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1. 62 Acess rios e Caract T c NEURODYN EVOLUTION 65 Pontos de Venda 69 Contrato de Assist ncia T cnica Gratuita 71 ATEN O AN RISCO DE CHOQUE EL TRICO N O ABRIR Um ponto de exclama o dentro de um tri ngulo alerta o usu rio sobre a exist ncia de importantes instru es de opera o e de manuten o servi o t cnico no manual de instru es que acompanha o aparelho ATEN O Para prevenir choques el tricos n o utilizar o plugue do aparelho com um cabo de extens o ou outros tipos de tomada a n o ser que os terminais se encaixem completamente no recept culo Desconecte o plugue de alimenta o da tomada quando n o utilizar o aparelho por longos per odos Cuidados Gerais com o Equipamento O NEURODYN EVOLUTION um equipamento que n o necessita de provid ncias ou cuidados especiais de instala o Sugerimos apenas alguns cuidados gerais 4 Evite local sujeito a vibra o 4 Instale o aparelho sobre uma superf cie firme e hori zontal em local com perfeita ventila o Em caso de arm rio embutido certifique se de que n o haja im pedimento livre circula o de ar na parte traseira do aparelho N o ap ie sobre tapetes almofadas ou outras superf cies fofas que obstruam a ventila o Evite locais midos quentes e com poe
2. Configurar M dulo Selecione como exemplo os seguintes par metros freq n cia 30Hz largura de pulso 200us rise 2s on 2s decay 3s off 2s Selecione o tempo de m dulo 1 minuto e 0 segundo Note que na parte superior da tela est escrito M dulo 1 Pressione agora o bot o Salvar e Avan ar O m dulo 1 com os par metros escolhidos foi gravado Note que na parte superior da tela apareceu agora M dulo 2 Voc dever selecionar par metros para este m dulo 2 Desta manei ra voc poder ent o criar v rios m dulos m nimo 1 para um mes mo programa de tratamento Pressione o bot o fechar para voltar tela principal Pressione o bot o Programas de Tratamento no campo Programa selecione o momo criado Depois de selecionado pres sione Executar Programa Pressione Iniciar A tela Executando Programa figura 8 aparecer No painel do Neurodyn Evolution selecione a intensidade de corrente atrav s das teclas Up Down Obs Para a t cnica de estimula o usaremos o cabo para estimula o cor azul os eletrodos de silicone ou a sonda de teflon vaginal ou anal Antes de se ajustar os n veis de amplitude de corrente para a estimula o atrav s das teclas UP DOWN o cabo p estimula o de ver estar conectado no conector SINGLE CHANNEL 14 localiza do na parte frontal do equipamento e os eletrodos devidamente posi cionados no paciente Lembramos que o gel con
3. disposi o a documenta o t cnica esquemas dos circuitos lista de pe as e com ponentes etc necess ria para eventuais repara es do equipamento Isto no entanto n o implica numa autoriza o de repara o N o as sumimos nenhuma responsabilidade por repara es efetuadas sem nossa expl cita autoriza o por escrito GARANTIA A IBRAMED Ind stria Brasileira de Equipamentos M dicos Ltda aqui identificada perante o consumidor pelo endere o e telefo ne Rua Mil o 50 Amparo SP fone 19 38179633 garante este produto pelo per odo de dezoito 18 meses observadas as condi es do termo de garantia anexo a documenta o deste aparelho 60 ASSIST NCIA T CNICA Droga de equi pamento N o espere chegar a este ponto Ligue 19 3817 9633 Qualquer d vida ou problema de funcionamento com o seu equipamento entre em contato com nosso departa mento t cnico 61 LOCALIZA O DE DEFEITOS O que pode inicialmente parecer um problema nem sempre realmente um defeito Portanto an tes de pedir assist ncia t cnica devem se verificar os itens descritos na tabela abaixo Problemas Solu o O aparelho n o liga 1 O cabo de alimenta o est devi damente conectado Caso n o esteja preciso conec t lo Verifique tamb m a tomada de for a na parede O aparelho n o liga 2 Voc verificou o fus vel de prote o Este modelo de equi
4. es baixos e buscando se ostensivamente a realiza o de contra es musculares mais fortes De uma maneira geral os programas de reabi lita o funcional dos m sculos do assoalho p lvico enfatizam a reali za o de poucas repeti es di rias com aumento gradativo da inten sidade da for a bem como do tempo de contra o 49 O fortalecimento adequado dos m sculos do assoalho p lvico em es pecial do elevador do nus tem se mostrado uma terap utica eficaz no controle da incontin ncia urin ria e fecal por melhorar o controle es fincteriano O treinamento parece aumentar o recrutamento de fibras musculares tipo I e II al m de promover melhora da fun o incons ciente da contra o do diafragma p lvico o que aumentaria o suporte das estruturas p lvicas e abdominais Dentre os m todos de tratamento que visam a recupera o dos m sculos do assoalho p lvico est o uso da estimula o el trica neuromuscular Esta t cnica foi primeiramente descrita por BORS em 1952 e posteriormente por CARDWELL em 1963 Ambos utilizavam eletrodos implantados por meio de procedimento cir rgico na muscu latura periuretral Os resultados foram animadores por m a t cnica apresentou elevados ndices de complica es enviabilizando sua uti liza o em tratamentos Com o avan o das pesquisas cient ficas o uso da estimula o el trica neuromuscular tem sido indicado para o tratamento da incon tin ncia urin ria isoladamente ou as
5. o Nos pr ximos par grafos o controle neurol gico da mic o ser abordado de maneira mais detalhada 45 Controle neurol gico da contin ncia A contin ncia controlada neurologicamente em tr s n veis o espinhal pontino e cerebral sendo que estes n veis interagem de maneira harmoniosa por meio de uma mistura de vias aut nomas e som ticas principalmente parassimp ticas A bexiga suprida por receptores de estiramento que disparam com o aumento da tens o Quando a bexiga come a a encher as fibras parassimp ticas levam impulsos por meio de nervos p lvicos at s ra zes sacrais S2 S4 at o centro da mic o sacral Neste ponto os impulsos voltam para a ponte podendo o centro de mic o sacral ser inibido ou relaxado Nos est gios iniciais do enchimento da bexiga o m sculo detrusor inibido por impulsos eferentes at o centro sacral O desejo de esva ziar a bexiga dado por impulsos enviados ao lobo frontal Assim o c rtex pode inibir o m sculo detrusor Al m disso a entrada aferente simp tica atrav s dos nervos hipog stricos T11 L3 da parede da bexiga tr gono e m sculo liso capaz de estimular impulsos eferen tes simp ticos para reduzir a contratilidade da bexiga e aumentar a press o na uretra sendo que neste momento a contra o consciente dos m sculos do assoalho p lvico pode acontecer Quando a tomada de decis o de urinar ocorre s o liberados impulsos eferentes os quais causar
6. Atrav s das teclas SET e SET voc pode r escolher de 01 a 10 segundos de tempo de subida da estimula o RISE Pressione novamente a tecla NEXT e aparecer o tempo de sustenta o da envolt ria ON TIME Atrav s das teclas SET e SET escolha valores de 01 a 30 segundos de ON O visor estar in dicando Passo 6 SELECIONAR A ENVOLTORIA PASSO 6 RISE 05s ON 00s Pressione novamente a tecla NEXT e aparecer o tempo de descida da estimula o DECAY Atrav s das teclas SET e SET escolha valores de 01 a 10 segundos de DECAY Pressione mais uma vez a tecla NEXT e aparecer o tempo de repouso da estimula o el trica OFF Atrav s das teclas SET e SET escolha valores de 01 a 30 segundos de OFF O visor estar indicando Passo 7 SELECIONAR A ENVOLTORIA PASSO 7 RISEO5s ON10s DECAYOS OFF20s Pressionar a tecla NEXT e a seguir atrav s das teclas SET e SET escolher o tempo de aplica o de 01 a 60 minutos O visor estar in dicando a mensagem Passo 8 SELECIONAR O TEMPO DE APLICA O PASSO 8 05 MINUTOS 24 Ao apertar a tecla NEXT aparecer a seguinte mensagem Passo 9 PASSO 9 TECLE START PARA INICIAR SESSAO Finalmente pressionando a tecla START STOP a terapia se inicia e o visor de cristal l quido indicar todos os par metros que foram pro gramados at o momento Passo 10 001 Hz 100us 5 mA 4 59 RISE 05s _ ON 10s DECAY 05 OFF 20s PASSO 10 Atrav s das teclas UP e DOWN
7. visto o NEURODYN EVOLUTION possibilita es timula o neuromuscular transcut nea Para isso utilizamos eletro dos de borracha de silicone especiais que s o fornecidos com o equi pamento O tamanho rea em cm E dos eletrodos utilizados na eletro estimula o muito importante Recomendamos usar somente os eletrodos que s o fornecidos como acess rios do NEURODYN EVOLUTION no tamanho 50 X 50 mm Seo usu rio quiser utilizar outro tipo de eletrodo recomendamos sempre os de tamanho maior que os fornecidos como acess rio Eletrodos de tamanho menor que os fornecidos como acess rio pode causar irrita es e queimaduras na pele Se necess rio a uti liza o destes eletrodos menores recomendamos que a densidade de corrente n o ultrapasse 2 mA eficazes cm Se houver neces sidade de ultrapassar estes valores o usu rio dever ficar atento a poss veis efeitos danosos NBR TEC 60601 2 10 Os valores m ximos de intensidade de corrente de sa da para o paciente fornecido por este equipamento n o ultrapassam o limite de densidade de corrente especificado pela norma NBR IEC 60601 2 10 Sendo assim com os eletrodos e sondas recomenda dos o equipamento pode ser operado com a sa da no m ximo 80mA de pico caso seja necess rio Alguns produtos qu micos gel cremes etc podem causar danos aos eletrodos e sondas diminuindo a sua vida til Utilize sempre o gel fornecido como acess rio Depois de usar os
8. Neurodyn Evolution e a outra na sonda de l tex vaginal ou anal A torneira tem tr s setas indicadoras da abertura fechamento da press o Na posi o 1 estar fechada Na posi o 2 estar aberta y SERINGA PENDRA SERNGA TORNEHRA has MANGUEIRA SONDA MANGUERA SONDA k MANGUEIRA PRESSURE MANGUEIRA PRESSURE POS O 1 POS O 2 Introduza agora a sonda de l tex vaginal ou anal no paciente antes colocar preservativo na sonda Pressione o bot o Taragem A tela de Taragem figura 6 ser apresentada Pressione o bot o iniciar Neste momento um bip ser ouvido e um tra o vermelho come ar a correr na tela Coloque a torneira na posi o 2 aberta e pressione o mbolo da seringa vagarosamente at que o paciente re porte que est sentindo a sonda inflada Note que o tra o vermelho se desloca para cima Coloque agora a torneira na posi o 1 fechada e espere cerca de 2 a 3 minutos para que a temperatura da sonda entre em equil brio t rmico com o corpo do paciente Uma vez atingido o equil brio t rmico pressione o bot o Reiniciar Neste momento a press o m nima foi gravada na mem ria do equipamento 31 Figura 6 Tela Taragem Pe a para o paciente exercer contra o pressionando desta maneira a sonda de l tex Note que aparecer um pico no tra o vermelho por um pequeno tempo Este pico o
9. a feminina mais rasa por apresentar lados mais retos um ngulo mais amplo entre o ramo p bico na s nfise e uma sa da pro porcionalmente mais larga Existem algumas classifica es distintas para o tipo de pelve sendo as consideradas ideais a do tipo ginec ide a qual apresenta entrada oval arredondada e sa da n o desordenada Os outros tipos de p lvis s o antrop ide platipel ide ou chato e an dr ide 39 A pelve ginec ide apresenta o di metro em cm de entrada A P obl quo e tranverso respectivamente igual a 28 30 5 e 33cm J os di metros A P obl quo e transverso da cavidade m dia s o todos iguais a 30 5cm A sa da apresenta di metros iguais a 33cm A P 30 5cm obl quo e 28cm transverso O osso sacro apresenta o formato de cunha e encontra se vir tualmente suspendido entre os il acos pelos ligamentos sacroil acos inter sseos e posterior O sacro por meio de sua conex o com as v r tebras lombares suporta todo o peso do tronco o qual exerce sobre o sacro uma carga que empurra a proemin ncia sacral para baixo e pa ra frente acarretando o giro do osso em um eixo transverso Este o corrido exerce uma importante fun o estabilizadora fazendo com que os ligamentos de conex o fiquem tensos transmitindo a for a pa ra as superf cies dos lios acarrretando em uma maior aproxima o com o sacro Tanto as articula es sacroil acas quanto a s nfise p bica a presentam amplitude de movimento A D M r
