Firestopping
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1. Redes de Computadores Telefax 011 6914 4788 POLICOM ou R dio Frequ ncia s Telefax 011 222 1877 PARIS CABOS ou E A Telefonia Celular ligue e passe seus dados CATV EATE eE E EA AIE de E a T outros NONO arna EE E Da AE TEA W F IND STRIA E COM RCIO DE CONECTORES LTDA GO o E E E Av Paulo Antunes Moreira 1764 Iper SP CEP 18560 000 Fone 0152 66 1222 Fax 0152 66 122 LEAO aroe e E E T e S Em S o Paulo Cidade sears meniren ais UP asas GEP epep Rua Albino Boldasso Gabril 411 Sto Amaro Scor Oe Ea Fone Fax POE E EMA inane ips dasse Tel 011 521 6859 549 3062 O CO Gloss rio por Lu s Fernando Mussolini de Oliveira DSO ACR Attenuation Crosstalk Ratio o mesmo que sinal ru do SNR Seu valor o resultado da diferen a entre o Next e a Atenua o mensurado em dBs uma importante caracter stica da transmiss o em redes para assegurar que um sinal enviado em um par de cabo seja mais forte do que qualquer interfer ncia de sinal imposta a este par pelo crosstalk dos outros pares Atenua o o decr scimo da amplitude do sinal ou seja a perda que o sinal sofre ao percorrer determinada dist ncia de um dado meio f sico a qual mensurada em dB decibel ATM Asynchronous Transfer Mode um formato de comuta o de transmis s o digital com c lulas contendo 5 bytes de informa o de cabe2. ANO I N 4 NOVEMBRO DEZEMBRO 97 Hot Linis Telecommunications Magazine www telecoms mag com CED Magazine www cedmagazine com International Engineering Consortium www iec org Cabling Installation amp Maintenance www cable install com BICSI www bicsi org O Suplemento que traz informa es sobre os novos fornecedores e produtos da POLICOM Veja Encarte Novos Produtos e Inova es Conhe a o organizador que n o ocupa espa o no rack P gina 5 do Special Supplement irestopping Conhe a a t cnica de veda o aplicada em passagens do cabeamento para evitar propaga o de inc ncio P ginas 12 e 13 Testes de Performance em LINKS de Fibra ptica Como calcular corretamente as perdas desde a fase de projeto P gina 6 ERA AES interconex o P gina 5 Conceitos normas vantagens e aplica es opa P gina 14 PAR N o z este bimestre dobramos a quan tidade de p ginas mas n o pen sem que enchemos de bl bl bl pesquisamos bastante e consegui mos reunir assuntos interessantes tais como firestopping identifica o medi es de links pticos Zone Wiring e muitos outros Sa bemos que nem sempre poss vel implementar um cabeamento es truturado nos m nimos detalhes pois os usu rios ainda insistem em achar que pre o o mais impor tante mas temos a certeza de que voc instalador quer saber o que exis
3. Nossos clientes e at agora n o tivemos reclama es Isso porqu nos esfor amos em construir os melhores produtos para cabling e por esta raz o que n o temos receio algum em garantir uma instala o por 15 anos afinal quem inventou a fibra ptica tem a obriga o de fabricar um cabo ptico com qualidade voc n o acha Rua Eng Francisco Pitta de Brito 125 9 Andar CEP 04753 080 S o Paulo SP Fone 011 532 6453 Fax 011 532 6472 http www lucent com netsys systimax http www wavelan com Ribbon As fibras s o agrupadas em fitas de 12 fibras dentro de um tubo central Possui as mesmas vantagens do core tube somadas s facilidades de localiza o das fibras Ribbon Ticht BUFFER PRINCIPAIS MODELOS Breakout Cable Cada fibra possui seu pr prio elemento de tra o e capa externa sendo agrupadas e cobertas por uma outra capa externa Vantagem Permite a instala o de conectores sem o auxilio de caixas de termina o Breakout Cable Distribution Cable As fibras s o agrupadas em uma s capa externa com um s elemento de tra o fios de kevlar Vantagem O di metro do cabo me nor que em cabos breakout facilitando a instala o Distribution Cable Cord o ptico S o constru dos para uma ou duas fibras para aplica o na montagem de cabos de manobra Duplex CABOS PARA APLICA O INTERNA E EXTERNA Alguns fabricantes disponibilizam ca
4. no cabeamento Note que no bloco 110 onde o cabo UTP 4 pares ter minado a montagem feita respei tando as cores do connecting block veja figura 8 portanto a configura o 568A ou 568B s aplicada no RJ 45 f mea A SoLu o O objetivo fazer com que os pinos3e4 2e5e1e6do RJ 11 figura 4 do cabo que plugado no aparelho telef nico corresponda aos pinos 26 1 27 e2e28 e3 do telco figura 11 respectivamente Os outros ramais devem seguir esta configura o por analogia Acompanhe o racioc nio O par azul pinos 3 e 4 do RJ 11 figura 4 ir se encaixar nos pinos 4 e 5 par azul do RJ 45 f mea figura 1 este par ser terminado no blo co 110 figura 8 no primeiro par do connecting block at agora tudo bem pois o primeiro par doconnecting block onde o cabo telco est terminado equivale aos pinos 26 e 1 do telco O par laranja pinos 2 e 5 do RJ 11 ir se encaixar nos pinos 3 e 6 do RJ 45 f mea par ver de figuras 4 e 1 o par verde estar ter minado no bloco 110 no terceiro par do connecting block perceba que no cabo telco figura 11 o par laranja pinos 27 e 2 esta terminado no alojamento verde do connecting block justamente para que os pinos 27 e 2 do telco possam estar em circuito com os pinos 2 e 5 do RJ 11 Ago ra a sacada perceba que os pinos 1 e 6 do RJ 11 figura 4 ir o ser encaixados nos pinos 2 e 7 do RJ 45 f mea figura Ee E BE o E o f s Q ES
5. bos com capas que re nem as qualida Esta mat ria continua o do Tutorial Cabos pti cos da edi o n 3 por Amri Tarsis de Oliveira des do PVC e do Polietileno e podem ser aplicados em ambos os ambientes ape sar de n o recomendados para grandes dist ncias em redes locais e de campus uma tima op o pois elimina a neces sidade de emendas na transi o do am biente interno para o externo Casos OPTICOS com CONSTRU ES ESPECIAIS Armored Possui uma prote o es pecial com um tubo corrugado Vantagem Garante uma melhor pro te o em ambientes agressivos e prote o contra roedores podendo ser enter rado diretamente no solo Armored Auto Sustent vel Possui elementos de tra o refor ados capazes de susten tar o cabo Vantagem Elimina o uso de cabo mensageiro ideal para aplica es a reas Conforme o item 10 6 3 2 da norma TIA EIA S568A o cabo UTP de 4 pares 24 AWG n o pode receber uma for a de tra o maior do que 110 N 251bf durante a instala o CT Administra o gt Interconex o X Conex o Cruzada Norma TIA EIA 568 A divide o ca beamento para melhor an lise em ete elementos dentro deste cen rio s o estabelecidas diversas regras de montagem o objetivo deste artigo ava liar as exig ncias nas termina es dos cabos esclarecendo onde se aplica a conex o cruzada e a interconex o TERMINA ES DO CABEAMENTO Os
6. Range din mico do receptor Exemplo de especifica es do componente eletr nico o E Oo olo olo wj w 3515 11 0 dB Pot ncia m dia do transmissor Sensibilidade do receptor O TR So oo u U 33 Ganho do sistema 7 Deteminando margem de perdas Margem de opera o n o informada Margem de perda do receptor n o informada Margem de reparos duas emendas de c op w o fab e w o u Q fab o w A A o o p p w w o o v D 92 Ko 31 D D o S D lt to N 5 o sd D 5 ke x D e o O 02 8 C lculo do or amento das perdas no link Ganho do sistema Margem de perdas Verifica o da Performance 9 C lculo da margem de performance Total das perdas no link do sistema Margem de performance do sistema O r w Q D fab eF D 5 c v O A 6 Q O 00 Ea FP D 3 w CT Testes e Medi es gt e Medi es Ap s serem efetuados todos estes c lculos e verifica do que o sistema apresenta valores aceit veis pode se executar a instala o do mesmo Ap s o t rmino da ins tala o devemos realizar testes de medi o de atenua o nos links utilizando se para tanto de equipamento de teste o qual composto basicamente de um Medidor de Pot ncia ptica Optical Power Me ter e uma Fonte Emissora de Luz Optical Light Source Estaremos demonstrando a se guir como deve ser efetuada esta medi o e para tanto estaremos utili
