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projeto pedagógico

1. a munnum nunnan nanen nnna 104 Anexo X Resolu o CEPE N cleo Docente Estruturante en 105 Anexo XI Resolu o CEPE Comiss o Coordenadora de Curso CCC 108 Anexo XII Regime Did tico da UFV nunnur munnum nunnan nnn nennen 117 Anexo XIII PROGRAMAS ANAL TICOS ii emereteaeerermerereceeseneere se censereemereseaserennena 136 Obs Os Programas Anal ticos de todas as disciplinas do Curso encontram se no Volume Il deste Projeto UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 1 APRESENTA O DO CURSO Este documento expressa o Projeto Pedag gico do Curso PPC de Licenciatura em Qu mica da Universidade Federal Vi osa Campus UFV Florestal Florestal uma pequena e tranquila cidade interiorana situada na Regi o Metropolitana de Belo Horizonte e dentro do per metro considerado Cintur o Verde Faz parte da Associa o dos Munic pios do Centro Oeste Mineiro AMECO formada por prefeituras de 17 cidades vizinhas Possui localiza o privilegiada pr xima rodovia BR 262 que liga S o Paulo Belo Horizonte circunvizinhada por importantes cidades mineiras dentre elas Belo Horizonte 60 km Betim e Contagem 30 km al m de Juatuba Mateus leme Par de Minas Divin polis Ita na e outras Recebeu inicialmente o nome de Guarda Mor Salle
2. Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 cidos carbox licos e seus derivados 16 Nomenclatura e propriedades f sicas Prepara o de cidos carbox licos Adi o Elimina o nucleof lica em carbono ac lico Rea es e preparo de derivados de cidos carbox licos Derivados de cido carb nico Descarboxila o de cidos carbox licos Terpenos e ester ides Prostaglandinas Fosfolip dios e membranas celulares sh h h el lh el lh el eh SONDA RwWIiVA 2 S ntese e rea es de compostos beta dicarbon licos 10 2 1 Condensa o de Claisen 2 2 S ntese de metilcetonas 2 3 S ntese com Ester Mal nico 2 4 Alquila o de steres e nitrilas 2 5 Rea es de Knoevenagel Michael e Mannich 2 6 S ntese e rea es de enaminas 3 Aminas 10 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 1 Nomenclatura e propriedades f sicas 3 2 Basicidade de aminas 3 3 Aminas biologicamente importantes 3 4 Prepara o de aminas 3 5 Rea es de aminas 3 6 Elimina o envolvendo sais de am nio 3 7 Sulfas 4 Fen is e haletos de arila 10 4 1 Nomenclatura e propriedades f sicas 4 2 Fen is naturais 4 3 S ntese de fen is 4 4 Acidez dos fen is 4 5 Outras rea es do grupo O H de fen is 4 6 Rea es do anel benz nico de fen is 4 7 Rearranjo de Claisen 4 8 Qu
3. N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF131 Ementa Alco is e teres Alco is a partir de Compostos Carbon licos Oxida o Redu o e Compostos Organomet licos Sistemas insaturados conjugados Compostos arom ticos Rea es de compostos arom ticos Alde dos e cetonas adi o nucleof lica e rea es ald licas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 3 QMF132 Qu mica Org nica Il Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Alco is e teres 12 1 Estrutura e nomenclatura Propriedades f sicas dos lcoois e dos teres Alcoois e teres importantes S ntese dos lcoois a partir dos alquenos Oximercura o Desmercuriza o drobora o Oxida o 5 Rea es dos lcoois 6 Convers o de lcoois em mesilatos e tosilatos 7 Convers o de lcoois em haletos de alquila 8 9 1 1 1 2 1 8 1 4 Hi Haletos de alquila a partir da rea o de lcoois com haletos de hidrog nio S ntese de steres 10 Rea es dos steres 1 11 Ep xidos 1 12 Rea es dos ep xidos 1 13 Eteres de Coroa rea es de substitui o necleof lica nos solventes apr ticos atrav s de cat lise por transfer ncia de fase 1 14 Desenvolvimento de ativ
4. 255 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF447 Monografia Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 8 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 6 8 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 30 90 120 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF446 Ementa Apresenta o da monografia em semin rio Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu imica LIC Obrigat ria 9 QMF447 Monografia Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Apresenta o da monografia em semin rio 30 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Elabora o de monografia versando sobre um tema na rea de educa o em 90 qu mica de livre escolha do aluno desenvolvido a partir da segunda metade do curso de Qu mica em conson ncia com as disciplinas de instrumenta o para o ensino de qu mica e est gios supervisionados em qu mica QMF447 Monografia Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHASSOT A Alfabetiza o cient fica Iju RS UNIJUI 2010 Exemplares dispon veis 3 2 DEMO P Introdu o Metodologia da Ci ncia S o Paulo Atlas 2008 Exemplares dispon veis 3 3 SEVERINO A J Metodologia do trabal
5. erra aarree aaa ana nutuan tannanna nanana nn annann ne 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 16 1 1 Mostra de PrOTISS ES ss sasimandisssnsentaerateda canas lan ACAM DANS na Rana aa aa aa e aeaa 44 16 1 2 Semana do Produtor Rural erearenanaaaaaaaaaaaaanaaaar ana kaaien kaans 44 16 1 3 Semana Acad mica ie A E AEREE near aa A 44 16 1 4 Atividades Culturais nenene ae aeaaeeaanaaarenanaaa ae nana aara nana nenten naaraaaanaara nana 44 16 1 5 Programa de Educa o Tutorial PET arteeaaraeeaaraaanaas 45 16 1 6 Projetos de extens o scene ceraaeaaaaanaaaaananaaaaaaanaa anna anna 46 16 2 Atividades de pesquisa ssa aisnalses dear nn A A A 47 16 2 1 INICIA O CIENT FICA ereto eram eeee rare meeeeeee rare eeeeereerernens 47 16 3 Atividades de ensino ese aearanareraa nana neaaanaraaaa a aaaaananaraaaaa 49 16 3 1 PIBEN e FUNARBEN tee reareea aerea aa aaarea nana arena near aaa near eae near KANAKE RNA 49 16 3 2 Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID 49 16 3 3 Programa Jovens Talentos reiini innana ANAE AN ERS 50 TO A OUIOS A os gcanras r a He SS a SR Sa ra a a 50 16 4 1 Empresa J nior EJ rssrisicaniiia n a a e aaia 50 17 RECURSOS HUMANOS nsina aa an aAA AA RAAR A AARAA AARRE E AA RAAE AANA AR AA 50 17 1 Pessoal docente e t cnico administrati
6. 4 1 Princ pios te ricos 4 1 1 Conceitos b sicos da psican lise freudiana 4 1 2 A Teoria de Donald Winnicott aplicada educa o 4 1 3 Criatividade e transicionalidade 4 2 Implica es na pr tica do professor em sala de aula 5 Enfoque gestaltista e seus desdobramentos na pr tica educacional 6 5 1 Princ pios te ricos e filos ficos 5 2 Princ pios gest lticos da organiza o da percep o 5 3 Princ pios gest lticos da aprendizagem 5 4 Implica es na pr tica do professor em sala de aula 6 Enfoque humanista e seus desdobramentos na pr tica educacional 6 6 1 Princ pio te rico e filos fico 6 1 1 O desenvolvimento e a aprendizagem processos de constru o e organiza o pessoal da realidade 6 2 Implica es na pr tica do professor em sala de aula 7 Enfoque psicogen tico e seus desdobramentos na pr tica educacional 10 7 1 PIAGET Fundamenta o te rica 7 1 1 Construtos epistemol gicos 7 1 2 Perspectiva biol gica adapta o e intelig ncia 7 1 3 Os est gios de desenvolvimento cognitivo 8 Enfoque hist rico cultural e seus desdobramentos na pr tica educacional 10 8 1 VYGOTSKY Fundamenta o te rica 8 1 1 Perspectiva epistemol gica 8 1 2 O Biol gico e Cultural no Desenvolvimento Cognitivo 8 1 3 O processo de medita o e a constru o das fun es psicol gicas superiores 8 1 4 Aprendizagem e desenvolvimento zonas proximais 8 2 Implica es na pr t
7. 96 A OG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Intoxica o por gases ou vapores O socorrista deve tomar todas as precau es como o uso dos devidos equipamentos de prote o individual para entrar na rea do acidente Remover o acidentado do local do acidente para local arejado e afrouxar as vestes principalmente pr ximas ao pesco o Manter o acidentado deitado e moderadamente aquecido Praticar respira o artificial boca a boca a n o ser que se trate de sust ncias do tipo g s cloro SO2 inalado para os pulm es Aplicar ressuscita o cardiorespirat ria se necess rio Solicitar assist ncia m dica urgente Ingest o oral de agentes qu micos Normalmente quando certas solu es s o ingeridas deve se induzir o v mito A melhor maneira para provoc los a excita o mec nica da garganta Em alguns casos o v mito n o deve ser provocado como nas intoxica es em consequ ncia da ingest o de subst ncias c usticas e derivados de petr leo Conservar o corpo aquecido pela aplica o de cobertores Evitar calor externo Guardar o t xico suspeito no recipiente original e colocar qualquer material vomitado num recipiente limpo Levar os esp cimes com o paciente para poss vel identifica o Providenciar assist ncia m dica imediata levando junto o recipiente original do produto e a Fi
8. Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 O que ecologia e o que n o ecologia 3 1 1 Delimita o escalas diversidade da evid ncia ecol gica e rigor cient fico 2 Ecologia e evolu o 3 2 1 Um breve hist rico das id ias evolutivas 2 2 Evolu o e gen tica de popula es 2 3 Sele o natural adapta es e especifica o 3 Condi es e recursos 3 3 1 Nicho ecol gico 3 2 Biomas brasileiros 4 Ecologia de popula es 6 4 1 Estimativas da densidade populacional 4 2 Par metros demogr ficos tabelas de vida 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 3 Crescimento populacional 5 Hist rias de vida 3 6 Intera o entre popula es 3 6 1 Tipos de intera es 6 2 Competi o 6 3 Preda o 6 4 Comensalismo e mutualismo 7 Regula o populacional 3 8 Ecologia de comunidades 3 8 1 Propriedades coletivas e emergentes 8 2 Sucess o ecol gica 8 3 Influ ncia da competi o preda o e perturba o na estrutura de comunidades 9 Teias alimentares e estabilidade 3 9 1 Tipos de estabilidade 9 2 Cadeias cascata e escada tr ficas 9 3 Teias tr ficas complexidade e estabilidade 10 Ecologia de ecossistemas 3 10 1 Fluxo de energia 10 2 Ciclos biogeoqu micos 11 Padr es de riqueza de esp cies 6 11 1 Padr es de riqueza de esp
9. Aut ntica 2010 Exemplares dispon veis 6 5 VASCONCELLOS Celso Avalia o concep o dial tica libertadora do processo de avalia o escolar S o Paulo Libertad 2008 Exemplares dispon veis 6 6 VASCONCELLOS Celso Constru o do conhecimento em sala de aula S o Paulo Libertad 2008 Exemplares dispon veis 6 Bibliografia Complementar 7 CANDAU Vera Maria A did tica em Quest o Petr polis Vozes 2010 Exemplares dispon veis 12 8 CHASSOT Attico Alfabetiza o cient fica quest es e desafios para a educa o Iju UNIJUI 2010 Exemplares dispon veis 3 9 CUNHA M I O bom professor e sua pr tica S o Paulo Papirus 2010 Exemplares dispon veis 4 153 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 10 DELORS Jaques et al Educa o um tesouro a descobrir Relat rio para a UNESCO da Comiss o Internacional sobre Educa o para o s culo XXI 4 ed S o Paulo Cortez Bras lia DF MEC UNESCO 2000 Dispon vel em lt unesdoc unesco org images 0010 001095 109590por pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 11 LIBANEO Jos Carlos Democratiza o da escola p blica a pedagogia cr tica social dos conte dos S o Paulo Loyola 1986 Exemplares dispon veis N o informado 12 SILVA Tomaz Tadeu O curr culo como fetiche a pol tica e a po tica do texto curricular Be
10. Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Eletroqu mica 10 4 1 Potencial qu mico de esp cies carregadas 4 2 Eletrodo padr o de hidrog nio 4 3 Diagramas de pilhas 4 4 Potenciais de eletrodos A equa o de Nernst 4 5 Energia livre padr o e potencial de uma c lula eletroqu mica 4 6 Tipos de pilhas aplica es 5 Fen menos de superf cie 6 5 1 Energia e tens o superficial 5 2 Tens o superficial e adsor o 5 3 Adsor o f sica e qu mica 5 4 Cat lise de superf cie 6 Cin tica qu mica 9 6 1 Leis emp ricas e mecanismos 6 2 Velocidades das rea es ordem e molecularidade 6 3 Rea es consecutivas decomposi o unimolecular 6 4 Mecanismo de Lindeman e outros mecanismos 6 5 Cat lise cido base QMF151 F sico Qu mica Il QMF151 F sico Qu mica Il Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Termoqu mica de solu es 6 1 1 Calor de solu o e calor de neutraliza o 1 2 Calor integral e diferencial 1 3 Propriedades molares parciais 2 Equil brio qu mico 8 2 1 Constante de equil brio de uma rea o 2 2 Constante de dissocia o de um indicador por espectrofotometria 2 3 Grau de ioniza o e constante de ioniza o de um cido 3 Propriedades coligativas 4 3 1 Crioscopia 3 2 Ebuliometria 4 Equil brio entre fases 8 4 1 Efeito da temperatura sobre a miscibilidade de dois l quidos 4 2 Distribui o
11. Exemplares dispon veis 53 Bibliografia Complementar 4 FEYNMAN R P LEIGHTON R B SANDS M L The Feynman Lectures on Physics Vol 2 Addison Wesley Publishing Company 1963 1965 Exemplares dispon veis 4 5 HEWITT P G F sica Conceitual 9 Ed Porto Alegre Bookman 2011 Exemplares dispon veis 7 6 MOYS S A L F sica 3 Eletromagnetismo Teoria e Problemas Resolvidos 12 Ed Editora Livraria da F sica 2007 Exemplares dispon veis N o informado 7 SEARS F W ZEMANSKY W YOUNG H D FREEDMAN R A F SICA III Eletromagnetismo Vol 3 122 Ed S o Paulo Addison Wesley 2008 Exemplares dispon veis 3 8 TIPLER P A MOSCA G F sica para Cientistas e Engenheiros Vol 2 6 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 2 166 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina LEF280 LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa O sujeito surdo No es lingu sticas de libras A gram tica da l ngua Aspectos sobre a educa o dos surdos Teoria da tradu o e interpreta o Int
12. Total Pr requisito disciplina Hor ria Horas Pr ou Co Cr T P requisito 4 aa E QMF44 Est gio Supervisionado Ta 8 2 6 120 EDF155 em Qu mica QMF443 Est gio Supervisionado 8 8 2 6 120 QMF444 em Qu mica Il QMF446 Est gio Supervisionado 9 11 2 9 165 QMF445 em Qu mica lll O regulamento do est gio supervisionado do Curso de Qu mica Licenciatura encontra se dispon vel no Anexo IV 6 2 Atividades Acad mico Cient fico Culturais As atividades acad mico cient fico culturais t m o objetivo de estimular a autonomia do aluno do Curso de Licenciatura em Qu mica possibilitando uma complementa o de sua forma o inicial tanto no mbito do conhecimento de diferentes reas da Qu mica quanto no mbito de sua prepara o gerencial tica e humanista Trata se de atividades enriquecedoras e implementadoras do pr prio perfil do aluno visando seu crescimento intelectual especialmente nas rela es com o mundo do trabalho Na disciplina Atividades Complementares QMF493 o estudante estimulado a buscar atividades acad micas e de pr tica profissional alternativa participa o e apresenta o de trabalhos e resumos em semin rios e congressos confer ncias semanas de estudo e similares publica o de artigos em revistas e outros meios bibliogr ficos realiza es de est gios n o curriculares inicia o cient fica e de atividades de extens o participa o em eventos 22
13. VOGEL A I Qu mica Anal tica Qualitativa S o Paulo Mestre Jou 1981 659p Exemplares dispon veis 4 Bibliografia Complementar 4 ALEXEEV V An lise qualitativa Porto Edi es Lopes da Silva 1982 561p Exemplares dispon veis N o informado 5 BACCAN N GODINHO O E S ALEIXO L M e STEIN E Introdu o a Semimicroan lise 7 ed Campinas SP Ed da UNICAMP 1997 295p Exemplares dispon veis N o informado 6 Journal Chemical Education Exemplares dispon veis N o informado 7 JULIANO V F et al Apostila Pr tica de Qu mica Anal tica Exemplares dispon veis N o informado 8 OHWEILLER O A Qu mica Anal tica Quantitativa vol 1 LTC 1976 Exemplares dispon veis N o informado 189 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF111 Qu mica Anal tica Il Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 2 6 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF110 Ementa Introdu o an lise quantitativa An lise gravim trica Volumetria de neutraliza o Volumetria de precipita o Volumetria de complexa o Volumetria de oxirredu o Oferecimento aos
14. conforme descrito no Anexo V Al m das disciplinas a Educa o Ambiental trabalhada em evento organizado no Campus Todos os anos no m s de junho para comemorar o Dia 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Mundial do Meio Ambiente 5 de junho o curso de Gest o Ambiental organiza e promove a Semana do Meio Ambiente aberta a todo o Campus S o oferecidas v rias palestras e discuss es com este tema que buscam passar maneiras de contribuir e preservar o meio ambiente 7 INTEGRALIZA O CURRICULAR DO CURSO A integraliza o curricular do curso de Qu mica Licenciatura est de acordo com as respectivas diretrizes curriculares Resolu o CNE CP N 2 de 19 de fevereiro de 2002 a forma de integraliza o do curr culo sugerida fundamentada na sequ ncia hier rquica de conte dos representado por um sistema de co requisitos composto por disciplinas de car ter obrigat rio e optativo o curr culo deve ser cumprido integralmente pelo estudante a fim de que ele possa qualificar se para a obten o do diploma Assim seguir a sugest o de integraliza o curricular a melhor forma de o estudante concluir o curso na dura o prevista e evitar problemas em sua matr cula O curr culo do curso de Qu mica Licenciatura est organizado por um n cleo comum de disciplinas de forma o b sica que contemplam os conte dos m nimos
15. elabora o da 60 monografia 254 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF446 Est gio Supervisionado em Qu mica Ill Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 GIL PEREZ A CARVALHO D PRAIA A M CACHAPUZ J A necess ria Forma o do Ensino das Ci ncias 2 edi o Editora CORTEZ 2005 Exemplares dispon veis N o informado 2 PERRENOUD P Dez novas compet ncias para ensinar 12 edi o Editora Artmed 2000 Exemplares dispon veis 2 3 SANTOS W L P S MALDANER O A Ensino de Qu mica Em Foco 1 edi o Editora Uniju 2010 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 Cadernos tem ticos Qu mica Nova na Escola Sociedade Brasileira de Qu mica Exemplares dispon veis N o informado 5 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 2006 Exemplares dispon veis 2 6 LAVILLE C DIONNE J A constru o do saber 1 edi o Artmed 1999 Exemplares dispon veis N o informado 7 NUSSBAUM J Classroom Conceptual Change International Journal of Science Education n 11 1989 Exemplares dispon veis N o informado 8 ZANON L B PALHARINI E M A qu mica no ensino fundamental de ci ncias Qu mica Nova na Escola n 2 1995 Exemplares dispon veis N o informado
16. o 2 4 S rie de Taylor com resto 2 5 Representa o de fun es por s ries e o teorema do resto 2 6 S rie binomial 2 7 Aplica es 3 Equa es param tricas coordenadas polares e c nicas 8 3 1 Curvas definidas por equa es param tricas 3 2 C lculo com curvas param tricas 3 3 Coordenadas polares 3 4 Areas e comprimentos em coordenadas polares 3 5 Se es c nicas 3 6 Propriedades e equa es reduzidas das elipses par bolas e hip rboles 4 Fun es de v rias vari veis 20 4 1 Dom nio imagem e gr fico de fun es de v rias vari veis 4 2 Curva de n vel 4 3 Limites e continuidade 4 4 Derivadas parciais 4 5 Diferenciabilidade 4 6 Regras de cadeia 4 7 Planos tangentes 4 8 Diferenciais totais 4 9 Derivadas direcionais 4 10 Gradiente de fun es de duas ou mais vari veis 4 11 Extremos de fun es de v rias vari veis 4 12 Teste da 2 derivada 4 13 Teoremas da fun o inversa e da fun o impl cita Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo Vol 2 5 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 15 2 GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo Vol 4 5 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 17 3 STEWART J C lculo Vol 2 S o Paulo Thomson Learning 2002 Exemplares dispon veis 16 Bibliografia Complementar 4 ANTON H C lculo um novo
17. o Obrigat ria 3 Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 6 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 3 F sica LIC Obrigat ria 5 Matem tica LIC Obrigat ria 3 Qu mica LIC Obrigat ria 7 MAF105 Inicia o Estat stica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Conceitos introdut rios 2 1 1 Conceitos de estat stica popula o e amostra 1 2 O estudo e o uso da estat stica 2 Estat stica descritiva 8 2 1 Apresenta o de dados num ricos 2 2 Medidas de posi o e de dispers o 3 Regress o linear simples e correla o amostral 6 3 1 Regress o linear simples o modelo estat stico e estima o dos par metros 3 2 Correla o o coeficiente de correla o amostral entre duas vari veis 169 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal aleat rias X e Y 3 3 Aplica es 4 Introdu o teoria da probabilidade 10 4 1 Espa o amostral 4 2 Eventos 4 3 Conceitos de probabilidade 4 4 Teoremas do c lculo de probabilidade 4 5 Probabilidade condicional e independ ncia estoc stica 4 6 Teorema de Bayes 4 7 Aplica es 5 Vari veis aleat rias discretas e cont nuas 2 5 1 Conceito de vari vel aleat ria 5 2 Vari vel aleat ria discreta 5 3 Vari vel aleat ria cont nua 6 Fun es de vari veis aleat rias 4 6 1 Vari veis aleat rias discretas fun es de pr
18. o ao fomento da oferta de educa o superior p blica e gratuita prioritariamente para a forma o de professores para a educa o b sica sobretudo nas reas de ci ncias O Curso Superior de Licenciatura em Qu mica vem sendo ofertado no Campus UFV Florestal na modalidade presencial no per odo noturno Possui 25 vagas anuais e est organizado em regime semestral com carga hor ria de 3000 horas em quatro anos e meio O Curso vem se consolidando e desde a sua implanta o em 2009 matricularam se 83 alunos 2009 13 ingressantes 2010 25 ingressantes 2011 20 ingressantes e em 2012 25 ingressantes O Campus UFV Florestal tem empenhado esfor os para seu pleno funcionamento por meio de diversas a es como contrata o de professores aquisi o de equipamentos para montagem de laborat rios e compra de livros para atender a bibliografia do curso O corpo docente do Campus como um todo altamente qualificado sendo a maioria com titula o de mestrado e ou doutorado Considerando particularmente os docentes da rea de qu mica temos atualmente em maio de 2012 72 de doutores e 27 de mestres em fase final de obten o do t tulo de doutor Atualmente o corpo docente atua no ensino pesquisa e na extens o evidenciando o cumprimento da legisla o e dos pressupostos institucionais o que refor a a import ncia do curso no contexto nacional e regional Tais atividades encontram se detalhadas no decorrer do presente
19. o de professor Os licenciados dever o adquirir habilidades instrumentais que os capacitem para a prepara o e desenvolvimento de recursos did ticos e instrucionais relativos sua pr tica Nesse sentido espera se que o licenciado em qu mica apresente Atitudes cr ticas e criativas na solu o de problemas e na condu o de atividade do magist rio Forma o human stica norteada pela tica em sua rela o com o contexto cultural socioecon mico e pol tico Capacidade de buscar informa es e process las Capacidade de utilizar o conhecimento qu mico adquirido e de avaliar suas implica es no meio ambiente Capacidade de analisar situa es e de se posicionar criticamente frente aos movimentos educacionais aos materiais did ticos aos objetivos do ensino de Qu mica e s mudan as constantes da pr tica pedag gica Vis o abrangente da atua o do educador no desenvolvimento de uma consci ncia cidad como condi o para a constru o de uma sociedade mais justa e democr tica Vis o cr tica dos problemas educacionais brasileiros e habilidade para propor solu es adequadas a esses problemas 6 ESTRUTURA CURRICULAR A proposta curricular para o Curso de Gradua o em Licenciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal se fundamenta na Resolu o CNE CES N 8 de 11 de mar o de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA
20. o do microsc pio de luz Aumento resolu o e profundidade de campo Colora o T cnicas citoqu micas e extra o de componentes qu micos da c lula Permeabilidade seletiva de membranas Mitoc ndrias C lula vegetal Movimentos celulares N cleo e nucl olo Ret culo endoplasm tico Complexo de Gogi e lisossomos Mitose e cromossomos metaf sicos Meiose Horas Aula 2 4 139 140 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal CBF111 Biologia Celular Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALBERTS B BRAY D HOPKIN K et al Fundamentos da Biologia Celular 22 ed Porto Alegre Artmed 2006 864p Exemplares dispon veis 3 2 DE ROBERTIS Bases da Biologia Celular e Molecular 42 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 416p Exemplares dispon veis 13 3 JUNQUEIRA L C V CARNEIRO J Biologia Celular e Molecular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 352p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K WALTER P Biologia Molecular da C lula 5 ed Artmed 2009 1268p Exemplares dispon veis N o informado 5 CHANDAR N VISELLI S Biologia Celular e Molecular Ilustrada 1 ed Artmed 2011 242p Exemplares dispon veis 2 6 COOPER G M HAUSMAN R E A C lula uma
21. 1 9 VIGOTSKI L S Pensamento e linguagem S o Paulo Martins Fontes 2008 Exemplares dispon veis 6 10 VIGOTSKI L S Psicologia Pedag gica S o Paulo Martins Fontes 2004 Exemplares dispon veis 1 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina EDF133 Educa o e Realidade Brasileira Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o aos estudos educacionais O fen meno educativo na sociedade contempor nea T picos atuais da educa o formal e n o formal Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 3 F sica LIC Obrigat ria 3 Qu mica LIC Obrigat ria 3 Educa o F sica LIC Optativa Matem tica LIC Optativa EDF133 Educa o e Realidade Brasileira Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o aos estudos educacionais 20 1 1 Breve hist rico da educa o no mundo ocidental numa perspectiva sociohist rica 1 2 Introdu o teoria freireana de educa o popular 2 O fen meno educativo na sociedade contempor nea
22. 1 MeMURRY J Qu mica org nica Vol 1 Tradu o 6 edi o S o Paulo Cengage Learning 2005 Exemplares dispon veis 2 2 SOLOMONS T W G Qu mica org nica volume 1 Tradu o 9 edi o Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 12 3 VOLLHARDT K P SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 edi o Porto Alegre Bookman 2004 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 2 ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 Exemplares dispon veis 2 5 BARBOSA L C A Introdu o a Qu mica Org nica 2 edi o S o Paulo Ed Prentice Hall 2011 Exemplares dispon veis 12 6 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 1 22 edi o Tradu o S o Paulo Prentice Hall 2010 Exemplares dispon veis 4 7 CAREY F Qu mica Org nica Vol 1 72 edi o Tradu o Porto Alegre Bookman 2011 Exemplares dispon veis 2 8 COSTA P FERREIRA V ESTEVES P VASCONCELLOS M cidos e Bases em Qu mica Org nica Porto Alegre Bookman 2005 Exemplares dispon veis 5 200 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF132 Qu mica Org nica Il Campus de Florestal Campus de Florestal
23. 243 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF352 Termodin mica Aplicada a Processos Industriais Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P DE PAULA J Fundamentos da F sico Qu mica 9 Edi o Rio de Janeiro Editora LTC 2010 Exemplares dispon veis 3 2 BALL D W F sico Qu mica 1 Edi o S o Paulo Editora Thompson Learning 2005 Exemplares dispon veis 24 3 VAN NESS H C SMITH J M Introdu o Termodin mica da Engenharia Qu mica 3 Edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Dois 1980 Exemplares dispon veis 12 Bibliografia Complementar 4 HIMMELBLAU D M Engenharia Qu mica Princ pios e C lculos Rio de Janeiro Ed Prentice Hall do Brasil Ltda 1998 Exemplares dispon veis N o informado 5 MCCABE W L SMITH J C HARRIOTT P Opera es Unit rias em Engenharia Qu mica 4 Edi o S o Paulo Editora McGraw Hill 1998 Exemplares dispon veis N o informado 6 PERRY R H GREEN D W Chemical Engineers Handbook Ed The McGraw Hill Companies 1999 Exemplares dispon veis N o informado 7 SCOTT E P POTTER M C Termodi mica 1 Edi o S o Paulo Editora Thompson Learning 2006 Exemplares dispon veis N o informado 8 SHAPIRO H N MORAN M J Fundamentals of Engineering Thermodynamics 5 Edi
24. 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 16 1 1 Mostra de Profiss es Trata se de um evento que promove a integra o da comunidade e das institui es de ensino p blico e privado da regi o com a Universidade Federal de Vi osa Campus Florestal O objetivo da Mostra de Profiss es apresentar a institui o aos estudantes do ensino m dio bem como orient los na escolha profissional Nesse evento os pr prios estudantes do curso participam da divulga o do curso com o desenvolvimento de atividades interativas envolvendo a ci ncia qu mica 16 1 2 Semana do Produtor Rural Este um dos principais eventos promovido anualmente que j est na 41 edi o Dentre os conv nios firmados destacam se os treinamentos oferecidos pela parceria da universidade com o SENAR Servi o Nacional de Aprendizagem Rural atrav s do conv nio com a FUNARBE e com diversos Sindicatos de Produtores e Trabalhadores Rurais Estes cursos abrangem diversas reas como por exemplo m quinas agr colas jardinagem defumados latic nios produ o de destilados entre outros 16 1 3 Semana Acad mica Contempla palestras e mini cursos com pesquisadores de todas as reas do conhecimento existente no Campus de Florestal inclusive das reas de Qu mica Ensino de Qu mica e reas afins 16 1 4 Atividades Culturais Os docentes e discentes do curso de Licen
25. 71 O estudante que estiver cursando o ltimo per odo poder solicitar ao CEPE a antecipa o de sua cola o de grau mediante justificativa fundamentada e acompanhada de documenta o comprobat ria 1 Se devidamente autorizado o estudante dever realizar exame de sufici ncia nas disciplinas que estiver regularmente matriculado desde que n o tenha sido reprovado nas mesmas em semestres anteriores e no semestre vigente 2 Em disciplinas de orienta o acad mica os conceitos dever o ser lan ados ap s o cumprimento das exig ncias das disciplinas 8 3 O estudante que for reprovado neste exame de sufici ncia poder concluir as disciplinas de forma regular 8 4 Este exame de sufici ncia ser concedido apenas uma vez por disciplina 8 5 Este exame de sufici ncia ser aplicado por uma Banca Examinadora de no m nimo 3 tr s professores nomeada pelo Chefe do Departamento a que a disciplina esteja vinculada ou pelo Chefe dos Institutos nos Campi da UFV 6 Compete Banca Examinadora estabelecer a forma do exame consistindo obrigatoriamente de pelo menos 1 uma prova escrita devendo ser disponibilizado ao estudante a forma data e hor rio do exame na Secretaria do Departamento ou nos Institutos nos campi da UFV com 72 setenta e duas horas de anteced ncia m nima do hor rio de aplica o do mesmo 7 A crit rio da Banca Examinadora que trata o 6 as avalia es j
26. FIF206 F sica Geral III Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Gravita o Fluidos Ondas Termodin mica 1 edi o Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis 13 2 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 2 8 ed Rio de Janeiro Livros t cnicos e cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 64 3 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos de F sica Vol 4 8 ed Rio de Janeiro Livros t cnicos e cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 36 Bibliografia Complementar 4 FEYNMAN R P LEIGHTON R B SANDS M L The Feynman Lectures on Physics Vol 1 Addison Wesley Publishing Company 1963 1965 Exemplares dispon veis N o informado 5 HEWITT P G F sica Conceitual 9 Ed Porto Alegre Bookman 2011 Exemplares dispon veis 7 6 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica 4 ed vol 2 S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 8 7 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica 4 ed vol 4 S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 10 8 SEARS F W ZEMANSKY M W YOUNG H D FREEDMAN R A F SICA II Termodin mica e Ondas Vol 2 122 Ed S o Paulo Addison Wesley 2008 Exemplares dispon veis 8 9 SEARS F W ZEMANSKY M W YOUNG H D FREEDMAN R A F SICA IV tica e f sica moderna Vol 4 122
27. LEAL M C Did tica da Qu mica Fudamentos e Pr ticas para o Ensino M dio Vol 1 1 ed Belo Horizonte Dimens o 2009 120 p Exemplares dispon veis 1 3 NOGUEIRA N R Pedagogia dos Projetos uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das m ltiplas intelig ncias S o Paulo Ed Erica 2004 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 ALVES MAZZOTTI A J GEWANDSZNAJDER F O m todo nas ci ncias naturais e sociais pesquisa quantitativa e qualitativa 1 edi o Pioneira 1998 Exemplares dispon veis N o informado 5 DRIVER R ASOKO H LEACH J MORTIMER E SCOTT P Construindo o conhecimento cient fico em sala de aula Qu mica Nova na Escola n 9 1999 Exemplares dispon veis N o informado 6 GUNZELMANN G ANDERSON J R Problem solving increased planning with practice Cognitive Systems Research n 4 2008 Exemplares dispon veis N o informado 7 MENEZES H C FARIA A G Utilizando o monitoramento ambiental para o ensino de qu mica Pedagogia de Projeto Qu mica Nova n 25 2003 Exemplares dispon veis N o informado 8 MILLAR R DRIVER R Beyond Processes Studies in Science Education n 14 1987 Exemplares dispon veis N o informado 253 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina Q
28. Para onde vai o professor resgate do professor como sujeito de transforma o Exemplares dispon veis 12 Bibliografia Complementar 7 BEISIEGEL C R Paulo Freire Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 8 CAMPOS R H F Helena Antipoff Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 9 GOMES C A Darcy Ribeiro Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 10 HORTA J S B Gustavo Capanema Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 11 L BO Y Cec lia Meireles Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 12 NUNES C An sio Teixeira Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 13 OLIVEIRA M M Florestan Fernandes Recife Massangana 2010 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 151 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina EDF155 Did tica Campus de Florestal Campus d
29. Qu mica QMF150 e EDF117 QMF444 Est gio Supervisionado em 8 2 6 120 EDF155 Qu mica 70 rg A SF t UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL E 7 Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal TOTAL 21 315 TOTAL ACUMULADO 142 2 130 8 Per odo QMF344 Instrumenta o para o Ensino de 6 2 4 90 EDF155 e QMF111 e Qu mica Il QMF151 e QMF343 QMF445 Est gio Supervisionado em 8 2 6 120 QMF444 Qu mica II TOTAL 14 210 TOTAL ACUMULADO 156 2 340 9 Per odo LEF280 LIBRAS L ngua Brasileira de 3 3 0 45 Sinais QMF446 Est gio Supervisionado em 11 2 9 165 QMF445 Qu mica III QMF447 Monografia 8 2 6 120 QMF446 QMF493 Atividades Complementares 0 0 14 210 TOTAL 22 540 TOTAL ACUMULADO 178 2 880 Disciplinas Optativas QMF321 Mineralogia 4 4 0 60 QMF120 e QMF151 e QMF320 QMF330 M todos Especirom tricos de 4 4 0 60 An lise QMF331 Qu mica Medicinal 4 4 0 60 QMF100 e QMF120 e QMF131 e QMF132 QMF352 Termodin mica Aplicada a 4 4 0 60 QMF151 Processos Industriais QMF353 Simula o e Otimiza o de 4 2 2 60 QMF151 Processos de Secagem TBC493 T picos em Pol ticas de Sa de e 4 4 0 60 Cidadania Obs Os alunos poder o cursar qualquer disciplina oferecida pela universidade como optativa desde que autorizado pelo orientador acad mico e com anu ncia da comiss o coordenadora 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superi
30. Todas equipadas em sua totalidade com carteiras escolares m veis ou fixas quadro negro retroprojetores e pontos f sicos de conex o com a rede internet ou op o por wireless e sistema de proje o multim dia datashow m vel As salas de aula atendem plenamente aos requisitos de ac stica ventila o ilumina o limpeza conserva o e comodidade necess ria ao desenvolvimento das atividades acad micas Est o dispon veis data shows m veis para serem utilizados nas salas de aulas Com previs o de t rmino de obras para o segundo semestre de 2012 est sendo constru do um pavilh o com mais 8 salas de aulas para cerca de 50 estudantes cada Gabinetes de professores Todos os professores possuem gabinete Dentre esses a coordena o do curso e todos aqueles que comp em o N cleo Docente Estruturante NDE foram atendidos Todos os locais atendem aos requisitos de dimens o ilumina o ventila o e conserva o contendo mobili rio b sico necess rio aparelho telef nico computador impressora e liga o com a internet sendo adequados para as atividades de prepara o de aulas e atendimento aos alunos As dimens es dos gabinetes s o vari veis j que se localizam em diversos pontos do Campus e encontram se em bom estado de conserva o Vale ressaltar que devem ser iniciadas em breve as obras do novo pr dio previsto no or amento REUNI para o Campus de Florestal da UFV o qual contar com grande quantidade d
31. atribui o aos profissionais da qu mica e estabelece crit rios para concess o das mesmas em substitui o a resolu o Normativa no 26 Dispon vel em http Avww cfc org br rn RN36 htm Exemplares dispon veis N o informado 7 CONSELHO FEDERAL DE QU MICA CFQ Resolu o ordin ria no 1511 de 12 12 1975 Complementa a resolu o normativa no 36 para os efeitos dos arts 4 5 6 e 7 Dispon vel em http Avww cfc org br rn RN1511 htm Exemplares dispon veis N o informado 8 CONSELHO FEDERAL DE QU MICA CFQ Resolu o normativa No 94 de 19 09 1986 Disciplina o registro em CRQ de portadores de diploma de Licenciatura em Qu mica com curr culo de natureza qu mica Dispon vel em http Avww cfc org br rn RN94 htm Exemplares dispon veis N o informado 9 MEC Diretrizes Curriculares para Qu mica 2001 Dispon vel em http www mec gov br sesu diretriz shtm Exemplares dispon veis N o informado 10 RIVEROS J M Ci ncia e Tecnologia no Brasil Uma Nova Pol tica para um Mundo Global UMA VIS O ATUAL DA QUIMICA NO BRASIL Instituto de Qu mica da Universidade de S o Paulo Dispon vel em http Awvww schwarizman org br simon scipol pdf quimica pdf Exemplares dispon veis N o informado 11 SILVA E L CUNHA M V A forma o profissional no s culo XXI desafios e dilemas Ci Inf v 31 n 3 Bras lia 2002 Dispon vel em http www scielo br pdf ci v31n3 a08v31n3 pdf Exemp
32. cies no espa o 11 2 Padr es de riqueza de esp cies no tempo ecol gico e evolutivo 11 3 Biogeografia de ilhas e fragmentos de habitats 12 Altera es antr picas 6 12 1 Sustentabilidade 12 2 Polui o e recupera o de reas degredadas 12 3 Conserva o da biodiversidade 143 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal CBF131 Ecologia B sica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BEGON M HARPER J L TOWNSEND C R Fundamentos em ecologia Porto Alegre Artmed 2005 592p Exemplares dispon veis 11 2 BEGON M MORTIMER M THOMPSON D J 1996 3 ed Population ecology a unified study of animals and plants Oxford Blackwell Science 1996 247p Exemplares dispon veis 3 3 RICKLEFS R E 1996 A economia da natureza Rio de Janeiro Guanabara Koogan 470p Exemplares dispon veis 10 4 RICKLEFS R E Ecology New York W H Freeman 1990 896p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 5 BEGON M HARPER J L TOWNSEND C R Ecology Individuals populations and communities 3 ed Oxford London Blackwell Science 1996 1068p Exemplares dispon veis 10 6 COLINVAUX P Ecology 2 New York J Wiley 1993 688p Exemplares dispon veis 1 7 KREBS C J Ecologia analisis experimental de la distribuici n y abundancia
33. ed S o paulo Addison Wesley 2008 Exemplares dispon veis 2 163 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina FIF207 F sica Geral IV Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos FIF100 ou FIF201 e MAF143 ou MAF147 Ementa For a e campos el tricos Potencial el trico Capacit ncia e diel tricos Resist ncia correntes e circuitos el tricos Campo magn tico Lei de Amp re e Lei de Biot Sarvat Lei de Indu o de Faraday Indut ncia Correntes alternadas Propriedades magn ticas da mat ria Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncia da Computa o Obrigat ria 3 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 3 F sica LIC Obrigat ria 5 Qu mica LIC Obrigat ria 5 Matem tica LIC Optativa FIF207 F sica Geral IV Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 For a e campos el tricos 4 1 1 Fen menos eletrost ticos e Lei de Coulomb 1 2 Campos el tricos e linhas de for a 1 3 Lei de Gauss e Aplica es 2 Potencial el trico 6 2 1 Energia potencial el trica Potencial e superf cies equipote
34. madeiras ou produtos qu micos inflam veis 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Os acidentes mais comuns em laborat rios envolvem roupas e reagentes Veja a seguir portanto os procedimentos mais utilizados para estes casos Roupas em chama evitar correr ventilando as chamas O m todo mais eficiente tentar abafar as chamas deitando no ch o e envolvendo a pessoa com panos midos Reagentes em chama fechar o g s e os interruptores de todas as chapas quentes ao redor Remover tudo que entrar em igni o O controle do fogo vai depender do tamanho e da esp cie Um fogo pequeno de um l quido em um b quer por exemplo pode ser extinto cobrindo a abertura do frasco com um pano limpo e mido ou pelo uso do extintor de inc ndio O fogo geralmente se extingue na aus ncia do ar Para fogo maior pode ser empregada areia seca ao ainda utilizar extintor adequado ao fogo Descarte de res duos biol gicos Primeiramente deve se identificar de maneira correta os materiais a serem eliminados Pode se fazer a seguinte divis o de categorias 1 Dejetos n o contaminados Os dejetos n o contaminados podem ser eliminados diretamente no lixo do laborat rio normal sacos pl sticos pretos 2 Objetos perfurantes e cortantes N o se devem encapar as seringas hipod rmicas usadas nem mesmo cortar ou retirar as agulhas descart veis As seri
35. mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Medidas erros e gr ficos Cinem tica e din mica da part cula e de corpos r gidos Oscila es ondas e ptica Termodin mica Eletricidade e magnetismo Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 5 F sica LIC Obrigat ria 1 Matem tica LIC Obrigat ria 3 Qu mica LIC Obrigat ria 1 FIF121 Laborat rio de F sica Geral FIF121 Laborat rio de F sica Geral Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Medidas erros e gr ficos 2 2 Cinem tica e din mica da part cula e de corpos r gidos 6 3 Oscila es ondas e ptica 6 4 Termodin mica 6 5 Eletricidade e magnetismo 10 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal FIF121 Laborat rio de F sica Geral Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CAMPOS A A G ALVES E S SPEZIALI N L F sica Experimental B sica na Universidade 2 ed Belo Horizonte Editora UFMG 2008 Exemplares dispon veis 32 2 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica Vol 1 4 ed S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 1
36. nica 60 10 Qu mica Org nica Il 60 10 Qu mica Anal tica 90 15 Qu mica Anal tica II 90 15 Qu mica Anal tica III 60 10 24 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 6 5 Educa o das rela es tnico raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana De acordo com a resolu o CNE CP n 01 de 17 de junho de 2004 as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africanas constituem se de orienta es princ pios e fundamentos para o planejamento execu o e avalia o da Educa o e t m por meta promover a educa o de cidad os atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluri tnica do Brasil buscando rela es tnico sociais positivas rumo constru o de na o democr tica A Educa o das Rela es tnico Raciais tem por objetivo a divulga o e produ o de conhecimentos bem como de atitudes posturas e valores que eduquem cidad os quanto pluralidade tnico racial tornando os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos respeito aos direitos legais e valoriza o de identidade na busca da consolida o da democracia brasileira Em atendimento a essa resolu o a tem tica da educa o das rela es tnico raciais contemplada nos programas
37. o England Editora John Wilet and Sons 2006 Exemplares dispon veis N o informado 244 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF353 Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF151 Ementa Introdu o a Processos T rmicos Conceitos e Fundamentos de Processos de Secagem Crit rios de Determina o de Qualidade Simula o de Processos Otimiza o de Processos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Alimentos Optativa Qu mica LIC Optativa QMF353 Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o a Processos T rmicos 4 1 1 Conceitos de troca t rmica 1 2 Opera o unit rias envolvendo troca t rmica 1 3 Defini o de processos t rmicos 1 4 Projetos e an lise de processos industriais 2 Conceitos e Fundamentos de Processos de Secagem 4 2 1 Defini es de secagem 2 2 Objetivo de secagem 2 3 Formas de Secagem 2 4 Contextualizando de processos de secagem
38. o Plano de Estudo a ser cumprido Na perspectiva de atendimento ao discente a UFV oferece in meras possibilidades de desenvolvimento acad mico cultural cient fico e esportivo dos estudantes independentemente do curso em que se encontram matriculados Destaca se aqui as possibilidades de ingresso em programas de tutoria e monitoria pelo discente garantindo um apoio did tico para o desenvolvimento de conhecimentos necess rios para alicer ar sua forma o corrigindo dificuldades e defasagens de aprendizagem anteriores Com isso busca se a perman ncia do estudante no curso e a consequente redu o da evas o O Campus UFV Florestal possui servi os e programas estruturados para realiza o do atendimento aos discentes oriundos dos diversos cursos de gradua o e t cnicos ofertados Dentre esses pode se destacar a Extens o Universit ria o Posto de Assist ncia M dica e Odontol gica o acolhimento via Assist ncia estudantil alojamento e refeit rio e o Programa de Bolsas da Pr Reitoria de Ensino 12 1 Posto de Assist ncia M dica e Odontol gica A assist ncia sa de dos estudantes da UFV prestada atrav s do Setor de Sa de localizado no Campus UFV Florestal Objetiva este Setor prestar assist ncia sa de de qualidade a toda a comunidade acad mica Atualmente conta em seu quadro com 8 m dicos de diferentes especialidades enfermeiros psic logos nutricionista e t cnicos S o eles 1 ortopedista 1 pedia
39. o de prazo n o se conceder trancamento de matr cula afastamento ou afastamento especial Art 59 Ao retornar s atividades escolares ap s os trancamentos ou afastamentos previstos neste cap tulo o estudante dever submeter se s normas vigentes observado o disposto no par grafo 1 do Art 33 deste Regime Did tico CAP TULO VII DA AVALIA O DO RENDIMENTO ACAD MICO Art 60 A avalia o do rendimento acad mico em cada disciplina procedida mediante a realiza o de provas semin rios trabalhos de campo entrevistas testes e trabalhos exigidos por seu professor aos quais se atribuir o conceitos ou notas 1 A nota final na disciplina representada por um n mero inteiro compreendido entre O zero e 100 cem exceto aquelas que ter o conceito S satisfat rio ou N n o satisfat rio previstas no Projeto Pedag gico do Curso 8 2 Para o c lculo da nota final o valor com a primeira casa decimal igual ou superior a 5 cinco ser arredondado para o n mero inteiro imediatamente superior 8 3 Para cada disciplina haver obrigatoriamente um m nimo de 3 tr s avalia es 8 4 Fica assegurada ao estudante a informa o de frequ ncia e do resultado das avalia es obrigatoriamente pelo Sistema Sapiens no m ximo 21 vinte e um dias ap s sua aplica o e at 48 quarenta e oito horas antes da realiza o do exame final Se for o caso o estudante poder solicitar a revis o
40. o do conhecimento Planejamento de projetos tem ticos Planejamento de pesquisa a o em educa o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 8 QMF445 Est gio Supervisionado em Qu mica II Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Estudo da atividade discursiva em sala de aula e seu papel no processo de 10 constru o do conhecimento 2 Planejamento de projetos tem ticos 10 3 Planejamento de pesquisa a o em educa o 10 QMF445 Est gio Supervisionado em Qu mica II Seq Est gio Horas Est 1 Desenvolvimento de projetos tem ticos abordagem da ci ncia tecnologia 30 sociedade e meio ambiente pela Pedagogia de Projetos 2 Est gio de observa o e reg ncia 20 3 An lise cr tica e reflexiva sobre a pr pria atua o em sala de aula e espa os de 20 forma o 4 Desenvolvimento de pesquisa a o em educa o 20 251 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 252 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF445 Est gio Supervisionado em Qu mica Il Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHASSOT A Educa o Consci ncia 1 edi o Editora EDUNISC 2003 Exemplares dispon veis N o informado 2