10. biofeedback serem comprovados cientificamente os autores opta ram pelo uso da corrente nos tratamentos Foram avaliados e tratados trinta pacientes com constipa o cr nica e evid ncias de disfun o no assoalho p lvico sendo a corrente utilizada a estimula o el trica de alta voltagem Avalia es cl nicas e instrumentais foram aplicadas pr e p s os tratamentos manometria anoretal defecografia e expul s o do bal o retal Os resultados apontaram que 50 dos pacientes tratados apresentaram melhora significativa ap s os tratamentos ofe recidos Os autores conclu ram que em virtude da simplicidade pou ca dor e efetividade cl nica da estimula o el trica de alta voltagem esta pode ser utilizada como recurso terap utico nos tratamentos des te tipo de disfun o WANG et al 2004 compararam a efic cia do treinamento dos m sculos do assoalho p lvico por meio da cinesioterapia con vencional o biofeedback e a estimula o el trica no tratamento da bexiga hipereativa As interven es foram realizadas por um per odo de 12 semanas e todas foram conduzidas por um fisioterapeuta As interven es utilizadas foram treinamento de resist ncia muscular por meio de contra es repetidas biofeedback eletromiogr fico e estimu la o el trica por meio de corrente bif sica de baixa freq ncia As avalia es foram realizadas pr e p s treinamento por meio do ques tion rio King s Health bem como observando se os sint
11. da Un iversidade de S o Paulo 1 1 2 10 15 2000 KAMPEN M V WEERDT W CLAES H FEYS H MAEYER M POPPEL H V Treatment of erectile dysfunction by perineal ex ercises electromyographic biofeedback and electrical stimulation Physical Therapy 83 6 536 543 2003 56 KOTARINOS R K Pelvic floor physical therapy in urogynecologic disorders Curr Womens Health Rep 3 4 334 339 2003 KWON C SAND P K Conservative therapy for overactive blad der pelvic floor exercises Curr Urol Rep 3 6 458 462 2002 FRAUENHEILKUNDE K P MUNCHEN L M U G I Female uri nary incontinence MMW Fortschr Med 147 23 26 29 2005 SEO J T YOON H KIM Y H A randomized prospective study comparing new vaginal cone and FES biofeedback Yonsei Medical Journal 45 5 879 884 2004 WANG A C WANG Y Y CHEN M C Single blind randomized trial of pelvic floor muscle training biofeedback assisted floor mus cle training and electrical stimulation in the management of overac tive bladder Urology 63 1 61 66 2004 57 Eletrodos de silicone e Sondas A utiliza o de eletrodos de silicone deve ser feita quando n o poss vel para a paciente a utiliza o da sonda de teflon vaginal seja por infec o ou se a paciente for virgem Neste caso a estimu la o poder ser feita atrav s de eletrodos de silicone posicionados na regi o do per neo ELETRODOS RECOMENDA ES Como j
12. eletrodos ou sondas limpe os com gua cor rente Sempre limpe os eletrodos antes de guard los 58 ELETRODOS de SILICONE e SONDAS BIOCOMPATIBILI DADE ISO 10993 1 A IBRAMED declara que os eletrodos de borracha de silicone e as sondas de teflon e de l tex fornecidos com o equipamento n o ocasionam rea es al rgicas Estes eletrodos e son das devem ser somente colocados em contato com a superf cie intacta da pele respeitando se um tempo limite de dura o deste contato de 24 horas N o existe risco de efeitos danosos s c lulas nem rea es al rgicas ou de sensibilidade Os eletrodos de borracha de silicone e as sondas de teflon e l tex n o ocasionam irrita o potencial na pele Prote o ambiental A IBRAMED declara que n o existem riscos ou t cnicas especiais associados com a elimina o deste equipamento e acess rios ao final de suas vidas teis Durabilidade dos eletrodos de borracha de silicone normal o desgaste com o tempo de utiliza o dos eletrodos de sili cone Um eletrodo desgastado perder a homogeneidade da condu o corrente el trica dando a sensa o de que o aparelho est fraco Poder ainda haver a forma o de pontos de condu o el trica onde a densidade de corrente ser muito alta podendo causar sensa o desconfort vel ao paciente Substituir os eletrodos de silicone no m ximo a cada seis meses mesmo que n o seja utilizado ou at men salmente em caso de uso in
13. estimula o dos nervos p lvicos e pudendo ocorrem e a sensa o descrita pela paciente em uma sess o normal deve ser como uma vi bra o ou palpita o da regi o do per neo Caso sensa es como late jar ou arder sejam referidas pela paciente o terapeuta deve atentar se para o posicionamento inadequado dos eletrodos ou uma elevada in tensidade de estimula o importante ressaltar que al m do benef cio da FES para a melhora da fun o do m sculo esquel tico tamb m verifica se com o seu uso a melhora da consci ncia corporal por meio do aprendizado em rela o maneira correta de se contrair os m sculos do assoalho p lvico 51 O uso da FES deve ser evitado nas seguintes situa es e Suspeita ou certeza de gravidez Les es ou infec es urin rias ou vaginais Fun o cognitiva do paciente anormal C ncer de colo uterino reto ou g nito urin rio Per odo menstrual Dispositivo Eletr nico Implantado recomenda se que um paciente com um dispositivo eletr nico implantado por exemplo um marca passo card aco n o seja sujeito es timula o a menos que uma opini o medica especializada tenha sido anteriormente obtida Como mencionado anteriormente o biofeedback seria uma op o no tratamento da incontin ncia urin ria Esta t cnica pode ser definida como sendo o tratamento ofertado por meio de um equipa mento espec fico com o objetivo de mensurar os efeitos fisiol gicos internos ou condi es
14. f sicas das quais o indiv duo n o tem conheci mento como atividade mioel trica e batimentos card acos O biofe edback pode ser intr nseco sendo que nesta modalidade a informa o fornecida como consequ ncia natural da realiza o de uma a o Ex vis o propriocep o audi o tato olfato J no feedback extr n seco a informa o obtida a partir dos dados conseguidos por meio da mensura o da performance que s o fornecidos ao paciente por meios artificais Ex Biofeedback v deos etc O biofeedback um tipo de feedback extr nseco ampliado Uma t cnica de treinamento que permite a um indiv duo conseguir algum controle volunt rio sobre fun es do sistema muscular ou ner voso auton mico usando se um dispositivo que forne a est mulos vi suais e ou auditivos O biofeedback por press o foi utilizado pela primeira vez no tratamento da incontin ncia urin ria por meio de uma sonda vaginal acoplada a um man metro Com o avan o das pesquisas e melhor preparo dos profissionais envolvidos com regimes terap uticos o bi ofeedback tem sido utilizado de maneira intensa e com sucesso em pacientes portadores de afec es uroginecol gicas diversas como ins tabilidade vesical urg ncia dispareunia e dor p lvica cr nica A defici ncia da propriocep o encontrada em algumas mu lheres as quais s o incapazes de contra rem de maneira volunt ria os grupos musculares que originam o assoalho p lvico just
15. fasicas uniformes 5s 80 contra es fasicas n o uniformes 5s 80 50 contra es fasicas n o uniformes 10s 80 50 trabalho conc ntrico 6s 60 trabalho conc ntrico 6s 100 trabalho conc ntrico 10s 60 trabalho conc ntrico 10s 100 contra es ativas 10s 90 contra es ativas 10s 60 contra es t nicas alternadas 10s 90 contra es t nicas alternadas 10s 60 2 picos funcionais 10s 90 2 picos funcionais 10s 60 5 picos funcionais 20s 90 5 picos funcionais 20s 60 11 12 No modo informatizado o software do NEURODYN EVOLUTION ainda propicia as seguintes op es Criar e Executar Programas de Tratamento Com uma dura o entre 1 e 60 minutos podem ser criadas seq ncias terap uticas m dulos que variam entre eletroestimula o e biofeedback com par metros distintos conforme o desejo do programador O nico par metro que dever ser ajustado durante a aplica o a amplitude de corrente el trica Obs Cuidado dever ser tomado ao se ajustar amplitude de cor rente el trica pois se em uma transi o entre dois m dulos de eletro estimula o existir um aumento significativo de freq ncia ou largu ra de pulso a energia fornecida nos tecidos se elevar de forma a brupta o que poder causar sensa es indesej veis ao paciente Fichas de Avalia o O software do NEURODYN EVOLUTION possui um Banco de Dados que armazena importantes inform
16. o programa escolhido for de estimula o a amplitude de corrente el trica dever ser ajusta da nas teclas UP e DOWN sobre o painel do equipamento Cuidado dever ser tomado na cria o do programa mesmo paciente para que n o haja entre dois tratamentos um aumento abrupto de fregii n cia de estimula o ou largura de pulso para que ao se manter uma mesma amplitude de corrente n o ocorra nenhuma sensa o indese jada ao paciente durante a transi o de um programa para outro do 30H 600 1 6 1 12 200 jo 70Hz 600 1 6 1 12 280 jo 50 H2 600 1 6 1 12 100 Excluir Programa Executar Programa Fechar Figura 7 Tela Programa de Tratameto 33 Figura 8 Tela Executando Programa Como exemplo na tela acima Figura 8 a ilustra o indica que o aparelho est executando a terapia durante um tratamento es colhido no campo programa ou paciente de Estimula o No trata mento de Biofeedback o aparelho ir mostrar a tela especificada du rante a cria o do programa Criar Programa Ao pressionar este bot o teremos acesso cria o desses programas de tratamento citados na p gina anterior A seguin te tela ser indicada figura 9 Configurar M dulos Fechar Figura 9 Tela Criar Programa 34 O sistema permite a cria o de muitos programas de tratamento Para se criar um programa ser necess rio inicialmente dar lhe um nome e selecionar o tempo
17. p lvico de maneira semelhante a qualquer ou tro m sculo estriado esquel tico ou seja h a necessidade de uma frequ ncia de treinamento de no m nimo tr s sess es semanais sendo a dura o indicada de 30 minutos por sess o CASTRO 2000 tratou 34 pacientes portadores de incontin ncia uri n ria de esfor o com estimula o el trica funcional do assoalho p l vico durante tr s meses duas vezes por semana com dura o de vinte minutos cada sess o Para o tratamento utilizou a FES com intensi dade vari vel de acordo com a sensibilidade do paciente Os resulta dos sugerem efetividade da conduta adotada j que o ndice de cura e melhora foi de 82 e a ades o dos pacientes ao tratamento foi eleva da O uso da FES deve ser evitado em situa es de cistocele o prolapso uterino e a retocele acentuadas grau maior que IN altera o neurol gica ou ainda queixa de reten o urin ria O posicionamento da paciente para tratamento deve ser semi deitada com os quadris e joelhos levemente fletidos posi o gineco l gica sendo uma segunda op o de tratamento a posi o supina com os membros inferiores totalmente estendidos e abduzidos A po si o de escolha deve ser a que traga mais satisfa o e conforto a pa ciente importante a certeza de que o eletrodo introduzido e posi cionado nos m sculos do assoalho p lvico esteja estimulando todo o contorno vaginal e n o s um dos lados Incomodo em decorr ncia da
18. poder o ser ajustados os n veis de amplitude m xima 80mA de pico de corrente el trica O aparelho ir finalizar a terapia sobre duas hip teses se a tecla STOP for pres sionada ou se o tempo de aplica o se esgotar Ao t rmino do tempo de aplica o a estimula o el trica ser interrompida Nas duas hip teses o visor de cristal l quido indicar TECLE START PARA INICIAR SESSAO Se voc quiser repetir a sess o basta pressionar a tecla START Se quiser fazer nova programa o pressionar a tecla BACK para se voltar aos passos anteriores e se ajustar novos par metros Obs Para a t cnica de estimula o usaremos o cabo para estimula o cor azul os eletrodos de silicone ou a sonda de teflon vaginal ou anal Antes de se ajustar os n veis de amplitude de corrente para a estimula o atrav s das teclas UP DOWN o cabo p estimula o de ver estar conectado no conector SINGLE CHANNEL 14 localiza do na parte frontal do equipamento e os eletrodos devidamente posi cionados no paciente Lembramos que o gel condutor lubrificante de ver ser passado nos eletrodos ou sondas antes de se iniciar a estimu la o 25 Modo de Opera o Informatizado Neste modo o equipamento funciona acoplado a um micro computador necess rio antes instalar no seu micro o software con tido no CD ROM que acompanha o Neurodyn Evolution No CD ROM voc encontrar o bot o SETUP NEURODYN EVOLU TION Ao clica
