4 Cells Trat CK 112
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1. Manual de Instru es Apresenta o Modelo Comercial Nome Comercial Nome T cnico Fornecedor Endere o CEP Telefone Fax Internet E mail C N PJ Resp T cnico Reg Anvisa n Cells Trat CK 112 Cells Trat CK 112 Gerador de Corrente Galv nica CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais Ltda Rua Apinag s 1577 S o Paulo SP 01258 001 11 3672 0694 11 3865 8987 http www ck com br infoock cm br 56 045 990 0001 39 Eng Elet Alessandra V Martins CREA SP 5060308760 10282710011 Manual Cells Trat CK 112 1 ndice CAP TULO P GINA 1 PAINEL FRONTAL 3 PAINEL TRASEIRO ACESS RIOS CELLS TRAT PROPRIEDADES E ATUA O O O NOGO A MODO DE APLICA O YOUR UWUN T CNICA DE APLICA O 10 Ambiente de Trabalho Material gua T cnica de Bandagem Coloca o das Borrachas Condutoras Aplica o dos Fios Condutores 8 MANUSEIO DO APARELHO 13 Fazer a Conex o da Chave Geral Determina o da Intensidade Advert ncia ao Paciente Advert ncia ao Operador Finaliza o da Sess o 9 DOSIFICA O 16 Frequ ncia do Tratamento Manuten o Medidas 10 CONTRA INDICA ES 17 11 SEQU NCIA DE OPERA O 18 12 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE 19 13 ANTES DE SOLICITAR O SERVI O 20 14 ASSIST NCIA T CNICA 21 15 DADOS T CNICOS 22 Manual Cells Trat CK 112 2 1 Painel Frontal CELLS TRA o o OD os O C a2. Cabo de Alimenta o Este equipamento dotado de circuito autom tico de sele o da tens o de alimen ta o da rede el trica podendo ser ligado diretamente em 127V ou 220 V Manual Cells Trat CK 112 4 C Etiqueta de Identifica o Cont m informa es sobre a Empresa Fabricante e sobre o Equipamento Ap x masra Seon CARACTER STICAS GERAIS DAS SA DAS arelhos Eletro medicinais la Ok Rua Apinag s 1577 Perdizes S o Paulo SP o Sai o n o CEP 01258 001 Tel Fax 11 36720694 N Sa das 127 220 V Tens o 8V Tens o 8mA C G C 56 045 990 0001 39 Resp T cnico Alessandra V Martins CREA SP 5060308760 FUS VEL O O ORE Y ONI Modelo N m S rie Classifica o Reg ANVISA n 127 V 500 mAT Poon Tens o 127 220 V y Cells Trat CK 112 Classe TT EINE 250 mAT E N Frequ ncia 50 60 Heriz J Consumo 16 VA L 1 Dados da Empresa CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais Ltda Rua Apinag s 1577 Perdizes S o Paulo SP CEP 01258 001 Tel Fax 11 36720694 C G C 56 045 990 0001 39 Resp T cnico Alessandra V Martins CREA SP 5060308760 2 Dados do Aparelho Modelo N mero de S rie Classifica o e Registro na Anvisa 3 Caracter sticas Gerais 4 Fus vel 5 Rede Ver Cap tulo Dados T cnicos Simbologia Equipam
3. gua no tronco e nos 2 membros inferiores ap s a bandagem realiza se a coloca o das faixas de borracha e conectam se os fios condutores Pressionar a tecla A O equipamento emitira um sinal sonoro beep Nesta con di o o led C O ficar iluminado na cor laranja Selecionar o Tempo desejado pela chave 20 minutos ou J 30 minutos Posicionar a Tecla Inicio L para come ar o tratamento O Led F mudar para a posi o Normal se n o mudar verificar Controle de Intensidade D viran do os no sentido anti hor rio at desligar sua respectiva chave e pressionar a Tecla Inicio L novamente Este um sistema de seguran a que n o permite a mudan a de fun o sem que os controles de intensidade estejam na posi o des ligado Aumentar lentamente a intensidade no Controle de Intensidade D obser vando os Indicadores de Intensidade E acenderem conforme o aumento da intensidade Isto depender da sensibilidade da Cliente Paciente Esperar a invers o autom tica de polaridade que acontecer na metade do tem po selecionado 20 ou 30 minutos Led F mudar para a posi o Invertido e tamb m preciso observar se a intensidade est em um n vel confort vel para a Cliente Paciente Caso contr rio diminuior o Controle de Intensidade D Ap s o sinal sonoro indicando o fim da sess o remover os cabos borrachas e bandagens colocadas na Cliente Paciente e desligar o aparelho na Tecla A Se
