando for limpar o aparelho nunca coloque gua sobre o painel do mesmo se o condicionador for ligado enquanto estiver molhado o aterramento poder ser prejudi cado causando faiscamento com perigo de choque el trico USO EFICIENTE DE ENERGIA Nunca ligue o seu condicionador de ar sem o filtro para que n o haja ac mulo de poeira nos seus componentes internos o que prejudicar o seu funcionamento No caso de aparelhos dotados de ciclo reverso em que a fun o aquecimento pouco usada recomenda se ligar em aquecer durante alguns minutos a cada 30 dias Limpe o filtro de ar do seu condicionador pelo menos uma vez por semana e antes e ap s um longo per odo sem utiliza o Se o filtro n o for devidamente limpo haver uma redu o no fluxo de ar atrav s do mesmo diminuindo a efici ncia do aparelho e aumentando o consumo de energia el trica Para fazer a limpeza do filtro de ar do seu condicionador use apenas gua limpa e n o muito quente abaixo de 50 C ou
28. agem especificada pelo fabricante lembre se de que o sistema de prote o disjuntor que vai garantir a seguran a do seu aparelho e das suas instala es al m da sua pr pria e dos seus clientes Escolha o condutor de acordo com a corrente que o aparelho vai solicitar para funcionar A utiliza o de condutores inadequados poder vir a causar superaquecimentos provocando perdas de energia al m de riscos de inc ndios Verifique na etiqueta de identifica o do aparelho o valor da corrente do mesmo Na tabela abaixo voc poder determinar a bitola do fio que deve ser usado na instala o em fun o da dist ncia entre a caixa de distribui o de energia e a tomada que ir alimentar o aparelho Bitola do fio em mm 2 5 4 0 6 0 10 0 Tens o v Corrente A Dist ncia m xima em metros 115 127 12 15 25 35 55 220 6 5 50 80 120 200 220 8 40 65 100 165 220 10 30 55 80 130 220 13 25 40 60 95 220 19 15 25 40 70 Tabela n 13 Bitola do condutor a ser usado na instala o do aparelho de ar condicionado Obs Os valores das tens es s o em volts V e das correntes em amp res A Exemplo de aplica o da tabela Suponhamos que desejamos instalar um aparelho de ar condicionado cuja etiqueta de identifica o informa que ele deve ser ligado a uma tens o de 127 volts com corrente de 12 amp res a uma dist ncia de 30 metros entre a caixa de distribui o de en
29. ar que isso venha a ocorrer novamente TABELA PARA CONTROLE DI RIO DE CONSUMO DE ENERGIA Tabela n 1 Controle di rio de consumo de energia M s DIA LEITURA 1 LEITURA 2 CONSUMO EQUIPAMENTOS Na primeira coluna escreva os dias do m s na segunda e na terceira colunas coloque respectivamente as leituras feitas no dia anterior e no dia corrente subtraia a leitura 1 da leitura 2 e anote o resultado na terceira coluna esse resultado refere se ao consumo verifi cado naquele dia Finalmente na ltima coluna anote os equipamentos que permaneceram ligados durante aquele dia USO EFICIENTE DE ENERGIA N o se esque a quando em um determinado dia voc verificar um aumento exagerado de consumo procure analisar os equipamentos que estiveram ligados e considere a hip tese de evitar us los ou em ltimo caso estude a possibilidade de os substituir por outros mais econ micos Lembre se de que hoje j existem equipamentos de todos os tipos que buscam a economia de energia el trica Se voc tiver alguma d vida sobre a vantagem de substituir algum dos seus equipamentos por outro mais econ mico consulte um profissio nal especializado e ele certamente saber esclarec lo COM RCIO LOGISTA d 4 A INSTALA O EL TRICA DE SUA LOJA Para que uma Instala o El trica venha a atender a todas as exig ncias de seguran a e proporcio nar uma boa econo
30. arifas de energia el trica dever o sofrer aumentos Procurando portanto abordar os itens que representam a maior parcela de consumo de energia el trica no com rcio lojista dividimos este manual em quatro partes na primeira mostramos como voc deve proceder para relacionar se com a sua concession ria de ener gia e tamb m alguns aspectos da sua conta de energia fornecida mensalmente na segunda parte damos algumas sugest es sobre como voc deve executar e fazer a manuten o das instala es el tricas de sua loja na terceira parte abordamos a ilumina o em uma loja mostrando os v rios tipos de l mpadas e lumin rias existentes no mercado assim como algumas de suas caracter sticas finalmente na quarta parte procuramos mostrar como o ar condicionado pode ajud lo a melhorar as suas vendas e como voc deve proceder no mo mento de escolher o aparelho mais adequado e as maneiras corretas de instal lo e fazer a manuten o de forma que se tire dele o maior proveito com o menor custo Ao longo deste manual voc ter v rias informa es importantes dicas que poder o ser aplicadas no seu dia a dia visando redu o dos custos com a energia el trica de sua loja USO EFICIENTE DE ENERGIA 3 RELACIONE SE BEM COM A SUA CONCESSIONARIA No Estado do Rio de Janeiro a distribui o de ener gia el trica feita por duas concession rias a LIGHT Servi os de Eletricidade S A e a AMPLA Ener gia
31. bui o das cargas por outros circuitos m Sevoc tiver de adquirir novos equipamentos de pot ncias elevadas comunique o fato sua concession ria para que seja feita uma an lise sobre a necessidade de se fazer um aumento de carga USO EFICIENTE DE ENERGIA Fa a a verifica o da Instala o El trica de sua loja pelo menos uma vez por ano com esta atitude simples e barata voc poder estar evitando preju zos e aborrecimentos Se na sua loja houver corredores muito longos ou escadas prefira usar interruptores Three Way ou Four Way esses interruptores que s o de baixo custo permitem que se liguem e se desliguem as l mpadas de dois ou tr s pontos diferentes Com isso voc estar economizando energia al m de usufruir de uma maior comodidade quando precisar ligar ou desligar as l mpadas N o permita que pessoas n o autorizadas tenham acesso ao seu rel gio de luz se alguma pessoa desautorizada realizar algum trabalho no seu rel gio ou antes dele voc poder ter problemas com a sua concession ria e at mesmo vir a ser acusado de fraude Lembre se de que fazer gato crime e n o esperteza hoje em dia as concession rias t m meios de descobrir qualquer tipo de fraude Se a sua loja estiver localizada em uma regi o em que haja constantes varia es de voltagem ligue os seus computadores em estabilizadores de tens o com essa atitude voc estar evitando danos aos seus