19. ATEN O ESTE MANUAL DE INSTRU ES FAZ MEN O AO EQUIPA MENTO NEURODYN EVOLUTION FABRICADO PELA IBRAMED SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUI DADOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRU ES ANTES DE UTILIZAR O APARELHO E QUE SE FA A RE FER NCIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFICULDADES MANTENHA O SEMPRE AO SEU ALCANCE Manual de Opera o NEURODYN EVOLUTION 4 edi o 05 2006 NDICE Cuidados Gerais com o Equipamento 2 Explica o dos s mbolos utilizados 3 Observa es Preliminares 5 Descri o do NEURODYN EVOLUTION 6 NEURODYN EVOLUTION Alimenta o El trica 13 NEURODYN EVOLUTION Controles indicadores e opera o 14 Modo de Opera o N o Informatizado 18 Modo de Opera o Informatizado 25 Embasamento Te rico 38 Eletrodos de silicone e sonda Recomenda es 57 Limpeza de eletrodos de silicone e sondas 58 Eletrodos de Silicone e Sondas Biocompatibilidade 58 Manuten o Garantia 59 Localiza o de Defeitos 61 Termo de Garantia
20. CORR NCIA DE O produto n o for utilizado exclusivamente para uso m dico Na instala o ou uso n o forem observadas as especifica es e recomenda es deste Manual Acidentes ou agentes da natureza liga o a sistema el trico com voltagem impr pria e ou sujeitas a flutua es excessivas ou so brecargas O aparelho tiver recebido maus tratos descuido ou ainda so frer altera es modifica es ou consertos feitos por pessoas ou enti dades n o credenciadas pela IBRAMED Houver remo o ou adultera o do n mero de s rie do apare lho Acidentes de transporte 63 5 A garantia legal n o cobre despesas com a instala o do produto instala o de micro computador instala o de software transporte do produto at a f brica ou ponto de venda despesas com m o de obra materiais pe as e adapta es necess rias prepara o do local para instala o do aparelho tais como rede el trica t cnico especializado em inform tica alvenaria rede hidr ulica aterramento bem como suas adapta es A garantia n o cobre pe as sujeitas ao desgaste natural tais como bot es de comando teclas de controle puxadores e pe as m veis cabo de for a cabos de conex o ao paci ente cabo do transdutor eletrodos de borracha de silicone condutivo sondas de teflon e l tex vaginal sondas de teflon e l tex anal eletro dos para diatermia pilhas e baterias transdutor ultra s nico quando constatado o u
21. E START PARA INICIAR SESSAO Se voc quiser fazer nova programa o em vez de repetir a sess o pressionar a tecla BACK para ir voltando os par metros escolhidos e selecionar novos valores 22 Modo de Opera o N o Informatizado ESTIMULA O Ao ligar o aparelho o mesmo emitir um bip e aparecer a seguinte mensagem no display passo 1 PASSO 1 EVOLUTION Ap s 3 segundos aparecer a seguinte mensagem Passo 2 PASSO 2 SELECIONAR MODALIDADE TERAPEUTICA ESTIMULA O Atrav s da tecla SET e SET selecione a modalidade ESTIMULA AO Pressionar a tecla NEXT para efetuar a sele o do primeiro par me tro a ser utilizado a fregii ncia A seguinte mensagem aparecer no visor de cristal l quido Passo 3 SELECIONAR FREQUENCIA PASSO 3 001 Hz Atrav s das teclas SET e SET selecione a fregii ncia de estimula o el trica necess ria ao tratamento poss vel selecionar fregii n cias de 1 Hz a 150 Hz steps de 5 Hz Pressione novamente a tecla NEXT O visor passar a indicar passo 4 SELECIONAR LARGURA DE PULSO PASSO 4 23 Agora atrav s das teclas SET e SET a largura de pulso da estimula o poder ser escolhida de 100 us a 1000 us steps de 50 us Pressione a tecla NEXT para a sele o dos valores de envolt ria da estimula o passo 5 i SELECIONAR A ENVOLTORIA PASSO 5 RISE 00s O primeiro par metro de envolt ria a ser selecionado o tempo de subida RISE
22. ELECIONAR CONFIGURACAO DO BARGRAPH REPOUSO INFERIOR 10 TEMPO Ols 2 j i Apareceu agora a informa o TEMPO 01s Neste campo voc ir escolher o tempo que o paciente dever permanecer relaxado em re pouso A torre bargraph acende com o m nimo de luzes Atrav s da tecla SET e SET poss vel selecionar de 01 a 20 segundos de re pouso Pressione a tecla NEXT Neste momento o visor estar indi cando a seguinte mensagem passo 8 PASSO 8 SELECIONAR TEMPO DE APLICACAO O1 MINUTOS Atrav s da tecla SET e SET poss vel selecionar de 01 a 60 se gundos o tempo de aplica o total do tratamento Pressione a tecla NEXT Neste momento o visor indicar passo 9 TECLE START PARA INICIAR SESSAO PASSO 9 Pressione a tecla START Note que o visor de cristal l quido passou a indicar todos os par metros que foram programados nos passos ante riores 01 PICOS Ols 01 00 REPOUSO INFERIOR 10 Ols O equipamento est agora executando todos os par metros seleciona dos at este momento Note que a torre bargraph passou a indicar na barra de luzes vermelhas a programa o feita at este momento Bas ta agora prosseguir com a gin stica que dever ser feita pelo paciente tentando repetir na barra de luzes verdes o indicado na vermelha Ao t rmino do tempo de aplica o a torre bargraph voltar para po si o inicial e o equipamento ficar aguardando in cio de nova ses s o O visor indicar ent o TECL
23. Pacientes Nesta tela poder o ser adicionados alterados ou exclu dos os dados referentes ao tratamento do paciente Uma vez cadastrado os dados clicar em atualizar e depois em adicionar Par metros Aplicados Esta op o permite a visualiza o dos par metros aplicados em cada paciente sejam eles de estimula o biofe edback ou programas aplicados Escolhendo o nome do paciente a trav s da caixa de combina o Paciente aparecer o na tela os re gistros do paciente escolhido Figura 3 28 Figura 3 Tela Par metros Aplicados Estimula o Esta tela permite a aplica o da estimula o el trica A estimula o el trica poder ser feita com os eletrodos de silicone ou as sondas de teflon vaginal ou anal Ao selecionar o nome do pacien te atrav s da caixa de combina o paciente preciso configurar o tempo de aplica o e os par metros de estimula o fregii ncia de es t mulo largura de pulso envolt ria Figura 4 Ao clicar em Inici ar o aparelho inicia a gera o dos pulsos el tricos Cabe agora ao operador pressionar as teclas UP e DOWN sobre o painel do equi pamento para ajustar o n vel de amplitude que estar sendo mostrado na tela do computador Ao termino do tempo de aplica o ou clican do em Fechar o aparelho termina a gera o de pulsos el tricos e armazena na base de dados do sistema os par metros de estimula o frequ nc
24. UVA A embalagem n o deve ser transportada na chuva Px EMPILHAMENTO M XIMO N mero m ximo de embalagens identicas que podem ser empilhadas uma sobre as outras Neste equipamento o n mero limite de empilhamento 5 unidades Observa es Preliminares O NEURODYN EVOLUTION um equipamento des tinado ao tratamento de dist rbios uro ginecol gicos e colo proctol gicos atrav s de t cnicas de estimula o e l trica transcut nea transanal e transvaginal e de biofe edback manom trico perineal Trata se de t cnicas n o invasivas sem efeitos sist micos que n o causam depen d ncia e n o tem efeitos colaterais indesej veis A pri meira t cnica consiste na aplica o de suave estimula o el trica atrav s de eletrodos de silicone condutivo ou de uma sonda de teflon vaginal ou anal A segunda t cnica destina se a obten o de informa es quanto for a de contra o perineal atrav s da capta o dos n veis de press o de ar na parte interior da sonda de l tex vaginal ou anal Quanto ao tipo e o grau de prote o contra choque el trico o NEURODYN EVOLUTION corresponde a EQUIPAMENTO DE CLASSE II com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o Deve ser operado somente por profissionais qualificados e dentro dos departamentos m dicos devidamente credenciados N o est previsto o uso destas unidades em locais onde exista risco de explos o tais como departamentos de anestesia ou n
25. a es relacionadas ao tratamento de seus pacientes Armazenagem das Sess es Realizadas No NEURODYN EVO LUTION poss vel verificar de forma personalizada todos os par metros terap uticos aplicados com a data da sess o tanto para os programas criados quanto para os par metros aplicados isoladamente eletroestimula o ou biofeedback Menu Informativo Nesta parte do software poder o ser encontra das importantes informa es quanto ao funcionamento do NEU RODYN EVOLUTION recomenda es para a seguran a da pr tica cl nica bem como sugest es para a sua melhoria 13 NEURODYN EVOLUTION ALIMENTA O EL TRICA O Neurodyn Evolution um equipamento bi volt ou seja a comuta o 110 220 volts autom tica N o necess rio se preocu par com a tens o da rede local Basta ligar o aparelho na tomada de for a que o equipamento far a sele o 110Volts ou 220Volts auto maticamente O cabo de liga o rede el trica destac vel O equipamen to utiliza o plugue de rede como recurso para separar eletricamente seus circuitos em rela o rede el trica em todos os p los Na parte traseira do equipamento encontra se o fus vel de prote o Para troc lo desligue o aparelho da tomada de rede e com aux lio de uma chave de fenda pequena remova a tampa prote tora desconecte o fus vel fa a a substitui o e recoloque a tampa no lugar ATEN O Colocar sempre os fus veis indi
26. a de Equipamentos M dicos Ltda Rua Mil o 50 Amparo SP fone 19 38179633 CNPJ 00 133 418 0001 77
27. a m xima contra o muscular Tempos altos produzem uma lenta e gradual contra o Tempos pequenos produzem uma contra o mais repentina s bita DECAY rampa de descida do pulso tempo de descida do pulso vari vel de O a 10 segundos step de 1 segundo Regula a velocidade com que a contra o diminui ou seja o tempo desde a m xima con tra o at o relaxamento muscular Tempos alto produzem um rela xamento lento Tempos baixos produzem um relaxamento repentino s bito 8 ON TIME tempo ligado tempo de m xima contra o muscular vari vel de O a 30 segundos step de 1 segundo Regula o tempo que a corrente circula pelos eletrodos durante cada ciclo de estimula o OFF TIME tempo desligado tempo de repouso da contra o muscular vari vel de O a 30 segundos step de 1 segundo Regula o tempo que a corrente n o circula pelos eletrodos durante cada ciclo PER ODO 1 R RISE ONTIME DECAY OFF TIME Quanto aos par metros de biofeedback a sonda de l tex vaginal ou anal do NEURODYN EVOLUTION possui um sistema de ajuste fixo do n vel de press o interna Assim quando o aparelho for ligado o volume de ar interno da sonda dever ser ajustado atrav s de uma seringa de 60 ml Neste evento um sinal luminoso ir ascender indi cando que a press o interna da sonda adquiriu o n vel padr o Ap s pressionar o bot o READY o aparelho estar pronto para ser utiliza do Esta padroniza o do aj
28. a presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso INTERFER NCIA ELETROMAGNETICA POTENCIAL A cone x o simult nea do paciente ao estimulador NEURODYN EVOLUTI ON e a um equipamento cir rgico de alta fregii ncia podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos e poss vel dano ao estimulador A opera o a curta dist ncia 1 metro por exemplo de um equipamento de terapia por ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na sa da do aparelho Para prevenir interfe r ncias eletromagn ticas sugerimos que se utilize um grupo da rede el trica para o NEURODYN EVOLUTION e um outro grupo separa do para os equipamentos de ondas curtas ou micro ondas Sugerimos ainda que o paciente o NEURODYN EVOLUTION e cabos de cone x o sejam instalados a pelo menos 3 metros dos equipamentos de te rapia por ondas curtas ou micro ondas Aten o A aplica o dos eletrodos de silicone pr ximos ao t rax pode aumentar o risco de fibrila o card aca IBRAMED 6 Descri o do NEURODYN EVOLUTION O NEURODYN EVOLUTION foi projetado seguindo as normas t cnicas existentes de constru o de aparelhos m dicos NBR IEC 60601 1 e NBR IEC 60601 2 10 Trata se de um equipamento que utiliza tecnologia de microcomputadores ou seja microcon trolado O NEURODYN EVOLUTION uma completa unidade de eletroterapia e biofeedback manom trico perineal de simples opera o informa
