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1. Verde umidade frescor primavera folhagem natureza associa o material bem estar paz sa de tranquilidade seguran a equil brio descanso liberdade associa o afetiva Branco batismo casamento neve nuvem em tempo claro areia branca associa o material ordem simplicidade limpeza bem harmonia estabilidade associa o afetiva Preto noite carv o fim coisas escondidas sombra associa o material dor temor opress o sordidez associa o afetiva O conceito de um produto moderno tamb m pode ser notado na textura utilizada e no material transl cido empregado em grande parte do produto A transpar ncia ajuda na visualiza o dos objetos e a est tica torna se mais atraente despojada de acordo com o tema visual proposto Conforme Gomes Filho 2000 p 86 O conceito de transpar ncia utilizado para permitir a visualiza o de objetos ou de coisas sobrepostas de modo que o que esta atr s possa ser percebido pelo olhar O autor ainda relata que a transpar ncia geralmente utilizada para finalidades funcionais e tamb m para transmitir leveza e at certa delicadeza 51 Figura 29 Transpar ncia do produto Fonte Arquivo do autor J a aplica o superficial de textura na estrutura imitando um metal est ligada diretamente cor cinza que segundo Farina 2000 apresenta associa o afetiva seriedade a sabedoria dureza e associa o mat
2. pain is sem nticos 34 6 2 1 An lise das for as fraquezas oportunidades e amea as FFOA A an lise das for as fraquezas oportunidades e amea as FFOA uma forma simples e sistem tica de verificar a posi o estrat gica da empresa For as e fraquezas s o determinadas pela posi o atual da empresa e se relacionam quase sempre aos fatores internos Oportunidades e amea as s o antecipa es do futuro quase sempre relacionadas aos fatores externos ou ambiente de neg cios For as Fraquezas Capacidade de satisfazer nichos de Baixa margem de lucro mercado D vidas elevadas Bom canal de distribui o Equipamentos obsoletos Reputa o da marca Equipamentos obsoletos Marketing agressivo Desenvolvimento lento de produtos Oportunidades Amea as Boas perspectivas de mercado Fraqueza financeira para novos Extens o da linha de produtos neg cios Fornecedores cativos Poss vel entrada no mercado de empresas de produ o mecanizada em s rie Figura 13 FFOA Fonte Arquivo do autor 6 2 2 Benchmark Conforme Baxter 2000 o benchmark estabelece certos marcos comparativos a partir da an lise das melhores t cnicas e processos j em pr ticas no mercado Assim procura se determinar o estado da arte para todos os processos utilizados pela empresa em compara o com outras empresas para se identificar as melhores pr ticas 35 Assim sendo escolheu se a empresa Natura Cosm ticos que desde a sua fu
3. Realiza o da solu o do problema Solu o de design Realiza o da solu o do problema Projeto mec nico Nova avalia o da solu o Projeto estrutural Configura o dos detalhes raios elementos de manejo etc Desenvolvimento de modelos Desenhos t cnicos desenhos de representa o Documenta o do projeto relat rios Modelo de metodologia Fonte L BACH 1989 114 UNIVALI Universidade do Vale do Itaja Curso de Design de Moda Prof Bianka Cappucci Frisoni Revis o de m todos de projeto para desenvolvimento de produtos A Proposta de MUNARI MUNARI 1991 prop e o processo de projeto da seguinte forma Fig 1 Fluxograma das etapas do processo projetual Problema Defini o do Problema Componentes do Problema N Pasta N Texto N P ginas Data Coloca o 115 1 CORPO EM P o q HE 2 ui n O a ac O v N 1 1 Estatura corpo ereto 1 2 Altura dos olhos em p ereto 1 3 Altura dos ombros em p ereto 1 4 Altura do cotovelo em p ereto 1 5 Altura do centro da m o bra o pendido em p 1 6 Altura do centro da m o bra o erguido em p 1 7 Comprimento do bra o na horizontal at o centro da m o 1 8 Profundidade do corpo na altura do t rax 1 9 Largura dos ombros em p 1 10 Largura dos quadris em p 2 1 Altura da cabe a a partir do assento tronco ereto 2 2 Altura dos olhos a partir do assento tronco ereto 2 3 Altura dos ombros a
4. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA UNIVALI ADRIELE F TIMA BARBOSA ECOLAV Lavat rio para sal o de beleza com nfase nos eixos social e ecol gico ambiental da sustentabilidade Balne rio Cambori 2009 01 ADRIELE F TIMA BARBOSA ECOLAV Lavat rio para sal o de beleza com nfase nos eixos social e ecol gico ambiental da sustentabilidade Trabalho de conclus o de curso referente disciplina TGI apresentado ao Curso de Design Industrial da Universidade do Vale do Itaja para a obten o do t tulo de BACHAREL EM DESIGN INDUSTRIAL sob a orienta o da professora Carla Arcoverde Aguiar Balne rio Cambori 2009 02 DEDICAT RIA Dedico este trabalho a minha fam lia ao meu noivo aos meus amigos e a todas as pessoas que de alguma forma colaboraram para a sua realiza o 4 AGRADECIMENTOS A Deus por estar comigo em todos os momentos Aos familiares pelo encorajamento e apoio Ao meu noivo pela paci ncia e pelo companheirismo nas horas intermin veis de pesquisa em frente ao computador A orientadora e amiga Carla Arcoverde Aguiar por toda inspira o ajuda e incentivo Ao professor Carlos Eduardo Mauro pelo est mulo e aux lio prestado durante este processo Aos amigos pelas experi ncias e alegrias vivenciadas nesses ltimos quatro anos Enfim a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da minha vida e contribu ram para meu crescimento RESUMO Este trabalho apresenta o projeto de
5. nico elemento que se encerra em si mesmo ou como parte de um todo GOMES FILHO 2000 p 29 e a lei da Segrega o que a capacidade perceptiva de separar identificar evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo GOMES FILHO 2000 p 30 48 Figura 27 Unidade e Segrega o Fonte Arquivo do autor Por fim nota se que o lavat rio Ecolav apresenta um m ximo de equil brio clareza e unifica o visual na organiza o dos seus elementos e unidades compositivas Isso se define por Gomes Filho 2000 p 36 como pregn ncia da forma e ainda completa dizendo que uma boa pregn ncia pressup e que a organiza o formal do objeto no sentido psicol gico tender a ser sempre a melhor poss vel do ponto de vista estrutural 8 1 3 Cores e texturas Segundo Gomes Filho 2000 a cor a parte mais emotiva do processo visual A cor n o s tem um significado universalmente compartilhado atrav s da experi ncia como tamb m tem um valor independente informativo por meio dos significados que se adicionam simbolicamente A cor pode ser explorada para diversas finalidades funcionais psicol gicas simb licas mercadol gicas cromoter picas e outras 49 De acordo com Farina 2000 p 96 percebe se que as cores constituem est mulos psicol gicos para a sensibilidade humana influenciando o indiv duo para gostar ou n o de algo para negar ou a
6. o ao piso permitindo que ambas as m os sejam utilizadas para transmitir for a e o usu rio tenha uma boa postura DUL WEERDMEESTER 1995 Sendo assim a barra de transporte do Ecolav respeita estes princ pios J para a retirada dos reservat rios de gua o produto apresenta pegas de agarrar que segundo lida 2005 suportam at 15 6 kg O manuseio do tipo pin a press o com o polegar dos dedos deve ser substitu do por manuseios do tipo agarrar que d o maior seguran a e conforto ao executor do trabalho al m de facilitar o transporte th Errado Certo Figura 45 Pegas Fonte IIDA 2005 p 186 65 O mais importante para este tipo de tarefa adequar a pega ou cava s dimens es da m o do usu rio pois assim se garante a seguran a e estabilidade da a o Para tanto convencionou o espa o de 2 cm para passagem dos dedos adequando se aos percentis em quest o como mostra a ilustra o a seguir i 5 3 5 ij S Figura 46 Dimensionamento da pega Fonte Arquivo do autor Com rela o ao transporte de carga ao se fazer um movimento v rios m sculos s o contra dos de forma distinta tanto para velocidade movimento e precis o Quando esse movimento exige um grande esfor o deve se utilizar a musculatura das pernas que s o mais resistentes IIDA 2005 Para puxar ou empurrar algum objeto a postura mais adequada aquela que utiliza o peso do corpo do usu rio a favor do movimento
7. 2001 apud Pires o prefixo eco derivado do grego oikos e significa lar ou h bitat J o sufixo Lav uma abrevia o da palavra lavat rio fazendo refer ncia sua fun o de uso lavar os cabelos 104 ecolay Figura 571 Marca Fonte Arquivo do autor As caracter sticas do produto devem ser repassadas para o logotipo a fim de adequar o produto ao nome Para o logotipo do Ecolav se transcreveu a letra L de forma que ela representasse uma rvore ou uma planta enfatizando assim a fun o sustent vel que o produto apresenta hy gy Q Figura 72 Logotipo Fonte Arquivo do autor 8 8 3 Embalagem Quanto embalagem do produto esta ter dupla fun o tanto de armazenar o produto no distribuidor como auxiliar no transporte quando o usu rio mudar o local de trabalho A embalagem ideal para um produto deve conter informa es b sicas de grande import ncia para consumidores e transportadoras como as dimens es do produto a simbologia de cuidados no transporte e armazenamento advert ncias marca e 105 logotipo do produto imagem do produto selos ambientais dados t cnicos do fabricante e c digo de barras A embalagem de papel o espesso tem formato de maleta possui uma al a para aux lio no transporte e dimens es suficientes para acomodar o m dulo e seus componentes A embalagem do produto ainda conta com um selo que identifica o produto as pe as que est o sendo transportada
8. Com esta an lise dos produtos concorrentes ganha se uma no o do que produzido atualmente sendo poss vel a identifica o de oportunidades que levem a inova o Partindo deste diagn stico pode se observar que os lavat rios existentes s o bem semelhantes na forma e nos materiais empregados Na sua maioria a cuba de lavagem e a cadeira n o formam um conjunto sendo muitas vezes comprados separadamente e os materiais estruturais mais usados s o os metais devidos a sua f cil limpeza e assepsia Figura 7 Lavat rio Dalia Figura 8 Lavat rio Sara Fonte IKESAKIDESIGN 2008 Fonte MALETTI 2008 Referente a est tica aponta se formas simples presen a de cores e textura nos estofados emprego de materiais transparentes e a associa o dos estilos contempor neo e moderno 32 Figura 9 Lavat rio M naco Figura 10 Lavat rio Wet Dream Fonte ASCOMERCIALI 2008 Fonte MALETTI 2008 Como aspectos predominantes observam se caracter sticas como a modularidade a flexibilidade e o uso de servi os agregados como massagens e outros tratamentos al m do ato de lavar os cabelos Figura 11 Lavat rio Giselle Figura 12 Lavat rio Shiatsu Fonte MALETTI 2008 Fonte MALETTI 2008 33 6 CONCEITUA O Com a an lise e s ntese das informa es obtidas nas pesquisas bibliogr fica e de campo d se enfoque e limita se o projeto para caminhar rumo ao desenvolvimento do produto definindo seus conceito
9. Deve tamb m ter espa o para as pernas executar esta postura e o cal ado deve ter o atrito suficiente com rela o ao piso para permitir esse movimento DUL WEERDMEESTER 1995 Conforme lida 2005 p 179 Em geral as for as m ximas para empurrar e puxar para homens oscilam entre 200 e 300N e as mulheres apresentam 40 a 60 dessa capacidade A for a exercida para colocar um carrinho em movimento n o deve ser superior a 200N cerca de 20 kg for a por m para movimentos que ultrapassem um minuto ela n o deve passar de 100N DUL WEERDMEESTER 1995 Isso quer dizer que produtos com peso superior a 700 kg n o devem ser movidos manualmente por m 66 esse limite pode variar dependendo do tipo forma das rodinhas do piso etc DUL WEERDMEESTER 1995 J com rela o ao levantamento de cargas tem se que Ao levantar um peso com as m os o esfor o transferido para a coluna vertebral descendo pela bacia e pernas at chegar o piso A coluna vertebral composta de v rios discos superpostos sendo capaz de suportar uma grande for a no sentido axial vertical mas extremamente fr gil para for as que atuam perpendicularmente ao seu eixo cisalhamento IIDA 2005 p 179 Portanto recomenda se que o levantamento de cargas seja realizado sempre com a coluna na posi o vertical usando se a musculatura das pernas que s o mais resistentes Ao levantar um peso com as m os o esfor o
10. Luiz Octavio de Lima O que lazer 3 ed S o Paulo Brasiliense 1992 DUMAZEDIER Joffre Lazer e cultura popular S o Paulo Perspectiva 1976 ECO Umberto Hist ria da beleza S o Paulo Record 2005 GERBER Leda Maria Dummer Outorga do direito de uso da gua S o Paulo Sextante 2008 GOMES Rosaline Kelliy GABRIEL Marlene Cosmetologia Descomplicando os Princ pios Ativos 2 ed S o Paulo LMP 2006 LOBACH Berno Bases para a configura o dos produtos industriais Rio de Janeiro Edgard Blucher 2001 109 MONTENEGRO Ricardo Guia de Hist ria do Mobili rio Os Estilos de Mobili rio do Renascimento aos Anos 50 Lisboa Espanha Editorial Presen a 1991 MUNARI Bruno Das coisas nascem as coisas S o Paulo Martins Fontes 2002 PNUD IPEA FJP IBGE Desenvolvimento Humano e Condi es de Vida Indicadores Brasileiros Bras lia PNUD 1998 In Anais do 3 Congresso Internacional de Pesquisa em Design Rio de Janeiro 2005 ROAF Sue Ecohouse A casa ambientalmente sustent vel Tradu o Alexandre Salvaterra 2 ed Porto Alegre Bookman 2006 SIM ES Jo o Carlos P A log stica reversa aplicada explora o e produ o de petr leo Florian polis 2002 120 p g Disserta o Mestrado em Engenharia Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Departamento de Engenharia de Produ o e Sistemas EPS Programa de P s gradua o em Engenharia de Produ o PP
11. Papel reciclado Fonte Arquivo do autor 102 O manual de extrema import ncia como forma de orienta o para o bom funcionamento do produto permitindo assim uma maior durabilidade da vida til deste Sum rio f Termo EE naa Ap A garantia inicia se a partir da data de emiss o da nota fiscal de compra do produto e tem prazo de 1 ano se o aparelho for instalado corretamente 4 Manual do Usu rio Informa es Cuidad Manuter a PE i Fun o t cnica A garantia n o cobre mau so indevido queda do ae 4 Pas aparelho ou transporte inadequado adi o de pe as adquiridas de outro fornecedor liga o do equipamento em tens o 2 inadequada Figura 70 Manual Fonte Arquivo do autor 8 8 1 1 Montagem e Instala o O lavat rio Ecolav foi desenvolvido para lavar os cabelos dos clientes de sal es de beleza otimizando os problemas ergon micos econ micos e est ticos que geralmente este m vel possui Para melhor esclarecer a utiliza o do produto de seus mecanismos e particularidades segue um passo a passo da montagem e instala o do produto e Retire os componentes do lavat rio Ecolav da embalagem Encaixe a parte superior da estrutura na inferior Ap s acomode os reservat rios de gua limpa e suja nos seus respectivos lugares 3 Adapte a cuba em cima da estrutura superior Depois acople as c pulas transparentes e o arco de passagem
12. diz respeito todos os mecanismos empregados para detectar e prevenir os erros de entradas de dados ou comandos ou poss veis a es de consequ ncias desastrosas e ou n o recuper veis O manual de instru es do lavat rio traz informa es relacionadas aos cuidados na conserva o aos cuidados com os crit rios de manejo e da pr pria fun o de uso As pe as fixadas corretamente assim como todo planejamento do produto foram pensados levando em considera o a seguran a do usu rio 8 4 6 Adequa o Fisiol gica Ambiental A adequa o fisiol gica leva em conta a adequa o do produto perante o usu rio verificando aspectos f sicos do ambiente em fun o do produto como visualiza o ilumina o ru do temperatura espa o entre outros O produto ocupa menos espa o que os m veis lavat rios convencionais por possuir formas arredondadas al m da f cil movimenta o com rod zios 360 podendo ser transportado para o local que o usu rio desejar dando seguran a atrav s das travas destes As formas e os materiais escolhidos s o preparados para suportar os fatores clim ticos tais como a umidade muito comum nestes locais Uma boa visualiza o dos componentes do produto importante para que haja uma f cil e r pida compreens o destes O painel de controle do produto apresenta boa visibilidade perante os percentis 5 e 95 feminino facilitando assim o seu manuseio Quanto a ilumina o para a v