4. o da corrente produto da utiliza o de faixas de borracha siliconada especialmente para serem utilizadas como condutoras de corrente A corrente quando introduzida aos tecidos capaz de realizar uma ampla mobili za o dos l quidos do organismo e fundamentalmente dos extravasais como no caso do l quido intersticial ou tisular Devemos levar em considera o que o mesmo respons vel tanto pela correta distribui o das subst ncias nutritivas e nerg ticas e de reserva para todas as c lulas como tamb m pelo transporte de to do o material residual que vai das c lulas at os vasos Manual Cells Trat CK 112 7 5 Propriedades e Atua es As mudan as induzidas na intimidade dos tecidos criam condi es para que se es tabele am os efeitos biol gicos a seguir descritos e Melhoria da circula o sangu nea e Regulariza o da circula o linf tica e Aumento da elimina o de detritos org nicas pela urina e incremento da diurese e Regenera o dos tecidos e Normaliza o do metabolismo dos componentes da subst ncia intersti cial poliglicanos e prote nas de estrutura o que leva a um incremento da difus o h drica As mudan as induzidas pela passagem da corrente determina as atua es que a seguir descrevemos e Ativa o n o espec fica do metabolismo celular e Aumento do processo diur tico e Desintoxica o org nica e Elimina o ou atenua o de var culas e A
5. houver necessidade de interromper o tratamento acionar a tecla Desativa K IMPORTANTE Para iniciar uma sess o ou ap s interromper uma sess o em andamento utili zando a tecla L necess rio repetir o passo 4 Manual Cells Trat CK 112 19 12 Armazenamento e transporte Ao utilizar o equipamento deve se sempre procurar local est vel e reto como apoio d prefer ncia tamb m a locais distantes de campos eletromagn ticos Proteja a parte interna do aparelho de qualquer esp cie de contato direto com li quidos ou produtos cosm ticos e de limpeza Sendo necess rio limp lo use uni camente pano limpo e seco sem introduzir qualquer objeto em seus canais de entrada dos terminais Certifique se que a tomada alimentadora qual ser conectado o equipamento est em boas condi es antes de liga lo Evite sobrecarregar tomadas alimentadoras conectando diversos equipamentos Caso a tomada alimentadora sofra qualquer aquecimento h problemas na rede el trica que dever o ser solucionados portanto esteja atento e providencie os re paros o mais rapidamente poss vel Proteja a parte externa do equipamento de produtos corrosivos fogo e gua Fa a a limpeza externa do aparelho unicamente com pano suave limpo e seco O transporte e manuseio do aparelho e dos eletrodos dever ser feito com deli cadeza pois s o elementos fr geis e podem sofrer danos que os tornariam in teis Sempre que estiver fora de uso de
6. vel o uso de bandagens el sticas pois n o tem poder de absor o e para que cheguem ao ponto de umedecimento necess rio deveriam ser deixadas de molho no m nimo por 24 horas A cada tratamento as bandagens dever o ser trocadas Para a limpeza das faixas de borracha nunca deve ser utilizado nenhum tipo de produto desinfetante ou lcool para manter maior vida til Procedimentos erra dos podem fazer com que as faixas de borracha percam sua condutividade mais rapidamente 7 3 gua Na aplica o preferencialmente dever ser utilizada gua previamente filtrada porque a gua encanada tem part culas de sais minerais e cloro em quantidades demasiadamente altas podendo causar rea es adversas Sempre dever ser utili zada gua morna evitando sensa o desagrad vel para o paciente 7 4 T cnica de Bandagem Ao come ar a etapa da bandagem prefer vel que a pessoa esteja despida con servando o m ximo uma calcinha descart vel As bandagens dever o ser cont nuas sem emendas tendo tamb m o cuidado de que n o se formem pregas As bandagens devem ser passadas na circunfer ncia do corpo no m nimo 3 vezes sempre tomando se o cuidado de que a pele fique uni formemente coberta N o dever o ficar demasiadamente justas e sim ter um car ter modelador Caso ocorra um ajuste demasiadamente forte nas bandagens poder deprimir a circula o veno linf tica Devem ser utilizadas 3 bandagens enfaixando
