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Boletim Oficial n.º 10/2014

1. v O instrumento de d vida denominado em euros Mod 99999911 T 01 14 111 2 111 3 111 4 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados e Mercados Monet rios vi A avaliac o de cr dito do instrumento determinada por uma fonte de avaliac o aceite pelo Eurosistema e pelo BdP tal como estabelecido na presente Instru o e na Instru o do BdP n 1 99 vii S o aceites instrumentos de d vida de curto prazo que satisfa am uma avalia o de qualidade de cr dito m nima correspondente a uma PD para o horizonte de 1 ano n o superior a 1 5 S o ainda aceites instrumentos de d vida de curto prazo com avalia o de cr dito da ferramenta de nota o de risco Score Rating operada pela IGNIOS Gest o Integrada de Risco S A para os emitentes garantes pertencentes aos rating scores 10 9 ou 8 viii O instrumento de d vida tem ainda de cumprir todos os restantes crit rios de elegibilidade do Eurosistema relativos aos ativos transacion veis previstos na Sec o 6 2 1 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 As margens de avalia o aplic veis aos instrumentos de d vida de curto prazo adicionais s o as apresentadas no ponto 1 1 3 da presente Instru o devendo igualmente atender se ao definido nos pontos 11 1 3 1 1 1 3 2 e 11 1 3 3 Estas margens de avalia o incidem sobre o valor nominal do instrumento de d vida Os instrumentos de d vida de curto prazo que cumpram os requi
2. Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios 3 Os direitos e obriga es das IP decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BaP Cl usula 10 2 Vig ncia e Den ncia 1 O Contrato celebrado pelo prazo de seis meses sendo automaticamente renov vel por igual per odo 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de rece o produzindo a notifica o efeitos trinta dias ap s a sua rece o 3 O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos 4 Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Cl usula 11 2 Incumprimento do Contrato 1 O incumprimento deste Contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido na Instru o constituem incumprimento por parte da IP determinam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e conferem ao BdP o direito de satisfazer os seus cr ditos sobre aquela atrav s de compensa o 2 Em situa es de incumprimento o BdP pode fazer seus os direitos de cr dito dados em garantia ao abrigo de penho
3. Renumerado e alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 HI Instrumentos de d vida de curto prazo adicionais Aditado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 11 1 S o admitidos como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema determinados instrumentos de d vida de curto prazo que embora n o satisfa am os crit rios de elegibilidade do Eurosistema relativos aos ativos transacion veis previstos na Sec o 6 2 1 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 cumprem no entanto os seguintes requisitos i O prazo de vencimento do ii Instrumento de d vida n o pode ser superior a 365 dias na data da emiss o ou em qualquer momento ulterior iii O instrumento de d vida emitido por uma sociedade n o financeira definida de acordo com o Sistema Europeu de Contas 2010 SEC 2010 estabelecida na rea do euro No caso de o mesmo beneficiar de uma garantia o prestador da garantia tem de ser uma sociedade n o financeira estabelecida na rea do euro exceto se a garantia n o for necess ria para que o instrumento de d vida cumpra as disposi es relativas aos elevados padr es de cr dito previstas nas al nea v e vi do presente ponto iv O instrumento de d vida n o se encontra admitido negocia o num mercado aceite pelo Eurosistema conforme previsto na sec o 6 2 1 5 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14
4. o e Normas SIBAP Sistema de Instru es do Banco de Portugal Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 7 2012 Rots Ema BO n 3 15 03 2012 Mercados e Mercados Monet rios ndice Texto da Instru o Anexo Contrato de concess o em garantia de direitos de cr dito adicionais agregados empr stimos a habita o consumo empresas garantidos por hipoteca na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria Anexo Il Contrato de concess o em garantia de direitos de cr dito adicionais agregados empr stimos ao consumo empresas na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria Anexo III Procedimentos para a utiliza o de portef lios de direitos de cr dito como ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Anexo IV Eliminado Anexo V Eliminado Texto da Instru o Assunto Mercado de Opera es de Interven o M O l Medidas adicionais tempor rias De acordo com o estabelecido no n 1 do artigo 18 dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu BCE os bancos centrais nacionais dos Estados Membros BCN cuja moeda o euro podem efetuar opera es de cr dito com institui es de cr dito mediante a constitui o de garantias adequadas As condi es e os requisitos estabelecidos para opera es de cr dito encontram se regulados pela Instru o do Banco de
5. Credivalor Finangeste Institui es de Moeda Eletr nica Institui es de Cr dito Hipotec rio Institui es Financeiras de Cr dito Sociedades Corretoras Sociedades de Factoring Sociedades de Garantia M tua Sociedades de Investimento Sociedades de Loca o Financeira Sociedades Financeiras de Corretagem Sociedades Financeiras para Aquisi es a Cr dito Sociedades Gestoras de Patrim nios Institui es de Pagamento Sociedades Administradores de Compras em Grupo Sociedades de Desenvolvimento Regional Sociedades de Titulariza o de Cr ditos Sociedades Emitentes ou Gestoras de Cart es de Cr dito Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento Sociedades Gestoras de Fundos de Titulariza o de Cr ditos Sociedades Mediadoras dos Mercados Monet rio ou de C mbios e Sociedades Gestoras de Participa es Sociais INFORMACOES Fonte MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS SECRETARIA GERAL Aviso n 9776 2014 de 18 ago 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 09 01 P 22598 PARTE C N 167 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos SERVI O DIPLOM TICO TAXA DE C MBIO EMOLUMENTOS Torna p blico terem sido adoptadas as taxas de c mbio a aplicar na cobran a de emolumentos consulares a partir de 1 de setembro de 2014 ASSEMBLEIA DA REP BLICA Lei n 72 2014 de 2 de setembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 09 02 P 4642 4655 N 168 SOLO BALDIO BENEF CIO
6. HI Instrumentos de d vida de curto prazo adicionais 111 1 S o admitidos como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema determinados instrumentos de d vida de curto prazo que embora n o satisfa am os crit rios de elegibilidade do Eurosistema relativos aos ativos transacion veis previstos na Sec o 6 2 1 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 cumprem no entanto os seguintes requisitos i O prazo de vencimento do ii instrumento de d vida n o pode ser superior a 365 dias na data da emiss o ou em qualquer momento ulterior iii O instrumento de d vida emitido por uma sociedade n o financeira definida de acordo com o Sistema Europeu de Contas 2010 SEC 2010 estabelecida na rea do euro No caso de o mesmo beneficiar de uma garantia o prestador da garantia tem de ser uma sociedade n o financeira estabelecida na rea do euro exceto se a garantia n o for necess ria para que o instrumento de d vida cumpra as disposi es relativas aos elevados padr es de cr dito previstas nas al nea v e vi do presente ponto iv O instrumento de d vida n o se encontra admitido negocia o num mercado aceite pelo Eurosistema conforme previsto na sec o 6 2 1 5 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 v O instrumento de d vida denominado em euros Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 22 2014 BO n 10 15 10 2014 Temas Mercados e Mercados Monet rios vi A avalia
7. P 4967 4981 N 178 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos CONVEN O INTERNACIONAL COOPERA O INTERNACIONAL COOPERA O ADMINISTRATIVA IMPOSTOS FISCALIDADE TROCA DE INFORMA O Aprova a Conven o relativa Assist ncia Administrativa M tua em Mat ria Fiscal adotada em Estrasburgo em 25 de janeiro de 1988 conforme revista pelo Protocolo de Revis o Conven o relativa Assist ncia M tua em Mat ria Fiscal adotado em Paris em 27 de maio de 2010 Ratificada pelo Decreto do Presidente da Rep blica n 68 2014 de 16 9 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal n 5 2014 de 9 set 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 09 23 P 24410 24411 PARTE E N 183 INSTITUI O DE CR DITO CAIXA DE CR DITO M TUO CR DITO AGR COLA FUNDOS PR PRIOS RISCO FINANCEIRO LIQUIDEZ ALAVANCAGEM INFORMA O FINANCEIRA DIFUS O DA INFORMA O SUPERVIS O PRUDENCIAL EMPR STIMO FUNDO DE GARANTIA CONTRATO ASSIST NCIA FINANCEIRA BANCO DE PORTUGAL CAIXA CENTRAL DE CR DITO AGR COLA M TUO Regulamenta a dispensa das caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao sistema integrado do cr dito agr cola m tuo SICAM da aplica o de determinados requisitos estabelecidos no Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 6 O presente Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o MINIST RIO DOS NEG CIOS ESTRANGEIROS SECRETA
8. PORTUGAL INSTITUI ES DE MOEDA ELETR NICA COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS INGENICO FINANCIAL SOLUTIONS BOULEVARD DE LA WOLUWE 102 1000 BRUXELLES B LGICA P g 3 de 4 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica Atualiza o Cancelamento de registos C digo INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS 9315 SOCI T GENERALE BANK NEDERLAND N V P O BOX 94066 1090 GB AMSTERDAM AMSTERDAM HOLANDA INSTITUI ES FINANCEIRAS DE CR DITO 252 CREDIAGORA INSTITUI O FINANCEIRA DE CR DITO SA SINTRA BUSINESS PARK EDIF CIO 1L ZONA INDUSTRIAL DA ABRUNHEIRA 2710 089 SINTRA PORTUGAL P g 4 de 4
9. es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da IP em uma opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BdP incumprimento de todas as outras opera es 2 O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter 3 Os direitos e obriga es das IP decorrentes deste Contrato e das opera es nele abrangidas n o ser o em caso algum cedidos a terceiros nem por qualquer forma negociados sem o consentimento pr vio e expresso por escrito do BdP Cl usula 11 2 Vig ncia e Den ncia 1 O Contrato celebrado pelo prazo de seis meses sendo automaticamente renov vel por igual per odo 2 O Contrato pode ser denunciado a todo o tempo mediante notifica o de den ncia por carta registada com aviso de rece o produzindo a notifica o efeitos
10. s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b Remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema eletr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT 3 As listas referidas nas al neas a e b da Cl usula 5 2 deste Contrato podem ser assinadas digitalmente pelas pessoas a quem forem conferidos poderes espec ficos para assinatura dos respetivos contratos nos termos e de acordo com o estabelecido na respetiva legisla o aplic vel 4 Qualquer comunica o ou informa o a efetuar ao abrigo do Contrato torna se eficaz a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da rece o fixada em carimbo do correio c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema eletr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da rece o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da rece o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia 5 O n mero anterior n o se aplica quando a rece o efetiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respetivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte Mod 99
11. 1 de mar o de 2012 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de novembro de 2012 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Cl usula 6 2 Incumprimento do Devedor 1 Considera se incumprimento do devedor sempre que se verifique pelo menos uma das seguintes situa es a A IP atribua uma probabilidade reduzida possibilidade de o devedor respeitar na integra as suas obriga es perante a pr pria institui o a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas como a execu o de eventuais garantias b A IP considerar prov vel ter de fazer face s responsabilidades do devedor e a respetiva recupera o for duvidosa no caso dos elementos extrapatrimoniais c O devedor registar um atraso superior a 90 dias relativamente a uma obriga o de pagamento significativa para a IP a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais 2 Quando se trate de descobertos significativos o atraso deve come ar a ser contado no momento em que o devedor tiver infringido um limite autorizado tiver sido notificado da fixa o de um limite inferior aos seus montantes em d vida ou tiver utilizado de forma n o autori
12. 2 Sejam emitidas pela IP que as utilizem ou por entidades com as quais tenha rela es estreitas V 1 3 Sejam totalmente garantidas por um Estado Membro Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios i Cuja avalia o de cr dito n o corresponda aos padr es de refer ncia do Eurosistema para o estabelecimento de requisitos m nimos de elevados padr es de cr dito aplic veis aos emitentes e garantes de ativos transacion veis constantes das Sec es 6 3 1 e 6 3 2 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 e ii Que no entender do Conselho do BCE esteja a cumprir um programa da Uni o Europeia Fundo Monet rio Internacional Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 V 2 As IP n o podem apresentar como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema obriga es banc rias sem garantia emitidas por si pr prias ou por entidades com as quais tenham rela es estreitas e garantidas por uma entidade do setor p blico do EEE que tenha o direito de cobrar impostos para al m do valor nominal das obriga es que j tiverem por elas sido mobilizadas como ativos de garantia data de 3 de julho de 2012 Se as IP n o cumprirem o disposto no par grafo anterior aplica se o estabelecido na Instru o n 1 99 no Cap tulo VII Incumprimentos Sec o VII 7 V 3 Em circunst ncias excecionais o C
13. 2014 Nos termos das normas consignadas na documenta o acima referida e de acordo com a Instru o do BdP n 1 99 o BdP ap s solicita o da Institui o Participante IP proceder abertura de um cr dito a favor desta cujo montante ter como limite o resultado da diferen a entre o valor atribu do pelo BdP s garantias entregues pela IP de acordo com as regras de valoriza o previstas na Instru o n 1 99 e nesta Instru o e o montante de cr dito intradi rio contratado pela IP adicionado do recurso facilidade de liquidez de conting ncia no mbito da Instru o do BdP n 54 2012 Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 2 15 2 16 2 e 24 2 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro o BdP determina o seguinte I Disposi es Gerais 1 1 As opera es de ced ncia de liquidez s o realizadas ap s a presta o de garantias adequadas por parte das IP nos termos e condi es definidos na Instru o do BdP n 1 99 de 1 de janeiro de 1999 1 2 Temporariamente s o admitidas medidas adicionais respeitantes as opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia nos termos e de acordo com o previsto nesta Instru o Il Direitos de cr dito adicionais S o admitidos como ativos de garantia cr ditos sobre terceiro