13. es deste projeto rodeiam o p blico alvo o uso e o ambiente em que o produto ser inserido Este ser direcionado ao p blico propriet rio de sal es de beleza de m dio e grande porte independentemente do g nero e da faixa et ria Al m disso as poucas tecnologias de reciclagem o acesso aos materiais os custos os processos fabris e a estrutura sociocultural tamb m contribu ram no desfecho deste projeto 1 1 OBJETIVOS 1 1 1 Objetivo geral Desenvolver um lavat rio para sal o de beleza que al m da sua fun o principal de lavar cabelos agregue valores ergon micos econ micos est ticos e de responsabilidade socioambiental 1 1 2 Objetivo espec fico Como objetivo espec fico define se 14 Atribuir predicativos ao produto que contribuam para uma est tica mais harm nica e agrad vel condizente ao mundo atual da rea de beleza zelando pela apar ncia do estabelecimento Estabelecer refer ncias de usabilidade ao produto evidenciando a proposta de desenvolvimento sustent vel Agregar caracter sticas relativas ao tema de responsabilidade social e ambiental Inovar colocando no mercado um produto distinto dos demais Fazer o uso de solu es funcionais para resolu o de problemas identificados no decorrer do projeto 15 2 METODOLOGIA A metodologia visa orientar e organizar o processo projetual Desta forma escolheu se para auxiliar na condu o deste projeto o m todo proposto
14. na pr tica por tentativa e erro 3 Resfriamento O molde ainda em movimento rotacional conduzido para fora do forno at uma esta o de resfriamento O resfriamento do molde pode ocorrer por ar ambiente jato de ar spray ou por sistemas mais complexos como camisas envoltas no molde O processo de resfriamento tamb m possui grande influ ncia sobre as propriedades mec nicas da pe a moldada Se o este for lento para materiais semicristalinos como o polietileno haver tempo suficiente para o crescimento de cristais o que resultar em pe as com alta rigidez mas com baixa resist ncia ao impacto Pelo contr rio um resfriamento muito r pido resultar em diferen as de temperaturas bruscas na parede da pe a o que provoca varia es na estrutura do material com diferentes n veis de contra o do pol mero Estas diferen as de estrutura e n veis de contra o resultar o no empenamento da pe a 4 Desmoldagem Ap s o molde e a pe a serem resfriados o movimento de rota o biaxial cessado e o molde conduzido para uma esta o de desmoldagem A abertura do molde e a extra o da pe a s o feitas manualmente Depois da extra o da pe a o molde novamente carregado com material e o ciclo recome a 94 8 6 FUN O OPERACIONAL A fun o operacional est relacionada com os mecanismos que auxiliam o uso do produto Refere se a todo o tipo de dispositivo que faz o produto ou sistema funcionar Para
15. ocupar no ambiente Devido as suas dimens es aconselha se a instala o em um ambiente que possua um espa o reservado ao produto de no m nimo 2 m para que haja uma boa circula o e um bom acesso ao produto 8 5 FUN O T CNICA A Fun o t cnica envolve tudo que for inerente para a fabrica o do produto abordando as tecnologias presentes o sistema construtivo os materiais utilizados e seus processos 73 8 5 1 Tecnologia Neste item s o mostradas todas as tecnologias dispon veis e que s o empregadas no produto e em sua fabrica o No lavat rio Ecolav tem se como tecnologia a Mini Bomba TP40 da marca KOMECO que desempenha o papel de levar a agua at os dispositivos de sa da De acordo com o distribuidor Komeco a mini bomba possui como caracter sticas t cnicas a f cil instala o e manuten o o funcionamento autom tico fluxostato o baixo n vel de ru do o baixo consumo de energia el trica as dimens es compactas e o seletor de modo que funciona em autom tico ou manual Figura 53 Bomba Komeco Fonte KOMECO 2009 gt http www komeco com br index php produtos bomba tp 40 74 8 5 2 Desenho t cnico 75 76 T11 78 79 80 81 82 83 84 8 5 3 Sistema Construtivo No sistema construtivo ficam registrados todos os componentes do produto necess rios para sua montagem 8 5 3 1 Vista explodida Figura 54 Vista explodida Fonte Arquivo d
16. pre o atendimento decora o localiza o ilumina o 113 12 ANEXOS Processo Criativo Processo de solu o do problema Processo de design desenvolvimento do produto 1 Fase d An lise do problema de design er An lise da necessidade An lise da rela o social homem produto An lise da rela o com ambiente produto ambiente Desenvolvimento hist rico An lise do mercado An lise da fun o fun es pr ticas An lise estrutural estrutura de constru o An lise da configura o fun es est ticas An lise de materiais e processos de fabrica o Patentes legisla o e normas An lise de sistema de produtos produto produto Distribui o montagem servi o a clientes manuten o Defini o do problema clarifica o do problema defini o de Descri o das caracter sticas do novo produto objetivos Exig ncias para com o novo produto Alternativas do problema Alternativas de design 2 Fase da gera o Escolha dos m todos de solucionar problemas Produ o de id ias Conceitos do design gera o de alternativas Alterantivas de solu o Esbo os de id ias Modelos 3 Fase da avalia o Avalia o das alternativas do problema Avalia o das alterantivas de design Exame das alternativas processo de sele o Escolha da melhor solu o Processo de avalia o Incorpora o das caracter sticas 20 novo produto 4 Fase de realiza o
17. 52 Figura 31 heMtUrarAD COU PEN ONDA te eitts 53 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 Figura 45 Figura 46 Figura 47 Figura 48 Figura 49 Figura 50 Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura 54 Figura 55 Figura 56 Figura 57 Figura 58 Figura 59 Figura 60 Figura 61 Figura 62 Figura 63 Figura 64 Textura sia o Es CERA RD ND itis 53 Altura do assento RR essen tele ER ee RR PE RE E RN EEE RM PRA 58 Largura e profundidade do assento ee 59 ENCOSTO tramas und aaee a AD O at atl ia eh 60 Posi o Sentada 95 nes aa 60 Posi o Sentada Doo sa RG losses 61 Posi o sentada 95 e 5 asian ee es a is apa Lanna 61 Posi o sentada 95 e 5 macias auarsarapisoran alas ees 62 Angula es da posi o sentada nn 62 Ang lo do a dz 1676 DARREN RDNS NR AE NS RDNS 63 Intera o WIS TAN Ea tsar e leila aaa aa Geile ce Vellenileiale Vedula tse 64 ngulo do bra o ra a Oba noe oboe 64 Tipos de TANS o PDDE ENS oa ER RD SN nnn 65 PREGAS E A ds erie os Lan Cadena Cras Lin inenia narinas a S 65 Dimensionamento da pega n 66 Levantamento reservat rio superior 67 Levantamento reservat rio inferior 68 Visor digital ECOlAV cca ek tet AO R OLE nn 69 Fun o lemperatita s s cissadesta b0brsrorandasidasofosil bnbrgidada fasso o indn
18. a 0 01 x 0 01 x 0 30 colada na base inferior dos reservat rios de gua suja e gua limpa 86 Pe a N Reservat rio de gua limpa 0 45 x 0 31x 0 46 encaixa se dentro da estrutura inferior por meio de corredi as 8 5 3 2 Subsistemas Neste item ser o listados todos os componentes terceirizados utilizados para o funcionamento do lavat rio Ecolav SISTEMA TURBINADO DE SA DA DE GUA CORONA Sistema turbinado garantindo um menor consumo de gua e maior press o com alto desempenho e jatos mais fortes direcionados e cruzados Fonte www corona com br MINI BOMBA TP40 KOMECO leva a gua at os dispositivos de sa da de gua com baixo n vel de ru do al m de f cil instala o e baixo consumo de energia el trica Fonte www corona com br TIP ON BLUM sistema mec nico de abertura para m veis sem puxadores Um leve toque suficiente para a abertura do m vel em um ngulo de abertura agrad vel Fonte www blum com br pt index php SENSOR DE NIVEL ICOS produzido em poliacetal ideal para a rede hidr ulica Fonte www icos com br Figura 55 Subsistemas Fonte Arquivo do autor 87 CORREDI AS HETTICH com pino extensor de a o compostas por rolamento de nylon IF com fura o compat vel com v rias fura es Fonte www hettich com br roa a RODIZIOS SCHIOPPA injetados em nylon f a poliamida com fibra de vidro atingindo 5 q DM grande resist ncia mec n
19. a abertura dos reservat rios de gua limpa e suja utilizou se o mecanismo chamado Tip on da marca de ferragens Blum um sistema mec nico de abertura para m veis sem puxadores Um leve toque suficiente para que os reservat rios se movimentem em um ngulo de abertura agrad vel de forma que o manuseio do produto sem puxador possa ocorrer com facilidade em aberturas subsequentes Figura 60 Sistema Tip on Fonte BLUM 2009 No processo acima ilustrado a porta se abre em um ngulo confort vel para o usu rio possibilitando a visibilidade do interior do m vel de forma agrad vel sem que a liberdade de movimento fique limitada Para fechar a porta basta pression la levemente ou toc la com um toque suave Juntamente com uma plaqueta o ima TIP ON proporciona posi es de fechamento seguras mesmo em fechamentos bruscos Esse sistema pode ser empregado em todos os ambientes e materiais e possui como vantagens a f cil abertura com um leve toque a posi o de fechamento com ima f cil utiliza o e alto valor qualitativo e longa durabilidade Possui duas vers es uma na qual o dispositivo pode ser embutido no corpo do produto e a outra ele montado com cal os adaptadores 95 Figura 6156 Tip On lavat rio Ecolav Fonte Arquivo do autor O dispositivo que faz o encosto variar em diferentes posi es composto por uma trava dentada fixada no tubo do assento a qual em contato com o pino de trava po
20. a visualiza o do painel o que n o compromete a visualiza o e tamb m n o causa nenhum tipo de esfor o muito grande por estar dentro dos padr es vistos anteriormente 61 8 4 4 Adequa o Biomec nica De acordo com lida 2005 a biomec nica ocupa se dos movimentos corporais e for as relacionadas ao trabalho como as intera es f sicas do trabalhador com seu posto do trabalho m quinas ferramentas e materiais visando reduzir riscos de dist rbios m sculo esquel ticos Analisando tais crit rios nos estudos realizados com o lavat rio Ecolav pode se notar que todas as angula es da intera o usu rio produto est o dentro dos padr es toler veis Conforme Tilley 2005 encostos com ngulos maiores que 30 em rela o vertical exigem apoio para a cabe a e s o considerados para atividades de descanso A superf cie do assento deve ter uma pequena angula o para cima cerca de 5 para evitar que o corpo deslize para a frente prejudicando a estabilidade Assim verifica se nos estudos mostrados abaixo que o lavat rio Ecolav est dentro dos padr es acima citados Figura 40 Angula es da posi o sentada Fonte Arquivo do autor 62 Para acessar o painel os usu rios necessitam realizar uma pequena rota o do antebra o no caso do percentil 95 e do bra o e antebra o pelo percentil 5 como vistos nas imagens abaixo Estes movimentos apresentam se dentro dos padr es toler vei
21. ad da ad O O DO DO a 35 o e A eRe EEA E E RR decade 36 6 2 4 PAIN IS SEM NTICOS ii icsccscscsscseisvessseactesecsiesatavndssstetodsesievedsencevedetoceeses 37 7 GERA O DE ALTERNATIVAS c cccccccscscscscssscscesesesssssscssssssscsesesssesesseaes 40 7 ALTERNATIVA ESCOLHIDA apa pena anda aaa a 43 7 2 MODELO VOLUMETRIGO ccccccccccsssssssesesesescsesssesseesesesecesseseneneseneseeees 44 8 MEMORIAL DESCRITIVO Stetina eats 46 8 1 FUN O EST TICO FORMAL a AA 46 Br lez Gestal Aa a nasty Ca a a a O a a a a ae 46 8 1 3 Gores CONTAS ass ips Es GUS LES beer bee ESG ERES CESAR Ghee er 49 8 2 FUN O DE USO atrito lispro isto li pablo de apela 53 8 3 FUN O SIMB LICA sis istoto ce io iodo Da oles Da Dota Toa Cada Dad 54 8 4 FUN O ERGON MICA safa er A da 54 8 4 1 AEP An lise Ergon mica do Produto 55 co he READ fe jo o 6 5 MONROE DOENDO RR oe tt O NR EnEn araben 56 8 4 3 Adequa o Antropom trica zissassiupasnasastassarolaparas na sAd asilo garisabanid sa ida da 57 8 4 4 Adequa o Biomec nica a iiieeeeeeeaaarrreeana 62 8 4 5 Adequa o COC MIVA sis ans e as SE o 68 8 4 6 Adequa o Fisiol gica Ambiental n 72 8 5 FUN O T CNICA 2 cn tiesalauaunavnianiedeaaeiadiadeadn 73 OP VECNOlOG accecercce rience ie PRE PREDADOR 74 8 5 2 Desenho t ci Conreria i a a a a 75 8 5 3 Sistema ConStrUtVO veresen E unseat E EE A EEE 85 8 5 4 LONA a A Ri E E E ee 87 8 5
22. apenas lavada e reutilizada Reciclagem o processo de reaproveitamento dos materiais j utilizados transformando os novamente na sua forma b sica mat ria prima que ent o passa a ser conhecida como material secund rio Os materiais mais reciclados atualmente s o metais em geral vidro papel e pl sticos 3 4 1 Sal o verde Aquecimento global escassez de gua e esgotamento das fontes renov veis de energia s o alguns dos maiores problemas ambientais que a humanidade enfrenta A exemplo de outras empresas o sal o de beleza tamb m precisa assumir sua responsabilidade ecol gica para reverter esse quadro De acordo com Carlos Oristanio consultor de gerenciamento e administra o de sal es com medidas bastante simples o dono do neg cio junto com seus funcion rios pode preservar o meio ambiente e indiretamente reduzir algumas de suas pr prias despesas Como deve acontecer em qualquer resid ncia loja ou escrit rio quem gerencia um estabelecimento de beleza tem que pensar sempre nos tr s Rs da ecoefici ncia reduzir reutilizar e reciclar O consumo de energia el trica em um sal o pode ser diminu do de v rias formas a come ar pela substitui o das l mpadas incandescentes pelas fluorescentes que gastam cerca de 75 menos energia Dispon vel na Revista Cabelos e CIA ano 12 n 144 edi o de fevereiro 2008 28 Projetar o ambiente de modo que a luz natural possa ser bem aproveitada e instalar se
23. apropriados s suas fun es Equipamentos de qualidade podem durar anos mas para isso precisam de conserva o e manuten o Segundo o Kritz 2008 para o cabeleireiro necess rio pelo menos um lavat rio uma cadeira um console que inclui espelho e prateleira um carrinho auxiliar para guardar escovas e pentes e um banco de espera para os clientes A quantidade destes itens vai depender do tamanho do estabelecimento e do n mero de profissionais contratados para realizar o servi o Por m h mais itens necess rios para o funcionamento de um sal o de beleza e servi o A est o inclusos as escovas de cabelo pentes bobs secadores tesouras 21 pincel para tintura pote para colocar a tintura na hora de aplicar no cabelo grampos dentre outros que ser o necess rios conforme o que oferecido pelo sal o Al m disso h a quest o dos produtos tais como shampoos condicionadores fixadores gel tinturas entre outros 3 1 3 Servi os De acordo com Kritz 2008 em um sal o de beleza poss vel encontrar todo o tipo de servi o destinado a melhorar a apar ncia de sua clientela A composi o dos servi os ofertados em um sal o de beleza deve ser definida a partir da an lise do perfil de consumo dos clientes alvo S o os clientes que indicam que servi os devem ser ofertados e qual a forma de prest los Atualmente existe uma grande variedade de servi os que podem ser oferecidos em um sal o d
24. ch beha tambem precisa assumir s nape sabilidade ecokigica para evener esse quadro Wa medicas barane simples o ck eke megako um aaan Sis MENTIS poe preserva ca riaa h tee Indiretansenic rockecr algumas das suas poii f dapene diz Codes Ovist rio consultor de gera cheno elminira e che sies ck Sie P Como deve acombecer em qualquer reakcii E cer escTit rio quem gerencia um cata berberine nho beksa htm che penar sempre ces Ds rs ky com Get mkir pili e meciciar ordem econcenizar O consumo de emerge Hirka em am sal o pad ser eliminmi do cle v rias fomos a comer pela sub tui o das limpas incarekescentes pels a gemes Elas duram at dice vezes mais gerani 75 TETES enegh Apis pair por ume amps rekam no ami passado o LOTi EI ery ier Pilo DO um siska segmento de iiimviiniaa es 47 Encore as lampadas comenciinais por tipos que emita menos calor Dessa maneira apamas as salas q est o kere ocupadas s o iluminadas 4 i ar cond Clonade nbo fica Vea sobrecarregado j que as moro l mpadas egerem pers uma dupini economi garante Marcelo Calodian adminisiador do sal o Prodan o ambiente de modo que a hic raura pe sa ser be aprotic e iretalar sereores de wine de meia ireas internas si gara mectickes porra chi Mrastariha a conn m do m s A expanimena ck red Wenner Goifeur no Rio de Janeiro compro lt a 118