29. ar a intensidade de corrente el trica 17 12 Indicador luminoso da condi o comunica o com o computa dor bem sucedida 13 Conector PRESSURE entrada de ar onde dever ser conectada a mangueira da seringa de 60 ml para o ajuste da press o da sonda de l tex vaginal ou anal 14 Conector SINGLE CHANNEL conector do cabo de co nex o ao paciente sa da para estimula o el trica 15 Chave Liga Desliga 16 AN Conector PC COMM conector de liga o do cabo para co munica o serial com o computador 17 A Conector BARGRAPH conector de liga o da Torre Bargraph 18 A Porta Fus vel de Entrada de Alimenta o 19 Conex o do cabo de for a a ser conectado na rede el tri ca ten s es perigosas dentro do equipamento Risco de choque el trico 20 AN Sas ATEN O N o abrir este equipamento Existem 21 Placa de caracter sticas gerais 22 Placa de caracter sticas da corrente de sa da 23 Sonda de teflon Vaginal pequena Estimula o 24 Sonda de teflon Anal Estimula o 25 Sonda de teflon Vaginal Estimula o 26 Sonda de l tex Vaginal Biofeedback 27 Sonda de l tex Anal Biofeedback 18 Modo de Opera o N o Informatizado BIOFEEDBACK Neste modo todos os par metros s o programados por tecla do de toque e indicados em visor de cristal l quido Sendo assim se gue abaixo a descri o e os passos necess rios para se operar o equi pamento Ao lig
30. ar o aparelho o mesmo emitir um bip e aparecer a seguinte mensagem no display Passo 0 PASSO 0 EVOLUTION Ap s 3 segundos aparecer a seguinte mensagem Passo1 PASSO 1 SELECIONAR MODALIDADE TERAPEUTICA ESTIMULA O Atrav s da tecla SET e SET selecione a modalidade BIO FEEDBACK Pressione agora a tecla NEXT e note que o visor de cristal l quido passou a indicar AJUSIE VALOR M NIMO DE PRESSAO Neste momento ser necess rio fazer o ajuste da sonda de l tex vaginal ou anal taragem da sonda Para este ajuste ser necess rio usarmos a seringa de 60ml a torneira de abertura fechamento da press o as duas mangueiras cristal e a sonda de l tex vaginal ou anal A torneira tem tr s bicos de sa da Um deles dever ser rosqueado na seringa As mangueiras dever o cada uma ser conectada nos ou tros dois bicos As outras extremidades das mangueiras dever o ser ligadas respectivamente no conector PRESSURE localizado na frente do Neurodyn Evolution e a outra na sonda de l tex vaginal ou anal A torneira tem tr s setas indicadoras da abertura fechamento da press o Na posi o 1 estar fechada Na posi o 2 estar aberta SERINGA TORNERA SERNGA TORNEHRA ft MANGUERA SONDA N a MANGUEIRA SONDA h k MANGUEIRA PRESSURE MANGUEIRA PRESSURE POSGAO 1 POS O 2 19 Introduza agora a sonda de l tex vaginal
31. cados pela IBRAMED Usar fus vel de 500 mA 2046 14 NEURODYN EVOLUTION Controles indicadores e opera o VISTA SUPERIOR fa 3 n Loy 2 A S 12 a NEURODYN Evolution 0 VISTA FRONTAL 15 VISTA INFERIOR M M VISTA TRASEIRA 16 VISTA DAS SONDAS VAGINAL E ANAL 23 24 25 26 27 0 Indicador luminoso verde da condi o ligado 1 Tecla SET Esta tecla serve para voc escolher os valores de cada par metro escolhido com as teclas BACK NEXT SET valores crescentes 2 Tecla NEXT A tecla NEXT serve para avan ar para outro par me tro 3 Tecla SET Esta tecla serve para voc escolher os valores de cada par metro escolhido com as teclas BACK NEXT SET gt valores decrescentes 4 Tecla BACK A tecla BACK serve para voltar para outro par metro 5 Tecla de controle START STOP 6 VISOR display de cristal l quido alfanum rico 7 Tecla READY 8 Indicador luminoso da condi o press o da sonda de l tex vaginal ou anal ajustada 9 Indicador luminoso amarelo da presen a de uma sa da que possa entregar para uma resist ncia de carga de 1000 ohms uma tens o maior que 10 V ou uma corrente maior que 10 mA eficazes Depois de pro gramado o equipamento e ao pressionar a tecla START Este indicador permanecer aceso de acordo com o tempo On Time 10 Tecla DOWN para diminuir a intensidade de corrente el trica 11 Tecla UP para aument
32. cientes com percep o corporal restrita no tratamento da incontin ncia urin ria e fecal nas urg ncias e urge incontin ncias dores p lvicas dispareunias e em atletas Algumas considera es devem ser feitas para o uso do biofe edback E importante um per odo de repouso adequado durante a ava lia o entre uma ou uma bateria de contra es musculares O treinamento por meio do biofeedback pode e deve ser rea lizado em diferentes posturas desde que os grupos musculares sin r gicos sejam isolados Os equipamentos sem a fun o eletromiografia oscilam tanto na contra o dos m sculos do assoalho p lvico quanto durante a ma nobra de Valsalva Assim al m do comando verbal o fisioterapeuta deve manter um controle visual do per neo durante todas as contra es nas diferentes posturas O biofeedback pode ser utilizado apenas como ferramenta de avalia o e reavalia o do assoalho p lvico 54 O que a literatura nos mostra de novo A constipa o um sintoma referido comumente em sinto matologia por uma quantidade grande de pessoas sendo a disfun o do assoalho p lvico documentada com freq ncia nestes pacientes Assim CHIARIONI et al 2004 estudaram os efeitos do uso da es timula o el trica por m por meio da corrente galv nica em paci entes portadores de altera o funcional do assoalho p lvico e conse q ente constipa o severa Pelo fato dos resultados obtidos por meio do
33. de urina no estudo urodin mi co O colo vesical permanece fechado e acima da borda inferior da s nfise p bica durante o repouso sendo que ao esfor o abre e desce por m com mobilidade do colo vesical menor do que 2cm Tipo Ia A mobilidade do colo vesical menor do que 2 cm Tipo IIb O colo vesical no repouso j se encontra em posi o infrap bica Durante o esfor o pode ou n o apresentar hipermobili dade por m a uretra proximal encontra se aberta ao esfor o Tipo HI O colo vesical e a uretra proximal permanecem sempre abertos mesmo no repouso o que sugere les o esfincteriana uretral 48 Tratamento da incontin ncia urin ria Estimula o el trica neuro muscular por meio da FES e biofeedback Como mencionado anteriormente a etiologia da incontin n cia urin ria e das altera es dos rg os p lvicos se d em virtude de uma s rie de fatores sendo que dentro destes podemos citar a altera o funcional e de inerva o dos m sculos do assoalho p lvico e te cido conectivo O parto normal considerado relevante no dano aos m scu los do assoalho p lvico sendo o principal mecanismo citado a dener va o parcial destes m sculos e posterior reinerva o inadequada a carretando em um suporte esfincteriano inadequado e como conse qu ncia a redu o da capacidade de sustenta o dos rg os p lvicos Certo tempo atr s algumas t cnicas cir rgicas tomaram con ta do tratamento da incont
34. dos e dos tecidos e rg os vizinhos que tam b m s o importantes e por fim da sa de f sica e mental A bexiga e a uretra devem ser estruturalmente normais e sa dias al m disso o suprimento nervoso bexiga uretra esf ncter ex terno e ainda assoalho p lvico deve estar intacto O posicionamento da bexiga relevante devendo esta estar fixada de tal maneira que seu colo em especial esteja firmemente apoiado e seja capaz de se fechar e a uretra deve estar reta ou seja sem inclina es Ainda em rela o bexiga sabe se que a altura em que esta se encontra im portante pois quanto mais alta melhor ser a press o intra abdominal exercida sobre esta e tamb m sobre a parte proximal da uretra O tamanho da bexiga e consegiientemente sua capacidade de vem ser normais Al m disso Deve se excluir a possibilidade de pa tologias em estruturas vizinhas como por exemplo fibr ides que causa press o na bexiga Existem alguns fatores relacionados ao sis tema osteomioarticular que podem levar a situa es de incontin ncia assim dificuldade de se locomover com rapidez causada por patolo gias como a artrose pode causar a impossibilidade de segurar a urina Vestimentas desconfort veis ou inadequadas bem como a confus o mental associada a patologias osteomioarticulares pode resultar em dificuldades para reten o da urina A pris o de ventre pode exercer papel importante na incontin ncia urin ria pois resulta no ac mulo f
35. dutor lubrificante de ver ser passado nos eletrodos ou sondas antes de se iniciar a estimu la o 36 Se o tipo de aplica o escolhido for Biofeedback voc deve r selecionar todos os par metros exibidos na Tela Configurando M dulo de Biofeedback figura 11 Vamos fazer um exemplo para tipo de aplica o Biofeed back Na tela principal pressione o bot o Criar Programas Escolha na tela Criar Programa figura 9 o nome do programa por exemplo Nono e tipo de aplica o Biofeedback Selecione um tempo total da aplica o de 4 minutos Pressio ne agora Configurar M dulo Repeti es o n mero de vezes que ser repetido a modalidade escolhida Voc poder ent o programar o m dulo 1 com repeti es de uma modalidade e outro m dulo 2 com repeti es de outra modalidade Selecionar como exemplo o n mero de Repeti es 2 e Modalidade Contra o T nica a 90 10s Pressionar Salvar e avan ar O m dulo 1 foi gravado Vamos programar o m dulo 2 com Repeti es 3 e Modalidade relaxamento a 10 3s Pres sionar Salvar e Avan ar Voc poder programar v rios m dulos mas em nosso exemplo vamos deixar apenas 2 m dulos Pressione agora o bot o Fechar para voltar tela principal Pressione o bot o Programas de Tratamento no campo Programa selecione nono criado Depois de selecionado pressione Executar Programa Pressione o bot o Tarage
36. ecal e aumento da press o intra abdominal E por fim a sa de f sica e mental geral ou seja aus ncia de patologias importantes como de press o e estresse grave favorecem a contin ncia 43 Ac mulo da urina A produ o de urina constante e maior durante o dia quan do comparado ao per odo noturno A urina transmitida para a bexi ga por meio do peristaltismo A bexiga saud vel aumenta o seu vo lume para armazenar o l quido que chega sem aumentar a press o at que esteja completamente distendida A press o exercida sobre a be xiga uma mistura da press o intra abdominal associada press o exercida pelo m sculo detrusor A press o efetiva na bexiga est em torno de 15 cm de H O na fase de enchimento sendo que a capacida de el stica da bexiga para conter um volume crescente de l quido chamada de admiss o que pode ser medida por meio da seguinte f rmula Admiss o mudan a de volume mudan a na press o do detrusor O refluxo da urina pelos ureteres impedido devido s ondas perist lticas de contra o muscular sobre as paredes dos ureteres A urina tamb m impedida de sair pela uretra em fun o de uma pres s o conhecida como press o de fechamento no valor de cerca de 50 a 70 cm de H O nas mulheres antes da menstrua o e de 40 a 50 em de H2O nas mulheres ap s a menstrua o Outros fatores tamb m contribuem para isto e O tecido conjuntivo el stico no colo da bexiga e parede da uret