14. A 57 N 284 INSTITUI O DE CR DITO INFORMA O FINANCEIRA DIFUS O DA INFORMA O AVALIA O RISCO SIST MICO SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA MODELO DOCUMENTO ELECTR NICO INTERNET ASPECTO T CNICO REGULAMENTA O EBA Autoridade Banc ria Europeia Estabelece normas t cnicas de execu o no que diz respeito aos formatos uniformes e s datas para a divulga o dos valores utilizados com vista a identificar as institui es de import ncia sist mica global em conformidade com o Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 6 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o BANCO DE PORTUGAL EUROSISTEMA Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica registadas no Banco de Portugal em 30 06 2014 Atualiza o A divulga o da presente lista tem por objetivo atualizar a Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica registadas no Banco de Portugal em 30 06 2014 e respeita s modifica es ocorridas durante o m s de setembro de 2014 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica Atualiza o Novos registos C digo 9638 8980 8978 8977 8979
15. Contrato de concess o em garantia de direitos de cr dito adicionais agregados empr stimos ao consumo empresas na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria Entre Banco de Portugal pessoa coletiva de direito p blico com sede na Rua do Com rcio n 148 em Lisboa inscrito na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa coletiva 500792771 neste ato representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em A e portador do Bilhete de Identidade n 2 emitido pelo Arquivo de Identifica o de em 3 adiante designado como Banco de Portugal BdP sociedade an nima com sede na em inscrita na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa coletiva neste ato representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de s em E e portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em adiante designada como Institui o Participante IP Celebram o presente contrato de CONCESS O EM GARANTIA DE DIREITOS DE CR DITO ADICIONAIS NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS PARA OPERA ES DE POL TICA MONET RIA o qual se reger pelos termos e condi es constantes das seguintes cl usulas Y Escolher o aplic vel Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o
16. Diretiva 2014 49 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 relativa aos sistemas de garantia de dep sitos publicada no jornal Oficial da Uni o Europeia em 12 de junho de 2014 e que ser transposta para o ordenamento jur dico portugu s veio introduzir um certo n vel de harmoniza o quanto aos m todos e princ pios aplic veis ao c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es participantes nos sistemas de garantia de dep sitos Embora a Diretiva preveja nos n 2 e 3 do seu artigo 13 2 que os sistemas de garantia de dep sito nacionais podem utilizar os seus pr prios m todos baseados no risco para determinar e calcular as contribui es a efetuar pelas institui es participantes determina igualmente a Diretiva que os m todos adotados dever o ser comunicados EBA que at 3 de julho de 2015 emitir orienta es para especificar aquele m todo de c lculo das contribui es Atendendo sobretudo entrada em vigor da Diretiva 2014 49 UE do Parlamento Europeu e do Conselho e emiss o pela EBA num futuro pr ximo de orienta o sobre o m todo a adotar no c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es participantes no Fundo afigura se adequado alterar para j o n 7 do Aviso do Banco de Portugal n 3 2010 de forma a poder aguardar se por uma maior defini o do futuro conte do das orienta es referidas Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo art
17. O Banco de Portugal pretende fazer uso da faculdade prevista no n 1 do artigo 10 do Regulamento UE n 2 575 2013 na medida em que se verificam os pressupostos da sua aplica o Em concreto aquela dispensa admiss vel na medida em que a Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo garante os compromissos das caixas de cr dito agr cola m tuo Caixas Agr colas suas associadas e que formam em conjunto o Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo SICAM estando igualmente incumbida de monitorizar no seu conjunto em base consolidada a solvabilidade e liquidez do Grupo Cr dito Agr cola e habilitada a dar instru es nos termos legalmente definidos artigos 74 e seguintes do Regime Jur dico do Cr dito Agr cola M tuo e das Cooperativas de Cr dito Agr cola M tuo s Caixas Agr colas pertencentes ao SICAM O Banco de Portugal atendendo ao disposto no n 1 do artigo 10 do Regulamento UE n 575 2013 e no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 2 da sua Lei Org nica aprovada pela Lei n 5 98 de 31 de janeiro na sua reda o atual e pelos n 1 do artigo 96 8 n 1 do artigo 99 2 artigo 115 2 e n 2 do artigo 120 2 todos do Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras RGICSF aprovado pelo Decreto Lei n 298 92 de 31 de dezembro na sua reda o atual determina o seguinte Publicado no DR Il S rie n 183 Parte E de 23 09 2014 Av
18. Portugal BdP n 1 99 de 1 de janeiro de 1999 que implementa a n vel nacional o Anexo da Orienta o BCE 2011 14 de 20 de setembro de 2011 relativa aos instrumentos e procedimentos de pol tica monet ria do Eurosistema publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia L 331 de 14 de dezembro de 2011 dispon vel para consulta em www ecb europa eu Publications Legal framework MonetarypolicyandOperations Monetarypolicyinstruments Em 8 de dezembro de 2011 o Conselho do BCE decidiu adotar medidas adicionais para promover a concess o de cr dito e a liquidez no mercado monet rio da rea do euro alargando entre outros os crit rios para a determina o da elegibilidade dos ativos a serem utilizados como garantia nas opera es de pol tica monet ria do Eurosistema Estas medidas de car ter tempor rio encontram se consignadas na Orienta o BCE 2014 31 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais tempor rias respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia que altera a Orienta o Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios BCE 2007 9 de 1 de Agosto de 2007 relativa s estat sticas monet rias e de institui es e mercados financeiros e revoga a Orienta o BCE 2013 4 de 20 de mar o de 2013 Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de
19. dias praticadas no mercado pelas institui es de cr dito no trimestre anterior acrescidas de um quarto Adicionalmente a taxa m xima de qualquer tipo de cr dito n o pode exceder a TAEG m dia da totalidade do mercado do cr dito aos consumidores acrescida de 50 Aplicando o crit rio definido na lei o Banco de Portugal divulga trimestralmente as taxas m ximas para os diferentes tipos de cr dito para aplica o aos contratos a celebrar no trimestre seguinte As taxas definidas na presente Instru o constituem limites m ximos aos encargos que podem ser contratados em cada tipo de contrato de cr dito n o podendo em caso algum ser referidas como taxas legais A liberdade de contrata o de condi es de financiamento mant m se com a nica exce o do cumprimento destes limites Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo 17 da sua Lei Org nica e pelo artigo 28 do Decreto Lei n 133 2009 de 2 de junho na sua reda o atual o Banco de Portugal determina o seguinte 1 Os contratos de cr dito aos consumidores celebrados no mbito do Decreto Lei n 133 2009 dever o observar o regime de taxas m ximas definido no artigo 28 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 21 2014 BO n 10 15 10 2014 2 No 4 trimestre de 2014 vigoram para cada tipo de contrato de cr dito as taxas m ximas constantes dos quadros abaixo 4 trimestre de 2014 TAEG m xima Finalidade E
20. empresas de investimento e que foi publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia em 12 de junho de 2014 foram previstas regras adicionais a observar quanto ao m todo de apuramento das contribui es a efetuar anualmente pelas institui es para os mecanismos de financiamento da resolu o e cujos trabalhos de transposi o para o ordenamento jur dico portugu s se encontram atualmente em curso Acresce que o n 7 do artigo 103 daquela Diretiva habilita a Comiss o atrav s da previs o de um ato delegado para especificar a no o de ajustamento das contribui es em propor o do perfil de risco das institui es tendo em considera o um conjunto de elementos previstos naquela Diretiva Atendendo ado o iminente de um ato delegado da Comiss o quanto aos crit rios aplic veis ao c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es e ainda entrada em vigor do Mecanismo nico de Resolu o e cria o de um Fundo nico de Resolu o atrav s do Regulamento UE n 806 2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de julho de 2014 dever ser alterado para j o n 3 do artigo 2 do Aviso do Banco de Portugal n 1 2013 dado que se considera adequado aguardar por uma maior defini o do enquadramento aplic vel a partir de 2015 em mat ria de contribui es peri dicas a efetuar pelas institui es para os mecanismos de financiamento da resolu o para uma determina o dos m todos de c lculo
21. es de ced ncia de liquidez efetuadas no mbito da execu o da pol tica monet ria de acordo com o estabelecido na Instru o do BdP n 1 99 Cl usula 3 2 Constitui o de Penhor 1 O penhor sobre direitos de cr dito garantidos por hipoteca constitu do mediante termo de autentica o sobre documento particular elaborado pela IP de onde constem os elementos estabelecidos no ponto 3 2 do Anexo Ill Instru o do BdP n 7 2012 nos termos da respetiva legisla o aplic vel 2 N o obstante o previsto no n 4 do artigo 11 do Decreto Lei n 105 2004 o BdP pode a qualquer momento exigir que a IP registe na competente Conservat ria do Registo Predial o penhor financeiro sobre os direitos de cr dito empenhados 3 AIP disp e de dois dias teis para efetuar o registo referido no n mero anterior 4 da inteira responsabilidade da IP a marca o e realiza o do termo de autentica o o registo de penhor na respetiva Conservat ria do Registo Predial bem como a liquida o de todas as despesas com a realiza o dos referidos atos 5 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores o BdP pode em qualquer caso proceder ao registo a que se refere a presente cl usula Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Cl usula 4 2 Presta o de Garantias 1 As garantias prestadas pela IP ser o por esta discriminadas e
22. gt 25 73 86 94 96 98 99 100 Quadro 2 Conditional stressed PD para portef lios CONS em percentagem Mod 99999911 T 01 14 Prazo PD residual 0 1 lt PD 0 4 lt PD 1 0 lt PD 1 5 lt PD 3 0 lt PD em anos PP 9 1 04 lt 10 s 5 lt 30 lt 50 PD gt 5 0 0 1 3 8 13 15 18 21 100 1 3 9 19 31 35 41 45 100 325 15 30 45 50 56 59 100 Sag 21 39 56 61 66 69 100 7 10 31 50 67 71 75 77 100 10 15 45 65 78 82 84 85 100 15 25 67 81 89 91 91 91 100 gt 25 74 85 91 93 93 93 100 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monetarios Quadro 3 Conditional stressed PD para portef lios EMPR em percentagem Prazo PD residual PD lt 0 1 lt 0 4 lt 1 0 lt 1 5 lt 3 0 lt PD gt em anos 0 1 PD lt 0 4 PD lt 1 0 PD lt 1 5 PD lt 3 0 PD lt 5 0 5 0 0 1 5 13 20 24 30 37 100 1 3 14 30 45 51 60 66 100 3 5 23 44 61 67 74 79 100 5 7 33 55 72 77 82 86 100 7 10 45 67 82 85 89 92 100 10 15 62 80 90 92 94 95 100 15 25 83 92 96 97 97 98 100 gt 25 88 95 97 98 98 99 100 Quadro 4 Valuation risk adjusted LGD em percentagem Prazo LGD n o ajustada residual 10 lt 20 lt 30 lt 40 lt 50 lt 60 lt 70 lt 80 lt 90 lt em LGD lt LGD lt LGD lt LGDs LGD lt LGDs LGD l
23. ii o prazo de vencimento dos direitos de cr dito ou iii em sede de execu o dos mesmos Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela IP da obriga o de pagamento do saldo devedor confere ao BdP o direito de exigir juros de mora calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efetivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efetuado o pagamento Cl usula 9 2 Unidade do Contrato e Cess o da Posi o Contratual As Opera es s o reguladas pelo disposto neste Contrato e pela Instru o e consideradas como um todo como uma nica rela o contratual assim reconhecida pelas partes para efeitos da sua resolu o e da sua compensa o de modo a que o incumprimento de qualquer das obriga es da IP em uma Opera o constitui ou pode constituir dependendo do entendimento do BdP incumprimento de todas as outras opera es O disposto neste Contrato sobrep e se a quaisquer contratos existentes entre as partes que contenham termos e condi es gerais para Opera es Cada disposi o e acordo contidos neste Contrato devem ser tratados em separado de qualquer outra disposi o ou acordo do mesmo Contrato e ter o for a legal apesar de qualquer outra disposi o ou acordo n o a ter Mod 99999911 T 01 14
24. informa es sobre a utiliza o dos referidos direitos de cr dito atrav s do endere o de correio eletr nico info DCA bportugal pt Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios a As PD e LGD consideradas no c lculo s o as reportadas ao BdP pela IP b Os 5 pontos percentuais adicionais justificam se pelo car ter n o transacion vel dos direitos de cr dito c Aplicar se um segundo add on de 3 pontos percentuais caso o HHI do portef lio se situe entre 0 5 por cento e 1 por cento ver ponto 11 2 3 1 d O resultado do c lculo ser sempre arredondado para o inteiro abaixo ou seja por exemplo 42 6 por cento ser arredondado para 42 por cento e Ser considerado um valor m nimo para a margem de avalia o a aplicar aos portef lios de 40 por cento ou seja se o resultado do c lculo for por exemplo 32 por cento ser aplicado o valor de 40 por cento f A margem de avalia o din mica e recalculada mensalmente Quadro 1 Conditional stressed PD para portef lios HIPO em percentagem Prazo PD residual 0 1 lt PD 0 4 lt PD 1 0 lt PD 1 5 lt PD 3 0 lt PD fem anos PP 91 04 lt 10 s 5 lt 30 lt 50 PD gt 5 0 0 1 3 8 15 20 31 41 100 1 3 8 20 37 45 60 71 100 325 14 31 52 61 75 83 100 21 40 63 71 83 89 100 7 10 30 52 73 81 89 94 100 10 15 44 66 84 89 94 97 100 15505 66 82 92 95 97 99 100
25. lios ter o de ser comunicados ED a Com refer ncia ao final de cada m s as IP com portef lios mobilizados devem submeter eletronicamente ED informa o relativa a todos os EB inclu dos nos portef lios loan level data b Este reporte tem de ser efetuado preferencialmente no prazo de 3 dias teis ap s a pr aprova o pelo BdP vd ponto 1 letra D al nea i para as atualiza es mensais ou ponto 1 letra B al nea b para a mobiliza o inicial desde que essa data n o ultrapasse o final do m s seguinte data de refer ncia da informa o Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios c O reporte ser efetuado de acordo com os modelos templates apresentados no Manual de Transfer ncia d A informa o a reportar ED deve corresponder vers o pr aprovada pelo BdP vd ponto 1 letra D al nea i para as atualiza es mensais ou ponto 1 letra B al nea b e O n o cumprimento deste reporte para todos os direitos de cr dito inclu dos em portef lios de acordo com os prazos e as regras definidas implica a perda de elegibilidade do s portef lio s Reporte CRC de EB mobilizados como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema O reporte CRC efetuado segundo as regras estipuladas na Instru o do BdP n 21 2008 e no respetivo Modelo de Comunica o devendo neste contexto se
