• para MANUAL DE INSTRUÇÕES Drive Analógico: EKF
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1. vermelho que montado no painel frontal acionado Verifique se a carga n o excede a capacidade m xima dos indicando anormalidade Alarmes Os Alarmes de baixa Low e de alta Hi s o ajustados e travados na fabrica o do repetidor sendo alarme low 3 7mA e alarme hi 21ma Nota Nuca remova o lacre dos potenci metros de alarme pois poder desajustalos Modelos O drive anal gico pode ser fornecido em duas vers es Modelo Vers es EKF 22T Ex Sem monitora o de defeitos EKF 22TA Ex Com monitora o de defeitos Tab 20 05 252252 contatos apresentada na tabela abaixo Capacidade CA Cc Tens o 125Vca 110Vcc d N Corrente 1Aca 1Acc Ee H Pot ncia 62 5VA 30W Normalmente a conex o de motores bombas l mpadas reatores devem ser interfaceadas com uma chave magn tica N vel de Sa da Sob Falha opcional Esta fun o atua sobre o sinal de sa da que comanda o elemento de campo e pode ser programado para que em caso de defeitos possa determinar o n vel de sa da mais seguro fun o Up Scale ou Down Scale Chave de Programa o No instrumento existe uma chave de programa o localizada na lateral do instrumento conforme o desenho DIPSWITCH up scale down scale Des 23 Fun o Up Scale opicional Determina que a sa da assuma o n vel m ximo 20mA na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a chave 1 na posi o I Fu2. Ia An Subrack 19 g o Fonte de Alimenta o Externa Conex o p O subrack 19 um alojamento para cart es eletr nicos que Utiliza se uma fonte de alimenta o externa ao subrack O repetidor EKF 22 utiliza 8 pinos do Euroconector conforme possibilita a r pida substitui o devido ao emprego do sistema geralmente uma fonte j existente que alimenta outros descrito na tabela SENSE Sensores e Instrumentos plug in equipamentos tais como CPs SDCD circuitos eletr nicos TE Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo O subrack 19 da Sense modelo RKF vem equipado com etc ou um sistema no break de corrente cont nua 24 Vcc A a pescii o Tel 11 6942 0444 Fax 11 6941 5192 euroconectores tipo F femea pr prio para acoplamento ao fonte deve possuir tens o de 24Vcc 10 n o deve possuir 22 Entrada anal gica positiva vendas Osense com br www sense com br conector do cart o tendo capacidade para 21 cart es o ripple maior que 10 subrack vem montado em caixas de separa o para as fia es IMPORTANTE As fontes chaveadas ou reguladas que Z4 Entrada anal gica negativa MANUAL DE INSTRU ES Exi conforme solicita a norma de instala o para este tipo de alimentam elementos como motores contatores solen ides adia prote o n o devem ser utilizadas pois estes elementos s o geradores Alimenta o CC p ma de
3. O 12 o di Alimenta o 14 14 agora puxe o termocontr til para Es guia OO a ANO proteger e isolar o fio aquecendo Mii N 18 18 com o soprador de ar quente at o o Ro de E 20 20 tubo pl stico encolha aderindo ao j Conex es 22 2 T PROGRAMA O AJUSTES z fio r l l NO ara rea DIP1 Programa o de peida D p 24 24 j 1 Sa da em condi o de defeito segura r a i j ET Ss 2 pera SINALIZA O To ES o 1g O LED Verde Ci ji Ali tad k a _ E CUIDADOS i Ei mam 10 E E N o aquecer demasiadamente ou por muito tempo o conector A pois poder danifica lo permanentemente E Des 9 Fone 0XX11 6942 0444 Made in Brazil 05 252252 Folha 1 4 3000000146 Rev 00 11 2002 Leds de Sinaliza o O instrumento possui dois leds no painel frontal a fun o de cada led descrita a seguir Fun o dos Leds de Sinaliza o A tabela abaixo ilustra a fun o dos led do painel frontal Alimenta o verde Quando aceso indica que o equipamento est alimentado Defeitos Indica a ocorr ncia de defeitos vermelho Aceso cabo do controlador em curto ou quebrado Apagado opera o normal opcional Monitora o de Defeitos opicional Tab 18 Possui um circuito interno conjugado com a entrada de sinal que monitora a interliga o com o controlador elemento respons vel pela gera o
