CK Vácuo Spray
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1. Limpeza dos Roletes 1 Desenrosque o Anel do Cabe ote conforme mostra do na Figura 1 2 Desencaixar os Rolinhos e os pinos do Anel para fazer a Limpeza 3 Ap s a Limpeza colocar os Pinos dentro dos Role tes e encaix los com suave press o no Anel 4 Colocar o Anel novamente no Cabe ote enroscar como mostrado na Figura 1 observando o alinha mento para que os Roletes fiquem na posi o cor reta para o trabalho N o retirar o Anel de Borracha pois sem ele n o haver press o suficiente para efetuar o Trabalho Figura 2 Troca do Filtro 1 Desenrosque o Cabo conforme mostrado na Figura 1 2 o Anel para Filtro em seguida substi tua o Filtro 3 Coloque Novamente o Anel para Filtro e volte a co locar o Cabo no Cabe ote como indicado na Figura 1 N o retirar o Anel de Borracha pois sem ele n o haver press o suficiente para efetuar o Trabalho Manual CK V cuo Spray 21 8 Antes de Solicitar Servi o OCORR NCIA Os indicadores luminosos n o sinalizam funcionamento VERIFICAR PROCEDIMENTO Se houve interrup o no fornecimento de energia Aguardar o restabelecimento no fornecimento de el trica caso tenha havido energia el trica Se h corrente na tomada alimentadora em caso nega Utilizar outra tomada alimentadora tivo Se o aparelho est bem conectado rede el trica caso Conect lo corretamente n o esteja Se foi2. indicador sobre o orif cio de controle 6 Pressionar a tecla A Chave Liga Desliga Se o aparelho for equipado com timer No temporizador selecionar a unidade de tempo F e a dezena E obser vando o tempo escolhido no visor digital D Somente ap s pressionar a tecla Ativa I o aparelho entrar em funcionamento Caso queira inter romper o procedimento pressione a tecla Para J Ao passar o tempo sele cionado o aparelho desliga automaticamente 8 Determinar a press o de aspira o girando se o bot o do potenci metro observando que quanto maior for o di metro da ventosa maior ser a po t ncia de suc o 9 Para realizar uma aspira o cont nua deve se tampar com o dedo o orif cio da ventosa deslizando a de forma perpendicular sobre a pele 10 Antes de remover a ventosa da pele deve se destamp lo retirando o dedo do orif cio Manual CK V cuo Spray 15 PRECAU ES E CONTRA I NDICA ES Para se realizar extra o dos comed es aconselh vel que se fa a antes emoli ncia com vaporiza o e pulveriza o da pele para facilitar a retirada dos comed es e p s tulas ventosa deve ser deslizada sobre a pele de forma adequada sem provocar estiramen to dos tecidos N o se deve colocar press o excessiva na ventosa sobre a pele e sim deixar que trabalhe livremente com suc o E importante ressaltar que n o se deve empregar suc es muito fortes e prolongadas que
3. Ar E TD Manual CK V cuo Spray 10 DSS MASSAGEM MODELADORA esternocleidomast ideo e delt ide peitoral maior serr til anterior b ceps reto abdominal braquioradial extensor comum dos dedos adutor longo obl quo externo abdominal vasto interm dio vasto lateral gastrocn mio tibial anterior extensor longo s leo flexor longo dos dedos Na modela o a press o adequada deve ser avaliada pelo profissional levando se em considera o o estado de flacidez de pele que o cliente se encontra onde quanto maior a flacidez e a ac mulo adiposo maior ser o poder de suc o e le vantamento da pele Normalmente utiliza se de 150 a 300 mmHg Na modela o os movimentos dever o ser mais r pidos e a utiliza o de um creme ou leo de massagem pode ser importante para a facilita o do deslizamento da ventosa O sentido do trabalho com as ventosas ser sempre seguindo o sentido dos m sculos e contra a a o da for a da gravidade nunca a favor dela Exemplos lu IN ttt E A m 4 44 ZZ W Na fun o modeladora muito importante o uso associado das m os que dar sus tenta o em determinada regi o enquanto se trabalha uma outra regi o pr xima sustentada Manual CK V cuo Spray DRENAGEM LINF TICA DA FACE Linf retroauriculares Linf Parot deos Veia Facial Linf occipitais Linf Submand