37. elaxamento a 30 10s relaxamento a 30 15s relaxamento a 30 120s trabalho livre 3s trabalho livre 6s trabalho livre 10s trabalho ascendente a 25 3s trabalho ascendente a 100 10s 10 trabalho isom trico a 25 6s trabalho isom trico a 25 10s trabalho isom trico a 25 60s trabalho isom trico a 40 5s trabalho isom trico a 40 15s trabalho isom trico a 40 20s trabalho isom trico a 40 30s trabalho isom trico a 50 6s trabalho isom trico a 50 10s trabalho isom trico a 75 6s trabalho isom trico a 75 10s trabalho isom trico a 85 10s trabalho isom trico a 85 20s trabalho isom trico a 95 10s trabalho isom trico prolongado 20s trabalho exc ntrico ascendente descendente 95 10s trabalho exc ntrico ascendente descendente 75 10s trabalho exc ntrico ascendente descendente 50 10s trabalho livre de 75 a 10 5s trabalho livre de 75 a 10 15s trabalho livre 60s trabalho conc ntrico endurance 6s trabalho conc ntrico endurance 10s 5 picos em 10s 40 5 picos em 10s 60 5 picos em 10s 90 3 picos em 10s 40 3 picos em 10s 60 3 picos em 10s 90 2 picos em 5s 40 2 picos em 5s 60 2 picos em 5s 90 contra es fasicas uniformes 10s 60 contra es fasicas uniformes 10s 80 contra es fasicas uniformes 5s 60 contra es
38. entes aos par metros escolhidos pelo profissional terapeuta ser o mostradas em visor de cristal l quido alfanum rico quando o aparelho estiver ope rando no modo de funcionamento n o informatizado ou na tela do computador quando no modo informatizado 7 O NEURODYN EVOLUTION possibilita a escolha dos seguintes par metros de estimula o para os modos de funcionamento informa tizado e n o informatizado Forma de Onda Pulsos Retangulares Bif sicos Sim tricos Balan ceados Intensidade M xima de Corrente 80mA pico para uma carga de 1 KQ modo de sa da em fonte de corrente Controle de Intensidade Teclas UP e DOWN localizadas sobre o painel do equipamento Timer permite selecionar o tempo de aplica o de 1 a 60 minutos step de Iminuto Ao t rmino do tempo escolhido soar um sinal sonoro e cessar a passagem de corrente para o paciente O valor se lecionado ir decrescendo conforme este tempo for se esgotando R frequ ncia de repeti o dos pulsos vari vel de 1 Hz a 150 Hz em steps de 5 Hz T dura o do pulso vari vel de 100 us a 1000 us em steps de 50 us Ap s a gera o deste gerado outro pulso com igual dura o e polaridade invertida para efeito de balanceamento das cargas el tricas nos tecidos RISE rampa de subida do pulso tempo de subida do pulso vari vel de O a 10 segundos step de 1 segundo Regula a velocidade da contra o ou seja o tempo desde o come o at
39. estritas as quais po dem n o ser similares nas duas articula es Torna se importante sa lientar que durante a gesta o os di metros da pelve podem sofrer aumentos decorrentes do afrouxamento generalizado Superf cie p lvica interna A superf cie interna p lvica constitu da pela f scia m scu los iliococc geo pubococc geo puborretal elevador do nus e m s culo cocc geo e ainda pelas faixas do m sculo perineal de refor o Quando forte o m sculo elevador do nus o qual envolvi do pela f scia em ambas as superf cies forma uma eficiente base de sustenta o a qual ap ia e ajuda a manter as v sceras p lvicas na po si o adequada Al m disso as fibras mais mediais das por es pu borretais do elevador do nus correm em ambos os lados da vagina poucas fibras entram na parede vaginal e penetram no corpo perine al fazendo assim uma volta completa atr s da vagina Anexo ao te cido er til em ambos os lados do intr ito vaginal encontram se pe quenos m sculos chamados de bulboesponjoso e isquicavernoso 40 Estes m sculos s o inseridos no arco p bico e clit ris de modo que quando estes se contraem durante a atividade sexual puxam o clit ris para baixo comprimindo sua drenagem venosa facilitando a ere o importante a manuten o da fun o muscular pois isto permite a sustentabilidade das paredes da vagina e tamb m a promo o de uma a o esfinct rica tanto para a vagina q
40. he o espa o anteriormente entre o ramo p bico descendente O diafragma constitu do por duas camadas e atrav s dele passam a uretra e a va gina O diafragma fortemente refor ado pelos m sculos perineais transversos profundos os quais conectam o ramo isquial ao corpo pe rineal que ajudam a estabilizar O corpo perineal uma estrutura fi bromuscular central em formato de cone alojado imediatamente a frente do nus Parte do per neo formada pelo cone o qual apresenta 4 5cm de altura de sua base e tem aproximadamente 4cm de di me tro O corpo perineal muito importante por promover apoio direto parede posterior da vagina e indireto parede anterior 41 Per neo O per neo a regi o compreendida entre a entrada da vagina regi o conhecida como intr ioto aonde tamb m est o localizadas as gl ndulas de Bartholin at a regi o do nus sendo que a pele e as es truturas do per neo s o supridas pelo nervo pudendo A mic o e seus circuitos neurol gicos O ato da mic o pode ser explicado por quatro al as de con trole reflexas envolvendo diferentes estruturas e Al a 1 tamb m conhecido como circuito cef lico envol vendo o c rtex e tronco cerebral sendo respons vel pelo con trole volunt rio da mic o e Al a 2 chamado de circuito c falo espinhal envolve a inte ra o entre o tronco cerebral e a medula sacral sendo respon s vel pela manuten o da contra o do m sculo detrus
41. ia largura de pulso envolt ria e o tempo de aplica o para posteriormente serem consultados No campo Tratamento poder tamb m ser adicionado algum coment rio adicional para eventual consulta 29 E MEM EEE Pico de Amplitudo Tempo de Aplica o Figura 4 Tela Estimula o ARE Biofeedback Pressione o bot o tela aparecer Biofeedback e a seguinte E OEST laix Iniciar Fechar a Press o M nima BIE Press o m xima a lam Figura 5 Tela Biofeedback 30 Esta tela figura 5 destina se a realiza o do Biofeedback Manom trico Perineal De forma similar estimula o el trica exis tem a caixa de combina o Paciente e o campo Tratamento para a inser o de qualquer coment rio Nesta t cnica utilizada a sonda de l tex vaginal ou anal Precisamos ent o fazer a taragem desta sonda que nada mais que ajustar a sonda com a press o m nima e m xima Para este ajuste ser necess rio usarmos a seringa de 60ml a torneira de abertura fechamento da press o as duas mangueiras cristal e a sonda de l tex vaginal ou anal A torneira tem tr s bicos de sa da Um deles dever ser rosqueado na seringa As mangueiras de ver o cada uma ser conectada nos outros dois bicos As outras extre midades das mangueiras dever o ser ligadas respectivamente no co nector PRESSURE localizado na frente do
42. ias podem apresentar etiologias dis tintas variando desde anormalidades anat micas at simples perda de fun o muscular De uma maneira geral a incontin ncia urin ria pode ser divi dida em uretral e extra uretral dependendo se a perda de urina ocorre ou n o pela uretra Tanto a incontin ncia uretral quanto a extra uretral podem ser de origem cong nita sendo as f stulas encontradas dentro do grupo de extra uretral Fazendo parte da classifica o uretral encontramos como causas da incontin ncia a incompet ncia do esf ncter uretral sendo que neste caso a press o intra vesical excede a press o uretral e em decorr ncia da fun o prec ria do detrusor ocorre a perda da urina A instabilidade do m sculo detrusor caracteriza se pela pre sen a de atividade do m sculo na fase de enchimento do ciclo mic cional sendo que este tipo de disfun o pode ser causada por etiolo gia neurop tica e n o neurop tica conforme presente ou n o algum tipo de disfun o neurol gica A hiperreflexia do detrusor pode ser considerada como sendo a causa neurop tica 47 A reten o por transbordamento tipo de incontin ncia ure tral a perda da urina que ocorre quando a press o intra vesical ex cede a press o uretral e est associada distens o vesical por m em aus ncia de atividade do detrusor O vazamento ocorre quando se a tinge os limites de distensibilidade ou complac ncia da bexiga A principal causa deste tipo de
43. idos de um repouso inferior de 10 ou 20 durante um per odo de tempo de 1 a 20 seg Trabalhos Isom tricos de 30 a 95 seguidos de um repouso inferior de 10 ou 20 durante um per odo de tempo de 1 a 20 seg Modo de funcionamento informatizado contra o t nica a 90 10s contra o t nica a 75 6s contra o t nica a 50 6s relaxamento a 10 3s relaxamento a 10 5s relaxamento a 10 10s relaxamento a 10 15s relaxamento a 10 20s relaxamento a 20 3s relaxamento a 20 5s relaxamento a 20 10s relaxamento a 20 15s relaxamento a 20 20s relaxamento a 20 30s relaxamento a 20 60s relaxamento a 30 5s relaxamento a 30 10s relaxamento a 30 15s relaxamento a 30 120s trabalho livre 3s trabalho livre 6s trabalho livre 10s trabalho ascendente a 25 3s trabalho ascendente a 100 10s 67 trabalho isom trico a 25 6s trabalho isom trico a 25 10s trabalho isom trico a 25 60s trabalho isom trico a 40 5s trabalho isom trico a 40 15s trabalho isom trico a 40 20s trabalho isom trico a 40 30s trabalho isom trico a 50 6s trabalho isom trico a 50 10s trabalho isom trico a 75 6s trabalho isom trico a 75 10s trabalho isom trico a 85 10s trabalho isom trico a 85 20s trabalho isom trico a 95 10s trabalho isom trico prolo
44. ificam o uso do biofeedback como terap utica relevante pois este seria um m to do relevante na reeduca o dessa regi o e tamb m no aumento da for a muscular j que pode servir como par metro para uma contra o muscular m xima 52 O aparelho para tratamento deve possuir um eletrodo infl vel vaginal ou anal acoplado a um microprocessador que fornece paci ente um retorno imediato do n vel de solicita o dos m sculos do as soalho p lvico refletindo assim a intensidade de contra o e conse quentemente da for as muscular realizada A resposta dada ao paci ente pode ser por meio de sinais luminosos sonoros ou at mesmo num rico Exerc cios espec ficos ajudam a identificar e fortalecer os m sculos constituintes da regi o do assoalho p lvico fornecendo des ta forma suporte visceral bem como a contin ncia Torna se importante ressaltar que o m sculo levantador do nus uma mistura heterog nea de fibras musculares de contra o lenta ou seja tipo I com fibras musculares r pidas tipo II As fibras tipo I mant m a atividade t nica dos m sculos e as fibras do tipo II s o ativadas especialmente em situa es de aumento da press o intra abdominal Assim importante que os regimes terap uticos adotados nos tratamentos por meio do biofeedback utilizem exerc cios e circui tos espec ficos para o trabalho destes dois tipos espec ficos de fibras musculares Antes do in cio dos tratamentos envolvend
45. in ncia urin ria tornando se cada vez mais eficientes na corre o do problema Por m na d cada de 80 o inte resse pelo reestabelecimento da fun o dos m sculos do assoalho p lvico ganhou destaque Dentre as possibilidades de tratamentos a serem oferecidos para pacientes portadores de incontin ncia pode se citar as t cnicas cinesioterap uticas cones vaginais estimula o el trica funcional biofeedback e por fim o tratamento comportamental A reabilita o do assoalho p lvico parte do princ pio que a ativa o volunt ria ou involunt ria realizadas a uma certa fregii ncia de repeti es podem aumentar a for a dos m sculos e como conse q ncia melhorar a contin ncia por promover uma melhor ativa o do esf ncter da uretra e tamb m um suporte mais adequado do colo vesical estimulando contra es reflexas desses m sculos durante ati vidades de vida di ria causadoras de estresse Independentemente do recurso terap utico utilizado tem se como objetivo principal na reabilita o do assoalho p lvico a promo o do aumento da for a muscular Sabe se que o aumento da for a muscular potencializado pela combina o de alguns fatores dentre eles pode se citar o aumento da rea das fibras musculares ou seja a hipertrofia muscular bem como a melhora do controle neuromuscu lar Estes resultados podem ser alcan ados pela combina o do recru tamento de grande n mero de unidades motoras n mero de repeti