4. atmosfera explosiva Visando aumentar a seguran a onde os equipamentos s o projetados prevendo se falhas como conex es de tens es acima dos valores nominais sem colocar em risco a instala o que ali s trata se de instala o el trica comum sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos met licos com suas unidades seladoras Concep o A execu o f sica de uma instala o intrinsecamente segura necessita de dois equipamentos Equipamento Intrinsecamente Seguro o instrumento de campo ex sensores de proximidade transmissores de corrente etc onde principalmente s o controlados os elementos armazenadores de energia el trica e efeito t rmico Equipamento Intrins Seguro Associado instalado fora da rea classificada e tem como fun o b sica limitar a energia el trica no circuito de campo exemplo repetidores digitais e anal gicos drives anal gicos e digitais como este Confiabilidade Como as instala es el tricas em atmosferas potencialmente explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrim nios todos os tipos de prote o est o sujeitos a serem projetados constru dos e utilizados conforme determina es das normas t cnicas e atendendo as legisla es de cada pa s Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas devem ser avaliados por laborat rios independentes que resultem na certifica o do produto O org o respons vel pela certifica o no Bras
5. cluimos que perfeitamente segura a interconex o dos instrumentos Cablagem de Equipamentos SI A norma de instala o recomenda a separa o dos circuitos de seguran a intrinseca SI dos outros NSI evitando quecurto circuito acidental dos cabos n o elimine a barreira limitadora do circuito colocando em risco a instala o Requisitos de Constru o e A rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef e O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 superf cie Recomenda se a utliza o da cor azul para identifica o dos circuitos em fios cabos bornes canaletas e caixas Recomenda o de Instala o Canaletas Separadas Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI atrav s de canaletas separadas indicado para fia es internas de gabinetes e arm rios de barreiras Cabos SI Fig 34 Cabos NSI Cabos Blindados Pode se utilizar cabos blindados em uma mesma canaleta No entanto o cabos Sl devem possuir malha de aterramento devidamente aterradas Cabos SI Fig 35 Amarra o dos Cabos p Os cabos SI e NSI podem ser montados em uma mesma canaleta desde que separados Cabos SI com uma dist ncia superior a 50 mm e devidamente amarrados Cabos NSI A A qt Cabos NSI Es Ad Fig 36 Separa o Mec nica 9 A separa o mec nica dos cabos SI dos NSI uma forma simples e eficaz para a separa o do
6. conforme a tabela abaixo e verifique se corrente de sa da l l R ja fo 2 o l l a o corresponde l gt l l o o 18 l l 2 o PES E l l Calcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e E E see 3 sa da atrav s da f rnula 5 D14 Z14 E Alimenta o Iout Iin P Z lt 0 1 Yo mA cera Utilize a f mula para cada linha da tabela e anote os valores em um cada um das correntes medidas Barra de Aterramento Painel de Barreiras r Des 26 E a Verifique se o maior percentual de erro est abaixo do erro Painel do PLC m ximo do instrumento que 0 1 que seja 20uA Nota Deve se utilizar instrumentos preciso tanto para gerar com estabilidade a corrente de entrada como para medir a corrente de sa da indicamos multimetros de pelo menos seis digitos Esquema de Liga o Incorreto Nunca utilize uma fonte de alimenta o entre o controlador e a barreira a menos que exista instru o no manual de instala o do controlador que est gerando o loop de 4 20mA para o sa H 0 posicionador Histerese Corrente de Sa da Corrente de Entrada 4 00 mA 4 00 mA 0 8 00 mA 8 01 MA 0 05 Eletropneum ico ENE 12 00 mA 12 02 mA 0 1 l a L p Z30 O 16 00 mA 16 01 mA 0 05 I T pa l ra t A 20 00 mA 20 00 mA 0 E Z4 i Z r a l l A D Tab 28 S 5 o V Curto circuite os terminas de entrada e com o miliamper metro E i a z verifique se a corrente de sa