7. da parte aplicada TIPO BF Grau de prote o contra penetra o nociva de gua IPX1 Grau de seguran a de aplica o em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso N O ADEQUADO Modo de opera o CONT NUO 3 Alimenta o ATEN O este equipamento dotado de circuito autom tico de sele o da tens o de alimenta o da rede el trica podendo ser ligado diretamente em 127V ou 220 V Tens o da Rede 127 V ou 220 V Consumo 16 VA Fus veis 127 V 500 mA T 220 V 250 mA T OBSERVA O Para a substitui o destes fus veis deve se tomar a precau o que eles sejam do tipo com retar do Manual Cells Trat CK 112 23 IMPORTANTE Nunca substituir os fus veis com o cabo de for a conectado rede el trica Para realizar a substitui o certificar se que o aparelho esteja desconectado da mesma 4 Caracter sticas de Sa das Forma de Onda cont nua O valor de sa da obtido com carga de 1 k Q 8 mA 30 Intervalo de valores de imped ncia de carga para o qual o sinal de sa da n o sofre uma varia o superi or a 30 do seu valor nominal 800 ohms a 1 2 k Q 5 Interfer ncias Eletromagn tica Potencial 5 1 Resultados dos ensaios de compatibilidade eletromagn tica Ensaios Identifica o Crit rio N veis CISPR 11 Emiss o Conduzida Conforme Classe B CISPR 11 Emiss o Radiada Conforme Classe B IEC 61000 4 2 D
8. gt l k Descri o dos Comandos 0000 A Chave Espera Ligado Pressione esta tecla quando o aparelho estiver em funcionamento para interromper sua opera o ou simplesmente LIGADO para colocar em estado de ESPERA B O Iluminado na cor amarelo quando se conecta o cabo de alimenta o rede el trica indi cando que o aparelho est no estado de ESPERA A O O Ihuminado na cor verde quando o aparelho est LIGADO e pronto para opera o D Controles Intensidade Acionado por potenci metro com chave E Indicadores de Intensidade Luminosos Leds de funcionamento dos canais emitira luz conforme o aumento de intensidade indicando a pot ncia F Indicadores da Fase do Cliclo Normal Invers o Fim Indicador de Sele o do Tempo de Ciclo 20 min Indicador de Sele o do Tempo de Ciclo 30 min Tecla Seletora de Tempo de Ciclo de 20 minutos Tecla Seletora de Tempo de Ciclo de 30 minutos Aal i i2Zo Tecla Ativa in cio Acionada por push bottom utiliza se para dar in cio sess o ou retom la quando tenha sido in terrompida L Tecla Para fim Acionada por push bottom utiliza se para interromper a sess o Manual Cells Trat CK 112 3 2 Painel Traseiro A Porta Fus vel Fus veis 127 V 500mA T 220 V 250mA T OBSERVA O Para a substitui o destes fus veis deve se tomar a precau o que eles sejam do tipo com retardo B
9. obt m se bons resultados 8 1 3 Verificar se o potenci metro est zerado D muito importante tomar esta precau o com a finalidade de que n o haja cor rente el trica circulando quando se aperta o bot o de in cio de tratamento Nesse momento o aparelho ter um led F aceso que indica Fim Isto significa que o aparelho n o transfere corrente el trica pelas Sa das A luz Fim estar ligada sem pre que for finalizado um tratamento ou quando est para come ar uma nova a plica o sem que ainda tenha sido apertado o bot o de In cio 8 1 4 Apertar a Tecla Ativa L Nesse momento a luz de fim se desliga automaticamente sendo que o in cio s aceso ap s ser dada a intensidade nos potenci metros explicado abaixo Se o led F n o mudar para Normal verificar o estado do Controle de Intensidade D viran do os no sentido anti hor rio at desligar sua respectiva chave e repetir a opera o Este um sistema de seguran a que n o permite a mudan a de fun o sem que os controles de intensidade estejam na posi o desligado 8 1 5 Acionar o Controle de Intensidade D A medida que se aumenta a intensidade sendo a carga suficiente acende se o led Normal F em seguida os leds de pot ncia se acendem come ando pela posi o inferior E Isso indica que o circuito de corrente el trica est fechado ou seja a corrente est passando pelo paciente cliente Uma vez que o aparelho indica a