41. o radioativos 7 3 Instrumenta o fluoresc ncia fosforesc ncia e quimioluminesc ncia 7 4 Fatores que afetam a fluoresc ncia 8 Espectrometria por emiss o at mica 3 8 1 Princ pios da emiss o at mica 8 2 M todos de introdu o da amostra 8 3 M todos de atomiza o chama eletrot rmica forno de grafite plasma 8 4 Fot metro de chama 8 5 Espectrofot metros com fonte de plasma 9 Espectrometria por absor o at mica 3 9 1 Princ pio da absor o at mica 9 2 M todos de introdu o da amostra e atomiza o 9 3 Fontes de emiss o de radia o l mpada de catodo oco 9 4 Espectrofot metro de absor o at mica 10 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente 6 curricular 218 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF210 Qu mica Anal tica III QMF210 Qu mica Anal tica III Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Potenciometria direta 2 1 1 Preparo de solu o tamp o determina o de pH de solu es de cidos 2 Titula o potenciom trica 4 2 1 Titula o potenciom trica de cidos monopr ticos 2 2 Titula o potenciom trica de cidos polipr ticos 3 Condutimetria direta 4 3 1 Determina o da condutividade de eletr litos fracos e fortes 3 2 Determina o de cloreto de s dio em soro fisiol gico 4 Titula o condutim
42. 1 Constante do produto de solubilidade e solubilidade 5 2 Previs o de precipita o 5 3 Precipita o fracionada Precipita o fracionada com sulfeto 5 4 Fatores que afetam a solubilidade 5 4 1 Efeito do on comum 5 4 2 Intera es cido b sicas no equil brio de solubilidade 5 4 3 Intera es de complexa o no equil brio de solubilidade 5 5 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 6 Equil brio de oxirredu o 10 6 1 Revis o dos conceitos b sicos 6 2 C lula eletroqu mica Potencial padr o do eletrodo Tabela de potenciais 6 3 Equa o de Nernst C lculo da constante de equil brio 6 4 Fatores que influenciam nos potenciais 6 5 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 187 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF110 Qu mica Anal tica QMF110 Qu mica Anal tica Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Estudo das t cnicas utilizadas na an lise qualitativa 2 2 Rea es dos c tions do grupo 4 2 1 Identifica o dos c tions do grupo Ag Pb2 e Hg22 2 2 An lise de uma mistura contendo c tions do grupo 3 Rea es dos c tions do grupo Il 4 3 1 Identifica o dos c tions do grupo II A Cu2 Cd2 Hg2 Bi3 3 2 Identifica o dos c tions do grupo Il B As3 As5 Sb3 Sb5 Sn
43. 1 Editora Edgard Bl cher 2002 Exemplares dispon veis 4 5 JULIANO V F et al Apostila Pr tica de Qu mica Anal tica Ill Exemplares dispon veis N o informado 6 OHWEILLER O A Qu mica Anal tica Quantitativa Vol 3 LTC 1974 Exemplares dispon veis N o informado 7 Peri dico Journal Chemical Education Exemplares dispon veis N o informado 8 SKOOG D A WEST D M HOLLER F J CROUCH S R Fundamentos de Qu mica Anal tica 8 Edi o Thomson Learning 2007 Exemplares dispon veis 18 220 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF232 Qu mica Org nica III Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF132 Ementa cidos carbox licos e seus derivados S ntese e rea es de compostos beta dicarbon licos Aminas Fen is e haletos de arila Rea es eletroc clicas e de cicloadi o S ntese e rea es de carboidratos S ntese de amino cidos S ntese de cidos nucl icos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 4 QMF232 Qu mica Org nica III
44. 12hs apresenta o de trabalhos REGIONAL 16hs NACIONAL 20hs em evento local regional INTERNACIONAL 24hs nacional e internacional NO M XIMO 80hs 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal NOME DA ATIVIDADE EQUIVALENCIA PARA QMF 493 MONITORIA E TUTORIA 40hs POR ANO SE FOR DE 12hs 40hs POR DISCIPLINA NO M XIMO 80hs EST GIO EXTRACURRICULAR NA REA DE 1 4 DA CARGA HOR RIA POR ANO QUIMICA NO M XIMO 60hs PARTICIPA O EM PROJETO DE ENSINO 60hs POR ANO COM BOLSA M XIMO 120hs PESQUISA EXTENS O 30hs POR ANO SEM BOLSA M XIMO 120hs EVENTOS CULTURAIS Carga hor ria do evento M XIMO 40hs PARTICIPA O EM EVENTOS CULTURAIS Carga hor ria do evento ASSOCIADOS A TEM TICA DA EDUCA O DAS RELA ES ETNICO RACIAIS M XIMO 60hs PARTICIPA O EM EVENTOS ASSOCIADOS Carga hor ria do evento TEMATICA DA EDUCA O AMBIENTAL M XIMO 60hs ORGANIZA O DE EVENTOS POR EXEMPLO LOCAL REGIONAL NACIONAL SEMANA ACAD MICA MOSTRA DE INTERNACIONAL 10hs POR EVENTO PROFISS ES SEMANA DO PRODUTOR REUNI O REGIONAL ETC NO MAXIMO SONS PUBLICA ES TECNICAS BOLETINS 4hs POR PUBLICA O INFORMES NOTAS JORNAIS DE NOT CIA E M XIMO 20h REVISTAS DE INTERESSE GERAL E PUBLICA ES EM REVISTAS INDEXADAS 20hs POR PUBLICA O NOS CASOS DE 1 E 2 AUTOR 15hs POR PUBLICA O
45. 2 pKa 7 Fase farmacocin tica 7 7 1 Formas de administra o de f rmacos 7 2 Absor o 7 2 Distribui o 7 3 Metabolismo 7 4 Excre o 7 5 Tempo de meia vida 7 6 Biodisponibilidade 8 Rela o estrutura atividade e modifica o molecular 5 8 1 Simplifica o 8 2 Hibrida o 8 3 Bioisosterismo 8 4 Restri o conformacional 8 5 Homologia 8 6 Vinilogia 9 Metabolismo dos f rmacos 7 9 1 Rea es de Fase 9 2 Rea es de Fase Il 10 Complexos met licos 4 10 1 Agentes antic ncer 10 2 Antiartr ticos 10 3 Quela o de metais 11 M todos de an lise e monitoriza o biol gica de f rmacos 8 11 1 Espectroscopia UV Vis 11 2 Espectrometria Absor o At mica 11 3 Espectrometria de Massas 11 4 Cromatografia L quida de Alta Efici ncia 234 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF331 Qu mica Medicinal Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 AVENDANO C Introduci n a la Qu mica Farmac utica 22 Ed Madrid McGraw Hill 2004 Exemplares dispon veis 3 2 BARREIRO E J FRAGA C A M Qu mica Medicinal As Raz es Moleculares da A o dos F rmacos 2 Ed Porto Alegre Artmed Lida 2001 Exemplares dispon veis N o informado 3 THOMAS G Qu mica Medicinal Uma Introdu o Rio de Janeiro Guanabara K
46. 2007 232p Exemplares dispon veis N o informado 8 RIBEIRO F B Min rios e ambiente Editora UNICAMP Instituto de Artes 2000 401 p Exemplares dispon veis 2 230 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF330 M todos Espectrom tricos de An lise Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Espectrometria no Ultra Violeta e no Ultra Violeta Vis vel Espectrometria no Infravermelho Espectrometria de Massa Espectrometria de Resson ncia Magn tica Nuclear de Hidrog nio e de Resson ncia Magn tica Nuclear de Carbono Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Optativa QMF330 M todos Espectrom tricos de An lise Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Espectrometria no Ultra Violeta e no Ultra Violeta Vis vel 8 1 Introdu o 2 Teoria 3 Instrumenta o 4 1 1 1 1 4 Interpreta o de Espectros 2 Espectrometria no Infravermelho 10 2 1 Introdu o 2 2 Teoria 2 3 Instrumenta o 2 4 Interpreta o de Espectros 3 Espectrometria de Massa 12 3 1 Intro
47. 3 Conven es de sinais 2 4 Potencial do eletrodo 2 5 Atividade x concentra o 3 Potenciometria 3 3 1 Introdu o aos m todos potenciom tricos 3 2 Eletrodos de refer ncia 3 3 Eletrodos indicadores 3 4 Potenciometria direta 217 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 5 Titula o potenciom trica 3 6 Abordagem pr tica dos m todos potenciom tricos 4 Condutimetria 3 4 1 Introdu o aos m todos condutim tricos 4 2 Condutimetria direta 4 3 Titula o condutim trica 5 Introdu o aos m todos espectroanal ticos 3 5 1 Propriedades da radia o eletromagn tica 5 2 Regi es espectrais 5 3 Intera es com a mat ria espectros at micos e moleculares 5 4 Fontes de radia o 6 Espectroscopia na regi o ultravioleta e vis vel 4 6 1 Espectro de emiss o da radia o solar 6 2 Espectrofot metro mono e duplo feixe 6 3 Fontes pr ticas de radia o l mpadas de tungst nio e hidrog nio 6 4 Monocromadores filtros prismas e redes 6 5 Detectores condutim tricos fotoel tricos arranjos de fotodiodos 6 6 Lei de Lambert Beer quantifica o 6 7 Aditividade das absorv ncias determina es simult neas 7 Espectrofluorimetria 3 7 1 Luminesc ncia molecular fluoresc ncia fosforesc ncia e quimioluminesc ncia 7 2 Processos de desativa o radioativos e n
48. 3 tr s anos e IV no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia experi ncia profissional fora do magist rio m nima de 3 tr s anos Art 3 A composi o do N cleo Docente Estruturante dever obedecer preferencialmente s seguintes propor es I pelo menos 50 cinquenta por cento de docentes com t tulo de doutor II pelo menos 40 quarenta por cento de docentes atuando ininterruptamente no curso desde o ltimo ato regulat rio e HI pelo menos 80 oitenta por cento com forma o acad mica na rea do curso IV no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia pelo menos 70 setenta por cento de docentes com experi ncia profissional fora do magist rio Art 4 A designa o dos membros do NDE ser feita pelo Diretor de Centro ouvida a Comiss o Coordenadora do Curso com mandato de 4 quatro anos 107 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 5 Na aus ncia ou impedimento eventual do Coordenador do Curso a presid ncia do N cleo Docente Estruturante ser exercida por um docente por ele designado Art 6 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo XI Resolu o CEPE Comiss o Coordenadora de Curso CCC RESOLU O N 09 2010 O C
49. 5 6 A 8 9 IJANAUND ODLENAUNEULN SODOINDUAEULN DO DOOU RUN O 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Anexo Ata CEPE UFV autoriza a cria o do curso ATA N 441 2007 CEPE Aos seis dias do m s de setembro do ano dois mil e sete s oito horas e cinquenta minutos no Sal o Nobre do Edif cio Arthur da Silva Bernardes da Universidade Federal de Vi osa em Vi osa Minas Gerais reuniu se pela quadringent sima quadrig sima primeira vez o Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o sob a presid ncia do professor Carlos Sigueyuki Sediyama reitor e secretariado pelo professor Paulo Shikazu Toma secret rio de rg os Colegiados para aprecia o da Pr Proposta de Reestrutura o e Expans o da UFV a ser encaminhada ao MEC Os conselheiros presentes foram os que se seguem Cl udio Furtado Soares Luiz Aur lio Raggi Maur lio Alves Moreira Geraldo Ant nio de Andrade Ara jo Ronaldo Perez Milton Ram n Pires de Oliveira e seu suplente Ricardo Reis Cordeiro este com direito a voz Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues Luiz Fernando Teixeira Albino Adriel Rodrigues de Oliveira suplente da conselheira Rilene Ferreira Diniz Valadares Alvaro Jos Magalh es Neves J lio C sar de Oliveira Emmanoel de Moraes Barreto H lio Paulo Pereira Filho suplente da conselheira Regina Simpl cio Carvalho Maria Cristina Mota Ramos suplente da conselheira Maria do Ros rio Salgado Gomes da Cunha e Denilce
50. Argumenta o no Ensino de Qu mica 4 7 Ensino de Qu mica e espa os n o formais museus feiras de ci ncia m dia 2 239 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF344 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Il QMF344 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica II Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Elabora o de atividades de ensino envolvendo a bordagem de Ci ncia 12 Tecnologia Meio Ambiente e Sociedade CTSA no Ensino de Qu mica 2 Elabora o de atividades avaliativas e avalia o para o Ensino de Qu mica 8 3 Elabora o de atividades de ensino envolvendo a utiliza o de livros e materiais 12 paradid ticos como auxiliares no ensino de Qu mica 4 Elabora o de atividades de ensino envolvendo a o trabalho com Pedagogia de 8 Projetos 5 Elabora o de atividades de ensino com o uso de tecnologia da Informa o e o 8 Ensino de Qu mica 6 Elabora o de atividades de ensino promovendo o uso da argumenta o no 8 Ensino de Qu mica 7 Desenvolvimento de atividades voltadas ao Ensino de Qu mica e espa os n o 4 formais QMF344 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica II Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BRASIL Cole o explorando o ensino Qu mica Vol 4 2006 Dispon vel em dom nio P blico lt http portal mec gov br seb arquivos pdf
51. Art 67 1 deste Regime Did tico no que se refere ao n mero de aprova es igual ou inferior ao n mero de reprova es Art 66 O Coeficiente de Rendimento Acumulado obtido pela m dia ponderada dos n meros de cr ditos de todas as disciplinas cursadas pelo estudante CAP TULO VIII DO DESLIGAMENTO Art 67 Ser desligado da UFV o estudante que N o concluir o curso no prazo m ximo fixado para integraliza o de sua Matriz Curricular estabelecida no Projeto Pedag gico do Curso II For incurso no caso de exclus o prevista no Regimento Geral da UFV III For reprovado por infrequ ncia e ou por notas iguais a O zero em todas as disciplinas em qualquer per odo em que estiver matriculado na UFV IV Apresentar rendimento acad mico insuficiente em 2 dois per odos letivos para os cursos superiores de tecnologia e em 4 quatro per odos letivos para os demais cursos superiores V Obtiver 5 cinco reprova es e ou abandonos na mesma disciplina a partir de 2011 1 O rendimento acad mico insuficiente em cada per odo caracterizado por coeficiente de rendimento inferior a 60 sessenta concomitantemente ao n mero de aprova es igual ou inferior ao n mero de reprova es 8 2 O estudante desligado poder entrar com pedido de reconsidera o at a terceira semana de aulas do per odo subsequente ao do desligamento podendo faz lo no m ximo 2 duas vezes No per odo em que
52. CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo VII Recursos Humanos Vinculados ao Curso Brenno Santos Leite Adjunto Bacharelado e Licenciatura em Qu mica Industrial 2002 UNIVALE Doutor em Engenharia Qu mica 2012 UNICAMP Cl udio dos Santos Ferreira Adjunto Bacharelado em qu mica 2001 UFMG Mestrado em Qu mica Inorg nica 2004 UFMG Doutorado qu mica Inorg nica 2008 UFMG Fernando de Souza Bastos Assistente Licenciatura em Matem tica 2008 UFV Mestrado em Estat stica Aplicada e Biometria 2010 UFV Germano Carneiro da Costa Adjunto Bacharelado em ci ncias Biol gicas 2008 UFV Mestrado em Biologia Celular 2005 UFMG Doutorado em biologia Celular 2009 UFMG In cio Luduvico Assistente Bacharelado e Licenciatura em Qu mica 2001 UFJF Mestrado em Qu mica 2004 UFJF Jo o Paulo de Souza Adjunto Bacharelado e Licenciatura em Ci ncias Biol gicas 20083 UFU Mestrado em Ecologia e Conserva o de Recursos Naturais 2005 UFU Doutorado em ecologia e recursos Naturais 2009 UFSCar Juliana Cristina Trist o Adjunto Licenciatura em Qu mica 2005 UFMG Mestrado em Qu mica Inorg nica 2007 UFMG Doutorado em Qu mica Inorg nica 2010 UFMG Justino Muniz J nior Assistente Bacharelado em matem tica 2006 UFOP Mestrado em Matem tica 2009 UFMG Leandro Jos dos Santos Adjunto Il Bacharelad
53. CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Bacharelado e Licenciatura em Qu mica na Resolu o CNE CP N 1 de 18 de fevereiro de 2002 e pela Resolu o CNE CP N 2 de 19 de fevereiro de 2002 que institui a dura o e a carga hor ria dos cursos de licenciatura de gradua o plena e da forma o de professores da Educa o B sica em n vel superior Os conte dos curriculares s o estruturados em forma o geral forma o essencial forma o profissional e forma o pedag gica conforme descrito abaixo Ressalta se que a matriz curricular do Curso de Licenciatura em Qu mica flex vel busca a constante atualiza o e apresenta car ter interdisciplinar o que permite compatibilizar a carga hor ria total permitindo a articula o da teoria com a pr tica de modo a contemplar os objetivos do curso e as compet ncias do egresso gt Conte dos de Forma o Geral S o aqueles considerados como b sicos e imprescind veis forma o do professor Estes conte dos est o distribu dos em um conjunto de disciplinas relativos Qu mica Geral Qu mica Inorg nica Qu mica Org nica Qu mica Anal tica F sico Qu mica Matem tica F sica e reas afins qu mica relacionadas abaixo Qu mica Geral Laborat rio de Qu mica Geral C lculo Diferencial e Integral C lculo Diferencial e Integral Il F sica Geral F sica Geral F sica Geral Il F sica Geral Ill L
54. Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 6 QMF111 Qu mica Anal tica II Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o an lise quantitativa 4 1 1 Introdu o e defini es 1 2 Erros e tratamentos dos dados anal ticos 2 An lise gravim trica 4 2 1 Introdu o c lculos estequiom tricos 2 2 Etapas de uma an lise gravim trica 2 3 Forma o de precipitados 3 Volumetria de neutraliza o 16 3 1 Introdu o an lise volum trica vidrarias curva de titula o uso de indicadores padr o prim rio 3 2 Titula o de cidos e bases fortes curvas de titula o erros de indicadores 3 3 Titula o de cidos e bases fracas curvas de titula o erros de indicadores 3 4 Titula o de cidos polipr ticos curvas de titula o 3 5 Titula es de sais de cidos fracos sais de bases fracas e sais de cidos polipr ticos curvas de titula o 3 6 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 Volumetria de precipita o 12 190 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 1 Introdu o e conceitos 4 2 M todos argentim tricos curvas de titula o 4 3 M todo de Mohr princ pio e c lculo do erro 4 4 M todo de Vohard direto princ pio e c lculo do erro 4 5 M todo de V
55. D W Chemical Engineers Handbook Ed The McGraw Hill Companies 1999 Exemplares dispon veis N o informado 2 SCOTT E P POTTER M C Termodi mica 1 Edi o S o Paulo Editora Thompson Learning 2006 Exemplares dispon veis N o informado 3 SHAPIRO H N MORAN M J Fundamentals of Engineering Thermodynamics 5 Edi o England Editora John Wilet and Sons 2006 Exemplares dispon veis N o informado 4 VAN NESS H C SMITH J M Introdu o Termodin mica da Engenharia Qu mica 3 Edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Dois 1980 Exemplares dispon veis N o informado 246 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Bibliografia Complementar 5 EDGARD T F HIMMELBLAU D M Optimiza o of Chemical Process McGraw Hill 1989 Exemplares dispon veis N o informado 6 GEN Mitsuo CHENG Runwei Genetic Algorithms and Engineering Optimization Exemplares dispon veis N o informado 7 GOLDERG D Genetics Algorithms in Search Optimization e Machine Learning Addison Wesley 1988 Exemplares dispon veis N o informado 8 HESTENES M R Conjugate Direction Methods in Optimization Springer Verlag 1980 Exemplares dispon veis N o informado 9 HIMMELBLAU D M Engenharia Qu mica Princ pios e C lculos Rio de Janeiro Ed Prentice Hall do Brasil Ltda 1998 Exempl
56. El trica Instrumenta o para o Ensino de F sica e Instrumenta o para o Ensino de F sica Il Nestas disciplinas s o realizados experimentos quantitativos que auxiliam no entendimento dos fen menos f sicos em v rios ramos da F sica como Mec nica Termodin mica Movimentos ondulat rios ptica geom trica e ptica F sica Eletromagnetismo e F sica Moderna O espa o do laborat rio suficiente para uma turma com 25 alunos que ficam distribu dos em duas bancadas H equipamentos para montagens de experimentos das disciplinas listadas acima H a disposi o dos alunos 3 computadores com software para confec o de gr ficos e ajuste de curvas A infra estrutura do laborat rio ainda est sendo completada com equipamentos cuja aquisi o est sendo processada Al m dos laborat rios atualmente existentes mais 7 laborat rios de ensino est o previstos para constru o imediata processo licitat rio j conclu do Desses um ser destinado as aulas pr ticas das disciplinas de Qu mica Para melhor disciplinar a utiliza o dos equipamentos os laborat rios possuem normas pr prias de funcionamento que se encontram no Anexo VIII 4 Outros Laborat rios Existem ainda no Campus tr s Laborat rios de Inform tica equipados com m quinas de capacidade computacional compat vel com as atividades realizadas e acesso Internet O Laborat rio de Inform tica Il destinado ao uso de qualquer aluno regularmente matricu
57. Equil brio em sistemas n o ideais Eletroqu mica Fen menos de superf cie Cin tica qu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Alimentos Obrigat ria 5 Qu mica LIC Obrigat ria 5 QMF151 F sico Qu mica Il Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Termodin mica de solu es 10 1 1 Introdu o Solu o ideal e propriedades coligativas 1 2 Equil brio de potenciais qu micos em solu es bin rias diminui o relativa da press o de vapor crioscopia ebuliometria solubilidade press o osm tica 1 3 Solu o dilu da ideal com mais de um componente vol til 1 4 Solu o bin ria Mudan as de estado em diagramas de equil brio press o composi o e temperatura composi o 1 5 Destila o fracionada Aze tropos Regra de alavanca Lei de Henry Coeficiente de distribui o 2 Equil brio entre fases condensadas 5 2 1 Equil brio l quido l quido Destila o de l quidos parcialmente misc veis 2 2 Diagrama eut tico simples An lise t rmica 2 3 Sistema de tr s componentes 3 Equil brio em sistemas n o ideais 5 3 1 Defini o de atividades crit rio de atividade racional 3 2 Atividade de solvente e de soluto propriedades coligativas 3 3 Atividades e equil brio 3 4 Atividades em solu es eletrol ticas Teoria de Debye Huchel 214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL
58. Espec ficos s eeseesseesseesseessnessnessnnssnnrtnurnnernnsnnonnnornnoennsennernnecnnscnnncenncennnnns 12 5 PERFIL E COMPET NCIAS PROFISSIONAIS reter seeeesereemereceaseremereseneereeeseneas 17 6 ESTRUTURA CURRICULAR ssssssnnusnnunnnuunnuunnuunnuunnuunnnunnnunnnunnnunnnunnnunnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnn anneanne ennnen nanna 17 6 1 Est gio Curricular Supervisionado reeeara arara aaa aanaanana 20 6 2 Atividades Acad mico Cient fico Culturais seara 21 6 3 Trabalho de Conclus o de Curso TCC rear aaaraaeranana 22 6 4 Pr tica como Componente Curricular rear rara aaaraa nana 22 6 5 Educa o das rela es tnico raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e A MICANA xs iacancagismeo rinnuni ai aeai e oaa da Ada E US aaaeaii EU DA PR da caviar 24 6 6 Educa o Ambiental szs ceseaiaaasanostessaloa RARER a KE A RAAE reagiu nr adha dana rasa gado 25 7 INTEGRALIZA O CURRICULAR DO CURSO remete eerereemereteaseremeseceasereneeneneas 26 8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO nn ns rssseeeeseenaasenaseaneacennanana 28 9 METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ss sissresceeraeaema 28 10 AVALIA O DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM nteteesereemereeeesereeeeseseaeenes 31 11 TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O TICS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 20 0u022 2200252200qea5iooio2g
59. LEF280 LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALMEIDA Elizabeth G C de Leitura e surdez um estudo com adultos n o oralizados Rio de Janeiro Revinter 2000 Exemplares dispon veis N o informado 2 CAPOVILLA Fernando C sar RAPHAEL Walkiria Duarte Dicion rio enciclop dico ilustrado tril ngue da l ngua de sinais brasileira Vols 1 e 2 2 ed S o Paulo EDUSP 2001 Exemplares dispon veis N o informado 3 QUADROS R M de Secretaria de Educa o Especial O tradutor e o int rprete de l ngua brasileira de sinais e l ngua portuguesa Bras lia DF MEC 2004 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 FELIPE Tanya A Libras em contexto Curso B sico Livro do Estudante 8 ed Bras lia MEC 2007 187p Exemplares dispon veis N o informado 5 FERNANDES Eul lia Problemas lingu sticos e cognitivos do surdo Rio de Janeiro Agir 1990 Exemplares dispon veis N o informado 6 GOES M C Rafael de Linguagem surdez e educa o Campinas Autores Associados 1996 Exemplares dispon veis N o informado 7 GOLDFELD M rcia A crian a surda linguagem cogni o numa perspectiva s cio interacionista S o Paulo Plexus 1997 Exemplares dispon veis N o informado 8 LACERDA C B F de GOES M C R orgs Surdez processos educativos e subjetividade S o Paulo Lovi
60. LTDA 2004 Exemplares dispon veis 4 6 Cole o de Revistas Qu mica Nova na Escola Publica o da Sociedade Brasileira de Qu mica Exemplares dispon veis N o informado 7 HARRES J B S H Uma revis o de pesquisas nas concep es de professores sobre a natureza da ci ncia e suas implica es para o ensino Investiga es em ensino de ci ncias n 4 1999 Exemplares dispon veis N o informado 8 JOHNSON P M The development of Children s Concept of a Substance A Longitudinal Study of interaction Between Curriculum and Learning N 35 2005 Exemplares dispon veis N o informado 9 MAIA P F JUSTI R Modelagem e o Fazer Ci ncia Qu mica Nova na Escola n 28 2008 Exemplares dispon veis N o informado 10 MILLAR R Um curr culo de Ci ncias voltado para a compreens o de todos Revista Ensaio n 5 2001 Exemplares dispon veis 2 11 MORTIMER E F Concep es atomistas dos estudantes Qu mica Nova na Escola n 1 1995 Exemplares dispon veis N o informado 12 SANTOS W L P SCHNETZLER R P Fun o social o que significa o ensino de qu mica para formar o cidad o Qu mica Nova na Escola n 4 1996 Exemplares dispon veis N o informado 238 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF344 Instrumenta o para o Ensino de Q
61. Menezes Lopes Os conselheiros ngelo Pallini Filho Rilene Ferreira Diniz Valadares Maria Luiza Le o Vicente de Paula L lis e Maria do Ros rio Salgado Gomes da Cunha justificaram a aus ncia Iniciada a reuni o o conselheiro Luiz Aur lio Raggi pr reitor de Ensino fez apresenta o resumida do programa de reestrutura o e expans o das universidades federais lan ado pelo governo destacando e comentando alguns itens e aspectos Ressaltou que diferentemente das recentes iniciativas do governo para promover a expans o da universidade p blica federal o programa atual est bem articulado com defini o clara de metas a serem buscadas e da contrapartida de recursos a serem garantidos pelo governo A ades o da institui o ao programa Reuni dever ser pleiteada mediante um plano de reestrutura o e expans o que poder prever aumento de at 20 dos recursos financeiros sobre o montante que cabe atualmente institui o conjugado com as metas de se alcan ar a rela o de 18 alunos equivalentes por professor equivalente e um patamar de 90 de diplomados sobre o total de ingressantes nos v rios cursos da institui o Comentou que em rela o meta de 18 alunos equivalentes por professor equivalente aplicando se os procedimentos de ajuste previstos referentes aos programas de p s gradua o a UFV j apresenta o valor em torno de 16 6 bastante pr ximo do valor de refer ncia Quanto taxa de diploma o de 90 o
62. Minist rio mesmo reconhece ser uma meta praticamente inating vel Explicou que para a UFV um plano de expans o nos limites desses par metros significaria um aumento de 38 milh es de reais no seu or amento na rubrica OCC e aumento de cerca de 3 000 novos estudantes de gradua o no quadro discente total esse n mero adicional de estudantes pode ser distribu do entre os campus de Vi osa e Florestal n o se inclu aqui o campus de Rio Parana ba pois o projeto referente sua instala o e expans o nos pr ximos cinco anos j est expressamente aprovado com as devidas previs es de recursos a serem liberados pelo governo e as metas a serem cumpridas Explicou que conforme decis o do Conselho Universit rio sob a coordena o da Reitoria um grupo de trabalho liderado por ele pr reitor de Ensino est encarregado de elaborar uma pr proposta incorporando sugest es e contribui es oriundas da comunidade acad mica Perguntado se havia algum estudo preliminar elaborado pela administra o respondeu afirmativamente esclarecendo que se trata de uma sistematiza o de sugest es j discutidas em algumas inst ncias da Universidade propostas em elabora o e ou em tramita o e proje es na dire o da melhor rela o custo benef cio Esse estudo trata de quatro linhas de expans o 1 incorpora as expans es j implementadas este ano com a cria o dos cursos de Engenharia Mec nica paitor Ssetet rio Curso
63. Qu mica QMF150 F sico Qu mica l 211 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Considera es gerais 2 1 1 Informa es gerais 1 2 Procedimento no laborat rio e obriga es do aluno professor e funcion rios 1 3 Confec o de relat rio e avalia o das aulas pr ticas 1 4 Aula pr tica demonstrativa 2 Gases 10 2 1 Rela es de massa e volume dos gases 2 2 As leis dos gases ideais 2 3 Massa molar de um l quido vol til 2 4 Densidade dos gases pelo m todo de efus o 2 5 Defesa dos relat rios 3 Propriedades e l quidos e solu es 10 3 1 Densidade de solu es l quidas 3 2 Viscosidade de l quidos puros 3 3 Viscosidade de solu es 3 4 Refratometria 3 5 Defesa dos relat rios 4 Termoqu mica 8 4 1 Press o de Vapor 4 2 Determina o do coeficiente de Poisson Y Cp Cv 4 3 Calor metro de mistura 4 4 Calor espec fico e calor latente de fus o 4 5 Defesa dos relat rios QMF150 F sico Qu mica l Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P Fundamentos da Termodin mica Vol 1 9 ed Rio de Janeiro LTC 2008 995p Exemplares dispon veis 6 2 BALL D W F sico Qu mica Vol 1 1 Ed S o Paulo Thompson 2005 472p Exemplares dispon veis 24 3 VAN NESS H C Introdu
64. SI envolvidas na FQ 3 Rela o entre unidades Recomenda es sobre unidades 4 1 1 1 1 4 Resumo dirigido de c lculo diferencial e integral para problemas de FQ 2 Gases ideais e reais 6 2 1 Equa o de estado do g s ideal rela o entre as vari veis determina o de massas molares Lei de Dalton das press es parciais Lei de distribui o barom trica 2 2 Defini o do fator de compressibilidade Equa o de estado de Van der Walls o ponto cr tico de Van der Walls 2 3 Equa es viri is de estado As propriedades reduzidas e o princ pio dos estados correspondentes Gr ficos Z Z Pr Tr 3 Teoria Cin tica 3 3 1 O modelo da teoria cin tica c lculos de press o e velocidades 3 2 Princ pio de equiparti o de energia 3 3 Fun o de distribui o de Maxwell discuss o gr fica e c lculos de 210 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal velocidades e energias m dias 4 Propriedades das fases condensadas 2 4 1 Defini o dos coeficientes de dilata o compressibilidade e outras propriedades f sicas das fases condensadas 4 2 Press o de vapor 5 Primeira Lei da Termodin mica TD 10 5 1 Trabalho e calor 5 2 Defini o de energia interna e entalpia correla o de vari veis do sistema atrav s da Primeira Lei Experi ncias de Joule e Joule Thompsom 5 3 Termoqu mica
65. Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 66 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo Il Diretrizes Curriculares do Curso CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O CAMARA DE EDUCA O SUPERIOR RESOLU O CNE CES DE 11 DE MAR O DE 2002 Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica O Presidente da C mara de Educa o Superior no uso de suas atribui es legais e tendo em vista o disposto na Lei 9 131 de 25 de novembro de 1995 e ainda o Parecer CNE CES 1 303 2001 homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educa o em 4 de dezembro de 2001 resolve Art 1 As Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica integrantes do Parecer 1 303 2001 dever o orientar a formula o do projeto pedag gico do referido curso Art 2 O projeto pedag gico de forma o profissional a ser formulado pelo curso de Qu mica dever explicitar I o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura TI as compet ncias e habilidades gerais e espec ficas a serem desenvolvidas IM a estrutura do curso IV os conte dos b sicos e complementares e respectivos n cleos V os conte dos definidos para a Educa o B sica no caso das licenciaturas VI o formato dos est gios VI as caracter sticas das atividades comp
66. Topics in Medicinal Chemistry Drugs Today European Journal of Medicinal Chemistry International Journal of Science Education Investiga es em Ensino de Ci ncias Journal Chemical Education Journal of Medicinal Chemistry Journal of the Brazilian Chemical Society Nature Reviews Drug Discovery Qu mica Nova Revista Educa o amp Sociedade Revista Educaci n Quimica Revista Eletr nica Lato Sensu Revista Ense anza de las Ciencias The Journal of Medicinal Chemistry Trends in Pharmacological Sciences 105 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo X Resolu o CEPE N cleo Docente Estruturante Em DE MINIST RIO DA EDUCA O 5 Mm DAD Ae UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA Ea 27 SECRETARIA DE RG OS COLEGIADOS Campus Universit rio Vi osa MG 36570 000 Telefone 31 3899 2127 Fax 31 3899 1229 E mail socCa uJv br RESOLU O N 03 2010 O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENS O rg o m ximo de delibera o no plano did tico cient fico da Universidade Federal de Vi osa no uso de suas atribui es legais considerando os instrumentos de avalia o do MEC para fins de autoriza o reconhecimento e renova o de reconhecimento de cursos e o que consta no Processo n 10 04391 resolve instituir os N cleos Docentes Estruturantes no mbito da estrutura da gest o acad mica dos curs
67. VIII 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Biblioteca A biblioteca possui um quadro de funcion rios composto por 2 bibliotec rias e 4 auxiliares com funcionamento de segunda a sexta feira de 6 30 s 22 30 horas e aos s bados de 7 s 12 horas Seu acervo est informatizado e integrado ao sistema Virtua da Biblioteca Central da UFV O empr stimo aos usu rios se d por 7 dias podendo ser renovado sempre que n o houver reserva A biblioteca possui cerca de 12 000 exemplares de livros al m dos t tulos de peri dicos 150 e publica es como Teses e Disserta es 330 Apostilas 1 070 Folhetos 4 124 Obras de refer ncia 1 010 e material de multim dia 720 Como apoio ao ensino e s pesquisas na UFV atrav s de conv nio com a CAPES disponibiliza o Portal de Peri dicos da CAPES que oferece acesso a textos completos de artigos selecionados de mais de 15 475 revistas internacionais nacionais e estrangeiras 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as reas do conhecimento e seis bases de patente Inclui uma sele o de importantes fontes de informa o acad mica com acesso gratuito na Internet A biblioteca do Campus UFV Florestal disponibiliza a consulta ao Portal Capes e ao site dom nio p blico nos 9 computadores destinados especificamente aos usu rios As bibliotec rias e um dos auxiliares
68. abordagem molecular 3 ed Artmed 2007 736p Exemplares dispon veis 2 7 KARP G Biologia Celular e Molecular conceitos e experimentos 3 ed Manole 2005 832p Exemplares dispon veis 2 8 LEHNINGER A L NELSON D L COX M M Princ pios de Bioqu mica 4 ed Sarvier 2007 1232p Exemplares dispon veis 13 9 ROTEIRO PR TICO DE BIOLOGIA CELULAR Exemplares dispon veis N o informado 141 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina CBF131 Ecologia B sica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa O que ecologia e o que n o ecologia Ecologia e evolu o Condi es e recursos Ecologia de popula es Hist rias de vida Intera o entre popula es Regula o populacional Ecologia de comunidades Teias alimentares e estabilidade Ecologia de ecossistemas Padr es de riqueza de esp cies Altera es antr picas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 1 Qu mica LIC Obrigat ria 2 Matem tica LIC Optativa CBF131 Ecologia B sica
69. algumas disciplinas principalmente da rea de Qu mica a Pr tica de Ensino como Componente Curricular A dimens o Pr tica Pedag gica est presente desde o in cio do Curso e permeia toda a forma o profissional s 465 horas desta pr tica ser o vivenciados ao longo do curso distribu das no interior das disciplinas que constituem a estrutura curricular de forma o A TABELA Il abaixo mostra a distribui o da carga hor ria das disciplinas que contemplam a dimens o Pr tica como Componente Curricular 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal TABELA Il S ntese da distribui o de carga hor ria das disciplinas que contemplam a dimens o pr tica como componente curricular Disciplinas Carga Hor ria da Disciplina Carga Hor ria Dedicadas Pr tica como Componente horas Curricular horas Instrumenta o para o ensino 75 no de Qu mica Instrumenta o para o Ensino 90 90 de Qu mica II Psicologia do Desenvolvimento 60 40 da Aprendizagem Did tica 60 40 Educa o e Realidade Brasileira 60 40 Estrutura e Funcionamento do 60 30 Ensino Fundamental e M dio Libras L ngua Brasileira de 45 45 Sinais Forma o Profissional e rea 30 5 de Atua o do Qu mico Qu mica Org nica Experimental 30 5 II Qu mica Inorg nica l 75 15 Qu mica Inorg nica II 90 20 Qu mica Org
70. bases filos ficas para a educa o ambiental Brasilia MEC SECAD e UNESCO 2009 241 p ginas Cole o Educa o para todos V 26 Exemplares dispon veis N o informado 6 CARVALHO Isabel Cristina de Moura Educa o Ambiental a Forma o do Sujeito Ecol gico 5 edi o S o Paulo Cortez 2011 258 p ginas Cole o Doc ncia em Forma o Exemplares dispon veis N o informado 7 DUBET Fran ois O que uma escola justa Cadernos de Pesquisa vol 34 n 123 p 539 555 set dez 2004 Dispon vel em lt www scielo br pdf cp v34n123 a02v34123 pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 8 FREIRE Paulo Pedagogia da esperan a um reencontro com a pedagogia do oprimido 9 edi o Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 Exemplares dispon veis N o informado 9 LAHIRE Bernard Sucesso escolar nos meios populares as raz es do improv vel S o Paulo tica 2004 Exemplares dispon veis 2 10 YOUNG Michael Para que servem as escolas Educa o e Sociedade Campinas vol 28 n 101 p 1287 1302 set dez 2007 Dispon vel em lt www scielo br pdf es y28n101 a0228101 pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 149 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina EDF144 Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e M dio Campus de Florestal Ca
71. bolsas de estudos a estudantes que rec m ingressados nas universidades federais e institutos federais de educa o ci ncias e Tecnologia A expectativa que os bolsistas desse programa estejam aptos ap s um ano a passarem para as bolsas de inicia o cientifica PIBID ou programas Ci ncias sem fronteira 16 4 Outros 16 4 1 Empresa J nior EJ Esta organiza o com identidade civil pr pria e finalidade exclusivamente pedag gica constitu da por alunos de gradua o que desenvolvem estudos e ou trabalhos para empresas entidades e a sociedade em geral nas respectivas reas de atua o Na UFV existem cerca de 20 empresas juniores que desenvolvem projetos visando contribuir para o crescimento profissional dos graduandos 17 RECURSOS HUMANOS 17 1 Pessoal docente e t cnico administrativo No que se refere aos recursos humanos importante ressaltar que o Curso de Gradua o em Qu mica do Campus UFV Florestal possui um corpo docente constitu do no quadro efetivo por 11 doutores e 6 mestres e um professor substituto O professor substituto apesar de fazer parte do quadro de professores da Qu mica leciona especialmente para os cursos de Agronomia Engenharia de Alimentos F sica e Biologia A Tabela IV mostra um resumo do quadro de docentes na rea de qu mica e nas outras reas F sica Matem tica Biologia e Educa o que possuem professores atuando no ensino dos alunos do curso de qu mica Temos tamb
72. bombas turbinas e compressores 4 8 Transfer ncia de calor e trabalho em processos revers veis em regime permanente 5 An lise Exerg tica 8 5 1 Introdu o a exergia 5 2 Defini es de exergia 5 3 Balan o exerg tico em sistemas fechados 5 4 Fluxo ex rgetico 5 5 Balan o ex rgetico em volume de controle 5 6 Efici ncia ex rgetica 20 Lei da Termodin mica 5 7 Termo economia 6 Sistema de vapor 8 6 1 Modelando um sistema de vapor 6 2 Analisando um sistema de vapor Ciclo de Rankine 6 3 Otimiza o Superaquecimento e Reaquecimento 6 4 Otimiza o Regenera o do ciclo de vapor 6 5 Estudo de caso An lise Ex rgetica em uma Planta de Vapor 7 Sistema de aquecimento e refrigera o 6 7 1 Sistema de refrigera o 7 2 An lise de sistema de refrigera o Compress o do vapor 7 3 Propriedades Refrigerantes 7 4 Sistema de compress o de vapor Cascata e multi est gios 7 5 Refrigera o por absor o 7 6 Sistema de bomba de calor 7 7 Sistema de g s refrigerante 8 Rela es termodin micas aplicadas a processos industriais 6 8 1 Uso de equa es de estado 8 2 Rela es matem ticas importantes 8 3 Rela o entre as propriedades f sico qu micas 8 4 Altera es na entropia energia interna e entalpia 8 5 Outras rela es termodin micas 8 6 Construindo tabelas de propriedades termodin micas 8 7 An lise de multicomponentes de um sistema
73. calores de forma o combust o liga o diferencial e integral Lei de Hess calorimetria 6 Segunda Lei da Termodin mica 5 6 1 O ciclo de Carnot e as m quinas t rmicas 6 2 Defini o de entropia processos revers veis e irrevers veis 6 3 Desigualdade de Clausius 6 4 Temperatura termodin mica 7 Terceira Lei da Termodin mica 3 7 1 Propriedades da entropia e rela es com outras vari veis 7 2 Entropia do g s e o estado padr o do g s 7 3 Enunciado da terceira lei e as exce es 7 4 Entropia em rea es qu micas 7 5 Entropia e probabilidade 8 Energia livre espontaneidade e equil brio 7 8 1 Defini o das vari veis energias de Helmholtz e de Gibbs as equa es fundamentais da TD 8 2 Equa o de estado TD as propriedades da energia livre G o potencial qu mico 8 3 Potencial qu mico de um g s ideal puro energia livre e entropia de processos de mistura de gases ideais 8 4 Energia livre padr o de forma o grau de avan o de rea o grau de dissocia o constantes de equil brio qu mico Princ pio de Le Chatelier 8 5 Equa o de Gibbs Helmholtz e Clausius Clayperon 8 6 Quantidades molares parciais Equa o de Gibbs Duhem 9 Equil brio entre fases de sistemas simples 5 9 1 Estabilidade das fases de uma subst ncia pura 9 2 Equil brio entre fases Integra o da Equa o de Clayperon 9 3 A regra das fases e diagrama de fases QMF150 F sico
74. conhecimentos b sicos de Filosofia Sociologia Hist ria da Ci ncia dos Movimentos Educacionais etc que permita exercer plenamente sua cidadania e enquanto educador buscar sempre melhor qualidade de vida para todos os que ser o alvo do resultado de suas atividades Ter forma o pedag gica para exercer a profiss o de professor com conhecimentos em Hist ria e Filosofia da Educa o Hist ria e Filosofia da 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Ci ncia Did tica Psicologia da Educa o Estrutura e Funcionamento do Ensino e Pr tica de Ensino Ter habilidades que o capacite para a prepara o e desenvolvimento de recursos did ticos e instrucionais relativos sua pr tica e avalia o da qualidade do material dispon vel no mercado al m de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Qu mica Interessar se pelos aspectos culturais pol ticos e econ micos da vida da comunidade a que pertence Estar engajado na luta pela cidadania como condi o para a constru o de uma sociedade justa democr tica e respons vel 2 Com rela o compreens o da Qu mica Compreender os conceitos leis e princ pios da Qu mica Conhecer as propriedades f sicas e qu micas principais dos elementos e compostos que possibilitem entender e prever o seu comportamento f sico qu mico aspectos de reatividade mecanismos e
75. da avalia o quando obtiver vistas da mesma 5 As avalia es ser o preferencialmente aplicadas no hor rio de aulas Art 61 Ser aprovado na disciplina o estudante que atendidas as exig ncias de frequ ncia obtiver no conjunto das avalia es ao longo do per odo letivo nota igual ou superior a 60 sessenta ou conceito S satisfat rio 131 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Par grafo nico disciplina MOB ser atribu do conceito S satisfat rio quando o estudante obtiver um n mero de aprova es igual ou superior ao n mero de reprova es nas disciplinas cursadas Art 62 Ser facultado um exame final na disciplina ao estudante que n o estiver reprovado por infrequ ncia conforme incisos Il e Ill do Art 63 deste Regime Did tico e que no conjunto das avalia es ao longo do per odo letivo tiver nota igual ou superior a 40 quarenta e inferior a 60 sessenta o qual respeitado o m nimo de 3 tr s dias ap s o t rmino do per odo letivo ser realizado no prazo previsto no Calend rio Escolar 1 Para o estudante que se submeter ao exame final ser recalculada a nota final pela f rmula _ CA EF 2 NF em que NF simboliza a nota final CA o conjunto das avalia es ao longo do per odo letivo e EF representa a nota do exame final 2 Ser aprovado na disciplina o estu
76. de soluto entre dois l quidos imisc veis 4 3 Equil brio s lido l quido 215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 4 Sistemas de tr s componentes com dois componentes imisc veis 5 Cin tica qu mica 4 5 1 Rea o de 1 ordem 5 2 Lei de Arrhenius QMF151 F sico Qu mica Il Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P Fundamentos da Termodin mica Vol 1 9 ed Rio de Janeiro LTC 2008 995p Exemplares dispon veis 6 2 BALL D W F sico Qu mica Vol 1 1 ed S o Paulo Thompsom 2005 472p Exemplares dispon veis 24 3 VAN NESS H C Introdu o a Termodin mica da Engenharia Qu mica 72 Ed 2005 640p Exemplares dispon veis 12 Bibliografia Complementar 4 ATKINS P Fundamentos da Termodin mica Vol 2 9 ed Rio de Janeiro LTC 2008 995p Exemplares dispon veis 6 5 BALL D W F sico Qu mica Vol Il 1 ed S o Paulo Thompsom 2005 440p Exemplares dispon veis N o informado 6 CASTELLAN G W Fundamentos de f sico qu mica S o Paulo Livros T cnicos e Cient ficos LIC 1986 530p Exemplares dispon veis 3 7 MACEDO H F sico qu mica Rio de Janeiro Guanabara Dois S A 1981 627p Exemplares dispon veis N o informado 8 MOORE W J F sico qu mica Vol 2 S o Paulo Edgard Bl cher 1976 950p Exem
77. deriva o 3 8 Regra da cadeia 3 9 Diferencial de uma fun o 3 10 Derivadas sucessivas 3 11 Deriva o impl cita 3 12 Deriva o logar tmica 4 Aplica es da derivada 18 4 1 Taxas relacionadas 4 2 Teorema de Rolle 4 3 Teorema do valor m dio 4 4 M ximos e m nimos absolutos e locais 4 5 Crescimento e decrescimento de fun es 4 6 Concavidade 4 7 Pontos de infla o 4 8 Esbo o de gr ficos 4 9 Problemas aplicados de m ximos e m nimos 5 Integrais 22 5 1 Integrais indefinidas 5 2 Soma superior e inferior 5 3 Defini o de integral definida 5 4 Propriedades da integral 5 5 Teorema fundamental do c lculo 5 6 T cnicas de integra o 5 6 1 Substitui o 5 6 2 Integra o por partes 5 6 3 Substitui o trigonom trica 5 6 4 Fra es parciais 5 7 Integra o de pot ncias de fun es trigonom tricas 5 8 Integrais de fun es racionais de seno e cosseno 6 Aplica es da integral 8 6 1 Aplica es da integral c lculo de rea de regi es planas e de volume de s lidos geom tricos pelos m todos dos discos das cascas e das sec es planas 7 Integrais impr prias e aplica es 4 7 1 Integrais com limites de integra o infinitos 7 2 Integrais com integrandos descont nuos 7 3 Crit rios de converg ncia de integrais 173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Camp
78. eletr nica dos tomos 6 1 1 Ondas eletromagn ticas 1 2 Origem da teoria qu ntica 1 3 O efeito fotoel trico 1 4 O modelo at mico de Bohr 1 5 Propriedades ondulat rias da mat ria 1 6 A equa o de onda de Schrodinger 1 7 N veis e subn veis energ ticos 1 8 Orbitais at micos 1 9 Atomos polieletr nicos 1 10 Configura o eletr nica 2 Tabela peri dica e propriedades peri dicas dos elementos 6 2 1 A tabela peri dica 2 2 Propriedades peri dicas 2 2 1 Raios at micos e i nicos 2 2 2 Energia de ioniza o 2 2 3 Afinidade eletr nica 2 2 4 Eletronegatividade 2 2 5 Outras propriedades peri dicas 3 Liga o i nica 9 3 1 Propriedades das subst ncias i nicas 3 2 Estabilidade das subst ncias i nicas 193 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 3 Estruturas cristalinas mais comuns 3 4 Energia de rede ciclo de Bor Haber 3 5 Raios i nicos e n mero de coordena o de compostos i nicos 3 6 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 Liga o covalente 12 4 1 Teoria dos octetos e estruturas de Lewis 4 2 Raios covalentes 4 3 Liga es m ltiplas 4 4 Resson ncia 4 5 Polaridade das liga es e polaridade das mol culas 4 6 Cargas formais 4 7 Geometria molecular 4 8 For as qu micas 4 9 Liga o covalente s
79. horizonte Vol 3 Porto Alegre Bookman 2007 Exemplares dispon veis 4 5 GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo Vol 3 52 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 15 6 GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo Vol 1 5 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 32 7 SWOKOWSKI E W C lculo com geometria anal tica Vol 1 2 Makron Books 1995 Exemplares dispon veis 2 8 THOMAS G C lculo Vol 2 Addison Wesley 2003 Exemplares dispon veis 5 176 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF100 Qu mica Geral Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Classifica o da mat ria Propriedades f sicas qu micas e unidades de medida Estrutura at mica e distribui o eletr nica Tabela peri dica e propriedades peri dicas Liga es qu micas For as intermoleculares Solu es e concentra es Equa es qu micas e estequiometria Equil brio qu mico Equil brio cido base e c lculo de pH Eletroqu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agron
80. inerentes forma o para a atividade docente entre as quais o preparo para o ensino visando aprendizagem do aluno Il o acolhimento e o trato da diversidade Il o exerc cio de atividades de enriquecimento cultural IV o aprimoramento em pr ticas investigativas V a elabora o e a execu o de projetos de desenvolvimento dos conte dos curriculares VI o uso de tecnologias da informa o e comunica o e de metodologias estrat gias e materiais de apoio inovadores 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal VII o desenvolvimento de h bitos de colabora o e de trabalho em equipe gt Resolu o CNE CP 02 2002 fundamentada no Art 12 da Resolu o CNE CP 1 2002 e no Parecer CNE CP 28 2001 que institui a dura o e a carga hor ria dos cursos de licenciatura de gradua o plena de forma o de professores da Educa o B sica em n vel superior Esta em seu artigo 1 estabelece que A carga hor ria dos cursos de Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior em curso de licenciatura de gradua o plena ser efetivada mediante a integraliza o de no m nimo 2800 duas mil e oitocentas horas nas quais a articula o teoria pr tica garanta nos termos dos seus projetos pedag gicos as seguintes dimens es dos componentes comuns I 400 quatrocentas horas de pr tica como componente curricu