25. do ambiente urbano supera o das disparidades intre regionais estrat gias de desenvolvimento 26 ambientalmente seguras para reas ecologicamente fr geis conserva o da biodiversidade pelo ecodesenvolvimento Econ mico desenvolvimento econ mico intersetorial equilibrado seguran a alimentar capacidade de moderniza o cont nua dos instrumentos de produ o razo vel n vel de autonomia na pesquisa cientifica e tecnol gica inser o soberana na economia internacional Pol tica nacional democracia definida em termos de apropria o universal dos direitos humanos desenvolvimento da capacidade do Estado para implementar o projeto nacional em parceria com todos os empreendedores um n vel razo vel de coes o social Pol tica internacional efic cia do sistema de preven o de guerras da ONU na garantia da paz e na promo o da coopera o internacional um pacote Norte Sul de co desenvolvimento baseado no princ pio de igualdade regras do jogo e compartilhamento da responsabilidade de favorecimento do parceiro mais fraco controle institucional efetivo do sistema internacional financeiro e de neg cios controle institucional efetivo da aplica o do Principio da Precau o na gest o do meio ambiente e dos recursos naturais preven o das mudan as globais negativas prote o da diversidade biol gica e cultural e gest o do patrim nio global como heran a comum da humanidade sistema e
26. do ser humano Segundo o SEBRAE 2006 a beleza tamb m uma das atividades do setor de servi os que mais cresce no pa s Estudos realizados por Kritz 2008 revelam que na ltima d cada o setor apresentou um crescimento extraordin rio O n mero de empregados nas f bricas dobrou nos ltimos dez anos O faturamento das empresas aumentou 100 em apenas cinco anos e as exporta es brasileiras do setor cresceram 97 5 no mesmo per odo Isso demonstra a import ncia de atividades de presta o de servi o ligadas a tal rea como os sal es de beleza Decorrente desse mercado com crescimentos desenfreados confronta se diretamente com quest es de responsabilidade social e ecologia Aquecimento global escassez de gua e esgotamento das fontes n o renov veis de energia s o alguns dos maiores problemas ambientais que a humanidade enfrenta No caso dos estabelecimentos de beleza o crescimento em expans o os produtos existentes nesta rea altamente agressivos ao meio ambiente como por exemplo as tintas a base de am nia e os relaxantes capilares com formol o mobili rio com baixo grau de tecnologia pouca est tica e sem princ pios ergon micos incorporados s o aspectos estudados que se sobressaem nesta pesquisa e se caracterizam como problema de projeto Em fun o disso elegeu se o ramo da est tica como estudo e delimitou se como tema de projeto um produto de aux lio aos sal es de beleza com car ter sustent vel Pa
27. dos resultados ambientais da empresa minimizar os impactos ambientais de suas atividades tornar todas as opera es t o ecologicamente corretas quanto poss vel Com isso a empresa ecol gica estar se antecipando s auditorias ambientais p blicas al m de promover a redu o de custos e riscos com a melhoria de processos e a racionaliza o de consumo de mat rias primas diminui o do consumo de energia e gua e redu o de riscos de multas e responsabiliza o por danos ambientais 29 4 AN LISE DA PESQUISA DE CAMPO A pesquisa de campo consiste na observa o dos fatos tal como ocorrem espontaneamente na coleta de dados e no registro de vari veis presumivelmente relevantes para posteriores an lises RUIZ 2002 Partindo disto realizaram se 03 entrevistas com profissionais da rea da beleza e um question rio fechado aplicado 30 pessoas nas cidades de Porto Belo Itapema e Balne rio Cambori Assim pode se observar que O p blico que mais frequenta esses estabelecimentos ainda o feminino mas o masculino cresce em propor es significativas Nos 3 sal es em que se aplicou a entrevista o servi o mais procurado o corte de cabelo o mobili rio destes locais renovado sempre que necess rio mas o que pode evidenciar a n o adequa o desses m veis foram os problemas de sa de que os profissionais relataram ter dores na coluna nas articula es m circula o etc a quest o de su
28. estas se desloquem Figura 66 Encaixe de cava Fonte Arquivo do autor A reposi o dos produtos de higiene shampoo e condicionador se far atrav s do mecanismo basculante Este tamb m trar o dispositivo Tip on para facilitar a sua abertura deixando o produto com uma linguagem visual limpa e sem sobressaltos Figura 67 Armazenamento de shampoo coondicionador Fonte Arquivo do autor 98 8 7 FUN O MARKETING A fun o de marketing diz respeito a tudo que inerente a divulga o do produto visando o mercado que se deseja atingir Kotler 2000 conceitua o marketing como uma orienta o da administra o baseada no entendimento de que a tarefa primordial da organiza o determinar as necessidades desejos e valores de um mercado visado e adaptar a organiza o para promover as satisfa es desejadas de forma mais efetiva e eficiente que seus concorrentes A intera o de uma organiza o com seus meios internos e externos se realiza atrav s do composto de marketing tamb m conhecido como os 4P s que engloba quatro reas b sicas Produto Pra a Promo o e Pre o Produto Conforme Kotler 2000 um produto tudo que oferecido ao mercado para aquisi o ou consumo No caso do lavat rio Ecolav o consumidor adquire um produto esteticamente inovador com tecnologias empregadas fatores esses que o diferenciam dos demais produtos destinados ao mesmo fim O conceito de sustent
29. intera o do produto com o homem funcione corretamente este deve possuir determinadas caracter sticas Qualidade T cnica O produto se utiliza de elementos que visam agregar qualidade seja na parte funcional como na parte est tica Os elementos el tricos utilizados possuem um baixo consumo de energia a bomba d gua utilizada no produto n o produz nenhum ru do que possa vir a incomodar o usu rio Os materiais utilizados para sua fabrica o apresentam como caracter stica f sica a facilidade de sua limpeza a qual contribui para a manuten o do produto A reposi o de gua e dos produtos de higiene facilitada atrav s de mecanismos que auxiliam estas tarefas como as corredi as e as pegas ergon micas Qualidade Ergon mica O produto est ergonomicamente adaptado para o seu p blico alvo sendo que foram levados em considera o os percentis 5 e 95 feminino Os controles utilizados para o funcionamento do produto est o dispostos de maneira a facilitar o seu acesso e entendimento pelos usu rios O transporte do 55 lavat rio se faz atrav s dos rod zios e ainda para ajudar nesta tarefa o produto todo desmont vel possuindo dimens es cab veis em qualquer porta malas de carro Qualidade Est tica O produto possui linhas e formas harm nicas e modernas que fazem com que o produto possua um grande apelo est tico e uma qualidade visual agrad vel ao usu rio Aliado a isso o produto produzido com ma
30. o de mecanismos que necessitem de pouca energia para o seu funcionamento diminuindo o impacto causado durante o seu uso Sendo que pe as terceirizadas podem ser devolvidas aos seus fabricantes para o seu descarte ou poss vel reaproveitamento Vale salientar que al m de contribuir com os fatores citados acima o produto visa diminuir o impacto ambiental durante seu uso utilizando se de um sistema que diminui o uso da gua contribuindo com os problemas causados pelo uso irracional desta 107 9 CONCLUS O A idealiza o de um produto um processo demorado que requer grande embasamento Por vezes as id ias se misturam e tomam dire es diferentes mas quando se define um objetivo claro o trabalho adquire uma rota l gica e de f cil desenvolvimento Assim desenvolveu se um lavat rio para sal o de beleza evidenciando em suas diretrizes os eixos social e ecol gico ambiental da sustentabilidade com a preocupa o de se buscar novas solu es e tecnologias a fim de tornar o mobili rio deste segmento menos agressivo ao meio ambiente O produto apresenta uma solu o que realmente pode diminuir o consumo de gua durante o processo de higiene capilar al m de contribuir significativamente para resolver os problemas ergon micos e est ticos deste tipo de m vel Utilizar se um sistema autom tico de lavagem com jatos de gua direcionados e pressurizados que higienizar o os cabelos de forma r pida e uniforme Ou
31. partir do assento tronco ereto 2 4 Altura do cotovelo a partir do assento tronco ereto 2 5 Altura do joelho sentado 2 6 Altura popl tea parte inferior da coxa 2 7 Comprimento do antebra o na horizontal at o centro da m o 2 8 Comprimento n dega popl tea 2 9 Comprimento da n dega joelho 2 10 Comprimento n dega p perna estendida na horizontal 2 11 Altura da parte superior das coxas 2 12 Largura entre os cotovelos 2 13 Largura dos quadris sentado 3 1 Comprimento vertical da cabe a 3 2 Largura da cabe a de frente 3 3 Largura da cabe a de perfil 3 4 Dist ncia entre os olhos 3 5 Circunfer ncia da cabe a 4 1 Comprimento da m o 4 2 Largura da m o 4 3 Comprimento da palma da m o 4 4 Largura da palma da m o 4 5 Circunfer ncia da palma 4 6 Circunfer ncia do pulso 4 7 Cilindro de pega m xima di metro 5 1 Comprimento do p 5 2 Largura do p 5 3 Largura do calcanhar 116 117 GUIA DO PROFISSIONAL ESTRUTURA LEGAL Sal o verde Em tempos de preocupa o com a natureza cada um deve fazer a sua parte para preserva la No caso dos estabelecimentos de beleza adotar pequenas medidas ecologicamente corretas no dia a dia n o s reduz o impacto ambients como tamb m ajuda a economizar dinheiro aaresto AGAUECI MENTOS GLODAL Cscasses de guia dem tamento das Emis ndo menoviek de energia a alguns dios makes problercasambiertais que a nikle enfrenta A exemple de Curas er sae
32. por Munari 1991 No entanto este n o apresenta todas as etapas que se julgam necess rias para o decorrente trabalho Por conseguinte procurou se embasamento em um outro m todo que viesse complementar o desenvolvido por Munari O m todo escolhido para complementa lo foi o de L bach 1989 que divide o processo de projeto em fases onde estas nem sempre s o bem definidas pois no decorrer do projeto pode haver entrela amento de umas com as outras em avan o e retrocesso A partir da an lise destes dois m todos fez se uma releitura das etapas chegando a uma simplifica o que foi representada por um organograma deixando melhor caracterizado as etapas do fluxo deste respectivo projeto Figura 1 Metodologia Fonte Arquivo do autor 16 3 AN LISE DA PESQUISA BIBLIOGR FICA A an lise da pesquisa bibliogr fica caracteriza o ponto inicial do projeto Uma rea de interesse selecionada e a partir dela realizam se as pesquisas acumulando dados hist ricos comportamentais e est ticos iniciando se assim a fundamenta o te rica deste trabalho 3 1 SAL ES DE BELEZA Os sal es de beleza surgiram na Gr cia Antiga Conversas sobre pol tica esportes e eventos sociais eram mantidas por fil sofos escritores poetas e pol ticos enquanto estes eram barbeados faziam ondas nos cabelos manicure pedicure e recebiam massagens Mas de acordo com o Esteticderm 1998 foi s no s culo XX que a moda dos cabelos
33. ser influenciado pela sua localiza o ao corpo e outras caracter sticas como formas dimens es e facilidade de manuseio 8 4 5 Adequa o Cognitiva A adequa o cognitiva diz respeito compreens o do funcionamento e utiliza o do produto de forma a facilitar a intera o com ele 68 O Ecolav apresenta uma f cil compreens o por parte do seu usu rio por n o necessitar de muitas a es para que funcione Possui um painel para acionamento das fun es que apresenta controles simples e com uma linguagem comum a outros produtos existentes no mercado facilitando ainda mais sua compreens o e manuseio MENU Figura 49 Visor digital Ecolav Fonte Arquivo do autor Liga e desliga Quando pressionado da inicio ao ciclo de funcionamento do lavatorio Para desligar o produto basta pressiona lo novamente Ok Ok Seleciona a a o ativa do menu de fun es MENU Menu Mostra a lista de fun es Menos Serve para diminuir o valor da temperatura e da press o como tamb m para retroceder a lista de fun es Mais Serve para aumentar o valor da temperatura e da press o como tamb m para avan ar a lista de fun es N vel Indicativo do n vel de gua do reservat rio superior gua suja CHI 69 Quando ligado o aparelho segue para a tela de configura o de temperatura e press o da gua Depois de selecionado os valores o usu rio aperta a tecla OK dando in cio ao ciclo autom tico
34. usu rios quanto ao uso de materiais produtos e processos ecologicamente corretos e tamb m o de ornamentar e harmonizar esteticamente o ambiente de trabalho 53 8 3 FUN O SIMB LICA O s mbolo um elemento essencial no processo de comunica o encontrando se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano Segundo B rdek 2006 o termo s mbolo teve ao longo de sua hist ria muitas interpreta es e de uma forma geral significa um sinal que por meio de uma combina o conven o possui significado intercultural Sua fun o como sinal ou figura simb lica o s mbolo adquire na medida em que represente algo que n o seja percept vel Estes s mbolos s o encontrados na religi o na arte e na literatura mas tamb m nas ci ncias naturais na l gica e na filosofia da l ngua e na variedade da vida di ria o significado dos s mbolos se d muitas vezes de forma associativa e eles s o determinados de forma clara sua interpreta o dependente de cada contexto BURDEK 2006 p 322 O produto representa ao consumidor o referencial de exclusividade pois se trata de um produto diferenciado tanto em seu conceito como em seu formato Al m disso pode transmitir status por possuir caracter sticas de responsabilidade social e preocupa o na diminui o da quantidade dos recursos utilizados contribuindo com a resolu o de um problema maior que a falta de recursos naturais no plan
35. 5 Processos de fabrica o isinai aaa a aE Aaa 88 8 6 FUN O OPERACIONAL cccccssssssssssessssssssesessussssseseusussseseveusussensevensuens 95 8 7 FUN O MARKETING cccccscssesesescssscscscescacscscseessacatsceeeneasatscetenensatseetens 99 8 8 FUN O INFORMAGCIONAL ccccsccsssssssssesessssssssesessusssssevessusssnsevensuens 101 EO Laos teres ye bi gba ea peo pe wink ve eee ig a ig a ga S 103 8 8 2 Marta iawn RD RED DES PD REDOR DD RD REDOR RD E e 104 So ENN AAO sa e a aa a na sanada 105 8 9 FUN O ECOL GICA usos on ano aaa U 107 DE CONCLUSAO aaa cau cae ia A ale eA at a 108 10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ocasiao sau 109 ds AP ENDIG ES eenn a 113 i PIS hase ate ag E o o et veto pa estate TA aetna tel 114 LISTA DE FIGURAS Figura E MEIOUOl OO a a cores coecetcv sinal anne a pad duets niente a ci EAE 16 Figura 2 Maquina de Permanente san 17 Figura 3 Sal o de pequeno porte sega eines sheen hetcecniermeeeheancedeeivs 19 Figura 4 Sal o de m dio porte serrana 20 Figura 5 Sal o de grande portes ssa iss ass eet Cee eee aed a 20 Figura 6 Lavat rios analisados na pesquisa de campo 31 Figura 7 Lavat rio Dalia insira iha das boo Ene bed ea le tale Rael wet aalie 32 Figura 8 Lavat rio Dates xeose ches cee thet cinta eisiesereiee cn ebb era eiemen hbase eeeieee eequtete 32 Figura 9 Lavat rio MONACO sara Sae 33 Figura 10 Lavat rio Wet
36. Com que fre duas vezes lvezporm raramente 4 Qual o servic corte de cab manicure p est tica faci Universidade do Vale do Itaja CES il Balne rio Cambori estas As Biante Bal aed 7 Voc acha que o mobili rio pode influenciar na sua escolha pelo sal o de beleza 3 sim n o 8 O sal o que voc costuma frequentar possui mobili rio confort vel 9 sim n o 9 Em sua opini o em que aspectos o mobili rio destes estabelecimentos podem ser melhorados conforto usabilidade exclusividade beleza qualidade tecnologia 10 Para voc quais dos m veis listados abaixo e existentes nos sal es de beleza precisam ser melhorados cadeira cabeleireiro 3 estofados e ou cadeiras da recep o lavat rio bancada e espelhos maca mesa e cadeiras manicure pedicure carrinho auxiliar h i 11 Voc acha que os sal es de beleza devem se preocupar com a sustentabilidade de seus servi os sim n o ETTA EEEE E EEN gt Da gua lips vurt u vyuTula Y MODU DUAL UM VLIVA h mais de 1 ano ha mais de 2 anos h mais de 3 anos estou sempre mudando para conhecer novos estabelecimentos e profissionais 6 Enumere por ordem de import ncia os itens mais relevantes na sua escolha por um sal o de beleza sendo 1 o mais importante e 6 o menos importante higiene inova o organiza o