26. n 18 2014 publicada no BO n 2 8 de 18 de agosto de 2014 11 2 3 Das medidas de controlo de risco Aditado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 1 2 3 1 Limites concentra o S o aplicados limites concentra o nos portef lios de direitos de cr dito por devedor utilizando como medida o ndice de Herfindahl Hirschman HHI HHI se i l Onde S representa a percentagem em termos de montante valor nominal vivo da exposi o agregada do devedor i no total do portef lio O HHI tem como limite m ximo absoluto 1 por cento para que o portef lio seja eleg vel 1 2 3 2 Margens de avalia o As margens de avalia o haircuts aplicadas aos portef lios de direitos de cr dito s o din micas e calculadas da seguinte forma n VN Haircut DM T 5 i Onde n n mero de empr stimos no portef lio VN montante valor nominal vivo do empr stimo i Stressed PD Conditional stressed PD como fun o da probabilidade de incumprimento Probability of Default PD para o horizonte de 1 ano e do prazo residual do EB de acordo com os quadros 1 a 3 apresentados abaixo Adjusted LGD Valuation risk adjusted LGD como fun o da perda em caso de incumprimento Loss Given Default LGD e do prazo residual do EB de acordo com o quadro 4 apresentado abaixo Dever ainda ser tomado em considera o Os mutu rios de direitos de cr dito podem obter
27. n o pode ser aumentada at que o excesso aos limites aos grandes riscos determinados nos termos do Regulamento UE n 575 2013 se encontre regularizado 5 Compete Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo assegurar a fiscaliza o do cumprimento do disposto nos n s 3 e 4 pelas caixas de cr dito agr cola m tuo Artigo 5 Dispensa da obriga o de reporte em mat ria de liquidez As caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM est o dispensadas do cumprimento em base individual dos requisitos estabelecidos na Parte VI do Regulamento UE n 575 2013 Artigo 6 C lculo de r cio de alavancagem As caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM devem calcular o r cio de alavancagem previsto na Parte VII do Regulamento UE n 575 2013 em base individual a t tulo indicativo Artigo 7 Dispensa de divulga o p blica de informa o As caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM est o dispensadas da aplica o dos requisitos relativos divulga o de informa es previstos na Parte VIII do Regulamento UE n 2 575 2013 em base individual com exce o do previsto no artigo 450 2 daquele Regulamento devendo a informa o a referida constar do Relat rio e Contas Anual daquelas institui es de cr dito Artigo 8 Norma habilitante O Banco de Portugal aprova e publica as Instru es que forem consideradas necess rias ao desenvolvimento das regras esta
28. nas normas e procedimentos de avalia o descritos no documento intitulado Framework for the assessment of securities settlement systems and links to determine their eligibility for use in Eurosystem credit operations e b esteja estabelecida no Estado Membro pertencente rea do euro onde est estabelecido o outro BCN apenas podem ser aceites como ativo de garantia das opera es de cr dito do Eurosistema caso tenha sido celebrado um acordo bilateral entre o BdP e esse BCN 111 4 Para al m dos requisitos de elegibilidade previstos na presente Instru o os instrumentos de d vida de curto prazo t m ainda de cumprir os requisitos operacionais definidos no Manual Operacional disponibilizado pelo BdP no Sistema BPnet sec o Mercados Monet rios sob o t tulo EEB Elegibilidade de Empr stimos Banc rios ou atrav s de solicita o para o endere o eeb bportugal pt 2 Os pontos subsequentes s o renumerados em conformidade assim como todas as refer ncias existentes aos mesmos 3 No antigo ponto VIII Disposi es Finais o n mero VIII 5 eliminado sendo os restantes n meros renumerados em conformidade 4 A presente Instru o entra em vigor no dia 3 de novembro de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 22 2014 BO n 10 15 10 2014 Temas Mercados e Mercados Monet rios 5 A vers o consolidada da Instru o n 7 2012 encontra se dispon vel em www bportugal pt Legisla
29. o de cr dito do instrumento determinada por uma fonte de avalia o aceite pelo Eurosistema e pelo BdP tal como estabelecido na presente Instru o e na Instru o do BaP n 1 99 vii S o aceites instrumentos de d vida de curto prazo que satisfa am uma avalia o de qualidade de cr dito m nima correspondente a uma PD para o horizonte de 1 ano n o superior a 1 5 S o ainda aceites instrumentos de d vida de curto prazo com avalia o de cr dito da ferramenta de nota o de risco Score Rating operada pela IGNIOS Gest o Integrada de Risco S A para os emitentes garantes pertencentes aos rating scores 10 9 ou 8 viii O instrumento de d vida tem ainda de cumprir todos os restantes crit rios de elegibilidade do Eurosistema relativos aos ativos transacion veis previstos na Sec o 6 2 1 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 111 2 As margens de avalia o aplic veis aos instrumentos de d vida de curto prazo adicionais s o as apresentadas no ponto II 1 3 da presente Instru o devendo igualmente atender se ao definido nos pontos 11 1 3 1 11 1 3 2 e 1 1 3 3 Estas margens de avalia o incidem sobre o valor nominal do instrumento de d vida 111 3 Os instrumentos de d vida de curto prazo que cumpram os requisitos estabelecidos no ponto III 1 sejam emitidos na rea do euro noutro BCN ou numa central de dep sito de t tulos que a tenha sido objeto de uma avalia o positiva pelo Eurosistema com base
30. publicada no BO n 12 de 16 de dezembro de 2013 Eliminado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 AVISOS Mod 99999910 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal EUROSISTEMA n 5 2014 ndice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto Assunto O Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as institui es de cr dito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento UE n 648 2012 Regulamento UE n 575 2013 adota ao n vel da Uni o Europeia o quadro regulamentar prudencial designado por Basileia III tendo aplica o direta em todos os Estados Membros da Uni o Europeia O Regulamento UE n 575 2013 na esteira do anteriormente previsto na vers o consolidada da Diretiva n 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de junho de 2006 relativa ao acesso atividade das institui es de cr dito e ao seu exerc cio confere as autoridades competentes a faculdade de nos termos do direito nacional e verificadas as condi es previstas no seu n 1 do artigo 10 2 dispensarem total ou parcialmente da aplica o dos requisitos estabelecidos nas Partes Il a VIII daquele Regulamento uma ou mais institui es de cr dito situadas no mesmo Estado Membro que estejam associadas de modo permanente a um organismo central que as supervisiona
31. seu o objeto da garantia mediante ced ncia ou apropria o dos direitos de cr dito quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas da responsabilidade da IP o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas No caso de apropria o dos direitos de cr dito o valor dos mesmos de acordo com a vontade das partes o que for obtido na ced ncia dos mesmos a terceiros e no caso de incumprimento do devedor o que resultar em sede de execu o O BdP obriga se a restituir IP o montante correspondente diferen a entre o valor do direito de cr dito empenhado e o montante do financiamento prestado ap s i no caso de ced ncia a terceiros dos direitos de cr dito empenhados do recebimento desse valor ii o prazo de vencimento dos direitos de cr dito ou iii em sede de execu o dos mesmos Sem preju zo do disposto no n mero anterior a mora no cumprimento pela IP da obriga o de pagamento do saldo devedor confere ao BdP o direito de exigir juros de mora calculados taxa da facilidade permanente de ced ncia de liquidez adicionada de 2 5 pontos percentuais de acordo com a conven o N mero Efetivo de Dias 360 durante o per odo do incumprimento incluindo o dia da constitui o em mora e excluindo o dia em que seja efetuado o pagamento Cl usula 10 2 Unidade do Contrato e Cess o da Posi o Contratual As opera
32. stimos que i Estejam em mora na altura da emiss o do instrumento de d vida titularizado ii Estejam em mora quando inclu dos no instrumento de d vida titularizado e durante a vida deste por exemplo por meio de substitui o ou troca de ativos subjacentes ou iii Sejam a qualquer altura estruturados sindicados ou alavancados IV 1 4A documenta o da opera o sobre o instrumento de d vida titularizado deve conter disposi es respeitantes manuten o do servi o da d vida IV 2 Aos instrumentos de d vida titularizados aplicam se as seguintes margens de avalia o Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 i Aos ativos referidos em IV 1 1 que tenham duas nota es de cr dito m nimas de up 10 Ao nivel 3 da escala de nota o de cr dito harmonizada do Eurosistema correspondem a nota o de cr dito de pelo menos Baa3 da Moody s BBB da Fitch ou Standard amp Poors e BBBL da DBRS 3 A uma nota o A correspondem a nota o minima A3 da Moody s A da Fitch ou Standard amp Poors e AL da DBRS Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios ii Aos ativos referidos em IV 1 1 que n o tenham duas nota es de cr dito m nimas de A 22 iii Aos ativos referidos em IV 4 22 IV 3 As IP n o podem mobilizar como at
33. 17 da sua Lei Org nica o Banco de Portugal determina o seguinte Artigo 1 alterado o n 8 do Aviso do Banco de Portugal n 11 94 publicado em suplemento ao Di rio da Rep blica 2 2 s rie de 29 de dezembro de 1994 que passa a ter a seguinte reda o 8 A taxa contributiva de base a aplicar em cada ano ser fixada at 15 de dezembro do ano anterior dentro do intervalo referido no n 2 3 2 Publicado no DR Il S rie n 195 Parte E de 09 10 2014 Aviso do Banco de Portugal n 6 2014 Artigo 2 O presente Aviso entra em vigor na data da sua publica o 30 de setembro de 2014 O Governador Carlos da Silva Costa Mod 99999910 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal EUROSISTEMA n 7 2014 ndice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto Assunto Nos termos conjugados dos n meros 2 4 e 7 do Aviso do Banco de Portugal n 3 2010 o Banco de Portugal fixa anualmente at ao dia 30 de setembro a taxa contributiva de base a aplicar em cada ano ao c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es participantes no Fundo de Garantia de Cr dito Agr cola M tuo sendo esta igual ao produto da taxa contributiva de base por um fator multiplicativo calculado em fun o do r cio m dio core tier 1 consolidado do Sistema Integrado do Cr dito Agr cola M tuo observado no ano anterior de acordo com os escal es estabelecidos no n 4 2 E A
34. 2 O BdP reserva se o direito de aplicar margens de avalia o superiores as referidas em 1 1 3 se em fun o da sua aprecia o quanto ao risco inerente ao direito de cr dito em an lise considerar que o mesmo se justifica 1 1 3 3 O BdP pode ajustar os limites dos n veis de cr dito apresentados em 11 1 3 se ap s aprecia o da fonte de avalia o de cr dito utilizada considerar que tal se justifica Aditado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 11 2 Direitos de cr dito adicionais agregados portef lios 11 2 1 Dos direitos de cr dito S o admitidos os direitos de cr dito sobre Empr stimos garantidos por hipoteca concedidos s fam lias Cr dito Habita o de acordo com a classifica o constante do Anexo Instru o do BdP n 21 2008 com valor m nimo data da mobiliza o de 10 000 euros Empr stimos ao consumo das fam lias Cr dito ao consumo Cr dito autom vel Cart o de cr dito e Leasing mobili rio de acordo com a classifica o constante do Anexo Instru o do BdP n 21 2008 para os quais n o estabelecido qualquer valor m nimo Empr stimos concedidos a empresas que n o tenham a natureza de sociedades financeiras Cr ditos em conta corrente Factoring sem recurso Leasing imobili rio Leasing mobili rio Financiamento atividade empresarial ou equiparada
35. 2014 ASSEMBLEIA DA REP BLICA Lei n 75 A 2014 de 30 de setembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 09 30 P 5110 2 5110 59 N 188 SUPL OR AMENTO DO ESTADO IVA IMPOSTO DE CONSUMO C DIGO BENEF CIO FISCAL ESTATUTO LEGAL INFRAC O FISCAL REGIME JUR DICO FACTURA INFRAC O ADUANEIRA INSPEC O Procede segunda altera o Lei n 83 C 2013 de 31 12 Or amento do Estado para 2014 quinta altera o Lei n 108 91 de 17 8 e ao DL n 413 98 de 31 12 quarta altera o Lei n 28 2012 de 31 7 e primeira altera o aos DL n s 133 2013 de 3 10 26 A 2014 de 17 2 e 165 A 2013 de 23 12 alterando ainda o C digo do Imposto sobre o Valor Acrescentado o C digo dos Impostos Especiais de Consumo o Estatuto dos Benef cios Fiscais e o Regime Geral das Infra es Tribut rias Sem preju zo das exce es nela previstas a presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Fonte CONSELHO GERAL DO COMITE EUROPEU DO RISCO SISTEMICO Recomenda o do Comit Europeu do Risco Sist mico de 18 jun 2014 CERS 2014 1 2014 C 293 01 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 09 02 P 1 10 A 57 N 293 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos SISTEMA BANC RIO RISCO SIST MICO SUPERVIS O MACROPRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA FUNDOS PR PRIOS LIQUIDEZ BANC RIA CR DITO BANC RIO AVALIA O
36. 8 2014 671 UE JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 09 20 P 21 23 A 57 N 278 POL TICA MONET RIA EUROSISTEMA BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO ZONA EURO BANCO CENTRAL EUROPEU MERCADO MONET RIO LIQUIDEZ BANC RIA OPERA O DE REFINANCIAMENTO EMPR STIMO COM GARANTIA INSTRUMENTO FINANCEIRO D VIDA AVALIA O CR DITO Altera a Decis o BCE 2013 35 relativa a medidas adicionais respeitantes s opera es de refinanciamento do Eurosistema e elegibilidade dos ativos de garantia A presente decis o entra em vigor em 19 de setembro de 2014 sendo aplic vel a partir de 15 de dezembro de 2014 Fonte BANCO CENTRAL EUROPEU Parecer do Banco Central Europeu de 24 jun 2014 CON 2014 49 2014 C 336 04 JORNAL OFICIAL DA UNIAO EUROPEIA SERIE C LUXEMBURGO 2014 09 26 P 5 19 A 57 N 336 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos MERCADO DE T TULOS VALOR MOBILI RIO INSTRUMENTO FINANCEIRO FINANCIAMENTO BANCO CENTRAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA NOTIFICA O TRANSPAR NCIA MERCADO FINANCEIRO Parecer sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo notifica o e transpar ncia das opera es de financiamento atrav s de valores mobili rios COMISS O EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 1030 2014 da Comiss o de 29 set 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 09 30 P 14 21