7. da assume o valor de Up Scale que l i do v entre 20 e 22mA observe que o led vermelho de defeito ir fi 0 0 ascender ID l l E r SUR o Fonte a ad 1 D14 714 2 24Vdo Agora abra um dos terminais de entrada e com o Alimenta o i N miliamperimetro verifique se a corrente de sa da assume o P AS valor de Up Scale que entre 20 e 22mA observe que o led vermelho de defeito ir ascender lO WD 0 O Barra de Aterramento Des 27 05 252252 Seguran a intr nseca Conceitos B sicos A seguran a Intr nseca dos tipos de prote o para instala o de equipamentos el tricos em atmosferas potencialmente explosivas encontradas nas ind strias qu micas e petroqu micas N o sendo melhor e nem pior que os outros tipos de prote o a seguran a intr nseca simplesmente mais adequada instala o devido a sua filosofia de concep o Princ pios O princ pio b sico da seguran a intr nseca apoia se na manipula o e armazenagem de baixa energia de forma que o circuito instalado na rea classificada nunca possua energia suficiente manipulada armazenada ou convertida em calor capaz de provocar a detona o da atmosfera potencialmente explosiva Em outros tipos de prote o os princ pios baseiam se em evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte de igni o dos equipamentos el tricos o que se diferencia da seguran a intr nseca onde os equipamentos s o projetados para
8. do sinal de corrente N Defeitos Led vermelho Circuito de Alarme Des 19 A monitora o realizada em fun o da corrente que circula pela entrada quando estiver fora dos limites 22mA lt l lt 3 8mA o circuito de detec o acionado Sinaliza o de Defeitos opcional A sinaliza o da ocorr ncia de defeitos efetuada por um led vermelho que esta montado no painel frontal Sempre que ocorrer um curto circuito ou ruptura da cabea o de conex o com o controlador o led acender sinalizando a ocorr ncia Contato Auxiliar Sinaliza o de Defeito opcional O modelo com monitora o de defeito vers o TA possui um rel auxiliar independente que opera com bobina normalmente energizada com contato NF Sempre que ocorrer algum defeito na cabea o do controlador do loop ou falta de alimenta o no equipamento o rel imediatamente desemnergizado abrindo o contato O contato auxiliar de sinaliza o de defeitos de v rios equipamentos podem ser ligados em s rie e conectados a um nico sistema de alarme Caso ocorra algum defeito o sistema de alarme ser acionado possibilitando a identifica o do equipamento em alarme atrav s do led vermelho frontal Entrada Posicionador Conversor etc ca Des 21 d20 Sinaliza o externa de Alarme Quando um defeito detectado imediatamente o led Capacidade dos Contatos Auxiliar opcional