37. Dream mansa sisni antas ainda Dl aan pad L 33 Figura 11 Lavat rio GISCNC cise seisinesesecie cegepeee eteb sis onpeeeeeesedsueoteebekesepeeeee otbeboiet 33 Figura 12 Lavat rio SNAS U seiccess aaaea aaea A AAE EAn Eai 33 Figura 19 FEQA ANDO NR DAN DAN RN 35 Figura 14 P blico Alvo Ss eats hs RE E SE 38 Figura 15 Express o do produto ciate ot ata eal PS 38 Figura 16 Tema VISUAL qdo atc te tl etls UA S alot tte RAE LE a ed 39 Figura 17 Alternativa 01 NEAR ARNONNNS URANO ialace thle tn teheideeteelaeheetiees 41 Figura 18 Alternativa 02 cor c ere vet secrete aver xerciet Neuve Raia RE a ins NE tye 41 Figura 19 Alternativa 03 ssaaaisaia nada irado ines hacalr also nd anne dean KERRE 42 Figura 20 Alternativa 04 renan rena oi eel Ri teh el eel ean 42 Figura 21 Alietnativarescolnida sas sasugasasasausasasaDUnuMA 43 Figura 22 Execu o do modelo volum trico 44 Figura 23 Percentil 5 1SMININO 2 cif cies dos oro hs romaria nana dss ag ee ane dove 45 Figura 24 PercemilOs Saem M O ich eicaher eka Ra DES 45 Figura 25 Simetria e formas geom tricas 47 Figura 26 Gontin idade asas sonia ros pariC ED Ol a a e aii 48 Figura 27 Unidade e Segrega o rsss 49 Figura 28 Gama de Coros ana es Ran LaCie a nie AA aa a nad 50 Figura 29 Transpar ncia do produto cceceeeeeeeeeeeeeeeeeeeneeeeeeeeeeeeeeeeeeaeees 52 Figura 30 Transpar ncia do produto rena
38. GEP Florian polis 2002 TEIXEIRA Joselena de Almeida Design amp Materiais Ed CEFET PR Curitiba PR 1999 KRITZ Sonia Coord Sal o de Beleza Organiza o marketing e gest o do trabalho Rio de Janeiro Senac Nacional 2008 REFER NCIAS ELETR NICAS ABIHPEC Panorama do setor de higiene pessoal perfumaria e cosm ticos Dispon vel em lt http www abihpec org br conteudo material setor 2007 2008 pdf gt Acesso em 24 agosto 2008 110 ARCOWEB Arquitetura interiores e design Dispon vel em lt www arcoweb com br gt Acesso em 09 set 2008 ARSCIENTIA Divulga o de Ci ncia Arte e Tecnologia Dispon vel em lt www arscientia com br materia ver materia php gt Acesso em 09 set 2008 BERNA Vilmar Ecologizar as Empresas Dispon vel em lt http www revistaea org artigo php idartigo 451 amp class 15 gt Acesso em 15 de novembro de 2008 DICKIE George Introdu o hist rica a est tica 2008 Dispon vel em lt http criticanarede com introest html gt Acesso em 08 set 2008 DMAISDELLANNO Ambientes planejados Dispon vel em lt www dmaisdellanno com br gt Acesso em Acesso em 09 set 2008 DWECK Ruth Helena et al O impacto socioecon mico da Beleza 1995 2004 Rio de Janeiro n 1 2005 Dispon vel em lt http www noticias uff br noticias 2006 01 estudo beleza pdf gt Acesso em 02 set 2008 ESTETICDERM Cabelo e moda 1998 Dispon vel em lt http www esteticderm com
39. a semi transl cida e leitosa e de excelente colora o podendo posteriormente ser aditivado ou pigmentado Este produto usado nos casos em que necess ria uma maior resist ncia qu mica Uma das vantagens que pode ser soldado permitindo a fabrica o de tanques e conex es Como caracter sticas do polipropileno pode se citar Boa resist ncia qu mica Baixa absor o de umidade Boa resist ncia ao impacto Sold vel e mold vel Comprovadamente at xico Baixo custo dentre os pl sticos F cil usinagem Regular resist ncia ao atrito Boa estabilidade t rmica Pode ser aditivado Alta resist ncia ao entalhe Opera at 115 C Leveza 0 92 o mais leve dos pl sticos Em revestimento at 90 C pode substituir o PVC e Dispon vel em http www vick com br vick produtos polipropileno polipropileno htm 89 Antiaderente O polipropileno uma resina de baixa densidade que oferece um bom equil brio de propriedades t rmicas qu micas e el tricas acompanhadas de resist ncia moderada As propriedades de resist ncia podem ser significativamente aumentadas ou melhoradas atrav s de refor os de fibra de vidro A tenacidade melhorada atrav s de refor os de fibras de vidro em gradua es especiais de elevado peso molecular modificadas com borracha As propriedades el tricas dos polipropilenos s o afetadas em v rios graus de temperatura de servi o Com aume
40. a cola quente fita adesiva papel colorido pl stico transparente papel paran rod zios Figura 22 Execu o do modelo volum trico Fonte Arquivo do autor Ap s a finaliza o do modelo fez se a an lise ergon mica partindo dos referenciais humanos 5 e 95 feminino como mostram as imagens a seguir 44 Figura 23 Percentil 5 feminino Fonte Arquivo do autor Figura 24 Percentil 95 feminino Fonte Arquivo do autor Observou se que as medidas inicialmente propostas ao lavat rio ficaram bem resolvidas ambos os percentis ressaltando apenas a necessidade de altera o para o ap ia bra os e a altura do assento referente menor estatura 45 8 MEMORIAL DESCRITIVO No memorial descritivo ser tratado o produto de forma mais t cnica e abrangente esclarecendo quest es est ticas funcionamento aspectos ergon micos crit rios de lan amento embalagens ou seja todo o mobili rio e suas caracter sticas 8 1 FUN O EST TICO FORMAL A fun o est tico formal faz se respons vel pela apar ncia e organiza o da forma visual do produto ou seja ela encarrega se de justificar a aplica o de formas cores estilos e temas no produto proposto Salienta se que a percep o humana resultado de uma sensa o global por m quando se falamos de um produto atrativo nem sempre falamos do seu cheiro do seu som ou tato Para Baxter 2000 a atratividade de um produto estimulada princi
41. a de projeto escolhida uma evolu o da alternativa quatro a qual passou ainda pela ferramenta de criatividade MESCRAI onde foi poss vel explor la nos quesitos est tico formal ergon micos e funcionais que ser o abordados Memorial descritivo deste projeto A op o escolhida trata de um lavat rio autom tico que lava os cabelos atrav s de jatos pressurizados acionado por um ciclo de lavagem com as fun es de lavar condicionar secar al m da escolha de temperatura e press o da gua Pode se usa lo fixo dentro do estabelecimento de beleza ou como auxiliar nos servi os de atendimento em domic lios em empresas hot iseventos e pessoas com necessidades especiais acamados hospitalizados ou em reabilita o Apresenta caracter sticas inovadoras como o arredondamento das formas evitando poss veis acidentes o f cil transporte e deslocamento devido a mecanismos como as pegas e os rod zios a simples assepsia e manuten o praticidade e versatilidade Figura 21 Alternativa escolhida Fonte Arquivo do autor 43 7 2 MODELO VOLUM TRICO O modelo volum trico respons vel pela simula o do produto permitindo verifica es quanto as suas formas e medidas nesta etapa que se ajustam s mudan as necess rias para uma maior adequa o ao homem Para a fabrica o do modelo volum trico do lavat rio Ecolav fez se a utiliza o de alguns materiais como papel o papel o microondulado cola branc
42. a e mobilidade Os referenciais est ticos se caracterizam pelas linhas org nicas variedades de composi o modularidade transpar ncia uso de metal madeira e pl sticos contendo como pontos positivos servi os agregados uso de tecnologia simples formas inovadoras e multifuncionalidade 36 Este produto sofrer influ ncia geogr fica em rela o aos tipos materiais sustent veis encontrados em determinadas regi es e cultural pela conscientiza o de cada indiv duo em comprar ou n o um produto ecologicamente correto O perfil do consumidor remete a um p blico aberto s inova es preocupado com o bem estar de seus funcion rios e clientes ligado ecologia e a qualidade de vida ou mesmo o p blico em geral que tenha interesse em produtos que n o agridam o meio ambiente e tamb m profissionais que investem em equipamentos preocupando se com a apar ncia est tica e funcional A compra desse produto se d pela presen a de uma est tica diferenciada com tecnologia empregada e pela demanda crescente de profissionais que pensam em quest es ambientais que buscam praticidade e compram para proporcionar maior conforto e lazer aos profissionais e usu rios 6 2 4 PAIN IS SEM NTICOS Baxter 2000 p 194 afirma que O produto pode adquirir diferentes tipos de estilo seguindo um m todo estruturado que passa pela an lise do estilo de vida dos consumidores express o e tema visual do produto Com esse direc
43. a preocupa o com o usu rio para que n o ocorram acidentes com cantos vivos enquanto executa o servi o e tamb m pela harmonia visual que proporciona Percebe se ainda a presen a de equil brio sim trico com distribui o equitativa dos pesos visuais que segundo Baxter 2000 a regra mais forte da gestalt e pode ser facilmente notada Figura 25 Simetria e formas geom tricas Fonte Arquivo do autor Conforme Gomes Filho 2000 o arredondamento tem como caracter stica marcante a suavidade e maciez que as formas org nicas geralmente transmitem A leitura visual mais f cil clara e agrad vel e est tamb m associado ao fato de boa 47 continuidade ou seja o olhar percorre de maneira tranquila o objeto sem maiores dificuldades quebras ou sobressaltos visuais Analisando o produto como um todo poss vel detectar padr es regulares repetitivos e semelhantes que formam de maneira ordenada uma linha cont nua ou seja dando atrav s desta organiza o a impress o visual de uma forma coerente e sem quebras no sentido da harmonia Segundo as leis da gestalt a boa continuidade ou boa continua o a impress o visual de como as partes se sucedem atrav s da organiza o perceptiva da forma de modo coerente sem quebras ou interrup es visuais na sua trajet ria ou na sua fluidez visual Figura 26 Continuidade Fonte Arquivo do autor Tamb m se percebe a lei da Unidade consubstanciada num
44. abilidade definida como a expans o das escolhas e das oportunidades da gera o presente mas sem desconsiderar aquelas das gera es futuras A equidade entre gera es est no centro do desenvolvimento humano sustent vel Para isso toda a a o produtiva deve ser realizada de maneira consciente respeitando o meio ambiente e preservando os recursos possibilitando assim a recupera o do equil brio ambiental econ mico e social SACHS 2000 estabelece a sistematiza o de oito crit rios para a sustentabilidade sendo estes Social alcance de um patamar razo vel de homogeneidade social distribui o de renda justa emprego pleno e ou aut nomo com qualidade de vida decente igualdade no acesso aos recursos e servi os sociais Cultural mudan as no interior da continuidade equil brio entre respeito tradi o e inova o capacidade de autonomia para elabora o de um projeto nacional integrado e end geno em oposi o c pias servis dos modelos alien genas autoconfian a combinada com abertura para o mundo Ecol gico preserva o do potencial do capital natureza na sua produ o de recursos renov veis limitar o uso dos recursos n o renov veis Ambiental respeitar e real ar a capacidade de autodepura o dos ecossistemas naturais Territorial configura es urbanas e rurais balanceadas elimina o das inclina es urbanas nas aloca es do investimento p blico melhoria
45. abilidade que o envolve tamb m agrega valor tornando se mais atrativo ao consumidor Portanto al m de adquirir um produto f sico o consumidor adquire benef cios como o bem estar prazer e sa de Al m disso o produto vir dentro de uma embalagem de papel o com as pe as revestidas de pl stico bolha para maior prote o evitando que danifiquem o material e o pr prio produto no transporte e armazenamento As caixas ser o estampadas com informa es relativas aos cuidados ao conte do a garantia e a proced ncia al m de conter um manual de instru es acompanhando o produto na parte interior da caixa Outro elemento importante e que est intimamente ligado ao produto a sua marca composta do nome do produto e do logotipo Esta acompanhar todos os materiais publicit rios assim como a embalagem o manual folders entre outros materiais utilizados para divulga o do produto 99 Pra a Este item diz respeito a forma de como o produto ser distribu do para os consumidores terem acesso a ele Kotler 1990 explica que muitas empresas t m o objetivo de distribuir os produtos certos nos lugares e momentos certos por um custo m nimo por m nenhum sistema consegue maximizar seus servi os e ao mesmo tempo diminuir o custo O autor ainda explica que necess rio haver uma distribui o eficiente do produto aliando os servi os oferecidos com os seus custos O Ecolav ser disponibilizado sob encomenda pela possibili
46. abrica o Segundo Teixeira 1999 as t cnicas de fabrica o consistem na transforma o de materiais em estado primitivo como minerais madeira petr leo e outros em produtos acabados Ent o essa etapa faz se respons vel pela determina o dos processos de fabrica o no qual transformam se os materiais anteriormente listados nas pe as e componentes do lavat rio Ecolav O processo escolhido para a fabrica o do produto desenvolvido foi a rotomoldagem que por suas caracter sticas pr prias adequado para produ o de pe as nos mais variados formatos com rapidez no desenvolvimento atendendo muito bem pequenas ou m dias quantidades Este permite a obten o de produtos sem emendas fabricados sem tens es com ferramentais de baixo custo se comparados com outros processos como sopro e inje o 92 pl stico em p a carregamento b aquecimento Gt c resfriamento d desmoldagem Figura 59 Processo de rotomoldagem Fonte SCHIOPPA 2009 Conforme Teixeira 1999 o processo de rotomoldagem divide se em quatro etapas 1 Carregamento Consiste na alimenta o do molde com uma quantidade de material pr determinada Ap s a alimenta o o molde fechado com aux lio de grampos ou parafusos seguindo para a pr xima etapa o aquecimento 2 Aquecimento Nesta etapa o molde conduzido para um forno onde se inicia um movimento de rota o biaxial O efeito sin rgico entre o calor
47. acter sticas do tema visual proposto Para a cria o das alternativas utilizou se o uso de ferramentas de criatividade sendo estas Brainstorming t cnica que para baxter 1998 baseia se no princ pio quanto mais id ias melhor O brainstorming geralmente consiste nas etapas orienta o prepara o an lise idea o incuba o s ntese e avalia o M todo 635 o m todo 635 requer a participa o de seis pessoas onde feito um formul rio ou tabela de 3 colunas por 6 linhas distribu do aos participantes Lan a se o problema cada um gera atrav s de croquis ou frases tr s solu es na primeira linha depois de um tempo previamente determinado o formul rio passado ao pr ximo colega que gera mais tr s solu es na pr xima linha e assim sucessivamente Assim foram geradas 35 alternativas destacando se ent o as quatro que melhor estavam de acordo com o sugerido pelas pesquisas Essas alternativas foram ilustradas atrav s de desenhos e posteriormente comentadas buscando salientar caracter sticas relevantes para sua valida o conforme pr requisitos do projeto em desenvolvimento 40 ALTERNATIVA 01 Figura 17 Alternativa 01 Fonte Arquivo do autor A alternativa 01 compreende num mecanismo de lavagem autom tica com 4 jatos de gua direcionados e rotativos dispostos no interior do lavat rio de forma bem distribu da lavando os cabelos uniformemente e economizand
48. aliou se tecnologia A pesquisa cient fica sobre cabelos come ou quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o ac mulo de piolhos e sujeira que ficavam escondidos sob as perucas p s perfumes e po es que vinham sendo usados pelo homem Com o advento da eletricidade em 1906 Charles Nestle Londres inventou a m quina de fazer ondas permanentes nos cabelos Mesmo levando aproximadamente 10 horas para concluir o processo de ondula o permanente dos cabelos poupou as mulheres de incont veis horas usando o ferro quente para fazer ondas Figura 2 M quina de Permanente Fonte CORBIS 2008 17 Seja por supersti o por costume ou por vaidade a verdade que o ser humano sempre dispensou e continua dispensando grande aten o a essa parte do corpo Hoje por m homens e mulheres podem contar com um imenso arsenal para ajudar nessa tarefa e chegar ao visual desejado Estudos realizados pelo Kritz 2008 revelam que na ltima d cada o setor apresentou um crescimento extraordin rio O n mero de empregados na f bricas dobrou nos ltimos dez anos O faturamento das empresas aumentou 100 em apenas cinco anos e as exporta es brasileiras do setor cresceram 97 5 no mesmo per odo Isso demonstra a import ncia de atividades de presta o de servi o ligadas a tal rea como os sal es de beleza Segundo Bellaguarda e Braga 2006 os sal es de beleza s o grande geradores de emprego e pela diver