37. 999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios As IP devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema eletr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as Opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 8 2 Falta de Pagamento e mora Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a IP deva solver ao BdP pode este executar o penhor financeiro sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade podendo fazer seu o objeto da garantia mediante ced ncia ou apropria o dos direitos de cr dito quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas da responsabilidade da IP o pagamento de todas as despesas processuais ou de outras despesas com elas relacionadas No caso de apropria o dos direitos de cr dito o valor dos mesmos de acordo com a vontade das partes o que for obtido na ced ncia dos mesmos a terceiros e no caso de incumprimento do devedor o que resultar em sede de execu o O BdP obriga se a restituir IP o montante correspondente diferen a entre o valor do direito de cr dito empenhado e o montante do financiamento prestado ap s i no caso de ced ncia a terceiros dos direitos de cr dito empenhados do recebimento desse valor
38. AMENTO E INSTITUI ES DE MOEDA ELETR NICA REGISTADAS NO BANCO DE PORTUGAL EM 30 06 2014 Atualiza o Instru o Alteradora Apresenta o O Boletim Oficial do Banco de Portugal previsto no n 3 do artigo 59 da sua Lei Org nica em formato eletr nico a partir de janeiro de 2012 tem como objetivo divul gar os diplomas normativos designados por Instru es produzidos no exerc cio da sua compet ncia regulamentar Acessoriamente esta publica o re ne e disponibiliza os Avisos do Banco de Portugal sempre publicados no Di rio da Rep blica as Cartas Circulares tidas como relevantes bem como outras informa es A sua periodicidade mensal sendo dis ponibilizado ao dia 15 de cada m s ou no primeiro dia util seguinte em www bportugal pt Para al m do Boletim Oficial o Banco de Portugal disponibiliza um Manual de Instru es constitu do pela totalidade das Instru es em vigor consult vel em Legisla o e Normas SIBAP O Boletim Oficial eletr nico cont m e Instru es Atos regulamentares do Banco de Portugal designados por Instru es numeradas sequencialmente dentro do ano a que respeitam classificadas temati camente e Avisos do Banco de Portugal Publicados em Didrio da Republica e Cartas Circulares Emitidas pelo Banco de Portugal e que apesar do seu conte do n o normativo se entende dever ser objeto de divulga o alargada e Informa es
39. BOLETIM OFICIAL BOLETIM OFICIAL Normas e Informa es 10 2014 ro Va BANCO DE PORTUGAL US PoRTUGA 15 outubro 2014 www bportugal pt Legisla o e Normas SIBAP BOLETIM OFICIAL Normas e Informa es 10 2014 e Banco de Portugal Av Almirante Reis 71 2 2 1150 012 Lisboa www bportugal pt Edi o Departamento de Servi os de Apoio rea de Documenta o Edi es e Museu N cleo de Documenta o e Biblioteca ISSN 2182 1720 online Fotografia da capa Cortinas 2012 Interven o art stica na antiga igreja de S Juli o Fernanda Fragateiro Pintura manual sobre seda Dimens es variadas Indice Apresenta o INSTRU ES Instru o n 21 Instru o n 22 Manual de Instr 2014 2014 u es Atualiza o decorrente das Instru es publicadas Instru o n 7 2012 AVISOS Aviso n 5 2014 Aviso n 6 2014 Aviso n 7 2014 Aviso n 8 2014 de 09 09 2014 de 30 09 2014 de 30 09 2014 de 30 09 2014 CARTAS CIRCULARES DR Il S rie n 183 Parte E de 23 09 2014 DR II S rie n 195 Parte E de 09 10 2014 DR Il S rie n 195 Parte E de 09 10 2014 DR Il S rie n 195 Parte E de 09 10 2014 Carta Circular n 10 2014 DET de 22 09 2014 INFORMA ES Legisla o Portuguesa Legisla o Comunit ria LISTA DAS INSTITUI ES DE CR DITO SOCIEDADES FINANCEIRAS INSTITUI ES DE PAG
40. ESTABILIDADE FINANCEIRA ESRC Comit Europeu do Risco Sist mico Recomenda o relativa a orienta es para a fixa o das percentagens de reserva contrac clica COMISS O EUROPEIA Informa o da Comiss o 2014 C 295 02 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE C LUXEMBURGO 2014 09 03 P 2 A 57 N 295 TAXA DE JURO OPERA O DE REFINANCIAMENTO BANCO CENTRAL EUROPEU TAXA DE C MBIO EURO Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu s suas principais opera es de refinanciamento a partir de 1 de setembro de 2014 0 15 Taxas de c mbio do euro Fonte COMISSAO EUROPEIA Regulamento de Execu o UE n 945 2014 da Comiss o de 4 set 2014 JORNAL OFICIAL DA UNI O EUROPEIA S RIE L LUXEMBURGO 2014 09 05 P 3 6 A 57 N 265 Legisla o Comunit ria Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO EMPRESA DE INVESTIMENTO FUNDOS PR PRIOS RISCO FINANCEIRO SUPERVIS O PRUDENCIAL ESTADO MEMBRO UNI O EUROPEIA FUTUROS FINANCEIROS FUTUROS SOBRE AC ES REGULAMENTA O ASPECTO T CNICO Estabelece normas t cnicas de execu o no que se refere aos ndices relevantes largamente diversificados de acordo com o Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 6 O presente regulamento entra em vigor no vig simo dia seguinte ao da sua publica o CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU Decis o do Banco Central Europeu de 1 set 2014 BCE 2014 3
41. FISCAL ESTATUTO LEGAL CUSTAS JUDICIAIS REGULAMENTO Procede segunda altera o Lei n 68 93 de 4 9 que estabelece a Lei dos Baldios altera o ao Estatuto dos Benef cios Fiscais aprovado pelo DL n 215 89 de 1 7 e nona altera o ao Regulamento das Custas Processuais aprovado pelo DL n 34 2008 de 26 2 A presente lei entra em vigor 30 dias ap s a sua publica o PRESID NCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolu o do Conselho de Ministros n 54 A 2014 de 4 set 2014 DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 09 04 P 4754 2 4754 4 N 170 SUPL PRIVATIZA O ALIENA O DE AC ES CAPITAL SOCIAL EMPRESA SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO SERVI O POSTAL CTT PARP BLICA Define as condi es a que obedece a venda direta institucional com ou sem coloca es aceleradas aprova o respetivo caderno de encargos e estabelece igualmente as condi es aplic veis ao pre o unit rio de venda das a es correspondentes ao remanescente do capital social da CTT Correios de Portugal S A A presente resolu o produz efeitos a partir da sua aprova o Fonte PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto Lei n 137 2014 de 12 de setembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 09 12 P 4898 4926 N 176 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos DESENVOLVIMENTO ECON MICO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CRESCIMENTO ECON MIICO CRIA O DE EMPREGO AUX LIO FINANCEIRO FU
42. INSTITUI ES DE CR DITO EM REGIME DE LIVRE PRESTA O DE SERVI OS BAADER BANK AG WEIHENSTEPHANER STRASSE 4 85716 ALEMANHA UNTERSCHELEISSHEIM INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E LIVRE PRESTA O DE SERVI OS CENTRUM ELEKTRONICZNYCH USLUG PLATNICZICH ESERVICE SP LKA Z OGRANICZONA ODPOWIEDZIALN SCIA J OLBRACHTA 94 01 102 POL NIA CONNECT PLUS BUSINESS LTD 40 HANWAY STREET W1T1 US REINO UNIDO CYBERSERVICES EUROPE SA 127 RUE DE M HLENBACH L 2168 LUXEMBURGO HOLVI PAYMENT SERVICES OY TEHTAANKATU 27 29 A6 00150 FINLANDIA WARSZAWA LONDON LUXEMBOURG HELSINKI P g 1 de 4 8976 8981 8982 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica Atualiza o SEAMLESS REMITTANCE AB BOX 6234 102 34 SU CIA VITESSE PSP LIMITED 8 PERCY STREET W1T 1DJ REINO UNIDO INSTITUI ES DE PAGAMENTO COM SEDE NA U E REDE DE AGENTES MONTY GLOBAL PAYMENTS SA CUESTA DE SAN VICENTE N 4 72 PLANTA 28008 ESPANHA STOCKHOLM LONDON MADRID P g 2 de 4 Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de Moeda Eletr nica Atualiza o Altera es de registos C digo 8700 7600 INSTITUI ES DE PAGAMENTO LUSOPAY INSTITUI O DE PAGAMENTO LDA AVENIDA MANUEL VIOLAS 476 SALA 26 4410 137 S F LIX DA MARINHA
43. Mercados Mercados Monet rios Cl usula 13 2 Aplica o Subsidi ria A todas as situa es que n o se encontrem expressamente reguladas neste Contrato e na Instru o do BdP n 7 2012 aplic vel a Instru o do BdP n 1 99 Cl usula 14 2 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP n 7 2012 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objeto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objeto de recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer a es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Lisboa data Banco de Portugal Institui o Participante Republicado com a Instru o n 28 2013 publicada no BO n 12 de 16 de dezembro de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Anexo Il
44. NDOS ESTRUTURAIS FUNDO DE INVESTIMENTO UNI O EUROPEIA PORTUGAL GOVERNAN A COORDENA O CONTROLE DE GEST O AUDITORIA FINANCIAMENTO PAGAMENTOS FUNDO DE COES O FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO FUNDO EUROPEU DE INVESTIMENTO FEI FSE Fundo Social Europeu FEDER Estabelece o modelo de governa o dos fundos europeus estruturais e de investimento FEEI compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEDER o Fundo Social Europeu FSE o Fundo de Coes o FC o Fundo Europeu Agr cola de Desenvolvimento Rural FEADER o Fundo Europeu dos Assuntos Mar timos e das Pescas FEAMP e respetivos programas operacionais PO e programas de desenvolvimento rural PDR para o per odo de 2014 2020 MINIST RIO DAS FINAN AS Portaria n 183 2014 de 15 de setembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 09 15 P 4936 4937 N 177 CUNHAGEM MOEDA COMEMORATIVA MOEDA MET LICA EMISS O DE MOEDA CIRCULA O MONET RIA BANCO DE PORTUGAL Autoriza a Imprensa Nacional Casa da Moeda S A no mbito do plano numism tico para 2014 a cunhar e a comercializar uma moeda de cole o designada 35 Anivers rio do Servi o Nacional de Sa de Estabelece as suas caracter sticas e especifica es t cnicas e fixa os respetivos limites de emiss o Fonte ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Resolu o da Assembleia da Rep blica n 80 2014 de 8 jul 2014 DIARIO DA REPUBLICA 1 SERIE LISBOA 2014 09 16
45. RIA GERAL Aviso n 10725 2014 de 15 set 2014 DI RIO DA REP BLICA 2 S RIE LISBOA 2014 09 25 P 24620 PARTE C N 185 SERVI O DIPLOM TICO TAXA DE C MBIO EMOLUMENTOS Torna p blico terem sido adoptadas as taxas de c mbio a aplicar na cobran a de emolumentos consulares a partir de 1 de outubro de 2014 Fonte BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE EMISSAO E TESOURARIA Carta Circular n 10 2014 DET de 22 set 2014 INSTRU ES DO BANCO DE PORTUGAL CARREGADO 2014 09 22 Legisla o Portuguesa Descritores Resumos INSTITUI O DE CR DITO CONTA BANC RIA DEP SITO ORDEM ACTIVO FINANCEIRO CLIENTE INFORMA O BANC RIA HERAN A BANCO DE PORTUGAL Procede revoga o da Carta Circular n 5 2008 DET de 16 1 referente identifica o de contas banc rias e ou de outros ativos financeiros no mbito da sucess o mortis causa MINISTERIO DA SOLIDARIEDADE EMPREGO E SEGURAN A SOCIAL Decreto Lei n 144 2014 de 30 de setembro DI RIO DA REP BLICA 1 S RIE LISBOA 2014 09 30 P 5108 5109 N 188 SAL RIO M NIMO ACTUALIZA O SALARIAL Actualiza o valor da retribui o m nima mensal garantida RMMG a que se refere o n 1 do art 273 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 2 para 505 euros Este valor vigora no per odo compreendido entre 1 de outubro de 2014 e 31 de dezembro de 2015 O presente diploma entra em vigor no dia 1 de outubro de
46. Selecionadas e cujo conte do justifica a sua inclus o no Boletim numa perspeti va de compila o e difus o mais genera lizada designadamente Comunicados do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu Lista das Institui es de Cr dito Sociedades Financeiras Institui es de Pagamento e Institui es de oeda Eletr nica registadas no Banco de Portugal Sele o de refer ncias e resumos de egisla o nacional e comunit ria res peitante a mat rias que se relacio nam com a atividade das Institui es sujeitas supervis o do Banco de Portugal INSTRUCOES Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 21 2014 EUROSISTEMA BO n 10 15 10 2014 Supervis o e Supervis o Comportamental ndice Texto da Instru o Texto da Instru o Assunto Divulga o de taxas m ximas aplic veis aos contratos de cr dito aos consumidores no 4 trimestre de 2014 O Decreto Lei n 133 2009 de 2 de junho que transp s para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2008 48 CE de 23 de abril relativa a contratos de cr dito aos consumidores estabeleceu o regime de taxas m ximas aplic veis a estes contratos De acordo com o artigo 28 do Decreto Lei n 133 2009 com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 42 A 2013 de 28 de mar o as taxas m ximas para cada tipo de cr dito s o determinadas com base nas Taxas Anuais de Encargos Efetivas Globais TAEG m
47. T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios seu montante devido designadamente a um importante perd o ou adiamento do respetivo reembolso do capital em d vida juros ou se for caso disso comiss es e Solicita o da declara o de insolv ncia do devedor por parte da institui o da sua empresa m e ou de qualquer das suas filiais f Solicita o da declara o de insolv ncia ou de recupera o especial de empresa por parte do devedor de modo a evitar ou a protelar o reembolso das suas obriga es institui o sua empresa m e ou a qualquer das suas filiais Cl usula 7 2 Comunica es e Informa es 1 A IP informar o BdP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efetuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder atualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio 2 As comunica es e informa es a efetuar ao abrigo do Contrato nas quais se incluem nomeadamente a proposta de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos direitos de cr dito a constitui o do penhor e a altera o do conjunto de direitos de cr dito que o constituem devem ser a Em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu
48. a o a efetuar ao abrigo do Contrato torna se eficaz a Se entregue em m o ou por correio n o registado no momento em que chega ao poder do destinat rio b Se enviada por correio registado na data da rece o fixada em carimbo do correio Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios c Se enviada por telec pia fac s mile ou sistema eletr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT no momento da rece o da transmiss o em condi es de legibilidade tendo o remetente o nus da prova da rece o n o constituindo meio de prova o relat rio de transmiss o elaborado pela m quina de telec pia O n mero anterior n o se aplica quando a rece o efetiva ou presumida da comunica o tenha lugar ap s o fecho do respetivo dia til ou num dia n o til neste caso considera se que essa comunica o chega ao poder do destinat rio no dia til seguinte As IP devem comunicar ao BdP a altera o do seu endere o n mero de telec pia fac s mile ou sistema eletr nico de mensagens Podem ser gravadas todas as comunica es telef nicas relacionadas com as opera es realizadas no mbito deste Contrato Cl usula 9 2 Falta de Pagamento e mora Em caso de falta de pagamento de quaisquer montantes que a IP deva solver ao BdP este pode executar o penhor sem necessidade de qualquer aviso notifica o ou formalidade podendo fazer