81. institu do pelo Decreto n 6 096 de 24 de abril de 2007 Dispon vel em portal mec gov br sesu arquivos pdf diretrizesreuni pdf acessado em junho de 2012 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Brasil Minist rio da Educa o Parecer CNE CEB no 8 2010 aprovado em 5 de maio de 2010 Estabelece normas para aplica o do inciso IX do artigo 4 da Lei n 9 394 96 LDB que trata dos padr es m nimos de qualidade de ensino para a Educa o B sica p blica Dispon vel em http portal mec gov br index php option com content amp view article amp id 12992 diretrize S para a educacao basica amp catid 323 acessado em 15 02 2012 Brasil Minist rio da Educa o Comiss o Nacional de avalia o da educa o superior CONAES Parecer CONAES N 4 de 17 de junho de 2010 Normatiza o N cleo Docente estruturante e d outras provid ncias Dispon vel em http portal mec gov br index php Itemid 1 093 amp id 15712 amp option com content amp view article acessado em junho de 2012 Brasil Universidade Federal de Vi osa UFV Coordena o de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE Resolu o CEPE 09 2010 Que aprova a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o para o campi de Florestal e Rio Parana ba Dispon vel em http www ufv br soc files pag cepe completa 2010 10 09 pdf acessado em junho de 2012 Bra
82. mero de vagas ociosas de cada curso ser calculado at 40 quarenta dias ap s o in cio do segundo semestre letivo e corresponder s vagas geradas por transfer ncias mudan as de cursos desist ncias formais desligamentos e abandonos verificado nos 3 tr s primeiros per odos dos cursos superiores de tecnologia e nos 5 cinco primeiros per odos dos demais cursos de gradua o Art 11 O n mero de vagas ociosas ser acrescido ao processo de Sele o Unificada SiSU conforme c lculo previsto no artigo anterior Da Transfer ncia ex officio Art 12 A transfer ncia ex officio para a UFV somente ser efetivada se o servidor ou o dependente for egresso de institui o p blica em qualquer poca do ano e independentemente da exist ncia de vaga se requerida em raz o de comprovada remo o ou transfer ncia de of cio que acarrete mudan a de domic lio para Vi osa Florestal Rio Parana ba ou para localidades mais pr ximas destas Par grafo Unico Este artigo n o se aplica ao interessado na transfer ncia que se deslocar para assumir cargo efetivo em raz o de concurso p blico cargo comissionado ou fun o de confian a Se o III Da Reativa o de Matr cula Art 13 facultado ao estudante solicitar sua matr cula para obten o de novo t tulo no mesmo curso que possua Bacharelado e Licenciatura para o semestre seguinte sua cola o de grau podendo seguir o Cat logo de Gradua o de sua c
83. mica 4 7 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 5 Rea es de compostos arom ticos 10 5 1 Rea es de substitui o eletrof lica arom tica 5 2 Halogena o do benzeno 5 3 Nitra o do benzeno 5 4 Sulfona o do benzeno 5 5 Alquila o e acila o de Fridel Crafts e suas limita es 5 6 Efeito dos substituintes sobre a reatividade e orienta o em rea o de substitui o eletrol fica arom tica 5 7 Teoria dos efeitos dos substituintes sobre a substitui o eletrol fica arom tica 5 8 Rea es da cadeia lateral de alquilbenzenos 5 9 Haletos al licos e benz licos em rea es de substitui o nucleof licas 5 10 Redu o de compostos arom ticos 6 Alde dos e cetonas adi o nucleof lica e rea es ald licas 20 6 1 Nomenclatura dos alde dos e cetonas 6 2 Propriedades f sicas 6 3 S ntese de alde dos e cetonas 6 4 Adi o nucleof lica liga o duipla Carbono Oxig nio 6 5 Adi o de lcoois hemicetais e acetais 6 6 Adi o de derivados de am nia 6 7 Adi o de cido cian drico 202 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 6 8 Adi o de il deos Rea o de Wittig 6 9 Adi o de reagentes organomet licos Rea o de Reformatsky 6 10 Oxida o de alde dos e cetonas 6 11 Acidez dos hidrog nios alfa e dos c
84. moderna Neste mesmo pr dio est sendo constru do um audit rio com capacidade para 80 pessoas que tamb m contar com estruturas espec ficas para proporcionar a acessibilidade O Campus UFV Florestal abrange uma rea de 1 700 hectares onde est o alocadas as seguintes estruturas Pr dio principal com salas de aulas 4 equipadas em sua totalidade com carteiras escolares m veis ou fixas quadro negro retroprojetores e pontos f sicos de conex o com a rede internet ou op o por wireless e sistema de proje o multim dia datashow m vel As salas de aula atendem plenamente aos requisitos de ac stica ventila o ilumina o limpeza conserva o e comodidade necess ria ao desenvolvimento das atividades acad micas Est o dispon veis data shows m veis para serem utilizados nas salas de aulas registro escolar Salas de professores e de reuni es medindo aproximadamente 25 m contendo uma mesa com 6 cadeiras para pequenas reuni es arm rios e porta objetos laborat rios de inform tica audit rio com aproximadamente 140 m2 com 72 lugares computador data show acesso internet e recursos de udio Pavilh es de aula Total de 3 pavilh es prontos com 12 salas de aulas 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal As salas de aula s o equipadas com carteiras e quadro e s o utilizadas para as aulas te ricas
85. necess rios em que se apoia a ci ncia Qu mica para a forma o do Licenciado obedecendo carga hor ria m nima e suas especificidades Na TABELA Ill encontra se uma s ntese da estrutura curricular e sua distribui o de carga hor ria 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal TABELA III S ntese da estrutura curricular e sua distribui o de carga hor ria Componentes Carga Disciplinas Hor ria Disciplinas 1800 Biologia Celular Laborat rio de F sica Geral C lculo Diferencial e Obrigat rias Integral Qu mica Geral Forma o Profissional e rea de Atua o do Qu mico Laborat rio de Qu mica Geral Ecologia B sica F sica Geral C lculo Diferencial e Integral Qu mica Inorg nica Qu mica Org nica l F sica Geral Qu mica Org nica Il Qu mica Org nica Experimental Qu mica Inorg nica Il F sica Geral Il Qu mica Org nica Experimental II Hist ria da Qu mica F sico Qu mica Qu mica Org nica Ill F sica Geral Ill Qu mica Anal tica F sico Qu mica Il Bioqu mica Fundamental Laborat rio de Bioqu mica Qu mica Anal tica Il Qu mica Ambiental Inicia o Estat stica Qu mica Anal tica III Atividades 210 Atividades Complementares Acad mico Cientifico Culturais Est gio 405 Est gio Supervisionado em Qu mica Est gio Supervisionado em Qu mica Curricular Il Es
86. o cr tica sobre a atua o do docente em qu mica 10 3 Introdu o ao estudo da pesquisa em educa o 10 QMF444 Est gio Supervisionado em Qu mica Seq Est gio Horas Est 1 Diagn stico da realidade da escola com vistas a analis la e compreend la para 30 planejar modos de interven o nos pr ximos est gios 2 Observa o e co participa o em escolas e outros espa os de forma o 30 3 Discuss o e planejamento de metodologias e estrat gias e ensino adequadas s 20 diferentes realidades escolares 4 Est gio de Reg ncia 10 248 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 249 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF444 Est gio Supervisionado em Qu mica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHASSOT A A Ci ncia Atrav s dos Tempos 2 edi o Editora Moderna 2004 Exemplares dispon veis 3 2 CHASSOT A Alfabetiza o Cientifica Quest es e Desafios para a Educa o 5 edi o Editora Uniju 2010 Exemplares dispon veis 3 3 PERRENOUD P Dez novas compet ncias para ensinar 1 edi o Artmed 2000 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 KRASILCHIK M Educa o em ci ncias no Brasil pano
87. o e ministra o de cursos e ou mini cursos e Trabalho volunt rio em escolas de Ensino B sico e Participa o como ouvinte em eventos variados das reas de Qu mica Ensino de Qu mica e ou reas afins como semin rios simp sios congressos e semanas acad micas palestras etc e Apresenta o de trabalhos em eventos variados das reas de Qu mica Ensino de Qu mica e ou reas afins como semin rios simp sios congressos e semanas acad micas e Organiza o de eventos e Participa o como conferencista em confer ncias palestras mesas redondas etc e Representa o discente em rg os colegiados e Representa o discente em diret rios acad micos DCE UNE CA etc 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 16 1 6 Projetos de extens o Atualmente dois projetos de extens o s o desenvolvidos por docentes do curso Projeto 1 Campus Florestal Pr Ci ncias Descri o Projeto financiado pelo MEC desde 2011 no Programa PROEXT No segundo ano de sua realiza o em 2012 o projeto tem atuado junto a estudantes e professores da educa o b sica da escola estadual de Florestal nas reas de qu mica f sica e biologia O projeto atua de forma interdisciplinar com atividades de ensino diversificadas e l dicas voltadas aos estudantes do ensino m dio Ao mesmo tempo o projeto envolve as bolsistas licenciand
88. o informado 5 LEITE F Pr ticas de Qu mica Anal tica 3 Edi o Editora tomo 2008 Exemplares dispon veis 3 6 OHWEILLER O A Qu mica Anal tica Quantitativa vol 2 LTC 1982 Exemplares dispon veis N o informado 7 SILVA M J S F Apostila Te rica de Qu mica Anal tica Il Exemplares dispon veis N o informado 8 SKOOG D A WEST D M HOLLER F J CROUCH S R Fundamentos de Qu mica Anal tica 8 Edi o Thomson Learning 2007 Exemplares dispon veis 18 192 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF120 Qu mica Inorg nica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF100 e QMF107 Ementa Estrutura eletr nica dos tomos Tabela peri dica e propriedades peri dicas dos elementos Liga o i nica Liga o covalente Qu mica descritiva de alguns n o metais Qu mica descritiva de alguns metais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu imica LIC Obrigat ria 2 Matem tica LIC Optativa QMF120 Qu mica Inorg nica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Estrutura
89. poder o ser oferecidas disciplinas constantes dos Cat logos de Gradua o em vigor Art 42 O Departamento ou os Institutos dos campi da UFV poder o solicitar Pr Reitoria de Ensino ou Diretoria de Ensino dos campi da UFV o cancelamento do oferecimento de disciplinas no semestre em curso em que o n mero de matriculados n o atingir 10 dez estudantes em data a ser definida no Calend rio Escolar Se o V Da Matr cula 127 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 43 Os estudantes ingressantes por meio do SISU e PASES dever o ser matriculados em disciplinas do Programa de Tutoria nas Ci ncias B sicas nos termos previstos na Resolu o 06 2011 CEPE Art 44 O estudante ingressante conforme o Art 8 deste Regime Did tico ser matriculado preferencialmente nas disciplinas do primeiro per odo da sequ ncia sugerida pela Matriz Curricular de seu curso Par grafo nico Para as disciplinas te ricas n o ser permitido hor rio corrido superior a 2 duas horas aulas Art 45 A matr cula para os per odos subsequentes obrigat ria devendo ser feita pelo estudante ou seu procurador nos prazos fixados no Calend rio Escolar Par grafo Unico Obedecidos os crit rios de matr cula estabelecidos pelo Art 49 deste Regime Did tico a disciplina com reprova o constante do conjunto solicitado para matr cula te
90. que influenciam o equil brio qu mico 3 Equil brio em rea es de cidos e bases 20 3 1 Conceitos de Arhenius de Bronsted Lowry e de Lewis 3 2 Acidos e bases de Bronsted Lowry 3 2 1 For a de cidos e bases 3 2 2 O par cido base conjugado 3 2 3 Autoioniza o da gua 3 3 Balan o de massa e balan o de carga 3 4 Solu es de cidos e bases fortes C lculo do pH 3 5 Solu es de cidos e bases fracos monopr ticos C lculo do pH 3 6 Solu es de cidos e bases polipr ticos C lculo do pH UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 7 Anf teros C lculo do pH 3 8 Solu es de sais C lculo do pH 3 9 Solu es tamp o C lculo do pH Efeito da adi o de cidos e bases fortes Capacidade tamponante 3 10 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 Equil brio em rea es de complexos 12 4 1 Rea es de forma o de complexos e aplica es anal ticas 4 2 Constantes de forma o e constantes globais 4 3 Equil brios envolvendo ligantes monodentado Distribui o das esp cies 4 4 N mero m dio de ligantes 4 4 Equil brios envolvendo ligantes polidentados Distribui o das esp cies 4 5 Constantes condicionais 4 6 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 5 Equil brio de solubilidade 12 5
91. realizadas no semestre poder o ser consideradas para o c mputo da nota final Art 72 O hist rico escolar de conclus o do curso de gradua o conter as disciplinas cursadas pelo estudante ap s o ingresso no curso com n mero de cr ditos ano e per odo letivo carga hor ria nota e conceitos de aprova o al m das disciplinas aproveitadas Conter ainda a situa o final do estudante em rela o ao Enade CAP TULO XI DAS DISPOSI ES FINAIS Art 73 Ficam revogadas as disposi es em contr rio em especial a Resolu o n 10 2011 CEPE 136 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL PROJETO PEDAG GICO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM QU MICA VOLUME II Anexo XIII Programas Anal ticos FLORESTAL MG JULHO 2013 137 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina CBF111 Biologia Celular Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o s c lulas e v rus M todos de Estudo da C lula C
92. semanal 4 0 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos MAF141 Ementa Sequ ncias e s ries infinitas S ries de pot ncias Equa es param tricas coordenadas polares e c nicas Fun es de v rias vari veis Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncia da Computa o Obrigat ria 2 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 2 F sica LIC Obrigat ria 2 Matem tica LIC Obrigat ria 3 Qu mica LIC Obrigat ria 2 MAF143 C lculo Diferencial e Integral II Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Sequ ncias e s ries infinitas 20 1 1 Defini o de sequ ncia 1 2 Subsequ ncias 1 3 Converg ncia de sequ ncia 1 4 Principais crit rios de converg ncia 1 4 1 Confronto e converg ncia mon tona Crit rios de diverg ncia Defini o de s ries Converg ncia de s rie Testes de converg ncia 1 8 1 Da compara o 1 8 2 Da raz o 1 8 3 Da raiz 1 8 4 Da integral 1 9 S ries alternadas 1 10 Teorema da estimativa do resto 1 11 Converg ncia absoluta e condicional 1 12 Rearranjos h h h o NDU 2 S ries de pot ncias 12 175 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 1 Defini o 2 2 Raio e intervalo de converg ncia 2 3 Deriva o e integra
93. ser o oferecidas concomitantemente s disciplinas do curso de gradua o ao longo dos semestres letivos e no per odo de ver o Tendo em vista o car ter formativo da tutoria a Coordena o do Curso de Licenciatura em Qu mica tem incentivado professores e alunos a participarem desta atividade 12 7 Ci ncias sem fronteiras O Programa Ci ncia sem Fronteiras visa propiciar a forma o de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e institui es de pesquisa estrangeiras com vistas a promover a internacionaliza o da ci ncia e tecnologia nacional estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior inclusive com a expans o significativa do interc mbio e da mobilidade de graduandos e graduados 1 1 O programa tem como objetivos espec ficos Oferecer oportunidade de estudo a discentes brasileiros em universidades de excel ncia bem como oferecer a possibilidade de est gio programado de pesquisa ou inova o tecnol gica com acompanhamento Il Permitir a atualiza o de conhecimentos em grades curriculares diferenciadas possibilitando o acesso de estudantes brasileiros a institui es de elevado padr o de qualidade visando complementar sua forma o t cnico cient fica em reas priorit rias e estrat gicas para o desenvolvimento do Brasil IIl Complementar a forma o de estudantes brasileiros dando lhes a oportunidade de vivenciar experi ncias educacionais voltadas para a quali
94. sua rela o com a realidade do cotidiano escolar para que o estagi rio assuma uma postura cr tica aliada compet ncia t cnica e ao compromisso pol tico de seu papel transformador na sociedade Construir espa os de viv ncias para que o estagi rio adquira e desenvolva habilidades necess rias para se trabalhar os saberes te rico metodol gicos da doc ncia Estabelecer a liga o entre os n veis de ensino para que o estagi rio possa fazer uma an lise sobre os estudos e pr ticas curriculares desenvolvidos na educa o superior e sua aplica o realidade da educa o b sica CAP TULO II DA INSTITUI O DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA Art 6 S o atribui es da Universidade Federal de Vi osa por interm dio da Pr Reitoria de Ensino PRE em rela o aos est gios de seus licenciandos l Celebrar termo de compromisso entre o licenciando a parte concedente do est gio e a institui o de ensino II Solicitar aos coordenadores de cursos de licenciatura a indica o do professor orientador Ill Encaminhar ao professor orientador no in cio de cada per odo letivo o termo de compromisso que dever ser assinado pelo estagi rio pela parte concedente e pelo professor orientador representando a institui o de ensino UFV V VI VII VIII 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal
95. trica 2 4 1 Determina o de iodeto em xarope 5 Absor o molecular 8 5 1 Determina o do m ximo e da concentra o de uma solu o 5 2 Determina o espectrofotom trica indireta 5 3 Determina o simult nea de esp cies absorventes 5 4 Valida o parcial de um m todo espectrofotom trico 5 5 Determina o espectrofotom trica da constante de equil brio 6 Emiss o molecular 2 6 1 Determina o de quinino em gua t nica 7 Emiss o at mica 2 7 1 Determina o de ons met licos por emiss o at mica 8 Absor o at mica 2 8 1 Determina o de ons met licos por absor o at mica 9 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente 4 curricular 219 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF210 Qu mica Anal tica III Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HARRIS D C An lise Qu mica Quantitativa 72 Edi o LTC 2008 Exemplares dispon veis 3 2 SKOOG D A HOLLER F J NIEMAN T A Princ pios de An lise Instrumental 6 edi o Bookman 2009 Exemplares dispon veis 3 3 VOGEL A MENDHAN J DENNEY R C BARNES J D THOMAS M An lise Qu mica Quantitativa 6 Edi o LTC 2002 Exemplares dispon veis 7 Bibliografia Complementar 4 EWING G W M todos Instrumentais de An lise Qu mica 1 Edi o vol
96. 012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Conselho Pleno Resolu o no 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es Etnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf res012004 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Decreto n 5 626 de 22 12 2005 que regulamenta a Lei n 10 436 de 24 04 2002 que disp e sobre a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS e o art 18 da Lei n 10 098 de 19 12 2000 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 ato2004 2006 2005 decreto d5626 htm acessado em junho de 2012 Brasil Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep MEC 2005 Estudos apontam a falta de 250 mil professores no ensino Dispon vel em http portal mec gov br index php option com content amp view article amp id 1 605 amp catid 20 1 acessado em 03 01 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CES 3 2007 de 2 de julho de 2007 que disp e sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula Dispon vel em http portal mec gov br index php Itemid 866 amp id 12868 amp option com content amp view ar ticle acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Reestrutura o e Expans o das Universidades Federais REUNI
97. 2 3 3 An lise de uma mistura contendo c tions do grupo Il 4 Rea es dos c tions do grupo III 4 4 1 Identifica o dos c tions do grupo III A Fe3 AI3 Cr3 4 2 Identifica o dos c tions do grupo III B Co2 Ni2 Mn2 Zn2 4 3 An lise de uma mistura contendo c tions do grupo III 5 Rea es dos c tions do grupo IV 4 5 1 Identifica o dos c tions do grupo IV Ca2 Ba2 Sr2 5 2 An lise de uma mistura contendo c tions dos grupos IV 6 Rea es dos c tions do grupo V 2 6 1 Identifica o dos c tions do grupo V Mg2 Na K Li NH4 6 2 Ensaio de chama 7 An lise de uma mistura podendo conter c tions dos grupos II II IV e V 2 8 Rea es dos nions 4 8 1 Identifica o dos nions CO32 HCO3 PO43 NO2 Cl Br F NO3 S042 8 2 An lise de uma mistura podendo conter todos os nions estudados 9 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente 4 curricular 188 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF110 Qu mica Anal tica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 JULIANO V F et al Apostila Te rica de Qu mica Anal tica Exemplares dispon veis N o informado 2 SKOOG D A WEST D M HOLLER F J Fundamentals of analytical Chemistry Saunders 8 ed Thompson Learning 2007 Exemplares dispon veis 18 3
98. 2220oquiss qiaapiaioo ad sb sap aajaiai quali s an do i anana anaana 32 12 AP IO AO DISCENTE 2022202520 aa aae aaa raaraa raa ae aea aa a aa Sica abc ba qui aao aA aaea aaa aaa Areaan oriana 34 12 1 Posto de Assist ncia M dica e Odontol gica 35 12 2 Assist ncia Estudantil e riireeereaa na aaaa NKANKA aa naaa aa AN naaaaaaa nana nara RESER 36 12 3 Programa de Bolsas das Pr Reitorias rrenan 36 12 4 Programas de Monitoria x lt 52 22552080z Piadas crauenisiadenfas bra biNdL Pad SA RANEE Chad Danda add 36 12 5 Programa de TUNA essin aE aa aguda nona da 37 12 7 Ci ncias sem fronteiras sa ssainensartasiese vieste ind sstriaadivaniad aa seniuidicaiadiaaeriusansartadiasariua died 38 12 8 Licenciaturas Internacionais aerea nana aaaaaraaaananaaaaaanarenana 39 12 9 Sistemas de registro existentes na UFV raras 39 12 10 Acesso a internet rea reaeaaanararaaa na aaaaaaaras aaa aaaaaaanaraaaada 40 13 AUTO AVALIA O DO CURSO usas csisissuadostsa asgnisinddodadanicinddasaisalcanisdui paadiatespttdnnia acid adido aieqnad dada 41 14 INTEGRA O COM AS ESCOLAS DE EDUCA O B SICA ei etreesereemereseasenes 4 15 INGRESSO NO CURSO ssa so so isso soasiagasaspaiso cassia degaa jado nasisceaiaa da naaa siimi amihanan siian ekian 42 16 OUTRAS ATIVIDADES DO CURSO nn nn ssoeeeeseeeassenasernacenennananaa 43 16 1 Atividades de Extens o
99. 26 2 1 Quest es sociol gicas da educa o escolar reprodu o distin o capital cultural e meritocracia 2 2 Desafios da educa o p blica brasileira fatores intra e extraescolares 2 3 A carreira docente aspectos pol ticos e culturais 3 T picos atuais da educa o formal e n o formal 14 3 1 Educar para o desenvolvimento sustent vel 3 2 Educar na diversidade cultural e para a humaniza o das rela es tnico raciais 148 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal EDF133 Educa o e Realidade Brasileira Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BRANDAO Carlos Rodrigues O que educa o S o Paulo C rculo do Livro s d Exemplares dispon veis 24 2 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 29 edi o S o Paulo Paz e Terra 2010 Exemplares dispon veis 12 3 FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 25 edi o Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 Exemplares dispon veis 13 Bibliografia Complementar 4 BARRETO Elba Siqueira de S GATTI Bernadete Professores do Brasil impasses e desafios Bras lia UNESCO 2009 Dispon vel em lt unesdoc unesco org images 0018 001846 184682por pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 5 CARVALHO Isabel Cristina de Moura et al Orgs Pensar o ambiente
100. 3 3 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 2 8 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 64 4 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 3 8 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 53 5 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 4 8 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 36 6 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 1 8 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 80 Bibliografia Complementar 7 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Eletromagnetismo 1 edi o Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis N o informado 8 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Gravita o Fluidos Ondas Termodin mica 1 edi o Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis 13 9 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Mec nica 12 ed Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis 14 10 FEYNMAN R P LEIGHTON R B SANDS M L The Feynman Lectures on Physics Vol 1 Addison Wesley Publishing Company 1963 1965 Exemplares dispon veis N o informado 11 HEWITT P G F sica Conceitual 9 ed Porto Alegre Bookman 2002 Exemplares dispon veis 5 158 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLO
101. 4 5 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 15 60 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF120 e QMF136 e QMF150 e EDF117 Ementa A fun o social do ensino de qu mica a rela o dos conhecimentos qu micos para o desenvolvimento da tecnologia e para o desenvolvimento de uma sociedade sustent vel Curr culos para o Ensino de Qu mica Conhecimento sobre natureza da ci ncia qu mica Perspectivas de ensino aprendizagem aplicados ao ensino de qu mica Concep es alternativas em qu mica Modelos e modelagem no ensino de qu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 7 QMF343 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A fun o social do ensino de qu mica a rela o dos conhecimentos qu micos para 2 o desenvolvimento da tecnologia e para o desenvolvimento de uma sociedade sustent vel 2 Curr culos para o Ensino de Qu mica 3 2 1 Par metros Curriculares Nacionais 2 2 Curr culo B sico Comum do Estado de Minas Gerais 2 3 Elabora o de curr culos 3 Conhecimento sobre natureza da ci ncia qu mica 2 3 1 Concep es dos estudantes sobre natureza da ci ncia 3 2 Desenvolvimento do conhecimento sobre natureza da ci ncia 4 Perspectivas de ensino aprendizagem aplicados ao ensino de qu mica 3 4 1 Teorias de aprendizagem 4 2 Apredizagem Significat
102. 9 2010 PRE de 29 06 2010 que institui a normatiza o do Est gio Supervisionado dos cursos de Licenciatura da Universidade Federal de Vi osa gt Resolu o do CEPE n 03 2010 que institui os N cleos Docentes Estruturantes gt Resolu o do CEPE n 07 2011 que aprova a forma de gest o acad mica dos cursos de gradua o da Universidade Federal de Vi osa gt MIPA Manual de Instru es de Procedimentos Acad micos que normatiza os procedimentos acad micos internos da universidade 3 CONCEP O DO CURSO O Curso de Licenciatura em Qu mica da Universidade Federal de Vi osa Campus UFV Florestal foi concebido com base no parecer CNE CES parecer CNE CES 1 303 2001 que estabelece as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica O curso de Bacharelado em Qu mica existe para preparar profissionais para a carreira de ensino superior e pesquisa enquanto o curso de Licenciatura em Qu mica tem como objetivo principal a forma o de professores para a educa o fundamental e m dia Dessa forma ao finalizar o Curso de Licenciatura em Qu mica no Campus UFV Florestal o licenciado poder atuar no ensino de ci ncias na educa o 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal b sica especificamente nas ltimas s ries do ensino fundamental e em todas as s ries do ensino m dio Tamb m de
103. A L Qu mica na cabe a experimentos espetaculares para voc fazer em casa ou na escola 1 edi o Editora UFMG 2002 127p Exemplares dispon veis 2 9 RUSSEL John Blair Qu mica Geral Vols 1 e 2 2 ed S o Paulo Makron Books 2008 Exemplares dispon veis 17 185 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF110 Qu mica Anal tica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 2 6 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF100 e QMF107 Ementa Solu es Equil brio qu mico Equil brio em rea es de cidos e bases Equil brio em rea es de complexos Equil brio de solubilidade Equil brio de oxirredu o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 5 QMF110 Qu mica Anal tica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Solu es 4 1 1 Eletr litos fortes e fracos 1 2 Concentra o anal tica e concentra o de equil brio 1 3 Atividade e coeficiente de atividade 2 Equil brio qu mico 2 2 1 Aspectos qualitativos e quantitativos 2 2 Cin tica termodin mica e equil brio qu mico 2 3 Fatores
104. A ADMISS O AOS CURSOS DE GRADUA O Art 8 A admiss o de estudantes aos cursos de gradua o dar se por uma das seguintes modalidades Sistema de Sele o Unificada SISU MEC Il Programa de Avalia o Seriada para Ingresso no Ensino Superior PASES III Vagas ociosas IV Reativa o de matr cula V Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G VI Outras modalidades de processos seletivos aprovados pelos Colegiados Superiores Par grafo Unico E vedada ao estudante a matr cula simult nea em mais de um curso de gradua o da UFV Se o I Do SISU e do Programa de Avalia o Seriada Art 9 O SISU e o Programa de Avalia o Seriada para Ingresso no Ensino Superior PASES s o seletivos classificat rios e destinados ao preenchimento das vagas dos cursos fixadas pelo CEPE 1 O SISU e o PASES ser o regulamentados por resolu es espec ficas e editais aprovados pelo CEPE que estabelecem os per odos de inscri o e realiza o das provas o n mero de vagas os crit rios de sele o e classifica o dos candidatos 119 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 A classifica o final nos processos seletivos d ao candidato direito matr cula no per odo letivo imediatamente subsequente sua realiza o Regimento Geral da UFV Se o II Das Vagas Ociosas Art 10 O n
105. Administrativo O setor de Qu mica da UFV Campus Florestal conta atualmente com dois funcion rios 1 t cnico em qu mica e 1 auxiliar de laborat rio O Campus Florestal possui tamb m um corpo t cnico administrativo Secret rias Assistentes em Administra o T cnico em Assuntos Educacionais Pedagoga Psic loga Assistente Social M dicos Dentista pessoal de limpeza de seguran a e portaria dentre outros distribu do nos diversos setores do Campus Diretoria de Ensino Diretoria de Extens o e Cultura Diretoria de Pesquisa e P s Gradua o Setor de tecnologia da Informa o Servi o de Registro Escolar Se o de Apoio T cnico Did tico Servi o de Biblioteca Servi o de Rela es Empresariais e Est gios Supervisionados Se o Biopsicossocial Servi o de Refeit rio Setor de Sa de Servi o de Editora o Gr fica Setor de Alojamento 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo VIII Normas de Funcionamento dos Laborat rios Normas de Funcionamento Utiliza o e Seguran a para o Laborat rio de Qu mica Normas de Funcionamento Utiliza o e Seguran a para o Laborat rio de Biologia Normas de Funcionamento Utiliza o e Seguran a para o Laborat rio de F sica Normas de Funcionamento Utiliza o e Seguran a para o Laborat rio de Inform tica Normas de Funcionamento Utiliza o e Segur
106. D FREEDMAN R A F SICA MEC NICA Vol 1 122 Ed S o Paulo Addison Wesley 2008 Exemplares dispon veis 9 160 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina FIF206 F sica Geral III Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos FIF100 ou FIF201 e MAF141 Ementa Temperatura e calor Propriedades t rmicas da mat ria Primeira Lei da Termodin mica Segunda Lei da Termodin mica Ondas e meios el sticos Fluidos tica geom trica Interfer ncia Difra o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Alimentos Obrigat ria 2 F sica LIC Obrigat ria 4 Matem tica LIC Obrigat ria 4 Qu mica LIC Obrigat ria 4 FIF206 F sica Geral III Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Temperatura e calor 6 1 1 Temperatura e calor 1 2 Escalas termom tricas 1 3 Dilata o 1 4 Calor e calorimetria 1 5 Transfer ncia de calor 2 Propriedades t rmicas da mat ria 8 2 1 Equa es de estado 2 2 Teoria cin tica dos gases ideais 2 3 Calor espec fico e capacidade t rmica 3 Primeira
107. Desenvolvimento da Aprendizagem Did tica Educa o e Realidade Brasileira Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e M dio 6 1 Est gio Curricular Supervisionado Os est gios supervisionados s o estruturados a partir de projetos de interven o no ambiente escolar propostos pelos professores respons veis pelas disciplinas de Est gio Pr tica de Ensino e Instrumenta o em conjunto com os professores atuantes nas escolas de ensino m dio e celebrados na forma de conv nio entre a Universidade e a Escola ou Superintend ncia Regional de Ensino O est gio envolve toda forma de participa o do licenciando no ambiente escolar incluindo atividades dentro e fora da sala de aula a fim de proporcionar ao futuro professor uma vis o global do seu ambiente de trabalho preparando o para atuar ativamente na sua transforma o A participa o no est gio supervisionada pelo coordenador da disciplina e conta com a participa o ativa do professor ou supervisor pedag gico da escola O Est gio Curricular Supervisionado do Curso de Gradua o em Qu mica Licenciatura Noturno tem carga hor ria prevista de 405 horas de acordo com a TABELA abaixo 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal TABELA S ntese da distribui o de carga hor ria das disciplinas de Est gio Curricular Supervisionado C digo Nome da Per odo Carga
108. Dispon vel em http gnesc sbq org br online cadernos 01 lixo pdf Exemplares dispon veis N o informado 7 MOZETO A A 2001 Qu mica atmosf rica a qu mica sobre nossas cabe as Caderno Tem tico de Qu mica Nova na Escola N 01 Maio de 2001 P 41 49 Dispon vel em lt http qnesc sbq org br online cadernos 01 atmosfera pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 8 PONTIN J A MASSARO S O que polui o qu mica S o Paulo Brasiliense 1993 Exemplares dispon veis 3 225 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF320 Qu mica Inorg nica Il Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 2 6 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF120 Ementa Introdu o s t cnicas aplicadas na caracteriza o de compostos de coordena o Qu mica de coordena o estrutura e reatividade Estudo sistem tico de metais de transi o Organomet licos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 3 QMF320 Qu mica Inorg nica Il Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o s t cnicas aplicadas na caracter
109. ERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal J n o superficial epiderme e derme s o atingidas O local fica vermelho inchado e com bolhas H libera o de l quidos e a dor intensa Se for um ferimento pequeno considerada queimadura leve Nos outros casos j de gravidade moderada grave quando a queimadura de segundo grau atinge rosto pesco o t rax m os p s virilha e articula es ou uma rea muito extensa do corpo Use gua muita gua preciso resfriar o local Fa a isso com gua corrente um recipiente com gua fria ou compressas midas N o use gelo Depois de cinco minutos quando a v tima estiver sentindo menos dor seque o local sem esfregar Com o cuidado de n o apertar o local fa a um curativo com uma compressa limpa Em casos de queimadura de primeiro grau e apenas nesse caso permitido e recomend vel beber bastante gua e tomar um rem dio que combata a dor Terceiro grau Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau grave elas atingem todas as camadas da pele podendo chegar aos m sculos e ossos Como os nervos s o destru dos n o h dor mas a v tima pode reclamar de dor devido a outras queimaduras de primeiro e segundo grau que tiver A apar ncia deste tipo de ferimento escura carbonizada ou esbranqui ada Retire acess rios e roupas porque a rea afetada vai
110. EnsMed expensquim vol4 pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 2 MORETTO V P Prova um momento privilegiado de estudo n o um acerto de contas 8 edi o Editora Lamparina 2008 Exemplares dispon veis N o informado 3 RUBINGER M M M BRAATHEN P C Experimentos de Qu mica com materiais alternativos de baixo custo e f cil aquisi o Vi osa Editora UFV 2006 84p Exemplares dispon veis 4 4 TOLENTINO M ROCHA FILHO R C SILVA R R O azul do planeta um retrato da atmosfera terrestre Editora Moderna 1995 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 5 ANGOTTI J A P AUTH M A Ci ncia e tecnologia Implica es Sociais e o Papel da Educa o Ci ncia amp Educa o n 7 2001 Exemplares dispon veis N o informado 240 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 6 GIORDAN M O papel da experimenta o no ensino de ci ncias Qu mica Nova na Escola n 10 1999 Exemplares dispon veis N o informado 7 GOMES A D T Reconhecimento e Uso de Testes Experimentais no Laborat rio Escolar Disserta o de Mestrado Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais 2005 183p Exemplares dispon veis N o informado 8 LOGUERCIO R Q SAMRSLA V E E PINO J C A din mica de analisar livros did ticos com os professores de qu mica Qu mi
111. F O ensino de hist ria da qu mica contribuindo para a compreens o da natureza da ci ncia Ci nc Educ vol 14 n 1 Bauru 2008 Exemplares dispon veis N o informado 8 OLIVER S Tio Tungst nio S o Paulo Companhia das Letras 2008 Exemplares dispon veis 3 209 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF150 F sico Qu mica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos MAF143 ou MAF147 e QMF100 e QMF107 Ementa Introdu o Gases ideais e reais Teoria Cin tica Propriedades das fases condensadas Primeira Lei da Termodin mica TD Segunda Lei da Termodin mica Terceira Lei da Termodin mica Energia livre espontaneidade e equil brio Equil brio entre fases de sistemas simples Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Alimentos Obrigat ria 4 Qu mica LIC Obrigat ria 4 QMF150 F sico Qu mica l Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o 4 1 Defini es e desdobramentos multidisciplinares da F sico Qu mica FQ 2 Principais unidades do Sistema Internacional
112. HARDT K P SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 edi o Porto Alegre Bookman 2004 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Introdu o a Qu mica Org nica 2 edi o S o Paulo Ed Prentice Hall 2011 Exemplares dispon veis 12 5 BRUICE P Y Qu mica Org nica Volume 2 2 edi o Tradu o S o Paulo Prentice Hall 2010 Exemplares dispon veis 2 6 CAREY F Qu mica Org nica Volume 2 7 edi o Tradu o Porto Alegre Bookman 2011 Exemplares dispon veis 2 7 CLAYDEN J GREEVES N WARREN S WOTHERS P Organic Chemistry Oxford New York Oxford University Press 2008 Exemplares dispon veis 4 8 COSTA P PILLI R PINHEIRO S VASCONCELLOS M Subst ncias carboniladas e derivados Porto Alegre Bookman 2008 Exemplares dispon veis N o informado 223 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF315 Qu mica Ambiental Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF110 e QMF131 ou QMF 138 Ementa Qu mica dos poluentes em ecossistemas terrestre
113. Horas Aula 1 Introdu o ao laborat rio de qu mica org nica 2 1 1 Equipamentos de prote o individual 1 2 Manuseio correto de reagentes e vidrarias 1 3 Montagem de equipamentos de laborat rio 1 4 Primeiros socorros 1 5 Uso da literatura qu mica 1 6 Registro de dados experimentais e preparo de relat rio 2 Solubilidade e identifica o de compostos org nicos 2 2 1 Testes de solubilidade 2 2 Identifica o de grupos funcionais 3 Determina o de constantes f sicas 2 3 1 Medida da temperatura de fus o e de ebuli o e densidade de compostos org nicos 204 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Propriedades e reatividades de hidrocarbonetos 2 5 Propriedades e reatividades de alco is e fen is 2 6 Propriedades e reatividades de alde dos e cetonas 2 7 Propriedades e reatividades de derivados de cido carbox lico 2 8 Propriedades e reatividades de aminas 2 9 T cnicas de separa o e purifica o de subst ncias org nicas 14 9 1 Extra o simples e extra o m ltipla 9 2 Extra o com solventes quimicamente ativos 9 3 Extra o de leos essenciais 9 4 Destila o simples 9 5 Destila o fracionada 9 6 Recristaliza o 9 7 Cromatografia QMF136 Qu mica Org nica Experimental Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MANO E B Pr ticas de Qu mica Org n
114. I ES GERAIS Art 14 O presente regulamento poder ser modificado sempre que constatadas necessidades relevantes sendo as modifica es procedidas submetidas aprova o da Coordena o Geral das Licenciaturas Art 15 Os casos omissos e as excepcionalidades ao presente regulamento ser o analisados pela comiss o de est gios das licenciaturas 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo V Atividades Acad mico Cient fico Culturais Crit rios de pontua o das atividades a serem contabilizadas na disciplina QMF 493 Estudos Independentes NOME DA ATIVIDADE EQUIVALENCIA PARA QMF 493 ATIVIDADES DE Mini cursos e palestras em Y DA CARGA HOR RIA TOTAL EXTENSAO Pe Educa o e reas NO M XIMO 80hs Ministrar mini cursos e CARGA HOR RIA TOTAL DO MINI CURSO palestras em Qu mica Educa o e reas afins PALESTRAS Palestras extracurriculares gt CARGA HOR RIA TOTAL DA PALESTRA NO M XIMO 40hs Ministrar palestras CARGA HOR RIA TOTAL DA PALESTRA extracurriculares NO M XIMO 40hs NO M XIMO 80hs CONGRESSOS Participa o sem APRESENTA O TRABALHO LOCAL 6hs SEMINARIOS apresenta o de trabalhos REGIONAL 8hs NACIONAL 10hs ENCONTROS em evento local regional NEERRAC ONAL 12hs SEMANAS nacional e internacional NO M XIMO 80hs Participa o com APRESENTA O TRABALHO LOCAL
115. IDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal dos procedimentos necess rios de primeiros socorros nos casos dos acidentes mais comuns em laborat rios de Qu mica Possuir capacidade cr tica para analisar de maneira conveniente os seus pr prios conhecimentos assimilar novos conhecimentos cient ficos e ou educacionais e refletir sobre o comportamento tico que a sociedade espera de sua atua o e de suas rela es com o contexto cultural socioecon mico e pol tico Identificar os aspectos filos ficos e sociais que definem a realidade educacional Identificar o processo de ensino aprendizagem como processo humano em constru o Ter uma vis o cr tica com rela o ao papel social da Ci ncia a sua natureza epistemol gica compreendendo o seu processo hist rico social de constru o Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreens o das diversas etapas que comp em uma pesquisa educacional Ter interesse no auto aperfei oamento cont nuo curiosidade e capacidade para estudos extra curriculares individuais ou em grupo esp rito investigativo criatividade e iniciativa na busca de solu es para quest es individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Qu mica bem como para acompanhar as r pidas mudan as tecnol gicas oferecidas pela interdisciplinaridade como forma de garantir a qualidade do ensino de Qu mica Ter forma o human stica
116. LADO 40 600 3 Per odo EDF133 Educa o e Realidade Brasileira 4 4 0 60 FIF205 F sica Geral II 4 4 0 60 FIF100 e MAF141 QMF132 Qu mica Org nica Il 4 4 0 60 QMF131 QMF136 Qu mica Org nica Experimental 2 0 2 30 QMF131 QMF320 Qu mica Inorg nica Il 6 4 2 90 QMF120 TOTAL 20 300 TOTAL ACUMULADO 60 900 4 Per odo EDF117 Psicologia do Desenvolvimento 4 4 0 60 da Aprendizagem FIF206 F sica Geral III 4 4 0 60 FIF100 e MAF141 QMF137 Qu mica Org nica Experimental Il 2 0 2 30 QMF131 e QMF132 e QMF136 QMF145 Hist ria da Qu mica 3 3 0 45 QMF150 F sico Qu mica 5 3 2 75 MAF143 e QMF100 e QMF107 QMF232 Qu mica Org nica Ill 4 4 0 60 QMF132 TOTAL 22 330 TOTAL ACUMULADO 82 1 230 5 Per odo EDF1M Estrutura e Funcionamento do 4 4 0 60 Ensino Fundamental e M dio FIF207 F sica Geral IV 4 4 0 60 FIF100 e MAF143 QMF110 Qu mica Anal tica 6 4 2 90 QMF100 e QMF107 QMF151 F sico Qu mica Il 5 3 2 75 QMF150 TOTAL 19 285 TOTAL ACUMULADO 101 1 515 6 Per odo BQF100 Bioqu mica Fundamental 4 4 0 60 QMF132 BQF101 Laborat rio de Bioqu mica 2 0 2 30 BQF100 EDF155 Did tica 4 4 0 60 EDF117 QMF111 Qu mica Anal tica Il 6 4 2 90 QMF110 QMF315 Qu mica Ambiental 4 4 0 60 QMF110 e QMF131 TOTAL 20 300 TOTAL ACUMULADO 121 1 815 7 Per odo MAF105 Inicia o Estat stica 4 4 0 60 MAF141 QMF210 Qu mica Anal tica Ill 4 2 2 60 FIF207 e QMF111 QMF343 Instrumenta o para o Ensino de 5 1 4 75 QMF120 e QMF136 e
117. Lei da Termodin mica 10 3 1 Sistemas termodin micos 3 2 Trabalho e energia interna 3 3 Processos termodin micos 3 4 Energia interna e calor espec fico de um g s ideal 161 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Segunda Lei da Termodin mica 8 4 1 M quinas t rmicas e refrigeradores 4 2 Ciclo e teorema de Carnot 4 3 Irreversibilidade e entropia 5 Ondas e meios el sticos 8 5 1 Conceito de onda 5 2 Velocidades de propaga o comprimento de onda e frequ ncia 5 3 A equa o de onda 5 4 Princ pio de superposi o e interfer ncia 5 5 Ondas estacion rias e resson ncia 6 Fluidos 8 6 1 Densidade press o 6 2 Empuxo 6 3 Escoamento de um fluido e equa o de Bernoulli 6 4 Viscosidade 7 tica geom trica 2 7 1 Reflex o e refra o 7 2 Lentes e espelhos 7 3 Forma o de imagens 7 4 Instrumentos ticos 8 Interfer ncia 6 8 1 Coer ncia e Interfer ncia 8 2 A experi ncia de Young 8 3 Interfer ncia em filmes finos 8 4 Interfer metro de Michelson 9 Difra o 4 9 1 Difra o 9 2 Difra o em fenda nica 9 3 Difra o em fendas duplas e m ltiplas 9 4 Redes de difra o 9 5 Difra o de raios x 162 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal
118. MF446 Est gio Supervisionado em Qu mica III Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 11 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 9 11 Per odos oferecimento Carga hor ria total 30 135 165 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF445 Ementa Realiza o de paralelo reflexivo entre diferentes realidades escolares Planejamento de atividades avaliativas formativas e somativas Estudo da import ncia da participa o docente em atividades de pesquisa e de forma o continuada Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 9 QMF446 Est gio Supervisionado em Qu mica Ill Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Realiza o de paralelo reflexivo entre diferentes realidades escolares 10 2 Planejamento de atividades avaliativas formativas e somativas 10 3 Estudo da import ncia da participa o docente em atividades de pesquisa e de 10 forma o continuada QMF446 Est gio Supervisionado em Qu mica Ill Seq Est gio Horas Est 1 Est gio de observa o 15 2 Est gio de reg ncia em escolas de Educa o B sica e outros espa os n o 60 formais de educa o com aplica o de metodologias de ensino que promovam a contextualiza o social e ambiental da qu mica 3 Desenvolvimento de projeto de pesquisa em ensino com vistas
119. Madrid Pir mide 1986 782p Exemplares dispon veis 1 8 KREBS C J Ecology the experimental analysis of distribution and abundance New York Harper amp Row 678p Exemplares dispon veis 1 9 ODUM E P Ecologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 434p Exemplares dispon veis 1 10 PINTO COELHO R M Fundamentos em ecologia Porto Alegre Artmed 2000 252p Exemplares dispon veis N o informado 11 RICKLEFS R E A economia da natureza 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 503p Exemplares dispon veis 1 144 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina EDF117 Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa A rela o da psicologia com a educa o Introdu o ao estudo dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem Enfoque comportamentalista e seus desdobramentos na pr tica educacional Enfoque psicanal tico e seus desdobramentos na pr tica educacional Enfoque gestaltista e seus desdobramentos na pr tica educacional Enfoque humanista e seus desdobramentos na pr tica educacional Enfo
120. NOS CASOS DE 3 AUTOR EM DIANTE M XIMO 60hs PRODU O DE MATERIAL 8hs POR TRABALHO DID TICO MULTIM DIA M XIMO 40hs REPRESENTA O ESTUDANTIL DA DCE 15hs POR ANO E doera O OU COMISS O pxpgo oro CURSOS DE L NGUAS OU INFORM TICA 1 2 DA CARGA HOR RIA TOTAL NO M XIMO 60hs 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal NOME DA ATIVIDADE EQUIVALENCIA PARA QMF 493 PARA PROJETOS EDUCACIONAIS ATIVIDADES DE EXTENS O E OUTRAS ATIVIDADES NA REA QUE N O CONSTAM NA LISTAGEM ACIMA A PONTUA O SER ESPECIFICADA A CRIT RIO DA COMISS O COORDENADORA AO ANALISAR CADA SOLICITA O ATEN O O aluno somente se matricular quando tiver a carga hor ria total necess ria para a integraliza o da disciplina devendo neste sentido procurar a Comiss o Coordenadora do Curso durante o per odo de ajuste do plano de estudos apresentando c pia dos comprovantes das atividades realizadas para arquivo na coordena o do Curso de Qu mica Sujeito a aprova o pela comiss o coordenadora 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo VI Normas para Elabora o do TCC A fim de normatizar o TCC Trabalho de Conclus o de Curso seguem abaixo alguns crit rios Caber ao aluno escolher em comum acordo com seu Orientador o te
121. ONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENS O rg o m ximo de delibera o no plano did tico cient fico da Universidade Federal de Vi osa no uso de suas atribui es legais considerando o que consta do Processo 10 16262 e visando agilizar delibera o acerca dos processos acad micos dos campi de Florestal e Rio Parana ba resolve aprovar a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o para os campi de Florestal e Rio Parana ba que passa a fazer parte integrante desta Resolu o Publique se e cumpra se Vi osa 22 de novembro de 2010 LUIZ CL UDIO COSTA Presidente do CEPE 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ANEXO DA RESOLU O N 09 2010 CEPE 1 DO CONSELHO DE ENSINO Art 1 O Conselho de Ensino constitu do do Diretor de Ensino como seu Presidente Il dos Coordenadores dos cursos de gradua o do Campus como representantes das respectivas Comiss es Coordenadoras III dos Coordenadores dos cursos m dios e t cnicos quando houver IV de 2 dois representantes do corpo discente sendo um do Ensino M dio e T cnico quando for o caso 1 O mandato dos representantes das Comiss es Coordenadoras est vinculado ao exerc cio da coordena o de curso 8 2 Os coordenadores de cursos poder o ser representados por suplentes designados pelo Diretor de Ensino 8 3 O mand
122. Press 2008 Exemplares dispon veis 4 6 HOFFMAN E STROOBAND V Mass spectrometry principles and applications 3 edi o New York John Wiley 2007 Exemplares dispon veis 2 7 PAVIA D L LAMPMAN G M KRIZ G S VYVYAN J R Introdu o espectroscopia Tradu o da 4 edi o americana Ed Cengage Learning 2010 Exemplares dispon veis 2 8 SILVERSTEIN R M WEBSTER F X KIEMLE D J Identifica o espectrom trica de compostos org nicos 7 edi o Tradu o Rio de Janeiro LTC 2006 Exemplares dispon veis 2 232 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF331 Qu mica Medicinal Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF100 e QMF120 e QMF131 e QMF132 Ementa Conceitos b sicos em Qu mica Medicinal e origem dos f rmacos Classifica o dos f rmacos Alvos moleculares dos f rmacos Reconhecimento molecular liga o f rmaco receptor Estereoqu mica e reconhecimento molecular Propriedades f sico qu micas e atividade dos f rmacos Fase farmacocin tica Rela o estrutura atividade e modifica o molecular M
123. Providenciar e entregar ao professor orientador os crach s de identifica o do estagi rio obrigatoriamente 10 dias ap s receber do professor orientador o termo de compromisso devidamente assinado pelas partes Elaborar normas complementares dos est gios de seus licenciandos Elaborar declara es a serem emitidas para o professor da escola que supervisionou as atividades dos licenciandos Buscar junto Pr Reitoria de Assuntos Comunit rios informa es sobre o seguro contra acidentes pessoais para o estagi rio Nomear a Comiss o de Est gios das Licenciaturas Art 7 A comiss o de est gios das licenciaturas estar vinculada Pr Reitoria de Ensino e ser composta por 02 dois representantes da PRE indicados pelo Pr Reitor de Ensino por 1 um coordenador de curso de licenciatura por 02 dois professores orientadores de cursos de licenciatura e por 01 um estudante de curso de licenciatura indicados pela Coordena o Geral das Licenciaturas e nomeados pelo Pr Reitor de Ensino 1 A comiss o ter mandato de 01 um ano e ser presidida por um dos seus membros indicado pelo Pr Reitor de Ensino podendo ser reconduzida por igual per odo 8 2 S o atribui es da comiss o Receber do professor orientador conferir e arquivar o termo de compromisso previsto no inciso do Art 6 desse regulamento Ser o elo entre os professores orientadores de est gio e a PRE Procurar res
124. RESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina FIF205 F sica Geral ll Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos FIF100 e MAF141 Ementa Rota o Equil brio e elasticidade Gravita o Movimento peri dico Ondas sonoras Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo F sica LIC Obrigat ria 3 Matem tica LIC Obrigat ria 3 Qu mica LIC Obrigat ria 3 FIF205 F sica Geral ll Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Rota o 12 2 Equil brio e elasticidade 12 2 1 Condi es de equil brio dos corpos r gidos 2 2 Solu o de problemas de est ticas 2 3 Tens o e deforma o 2 4 M dulos de elasticidade 3 Gravita o 12 3 1 A lei da gravita o universal 3 2 Massa inercial e massa gravitacional 3 3 Os movimentos dos planetas e sat lites 3 4 Campo gravitacional e energia potencial gravitacional 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Movimento peri dico 12 4 1 Movimento harm nico simples 4 2 P ndulos 4 3 Oscila es res
125. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal associados tem tica da Educa o Ambiental e Educa o das rela es tnico raciais Para sua integraliza o curricular o aluno precisa cumprir um m nimo de 210 horas de atividades acad mico cient fico culturais ao longo do curso A carga hor ria ser contabilizada mediante a tabela de pontua o Anexo V ap s avalia o de relat rios e certificados das atividades cumpridas e certificados no final de cada per odo registradas sistematicamente na coordena o do curso 6 3 Trabalho de Conclus o de Curso TCC O TCC um componente curricular obrigat rio para a finaliza o do Curso de Gradua o em Licenciatura Qu mica Noturno do Campus UFV Florestal Para sua integraliza o curricular o aluno precisa cumprir 120 horas Essa atividade orientada por um docente e dever ser apresentada sob forma de monografia associada aos est gios curriculares e pr ticas pedag gicas trabalhos de inicia o cientifica e extens o com defesa p blica no final do curso A apresenta o da monografia escrita e na forma de um semin rio pr requisito para aprova o na disciplina QMF447 Monografia As Normas Gerais para Elabora o do Trabalho de Conclus o de Curso est o no Anexo VI 6 4 Pr tica como Componente Curricular Em atendimento a resolu o CNE CP 2 2002 buscou se inserir dentro de
126. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL PROJETO PEDAG GICO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM QU MICA VOLUME FLORESTAL MG JULHO 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal MISS O DA UNIVERSIDADE Resolu o 14 006 CONSU Exercer uma a o integrada das atividades de ensino pesquisa e extens o visando universaliza o da educa o superior de qualidade promo o do desenvolvimento das ci ncias letras e artes e a forma o de cidad os com vis o t cnica cientifica e humor stica capazes de enfrentar desafios e atender as demandas da sociedade UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM QU MICA BRENNO SANTOS LEITE N CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE BRENNO SANTOS LEITE CL UDIO DOS SANTOS FERREIRA GERMANO CARNEIRO DA COSTA IN CIO LUDUVICO JULIANA CRISTINA TRIST O LEANDRO JOS DOS SANTOS POLIANA FL VIA MAIA POLLYANNA AMARAL VIANA COMISS O COORDENADORA CC BRENNO SANTOS LEITE CL UDIO DOS SANTOS FERREIRA GERMANO CARNEIRO DA COSTA GISELLE VAZ DE SOUSA IN CIO LUDUVICO JULIANA CRISTINA TRIST O LEANDRO JOS DOS SANTOS POLIANA FL VIA MAIA POLLYANNA AMARAL VIANA RUI TARC SO BARBOSA J NIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licen
127. a como Estudante N o Vinculado da UFV de acordo com as normas estabelecidas pela Resolu o 08 2009 CEPE Par grafo Unico O Estudante N o Vinculado poder matricular se em at 3 tr s disciplinas por per odo e em no m ximo 2 dois per odos letivos CAP TULO VI DO SISTEMA ACAD MICO Art 23 O sistema acad mico adotado o de cr ditos com matr cula em per odos letivos semestrais tendo como base a proposi o de uma sequ ncia sugerida de estudos a ser enriquecida pelo estudante com disciplinas optativas e facultativas observado o Art 38 deste Regime Did tico Par grafo nico Um cr dito unidade de medida do trabalho escolar corresponde a 15 quinze horas de aula Art 24 A carga hor ria de cada disciplina ser definida sempre em m ltiplo de 15 quinze Se o I Do Aproveitamento de Disciplinas Art 25 facultado ao estudante solicitar o aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no curso desde que n o tenha sido reprovado no curso atual na disciplina equivalente que ser aproveitada 1 O pedido de aproveitamento de disciplinas dirigido ao Diretor do Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV dever ser feito em formul rio pr prio instru do com hist rico escolar e programas anal ticos das disciplinas quando cursadas em outro campus da UFV ou em outra Institui o de Ensino Superior IES 2 A Comiss o Coordenadora do cu
128. a conclus o do curso em que o aluno ingressou ressalvadas as situa es previstas na legisla o vigente e as relativas ao ingresso para obten o de novo t tulo 5 Para aproveitamento de disciplinas cursadas em outras Institui es de Ensino Superior IES ser respeitado o sistema de avalia o de rendimento acad mico da institui o de origem 6 O aproveitamento de disciplinas cursadas h mais de 10 dez anos depender de an lise do m rito e da recomenda o da Comiss o Coordenadora do curso que pode solicitar ao candidato a realiza o de um exame de sufici ncia quando necess rio 8 7 Na contagem de tempo para efeito de defini o do per odo letivo e dura o do curso tomar se o 270 duzentas e setenta horas aproveitadas como o equivalente a um per odo letivo e o restante desde que igual ou superior a 180 cento e oitenta horas como o equivalente a um per odo letivo A redu o do tempo decorrente dessa contagem ser informada ao estudante atrav s do Sistema de Apoio ao Ensino Sapiens 8 8 Quando o aproveitamento total de carga hor ria n o atingir 270 horas e for igual ou superior a 180 horas ser considerado um per odo letivo 8 9 O aproveitamento de disciplinas facultativas ficar limitado carga hor ria prevista no Art 46 10 E facultada ao estudante a solicita o de Exame de Sufici ncia em disciplina em que n o obteve seu aproveitamento conforme Resolu
129. a hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF100 Ementa Os compostos de carbono e liga es qu micas Compostos de carbono representativos cidos e Bases Alcanos Estereoqu mica Haletos de Alquila Alquenos e Alquinos Rea es Radicalares Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 2 QMF131 Qu mica Org nica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Os compostos de carbono e liga es qu micas 6 Teoria estrutural da F sica org nica Liga es Qu micas A Regra do Octeto e Estrutura de Leweis Carga formal e Resson ncia Orbitais at micos e moleculares Estrutura do Metamo e do Etano Hibridiza o sp3 Estrutura do Eteno Etileno Hibridiza o sp2 Estrutura do Etino Acetileno Hibridiza o sp Geometria molecular O Modelo de Repuls o dos Pares de Eletrons na Camada de Val ncia RPECV 1 9 Representa o de f rmulas estruturais 1 10 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular i i i i i M UR UR oND PwWN gt 2 Compostos de carbono representativos 4 2 1 Liga es covalentes carbono carbono 2 2 Hidrocarbonetos alcanos alquenos alquinos e compostos arom ticos 2 3 Liga es covalentes polares 2 4 Mol culas polares e apolares 2 5 Grupos funcionais Hal
130. aborat rio de F sica Geral Ecologia b sica e Biologia Celular gt Conte dos de Forma o Espec fica O N cleo de Forma o Espec fica compreende as disciplinas obrigat rias e optativas te ricas e pr ticas essenciais e voltadas para a forma o do profissional na rea de Qu mica Este conte do se divide em duas vertentes uma consiste em conhecimentos mais aprofundados de Qu mica al m daquele abordado na Qu mica B sica do n cleo geral e a segunda que consiste em conhecimentos pedag gicos espec ficos da Qu mica tais como Hist ria da qu mica Metodologia e Did tica da Qu mica 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Estes conte dos est o distribu dos em um conjunto de disciplinas relacionadas abaixo Qu mica Inorg nica F sico Qu mica l F sico Qu mica Il Qu mica Org nica Experimental Qu mica Org nica Experimental Il Qu mica Anal tica Qu mica Anal tica Il Qu mica Anal tica Ill Hist ria da Qu mica M todos Espectrom tricos de An lises Qu mica Medicinal Termodin mica Aplicada a Processos Industriais Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem gt Conte dos de Forma o Profissional S o aqueles profissionalizantes imprescind veis para a caracteriza o da identidade profissional do professor de qu mica Forma o Profissional e rea de Atua o do Qu mico Qu mi
131. ades voltadas para a pr tica como componente curricular 5 Estereoqu mica 10 5 1 Is meros Constitucionais e Estereois meros 5 2 Enanti meros e Mol culas Quirais 5 3 Import ncia Bilol gica da Quiralidade 5 4 Testes para Quiralidade Planos de Simetria 5 5 Nomenclatura de Enanti metro O Sistema R S 5 6 Atividade Optica 5 7 S ntese de Mol culas Quirais 5 8 Mol culas com mais de um Estereocentro 5 9 F rmulas de proje o de Fischer 5 10 Separa o de Enanti metrso Resolu o 5 11 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 6 Haletos de Alquila 6 6 1 Propriedades F sicas dos Haletos Org nicos 6 2 Rea es de Sibstitui o Nucleof lica 6 3 Cin tica e Mecanismos de Rea es de Substitui o Nucleof lica Bimoleculares 6 4 Teoria do Estado de Transi o Diagramas de Energia Livre 6 5 Estereoqu mica das Rea es de Substitui o Nucleof lica Bimolecular 198 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 6 6 Rea es de Substitui o Nucleof lica Unimoleculares 6 7 Estereoqu mica das Rea es de Substitui o Nucleof lica Unimolecular 6 8 Fatores que afetam as velocidades das rea es Unimoleculares e Bimoleculares 6 9 Rea es de elimina o dos Haletos de Alquila Rea es Unimolecular e Bimolecular 6 10 Substitui o vers
132. al art stico ou cultural ser o consideradas na integraliza o curricular como Forma o Complementar conforme previsto no Projeto Pedag gico do Curso 8 4 Os Projetos Pedag gicos dos Cursos poder o prever que disciplinas em todo ou em parte utilizem m todo de ensino semipresencial observado o disposto no Art 39 deste Regime Did tico Art 34 O Projeto Pedag gico do Curso poder prever a possibilidade de o estudante computar carga hor ria de disciplina facultativa como optativa adotando o sistema de Carga Hor ria Livre Par grafo Unico A Carga Hor ria Livre consiste em determinar que a carga hor ria de disciplina optativa do curso poder ser cumprida no todo ou em parte entre todas as disciplinas oferecidas pela UFV Art 35 Cada estudante seguir um Plano de Estudo correspondendo a uma sequ ncia de disciplinas obrigat rias optativas e facultativas contemplando uma integra o horizontal e ou vertical Art 36 Para os cursos que possuem habilita es ou diferentes t tulos os estudantes dever o fazer a op o no per odo que antecede aquele em que alguma disciplina constante na Matriz Curricular deixar de ser comum s habilita es ou aos t tulos Art 37 At o terceiro semestre os estudantes dever o elaborar o Plano de Estudo em conjunto com o Orientador Acad mico A partir do quarto semestre o acesso elabora o do Plano de Estudo ser liberado aos estudantes que tenham cursad
133. al de Educa o Resolu o CNE CP N 2 de 19 de fevereiro de 2002 Institui a dura o e a carga hor ria dos cursos de licenciatura de gradua o plena de Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf CP022002 pdf acessado em junho de 2012 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Brasil Presid ncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Decreto n 4 281 de 25 de junho de 2002 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 decreto 2002 d4281 htm acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP N 1 303 de 06 de novembro 2002 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Qu mica Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf CES 1303 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Resolu o CNE CP N 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Dispon vel em http www udesc br arquivos id submenu 83 resolucao 2002 1 cne cp pdf acessado em junho de 2
134. an a para o Laborat rio de Qu mica Ao entrar no pr dio colocar as mochilas no arm rio Levar para a bancada somente l pis borracha e caderno Os usu rios dos Laborat rios devem estar vestidos adequadamente trajando Jaleco cal a comprida sapato fechado e sem salto proibido trabalhar sozinho no laborat rio deve haver pelo menos duas pessoas treinadas no mesmo local terminantemente proibido fumar no laborat rio proibido alimentar no laborat rio Nunca acender um bico de g s f sforo ou isqueiro pr ximo de algu m que estiver usando algum solvente inflam vel N o pipetar nenhum tipo de produto com a boca N o levar as m os boca ou aos olhos quando estiver trabalhando com produtos qu micos N o usar lentes de contato quando estiver trabalhando em laborat rios N o trabalhar com material imperfeito ou defeituoso principalmente com vidro que tenha pontas ou arestas cortantes Lavar e enxaguar as m os ap s os trabalhos de laborat rio e sempre que necess rio As bancadas devem estar sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho Rotular os reagentes ou solu es preparadas e as amostras coletadas Jogar pap is usados e materiais inserv veis no lixo somente quando n o apresentar riscos Utilizar a capela sempre que estiver manipulando produtos qu micos vol teis 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Fl
135. anal ticos das disciplinas de Educa o e Realidade Brasileira EDF133 e Did tica EDF 155 Os alunos do curso de Licenciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal s o est mulo participa o em eventos associados tem tica da Educa o das Rela es tnico raciais A participa o em eventos pontuada na disciplina de Atividades Complementares QMF493 conforme descrito no Anexo V Al m das disciplinas a rela o tnico racial trabalhada em um projeto de extens o registrado sob o n mero PRJ 041 2012 C digo 26323 desenvolvido pelo curso de Educa o F sica Licenciatura do Campus UFV Florestal que oferece atualmente aos discentes do Campus a oportunidade de participarem de atividade f sica regular e orientada da Capoeira como cultura corporal jogo dan a e de conviv ncia com as rela es tico raciais no Campus 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 6 6 Educa o Ambiental A lei n 9 795 de 27 de abril de 1999 disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e estabelece que a educa o ambiental essencial e deve compreender todos os n veis de ensino em car ter formal e n o formal dando enfoque ao humanismo a sustentabilidade e aos problemas ambientais Dessa forma o projeto pedag gico deve contemplar a Educa o Ambiental com o objetivo de garantir o tratamento
136. ar as configura es das m quinas dos laborat rios Regra 07 Proibido o download de conte dos que n o sejam para fins acad micos ou que infrinjam os direitos autorais Regra 08 de responsabilidade dos usu rios o cuidado com a conserva o dos equipamentos Regra 09 Proibida a retirada ou danifica o de qualquer equipamento instalado nos laborat rios Paragrafo nico A eventual danifica o ou aus ncia de qualquer equipamento das depend ncias dos laborat rios ser de responsabilidade dos alunos que se encontrarem presentes nos laborat rios durante o per odo da constata o da aus ncia ou danifica o dos mesmos Regra 10 Ser permitido uso dos laborat rios fora do hor rio de funcionamento se e somente se solicitado pelo coordenador dos cursos de inform tica ou pelo professor da disciplina a fim e sob a responsabilidade de um bolsista do quadro do STI Regra 11 Estende se a notebooks ou qualquer aparelho pessoal as regras 01 03 04 07 Regra 12 proibido todo e qualquer ato que interfira na ordem dentro das depend ncias dos laborat rios Y N q A 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Do hor rio de Funcionamento T pico 01 O s Laborat rio s que estar o disposi o dos alunos para uso com fins acad micos estar o aberto s sob a responsabilidade de bolsistas previamente escalados de segu
137. ares dispon veis N o informado 10 LUENBERGER David G Optimization by Vector Space Methods John Wiley amp Sons 1997 Exemplares dispon veis N o informado 11 McCABE W L SMITH J C HARRIOTT P Opera es Unit rias em Engenharia Qu mica 4 Edi o S o Paulo Editora McGraw Hill 1998 Exemplares dispon veis N o informado 12 PARDALOS P M Handbook of Applied Optimization Oxford University Press 2001 Exemplares dispon veis N o informado 247 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF444 Est gio Supervisionado em Qu mica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 8 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 6 8 Per odos oferecimento Carga hor ria total 30 90 120 Pr requisitos Pr ou co requisitos EDF155 Ementa An lise e elabora o de projetos pol ticos pedag gicos Reflex o cr tica sobre a atua o do docente em qu mica Introdu o ao estudo da pesquisa em educa o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 7 QMF444 Est gio Supervisionado em Qu mica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 An lise e elabora o de projetos pol ticos pedag gicos 10 2 Reflex
138. as e professores da rede estadual na pesquisa e desenvolvimento de metodologias diversas de ensino Situa o Em andamento Alunos envolvidos Gradua o 3 Integrantes Poliana Fl via Maia UFV coordenadora Robson Luiz Santos UFV Integrante Eduardo Fran a Castro UFV Integrante Eliriane Caroline da Silva UFV Bolsista Leidiane da Silva UFV Bolsista Thayara Hellen Maltez UFV Bolsista Financiador es MEC Aux lio financeiro N mero de orienta es em andamento 3 Projeto 2 Qu mica Ci ncia e Cidadania Qualidade de gua e Qualidade de Vida Descri o Projeto financiado pela Pr Reitoria de Extens o e Cultura desde 2011 No segundo ano de sua realiza o em 2012 o projeto tem atuado junto comunidade local promovendo um levantamento sobre as condi es de uso das guas do munic pio de Florestal associado a uma an lise da qualidade da mesma Situa o Em andamento Alunos envolvidos Gradua o 3 Integrantes Poliana Fl via Maia UFV coordenadora Sibele Augusta Ferreira Leite UFV Integrante Cl udio dos Santos Ferreira UFV Integrante Marco T lio da Silva Faria Cefet MG Integrante Danilo Augusto Mendes Viana UFV Bolsista J lia Brand o Gontijo UFV Integrante 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Financiador es PEC UFV Aux lio finan
139. at 25 alunos Neste espa o tamb m s o desenvolvidos projetos de pesquisa ensino e extens o dos professores nos hor rios vagos Os equipamentos e mat rias dispon veis para as aulas s o Micr tomo Estufa Destilador Deionizador Barrilete gua Agitador magn tico Geladeira Arm rios Estantes Quadro branco Microsc pio binocular Lupa Estufa de secagem Data Show Aqu rio grande Dessecador Aqu rio pequeno Bal o Volum trico v rios tamanhos Bandeja de pl stico pequena m dia e grande Becker de vidro v rios tamanhos Becker Pl stico v rios tamanhos Cabo para bisturi Cubas para L minas Erlenmeyer v rios tamanhos Esp tula Frasco de vidro para armazenar Funil de Vidro v rios tamanhos Garra Graal com Pistilo Lamin rio de cortes histol gicos L minas Lam nula Lupa de M o Pera para pipetagem Pin a de dente de rato Pin a relojoeiro Pipeta 10ml Placa de Petri v rios tamanhos Proveta v rios tamanhos Proveta 5ml Suporte para funil Suporte para tubos de ensaio para 9 tubos Tela de Amianto Tesoura para poda Tubos de ensaio v rios tamanhos Vidro de rel gio 3 Laborat rio de F sica 71 m 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Espa o utilizado para aulas de Laborat rio de F sica Geral Laborat rio de F sica Geral Il Laborat rio de F sica Moderna Laborat rio de F sica
140. at ria 1 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 1 F sica LIC Obrigat ria 1 Matem tica LIC Obrigat ria 2 Qu mica LIC Obrigat ria 1 MAF141 C lculo Diferencial e Integral Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Fun es 8 1 1 Defini es 1 2 Dom nio 1 3 Imagem 1 4 Gr fico das principais fun es 1 5 Propriedades polinomiais racionais alg bricas trigonom tricas trigonom tricas inversas exponenciais logar tmicas hiperb licas e hiperb licas inversas 1 6 Transla o horizontal e vertical de gr ficos de fun es 2 Limites e continuidade 10 2 1 Defini o e propriedades de limites 2 2 C lculo de limites 2 3 Continuidade 2 4 Limites fundamentais 2 5 Defini o e propriedades de limites no infinito 2 6 Defini o e propriedades de limites infinitos 2 7 Ass ntotas horizontal vertical e obl qua 2 8 Teoremas de Weierstrass Bolzano e Valor Intermedi rio 172 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 Derivadas 20 3 1 Taxa m dia de varia o 3 2 Taxa de varia o instant nea 3 3 Conceito de derivada 3 4 Interpreta o geom trica 3 5 Reta tangente ao gr fico de uma fun o 3 6 Derivadas das fun es polinomiais racionais alg bricas trigonom tricas trigonom tricas inversas exponenciais logar tmicas hiperb licas hiperb licas inversas 3 7 Regras de
141. at rio de Microbiologia Neste laborat rio s o desenvolvidas as aulas de microbiologia e parasitologia Seu uso se faz atrav s da manipula o de microrganismos e parasitos Todos os organismos manipulados podem ser considerados seguros desde que obedecidas as regras abaixo Cumprir as regras gerais Lavar as m os de acordo com a t cnica recomenda antes e ao final de todas as aulas Executar todas as t cnicas de manipula o com m xima aten o evitando a contamina o de bancadas objetos vestimentas e pele com os microrganismos manipulados Realizar a manipula o em capela de fluxo quando indicado pelo professor ou monitor Descartar os materiais restos de meios e amostras de acordo com a indica o do professor e ou monitor 93 A Sha UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Primeiros socorros em laborat rio muito importante que sejam conhecidos os procedimentos de seguran a que devem ser usados quando ocorrem determinados acidentes Por esse motivo enumeraremos aqui os acidentes que podem ocorrer com maior frequ ncia em laborat rios e quais as provid ncias que devem ser tomadas imediatamente de vital import ncia conhecer a localiza o das pessoas e equipamentos necess rios quando o acidente exigir assist ncia especializada N meros de telefones como os da vigil ncia do campus bombeiros posto m dico hospi
142. ato dos representantes discentes e de seus suplentes ser de um ano 8 4 Os representantes discentes e seus suplentes dever o ser estudantes regularmente matriculados em cursos de gradua o e de ensino m dio e t cnico quando for o caso Os representantes da gradua o n o poder o ter mais de um coeficiente de rendimento insuficiente no hist rico escolar do que depender tamb m a perman ncia deles no Conselho Art 2 Ao Conselho de Ensino compete promover e supervisionar o desenvolvimento do ensino de gradua o m dio e t cnico no Campus 110 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Il zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais dos cursos de gradua o do Campus III apresentar proposta de adequa o ao Regime Did tico da UFV IV encaminhar anualmente Pr Reitoria de Ensino relat rios sobre os principais indicadores dos cursos ndice de reprova o taxa de evas o taxa de conclus o de curso coeficientes de rendimento e avalia o de disciplinas V exercer o acompanhamento did tico pedag gico das disciplinas e dos cursos oferecidos pelos Institutos coordenando os processos de avalia o conduzidos pelas Comiss es Coordenadoras VI deliberar ouvidas as Comiss es Coordenadoras e os Institutos a respeito de modifica o de programa anal tico distribui o e cria o ou e
143. b Propiciar Administra o Superior do campus uma vis o global do desenvolvimento das disciplinas dos diversos cursos c Apresentar s Coordena es de Curso par metros para an lise da adequa o das disciplinas aos cursos d Sensibilizar o professor a respeito da necessidade de avaliar continuamente o processo ensino aprendizagem corrigindo distor es 5 Sistema de Controle de Processos Acad micos sistema utilizado por estudantes docentes e servidores para acompanhamento de processos em tramita o em diferentes inst ncias da UFV 6 PVANet ferramenta usada pelos professores para disponibilizar para os alunos por via eletr nica material pedag gico atividades calend rio e outras informa es referentes a sua disciplina Todos esses sistemas s o acessados via Web 12 10 Acesso a internet O Campus possui acesso livre a internet Os alunos t m dispon veis 16 computadores no Laborat rio de Inform tica Il LAB Il 9 computadores na biblioteca e 2 computadores no Diret rio acad mico DA Esses terminais de inform tica al m de permitirem o acesso dos alunos s informa es relativas ao acervo da Biblioteca tamb m possibilitam aos alunos acessarem as informa es acad micas do curso dispon veis no site do curso 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 13 AUTO AVALIA O DO CURSO A avalia o do curs
144. ca Inorg nica II Qu mica Ambiental Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Est gio Supervisionado Monografia Atividades Complementares e Instrumenta o para o Ensino de Qu mica le Il gt Conte dos de Forma o Pedag gica S o os conte dos diretamente relacionados pr tica de ensino e imprescind veis forma o do professor de Qu mica Esses conte dos s o tamb m caracterizados pelo conhecimento sobre a educa o numa abordagem dirigida ao trabalho do professor de um ponto de vista te rico pr tico Os conhecimentos pedag gicos s o aqueles que ocorrem na conflu ncia entre as reas pedag gicas em sentido estrito e as reas de conte do espec fico da Qu mica Esses conhecimentos devem ir ao encontro do discurso te rico sobre Educa o e a realidade concreta da sala de aula estabelecendo pontes entre os conte dos das diversas reas do curr culo da Licenciatura e aqueles que os egressos lecionar o em escolas do ensino b sico Ademais estes conhecimentos devem propiciar atrav s de contatos com curr culos programas e materiais did ticos uma conscientiza o sobre a situa o atual do ensino As disciplinas relacionadas ao conte do de forma o pedag gica 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal s o Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Il Psicologia do
145. ca Nova n 4 2001 Exemplares dispon veis N o informado 9 MATEUS A L Qu mica na cabe a Belo Horizonte Ed UFMG 2002 Exemplares dispon veis N o informado 10 MATEUS A L Qu mica na cabe a 2 mais experimentos espetaculares para fazer em casa ou na escola Editora UFMG 2010 Exemplares dispon veis 2 241 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF352 Termodin mica Aplicada a Processos Industriais Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF151 Ementa Introdu o a Termodin mica de Processos Industriais Energia e a Primeira Lei da Termodin mica Conceitos de Processos Industriais e a Energia Uso da Entropia em Processos Industriais An lise Exerg tica Sistema de vapor Sistema de aquecimento e refrigera o Rela es termodin micas aplicadas a processos industriais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Alimentos Optativa E Qu mica LIC Optativa QMF352 Termodin mica Aplicada a Processos Industriais Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o a Termodin mi
146. ca de Processos Industriais 8 Uso da termodin mica Defini es de sistema Descri es de sistema e seu comportamento Defini es de massa comprimento tempo e for a Medi o de volume espec fico e press o Medi o de temperatura Projetos e analise de processos industriais sh h h lh lh lh ho NOW EwINA 2 Energia e a Primeira Lei da Termodin mica 8 2 1 Revendo conceitos mec nicos de energia 2 2 Contextualizando trabalho 2 3 Contextualizando energia 2 4 Transfer ncia de energia na forma de calor 2 5 Balan o de energia em sistema fechado 2 6 An lise de energia em ciclo 3 Conceitos de Processos Industriais e a Energia 8 3 1 Caracteriza o de Processos Industriais 3 2 Determina o de par metros de an lise 3 3 Defini o de volume de controle 242 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 4 Conserva o de massa em volume de controle 3 5 Conserva o de energia em volume de controle 3 6 An lise de volume de controle em regime permanente 3 7 An lise transiente 4 Uso da Entropia em Processos Industriais 8 4 1 Introdu o a entropia 4 2 Definindo mudan a de entropia 4 3 Mudan a da entropia em processos revers veis 4 4 Balan o de entropia em sistema fechado 4 5 Entropia em sistemas fechados 4 6 Processo Isentr picos 4 7 Efici ncia isentr pica em
147. cas que utilizam ondas sonoras de alta frequ ncia N o realizar impress es desnecess rias Usar os computadores do laborat rio somente para a finalidade das pr ticas N o instalar programas nos computadores do laborat rio N o retirar objetos equipamentos do laborat rio sem autoriza o Os equipamentos devem ser guardados em ordem em locais etiquetados previamente definidos para facilitar o uso Respeitar a capacidade m xima de 25 alunos no laborat rio para realiza o de pr ticas Zelar pela conserva o do material e equipamento utilizado 101 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Normas de Funcionamento Utiliza o e Seguran a para o Laborat rio de Inform tica ae Universidades Federal de Vi osa Campus de Florestal Servi o de Tecnologia da Informa o STI Laborat rios T cnico Respons vel Rom rio dos Santos Lopes de Assis Politicas de Uso dos Laborat rios de Inform tica Das Regras Regra 01 Uso somente para fins acad micos Regra 02 N o permitido o consumo de bebidas ou qualquer tipo de comida nas depend ncias dos laborat rios Regra 03 Proibido o acesso a conte dos pomogr ficos Regra 04 Proibido o uso de qualquer esp cie de jogos dentro dos laborat rios Regra 05 Proibida a instala o de qualquer tipo de software nas m quinas dos laborat rios Regra 06 Proibido alter
148. ceiro N mero de orienta es em andamento 3 16 2 Atividades de pesquisa A Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o PPG da UFV tem como Miss o definir e executar pol ticas de incentivo pesquisa p s gradua o inicia o cient fica e capacita o de recursos humanos objetivando a excel ncia da participa o da Universidade no desenvolvimento cient fico e tecnol gico do Estado e do Pa s 16 2 1 Inicia o cient fica A Inicia o Cient fica voltada para o desenvolvimento do pensamento cient fico e da inicia o pesquisa de estudantes de gradua o do ensino superior Os objetivos gerais da IC s o contribuir para a forma o de pesquisadores e contribuir para reduzir o tempo m dio de perman ncia dos alunos na p s gradua o Entre os objetivos espec ficos tem se e possibilitar maior intera o entre a gradua o e a p s gradua o e qualificar alunos para os programas de p s gradua o e estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de gradua o nas atividades cient fica tecnol gica e profissional e Proporcionar ao bolsista orientado por pesquisador qualificado a aprendizagem de t cnicas e m todos de pesquisa e estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condi es criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa Com rela o ao curso de Qu mica Licenciatura os professores est o sempre em b
149. cha de Informa o da Seguran a do Produto FISP Choques el tricos A v tima que sofreu um acidente por choque el trico n o deve ser tocada at que esteja separada da corrente el trica Esta separa o deve ser feita empregando se luva de borracha especial A seguir deve ser iniciada imediatamente a respira o artificial se necess rio A v tima deve ser conservada aquecida com cobertores ou bolsas de gua quente Estado de choque O estado de choque pode ocorrer em todos os casos de les es graves ou hemorragias Existem outras situa es que podem causar estado de choque como queimaduras e 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ferimentos graves ou extensos esmagamentos perda de sangue acidentes por choque el trico envenenamento por produtos qu micos ataque card aco exposi o a extremos de calor ou frio dor aguda infec es intoxica es alimentares e fraturas A gravidade do choque varia de indiv duo para indiv duo podendo s vezes provocar a morte Alguns sintomas facilmente reconhec veis caracterizam bem o estado de choque assim como palidez com express o de ansiedade pele fria e molhada suda o na fronte e nas palmas das m os n usea e v mitos respira o ofegante curta r pida e irregular frio com tremores pulso fraco e r pido vis o nublada e perda total ou parcial de consci ncia Diante desse q
150. ciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Curso Gradua o em Licenciatura Qu mica Modalidade ofertada Licenciatura T tulo acad mico conferido Licenciado em Qu mica Modalidade de Ensino Presencial Regime de Matricula Anual Tempo de dura o Quatro anos e meio nove semestres prazo m nimo cinco anos dez semestres prazo m dio oito anos doze semestres prazo m ximo Carga hor ria total 3000 horas N mero de vagas oferecidas Vinte e cinco vagas anuais Turno de funcionamento Noturno Local de funcionamento Campus UFV Florestal Forma de ingresso Definida conforme o regime Did tico da UFV Endere o UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA UFV CAMPUS UFV FLORESTAL INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOL GICAS Rodovia LMG 818 km 06 Florestal MG CEP 35690 000 Tel 31 35363361 FAX 31 35362120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Sum rio 1 APRESENTA O DO CURSO rir teeerereemereeeasereemereseaeereree cera aeesenae mese easeeemereeasenes 6 2 FUNDAMENTA O LEGAL re teeerermemereceasereemereceasereree raso aeesenme cera aenseneemeseeasenenseneneas 9 3 CONCEP O DO CURSO a add dd did 11 4 OBJETIVOS DO CURSO ss asso sccassspasiosonssoeds sys naaapi Easa An Sisaiiaes assina isa nacideas casta EEan 12 4 1 Objetivo Geral nenrinorene nanan aa io aaa aieia i aE canada s 12 4 2 Objetivos
151. ciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal s o sempre incentivados a participarem das atividades culturais que acontecem no Campus e fora dele Entendem se como Atividades Culturais entre outras as seguintes atividades e Participa o em atividades culturais em eventos e Organiza o e ou participa o em sess es de v deos exposi es grupos teatrais etc 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal e Participa o na organiza o de campanhas e outras atividades de car ter social e Premia o referente a trabalho acad mico de pesquisa de extens o ou de cultura 16 1 5 Programa de Educa o Tutorial PET Este programa composto por grupos tutoriais de aprendizagem que buscam propiciar aos alunos sob a orienta o de um professor tutor condi es para a realiza o de atividades extracurriculares que complementem a sua forma o acad mica visando desenvolver o potencial dos acad micos para que se tornem profissionais de n vel superior com elevados padr es cient ficos t cnicos e ticos nas diferentes reas de atua o Al m de serem incentivados a e Participa o em projetos de extens o da UFV ou de outras institui es de ensino superior ou de centros de pesquisa de n vel equivalente ou superior relacionados com os objetivos do Curso de Qu mica Licenciatura e Est gios extra curriculares e Organiza
152. cient fico cultural e t cnico metodol gico necess rios aos dom nios da realidade da qual faz parte como ser social e sobre a qual ir intervir A teoria em si n o constr i o mundo ela pode contribuir para essa constru o mas para isso ela tem que sair de si mesma atrav s da sua apreens o por aqueles que v o ocasionar por suas a es efetivas tal constru o A metodologia de ensino adotada focada no estudante visto como sujeito ativo e participativo do processo de ensino e aprendizagem Valoriza os questionamentos as ideias e as sugest es dos estudantes de maneira a contribuir para que seu aprendizado esteja mais perto de formar cidad os conscientes ativos e construtores de novos argumentos 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Diversas atividades s o desenvolvidas por meio de aulas te ricas e pr ticas para que os estudantes pensem de forma integrada e sejam capazes de consolidar seu conhecimento Nas aulas te ricas expositivas o conte do apresentado estimulando discuss es entre os alunos visando constru o de um racioc nio l gico sobre o assunto tema apresentado S o inclu das din micas apresenta o escrita e oral de trabalhos acad micos e grupos de discuss o de casos situa es problemas artigos cient ficos aplicabilidade de novas tecnologias e outros assuntos que permitem aos estudantes o desenvolv
153. com Artigo 1 da Resolu o do CNE CP 2 2002 distribu das conforme a matriz curricular de cada curso 8 2 Para o curso de Pedagogia a carga hor ria m nima a ser cumprida de 300 h de acordo com a Resolu o do CNE CP N 1 de 15 de maio de 2006 distribu das conforme a matriz curricular do curso 8 3 O licenciando que exercer ou que tenha exercido atividades de doc ncia na educa o b sica bem como aquele que participa ou que tenha participado de programas institucionais tais como PIBID PET PIBEX dentre outros dever ter redu o da carga hor ria do est gio curricular supervisionado at o m ximo de 200 horas 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 2 Est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo de licenciandos que estejam frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior 8 1 O est gio faz parte do projeto pedag gico do curso al m de integrar o itiner rio formativo do licenciando 8 2 O est gio visa ao aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do licenciando para a vida cidad e para o trabalho Art 32 O est gio previsto nesse regulamento e em conson ncia com a Lei N 11 788 de 25 de sete
154. contram se nos Anexos Ill e XIII respectivamente 9 METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM O presente Projeto Pedag gico prev a indissociabilidade entre o Ensino a Pesquisa e a Extens o como express o do compromisso social das Universidades p blicas brasileiras A aprendizagem transcende a necess ria forma o t cnica e desenvolvimento de compet ncias Seu objetivo contribuir para a forma o de um cidad o imbu do de valores ticos que com compet ncia formal e pol tica possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a constru o de uma sociedade mais justa solid ria e integrada ao meio ambiente A estrutura curricular contempla a flexibiliza o por meio da inclus o de disciplinas optativas e facultativas que permitem a explora o e abordagem n o s de temas do campo especializado mas tamb m de t picos abrangentes atuais e relevantes Educar para essas tr s dimens es implica em visar o desenvolvimento do sujeito apropriado da pr xis como objetivo educacional Considera se que a educa o como pr tica institucional deve contribuir para a integra o do ser humano nas tr s dimens es que permeiam a sua exist ncia hist rica na dimens o do trabalho mbito da produ o material constru o intelectual e das rela es econ micas na dimens o da sociabilidade mbito das rela es pol ticas e familiares e na dimens o da cultura simb lica mbito da consci ncia pessoal da subjetiv
155. dade o empreendedorismo a competitividade e a inova o IV Estimular iniciativas de internacionaliza o das universidades brasileiras 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal V Possibilitar a forma o com qualidade de uma for a de trabalho t cnico cient fica altamente especializada 12 8 Licenciaturas Internacionais Este Programa que estimula o interc mbio de estudantes de licenciaturas em n vel de gradua o sandu che uma a o que objetiva ampliar e dinamizar a forma o de professores iniciativa esta que est em conson ncia com as pol ticas da UFV tanto da cont nua busca de melhoria de seus cursos quanto de internacionaliza o da Universidade 12 9 Sistemas de registro existentes na UFV A UFV possui um grande n mero de sistemas informatizados que s o utilizados pelas Pr Reitorias e outros rg os vinculados administra o No caso do campus UFV Florestal s o disponibilizados os mesmos sistemas utilizados no campus Vi osa o controle das atividades acad micas os sistemas mais comumente utilizados s o 1 Sistema de Apoio ao Ensino SAPIENS Sistema computacional que possibilita a estudantes professores e coordenadores de cursos terem acesso a informa es gerenciadas pelo Servi o de Registro Escolar Os estudantes podem acessar pelo SAPIENS seu hist rico escolar a rela o de discipl
156. damentar o conhecimento da qu mica necess ria ao desenvolvimento do curso Desta forma o laborat rio conta com espa o adequado para 25 alunos bancadas centrais pHmetro condutiv metro espectrofot metro de UV Vis vel centr fuga balan as anal ticas e semi anal ticas evaporador rotativo manta de aquecimento agitadores magn ticos estufas destilador mult metros pHmetros projetores multim dia ponto de fus o mufla bomba de v cuo banho maria geladeira vidrarias espec ficas capela de exaust o destilador e deionizador de gua A 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal infraestrutura do laborat rio ainda est sendo completada com equipamentos j em fase de aquisi o tais como Infravermelho e fot metro de chama Neste espa o tamb m s o desenvolvidos projetos de pesquisa ensino e extens o dos professores nos hor rios vagos importante ressaltar que o curso de Qu mica Licenciatura possui 4 laborat rios no pr dio de laborat rios que abrigar 16 laborat rios de ensino das diversas reas do conhecimento com previs o de t rmino em 2013 2 Laborat rio Multiuso 1 de Biologia 73m Localizado no pr dio dos cursos de Qu mica e Biologia o laborat rio conta com tr s salas sendo uma para as aulas e duas para apoio e almoxarifado de material did tico totalizando 73m O laborat rio conta com capacidade para
157. dante que obtiver NF igual ou superior a 60 sessenta Art 63 Ser considerado reprovado na disciplina o estudante que obtiver ap s a realiza o do exame final nota final inferior a 60 sessenta Il comparecer a menos de 75 setenta e cinco por cento das horas aulas te ricas ministradas IIl comparecer a menos de 75 setenta e cinco por cento das horas aulas pr ticas ministradas Art 64 No sistema acad mico al m de notas a situa o do estudante poder ser representada por s mbolos correspondentes s descri es expressas nos quadros seguintes Avalia o incompleta _ Q Disciplina em andamento _ _ _ 132 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal UFVou cursadas em outras IES Disciplinas com solicita o de desist ncia ap s o t rmino do per odo de matr cula A Estudante em abandono decurso __ C Estudante que colou grau __ _ G Estudante em mobilidade acad mica finalizou o semestre letivo usufruiu o tempo m ximo permitido M acad micas e n o colou grau Estudante desligado com pedido de reconsidera o X w Y Z Estudante em trancamento de matr cula por motivo de sa de 1 O s mbolo L se aplicar aos estudantes reprovados por infrequ ncia na forma dos incisos Il e Ill do Art 63 deste Regime Did tico correspondendo nota O zero 8 2 S
158. de cido e base 10 2 Rea es entre cidos e bases fortes 10 3 Acidos e bases fracos 11 Eletroqu mica 7 11 1 Rea es de oxirredu o 11 2 C lulas voltaicas 11 3 Pilhas pilha de Daniel 11 4 Potenciais eletroqu micos padr es 11 5 Equa o de Nernst 11 6 Constante de equil brio QMF100 Qu mica Geral Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E BURDGE J R Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Person Education 2007 Exemplares dispon veis 25 2 KOTZ J C TREICHEL J P WEAVER G C Qu mica geral e rea es qu micas Vol 1 e 2 6 ed Rio de Janeiro Editora Cengage Learnig 2009 Exemplares dispon veis 56 3 RUSSEL John Blair Qu mica geral vols 1 e 2 2 ed S o Paulo Makron Books 2008 Exemplares dispon veis 17 Bibliografia Complementar 4 ATKINS Peter Princ pios de qu mica questionando a vida moderna e o meio ambiente 3 ed Porto Alegre Bookman 2007 Exemplares dispon veis 2 5 BRADY J E Qu mica Geral 2 ed Rio de Janeiro LTC 2009 Exemplares dispon veis 8 6 MAHAN B H MYERS R J Qu mica um curso universit rio 4 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2007 592 p Exemplares dispon veis 4 7 PER CHRISTIAN B Qu mica geral Edi es CRQ MG 1 Edi o 2009 623 p Exemplares dispon veis 5 8 RAYMOND C Qu mica geral conceito
159. delagem aplicadas ao ensino de 12 qu mica 6 1 Desenvolvimento de atividades envolvendo analogias associadas aos principais temas qu micos 237 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF343 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BRASIL Orienta es Curriculares para o ensino M dio Ci ncias da Natureza matem tica e suas tecnologias Minist rio da Educa o e do Desporto Bras lia 2006 Dispon vel em dom nio p blico lt www http portal mec gov br seb arquivos pdf book volume 02 internet pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 2 BRASIL Par metros Curriculares para o ensino M dio Ci ncias da Natureza matem tica e suas tecnologias Minist rio da Educa o e do Desporto Bras lia 1999 Dispon vel em dom nio p blico lt www http portal mec gov br seb arquivos pdf ciencian pdf gt Exemplares dispon veis N o informado 3 MORTIMER E F Linguagem e forma o de Conceitos no ensino de ci ncias 1 edi o Editora UFMG 2000 Exemplares dispon veis 2 4 SANTOS W L P S MALDANER O A Ensino de Qu mica Em Foco 1 edi o Editora Uniju 2010 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 5 BESSLER K E NEDER A V F Qu mica em tubos de ensaio 1 ed S o Paulo Editora Edgard Bl cher