7. Vermelho Branco Cinza Cinza Branco Ramal 2 Branco Marrom Marrom Branco Branco Verde p Verde Branco Branco Laranja Laranja Branco Ramal 1 Branco Azul Azul Branco A EEE ES TE a a T z i E E o 5 vo gs Ds Ev os Ts SD Nob PD SL EB E TSS S E 6doo Se Gs lt 5e e ss ee OS S GEES f gt 5T gt gt 0 2 Za Sol 3 STE Sa z gt oyp SE GSE DE ee Q2 oN E aopo pE Ds gt UNG 2 g DVOGE So q E ES Sa o gt gt S ES lt O gt l 5 E ta A qr Ene wit m e afm Te a n Ni 444 661 e n ae a um aparelho que utiliza 1 par utilize o patch de cord de 1 par figura 5 nas co nex es do par azul do connecting block por outro lado utilize o patch cord de 4 pares figura 6 quando o ramal utilizar mais de um par PARTICIPE 011 6914 4788 D S O Co mms Do Novos Horizontes POLICOM PoLICOM INVESTE EM DIVERSIFICA O CABOSUL ENTRA PARA O GRUPO PoLICOM GRUPO PoLicom NOVOS HORIZONTES Durante o desenvolvimento da Policom o grupo sempre concentrou o foco nos principais l deres do mercado Na poca de auge da AMP foi o principal distribuidor hoje o maior distribuidor Furukawa e foi a nica empresa brasilei ra escolhida para distribuir os produtos Lucent Em todo este per odo a Policom procurou ter dispon vel os produtos que a maioria dos instaladores tiveram como prefer
8. mero de Pares de Conectores e Perda no Par de Conectores dB Onde os valores t pico e m ximo de perda no par de conectores s o dados na tabela a seguir Obs Deve se utilizar o valor m ximo de perda para c lculos em links com at 4 pares de conectores e o valor t pico em links com 5 ou mais pares de conectores Perdas por Par de Conectores dB Tipos de Multimodo 62 5 125 um Conectores Monomodo T pico M ximo M ximo 0 3 0 5 SC PC 0 3 Nota A norma ANSI TIA EIA 568 A recomenda a utiliza o do conector 568SC SC Duplex e especifica o valor m ximo de perda no par de conector de 0 75 dB T pico a O 1 2 do o N 1 2 N ae th do O O N w h a q a q O E fo o a a 2 o 67 ojojo ilolo o 67 Atenua o na Emenda dB N mero de Emendas NE e Perda na Emenda dB Onde os valores m dio e m ximo de perda na emenda s o dados na tabela a seguir Nota A norma ANSI TIA EIA 568 A especifica o valor m ximo de perda na emenda de 0 3 dB Tipos de Emendas Portanto Atenua o do Link Atenua o no Cabo Atenua o no Conector Atenua o na Emenda Para analisarmos o c lculo da atenua o referente parte passiva do sistema podemos montar uma tabela tal como o exemplo abaixo C lculo da Atenua o da Parte Passiva do Sistema 1 C lculo da perda na fibra no com primento Comprimento do cabo 1 5 Km de onda de
9. ncia Hoje com um faturamento que excede os 2 milh es de reais m s exclusivamente com cabeamento o gru po faz alian as com novos fornecedores e continua forte com os atuais O grupo passar a distribuir produtos da Optical Cable Corporation OCC BICC e Brady Conhe a mais sobre estas empresas e seus produtos no Special Suplement Sabe o que ocorre se voc enviar uma correspond ncia sem endere o E isso que vai acontecer com seu t cnico se o cabeamento n o estiver identificado O Grupo Policom acaba de se unir a mais uma empresa a Cabosul O acordo possibilitar um fortalecimento do grupo na regi o sul do Pa s Apesar das opera es ainda n o estarem integradas dever haver rapidamente um incremento das atividades da Cabosul na regi o Ela volta Sa BRADY Centro Empresarial Alphaville Av Juru 105 M dulo 4 CEP 06455 908 S o Paulo SP Fone Fax 55 11 846 7833 Internet whbo0O18Dibm net 10 O ano de 1998 dever ser marcado pela integra o operacional das empresas do grupo Hoje formada pelas empresas Policom SP Paris Cabos SP Policom RJ RJ Recicabos PE Beckconnect MG e Cabosul RS as uni dades ainda mant m um perfil individual caracter stico no entanto j est o sendo tra ados planos de a o conjunta o que deve padronizar as opera es das unidades REESTRUTURA O ORGANIZACIONAL A Policom realizou em Outubro passado uma
10. pesar do cabeamento estruturado ter sido normatizado em meados de 1991 muitos manuais de centrais telef nicas infelizmente ainda n o relaci onam as especifica es de configura o dos cabos ao padr o do cabeamento es truturado O objetivo desta mat ria mos trar um caso real no intuito de esclarecer alguns pontos importantes deste tipo de implementa o O Caso aqui estudado envolve um ca beamento estruturado tendo uma topolo gia Home run apenas um ponto de ad ministra o em todo o cabeamento e uti liza como elemento de administra o blo cos 110 montados para conex o cruza da A figura 7 um retrato do ponto cen tral de administra o deste cabeamento portanto neste local que est o concen trados os equipamentos ativos da rede lo cal Hub a central telef nica e os blo cos 110 desta forma todos os cabos s o terminados nesta rea ENTENDENDO AS CONEX ES DA CENTRAL A sa da dos cabos para os ramais feita atrav s de cabos de 25 pares com conector telco veja figura 9 cada conec tor possibilita a conex o de 8 ramais sen do assim cada ramal pode utilizar at 3 pares Isto porque alguns tipos de KS ope ram com 3 pares portanto apesar de um ramal simples utilizar apenas um par s o dedicados 3 pares para cada ramal para a eventualidade destes ramais serem to dos KS O Conector telco utilizado na central possibilita 25 pares e configurado con forme a fi
11. reestrutura o organizacional a Ger ncia Comercial que era conduzida por Amri Tarsis de Oliveira foi dividida com Carlos Becker neste novo cen rio Amri agora Ger de De senvolvimento passa a ser respons vel pelas atividades t c Da esquerda para a direita Sr Valter Antonio Junges Sr Neri Pluhar nicas e de Marketing e Carlos Becker assume total respon Pescador Sr Ademir Eli Lorenzi diretores da Cabosul sabilidade sobre as opera es de compra e venda da em presa ocupando o cargo de Ger Operacional Lucent E POLICOM ATINGEM METAS CONJUNTAS E COMEMORAM A ano de 1997 foi muito importante para a consolida o entre a Policom e a Lucent Neste per odo os principais avan os ocorreram na diversifica o da linha mantida em estoque e adequa o do pre o ao mercado brasileiro Para 98 os planos s o a melhoria constante do suporte t cnico e maiores investimentos em semin rios e Da esquerda para a direita Sr Jo o Policom Sr David Lucent e Sr Becker Policom treinamento SYSTIMAX WorksHop 97 Em novembro a Policom e a Lucent realizaram um semin rio em conjunto para instaladores da regi o de S o Paulo reunindo diversos profissionais do mercado de Eng Lu s Fernando Policom cabling No pr ximo ano o objetivo realizar este evento em outras capitais Termina o e Buffering de Cabos Opticos tipo Core Tub s cabos pticos Core Tube apr
12. alho seguidos de 48 bytes de dados utilizado para transmiss o de v deo voz dados etc Esta tecnologia foi selecionada pela ITU Internacional Telecommunications Unit antiga CCITT para o padr o B ISDN e est sendo estudada pelo ATM Forum para trans miss es sobre o cabo de par tran ado UTP 155 Mbps e 622 Mbps AUI Attachment Unit Interface a interface entre o controle do Ethernet EEE802 3 e o transceiver de banda base ou modem de banda larga Backbone o link principal da rede que pode ser de fibra ptica ou par tran ado UTP Podem estar dentro do edif cio por exemplo interligando os andares Riser Backbone ou estar externamente interligando os edif cios Campus Backbone Bandwidth ou Largura de banda uma faixa de frequ ncia a qual abrange todo um range desde a menor at a maior freq ncia que pode ser utilizada para trans mitir informa es em um canal mensurada em ciclos por segundo ou Heriz Hz A largura de banda o principal fator que determina quanta informa o o canal pode transmitir ou seja quanto mais larga for esta banda maior ser a quantidade de informa o que pode passar por este circuito BER Bit Error Rate ou Taxa de Erro de Bit a avalia o dos bits recebidos que apresentam erros este valor relativo a uma quantidade especificada de bits rece bidos usualmente expressada como um n mero referente pot ncia 10 ex 107 108 10 ou 10 BNC um co