46. incontin ncia seria uma altera o da fun o muscular do detrusor As incontin ncias cong nitas uretrais tamb m conhecidas como hiposp dias podem ser classificadas como incontin ncia urin ria de esfor o em decorr ncia do envolvimento da por o inferior da parede posterior da uretra J as episp dias representam graus mais leves de extrofia vesical e o grau de incontin ncia depender da ex tens o da uretra acometida A classifica o conhecida como miscel nea envolve les es difusas da uretra e bexiga como p lipos divert culos cistos e tumo res e ainda inflama es e ou infec es A causa da incontin ncia po de variar desde altera es nos mecanismos sensitivos at altera es no mecanismo esfincteriano uretral Algumas drogas podem causar este tipo de incontin ncia As incontin ncias extra uretrais podem apresentar duas etio logias diferentes podem ser cong nitas ou causadas por f stulas Em geral este tipo de incontin ncia acarreta na perda de urina de maneira cont nua sendo que dentre os dist rbios classificados como cong ni tos encontra se o ureter ect pico A classifica o de Blaivas e Olsson 1988 para a incontin n cia de estresse tem sido a mais utilizada e leva em considera o crit rios cl nicos e urodin micos Tipo O existe a queixa cl nica por m n o h evid ncia nem ao exame f sico e nem ao estudo urodin mico de perda da urina Tipo I H evid ncia de perda
47. ira Este equipamento n o protegido contra penetra o nociva de gua Posicione o cabo da rede el trica de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer m vel sobre ele N o introduza objetos nos orif cios do aparelho e n o apoie reci pientes com l quido N o use subst ncias vol teis benzina lcool thinner e solventes em geral para limpar o gabinete pois elas podem danificar o aca bamento Use apenas um pano macio seco e limpo Explica o dos s mbolos utilizados Q Y i ATEN O Consultar e observar exatamente as insru es de uso contidas no manual de opera o ol Equipamento CLASSE II Equipamento no qual a prote o contra choque el trico n o se fundamenta apenas na isola o b sica mas incorpora ainda precau es de seguran a adicionais como isola o dupla ou refor ada n o comportando recursos de aterramento para prote o nem dependendo de condi es de instala o Equipamento com parte aplicada de tipo BF IPXO Equipamento n o protegido contra penetra o nociva de gua 4 Na Caixa de Transporte FR GIL O conte do nesta embalagem fragil e deve ser transportado com cuidado ESTE LADO PARA CIMA Indica a correta posi o para tranporte da embalagem Es 0 C LIMITES DE TEMPERATURA Indica as 5 temperaturas limites para transporte e armazenagem da embalagem 4 5 MANTENHA LONGE DA CH
48. localizado na traseira do equi pamento A outra extremidade dever ser ligada na entrada serial de seu micro computador Ligar o Neurodyn Evolution o mesmo emitir um bip e aparecer a seguinte mensagem no display 26 EVOLUTION Ap s 3 segundos aparecer a seguinte mensagem SELECIONAR MODALIDADE TERAPEUTICA ESTIMULA O Ligar agora o seu micro computador e executar o software EVOLUTION Basta para isto clicar no cone Evolution na rea de trabalho de seu micro computador Neste momento o Neurodyn Evolution emitir tr s bips indicando que o equipamento est pronto para receber os comandos do micro computador Ao inicializar o software aparecer a seguinte tela p Par metros Aplicados Estimula o Biofeedhack sair informa es Figura 1 Tela inicial de Abertura ou Tela Principal 27 Obs Se o software Evolution for executado com o equipamento Neurodyn Evolution desligado os bot es na tela principal estar o desativados Sendo assim n o poss vel acessar e operar o software sem o equipamento Neurodyn Evolution O software do Neurodyn Evolution de simples opera o As telas s o praticamente auto explicativas Abaixo descrevemos resumida mente estas telas Bot o Informa o dos Pacientes Ao se clicar neste bot o a se guinte tela aparecer Figura 2 Tela Informa o dos
49. m para ajuste da sonda de l tex vaginal ou anal como descrito em cap tulos anteriores Depois de efe tuada a taragem pressione Iniciar A tela Executando Programa figura 8 aparecer e o paciente poder efetuar os exerc cios contra o relaxamento Obs 1 Para exclui deletar um programa criado selecione o nome no campo programa e pressione o bot o Excluir Programa Obs 2 Para a t cnica de estimula o usaremos os eletrodos de sili cone ou a sonda de teflon vaginal ou anal Lembramos que o gel con dutor lubrificante dever ser passado nos eletrodos ou sondas antes de se iniciar a estimula o Para a t cnica de biofeedbcak usaremos a sonda de l tex va ginal ou anal envolta por preservativo 37 Informa es Ao pressionar o bot o informa es a tela Figura 12 ser exibida Poder o ser consultadas informa es sobre a utiliza o do equipamento informa es sobre os m todos de tratamento atuali za es bem como recomenda es para a seguran a na pr tica cl ni ca Utilizando o Neurodyn Evolution Informa es sobre os M todos de Tratamento Atualiza es Recomenda es para a Seguran a Cl nica Menu Raiz Figura 12 Tela Informa es Xn Ao pressionar o bot o raiz a tela Principal voltar a ser exibida 38 Embasamento Te rico N Incontin ncia urin ria Para se entender os diversos tipos de inc
50. ngado 20s trabalho exc ntrico ascendente descendente 95 10s trabalho exc ntrico ascendente descendente 75 10s trabalho exc ntrico ascendente descendente 50 10s trabalho livre de 75 a 10 5s trabalho livre de 75 a 10 15s trabalho livre 60s trabalho conc ntrico endurance 6s trabalho conc ntrico endurance 10s 5 picos em 10s 40 5 picos em 10s 60 5 picos em 10s 90 3 picos em 10s 40 3 picos em 10s 60 3 picos em 10s 90 2 picos em 5s 40 2 picos em 5s 60 2 picos em 5s 90 contra es fasicas uniformes 10s 60 contra es fasicas uniformes 10s 80 68 contra es fasicas uniformes 5s 60 contra es fasicas uniformes 5s 80 contra es fasicas n o uniformes 5s 80 50 contra es fasicas n o uniformes 10s 80 50 trabalho conc ntrico 6s 60 trabalho conc ntrico 6s 100 trabalho conc ntrico 10s 60 trabalho conc ntrico 10s 100 contra es ativas 10s 90 contra es ativas 10s 60 contra es t nicas alternadas 10s 90 contra es t nicas alternadas 10s 60 2 picos funcionais 10s 90 2 picos funcionais 10s 60 5 picos funcionais 20s 90 5 picos funcionais 20s 60 Nota 1 Os dados t cnicos aqui apresentados poder o apresentar erro de at 30 2 O aparelho e suas caracter sticas poder o sofrer altera es sem pr vio aviso Fabricante IBRAMED Ind stria Brasileir
51. o a inibi o da excita o do ner vo p lvico e pudendo de modo que o assoalho p lvico e esf ncter ex terno relaxem e a inibi o dos impulsos simp ticos que sugere se pode reduzir a contratilidade do m sculo detrusor e aumentar o colo de fechamento da bexiga e da uretra ocorra Pouco depois o c rtex e o centro pontino suprimem sua fun o inibidora ao centro sacral e contraem o m sculo detrusor por a o parassimp tica Com a retirada de todos os est mulos simp ticos eferentes o detrusor se contrai e o esf ncter relaxa e a mic o ocorre 46 Incontin ncia A incontin ncia pode ser definida como sendo a sa da invo lunt ria da urina em horas e locais inadequados e anti sociais A in contin ncia urin ria pode acontecer de maneira tempor ria e perma nente e quando acontece traz consigo preju zos emocionais e f sicos aos pacientes O odor e outros danos causados pela incontin ncia v o de encontro a uma integra o social adequada e nos idosos pode re sultar na restri o ou mesmo no isolamento social al m de repugna por parte dos atendentes especializados Em rela o a sua incid ncia a incontin ncia urin ria parece ser mais comum nas mulheres em rela o aos homens em uma pro por o de 3 1 ou seja 9 das mulheres para 3 nos homens desen volvem o problema A incid ncia aumenta ainda mais em indiv duos mais velhos Tipos mais comuns de incontin ncia urin ria As incontin ncias urin r
52. o o biofeedback a for a muscular da paciente deve ser avaliada sendo que o momento da perda urin ria posi es ou atividades que levam perda tamb m deve ser levado em considera o Inicialmente o tratamento por meio do biofeedback deve ser ofertado paciente na posi o supina e com a evolu o do tratamento e da for a muscular a paciente deve ser tra tada em posturas antigravitacionais Torna se importante ressaltar que a for a muscular deve ser avaliada para cada postura de trata mento j que esta pode sofrer influ ncia direta da posi o da pacien te Durante a avalia o da for a muscular do assoalho p lvico alguns comandos verbais de incentivo devem ser dados paciente como impe a que a urina vaze ou feche sua vagina ou n o deixe que as fezes escapem Durante a avalia o da for a muscular deve ser observado o fechamento do intr ito vaginal e anal importante que o terapeuta que conduz a avalia o esteja atento para a contra o muscular indevida de adutores de quadril e gl teos no lugar dos m s culos do assoalho p lvico Para isto a abdu o dos membros inferio res durante os teste dificulta a substitui o dos m sculos estando a paciente sentada ou em p 53 A for a muscular pode ser avaliada de algumas maneiras dife rentes e os regimes terap uticos ser o propostos de acordo com esta avalia o Deve se ent o avaliar a contra o r pida m xima a con tra o mais pr
53. olongada e por fim o maior n mero de contra es rea lizadas em determinado per odo de tempo Assim estaremos avalian do a fun o das fibras musculares tipo I e tipo II al m da resist ncia das fibras dos m sculos tipo II do assoalho p lvico O registro da contra o r pida m xima deve ser feito depois de se solicitar junto paciente um esfor o m ximo por meio dos co mandos verbais j descritos Para o resultado final a m dia de 3 ou 5 contra es deve ser realizada Para a realiza o da contra o muscu lar m xima prolongada pede se a paciente que mantenha pelo maior per odo de tempo poss vel o valor da contra o muscular m xima re alizada A medida deve ser feita do in cio da contra o m xima at o tempo que ela mant m o valor a 50 do valor m ximo de contra o conseguido na primeira avalia o Esse teste nos informa a fun o das fibras musculares de contra o lenta tipo I do assoalho p lvico tamb m respons veis por sustentarem as v sceras A resist ncia das fibras musculares de contra o r pida tipo II observada solicitan do se junto paciente a realiza o de um esfor o m ximo mantendo o por um segundo Essa manobra deve ser repetida at que se atinja menos de 50 do valor inicial Nesta situa o teremos dados que nos direcionem a decidir por exemplo qual o circuito programar e utili zar para os tratamentos utilizando o biofeedback O biofeedback deve ser indicado para pa
54. omas relati vos incontin ncia urin ria de urg ncia Ao todo foram tratadas 105 pacientes divididas em tr s grupos de 35 n 35 Como resultado os autores observaram que o treinamento por meio da estimula o el trica foi o m todo mais efetivo de tratamento seguido do biofeedback e cinesioterapia convencional 55 Refer ncias bibliogr ficas BORELLO FRANCE D BURGIO K L Nonsurgical treatment of urinary incontinence Clin Obstet Gynecol 47 1 70 82 2004 BORS E Effect of electrical stimulation of the pudendal nerves on the vesical neck it s significant for the function of the cor bladders J Urol 67 925 1952 CALDWELL K P S The electrical control of the sphincter in in competence Lancet 2 174 1963 CASTRO R A Eletro estimula o funcional do assoalho p lvico na terap utica da incontin ncia urin ria de esfor o feminina S o Paulo 2000 Tese de Mestrado Universidade Federal de S o Paulo Escola Paulista de Medicina CHIARIONI G CHISTOLINI F MENEGOTTI M SALANDI NI L VANTINI I MORELLI A BASSOTTI G One year fol low up study on the effects of electrogalvanic in chronic idiopathic constipation with pelvic floor dyssynergia Dis Colon Rectum 47 3 346 353 2004 GUIRRO R NUNES C V DAVINI R Compara o dos efeitos de dois protocolos de estimula o el trica neuromuscular sobre a for a muscular isom trica do quadr ceps Revista de Fisioterapia