10. passagem da corrente el trica devemos realizar uma verifica o pr tica Ao deslizar as m os por sobre a superf cie corporal do paciente pode se verificar a veracidade da passagem de uma pequena corrente el trica O aparelho pode estar indicando que o circuito est fechado mesmo assim devemos verificar se as faixas ou bandagens est o encostadas pois estas s o um meio condutor menos resistivo que a pele do paciente e neste caso a corrente se guiria o caminho de menor resist ncia Manual Cells Trat CK 112 13 8 2 Determina o da Intensidade D S se pode determinar a intensidade mediante interrogat rio ao paciente n o sen do poss vel determinar uma intensidade Padr o levando em considera o que cada organismo demonstra uma sensibilidade diferente passagem de corrente e l trica Deve se orientar sobre as diferentes sensa es que o paciente poder sentir assim como o significado de cada uma das sensa es descritas que s o basicamente a sensa o de formigamento ou coceira que s o as primeiras a aparecer Nunca po de chegar a ser uma sensa o desagrad vel ou de queimadura nesse caso deve se diminuir imediatamente a intensidade Por um fator de seguran a indicamos que o paciente use sempre um led abaixo daquele que ele sente pequeno formigamen to n o sentindo nada Portanto a medida correta para aumentar a intensidade um led antes do paciente come ar a sentir um pequeno formigamen
11. surpreendente Deve se levar em conta que medida que o tratamento avan a o organismo vai regularizando suas fun es e portanto ape sar de n o serem percept veis mudan as como as iniciais acentua se a normaliza o fisiol gica Manual Cells Trat CK 112 16 10 Contra I ndica es A Contra I ndica es Absolutas Cardiopatias em suas diversas manifesta es Nefropatias em suas diversas manifesta es Epilepsias e transtornos neurol gicos Psor asis e esclerodermopatias Gravidez e amamenta o Menstrua o Pr teses met licas corporais Dispositivo Intra uterino DIU com metal Cirurgias gerais de acordo com o crit rio do m dico respons vel Processos al rgicos especialmente quando o paciente est submetido a tratamento com antibi ticos Recomendamos de que qualquer paciente com dispositivo implantado por exemplo marca passo card aco n o dever ser sujeito a estimula o a menos que uma autoriza o m dica tenha sido obtida Conex es simult neas de um Paciente com equipamento cir rgico de Alta Frequ ncia podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do Cells Trat e poss vel dano ao equipamento Opera o a curta dist ncia por exemplo Im de um equipamento de te rapia por ondas curtas ou microondas pode produzir instabilidade na sa da do CELLS TRAT Manual Cells Trat CK 112 17 Montra ndica es Relativas Altera es da integ
12. ade dos tecidos Manual Cells Trat CK 112 15 9 Dosifica o necess rio colocar nfase na import ncia da frequ ncia do tratamento e na du ra o de cada aplica o Nossa experi ncia nos obriga a fazer esta advert ncia pois assim como dentro dos par metros normais este aparelho catalogado como de alta inoquidade fugindo dos par metros advertidamente indicados assim como utilizando o incorretamente no anseio de obter resultados imediatos seja por par te do profissional ou do paciente poder o ocorrer alguns inconvenientes Portanto n o se devem alterar sob nenhuma circunst ncia as seguintes indica es 9 1 Frequ ncia do Tratamento Sess es duas vezes por semana de 20 ou 30 minutos de acordo com o caso N o s o indicadas sess es em dias seguidos podendo se alternar os dias com a u tiliza o de outros equipamentos e t cnicas manuais 9 2 Manuten o do Tratamento Sess es uma vez por semana m nimo em combina o com outro tratamentos Uma vez estabilizado o processo e de acordo com a evolu o duas a tr s vezes por m s Importante as aplica es dever o ser suspensas no per odo menstrual 9 3 Medidas Deve se realizar perimetria do paciente cliente assim como foi ensinado no trei namento no que se refere t cnica a frequ ncia das medi es n o deve ser de sess o em sess o e sim de cinco em cinco Sendo que pode se comprovar que a primeira vez ser a mais