13. de 15 Anos EcH 1 01 cH1 01 WA1 1 _ pm i T1 01 L gt T1 02 PERGUNTAS E RESPOSTAS PE1 01 Quem est autorizado a fornecer ga rantia de 15 anos System Integrators e Vars da Lucent Quanto custa a certifica o Nada Qual a cobertura da certifica o A garantia da Lucent n o cobre so mente a qualidade dos produtos mas tamb m que determinadas aplica es ir o funcionar sendo assim tecnologias tais como ATM155 deve r o rodar no cabeamento Entrada do edifico Cabos de Backbone Externo Quais os requisitos para a certifica o O Servi o dever ser instalado por uma empresa homologada Os produtos dever o ser todos Lucent e adquiridos em um canal au torizado Ap s a conclus o a obra deve ser vistoriada pela Lucent CT Tutorial Cabos pticos gt Cabos pticos CABOS OPTICOS Qual o Tipo Correto a Ser Utilizado Loose BurrER PrinciPAIS MODELOS Loose Tube Os tubos s o preenchi dos at 6 ou 12 fibras com tubos de di metros pequenos Vantagem Menor custo em cabos de baixa contagem at 6 fibras Loose Tube Core Tube O tubo tem um di metro maior podendo receber alta contagem de fibras Vantagens Menor custo em cabos de alta contagem maior facilidade na decapagem e menor di metro externo em cabos de alta contagem Core Tube Nosso cabo ptico tem sido testado pelos maiores especialistas do mundo
14. deve ser introduzida entre o transmissor e o receptor para manter o BER especificado O total das perdas obtidas no cabo conector e emenda deve ser maior que o valor de perda m nima conforme podemos observar ao lado no nosso exemplo Entretanto se o valor do total das perdas no cabo conector e emenda estiver abaixo do valor de perda m nima requerida devemos utilizar dis positivos conhecidos como atenuadores os quais devem ser inseridos dentro do sistema de trans miss o ptica no ponto onde haja um conector para elevar o valor de perda total 13 dB 11 dB Ganho do sistema Range din mico do receptor Valor da perda m nima 2dB requerida no sistema Perda na fibra Perda no conector Perda na emenda TOTAL 6 2 gt 2 Existem dois tipos de atenuadores Atenuadores fixos que causam um valor es pec fico de perda adicional Atenuadores vari veis que podem ser regu lados para um determina do link Atenuador vari vel inserido entre os Atenuadores FC e SC conectores GAPE QUANTO GUSTA UMIA CAKA DE EMENDA OPTIGAZ bastante caro Mas se voc utilizar os cabos pticos da OCC n o h com que se preocupar pois s o os nicos que possuem performance e resist ncia comprovada para uso interno e externo eliminando a necessidade de emendas entre cabos internos e externos OPTICALCABLE CunraAasdrtoa Configura o Desvendando a configura o de cabos de centrais telef nicas
15. do primeiro andar EE02 eletroduto externo n 2 EI 01 Entrada do edif cio n 1 PE1 01 Patch cord p interliga o com equipamento n 1 S01 Sala de equipamentos n 1 S01 01 Primeira coluna de blocos da sala de equipamentos S01 S01 02 Segunda coluna de blocos da sala de equipamentos S01 S01 01 01 01 Primeiro connecting block do bloco S01 01 01 S01 02 01 Bloco 110 situado na 1 fileira da 2 coluna S01 02 02 Bloco 110 situado na 2 fileira da 2 coluna S01 02 03 Bloco 110 situado na 3 fileira da 2 coluna T1 01 Primeiro conector da tomada 1 T1 02 Segundo conector da tomada 1 WA1 1 rea de trabalho Work area n 1 do primeiro andar 2 T01 03 01 Arm rio de Telecomunica es ATOM P CH1 02 rea de Trabalho amp T01 03 AT01 01 03 T Hub fi Bom ia A T01 02 01 12 Cabos UTP 100 pares ATO D2 02 01 Backbone Blocos 110 piconex o cruzada Sala de equipamentos 501 301 01 01 01 Aterramento ma SM 02 01 gt Central assa e go Telefonica SIM 01 03 y Barra de aterramento Cabos UTP 4 pares Cabeamento Horizontal TA1 AT01 01 locos de prote o Identifica o TABELA 2 C DiGo DE CORES TIPO DE TERMINA O Ponto de demarca o Servi os providos externamente ex Telefonia via Telesp Equipamentos ativos Hubs Centrais telef nicas e etc 1 n vel de backbone 2 n vel de backbone Cabos hori
16. 0 no lado das fibras utilizando uma bra adeira para prend lo no lado do tubo central 7 Preencher mais ou menos 2 cm cent metros do tubo central do cabo com o Selante B Nesta etapa pode se utilizar uma seringa para facilitar a opera o sempre tomando cuidado para n o danificar as fibras An ote Raio M nimo de Curvatura De acordo com o item 10 6 3 2 da norma TIA EIA 568A e o cap tulo 4 do TDMM da BICSI os caminhos por onde percorrer o os cabos durante a instala o por exemplo eletrodutos ou canaletas devem possuir raios m nimos de curvatura de acordo com o tipo de cabo a ser lan ado para garantir principalmente que sejam mantidas as caracter sticas dos mesmos Seguem abaixo os valores a serem mantidos e Cabo UTP de 4 Pares Raio m nimo de curvatura igual a 4 quatro vezes o di metro externo do cabo e Cabo UTP de 25 Pares Raio m nimo de curvatura igual a 10 dez vezes o di metro externo do cabo e Cabo de Fibra ptica Raio m nimo de curvatura igual a 10 dez vezes o di metro externo do cabo Raio M nimo de Curvatura omo o pr prio nome j diz Firestopping um termo que indi ca conten o de fogo E um sis tema que ret m o fogo em um determi nado local em caso de inc ndio n o permitindo que este fogo se propague para os outros locais do ambiente muito mais complexo do que se imagi na pois normalmente pensamos que o termo Firestopping esteja ap
17. RATA Na edi o de n 3 Setembro Ou tubro 97 p gina 2 mat ria sobre ABERIMEST 15 anos o telefone correto para maiores informa es 011 825 6533 EXEMPLOS DE C DIGOS DE IDENTIFICA O No exemplo ilustrado abaixo criamos c digos de identifica o para diversos componentes do cabeamento utilizando siglas alfanum ricas veja o que cada c digo representa ATO1 Arm rio de Telecomunica es do 1 andar AT01 01 Primeira coluna de blocos 110 do arm rio ATO1 AT01 02 Segunda coluna de blocos 110 do arm rio ATO1 AT01 03 Terceira coluna de blocos 110 do arm rio ATO1 AT01 01 03 Bloco 110 Situado na 3 fileira da 1 coluna do arm rio ATO1 AT01 03 01 Bloco 110 Situado na 1 fileira da 3 coluna do arm rio ATO1 AT01 02 01 12 D cimo segundo connecting block do bloco AT01 02 01 AT01 02 02 01 Primeiro connecting block do bloco ATO1 02 02 BA S01 Barra de aterramento situada na sala de equipamentos n 1 BEO1 Cabo n 1 do backbone externo BI01 Cabo n 1 do backbone interno BI02 Cabo n 2 do backbone interno CAO1 Cabo de aterramento n 1 cabo de prumada CAO01 ATO1 01 Cabo de aterramento n 1 que interliga os equipamentos do arm rio ATO1 ao cabo de prumada CAO1 CH1 01 Cabo horizontal n 1 do primeiro andar CH1 02 Cabo horizontal n 2 do primeiro andar E01 Eletroduto n 1 E02 Eletroduto n 2 EBO1 Eletroduto de backbone n 1 ECHO1 01 Eletroduto n 1 do cabeamento horizontal