32. centes compactas Obs Note que as l mpadas fluorescentes compactas al m de serem mais econ micas podem ser ligadas a reatores que apresentam perdas menores o que as torna bem mais eficientes que as comuns 5 9 3 PERDAS EM REATORES USADOS EM L MPADAS A VAPOR DE MERC RIO POT NCIA DAS L MPADAS PERDAS NO REATOR EM WATTS EM WATTS 80 9 125 12 250 16 400 25 Tabela n 10 Perdas em reatores para l mpadas a vapor de merc rio USO EFICIENTE DE ENERGIA 5 9 4 PERDAS EM REATORES USADOS EM L MPADAS A VAPOR DE S DIO POT NCIA DAS L MPADAS PERDAS NO REATOR EM WATTS EM WATTS 50 13 70 15 150 21 250 25 400 40 400 25 Tabela n 11 Perdas em reatores para l mpadas a vapor de s dio 5 10 DICAS SOBRE ILUMINA O A seguir vamos apresentar lhe algumas sugest es dicas que voc poder aplicar em sua loja objetivando a economia de energia e procurando fazer da ilumina o sua aliada para aumentar as suas vendas m Procure as l mpadas mais adequadas para cada tipo de ambiente e finalidade m Somente acenda as l mpadas quando n o houver ilumina o natural suficiente m Fa a campanhas com os seus empregados para que desliguem as l mpadas dos ambientes que n o estiverem sendo usados m Nas reas de circula o deixe acesas apenas as l mpadas imprescind veis seguran a m Pinte as paredes e os tetos com cores claras m Mant
33. co e Diagrama o M rio Proen a Ilustra o Luc ola Medeiros Brasil Revis o Gramatical M37bu Martins Florido Manoel Nunes Vaz Uso eficiente de energia no com rcio logista Florido Manoel Nunes Vaz Martins Rio de Janeiro Sebrae RJ 2008 68 p ISBN 85 7714 145 4 1 Consumo de energia 2 Com rcio varejista T tulo CDU 620 9 339 176 SUMARIO EE 5 ENTRO 61 u E E E O Ehe 6 3 RELACIONE SE BEM COM A SUA CONCESSION RIA I anna aaaaaaN 7 3 1 ASPECTOS GERAIS DA SUA CONTA DE LUZ AEN 8 3 2 CALCULANDO O VALOR A SER DAD 9 3 3 CONFERINDO A LEITURA NO SEU B ID 10 4 A INSTALA O EL TRICA DE SUA LO 14 4 1 OS CIRCUITOS DA SUA INSTALA O EL TRICA eita 14 4 2 FUGA DECORRENTE aaa aaa ate ad qaspa ede dade ba 15 4 3 DICAS SOBRE INSTALA ES EL TRICAS tegt 16 5 A ILUMINA O EM SUA DA 21 5 1 REQUISITOS PARA UM BOM SISTEMA DE ILUMINA O a aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa 21 5 2 CONCEITOS DE LUMINOTECNICA cccccsssssscccccccssesssccccsessssssvecessessssssssesesessssssuessssessssseseesesssssssseessesee 22 5 3 A ILUMINA O MELHORANDO AS SUAS VENDAS eita 23 5 4 OS N VEIS DE ILUMIN NCIA RECOMENDADOS PARA SUA LOJA o n 25 5 5 CARACTER STICAS DAS L MPADAS aan 26 5 8 TIPOS DE L MPADAS as ai A CO SR aaa L 28 5 7 PROBLEMAS MAIS COMUNS OCORRIDOS COM L MPADAS aaa L 33 5 8 TIPOS DE LUMIN RIAS Aa Ai eeneg Ae AE e 35 SOOS TEE 38 5 10 DICAS SOBRE ILUMINA O eege da Sa latte
34. comunicar o fato ime diatamente concession ria pelo n mero do telefone de emerg ncia para que o problema possa ser resolvido o mais r pido poss vel PROBLEMAS NA SUA INSTALA O EL TRICA Este um problema que ao ser averiguado requer bastante cuidado para que se evitem acidentes ou preju zos materiais Normalmente prefer vel chamar um profissional especializado por m existem algumas atitudes que voc mesmo poder tomar m Desligue a chave geral ou o disjuntor geral de sua loja m Verifique se h algum fus vel queimado ou disjuntor desarmado m Em caso afirmativo substitua o fus vel queimado ou religue o disjuntor desarmado m Observe se o problema volta a ocorrer m Em caso negativo isto se o fornecimento de energia for restabelecido o problema estar resolvido m Seao religar a chave geral ou disjuntor geral e novamente o fornecimento for inter rompido isso significa que dever haver algum curto circuito ou sobrecarga na sua instala o el trica Recomendamos que nesse caso voc pe a a ajuda de algum profissional para sanar o problema 3 1 ASPECTOS GERAIS DA SUA CONTA DE LUZ Quando voc recebe a sua conta de luz talvez se preocupe apenas com o valor a ser pago e com a data de vencimento as outras informa es constantes na maioria das vezes n o despertam o interesse das pessoas e transformam se em uma s rie de n meros aparente USO EFICIENTE DE ENERGIA mente sem imp
35. do uma redu o da voltagem da concession ria ilumina o e um aumento do seu tempo de vida A l mpada funcionar com a sua pot ncia prevista e ter o seu tempo de vida normal Voltagem da l mpada igual voltagem da concession ria A pot ncia da l mpada aumentar e haver uma consider vel redu o do seu tempo de vida til Voltagem da l mpada menor que a voltagem da concession ria Tabela n 3 Consequ ncias de tens es diferentes aplicadas s l mpadas Observe na tabela acima que o perfeito funcionamento de uma l mpada s ocorre quando ela ligada tens o adequada Em qualquer outra situa o haver sempre algum tipo de COM RCIO LOGISTA preju zo para voc seja com um menor iluminamento oferecido pela l mpada ou com a diminui o da sua vida til Voc j deve ter ouvido falar que o valor normal da tens o da rede el trica de sua loja de 127 volts ou de 220 volts Dependendo do local em que sua loja se encontra poder haver grandes varia es de tens o que geralmente voc mesmo percebe em virtude do mau funcionamento dos aparelhos el tricos Quando voc precisa adquirir uma l mpada mui tas vezes encontra tens es especificadas pelos fabricantes com valores diferentes Essa situa o normalmente traz grandes d vidas A tabela a seguir mostra a correla o entre as tens es das l mpadas e das redes Se a sua rede de