9. e estes crit rios forem empregados ent o a conex o pode ser implantada com total seguran a idependentemente do modelo e do fabricante dos equipamentos 05 252252 Par metros de Entidade Uo Ui lo dli Po Pi Lo Li Lc Co Ci Cc Ui li Pi m xima tens o corrente e pot ncia suportada pelo instrumento de campo Lo Co m xima indut ncia e capacit ncia poss vel de se conectar a barreira Li Ci m xima indut ncia e capacit ncia interna do instrumento de campo Lc Cc valores de indut ncia e capacit ncia do cabo para o comprimento utilizado Aplica o da Entidade Para exemplificar o conceito da entidade vamos supor o exemplo da figura abaixo onde temos um sensor Exi conectado a um repetidor digital com entrada Exi Os dados param tricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados de conformidade do Inmetro Cepel e para o cabo o fabricante informou a capacit ncia e indut ncia por unidade de comprimento SENSE mex deo o l 4 20MA Drive Anal gico Cabo o Posicionador Exi Br Ex ib ia IIA IIB IIC Ce 40F Do Uo 28V Lc 0 1mH_ Br Ex ib IIC T6 lo 86mA Ui 47V Re li 110mA oe ama Pi 861mW Co 130nF Li 1mH Ci 3nF Fig 33 Uo lt Ui Uo 28V lt Ui 47V lo lt li lo 86mA lt l i 110mA Po lt Pi Po 861mW lt Pi 0 6W Co gt Ci Cc Co 130nF gt Cc 10 10nF Lo gt Li Lc Lo 5mH gt Lc 5 0 1 5uH Como todas inequa es foram satisfeitas con
10. il o Inmetro que delegou sua emiss o aos Escrit rios de Certifica o de Produtos OCP e credenciou o laborat rio Cepel Labex que possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos conforme as exig ncias das normas t cnicas Folha 3 4 Marca o A marca o identifica o tipo de prote o dos equipamentos Certifica o Prote o Classifica o da rea Ex la IIC T6 Temp Igni o Br Tipo de Prote o Des 29 Br Informa que a certifica o brasileira e segue as normas t cnicas da ABNT IEC Ex indica que o equipamento possui algum tipo de prote o para ser instalado em reas classificadas i indica que o tipo de prote o do equipamento e prova de explos o e seguran a aumentada p pressurizado com g s inerte o q m imerso leo areia e resinado i seguran a intrinseca Categ a os equipamentos de seguran a intrinseca desta categoriaa apresentam altos ndices de seguran a e parametros restritos qualificando OS a operar em zonas de alto risco como na zona 0 onde a atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos per odos Categ b nesta categoria o equipamento pode operar somente na zona 1 onde prov vel que ocorra a atmosfera explosiva em condi es normais de opera o e na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por outros curtos per odos em condi es anormais de opera o ap
11. n o Down Scale opicional Determina que a sa da assuma o n vel m nimo 4mA na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a chave 1 na posi o II Sa da em Corrente Conecte o posicionador ou conversor eletropneum tico conforme ilustrado abaixo SQ Z30 4 20mA Des 24 P Sz A pr ria barreira prove a alimenta o 24Vcc para o posicionador nunca instale nenhuma fonte no loop pois ir remover toda a prote o que a seguran a intr nseca prove Compatibilidade Ex O diagrama acima parte da viabilidade de conex o da barreira com o posicionador devem ser analizados ainda os certificados Ex dos produtos para se determinar a seguran a da interconex o dos instrumentos vide o cap tulo seguinte Seguran a Intr seca para mais detalhes Resist ncia de Loop Observe m xima resist ncia de loop que o drive admite 7000 e deve ser maior do que a imped ncia interna do instrumento de campo mais a imped ncia do cabo de interliga o Rloop Rint Rcabo 700 Folha 2 4 Indicador Digital possivel ainda utilizar um indicador digital Ex conectado em s rie com o instrumento de campo Para que esta configura o seja utilizada aconselhamos consultar os certificados de conformidade Ex dos equipamentos envolvidos para verificar a seguran a da instala o o o EO T Cart o de Sa da So LU Anal gica os O O a a gt m
12. nex es e suas soldas Fig 40 Dimens es Mec nicas Des 41 3000000146 Rev 00 11 2002