4. diagramas de liga es e esquemas el tricos Sendo assim todo o servi o de manuten o nos seus equipamentos dever ser sempre realizado por seu pessoal t cnico nas depend ncias da empresa com uma periodicidade de 1 ano Qualquer viola o no equipamento implicar na perda da garantia No anseio de aperfei oar os aparelhos o fabricante poder modific los interna e exter namente reservando se o direito de faz lo sem pr vio aviso Mesmo que se considere este manual bastante detalhado recomend vel antes de iniciar o uso do aparelho assistir ao treinamento oferecido gratuitamente pela CK cujo objetivo justamente solucionar quaisquer d vidas que porventura se apresentem assim como dar ao usu rio mais informa es t cnicas e operacionais A CK n o se responsabiliza pelo manuseio indevido do equipamento pelo uso do mesmo sem as devidas cautelas ou por pessoas n o capacitadas profissionalmente Por essas raz es a CK encara com muita seriedade o treinamento com a convic o de que poss vel otimizar o aproveitamento dos equipamentos melhorando a rela o custo benef cio do tempo despendido em cada sess o atrav s da sistematiza o na utiliza o dos aparelhos que fabrica Sendo assim n o deixe de entrar em contato conosco Estamos sua disposi o de se gunda a sexta feira das 8 30 s 12 00 e das 13 00 s 18 00 horas aos s bados atendemos das 8 00 s 12 00 horas Quaisquer d vidas
5. geralmente efeito descongestionante ou esti mulante da circula o sangii nea Manual CK V cuo Spray 18 7 KIT PARA ENDERMOTERAPI A ROLETES Os tr s roletes de endermoterapia s o desmont veis o que facilita a limpeza e a adapta o de um filtro de papel figuras 1 2 e 3 que impede a passagem para dentro do equipamento de impurezas e de cremes e leos de massagem que s o u tilizados durante a aplica o Portanto por serem de f cil higieniza o e por pos su rem um filtro de prote o interna permitem a utiliza o de cremes de massa gem dispensando a utiliza o de malhas A limpeza dos roletes necess ria ap s cada aplica o da t cnica o que garante a higieniza o e a exclus o de meio de contamina o para sua cliente paciente A higieniza o de cada pe a do rolete desmontado pode ser realizada em gua cor rente e imers o em produtos anti s pticos Os roletes exercem uma press o negativa nos tecidos cut neos sendo que no seu interior existem 2 rolinhos que facilitam o pin amento tecidual promovendo uma massoterapia por rolagem resultando numa maior mobiliza o do tecido subcut neo Os roletes s o indicados nos quadros de celulite gordura localizada estrias e d fi cits circulat rios auxiliando no encremento circulat rio tanto venoso quanto lin f tico atuando na desfibrosagem dos tecidos acometidos pela lipodistrofia Os movimentos na terapia s o realizados seg
6. sugest es ou reclama es entre em contato conosco dessa forma po deremos aperfei oar nossos servi os e atendimento CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais Ltda Rua Apinag s 1577 Perdizes S o Paulo SP Brasil CEP 01258 001 Tel 11 36720694 Tel Fax 11 38658987 internet http www ck com br e mail infoW ck com br Manual CK V cuo Spray 24 11 DADOS T CNICOS NE 1 Dimens es Altura h 240 mm Profundidade c 340 mm Largura 1 420 mm Peso com Acess rios e Embalagem 10 Kg 2 Alimenta o Tens o da Rede 127 V ou 220 V Consumo 150 VA Fus veis 127 V 1 5 Aef 220 1 0 Aef OBSERVA O Para a substitui o destes fus veis deve se tomar a precau o que eles sejam do tipo com retar do IMPORTANTE Nunca substituir os fus veis com o cabo de for a conectado rede el trica Para realizar a substitui o certificar se que o aparelho esteja desconectado da mesma 3 Caracter sticas de Sa das V cuo Spray Press o m x 600 mmHg Manual CK V cuo Spray 25