36. e Servi os S A Dependendo do munic pio em que sua loja se encontra localizada voc atendi do por uma dessas duas empresas e importante que saiba como proceder sempre que necessitar dos seus servi os Lembre se de que na sua conta existe o n mero de um telefone para voc se comunicar com a sua concession ria em casos de urg ncia tenha esse n mero sempre m o e use o quando for necess rio Abaixo mostramos algumas situa es que normalmente ocorrem com os consumidores e como voc deve proceder nesses momentos para relacionar se com a sua concession ria 1 NECESSIDADE DE AUMENTO DE CARGA Quando fizer grandes aumentos de carga instala o de novos equipamentos voc dever comunicar o fato concession ria para que ela redimensione a sua rede de forma que se mantenha um bom n vel de fornecimento 2 QUANDO HOUVER INTERRUP O DE ENERGIA EL TRICA A interrup o de energia el trica pode ser ocasionada por PROGRAMA O DA CONCESSION RIA Neste caso a concession ria tem a obriga o de comunicar aos consumidores que o fornecimento ser interrompido com uma anteced ncia de no m nimo 72 horas Esta co munica o ter de ser feita por meio de emissoras de r dio ou pelos jornais COM RCIO LOGISTA aa ACIDENTE NA REDE Se o fornecimento de energia foi interrompido sem que houvesse pr via comunica o da concession ria poder ter ocorrido algum acidente na rede procure
37. enha limpas as lumin rias uma lumin ria limpa pode economizar at 25 de energia COM RCIO LOGISTA Prefira usar as luminarias abertas que permitem um melhor aproveitamento do fluxo luminoso m Mantenha limpas as paredes os tetos as janelas e os forros uma superf cie limpa reflete melhor a luz exigindo menor ilumina o artificial m Sempre que poss vel utilize telhas transparentes para um melhor aproveitamento da luz natural m Divida os circuitos de ilumina o no maior n mero poss vel de tal forma que voc possa utiliz los parcialmente conforme as suas necessidades m Verifique se na sua loja h lumin rias desnecess rias m D prefer ncia s lumin rias espelhadas que apresentam uma eleveda efici ncia possibilitando uma redu o de at 70 do total de l mpadas com essa atitude voc conseguir uma grande economia de energia el trica m Sempre que for necess rio usar difusores nas lumin rias d prefer ncia aos de acri lico que apresentam boas propriedades contra o amarelecimento os difusores opacos causam uma redu o de at 50 no fluxo luminoso enquanto nos de acr lico essa redu o de apenas 10 m Procure retirar os difusores das lumin rias mas lembre se de que isso quase sempre acarreta um aumento do n vel de ofuscamento quando voc estiver usando l mpa das incandescentes ou fluorescentes de at 100 watts o ofuscamento pode ser desprezado m A ilumina
38. ento luminoso COM RCIO LOGISTA N m Podem ser fixados nas superf cies ou suspensos m Podem ser usados com v rios tipos de l mpadas desde as incandescentes comuns at as l mpadas hal genas e as l mpadas a vapor de s dio m Facil manuten o APLICA ES m Fachadas m Grandes dep sitos m Estacionamentos 5 9 OS REATORES As l mpadas fluorescentes fluorescentes compactas a vapor de merc rio a vapor de s dio e a vapores met licos precisam de equipamentos auxiliares para o seu funcionamen to Dentre os v rios equipamentos auxiliares usados com essas l mpadas o reator sem d vida o mais importante Quando da aquisi o de um reator deve se assim como fazemos com as l mpadas observar a sua tens o de funcionamento um reator ligado a uma rede com tens o inade quada poder trazer problemas Os reatores s o equipamentos que apresentam grandes perdas de energia no seu proces so de funcionamento E necess rio portanto que estejamos atentos a esse detalhe no momento em que tivermos a necessidade de adquirir um novo reator para n o termos um desperd cio de energia Geralmente ao escolhermos um reator optamos pelo de menor pre o esta geralmente n o a melhor solu o visto que esses equipamentos mais baratos s o os que apresen tam as maiores perdas e o menor tempo de vida til Os reatores de melhor qualidade normalmente apresentam perdas bem reduzidas e tempo de vida
39. erf cie do teto e em alguns casos podem ser embutidas Os tipos que disp em de refletores sem elementos de controle de luz apresentam melhor rendimento Podem ser encontradas com ou sem elementos de controle de luz Ilumina o geral onde n o h Lumin rias Apresentam rendimento superior ao das lumin rias problemas de ofuscamento abertas fechadas Ilumina o localizada balc es F cil manuten o Ilumina o de dep sitos Podem ser fixadas sobre a superf cie do teto ou suspensas S o utilizados com v rios tipos de l mpadas incandescente refletora l mpada colorida e outros dispositivos como filtros e refletores Spots Utilizados para ilumina o direcional apresentando grande flexibilidade no direcionamento do fluxo luminoso F cil manuten o Podem ser fixados sobre as superf cies ou embutidos Ilumina o geral com controle de ofuscamento Encontrados em v rios tamanhos Apresentam bom rendimento luminoso S o fixados sobre as superf cies ou suspensos Fachadas Projetores Podem ser usados com l mpadas desde as Dep sitos incandescentes comuns hal genas at as l mpadas de Estacionamentos vapor de s dio F cil manuten o dependendo das condi es do local USO EFICIENTE DE ENERGIA TABELA 3 Principais tipos de l mpada CARACTERISTICAS Incandescente Comum Cor aparente quente Excelente reprodu o de cores
40. ergia e a tomada do aparelho Solu o Na linha referente tens o de 127V e corrente de 12A a primeira linha da tabela verificamos que nenhuma dist ncia se refere a 30 metros nesse caso devemos COM RCIO LOGISTA adotar a dist ncia imediatamente superior isto 35 metros e verificar que o fio a ser usado deve ter uma bitola de 6mm2 Utilize sempre uma tomada tripolar apropriada e certifique se de que a rede de sua loja provida de fio de terra da mesma bitola dos fios fases Jamais utilize extens es ou fa a emendas nos condutores de alimenta o dos condicionadores de ar 6 2 2 APARELHO TIPO SPLIT SYSTEM Este tipo de aparelho composto de dois m dulos independentes Um m dulo destina do a abrigar a unidade condensadora de onde sai o calor do sistema instalado no ambiente externo abrigado da ensola o direta O outro m dulo tem a finalidade de abrigar a unidade evaporadora de onde sai a sensa o de frio instalado dentro do ambiente a ser refrigerado Necessita de tubo dreno para coletar a gua condensada que sai em volume razo vel 6 3 DEFEITOS MAIS COMUNS OCORRIDOS EM CONDICIONADORES DE AR Alguns dos defeitos mais comuns que ocorrem em aparelhos de ar condicionado podem ser resolvidos pelo pr prio usu rio Quando o seu condicionador de ar apresentar um defei to verifique se ele consta da tabela abaixo e em caso afirmativo veja como voc mesmo pode resolv lo US