49. a o e documenta o a comunicar ao BdP A Certifica o ex ante As IP que pretendam mobilizar portef lios de direitos de cr dito t m de numa fase anterior primeira mobiliza o cumprir os requisitos estabelecidos no ponto VI 2 3 1 da Instru o do BdP n 1 99 Os requisitos referidos no par grafo anterior n o s o aplicados caso a IP j tenha cumprido os requisitos definidos no mbito da mobiliza o de direitos de cr dito na forma de empr stimos banc rios individuais EB B Mobiliza o inicial dos portef lios Na mobiliza o inicial de um portef lio devem ser cumpridas as seguintes etapas a As IP s o respons veis pelo envio ao BdP da informa o relevante para a an lise de elegibilidade dos portef lios de direitos de cr dito nomeadamente de e Ficheiro xml com a informa o referente mobiliza o inicial do portef lio de acordo com o formato definido no Manual de Transfer ncia e Ficheiro xlsx com a informa o detalhada relativa a cada um dos direitos de cr dito inclu dos no portef lio de acordo com o formato definido no Manual de Transfer ncia e Reporte pr vio Central de Responsabilidades de Cr dito CRC dos c digos de identifica o de EB IEB dos direitos de cr dito que constituem o portef lio de acordo com o definido no ponto 3 do presente anexo b Ap s an lise e itera es necess rias o BdP faz uma pr aprova o dos portef lios a mobilizar a qual comu
50. a 180 dias No caso das posi es em risco sobre a carteira de retalho as institui es podem aplicar a defini o de incumprimento ao n vel de uma facilidade de cr dito Em todos os casos as posi es em risco em atraso devem situar se acima de um limite fixado pelo BdP que reflita um n vel de risco aceit vel Esse limite ser de 50 exceto quando as institui es demonstrem ao BdP que outro valor mais adequado Mod 99999911 T 01 14 6 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Para efeitos do presente ponto as seguintes circunst ncias constituem ind cios de uma poss vel situa o de incumprimento a Atribui o obriga o de cr dito do estatuto de cr dito improdutivo b Introdu o de um ajustamento de valor atendendo perce o da exist ncia de uma deteriora o significativa da qualidade de cr dito por compara o com a data de concess o do cr dito c Venda da obriga o de cr dito com realiza o de uma perda econ mica significativa d Decis o de proceder a uma reestrutura o urgente da obriga o de cr dito incluindo as posi es em risco sobre a es que sejam objeto do m todo PD LGD suscet vel de reduzir o seu montante devido designadamente a um importante perd o ou adiamento do respetivo reembolso do capital em d vida juros ou se for caso disso comiss es e Solicita o da declara o d
51. al de trimestre de calend rio deve ser enviado ao BdP um certificado trimestral de acordo com o definido no ponto VI 2 3 2 da Instru o do BdP n 1 99 b Este certificado pode ser assinado digitalmente de acordo com o definido no Manual de Transfer ncia c Este certificado caso a IP tenha igualmente EB individuais mobilizados deve incidir sobre os dois tipos de direitos de cr dito mobilizados como ativos de garantia F Requisitos anuais de documenta o De acordo com a Instru o do BdP n 1 99 a Anualmente at 90 dias ap s o final do per odo de refer ncia deve ser enviado ao BdP um relat rio anual de acordo com o definido no ponto VI 2 3 3 da Instru o do BdP n 1 99 e no ponto 4 da Parte IV do anexo mesma Instru o b Este relat rio caso a IP tenha igualmente EB individuais mobilizados deve incidir sobre os dois tipos de direitos de cr dito mobilizados como ativos de garantia G Resposta a pedidos pontuais As IP com direitos de cr dito mobilizados como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema t m de permitir que o BdP efetue verifica es pontuais da exist ncia dos direitos de cr dito nomeadamente atrav s de inspe es ou do envio dos contratos de direitos de cr dito dados em garantia 2 Informa o a comunicar European DataWarehouse ED Adicionalmente ao reporte ao BdP ver ponto 1 do presente anexo todos os direitos de cr dito inclu dos em portef
52. atings Based approach autorizado pelo BdP nos termos do artigo 14 2 do Decreto Lei n 104 2007 de 3 de abril ou autorizado pela autoridade de supervis o de Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios origem para o caso de sucursais de institui es financeiras com sede noutro Estado Membro da Uni o Europeia UE Caso as IP sejam sucursais de institui es financeiras com sede noutro Estado Membro da UE necess ria a confirma o da autoridade de supervis o do pa s de origem de que a autoriza o concedida para a utiliza o do m todo IRB inclui no seu mbito os sistemas de nota o implementados pelas referidas sucursais Estes sistemas t m de cumprir ainda os requisitos fixados no Quadro de Avalia o de Cr dito do Eurosistema ECAF estabelecido no ponto VI 3 da Instru o do BdP n 1 99 Renumerado e alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 1 2 4 2 As IP referidas em 2 11 al m das regras estipuladas na presente Instru o t m de cumprir com os procedimentos definidos no Anexo Ill presente Instru o e com os requisitos operacionais definidos no Manual de Transfer ncia relativo ao Reporte de Portef lios de Direitos de Cr dito disponibilizado pelo BdP no Sistema BPnet sec o Mercados Monet rios sob o t tulo EEB Elegibilidade de Empr stimos Banc rios
53. belecidas no presente Aviso Artigo 9 Regime transit rio As caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM ficam dispensadas at 30 de junho de 2015 do cumprimento do disposto no artigo 63 2 do Regulamento UE n 575 2013 relativamente aos contratos de empr stimo subordinado concedidos pelo Fundo de Garantia do Cr dito Agr cola M tuo ao abrigo de contratos de assist ncia financeira celebrados antes de 31 de dezembro de 2013 entre o Fundo de Garantia do Cr dito Agr cola M tuo a Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo e as caixas de cr dito agr cola m tuo Aviso do Banco de Portugal n 5 2014 Artigo 10 Norma revogatoria revogada a Instru o n 88 96 Artigo 11 2 Entrada em vigor Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o 9 de setembro de 2014 O Governador Carlos da Silva Costa Mod 99999910 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal EUROSISTEMA n 6 2014 ndice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto Assunto Nos termos conjugados dos n meros 3 2 4 2 e 8 do Aviso do Banco de Portugal n 11 94 o Banco de Portugal fixa anualmente at ao dia 30 de setembro a taxa das contribui es anuais a efetuar pelas institui es participantes no Fundo de Garantia de Dep sitos sendo esta determinada em fun o do r cio m dio de core tier 1 relevante n mero 4 do Aviso do Banco de Portugal n 11 94 A Di
54. caber aos rbitros decidir a pedido de qualquer das partes e a decis o ser proferida segundo a equidade e n o poder ser objeto de recurso 4 Em nada fica limitado o direito de o BdP em seu exclusivo crit rio poder intentar quaisquer a es em qualquer jurisdi o nacional ou estrangeira Lisboa data Banco de Portugal Institui o Participante Republicado com a Instru o n 28 2013 publicada no BO n 12 de 16 de dezembro de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Anexo lll Procedimentos para a utiliza o de portef lios de direitos de cr dito como ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema Sem preju zo dos procedimentos espec ficos estabelecidos neste anexo s o aplicados os procedimentos para a utiliza o de direitos de cr dito como ativos de garantia nas opera es de cr dito do Eurosistema estabelecidos na Parte IV do anexo Instru o do BdP n 1 99 As IP de acordo com o estipulado no ponto 11 2 4 2 da presente Instru o t m de cumprir com os requisitos operacionais definidos no Manual de Transfer ncia relativo ao Reporte de Portef lios de Direitos de Cr dito disponibilizado pelo BdP no Sistema BPnet sec o Mercados Monet rios sob o t tulo EEB Elegibilidade de Empr stimos Banc rios doravante designado Manual de Transfer ncia 1 Inform
55. cheiro referido na al nea anterior deve ser atualizado com as amortiza es liquidac es e incumprimentos dos devedores que tenham ocorrido desde o ltimo envio de informa o detalhada bem como com a inclus o de eventuais novos direitos de cr dito Mensalmente a listagem anexa aos contratos de portef lios deve ser atualizada em conformidade com o ficheiro referido na al nea a e de acordo com o definido no Manual de Transfer ncia A listagem referida na al nea anterior deve ser acompanhada de declara o mensal de acordo com o formato definido no Manual de Transfer ncia Todos os direitos de cr dito inclu dos no portef lio pela primeira vez ou transitados do m s anterior devem ser assinalados como empr stimos entregues como garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema no reporte CRC para a mesma data de refer ncia de acordo com o definido no ponto 3 do presente anexo Os novos direitos de cr dito inclu dos no ficheiro xlsx referido na al nea a constituem uma proposta para mobiliza o desses novos direitos de cr dito como tal para estes novos cr ditos o campo relativo data de inclus o deve continuar a ser preenchido com a data de refer ncia da informa o ou seja ltimo dia do m s anterior A atualiza o mensal da informa o detalhada do portef lio analisada pelo BdP ap s o 6 dia til e ap s o correspondente reporte CRC sendo dado conhecimento IP por e mail ac
56. continua o da gest o dos cr ditos conformes com a Orienta o BCE 2013 4 e que constavam da lista de ativos eleg veis antes de 1 de outubro de 2013 permanecem eleg veis at 1 de outubro de 2014 Aditado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 IV 6 Para efeitos do estabelecido em Ill Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 2 8 de 18 de agosto de 2014 i O termo empr stimos a particulares garantidos por hipotecas inclui para al m dos empr stimos para habita o garantidos por hipoteca tamb m os empr stimos para habita o sem hipoteca se em caso de incumprimento a garantia puder ser acionada e cobrada de imediato Tais garantias podem ser prestadas sob diferentes formas contratuais incluindo ap lices de seguro desde que prestadas por uma entidade do setor p blico ou institui o financeira sujeita a supervis o p blica A avalia o de cr dito do prestador da garantia para este efeito deve obedecer ao n vel 3 de qualidade de cr dito na escala de nota o harmonizada do Eurosistema durante todo o prazo da opera o ii Por pequena empresa e m dia empresa entende se qualquer entidade que independentemente da sua forma jur dica exer a uma atividade econ mica e cujo volume de neg cios individualmente ou se integrada num grupo para o conjunto do grupo seja inferior a 50 milh es de euros Mod 99999911 T 01 14 I
57. cup es associados a uma nica taxa de juro do mercado monet rio na sua moeda de denomina o ou a um ndice de infla o que n o contenha intervalos discretos discrete range range accrual cup es ratchet ou Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios outras estruturas complexas semelhantes para o respetivo pa s tamb m s o eleg veis como garantia para opera es de pol tica monet ria do Eurosistema VI 4 Ap s aprova o pelo Conselho do BCE o BCE pode publicar no seu s tio na internet www ecb europa eu para al m das que se encontram referidas em VI 3 uma lista de outras taxas de juro de refer ncia em moeda estrangeira que sejam aceites Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 VI 5 Aos ativos transacion veis denominados em moeda estrangeira s o aplic veis apenas os n meros IV V VI e IX da presente Instru o Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 VII Instrumentos de d vida transacion veis emitidos ou totalmente garantidos por governos centrais de Estados Membros sujeitos a um programa da Uni o Europeia Fundo Monet rio Internacional VII 10s requisitos m nimos de qualidade de cr dito do Eurosistema constantes da Sec o 6 3 2 do Anexo da Orientac o BCE 2011 14 ficam suspensos n o sendo aplic vel o limite
58. das contribui es em conformidade Assim no uso da compet ncia que lhe conferida pelo artigo 17 da sua Lei Org nica o Banco de Portugal determina o seguinte Publicado no DR Il S rie n 195 Parte E de 09 10 2014 Aviso do Banco de Portugal n 8 2014 Artigo 1 2 alterado o n 3 do artigo 2 do Aviso do Banco de Portugal n 1 2013 publicado no Di rio da Rep blica 2 2 s rie de 26 de mar o de 2013 que passa a ter a seguinte reda o Artigo 2 1 2 3 O Banco de Portugal fixa anualmente at 15 de dezembro mediante instruc o a taxa base referida no n mero anterior at ao m ximo de 0 07 ouvidas a Comiss o Diretiva do Fundo de Resolu o e a associa o que em Portugal represente as institui es participantes que no seu conjunto detenham maior volume de dep sitos A to ON DUM x Artigo 2 2 O presente Aviso entra em vigor na data da sua publicac o 30 de setembro de 2014 O Governador Carlos da Silva Costa CARTAS CIRCULARES Mod 99999924 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Carta Circular n 10 2014 DET EUROSISTEMA 2014 09 22 Assunto Revoga o da Carta Circular n 5 2008 DET referente identifica o de contas banc rias e ou de outros ativos financeiros no mbito da sucess o mortis causa O servi o de localiza o de ativos financeiros foi institu do pelo Banc
59. de qualidade de cr dito do Eurosistema aos instrumentos de d vida transacion veis emitidos ou totalmente garantidos por governos centrais dos Estados Membros sujeitos a uma programa da Uni o Europeia Fundo Monet rio Internacional exceto se o Conselho do BCE decidir que o respetivo Estado Membro n o cumpre a condicionalidade do apoio financeiro e ou o programa macroecon mico VII 20s instrumentos de d vida transacion veis emitidos ou totalmente garantidos pelo governo da Rep blica Hel nica ficam sujeitos s seguintes margens de avalia o Escal o de Margens de avalia o pra Margens de avalia o pra prazo instrumentos de d vida de instrumentos de d vida de cup o de taxa fixa e cup o zero vari vel Obriga es do Estado 0 1 15 0 15 0 grego 13 33 0 35 5 3 5 45 0 48 5 5 7 54 0 58 5 7 10 56 0 62 0 gt 10 57 0 71 0 Obriga es banc rias 0 1 23 0 23 0 garantidas pelo Estado 1 3 42 5 45 0 gregoe obrigac es de 35 55 5 59 0 empresas n o financeiras garantidas 5 7 64 5 69 5 pelo Estado grego 7 10 67 0 72 5 gt 10 67 5 81 0 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios VII 30s instrumentos de d vida transacion veis emitidos ou totalmente garantidos pelo governo da Rep blica do Chipre ficam sujeitos s seguintes margens de avalia o Mod 99999911 T 01 14 Escal o de Margens de avalia o pra Margens de avalia o pra prazo instr
60. de d vida servicer ou no caso de n o haver disposi es relativas ao gestor do servi o de d vida nomea o de uma entidade facilitator para encontrar um gestor do servi o da d vida As disposi es relativas ao facilitator t m que nomear uma entidade para executar esta fun o qual deve ser atribu do o mandato para encontrar um gestor do servi o de d vida no prazo m ximo de 60 dias ap s a ocorr ncia de um evento por forma a garantir o pagamento atempado e o servi o de d vida dos instrumentos de d vida titularizados Estas disposi es devem tamb m incluir a descri o dos eventos que obrigam substitui o do gestor do servi o de d vida os quais poder o estar relacionados com altera es da avalia o da qualidade de cr dito do gestor do servi o de d vida ou por eventos de outra natureza nomeadamente a n o execu o de obriga es pelo gestor de servi o de d vida em fun es relativas nomea o de um gestor de d vida alternativo V Obriga es banc rias garantidas por um Estado Membro V 1 O BdP mediante informa o pr via a remeter ao BCE pode decidir n o aceitar como ativos de garantia em opera es de cr dito do Eurosistema obriga es banc rias eleg veis sem garantia unsecured que Texto alterado pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 V 1 1 N o satisfa am os requisitos m nimos de elevados padr es de cr dito do Eurosistema V 1