13. as 1 no tronco e 2 nos membros in feriores No tronco enfaixamos com no m nimo 3 voltas desde a regi o de linha inferior dos seios at o in cio da regi o pubiana com minima press o Realiza mos esta coloca o em regiao abdominal e exclu mos as mamas Manual Cells Trat CK 112 10 Nos membros inferiores realizamos o enfaixamento do tornozelo at a coxa tomando se como refer ncia a re gi o medial alta da coxa Tamb m com no m nimo 3 voltas e pouca press o condi o elementar deixar uma zona intermedi ria li vre entre a bandagem do tronco e dos membros inferio res caso contr rio a corrente pode passar de uma ou tra faixa sem chegar intimidade do tecido esta sepa ra o deve ser no m nimo de 4 ou 5 cm A aplica o das faixas sempre realizada com a cliente ainda em p se tornando muito mais f cil a aplica o Manual Cells Trat CK 112 A coloca o das borrachas na regi o abdominal tem como ponto de partida a crista il aca ajustando se na primeira volta e podendo voltar a passar sobre si mesma A borracha tamb m n o deve apresentar uma press o excessiva Procura se adapt las por toda a regi o onde foram colocadas as bandagens A borracha deve ser total mente adaptada ao cliente de uma ponta outra sem deixar a faixa pendurada fora do corpo do cli ente para que a condu o da corrente seja eficaz Terminada a aplica o da borracha condutora sobre o tronco d
14. cnicas e operacionais A CK n o se responsabiliza pelo manuseio indevido do equipamento pelo uso do mesmo sem as devidas cautelas ou por pessoas n o capacitadas profissionalmente Por essas raz es a CK encara com muita seriedade o treinamento com a convic o de que poss vel otimizar o aproveitamento dos equipamentos melhorando a rela o custo benef cio do tempo despendido em cada sess o atrav s da sistematiza o na utiliza o dos aparelhos que fabrica Sendo assim n o deixe de entrar em contato conosco Estamos sua disposi o de se gunda a sexta feira das 8 30 s 12 00 e das 13 00 s 18 00 horas aos s bados atendemos das 8 00 s 12 00 horas Quaisquer d vidas sugest es ou reclama es entre em contato conosco dessa forma po deremos aperfei oar nossos servi os e atendimento CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais Ltda Rua Apinag s 1577 Perdizes S o Paulo SP Brasil CEP 01258 001 Tel 11 36720694 Tel Fax 11 38658987 internet http Awww ck com br e mail info mck com br Manual Cells Trat CK 112 22 15 Dados T cnicos 1 Dimens es Cellis Trat Altura h 200 mm Profundidade c 310 mm Largura 1 470 mm Peso Aparelho 4 3 Kg Peso com Acess rios e Embalagem 6 9 Kg 2 Classifica o do Equipamento Tipo de prote o contra choque el trico CLASSE H Grau de prote o contra choque el trico
15. ento Classe Il Parte Aplicada do Tipo BF IPX 1 Equipamento protegido contra respingos de gua Ah Aten o Consultar documentos acompanhantes l Terminal de aterramento geral incluindo o funcional hd Conte do fr gil manusear com cautela Indica o lado da embalagem que deve ser mantido para cima durante transporte e armazenamento Indica a quantidade de embalagens iguais que podem ser em pilhadas onde n o n mero m ximo de embalagens permiti i A embalagem deve ser protegida da chuva pq n E do respeitados durante transporte e armazenamento da embala A Indica os limites de temperatura m ximo e m nimo a serem gem Manual Cells Trat CK 112 5 3 Acess rios E Ba 3 faixas de borracha condutora B 1 cabos com 12 terminais um Manual de Uso D um Certificado de Garantia Manual Cells Trat CK 112 6 4 Cells Trat CK 112 O Cells Trat CK 112 um gerador de corrente galv nica ou cont nua com ampe ragem modulada adequados condutividade do corpo humano especialmente calculado para transpor o isolante natural do corpo a queratina depositada na ca mada c rnea sem produzir sensa es desagrad veis ao paciente Superado este obst culo formam se os campos el tricos que produzem a migra o de grandes mol culas prot icas alojadas em diferentes planos cut neos fen meno denomi nado Eletroforese A amplitude e coer ncia que alcan amos com a distribui