41. ermite a medi o do n vel de ilumin ncia o luximetro se voc puder ter acesso a um destes aparelhos fa a a medi o em sua loja e verifique a qualidade da sua ilumina o COM RCIO LOGISTA Nivel de Ilumin ncia em Lux Tipo de Ilumina o Les geste wo Lojas em outras reas centros comerciais Interiores de Lojas Ilumina o Geral De 500 a 750 De 300 a 500 Ilumina o de Localizada De 1 500 a 3 000 De 750 a 1 500 Vitrinas Ilumina o Geral De 1 000 a 2 000 De 500 a 1 000 Ilumina o Localizada De 5 000 a 1 0000 De 3 000 a 5 000 Tabela n 2 N veis de ilumin ncia em uma loja 5 5 CARACTER STICAS DAS L MPADAS Muitas pessoas se perguntam por que hoje em dia t o grande a variedade de tipos de l mpadas existentes no mercado Talvez voc mesmo j tenha tido essa d vida O principal motivo para essa grande quantidade de tipos de l mpadas que cada uma delas serve para uma determinada finalidade Quando voc tiver de escolher uma l mpada para iluminar a sua loja deve faz lo levando em considera o aquela que melhor ir se adequar ao ambiente a ser iluminado sem esquecer os crit rios de economia de energia Mais adiante voc ter a oportunidade de conhecer as mais importantes caracter sticas das l mpadas que podem ser usadas na ilumina o de sua loja para que n o tenha d vi das no momento da aquisi o Inicialmente vamos
42. fira usar as l mpadas hal genas dicr icas As l mpadas fluorescentes compactas s o de acendimento imediato e muito mais eficientes proporcionam uma economia de at 80 de energia em rela o s l m padas incandescentes comuns Os sistemas fluorescentes circulares proporcionam uma ilumina o uniforme com uma economia de at 65 de energia em rela o s l mpadas incandescentes comuns Verifique se as l mpadas e os reatores que voc est adquirindo est o de acordo com a tens o da sua rede Ao instalar l mpadas incandescentes em spots sem refletor ou embutidas no teto voc estar diminuindo a efici ncia do sistema de ilumina o al m de provocar um superaquecimento do conjunto causando uma diminui o no tempo da sua vida til COM RCIO LOGISTA No interior de sua loja o cliente dever sentir bem estar alternando momentos de est mulo e repouso m Existem no mercado reatores de partida r pida que apresentam sobre os convencio nais a vantagem de um tempo maior de vida til m Hatamb m os reatores eletr nicos que apresentam um maior rendimento sobre os convencionais m Fa a a utiliza o da luz de emerg ncia em sua loja ela proporciona uma maior segu ran a aos seus clientes e a voc nos momentos em que faltar energia el trica USO EFICIENTE DE ENERGIA 6 O AR CONDICIONADO PODE ESQUENTAR AS SUAS VENDAS Quando um cliente pode optar pela loja em que vai adquirir
43. hada A voltagem da l mpada superior voltagem da sua rede Substituir a l mpada por outra de voltagem compat vel com a da rede Tabela n 6 Problemas com l mpadas incandescentes 5 7 2 COM L MPADAS FLUORESCENTES SINTOMAS POSS VEIS CAUSAS SOLU ES L mpada tremulando acendendo e apagando Fim da vida til da l mpada Substitua a l mpada Se a l mpada for nova Com o tempo a tremula o dever desaparecer Se a l mpada for pouco usada Substitua o starter Diminui o do fluxo luminoso Vida til da l mpada esgotada Substitua a l mpada l mpada n o acende Eletrodos queimados ou interrompidos Substitua a l mpada Starter com defeito Substitua o starter Liga es erradas Verifique as liga es e observe se os contatos est o bem feitos Enegrecimento nas extremidades Vida til da l mpada esgotada Substitua a l mpada Reator e starter com defeito Substitua os dois As extremidades ficam acesas Reator ou starter com defeito Substitua um de cada vez verificando qual dos dois est com defeito Dificuldade para acender a l mpada Baixa voltagem da rede Verifique a voltagem da sua rede Temperatura ambiente muito alta Procure refrescar o ambiente Tabela n 7 Problemas com l mpadas fluorescentes USO EFICIENTE DE ENERGIA 5 8
44. ia luminosa moderada N o exige o uso de equipamentos auxiliares Ambientes externos estacionamentos Ambientes internos de pouco uso dep sitos Vapor de merc rio Cor aparente intermedi ria Moderada reprodu o de cores Vida til 12 000h Boa efici ncia luminosa Exige o uso de equipamentos auxiliares reator Ambientes externos estacionamentos Ambientes internos amplos dep sitos com p direito elevado Vapor de s dio alta press o Cor aparente quente Pobre reprodu o de cores Alta efici ncia luminosa Vida M dia 15 000h Exige o uso de equipamentos auxiliares reator e starter Ambientes externos estacionamentos Ambientes internos amplos dep sitos com p direito elevado COM RCIO LOGISTA ANOTAGOES USO EFICIENTE DE ENERGIA ANOTAGOES 67 COM RCIO LOGISTA ANOTAGOES USO EFICIENTE DE ENERGIA
45. liza es de combust vel evitan do explos es e inc ndios em caso de vazamentos m Oaparelho de ar condicionado deve ficar distante de cortinas e de outros obst culos que possam dificultar a circula o do ar mg Asvenezianas laterais externas do condicionador de ar devem estar totalmente livres o bom funcionamento do aparelho depende desta provid ncia simples mg Externamente o local onde o aparelho vai ser instalado deve permitir com facilidade a drenagem da gua condensada m Verifique se o valor da tens o indicada na etiqueta do seu aparelho de ar condiciona do 127 volts ou 220 volts coincide com a tens o da rede de sua loja m Examine a rede el trica de sua loja verificando se todos os condutores eletrodutos e demais equipamentos est o em boas condi es e dimensionados para suportar o aumento de carga que ser exigido pelo aparelho de ar condicionado a ser instalado Esta provid ncia simples poder lhe evitar s rios aborrecimentos m O circuito el trico para a instala o do condicionador de ar deve ser independente isto ele deve servir unicamente ao aparelho m Sea rede el trica de sua loja for monof sica 127 volts instale apenas um disjuntor no fio fase m Searede el trica de sua loja for bif sica 220 volts com duas fases instale um disjuntor duplo USO EFICIENTE DE ENERGIA D prefer ncia aos disjuntores de boa qualidade e do tipo retardado obedecendo capa cidade amper