55. ontin ncia urin ria faz se necess rio conhecer algumas particularidades relacionadas anatomia da regi o do assoalho p lvico Anatomia osso p lvico O osso p lvico funciona como um escudo de prote o aos rg os localizados na regi o dando tamb m suporte ao tronco Al m disso a parte ssea do mecanismo pelo qual o peso do corpo transferido para os membros inferiores durante a deambula o e s tuberosidades isqui ticas na postura sentada A pelve constitu da por dois ossos il acos o sacro e ainda o c ccix sendo estes ossos articulados na s nfise p bica e nas articula es sacroil acas direita e esquerda formando assim um anel sseo A estabilidade para estas estruturas dada por alguns importantes li gamentos da regi o os quais s o bastante resistentes Na regi o ante rior encontram se os ligamentos sacroil aco anterior iliolombar e sa croespinhoso Na regi o posterior encontram se os ligamentos sacroi l aco posterior sacrotuberoso pect neo e inguinal Os ossos unidos d o origem a um canal sendo a entrada loca lizada ao n vel do promont rio sacral e regi o superior dos ossos p bicos A sa da do canal constitu da por um arco p bico espinhas isquiais os ligamentos sacrotuberosos e pelo c ccix A regi o deno minada de verdadeira p lvis est localizada entre a entrada e sa da dos canais Existem algumas diferen as entre a p lvis masculina e femi nina sendo
56. or at que ocorra o esvaziamento vesical completo e Al a 3 envolve o circuito espinhal desde o centro medular sacral detrusor e esf ncter externo da uretra esta al a pro porciona sincronia entre a contra o do m sculo detrusor e o relaxamento uretral e vice versa e Al a 4 circuito composto entre o c rtex cerebral e centro sacral da mic o nas vias respons veis pelo controle volunt rio da musculatura estriada que envolve o esf ncter uretral 42 Contin ncia e incontin ncia importante um conhecimento pr vio do conceito de conti n ncia antes de se tomar conhecimento dos diferentes tipos de in contin ncia que podem acometer tanto indiv duos do sexo feminino quanto masculino Deve se entender contin ncia como sendo a capacidade nor mal de uma pessoa para acumular urina e ou fezes com controle consciente sobre o per odo de tempo e lugar para urinar ou defecar Os atos de contin ncia dependem de dois fatores diferentes sendo o primeiro relacionado maturidade do sistema neurol gico e o segun do a quest es comportamentais e h bitos N o existe no adulto um padr o em rela o ao volume acumulado de fezes ou urina bem como na frequ ncia de mic o ou defeca o Existe um grupo de fatores os quais ser o explorados seguir que favorecem a ocorr ncia da contin ncia Torna se importante res saltarmos que a contin ncia depende do estado e da integridade dos rg os espec ficos inclu
57. ou anal no paciente a sonda dever estar envolta com preservativo Coloque a torneira na posi o 2 aberta e pressione o mbolo da seringa vagarosamente at que o paciente reporte que est sentindo a sonda inflada Coloque agora a torneira na posi o 1 fechada e espere cerca de 2 a 3 minu tos para que a temperatura da sonda entre em equil brio t rmico com o corpo do paciente Uma vez atingido o equil brio t rmico pressione a tecla ready PRESSURE ADJUSTMENT Note que um bip ser ouvido O valor m nimo da press o foi ent o gravado na mem ria do equipamento No visor de cristal l quido aparecer a seguinte mensagem Passo 2 PASSO 2 AGUARDANDO MAXIMA CONTRACAO Pe a para o paciente contrair a musculatura exercendo a maior pres s o poss vel na sonda de l tex vaginal ou anal Pressione novamente a tecla ready PRESSURE ADJUSTMENT Note que um bip ser ouvido e o indicador luminoso abaixo da tecla ready acender O valor m ximo da press o exercida pela contra o do paciente foi tamb m gravado na mem ria do equipamento Neste momento o vi sor estar indicando a seguinte mensagem passo 3 PASSO 3 SELECIONAR CONFIGURACAO DO BARGRAPH PICOS Ligue a torre bargrafh no conector BARGRAPH localizado na trasei ra do equipamento Vamos agora configurar a torre Bargraph 20 Pressionando as teclas SET e SET voc ter dispon vel as op es PICOS ou TRABALHO ISOM TRICO Neste caso
58. pamento I BRAMED utiliza fus veis exter nos Verifique se n o h mal con tato Verifique tamb m se o valor est correto como indicado no manual de opera o O aparelho esta ligado mas n o emite corrente para o pa ciente 1 Voc seguiu corretamente as re comenda es e instru es do ma nual de opera o Verifique e refa a os passos indi cados no item sobre controles in dicadores e opera o O aparelho esta ligado mas n o emite corrente para o pa ciente 2 Voc verificou eletrodos sondas e cabos de conex o ao paciente Verifique se o plug do cabo est devidamente colocado ao apare lho Verifique se os eletrodos est o devidamente colocados ao corpo do paciente 62 As Termo de Garantia 1 O seu produto IBRAMED garantido contra defeitos de fabrica o se consideradas as condi es estabelecidas por este ma nual por 18 meses corridos 2 O per odo de garantia contar a partir da data da compra ao primeiro adquirente consumidor mesmo que o produto venha a ser transferido a terceiros Compreender a substitui o de pe as e m o de obra no reparo de defeitos devidamente constatados como sendo de fabrica o 3 O atendimento em garantia ser feito EXCLUSIVA MENTE por pontos de venda IBRAMED pela pr pria IBRAMED ou outro especificamente designado por escrito pelo fabricante 4 A GARANTIA N O ABRANGER OS DANOS QUE O PRODUTO VENHA A SOFRER EM DE
59. r neste bot o a tela de instala o do software ser aberta Siga as informa es para correta instala o e funcionamento do Neurodyn Evolution com seu micro computador modo informati zado Um cone de atalho de nome Evolution ser instalado na sua rea de trabalho No CD ROM voc encontra ainda o bot o BACKUP NEURODYN EVOLUTION Ao clicar neste bot o um software especial de backup ser instalado Um cone de atalho de nome Backup Evolution ser instalado na sua rea de trabalho Durante a utiliza o do Neurodyn Evolution no modo informatizado arquivos de dados como informa o de pacientes sess es e programas de tra tamento criados par metros de estimula o ou biofeedback ser o guardados dentro de seu computador Se necess rio uma reinstala o do software Evolution se uma atualiza o download de nova vers o do software do Neurodyn Evolution for instalada se o micro computador ou o software do equipamento apresentar problemas es tes arquivos se perder o Sendo assim sugerimos que ao t rmino de seu dia de trabalho ou t rmino de cada tratamento voc clique no cone Backup Evolution para realiza o de uma c pia de segu ran a dos arquivos de dados Ligando O Neurodyn Evolution ao seu micro computador Depois de instalado o software Evolution em seu micro computador conectar o cabo para comunica o serial fornecido co mo acess rio no conector PC COMM
60. ra disposto de maneira obl qua e longitudinal fechando o l men da uretra e A for a adesiva do contato da superf cie epitelial mida das paredes da uretra e O comprimento da uretra o qual pode sofrer alguma varia o de uma mulher para outra e A contra o vigorosa do m sculo estriado de contra o lenta do esf ncter externo e O apoio compress o oclusiva e levantamento aplicado pelas fibras de contra o lenta ou seja tipo I e quando necess rio pe las fibras de contra o r pida ou seja tipo II do m sculo eleva dor do nus e A press o intra abdominal aplicada parte proximal da ure tra acima do assoalho p lvico 44 Torna se importante ressaltar que a capacidade m dia de ar mazenamento da bexiga pode variar de 350 a 500 ml e a contin ncia ser mantida enquanto a press o do interior da bexiga for inferior press o de fechamento da uretra O sistema nervoso perif rico por meio do sistema nervoso simp tico e parassimp tico e sistema nervoso som tico tamb m est o envolvidos na mic o Em rela o ao sistema nervoso simp tico s o encontrados a receptores de maneira predominante na uretra que quando estimula dos promovem a contra o do esf ncter externo da uretra Por sua vez os receptores predominam na bexiga e quando estimulados a tuam relaxando o m sculo detrusor Assim pode se concluir que o sistema nervoso simp tico est diretamente envolvido na fase de ar mazenamento da
61. ri vel de 1 a 60 minutos steps de 1 min com contagem regressiva Dimens es mm 360 x 300 x 115 Lx Px A Peso aprox sem acess rios 0 5 Kg Empilhamento m ximo 5 caixas Condi es ambientais para transporte e armazenamento Limite de umidade para transporte 30 a 90 Temperatura p transporte 5a50 C Temperatura ambiente de trabalho 5a45 C Par metros de eletroestimula o para os modos de funcionamento informatizado e n o informatizado Faixa de Amplitude 80 mA pico Forma de Pulso onda retangular bif sica sim trica balanceada Dura o largura T da fase positiva do pulso de corrente a 50 da amplitude m xima vari vel de 100 us a 1000 us steps de 50 us Faixa de Fregii ncia de Repeti o de Pulso R a 50 da amplitude m xima vari vel de 1 Hz a 150 Hz steps de 5 Hz ON Time vari vel de 1 a 30 segundos steps de 1 s OFF Time vari vel de 1 a 30 segundos steps de 1 s RISE tempo de Subida do Trem de Pulsos vari vel de 1 a 10 segundos steps de 1 s DECAY tempo de Descida do Trem de Pulsos vari vel de 1 a 10 segundos steps de 1 s 66 Par metros de biofeedback Modo de funcionamento n o informatizado 1 a 5 picos durante um per odo de tempo de 1 a 10 seg segu
62. selecionaremos PICOS Pressione agora a tecla NEXT Neste momento o visor estar indicando a seguinte mensagem passo 4 SELECIONAR CONFIGURACAO DO BARGRAPH PASSO 4 01 PICOS Apareceu o n mero 01 Neste campo voc ir escolher quantos pi cos num determinado tempo torre bargraph indicar Atrav s da te cla SET e SET poss vel selecionar de 01 a 05 picos Pressione a tecla NEXT Neste momento o visor estar indicando a seguinte mensagem passo 5 SELECIONAR CONFIGURACAO DO BARGRAPH PASSO 5 01 PICOS TEMPO Ols Apareceu agora a informa o TEMPO 01 s Neste campo voc ir escolher quanto tempo para se executar determinado n mero de pi cos Por exemplo 01 pico em 01 segundo Atrav s da tecla SET e SET poss vel selecionar de 01 a 10 segundos Pressione a tecla NEXT Neste momento o visor estar indicando a seguinte mensa gem passo 6 PASSO 6 SELECIONAR CONFIGURACAO DO BARGRAPH i REPOUSO INFERIOR 10 Apareceu agora a informa o REPOUSO INFERIOR 10 Neste campo voc ir escolher a porcentagem m nima de luzes acesas na torre bargraph quando o paciente estiver relaxando A torre bargraph acende com no m ximo 20 luzes Ent o quando selecionamos 10 teremos 2 luzes acesas no limite inferior Se 20 teremos 4 luzes Atrav s da tecla SET e SET poss vel selecionar 10 ou 20 Pressione a tecla NEXT Neste momento o visor estar indicando a seguinte mensagem passo 7 PASSO 7 S
63. so indevido ou queda do mesmo gabinetes dos apare lhos 6 Nenhum ponto de venda tem autoriza o para alterar as condi es aqui mencionadas ou assumir compromissos em nome da IBRAMED Aparelho N mero de s rie Registro ANVISA Data de fabrica o Prazo de validade 5 anos Engenheiro respons vel Alexandre Pio Gon CREA 0685098583 64 Neurodyn Evolution Acess rios que acompanham o aparelho 1 par de eletrodo de borracha de silicone 50 x 50 mm 1 bisnaga de gel 1 fus vel de prote o sobressalente 1 cabo de for a destac vel 1 cabo para estimula o cor azul 1 sonda de l tex vaginal 1 sonda de l tex anal 1 sonda de teflon vaginal 1 sonda de teflon vaginal pequena 1 seringa 60 ml 1 torneira abertura fechamento da press o 1 torre de bargraph 1 cabo para comunica o serial com o microcomputador 2 mangueiras cristal de 1 5 m 1 CD ROM com manual de instru es e instala o do software para funcionamento com micro computador NEURODYN EVOLUTION Caracter sticas t cnicas O NEURODYN EVOLUTION um equipamento projetado para modo de opera o cont nua N o protegido contra penetra o nociva de gua IPXO Utiliza tecnologia de microcontroladores que garantem a precis o dos valores mostrados Esta exatid o dos dados de opera o est o de acordo com o prescrito na norma particular para seguran a de equipamento para estimula o neurom