49. anto do sal o pois al m de ocupar muito espa o bom que o momento da higieniza o dos cabelos seja mais resguardado Arm rio Um sal o deve ter muitos arm rios para acomodar o estoque de produtos o material de trabalho e at mesmo os pertences dos profissionais Uma bancada atr s do lavat rio uma maneira pr tica de ter sempre m o os produtos necess rios Bancada com pia caso seja poss vel bom que esteja localizada pr ximo ao lavat rio Ali podem ser apoiados ou preparados os produtos qu micos a serem aplicados dos clientes A pia muito necess ria para a limpeza dos materiais de trabalho Nos sal es que n o tem pia o material do cabeleireiro acaba sendo lavado no pr prio lavat rio de fundamental import ncia que os dados inclu dos neste perfil sejam utilizados apenas como refer ncia pois cada empreendimento deve ser implantado ap s minucioso estudo espec fico para aquele neg cio 3 3 LAZER E INTERESSE SOCIAL DE LAZER A palavra lazer vem do latim licere que significa cio vagar folga descanso a utiliza o do tempo livre para praticar alguma atividade prazerosa livre das obriga es familiares profissionais sociais pol ticas e religiosas Como afirma Dumazedier 1976 tempo de lazer uma parte do tempo livre orientado para realiza o da pessoa como fim ltimo Tempo que mesmo quando a sua pr tica limitada pela falta de tempo dinheiro ou recursos
50. br artigos cabelomoda htm gt Acesso em 08 set 2008 LEONARDI Gislaine Ricci Bases dermatol gicas e cosm ticas Universidade de Piracicaba Sao Paulo Disponivel em lt http www crfrj org br crf revista 56 28 gt Acesso em 07 set 2008 MACHADO Luis Carlos Bueno L2 Centro Avan ado de Medicina e Est tica 2007 Dispon vel em lt http Awww 2medicinaestetica com br gt Acesso em 07 set 2008 111 MALETTI M veis para sal es de beleza Dispon vel em lt www maletti com br gt Acesso em 15 outubro de 2008 MINIST RIO DA SA DE Portal da Sa de Dispon vel em lt http portal saude gov br saude gt Acesso em 29 de agosto de 2008 NEGR O Celso CAMARGO Eleida Pereira de Design de Embalagem Do Marketing a Producao S o Paulo Novatec 2008 OKAMOTTO Paulo Ind stria de cosm ticos beleza que gera riqueza Sebrae Rio de Janeiro n 1 2008 Disponivel em lt http www biblioteca sebrae com br bds gt Acesso em 24 agosto 2008 SILVA Evelize Maria Dittrich Historia do Mobili rio S o Paulo 2006 Disponivel em lt www totalmoveis com br gt Acesso em 24 agosto 2008 WIKIPEDIA A enciclop dia Livre Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki lmage lcall Machine 1920 jpg gt Acesso em 09 set 2008 112 11 AP NDICES 4 NEPALI Este question como objetivo criar um prod no mercado 1 G nero feminino 2 Faixa Et ria at 20 anos 21 30 3
51. ciclo completo com todas as fun es Se desejar come ar a lavagem de uma fun o espec fica o usu rio escolhe a no menu de fun es com as teclas retroceder e avan ar e d OK novamente Figura 50 Fun o temperatura Fonte Arquivo do autor Figura 51 Fun o Lavar Fonte Arquivo do autor e ee Figura 52 Fun o enxaguar Fonte Arquivo do autor Em conson ncia com o exposto o usu rio possui controle total sobre o funcionamento do Ecolav Desta forma percebe se que a utiliza o do produto ser de r pido aprendizado por qualquer usu rio contribuindo para a sua satisfa o 70 Ainda sobre a adequa o cognitiva de acordo com o Labiutil Laborat rio de Utilizabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina em 1993 os pesquisadores Scapin Bastien do INRIA Institut National de Recherche em Informarique et em Automatique da Fran a propuseram crit rios para identificar e classificar as qualidades e problemas ergon micos de interfaces A seguir descreve se os crit rios desenvolvidos por estes autores e utilizados para an lise da interface do lavat rio Ecolav Condu o A interface ergon mica deve orientar informar e conduzir o usu rio atrav s de mensagens alarmes r tulos etc possibilitando a localiza o do usu rio e o conhecimento das a es permitidas N o necess rio indica es quanto condu o do lavat rio Ecolav pois o feedback imediato
52. cios requer um ritmo acelerado como o do mercado em que est situado tendo que oferecer um bom servi o e feito de maneira mais r pida j que o 20 p blico alvo que frequenta o local n o disponibiliza de muito tempo livre Al m disso um sal o de beleza num shopping center n o possui o mesmo tipo de clientes que um sal o em uma zona qualquer pois geralmente o primeiro mais caro e frequentam pessoas que utilizam seu tempo livre fazendo compras em lojas conhecidas e logo possuem poder aquisitivo mais elevado Para aos servi os como lavar cortar e pintar os cabelos fazer as unhas e depila o ou ent o proporcionar maior variedade como tratamentos est ticos para pele e corpo tratamentos capilares como hidrata o e cauteriza o entre outros necess rio o recrutamento de mais profissionais e esses com forma o especializada diferenciando um estabelecimento dos demais Isso agregado ao amplo espa o f sico caracterizando o empreendimento como m dio ou grande estabelecimento define uma clientela com maior poder aquisitivo Assim tanto a localiza o quanto os servi os oferecidos podem ser estrat gias na hora de abrir um sal o de beleza selecionando seu p blico alvo Portanto a estrutura j deve ser adequada aos mesmos decora o cores espa o f sico produtos servi os mobili rios equipamentos etc 3 1 2 Equipamentos Para abrir um sal o de beleza necess rio alguns equipamentos m nimos
53. cria o de um produto mobili rio de sal o de beleza para a higiene capilar com preocupa o socioambiental A defini o do projeto surgiu atrav s dos resultados obtidos nas pesquisas bibliogr ficas e de campo onde se objetivou conciliar o conceito de sustentabilidade ao mobili rio de um segmento de mercado que atualmente passa por um de intenso crescimento o sal o de beleza Assim avaliou se todos os aspectos envolventes desde a cosmetologia a quest o sustent vel explanando todos os passos seguidos nas fases de prepara o gera o avalia o at a realiza o do projeto A proposta de produto foi um lavat rio para sal o de beleza que apresenta como atributos principais o conforto a est tica e a sustentabilidade de seus materiais e processos Palavras Chave Sal o de Beleza Mobili rio Meio Ambiente ABSTRACT This paper presents the project of creating a product of beauty salon furniture for hygiene capillary with social concern The definition of the project came about through the results of the research literature and field which aimed to reconcile the concept of sustainability to the furniture of a market segment that currently passes through one of intense growth the beauty salon Thus evaluating all the aspects surrounding the issue since the cosmetology sustainable explaining all the steps followed in the preparation generation evaluation by the project The proposed product is a sink for beauty salon that di
54. da gua Acomode o assento no encaixe da estrutura superior e Encaixe o ap ia bra os ajustando o no assento Para desmontar o produto basta apenas seguir a ordem inversa dos processos 103 8 8 1 2 Cuidados com o produto O m vel lavat rio possui rod zios com travas e para maior seguran a e comodidade o usu rio deve certificar se sempre de que estas estejam acionadas quando necess rio mover o lavat rio destravar os dois rod zios Cada m dulo possui capacidade de acordo com o tamanho e caracter stica de sua estrutura importante a verifica o na embalagem do produto de quantos quilos este suporta maiores cargas podem danificar o produto Para limpeza use sempre o m todo mais simples sab o ou detergente caseiro neutro aplicados com um pano macio ou esponja de n ilon 8 8 2 Marca A marca o principal elo entre a empresa e o cliente pois atrav s dela que ele identifica a empresa e o diferencia dos demais Com o passar do tempo a marca passa a ser o referencial da qualidade daquele produto ou servi o A identidade do produto foi desenvolvida levando em considera o aspectos normativos e figurativos que induzam o indiv duo a lembrar do produto assim que visualize a marca Para conseguir tal resultado utilizou se como crit rio uma representa o mista mesclando formas e texto O respectivo m vel lavat rio chama se EcoLav em fun o de seu tema De acordo com Szlak
55. dade de gama de cores ou j pronto na cor que o estabelecimento que vender desejar comprar conforme procura em lojas espec ficas de utens lios e equipamentos para sal es de beleza sites de lojas especializadas ou virtuais feiras e congressos da rea de beleza assim como em revistas e cat logos de mesmo destino com a inten o de atingir o mercado nacional e posteriormente internacional Promo o A promo o envolve todas as ferramentas utilizadas como meio de persuas o do cliente em rela o ao produto oferecido aqui se excluem os elementos pre o pra a e produto De acordo com Kotler 2000 o chamado composto de promo o se perfaz de quatro componentes propaganda venda pessoal publicidade promo o de vendas Como forma de promo o o produto utilizar da divulga o publicit ria por meio de revistas da rea de beleza e est tica cat logos s empresas respons veis pela venda cartas de remessa por mala direta merchandising em programas de beleza e moda O conceito ecol gico do produto pode servir como fonte para que estas publicidades sejam criadas Pre o O pre o um fator que engloba todos os caminhos para a cria o do produto desde o seu projeto at a sua distribui o no mercado A determina o do pre o ideal do produto inclui varias quest es como m o de obra tempo de funcionamento das m quinas que s o utilizadas para a produ o mat ria prima enfim uma tarefa que deve se
56. dninnifas 70 Fun o Lavar ssa nas sata RICD Ea 70 FUN O enxaguar santana saia sis 70 Bomba KOMECO a ae ee el ee 74 Vista xplodida seinninn eee Rete RA 85 10 9h 5s oie eee ee RD ON DR 87 Caracter sticas do polipropileno cccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees 88 Caracter sticas do polipropilenol 91 Processo de rotomoldagem aa 92 Sistema TID Onl scccceicceieenccctictes a aaa 93 Tip On lavat rio Eccola V a eaen eanna anata raant aa lan da a aaa aeda sai 95 AACE a E E Ae ad sa eta ede ater ahs 96 Trava de pino teCn ada oe sisece his ectepvieeeeee eb ieveeee inetd edie Sae 96 Trava de pino aberta sm 8 State ela eh aald do heel Ubaitaba 97 Dispositivo de FOS Ca aceite ia calor o cee eet qa ca Gio ra ns paisana ca 97 Figura 65 les dedo eis h c ARO a te creuhsdeeieetccicadeGenidetatcccebiees 98 Figura 66 Plaqueta com m para fechamento 98 Figura 67 Pesquisa de pre os icant tess valle cir cceeh citer O 101 Figura 68 Papel reciclado ais aa een ee eS ec ee 102 Figura 69 gt Manel innon cue terete LOGS Conama GE hice 103 FIQUIA O ANC ices ate eae aaa a aa aaa alae svelte evel ule a uia a 105 e OIA FU LOGON Oy ars ga cake a eh hls Cet hs Oe re ae 105 Figura 72 Embalagem rotas Enio e LEO AR EO eee LE 106 1 INTRODU O A beleza n o agrada s aos olhos De acordo com o Minist rio da Sa de 2008 ela faz bem ao cora o e sacia as necessidades
57. e eventualmente um produto necessite trazer inscritas em sua configura o pict ricas ic nicas textuais entre outras isoladas ou combinadas entre si buscando a perfeita intera o do produto ao usu rio Trata das informa es relativas ao produto guia de instru es de uso embalagens e demais dados de car ter essencial utiliza o deste 101 8 8 1 Manual O Ecolav possuir um manual de instru es que trar descrito informa es respeito dos procedimentos necess rios para sua utiliza o e conserva o tais como a limpeza das estruturas reposi o de pe as e assist ncia t cnica Este manual ser fabricado com um novo papel feito de sementes desenvolvido pela ONG Papel Solid rio Este papel foi elaborado e desenvolvido no in cio de 2008 e desde ent o tem passado por diversos testes de qualidade antes de ser aprovado para a comercializa o Tem as mesmas caracter sticas de um papel reciclado artesanal mas com um diferencial durante seu processo de fabrica o o Papel Semente Artesanal IPS recebe sementes diversas permitindo que ap s o seu uso dele germine plantas e flores O papel especial pode ser utilizado na confec o de brindes e produtos ecol gicos como envelopes caixas embalagens cart es crach s canetas etc e traz uma solu o para o p s consumo reduzindo a agress o do homem ao meio ambiente evidenciando a caracter stica de sustentabilidade do produto Figura 69
58. e beleza indo do simples corte at tatuagens e piercing Sal es de m dio e grande porte costumam oferecer os seguintes servi os corte colora o hidrata o tintura tratamentos espec ficos como relaxamento e permanente pod logo manicure pedicure unhas decoradas maquilagem limpeza de pele tratamentos para espinhas e manchas massagem relaxante e est tica depila o bronzeamento e tratamentos espec ficos 3 2 MOBILI RIO Desde os tempos pr hist ricos o homem teve contato direto com a madeira Foi ela quem lhe ofereceu as primeiras armas para defender se dos perigos habita es e mais adiante as primeiras pe as de mobili rio e utens lios para seu maior conforto N o h d vida que a evolu o da mob lia se relaciona de perto com a cultura de cada povo SILVA 2006 Foi 1919 que funda o da Bauhaus Escola de Arquitetura e Artes Aplicadas trouxe grande contribui o para a fabrica o de m veis principalmente pelo uso do a o 22 Em seguida mais ou menos em 1925 o estilo Art D co vem trazer linhas que real avam as formas geom tricas e a qualidade dos materiais Este estilo teve grande inspira o no Cubismo e no Expressionismo onde as formas geom tricas eram bastante exploradas Neste per odo surge tamb m a preocupa o com a produ o industrial dos m veis os melhores tipos de materiais para utilizar e novos acabamentos e revestimentos Com a fixa o da industrializa o por part
59. e de arquitetos e designers e o ambiente dom stico formado normalmente em edif cios com paredes unidas quase sempre em ngulo reto formaram se bases para uma renova o radical dos interiores com a leveza das formas elasticidade da estrutura e a mistura de materiais caracterizando se como movimento moderno pela liberdade de cria o 3 2 1 Mobili rio de sal o de beleza De acordo com o dicion rio Michaelis 2007 o termo mobili rio significa conjunto de m veis de casa ou aposento A quantidade destes itens vai depender do tamanho do estabelecimento e do n mero de profissionais contratados para realizar o servi o De acordo com Kritz 2008 o carro chefe de um sal o o seu setor de cabeleireiro Este necessita de m veis b sicos dos quais pode se destacar Cadeira hidr ulica deve ser confort vel para o cliente e tamb m para o profissional Se ela for girat ria e tiver regulagem de altura dar melhores condi es de trabalho ao profissional pois permitir que ele trabalhe toda a cabe a do cliente sem ter que se deslocar A cadeira pode ter tamb m um encosto de cabe a m vel para servi os de depila o de bu o ou sobrancelha e at mesmo para maquiagem no caso de o sal o n o contar com um ambiente espec fico para isso Lavat rio Tamb m chamado de coche de lavagem o mobili rio especialmente desenvolvido para lavar os cabelos dos clientes com maior conforto Deve ficar em 23 um c
60. erial metais e m quinas promovendo desse modo ainda mais a percep o visual do produto como m vel resistente e duradouro Figura 30 Transpar ncia do produto Fonte Arquivo do autor 52 Sobre as texturas amadeiradas o Abedul associado cor marfim est ligado diretamente ao amarelo e apresenta associa es materiais terra argilosa ao ver o e ainda associa o afetiva ao conforto esperan a equil brio sensa o de envolvimento acolhedor e originalidade J o Wengue remetente a cor marrom traz como associa o material terra guas lamacentas outono e como associa o afetiva resist ncia e vigor FARINA 2000 c Figura 31 Textura Abedul Figura 32 Textura Wengue Fonte Arquivo do autor Fonte Arquivo do autor 8 2 FUN O DE USO O conhecimento pr vio da fun o de uso o ponto de partida para concep o e para o desenvolvimento do projeto do produto ou de qualquer outro sistema ou conjunto de produtos ambientes postos de trabalho etc Esta diz respeito a real e primeira natureza de utiliza o do produto embora alguns produtos possuam fun es secund rias de uso Neste projeto o produto foi desenvolvido para lavar os cabelos dos clientes de sal es de beleza otimizando os problemas ergon micos econ micos e est ticos que geralmente este m vel possui Al m de sua fun o principal o lavat rio traz como fun es secund rias o ato de conscientizar os seus