160. devem ser seguidas sempre Os roteiros de cada experimento ser o disponibilizados aos estudantes pelo professor com a devida anteced ncia dever do estudante ler os roteiros das pr ticas antes das aulas Os passos descritos nos roteiros devem ser sempre seguidos Ao t rmino de cada pr tica deixar as bancada limpas e organizadas e os equipamentos em seus devidos lugares No final de cada aula os grupos dever o entregar um relat rio referente ao experimento realizado N o utilizar equipamentos sem autoriza o Antes de conectar equipamentos rede el trica observar sua tens o de trabalho N o ligar circuitos el tricos sem a autoriza o do professor Manter equipamentos desconectados das tomadas quando n o estiverem em uso Respeitar os limites de tens o e corrente indicadas em cada experimento Aten o polaridade dos equipamentos Aten o ao ligar mult metros As fun es e escalas devem ser escolhidas adequadamente antes de lig los N o tocar em equipamentos materiais durante processos de aquecimento resfriamento Cuidado ao manusear lentes espelhos term metros tubos de vidro etc 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal N o olhar diretamente para as fontes de laser nem apont las para os olhos de outra pessoa Usar prote o auricular enquanto estiverem sendo realizadas pr ti
161. dispon veis 4 Bibliografia Complementar 195 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 5 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E BURDGE J R Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Person Education 2007 Exemplares dispon veis 25 6 COTTON F A WILKINSON G MURILLO C A BOCHMANN M Advanced Inorganic Chemistry 6 Ed Wiley Interscience USA 1999 1355p Exemplares dispon veis 2 7 HUHEEY J E Inorganic chemistry principles of structure and reactivity 3 ed New York Harper and Row 1983 936p Exemplares dispon veis 2 8 KOTZ J C TREICHEL J P WEAVER G C Qu mica geral e rea es qu micas 6 ed Rio de Janeiro Editora Cengage Learnig 2010 v 1 708p e v 2 512p Exemplares dispon veis 56 9 MAHAN B H MYERS R J Qu mica um curso universit rio 4 ed S o Paulo Edgard Bl cher 1995 Exemplares dispon veis 4 10 RUSSEL John Blair Qu mica Geral 2 ed S o Paulo Makron Books 2008 v 1 e v 2 Exemplares dispon veis 17 196 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF131 Qu mica Org nica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carg
162. dos Para isso algumas normas fazem se necess rias Cumprir regras gerais Prestar cuidados especiais ao manusear qualquer microsc pio e ou lupa presentes nos laborat rios 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Cada aluno ter sua bancada correspondente sendo respons vel pelo respectivo microsc pio Zelar pela limpeza e conserva o dos microsc pios Ao deixar o laborat rio verificar se o microsc pio encontra se desligado com o potenci metro de luz no m nimo a mesa baixa e o equipamento coberto Laborat rio Multiuso Il de Biologia Neste laborat rio s o desenvolvidas disciplinas como anatomia humana fisiologia animal biof sica zoologia entre outras Seu uso se faz atrav s da observa o de pe as anat micas e esp cimes animais Todos as pe as e esp cimes al m dos reagentes qu micos utilizados podem ser considerados seguros se forem devidamente utilizados Para isso algumas normas fazem se necess rias Cumprir as regras gerais Zelar pela limpeza e conserva o das pe as Realizar o estudo em tom de voz baixa para n o atrapalhar os colegas Caso o a professor a ou monitor a observe por parte do s aluno s atitudes de agress o ou desrespeito s pe as anat micas cad ver dever encaminhar o s aluno s imediatamente coordena o acad mica e ou coordena o do respectivo curso Labor
163. du o 3 2 Teoria 3 3 Instrumenta o 3 4 Interpreta o de Espectros 4 Espectrometria de Resson ncia Magn tica Nuclear de Hidrog nio e de 30 Resson ncia Magn tica Nuclear de Carbono 4 1 Introdu o 231 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 2 Teoria 4 3 Instrumenta o 4 4 Interpreta o de Espectros de RMN 1H 4 5 Interpreta o de Espectros de RMN 13C 4 6 Interpreta o de Espectros de Correla o QMF330 M todos Espectrom tricos de An lise Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 2 ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 Exemplares dispon veis 2 2 SOLOMONS T W G Qu mica org nica Volume 1 9 ed Tradu o Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 12 3 VOLLHARDT K P SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 edi o Porto Alegre Bookman 2004 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Espectroscopia no infravermelho na caracteriza o de compostos org nicos 1 edi o Editora UFV 2007 Exemplares dispon veis 2 5 CLAYDEN J GREEVES N WARREN S WOTHERS P Organic Chemistry Oxford New York Oxford University
164. e In cio Luduvico Campus UFV Florestal Integrante Gustavo Viana UFSJ Integrante Leandro Jos dos Santos Campus UFV Florestal Coordenador Financiador es FAPEMIG bolsa FUNARBE bolsa N mero de orienta es conclu das 2 N mero de orienta es em andamento 1 Projeto 3 Produ o de Materiais Nanoestruturados Magn ticos base de Ferro e Carbono para Aplica es Tecnol gicas Descri o O objetivo geral deste projeto a s ntese e caracteriza o de materiais nanoestruturados magn ticos base de ferro recobertos por carbono por um processo simples eficiente e de baixo custo para serem utilizados em aplica es ambientais catal ticas e na quebra de emuls es leo gua Situa o Em andamento Alunos envolvidos Gradua o 1 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Integrantes Rochel Montero Lago UFMG Integrante Jos Domingos Ardisson CDTN Integrante Juliana Cristina Trist o Campus UFV Florestal Coordenador Financiador es FAPEMIG bolsa N mero de orienta es em andamento 1 16 3 Atividades de ensino A Pr Reitoria de Ensino PRE da UFV al m de atuar na organiza o normatiza o e avalia o do ensino de gradua o da universidade atua no fomento incentivo e proposi o de diversos projetos na rea de ensino Entre os projetos e programas que foram
165. e Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos EDF117 Ementa A did tica na forma o do professor Diferentes concep es de ensino no Brasil No es de curr culo A sala de aula como espa o interdisciplinar A constru o do conhecimento em sala de aula Planejamento de ensino e Avalia o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 6 F sica LIC Obrigat ria 4 Matem tica LIC Obrigat ria 6 Qu mica LIC Obrigat ria 6 EDF155 Did tica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A did tica na forma o do professor 6 1 1 Perspectiva sociohist rica da did tica 1 2 Import ncia da did tica na forma o do professor 1 3 O papel do professor na educa o escolar 2 Diferentes concep es de ensino no Brasil 4 2 1 Os componentes curriculares na concep o das Escolas Tradicional Nova Tecnicista e Progressista 3 No es de curr culo 8 3 1 Defini es de curr culo 3 2 Constru o curricular na pr tica escolar 3 3 O tratamento das quest es tnico raciais na constru o curricular 4 A sala de aula como espa o interdisciplinar 6 4 1 O que interdisciplinaridade 4 2 Educar para a sustentabil
166. e gabinetes individuais para os professores Casa de H spedes Esse espa o reservado recep o de visitantes e cursistas possui sala para semin rios apresenta es e ou reuni es Casa da diretoria 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Nesse espa o encontra se a administra o do campus setor financeiro e departamento pessoal Pr dio das diretorias Nesse pr dio encontra se as dire es de Ensino Pesquisa Extens o e Setor de Est gio Casa Amarela Nesse espa o s o ministradas as sess es de tutoria Laborat rios did ticos O Campus conta com v rios laborat rios de ensino dentre eles os laborat rios de ensino de Matem tica F sica Qu mica Biologia e Inform tica Os Laborat rios espec ficos relacionados com o Curso de Qu mica Licenciatura possuem dimens es equipamentos e mobili rios adequados para os fins a que se prop em S o tr s laborat rios descritos a seguir 1 Laborat rio de Qu mica 70 m Localizado no pr dio dos cursos de Qu mica e Biologia o laborat rio conta com duas salas sendo uma para as aulas e outra para apoio e almoxarifado de material did tico totalizando 73m O laborat rio conta com capacidade para at 25 aluno O Laborat rio utilizado para aulas de Qu mica Geral Inorg nica Org nica F sico Qu mica e Anal tica no qual s o priorizadas an lises para fun
167. educa o b sica da regi o Dentre elas destacam se as a es Atividade de Est gio Supervisionado Projeto de Ensino do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID projetos de Ensino diversos tais como o PIBEX PIBEX jr FUNARBEX PROEXT entre outros Atrav s das atividades de Est gio Supervisionado os alunos do curso s o inseridos no ambiente escolar Com atividades de aux lio observa o e reg ncia 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ajudam o professor da escola b sica em sua pr tica did tica ao mesmo tempo que vivenciam a atua o docente e aprendem com esta pr tica de forma cr tico reflexiva e devidamente orientado pelo coordenador da disciplina e professor orientados da escola de educa o b sica No programa PIBID o aluno inserido no ambiente das escolas de educa o b sica com planos de trabalho que envolve aulas de refor o escolar durante todo o per odo letivo estudo da din mica em sala de aula e do trabalho do professor preparo e realiza o de aulas supervisionadas avalia o da aprendizagem conhecimento da estrutura e funcionamento da escola troca de experi ncia e reda o de relat rios desenvolvimento de materiais alternativos para o ensino de qu mica entre outras atividades O curso de Qu mica apoia projetos de extens o e pesquisa cujo objetivo um olhar did tico pedag
168. egundo o modelo de liga o val ncia 4 10 Hibridiza o 4 11 Teoria dos orbitais moleculares 4 12 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 5 Qu mica descritiva de alguns n o metais 6 5 1 Nitrog nio 5 1 1 Oxidos do nitrog nio 5 1 2 Am nia e hidrazina 5 1 2 1 Obten o industrial e usos da am nia 5 1 3 Obten o industrial e usos do cido n trico 5 1 4 O ciclo do nitrog nio 5 2 F sforo 5 2 1 Alguns compostos do f sforo 5 2 2 Obten o industrial e principais usos do cido fosf rico e dos fosfatos 5 3 Enxofre 5 3 1 Alguns compostos do enxofre 5 3 2 Obten o industrial e principais usos do cido sulf rico 5 4 Os halog nios 5 4 1 Obten o e usos dos halog nios e principais derivados 5 4 2 Algumas rea es dos halog neos e compostos halogenados 5 5 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 6 Qu mica descritiva de alguns metais 6 6 1 Metais alcalinos e seus compostos 6 2 Metais alcalino terrosos e seus compostos 6 3 Alum nio 6 3 1 Oxido de alum nio obten o propriedades e usos 6 3 2 Alum nio met lico obten o propriedades e usos 6 4 Estanho 6 5 Chumbo 6 5 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 194 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus F
169. ei n 6 202 75 e nas normas estabelecidas pela Resolu o 09 2009 CEPE 1 A solicita o poder ser feita pessoalmente ou por procura o no per odo m ximo de at 5 cinco dias teis ap s o in cio do impedimento 2 O regime excepcional ser concedido pela Diretoria de Registro Escolar ou Diretoria de Ensino dos campi da UFV Se o X Da Dila o de Prazo 130 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 58 Em face de situa es especiais devidamente comprovadas o estudante poder requerer na Diretoria de Registro Escolar ou Registro Escolar dos campi da UFV a dila o do prazo m ximo para integraliza o curricular 1 Somente ser concedida dila o de prazo ao estudante que tenha cursado pelo menos 75 setenta e cinco por cento da carga hor ria em disciplinas obrigat rias 8 2 O requerimento de dila o de prazo dever ser feito no decorrer do ltimo per odo letivo constante do prazo m ximo de integraliza o curricular 8 3 Quando a n o conclus o do curso se der em decorr ncia de reprova o ocorrida no ltimo per odo o estudante dever requerer a dila o de prazo em at 5 cinco dias teis ap s o ltimo dia do lan amento de notas previsto no Calend rio Escolar 8 4 A dila o de prazo poder ser concedida somente 1 uma vez 5 Ao estudante contemplado com dila
170. eito aplicando se uma compressa ao ferimento com press o direta Se for poss vel o local afetado deve ser elevado at que se controle a hemorragia Tratando se de corte leve a hemorragia n o grande Nestes casos deve se remover todo material estranho que se encontre no ferimento lavando se cuidadosamente a regi o com sab o e gua corrente e limpa A seguir deve ser aplicado anti s ptico em todas as partes do ferimento at aproximadamente 2 cm da pele ao redor do corte N o se deve nunca remover materiais estranhos que estejam muito profundos nos ferimentos Em todos os tipos de ferimentos as bandagens devem ser firmes nunca apertadas Em casos de ferimentos por perfura o a v tima deve ser enviada a um hospital pois h perigo da exist ncia de materiais estranhos no corte e a impossibilidade de se alcan ar o fundo do ferimento com anti s pticos Sintomas como dor incha o e deforma o s o t picos em casos de fraturas A v tima n o deve ser removida do local do acidente a menos que vapores fuma a ou fogo assim o determinem Os ossos fraturados devem ser mantidos im veis assim como as juntas adjacentes A hemorragia e o estado de choque devem ser tratados Quando se torna absolutamente necess rio o transporte da v tima deve ser improvisada uma tala suporte para impedir que a fratura se agrave durante o tr nsito Deve ser utilizado material r gido almofada ou cobertor para apoiar a regi o e entalar como estiver
171. elaborados e t m sido implementados pela PRE s o as tutorias monitorias o PIBEN e o FUNARBEN Os programas de tutoria e monitoria ser o descritos neste documento nos programas de bolsas das pr reitorias 16 3 1 PIBEN e FUNARBEN Esses programas buscam a intera o entre pesquisadores docentes e discentes com vistas efetiva o da melhoria estrutural organizacional e funcional do ensino O PIBEN fomentado exclusivamente pela PRE e o FUNARBEN trata se de uma parceria entre a PRE e a FUNARBE Esses programas contemplam pesquisas a serem desenvolvidas no contexto dos Cursos de Gradua o dos tr s Campi da universidade buscando o estudo a implementa o de iniciativas e experi ncias did ticas e metodol gicas que visem melhoria do processo de ensino aprendizagem na UFV 16 3 2 Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID Este programa tem apoio financeiro da CAPES e visa fomentar a inicia o doc ncia de estudantes das institui es federais de ensino e preparar a forma o de docentes em n vel superior em cursos de licenciatura plena para atuar na educa o b sica p blica Participam do programa PIBID 2011 2013 cinco estudantes do curso de Licenciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 16 3 3 Programa Jovens Talentos Nesse programa a CAPES concede
172. entes especialmente desenvolvidos para este fim Entre eles destacam se textos para leitura udio aula v deo aula v deos entrevistas anima es simula es entre outras Uma ferramenta importante oferecida pela CEAD o PVANet endere o eletr nico https www2 cead ufv br sistemas pvanet O PVANet o ambiente virtual de aprendizado utilizado pela UFV concebido para receber conte dos das mais diversas disciplinas e cursos nas modalidades presenciais e a dist ncia Para tanto foram projetadas ferramentas que garantissem a inclus o de conte dos nos mais diferentes formatos textos apresenta es narradas v deos anima es e simula es intera o discente tutor professor s ncrona e ass ncrona e acompanhamento do processo de aprendizado via avalia es online Entre as ferramentas dispon veis destacam se Not cias Agenda Conte do Chat F rum Perguntas e respostas Sistema de e mail Entrega de Trabalhos Edi o Compartilhada de Arquivo Sistema de Avalia o e Relat rios de Acompanhamento O PVANet de f cil utiliza o e garante ao professor elevado n vel de flexibilidade Isso porque o professor pode incluir excluir e ainda definir o t tulo das ferramentas bem como o n vel de permiss o dos usu rios E por se tratar de um ambiente virtual da UFV est em constante processo de aperfei oamento e desenvolvimento na tentativa de satisfazer ainda mais as necessidades e demandas dos profe
173. ento de atividades voltadas para a pr tica como componente 5 curricular 206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF137 Qu mica Org nica Experimental II Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MANO E B Pr ticas de Qu mica Org nica S o Paulo E Blucher 1987 Exemplares dispon veis 3 2 SOLOMOS T W Qu mica org nica Graham Rio de Janeiro LTC 2009 Exemplares dispon veis 12 3 VOGEL A Quimica org nica an lise org nica qualitativa Trad por Carlos Alberto Coelho Costa Oswaldo Faria dos Santos e Carlos Edmundo Metelo Neves Rio de Janeiro Ao Livro Tecnico 1971 Exemplares dispon veis 3 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Qu mica org nica Vi osa UFV 20083 Exemplares dispon veis 4 5 BESSLER K E NEDER A V F Qu mica em Tubos de Ensaio Uma Abordagem para Principiantes Editora Blucher 2006 Exemplares dispon veis 4 6 MANO E B SEABRA A P S Pr ticas de Qu mica Org nica 3 Edi o S o Paulo Edgard Blucher 1987 Exemplares dispon veis 3 7 MORITA T ASSUMP O R M V Manual de Solu es Reagentes e Solventes 2 Edi o Revista Padroniza o Prepara o Purifica o Indicadores de Seguran a e Descarte de Produtos Qu micos Blucher 2007 Exemplares dispon veis 2 8 PAIVA D L Qu mica or
174. entre alunos e professor tentando detectar poss veis falhas no processo ensino aprendizagem e avaliar o andamento da disciplina do ponto de vista discente Tendo em vista o car ter formativo da monitoria a Coordena o do Curso de Licenciatura em Qu mica tem incentivado professores e alunos a participarem desta atividade 12 5 Programa de Tutoria Segundo a resolu o 06 11 do CEPE que fixa normas para o programa de tutoria da Universidade Federal de Vi osa o Programa de Tutoria nas Ci ncias B sicas PROTUT da UFV destinado a auxiliar estudantes tutorandos ingressantes na UFV e queles reprovados nas disciplinas b sicas no decorrer do curso de gradua o O PROTUT tem como objetivo ampliar o atendimento aos estudantes rec m ingressos na Institui o no sentido de minimizar defici ncias de conhecimentos b sicos necess rios s disciplinas introdut rias dos cursos de gradua o diminuindo a reten o e a evas o com vistas a elevar o ndice de 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal diploma o e consequentemente promover a democratiza o do ensino superior com qualidade No mbito deste Programa ser o criadas disciplinas de Tutoria TUT al m das j existentes nas quais tutores e tutorandos desenvolver o atividades de ensino com o objetivo de melhorar a aprendizagem dos conte dos b sicos Essas disciplinas
175. er atribu do o s mbolo ao estudante que no final do per odo letivo por motivo de for a maior comprovado perante o professor n o tiver completado as avalia es da disciplina incluindo o exame final Caso as avalia es n o sejam completadas e ou a nota n o tenha sido enviada ao Registro Escolar no prazo fixado no Calend rio Escolar ser lan ada a soma das notas das avalia es realizadas no per odo 8 3 O s mbolo Q ser atribu do quando a integraliza o n o for conclu da no DA EC Di Gi Estudante em trancamento de matr cula Mi O X Ni E per odo matriculado valendo apenas para disciplinas de orienta o acad mica e 133 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal outras para as quais se aplique de acordo com o Projeto Pedag gico do Curso Nesse caso o estudante dever matricular se na disciplina no per odo em que a atividade tiver continuidade 4 O s mbolo T atribu do s disciplinas aproveitadas nos termos do Art 25 deste Regime Did tico 8 5 O s mbolo Y representa a situa o de afastamento no per odo nos termos do Art 55 deste Regime Did tico 8 6 O s mbolo W representa a situa o de afastamento especial no per odo nos termos do Art 56 deste Regime Did tico 7 O s mbolo R ser atribu do ao estudante desligado em substitui o ao s mbolo D caracterizand
176. es acad micas Seus encontros ocorrem no m nimo no in cio e no final de cada semestre sendo analisadas as observa es docentes e as t cnicas mais atuais de ensino aprendizagem e sua aplica o no Curso Todos os membros s o professores ativos com forma o acad mica e profissional na rea do Curso denotando o compromisso entre a teoria e a pr tica em todo o processo de implanta o e atualiza o do PPC 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 17 4 Colegiado do Curso A Comiss o Coordenadora do Curso de Qu mica Licenciatura tem suas compet ncias definidas de acordo com a Resolu o CEPE 07 2011 Campus Vi osa e Resolu o CEPE09 2010 Campus UFV Florestal e Campus UFV Rio Parana ba ANEXO XI Basicamente cabe a comiss o coordenadora decidir sobre as atividades did tico pedag gicas dos cursos al m de planejar organizar coordenar superintender e fiscalizar o seu desenvolvimento atuando em a o integrada com o N cleo Docente Estruturante e o Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas constitu do pelos docentes em efetivo exerc cio e por representa o discente A presid ncia da Comiss o Coordenadora de Curso exercida pelo Coordenador do Curso que escolhido pelos membros da comiss o coordenadora indicado pelo a Diretor a de Ensino e designado pelo Reitor a auxiliado por um Suplente que designado pelo D
177. essor orientador o professor coordenador da disciplina e mais um componentes nomeados pela Coordena o da TCC e um 1 suplente 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal de responsabilidade do aluno encaminhar uma c pia impressa da monografia para cada membro da Comiss o Avaliadora com anteced ncia m nima de uma semana da data da defesa defesa p blica consta de a apresenta o do trabalho no m ximo 40 minutos e m nimo de 20 minutos b argui o pela Comiss o Avaliadora no m ximo 30 minutos para cada membro O trabalho ser avaliado atrav s de uma m dia ponderada de tr s notas da seguinte maneira a plano preliminar de execu o do TCC nota do professor orientador da disciplina orientador peso 2 b desenvolvimento do trabalho e apresenta o dos resultados parciais nota do orientador peso 2 c parte escrita e defesa p blica da monografia nota da Comiss o Avaliadora peso 6 No prazo m ximo de 20 vinte dias ap s a defesa publica o aluno dever entregar uma c pia do trabalho em capa dura e uma c pia em CD com as devidas corre es a Coordena o do Curso Essas c pias ser o arquivadas na biblioteca para eventuais consultas O aluno reprovado dever iniciar novo TCC Os casos omissos ser o apreciados e deliberados pelo Colegiado do Curso 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA
178. estabilidade Acompanhar e compreender os avan os cient fico tecnol gicos e educacionais Reconhecer a Qu mica como uma constru o humana compreendendo os aspectos hist ricos de sua produ o e suas rela es com os contextos cultural socioecon mico e pol tico 3 Com rela o busca de informa o e comunica o e express o Saber identificar e fazer busca nas fontes de informa es relevantes para a Qu mica inclusive as dispon veis nas modalidades eletr nica e remota que possibilitem a cont nua atualiza o t cnica cient fica human stica e pedag gica Ler compreender e interpretar os textos cient fico tecnol gicos em idioma p trio e estrangeiro especialmente ingl s e ou espanhol Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representa o tabelas gr ficos s mbolos express es etc 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Saber escrever e avaliar criticamente os materiais did ticos como livros apostilas kits did ticos modelos programas computacionais e materiais alternativos Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional oral e escrita textos relat rios pareceres p steres internet em idioma p trio 4 Com rela o ao ensino de Qu mica Refletir de forma cr tica a sua pr tica e
179. estiver tramitando o processo ser lhe atribu do o s mbolo R Il Se deferido o pedido de reconsidera o por insufici ncia acad mica a matr cula s poder ser efetivada no per odo seguinte imediatamente ap s a tramita o e conclus o do processo ll O per odo de tramita o do processo n o ser computado para integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso CAP TULO IX DO EXAME COMPLEMENTAR Art 68 O estudante que tiver como pend ncia para a cola o de grau apenas uma disciplina em que tenha sido reprovado por nota no ltimo per odo em que cursou poder requerer exame complementar nessa disciplina de acordo com as normas estabelecidas pela Resolu o 02 2011 CEPE CAP TULO X DA COLA O DE GRAU 135 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 69 Conclu das todas as exig ncias do curso ou de uma de suas habilita es ou t tulos o estudante ser obrigado a colar grau Art 70 Ser considerado apto cola o de grau o estudante que cumpridas as demais exig ncias n o tiver em seu hist rico escolar disciplinas pendentes Par grafo Unico E obrigat ria a participa o do estudante no Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes Enade tendo em vista tratar se de um componente curricular obrigat rio para os cursos de gradua o conforme previsto na Lei 10 861 de 14 de abril de 2004 Art
180. etabolismo dos f rmacos Complexos met licos M todos de an lise e monitoriza o biol gica de f rmacos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Conceitos b sicos em Qu mica Medicinal e origem dos f rmacos 4 1 F rmacos de origem natural 2 F rmacos sint ticos 3 O acaso na descoberta de f rmacos 4 1 1 1 1 lanejamento racional de f rmacos 2 Classifica o dos f rmacos 3 2 1 Estrutura qu mica 2 2 A o farmacol gica 2 3 Pr f rmacos 3 Alvos moleculares dos f rmacos 6 3 1 Estrutura celular 3 2 Lip deos 3 3 Carboidratos 3 4 Prote nas 3 5 Enzimas 3 6 Acidos Nucl icos 4 Reconhecimento molecular liga o f rmaco receptor 8 4 1 Liga o i nica e eletrost tica 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 2 Liga o de hidrog nio 4 3 Intera es de van der Waals 4 4 Intera es dipolo dipolo e fon dipolo 4 5 Intera es repulsivas 4 6 A fun o da gua e intera es hidrof bicas 5 Estereoqu mica e reconhecimento molecular 5 5 1 Configura o e atividade farmacol gica 5 2 Conforma o e complementaridade molecular 5 3 Conforma o farmacof rica 6 Propriedades f sico qu micas e atividade dos f rmacos 3 6 1 Lipofilicidade 6
181. fica utilizando metodologia de ensino variada contribuindo para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse cient fico em adolescentes organizando e usando laborat rios de Qu mica escrevendo e analisando criticamente livros did ticos e paradid ticos e indicando bibliografia para o ensino de Qu mica analisando e elaborando programas para esses n veis de ensino Exercer a sua profiss o com esp rito din mico criativo na busca de novas alternativas educacionais enfrentando como desafio as dificuldades do magist rio Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros a partir da an lise da Hist ria da Educa o Brasileira e da Legisla o Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo tas como o contexto socioecon mico pol tica educacional administra o escolar e fatores espec ficos do processo de ensino aprendizagem de Qu mica Assumir conscientemente a tarefa educativa cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exerc cio consciente da cidadania Desempenhar outras atividades na sociedade para cujo sucesso uma s lida forma o universit ria seja importante fator 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 5 PERFIL E COMPET NCIAS PROFISSIONAIS O Curso de Licenciatura em Qu mica visa forma o de um profissional cujo perfil
182. finidade eletr nica 4 6 Eletronegatividade 5 Liga es qu micas 7 5 1 Liga os i nica Forma o estrutura de Lewis e energia 5 2 Liga o covalente Forma o estrutura de Lewis liga es muitiplas regra do octeto e exce es energia das liga es e polaridade Carga formal 5 3 Geometria das Mol culas 5 4 Liga o met lica teoria dos el trons livres Caracteristicas 6 For as intermoleculares 4 6 1 on Dipolo 6 2 For as de Van der Waals 6 3 Liga o de Hidrog nio 7 Solu es e concentra es 6 7 1 Tipos de solu es 7 2 Fra o molar 7 3 Porcentagem em massa 7 4 Porcentagem em volume 7 5 Concentra o em g L e mol L 7 6 Concentra o em parte por milh o ppm 7 7 Dilui o de solu es 8 Equa es qu micas e estequiometria 7 8 1 Representa o de uma rea o 8 2 Balanceamento de equa es m todo das tentativas 8 3 Lei de Lavoisier 8 4 Reagente limitante 8 5 Rendimento de rea o 9 Equil brio qu mico 6 9 1 Conceito de equil brio 178 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 9 2 Constante de equil brio 9 3 Equil brio heterog neo 9 4 C lculo das constantes de equil brio 9 5 Aplica o da constante de equil brio 9 6 Princ pio de Le Ch telier 10 Equil brio cido base e c lculo de pH 6 10 1 Conceito
183. foram treinados para fornecerem orienta es quanto ao uso deste tipo de consulta No acervo da biblioteca encontra se dispon vel material espec fico e atualizado que atende bibliografia b sica e complementar recomendada para as disciplinas A aquisi o de livros da bibliografia b sica realizada baseando se na propor o de tr s t tulos por unidade curricular em uma rela o de 2 exemplares para cada grupo de 10 alunos J a aquisi o de livros da bibliografia complementar leva em conta a rela o m nima de cinco t tulos por unidade curricular com dois exemplares de cada t tulo dispon vel para o aluno Na biblioteca tamb m se encontra dispon vel aos alunos as informa es acad micas do curso na forma impressa e virtual atrav s de consultas aos terminais de acesso inform tica 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal A rela o das bibliografias b sicas bibliografias complementares por t tulo e por disciplinas encontram se nos Programas Anal ticos das disciplinas Anexo XIII e no Anexo IX s o descritos os peri dicos especializados Gr fica A gr fica possui m quinas modernas para impress o xerox e encaderna o Setor de Tecnologia da Informa o Existe no Campus um CPD centro de processamento de dados respons vel pela instala o manuten o e configura o da rede do Campus bem como tamb m do
184. g DOS CURSOS DE GRADUA O Art 1 Os cursos de gradua o habilitam os estudantes obten o de forma o acad mica para o exerc cio profissional em reas espec ficas Par grafo Unico A dura o dos cursos definida em anos e horas respeitados os tempos m nimos e m ximos estabelecidos no Projeto Pedag gico do Curso Art 2 A gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o ser exercida por meio das C maras de Ensino s quais compete o acompanhamento das disciplinas e dos cursos com a participa o do N cleo Docente Estruturante NDE e das Comiss es Coordenadoras dos cursos Par grafo Unico Caber ao Diretor do Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV a Presid ncia da C mara de Ensino Art 3 A Coordena o did tico pedag gica de cada curso de gradua o ser exercida por uma Comiss o Coordenadora Art 4 Cada curso ter um Coordenador eleito pelos membros da Comiss o Coordenadora indicado pelo Diretor do Centro de Ci ncias a que estiver vinculado ou pelos Diretores de Ensino dos campi da UFV e designado pelo Reitor Par grafo Unico A Presid ncia da Comiss o Coordenadora caber ao Coordenador do curso CAP TULO Il i DO ACOMPANHAMENTO ACAD MICO Art 5 Cada estudante ter um Orientador Acad mico indicado ao Diretor de Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV pela Comiss o Coordenadora do curso Art 6 Ao Orientado
185. g nica experimental S o Paulo Bookman 2009 Exemplares dispon veis 2 207 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF145 Hist ria da Qu mica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa A alquimia e a iatroqu mica A qu mica do s culo XIX A qu mica moderna Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 4 Matem tica LIC Optativa QMF145 Hist ria da Qu mica Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A alquimia e a iatroqu mica 15 A interpreta o da natureza com aux lio da qu mica m dica As primeiras descobertas de componente atmosf ricos A filosofia qu mica O m todo experimental Boyle A teoria do flog stico Experi ncias que levaram descobertas do v cuo A teoria da revolu o qu mica Lavoisier A teoria at mica Dalton h h h h i i el eh oND PwWN gt 2 A qu mica do s culo XIX 15 2 1 Leis Emp ricas Richter Proust Charles 2 2 As experi ncias com gases Gay Lussac Avogadro 2 3 Os tratamentos das massas at micas Berzelius 2 4 As pilhas e
186. gentes IIl acompanhar a orienta o acad mica dos estudantes do curso IV avaliar anualmente o desenvolvimento do curso tendo como base o instrumento de avalia o institucional e encaminhar o relat rio padronizado ao Conselho de Ensino at a 4 semana do 1 per odo letivo de cada ano V encaminhar ao Conselho de Ensino a proposta de cria o de disciplinas de interesse do curso VI propor ao Conselho de Ensino a cria o de disciplinas de interesse do curso VII manifestar sobre as modifica es dos programas anal ticos das disciplinas do curso VIII propor crit rios para os processos seletivos de ingresso no curso IX deliberar sobre aproveitamento de disciplinas ouvidos os Institutos envolvidos se necess rio X pronunciar sobre solicita o de estudante para cursar disciplinas em outras institui es 115 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal de ensino como mobilidade acad mica XI selecionar os candidatos a est gio ou atividades de experi ncia profissional no exterior em conson ncia com a coordena o do conv nio na UFV XII indicar ao Diretor de Ensino os nomes dos Orientadores Acad micos se necess rio XIII opinar sobre solicita es de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso n o previstos nos incisos anteriores em conson ncia com os rg os Superiores XIV analisar os principais i
187. gica de cada curso de gradua o sob a administra o da Diretoria de Ensino ser exercida por uma Comiss o Coordenadora Art 13 A Comiss o Coordenadora ser constitu da de 5 cinco a 12 doze professores escolhidos pelo Diretor de Ensino a partir de listas tr plices organizadas pelos Colegiados dos Institutos conforme a composi o definida pelo Conselho de Ensino com mandatos de 4 quatro anos 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Il 1 um representante dos estudantes do curso eleito por seus pares com mandato de um ano e seu suplente permitida a recondu o 1 Em caso de Institutos com 2 dois ou mais representantes os nomes dever o ser indicados em lista s xtupla 2 A composi o da Comiss o Coordenadora dever contar com a representa o de pelo menos 2 dois Institutos 3 O representante estudantil e seu suplente n o poder o ter mais de um coeficiente de rendimento insuficiente em seus hist ricos escolares do que depender tamb m sua perman ncia na Comiss o Art 14 Os docentes da comiss o coordenadora ser o membros natos do N cleo Docente Estruturante Art 15 Comiss o Coordenadora compete elaborar manter atualizado e propor modifica es no projeto pedag gico do curso Il exercer a coordena o did tico pedag gica do curso segundo as normas vi
188. gico para o ambiente escolar Nesse sentido os professores e alunos s o incentivados a participar desses projetos na rea de ensino de qu mica Os projetos de extens o se destacam por sua aplicabilidade Executados dentro da Escola B sica fornecem aos graduandos a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos funcionando como um ambiente de intera o entre a universidade e a Escola B sica Esses projetos propiciam o encontro entre docentes do Curso Superior docentes da Escola B sica graduandos e alunos do Ensino Fundamental e M dio 15 INGRESSO NO CURSO O Campus UFV Florestal oferece anualmente 25 vagas para o Curso de Licenciatura em Qu mica A forma de admiss o do estudante se d por uma das seguintes modalidades Sistema de Sele o Unificada SISU Programa de Avalia o Seriada para Ingresso no Ensino Superior PASES Concurso de Vagas Ociosas Reativa o de Matr cula Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G e por outras modalidades de processos seletivos aprovados pelos Colegiados Superiores 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal A forma de ingresso na gradua o na modalidade de concurso vestibular vigorou at o ano de 2011 tendo sido extinta conforme Resolu o Conjunta CEPE CONSU n 01 11 e substitu da a partir de 2012 pelo do Sistema de Sele o Unificada do MEC A participa o da UFV n
189. ho cient fico S o Paulo Cortez 2008 Exemplares dispon veis 3 256 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Bibliografia Complementar 4 BUSCHINELLI J JONES D G Introdu o a tecnologia qu mica aplica es de princ pios b sicos em pesquisa e desenvolvimento de processo S o Paulo E Blucher 1971 Exemplares dispon veis 4 5 CARVALHO A M MORENO E BONATTO F R O SILVA P Aprendendo metodologia cient fica S o Paulo Nome da Rosa 2006 Exemplares dispon veis N o informado 6 CERVO A L Metodologia cient fica S o Paulo Prentice Hall 2007 Exemplares dispon veis N o informado 7 KOCHE J C Fundamentos de metodologia cient fica Rio de Janeiro Vozes 2008 Exemplares dispon veis N o informado 8 MARCONI M A Fundamentos de metodologia cient fica S o Paulo Atlas 2008 Exemplares dispon veis N o informado 257 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF493 Atividades Complementares Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos O Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 14 14 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 0 210 210 Pr requisitos Pr ou co requis
190. ia de vagas incluir e excluir disciplinas e mudar da turma em que j est matriculado 128 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 52 O Calend rio Escolar estabelecer ainda dois dias na segunda semana de aula para permitir ao estudante excluir ou acrescentar disciplina em sua matr cula desde que haja disponibilidade de vaga Par grafo Unico Neste procedimento as vagas dispon veis ser o aquelas originadas dos trancamentos de matr cula e as resultantes das exclus es de disciplinas ocorridas naquela data Art 53 O estudante beneficiado pelo que estabelece o Art 57 deste Regime Did tico poder solicitar a exclus o da disciplina quando for constatada atrav s de apresenta o de atestado m dico a impossibilidade de retornar a frequentar as atividades previstas na disciplina Par grafo Unico Quando a disciplina possuir correquisito as duas dever o ser exclu das Se o VI Do Trancamento de Matr cula Art 54 O estudante de acordo com os prazos fixados no Calend rio Escolar e observado o disposto no Art 58 par grafo 5 deste Regime Did tico poder solicitar na Diretoria de Registro Escolar ou Registro Escolar dos campi da UFV o trancamento de matr cula 1 Nos impedimentos de excepcionalidade previstos em Resolu o 09 2009 CEPE o estudante solicitar o trancamento de matr cula na Diretoria de Regi
191. ica S o Paulo E Blucher 1987 Exemplares dispon veis 3 2 SOLOMOS T W Qu mica org nica Graham Rio de Janeiro LTC 2009 Exemplares dispon veis 12 3 VOGEL A Quimica org nica an lise org nica qualitativa Trad por Carlos Alberto Coelho Costa Oswaldo Faria dos Santos e Carlos Edmundo Metelo Neves Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1971 Exemplares dispon veis 3 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Qu mica org nica Vi osa UFV 2008 Exemplares dispon veis 2 5 BESSLER K E NEDER A V F Qu mica em Tubos de Ensaio Uma Abordagem para Principiantes Editora Blucher 2006 Exemplares dispon veis 4 6 MANO E B SEABRA A P S Pr ticas de Qu mica Org nica 3 Edi o S o Paulo Edgard Blucher 1987 Exemplares dispon veis 3 7 MORITA T ASSUMP O R M V Manual de Solu es Reagentes e Solventes 2 Edi o Revista Padroniza o Prepara o Purifica o Indicadores de Seguran a e Descarte de Produtos Qu micos Blucher 2007 Exemplares dispon veis 2 8 PAIVA D L Qu mica org nica experimental S o Paulo Bookman 2009 Exemplares dispon veis 2 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF137 Qu mica Org nica Experimental II Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr di
192. ica Licenciatura podem participar de v rios programas de bolsas oferecidos pela Institui o dentre eles 12 4 Programas de Monitoria Segundo a resolu o 05 03 do CEPE que fixa normas para o programa de monitoria da Universidade Federal de Vi osa a monitoria exercida por estudantes regularmente matriculados nos cursos de gradua o e p s gradua o 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal da UFV nos n veis e Il respectivamente em colabora o com professores outros estudantes e administra o visando alcan ar os seguintes objetivos 1 melhorar o n vel de aprendizado dos alunos promovendo contato mais estreito entre discentes e docentes e com o conte do das mat rias da s disciplina s envolvida s 2 propiciar ao monitor a oportunidade de enriquecimento did tico cient fico capacitando o a desenvolver melhor as atividades de ensino pesquisa e extens o 3 propiciar ao monitor a oportunidade de desenvolvimento cient fico e cultural permitindo lhe ampliar a conviv ncia com pessoas de interesses diversificados e 4 tornar a monitoria parte integrante do processo educativo dos estudantes que a exerce O monitor sob a orienta o e a responsabilidade de um professor da disciplina tem a fun o auxiliar o docente nas tarefas did ticas inclusive na prepara o de aulas e em trabalhos escolares al m de refor ar o elo
193. ica do professor em sala de aula 146 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal EDF117 Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BOCK A M B FURTADO O TEIXEIRA M L T Psicologias uma introdu o ao estudo da psicologia 142 edi o S o Paulo Saraiva 2008 Exemplares dispon veis 16 2 ROGERS C R Tornar se pessoa 5 edi o S o Paulo Martins Fontes 1981 Exemplares dispon veis 1 3 VYGOTSKY L S A forma o social da mente o desenvolvimento dos processos psicol gicos superiores S o Paulo Martins Fontes 2009 Exemplares dispon veis 8 4 WINNICOTT D W Tudo come a em casa 3 edi o S o Paulo Martins Fontes 1999 Exemplares dispon veis 6 Bibliografia Complementar 5 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento pisicol gico e educa o Psicologia da educa o Porto Alegre Artmed 2009 Exemplares dispon veis 6 6 SALVADOR C C org Psicologia da educa o Porto Alegre Artmed 2007 Exemplares dispon veis 2 7 SKINNER B F Sobre o behaviorismo S o Paulo Editora Cultrix e Editora da Universidade de S o Paulo 1982 Exemplares dispon veis 4 8 VIGOTSKI L S A constru o do pensamento e da linguagem S o Paulo Martins Fontes 2004 Exemplares dispon veis
194. idade e das rela es intencionais em acordo com as propostas que se baseiam no trip ensino pesquisa e extens o 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Assim o ensino superior um caminho de forma o profissional implicando a aprendizagem de um conjunto de conhecimentos e dom nios metodol gico t cnicos e tamb m uma via estruturante de recursos afetivo cognitivos imprescind veis para que os estudantes possam conhecer com o devido rigor cientificidade e poder de cr tica n o apenas as dimens es t cnicas do exerc cio profissional como tamb m as condi es hist rico sociais nas quais este exerc cio ocorrer Para tanto considerar se o processo de forma o na gradua o como s ntese de tr s importantes processos e Ensino como processo de constru o e apropria o do saber historicamente sistematizado e Pesquisa como processo de constru o ou transforma o de saber e Extens o como processo de interven o sobre a realidade cujos resultados devem compor uma din mica de retro alimenta o dos processos de ensino e de pesquisa Pelo ensino coloca se o estudante em rela o com o produto da ci ncia teorias t cnicas e m todos elaborados ao longo da hist ria da civiliza o Aqui o professor desempenha important ssimo papel de conduzir o estudante nas apropria es cada vez mais complexas do acervo
195. idade na perspectiva interdisciplinar 152 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 3 A rela o dialogal em sala de aula 5 A constru o do conhecimento em sala de aula 20 5 1 Aprendizagem significativa e produ o do conhecimento 5 2 As tipologias de conte do conceituais factuais atitudinais e procedimentais 5 3 O trabalho com o conhecimento em sala de aula 5 4 Rela o teoria pr tica 6 Planejamento de ensino e Avalia o 16 6 1 O planejamento de ensino numa perspectiva cr tica de educa o 6 2 Planejamento formal X planejamento participativo 6 3 Os objetivos e os conte dos de ensino 6 4 Alternativas metodol gicas de ensino 6 5 Diferentes recursos auxiliares de ensino 6 6 A avalia o na pr tica escolar EDF155 Did tica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 FAZENDA Ivani Org Pr ticas interdisciplinares na escola S o Paulo Cortez 2009 Exemplares dispon veis 4 2 PIMENTA Selma Garrido Org Saberes pedag gicos e atividade docente S o Paulo Cortez 2009 Exemplares dispon veis 4 3 RIOS Terezinha Compreender e ensinar por uma doc ncia de melhor qualidade S o Paulo Cortez 2010 Exemplares dispon veis 4 4 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introdu o s teorias do curr culo Belo Horizonte
196. idades de ensino de gradua o IV encaminhar ao Conselho de Ensino toda mat ria que requeira sua aprecia o V apresentar o relat rio anual das atividades de ensino de sua compet ncia 112 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal VI acompanhar os processos seletivos de estudantes para ingresso nos cursos VII providenciar a divulga o das decis es do Conselho de Ensino DO FUNCIONAMENTO Art 4 As reuni es do Conselho de Ensino ser o convocadas pelo Presidente por iniciativa pr pria ou atendendo ao pedido de pelo menos 2 3 dois ter os dos membros do Conselho Art 5 A convoca o para as reuni es poder ser feita por escrito ou por via eletr nica com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito horas nela constando a respectiva pauta 8 1 Em caso de urg ncia o prazo de convoca o poder ser reduzido restringindo se discuss o e vota o da mat ria que determinar a convoca o 8 2 Os documentos referentes aos assuntos da pauta dever o estar disposi o dos membros do Colegiado para exame imediatamente ap s a convoca o Art 6 O Conselho de Ensino funcionar com a maioria de seus membros nos termos do Regimento Geral da UFV Art 7 As delibera es ser o tomadas pela maioria simples dos membros presentes nos termos do Regimento Geral da UFV e seus par grafos 1 O P
197. idades voltadas para a pr tica como componente curricular 2 Alco is a partir de Compostos Carbon licos Oxida o Redu o e Compostos 8 Organomet licos 201 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 1 Rea es de Oxida o Redu o na qu mica org nica 2 2 Obten o de lcoois pela redu o de compostos carbon licos 2 3 Oxida o de lcoois 2 4 Compostos organomet licos 2 5 Rea es de compostos organol tio e organomagn sio 2 6 Obten o de lcoois a partir de Reagentes de Grignard 2 7 Dialquicupratos de l tio A s ntese de Corey Posner Whitesides House 2 8 Grupos protetores 2 9 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 3 Sistemas insaturados conjugados 5 3 1 Radical e c tion al licos 3 2 Substitui o al lica 3 3 Hidrocarbonetos poliinsaturados 3 4 Buta 1 3 dieno deslocaliza o de el trons 3 5 Estabilidade dos dienos e conjugados 3 6 Ataque eletrol fico a dienos conjugados Adi o 1 4 3 7 Rea o de Diels Alder 4 Compostos arom ticos 5 4 1 Nomenclatura de derivados de benzeno 4 2 Rea es de benzeno 4 3 Estrutura de Kekul e estabilidade do benzeno 4 4 Teorias modernas para a estrutura do benzeno e a Regra de H ckel 4 5 Outros compostos arom ticos 4 6 Compostos arom ticos em bioqu
198. ido dentro de um laborat rio apresenta riscos seja por produtos qu micos chama eletricidade ou imprud ncia do pr prio usu rio que pode resultar em danos materiais ou acidentes pessoais que podem acontecer quando menos se espera Estas Normas de Seguran a cont m as principais medidas que se fazem necess rias para melhor utiliza o dos laborat rios do Curso de Ci ncias Biol gicas 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Prevenir acidentes dever de cada um portanto trabalhe com calma cautela dedica o e bom senso seguindo sempre as recomenda es aqui descritas desta forma prevenindo e ou minimizando os efeitos nefastos resultantes dos poss veis acidentes Regras gerais Estas regras foram desenvolvidas para todos os laborat rios do Curso de Ci ncias Biol gicas do Campus UFV Florestal Apesar de cada laborat rio ser voltado para uma rea espec fica s o normas b sicas que envolvem disciplina e responsabilidade Apenas permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laborat rios ou salas de preparo Nunca trabalhar sozinho no laborat rio conveniente faz lo durante o per odo de aula ou na presen a do monitor e ou professor Usaro jaleco de mangas compridas sempre que estiver dentro de um laborat rio mesmo que n o esteja trabalhando Utilizar os equipamentos de prote o individual luvas touca ma