64. sociada a outras t cnicas de tra tamento como o biofeedback Tem sido atribu do estimula o el trica neuromuscular o aumento da press o intra uretral por meio da estimula o de nervos eferentes para os m sculos peri uretral e au mento do fluxo sangu neo para os m sculos da uretra e do assoalho p lvico restabelecendo as conex es neuromusculares e melhorando consegiientemente a fun o da fibra do m sculo modificando o seu padr o de a o em decorr ncia de um aumento na rea de sec o transversa principalmente das fibras do tipo II As correntes ideais para o tratamento da incontin ncia urin ria s o as bif sicas destacando se a estimula o el trica funcional FES Em rela o fregii ncia de estimula o durante os tratamen tos a literatura sugere a faixa dos 50Hz para os quadros de inconti n ncia urin ria de esfor o e varia o de 5 a 20Hz para o controle da hiperatividade do m sculo detrusor A intensidade de corrente ofere cida para o treinamento muscular visando o aumento da for a deve ser a m xima tolerada pelo paciente sendo que a intensidade da cor rente dada em mili mperes mA deve ser constantemente aumentada ao longo das sess es de treinamento Deve se dar prefer ncia ao uso dos eletrodos externos vaginais ou anais sendo que estes devem ser individuais e pass veis de esteriliza o 50 Em rela o freqii ncia e dura o das sess es deve se pensar nos m sculos do assoalho
65. tenso Quando aparecer fissuras o eletro do deve ser substitu do imediatamente LIMPEZA DOS ELETRODOS de SILI CONE e das SONDAS Depois de usar os eletrodos limpe os com gua corrente Sempre limpe os eletrodos an tes de guard los Como os eletrodos s o uti lizados na regi o p lvica cada paciente deve possuir seu pr prio par de eletrodos As sondas de teflon vaginal ou anal que tamb m dever o ser utilizadas de forma personalizada uma sonda para cada paciente poder o ser esterilizadas em auto clave ou esteri lizadas quimicamente solu es apropriadas para esteriliza o Obs As sondas de l tex vaginal ou anal dever o ser usadas com pre servativos 59 MANUTEN O rd A JA Sugerimos que o usu rio fa a uma inspe o e manuten o preventiva na IBRA MED ou nos pontos de venda a cada 12 N meses de utiliza o do equipamento NE Como fabricante a IBRAMED se res z ponsabiliza pelas caracter sticas t cnicas e seguran a do equipamento somente nos casos onde a unidade foi utilizada de acordo com as instru es de uso contidas no manual do propriet rio onde manuten o reparos e mo difica es tenham sido efetuados pela fabrica ou agentes expressa mente autorizados e onde os componentes que possam ocasionar ris cos de seguran a e funcionamento do aparelho tenham sido substitu dos em caso de avaria por pe as de reposi o originais Se solicitado a IBRAMED poder colocar
66. tizada ou n o informatizada com 1 canal de sa da pos sibilitando m ltiplas op es de tratamento tornando se essencial pa ra um tratamento uro ginecol gico ou colo proctol gico de elevada qualidade um equipamento destinado s modalidades eletroter pi cas de baixa fregii ncia mesma faixa das fregii ncias utilizadas na estimula o TENS e FES Quando uma pessoa submetida a uma estimula o el trica ela ir sentir uma sensa o de formigamento no local da estimula o ou nas reas entre os eletrodos Essa sensa o normalmente confor t vel para a maioria dessas pessoas O grau de sensa o controlado pelo ajuste dos par metros controles do equipamento J para o biofeedback o paciente dever realizar contra es perineais onde o equipamento fornecer informa es visuais quanto intensidade as quais estas poder o ser feitas No modo informatiza do estas informa es aparecer o na tela do computador e no modo n o informatizado em uma torre de bargraph barra de luzes colori das acess rio do equipamento Deste modo poder o ser visualizadas tanto as for as das contra es perineais quanto as sugest es de con tra o fornecidas pelo equipamento Devido tecnologia utilizada ser a mesma dos microcompu tadores estes controles operam via teclados de toque no gabinete do aparelho modo n o informatizado ou teclado do computador e mouse modo informatizado Todas as informa es refer
67. total do programa Figura 9 Selecione agora o tipo de aplica o Estimula o ou Biofeedback Pressione o bot o Configurar M dulos Se voc escolheu o tipo de aplica o Estimula o a tela configurando m dulo de estimula o Figura 10 ser in dicada Se voc escolheu o tipo de aplica o Biofeedback a tela con figurando m dulo de Biofeedback figura 11 ser exibida zax E Figura 10 Tela Configurando M dulo de Estimula o PEEN Figura 11 Tela Configurando M dulo de Biofeedback 35 Se o tipo de aplica o escolhido for Estimula o voc deve r selecionar todos os par metros exibidos na tela Configurando M dulo de Estimula o figura 10 tais como fregii ncia faixa de 1 a 150 Hz Largura do pulso de 100 a 1000 us envolt ria rise de 1 a 10 s on de 1 a 30 s decay de 1 a 10 s e off de 1 a 30 s Dever a inda selecionar os tempos de m dulo minutos faixa de 1 a 60 m se gundos faixa de 1 a 59 s M dulo o conjunto de todos os par me tros selecionados O tempo de m dulo o tempo de execu o de um m dulo Vamos fazer um exemplo para tipo de aplica o Estimula o Na tela principal pressione o bot o Criar Programas Escolha na tela Criar Programa figura 9 o nome do programa por exemplo Momo e tipo de aplica o Estimula o Selecione um tempo total da aplica o de 4 minutos Pressione agora
68. uanto para uretra o que favorece o fechamento e contin ncia uretral melhorando a satis fa o sexual poss vel tamb m que o suprimento de sangue associ ado a m sculos fortes e suas atividades promover a sa de do epit lio na rea estimulando a lubrifica o vaginal adequada aumentando a resist ncia infec es e retardando as mudan as atr ficas causadas pelo envelhecimento fisiol gico sabido que o m sculo elevador do nus periuretral possui fibras musculares do tipo I ou de contra o lenta as quais s o resis tentes fadiga e tamb m do tipo II ou de contra o r pida e pouco resistentes fadiga tabela 1 Estes achados sustentam a hip tese de que o m sculo elevador do nus adaptado para manter sua fun o por per odos prolongados de tempo al m de resistir a ascens es re pentinas durante o aumento da press o intra abdominal como por exemplo tossir espirrar ou correr Nestes momentos as fibras mus culares de contra o r pida podem atuar de maneira a contribuir para o fechamento uretral Sabe se que o m sculo pubococc geo apresenta 33 e 24 de fibras musculares do tipo II em sua por o anterior e posterior respectivamente em mulheres assintom ticas Sabe se ainda que a i nerva o do m sculo elevador do nus provem do ramo perineal do nervo pudendo s2 s4 Uma estrutura conhecida como diafragma urogenital locali za se na superf cie inferior do m sculo elevador do nus e preenc
69. urina Esvaziamento da urina Tamb m denominado de mic o o esvaziamento da urina alcan ado em parte pelo relaxamento volunt rio por media o corti cal do esf ncter externo e do m sculo elevado do nus seguido suces sivamente pela contra o do detrusor Devido ao posicionamento de suas fibras o m sculo detrusor capaz de reduzir todas as dimens es da bexiga Isso aliado ao fato de que o assoalho p lvico relaxa e permite que a base da bexiga des a um pouco resultando na perda do ngulo uretrovesicular de modo que a uretra e o tr gono ficam em uma linha reta A contra o do de trusor abre o colo da bexiga e a partir deste momento a urina enca minhada para a uretra Ap s terminada a urina o assoalho p lvico bem como os m sculos do esf ncter externo se contraem e o m sculo detrusor relaxa O sistema nervoso parassimp tico parece estar fortemente envolvido no esvaziamento vesical j que a a o da acetilcolina principal neurotransmissor deste sistema causa a contra o do m s culo detrusor bem como o relaxamento do esf ncter externo da uretra O sistema nervoso som tico tamb m representado pelo ner vo pudendo respons vel por iniciar os mecanismos de enchimento e esvaziamento vesical com a contra o e relaxamento dos m sculos do assoalho p lvico e musculatura estriada da uretra por meio do controle volunt rio da mic o previamente ao desencadeamento dos reflexos auton micos da mic
70. uscular NBR IEC 60601 2 10 cl usula 50 subcl usulas 50 1 e 50 2 O controle de amplitude de sa da controla continuamente a intensidade de cor rente desde o m nimo at o m ximo e o seu valor m nimo n o excede 2 do valor na posi o m xima Os par metros tais como formas de onda de sa da dura o de pulso fregii ncia de repeti o do pulso faixa de amplitude de corrente de sa da n o diferem por mais que 30 mencionados na descri o t cnica a seguir Os valores das dura es dos pulsos e fregii ncias de repeti es dos pulsos aqui descritas foram medidas a 50 da amplitude m xima de sa da Estes par metros s o v lidos para uma faixa de im ped ncia de carga de 820 a 1200 ohms O efeito da imped ncia de carga nos par metros descritos muito importante Se o aparelho por operado fora da faixa de imped ncia de carga especificada poder haver imprecis o nos valores dos par metros bem como altera o das formas de onda aqui descritas 65 O Neurodyn Evolution um equipamento monof sico de CLASSE HI com parte aplicada de tipo BF de seguran a e prote o Alimenta o 110V ou 220 V autom tico 60 Hz Pot ncia de entrada Consumo m x 30 VA Fus vel de prote o de rede 500 mA 2046 M Canais de sa da 1 canal para eletroestimula o single channel e 1 canal para biofeedback manom trico perineal Timer va
71. uste poder ser muito til para fins cient ficos em termos de compara o dos n veis de contra o perineal en tre diferentes grupos de pacientes Obs Ap s pressionar o bot o READY o aparelho continuar seu funcionamento independente do ajuste correto da sonda de l tex va ginal ou anal Para o modo de funcionamento n o informatizado a torre de bargra ph capaz de fornecer para um tempo de aplica o de 1 a 60 minutos step de 1 minuto com timer regressivo os seguintes par metros de biofeedback manom trico perineal 9 l a 5 picos step de 1 pico durante um per odo de tempo de 1 a 10 seg step de 1 segundo seguidos de um repouso inferior de 10 ou 20 durante um per odo de tempo de 1 a 20 seg step de 1 segundo Trabalhos Isom tricos de 30 a 95 step de 5 seguidos de um repouso inferior de 10 ou 20 durante um per odo de tempo de 1 a 60 seg No modo de funcionamento informatizado o aparelho possibilita as seguintes configura es de biofeedback contra o t nica a 90 10s contra o t nica a 75 6s contra o t nica a 50 6s relaxamento a 10 3s relaxamento a 10 5s relaxamento a 10 10s relaxamento a 10 15s relaxamento a 10 20s relaxamento a 20 3s relaxamento a 20 5s relaxamento a 20 10s relaxamento a 20 15s relaxamento a 20 20s relaxamento a 20 30s relaxamento a 20 60s relaxamento a 30 5s r
72. valor da press o m xima e foi ent o gravado na mem ria do equipamento Pressione ago ra o bot o fechar e a seguir pressione OK Aten o Sess o fi nalizada Escolha no campo modalidade o tipo de tratamento que ser feito Selecione o tempo de aplica o e pressione o bot o Ini ciar A seguinte tela ser indicada foi escolhida uma modalidade qualquer apenas como exemplo z TePe toi 32 Oriente o paciente para contrair e relaxar tentando seguir o gr fico exposto na tela Ao t rmino do tempo de aplica o um bip ser ouvido e a mensagem tempo esgotado ser indicada Pressione OK e note que a tela principal apareceu para uma nova programa o Se voc quiser interromper o tratamento antes do t rmino do tempo de aplica o pressione fechar A mensagem sess o interrom pida ser indicada Pressione OK para voltar para tela principal Obs Se houver necessidade de pequenos ajustes na press o m nima ou m xima utilize os bot es e localizado ao lado da indica o da press o m nima e m xima Programas de Tratamento Esta tela permite a visualiza o Figura 7 aplica o e exclus o dos programas criados para Estimula o e Biofeedback ver menu Criar Programas Ap s a consulta do tra tamento no campo programa ou paciente a terapia poder ser execu tada ao se clicar em Executar Programa Se

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