18. TRE EQUIPAMENTOS E CABEAMENTO A conex o cruzada permite mais fle xibilidade no cabeamento no entanto n o uma exig ncia da norma a apli VANTAGENS DA CONEX O CRUZADA ca o de conex o cruzada nestas cir cunst ncias salvo em situa es onde o cabo de interliga o do equipamento re ne diversas portas tais como Hubs com porta telco que exigem a utiliza o de cabos de 25 pares neste caso obrigat ria a termina o deste cabo em um hardware de conex o e a partir deste a interliga o com o uso de patch cord com um outro harwdare de cone x o A conex o cruzada oferece mais flexibilidade ao sistema uma vez que tanto as termina es dos cabos provenientes de usu rios como de equipamentos ficam con centrados numa mesma regi o O fato da conex o com o equipamento ficar fixa possi bilita um menor desgaste nos conectores do mesmo Considera es Ap s a edi o da TIA EIA 568 A foi publicado o boletim TSB 72 que tirou a exig n cia de conex o cruzada em arm rios de telecomunica es para cabeamentos pticos podendo neste caso ser utilizado interconex o ou passagem direta do cabo Em cabe amento UTP uma pr tica bastante utilizada o Home Run este lay out elimina o uso de arm rios de telecomunica es e backbone sua aplica o se encontra em reas restritas ou de baixa densidade Nota O ponto de consolida o previsto no TSB 75 n o pode ser utilizado como ponto de administr
19. a o portanto sempre deve ser configurado como interconex o An ot e Tomadas de Fibra ptica Cabas da Sipah De acordo com o item 12 4 5 da norma TIA EIA 568A o Outlet para termina o dos cabos de fibra ptica dever ser capaz de armazenar no m nimo I um metro de cabo com duas fibras ou duas fibras bufferizadas e possibilitar um raio m nimo de curvatura de 30 mm ao cabo de fibra a E Li Diii p ra G s ET koei e E Fa da Fira Ei ge a A i a 5 Gaindi agrada x demos o pa he por Amri Tarsis de Oliveira MODALIDADES DE HARDWARE Os principais tipos de hardware de conex o s o o Patch Panel e o Bloco IDC bloco 110 Bloco Krone e etc para cabeamento UTP e Bastidores de fibra ptica para cabeamento ptico Bastidor de Fibra ptica Patchmax 48 Portas Blocos 110 p utiliza o em paredes Testes e Medi es TESTES DE PERFORMANCE EM LINKS DE FIBRA PTICA Como calcular corretamente as perdas desde a fase de projeto umas evido ao grande crescimento das redes nos ltimos anos passamos a ver cada vez mais a aplica o de links pticos devido as vantagens que os mesmos apre sentam Em vista disto precisamos estar atentos a todos os detalhes desde a fase de execu o do projeto quando devemos efetuar alguns c lculos b sicos para que possamos ter certeza de que o link atender s exig ncias O par metro b sico neces s rio para testar um
20. a a fle xibilidade no sistema desta forma o cabo que atende voz deve ser no m nimo um cabo UTP de 4 pares categoria 3 previs to na TIA EIA 568 A atualmente j se recomenda no m nimo que seja cat 5 Como far amos se este cabo fosse de dois pares e se quis ssemos realocar este cabo para um liga o com um com putador rodando Ethernet 100VG any Lan Seria imposs vel Portanto para que n o haja limita o no sistema resultando em um cabeamento estruturado as aves sas ao inv s de adequarmos o cabea Branco Verde Laranja Verde Branco 5 Q O 2 5 200 O O om S gt SJ m lt Branco Laranja Branco E Branco Marrom N Marrom Branco rE tas Configura o mento ao equipamento temos que ade quar os cabos de liga o dos equipamen tos ao cabeamento estruturado sempre mantendo este cabeamento dentro de um padr o que atenda eventualmente qual quer outra aplica o O PROBLEMA A TIA EIA 568 A estabelece a confi gura o 568A e 568B para termina o dos cabos UTP nos conectores f mea Veja a configura o 568 B na figura 1 portanto a configura o USOC figura 4 n o permitida Desta maneira o problema encontra do na implementa o de equipamentos de voz no cabeamento estruturado jus tamente adequar a configura o USOC dos telefones e da central com a configu ra o 568A ou 568B do cabeamento es truturado claro sem alterar o padr o
21. as de Cabos Tubos M ltiplos Tubos Pl sticos Cabos Soltos Dutos Tubos Separados Tubos Met licos Tubos Met licos atrav s de Sleeves Cabos El tricos ou Telef nicos Tubos Met licos Cabos Soltos Tubos Separados Tubos Pl sticos Tubos Pl sticos Bandejas de Cabos Cabos de Energia Voz e Dados Bandejas de Cabos Dutos Tubos M ltiplos Tubos Separados Tubos Pl sticos Tubos Met licos de Vapor Buracos da Constru o Tubos ou Bandejas Sujeitos a Movimentos S smicos 12 SpecSeal Firestop Pillow se melhante a uma pequena almofa da e tem como finalidade selar aberturas em paredes necess rias para a passagem do cabeamento especialmen te casos onde se usa como infra estrutu ra sistemas de calhas ventiladas Em con di es de inc ndio os Pillows se expan dem contra a parede evitando a passagem de fogo e fuma a de uma sala para outra PERFORMANCE O SpecSeal Firestop Pillows for mado por um n cleo de fibra mineral monol tico selado resist ncia mec nica e elasticidade com uma membrana PROCEDIMENTOS DE INSTALA O SpECSEAL FIRESTOP PILLOWS intumescente provoca expans o em contato com fogo resistente a gua Sob fogo esta membrana capaz de expan dir os Pillows em at 250 FLEXIBILIDADE Este sistema permite a instala o de novos cabos na rota pois o instalador pode retirar al
22. ca de programa o internacional sendo implementadas em grandes instala es como as que vemos hoje CCTV Closed Circuit Television Circuito interno de TV um dos muitos servi os encontrado frequentemente em redes de banda larga Core ou N cleo a regi o central de uma fibra atrav s da qual a luz transmiti da O n cleo possui um ndice de refra o maior do que o ndice da casca cuja finalidade manter a luz que est sendo transmitida confinada no pr prio n cleo Normalmente o n cleo possui di metro de 50 um ou 62 5 um nas fibras multimodo e de 8 a 9 um nas fibras monomodo Crosstalk o fen meno no qual o sinal transmitido em um circuito de um siste ma de transmiss o cria um efeito indesejado no circuito adjacente A performan ce do Crosstalk geralmente expressa em decib is dBs 16 TEMOS O QUE VOC PROCURA Somos um fornecedor l der em conectores produtos de interconex o produtos para voz dados incluindo Categoria 5 fibra ptica coaxial e acess rios Tamb m dispomos de uma gama completa de produtos para MATV telefonia acess rios para computa o ferramentas e muto mais Confiabilidade Diversifica o Qualidade Garantia AIM Eletronics Corporation 4880 N Hiatus Road Sunrise FLORIDA 33351 U S A Tels 800 327 8663 954 749 9900 Fax 954 749 9955 E Voc tamb m pode fazer aE aat m assinatura gratuita TO ta ie ab i
23. cada cord o utilizando se um aco plador conforme ilustrado na figura 1 5 O valor a ser obtido no display do OPM deve estar entre 19 5 e 21 5 dBm quando est sendo testada fibra multimodo e entre 40 0 e 42 0 dBm quando est sendo testada fibra monomodo Desconectar as pontas de cada cord o que est o alinhadas no acoplador 7 Conectar estas pontas dos cord es de emiss o e recep o a cada termina o do lance de fibra a ser testada acrescentando se um acoplador conforme ilustrado na figura 2 8 A diferen a obtida entre a primeira e a segunda medi o ser a perda atenua o dada em dBs neste lance de fibra p Nota A fonte de luz que aparece nas figuras acima do modelo OLS 1 2 por m toda descri o est baseada no modelo OLS 1 1 Range Din mico do Receptor Vale lembrar que o receptor necessita de um certo valor de perda range din mico para que possa funcionar em perfeitas condi es Para tanto deve se pegar o valor de ganho do sistema e subtrair o valor do range din mico do receptor valores que cons tam de tabelas anteriores encontrando se o valor da perda m nima requerida no sistema conforme podemos ver abaixo Se este valor estiver abaixo de zero nem ser necess rio continuar calculando pois ser impos s vel ocorrer um desentendimento entre o trans missor e o receptor Se este valor estiver acima de zero como no nosso exemplo o mesmo representa a perda m nima que