16. es acima descritas CONDUTA Aguardar o restabelecimento no fornecimento Utilizar outra tomada Conect lo Determine o tempo no Timer e ative o pressionando a tecla Set Pressionar a tecla Set para dar in cio sess o ap s verificar que o tempo demonstrado no Timer seja o desejado Trocar o fus vel por modelo id ntico de vidro de um amp re Entrar em contato com o fabri cante Separar os terminais de modo que n o fiquem em contato Contactar o fabricante 21 14 Assist ncia T cnica A CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais LTDA se reserva o direito de n o disponibilizar ao cliente material t cnico com por exemplo lista de pe as diagramas de liga es e esquemas el tricos Sendo assim todo o servi o de manuten o nos seus equipamentos dever ser sempre realizado por seu pessoal t cnico nas depend ncias da empresa com uma periodicidade de 1 ano Qualquer viola o no equipamento implicar na perda da garantia No anseio de aperfei oar os aparelhos o fabricante poder modific los interna e exter namente reservando se o direito de faz lo sem pr vio aviso Mesmo que se considere este manual bastante detalhado recomend vel antes de iniciar o uso do aparelho assistir ao treinamento oferecido gratuitamente pela CK cujo objetivo justamente solucionar quaisquer d vidas que porventura se apresentem assim como dar ao usu rio mais informa es t
17. escarga Eletrost tica A 3 kV por contato A 8 kV ar IEC 61000 4 3 Imunidade a RF A 3 V m IEC 61000 4 4 Imunidade a Rajadas A 1 kV A 2 kV IEC 61000 4 5 Imunidade a Surtos A 1 kV entre linhas IEC 61000 4 6 Imunidade a RF Conduzido A 3 V rms IEC 61000 4 11 Varia o e interrup o de energia A 70 10ms B 40 100ms C 0 5s 6 Condi es de Opera o Temperatura de Trabalho 10 C a 40 C Umidade Relativa de Trabalho 30 a 75 Press o de Trabalho 645 a 795 mmHg Manual Cells Trat CK 112 24
18. eve se realizar a aplica o nos membros inferiores por toda a extens o das bandagens As borrachas do tronco s o colocadas com a pessoa de p em seguida deve se deita la em dec bito dor sal nessa posi o realiza se a coloca o das borra chas condutoras nos membros inferiores em flex o de quadril e joelhos 11 7 7 Aplica o dos Fios Condutores Antes de mais nada devemos verificar a correta aplica o dos elementos anteri ormente descritos para depois conectarmos os terminais Ap s realizada a verifica o conecta se o terminal ao aparelho Dele saem seis fios de cada cor vermelho e preto finalizados por terminal do tipo jacar em cada ponta Os seis fios vermelhos se repartem em forma equidistante no tronco enquanto is so os pretos s o colocados nas faixas condutoras dos membros inferiores 3 em cada perna para que o fluxo de corrente seja o mais semelhante poss vel Ap s conclu da esta etapa realiza se uma nova observa o n o deixando de veri ficar se a chamada Zona Neutra se mant m livres de bandagens esta zona a se para o que deve ter sido deixada entre a bandagem do tronco e dos membros in feriores Tamanho dos Eletrodos A empresa recomenda somente a utiliza o dos eletrodos fornecidos junto com o aparelho os quais possuem um di metro da parte condutora de 70mm Caso sejam utilizados eletrodos de outros fornecedores com di metro menor cabe ao operador cert
19. ificar se de que o limite m ximo de 2mA eficazes por cent metro quadrado 2mA eficazes cm seja respeitado Densidades de corrente superior a este limite m ximo podem representar risco de queimadura ao usu rio Para todos os tratamentos descritos ao longo deste manual os eletrodos utilizados devem ser os mesmos recomendados pelo fabricante e que acompanham o equi pamento Aplica o dos Eletrodos junto ao T rax A aplica o dos eletrodos junto ao t rax pode aumentar o risco de desfibrila o card aca Prote o Ambiental O descarte dos eletrodos e do aparelho ao final do seu tempo de vida til dever obedecer a legisla o local em vigor Manual Cells Trat CK 112 12 8 Manuseio do Aparelho 8 1 1 Fazer a Conex o da Chave Geral 8 1 2 Determinar o tempo de Aplica o e Tratamento de 20 minutos Chave Seletora 20 Minutos e Tratamento de 30 minutos Chave Seletora 30 Minutos J O equipamento tem um temporizador autom tico que finaliza a aplica o no tem po programado no caso de um tratamento programado para 20 minutos Aos 10 minutos o temporizador muda automaticamente a polaridade invertendo os cam pos que originalmente correspondiam no fio vermelho ao positivo e preto ao ne gativo Quando finalmente termina o tratamento o aparelho emite um sinal sono ro de advert ncia interrompendo a passagem de corrente O ciclo de 20 10 10 minutos ideal para a aplica o pois com ele j