199. imento de habilidades de an lise cr tica e integra o de conte dos Os conte dos pr ticos mesclam aulas demonstrativas com aulas em que os alunos efetivamente executam as atividades tamb m por meio das aprendizagens sustentadas pelo ensino que para al m do saber fazer o educando al ar o n vel de desenvolvimento ps quico relativo a muitos outros saberes Conhecimento desenvolvimento de capacidades intelectuais e ensino s o fen menos inter relacionados e portanto o ensino escolar em todos os n veis deve estar orientado ao desenvolvimento desses processos A pesquisa por outro lado traz o estudante para o processo do desenvolvimento da ci ncia instrumentalizando o para construir ou transformar conhecimentos a partir da sua atua o profissional ou em situa es planejadas especificamente para este fim A forma o cient fica e tecnol gica dos estudantes est contemplada por meio da participa o em programas de Inicia o Cient fica Os estudantes participam de atividades extracurriculares que contribuem para dinamizar os processos de ensino e aprendizagem como ciclo de palestras reuni es acad micas semin rios workshops visita a empresas de apoio pesquisa e extens o atividades de consultoria presta o de servi os entre outros Ela uma incurs o no desconhecido que s se define por confronto com o conhecido e assim sendo sem o dom nio do conhecido n o poss vel incursionar no desco
200. inas matriculadas cursadas e a cursar as notas obtidas o n mero de faltas o plano de estudos os dados pessoais e a an lise curricular s ntese da vida acad mica Para utilizar o sistema cada usu rio tem o n mero de matr cula e uma senha fornecidos pelo Registro Escolar 2 Controle Acad mico CONAC sistema utilizado pelo Servi o de Registro Escolar para gerenciamento e elabora o do hor rio de aulas de todos os cursos de gradua o e emiss o de documentos acad micos 3 Sistema Integrado de Atualiza o de Cat logo SIAC sistema utilizado pela Diretoria de Ensino para acompanhamento e atualiza o de projetos pedag gicos 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal dos cursos especialmente no que se refere atualiza o dos planos de estudo bibliografias e matrizes curriculares dos cursos 4 Sistema de Avalia o de Disciplinas sistema utilizado para avalia o semestral de disciplinas disponibilizado para que estudantes e docentes possam fazer ao final do semestre letivo avalia o das disciplinas que cursaram e ministraram Trata se de um valioso instrumento de gest o acad mica utilizado pelas coordena es de cursos de gradua o na medida em que tem por objetivos a Informar ao professor sobre o desenvolvimento da disciplina que leciona sua adequa o ao curso aos objetivos e a metodologia utilizada
201. inchar Aten o se a roupa estiver colada rea queimada n o mexa preciso resfriar o local Fa a isso com compressas midas N o use gelo Nas queimaduras de terceiro grau pequenas menos de cinco cent metro de di metro s nas pequenas voc pode usar gua corrente ou um recipiente com gua fria Cuidado com o jato de gua ele n o deve causar dor nem arrebentar as bolhas Aten o a pessoa com queimadura de terceiro grau pode n o reclamar de dor e por isso se machucar ainda mais como dizer que o jato de gua n o est doendo por exemplo Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo tenha o cuidado de manter a v tima aquecida 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Com o cuidado de n o apertar o local fa a um curativo com uma compressa limpa Em feridas em m os e p s evite fazer o curativo voc mesmo porque os dedos podem grudar um nos outros Espere a chegada ao hospital N o ofere a medicamentos alimentos ou gua pois a v tima pode precisar tomar anestesia e para isso estar em jejum N o perca tempo em remover a v tima ao hospital Ela pode estar tendo dificuldades para respirar Ferimentos com materiais perfuro cortantes e fraturas Se a hemorragia decorrente de um ferimento qualquer intensa deve ser interrompida imediatamente O estancamento de hemorragia pode ser f
202. industrial 3 Crit rios de Determina o de Qualidade 4 3 1 Defini o do problema e da mat ria prima 3 2 Sele o do processo 3 3 Sele o do sistema de secagem 3 4 Dimensionamento da rea de troca t rmica dos equipamentos de secagem 3 5 Dimensionamento de secadores 3 6 Simula o e otimiza o 3 7 Estudo de caso 245 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Simula o de Processos 8 4 1 Defini o do sistema de simula o 4 2 Par metros de determina o de processo 4 3 Alimenta o de dados em simula o 4 4 Corre es de falhas em simula o 5 Otimiza o de Processos 10 5 1 Formula o do problema de otimiza o 5 2 Conceitos b sicos de otimiza o 5 3 Ajuste de modelos 5 4 Formula o da fun o objetivo 5 5 Aplica o em processos qu micos bioqu micos QMF353 Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem QMF353 Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Processos T rmicos 2 2 Conceitos e Fundamentos de Processo de Secagem 2 3 Crit rios e Determina o de Qualidade 6 4 Simula o de Processos 10 5 Otimiza o de Processos 10 QMF353 Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 PERRY R H GREEN
203. inomas 4 9 Haletos de arila e substitui o nucleof lica arom tica 5 Rea es eletroc clicas e de cicloadi o 5 5 1 Rea es de sistemas com 4n el trons p 5 2 Rea es de sistemas com 4n 2 el trons p 5 3 Rea es ce cicloadi o 2 2 e 4 2 6 S ntese e rea es de carboidratos 4 6 1 Classifica o dos carboidratos 6 2 Rea es de monossacar deos 6 3 S ntese e degrada o dos monosacar deos 6 4 Prova de Fischer da configura o da D glicose 6 5 Dissacar deos 7 S ntese de amino cidos 3 7 1 S ntese de estereoseletiva de a amin cidos 7 2 Resolu o de DL amino cidos 7 3 A sequ ncia de amino cidos em polipept deos e em prote nas 7 4 S ntese de polipept deos 8 S ntese de cidos nucl icos 2 8 1 Nucleot deos e Nucleos deos 8 2 S ntese de nucleos deos e nucleot deos 222 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF232 Qu mica Org nica III Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 2 ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 Exemplares dispon veis 2 2 SOLOMONS T W G Qu mica org nica Volume 2 9 edi o Tradu o Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 20 3 VOLL
204. ipais dep sitos de minerais no Estado de Minas Gerais e no Brasil Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Optativa QMF321 Mineralogia Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Origem dos Minerais 10 1 Aspectos hist ricos e conceito 2 Classifica o e abund ncia de minerais na crosta terrestre 3 Processos de forma o decorrentes de gases e l quidos em fus o 4 Lavas vulc nicas 5 Dissolu es qu micas e recristaliza o 2 Cristalogr ficas e Qu micas de Minerais 14 2 1 Introdu o 2 2 Simetria 2 3 No o cristalogr fica 2 4 Cristaloqu mica 2 5 Rela o da qu mica com a classifica o mineral 2 6 For a de liga es nos cristais 2 7 Liga es qu micas e teorias de forma o de cor 2 8 Coordena o e tipos de estruturas 2 9 Substitui es i nicas solu es s lidas isomorfismo polimorfismo pseudomorfismo e difus o no estado s lido 3 Propriedades F sicas dos Minerais 10 3 1 Clivagem parti o e fratura 229 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 2 Dureza 3 3 Tenacidade 3 4 Densidade 3 5 Propriedades dependentes da luz 3 6 Propriedades El tricas e magn ticas 4 Mineralogia descritiva 14 4 1 Elementos Nativos e Haloides 4 2 Sulfetos e xidos 4 3 Carbonatos 4 4 Silicat
205. iretor a de Ensino O mandato do Coordenador e do Suplente de 2 anos permitida a recondu o As reuni es s o feitas periodicamente uma vez por m s sendo s vezes mais de uma conforme a necessidade Os registros das reuni es s o feito em ata que ap s aprovada assinada por todos os membros 18 INFRAESTRUTURA O Campus UFV Florestal foi implantado em instala es da Central de Ensino e Desenvolvimento Agr rio de Florestal CEDAF escola t cnica agr cola federal fundada em 1939 vinculada UFV a partir de 1955 Desde a implanta o do Campus as instala es da antiga escola agr ria est o sendo modificadas e adaptadas para atender nova demanda com constru o de rampas de acesso e outras estruturas que garantam o acesso de portadores de mobilidade reduzida em conformidade com o decreto N 5 296 2004 Al m das adapta es as novas 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal constru es conclu das ou em andamento apresentam projetos espec ficos de acessibilidade Os novos pavilh es de aulas s o providos de rampas de acesso e os banheiros s o devidamente adaptados para o acesso de cadeirantes O pr dio de laborat rios que abrigar 16 laborat rios de ensino das diversas reas do conhecimento contar com rampa de entrada acesso por elevador ao segundo pavimento banheiros e portas adaptadas em uma estrutura ampla e
206. is do campo de est gio disponibilizando lhe uma c pia do plano Organizar e presidir reuni es com os estagi rios com o professor ou com o supervisor de espa os formais do campo de est gio sempre que se fizer necess rio Comunicar comiss o de est gios das licenciaturas no in cio e ao longo do semestre letivo os problemas detectados que poder o comprometer os trabalhos referentes aos est gios Verificar antes de cada semestre letivo as condi es necess rias de infraestrutura para a realiza o das atividades do est gio Avaliar as quest es relacionadas ao est gio suscitadas pelo professor ou pelo supervisor de espa os formais do campo de est gio e tomar as provid ncias pertinentes 14 15 16 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Comparecer s reuni es e demais atividades de interesse do est gio quando convocado pela comiss o de est gio das licenciaturas Dar conhecimento aos estagi rios desse regulamento no in cio de cada semestre letivo Entregar ao estagi rio o crach de identifica o no in cio do semestre e devolv lo comiss o de est gios das licenciaturas no final do semestre Incentivar os estagi rios a apresentar trabalhos no Simp sio de Integra o Acad mica e similares a partir de experi ncias vivenciadas nos campos de est gios CAP TULO III DA PARTE CONCEDENTE Art 9 E
207. isciplinas s o regidos por Resolu o espec fica do CEPE Se o II Do Exame de Sufici ncia Art 31 Poder o estudante ser dispensado de cursar regularmente qualquer disciplina desde que devidamente avaliado mediante Exame de Sufici ncia de acordo com as normas estabelecidas pela Resolu o 01 2011 CEPE Art 32 Excepcionalmente o estudante que estiver cursando o ltimo per odo poder solicitar exame de sufici ncia visando antecipa o de cola o de grau conforme previsto no Art 71 deste Regime Did tico Se o Ill Do Curr culo Art 33 A Matriz Curricular a ser integralmente cumprida pelo estudante elaborada pela Comiss o Coordenadora e aprovada pelo Conselho T cnico de Gradua o ap s an lise na C mara de Ensino constituindo se na distribui o hierarquizada das disciplinas de cada curso 1 O estudante deve cumprir a Matriz Curricular constante do Cat logo de Gradua o correspondente ao ano de seu ingresso na UFV ou optar por outra posterior 125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 Quando determinada disciplina prevista na Matriz Curricular n o for oferecida por altera o ou extin o a carga hor ria correspondente dever ser obtida em disciplina s equivalente s 8 3 Atividades extracurriculares como participa o em eventos t cnico cient ficos e em projetos de cunho soci
208. istem tico de alguns metais de transi o e seus compostos 3 2 1 Cromo molibd nio e tungst nio 3 2 2 Mangan s 3 2 3 Ferro rut nio 3 2 4 N quel pal dio e platina 3 3 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 Organomet licos 15 4 1 Classifica o e propriedades dos compostos organomet licos 4 2 Regra dos 18 el trons 4 3 Organomet licos s ligados alquilas arilas hidretos e outros 4 4 Ligantes doadores s e receptores p e ligantes doadores p 4 5 Clusters 4 6 Caracteriza o dos compostos organomet licos 4 7 Aplica es de Organomet licos met tese dimeriza o oligomeriza o e polimeriza o de alquenos ativa o de CO CO2 e CH materiais e pol meros organomet licos 4 8 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular QMF320 Qu mica Inorg nica Il QMF320 Qu mica Inorg nica Il Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Prepara o de compostos de cobre Il 2 2 Caracteriza o de alguns elementos da 1 s rie de transi o 2 3 Compostos i nicos solubilidade e coval ncia 2 4 Prepara o de cloreto de hexamincobalto Il 2 5 Prepara o de cloreto de cloropentamincobalto III 2 6 Determina o de cloretos ioniz veis em complexos de Co Ill 2 7 Determina o de cloretos ioniz veis em solu o aquosa de Co NH3 5CIJCI2 2 8 Caracteriza o de compostos de coordena o via condutime
209. itido ao estudante da UFV matriculado em cursos que possuem Bacharelado ou Licenciatura solicitar a reativa o de sua matr cula para complementa o a fim de obter novo t tulo no mesmo curso em qualquer um dos campi Par grafo Unico Aplicam se a este artigo as normas previstas no artigo anterior deste Regime Did tico Se o IV Do Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G Art 15 A UFV oferecer vagas para o Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G instrumento de coopera o educacional cient fica e tecnol gica que o governo brasileiro oferece a outros pa ses administrado conjuntamente pelos Minist rios da Educa o e das Rela es Exteriores 1 As vagas oferecidas anualmente pela Universidade para esse programa s o preenchidas por estudantes indicados pelo MEC 2 A perman ncia na condi o de Estudante Conv nio depende do cumprimento das exig ncias do protocolo celebrado entre o Minist rio da Educa o e o Minist rio das Rela es Exteriores al m de outras normas estabelecidas pelo CEPE 3 Ao Estudante Conv nio de Gradua o PEC G aplicam se a legisla o e as normas da UFV para o desligamento por insufici ncia acad mica conforme estabelece o Art 67 inciso V deste Regime Did tico Se o V Das Outras Modalidades de Processos Seletivos Art 16 A UFV poder a crit rio de seus Colegiados Superiores oferecer a admiss o a seus Cursos Superio
210. itos Ementa Estimular o estudante a Buscar atividades acad micas e de pr tica profissional alternativas Participar e apresentar trabalhos e resumos em semin rios congressos confer ncias semanas de estudos e similares Incentivar publica o de artigos em revistas e outros meios bibliogr ficos e em realiza es de est gios n o curriculares atividades de extens o participa o em eventos culturais associados tem tica da educa o das rela es tnico raciais e em eventos associados tem tica da disciplina Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 9 QMF493 Atividades Complementares QMF493 Atividades Complementares Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Estimular o estudante a Buscar atividades acad micas e de pr tica profissional 210 alternativas Participar e apresentar trabalhos e resumos em semin rios congressos confer ncias semanas de estudos e similares Incentivar publica o de artigos em revistas e outros meios bibliogr ficos e em realiza es de est gios n o curriculares atividades de extens o participa o em eventos culturais associados tem tica da educa o das rela es tnico raciais e em eventos associados tem tica da disciplina QMF493 Atividades Complementares Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica Bibliografia Complementar
211. iva 4 3 Aprendizagem participativa constru o social do conhecimento 5 Concep es alternativas em qu mica 2 236 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 5 1 Estudo das principais concep es alternativas relacionadas aos temas principais da qu mica no Ensino M dio 6 Modelos e modelagem no ensino de qu mica 3 6 1 Modelos curriculares 6 2 Modelos de ensino 6 3 Tipos de representa o dos modelos 6 4 Analogias QMF343 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica QMF343 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Desenvolvimento de atividades de ensino relacionando conhecimento da ci ncia 8 qu mica tecnologia e sustentabilidade 2 An lise e formula o de curr culos adequados a diferentes realidades escolares 12 3 Elabora o de instrumentos de investiga o da concep o dos estudantes sobre 8 natureza da ci ncia qu mica 3 1 Desenvolvimento de atividades voltadas promo o do conhecimento dos estudantes sobre natureza da ci ncia 4 Formula o de atividades de ensino voltadas promo o de aprendizagem 12 participativa e significativa com contextualiza o social tecnol gica e ambiental 5 Elabora o de instrumentos de investiga o das concep es alternativas dos 8 estudantes 6 Elabora o de atividades de modelos e mo
212. ivil Subchefia para Assuntos Jur dicos Lei Federal N 9 795 de 27 de abril de 1999 que estabelece Pol ticas de Educa o Ambiental Dispon vel em http Avww planalto gov br ccivil 03 leis 9795 htm acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP 09 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf 009 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP 27 2001 D nova reda o ao item 3 6 al nea c do Parecer CNE CP 9 2001 que disp e sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf 027 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP 28 2001 D nova reda o ao Parecer CNE CP 21 2001 que estabelece a dura o e a carga hor ria dos cursos de Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf 028 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacion
213. iza o de compostos de coordena o 10 1 Espectrometria na regi o do infravermelho 2 Espectrometria na regi o do ultravioleta vis vel 3 Termogravimetria 4 1 1 1 4 Condutimetria 2 Qu mica de coordena o estrutura e reatividade 20 2 1 Introdu o hist rica e a natureza dos compostos de coordena o 2 2 Ligantes Classifica o estrutural 2 3 Esteroqu mica dos complexos dos metais de transi o 2 4 Nota o e nomenclatura de complexos 2 5 Liga o qu mica nos complexos dos metais de transi o 2 6 Energia de estabiliza o do campo cristalino 2 6 1 Teoria da liga o val ncia 2 6 2 Teoria do campo cristalino complexos octa dricos 2 7 Determina o experimental de 10 Dq 2 8 Fatores que influenciam na magnitude de 10 Dq 2 9 S rie espectroqu mica 2 10 Complexos tetra dricos 2 11 Distor es tetragonais da geometria octa drica 2 12 Complexos quadr ticos planos 2 13 Evid ncias termodin micas e estruturais para a teoria do campo cristalino e 226 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal considera es finais 2 14 Teoria dos orbitais moleculares aplicada aos complexos 2 15 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 3 Estudo sistem tico de metais de transi o 15 3 1 Metais de transi o Caracter sticas gerais 3 2 Estudo s
214. lado nos cursos oferecidos pelo Campus Os alunos do curo de Qu mica Licenciatura tem acesso ao laborat rio de Inform tica Il conforme regulamento no anexo VIII Os laborat rios s o descritos abaixo Laborat rio de Inform tica 87m Quantida tem de 25 Computadores com 3 GB de RAM e processador Core 2 Duo 2 6 GHz com monitores de 17 1 Data Show Interativo 1 Computador para Professor 1 Ar Condicionado 1 Quadro Laborat rio de Inform tica II 42 m Quantid tem ade 16 Computadores com 2 GB de RAM e processador Core 2 Duo 2 6 GHz com monitores de 17 1 Data Show Interativo 1 Computador para Professor 1 Ar Condicionado 1 Quadro Laborat rio de Inform tica III 87 m Quantid Item ade 20 Computadores com 2 GB de RAM e processador Core 2 Duo 2 6 GHz com monitores de 17 Data Show Computador para Professor Ar Condicionado dh h h eh Quadro Os laborat rios possuem conex o com a Internet via cabos ou sem fio Esses laborat rios s o de uso dos alunos e professores nas atividades de ensino Existe ainda no Campus de Florestal um laborat rio composto por 12 m quinas com acesso Internet utilizado preferencialmente para os cursos de EAD ensino dist ncia Para melhor disciplinar a utiliza o dos equipamentos os laborat rios possuem normas pr prias de funcionamento que se encontram no Anexo
215. lar vivenciadas ao longo do curso Il 400 quatrocentas horas de est gio curricular supervisionado a partir do in cio da segunda metade do curso HI 1800 um mil e oitocentas horas de aulas para os conte dos curriculares de natureza cient fico cultural IV 200 duzentas horas para outras formas de atividades acad mico cient fico culturais Par grafo nico Os alunos que exer am atividade docente regular na educa o b sica poder o ter redu o da carga hor ria do est gio curricular supervisionado at o m ximo de 200 duzentas horas gt Resolu o CNE CP 01 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o das Rela es tnico raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal gt Decreto n 5 626 de 22 12 2005 que regulamenta a Lei n 10 436 de 24 04 2002 que disp e sobre a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS e o art 18 da Lei n 10 098 de 19 12 2000 gt Resolu o CNE CES 03 2007 que disp e sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula gt Resolu o CONAES n de 17 06 2010 que institui o N cleo Docente Estruturante NDE gt Resolu o CEPE 09 2010 que trata a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o para os campi de Florestal e de Rio Parana ba gt ATO n 04
216. lares dispon veis N o informado 182 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF107 Laborat rio de Qu mica Geral Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF100 Ementa O laborat rio e equipamento de laborat rio Subst ncias puras e misturas Fen menos f sicos e qu micos e rea es qu micas Propriedades dos elementos qu micos Obten o e purifica o de subst ncias Estudo das solu es Estequiometria Acidos e bases Oxirredu o Pilhas Cin tica das rea es qu micas Termoqu mica Rea es Qu micas especiais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 1 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 1 F sica LIC Obrigat ria 1 Qu mica LIC Obrigat ria 1 Matem tica LIC Optativa QMF107 Laborat rio de Qu mica Geral QMF107 Laborat rio de Qu mica Geral Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 O laborat rio e equipamento de laborat rio 2 1 1 Conhecimento do material Medidas de volumes nos diversos recipientes 1 2 Usos de balan as Er
217. lementares e VII as formas de avalia o Art 3 A carga hor ria dos cursos de Qu mica dever obedecer ao disposto na Resolu o que normatiza a oferta dessa modalidade e a carga hor ria da licenciatura dever cumprir o estabelecido na Resolu o CNE CP 2 2002 resultante do Parecer CNE CP 28 2001 Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da C mara de Educa o Superior 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo III Matriz Curricular Atualizada Curr culo do Curso de Qu mica Licenciatura ATUA O O Licenciado em Qu mica formado para atuar como profissional da Educa o Qu mica no Ensino M dio de forma cr tica e reflexiva A forma o do Licenciado em Qu mica envolver al m da parte geral o dom nio de s lidos conhecimentos dos diversos campos da qu mica Isso se dar em conjunto com reflex es a respeito de conhecimentos que envolvam aspectos did ticos pedag gicos e metodol gicos da Educa o no Geral e Educa o Qu mica em particular bem como discuss o sobre Epistemologia da Ci ncia O Licenciado ser capaz de exercitar sua criatividade na resolu o de problemas com independ ncia e em equipe auxiliar os estudantes a adquirir conhecimentos qu micos e conhecer as dificuldades relacionadas a es
218. letroqu micas Volta Faraday 2 5 Radioqu mica 2 6 O desenvolvimento da qu mica org nica 2 7 A classifica o dos elementos qu micos descobertas 2 8 A descoberta dos gases nobres 2 9 Alguns aspectos da termodin mica 3 A qu mica moderna 15 3 1 A quantiza o da energia 3 2 Modelos at micos 3 3 Aspectos hist ricos da qu mica moderna 208 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF145 Hist ria da Qu mica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ARTHUR G Uma Breve Hist ria da Qu mica Da Alquimia s Ci ncias Moleculares Modernas Blucher 2009 Exemplares dispon veis 1 2 BAUMLER E Um s culo de qu mica S o Paulo Econ Verlag 1963 Exemplares dispon veis 1 3 BENSAUDE VINCENT B Hist ria da Qu mica S o Paulo Piaget 1992 Exemplares dispon veis 3 Bibliografia Complementar 4 ALFONSO GOLDFARB A M Da alquimia a qu mica um estudo sobre a passagem do pensamento m gico vitalista ao mecanismo S o Paulo Landy 2009 Exemplares dispon veis 3 5 CHASSOT A A Ci ncia atrav s dos tempos Editora Moderna 2001 Exemplares dispon veis 3 6 OKIL M C M Paradigmas crises e revolu es A hist ria da qu mica na perspectiva Kuhniana QNE 2004 Exemplares dispon veis N o informado 7 OKIL M C M MORADILLOLL E
219. liografia B sica 1 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Mec nica 1 ed Editora LTC LAB 2007 Exemplares dispon veis 14 2 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica Vol 1 4 ed S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 13 3 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 1 8 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 80 Bibliografia Complementar 4 FEYNMAN R P LEIGHTON R B SANDS M L The Feynman Lectures on Physics Vol 1 Addison Wesley Publishing Company 1963 1965 Exemplares dispon veis N o informado 5 HEWITT Paul G F sica Conceitual 9 ed Porto Alegre Bookman 2002 Exemplares dispon veis 7 6 SEARS F W ZEMANSKY M W YOUNG H D FREEDMAN R A F sica Mec nica vol 1 12 ed S o Paulo Addison Wesley 2008 Exemplares dispon veis 9 7 THORNTON S T MARION J B Classical dynamics of particles and systems 5 ed Brooks Cole 2008 Exemplares dispon veis 4 8 TIPLER P A MOSCA G F sica para Cientistas e Engenheiros Vol 1 6 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis N o informado 156 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina FIF121 Laborat rio de F sica Geral Campus de Florestal Campus de Florestal N
220. liza o determina o de HCI e H3PO4 em uma mistura 2 8 Volumetria de precipita o determina o de cloreto em soro fisiol gico pelo 2 191 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal m todo de Mohr 9 Volumetria de precipita o determina o de brometo pelo m todo de Volhard e 2 Fajans 10 Volumetria de complexa o determina o da dureza total da gua 2 11 Volumetria de complexa o determina o de c lcio e magn sio em calc rio 2 12 Volumetria de oxirredu o determina o de H202 por permanganimetria 2 13 Volumetria de oxirredu o determina o de Fe2 e ferro total por dicromatometria 2 14 Volumetria de oxirredu o determina o de vitamina C por iodometria 2 QMF111 Qu mica Anal tica II Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BACCAN N ANDRADE J C GODINHO O E S BARONI J S Qu mica Anal tica Quantitativa Elementar 32 Edi o Ed Edgard Bl cher Ltda 2001 Exemplares dispon veis 11 2 HARRIS D C An lise Qu mica Quantitativa 72 Edi o LTC 2008 Exemplares dispon veis 3 3 VOGEL A l MENDHAN J DENNEY R C BARNES J D THOMAS M An lise Qu mica Quantitativa 6 Edi o LTC 2002 Exemplares dispon veis 7 Bibliografia Complementar 4 JULIANO V F et al Apostila Pr tica de Qu mica Anal tica Il Exemplares dispon veis N
221. lo Horizonte Aut ntica 2010 Exemplares dispon veis 4 13 VASCONCELLOS Celso Para onde vai o professor resgate do professor como sujeito de transforma o Exemplares dispon veis 12 154 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina FIF100 F sica Geral l Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos MAF141 Ementa Medidas em f sica Movimento de transla o Din mica da part cula Trabalho e energia Sistemas de part culas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo F sica LIC Obrigat ria 2 Matem tica LIC Obrigat ria 2 Qu mica LIC Obrigat ria 2 FIF100 F sica Geral I Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Medidas em f sica 2 1 1 Grandezas e unidades sistemas de unidades 1 2 Opera es com algarismos significativos 1 3 Valores m dios e desvios desvio relativo 2 Movimento de transla o 8 2 1 Espa o tempo movimento e referencial 2 2 Vetores posi o e deslocamento 2 3 Soma e subtra o de vetores multiplica o por escalar 2 4 Velocidade e acelera o vetoriais m dias e instan
222. lo ao professor orientador no prazo estabelecido pelo mesmo sob pena de ter sua matr cula na disciplina est gio cancelada Assumir as atividades de est gio zelando pelo nome da UFV de seu curso e do campo de est gio Comparecer ao campo de est gio em dias e horas marcadas pelo professor orientador usando crach de identifica o de estagi rio fornecido pela PRE Assumir uma postura tica acerca de situa es vivenciadas no cotidiano das unidades concedentes de est gio Ministrar as aulas e desenvolver as atividades que lhe forem atribu das nos campos de est gio Conhecer e respeitar a estrutura organizacional do campo de est gio adequando se s suas normas e rotinas Manter uma rela o harmoniosa e produtiva com a comunidade escolar do campo de est gio e Zelar pela conserva o dos materiais equipamentos e das instala es nos campos de est gio Entregar ao final do est gio ao professor orientador o crach de identifica o sob pena de n o ter sua nota conceito lan ada no sistema sapiens 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Par grafo nico permitida a realiza o de est gio concomitantemente em dois campos de est gio em casos espec ficos desde que previamente aprovado pela comiss o coordenadora do curso e pela comiss o de est gios das licenciaturas CAP TULO V DAS DISPOS
223. lorestal QMF120 Qu mica Inorg nica QMF120 Qu mica Inorg nica Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Grupo I A metais alcalinos 2 2 Grupo Il A metais alcalino terrosos 2 3 Fracionamento de uma mistura por diferen a de solubilidade de seus 2 componentes e em fun o da temperatura 4 Grupo III A Alum nio e suas propriedades 2 5 Grupo IV A Carbono e suas propriedades 2 6 Trabalho com vidros e rolhas 4 7 Grupo V A A am nia e o efeito chafariz 2 8 Grupo VI A Oxig nio e suas propriedades do enxofre e de alguns de seus 4 compostos 9 Grupo VII A Cloro e propriedades gerais dos halog nios 4 10 Obten o do cido clor drico e verifica o de suas propriedades 2 11 Obten o de sais e outras subst ncias a partir de sucatas 4 QMF120 Qu mica Inorg nica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HUHEEY J E KEITER E A KEITER R L Inorganic Chemistry principles of structure and reactivity 4 ed New York Harper 1997 528p Exemplares dispon veis 2 2 LEE J D Qu mica Inorg nica n o t o Concisa Tradu o da 5 Edi o Inglesa Edgard Blucher 2009 544p Exemplares dispon veis 7 3 OLIVEIRA M R L BRAATHEN P C Laborat rio de Qu mica Inorg nica 1 Caderno Did tico 97 Editora UFV 2008 83p Exemplares dispon veis 3 4 SHRIVER D F ATKINS P W Qu mica Inorg nica 4 edi o Editora Bookman 2008 848p Exemplares
224. m no quadro efetivo um t cnico em qu mica e um auxiliar de laborat rio Sendo ainda previsto no projeto REUNI a contrata o de mais dois 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal professores que aturar o efetivamente no curso de qu mica A TABELA IV mostra o quadro de docentes do Campus UFV Florestal que atuam no Curso de Qu mica Licenciatura e a vincula o de docentes s disciplinas No anexo VII tem se uma descri o mais detalhada dos recursos humanos vinculados ao curso TABELA IV Resumo da titula o dos docentes do quadro permanente Na rea do Curso Em outras reas Titula o do Qtde Total Qtde do Total Doutorado 71 4 6 60 Mestrado 28 6 4 40 Total 100 10 17 2 N cleo Docente Estruturante NDE O N cleo Docente Estruturante NDE no mbito dos Cursos de Gradua o da UFV institu do pela Resolu o CEPE n 03 2010 Anexo X tem fun o consultiva propositiva e de assessoramento sobre mat ria de natureza acad mica Integra a estrutura de gest o acad mica em cada Curso de Gradua o sendo co respons vel pela elabora o implementa o atualiza o e consolida o do Projeto Pedag gico do Curso 17 3 Atua o do N cleo Docente Estruturante NDE O N cleo Docente Estruturante tem atua o constante na melhoria do Curso e no atendimento s inova
225. m sala de aula identificando problemas de ensino aprendizagem Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais tecnol gicos ambientais pol ticos e ticos relacionados s aplica es da Qu mica na sociedade Saber trabalhar em laborat rio e saber usar a experimenta o em Qu mica como recurso did tico Possuir conhecimentos b sicos do uso de computadores e sua aplica o em ensino de Qu mica Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de seguran a no trabalho Conhecer teorias psicopedag gicas que fundamentam o processo de ensino aprendizagem bem como os princ pios de planejamento educacional Conhecer os fundamentos a natureza e as principais pesquisas de ensino de Qu mica Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Qu mica Ter atitude favor vel incorpora o na sua pr tica dos resultados da pesquisa educacional em ensino de Qu mica visando solucionar os problemas relacionados ao ensino aprendizagem 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 5 Com rela o profiss o Ter consci ncia da import ncia social da profiss o como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo Ter capacidade de disseminar e difundir e ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade Atuar no magist rio em n vel de ensino fundamental e m dio de acordo com a legisla o espec
226. ma do seu TCC Poder ser Orientador um Docente do Curso de Qu mica da UFV ou de outros cursos da UFV ou um professor externo ao curso de Qu mica da UFV desde que aprovado pela comiss o coordenadora do curso de qu mica podendo ter contribui o de um Co Orientador Os orientadores dever o obrigatoriamente ter dom nio do tema bem como disponibilidade de tempo para o exerc cio de Orienta o Cada aluno dever elaborar junto com seu orientador uma proposta de Plano de Trabalho projeto de pesquisa que contenha os objetivos as etapas a serem cumpridas cronograma e a bibliografia a ser consultada A proposta do Plano de Trabalho dever ser apresentada ao professor coordenador da disciplina no prazo m ximo de 3 tr s semanas ap s in cio das aulas O projeto deve seguir as normas que constam no Manual de Trabalhos Acad micos da UFV Caber ao professor da disciplina uma leitura cr tica dos projetos e um encontro individual com os estudantes para apresentando sugest es para a execu o e desenvolvimento dos trabalhos O TCC ser apresentado pelo aluno em forma de defesa p blica na presen a de uma banca examinadora que julgar e emitir nota sobre o mesmo atribui o do professor orientador indicar ao professor coordenador da TCC dois professores ou profissionais relacionados ao tema da monografia para a composi o da banca examinadora A banca ser constitu da por 3 tr s titulares o prof
227. mbro de 2008 n o cria v nculo empregat cio de qualquer natureza observados os seguintes requisitos Matr cula e frequ ncia regular do licenciando em curso de educa o superior atestadas pela institui o de ensino Celebra o de termo de compromisso entre o licenciando a parte concedente do est gio e a institui o de ensino Par grafo nico O est gio como ato educativo escolar supervisionado dever ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da institui o de ensino pelo professor de espa os formais ou pelo supervisor da parte concedente Art 4 Os est gios supervisionados dos cursos de licenciatura t m por finalidade inserir o estagi rio em situa es concretas do exerc cio profissional no mbito da unidade institui o de natureza p blica e ou privada mediante a es de car ter educacional Art 5 Os est gios supervisionados dos cursos de licenciatura t m por objetivos 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Propiciar ao estagi rio o conhecimento das condi es concretas nas quais se realiza a pr tica educativa na educa o b sica Instrumentalizar o estagi rio para que se qualifique no exerc cio profissional visando a sua inser o no mundo do trabalho Construir espa os de reflex o sobre os fundamentos e os pressupostos te ricos estudados nos cursos de licenciatura e
228. mica da UFV Campus Florestal partir de 1981 passou a ser denominada Central de Ensino e Desenvolvimento Agr rio de Florestal CEDAF A partir de 2007 com o Programa de Apoio a Planos de Reestrutura o e Expans o das Universidades Federais REUNI institu do pelo Decreto n 6 096 de 24 de abril de 2007 a Universidade criou o Campus UFV Florestal e passou tamb m a ofertar cursos de n vel superior O referido programa definiu como um de seus objetivos dotar as universidades federais das condi es necess rias para amplia o do acesso e perman ncia na educa o superior O Projeto da UFV para o REUNI aprovado pelo Conselho Universit rio CONSU em 25 de Outubro de 2007 prop s para o Campus UFV Florestal turmas no per odo noturno das licenciaturas em Ci ncias Biol gicas F sica Matem tica e Qu mica Atualmente o Campus UFV Florestal congrega as atividades de dez cursos superiores Administra o Agronomia Ci ncia da Computa o Engenharia de Alimentos Gest o Ambiental Ci ncias Biol gicas Licenciatura Educa o F sica Licenciatura F sica Licenciatura Matem tica Licenciatura e Qu mica Licenciatura E seis cursos t cnicos Alimentos Agropecu ria Eletr nica Eletrot cnica Hospedagem e Inform tica Reunindo cerca de 1 5 mil estudantes A cria o do Curso de Licenciatura em Qu mica no Campus UFV Florestal representa a consolida o da pol tica nacional de educa o que considera com
229. mpus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Fundamentos filos ficos hist ricos e s cio pol ticos O sistema escolar brasileiro Fundamentos legais O ensino fundamental e m dio na Lei 9 394 96 e legisla o complementar Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 5 Educa o F sica LIC Obrigat ria 5 F sica LIC Obrigat ria 5 Matem tica LIC Obrigat ria 5 Qu mica LIC Obrigat ria 5 EDF144 Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e M dio Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Fundamentos filos ficos hist ricos e s cio pol ticos 15 1 1 Filos fico concep o de educa o 1 2 Hist rico socioecon mico e pol tico estrutura do ensino nas leis 4024 61 5692 71 e 9394 96 2 O sistema escolar brasileiro 15 2 1 Conceitua o hist rico caracteriza o e fundamentos legais 2 2 Os rg os de administra o do sistema 2 3 Problemas reais do sistema do modelo proclamado ao modelo real 3 Fundamentos legais 15 3 1 A educa o na atual constitui o e na Lei Ordin ria 9394 96 3 2 A lei no contexto s cio pol tico econ mico 3 3 O regimento escolar e a proposta pedag gica da esc
230. nar sobre ajustes acordos ou conv nios acad micos ou financeiros para suporte coopera o ou desenvolvimento do ensino de gradua o m dio e t cnico XIX propor normas referentes ao Regime Did tico do Ensino M dio e T cnico para aprecia o do Conselho Acad mico Administrativo respeitadas as atribui es do CEPE e do CONSU XX opinar sobre quest es concernentes a proposta do Calend rio Escolar da gradua o XXI encaminhar proposta do Calend rio Escolar para o ensino m dio e t cnico XXII pronunciar se a respeito dos crit rios dos processos seletivos de ingresso nos cursos de gradua o m dio e t cnico XXIII deliberar sobre solicita es de estudantes regulares em mat ria relativa a exame de sufici ncia dispensa de pr ou co requisito e trancamento de semestre letivo em casos n o previstos no Regime Did tico da UFV XXIV deliberar sobre compensa o de carga hor ria optativa para cola o de grau afastamentos de estudantes e equival ncia de disciplinas XV deliberar sobre quest es atinentes a mobilidade acad mica XXVI deliberar sobre crit rios para sele o de estudantes interessados em estagiar no exterior XXVII analisar os processos acad micos referentes ao ensino m dio e t cnico Art 3 S o atribui es do Presidente convocar e presidir as reuni es Il representar o Conselho de Ensino III propor ao Conselho de Ensino medidas que visem ao desenvolvimento das ativ
231. nciais 2 2 Rela o entre o campo e o potencial el trico 2 3 C lculo do potencial a partir do campo 2 4 Potencial devido a cargas putinformes e distribui es cont nuas de carga 2 5 C lculo do campo a partir do potencial 3 Capacit ncia e diel tricos 6 3 1 Conceito de capacit ncia 3 2 C lculo da capacit ncia para diferentes geometrias 3 3 Associa o de capacitadores 164 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 4 Capacitadores e dial tricos 4 Resist ncia correntes e circuitos el tricos 4 4 1 Cargas em movimento corrente el trica e densidade de corrente 4 2 Resist ncia e resistividade Lei de Ohm 4 3 Energia e pot ncia em circuitos el tricos 4 4 An lise de circuitos de malha nica e malhas m ltiplas 4 5 Circuito RC 5 Campo magn tico 8 5 1 Conceito de campo magn tico e for a magn tica 5 2 Movimento de cargas na presen a de campo magn tico 5 3 For a magn tica sobre condutores transportando corrente 5 4 Torque sobre bobina transportando corrente e dipolo magn tico 6 Lei de Amp re e Lei de Biot Sarvat 6 6 1 Campo magn tico gerado por uma distribui o de correntes 6 2 Lei de Biot e Sarvat 6 3 Intera o magn tica entre condutores transportando corrente 6 4 Lei de Amp re e aplica es 7 Lei de Indu o de Faraday 8 7 1 Estudo do fen me
232. nda a sexta feira no hor rio de 07 s 11 horas e de 13 s 17 horas T pico 02 O s Laborat rio s n o estar o dispon vel eis nos dias de s bados pois estar o em uso pelas turmas dos cursos da EJA Educa o para Jovens e Adultos Da disponibilidade dos laborat rios T pico 01 Quando dois laborat rios em funcionamento e LABII para uso dos alunos regularmente matriculados nos cursos de inform tica de acordo com a tabela de hor rios prefixados e LABIII para uso somente em aulas T pico 02 Quando tr s laborat rios em funcionamento LABII para uso de qualquer aluno regularmente matriculado nos cursos oferecidos pelo campus e LABII para uso dos alunos regularmente matriculados nos cursos de inform tica oferecidos pelo campus e LABI para uso somente em aula Paragrafo nico Numa poss vel interdi o em qualquer dos laborat rios as regras de disponibilidades ser o rearranjadas pelo t cnico respons vel Das prefer ncias de uso Prefer ncia 01 Toda e qualquer aula que se fa a necess rio o uso das m quinas dos laborat rios Prefer ncia 02 Toda e qualquer aula de monitoria que necessite do uso das m quinas dos laborat rios Prefer ncia 03 Toda e qualquer manuten o necess ria para o bom funcionamento das m quinas e das redes que englobam os laborat rios W Ny A 103 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campu
233. ndicadores acad micos do curso dentre eles ndice de reprova o taxa de evas o taxa de conclus o de curso coeficientes de rendimento avalia o de disciplinas Art 16 A Comiss o Coordenadora reunir se ordinariamente quatro vezes por per odo letivo e extraordinariamente sempre que for convocada por seu Presidente ou pela maioria de seus membros Art 17 As decis es da Comiss o Coordenadora ser o tomadas pela maioria dos membros presentes obedecido ao disposto no Regimento Geral da UFV Par grafo nico O Presidente votar e em caso de empate exercer o voto de qualidade Art 18 A Diretoria de Ensino assegurar s Comiss es Coordenadoras a ele vinculadas o apoio f sico humano e financeiro necess rio ao exerc cio de suas fun es 3 DO COORDENADOR DE CURSO Art 19 O Coordenador do Curso a quem caber a presid ncia da Comiss o Coordenadora ser escolhido pelos membros da Comiss o Coordenadora indicado pelo Diretor de Ensino e designado pelo Reitor 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Par grafo nico Cada Coordenador de Curso ter seu suplente designado pelo Diretor de Ensino ouvida a Comiss o Coordenadora Art 20 O mandato do Coordenador do Curso e de seu suplente ser de 2 dois anos permitida a recondu o Art 21 S o atribui es do Coordenador conv
234. ngas e agulhas devem ser colocadas em um recipiente de paredes r gidas DESCARTEX Em seguida encaminhadas para empresa respons vel pelo destino final do material Setor de sa de do Campus O coletor deve ser colocado pr ximo ao local onde o procedimento realizado para evitar que o usu rio circule com os perfuro cortantes nas m os ou bandejas Material contaminado S o classificados como materiais contaminados res duos biol gicos tais como cultura in cua mistura de microrganismos meio de cultura inoculado vacina vencida ou inutilizada sangue e hemoderivados tecido rg os pe as anat micas e animais contaminados 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Os dejetos contaminados dever o ser eliminados em sacos pl sticos brancos leitosos com espessura respeitando as exig ncias legais preconizadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 9091 e com o s mbolo de subst ncia infectante Se o material contaminado for reutilizado necess rio primeiramente sua descontamina o por meio da autoclava o antes de qualquer limpeza ou reparo Normas de Funcionamento Utiliza o e Seguran a para o Laborat rio de F sica N o fumar nem consumir bebidas alco licas dentro do laborat rio Todas as pr ticas a serem realizadas no laborat rio devem ser acompanhadas de um professor cujas orienta es
235. nhecido com ju zo de valor 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 10 AVALIA O DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM No Curso de Qu mica Licenciatura considera se a avalia o como um processo cont nuo e cumulativo A avalia o deve ser processual e diagn stica acompanhando o desenvolvimento do aluno na constitui o das compet ncias e habilidades requeridas para o exerc cio profissional com cidadania S o utilizados v rios instrumentos de acompanhamento do processo de aprendizagem tais como projetos apresenta o oral pesquisa te rica e de campo trabalhos em grupo trabalhos pr ticos semin rios auto avalia o entre outros A proposta pedag gica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verifica o da aprendizagem contemplando os seguintes aspectos e planejamento dos procedimentos de avalia o integrados com conte dos e objetivos do programa anal tico e ado o de procedimentos de avalia o cont nua e cumulativa e inclus o de atividades contextualizadas e manuten o de di logo permanente com o aluno e defini o de conhecimentos significativos e divulga o dos crit rios a serem adotados na avalia o observando casos de necessidades especiais e divulga o dos resultados do processo avaliativo e utiliza o dos resultados das avalia es para monito
236. no da indu o magn tica 7 2 Fluxo magn tico lei de Faraday e lei de Lenz 7 3 Campo magn tico induzido 8 Indut ncia 6 8 1 Indut ncia m tua auto indu o e indutores 8 2 Energia armazenada num campo magn tico 8 3 Circuito LR 8 4 Indut ncia m tua 8 5 Oscila es em circuito LC 8 6 Oscila es em circuito RLC 8 7 Oscila es for adas e resson ncia 9 Correntes alternadas 8 9 1 Conceito de tens o e corrente alternada 9 2 Circuitos puramente R L ou C alimentado por uma tens o alternada 9 3 Fasores 9 4 Circuito RLC 9 5 Pot ncia em circuitos de corrente alternada 9 6 Transformador 10 Propriedades magn ticas da mat ria 4 10 1 O momento angular orbital e o magnetismo 10 2 Lei de Gauss do magnetismo 10 3 Paramagnetismo diamagnetismo e ferromagnetismo 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal FIF207 F sica Geral IV Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Eletromagnetismo 1 edi o Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis 11 2 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica 4 ed vol 3 S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 10 3 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 3 8 ed Rio de Janeiro Livros t cnicos e cient ficos 2009
237. ntende se como parte concedente espa os formais e n o formais previstos na Resolu o CNE CP N 1 2002 e na Resolu o CNE CP N 1 2006 1 As atividades de est gio supervisionado realizadas em espa os n o formais dever o ser aprovadas pelo professor orientador 2 O est gio supervisionado dos cursos de licenciatura dever ser realizado no munic pio de Vi osa e ou em munic pios vizinhos Art 10 Compete parte concedente Celebrar termo de compromisso com a institui o de ensino e o licenciando zelando por seu cumprimento Indicar o respons vel para assinar o termo de compromisso representando a parte concedente Tomar conhecimento do regulamento do est gio dos cursos de licenciatura da UFV e disponibiliz lo ao profissional que ir acompanhar o estagi rio 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Indicar professor ou profissional de seu quadro de pessoal com forma o ou experi ncia profissional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagi rio para orientar e supervisionar at 10 dez estagi rios simultaneamente Disponibilizar instala es que tenham condi es de proporcionar ao licenciando atividades de aprendizagem social profissional e cultural Art 11 S o atribui es do professor ou do supervisor do campo de est gio Tomar conhecimento do regulamento do est gio dos cu