61. eta Cada vez mais produtos com um apelo ecol gico t m sido desenvolvidos buscando ampliar a conscientiza o dos usu rios em rela o aos problemas ambientais que afetam o dia a dia mas tamb m funcionam como uma forma de promover estes produtos sendo que muitos consumidores adquirem estes produtos para mostrar a sociedade que est o preocupados com tais quest es 8 4 FUN O ERGON MICA Existem diversas defini es de ergonomia Todas procuram ressaltar o car ter interdisciplinar e o objeto de seu estudo que a intera o entre o homem e o trabalho no sistema homem maquina ambiente 54 Segundo a Ergonomics Research Society apud lida 2005 p 2 A ergonomia o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho equipamento e ambiente e particularmente a aplica o dos conhecimentos de anatomia fisiologia e psicologia na solu o dos problemas surgidos desse relacionamento Kaminski 2000 complementa dizendo que a import ncia da ergonomia reside no fato de que o produto resultante do projeto est inteiramente relacionado ao ser humano e ao trabalho que este realiza como usu rio operador e ou fabricante do produto Assim a ergonomia pode ser descrita como o estudo que adapta o meio f sico ao homem Para a realiza o destes estudos foram analisados os aspectos ergon micos a seguir 8 4 1 AEP An lise Ergon mica do Produto Segundo lida 2005 do ponto de vista ergon mico para que a
62. fetivo de coopera o cientifica e tecnol gica internacional e elimina o parcial do car ter de commodity da ci ncia e tecnologia tamb m como propriedade da heran a comum da humanidade Nesse mesmo contexto a pol tica dos 3 R s Redu o Reutiliza o e Reciclagem consiste num conjunto de medidas de a o adotadas em 1992 difundida a partir da Agenda 21 documento elaborado por 170 paises que participaram da ECO 92 no Rio de Janeiro Redu o na Fonte o conceito que trata da redu o ou da substitui o de materiais ou equipamentos por outros com menores ndices de agress o ao meio ambiente De acordo com a CETESB 1992 p 25 apud SIM ES 2002 as modifica es de 27 processo para redu o na fonte se dividem nos seguintes tipos altera es de mat rias primas substitui o e purifica o de mat rias primas altera es de tecnologia mudan as no processo mudan as no arranjo de equipamentos e tubula es automatiza o mudan as nas condi es operacionais redu o do consumo de gua e energia mudan as de procedimentos pr ticas operacionais preven o de perdas treinamento do pessoal e segrega o A Reutiliza o pode ser considerada uma esp cie de redu o na fonte o produto ou componente utilizado da mesma forma original sem re manufatura por diversas vezes Um exemplo caracter stico a utiliza o de embalagens retorn veis como a garrafa de vidro que ap s o retorno
63. firmar para se abster ou agir Este produto possui possibilidade de varia o de cor somente quanto ao assento A estrutura de cor fixa assim como a cuba os bra os de apoio e os rod zios Assim ap s pesquisas de mercado o emprego das cores foi baseado nas tend ncias que outros produtos para sal es de beleza j seguem Na maioria desses casos s o cores fortes e modernas como o vermelho o azul e verde Ainda acrescentaram se gama de cores o preto e o branco al m das texturas amadeiradas Abedul e Wengue Estas foram escolhidas por serem mais neutras e possibilitarem a combina o mais ampla com outras cores causando harmonia dentro do ambiente de trabalho conforme a decora o e outros mobili rios do estabelecimento Figura 28 Gama de cores Fonte Arquivo do autor Farina 2000 relata que alguns cientistas propiciaram um esquema de significa o das cores sensa es acrom ticas e crom ticas Tais sensa es dizem respeito s 50 associa es materiais e afetivas e atribuem significados b sicos entendidos por qualquer indiv duo que viva dentro da nossa cultura Azul frio mar c u gelo gua feminilidade associa o material espa o viagem verdade sentido afeto paz fidelidade associa o afetiva Vermelho rubi cereja vida perigo sol fogo mulher associa o material dinamismo for a energia coragem esplendor intensidade paix o associa o afetiva
64. ica Fonte www schioppa com br j AQUECEDOR DE GUA CARDAL a Exclusivo sistema de pr aquecimento _ temperatura estabilizada sensor de temperatura N transformador de seguran a Fonte www cardal com br mar CATRACA LEQUEMAQ catraca dentada fixada no assentocom pino de travamento possibilitando 3 tipos de Angulag es Fonte www lequemaq com br Figura 56 Subsistemas1 Fonte Arquivo do autor 8 5 4 Materiais O material escolhido para a fabrica o do lavat rio Ecolav foi aquele que mais se adequou as necessidades do projeto levando em considera o sobretudo a sua fun o de uso devido o fato deste utilizar gua em seu funcionamento O fator ecol gico tamb m foi considerado para a composi o dos materiais avaliando a adequa o com o conceito de sustentabilidade que o produto enfatiza Levando em considera o os aspectos citados acima e ap s a realiza o de pesquisas o material escolhido para a composi o do lavat rio foi o termopl stico Polipropileno PP empregado em toda a estrutura do produto assim como nas c pulas nos reservat rios de gua no ap ia bra os e no assento 88 De acordo com o boletim t cnico fornecido pela empresa Vick Com rcio de Pl sticos e Isolantes LDTA o polipropileno origina se de uma resina termopl stica produzida a partir do g s propileno que um subproduto da refina o do petr leo Em seu estado natural a resin
65. ionamento foram desenvolvidos 3 pain is que auxiliaram na conceitua o do produto e que contribu ram para garantir o foco durante o andamento do projeto O painel P blico Alvo tem a fun o de definir as caracter sticas e o perfil do p blico em potencial Neste trabalho tem se como p blico alvo propriet rios de sal es de beleza cl nicas de est tica e spa s 37 Figura 14 P blico Alvo Fonte Arquivo do autor A fun o do painel Express o do produto identificar os principais conceitos do produto em desenvolvimento e represent los atrav s de imagens que transmitam tais sensa es O produto a ser criado dever ser ergon mico inovador econ mico higi nico multifuncional modular e com car ter sustent vel Figura 15 Express o do produto Fonte Arquivo do autor 38 O painel Tema Visual tem a fun o de auxiliar na abordagem dos objetivos relacionados s caracter sticas desej veis atrav s da observa o de produtos existentes no mercado que possuam os mesmos conceitos Assim destacam se as caracter sticas de leveza simplicidade na forma superf cie lisa de f cil limpeza compacto com fun es agregadas e preocupa o ambiental Figura 16 Tema Visual Fonte Arquivo do autor 39 7 GERA O DE ALTERNATIVAS Nesta etapa do projeto demonstraram se as id ias de solu o para os problemas encontrados nas pesquisas seguindo sempre o conceito de projeto e buscando as car
66. isualiza o deste painel lida 2005 explica que o correto planejamento da ilumina o aumenta a satisfa o na realiza o da 72 atividade al m de melhorar a produtividade e reduzir a fadiga e os acidentes De acordo com estudos aconselha se a instala o do produto em um ambiente com um n vel de ilumina o que varia de 200 a 300 lux O produto poder apresentar algum tipo de ru do que definido por lida 2005 como um som indesej vel ou como um est mulo auditivo que n o possui informa es teis ao usu rio Estes ru dos podem ser causados pelos mecanismos internos de funcionamento da gua como tamb m pela pr pria gua em movimento pela estrutura do produto Por m levando se isso em considera o buscaram se equipamentos que produzissem pouco ou nenhum ru do Com isso o ru do criado pelo sistema ser quase inaud vel ao usu rio A temperatura e a umidade do ambiente um fator que pode afetar o usu rio na realiza o de determinadas atividades No caso do produto a temperatura analisada a da gua sendo que diferentes temperaturas da gua causam efeitos adversos sobre o corpo humano como um maior relaxamento como tamb m para ativar a circula o Sendo assim a varia o da temperatura pode ser controlada pelo usu rio atrav s do painel de controle digital sendo que esta pode variar de acordo com o gosto do usu rio Outra quest o importante inerente ao produto o espa o em que este ir
67. nda o tem sua miss o baseada na sustentabilidade e no relacionamento com a comunidade e fornecedores Tudo na empresa politicamente correto at a decora o do escrit rio central dos acionistas em S o Paulo Do mesmo modo outra empresa analisada foi a Ambiente Brasil M veis f brica e loja de m veis 100 ecologicamente correta que oferece pe as com design arrojado fabricadas exclusivamente com materiais sustent veis como madeira reflorestada material reciclado coco placas de bananeira e couro ecol gico 6 2 3 Briefing Conforme Negr o Camargo 2008 p 123 o briefing termo de origem inglesa brief sum rio s ntese instru es resumidas nada mais do que uma coleta de dados que geram diretrizes requisitos e instru es preliminares para o projeto Assim listou se uma s rie de refer ncias e informa es que resumem os objetivos relevantes ao desenvolvimento projeto visando minimiza o das possibilidades de erro Assim sendo o produto apresenta como sua principal fun o lavar os cabelos e como poss vel fun o secund ria o ato de conscientizar quanto ao uso de materiais e produtos sustent veis As caracter sticas de usabilidade se definem na facilidade de utiliza o cogni o na limpeza na mobilidade no conforto e na economia que o usu rio obter em rela o ao gasto de gua e energia el trica Os materiais empregados evidenciar o aspectos de durabilidade higiene seguran
68. notar na figura abaixo os controles est o localizados de forma que se encontram em boa rea de vis o j que os percentis necessitam de uma pequena inclina o da cabe a para a visualiza o do painel o que n o compromete a visualiza o e tamb m n o causa nenhum tipo de esfor o muito grande por estar dentro dos padr es vistos anteriormente Figura 43 ngulo do bra o Fonte Arquivo do autor Em decorr ncia da intera o do homem com o produto importante salientar os dois tipos de manejos divididos por lida 2005 como manejo grosseiro no qual os dedos t m a fun o de prender enquanto os movimentos s o realizados pelo punho e bra o e manejo fino no qual s o utilizados apenas os dedos para se realizar a tarefa 64 y Manejo fino Pega com a ponta dos dedos Manejo grosseiro Pega com a palma da m o Figura 44 Tipos de manejo Fonte IIDA 2005 p 243 No produto os dois tipos de manejo se fazem presentes sendo que no painel de controle do produto o usu rio utilizar o manejo fino pelo fato deste possuir bot es utilizados para acionamento e mudan a das configura es Para transportar o lavat rio o manejo utilizado o grosseiro pois o usu rio necessita exercer certa for a para executar a tarefa As pegas devem ser em barras cil ndricas com comprimento de no m nimo 30 cm e 3 cm de di metro a altura deve ficar entre 90 cm 120 cm com rela
69. nsores de movimento nas reas internas s o outras medidas para diminuir bastante o gasto no fim do m s Secadores de cabelos e outros aparelhos devem receber manuten o peri dica pois uma vez desregulados consomem mais energia que o normal Tirar os aparelhos eletr nicos da tomada quando n o est o sendo usados tamb m importante pois as luzes de stand by continuam consumindo eletricidade De acordo com Roaf 2006 p 245 torneiras normais gastam cerca de 6 a 12 litros por minuto variando conforme o modelo e a press o da gua Para a lavagem dos cabelos nos sal es de beleza demora se de 5 a 10 minutos dependendo do seu comprimento e do tratamento que est sendo feito Somando as informa es conclui se que para o servi o de higiene capilar pode se gastar at 120 litros de gua por lavagem Estimativas da Organiza o das Na es Unidas ONU prev em que at 2030 um em cada tr s habitantes do planeta n o ter acesso a gua pot vel Conforme Berna 2006 a quest o ambiental uma realidade que chegou definitivamente s empresas modernas Deixou de ser um assunto de ambientalistas para se converter em SGA Sistema de Gest o Ambiental PGA Programa de Gest o Ambiental ISO 14 001 e outras siglas herm ticas E n o se trata de um tardio despertar de consci ncia ecol gica dos empres rios e gerentes mas uma estrat gia de neg cio por que pode significar vantagens competitivas ao promover a melhoria cont nua
70. nto dessa temperatura a constante diel trica permanece razoavelmente constante entretanto a resist ncia ou o poder diel trico aumenta enquanto reduzida a resistividade volum trica O polipropileno apresenta resist ncia limitada ao calor existem entretanto tipos termo estabilizados destinados a aplica es que exigem uso prolongado a elevadas temperaturas A vida til de pe as com tais gradua es pode atingir cinco anos a 120 C dez anos a 110 e vinte anos a 90 C Tipos especialmente estabilizados s o classificados pela UL para servi os cont nuos a 120 C As resinas de polipropileno s o inerentemente inst veis na presen a de agentes oxidantes e na presen a de raios ultravioleta Embora algumas de suas gradua es sejam est veis at certo ponto usam se com frequ ncia sistemas de estabiliza o destinados a adequar uma f rmula especial a determinadas situa es ambientais particulares Os polipropilenos resistem a ataques qu micos e n o s o afetados por solu es aquosas de sais inorg nicos ou cidos e bases minerais mesmo em altas temperaturas 90 N o absorve umidade Otima resist ncia diel trica Resist ncia a produtos qu micos Alta tenacidade Figura 56 Caracter sticas do polipropileno Fonte SCHIOPPA 2009 A maioria dos polipropilenos produzida por moldagens por inje o por sopro ou extrus o a partir de compostos refor ados e sem refor os Outros processos a
71. o gua Al m disso suas formas pequenas permitem a coloca o do produto em qualquer bancada podendo ser utilizado com qualquer modelo de cadeira ALTERNATIVA 02 Figura 18 Alternativa 02 Fonte Arquivo do autor 41 J a alternativa 02 foi projetada fazendo se uma associa o do produto um h bito muito comum entre as mulheres o de enrolar a toalha na cabe a ap s a sa da do banho Sua estrutura interna possui pequenos tubos por onde a gua passa e atrav s de jatos direcionados faz a higiene capilar ALTERNATIVA 03 Figura 19 Alternativa 03 Fonte Arquivo do autor A alternativa 03 evidencia principalmente o conforto para o usu rio Seu assento baseado numa poltrona estofada com cuba acoplada O sistema hidr ulico possui um mecanismo com sensor de movimentos que s abre a passagem da gua quando capta o movimento das m os dando praticidade e economia ao profissional ALTERNATIVA 04 Figura 20 Alternativa 04 Fonte Arquivo do autor 42 Por fim a alternativa 04 traz formas org nicas limpas e harm nicas contribuindo significativamente para a est tica do lavat rio desmont vel e possu rod zios fatores esses que auxiliam o transporte e o deslocamento do produto Possui ciclos de lavagem automatizados com jatos pressurizados que podem ser selecionados de acordo com a prefer ncia do cliente ou do servi o 7 1 ALTERNATIVA ESCOLHIDA r A alternativ