20. m muitos casos o paciente n o percebe certos detalhes como os que se detalham durante o treinamento realizado pela empresa Somente quando j tenha sido constatado que a pessoa est em condi es de ser tratada inicia se a aplica o do aparelho mas n o sem antes haver explicado ao paciente que os resultados se manifestar o por m que n o dever o esperar mila gres mas que devem manter const ncia e seguir os conselhos que lhe forem da dos durante o procedimento Na observa o n o se deve esquecer de constatar que a superf cie cut nea esteja completamente limpa que n o haja nenhum tipo de creme emuls o ou leo j que estes produtos dificultam a passagem da corrente Manual Cells Trat CK 112 9 7 T cnica de Aplica o 7 1 Ambiente de Trabalho A maca um assunto de import ncia primordial no esquema do tratamento Tem como condi o primordial que seja forrada com couro ou tecido pl stico similar que n o absorva gua levando se em conta que se isso ocorrer a corrente percor rer por estes que tem menor resist ncia e n o entrar em contato com o corpo Dever ser confort vel e em um dos extremos dever ter uma eleva o na qual o paciente possa apoiar a cabe a pois a press o de l quidos intracraniana pode ser aumentada e causar altera es como tonturas etc 7 2 Material S o utilizadas bandagens de algod o ou tecido similar com 15 a 20 cm de largura desaconselh
21. mesmo alte ra es na superf cie cut nea Caso isso ocorra o tratamento deve ser interrompido imediatamente e verificar a situa o Manual Cells Trat CK 112 14 8 5 Finaliza o da Sess o Uma vez transcorrido o tempo programado o timer incorporado ao aparelho des liga o automaticamente e emite um sinal sonoro indicando o t rmino do trata mento Em seguida desconecta se o aparelho Logo retiram se os conectores jacar s e liberam se as faixas de borracha condu tora Neste momento o paciente deve levantar se lentamente primeiro dever sen tar na maca para s depois levantar se Posteriormente retiram se as borrachas e bandagens do tronco e membros Logo ap s a aplica o as faixas condutoras devem ser limpas com pano umede cido em gua e enroladas o que vai garantir o aumento da vida til da borracha siliconada As bandagens devem ser lavadas escrupulosamente deixando que uma grande quantidade de gua corra por elas com isso tem se asseguradas as propriedades anteriormente descritas Tamb m podem ser fervidas Reutiliza las somente na mesma paciente cliente Finalizando o tratamento deve se proceder outra inspe o minuciosa da superf cie cut nea do paciente com a finalidade de verificar que n o haja ocorrido nenhuma altera o E muito comum que o paciente ap s o tratamento sinta vontade de urinar esta a clara manifesta o da mobiliza o dos l quidos que foi efetuada na intimid
22. ridade da superf cie da pele e Feridas em processo agudo ou durante a cicatriza o P pulas p stulas fur nculos e qualquer outro tipo de les o cut nea e Pruridos com escama o em virtude de coceira e Exposi es prolongadas ao sol e Ap s bronzeamento artificial e Ap s esfolia o corporal e Ap s banho de piscina e Depila es recentes e Tratamento esclerosante de varizes Para poder aplicar o CELLS TRAT CK 112nas duas primeiras condi es deve se proteger a rea com um adesivo imperme vel para evitar a passagem de corrente pela regi o afetada j que a falta de queratina permite uma passagem maior de corrente Importante Apesar deste manual ser bastante detalhado recomenda se antes de iniciar o uso do aparelho assistir ao treinamento oferecido gratuitamente pela CK que tem por objetivo solucionar d vidas e fornecer informa es t cnicas e operacionais a fim de possibilitar um melhor aproveitamento do equipamento A CK n o se responsabiliza pelo manuseio indevido do equipamento e ou uso por pessoas n o capacitadas profissionalmente Manual Cells Trat CK 112 18 11 Sequ ncia de Opera o Conectar o Cabo de for a do aparelho tomada el trica quando ligado o apa relho se ajusta automaticamente voltagem da rede el trica 127 ou 220 Volts Nesta condi o o led B O ficar iluminado na cor verde Preparar a Cliente Paciente colocando as bandagens umedecidas em