46. lor percentual v lido para as lojas que n o disp em de apa relhos de ar condicionado Caso a loja tenha algum sistema de refrigera o artificial a par ticipa o da ilumina o no consumo total de energia diminui consideravelmente por m ain da permanece bastante elevada podendo atingir 50 Com os valores apresentados acima voc poder ent o deduzir o quanto importante estar atento aos gastos com a energia el trica usada na ilumina o de sua loja Inicialmen te necess rio que voc saiba que poss vel reduzir o consumo da energia utilizada na ilumina o sem que sejam prejudicados os n veis de conforto seguran a e produtivida de em sua loja Para isso basta que a sua ilumina o seja a mais adequada e planejada para o tipo de atividade que voc desenvolve Usando l mpadas e lumin rias de acordo com as suas necessidades voc estar n o apenas diminuindo o seu consumo de ener gia mas tamb m transformando a ilumina o em um aliado para melhorar as suas vendas 5 1 REQUISITOS PARA UM BOM SISTEMA DE ILUMINA O Para que um sistema de ilumina o venha a apresentar um bom desempenho isto seja econ mico sem prejudicar os n veis de conforto seguran a e produtividade necess rio que ele atenda aos seguintes requisitos m Aproveitamento m ximo da luz natural m Determina o das reas de utiliza o m N vel de iluminamento adequado ao trabalho a ser realizado COM
47. mia no consumo de energia necess rio que ela seja projetada e executada por profissionais credenciados Uma Instala o El trica mal projetada ou executada de forma ir regular poder vir a trazer lhe grandes preju zos e aborrecimentos Se a Instala o El trica de sua loja apresentar perdas acima do normal com certeza voc estar desperdi ando energia para evitarmos essas perdas ou reduzirmos os seus valores em n veis aceit veis necess rio que a fia o esteja bem dimensionada e que os circuitos estejam equilibrados Com isso al m de n o permitirmos perdas desnecess rias estare mos tamb m evitando curtos circuitos nas Instala es El tricas Voc tamb m dever criar o h bito de pelo menos uma vez por ano fazer uma manuten o preventiva em suas Instala es El tricas de forma que se preserve o seu bom funcionamento e se evitem danos aos equipamentos nela ligados Um dos problemas mais comuns ocorre quando da aquisi o de novos equipamentos geralmente desfigura se por completo o projeto original da Instala o El trica para que se possa instalar o equipamento adquirido Normalmente fazem se extens es e emendas sem o menor crit rio t cnico o que acaba causando grande desperd cio de energia al m da possibilidade de provocar curtos circuitos Vale a pena lembrar que as estat sticas mos tram que a grande maioria dos inc ndios em estabelecimentos comerciais foi provocada por curt
48. mo de energia el trica DESTACANDO OBJETOS NO INTERIOR DA LOJA 1 A ilumina o geral de uma loja deve ser feita com n veis baixos para que a aten o dos clientes se concentre apenas nos produtos expostos 2 necess rio que uma ilumina o dirigida para os objetos valorize as suas caracter s ticas acentuando toda a sua beleza 3 Sempre que poss vel dirija um fluxo luminoso para os produtos que voc deseja destacar para isso voc pode usar spots refletores ou l mpadas fluorescentes 4 Evite iluminar os objetos expostos em prateleiras somente em uma dire o isto geral mente provoca sombras de um objeto sobre o outro dificultando a vis o nas prateleiras mais baixas e dos objetos colocados em segundo plano ILUMINANDO AS SUAS VITRINAS 1 Lembre se de que as vitrinas servem para mostrar ao seu cliente tudo o que h de melhor e mais bonito no interior de sua loja dessa forma que voc deve pensar ao planejar a ilumina o de suas vitrinas USO EFICIENTE DE ENERGIA 2 A ilumina o excessiva de uma vitrina al m de causar um aumento do consumo de energia el trica pode provocar um desconforto visual nas pessoas fazendo com que elas tenham a tend ncia de desviar a sua aten o para outros locais 3 Para que a sua vitrina se torne mais atrativa com um menor consumo de energia considere a possibilidade de mant la totalmente apagada nas horas de sol mais forte nos finais de tarde e nos dia
49. nsiga identificar o problema chame um profissional e limpe o filtro Tabela n 14 Defeitos mais comuns ocorridos em aparelhos de ar condicionado COM RCIO LOGISTA 6 4 DICAS SOBRE O SEU APARELHO DE AR CONDICIONADO Si SE Voc com certeza j entendeu que o seu aparelho de ar condicionado pode ser um aliado para aumentar as suas vendas Mas voc deve cuidar para que o seu condicionador de ar lhe proporcione todas as van tagens que ele pode oferecer sem lhe trazer nenhum susto na conta de energia E necess rio que voc aprenda a usar eficientemente o seu condicionador para dele tirar o melhor proveito com o menor consumo poss vel de energia el trica As dicas que vamos lhe apresentar abaixo procuram mostrar de maneira simples diver sas atitudes que voc deve tomar no seu dia a dia para fazer do seu aparelho de ar condicionado um aliado m Procure sempre trabalhar na temperatura adequada isto aquela que lhe proporcione conforto lembre se de que temperaturas muito baixas al m de aumentar o consu mo podem causar danos sa de e sensa o de desconforto m Obstruir a sa da de ar com cortinas ou outros objetos causa um grande desperd cio de energia evite essas obstru es mg Sempre que o ambiente estiver desocupado desligue o aparelho Oriente os seus funcion rios para procederem da mesma forma m Mantenha as portas e as janelas bem fechadas de maneira que se impe a a entr