72. o assento Fonte Arquivo do autor A largura do assento deve ser adequada largura tor cica do usu rio cerca de 40 cm e a profundidade deve ser tal que a borda do assento fique pelo menos 2 cm afastada para n o comprimir a parte interna da perna 58 Figura 34 Largura e profundidade do assento Fonte Arquivo do autor Ainda de acordo com lida 2005 p 154 O perfil do encosto tamb m importante porque uma pessoa sentada apresenta uma protuber ncia para tr s na altura das n degas e a curvatura da coluna vertical varia bastante de uma pessoa para outra Devido a isso pode se deixar um espa o vazio de 15 a 20 cm entre o assento e o encosto que deve ter de 35 a 50 cm de altura acima do assento p In cio do curvatura do enconsto In cio da curvatura do enconsto Figura 35 Encosto Fonte Arquivo do autor Observou se na fabrica o do modelo volum trico que as medidas inicialmente propostas ao lavat rio ficaram bem resolvidas ambos os percentis ressaltando apenas o apoio para o bra o e a altura do assento referente menor estatura 59 Figura 36 Posi o sentada 95 Figura 37 Posi o sentada 5 Fonte Arquivo do autor Fonte Arquivo do autor lida 2005 relata que pode se acrescentar mais 3 cm para a altura do assento devido s solas dos cal ados Assim resolve se o problema relacionado ao percentil 5 lembrando tamb m que o ato de lava
73. o autor Pe a A E C C pula arco para passagem de gua 0 35 x 0 15 x 0 10 conecta se no orif cio da cuba lado esquerdo e no dispositivo de travamento lado direito por meio de trava de pino 85 Pe a B Sistema turbinado de sa da de gua Corona 0 02 x 0 05 x 0 05 unidos ao arco de passagem da gua Pe a D Cuba 0 45 x 0 25 x 0 45 encaixa se na estrutura superior atrav s da trava de cava Pe a E Estrutura superior 0 46 x 0 36 x 0 46 interligada cuba e a estrutura inferior por meio de encaixe de sobreposi o Pe a F Mini Bomba TP40 Komeco 0 14 x 0 16x 0 13 conectada ao fio de energia e ao mecanismo hidr ulico do lavat rio Pe a G Estrutura inferior 0 48 x 0 38 x 0 48 Encaixa se na estrutura superior por meio de encaixe de sobreposi o Pe a H Rod zios 0 03 x 0 05 x 0 05 anexados com parafusos de rosca na base da estrutura inferior Pe a Ap ia bra os 0 60 x 0 04 x 0 35 e 0 58 x 0 03 x 0 48 conectados por meio de dispositivo de rosca a estrutura superior do lavat rio Pe a J Catraca dentada 0 01 x 0 06 x 0 06 encaixadas e instaladas no assento Pe a K Assento 0 40 x 0 72 x 0 40 montado sobre a estrutura superior e sobre o ap ia bra os Pe a L Reservat rio de gua suja 0 46 x 0 23 x 0 47 encaixa se dentro da estrutura superior por meio de corredi as Pe a M Corredi
74. palmente pelo seu aspecto visual pois a percep o amplamente dominada pela vis o por isso que a an lise da apar ncia e organiza o visual da forma de um produto realizada na fun o est tico formal t o importante 8 1 2 Gestalt Conforme Baxter 2000 a teoria da gestalt surgiu nas d cadas de 1920 a 1940 quando psic logos alem es sugeriram que a vis o humana tinha uma predisposi o para reconhecer determinados padr es gestalt padr o em alem o Ap s modernas pesquisas essa teoria se confirmou surgindo assim as regras gerais da percep o que funcionam como regras operacionais do programa que existe em nossa mente 46 De acordo com Gomes Filho 2000 p 19 O postulado da gestalt no que se refere s rela es psicofisiol gicas pode ser assim definido todo o processo consciente toda forma psicologicamente percebida est estreitamente relacionada com as for as integradoras do processo fisiol gico cerebral A hip tese da gestalt para explicar a origem dessas for as integradas atribuir ao sistema nervoso central um dinamismo auto regulador que procura de sua pr pria estabilidade tende a organizar as formas em todos coerentes e unificados Assim decompondo a imagem do projeto do m dulo lavat rio observa se que o produto possui uma composi o de linhas geom tricas com a presen a de linhas retas e arredondadas em toda sua extens o Isso se d em fun o da facilidade de manuseio e d
75. plic veis aos polipropilenos s o a moldagem de espumas padronizadas refor adas com fibra de vidro Tanto as resinas destinadas a moldagens quanto destinadas para extrus es podem ser pigmentadas atrav s de qualquer processo convencional respectivo Os polipropilenos n o refor ados s o utilizados em aplica es de embalagem tais como recipientes farmac uticos m dicos de cosm ticos moldados por sopro al m dos destinados a alimentos Os tipos de espuma s o empregados em m veis e encostos de assentos de autom veis Tanto os tipos refor ados como os n o refor ados s o aplicados a autom veis aparelhos dom sticos e el tricos como carca as de bateria de lanterna rotores de ventoinha p s de ventiladores e como suporte para pe as el tricas condutoras de corrente carret is de bobinas capas protetoras de cabo el trico jogos magn ticos de TV cartuchos para fus veis e como isoladores entre outras aplica es 91 Tamb m utilizado na confec o de pe as estruturais pain is de isolamento cepos para balancins tubos e conex es para ind stria qu mica revestimento e fabrica o de tanques pe as e elementos para ind stria aliment cia mesas para laborat rios placas de filtro de prensa aparelhos ortop dicos engrenagens para galvanoplastia Filtros Nipeis Pecas Estruturais Flanges e Acoplamentos Figura 58 Caracter sticas do polipropileno Fonte SCHIOPPA 2009 8 5 5 Processos de f
76. primir o interesse cultural centrado no contato com as pessoas As atividades aqui v o desde as formas de semi lazer dom stico como jogos e passeio com os filhos visitas a parentes e amigos at a frequ ncia a grupos e at mesmo finalmente a frequ ncia a associa es e movimentos culturais aqui ja no limiar da a o pol tico partid ria CAMARGO 1992 pg 86 E nesse contexto o lazer entra como uma fuga e desligamento do cotidiano do stress rotineiro atrav s da realiza o espont nea de ocupa o do tempo livre com atividades de descanso divertimento que d o prazer e ajudam a retomar as for as f sicas e mentais necess rias para seguir o ritmo agitado do dia a dia tornando se necess rio na vida do homem p s moderno 3 4 SUSTENTABILIDADE E OS 3R S O conceito de desenvolvimento sustent vel que tomou forma ao final dos anos 80 continua at hoje mal compreendido A defini o corretamente aceita foi proposta pela Comiss o mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento mais conhecida 25 como Comiss o Brundtland por ter sido coordenada pela ent o primeira ministra norueguesa Gro Harlem Brundtland Formada pelas Na es Unidas nos anos oitenta a comiss o define o desenvolvimento sustent vel como aquele que atende as necessidades das presentes gera es sem comprometer a capacidade das futuras gera es atenderem s suas pr prias necessidades BOAS 2004 J de acordo com Pnud 1998 a sustent
77. qualquer pessoa por dedu o e experi ncias anteriores conclui que o carrinho deve ser empurrado para ser movimentado pelo pr prio rod zio que possui Quanto ao produto em si por tratar se de uma inova o no mercado e n o existir produtos concorrentes com as mesmas caracter sticas necess rio que haja informa o e indica o de uso do produto no manual de instru es e onde for divulgado Carga de trabalho Este crit rio diz respeito a todos os elementos da interface que t m um papel importante na redu o da carga cognitiva e perceptiva do usu rio e no aumento da efici ncia do di logo A carga de trabalho do lavat rio Ecolav pequena com boa condu o obtida por experi ncias anteriores e o aux lio informativo do manual de instru es Tais a es remetem ao usu rio um aprendizado cont nuo e simplificado deixando o sempre no controle do produto O lavat rio interage de acordo com o comando Adaptabilidade Esta qualidade diz respeito sua capacidade de reagir conforme o contexto e conforme as necessidades e prefer ncias do usu rio Dispon vel em http labiutil inf ufsc br criteriosergonomicos 71 O Ecolav deve adaptar se ao usu rio da forma mais adequada poss vel O lavat rio em rela o ao seu condutor foi projetado para que o menor e o maior percentil da mulher possam utiliz lo de maneira adequada sem sobrecarregar sua estrutura corporal Gest o de erros seguran a
78. r considerada muito importante j que afeta n o s o consumidor como tamb m os revendedores e concorrentes 100 z Como definir o valor do produto algo um pouco dificultoso devido a v rios processos pelo qual ele passar e por n o existir nenhum outro produto semelhante no mercado fica suposto um valor simb lico para o lavat rio Ecolav Lavat rio Shiatsu Cuba de porcelana pivotante misturador italiano estrutura em a o sistema do ralo antientupimento apoio de bra o de madeira possu sistema com 7 tipos diferentes de massagem shiatsu Pre o R 18 700 00 Fonte A3COMERCIALI 2008 Lavat rio Wet Dream Comando el trico para cuba para ajustar conforme a altura do cliente Cuba de Porcelana Branca Misturador Italiano Incluso Assento de poliuretano Estrutura de poliuretano Pre o R 6 800 00 Fonte MALETTI 2008 af Lavat rio Shiatsu Wash Designer Guido Maletti Pia de cer mica com movimento basculante estrutura de a o prote o anti corrosiva poltrona em a o tubular estofamento em lona naval de alta resist ncia recoberto por couro sint tico Pre o R 2 300 00 Fonte IKESAKIDESIGN 2008 Figura 68 Pesquisa de pre os Fonte Arquivo do autor Com base no custo de outros lavat rios que se assemelham em algumas fun es com Ecolav estima se que o produto custar em media R 3 500 00 8 8 FUN O INFORMACIONAL A fun o informacional refere se a todas as informa es qu
79. r os cabelos consideravelmente r pido dentro dos padr es toler veis n o causando grandes inc modos aos usu rios do percentil em quest o J o ap ia bra os teve que ser modificado acrescentando um mecanismo telesc pico que possibilita aumentar e diminuir o tamanho conforme a necessidade do usu rio Abaixo seguem os estudos com as devidas altera es Percentil 95 ap ia bra os 15 cm estendido Figura 38 Posi o sentada 95 e 5 Fonte Arquivo do autor 60 Para a posi o em p a verifica o com o modelo volum trico mostrou se bastante satisfat ria Para tal tomaram se como base as medidas da altura do cotovelo em p com o corpo ereto de acordo com a tabela antropom trica j citada que traz 95 7 cm para o percentil 5 e 1 10 cm para o percentil 95 Conforme lida 2005 p 147 A altura ideal da bancada para trabalho em p depende da altura do cotovelo e do tipo de trabalho que se executa Este ainda complementa que em geral a superf cie da bancada deve ficar 5 a 10 cm abaixo da altura dos cotovelos podendo variar em 5 cm acima para trabalhos de precis o e at 30 cm abaixo para trabalhos mais grosseiros Figura 39 Posi o em p 95 e 5 Fonte Arquivo do autor Como se pode notar na figura abaixo os controles est o localizados de forma que se encontram em boa rea de vis o j que os percentis necessitam de uma pequena inclina o da cabe a para
80. ra atingir tal objetivo foi necess rio avaliar o sal o de beleza como um todo a estrutura f sica os servi os prestados e o mobili rio existente atualmente no mercado Consideraram se tamb m os aspectos da cosmetologia da est tica e a rela o que o belo traz sobre as atitudes do ser humano Em rela o ao tema 1 Dispon vel em www saude gov br Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresa 13 s cio ambiental fez se necess rio o entendimento da sustentabilidade e do conceito dos 3R s redu o reutiliza o e reciclagem Escolheram se os m todos de projeto proposto por Munari 1991 e por L bach 1989 sendo que a partir da an lise destas metodologias fez se uma releitura das etapas chegando a uma simplifica o Al m disso a pesquisa foi desenvolvida por meios bibliogr ficos onde foram apresentados os principais conceitos e a seguir a aplica o de ferramentas de campo entendidos aqui como m todos de pesquisa O resultado esperado deste trabalho conscientizar e tomar por interesse dos mercados emergentes a import ncia da diminui o das agress es ao meio ambiente e a preocupa o com o amanh das futuras gera es A exemplo de outras empresas o sal o de beleza tamb m precisa assumir sua responsabilidade ecol gica Adotar pequenas medidas ecologicamente corretas no dia a dia n o s podem reduzir o impacto ambiental como tamb m ajudar economicamente As limita es e delimita
81. recebido do forno e a movimenta o biaxial resulta em um aquecimento uniforme do material no interior do molde Quando a temperatura no interior do molde alcan a a temperatura de amolecimento do pol mero o mesmo come ar a aderir superf cie do molde iniciando um processo de sinteriza o e a forma o de uma estrutura reticular tridimensional 93 Com a continuidade do aquecimento o material come ar a fundir e a estrutura formada colapsar Com o colapso da estrutura o ar que estava junto com as part culas de p retido formando se bolhas Estas bolhas se permanecerem na pe a resultam em perdas nas propriedades mec nicas principalmente com rela o a resist ncia ao impacto Portanto para a elimina o destas bolhas necess ria continuidade do aquecimento ap s a fus o do material A continuidade do aquecimento resulta em uma diminui o da viscosidade do pol mero o que torna mais f cil o processo de dissolu o do ar pela matriz polim rica at que a maioria das bolhas tenha sido eliminada Se este aquecimento adicional for prolongado a pe a resultante n o apresentar bolha por m exibir degrada o termo oxidativa na sua superf cie interna com acentuada perda de resist ncia mec nica A condi o ideal de moldagem ser alcan ada quando a pe a apresentar algumas bolhas pr ximas superf cie interna sem apresentar degrada o termo oxidativa Esta condi o de moldagem determinada
82. s avisos de seguran a como n o deixar em contato com a gua peso do conjunto empilhamento m ximo e produto fr gil cuidado Figura 73 Embalagem Fonte Arquivo do autor 106 8 9 FUN O ECOL GICA crescente a preocupa o do homem com o meio ambiente o senso ambiental desperta cada vez mais forte nas pessoas o instinto de preserva o n o se trata apenas boa vontade mais sim de necessidade imposta pela falta de gua e de outros bens naturais Nesse novo cen rio o designer tem obriga o como parte integrante da sociedade e como grande inventor moderno de procurar em todos seus projetos estabelecer uma linha de cria o tendo como base produtos recicl veis e o m ximo de respeito a natureza O ecodesign uma forma de planejar um produto ou processo levando se em considera o um ciclo de vida que abarque as etapas do ber o ao ber o ou seja a forma de produ o a mat ria prima a energia usada entre outros aspectos at o descarte o desmonte a reciclagem a reutiliza o Neste projeto os fatores que mais contribu ram para a diminui o do impacto causado pelo ciclo de vida do produto foram a escolha de materiais que possam ser reciclados e reaproveitados seja durante a fabrica o do produto rebarbas retalhos etc como tamb m no seu p s uso quando este pode vir a ser desmontado e ter suas pe as reaproveitadas pela ind stria Outro fator levado em considera o foi a utiliza
83. s p blico alvo etc atrav s da an lise da problem tica das ferramentas de projeto elabora o do briefing e pain is sem nticos 6 1 PROBLEMA DE PROJETO Para Baxter 2000 p 58 os problemas de design usualmente s o complexos geralmente t m diversas metas muitas restri es e um grande n mero de solu es poss veis Para a defini o do problema de projeto utilizaram se as oito perguntas de Baxter 2000 p 58 que segundo o autor as respostas a essas quest es ajudam a elaborar o mapa do problema os objetivos as fronteiras e o espa o Assim sendo pode se chegar ao problema de projeto que consiste na quest o Como resolver os problemas ergon micos est ticos e econ micos do lavat rio de sal o de beleza conciliando o conceito de sustentabilidade a este m vel 6 2 FERRAMENTAS DE PROJETO As ferramentas de projeto segundo Baxter 2000 podem ser consideradas como um conjunto de recomenda es para estimular id ias analisar problemas e estruturar as atividades de projeto Pode se entender como sendo as t cnicas utilizadas no processo do desenvolvimento de produto e que auxiliam o xito da atividade que o de produzir produtos que atendam s necessidades dos usu rios Sendo assim para este projeto se fez uso de algumas ferramentas que colaboraram com a defini o da conceitua o do produto como a ferramenta de an lise das for as fraquezas oportunidades e amea as FFOA benchmarking briefing e