13. o lt 0 o ONES po o l QE lt L o e T o o E Ro 5 Malha de Aterramento o e e e e o o o o SE eai Indicador Digital Posicionador Eletropneum tico 3000000146 Rev 00 11 2002 Circuito de Entrada O circuito de entrada deve prover o sinal de corrente 4 20maA a entrada do drive passiva e requer uma sa da de controlador alimentada Exemplo de Programa o Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos programar a unidade vers o TA para condi o defeito do cabo do controlador e a sa da para Up Scale Esquema de Liga o correto Teste de Funcionamento Como normalmente o cart o de sa da anal gica dos PLC S SDCD ou contralodores alimentam os posicionadores simplesmente deve se conectar as sa das dos controladores as entradas anal gicas das barreiras Conecte o gerador de corrente nos pinos 22 e z4 Agora alimente o drive anal gico nos pinos d14 e z14 com 24Vcc observe que o led verde ascende Posicione a chave 1 na posi o I para que a sa da permane a em 20mA sob condi o de defeitos Posicionador Eletropneum tico l 1 Z30 o O E Conecte um miliamper metro nos pinos z30 e z32 para 20R A r i po po monitorar a sa da em corrente x O 3 E jo i 132 o Es Iz i Agora v rie a corrente de entrada com o gerador de corrente y2 l z Q E a o 1
14. resentando parametriza o memos r gida facilitando assim a interconex o dos equipamentos T6 Indica a m xima l S temperatura de Indice Temp C superf cie desenvolvida o pelo equipamento de U TUS campo de acordo com 300 a tabela ao lado sempre deve ser menor T3 200 C do que a temperatura de igni o expont nea da T4 135 C mistura combust vel da ad Tab 30 Marca o Modelo EKF 22TA Ex 24Vcc Marca o Br Ex ib Grupos IC IIB IIA Lo 7 5mH 28mH 75mH Co 130nF 500nF 1 6 F Um 250V Uo 28Vcc lo 66mA Po 0 46W Certificado de Conformidade pelo Cepel UNIAP EX 332 95 Tab 31 3000000146 Rev 00 11 2002 Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o Insdustrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas para os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelas OCPs Organismos de Certifica o de Produtos cred nciado pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios de tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade Para a seguran a intrinseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas at mesmo a realizar explo
15. risco de Rs RA A A conector onde o fio dever ser Fig 14 igni o que por efeito t rmico ou fa sca el trica Adota se como padr o a divis o dos contatos do Euroconector soldado em 2 grupos um composto pelos contatos D2 a D12 e Z2 a Diagrama de Conex es Z12 destinados as conex es com a rea classificada os a a s n inho um t term ND ID contatos D14 e Z14 destinam se a alimenta o dos cart es e a E pad a o or GENSE G um grupo composto pelos contatos D16 a D32 e Z16 a Z32 T A T S p Sensores e Instrumentos Des 2 Des 4 destinados as conex es com a rea segura p i Diver Amoloeo PRE EETNZAYG Para facilitar a instala o o subrack normalmente fornecido F LEIRA D DE CONTATOS 4 j gt FILEIRA Z DE CONTATOS agora encote o fio no conector e CEDERE UN M ERE SS E com um barramento que interliga todos os pinos de solde ao pino aquecendo os com o e alimenta o dos cart es d14 e z14 e encaminhados a um 2 2 ferro de soldar mm mao q borne de 2 terminais localizados na lateral interna da extrutura Conex es 4 4 A no NES A s a zoma do subrack fornecendo um conector nico para a entrada para reas ERR verifique se a solda n o est fria e o 20m0 ar 2ANCc potencialmente 8 g se o fio est bem preso puxando o E ou A 220 E o explosiva 10 E 10 levemente Eletropneum ti Defeit o ao ST S2VA 12 Dr