238. nto e presta o de suporte t cnico s atividades realizadas em diferentes reas de ensino utilizando novas tecnologias de informa o e comunica o Al m de apoiar os professores nas suas atividades de ensino e extens o sua proposta diversificar as formas de atua o para atingir o maior e mais variado p blico poss vel Para isso utiliza os resultados obtidos pela UFV em mais de 80 anos de atividades nos campos do ensino da pesquisa e da extens o A CEAD tem por finalidade Proporcionar recursos humanos e materiais para o desenvolvimento de atividades em EaD Apoiar e acompanhar a interlocu o entre professor discente e tutor em atividades semipresenciais Prestar suporte t cnico e pedag gico na produ o e utiliza o das novas Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs s unidades da Universidade Coordenar e supervisionar em conjunto com os centros de ci ncias departamentos e unidades de ensino as atividades acad micas na modalidade dist ncia e 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Promover cursos e atividades did ticas no campo de TICs e em outras reas com a aprova o dos colegiados competentes Para as disciplinas presenciais e ou a dist ncia a CEAD disponibiliza suporte para a produ o de material did tico utilizando diferentes m dias e formatos Conta inclusive com ambi
239. o feita anualmente pelo colegiado do curso e pelo N cleo Docente Estruturante NDE Essa avalia o tem a finalidade de detectar e redefinir novas diretrizes propondo mudan as que corrijam os problemas que se apresentaram durante o per odo avaliado Aos discentes s o aplicados dois question rios um elaborado pela Comiss o Coordenadora e outro elaborado pela Comiss o Permanente de Avalia o de Disciplinas COPAD Ambos os question rios s o aplicados semestralmente no final do per odo letivo o primeiro aplicado pelo coordenador do curso e o segundo e disponibilizado no site da UFV para preenchimento pelos estudantes Essas avalia es t m o objetivo de avaliar os seguintes itens Infraestrutura e instala es recursos humanos seguran a qualidade das aulas conte do e objetivos da disciplina plano de ensino programas anal ticos recursos did tico pedag gicos bibliografia crit rios de avalia o condi es t cnicas dispon veis para o desenvolvimento das disciplinas corpo docente e outros itens que a comiss o julgar necess rios Cabe tamb m ao colegiado do curso e ao NDE analisar o desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE e o Conceito Preliminar de Cursos CPC 14 INTEGRA O COM AS ESCOLAS DE EDUCA O B SICA Como ambiente de ensino pesquisa e extens o a universidade atrav s do curso de Qu mica promove diversas a es visando a integra o com as escolas de
240. o uma das principais respostas do setor educacional s necessidades e demandas da sociedade brasileira suprir a falta de professores de qu mica no ensino m dio nas redes p blicas e privadas Estudos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep MEC 2005 apontam a falta de 250 mil professores de Qu mica F sica Matem tica e Biologia no ensino m dio p blico e segundo o conselheiro Mozart Neves Ramos Parecer CNE CEB no 8 2010 membro do movimento Todos Pela Educa o somente 38 dos professores que est o lecionando Qu mica no Brasil de fato foram formados nesta rea Assim o Curso de Gradua o em Qu mica Licenciatura do Campus UFV Florestal pretende al m de colaborar para a diminui o do d ficit de profissionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal habilitados em Qu mica na regi o contribuir para a melhoria da qualidade do ensino E ainda o oferecimento de um Curso de Licenciatura Plena noturno justifica se perante a necessidade de democratiza o do acesso ao ensino superior e uma utiliza o mais racional da Institui o P blica atendendo assim a uma demanda social claramente configurada Esta oferta est em acordo com as metas apresentadas pelo Plano Nacional de Educa o 2011 2020 especificamente com a meta 12 relativa ao aumento de vagas de forma o superior no turno noturno e em rela
241. o 01 2011 CEPE Art 26 vedado ao estudante para fins de aproveitamento cursar disciplinas concomitantemente na UFV e em outra Institui o de Ensino Superior IES Art 27 No caso de disciplinas cursadas nos campi da UFV n o haver limita o quanto ao aproveitamento de carga hor ria 124 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Par grafo nico O aproveitamento de carga hor ria prevista neste artigo ficar limitado metade da carga hor ria do curso superior de tecnologia quando o estudante for procedente de outro curso superior de gradua o da UFV Art 28 O aproveitamento de disciplinas autorizadas e cursadas com aprova o em outras Institui es de Ensino Superior IES do Pa s ou do exterior de que trata o Art 21 deste Regime Did tico n o poder ultrapassar 20 vinte por cento da carga hor ria total do curso Art 29 Disciplinas cursadas com aprova o em outras Institui es de Ensino Superior IES por alunos participantes de conv nio n o equivalentes a disciplinas da UFV poder o ser aproveitadas como optativas utilizando se a codifica o APR 100 a APR 109 e APR 200 a APR 209 para disciplinas b sicas e APR 300 a APR 309 e APR 400 a APR 409 para disciplinas profissionalizantes Art 30 Os estudantes que participam do Programa de Dupla Diploma o no tocante ao aproveitamento equival ncia de d
242. o SISU ser com 80 de suas vagas ficando reservadas 20 das vagas para o processo seletivo do PASES A UFV oferece aos estudantes ingressantes um Cat logo onde constam o Regime Did tico a Matriz Curricular Ement rio das disciplinas dentre outras informa es Uma c pia do Regime Did tico da UFV encontra se neste PPC Anexo XII 16 OUTRAS ATIVIDADES DO CURSO 16 1 Atividades de Extens o A Coordena o de Extens o do Campus UFV Florestal o setor respons vel por coordenar estimular e compatibilizar as atividades de extens o desenvolvidas no Campus UFV Florestal atrav s de conv nios programas projetos e eventos de extens o atuando diretamente com a Pr reitoria de Extens o e Cultura da UFV A coordena o de extens o respons vel tamb m pelos cursos do Programa de Capacita o e Aperfei oamento que s o oferecidos aos funcion rios PROCAP pela divulga o dos diversos editais publicados tais como PIBEX PIBEX jr FUNARBEX PROEXT entre outros e pelas visitas ao Campus buscando divulgar as atividades realizadas no mesmo Neste sentido s o desenvolvidas diversas atividades tais como a promo o de eventos culturais que procuram aproximar a comunidade de Florestal universidade e promover a cultura na cidade Os discentes do curso de Licenciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal s o sempre incentivados a participarem das atividades de Extens o que acontecem no Campus Anualmente s o elas
243. o a Termodin mica da Engenharia Qu mica 72 Ed 2005 640p Exemplares dispon veis 12 Bibliografia Complementar 4 ATKINS P Fundamentos da Termodin mica Vol 2 9 ed Rio de Janeiro LTC 2008 995p Exemplares dispon veis 6 212 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 5 BALL D W F sico Qu mica Vol 2 1 Ed S o Paulo Thompson 2005 440p Exemplares dispon veis N o informado 6 CASTELLAN G W Fundamentos de f sico qu mica S o Paulo Livros T cnicos e Cient ficos 1986 530p Exemplares dispon veis 3 7 MACEDO H F sico qu mica Rio de Janeiro Guanabara Dois S A 1981 627p Exemplares dispon veis N o informado 8 MOORE W J F sico qu mica Vol 2 S o Paulo Edgard Bl cher 1976 950p Exemplares dispon veis N o informado 213 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF151 F sico Qu mica Il Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF150 Ementa Termodin mica de solu es Equil brio entre fases condensadas
244. o e Licenciatura em Qu mica 2004 UFJF Mestrado em Qu mica Org nica 2006 UFMG Doutorado em Qu mica Org nica 2010 UFMG Leonardo Ant nio Mendes de Souza Adjunto Bacharelado em F sica 2004 UFV Mestrado em F sica 2005 UFMG Doutorado em F sica 2009 UFMG Nat lia Rezende Landin Adjunto Bacharelado em F sica 1999 UFMG Mestrado em F sica 2004 UFMG Doutorado em F sica 2009 UFMG 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Patr cia Cl udia da Costa Assistente Bacharelado em Filosofia 2004 USP Mestrado Educa o 2008 USP Poliana Fl via Maia Adjunto Il Licenciatura em Qu mica 2003 UFMG Mestrado em Educa o 2005 UFMG Doutorado em educa o 2009 UFMG Pollyanna Amaral Viana Adjunto Il Engenharia de Alimentos 2000 UFV Mestrado em Bioqu mica Agr cola 2005 UFV Doutorado em Bioqu mica Agr cola 2009 UFV Robson Luiz Santos Adjunto Il Licenciado em F sica 2000 UFMG Mestrado em Termodin mica de N o Equil brio 2004 UFMG Doutorado Instabilidade Hidrodin micas e Forma o de Padr es 2008 UFMG Romeu Rossi J nior Adjunto Il Bacharelado em F sica 2002 UFMG Mestrado em F sica 2005 UFMG Doutorado em F sica 2008 UFMG Sibele Augusta Ferreira Leite Classe D3 03 Licenciatura em Qu mica 2006 UFMG Mestrado em Engenharia Qu mica 2009 UFMG Corpo t cnico
245. o e Mato Grosso do Sul O profissional da Qu mica S o Paulo 2005 189p Dispon vel em www crg4 org br downloads livro 2005 pdf Exemplares dispon veis N o informado 2 PIZZIOLO T A TEIXEIRA L RAMOS M C M RAMOS E M FREITAS F F Cat logo de gradua o Florestal Universidade Federal de Vi osa 2012 Exemplares dispon veis N o informado 3 REBOU AS M V PINTO A C ANDRADE J B Qual o perfil do profissional de qu mica que est sendo formado Esse o perfil de que a sociedade necessita Quim Nova Vol 28 Suplemento S14 S17 2005 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 ANDRADE J B CADORE S VIEIRA P C ZUCCO C PINTO A C A forma o do qu mico Qu mica Nova Vol 27 n 2 p 358 362 2004 Dispon vel em http www scielo br pdf qn v27n2 19289 pdf Exemplares dispon veis N o informado 5 BRASIL Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP N 1 308 de 06 de novembro 2002 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Qu mica Dispon vel em http portal mec gov br cne arquivos pdf CES 1308 paf acessado em junho de 2012 Exemplares dispon veis N o informado 181 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 6 CONSELHO FEDERAL DE QU MICA CFQ Resolu o normativa n 36 de 25 04 1974 d
246. o e obtido aprova o em todas as disciplinas at o final do terceiro semestre do curso 1 As disciplinas previstas at o terceiro per odo da Matriz Curricular n o cursadas abandonadas ou reprovadas ser o automaticamente inseridas no Plano de Estudos e n o poder o ser exclu das da matr cula 2 O estudante que possua mais de 3 tr s disciplinas mencionadas no Par grafo primeiro do Artigo 37 poder exclu las desde que mantenha em sua matr cula no m nimo 3 tr s dessas disciplinas Se o IV Das Disciplinas Art 38 Disciplina o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um programa desenvolvido num per odo letivo com um n mero de horas prefixado obedecendo determina o do Art 30 deste Regime Did tico 126 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 1 Em fun o da Matriz Curricular do curso as disciplinas s o classificadas em Obrigat rias s o indispens veis para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades profissionais Il Optativas t m por finalidade complementar a forma o na rea de conhecimento do curso escolhidas dentre as relacionadas para o curso HI Facultativas s o as disciplinas que n o fazem parte da Matriz Curricular do curso 2 Cada disciplina ter um Departamento ou um Instituto nos campi respons vel por seu oferecimento Cada disci
247. o que o estudante entrou com pedido de reconsidera o de desligamento 8 8 O s mbolo G representa a situa o de mobilidade acad mica para cursar disciplinas em outras Institui es de Ensino Superior IES nacional ou estrangeira 9 O s mbolo J ser lan ado ao cancelamento de inscri o em disciplina realizado via processo Se o Do Coeficiente de Rendimento Art 65 O Coeficiente de Rendimento o ndice que mede o desempenho acad mico do estudante em cada per odo letivo 1 O Coeficiente de Rendimento a m dia ponderada das notas obtidas no per odo letivo considerado como peso o n mero de cr ditos das respectivas disciplinas calculado pela f rmula apo xe em que CR o coeficiente de rendimento 2 o somat rio NF a nota final da disciplina e C o n mero de cr ditos da disciplina 2 O Coeficiente de Rendimento ser calculado com uma casa decimal sem arredondamento 3 As disciplinas cursadas no per odo de ver o ser o computadas no c lculo do Coeficiente de Rendimento do pr ximo per odo letivo em que o estudante vier a se matricular 4 A disciplina a qual se atribui conceito n o far parte do c lculo do Coeficiente de Rendimento e entrar no c lculo do coeficiente acad mico insuficiente 134 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal conforme previsto no
248. obabilidade 6 2 Vari veis aleat rias cont nuas fun es densidade de probabilidade 6 3 Vari veis aleat rias bidimensionais 6 4 Aplica es 7 Esperan a matem tica vari ncia e covari ncia 4 7 1 Esperan a matem tica de vari veis aleat rias 7 2 Propriedades de esperan a matem tica 7 3 Vari ncia de vari veis aleat rias 7 4 Propriedades de vari ncia 7 5 Covari ncia e suas propriedades 7 6 Coeficiente de correla o populacional 8 Distribui es de vari veis aleat rias discretas e cont nuas 12 8 1 Distribui es de vari veis aleat rias discretas uniforme binomial e Poisson 8 2 Distribui o de vari veis aleat rias cont nuas uniforme e normal 8 3 Aplica es 9 Testes de signific ncia qui quadrado F et 12 9 1 Alguns conceitos sobre testes de hip teses 9 2 Tipos de erros 9 3 Procedimentos para se efetuar um teste de signific ncia 9 4 Os testes de qui quadrado F e t 170 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal MAF105 Inicia o Estat stica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MEYER P L Probabilidade aplica es estat stica 2 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1987 Exemplares dispon veis 16 2 MONTGOMERY RUNGER Estat stica aplicada e probabilidade para engenheiros 4 ed LTC 2009 Exem
249. ocar e presidir as reuni es da Comiss o Coordenadora do Curso Il encaminhar os processos com pareceres e delibera es da Comiss o Coordenadora aos rg os competentes IIl coordenar a orienta o acad mica dos alunos do curso IV acompanhar junto com os orientadores acad micos a elabora o dos Planos de Estudos dos estudantes do curso quando necess rio V zelar pelo cumprimento das disposi es legais e regimentais concernentes ao curso VI manter atualizado o projeto pedag gico do curso e os dados hist ricos de altera es VII responsabilizar se pela inscri o dos estudantes nos processos avaliativos do MEC VIII representar o curso no Colegiado do Instituto e no Conselho de Ensino como membro nato IX identificar as necessidades do curso e promover gest es para seu equacionamento X analisar o relat rio final de conclus o de curso dos estudantes e encaminhar ao Conselho de Ensino XI elaborar se necess rio o Plano de Estudos dos estudantes de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho T cnico de Gradua o Art 22 Esta Resolu o entrar em vigor assim que aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o revogando se as disposi es em contr rio 117 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo XII Regime Did tico da UFV REGIME DID TICO 2013 DA GRADUA O DA UFV CAP TULO
250. ocompostos Alcoois Fen is Eteres Aminas Alde dos Cetonas Acidos Carboxilicos e Derivados 2 6 Propriedades F sicas Estrutura Molecular e For as Intermoleculares 197 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 cidos e Bases 6 3 1 Rea es cido base 3 2 Heter lise de liga es de carbono Carboc tions e Carbo nions 3 3 For a dos Acidos e Bases Ka e pKa 3 4 Rela o entre estrutura e acidez 3 5 Varia es de energia 3 6 Rela o entre a cosntante de equilibrio e a varia o e energia livre padr o 3 7 Acidez dos cidos carbox licos 3 8 Efeito do solvente sobre a acidez 3 9 Composto org nico como base 3 10 cidos e bases em solu es n o aquosas 3 11 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 Alcanos 12 4 1 Introdu o aos Alcanos e Cicloalcanos 4 2 Nomenclatura da IUPAC para os Alcanos Cicloalcanos Haletos de Alquila e Alcoois 4 3 Propriedades F sicas dos Alcanos e Cicloalcanos 4 4 An lise conformacional 4 5 Estabilidades relativas dos Cicloalcanos Tens o de Anel 4 6 Conforma es do Cicloalcanos 4 7 Alcanos Bic clicos e Polic clicos 4 8 Ferom nios Comunica es atrav s de subst ncias qu micas 4 9 S ntese dos Alcanos e dos Cicloalcanos 4 10 Introdu o a S ntese Org nica 4 11 Desenvolvimento de ativid
251. ola 4 O ensino fundamental e m dio na Lei 9 394 96 e legisla o complementar 15 150 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 1 Estrutura did tica curr culo avalia o calend rio escolar matriz curricular 4 2 N veis a Educa o B sica e a Educa o Superior 4 3 Modalidades Ensino Regular Educa o a Dist ncia Educa o de Jovens e Adultos Educa o Profissionalizante 4 4 Educa o Inclusiva EDF144 Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e M dio Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BRASIL Minist rio da Educa o Legisla o educacional 2003 a 2011 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 2 BRASIL Minist rio da sa de Estatuto da Crian a e do Adolescente Bras lia 1991 Dispon vel em lt www dominiopublico gov br gt Exemplares dispon veis N o informado 3 FAVERO O org A educa o nas constituintes brasileiras 1823 1988 Campinas Autores associados 2005 Exemplares dispon veis 7 4 PARO V H Por dentro da escola p blica S o Paulo Xam 2008 Exemplares dispon veis 6 5 SAVIANE D A nova lei da educa o LDB Trajet ria limites e perspectivas Campinas Autores associados 1997 Exemplares dispon veis N o informado 6 VASCONCELLOS Celso
252. olhard indireto princ pio e c lculo do erro 4 6 M todo de Fajans 4 7 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 5 Volumetria de complexa o 12 5 1 Introdu o e conceitos 5 2 An lise complexom trica com EDTA curvas de titula o 5 3 Indicadores metalocr nicos 5 4 C lculo do erro 5 5 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 6 Volumetria de oxirredu o 12 6 1 Introdu o e conceitos 6 2 Potencial de redu o equa es de Nernst constante de equil brio 6 3 Curvas de titula o 6 4 Indicadores de oxirredu o 6 5 Principais m todos oxidim tricos permanganimetria dicromatometria iodometria C lculo do erro 6 6 Principais m todos redutim tricos 6 7 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular QMF111 Qu mica Anal tica II QMF111 Qu mica Anal tica II Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Aferi o de aparelhos volum tricos 4 2 An lise gravim trica determina o de n quel com dimetilglioxima 2 3 Volumetria de neutraliza o preparo e padroniza o de uma solu o de NaOH 2 4 Volumetria de neutraliza o dosagem de cido ac tico em vinagre 2 5 Volumetria de neutraliza o preparo e padroniza o de HCI com Na2CO3 2 6 Volumetria de neutraliza o determina o do teor de Mg OH 2 no leite de 2 magn sia 7 Volumetria de neutra
253. olver juntamente com o professor orientador os problemas detectados de forma a n o comprometer os trabalhos referentes aos est gios Realizar reuni es com os professores orientadores de est gio e convidados sempre que se fizer necess rio Tomar as decis es sobre os casos omissos e as excepcionalidades 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 8 S o atribui es do professor orientador 10 11 12 Disponibilizar parte concedente uma c pia deste regulamento Orientar acompanhar supervisionar e avaliar os estagi rios sob sua responsabilidade em parceria com o professor ou com o supervisor de espa os formais do campo de est gio Selecionar contatar e visitar os campos de est gio antes e durante o desenvolvimento do est gio Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso Assinar o termo de compromisso representando a institui o de ensino UFV Entregar comiss o de est gios das licenciaturas o termo de compromisso previsto no inciso do Art 6 desse regulamento at 30 dias ap s o in cio do semestre letivo sob pena de ter a disciplina cancelada no semestre Verificar e efetuar o aproveitamento de carga hor ria do estagi rio mediante solicita o do mesmo conforme previsto nos par grafos 3 do Art 1 Discutir o plano de atividades do estagi rio com o professor ou com o supervisor de espa os forma
254. omia Obrigat ria 1 Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 1 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 1 F sica LIC Obrigat ria 1 Qu mica LIC Obrigat ria 1 Matem tica LIC Optativa QMF100 Qu mica Geral Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Classifica o da mat ria 3 1 Estado da mat ria e teoria cin tico Molecular 2 Subst ncia pura simples e composta 3 Mistura homog nea e heterog nea 4 r 1 1 1 4 Elemento tomo mol cula e on 2 Propriedades f sicas qu micas e unidades de medida 3 2 1 Densidade 2 2 Ponto de fus o e ebuli o 2 3 Propriedades extensivas e intensivas 2 4 Mudan as f sicas e qu micas 2 5 Sistema Internacional de Unidades Sl Temperatura comprimento volume massa e mol 177 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 Estrutura at mica e distribui o eletr nica 7 3 1 Teorias at micas Modelos de Dalton Thomson Rutherford e Bohr 3 2 Orbitais at micos 3 3 N mero at mico e n mero de massa 3 4 Is topos 3 5 Regra de Hund 3 6 Princ pio da exclus o de Pauli 3 7 Diagrama de Linus Pauling 3 8 Configura o eletr nica condensada 4 Tabela peri dica e propriedades peri dicas 4 4 1 Organiza o da tabela peri dica per odos e fam lias 4 2 Tamanho at mico 4 3 Tamanho dos lons 4 4 Energia de loniza o 4 5 A
255. omposi o qu mica da c lula Estrutura das membranas e transporte Metabolismo Energ tico da C lula C lula vegetal Citoesqueleto Estrutura do n cleo interf sico Processos de s ntese na c lula Compartimentos intracelulares e transporte Divis o celular e morte celular programada Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 1 Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 1 Engenharia de Alimentos Obrigat ria 1 Qu mica LIC Obrigat ria 1 Matem tica LIC Optativa CBF111 Biologia Celular Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o s c lulas e v rus 2 1 1 C lula procari tica 1 2 C lula eucari tica 1 3 V rus 2 M todos de Estudo da C lula 2 2 1 Medidas em biologia celular 2 2 Microscopia de luz campo claro contraste de fases fluoresc ncia confocal 2 3 Microscopia eletr nica transmiss o e varredura 2 4 Citoqu mica rea es de Feulgen e P A S 2 5 Isolamento de componentes celulares extra o centrifuga o cromatografia 2 6 M todos anal ticos de componentes individuais 3 Composi o qu mica da c lula 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 1 gua 3 2 Prote nas 3 3 Lip deos 3 4 Carboidratos 3 5 cidos nucl icos 4 Estrutura das membranas e transporte 4 4 1 E
256. ompostos carbonilados 6 12 Tautometria Ceto en lica 6 13 A rea o ald lica 6 14 Cicliza es via condensa o ald licas 6 15 Enolatos de l tio 6 16 Selena o alfa Uma s ntese dos compostos carbonilados alfa beta insaturados 6 17 Adi o de alde dos e cetonas alfa beta insaturadas QMF132 Qu mica Org nica II Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 22ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 Exemplares dispon veis 2 2 SOLOMONS T W G Qu mica org nica Vol 2 9 edi o Tradu o Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 20 3 VOLLHARDT K P SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 edi o Porto Alegre Bookman 2004 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Introdu o a Qu mica Org nica 2 edi o S o Paulo Ed Prentice Hall 2011 Exemplares dispon veis 12 5 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 1 2 edi o Tradu o S o Paulo Prentice Hall 2010 Exemplares dispon veis 4 6 CAREY F Qu mica Org nica Vols 1 e 2 7 edi o Tradu o Porto Alegre Bookman 2011 Exemplares dispon veis 4 7 COSTA P PILLI R PINHEIRO S VASCONCELLOS M Subst ncias carboniladas e derivados Porto Alegre B
257. onclus o de curso A solicita o dever ser feita via Sapiens ap s a confirma o de dados como poss vel formando e antes do encerramento do per odo letivo 1 O estudante que n o solicitar sua matr cula conforme o Art 13 poder faz la em outro per odo na UFV devendo cumprir a matriz curricular do curso constante do Cat logo de Gradua o vigente no semestre da reativa o O requerente encaminhar seu pedido ao Diretor do Centro de Ci ncias pertinente ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV para an lise no per odo letivo que antecede aquele no qual pretende reiniciar seus estudos 120 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 O prazo m ximo para conclus o do curso do estudante cuja matr cula foi reativada ser o prazo m ximo estabelecido para o novo t tulo requerido deduzido o prazo m nimo previsto na matriz curricular 3 O estudante admitido por reativa o de matr cula ter direito somente a 1 um trancamento sendo lhe vedados os demais afastamentos previstos neste Regime Did tico 8 4 E vedado ao estudante admitido por reativa o de matr cula solicitar novo pedido de reativa o se abandonar o curso 5 Ser facultada ao graduado pela UFV a reativa o de matr cula no curso de Letras para obten o de novo t tulo observado o Art 25 deste Regime Did tico Art 14 Ser perm
258. onitoramento ambiental 4 5 1 Programas de Monitoramento Ambiental 5 2 Indicadores Ambientais 6 Aspectos anal ticos de identifica o de esp cies qu micas t xicas 4 6 1 Coleta prepara o e preserva o de amostras 6 2 Identifica o de esp cies qu micas 7 Educa o ambiental 10 7 1 Pressupostos te ricos da Educa o Ambiental 7 2 A Educa o Ambiental conforme a legisla o brasileira 7 3 Metodologias de aplica o em Educa o Ambiental Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BRAGA B et al Introdu o engenharia ambiental Pearson Prentice Hall 2005 318p Exemplares dispon veis 4 2 SPIRO Thomas G STIGLIANI William M Qu mica Ambiental 2 edi o Editora Pearson 2009 Exemplares dispon veis 5 3 VON SPERLING M Introdu o qualidade das guas e ao tratamento de esgotos 2 ed Vol 1 Belo Horizonte Departamento de Engenharia Sanit ria e Ambiental UFMG 2005 243p Exemplares dispon veis 11 Bibliografia Complementar 4 BIRD Collin Qu mica Ambiental 2 ed Editora Bookman 2002 Exemplares dispon veis 5 5 DERISIO J C Introdu o ao controle de polui o ambiental S o Paulo CETESB 2000 Exemplares dispon veis 3 6 FADINI P S FADINI A A B Lixo desafios e compromissos Caderno Tem tico de Qu mica Nova na Escola S o Paulo Sociedade Brasileira de Qu mica N 1 Maio de 2001 p 9 18
259. oogan 2003 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 Bioorganic and Medicinal Chemistry Exemplares dispon veis N o informado 5 Bioorganic and Medicinal Chemistry Letters Exemplares dispon veis N o informado 6 Current Topics in Medicinal Chemistry Exemplares dispon veis N o informado 7 Drugs Today Exemplares dispon veis N o informado 8 European Journal of Medicinal Chemistry Exemplares dispon veis N o informado 9 Journal of Medicinal Chemistry Exemplares dispon veis N o informado 10 Nature Reviews Drug Discovery Exemplares dispon veis N o informado 11 PATRICK G L An Introduction to Medicinal Chemistry 4 Ed Oxford New York 2009 Exemplares dispon veis 3 12 RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 6 Edi o Editora Elservier 2007 829p Exemplares dispon veis 2 13 The Journal of Medicinal Chemistry Exemplares dispon veis N o informado 14 Trends in Pharmacological Sciences Exemplares dispon veis N o informado 235 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF343 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 1
260. ookman 2008 Exemplares dispon veis N o informado 8 MeMURRY J Qu mica org nica Vol 2 6 edi o Tradu o S o Paulo Cengage Learning 2005 Exemplares dispon veis 2 203 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF136 Qu mica Org nica Experimental Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF131 ou QMF138 Ementa Introdu o ao laborat rio de qu mica org nica Solubilidade e identifica o de compostos org nicos Determina o de constantes f sicas Propriedades e reatividades de hidrocarbonetos Propriedades e reatividades de alco is e fen is Propriedades e reatividades de alde dos e cetonas Propriedades e reatividades de derivados de cido carbox lico Propriedades e reatividades de aminas T cnicas de separa o e purifica o de subst ncias org nicas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Alimentos Obrigat ria 1 Qu mica LIC Obrigat ria 3 QMF136 Qu mica Org nica Experimental QMF136 Qu mica Org nica Experimental Seq Aulas Pr ticas
261. or de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo IV Regulamenta o Est gio Supervisionado ATO N 007 2013 PRE DE 22 02 2013 O Pr Reitor de Ensino da Universidade Federal de Vi osa no uso de suas atribui es conferidas pela Portaria n 0564 2011 de 31 05 2011 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 01 06 2011 considerando a compet ncia delegada pela Portaria 0882 2008 resolve 1 instituir o Regulamento do Est gio Supervisionado dos cursos de Licenciatura da Universidade Federal de Vi osa 2 tornar sem efeito o ato 049 2010 PRE de 29 06 2010 Publique se e cumpra se Vicente de Paula Lelis Pr Reitor de Ensino 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ANEXO DO ATO N 007 2013 PRE DE 22 02 2013 REGULAMENTO DO EST GIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAP TULO I DA DEFINI O FINALIDADES E OBJETIVOS DO EST GIO Art 1 O presente regulamento visa normatizar a organiza o did tico pedag gica do Est gio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura da UFV em conformidade com a Legisla o Federal pela Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 pela Resolu o CNE CP n 2 de 19 de fevereiro de 2002 e pela Resolu o CNE CP N 1 de 15 de maio de 2006 8 1 Os est gios supervisionados dos cursos de licenciatura perfazem um total de 400 h de acordo
262. orestal Antes de manipular qualquer produto qu mico leia as respectivas fichas de informa es de seguran a de produtos Fa a o descarte dos res duos qu micos nos recipientes designados para isto N o jogue res duos na pia Qualquer acidente deve ser comunicado imediatamente ao professor a Em caso de derramamento de produtos t xicos inflam veis ou corrosivos tomar as seguintes precau es 1 parar o trabalho 2 isolando na medida do poss vel a rea 3 advertir pessoas pr ximas sobre o ocorrido 4 alertar o professor 5 no caso de envolvimento de pessoas lavar o local atingido com gua corrente e procurar o servi o m dico Manter a organiza o do laborat rio lavando as vidrarias utilizadas N o brincar durante as pr ticas lembrar se de que o laborat rio lugar de trabalho s rio N o correr no laborat rio Ler atentamente os r tulos dos frascos dos reagentes e o procedimento da pr tica N o pegar reagentes ou vidrarias que n o ser o utilizados na pr tica sem autoriza o do professor Antes de deixar o laborat rio verifique se os equipamentos eletr nicos e linhas de gases est o desligados Finalmente lembrar que a aten o adequada ao trabalho evita a grande maioria dos acidentes muito importante ter a certeza de que se sabe perfeitamente bem o que se est fazendo Normas gerais e de seguran a para os laborat rios de Ci ncias Biol gicas Todo e qualquer trabalho a ser desenvolv
263. os Sorossilicatos Ortossilicatos Ciclossilicatos Inossilicatos Filossilicatos Tectossilicatos 5 M todos Anal ticos em Mineralogia 8 5 1 Difratometria de Raios X e Fluoresc ncia de Raios X 6 Principais dep sitos de minerais no Estado de Minas Gerais e no Brasil 4 6 1 Quadril tero Ferr fero 6 2 Caraj s QMF321 Mineralogia Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MELO V F ALLEONI L R F Qu mica e Mineralogia do Solo 2 volumes Editora Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo 2009 1380p Exemplares dispon veis N o informado 2 NEVES P C P SCHENATO F BACHI F A Introdu o Mineralogia Pr tica 3 Edi o Editora da ULBRA 2008 Exemplares dispon veis N o informado 3 WENK H R BULAKH A Minerals Their Constitution and Origin Cambridge University Press 2004 668p Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 BASE DE DADOS DE MINERALOGIA Dispon vel em lt http Awww webmineral com gt Exemplares dispon veis N o informado 5 CANTO E L Minerais Min rios metais de onde vem Para onde v o 2 edi o Editora Moderna 2004 125p Exemplares dispon veis 2 6 LE N M C RODR GUEZ M P Mineralogia aplicada Editorial Paraninfo 2007 406 p Exemplares dispon veis N o informado 7 MAREK C ABREU L ABREU Daniela SALIM A H Mineralogia para principiantes Cristalografia
264. os de gradua o da UFV Bacharelado Licenciatura e Cursos Superiores de Tecnologia conforme consta do anexo desta Resolu o Publique se e cumpra se Vi osa 20 de abril de 2010 LUIZ CL UDIO COSTA Presidente do CEPE 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ANEXO DA RESOLU O N 03 2010 CEPE INSTITUI O DOS N CLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES DA UFV Art I O N cleo Docente Estruturante constitui segmento da estrutura de gest o acad mica em cada curso de gradua o com atribui es consultivas propositivas e de assessoria sobre mat ria de natureza acad mica co respons vel pela elabora o implementa o atualiza o e consolida o do Projeto Pedag gico do Curso Art 2 O N cleo Docente Estruturante ser constitu do pelo a Coordenador a do Curso como seu presidente e por docentes que ministram disciplinas no curso obedecido os seguintes limites I cursos com carga hor ria total at 3 300 horas 5 a 7 docentes II cursos com carga hor ria total de 3 310 a 5 000 horas 7 a 9 docentes HI cursos com carga hor ria total de 5 010 a 8 200 horas 10 a 12 docentes Par grafo nico S o requisitos necess rios para atua o no N cleo Docente Estruturante I titula o em n vel de p s gradua o stric o sensu II regime de trabalho em tempo integral HI experi ncia docente m nima de
265. partir do per odo letivo subsequente 1 O prazo de dura o do afastamento fixado pela C mara de Ensino considerando cada caso e as raz es apresentadas ser de at 2 dois per odos letivos 8 2 O afastamento ser concedido somente 1 uma vez 3 O per odo de afastamento n o ser computado para efeito de integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso Se o VIII Do Afastamento Especial Art 56 O estudante que n o efetuar sua renova o de matr cula dentro do prazo regimental poder observado o disposto no Art 58 par grafo 5 deste Regime Did tico requerer na Diretoria de Registro Escolar ou Registro Escolar dos campi da UFV seu afastamento especial 1 O afastamento especial dever ser requerido nos 30 trinta dias subsequentes ao primeiro dia letivo do per odo 2 O afastamento especial ser v lido para o per odo letivo em que foi concedido 8 3 O afastamento especial ser concedido somente 1 uma vez ressalvada a situa o em que o estudante tenha sido reprovado em exame complementar e a disciplina n o seja oferecida no mesmo per odo letivo 4 O per odo de afastamento especial n o ser computado para efeito de integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso Se o IX Do Enquadramento em Regime Excepcional Art 57 Ser concedido regime excepcional ao estudante que se enquadrar nas determina es do Decreto Lei 1 044 69 da L
266. pedag gico e transversal das quest es ambientais em todas as reas do conhecimento com o mesmo grau de responsabilidade em todos os n veis e modalidades de ensino das escolas de forma a assegurar uma uniformidade de concep o Em atendimento s determina es que orientam a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental as tem ticas associadas a lei n 9 795 s o abordadas nas disciplinas de Educa o e Realidade Brasileira EDF133 Qu mica Ambiental QMF315 e Instrumenta o para o Ensino de Qu mica e II QMF343 e QMF 344 Nessas disciplinas os licenciados desenvolvem seus conhecimentos cient ficos sobre tem ticas ambientais integrados ao conhecimento pedag gico visando a incorpora o de tais conhecimentos na futura atua o docente Com uma abordagem contextualizada voltada concep o da perspectiva Ci ncia Tecnologia Sociedade Ambiente CTSA os estudantes do curso de Qu mica licenciatura t m a oportunidade de colocar tais conhecimentos em pr tica nas disciplinas de Est gio Supervisionado l Il e III QMF 444 QMF445 e QMF446 e ainda aplic los no desenvolvimento de suas monografias na disciplina QMF447 Os alunos do curso de Licenciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal s o estimulados a participarem de eventos associados tem tica da Educa o Ambiental As participa es em eventos que seguem as diretrizes propostas na lei n 9 795 s o pontuadas na disciplina de Atividades Complementares QMF493
267. pica para estudantes professores e servidores t cnico administrativos da universidade Restaurante Universit rio A UFV Florestal conta com um restaurante universit rio que funciona atraz do alojamento O restaurante serve uma m dia de 1050 refei es di rias Gin sio poliesportivo coberto Quadras externas Campo de futebol Lanchonete que serve lanche e almo o Papelaria e copiadora Dentre outros O Campus UFV Florestal conta tamb m com uma estrutura montada para atender aos cursos t cnicos de Agropecu ria e Agroind stria com diversas reas produtivas como e Mecaniza o Agr cola e Hidroponia e Estufas de mudas e Viveiros e Culturas anuais e perenes e Avicultura de Corte e Postura e Apicultura e Cunicultura e Bovinocultura de corte e leite e Suinocultura e Caprino cultura e Piscicultura 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal e Fruticultura e Equinocultura com pista de hipismo e saltos e Outras sub unidades 19 Refer ncias Bibliogr ficas do Projeto Pedag gico Brasil Presid ncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Lei Federal N 9 394 de 20 de dezembro de 1996 LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis 9394 htm acessado em junho de 2012 Brasil Presid ncia da Republica Casa C
268. plares dispon veis 16 3 MURRAY R S Probabilidade e estat stica 2 ed Pearson 2004 Exemplares dispon veis 9 Bibliografia Complementar 4 LARSON R FARBER B Estat stica aplicada 2 ed Pearson 2001 Exemplares dispon veis 2 5 LEVIN J FOX J A Estat stica para as ci ncias humanas Pearson Exemplares dispon veis 2 6 MOORE A Estat stica b sical e sua pr tica 5 ed LTC 2011 Exemplares dispon veis 4 7 NETO P L O C CYMBALISTA M Probabilidades 2 ed Blucher 2006 Exemplares dispon veis 2 8 NEUFELD J L Estat stica aplicada administra o usando o excel Pearson Exemplares dispon veis 2 171 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina MAF141 C lculo Diferencial e Integral I Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 6 0 6 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 90 0 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Fun es Limites e continuidade Derivadas Aplica es da derivada Integrais Aplica es da integral Integrais impr prias e aplica es Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncia da Computa o Obrig
269. plares dispon veis N o informado 216 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF210 Qu mica Anal tica III Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos FIF207 e QMF111 Ementa Introdu o instrumenta o Introdu o aos m todos eletroanal ticos Potenciometria Condutimetria Introdu o aos m todos espectroanal ticos Espectroscopia na regi o ultravioleta e vis vel Espectrofluorimetria Espectrometria por emiss o at mica Espectrometria por absor o at mica Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 7 QMF210 Qu mica Anal tica III Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o instrumenta o 1 1 M todo cl ssico x m todo instrumental 2 Classifica o e sele o dos m todos anal ticos 3 Instrumentos para an lise 1 1 1 1 4 Calibra o dos m todos instrumentais 2 Introdu o aos m todos eletroanal ticos 1 2 1 Eletrodos 2 2 Celas eletrol ticas 2
270. plina no per odo em que for oferecida ter um Coordenador designado pelo Colegiado do Departamento ou pelo Diretor de Ensino dos campi da UFV respons vel por seu oferecimento Il E dever do Coordenador de disciplina apresentar e disponibilizar em meio impresso e eletr nico no in cio de cada per odo letivo aos estudantes matriculados o plano de ensino contendo objetivos metodologias de ensino crit rios de avalia o conte do e bibliografia 8 3 Caracterizam se como disciplinas de orienta o acad mica as disciplinas de est gio monografia projeto final de curso e estudos independentes Art 39 As disciplinas poder o ser oferecidas no todo ou em parte utilizando m todos n o presenciais num limite m ximo de 20 vinte por cento da carga hor ria de cada curso desde que a proposta da metodologia a ser empregada seja previamente aprovada pelo Conselho T cnico de Gradua o Art 40 As disciplinas podem ser interligadas por pr requisitos ou correquisitos 1 Pr requisito a exig ncia formal de conhecimento anterior para inscri o em uma disciplina 2 Correquisito a exig ncia do conhecimento paralelo em forma de disciplina para inscri o concomitante em outra disciplina 8 3 Os pr requisitos e correquisitos s o definidos pelos Programas Anal ticos das Disciplinas e suas altera es prevalecem sobre as anteriormente divulgadas pelo Cat logo de Gradua o Art 41 S
271. pon veis 25 6 COTTON F A WILKINSON G MURILLO C A BOCHMANN M Advanced Inorganic Chemistry 6 Ed USA Wiley Interscience 1999 1355p Exemplares dispon veis 2 7 HUHEEY J E Inorganic chemistry principles of structure and reactivity 32ed New York Harper and Row 1988 936p Exemplares dispon veis 2 8 KOTZ J C TREICHEL J P WEAVER G C Qu mica geral e rea es qu micas 6 ed Rio de Janeiro Editora Cengage Learnig 2010 v 1 708p e v 2 512p Exemplares dispon veis 56 9 MAHAN B H MYERS R J Qu mica um curso universit rio 4 ed S o Paulo Edgard Bl cher 1995 Exemplares dispon veis 4 10 RUSSEL John Blair Qu mica Geral Vol 1 e 2 2 ed S o Paulo Makron Books 2008 Exemplares dispon veis 17 228 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF321 Mineralogia Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF120 e QMF151 e QMF320 Ementa Origem dos Minerais Cristalogr ficas e Qu micas de Minerais Propriedades F sicas dos Minerais Mineralogia descritiva M todos Anal ticos em Mineralogia Princ
272. projeto pol tico pedag gico UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 FUNDAMENTA O LEGAL O Curso Superior de Licenciatura em Qu mica oferecido pela Universidade Federal de Vi osa Campus Florestal fundamenta se nas legisla es vigentes a saber gt Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional gt Lei n 9 795 de 27 de abril de 1999 e Decreto n 4 281 de 25 de junho de 2002 que estabelece Pol ticas de Educa o Ambiental gt Parecer CNE CES 1 303 2001 que instituiu as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Licenciatura e de Bacharelado em Qu mica gt Resolu o CNE CP 01 2002 fundamentada nos Pareceres CNE CP 09 2001 e 27 2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Estas de acordo com o art 1 da referida resolu o constituem se de um conjunto de princ pios fundamentos e procedimentos a serem observados na organiza o institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam se a todas as etapas e modalidades da educa o b sica Segundo tal resolu o al m de atender o disposto nos artigos 12 e 13 da Lei de Diretrizes e Bases LDB Lei 9394 96 a organiza o curricular de cada institui o deve observar outras formas de orienta o
273. que psicogen tico e seus desdobramentos na pr tica educacional Enfoque hist rico cultural e seus desdobramentos na pr tica educacional Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 4 Educa o F sica LIC Obrigat ria 2 F sica LIC Obrigat ria 2 Matem tica LIC Obrigat ria 4 Qu mica LIC Obrigat ria 4 EDF117 Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A rela o da psicologia com a educa o 3 1 1 Contextualiza o hist rica o ideal liberal de educa o 1 2 Enfase na natureza individual 1 3 A educa o como um microfen meno 1 4 Repensando as rela es entre a Psicologia e a Educa o da fun o adaptativa normatizadora mediadora e instrumentalizadora 2 Introdu o ao estudo dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem 6 2 1 Conceitualiza o 2 2 Caracteriza es 3 Enfoque comportamentalista e seus desdobramentos na pr tica educacional 9 3 1 Princ pios te rico e filos ficos 145 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 2 Aprendizagem e desenvolvimento processo de condicionamento cl ssico e operante 3 3 Implica es na pr tica do professor em sala de aula 4 Enfoque psicanal tico e seus desdobramentos na pr tica educacional 10
274. r prioridade sobre as demais no semestre em que estiver sendo oferecida Art 46 A matr cula em disciplinas facultativas ficar limitada ao m ximo de 120 cento e vinte horas no decorrer dos cursos superiores de tecnologia e em 240 duzentos e quarenta horas nos demais cursos superiores devendo ser inclu das no Plano de Estudo Art 47 A inscri o do estudante numa disciplina mesmo que facultativa obriga o a cumprir todas as suas exig ncias Art 48 N o ser permitido ao estudante cursar disciplinas nas quais n o esteja regularmente matriculado Art 49 A falta de renova o de matr cula num per odo letivo equivaler a abandono de curso Par grafo Unico A renova o de matr cula caracteriza se pela solicita o de matr cula via sistema Sapiens no ato da realiza o do Plano de Estudos dentro do prazo estabelecido no Calend rio Escolar ou o acerto de matr cula quando da n o realiza o do Plano de Estudos Art 50 O processamento de matr cula ser feito com base nos Planos de Estudos dos estudantes respeitado o cumprimento dos pr requisitos e dos correquisitos das disciplinas e na ordem sequencial de prioridades previs o e disponibilidade de vaga para o curso coeficiente de rendimento acumulado do estudante e se a disciplina obrigat ria Art 51 O estudante poder ap s o processamento da matr cula e dentro do prazo estabelecido pelo Calend rio Escolar condicionado exist nc
275. r Acad mico compete Exercer o acompanhamento acad mico de seus orientados Il Elaborar em conjunto com seu orientado o Plano de Estudo a ser cumprido quando necess rio IIl Pronunciar se quando solicitado em assuntos relativos s atividades acad micas de seu orientado 118 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal CAP TULO III DO ANO ACAD MICO Art 7 O ano letivo compreende dois per odos regulares de atividades acad micas podendo ainda comportar um per odo especial de ver o 1 Os per odos regulares t m dura o m nima de 100 cem dias de trabalho escolar 2 O per odo especial de ver o ser fixado pelo Calend rio Escolar Nenhum estudante poder matricular se em mais de 2 duas disciplinas no per odo especial de ver o Somente estudante de curso de gradua o da UFV poder candidatar se matr cula em disciplinas oferecidas no per odo especial de ver o II O per odo especial de ver o integrar o per odo letivo seguinte em que o estudante vier a se matricular para c mputo do coeficiente de rendimento IV N o ser concedido trancamento de matr cula no per odo especial de ver o 8 3 As atividades acad micas da UFV s o regidas pelo Calend rio Escolar de car ter anual aprovado por Resolu o do Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE CAP TULO IV g D
276. rama atual Dispon vel em lt http Avww cnpq br sem edu cie pal myriam htm gt Exemplares dispon veis N o informado 5 MORTIMER E F MACHADO A H ROMANELLI L I A Proposta Curricular do Estado de Minas Gerais Fundamentos e Pressupostos Qu mica Nova n 23 2000 Exemplares dispon veis N o informado 6 MORTIMER E F SCOTT P Atividade discursiva nas salas de sula de ci ncias uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino Investiga es em Ensino de Ci ncias n 7 2004 Exemplares dispon veis N o informado 7 Revista Ensenanza de Las Ciencias Exemplares dispon veis N o informado 8 SANTOS F M T MORTIMER E F Estrat gias e t ticas de resist ncias no primeiro dia de aula de Qu mica Qu mica Nova na Escola n 10 1999 Exemplares dispon veis N o informado UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 250 Programa Anal tico de Disciplina QMF445 Est gio Supervisionado em Qu mica II Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 8 Te ricas Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 30 90 Pr ticas Total 6 8 120 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF444 Ementa Estudo da atividade discursiva em sala de aula e seu papel no processo de constru