7. Extra o dos comed es ap s o peeling a emoli ncia Utilizar a ventosa B realizando uma aspira o pontual Encostar ter mina o da ventosa no comed o e fazer uma ligeira tor o antes de re tir la como se estivesse utilizando uma cureta 3 Aumento do fluxo sang neo complementa os efeitos das t cnicas manuais Para promover a acelera o do interc mbio celular pode ser empregada a ventosa Na atenua o das rugas utiliza se aspira o cont nua ou pontual com a ventosa ou Na reafirma o dos seios antes de se iniciar a aplica o de produtos cosm ticos utilizar a ventosa A realizando aspira o pontual evitando se o mamilo Nos tratamentos capilares para uma ativa o da circula o sangii nea do couro cabeludo pode se proceder a aspira o pontual antes da apli ca o dos produtos cosm ticos utilizando se tamb m a ventosa D Esta aspira o pontual tem o objetivo de mobilizar a aponeurose epicraneal 4 Mobiliza o das Camadas profundas da pele Complementa o efeito da massagem modeladora pode ser empregada em processos como a dissocia o dos ac mulos de tecido adiposo realiza uma suc o pontual com a ventosa D b atenua o das cicatrizes utilizar as ventosas C ou D praticando suc o pon tual de acordo com a superf cie cut nea a ser tratada c atenua o da pele fibrosada de acordo com o aspecto da superf cie cut nea praticar uma suc o po
8. e causa uma hiperemia local colabo rando para a melhora do metabolismo local T CNICA DE SUC O suc o na pele causa um deslocamento da mesma que se encontra ao redor da rea de contato da ventosa devido tamb m elasticidade da pele A rea abran gente desse deslocamento e a profundidade do trabalho de suc o v o depender do calibre da ventosa da pot ncia da press o que estar sendo utilizada e do esta do da pele de cada paciente ou seja um paciente com grande n vel de flacidez te r um maior deslocamento de pele exigindo maiores cuidados na escolha da pres s o adequada Manual CK V cuo Spray 7 TIPOS DE VENTOSAS VENTOSAS FACIAIS Elimina o do excesso de sebo da pele ap s o peeling e a vaporiza o com oz nio utili zando aspira o do tipo cont nua ou seja percorrendo uma determinada rea com uma determinada press o Redonda Maior Possui um orif cio plano na ponta que deve ser aplicado verticalmente Tem aproximadamente 15 mm de di metro o que faz com que possamos atingir reas maiores da face utilizada para complementar a massagem e ativa o da circula o linf tica e dos capilares mais superficiais da pele Tam b m pode ser utilizada para modela o facial como da ma do rosto Bico Fino Possui um pequeno orif cio plano na ponta Deve ser aplicada verticalmente sobre a pele para que fique vedada a entrada de ar por esse orif cio Po
9. 5 Regula e de H PIETATE W m Manual de Instruc es reg Apresenta o Nome CK V cuo Spray Fornecedor CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais Ltda Endere o Rua Apinag s 1577 S o Paulo SP CEP 01258 001 Telefone 11 3672 0694 Fax 11 3865 8987 Internet http www ck com br E mail infoock cm br CGC 56 045 990 0001 39 Declarado Isento de Registro pelo Minist rio da Sa de Manual CK V cuo Spray 1 ndice CAP TULO P GINA 1 PAINEL DE CONTROLE 3 2 ACESS RIOS 5 3 SA DAS 6 4 INSTALA O DO APARELHO 7 5 V CUO 8 TIPOS DE VENTOSAS T CNICA DE SUC O VENTOSAS FACIAS VENTOSAS CORPORAIS PAR METROS T CNICAS DE APLICA O DRENAGEM LINF TICA DOS MEMBROS INFERIORES E ABDOMEN MASSAGEM MODELADORA DRENAGEM LINF TICA DA FACE MODELA O FACIAL APLICA ES NA EST TICA PRECAU ES E CONTRA INDICA ES 6 PULVERIZADOR 18 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO MODO DE EMPREGO APLICA ES NA EST TICA EFEITOS FISIOL GICOS DA PULVERIZA O 7 KIT PARA ENDERMOTERAPIA 20 8 ANTES DE SOLICITAR O SERVI O 23 9 MANUTEN O E SEGURAN A 24 10 ASSIST NCIA T CNICA 25 11 DADOS T CNICOS 26 Manual CK V cuo Spray 2 1 Painel de Controle Descri o dos Comandos PAINEL DE CONTROLE CK V CUO SPRAY V cuo Spray Regulagem press o Cara V cuo Spray Descri o dos Comandos Chave Liga Desl