50. o disjuntor geral m Desligue todos os equipamentos inclusive a ilumina o m Verifique se o disco do medidor est girando m Caso o disco esteja girando provavelmente h fuga de corrente uma outra possibili dade um defeito no rel gio m Para tirar a d vida sobre a origem do problema desligue a chave geral ou o disjuntor geral m Seo disco continuar girando o defeito do medidor nesse caso chame a concessi on ria para que o medidor seja trocado m Seo disco parar de girar o problema na Instala o El trica de sua loja pe a o aux lio de um profissional credenciado COM RCIO LOGISTA es FUGA DE CORRENTE EM EQUIPAMENTOS m Mantenha a chave geral ligada ou o disjuntor geral m Desligue todos os equipamentos m Ligue na tomada um equipamento de cada vez deixando o desligado no seu interrup tor e observe o disco do medidor m Caso o disco do medidor comece a girar isso significa que aquele equipamento est com defeito 4 3 DICAS SOBRE INSTALA ES EL TRICAS A seguir vamos apresentar algumas informa es dicas que poder o ajud lo a garantir a sua seguran a e tamb m evitar preju zos quando voc tiver de executar ou modificar a Instala o El trica de sua loja Essas informa es s o simples e podem ser adotadas no seu dia a dia evitando que voc possa vir a ter preju zos e garantindo a sua seguran a e daqueles que frequentam a sua loja m Prefira chamar um
51. o na figura n mero 2 Figura 2 Medidor de Ponteiros Observando a numera o voc verificar que os ponteiros giram alternadamente nos sen tidos hor rio e anti hor rio Para fazer a medi o do seu consumo voc deve observar a posi o dos ponteiros fazendo a leitura da esquerda para a direita O processo b sico o mesmo utilizado no medidor ciclom trico isto faz se a leitura do m s corrente leitura atual e subtrai se da leitura do m s anterior leitura anterior multiplicando se ent o o resultado pela constante que informada na sua conta de luz Abaixo apresentamos um exemplo de medi o usando o medidor de ponteiros COM RCIO LOGISTA Exemplo Leitura Anterior 4739 Leitura Atual 4958 Constante 1 Subtraindo se a leitura atual da anterior 4958 4739 e multiplicando se o resultado pela constan te 1 encontramos o resultado 219kWh que o consumo de energia el trica no m s corrente Se voc quiser poder fazer o controle do seu consumo diariamente Nesse caso voc dever se acostumar a fazer a leitura no seu rel gio sempre no mesmo hor rio por exem plo no momento do fechamento da loja Crie uma tabela semelhante apresentada na figura abaixo e procure anotar os equipamentos que estiveram ligados naquele dia Assim quando houver uma eleva o no consumo de energia voc ter condi es de saber quais os equipamentos que provocaram esse aumento e tomar decis es para evit
52. oras m Excelente reprodu o de cores m M dia efici ncia luminosa COM RCIO LOGISTA d LO m Dependendo da voltagem exige equipamentos auxiliares APLICA ES m E muito usada na ilumina o de vitrinas porque reproduz as cores com perfei o L MPADAS FLUORESCENTES CARACTER STICAS GERAIS m Pot ncias dispon veis de 15 watts a 110 watts m Coraparente quente intermedi ria ou fria dependendo do modelo m Vida til m dia 7 500 horas m Dependendo do tipo boa a m dia reprodu o de cores m Boa efici ncia luminosa m Exige equipamentos auxiliares APLICA ES m Ilumina o geral em ambientes internos com p direito baixo m Vitrinas m Ilumina o localizada caixas balc es L MPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CARACTER STICAS GERAIS m Pot ncias dispon veis de 9 watts a 45 watts mg Coraparente quente USO EFICIENTE DE ENERGIA m Vida til m dia 8 000 horas m Boa reprodu o de cores m tima efici ncia luminosa m Exige equipamentos auxiliares APLICA ES m Ilumina o geral em ambientes internos com p direito baixo m Ilumina o localizada caixas balc es m Ilumina o de seguran a externa Obs As l mpadas fluorescentes compactas s o as de maior efici ncia existentes hoje no mercado podendo economizar at 80 de energia quando comparadas s l mpadas incandescentes O seu custo inicial elevado por m com retorno em um pequeno espa o de tempo
53. ort ncia Nesta parte deste manual vamos procurar mostrar lhe alguns dados importantes da sua conta e ajud lo a compreend los e tirar o melhor proveito deles Inicialmente importante voc conhecer os crit rios estabelecidos pelo Minist rio das Minas e Energia para efetuar a cobran a de energia Para efeito de faturamento os consu midores foram divididos em dois grandes grupos a saber GRUPO A formado por consumidores alimentados em Alta Tens o isto aquela que seja igual ou superior a 2 300 volts GRUPO B formado por consumidores alimentados em Baixa Tens o isto aquela que seja inferior a 2 300 volts Vamos nos preocupar apenas com os consumidores do Grupo B que aquele em que voc est enquadrado Neste grupo as tarifas foram divididas em v rias classes de acor do com o setor da economia no qual o consumidor est enquadrado residencial comercial e de servi os industrial e rural A partir de agora iremos apenas tratar dos consumidores do Grupo B classificados como comerciais que aquele em que a grande maioria quase a totalidade das lojas se enquadra 3 2 CALCULANDO O VALOR A SER PAGO Voc j deve ter percebido que a sua conta cobrada em fun o do consumo de quilowatt hora kWh Mas o que isso Os quilowatts hora representam o produto das pot ncias dos equi pamentos utilizados pelo tempo durante o qual eles estiveram ligados Verifique a pot ncia de um determinado a