277. rar a efici ncia do processo de ensino aprendizagem e import ncia conferida s aptid es dos alunos aos seus conhecimentos pr vios e ao dom nio atual dos conhecimentos que contribuam para a constru o do perfil do egresso A UFV possui regras bem definidas para o sistema de avalia o do processo de ensino aprendizagem A avalia o do rendimento acad mico na UFV encontra se disciplinada pelo Regime Did tico da Gradua o cap tulo VII do Anexo XII que estabelece procedimentos e condi es inerentes a avalia o 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 11 TECNOLOGIAS DE INFORMA O E COMUNICA O TICS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM As Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs est o implantadas de forma a permitir com excel ncia o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem Atualmente o Campus da UFV Florestal conta com laborat rios para o uso em ensino pesquisa e extens o todos equipados com computadores ligados rede com acesso internet inclusive por meio de rede sem fio wireless A UFV desde 2001 com a implanta o da Coordenadoria de Educa o Aberta e a Dist ncia CEAD endere o eletr nico https Avnww2 cead ufv br vem investindo e incentivando a cria o de novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem A CEAD respons vel pela coordena o supervis o assessorame
278. res por meio de outras modalidades de processos seletivos que ser o regulamentadas por edital espec fico CAP TULO V 121 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal DA MOBILIDADE ACAD MICA E DAS DISCIPLINAS ISOLADAS Art 17 A mobilidade acad mica de estudantes da UFV dar se conforme Resolu o 15 2012 CEPE Art 18 A UFV oferecer vagas em disciplinas para Programas de Mobilidade Acad mica a serem preenchidas de acordo com as normas previstas nos conv nios 1 Os estudantes estrangeiros n o participantes de conv nios internacionais ser o submetidos s normas do Estudante N o Vinculado 2 Os estudantes que fizerem est gio na UFV dever o se matricular na disciplina ESM 490 Est gio Supervisionado de Mobilidade com carga hor ria prevista em conv nio Caber Diretoria de Registro Escolar normatizar o controle da matr cula nessa disciplina 8 3 O est gio supervisionado se dar de acordo com a legisla o vigente de est gio Se o Da Mobilidade Intercampi da UFV Art 19 A mobilidade acad mica de estudantes entre os campi da UFV dar se conforme Resolu o 15 2012 CEPE Se o Il Da Mobilidade Externa Art 20 A UFV oferecer vagas em disciplinas para Programas de Mobilidade Acad mica a serem preenchidas de acordo com as normas da Resolu o 15 2012 CEPE Par grafo nico Os estudante
279. residente ter apenas voto de qualidade 8 2 Nenhum membro do Conselho poder participar e nem votar em assunto que direta ou indiretamente seja de seu interesse particular de seu c njuge companheiro descendente ou ascendente 8 3 Ressalvados os impedimentos legais nenhum membro do Conselho poder abster se de votar os assuntos da pauta 113 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 8 Em caso de urg ncia e ou inexist ncia de quorum para o funcionamento do Conselho de Ensino o Presidente poder decidir ad referendum submetendo a decis o ao Conselho na primeira reuni o que houver Art 9 De cada reuni o do Conselho de Ensino ser lavrada ata com registro das decis es que ap s discutida e aprovada ser assinada pelo a secret rio a e pelo Presidente DOS CONSELHEIROS Art 10 Aos conselheiros compete desempenhar as atividades que lhes forem atribu das pelo Conselho de Ensino Art 11 obrigat ria a presen a dos conselheiros s reuni es que t m prioridade sobre as demais atividades universit rias ressalvadas as relacionadas aos rg os de administra o superior Par grafo nico A falta n o justificada em tr s reuni es consecutivas ou em seis alternadas implica a perda do mandato do faltoso 2 DA COORDENA O DOS CURSOS DE GRADUA O Art 12 A coordena o did tico pedag
280. rodu o s t cnicas de tradu o em Libras Portugu s Introdu o s t cnicas de tradu o em Portugu s Libras No es b sicas da l ngua de sinais brasileira Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas LIC Obrigat ria 9 Educa o F sica LIC Obrigat ria 7 F sica LIC Obrigat ria 9 Matem tica LIC Obrigat ria 8 Qu mica LIC Obrigat ria 9 Administra o Optativa Agronomia Optativa Ci ncia da Computa o Optativa Engenharia de Alimentos Optativa E Superior de Tecnologia em An lise e Desenvolvimento de Sistemas Optativa Superior de Tecnologia em Gest o Ambiental Optativa LEF280 LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 O sujeito surdo 5 1 1 Conceitos cultura e a rela o hist rica da surdez com a l ngua de sinais 2 No es lingu sticas de libras 5 2 1 Par metros e classificadores 3 A gram tica da l ngua 5 4 Aspectos sobre a educa o dos surdos 5 167 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 5 Teoria da tradu o e interpreta o 5 6 Introdu o s t cnicas de tradu o em Libras Portugu s 7 7 Introdu o s t cnicas de tradu o em Portugu s Libras 7 8 No es b sicas da l ngua de sinais brasileira 6
281. ros precis o e exatid o de medidas 2 Subst ncias puras e misturas 2 2 1 Distinguir entre subst ncias e misturas 2 2 Determina o de propriedades f sicas e qu micas 2 3 Fracionamento de misturas 3 Fen menos f sicos e qu micos e rea es qu micas 4 3 1 Rea es qu micas de modo geral 3 2 Medir efeitos t rmicos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Propriedades dos elementos qu micos 4 4 1 Periodicidade dos Elementos Qu micos 4 2 Semelhan as e diferen as especialmente alcalinos terrosos e halog nios 5 Obten o e purifica o de subst ncias 2 5 1 Obten o de FeSO4 7H20 e do NaCl 6 Estudo das solu es 2 6 1 Preparo de solu es 6 2 Concentra es de solu es 6 3 Identifica o de solu es i nicas e moleculares atrav s de condutividade el trica 7 Estequiometria 2 7 1 Fazer rea es em propor es estequiom tricas 8 cidos e bases 2 8 1 Verifica o das propriedades de cidos e bases 8 2 pH 8 3 Rea es de neutraliza o 9 Oxirredu o 2 9 1 Rea es redox diversas 9 2 Rea es de deslocamento 9 3 Potenciais 10 Pilhas 2 10 1 Constru o de pilhas e medidas das diferen as de potencial 11 Cin tica das rea es qu micas 2 11 1 Medida da velocidade de rea o de uma rea o qu mica 12 Termoqu mica 2 12 1 Medida de calor de rea o 13 Rea es Qu micas especiai
282. rso em que o estudante for admitido ouvidos os departamentos envolvidos ou os institutos nos campi se necess rio estabelecer a equival ncia de programas e de cargas hor rias e os procedimentos 123 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal adequados plena adapta o do estudante considerando o n mero de horas das disciplinas Disciplinas cursadas em outros campi da UFV ou em outras Institui es de Ensino Superior IES n o equivalentes a disciplinas da UFV poder o ser aproveitadas como optativas at o limite da carga hor ria exigida de disciplinas optativas pelo curso utilizando se a codifica o APR 100 a APR 109 e APR 200 a APR 209 para disciplinas b sicas e APR 300 a APR 309 e APR 400 a APR 409 para disciplinas profissionalizantes 8 3 O aproveitamento de disciplinas cursadas no mesmo campus da UFV ser realizado de modo autom tico com exce o das disciplinas com c digo APR verificando se no conjunto cursado a exist ncia de disciplinas obrigat rias e optativas de mesmo c digo pertencentes ao curr culo do curso em que o estudante est ingressando devendo ser lan adas no hist rico escolar do estudante as notas das disciplinas 8 4 No caso de disciplinas cursadas em outra institui o s poder haver aproveitamento de disciplinas se essas na UFV corresponderem no m ximo metade da carga hor ria para
283. rsos de licenciatura da UFV Facilitar ao estagi rio todas as informa es que se fizerem necess rias ao desenvolvimento do est gio Apresentar os estagi rios aos profissionais e aos alunos dos campos de est gio Elaborar em parceria com o professor orientador o plano de atividades dos estagi rios Supervisionar em parceria com o professor orientador as aulas ministradas pelos estagi rios nos campos de est gio participando da avalia o do processo Comunicar ao professor orientador quaisquer irregularidades no desenvolvimento das atividades do est gio Par grafo nico o professor ou o supervisor do campo de est gio receber da PRE uma declara o referente ao n mero de horas dedicadas ao est gio assinada pelo Pr Reitor de Ensino da UFV Essa declara o n o dever ultrapassar o limite de 60 da carga hor ria total da disciplina CAP TULO IV DO ESTAGI RIO 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Art 12 Estagi rio o acad mico matriculado e desenvolvendo atividades em alguma das disciplinas do est gio supervisionado dos cursos de licenciatura da UFV denominado licenciando Art 13 S o atribui es do estagi rio e Cumprir o plano de atividades de est gio de acordo com os encaminhamentos estabelecidos pelo professor orientador e Assinar o termo de compromisso de est gio e entreg
284. s em homenagem ao primeiro morador e fundador que em 1845 chegou s terras virgens e inexploradas localizadas esquerda do Rio Paraopeba Sua resid ncia foi primeira edifica o da cidade tendo sido demolida no ano de 1941 Somente em 1911 que o povoado de Guarda Mor Salles foi elevado a Distrito e ent o passou a se chamar Florestal Em 26 de abril de 1939 foi inaugurada a Fazenda Escola de Florestal no Governo Benedito Valadares que se destinava forma o de capatazes e administradores de fazenda al m de ministrar cursos r pidos para fazendeiros Em 1943 foi dada outra finalidade ao estabelecimento passou a abrigar menores ministrando lhes ensino prim rio e profissional agr cola subordinado ao Departamento de Ensino T cnico da Secretaria da Agricultura O Decreto n 2740 de 26 de maio de 1948 transformou a Fazenda Escola em Escola M dia de Agricultura EMAF Atrav s do Decreto Lei n 2 931 de 13 de novembro de 1948 a EMAF foi regulamentada iniciando suas atividades em abril de 1949 Pela Lei n 1 360 de 5 de dezembro de 1955 foi a EMAF incorporada UREMG O Decreto n 5 012 de 8 de maio de 1956 deu lhe nova regulamenta o Pelo Decreto Federal n 64 825 de 15 de julho de 1969 a EMAF foi incorporada Universidade Federal de Vi osa A Institui o antes Escola M dia de Agricultura de Florestal a UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu
285. s 2 13 1 Diversas rea es demonstrativas 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF107 Laborat rio de Qu mica Geral Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALMEIDA P G V Qu mica Geral Pr ticas Fundamentais Editora UFV 2011 129p Exemplares dispon veis 6 2 PROFESSORES DE QU MICA DA UFV Qu mica Geral Pr ticas Fundamentais Caderno did tico 21 Editora UFV 2008 111p Exemplares dispon veis N o informado 3 RUBINGER M M M BRAATHEN P Experimentos de qu mica com materiais alternativos de baixo custo e f cil aquisi o Caderno did tico 110 Editora UFV 2011 129p Exemplares dispon veis 5 Bibliografia Complementar 4 BESSLER K E NEDER A V F Qu mica em Tubos de Ensaio editora Edgard Blucher 2004 218p Exemplares dispon veis 4 5 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E BURDGE J R Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Person Education 2007 Exemplares dispon veis 25 6 KOTZ J C TREICHEL J P WEAVER G C Qu mica geral e rea es qu micas Vols 1 e 2 6 ed Rio de Janeiro Editora Cengage Learning 2009 Exemplares dispon veis 56 7 MATEUS A L Qu mica na cabe a 2 experimentos espetaculares para voc fazer em casa ou na escola Editora UFMG 2010 120p Exemplares dispon veis 2 8 MATEUS
286. s Florestal Prefer ncia 04 De acordo com as disponibilidades previstas no cap tulo anterior aos alunos para uso com fins acad micos Das Puni es Infra o 01 A n o observ ncia das REGRAS 01 02 e 12implicar ao usu rio advert ncia verbal na reincid ncia suspens o por uma semana das depend ncias dos laborat rios Infra o 02 A n o observ ncia das REGRAS 03 04 05 06 07 e 1fimplicar ao usu rio suspens o por uma semana das depend ncias dos laborat rios na reincid ncia ter a suspens o prorrogada por mais uma semana e ser encaminhado Diretoria de Ensino Infra o 03 ignorando a REGRA 09 o usu rio ser suspenso das depend ncias dos laborat rios por um m s e ser diretamente encaminhado Diretoria de Ensino AS RO A M fobia Als Poliana Flavia Maia Fabricio Aguiar Silva Diretora de Ensino Coordenador dos Cursos de Inform tica e gt eme rcam a e_n e ai sos 7 t os i as A on Rosa Lopes Rom rio dos Santos Lopes de Assis Chefe do Servi o de Tecnologia da Informa o T cnico Respons vel Pelos Laborat rios 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Anexo IX Peri dicos Especializados Bioorganic and Medicinal Chemistry Bioorganic and Medicinal Chemistry Letters Caderno Tem tico de Qu mica Nova na Escola Ci ncia amp Educa o Cognitive Systems Research Current
287. s e aqu ticos Polui o da gua Polui o do solo Polui o do ar Monitoramento ambiental Aspectos anal ticos de identifica o de esp cies qu micas t xicas Educa o ambiental Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 6 QMF315 Qu mica Ambiental Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Qu mica dos poluentes em ecossistemas terrestres e aqu ticos 8 2 Polui o da gua 14 2 1 Polui o por petr leo 2 2 Polui o por detergente 2 3 Polui o por esgoto 2 4 Polui o por metais pesados 2 5 Polui o por pesticidas 2 6 Legisla o aplic vel ao controle da qualidade da gua 2 7 Tratamento prim rio secund rio e terci rio da gua 2 8 Tratamento de esgoto dom stico 3 Polui o do solo 10 3 1 Pesticidas 3 2 Metais pesados 3 3 Disposi o de res duos 3 4 Legisla o aplic vel ao controle da polui o do solo e destina o de res duos 3 5 Gerenciamento e tratamento de res duos s lidos 224 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 Polui o do ar 10 4 1 Emiss es antrog nicas de CO2 SOX1 NOX e CFC 4 2 Efeito de estufa 4 3 Chuva cida 4 4 Destrui o da camada de oz nio 4 5 Legisla o aplic vel ao controle da polui o atmosf rica 4 6 Controle eTratamento de efluentes gasosos 5 M
288. s essenciais S o Paulo McGraw Hill 2006 Exemplares dispon veis 2 179 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina QMF101 Forma o Profissional e reas de Atua o do Qu mico Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa A estrutura do Curso de Qu mica da UFV Licenciatura e Bacharelado reas de atua o e mercado de trabalho do Qu mico Atribui es profissionais legisla o e tica profissional O ensino a pesquisa e a extens o no Departamento de Qu mica da UFV Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu imica LIC Obrigat ria 1 Matem tica LIC Optativa QMF101 Forma o Profissional e reas de Atua o do Qu mico Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A estrutura do Curso de Qu mica da UFV Licenciatura e Bacharelado 5 1 1 Diretrizes curriculares 1 2 Licenciatura em Qu mica 1 3 Bacharelado em Qu mica 2 reas de atua o e mercado de trabalho do Qu mico 6 2 1 Escolas de ensino fundamental e m dio 2 2 Universidades 2 3 Institutos de pesquisa 2 4 Ind strias 3 Atrib
289. s laborat rios de inform tica Al m disso o CPD respons vel pelo desenvolvimento de softwares necess rios a certas atividades do campus e disponibiliza o de sistemas computacionais de apoio tais como servidores de arquivos remotos Assim o CPD mant m o Campus conectado permitindo que os alunos e tamb m professores e funcion rios acessem Internet a partir de diversos pontos do mesmo Secretaria das coordena es de curso A esta Secretaria cabe informar orientar e esclarecer d vidas sobre o sistema acad mico al m de formalizar os processos de solicita es estudantis desde que estejam em conformidade com o Regime Did tico da UFV e com as datas estabelecidas pelo Calend rio Escolar Vinculada Diretoria de Ensino a Secretaria das coordena es responde pelo atendimento de estudantes professores e p blico em geral Ela funciona de segunda a sexta feira das 7h s 11h e das 13h s 17h na Diretoria de Ensino Na secretaria do curso est dispon vel exemplar do Projeto Pedag gico para consulta dos estudantes O Projeto Pedag gico tamb m est dispon vel para download na p gina do curso e na coordena o do curso Posto de assist ncia m dica e odontol gica 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal A divis o de Sa de da UFV Florestal presta assist ncia m dica odontol gica nutricional psicol gica e fisioter
290. s que fizerem est gio na UFV dever o se matricular na disciplina ESM 490 Est gio Supervisionado de Mobilidade com carga hor ria prevista em conv nio Caber Diretoria de Registro Escolar normatizar o controle da matr cula nessa disciplina Art 21 O estudante da UFV poder cursar disciplinas em outra Institui o de Ensino Superior IES do Pa s ou do exterior com pr via autoriza o da C mara de Ensino mediante requerimento junto Diretoria de Registro Escolar ou Diretoria de Ensino dos campi da UFV para posterior aproveitamento excetuando se disciplinas em que o estudante tenha sido reprovado na UFV observado o disposto no Art 28 deste Regime Did tico 1 O estudante participante do programa dever se matricular nas disciplinas MOB 100 MOB 200 ou MOB 300 relativas ao primeiro segundo ou terceiro per odo de participa o no programa respectivamente 122 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 2 O estudante de outra Institui o de Ensino Superior IES poder matricular se em disciplinas semipresenciais da UFV com a aprova o da Pr Reitoria de Ensino ouvido o Coordenador da disciplina Se o III Do Estudante N o Vinculado Art 22 O diplomado em curso de gradua o ou o estudante de gradua o vinculado a outra Institui o de Ensino Superior IES poder requerer inscri o em disciplina isolad
291. sa aquisi o Al m disso ele ter conhecimento e capacidade de analisar criticamente a legisla o concernente a pol ticas p blicas educacionais e material did tico pedag gico relacionados Educa o Qu mica Reconhecimento Autoriza o CEPE UFV Ata N 441 de 06 09 2007 Ano de in cio 2009 Turno Noturno 25 vagas anuais Exig ncia Horas Prazos Anos Disciplinas obrigat rias 2 880 M nimo 4 5 Disciplinas optativas 120 Padr o 4 5 Est gio Supervisionado 405h M ximo 8 TOTAL 3 000 SEQUENCIA SUGERIDA Disciplinas Obrigat rias Carga Hor ria Total Pr requisito C digo Nome Cr T P Horas Pr ou Co requisito 1 Per odo CBF111 Biologia Celular 4 2 2 60 FIF121 Laborat rio de F sica Geral 2 0 2 30 MAF141 C lculo Diferencial e Integral 6 6 0 90 QMF100 Qu mica Geral 4 4 0 60 QMF101 Forma o Profissional e reas de 2 2 0 30 Atua o do Qu mico QMF107 Laborat rio de Qu mica Geral 2 0 2 30 QMF100 TOTAL 20 300 TOTAL ACUMULADO 20 300 2 Per odo CBF131 Ecologia B sica 3 3 0 45 FIF100 F sica Geral 4 4 0 60 MAF141 MAF143 C culo Diferencial e Integral Il 4 4 0 60 MAF141 A EN ao S 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF120 Qu mica Inorg nica 5 3 2 75 QMF100 e QMF107 QMF131 Qu mica Org nica 4 4 0 60 QMF100 TOTAL 20 300 TOTAL ACUMU
292. scara etc de acordo com a orienta o do professor e ou monitor N o permitido beber comer fumar ou aplicar cosm ticos dentro do laborat rio em decorr ncia do alto risco de contamina o Utilizar roupas e cal ados adequados que proporcionem maior seguran a tais como cal as compridas e sapatos fechados Tomar os devidos cuidados com os cabelos mantendo os presos e ou uso de touca Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as instru es Em caso de d vidas ou se algo anormal tiver acontecido cname o professor ou monitor imediatamente Para utilizar se de produtos qu micos ou qualquer equipamento necess rio aux lio e autoriza o de professores ou monitores Manter sempre limpo o local de trabalho evitando obst culos que possam dificultar as an lises N o trabalhar com material imperfeito principalmente vidros que tenham arestas cortantes Todo material quebrado deve ser desprezado 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal N o deixar sobre a bancada vidros quentes e frascos abertos Utilizar culos de seguran a quando se fizer necess rio Usar luvas apropriadas durante a manipula o de objetos quentes e de subst ncias que possam ser absorvidas pela pele corrosivas irritantes cancer genas t xicas ou nocivas Caso voc tenha alguma ferida exposta esta deve e
293. se 2000 Exemplares dispon veis N o informado 9 MOURA Maria Cec lia O surdo caminhos para uma nova identidade Rio de Janeiro Revinter 2000 Exemplares dispon veis N o informado 10 QUADROS R M de KARNOPP L B col L ngua de sinais brasileira estudos lingu sticos Porto Alegre Artmed 2004 Exemplares dispon veis N o informado 168 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina MAF105 Inicia o Estat stica Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos MAF107 ou MAF140 ou MAF141 Ementa Conceitos introdut rios Estat stica descritiva Regress o linear simples e correla o amostral Introdu o teoria da probabilidade Vari veis aleat rias discretas e cont nuas Fun es de vari veis aleat rias Esperan a matem tica vari ncia e covari ncia Distribui es de vari veis aleat rias discretas e cont nuas Testes de signific ncia qui quadrado F et Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Administra o Obrigat ria 2 Agronomia Obrigat ria 4 Ci ncia da Computa
294. sil Universidade Federal de Vi osa UFV Pr Reitoria de Ensino ATO n 049 2010 PRE de 29 06 2010 que institui a normatiza o do Est gio Supervisionado dos cursos de Licenciatura da Universidade Federal de Vi osa Dispon vel em https phpsistemas cpd ufv br noticia files anexos phpEmSd4e 3012 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Universidade Federal de Vi osa UFV Coordena o de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE Resolu o do CEPE n 03 2010 que institui os N cleos Docentes Estruturantes Dispon vel em http www ufv br soc files pag cepe completa 2010 10 03 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Universidade Federal de Vi osa UFV Coordena o de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE Resolu o do CEPE n 07 2011 que aprova a forma de gest o acad mica dos cursos de gradua o da Universidade Federal de Vi osa Dispon vel em https phpsistemas cpd ufv br noticia files anexos phpEmSd4e 3012 pdf acessado em junho de 2012 Brasil Universidade Federal de Vi osa UFV MIPA Manual de instru es de procedimentos Acad micos Manual de Instru es de Procedimentos Acad micos que normatiza os procedimentos acad micos internos da universidade Dispon vel em http www cedaf ufv br arquivos anexos pagina MIPA CAF pdf acessado em junho de 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ANEXOS 65 1 2 3 4
295. son ncia 5 Ondas sonoras 12 5 1 Intensidade e n vel sonoro 5 2 Batimentos 5 3 Efeito Doppler FIF205 F sica Geral ll Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Mec nica 1 edi o Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis 14 2 CHAVES A S SAMPAIO J F F sica B sica Gravita o Fluidos Ondas Termodin mica 1 edi o Editora LAB 2007 Exemplares dispon veis 13 3 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 1 9 ed Rio de Janeiro Livros t cnicos e cient ficos 2012 Exemplares dispon veis 80 4 RESNICK R HALLIDAY D WALKER J Fundamentos da F sica Vol 2 8 ed Rio de Janeiro Livros t cnicos e cient ficos 2009 Exemplares dispon veis 64 Bibliografia Complementar 5 FEYNMAN R P LEIGHTON R B SANDS M L The Feynman Lectures on Physics Vol 1 Addison Wesley Publishing Company 1963 1965 Exemplares dispon veis N o informado 6 HEWITT P G F sica Conceitual 9 Ed Porto Alegre Bookman 2011 Exemplares dispon veis 7 7 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica 42 ed vol 1 S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 13 8 NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica 4 ed vol 2 S o Paulo Edgard Blucher 2002 Exemplares dispon veis 8 9 SEARS F W ZEMANSKY M W YOUNG H
296. ssores e estudantes O PVANet tem um sistema de gerenciamento que permite a identifica o dos usu rios que acessaram ou n o em determinado per odo de tempo a disciplina os dias acessados e o n mero de acessos Permite ainda identificar com rapidez os estudantes que fizeram determinada avalia o 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Pela arquitetura do PVANet para cada disciplina disponibilizado um espa o pr prio Esse ambiente virtual de aprendizado est conectado com o SAPIENS Sistema de Apoio ao Ensino o que facilita o interc mbio de informa es O SAPIENS endere o eletr nico https sapiens cpd ufv br sapiens um sistema computacional que possibilita a estudantes professores e coordenadores de cursos acesso a informa es gerenciadas pela Diretoria de Registro Escolar Os estudantes podem acessar pelo SAPIENS seu hist rico escolar a rela o de disciplinas matriculadas cursadas e a cursar o plano de estudos os dados pessoais e a an lise curricular s ntese da vida acad mica Os professores realizam diretamente neste sistema o lan amento de notas e faltas bem como a orienta o dos discentes conforme os Artigos 5 e 6 do Regime Did tico procedimento melhor detalhado no item seguinte deste PPC intitulado Apoio ao Discente Os coordenadores de curso t m acesso a diversos relat rios estat sticos q
297. star devidamente protegida Em caso de acidentes avise imediatamente o professor ou monitor respons vel Cada equipe respons vel pelo seu material portanto ao t rmino de uma aula pr tica tudo o que voc usou dever ser limpo e guardado em seus devidos lugares Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos comunique imediatamente aos professores ou ao monitor respons vel Na falta de algum material a equipe ficar respons vel pela sua reposi o N o utilizar o material de outra equipe N o fazer uso de materiais ou equipamentos que n o fazem parte da aula pr tica O material dispon vel no laborat rio de uso exclusivo para as aulas pr ticas por isso n o promova brincadeiras com ele Em caso de empr stimos de materiais somente autoriza o do monitor respons vel e mediante assinatura do termo de responsabilidade Laborat rio local de trabalho s rio e n o fuga de aulas te ricas por isso desenvolva a responsabilidade e o profissionalismo O n o cumprimento destas normas poder acarretar puni o ao aluno ou equipe Laborat rio Multiuso I de Biologia Neste laborat rio s o desenvolvidas disciplinas como biologia celular histologia bot nica zoologia entre outras Seu uso se faz atrav s da observa o de tecidos animais e vegetais bem como estudo destes organismos Todos os reagentes qu micos utilizados podem ser considerados seguros se forem devidamente utiliza
298. stro Escolar ou na Diretoria de Ensino dos campi da UFV 8 2 O trancamento de matr cula ser v lido por um per odo letivo e concedido apenas 1 uma vez para os cursos superiores de tecnologia e 2 duas vezes para os demais cursos superiores 8 3 Os per odos de trancamento de matr cula n o ser o computados para efeito de integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso 4 N o se conceder trancamento de matr cula a estudante cursando o primeiro per odo do curso exceto por motivo de incorpora o ao Servi o Militar Obrigat rio ou por motivo de sa de observado o disposto na Resolu o 09 2009 CEPE Entende se por primeiro per odo letivo a primeira matr cula realizada pelo estudante no curso independentemente de resultados de aproveitamentos de disciplinas internas e externas 5 N o ser permitido o trancamento de matr cula ao estudante que estiver com mais de 25 vinte e cinco por cento de faltas em qualquer uma das disciplinas Se o VII Do Afastamento Art 55 Em face de situa es especiais devidamente comprovadas o estudante observado o disposto no Art 58 par grafo 5 deste Regime Did tico poder requerer ao Diretor do Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV seu 129 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal afastamento da UFV com a suspens o de sua matr cula a
299. strutura e Fun es de membrana 4 2 Propriedades de membrana Fluidez e Assimetria 4 3 Transporte difus o simples difus o facilitada e transporte ativo 5 Metabolismo Energ tico da C lula 2 5 1 Estrutura e fun o de mitoc ndrias e cloroplastos 5 2 Produ o de energia qu mica e fluxo energ tico 5 3 Respira o Celular 5 4 Fotoss ntese 6 C lula vegetal 2 6 1 Parede celular 6 2 Plasmodesmo 6 3 Vac olo 6 4 Plast deos 7 Citoesqueleto 2 7 1 Microfilamentos 7 2 Filamentos intermedi rios 7 3 Microt bulos 8 Estrutura do n cleo interf sico 2 8 1 Envelope nuclear 8 2 Cromatina e cromossomos 8 3 Nucl olo 9 Processos de s ntese na c lula 4 9 1 Replica o do DNA 9 2 Transcri o e processamento do RNA 9 3 Tradu o 10 Compartimentos intracelulares e transporte 2 10 1 Ret culo endoplasm tico 10 2 Complexo de Golgi 10 3 Endossomos 10 4 Lisossomos 10 5 Endere amento de prote nas 10 6 Transporte vesicular 11 Divis o celular e morte celular programada 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 11 1 Interfase 11 2 Mitose 11 3 Meiose 11 4 Morte celular programada CBF111 Biologia Celular CBF111 Biologia Celular Seq Aulas Pr ticas T cnicas de preparo de materiais para microscopia de luz Utiliza
300. t gio Supervisionado em Qu mica III Supervisionado Pr tica como 465 Instrumenta o para o ensino de Qu mica Instrumenta o para o Ensino Componente de Qu mica Il Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Did tica Curricular Educa o e Realidade Brasileira Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e M dio Forma o Profissional e rea de Atua o do Qu mico Qu mica Inorg nica Qu mica Inorg nica Il Qu mica Org nica Qu mica Org nica Il Qu mica Org nica Experimental Il Qu mica Anal tica l Qu mica Anal tica Il Qu mica Anal tica III Disciplinas 120 Mineralogia M todos Espectrom tricos de An lise Qu mica Medicinal Optativas Termodin mica Aplicada a Processos Industriais Simula o e Otimiza o de Processos de Secagem outras disciplinas CARGA HOR RIA TOTAL DO CURSO 3 000 Horas Os alunos poder o cursar qualquer disciplina oferecida pela universidade como optativa desde que autorizado pelo orientador acad mico e com anu ncia da comiss o coordenadora 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO A matriz curricular atualizada do curso com informa es sobre sequ ncia de oferecimento cr ditos carga hor ria pr requisito co requisito bem como os Programas Anal ticos com as ementas de todas as disciplinas do curso obrigat rias e optativas en
301. t neas 2 5 Deriva o e integra o das equa es do movimento gr fico 2 6 Movimento uniformemente acelerado queda livre 2 7 Movimento circular e de proj teis Movimento relativo 2 8 Movimento relativo 3 Din mica da part cula 20 3 1 Referenciais Inerciais in rcia primeira lei de Newton 3 2 Massa inercial e momentum 3 3 Segunda lei de Newton 3 4 Terceira lei de Newton 3 5 Peso e massa gravitacional 155 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 3 6 For as fict cias 3 7 Atrito e isolamento de corpos 3 8 Sistema de massa vari vel foguetes 3 9 Aplica o das leis de Newton 4 Trabalho e energia 20 4 1 Trabalho da for a constante e vari vel trabalho da resultante 4 2 Pot ncia rela o com a velocidade produto escalar de vetores 4 3 Energia cin tica rela o com o trabalho da resultante 4 4 For as conservativas e dissipativas energia potencial 4 5 Energia potencial gravitacional e el stica rela o com o trabalho conservativo 4 6 Energia mec nica rela o com o trabalho dissipativo 4 7 Conserva o de energia diagramas de energia 5 Sistemas de part culas 10 5 1 Centro de massa 5 2 Momento linear 5 3 Conserva o do momento linear 5 4 Impulso 5 5 Colis es FIF100 F sica Geral Refer ncias Bibliogr ficas Bib
302. tal e m dico mais pr ximos devem estar vis veis e facilmente acess veis ao respons vel pelo laborat rio Queimaduras Pessoas com queimaduras profundas podem correr s rio risco de vida Quanto maior a extens o maiores os perigos para a v tima Existem diferentes graus de les o Leve em conta que uma pessoa pode apresentar ao mesmo tempo queimaduras de terceiro segundo e primeiro graus e cada tipo de les o pede um socorro espec fico proibido passar gelo manteiga ou qualquer coisa que n o seja gua fria no local em qualquer caso Tamb m n o se deve estourar bolhas ou tentar retirar a roupa colada pele queimada Primeiro grau As queimaduras deste tipo atingem apenas a epiderme que a camada mais superficial da pele O local fica vermelho um pouco inchado e poss vel que haja um pouco de dor considerada queimadura leve e pede socorro m dico apenas quando atinge grande extens o do corpo Use gua muita gua preciso resfriar o local Fa a isso com gua corrente um recipiente com gua fria ou compressas midas N o use gelo Depois de cinco minutos quando a v tima estiver sentindo menos dor seque o local sem esfregar Com o cuidado de n o apertar o local fa a um curativo com uma compressa limpa Em casos de queimadura de primeiro grau e apenas nesse caso permitido e recomend vel beber bastante gua e tomar um rem dio que combata a dor Segundo grau 94 UNIV
303. tos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos QMF131 e QMF132 e QMF136 Ementa An lise org nica elementar qualitativa Cromatografia em coluna S ntese e purifica o do cido acetil salic lico Identifica o e hidr lise do cido acetil salic lico S ntese purifica o e identifica o do iodof rmio S ntese purifica o e identifica o da dibenzalacetona S ntese de um corante org nico a partir de sal de diaz nio S ntese de um pol mero S ntese linear de compostos org nicos Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 4 QMF137 Qu mica Org nica Experimental II QMF137 Qu mica Org nica Experimental II Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 An lise org nica elementar qualitativa 2 2 Cromatografia em coluna 2 3 S ntese e purifica o do cido acetil salic lico 4 4 Identifica o e hidr lise do cido acetil salic lico 2 5 S ntese purifica o e identifica o do iodof rmio 4 6 S ntese purifica o e identifica o da dibenzalacetona 4 7 S ntese de um corante org nico a partir de sal de diaz nio 2 8 S ntese de um pol mero 2 9 S ntese linear de compostos org nicos 3 10 Desenvolvim
304. tra 2 cl nicos 1 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal ginecologista 1 psiquiatra 1 cardiologista 1 cirurgi o Dentista 1 Enfermeira 1 tutricionista 2 psic logas 2 t cnicos em enfermagem e 2 t cnicos administrativos 12 2 Assist ncia Estudantil O Servi o de Assist ncia Comunit ria possui um sistema de Bolsas por meio do qual oferece alojamento Bolsa Moradia e refeit rio Bolsa Alimenta o a estudantes em vulnerabilidade econ mica oriundos de v rios estados do pa s garantindo n o s o acesso mas tamb m a perman ncia e a oportunidade de conclus o do curso escolhido O alojamento possui 220 vagas e o refeit rio atende cerca de 1050 refei es di rias entre caf da manh almo o e jantar Para oferecer estes servi os a Assist ncia Comunit ria conta com 1 Assistente Social 1 Nutricionista e 17 t cnicos administrativos No contexto das atividades desportivas h de se destacar a realiza o da Recep o de Calouros e dos Jogos Internos da CEDAF com a efetiva participa o de todo o corpo discente da institui o Possuem ainda os discentes a possibilidade de utiliza o de 1 quadra poliesportiva aberta e 1 gin sio coberto 1 campo de futebol iluminado 1 piscina e 1 sala de muscula o para a pr tica das diversas modalidades esportivas 12 3 Programa de Bolsas das Pr Reitorias Os alunos do Curso de Qu m
305. tria 2 9 Isomeria geom trica em compostos de coordena o 2 221 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 10 Isomeria de liga o em compostos de coordena o 2 11 Determina o experimental do valor de 10 Dq 2 12 Efeito do ligante e do estado de oxida o no valor de 10 Dq 2 13 Caracteriza o do complexo Ni NH3 6 CI2 por via mida e espectroscopia no 2 infravermelho 14 Caracteriza o dos complexos CO NH3 5CI CI2 e Co NH3 CI3 via 2 espectroscopia no infravermelho 15 S ntese de compostos de coordena o com ligantes ambidentados 2 QMF320 Qu mica Inorg nica Il Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 FARIAS R F Pr ticas de qu mica inorg nica 3 edi o Editora Atomo 2010 112p Exemplares dispon veis 2 2 FARIAS R F Qu mica de Coordena o Fundamentos e atualidades 2 edi o Editora tomo 2000 Exemplares dispon veis 4 3 LEE J D Qu mica Inorg nica n o t o concisa Tradu o da 5 Edi o Inglesa Edgard Blucher Ltda 1999 Exemplares dispon veis 7 4 SHRIVER D F ATKINS P W Qu mica Inorg nica 4 edi o Editora Bookman 2008 Exemplares dispon veis 4 Bibliografia Complementar 5 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E BURDGE J R Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Person Education 2007 Exemplares dis
306. u mica Il Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 4 6 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria total 30 60 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos EDF155 e QMF111 e QMF151 e QMF343 Ementa Abordagem de Ci ncia Tecnologia Meio Ambiente e Sociedade CTSA no Ensino de Qu mica Avalia o no Ensino de Qu mica A utiliza o de livros e materiais paradid ticos como auxiliares no ensino de Qu mica O trabalho com Pedagogia de Projetos Tecnologia da Informa o e o Ensino de Qu mica Argumenta o no Ensino de Qu mica Ensino de Qu mica e espa os n o formais museus feiras de ci ncia m dia Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica LIC Obrigat ria 8 QMF344 Instrumenta o para o Ensino de Qu mica Il Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Abordagem de Ci ncia Tecnologia Meio Ambiente e Sociedade CTSA no Ensino 6 de Qu mica 2 Avalia o no Ensino de Qu mica 4 2 1 Avalia o formativa e avalia o somativa 2 2 Instrumentos de avalia o 3 A utiliza o de livros e materiais paradid ticos como auxiliares no ensino de 6 Qu mica 3 1 Tipos de materiais paradid ticos e potencialidades no ensino 4 O trabalho com Pedagogia de Projetos 4 5 Tecnologia da Informa o e o Ensino de Qu mica 4 6
307. uadro enquanto se espera a chegada do recurso m dico ou se providencia o transporte a v tima depois de rapidamente inspecionada deve ser colocada em posi o inclinada com a cabe a abaixo do n vel do corpo A causa do estado de choque deve ser combatida evitada ou contornada se poss vel No caso de Ter sido provocada por hemorragia controle a imediatamente A roupa do acidentado deve ser afrouxada no pesco o no peito e na cintura e retirada da boca dentaduras gomas de mascar etc O aparelho respirat rio superior da v tima deve ser conservado totalmente desimpedido Caso a v tima vomite sua cabe a deve ser virada para o lado As pernas do acidentado devem ser elevadas caso n o haja fratura Mantenha o agasalhado utilizando cobertores e mantas Se n o houver hemorragia as pernas e os bra os deve ser friccionados para restaura o da circula o N o devem ser ministrados estimulantes at que a hemorragia esteja controlada bebidas alco licas em nenhuma hip tese l quidos a uma pessoa inconsciente ou semi consciente ou l quidos caso suspeite de uma les o abdominal Inc ndios e uso de extintores Um inc ndio um processo no qual se desenrola uma rea o de combust o que para iniciar e se propagar precisa de tr s componentes energia ou calor combust vel e comburente O comburente natural do ambiente o oxig nio do ar Os combust veis podem ser materiais s lidos tais como tecidos pl sticos
308. ue auxiliam nos processos administrativos do curso Para utilizar o sistema SAPIENS o usu rio deve informar o n mero de matr cula e a senha fornecidos pela Se o de Registro Escolar A fim de divulgar not cias regulamentos projeto pedag gico e demais assuntos de interesse do Curso a Comiss o Coordenadora do Curso mant m atualiza es constantes no site do Curso As ferramentas aqui apresentadas est o dispon veis online e podem ser acessadas inclusive via wireless dentro do Campus 12 APOIO AO DISCENTE O Curso de Qu mica Licenciatura ofertado pelo Campus UFV Florestal tem a miss o de formar profissionais com vis o cr tica para compreender organizar executar e gerenciar todas as atividades relacionadas ao ensino de qu mica Esta forma o se faz por meio do ensino da pesquisa e da extens o Al m das aulas 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal orienta es e atendimentos extraclasse aos estudantes est previsto no Regime Did tico da UFV CAP TULO VII Anexo XII o acompanhamento acad mico assegurado ao aluno e efetivado por um professor Orientador a quem compete dentre outras fun es as de exercer o acompanhamento did tico pedag gico dos seus orientados e zelar para que sejam cumpridas as determina es e recomenda es constantes no projeto pedag gico do curso Il elaborar em conjunto com o orientando
309. ui es profissionais legisla o e tica profissional 8 3 1 Conselho Federal de Qu mica CFQ 3 2 Conselho Regional de Qu mica CRQ MG 3 3 Leis e resolu es 3 4 Etica profissional 4 O ensino a pesquisa e a extens o no Departamento de Qu mica da UFV 11 180 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal 4 1 O ensino de qu mica 4 2 O ensino de qu mica inorg nica 4 2 1 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 3 O ensino de qu mica org nica 4 3 1 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 4 O ensino de qu mica anal tica 4 4 1 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 5 O ensino de f sico qu mica 4 5 1 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 4 6 A inicia o cient fica no Departamento de Qu mica 4 7 O curso de p s gradua o em Agroqu mica 4 8 A pesquisa em qu mica org nica 4 9 A pesquisa em qu mica anal tica 4 10 A pesquisa em f sico qu mica 4 11 A pesquisa em qu mica inorg nica 4 12 A extens o no Departamento de Qu mica QMF101 Forma o Profissional e reas de Atua o do Qu mico Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA IV Regi o S o Paul
310. us Elimina o 7 Alquenos e Alquinos 12 7 1 Nomenclatura 7 2 O sisitema E Z para designa o de Alquenos 7 3 Estabilidade relativas de Alquenos 7 4 Cicloalquenos 7 5 S ntese de Alquenos 7 6 Estabilidade de Carboc stions e a ocorr ncia de Rearranjos Moleculares 7 7 S ntese de Alquinos por Rea es de Elimina o 7 8 Acidez dos Alquinos Terminais r 7 9 F rmulas Moleculares de Hidrocarbonetos O Indice de Defici ncia de Hidrog nio 7 10 Rea es de Adi o a Alquenos e Alquinos 7 11 Oxida o dos Alquenos e Alquinos Forma o de Di is e Clivagem Oxidativa 7 12 Desenvolvimento de atividades voltadas para a pr tica como componente curricular 8 Rea es Radicalares 4 8 1 Energias de Dissocia o das Liga es 8 2 Rea es dos Alcanos com os Alog nios 8 3 Clora o do Metano Mecanismos de Rea o e Varia o de Energia 8 4 Halogena o dos Alcanos Superiores 8 5 Rea es que geram Estereocentros Tetra dricos 8 6 Adi o de Radicais a Alquenos A adi o Anti Markovnikov do Brometo de Hidrog nio 8 7 Polimeriza o dos Alquenos Via Radical Plo meros do crescimento da cadeia 8 8 Outras rea es dos radicais livres importantes 199 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal QMF131 Qu mica Org nica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica
311. us Florestal MAF141 C lculo Diferencial e Integral Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo Vol 1 5 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 32 2 LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica Vol 1 3 ed S o Paulo Harbra 1994 Exemplares dispon veis 27 3 STEWART J C lculo Vol 1 6 ed Cengage 2009 Exemplares dispon veis 30 Bibliografia Complementar 4 ANTON H C lculo um novo horizonte v 1 e v 2 Porto Alegre Bookman 2007 Exemplares dispon veis N o informado 5 LIMA E L An lise real IMPA Exemplares dispon veis N o informado 6 LIMA E L CARVALHO P C P WAGNER E MORGADO A C A Matem tica do Ensino M dio Vol 1 Rio de Janeiro Cole o do Professor de Matem tica SBM Exemplares dispon veis N o informado 7 SWOKOWSKI E W C lculo com geometria anal tica Vol 1 2 Makron Books 1995 Exemplares dispon veis 2 8 THOMAS G C lculo Vol 1 e 2 Addison Wesley 2003 Exemplares dispon veis 4 174 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Programa Anal tico de Disciplina MAF143 C lculo Diferencial e Integral Il Campus de Florestal Campus de Florestal N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria
312. usca de projetos de pesquisa que possam ser realizados No momento est o em andamento tr s projetos que se encontram resumidos a seguir 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal Projeto 1 S ntese de derivados do Fulereno Cso Potenciais Agentes Biol gicos Descri o Projeto financiado pelo Programa Primeiros Projetos PPP da Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG que tem como objetivos a obten o de derivados cati nicos hidrossol veis do fulereno C so e avalia o biol gica dos compostos sintetizados Situa o Em andamento Alunos envolvidos Gradua o 1 Integrantes Rosemeire Brondi Alves UFMG Integrante In cio Luduvico Campus UFV Florestal Integrante Maur cio V B Pinheiro UFMG Integrante Rossimiriam Pereira de Freitas UFMG Integrante Leandro Jos dos Santos Campus UFV Florestal Coordenador Financiador es FAPEMIG Aux lio financeiro N mero de orienta es em andamento 1 Projeto 2 Obten o de novos derivados tetraz licos a partir de carboidratos Potenciais Agentes Terap uticos Descri o Este trabalho tem como objetivos a prepara o de derivados tetraz licos in ditos e avaliar a propriedade antimal rica dos mesmos Situa o Em andamento Alunos envolvidos Gradua o 3 Integrantes Rosemeire Brondi Alves UFMG Integrant
313. ver estar apto a atuar em escolas t cnicas e na educa o de jovens e adultos Dessa maneira espera se formar profissionais que estejam em condi es de exercer posi es de lideran a no ensino de Qu mica na educa o b sica da regi o e do pa s O Curso de Qu mica Licenciatura oferece uma forma o que possibilita tamb m ao estudante ingressar em um mestrado em Qu mica em Ensino de Qu mica ou em reas afins Al m de poder atuar na ind stria na pesquisa e outras atividades que necessitem de profissionais com s lida e abrangente forma o cient fica 4 OBJETIVOS DO CURSO 4 1 Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Qu mica do Campus UFV Florestal visa formar professores para atuarem no ensino fundamental e m dio integrando o processo da educa o b sica de maneira respons vel com participa o efetiva no desenvolvimento de processos pedag gicos 4 2 Objetivos Espec ficos Tendo como base as diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Qu mica Licenciatura os profissionais licenciados em qu mica dever o Parecer CNE CP N 1 303 1 Com rela o forma o pessoal e Possuir conhecimento s lido e abrangente na rea de atua o compet ncia profissional garantida pelo dom nio do saber sistematizado dos conte dos da Qu mica e em reas afins Matem tica F sica Computa o e Biologia com dom nio das t cnicas b sicas de utiliza o de laborat rios bem como 13 UNIVERS
314. vo araras 50 17 2 N cleo Docente Estruturante NDE e riiseeereeaaeararaneaeaaaanaanaasa 51 17 3 Atua o do N cleo Docente Estruturante NDE 51 17 4 Colegiado do Curso air raraa aee acaraaaaaa nana raaaanaa aaa aaaaaaaannaaans 52 18 INFRAESTRUTURA arnoia ARA AAAA AA AAAA A AAAA AAAA A EARN ARAARA AARRE RAEN 52 19 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DO PROJETO PEDAG GICO 62 ANEXOS ssa dass DISSO gen io paga E A pda SOR ES USE aU Spa SUCOS Dr a dra s nas aa ra 65 Anexo Ata CEPE UFV autoriza a cria o do curso sssissseraasereseennaaos 66 Anexo Il Diretrizes Curriculares do Curso ease nn nnnn nnmnnn nunne nnmnnn nnne na 67 Anexo III Matriz Curricular Atualizada rea nn nnnn mnnn nn nnan nnmnnn nnmnnn nnna 68 Anexo IV Regulamenta o Est gio Supervisionado nunnan nnmnnn na 71 Anexo V Atividades Acad mico Cient fico Culturais nunen na 81 Anexo VI Normas para Elabora o do TCC sssssssunsuunsnunrnunnnnnnunnnnnnnnnnnnunnnunnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 84 Anexo VII Recursos Humanos Vinculados ao Curso ss ssssseunsuunneunneunneunnnunnnunnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnn nn 86 Anexo VIII Normas de Funcionamento dos Laborat rios sssssssnseunseunreunnnunrnunrnnnnnunnnnnnnnnnnnn 88 Anexo IX Peri dicos Especializados
315. xtin o de disciplinas VII propor a cria o ou extin o de cursos de gradua o m dio e t cnico do Campus ou opinar sobre eles VIII analisar os projetos pedag gicos dos cursos de gradua o IX deliberar sobre as solicita es concernentes a transfer ncia mudan a de curso ingresso de portador de diploma e rematr cula X definir e propor medidas que estimulem a intera o interdisciplinar dos cursos dos Institutos e da gradua o com a p s gradua o XI encaminhar anualmente as propostas de modifica es do n mero de vagas de cada curso de gradua o para aprecia o do Conselho Acad mico Administrativo do Campus respeitadas as atribui es do CEPE e do CONSU XII aprovar os nomes de estudantes aptos a colar grau indicados pelas comiss es coordenadoras dos cursos XIII deliberar sobre a revalida o de diploma de gradua o obtida em institui es estrangeiras XIV deliberar sobre as solicita es de estudantes concernentes a assuntos relativos as exig ncias para a cola o de grau constantes no Regime Did tico XV deliberar sobre os crit rios de preenchimento de vagas ociosas nos cursos de gradua o m dio e t cnico 111 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS FLORESTAL Curso Superior de Licenciatura em Qu mica da UFV Campus Florestal XVI deliberar sobre quest es atinentes a estudante conv nio XVII elaborar e propor modifica es em seu regimento XVIII propor e opi

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