84. s como referenciais os percentis 5 e 95 femininos de acordo com a tabela antropom trica da norma alem DIN 33402 1981 apud lida 2005 em anexo Essas medidas s o usadas para definir a localiza o dos componentes do posto de opera o de forma que indiv duos de diferentes tamanhos tenham f cil acesso e sa da bem como consigam alcan ar e acionar com o m nimo esfor o e de forma a manter uma postura corporal correta todos os comandos 57 As dimens es do lavat rio Ecolav foram definidas a partir do estudo do modelo volum trico Segundo lida 2005 o assento deve ser adequado s dimens es antropom tricas do usu rio e ainda acrescenta No caso a dimens o antropom trica cr tica a altura popl tea da parte inferior da coxa sola do p que determina a altura do assento Os assentos cujas alturas sejam superiores ou inferiores altura popl tea n o permitem um apoio firme das tuberosidades isqui ticas a fim de transmitir o peso do corpo para o assento Podem tamb m provocar press es na parte inferior das coxas que s o anat mica e fisiologicamente inadequadas para suportar o peso do corpo IIDA 2005 p 151 Para acomodar as diferen as individuais a altura do assento deve ser regul vel entre o m nimo de 35 1 cm 5 feminino at o m ximo de 48 0 cm 95 masculino ou no caso deste projeto at o m ximo de 43 4 correspondentes ao percentil 95 feminino Figura 33 Altura d
85. s n o causando dores ou inc modos aos usu rios Conv m salientar que todas essas intera es do usu rio com o produto se dar o por um tempo m nimo fazendo com que n o haja fadiga les o ou inc modo a estes Figura 41 ngulo do bra o Fonte Arquivo do autor Por apresentar um painel que cont m controles de funcionamento do produto faz se necess rio considerar a intera o visual do usu rio em rela o ao painel Para lida 2005 devem se respeitar alguns crit rios de movimento dos olhos e movimento da cabe a Segundo o autor as reas de vis o s o divididas em tr s n veis 1 Vis o est tica em que os olhos praticamente n o se movimentam para a visualiza o sendo que esta rea situa se por no m ximo 30 abaixo da linha horizontal e tamb m 30 para os lados da linha horizontal esta rea conhecida como tima 2 Movimento dos olhos medida atrav s da rea em que se consegue ter uma boa visualiza o apenas com o movimento dos olhos mantendo a cabe a parada e est situada a 25 acima da linha de vis o 35 para baixo possuindo uma abertura de 40 para cada lado 3 Movimento da cabe a aqui considerado a rea de vis o alcan ada pelo movimento da cabe a sendo que a cabe a consegue girar at 55 para os lados inclinar 40 para frente e 50 para tr s 63 EA NSD 25 M xima Figura 42 Intera o visual Fonte IIDA 2005 p 290 Como se pode
86. s qu micos manchas e n o afetado por solu es aquosas de sais inorg nicos cidos minerais e bases 56 A conserva o do produto de suma import ncia pois este ter um uso di rio realizado por muitas pessoas Esta pode ser feita atrav s de sua limpeza executada pelo pr prio usu rio utilizando para isso apenas gua e algum tipo de sab o sendo que os materiais utilizados no produto contribuem para sua conserva o A retirada dos m dulos de gua limpa e gua suja facilitada pelas corredi as que estes reservat rios possuem Para a limpeza destas pe as recomenda se que se use gua sab o e um pano mido macio Para ser transportado o lavat rio possui quatro rod zios que facilitam o deslocamento ao local desejado sendo que os rod zios dianteiros s o dotados de freio para dar maior seguran a na sua manipula o Ainda para ajudar no transporte o produto todo desmont vel e suas medidas foram pensadas de acordo com as dimens es do porta malas de um carro popular 8 4 3 Adequa o Antropom trica A antropometria trata das medidas f sicas do corpo humano e divide se em antropometria est tica e antropometria din mica e funcional De acordo com lida 2005 p 116 A antropometria est tica aquela em que as medidas se referem ao corpo parado ou com poucos movimentos e as medi es realizam se entre os pontos anat micos claramente identificados Neste projeto foram usado
87. scar um local especializado para si ou n o De acordo com o Bellaguarda Braga 2006 os sal es de beleza podem classificar se tamb m quanto ao tamanho relacionado diretamente com a preocupa o est tica com o mobili rio equipamentos e infra estrutura de todo estabelecimento como se mostra abaixo Sal o de pequeno porte geralmente s o montados na pr pria resid ncia do dono n o tendo investimentos al m do necess rio para abrir e funcionar Figura 3 Sal o de pequeno porte Fonte CORBIS 2008 Sal o de m dio porte em salas alugadas ou compradas com localiza o espec fica para o estabelecimento Tem investimento quanto ao mobili rio e equipamentos pr prios como se pode notar na imagem a seguir 19 Figura 4 Sal o de m dio porte Fonte DMAISDELLANNO 2008 Sal o de grande porte localizados em shopping Center e zonas nobres H todo um investimento necess rio para adequar o espa o para seu p blico alvo em todos os sentidos desde mobili rio equipamentos produtos at servi o e m o de obra Figura 5 Sal o de grande porte Fonte ARCOWEB 2008 A localiza o pode determinar o p blico alvo pessoas com mais ou menos poder aquisitivo e o padr o que deve ter o estabelecimento e os servi os que podem ser oferecidos numa gama maior e mais especializada de acordo com sua classifica o Isso f cil analisar pois todo estabelecimento que se situa numa zona de neg
88. sidade de caracter sticas que possuem representam um segmento de servi o que pode se apresentar mais diferenciado atingindo nichos espec ficos de mercado 3 1 1 Classifica es de sal es de beleza Uma das classifica es mais comum dos sal es de beleza quanto ao g nero que p de ser constatada em visitas a estabelecimentos observa o e em estudo do ambiente Conforme o Kritz 2008 p 29 eles podem ser Femininos s o exclusivamente destinados frequ ncia do p blico feminino com servi os atendimento e estrat gia voltados para servir as mulheres Masculinos s o exclusivamente destinados frequ ncia masculina com servi os atendimento e estrat gia voltados para servir os homens Podem portar o nome de sal o ou ent o barbearia Unissex s o estabelecimentos desenvolvidos para atender tanto homens quanto mulheres H variedade de servi o para ambos com profissionais especializados 18 para a demanda uma classifica o que vem crescendo pois tem o intuito de aumentar a clientela O fato de um estabelecimento ter uma classifica o espec fica para um p blico alvo n o significa que exclui e proibi a frequ ncia de outro A classifica o serve para delimitar a estrat gia do local e assim destinar a decora o as cores o espa o f sico os produtos os servi os os mobili rios e equipamentos para o p blico em quest o Torna se uma quest o de prefer ncia do cliente em bu
89. splays key attributes such as comfort aesthetics and sustainability of their materials and processes Keywords Hall of Beauty Furniture Environment SUM RIO RESUMO assa ADS Ta 6 ABSTRACT a Sa 7 INTRODEE AO xa a ur a ca dd 13 TO BETIS a 14 11t Objetivo Da att teed asas te dial dade DE O A Ue haba 14 1 1 2 Objetivo ESPOC TICO s q 5100440 ita adh eevee cue en 14 ESMETODO LOGAR sb Rat US 16 3 AN LISE DA PESQUISA BIBLIOGR FICA iss 17 STSALOESDEBELEZA paia ais a e ad 17 3 1 1 Classifica es de sal es de beleza eee 18 SA CEQUIDAM NIOS isa ne cat at SiS LED GR A CE OC A DO 21 E IM pre jo 6 9 0 Lo Re ES RS RR O UR RR RR ee O RR RE NERI 22 3 2 MOBILIARIO cccessesessesesessesessesesnescsessesecseensanencsesueeneussesneseesseeeaseneneens 222 3 2 1 Mobili rio de sal o de beleza errar 23 3 3 LAZER E INTERESSE SOCIAL DE LAZER iii minoria n 24 3 4 SUSTENT BILIDADE E OS 3R S o eseccccsccscscssesesesesesssesssssssscscsssesssssssnss 25 3 4 alAO Velde iiswatitu ain au ni ds aa sa da atada nata ad 28 4 AN LISE DA PESQUISA DE CAMPO 30 5 ESTADO DO DESIGN ore ipi tc dg era a ara eri 32 6 CONCEITUA O sena as srta Apiai poa qa a A 34 6 1 PROBLEMA DE PROJETO Ss cis cvectin sodtaumatia cuutenvacmaaauitavadiaagars 34 6 2 FERRAMENTAS DE PROJETO Luana pouco dsecanano 34 6 2 1 An lise das for as fraquezas oportunidades e amea as FFOA 35 6 2 2 Benchmark sn asia
90. ssibilita o travamento e deslocamento do encosto nas angula es desejadas Para isto basta o usu rio posicionar o encosto na posi o inicial de fechamento e retornar para tr s onde poder parar e deixar na inclina o que desejar Esses tipos de catracas s o muito utilizadas em espregui adeiras de praia assim como em outros tipos de assentos que possuem a op o de encosto reclin vel Figura 62 Catraca Fonte LEQUEMAQ 2009 Para dar inicio ao ciclo de lavagem a c pula deve ser fechada e devidamente travada Para isto esta pe a possui um dispositivo de trava de pino que se acopla 96 na cuba atrav s de seu sobressalto Para destravar basta apertar o bot o fazendo que o pino v para dentro e a pe a possa ser aberta Figura 63 Trava de pino fechada Figura 64 Trava de pino aberta Fonte Arquivo do autor Fonte Arquivo do autor Sobre o encaixe do ap ia bra os no corpo do lavat rio empregou se o sistema de rosqueamento Para a adapta o da pe a deve se encaixar o ap ia bra os no orif cio da estrutura e rosquear a anilha at o seu completo travamento gt Figura 65 Dispositivo de rosca Fonte Arquivo do autor 97 J para o encaixe da estrutura superior na inferior fez se o uso de um mecanismo simples de encaixe de sobreposi o A pe a inferior tem um sobressalto e a superior uma cava ambas com as mesmas dimens es Ao unir se as pe as o sobressalto encaixa na cava evitando que
91. stentabilidade foi de grande import ncia pois s um dos tr s sal es de beleza estudados possu a parceria com uma empresa de recolhimento de res duos t xicos Nenhum deles possu a m veis que tivesse fun o de economizar ou diminuir os gastos de gua e de energia el trica OS clientes v o pelo menos uma vez por m s aos sal es de beleza a grande maioria a procura dos servi os de corte e tratamento capilar Esses clientes prezam pela higiene do local pelos pre os dos servi os e pela qualidade do atendimento o mobili rio tamb m um item relevante na escolha de um sal o de beleza e de acordo com os dados obtidos eles podem ser melhorados e aperfei oados nos quesitos conforto e beleza 30 tanto os profissionais quanto os clientes que participaram das pesquisas indicaram o lavat rio como o mobili rio de sal o de beleza com maior necessidade de melhorias tanto est ticas quanto ergon micas Figura 6 Lavat rios analisados na pesquisa de campo Fonte Arquivo do autor Esse m vel tamb m deve ser adequado quest o sustent vel tema principal deste projeto com a escolha correta de materiais e mecanismos que diminuam os gastos e os impactos s cio ambientais 31 5 ESTADO DO DESIGN A pesquisa do estado do design foi realizada com a inten o de obter conhecimento de produtos dispon veis atualmente no mercado e observar itens como tecnologia materiais dimens es pre o e apelo est tico
92. sua necessidade est presente e cada vez mais almejada Isto porque hoje em dia o repouso foi substitu do por diversas outras atividades fora do trabalho que caracterizam compromissos e obriga es como os deveres familiares e sociais O tempo livre pode ser consagrado ao lazer em diversos momentos Tais como fim da jornada de trabalho fim de semana fim de ano e fim da vida profissional 24 O tempo de lazer di rio ou mesmo aquele de fim de semana necess rio para o ser humano poder retomar o f lego quebrar o ritmo imposto pelo trabalho recuperando as energias f sicas e mentais atrav s de atividades diversas como escutar uma m sica dan ar pintar dar um passeio fazer um exerc cio ler um livro arrumar se e sentir se bonita e atraente Muitas mulheres aproveitam seu tempo de lazer para ir a um sal o de beleza ou qualquer centro que traga benef cios est ticos j que a correria do dia a dia dificulta ter um tempo para si no papel de mulher Isso se deve ao fato de estar num ambiente de relaxamento e descontra o de encontrar amigos conversar e dar boas risadas desligando se um pouco da tens o decorrente do trabalho e outras obriga es Camargo define isso como uma atividade associativa de lazer Em todas as atividades de lazer pode existir um forte conte do de express o no contato com amigos parentes colegas de trabalho ou de bairro Fala se contudo em atividades associativas de lazer para ex
93. teriais que contribuem positivamente com a est tica do produto 8 4 2 Usabilidade Conforme lida 2005 usabilidade significa facilidade e comodidade no uso dos produtos sendo estes amig veis f ceis de entender f ceis de operar e pouco sens veis a erros O autor ainda salienta que A usabilidade n o depende apenas das caracter sticas do produto Depende tamb m do usu rio dos objetivos pretendidos e do ambiente em que o produto usado Portanto a usabilidade depende da intera o entre o produto o usu rio a tarefa e o ambiente IIDA 2005 p 320 O lavat rio Ecolav possui facilidade no seu uso com controles de acionamento simples j existentes no dia a dia dos usu rios e dispostos de forma a facilitar o seu acesso por parte destes contribuindo para o seu f cil entendimento Em sua maioria apresenta cantos arredondados para evitar que ocorram acidentes e facilitar a limpeza Al m disso o produto fabricado com o pol mero termopl stico polipropileno material de f cil assepsia e resist ncia s a es do tempo principalmente a umidade por estar diariamente em contato com a gua Subsequente um material leve facilitando e evitando problemas de postura durante seu transporte e posicionamento De acordo com Lesko 2004 o polipropileno PP possui como propriedades resist ncia moderada baixa densidade bom equil brio entre as propriedades t rmicas qu micas e el tricas resistente a ataque
94. transferido para a coluna vertebral descendo pela bacia e pernas at chegar o piso A coluna vertebral composta de v rios discos superpostos sendo capaz de suportar uma grande for a no sentido axial vertical mas extremamente fr gil para for as que atuam perpendicularmente ao seu eixo cisalhamento IIDA 2005 p 179 Portanto recomenda se que o levantamento de cargas seja realizado sempre com a coluna na posi o vertical usando se a musculatura das pernas que s o mais resistentes Figura 47 Levantamento reservat rio superior Fonte Arquivo do autor 67 Figura 48 Levantamento reservat rio inferior Fonte Arquivo do autor lida 2005 p 182 traz as seguintes recomenda es para o transporte de cargas Mantenha a coluna reta e use a musculatura das pernas como fazem os halterofilistas Mantenha a carga o mais pr ximo poss vel do corpo para reduzir o momento no sentido da F sica provocado pela carga Procure manter cargas sim tricas dividindo as e usando as duas m os para evitar a cria o de momentos em torno do corpo carga deve estar a 40 cm acima do piso Se estiver abaixo o carregamento deve ser feito em duas etapas Coloque a inicialmente sobre uma plataforma com cerca de 100 cm de altura e depois pegue a em definitivo Antes de levantar um peso remova todos os obst culos ao redor que possam atrapalhar os movimentos O levantamento de carga tamb m pode
95. tro ponto que merece destaque o formato do lavat rio Ecolav pois apresenta formas inovadoras e diferentes dos produtos conhecidos atualmente al m da sua f cil montagem desmontagem e da praticidade do seu transporte O produto foi desenvolvido para um p blico preocupado com os problemas causados pelo homem contra a natureza e tamb m funciona como uma forma de conscientiza o pois busca tornar a utiliza o de produtos ecologicamente corretos fator comum ao cotidiano das pessoas Tendo em vista o final do projeto e as poucas dificuldades que apareceram durante todo o processo acredita se que o produto como um todo obteve um resultado satisfat rio com car ter de inova o dando base para os desdobramentos futuros com poss veis melhorias e tamb m contribuindo para o desenvolvimento de novas alternativas para problemas de degrada o do meio ambiente 108 10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALBUQUERQUE Eitor Fisioterapia e o Wellness Prele o das Jornadas Fisioterapia em Expans o Estoril 2005 Bastien C E Scapin D 1993 Ergonomic criteria for the evaluation of human omputer interfaces Tech Rep n 156 Rocquencourt France Institut National de Recherche en Informatique et en Automatique BAXTER Mike Projeto de Produto Editora Edgard Bl cher S o Paulo 2000 BELLAGUARDA Gilca Marchesan BRAGA Adriano Vieira O que voc precisa saber sobre Sal es de beleza Porto Alegre Sebrae 2006 CAMARGO

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