61. duca o Sa de Energias Renov veis e Loc E Financeira de Equipamentos Cr dito Pessoal Outros Cr ditos Pessoais sem fin espec fica lar consolidado e outras finalidades Loca o Financeira ou ALD novos nm Loca o Financeira ou ALD usados Cr dito Autom vel Com reserva de propriedade e outros novos Com reserva de propriedade e outros usados Cart es de Cr dito Linhas de Cr dito Contas Correntes Banc rias e Facilidades de Descoberto 4 trimestre de 2014 TAN m xima Ultrapassagens de cr dito 20 5 3 Os tipos de contrato de cr dito constantes dos quadros anteriores t m correspond ncia com as categorias de cr dito definidas na Instru o n 14 2013 exceto as ultrapassagens de cr dito que est o definidas no Decreto Lei n 133 2009 4 Esta Instru o entra em vigor no dia 1 de outubro de 2014 Mod 99999911 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Instru o n 22 2014 EUROSLSTEIMA BO n 10 15 10 2014 Mercados e Mercados Monet rios indice Texto da Instru o Texto da Instru o Assunto Mercado de Opera es de Interven o M O l Medidas adicionais tempor rias O Banco de Portugal no uso da compet ncia que lhe atribu da pelos artigos 14 2 15 2 16 e 24 da sua Lei Org nica determina o seguinte A Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 alterada nos seguintes termos 1 introduzido um novo ponto Ill com a seguinte reda o
62. e Cr dito autom vel de acordo com a classifica o constante do Anexo Instru o do BdP n 21 2008 com valor m nimo data da mobiliza o de 10 000 euros Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 11 2 2 Dos portef lios de direitos de cr dito 1 2 2 1 Os portef lios de direitos de cr dito podem ser constitu dos por direitos de cr dito dos tipos referidos em 1 2 1 1 2 2 2 Os portef lios de direitos de cr dito t m de ser homog neos ou seja constitu dos por direitos de cr dito com a mesma finalidade habita o consumo e cr dito a empresas e s o doravante designados por HIPO portef lios de direitos de cr dito garantidos por hipoteca concedidos as fam lias CONS portef lios de direitos de cr dito ao consumo das fam lias e EMPR portef lios de direitos de cr dito concedidos a empresas Cada IP pode mobilizar apenas um portef lio de cada tipo Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 2 8 de 18 de agosto de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios 1 2 2 3 Os portef lios de direitos de cr dito t m de ser constitu dos por direitos de cr dito sem incidentes de cr dito e concedidos a devedores n o inclu dos na lista do BdP de utilizadores de cheque que oferecem risco de cr dito Texto alterado pela Instru o
63. e insolv ncia do devedor por parte da institui o da sua empresa m e ou de qualquer das suas filiais f Solicita o da declara o de insolv ncia ou de recupera o especial de empresa por parte do devedor de modo a evitar ou a protelar o reembolso das suas obriga es institui o sua empresa m e ou a qualquer das suas filiais Cl usula 8 2 Comunica es e Informa es A IP informar o BdP da identidade da pessoa ou pessoas que obrigando a estejam autorizadas a efetuar comunica es no mbito deste Contrato e a proceder atualiza o dessa informa o pela mesma forma quando necess rio As comunica es e informa es a efetuar ao abrigo do Contrato nas quais se incluem nomeadamente a proposta de contratar e sua aceita o as altera es ao contrato assim constitu do a declara o da exist ncia e validade dos direitos de cr dito a constitui o do penhor e a altera o do conjunto de direitos de cr dito que o constituem devem ser a Em portugu s e salvo nos casos em que de outro modo se encontre expressamente previsto reduzidas a escrito na impossibilidade de usar o portugu s esta l ngua ser substitu da pela normalmente utilizada nos mercados internacionais b Remetidas ao destinat rio por escrito por transmiss o fac s mile telec pia correio certificado ou registado ou por sistema eletr nico de mensagens nomeadamente SITEME ou SWIFT Qualquer comunica o ou inform
64. enhor financeiro a favor do BdP 3 A abertura do cr dito s se efetuar ap s verifica o e aceita o e registo pelo BdP dos direitos de cr dito 4 A IP cede ao BdP por virtude deste contrato a posse dos cr ditos empenhados passando a atuar em rela o a esses cr ditos como mera detentora em nome do BaP 5 O BdP reserva se o direito de notificar o devedor do empr stimo banc rio da exist ncia do penhor em qualquer momento que julgue conveniente notifica o que ocorrer sempre em caso de incumprimento deixando neste caso a IP de deter o cr dito que passa para a esfera do BdP Cl usula 4 2 Amortiza o e Liquida o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o liquida o ou incumprimento dos direitos de cr dito objeto de penhor o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Cl usula 5 2 Outras obriga es da IP A IP obriga se a Enviar ao BdP a Anteriormente mobiliza o do portef lio em garantia uma lista com elementos referentes aos direitos de cr dito conforme discriminado no Anexo IV da Instru o b Mensalmente a lista referida na al nea a devidamente atualizada das amortiza es liquida es e incumprimentos de devedores com inclus o de novos direitos de cr dito reaprovisionamento acompanhada por declara o que c
65. erca das n o conformidades detetadas e solicitada a adequada corre o do ficheiro xlsx referido na al nea a quando relevante Este processo valida o pelo BdP e reenvio do ficheiro pela IP repetido at que a nova vers o do portef lio n o apresente problemas O BdP comunica IP a pr aprova o da atualiza o mensal de cada portef lio para que a IP proceda ao reporte ED desta vers o de acordo com o definido no ponto 2 do presente anexo Ap s a valida o da informa o reportada ED poder o ser necess rias diversas itera es o BdP comunica IP a aprova o final da atualiza o mensal de cada portef lio Na sequ ncia da aprova o referida na al nea anterior o valor agregado dos portef lios comunicado diariamente por via do ficheiro txt de acordo com o formato referido no Manual de Transfer ncia pode ser atualizado de forma a incluir os novos direitos de cr dito propostos para mobiliza o que tenham sido aprovados pelo BaP Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios I Na sequ ncia da aprova o expl cita pelo BdP al nea j acima as margens de avalia o haircuts ser o atualizadas pelo BdP de acordo com o definido no ponto 11 2 3 2 da presente Instru o E Requisitos trimestrais de documenta o De acordo com a Instru o do BdP n 1 99 a Trimestralmente at 30 dias ap s cada fin
66. idas de controlo de risco para o efeito os quais foram previamente sujeitos a aprova o pelo BCE Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Os direitos de cr dito dados em garantia individualmente ou de forma agregada t m de estar sujeitos lei portuguesa e jurisdi o exclusiva dos tribunais portugueses Em situa es excecionais o BdP ap s aprova o pr via pelo Conselho do BCE pode aceitar em garantia direitos de cr dito 11 1 Cujos crit rios de elegibilidade e de controlo de risco sejam estabelecidos por outro BCN Que estejam sujeitos lei de um Estado Membro que n o seja aquele em que o BCN que aceita o direito de cr dito esteja estabelecido ou Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 2 8 de 18 de agosto de 2014 Que se encontrem agregados num conjunto de direitos de cr dito ou sejam garantidos por bens im veis se a lei reguladora do direito de cr dito ou do devedor ou garante quando aplic vel pertencer a outro Estado Membro Aditado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 Direitos de Cr dito Adicionais Individuais 11 1 1 O BdP aceita que as opera es de cr dito do Eurosistema sejam garantidas por direitos de cr dito individuais que cumpridos os restantes requisitos de elegibilidade do Eurosistema satisfa am uma avalia o de qualidade de cr dito m n
67. igo 17 da sua Lei Org nica o Banco de Portugal determina o seguinte Artigo 1 alterado o n 7 do Aviso do Banco de Portugal n 3 2010 publicado no Di rio da Rep blica 2 2 s rie de 16 de abril de 2010 que passa a ter a seguinte reda o 7 Sem preju zo do disposto no n 10 2 a taxa contributiva de base a aplicar em cada ano ser fixada at 15 de dezembro do ano anterior Publicado no DR Il S rie n 195 Parte E de 09 10 2014 Aviso do Banco de Portugal n 7 2014 Artigo 2 2 O presente Aviso entra em vigor na data da sua publica o 30 de setembro de 2014 O Governador Carlos da Silva Costa Mod 99999910 T 01 14 BANCO DE PORTUGAL Aviso do Banco de Portugal EUROSISTEMA n 8 2014 ndice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto Assunto Nos termos do disposto nos n 2 e 3 do artigo 2 do Aviso do Banco de Portugal n 1 2013 a taxa contributiva aplicada no c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es participantes no Fundo de Resolu o ajustada ao perfil de risco de cada institui o participante e tem em considera o a situa o de solvabilidade das mesmas devendo o Banco de Portugal fixar anualmente at ao final do m s de outubro o valor dessa taxa Na Diretiva 2014 59 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de maio de 2014 que estabelece um enquadramento para a recupera o e a resolu o de institui es de cr dito e de
68. ima correspondente a uma probabilidade de incumprimento PD para o horizonte de 1 ano n o superior a 1 5 Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 1 1 2 O BdP aceita ainda direitos de cr dito individuais com avalia o de cr dito da ferramenta de nota o de risco Score Rating operada pela IGNIOS Gest o Integrada de Risco S A para os devedores pertencentes aos rating scores 10 9 ou 8 Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 11 1 3 As margens de avalia o expressas em percentagem aplicadas aos direitos de cr dito individuais com pagamentos de juro de taxa fixa ou vari vel e valoriza o atribu da pelo BdP com base no montante em d vida do direito de cr dito assumem os seguintes valores Prazo N vel 1 amp 2 N vel 3 N vel 4 N vel 5 residual PD 0 1 PD 0 4 PD 1 0 PD 1 5 At 1 ano 12 0 19 0 42 0 54 0 1a 3 anos 16 0 34 0 62 0 70 0 3 a5 anos 21 0 46 0 70 0 78 0 5 a7 anos 27 0 52 0 78 0 83 0 7 a 10 anos 35 0 58 0 78 0 84 0 gt 10 anos 45 0 65 0 80 0 85 0 1 1 3 1 As margens de avalia o aplicadas aos direitos de cr dito individuais com avalia o de cr dito da IGNIOS correspondem ao N vel 5 da escala apresentada em 11 1 3 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios 1 1 3
69. iso do Banco de Portugal n 5 2014 Artigo 1 2 Objeto e mbito de aplica o O presente Aviso tem por objeto regulamentar a dispensa das caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao sistema integrado do cr dito agr cola m tuo SICAM da aplica o de determinados requisitos estabelecidos nas Partes Il a VIII do Regulamento UE n 575 2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 Regulamento UE n 575 2013 ao abrigo da faculdade prevista no n 1 do artigo 10 deste Regulamento Artigo 2 Fundos pr prios 1 As caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM devem observar o disposto na Parte Il do Regulamento UE n 575 2013 no que respeita s caracter sticas dos instrumentos inclu dos nos seus fundos pr prios e ao apuramento destes fundos 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o Banco de Portugal pode mediante pedido devidamente fundamentado autorizar a redu o recompra ou reembolso de instrumentos de fundos pr prios das caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM ainda que n o se encontrem preenchidas as condi es estabelecidas nos artigos 78 e 79 do Regulamento UE n 575 2013 atendendo designadamente estrutura de fundos pr prios da institui o s perspetivas da sua solvabilidade e capacidade de a mesma garantir o cumprimento das suas obriga es Artigo 3 Requisitos de Fundos pr prios As caixa
70. ivos de garantia instrumentos de d vida titularizados que sejam eleg veis ao abrigo do estabelecido em IV 1 se a IP ou qualquer terceiro com o qual esta tenha rela es estreitas oferecer cobertura de taxa de juro em rela o aos referidos instrumentos Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 IV 4 0 BdP pode aceitar como ativos de garantia em opera es de pol tica monet ria do Eurosistema instrumentos de d vida titularizados cujos ativos subjacentes incluam empr stimos a particulares garantidos por hipotecas ou empr stimos a PME ou ambos os tipos de empr stimo e que n o cumpram as condi es de avalia o de cr dito constantes da sec o 6 3 2 do anexo da Orienta o BCE 2011 14 e os requisitos estabelecidos em IV 1 1 a IV 1 4 e em IV 3 mas que cumpram todos os restantes crit rios de elegibilidade aplic veis aos instrumentos de d vida titularizados conforme estabelecido na referida Orienta o e tenham duas nota es de cr dito m nimas correspondentes ao n vel 3 da escala de nota o de cr dito harmonizada do Eurosistema Tais instrumentos de d vida titularizados est o limitados aos que tiverem sido emitidos antes do dia 20 de junho de 2012 Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 IV 5 Os instrumentos de d vida titularizados com disposi es relativas nomea o de uma nova entidade que assegure a
71. mato definido no Manual de Transfer ncia b O ficheiro referido na al nea anterior deve ser enviado sempre que se registem altera es do montante global em d vida incluindo as decorrentes de amortiza es liquida es e incumprimentos dos devedores c Admitem se aumentos intra mensais do valor dos portef lios na medida em que resultem de desembolsos que aumentem o valor em d vida dos cr ditos j aprovados d Ap s a mobiliza o inicial dos portef lios apenas podem ser adicionados novos cr ditos com data de refer ncia ao final de cada m s e ap s aprova o pelo BdP ver al nea k do ponto D e De acordo com o estabelecido na regulamenta o aplic vel as IP devem assegurar que os crit rios de elegibilidade dos portef lios s o cumpridos continuamente nomeadamente no que se refere aos limites concentra o D Requisitos mensais de informa o e documenta o Os requisitos mensais de informa o e documenta o s o os seguintes Mod 99999911 T 01 14 a b c d e f g h i k Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Mensalmente at ao 6 dia til com refer ncia ao ltimo dia do m s anterior deve ser enviado ao BdP ficheiro xlsx com a informa o detalhada relativa a cada um dos direitos de cr dito que constituem o portef lio de acordo com o formato definido no Manual de Transfer ncia O fi
72. n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Cl usula 1 2 Objeto 1 O BdP no mbito de opera es de cr dito do Eurosistema aceita em garantia cr ditos sobre terceiros adicionais agregados portef lio entregues pela Institui o de Cr dito os quais passam a ser designados por direitos de cr dito adicionais agregados portef lio 2 A elegibilidade dos direitos de cr dito adicionais individualmente considerados e do respetivo portef lio em que est o integrados fica sujeita aos requisitos e s condi es estabelecidos na Instru o do BdP n 7 2012 3 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro sobre direitos de cr dito ao consumo e concedidos a pequenas e m dias empresas nos termos e de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio Cl usula 2 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida pela IP corresponde em cada momento s opera es de ced ncia de liquidez efetuadas no mbito da execu o da pol tica monet ria de acordo com o estabelecido na Instru o do BdP n 1 99 Cl usula 3 2 Presta o de Garantias 1 As garantias prestadas pela IP ser o por esta discriminadas e sujeitas aceita o do BdP 2 A IP garante sob sua responsabilidade que i os empr stimos banc rios existem e s o v lidos ii e que sobre estes n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do registo de p