10. ada para a mobili za o das camadas profundas da pele como na dissocia o de ac mulos de tecido adiposo aspira o pontual atenua o das cicatrizes e ainda na higieni za o das asas do nariz VENTOSAS CORPORAIS Ventosa Corporal Redonda Possui um orif cio plano com di metro de aproximadamente 45 mm Pode ser utilizada no complemento da massagem modeladora utilizando valores m dios de press o com movimentos deslizamentos tendo o objetivo de dissociar os ac mulos de tecido adiposo podendo atuar at surgir uma dis creta hiperemia evitando as reas de microvarizes ou teleangectasias Na drenagem linf tica indicada para o bombeamento dos g nglios das diver sas reas corporais com press o m xima e suc o pontual por m nimo tem po e deslizamento da ventosa para drenagem de l quidos at os g nglios com valores baixos de suc o melhorando a circula o linf tica Realiza relaxamento muscular e diminui o de ader ncias em regi o cervical e pode atuar nas cicatrizes hipertr ficas e sequelas de queimaduras ver tabela abaixo Ventosa Corporal Ovalada Possui um orif cio plano medindo aproximadamente 15 X 53 mm de di metro Co mais usada para drenagem linf tica dos membros inferiores devido a rea de trabalho ser menor Pode ser utilizada na massagem modeladora da cintura e da regi o gl tea Seu formato se adapta muito bem para um trabalho de suc o E ao redor das cicatrizes e
11. alterado o posicionamento do Seletor de Volta Alterar o respectivo Seletor para a posi o correta gem Se o fus vel est queimado ou danificado Troc lo por outro semelhante 1A Nenhuma das constata es anteriores Entrar em contato com o fabricante OCORR NCIA A sa da do equipamento n o tem a pot ncia esperada VERIFICAR PROCEDIMENTO Se as mangueiras foram inseridos completamente s Caso n o tenham sido inseri los at que fiquem sa das de fun o selecionada caso estejam frouxos firmes Se as mangueiras foram conectados s sa das da fun Conectar as mangueiras s sa das correspondentes da o selecionada em caso negativo fun o selecionada Nenhuma das alternativas anteriores Entrar em contato com o fabricante Manual CK V cuo Spray 22 9 Manuten o e Seguran a e utilizar o equipamento deve se sempre procurar local est vel e reto como apoio d prefer ncia tamb m a locais distantes de campos eletromagn ticos e Proteja a parte interna do aparelho de qualquer esp cie de contato direto com l quidos ou produtos cosm ticos e de limpeza Sendo necess rio limp lo use uni camente pano limpo e seco sem introduzir qualquer objeto em seus canais de entrada dos terminais e Certifique se que a tomada alimentadora qual ser conectado o equipamento est em boas condi es antes de liga lo e Caso a rea onde for localizada a cl nica sofra frequentemente quedas no forne cime
12. er o procedimento pressione a tecla Para J Ao passar o tempo sele cionado o aparelho desliga automaticamente 5 Fechar o orif cio da tampa do frasco pulverizador com o dedo indicador para que o jato seja emitido 6 Dirigir o jato ao rosto ou corpo do cliente para que a lo o seja pulveriza da sobre a regi o a ser tratada 7 Pressionar a tecla A Chave Liga Desliga para desligar o aparelho Manual CK V cuo Spray 17 Aplica es na Est tica A pulveriza o importante em todos os tipos de pele pode ser utilizada a ap s um peeling suave ou limpeza profunda da pele auxilia na remo o dos res duos do produto esfoliante utilizado b durante o tratamento facial na revitaliza o cut nea favorece a penetra o