24. e sentam basicamente um tubo cen tral que acomoda as fibras preen chido com uma certa gel ia a base de petr leo As fibras deste tipo de cabo apresentam apenas o revestimento pri 1 Deve se marcar a capa externa em dois pontos o primeiro a uma dist ncia de 1 m e o segundo a 5 cm deste 5 Deve se umidecer um len o com lcool isoprop lico e passar nas fibras para retirar a gel ia das mesmas Primeiramente passar o len o em todas as fibras e finalmente em cada uma delas 9 Utilizando se do pacote de talco rosin bag passar cada fibra no mesmo permitindo assim que as mesmas fiquem impregnadas com o produto m rio feito em acrilato o que as torna muito fr geis durante e ap s o processo de termina o e conectoriza o Para solucionar este problema garantindo as sim a prote o da fibra ptica a mesma deve ser Buferizada com tubos de PVC 2 Utilizando um estilete deve se retirar a capa externa e os elementos de tra o do cabo no espa o pr determinado mais ou menos 5 cm deixando se apenas o tubo central 6 Cortar um pequeno peda o de tubo PVC transparente de acordo com o di metro do tubo central do cabo que est sendo preparado Introduzir as fibras por dentro deste tubo de PVC e lev lo em dire o ao tubo central 10 Cortar o tubo de PVC de 900 um de acordo com o comprimento das fibras e introduzir vagarosamente cada uma delas em um determinad
25. elementos que concentram as ter mina es do cabeamento s o os Arm rio de Telecomunica es e a Sala de equipamentos a norma exige que nes tas localidades todos os cabos sejam ter minados em hardware de conex o a maneira como este hardware se relacio na com outros componentes que defi ne se conex o cruzada ou interconex o DIFEREN AS ENTRE CONEX O CRUZADA E INTERCONEX O Na conex o cruzada a administra o do cabeamento feita entre hardwares de conex o desta forma cada cabo ter minado em um patch panel por exemplo e utilizado um patch cord entre os patch panels J na Interconex o isto n o ocor re e a temos como exemplo a interliga o de um hub com um patch panel onde es t o sendo terminados os cabos UTP do cabeamento horizontal E a m mo je Conex o Cruzada INTERLIGA ES ENTRE CABEAMENTO HorizontaL E BACKBONE Como tanto o cabeamento horizontal e Backbone devem ser terminados em Cabeamento Horizontal Backbone rea de trabalho Arm rio de Telecomunica es Sala de Equipamentos Entrada do edif cio Administra o a 1 A Administra o basicamente s o in forma es sobre a instala o n o ca racterizando um componente f sico hardware de conex o individualmente a interliga o e ou administra o entre es tes dois elementos permitida somente com conex o cruzada INTERLIGA ES EN
26. ell Publishing Co coincidentemente lan ou nos EUA uma publica o com o nome Cabling News informamos que n o h qualquer tipo de liga o entre nossa publica o e a mesma Lone Wiring Cabo UTP E JL T 1 T Patch Tomada Ponto de Conex o Cord Consolida o Cruzada ERAS E oe q u DEn EM a Patch Cord m k r Egi ii b mr doem PRinciPAaIs REGRAS ESTABELECIDAS PELO TSB75 1 O ponto intermedi rio deve obriga toriamente estar a uma dist ncia igual ou superior a 15 metros do ponto de cross connect pois lances muito curtos de ca bos UTP entre esses dois pontos podem ocasionar problemas de reflex o nas frequ ncias mais elevadas 2 O comprimento m ximo de patch cords limitado e pode ser calculado pe las f rmulas do Item 5 4 do TSB75 ou pela leis to eles A Comprimento do Cabeamento Horizontal Cabo UTP DE ALTA P RECISAO 3 O n mero m ximo de pontos de i o h conex o deve ser igual a 4 Entendemos B Coneis vamo do et da Area de Trabalho C Comprimento M ximo Combinado de Patch Cords como conex o qualquer liga o f sica entre cabos e ou cord es exceto as liga es dos equipamentos gt S o asda en IND STRIA E COM RCIO DE CONECTORES LTDA SINAL COM QUALIDADE EXIGE CONECTORES Unidade em metros Se voc deseja receber o Cabling News regularmente Preencha a ficha abaixo e envie pelo
27. enas rela cionado alguns produtos que possu em caracter sticas especiais contra in c ndio por m o Firestopping um sis tema no qual o local passa a apresen tar algumas caracter sticas tais como portas janelas e outros acess rios com caracter sticas especiais Sabemos que um programa de pro te o contra inc ndio deve atender aos seguintes requisitos preven o detec o supress o e reten o do fogo o Firestopping tem como princi pal finalidade a reten o Os materi ais que comp em o sistema Firestopping apresentam um balanceamento das seguintes caracte r sticas resist ncia t rmica condutividade t rmica veda o ade quada altas temperaturas consumo controlado e principalmente durabilida de para resistir ao super aquecimento do fogo e ao impacto erosivo do r pido esfriamento provocado pelo fluxo das mangueiras dos hidrantes Uso em CABEAMENTO ESTRUTURADO Uma das maiores vantagens deste sistema apresentar grande flexibilida de durante e ap s a instala o visto que composto de materiais que po dem ser facilmente removidos quando necess rio Esta caracter stica mui to importante nos sistemas de cabea mento pois os mesmos s o projetados com intuito de possibilitarem mudan as e altera es tais como o aumento ou diminui o da quantidade dos cabos Locais INDICADOS PARA PLICA O As reas indicadas para aplica o do sistema Firestopping s o as abertu ra
28. entado de central telef nica da Panasonic outras centrais podem possuir configura es diferentes o importante conhecer esta configura o e desvendar como se deve terminar os cabos de sa da dos ramais sem alte rar o padr o do cabeamento estruturado e Para interligar os connecting blocks do bloco que termina o cabo telco ramais que vem da central ao bloco que faz a termina o do cabeamento horizontal uti lize patch cords com conectores 110 fi gura 5 e 6 quando o ramal utilizado for Cinza Violeta Violeta Marrom J Marrom Violeta Violeta Verde Verde Violeta Ramal 8 Violeta Laranja Laranja Violeta Violeta Azul Azul Violeta Amarelo Cinza 4 Cinza Amarelo Ramal 7 Amarelo Marrom Marrom Amarelo Amarelo Verde l Verde Amarelo Amarelo Laranja Laranja Amarelo Ramal 6 Amarelo Azul P Azul Amarelo Preto Cinza Cinza Preto Preto Marrom Marrom Preto Ramal 5 Preto Verde f Verde Preto Preto Laranja i Laranja Preto Preto Azul l Azul Preto Ramal 4 Vermelho Cinza Cinza Vermelho Vermelho Marrom l Marrom Vermelho Vermelho Verde Verde Vermelho Ramal 3 Vermelho Laranja l Laranja Vermelho Vermelho Azul Azul
29. ermitindo o uso de siglas alfa num ricas de acordo com a prefer ncia do usu rio portanto a identifica o dos elementos pode POLICOM TECNOLOGIA EM CONECTIVIDADE Coordena o Amri Tarsis de Oliveira Jornalista Respons vel Ivone Judith Mussolini Mtb 8063 Produ o Gr fica Diagrama o Editora o Eletr nica Tarcizio S vio da Silva Reda o Amri Tarsis de Oliveira Lu s Fernando Mussolini de Oliveira Renato da Silva Preti Ricardo Mattielo colabora o especial Fotolitos e Impress o Grande ABC Editora Gr fica S A Tiragem 7 000 exemplares Periodicidade Bimestral D vidas Reclama es e Sugest es Z 011 6914 4788 Av Nazar 1710 Ipiranga SP CEP 04262 300 S o Paulo SP E mail cablingnews Opolicom com br Cabling News uma publica o exclusiva POLICOM Cabos e Conectores Ltda n o permitida a reprodu o de mat rias bem como imagens aqui veiculadas sem a pr via autoriza o dos editores Edi es anteriores podem ser consultadas por meio de nosso web site http www policom com br assumir ordens num ricas 001 002 003 004 ou por exemplo adotar as iniciais do elemento a ser identificado tais como F01 fibra ptica 1 ATOS Ar m rio de telecomunica es 03 e as sim por diante Com rela o aos rela t rios esta norma n o estabelece tam b m um formato padr o o que se pede que os elementos contidos no relat rio sejam referenciado