73. nicada IP para que esta proceda ao reporte European DataWarehouse ED da vers o pr aprovada de cada portef lio de acordo com o definido no ponto 2 do presente anexo Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios c Ap s valida o da informa o reportada ED poder o ser necess rias diversas itera es o BdP comunica IP a aprova o final dos portef lios a mobilizar d Envio pela IP ao BdP de e Vers o final dos ficheiros referidos na al nea a e Contratos assinados de acordo com o definido no ponto Il da presente Instru o e no Manual de Transfer ncia e Listagens de direitos de cr dito de acordo com o definido no Manual de Transfer ncia e Termos de autentica o quando relevante de acordo com o definido no Manual de Transfer ncia e O BdP pode antes de proceder ao registo na pool de ativos de garantia solicitar IP a atualiza o do valor agregado do portef lio atrav s do reporte de um ficheiro txt conforme formato definido no Manual de Transfer ncia f Afeta o do s portef lio s pool de ativos de garantia C Manuten o dos portef lios a Diariamente se relevante de acordo com o estabelecido na al nea b abaixo at s 12 horas com refer ncia ao dia til anterior deve ser enviado ao BdP ficheiro txt com a atualiza o do valor global do portef lio aprovado de acordo com o for
74. nstru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios iii Empr stimo em mora inclui os empr stimos em que o pagamento do capital ou juros tenha um atraso de 90 dias ou mais e o devedor se encontre em situa o de incumprimento na acec o do ponto 44 do anexo VII da Diretiva 2006 48 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de junho de 2006 relativa ao acesso atividade das institui es de cr dito e ao seu exerc cio ou quando existirem d vidas justificadas de que o seu pagamento venha a ser integralmente efetuado iv Empr stimo estruturado refere se a uma estrutura que envolve direitos de cr dito subordinados v Empr stimo sindicado refere se a um empr stimo concedido por um grupo de mutuantes reunidos num sindicato financeiro vi Empr stimo alavancado refere se a um empr stimo concedido a uma empresa que j apresente um n vel de endividamento elevado tal como acontece com o financiamento de opera es de tomada de controlo takeover e aquisi o de maioria do capital de voto buy out casos em que o empr stimo utilizado para a compra do capital social de uma empresa que igualmente a mutu ria do empr stimo vii Disposi es relativas manuten o do servi o de d vida entende se como disposi es na documenta o legal de um instrumento de d vida titularizado as disposi es relativas substitui o do gestor do servi o
75. nta o BCE 2011 14 exceto as condi es de avalia o de cr dito constante da Sec o 6 3 2 do Anexo da referida Orienta o desde que lhes tenham sido Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios atribu das duas nota es m nimas correspondentes ao n vel 3 da escala de nota o de cr dito harmonizada do Eurosistema e que satisfa am os seguintes requisitos Texto alterado pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 IV 1 1 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados devem pertencer a uma das seguintes categorias de ativos i Empr stimos a particulares garantidos por hipotecas ii Empr stimos a pequenas e m dias empresas PME iii Empr stimos hipotec rios para fins comerciais iv Empr stimos para aquisi o de viatura v Loca o financeira Alterada pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 vi Cr dito ao consumo ou Alterada pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 vii Cart es de cr dito Aditada pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 IV 1 2 Os ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados n o podem ser de diferentes categorias de ativos IV 1 30s ativos subjacentes aos instrumentos de d vida titularizados n o podem incluir empr
76. o de Portugal atrav s da Carta Circular n 5 2008 DET de 16 1 2008 consistindo na difus o eletr nica pelo sistema banc rio de pedidos de informa o apresentados por particulares tendentes identifica o de contas banc rias e ou de outros ativos financeiros relativamente a titulares falecidos uma vez que naquela data era reconhecida a dificuldade na tarefa de obten o dessa informa o quando desenvolvida no mbito da sucess o mortis causa Atualmente ap s a cria o pela Lei n 36 2010 de 2 de setembro da Base de Dados de Contas do Sistema Banc rio BCB encontra se simplificada a obten o de informa o residente no sistema banc rio relativa a titulares falecidos no mbito de uma sucess o mortis causa podendo ser acedida diretamente por consulta junto do Banco de Portugal BCB pelos requerentes com legitimidade para tanto x x x Assim face possibilidade de consulta BCB o Banco de Portugal procede revoga o da Carta Circular n 5 2008 DET de 16 1 2008 Eventuais pedidos de esclarecimento quanto ao teor da presente Carta Circular devem ser remetidos para Banco de Portugal Departamento de Emiss o e Tesouraria Apartado 81 2584 908 Carregado Telefone 351 263 856 531 Enviada a Ag ncias de C mbios Bancos Caixa Central de Cr dito Agr cola M tuo Caixa Econ mica Montepio Geral Caixa Geral de Dep sitos Caixas de Cr dito Agr cola M tuo Caixas Econ micas
77. onfirme que os direitos de cr dito se encontram em condi o de cr dito efetivo e em situa o regular e que as respetivas PD e LGD reportadas t m origem em modelos aprovados pelo BaP c Sempre que ocorram altera es informa o sobre o valor global do portef lio de direitos de cr dito adicionais em divida deduzidas as respetivas amortiza es liquida es e incumprimentos dos devedores Constituir se fiel deposit ria em representa o do BdP dos originais dos contratos relativos aos direitos de cr dito dados em garantia celebrados entre a IP e os devedores Entregar ao BdP quando este o solicite os contratos referidos no n mero anterior ou c pia autenticada dos mesmos ou autorizar a sua consulta nas instala es da IP N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do BdP N o utilizar os direitos de cr dito dados em garantia ao BdP para caucionar cr ditos perante terceiros ou para quaisquer outros fins Em caso de incumprimento pela IP manter em conta separada em benef cio do BdP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efetuados pelo devedor do direito de cr dito Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante o BdP e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de
78. onselho do BCE pode decidir conceder derroga es tempor rias ao requisito estabelecido em IV 2 por um per odo m ximo de 3 anos O pedido de derroga o deve ser acompanhado de um plano de financiamento da respetiva IP que indique como a utiliza o pr pria das obriga es banc rias sem garantia emitidas por um governo utilizadas pela respetiva IP dever ser gradualmente descontinuada no prazo m ximo de tr s anos a contar da data da aprova o da derroga o Qualquer derroga o concedida desde 3 de julho de 2012 continuar a ser aplic vel at que deva ser revista VI Ativos transacion veis denominados em libras esterlinas ienes ou d lares dos Estados Unidos VI 1 S o eleg veis os ativos transacion veis denominados em libras esterlinas ienes ou d lares dos Estados Unidos que Sejam emitidos e detidos ou liquidados na rea do euro O emitente esteja estabelecido no Espa o Econ mico Europeu e Preencham todos os outros crit rios de elegibilidade inclu dos na Sec o 6 2 1 do anexo da Orienta o BCE 2011 14 VI 2 A estes ativos transacion veis s o aplic veis as seguintes redu es de valoriza o adicionais Uma redu o de valoriza o adicional de 16 sobre os ativos denominados em libras esterlinas ou d lares dos Estados Unidos e Uma redu o de valoriza o adicional de 26 sobre os ativos denominados em ienes VI 3 Os instrumentos de d vida transacion veis que tenham
79. orram altera es informa o sobre o valor global do portef lio de direitos de cr dito adicionais em divida deduzidas as respetivas amortiza es liquida es e incumprimentos dos devedores 2 Constituir se fiel deposit ria em representa o do BdP dos originais dos contratos relativos aos direitos de cr dito dados em garantia celebrados entre a IP e os devedores 3 Entregar ao BdP quando este o solicite os contratos referidos no n mero anterior ou c pia autenticada dos mesmos ou autorizar a sua consulta nas instala es da IP Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios N o fixar no contrato de empr stimo quaisquer restri es mobiliza o e realiza o do cr dito resultante do empr stimo em favor do BdP N o utilizar os direitos de cr dito dados em garantia ao BdP para caucionar cr ditos perante terceiros ou para quaisquer outros fins Em caso de incumprimento pela IP manter em conta separada em benef cio do BdP os montantes relativos a quaisquer pagamentos efetuados pelo devedor do direito de cr dito Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou outra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante o BdP e aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 1 de mar o de 2012 Obter a ren ncia dos devedores por escrito ou ou
80. petivo vencimento mediante notifica o ao BdP sobre o valor que pretendem reembolsar ao abrigo do procedimento de reembolso antecipado indicando a data em que pretendem efetuar esse reembolso pelo menos com uma semana de anteced ncia relativamente data do reembolso antecipado Salvo indica o em contr rio do Eurosistema o reembolso antecipado pode ser efetuado em qualquer dia coincidente com a data de liquida o de uma opera o principal de refinanciamento do Eurosistema desde que a IP efetue a notifica o referida neste n mero com pelo menos uma semana de anteced ncia relativamente a essa data Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios VIII 3 A notifica o referida em VIII 2 torna se vinculativa para a IP uma semana antes da data prevista para o reembolso antecipado A falta de liquida o pela IP total ou parcial do valor devido ao abrigo do procedimento de reembolso antecipado na data que tiver sido determinada poder resultar ainda na imposi o de uma san o pecuni ria nos termos e de acordo com o estabelecido na Instru o n 1 99 no Cap tulo VII Incumprimentos VII 1 al nea m VII 6 e VII 10 Texto alterado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 IX Disposi es finais IX 1 As reg
81. r financeiro mediante venda ou apropria o dos mesmos quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas 3 A avalia o dos direitos de cr dito efetuada pelo BdP de acordo com os crit rios e m todos utilizados aquando da mobiliza o dos direitos de cr dito 4 Se as obriga es da IP decorrentes do presente Contrato n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Cl usula 12 2 Aplica o Subsidi ria A todas as situa es que n o se encontrem expressamente reguladas neste Contrato e na Instru o do BdP n 7 2012 aplic vel a Instru o do BdP n 1 99 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Cl usula 13 2 Jurisdi o e Lei aplic veis 1 As opera es realizadas ao abrigo deste Contrato est o sujeitas lei portuguesa em geral e em particular ao disposto na Instru o do BdP n 7 2012 2 Em benef cio do BdP para qualquer lit gio nomeadamente sobre a validade a interpreta o e aplica o do presente Contrato e bem assim a resolu o de quaisquer conflitos ser competente um tribunal arbitral volunt rio a constituir nos termos da lei aplic vel 3 O tribunal funcionar em Lisboa e o seu objeto ficar definido nas cartas constitutivas do tribunal salvo restri o que
82. r tomado em considera o a Todos os EB que se encontrem mobilizados como ativos de garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema devem obrigatoriamente ser classificados como tal no reporte CRC do BdP b De acordo com as regras estipuladas esta classifica o traduz se na utiliza o das caracter sticas especiais com os c digos 011 empr stimo entregue como garantia para as opera es de cr dito do Eurosistema e 012 empr stimo caracterizado com c digo de identifica o acompanhada do reporte do respetivo c digo de identifica o do EB IEB na terminologia CRC c Adicionalmente todos os direitos de cr dito que fa am parte de novos portef lios propostos para an lise pelo BdP devem previamente ser reportados CRC com a caracter stica especial 012 empr stimo caracterizado com c digo de identifica o acompanhada do reporte do respetivo c digo de identifica o de EB IEB Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Anexo IV Eliminado Aditado pela Instru o n 28 2013 publicada no BO n 12 de 16 de dezembro de 2013 Eliminado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Anexo V Eliminado Aditado pela Instru o n 28 2013
83. ras para a realiza o de opera es de ced ncia de liquidez e os crit rios de elegibilidade dos ativos de garantia estabelecidos na presente Instru o s o aplic veis em conjuga o com o disposto na Instru o do BdP n 1 99 que implementa a n vel nacional a Orienta o BCE 2011 14 Em caso de diverg ncia entre a presente Instru o e a Instru o n 1 99 prevalece esta Instru o IX 2 Para efeitos de aplica o dos n meros V e VII da presente Instru o a Republica Hel nica e a Rep blica do Chipre s o considerados como Estados Membros da rea do euro sujeitos a um programa da Uni o Europeia Fundo Monet rio Internacional Texto alterado por Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 IX 3 Aos direitos de cr dito adicionais aplicam se subsidiariamente os crit rios de elegibilidade e os requisitos operacionais estabelecidos na Instru o do BdP n 1 99 que n o se encontrem expressamente regulados nesta Instru o IX 4 O n mero V aplic vel at 28 de fevereiro de 2015 Renumerado pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 Alterado e renumerado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 IX 5 S o destinat rias desta Instru o as instit
84. retiva 2014 49 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 relativa aos sistemas de garantia de dep sitos publicada no jornal Oficial da Uni o Europeia em 12 de junho de 2014 e que ser transposta para o ordenamento jur dico portugu s veio introduzir um certo n vel de harmoniza o quanto aos m todos e princ pios aplic veis ao c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es participantes nos sistemas de garantia de dep sitos Embora a Diretiva preveja nos n 2 e 3 do seu artigo 13 2 que os sistemas de garantia de dep sito nacionais podem utilizar os seus pr prios m todos baseados no risco para determinar e calcular as contribui es a efetuar pelas institui es participantes determina igualmente a Diretiva que os m todos adotados dever o ser comunicados EBA que at 3 de julho de 2015 emitir orienta es para especificar aquele m todo de c lculo das contribui es Atendendo sobretudo entrada em vigor da Diretiva 2014 49 UE do Parlamento Europeu e do Conselho e emiss o pela EBA num futuro pr ximo de orienta o sobre o m todo a adotar no c lculo das contribui es a efetuar pelas institui es participantes no Fundo afigura se adequado alterar para j o n 8 do Aviso do Banco de Portugal n 11 94 de forma a poder aguardar se por uma maior defini o do futuro conte do das orienta es referidas Assim no uso da compet ncia que lhe atribu da pelo artigo