16. s es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os teste e ens ios realizados no laborat rio Cepel Labex N TARETRO CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA EL TRICA Dsi o Careca Deo o A T Miodem ROM DIDO or EMW EEH V o KMV AIS V a EMW CD IRIS V ra a KHL IM V oa Tmar a a Hiremndolok T aiani ha rio pe min de epa da Imp Him e am taberna ir doem 4 gar em gemea irma Fi ja 1 Ta Criado ia aaa COPA P G ami um LiTE 1 Canio d da mipira Nida ara ir nho Ba id b Da ii EEE a a ra h a Fig 32 Pamiiri e Ciro de P ig Ii Dee mir rig CD i a A irei Di ia PR o P RO F RET A k eie o Ai a E PAN E a S E Conceito de Entidade O conceito de entidade quem permite a conex o de equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos equipamentos associados A tens o ou corrente ou pot ncia que o equipamento intrinsecamente seguro pode receber e manter se ainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tens o ou corrente ou pot ncia m xima fornecido pelo equipamento associado Adicionalmente a m xima capacit ncia e indut ncia do equipamento intrinsecamente seguro incluindo se os par metros dos cabos de conex o deve ser maior o ou igual a m xima capacit ncia e indut ncia que pode ser conctada com seguran a ao equipamento associado S
17. s circuitos Cabos SI Quando utiliza se canaletas met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas Multicabos Cabo multivias com v rios circuitos SI n o deve ser usado em zona Osem estudo de falhas Nota pode se utilizar o multicabo sem restri es se os pares SI possirem malha de aterramento individual Fig 37 QLS SI 38 Fig Folha 4 4 Separa o das Fia es no Subrack Conforme preveem as normas de instala es el tricas intrisecamente seguras IEC 79 14 e demais publica es t cnicas os circuitos intrinsecamente seguros SI devem ser separados dos circuitos n o intrinsecamente seguros NSI desde o elemento de campo at os limitadores de energia Fig 39 Caixas de Separa o O subrack Sense fornecido com o exclusivo sistema de separa o de fia es que utiliza uma pequena caixa azul separando os pinos dos conectores D2 a D10 e Z2 a Z10 e suas fia es exclusivamente para as conex es de seguran a intrinseca Para a identidica o dos circuitos SI as caixas que cobre os bornes intrinsecamente seguros s o na cor azul e os NSI na cor cinza Analogamente a caixa cinza separar as fia es NSI do pinos D22 a D32 e Z22 a Z32 Os pinos D12 a D18 e Z12 a Z18 n o est o protegidos por nenhuma caixas sendo que os pinos D14 e D14 s o utilizados pelo barramento de alimenta o Ambas as caixas possuem uma portinha que permitem a inspe o das co
18. transientes el tricos de alta amplitude e que podem vir a z14 Drive Anal gico danificar os cart es E d20 EKF E 221A 24Vcc Fixa o do Drive Contatos do rel O drive anal gico EKF 22 deve z20 ser montado em um subrack padr o 19 pr prio para cart o Z30 Sa da anal gica positiva eurocard 100x160mm a Para fixar correlamienta o z30 Sa da anal gica negativa repetidor no rack siga os Tab 11 ia Consumo Pra EEE Sora No dimensionamento da fonte de alimenta o deve se Fig 6 considerar o consumo do cart o conforme 1 Encaixe o repetidor no trilho e Tens o Pinos Consumo empurre at encaixa lo no 24 Vec did e zi JOMA conector localizado no fundo do subrack Tab 12 Prepara o dos fios para soldar os fios ao Euroconector deve se seguir O procedimento abaixo Bus de Alimenta o Este termo utilizado para denominar a conex o entre os 2 Com uma chave de fenda terminais de alimenta o de cada Euroconector montado no adequada aperte os parafusos subrack superior e inferior do cart o para e descapar a ponta do cabinho por Fig 1 que o mesmo fique bem fixado 5mm DETALHE A no subrack a P Fun o estanhar a ponta do fio O drive anal gico tem por finalidade proteger conversores e Fig 8 e utilizando um ferro de soldar de no posicionadores eletropneum ticos instalados em reas Ra acdas m ximo 50W estanhe o pino do potencialmente explosivas livrando os de qualquer
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