30. guns Pillows e acomodar a passagem do cabeamento adicional Uso COMBINADO COM O SpECSEAL MORTAR MORTEIRO O SpecSeal Mortar formado por Cementitious Material misturado com gua similar em apar ncia com um con creto leve n o expansivo e com compos tos resistentes a fogo Pelo fato de repre sentar um menor custo que o Pillows recomendado que se use em conjunto com o mesmo em grandes aberturas esta com bina o proporciona um sistema resisten te e ao mesmo tempo de excelente custo Firestop Pillows Dimens es 1 X 4 X 9 2 X 4 X 9 2 x 6 X 9 3 X 6 X 9 1 Coloque os Pillows alinhados para que ocupe todo o espa o ao redor da calha ventilada 3 Ap sa coloca o dos Pillows fechea W abertura com uma tela Dea aa eae Pp eo A e Mig Pa aa RA a a cen SSR 1 Instale uma forma para acomodar o Mortar 2 Coloque alguns na posi o horizontal e outras na vertical 4 Fa aa fixa o da tela na parede e pronto 2 Ap s a secagem do Mortar preencha os espa os ao redor da calha com Pillows por Amri Tarsis de Oliveira PROCEDIMENTOS PARA ACR SCIMOS DE CABOS 3 Fa a a passagem do cabo Nota Quandoo trabalho estiver comple to feche a tela com um alicate 3 Instale a tela e pronto i aii a n i i 13 norma ANSI TIA EIA 568 A pa
31. gura 11 Note que um dos pares fica sem uso violeta cinza LIGA ES DA CENTRAL AOS RAMAIS Os aparelhos telef nicos utilizam a configura o USOC veja figura 4 desta forma quando se tem um ramal simples ficam ativos os condutores 3 e 4 par azul j quando se tem um KS s o utilizados tamb m os condutores 2 e 5 par laranja e para equipamentos mais sofisticados to dos os 3 pares s o utilizados Perceba na figura 11 que no 1 ramal os conduto res possuem as mesmas cores do RJ 11 dos ramais Neste exemplo se o ramal 1 fosse um aparelho simples os pinos 26 e 1 do telco par azul forneceriam sinal para os pinos 3 e 4 do RJ 11 por outro lado se fosse um KS os pinos 27 e 2 forneceriam sinal para os pinos 2 e 5 do RJ 11 e as sim sucessivamente por Amri Tarsis de Oliveira O CABEAMENTO ESTRUTRADO O Conceito de cabeamento estrutura do surgiu incentivado pelo desenvolvi mento das Redes Locais no entanto tem como premissa atender a todos os tipos de comunica es dentro de um edif cio inclusive claro os equipamentos de voz Pontos importantes de esclarecimento Os cabos que atendem um usu rio de vem ser no m nimo dois pois subenten de se que o usu rio tem a necessidade m nima de um telefone e um computador plugado na rede Ao contr rio do que muitos usu rios finais acreditam n o deve haver distin o para o cabo que ir atender o ponto de telefone pois seria uma controv rsia ao conceito que preg
32. link ptico a Atenua o A atenua o m xima permiss vel em um sistema todo de um dado link determinada pela pot ncia m dia do transmissor e a sensibilidade do receptor Para tanto devemos ter em m os o projeto do local com o qual devemos determinar os caminhos por onde percorrer o os cabos os tipos de cabos utilizados os tipos de conectores poss veis emendas e ou deriva es e os tipos de equipamentos de grande import ncia calcularmos a performance do link durante a fase de projeto visto que se a performance do link estiver abaixo do necess rio para opera o ainda h tempo para que sejam feitas mudan as para reduzir a atenua o no sistema como um todo tanto passivo troca de conectores emendas reencaminhamento dos cabos entre outros como ativo troca de equipamentos Atenua o M xima De acordo com a norma ANSI TIA EIA 568 A os principais fatores que causam a atenua o no link s o o cabo o conector e a emenda os quais est o descritos abaixo Atenua o no Cabo dB Coeficiente de Atenua o dB Km e Comprimento do Cabo Km Sendo que os valores do Coeficiente de Atenua o s o dados na tabela a seguir Onda nm 62 5 125 um o 85 id Too 150 4d to Too Nota A temperatura pode afetar a perda no cabo e com isso o valor pode ser at 2 dB Km maior Tipos de Fibras Monomodo Cabos de Planta Interna Monomodo Cabos de Planta Externa Atenua o no Conector dB N
33. nector utilizado em termina es de cabos coaxiais cuja sigla signifi ca Bayonet Niell Concelman Foi dado o nome Bayonet Baioneta pois este co nector possui um sistema de conex o onde o movimento de encaixe lembra o do manuseio de uma baioneta Neille Concelman s o os nomes dos engenheiros que conduziram o desenvolvimento deste conector Cabo Plenum um cabo que possui capa externa feita normalmente em Teflon produto este que apresenta baixa flamabilidade e pouca emiss o de fuma as t xi cas que atende s exig ncias da norma UL cuja principal vantagem poder ser instalado em locais por onde h circula o do retorno de ar ao sistema de aqueci mento ou resfriamento dos edif cios Channel ou Canal o caminho total do in cio ao fim de transmiss o do sinal el trico que conecta dois pontos da rede os quais ser o conectados aos equipa mentos ex Hubs e Placas de Redes dos Computadores Os Patch Cords do equipamento e da rea de trabalho est o inclu dos no Channel CATV Community Antenna Television Apesar do uso desta sigla em sistemas de TV a cabo o termo n o significa Cable TV mas sim Antena de Televis o Comu nit ria isto porque o in cio deste sistema se deu em localidades de dif cil recep o de sinal de TV onde pequenas comunidades se uniram com o intuito de dividir o custo de uma antena Com o passar do tempo esta arquitetura foi adotada para suprir a demanda de espectadores em bus
34. ng o Cabling News pela Internet basta visitar um de nossos sites e preencher o formul rio de cadastramento E r pido pr tico e f cil http www policom com br http www paris com br Cabling
35. nto intermedi rio no cabeamento horizontal o qual normalmente fica bem mais pr ximo s reas de Trabalho do que o arm rio de telecomunica es T C A principal vantagem que no caso de uma mudan a de lay out o lance de cabo a ser alterado ou substitu do bem menor do que seria pelo m todo tradicio nal aumentando a flexibilidade do cabe amento e facilitando as mudan as Uma outra vantagem do Zone Wiring seria uma instala o parcial do cabeamento da Sala de Telecomunica es ao ponto interme di rio permitindo que os cabos do ponto intermedi rio s reas de trabalho sejam instalados posteriormente normalmente ap s a elabora o do lay out final e colo ca o das divis rias e baias A liga o entre o ponto de cross connect e o ponto intermedi rio feita atrav s de cabos de 25 pares de catego ria 5 de maneira a economizar espa o em dutos um cabo de 25 pares equivale a 6 cabos de 4 pares Devemos observar que esses cabos devem atender obrigatoria mente aos requisitos de Power Sum Crosstalk Item 10 3 4 7 da norma ANSI TIA EIA 568 A e SRL Perda Estrutu ral de Retorno Item 10 3 4 5 da norma 568A pois estare mos passando v ri os tipos de sinais no mesmo cabo para maiores detalhes sobre Power Sum vide Cabling News Edi o 1 Uma outra vanta gem dos cabos de 25 pares a possibilida de de utiliza o de patch panels com co nectores TELCO de Categoria 5 o que
36. o tubo prestando aten o para n o danific las 11 Cortar um pequeno peda o de tubo termocontr til cor preta Introduzir as fibras por dentro deste tubo e lev lo em dire o ao tubo de PVC 12 Introduzir o tubo termocontr til no tubo de PVC deixando 50 do mesmo no lado do tubo de PVC e 50 no lado dos tubos de 900 um 13 Aquecer o tubo termocontr til o qual ir contrair se e acomodar se de acordo com os di metros dos tubos de PVC e 900 um 14 Agora o cabo est com as fibras perfeitamente Buferizadas sendo que as mesmas j podem ser conectorizadas Para obter maiores informa es sobre cabos pticos Core Tube veja mat ria na pg 4 Passo a Passo por Lu s Fernando Mussolini de Oliveira DSO A o W de 900 um Para efetuar este processo deve se utilizar um Kit de Buffering o qual cont m v rios acess rios para apli ca o em cabos com diversas contagens de fibras e um produto semelhante ao silicone chamado Selante B 3 Ap s a retirada de todos os elementos de tra o devemos cortar o tubo central no lado que est em dire o ao final do cabo Nesta etapa deve se tomar muito cuidado para n o atingir as fibras que est o alocadas no interior do tubo 4 Ap s o corte do tubo devemos puxar a capa externa do cabo com cuidado para n o danificar as fibras 8 Introduzir o tubo de PVC no tubo central deixando 50 do mesmo no lado do tubo central e 5