54. os circuitos nas Instala es El tricas 4 1 OS CIRCUITOS DA SUA INSTALA O EL TRICA A Instala o El trica da sua loja est dividida em partes cada uma delas chamada de circuito Para o seu bom funcionamento necess rio que cada circuito tenha o seu pr prio dispositivo de prote o fus vel ou disjuntor USO EFICIENTE DE ENERGIA Para evitar perdas excessivas de energia assim como para garantir a seguran a do seu patrim nio necess rio que os c rcuitos estejam bem dimensionados isto que a fia o usada seja a adequada e que os dispositivos de prote o sejam os apropriados para a carga instalada Nas instala es trif sicas deve se levar em considera o tamb m o equil brio entre as fases Este equil brio conseguido dividindo se as cargas a serem instaladas igualmente pelas tr s fases ou aproximadamente iguais evitando se assim que um determinado fio sofra aqueci mento exagerado enquanto os outros permanecem com a sua temperatura normal 4 2 FUGA DE CORRENTE Fios desencapados emendas malfeitas e defeitos nos equipamentos s o os maiores moti vos das fugas de corrente Essas fugas trazem grandes perdas de energia mas podem ser diagnosticadas com bastante facilidade Se voc desconfiar que existem fugas de corrente na instala o ou em algum equipamento de sua loja siga os seguintes procedimentos FUGA DE CORRENTE NA SUA INSTALA O EL TRICA m Mantenha a chave geral ligada ou
55. os dos aparelhos de ar condicionado com o menor custo poss vel 6 1 COMO ESCOLHER O MELHOR AR CONDICIONADO PARA A SUA LOJA Voc j deve ter ouvido falar que os aparelhos de ar condicionado s o grandes consumido res de energia el trica podendo tornar se fator de desperd cio caso voc n o tome alguns cuidados importantes na sua compra e na sua utiliza o COM RCIO LOGISTA Existem no mercado quatro tipos de condicionadores de ar m os de janela que s o destinados a refrigerar apenas um ambiente m os split systems m ossemicentralizados e m os centralizados Estes dois ltimos tipos servem para refrigerar v rios ambientes simultaneamente e n o ser o objeto de estudo neste manual porque dificilmente s o usados no com rcio lojista Para que voc possa oferecer aos seus clientes o conforto t rmico desejado sem que o seu consumo de energia aumente muito necess rio inicialmente tomar algumas precau es no momento de adquirir o aparelho de ar condicionado ideal para a sua loja A seguir apresentamos uma tabela que mostra de maneira bem simples qual a capacida de do aparelho que voc deve adquirir em fun o de algumas caracter sticas do ambiente a ser refrigerado Tabela para c lculo da carga t rmica capacidade em Btu h rea a ser Face Deste ou Norte i Face Sul Face Leste refrigerada i sol tarde ou o dia S sombra 0 dia todo sol de manha em m todo
56. pare lho de sua loja geralmente esse valor est escrito em uma placa fixada no pr prio aparelho Caso esse valor esteja dimensionado em watts W divida o por 1 000 para transform lo em quilowatts KW se o valor estiver em HP ou em CV multiplique o por 0 75 Calcule apro ximadamente o tempo em horas durante o qual o aparelho fica ligado durante o m s Finalmente multiplique esse tempo em horas pela pot ncia do aparelho em kW e pelo valor cobrado pela concession ria por cada quilowatt hora acrescentando tamb m o ICMS Voc saber ent o quanto custa manter esse aparelho ligado durante um m s Podemos de uma maneira bem simples afirmar que esse o m todo utilizado para calcu lar o valor cobrado pela concession ria aos seus consumidores Vamos resumir o que foi dito a respeito do c lculo de sua conta apresentando a seguinte f rmula VC P x T x C ICMS VC Valor a ser cobrado P Pot ncia em kW T Tempo em horas C Custo do kWh cobrado pela concession ria 3 3 CONFERINDO LEITURA NO SEU RELOGIO Voc j deve saber que a concession ria controla o seu consumo de energia el trica pelas medi es mensais feitas no rel gio localizado na sua loja Essa leitura f cil e voc poder aprender a faz la de maneira que se possam controlar os seus gastos e verificar em que itens poss vel diminuir o seu consumo As concession rias adotam dois tipos de medidore
57. proteger o equipamento e as pessoas que o estiverem operando Jamais ligue o fio de terra ao neutro pois voc poder estar colocando em risco a seguran a das pessoas e provocando danos ao equipamento Se voc tiver d vidas consulte um profissional especializado para receber orienta es sobre como proceder para fazer a liga o terra m Nunca coloque arm rios ou outros quaisquer objetos impedindo o f cil acesso ao qua dro de luz lembre se de que a qualquer momento voc poder ser obrigado a desligar a chave geral ou o disjuntor geral emergencialmente m Aoseexecutar uma Instala o El trica deve se ter a preocupa o de escolher a bitola do fio mais adequada em fun o da intensidade de corrente amperagem que ser solicitada pelos aparelhos que vierem a ser ligados m A utiliza o de fios mal dimensionados provoca o desperd cio de energia e compro mete a seguran a da instala o m Procure manter o equil brio nos circuitos de distribui o isto fa a com que eles tenham correntes amperagens de valores aproximadamente iguais m Sea instala o de sua loja for trif sica procure manter as tr s fases em equil brio Com esta atitude voc estar evitando o aquecimento de alguns fios e por conseguin te economizando energia m Quando voc perceber que um condutor est apresentando superaquecimento subs titua o por outro de bitola maior ou se houver possibilidade fa a uma redistri
58. quer nenhuma habilidade espec fica Quem pensa dessa forma comete um erro que lhe poder custar muito caro pois necess rio que a instala o atenda a determinados requisitos t cnicos para que estejam garantidos os objetivos de conforto seguran a e economia Para que se instale um aparelho de ar condicionado necess rio que haja uma sa da para o ar quente expulso pelo mesmo a referida instala o pode ser feita na parede em alvena ria ou madeira ou na janela de madeira ferro ou alum nio Para que voc possa instalar o seu aparelho de ar condicionado de forma satisfat ria va mos apresentar todos os passos que voc deve seguir Escolha o local da instala o de forma que no mesmo n o haja incid ncia direta de raios solares COM RCIO LOGISTA m Para que as condi es de refrigera o sejam facilitadas instale o aparelho sempre que poss vel com a sua frente voltada para a maior dimens o do ambiente m Jamais instale o aparelho com a face externa voltada para locais fechados m Para que a sensa o de frio produzida pelo aparelho possa descer e o ar quente do meio ambiente subir com mais facilidade recomenda se que o condicionador seja instalado a uma altura m nima de 1 80m do ch o e a uma dist ncia m xima de 0 50m do teto m Certifique se de que n o haja tubula es de qualquer natureza na parede onde ser instalado o aparelho m Instale o aparelho bem distante de recipientes e cana