85. s de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM est o dispensadas do cumprimento em base individual dos requisitos de fundos pr prios estabelecidos na Parte III do Regulamento UE n 575 2013 devendo assegurar a sua observ ncia a t tulo indicativo Artigo 4 Grandes Riscos 1 As caixas de cr dito agr cola m tuo pertencentes ao SICAM est o sujeitas aplica o dos requisitos estabelecidos na Parte IV do Regulamento UE n 575 2013 com exce o do disposto nos n meros seguintes 2 Para efeitos do regime de grandes riscos consideram se fundos pr prios eleg veis da caixa de cr dito agr cola m tuo os seus fundos pr prios totais nos termos definidos no artigo 72 do Regulamento UE n 575 2013 3 As situa es constitu das antes da entrada em vigor do presente Aviso que representem um excesso aos limites aos grandes riscos previstos nos artigos 395 e seguintes do Regulamento UE n 575 2013 a Devem ser regularizadas no prazo de 6 meses a contar da data de entrada em vigor do presente Aviso quando ultrapassem um montante correspondente a 40 dos fundos pr prios da caixa de cr dito agr cola m tuo b Podem manter se at ao vencimento dos contratos que tenham determinado aquele excesso aos limites aos grandes riscos quando n o ultrapassem o limiar previsto na al nea Aviso do Banco de Portugal n 5 2014 anterior 4 Nos casos identificados no numero anterior a exposi o
86. s detidos pela IP que n o satisfa am os crit rios de elegibilidade do Eurosistema adiante designados como direitos de cr dito adicionais Os direitos de cr dito adicionais podem ser dados em garantia individualmente direitos de cr dito individuais ou de forma agregada direitos de cr dito agregados tamb m designados por portef lios de direitos de cr dito O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro ao abrigo do Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio sobre cada um dos direitos de cr dito adicionais dados em garantia pela IP a favor do BdP quer estes sejam dados em garantia individualmente ou de forma agregada Os direitos de cr dito adicionais agregados est o ainda sujeitos ao estabelecido no Contrato de Concess o em Garantia de Direitos de Cr dito Adicionais Agregados na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria e ou no Contrato de Concess o em Garantia de Direitos de Cr dito Adicionais Agregados Garantidos por Hipoteca na Forma de Empr stimos Banc rios para Opera es de Pol tica Monet ria anexos a esta Instru o os quais ser o celebrados sempre que uma IP d em garantia direitos de cr dito adicionais agregados Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 Cabe ao BdP regular a constitui o e mobiliza o dos direitos de cr dito adicionais mediante o estabelecimento entre outros de requisitos de elegibilidade e de med
87. sitos estabelecidos no ponto 111 1 sejam emitidos na rea do euro noutro BCN ou numa central de dep sito de t tulos que a tenha sido objeto de uma avalia o positiva pelo Eurosistema com base nas normas e procedimentos de avalia o descritos no documento intitulado Framework for the assessment of securities settlement systems and links to determine their eligibility for use in Eurosystem credit operations e b esteja estabelecida no Estado Membro pertencente rea do euro onde est estabelecido o outro BCN apenas podem ser aceites como ativo de garantia das opera es de cr dito do Eurosistema caso tenha sido celebrado um acordo bilateral entre o BdP e esse BCN Para al m dos requisitos de elegibilidade previstos na presente Instru o os instrumentos de d vida de curto prazo t m ainda de cumprir os requisitos operacionais definidos no Manual Operacional disponibilizado pelo BdP no Sistema BPnet sec o Mercados Monet rios sob o t tulo EEB Elegibilidade de Empr stimos Banc rios ou atrav s de solicita o para o endere o eeb bportugal pt IV Instrumentos de d vida titularizados adicionais IV 1 Para al m dos instrumentos de d vida titularizados eleg veis nos termos da Sec o 6 2 1 do Anexo da Orienta o BCE 2011 14 s o temporariamente eleg veis como ativos de garantia os instrumentos de d vida titularizados que cumpram todos os requisitos de elegibilidade constantes da Orie
88. sujeitas aceita o do BdP 2 AIP garante sob sua responsabilidade que os empr stimos banc rios existem e s o v lidos e que sobre estes n o incide qualquer nus encargo limita o ou vincula o para al m do registo de penhor financeiro a favor do BdP 3 A abertura do cr dito s se efetuar ap s realiza o do termo de autentica o conforme estabelecido no n 1 da Cl usula 3 2 Cl usula 5 2 Amortiza o e Liquida o Sempre que na vig ncia do contrato houver amortiza o liquida o ou incumprimento dos direitos de cr dito adicionais objeto de penhor o valor da abertura de cr dito ser reduzido em conformidade Cl usula 6 2 Outras obriga es da IP A IP obriga se a 1 Enviar ao BdP a Anteriormente mobiliza o do portef lio em garantia uma lista com elementos referentes aos direitos de cr dito conforme discriminado no Anexo Ill da Instru o lista essa que ser objeto de termo de autentica o para efeitos de constitui o de penhor financeiro b Mensalmente a lista referida na al nea a devidamente atualizada das amortiza es liquida es e incumprimentos de devedores com inclus o de novos direitos de cr dito reaprovisionamento acompanhada por declara o que confirme que os direitos de cr dito se encontram em condi o de cr dito efetivo e em situa o regular e que as respetivas PD e LGD reportadas t m origem em modelos aprovados pelo BdP c Sempre que oc
89. t LGD lt LGD lt LGD lt anos 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 1 13 23 33 42 52 62 71 81 91 100 1 3 18 27 37 46 55 64 73 82 91 100 3 5 23 32 40 49 58 66 75 83 92 100 5 7 28 36 44 52 60 68 76 84 92 100 7 10 34 41 49 56 63 71 78 86 93 100 10 15 43 50 56 62 69 75 81 88 94 100 15 25 58 63 67 72 77 82 86 91 96 100 gt 25 64 68 72 76 80 84 88 92 96 100 Mod 99999911 T 01 14 1 2 3 3 O BdP pode aplicar margens de avalia o superiores as referidas em 11 2 3 2 se em fun o da aprecia o que fa a do risco inerente aos direitos de cr dito em an lise considerar que tal se justifica 1 2 3 4 O BdP pode ajustar os limites dos n veis de cr dito apresentados em 11 2 3 2 se em fun o da aprecia o que fa a da fonte de avalia o de cr dito utilizada considerar que tal se justifica 11 2 4 Da mobiliza o de portef lios de direitos de cr dito Renumerado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 2 8 de 18 de agosto de 2014 1 2 4 1 As IP s podem mobilizar como ativos de garantia portef lios de direitos de cr dito desde que estejam em condi es de fornecer para cada um dos direitos de cr dito inclu dos nos mesmos as probabilidades de incumprimento Probability of Default PD para o horizonte de 1 ano e perdas em caso de incumprimento Loss Given Default LGD provenientes de um m todo de nota es internas tamb m designado por m todo IRB Internal R
90. tador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em adiante designada como Institui o Participante IP Celebram o presente contrato de CONCESS O EM GARANTIA DE DIREITOS DE CR DITO ADICIONAIS COM GARANTIA DE HIPOTECA NA FORMA DE EMPR STIMOS BANC RIOS PARA OPERA ES DE POL TICA MONET RIA o qual se reger pelos termos e condi es constantes das seguintes cl usulas Escolher o aplic vel Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Cl usula 1 2 Objeto 1 O BdP no mbito de opera es de cr dito do Eurosistema aceita em garantia cr ditos sobre terceiros adicionais agregados portef lio garantidos por hipoteca entregues pela Institui o de Cr dito os quais passam a ser designados por direitos de cr dito adicionais agregados portef lio garantidos por hipoteca 2 A elegibilidade dos direitos de cr dito adicionais individualmente considerados e do portef lio em que est o integrados fica sujeita aos requisitos e s condi es estabelecidos na Instru o do BdP n 7 2012 3 O cr dito aberto ser garantido por penhor financeiro sobre direitos de cr dito garantidos por hipoteca nos termos e de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 105 2004 de 8 de maio Cl usula 2 2 Montante do Cr dito O montante do cr dito em d vida pela IP corresponde em cada momento s opera
91. tra forma juridicamente equivalente aos direitos de compensa o perante a respetiva institui o e o BdP bem como aos direitos decorrentes das regras de segredo banc rio nos contratos celebrados a partir de 2 de novembro de 2012 Cl usula 7 2 Incumprimento do Devedor Considera se incumprimento do devedor sempre que se verifique pelo menos uma das seguintes situa es a A IP atribua uma probabilidade reduzida possibilidade de o devedor respeitar na ntegra as suas obriga es perante a pr pria institui o a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais se n o recorrer a medidas como a execu o de eventuais garantias b A IP considerar prov vel ter de fazer face s responsabilidades do devedor e a respetiva recupera o for duvidosa no caso dos elementos extrapatrimoniais c O devedor registar um atraso superior a 90 dias relativamente a uma obriga o de pagamento significativa para a IP a sua empresa m e ou qualquer das suas filiais Quando se trate de descobertos significativos o atraso deve come ar a ser contado no momento em que o devedor tiver infringido um limite autorizado tiver sido notificado da fixa o de um limite inferior aos seus montantes em d vida ou tiver utilizado de forma n o autorizada montantes de cr dito N o obstante o disposto na al nea c do n mero 1 quando se trate de posi es em risco sobre entidades do setor p blico o prazo de 90 dias pode ser alargado par
92. trinta dias ap s a sua rece o 3 O Contrato continuar a reger as opera es em curso contratadas entre as partes antes de a den ncia produzir os seus efeitos 4 Ap s a entrega de uma notifica o de den ncia n o dever ser realizada qualquer nova opera o ao abrigo do disposto neste Contrato Cl usula 12 2 Incumprimento do Contrato 1 O incumprimento deste Contrato bem como a ocorr ncia de qualquer das situa es que de acordo com o estabelecido na Instru o constituem incumprimento por parte da IP determinam o vencimento antecipado de todas as suas obriga es e conferem ao BdP o direito de satisfazer os seus cr ditos sobre aquela atrav s de compensa o 2 Em situa es de incumprimento o BdP pode fazer seus os direitos de cr dito dados em garantia ao abrigo de penhor financeiro mediante venda ou apropria o dos mesmos quer compensando o seu valor quer aplicando o para liquida o das obriga es financeiras garantidas 3 Para efeitos de execu o das garantias a avalia o dos direitos de cr dito efetuada pelo BdP de acordo com os crit rios e m todos utilizados aquando da mobiliza o dos direitos de cr dito 4 Se as obriga es da IP decorrentes do presente Contrato n o forem cumpridas atempadamente a concess o de cr dito fica automaticamente suspensa at que as mesmas sejam cumpridas Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas
93. ui es de cr dito Renumerado pela Instru o n 4 2014 publicada no BO n 4 de 15 de abril de 2014 Renumerado pela Instru o n 22 2014 publicada no BO n 10 de 15 de outubro de 2014 Republicada com a Instru o n 28 2013 publicada no BO n 12 de 16 de dezembro de 2013 Mod 99999911 T 01 14 Anexo Instru o n 7 2012 BO n 3 15 03 2012 Temas Mercados Mercados Monet rios Anexo Contrato de concess o em garantia de direitos de cr dito adicionais agregados empr stimos a habitacio consumo empresas garantidos por hipoteca na forma de empr stimos banc rios para opera es de pol tica monet ria Entre Banco de Portugal pessoa coletiva de direito p blico com sede na Rua do Com rcio n 148 em Lisboa inscrito na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa coletiva 500792771 neste ato representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em e portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de em adiante designado como Banco de Portugal BdP sociedade an nima com sede na em inscrita na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n mero nico de matr cula e de pessoa coletiva neste ato representado por portador do Bilhete de Identidade n emitido pelo Arquivo de Identifica o de g em A e por
94. umentos de d vida de instrumentos de d vida de cup o de taxa fixa e cup o zero vari vel Obriga es da d vida 0 1 14 5 14 5 p blica 1 3 27 5 29 5 3 5 37 5 40 0 5 7 41 0 45 0 7 10 47 5 52 5 gt 10 57 0 71 0 Obriga es banc rias 0 1 23 0 23 0 garantidas pelo Estado 1 3 37 0 39 0 e obriga es de 3 5 47 5 50 5 empresas n o financeiras garantidas 5 7 51 5 55 5 pelo Estado 7 10 58 0 63 0 gt 10 68 0 81 5 Aditado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 VIII Reembolso antecipado de opera es VIII 1 O Eurosistema pode decidir que sob certas condi es as IP podem reduzir o valor de determinadas opera es de refinanciamento de prazo alargado ou p r termo a estas opera es antes do seu vencimento tal redu o do valor ou cessa o tamb m coletivamente referidos como reembolso antecipado O an ncio do leil o deve especificar se a op o de reduzir o valor ou p r termo a estas opera es antes do seu vencimento aplic vel assim como a data a partir da qual esta op o pode ser exercida Esta informa o pode alternativamente ser fornecida noutro formato que seja considerado apropriado pelo Eurosistema Texto alterado pela Instru o n 18 2014 publicada no BO n 8 de 18 de agosto de 2014 VIII 2 As IP podem exercer a op o para reduzir o valor de determinadas opera es de refinanciamento de prazo alargado ou de lhes p r termo antes do res
95. zada montantes de cr dito 3 Quando se trate de cart es de cr dito o atraso deve come ar a ser contado na data do pagamento m nimo 4 N o obstante o disposto na al nea c do n mero 1 quando se trate de posi es em risco sobre entidades do setor p blico o prazo de 90 dias pode ser alargado para 180 dias 5 No caso das posi es em risco sobre a carteira de retalho as institui es podem aplicar a defini o de incumprimento ao n vel de uma facilidade de cr dito 6 Em todos os casos as posi es em risco em atraso devem situar se acima de um limite fixado pelo BdP que reflita um n vel de risco aceit vel Esse limite ser de 50 exceto quando as institui es demonstrem ao BdP que outro valor mais adequado 7 Para efeitos do presente ponto as seguintes circunst ncias constituem ind cios de uma poss vel situa o de incumprimento a Atribui o obriga o de cr dito do estatuto de cr dito improdutivo b Introdu o de um ajustamento de valor atendendo perce o da exist ncia de uma deteriora o significativa da qualidade de cr dito por compara o com a data de concess o do cr dito c Venda da obriga o de cr dito com realiza o de uma perda econ mica significativa d Decis o de proceder a uma reestrutura o urgente da obriga o de cr dito incluindo as posi es em risco sobre a es que sejam objeto do m todo PD LGD suscet vel de reduzir o Mod 99999911

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