37. opera o Perda individual na fibra X 1 5 dB Km Perda total na fibra P 2 25 dB 2 C lculo da perda no conector Perda individual no conector 0 75 dB excluir os conectores Tx e Rx N mero de pares de conectores X 4 Perda total no conector m 3 0 dB 3 C lculo da perda na emenda Perda individual na emenda 0 3 dB N mero de Emendas X 3 Perda total na emenda O 0 9 dB 4 C lculo da perda nos outros componentes Total dos com ponentes nenhum O 0 0 dB 5 C lculo total da atenua o da parte passiva do sistema Perda total na fibra Perda total no conector Perda total na emenda Total dos componentes Total da atenua o do sistema O 6 2 dB O que determina se o sistema ir operar corretamente o fato do valor da perfor mance do sistema ser superior a zero ou seja o valor das perdas no link suportado pelos equipamentos Budget deve ser superior ao valor da atenua o m xima do sistema passivo Este sistema deve ser capaz de enviar um certo sinal com pot ncia suficiente para que o receptor consiga interpret lo considerando a taxa de erros da mensagem Podemos observar na tabela abaixo um exemplo de c lculo de perda no link e a verifica o da performance do sistema de acordo com a atenua o m xima obtida anteriormente C lculo do Or amento das Perdas no Link Comprimento de onda do sistema 1 300 nm Mulltimod o Tipo de fibra 62 5 125 um Sa da m dia do transmissor 18 Sensibilidade do receptor 10 9 BER
38. qo EDEO q STEs es NUSE q E Soo E E 3 8 SEgse q Tt cco Jo 2 gt E o 6 Se sSg as 20 ZOBE 3 gt 53327 E ei Lzan SE FO s EETE E fe m w J s gm Se Es So O 8 wo DVD QoS o cesto Z E E END E o EEDE E 5 g q Eoq es e TE E a So eS SD EnN q voos o lt L moda Ss m2 gt 00 lt gt gt gt gt a gt E 1 e a o pino 2 o condutor laranja do par laranja bran co do laranja e o pino 7 o branco do marrom do par marrom branco do marrom Como voc tem que con servar a configura o da termina o dos cabos UTP tanto no RJ 45 F mea quanto no Bloco 110 o par verde pinos 28 e 3 do telco figura 11 deve ser aberto e conectado no blo co ocupando o alojamento do condutor laranja e bran co do marrom respectiva Cinza Vermelho Verde Preto Preto Cinza Marrom Preto Cinza Preto Azul Amarelo Laranja Amarelo Verde Amarelo Preto Laranja Preto Marrom Preto Azul i Azul Preto Amarelo Azul re ns Laranja Preto Preto Verde Amarelo Laranja so EEE E Amarelo Verde Violeta Cinza mente no conecting block para estar em circuito com os pinos 1 e 6 do RJ 11 figura 4 CONSIDERA ES e Se a configura o do cabeamento estruturado for 568A esta montagem se altera pois nesta configura o o par ver de ocupa o lugar do par laranja e vice ver sa e O modelo apres
39. ra Sistemas de Cabeamento Estrutu rado baseia se em uma topologia f sica em estrela onde normalmente um cabo de par tran ado n o blindado UTP liga a tomada do usu rio at o ponto de cross connect patch panel ou bloco in dependentemente da topologia l gica a ser utilizada Por exemplo uma rede lo cal tipo 10BASE T utiliza uma topologia l gica em barramento embora a topologia f sica seja em estrela Nesse caso quem implementa a topologia l gica em barra mento o HUB assim como em uma Rede Token Ring quem implementa a topologia l gica em anel a CAU M todo Tradicional A grande vantagem do Sistema de Ca beamento Estruturado justamente a sua flexibilidade para mudan as sejam elas de aplica es mudan a de topologia tecnologia e velocidade ou de lay out Essa caracter stica nica conseguida quando utilizamos Sistemas de Cabea mento Estruturado de Alta Performance FATORES QUE Lim TAam A FLEXIBILIDADE DO CABEAMENTO ESTRUTURADO N mero de Pontos limitado Nessa situa o normalmente temos que deslocar fisicamente os pontos existentes quando ocorre uma mudan a de lay out pois o n mero de pontos limitado e normalmente associado ao n mero de usu rios Nor malmente isso ocorre quando a infra estrutura insuficiente para passagem de um n mero de pontos maior ou a verba destinada ao Sistema de Cabea mento Estruturado foi prevista basea da somente no n mero e lay out inicial do
40. s com c digos iguais aos adotados na identifica o bvio outra recomenda o que n o se adote um mesmo c digo para ele mentos distintos exemplo ATO1 ar m rio de telecomunica es 01 e ATO1 rea de trabalho 01 TABELA 1 Elementos que devem ser administra dos segundo a TIA EIA 606 e Termina es de cabos tais como blocos 110 patch panels tomadas e etc e Cabos entre as termina es em lo cais de acesso tais como caixas de pas sagens e Passagens entre as termina es contendo cabos tais como calhas eletrodutos e etc por Amri Tarsis de Oliveira Nota A ado o de iniciais apesar de ser mais complexa torna intuitiva a lo caliza o do elemento Outro artif cio utilizado pela TIA EIA 606 o uso de cores nas termina es do tipo conex o cruzada ou interconex o para identificar as rotas dos cabos desta maneira ao bater o olho um instalador vendo que um bloco est etiquetado com uma tarja azul saber que os cabos ali terminados est o servindo o cabeamen to horizontal daquele andar em outra si tua o se for marrom saber que a ter mina o do backbone de campus e as sim sucessivamente veja tabela 2 e Espa os onde est o localizadas as termina es tais como salas de equipa mentos arm rios de telecomunica es e etc e Sistema de aterramento aplicado telecomunica es tais como cabos de aterramento barras e hastes ER
41. s feitas em paredes pisos ou outros locais do edif cio atrav s das quais passem calhas e conduites para aco moda o e encaminhamento de cabos el tricos e eletr nicos l quidos gases al m de outros materiais proporcionan do a conten o do fogo em determina dos ambientes em caso de inc ndio Dentre estes locais podemos destacar Aberturas feitas nas prumadas ver ticais que d o acesso aos andares atrav s das quais passa o cabeamen to do backbone conforme a figura 1 FIRESTOPPING Conceitos e Aplica es Figura 1 Prumada Vertical Aberturas e Shafts que d o acesso a entrada principal do edif cio pelos quais chegam normalmente o cabeamento in terno e externo do edif cio sala de equi pamentos al m de cabos de energia canos de gua e gases em geral confome figura 2 Passagens feitas entre ambientes de um mesmo pavimento tais como a comu nica o dos arm rios de telecomunica es com o cabeamento horizontal daque le andar conforme figura 3 Intumescent Sealant S rie SSS Intumescent Wrap Strips Tiras envolventes Intumescent Collars S rie SSC pre ea 4 PENSI MM Fire Rated Mortar S rie SSM Latex Sealant S rie LC150 Intumescent Putty S rie SSP Firestop Pillows S rie SSB Silicone Foam S rie PEN200 Silicone Sealant S rie PEN300 Como pudemos perceber este sis tema proporciona grandes vantagens aos edif cios em geral e principalmen te aos si