23. sligue a da tomada alimentadora Quando n o for utilizada por algumas horas prefer vel que permane a fechada a fim de evitar o ac mulo de poeira Os acess rios deveram ser guardados limpos e desconectados Guarde seu aparelho sempre em local est vel e seguro longe do tr fego de pes soas e evite locais demasiadamente midos para armazena la Manual Cells Trat CK 112 20 13 ANTES DE SOLICITAR SERVI O Com a finalidade de evitar transtornos decorrentes da paralisa o na atividade do aparelho para envio Assist ncia T cnica a seguir enumeramos quest es que possivelmente podem ocorrer com o aparelho Assim caso constate a ocor r ncia de alguma delas proceda como determinado O aparelho n o sinaliza funcionamento ou seus indicadores luminosos n o ligam A sa da do aparelho n o tem pot ncia Manual Cells Trat CK 112 VERIFICAR Se houve interrup o no fornecimento de energia el trica Se h corrente na tomada alimentadora caso n o haja Se o aparelho est conectado rede el trica caso n o esteja Se foi determinado o tempo e pressio nada a tecla Set caso n o haja sido efetuado o procedimento Se a tecla Reset n o haja sido pressio nada caso contr rio Se o fus vel est queimado ou danifi cado caso esteja Nenhuma das anteriores Se os terminais jacar s n o est o em contato um com o outro pretos com v rmelhos Caso os bastonetes estejam nas condi
24. tenua a sensa o de pernas pesadas pernas inchadas em virtude de in sufici ncia veno linf tica e Alivia o linfoedema por a o sobre as prote nas fixadas no interst cio A corrente cont nua gerada pelo CELLS TRAT CK 112 provoca modifica es na polaridade das membranas atuando em virtude deste mecanismo sobre a permea bilidade celular Este efeito difere da fisiologia adiposa e portanto este tipo de c lula adiposa procura manter sua polaridade lutando contra a invers o da mesma este processo envolve um alto consumo de energia a n vel celular adiposit rio A passagem da corrente tamb m leva ao est mulo do sistema neuro vegetativo especialmente no n vel do setor simp tico com a consequente libera o de cateco laminas situa o que determina o aumento do AMP c clico intra adiposo respon s vel pela hidr lise dos triglic ridos Manual Cells Trat CK 112 8 6 Modo de Aplica o Antes de come ar qualquer procedimento com o CELLS TRAT CK 112deve ser realizado um detalhado interrogat rio com a finalidade de saber qual exatamen te o estado do paciente a tratar Em primeiro lugar devem ser descartados quais quer tipos de patologias org nicas que signifiquem contra indica o absoluta ver capitulo adiante em segundo lugar deve se estabelecer que tipo de altera o est tica dever ser tratada Determinado o interrogat rio deve se palpar com a finali dade de verificar o estado da pele j que e
25. to observan do se que esta sensa o se faz presente em diferentes n veis da intensidade por exemplo para algumas pessoas isso se d no n vel tr s em outras no quatro sen do que h alguns casos raros onde as pessoas sentem o mesmo apenas nos n veis sete ou oito Devemos lembrar que no momento de invers o de polaridade realizada pelo equi pamento automaticamente o paciente ir sentir uma leve sensa o de formiga mento que normalmente passa em minutos Se esta sensa o n o diminuir abai xamos a intensidade em um led 8 3 Advert ncia ao Paciente Por mais que o tipo de corrente utilizada nunca produz nenhum tipo de descarga j que o aparelho segue normas de seguran a que impedem que isso ocorra quan do ocorre a mudan a de polaridade o aparelho corta a corrente de sa da o led in dicador F passa de Normal para Invertido reiniciando nesse momento a passa gem da corrente de forma invertida nesse momento deve se advertir ao paciente que pode haver uma ligeira sensa o de mol stia em virtude da troca de polarida de dos eletrodos que desaparece em poucos segundos 8 4 Advert ncia ao Operador Nunca se deve ultrapassar o limite indicado pela sensibilidade individual de cada paciente pois caso contr rio pode se causar diferentes graus de eritemas e at queimaduras Se o paciente indicar zonas onde existam formigamentos internos ou ardor esse fato pode indicar que h bandagens muito apertadas ou
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