59. s de energia el trica conhecidos como rel gios de luz MEDIDOR CICLOM TRICO aquele em que a medi o feita diretamente por uma simples leitura conforme mostrado na figura abaixo 5 8 6 0 8 Figura 1 Medidor Ciclom trico USO EFICIENTE DE ENERGIA Esse tipo de medidor apresenta cinco divis es cada uma contendo um numero que gira movido por um sistema de engrenagens Para que voc saiba qual foi o seu consumo basta fazer a leitura no m s corrente leitura atual e subtrair esse valor da leitura do m s anterior leitura anterior O resultado ter de ser multiplicado pela constante que informa da na sua conta Para que esse sistema de controle tenha maior efic cia sugerimos que voc efetue as leituras no mesmo dia da visita do funcion rio da concession ria Voc poder ent o guardar o resultado do m s e conferir com o consumo medido pela conces sion ria Para que o processo de leitura usando o medidor ciclom trico fique mais claro apresentamos abaixo um exemplo que poder esclarecer poss veis d vidas Exemplo Leitura Anterior 58608 Leitura Atual 58834 Constante 1 Fazendo a subtra o entre as duas leituras 58834 58608 e multiplicando o resultado pela constante informada na conta constante 1 conclu mos que o consumo foi de 226kWh MEDIDOR DE PONTEIROS Esse o tipo de medidor mais comum nele existem quatro ponteiros que giram conforme mostrad
60. s nublados use uma ilumina o m dia e somente noite utilize ilumina o forte 4 Para evitar a reflex o da luz externa nos vidros de suas vitrinas nunca use tons escuros na sua decora o a reflex o da luz nos vidros dificulta a visualiza o dos produtos expostos 5 Prefira usar os trilhos energizados para fazer a instala o el trica em suas vitrinas ao inv s das tomadas convencionais fixas com os trilhos voc poder a qualquer mo mento adequar a ilumina o ao tipo de decora o de que voc necessita sem que sejam feitas grandes modifica es na instala o 6 Se em sua vitrina houver objetos de cores claras em tons azul branco ou cinza voc dever usar l mpadas que emitam luz fria e ou branca para destac los 7 Se os produtos expostos forem em vermelho laranja ou amarelo voc dever usar luz quente e ou amarela para fazer o destaque 5 4 OS N VEIS DE ILUMIN NCIA RECOMENDADOS PARA SUA LOJA Iluminar bem n o significa iluminar muito para que consigamos atender a este princ pio foram criadas tabelas baseadas na experi ncia adquirida por diversos profissionais ao longo de muitos anos Essas tabelas nos permitem determinar os n veis de iluminamento mais adequados para os v rios ramos de atividades econ micas Como estamos tratando da ilumina o no com rcio lojista apresentamos abaixo uma tabela criada exclusivamente para esta atividade comercial Lembre se de que o aparelho que p
61. s os 41 6 O AR CONDICIONADO PODE ESQUENTAR AS SUAS VENDAS 1isssssssiiiiiiiirrisserririssessrerennnn 45 6 1 COMO ESCOLHER O MELHOR AR CONDICIONADO PARA A SUA IA 45 6 2 COMO INSTALAR O SEU APARELHO DE AR CONDICIONADO aaa aaa 47 6 3 DEFEITOS MAIS COMUNS OCORRIDOS EM CONDICIONADORES DE AR oiiaii 50 6 4 DICAS SOBRE O SEU APARELHO DE AR CONDICIONADO cccccccccssssssscsscsssssssssesscsesssssssessseseeese 52 CONSULTAS SUGERIDAS vento ER area wA ae ATO E ER L 54 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS seg dei 55 CONSIDERA ES GERAIS cssssssssssssscsssssssssessscsesssssssssssssenssssssssssseeenssssssvseseeesssssssesseseeessssssessessseeeenss 55 ANEXOS o aa n ama m aaa e ade atada 57 TABELA 1 TABELA DE PRODUTOS ARMAZENADOS aaa aaa uu 59 TABELA 2 CARACTER STICAS GERAIS DAS LUMIN RIAS II aaa aaa 64 TABELA 3 PRINCIPAIS TIPOS DE LAMPADA eege a AA altar 65 1 APRESENTA O Durante muitos anos o homem utilizou a energia sem se preocupar muito com os seus custos Durante todo esse tempo diversas atitudes hoje consideradas erradas foram to madas causando desperd cios e elevando as despesas em todos os segmentos de nossa economia No caso do com rcio lojista em especial verificava se que o custo da energia n o preocu pava muito visto que ele era representado quase sempre apenas pelo consumo nos sistemas de ilumina o e de refrigera o Hoje por m a situa o mudou e no m
62. undo todo o consumo excessivo de energia vem sendo combatido de forma en rgica e s vezes at mesmo agressiva pelos governos e ONGs Organiza es N o Governamentais Diversos programas v m sendo desenvolvidos em n vel internacional com o intuito de conscientizar a popula o do quanto importante usar se a energia de forma eficiente isto de maneira que se diminua o consumo sem que haja qualquer preju zo nos n veis de conforto seguran a e produtividade No Brasil a preocupa o da sociedade com a redu o do consumo de energia em espe cial a el trica que a mais utilizada no com rcio lojista foi concretizada apenas em 1985 com a cria o do PROCEL Programa Nacional de Conserva o de Energia El trica O PROCEL foi criado no mbito do Minist rio das Minas e Energia com a finalidade de definir estrat gias e mobilizar os v rios segmentos da sociedade para que se possa levar a todas as pessoas a import ncia do uso eficiente da energia el trica O objetivo do PROCEL combater e tentar diminuir o desperd cio de energia el trica que no Brasil atinge 17 do que gerado anualmente representando R 1 6 bilh es de preju Zo por ano Ao compararmos a oferta de energia el trica com o seu consumo na regi o Sudeste na qual o Estado do Rio de Janeiro se encontra verificamos que a situa o bastante preocupante Dos 42 5 MW de energia ofertados na regi o Sudeste 40 5 MW s o consumidos o que represent

bares e restaurantes 02

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