42. s usu rios Utiliza o de Divis rias ou m veis modulares baias quando alteramos o lay out normalmente as divis rias e m veis s o deslocados o que impossibilita o aproveitamento do cabeamento exis tente visto que o mesmo se utiliza do mobili rio e das divis rias como infra estrutura para passagem de cabos Instala es Modulares s vezes al gumas reas de determinados andares n o est o sendo ocupadas por m exis te uma previs o de ocupa o futura Quando nesses casos forem utilizados m veis modulares ou divis rias como infra estrutura para o cabeamento a ins tala o n o poss vel 14 Cabo de 25 Pares ZONE WIRING CABEAMENTO POR ZONAS Conceitos Normas Vantagens e Aplica es que suportam velocidades mais elevadas preservando o investimento do usu rio por mais tempo e quando o n mero de pontos instalados suficientemente gran de para permitir mudan as de lay out Embora a id ia dos Sistemas de Ca beamento Estruturado seja a preserva o do cabeamento instalado sem a necessi dade de mudan as nem sempre isso poss vel veja o quadro abaixo Devido a estas limita es foi desenvolvida uma nova arquitetura f sica para Sistemas de Cabeamento Estruturado chamada de Cabeamento por Zonas Zone Wiring a qual est definida no Boletim T cnico TSB75 da EIA TIA Zone Ponto Intermedi rio A arquitetura de Zone Wiring baseia se na introdu o de um po
43. simplifica bastante a instala o O conec tor telco deve obriga toriamente seguir a pinagem estabeleci da no artigo 68 da FCC de maneira a manter compatibili dade com os produ tos existentes no mercado Veja abai xo uma foto do Co por Ricardo Mattiello Lucent nector 525 com o cabo 1061C 25 pares ambos os produtos atendem aos requisi tos de Power Sum e suportam aplica es de at 622 Mbps Ponto DE CONSOLIDA O O ponto de consolida o pode ser im plementado de duas maneiras atrav s de um bloco 110 ou atrav s de uma caixa de superficie de 6 ou 12 posi es Quando utilizamos um bloco 110 o bloco de cone x o ou connecting block que efetua a conex o entre um cabo de 25 pares e um cabo de 4 pares O bloco 110 tem uma marca o em cores para cabos de 25 pares e os connecting blocks a serem uti lizados devem ser de 4 pares para facili tar a conex o dos cabos UTP de 4 pares Como mencionado anteriormente o ponto de consolida o tamb m pode ser implementado com caixas de superficie de 6 ou 12 posi es onde cada cabo de 25 pares terminado em tomadas modu lares de 8 posi es do tipo RJ45 Um patch cord terminado somente em uma das extremidades ligado caixa de superficie Essa op o apresenta um custo inicial um pouco maior por m o pr prio usu rio pode facilmente rema nejar os pontos sem a necessidade de ferramentas ATEN O Recentemente a editora americana PennW
44. stemas de cabeamento por fa zerem parte das instala es dos edif cios e exigirem grande flexibilidade de mudan as assim como facilidade de instala o e manuten o Acreditamos que cada vez mais haver uma concientiza o principalmente por par te dos funcion rios das grandes empre sas as quais tem preocupa o com a paredes de concreto paredes de concreto movimentos Grandes aberturas em pisos e Aberturas pequenas ou m dias em todos os tipos de constru es Aberturas pequenas ou m dias em todos os tipos de constru es Aberturas pequenas em todos os tipos de constru es f cil ajuste Penetra o de combust veis Penetra o de combust veis Aberturas m dias ou grandes Grandes aberturas em pisos e Jun es da constru o tubos sujeitos a altas temperaturas ou por Lu s Fernando Mussolini de Oliveira DSO seguran a dos funcion rios e dos bens em utilizar este tipo de sistema em fu turas instala es bem como nas j exis tentes Figura 3 Passagem horizontal Existem no mercado diversos tipos de produtos utilizados em sistemas Firestopping feitos por v rios fabricantes Estaremos demonstrando abaixo alguns produtos e aplica es feitos pela empre sa STI Specified Technologies Inc con forme ilustrados e descritos na tabela abaixo Bandejas de Cabos Dutos Tubos M ltiplos Tubos Separados Tubos Pl sticos Tubos Met licos Bandej
45. te de mais avan ado para ofe recer solu es criativas Boa lei tura e at o ano que vem Boas Festas Amri Tarsis de Oliveira Ger de Desenvolvimento CT Menfca o D TC001 WA034 AT 03 01 EEC457 CC06 06 01 CEF04 0708 Como Identificar o cabeamento identifica o do cabeamento a pri meira vista parece n o ser t o im ortante no entanto para que o con ceito de cabeamento estruturado seja re almente implementado a identifica o dos componentes do cabeamento e o relaci onamento destas identifica es com plan tas e relat rios s o essenciais na admi nistra o do sistema Casos como por exemplo a identifica o de falhas podem ser facilmente isolados quando se sabe que a tomada que n o funciona est sen do servida por um determinado cabo x que termina em uma conex o Y Um outro exemplo a mudan a de lay out com o cabeamento identificado e documentado a opera o de reconfigura o da cone x o cruzada ou interconex o se torna sim ples e r pida Uma das normas que prev em pro cedimentos de administra o do cabea mento a TIA EIA 606 este documento especifica os elementos que devem ser administrados veja tabela 1 procedi mentos de identifica o e gera o de re lat rios trazendo um exemplo que mos tra passo a passo como se criar uma do cumenta o de cabeamento No tocante a identifica o esta nor ma n o especifica formatos padr es para se criar os c digos p
46. zando o equipamen to da marca Noyes modelo MLP1 1 Este modelo composto pelo Power Me ter OPM 1 1 o qual possui calibragem do comprimento de onda para 850 nm e um al cance range de 5 at 60 dBm uma Fonte de Luz OLS 1 1 que emite no mesmo compri mento de onda do Power Meter com valores de 20 dBm para fibras multimodo 62 5 125 mm e 37 dBm para fibras monomodo um acoplador rosque vel para conectores tipo ST caso sejam necess rias medi es com outros tipos de conec tores os respectivos acopladores s o comercializados separadamente manual de instru es e maleta para acomoda o destes acess rios Power Meter OPM 1 e fonte de luz OLS 1 2 Figura 1 Valor da perda de refer ncia dBm Figura 2 Valor total de perda na fibra dBm Obs Deste valor deve ser subtra do o valor da perda de refer ncia para que seja obtido apenas o valor da perda no lance da fibra testada Para que sejam feitas as medi es s o necess rios alguns acess rios tais como 02 dois cord es monofibra conectorizados em ambas as extremidades e 02 dois acopladores pticos seguindo os seguintes passos 1 Ligar o OPM e selecionar o comprimento de onda correto 850 nm 2 Ligar a OLS e aguardar de 1 2 minutos para que se estabilize 3 Conectar uma ponta de um dos cord es cord o de emiss o na OLS e outra ponta de outro cord o cord o de recep o no OPM 4 Alinhar as pontas que n o foram utilizadas de
47. zontais Backbone de campus Equipamentos auxiliares alarmes sistemas de seguran a e etc Key telephone PONTO DE DEMARCA O E SERVI OS PROVIDOS EXTERNAMENTE As identifica es verde e laranja sempre causam confus o o laranja aplicado quando se tem por exemplo uma emenda entre um cabo fornecido pela telesp e um cabo telef nico interno j o verde a identifica o colocada na outra extremidade deste cabo telef nico interno que geralmente terminado em uma sala A partir do verde s o feitas as conex es com as centrais telef nicas Em suma o laranja deter mina o ponto de interconex o entre os cabos da rede interna e externa e o verde ilustra o provimento do servi o de rede externa TERMINA ES DE BACKBONE Quando o backbone interno s o adotadas as cores branco e cinza imagine uma estrutura onde se tem uma sala principal no t rreo e em um outro andar 2 salas para a concentra o dos cabos Se a sala principal estiver interligada direta mente a estas duas salas utiliza se a identifica o branca para ambos os backbones caso a topologia adote um backbone da sala principal at uma das salas e a partir desta um backbone at a 2 sala a identifica o feita com a cor branca entre a sala principal e a 1 sala e cinza entre a 1 sala e a 2 O marrom adotado quando o cabo roteado para fora do edif cio para atender outra localidade caracterizando um backbone externo ou de campus SYSTIMAX SCS Garantia
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