de lo es hidratantes e nutritivas tonificando as peles secas e desvitalizadas c ap s a massagem facial proporciona efeito refrescante e tonificador d ap s a m scara facial facilita sua remo o e durante a massagem corporal para molhar a pele com lo o ou gua e dar con tinuidade aos movimentos de massagem quando j houve penetra o do creme ou leo facilitando o deslizamento das m os do profissional EFEITOS FISIOL GICOS DA PULVERIZA O S o basicamente dois os efeitos fisiol gicos importantes a qu mico depende do tipo de princ pio ativo contido na solu o utilizada sendo geralmente bactericida ou fungicida b f sico depende da temperatura
13. ibulares Linfonodos submentonianos Veia jugular interna Linf cervical profundo Veia jugular extema Linf cervical profundo Tronco jugular Tronco subcl vio Ducto tor cico Linf Infraclaviculares Realiza se o mesmo processo da drenagem linf tica corporal seguindo o sentido da linfa Exemplo Mino ZA Manual CK V cuo Spray 12 MODELA O FACIAL frontal orbicular do olho Temporal corrugador dos superc lios pr cero elevador da asa 14 do nariz l bio occipital zigom tico menor l zigom tico maior bucinador 5 gt gt orbicular da boca masseter depressor l bio inferior mentual depressor ngulo da boca Na modela o a press o adequada deve ser avaliada pelo profissional levando se em considera o o estado de flacidez do cliente onde quanto maior a flacidez maior o poder de suc o e levantamento da pele Na modela o os movimentos dever o ser mais r pidos O sentido do trabalho ser sempre no sentido dos m s culos e contra a a o da gravidade Exemplos EP 4 Manual V cuo Spray 13 APLICA ES NA EST TICA S o diversas as aplica es da suc o nos tratamentos de Est tica Facial 1 Elimina o do excesso de sebo da pele ap s o peeling e a vapori za o com oz nio Deve ser usada a ventosa B empregando se aspira o do tipo cont nua deslizando a ventosa sobre a regi o desejada 2
14. iga Regulador de Press o C Indicador de Press o Manual CK V cuo Spray 3 2 ACESS RIOS A Um jogo de ventosas faciais e ventosa para suc o mod A e ventosa para suc o mod B e ventosa para suc o mod C e ventosa para suc o mod D Uma ventosa para suc o corporal mod E Uma ventosa para suc o corporal mod F D Uma mangueira com filtro e adaptador de ventosas E 20 filtros para eletro suc o Um recipiente do pulverizador G A Uma mangueira para pulveriza o H Kit para endermologia e rolinho grande N onn Q e um rolinho m dio g um rolinho pequeno e Manual de Uso e Certificado de Garantia Somente V cuo Spray com Timer Manual CK V cuo Spray 3 SA DAS o o V Sa da para mangueira Suc o S Sa da para mangueira Pulverizador Manual CK V cuo Spray 5 4 INSTALA O DO APARELHO 1 A chave da voltagem localizada na parte posterior do aparelho deve estar de acordo com a rede el trica local 127 ou 220 volts 2 O acess rio D mangueira com filtro e adaptador de ventosas possui um adaptador em uma das extremidades onde se encaixa a ventosa adequada ao tratamento a ser realizado A outra extremidade da mangueira ser en caixada na sa da V para suc o conforme p gina 6 3 O acess rio F recipiente do pulverizador deve ser encaixado a
15. m abdome PAR METROS Os par metros apresentados na tabela a seguir s o relativos pois dependem de cada tipo de pele e regi o de aplica o e servem apenas como ponto de refer ncia Valores de Press o Tipo At 100 mmHg Baixa suc o Entre 100 e 200 mmHg M dia baixa suc o Entre 200 e 300 mmHg M dia alta suc o Acima de 300 mmHg Alta suc o Pr ximo de 600 mmHg M xima suc o Manual CK V cuo Spray 9 T CNICAS DE APLICA O DRENAGEM LINF TICA DOS MEMBROS Linfonodos submandibulares Tronco jugular direito Tronco subci vio Tronco broncomediastinal direito Linfonodos axilares Tronco lombar direito INFERIORES E ABDOMEN direito Linfonodos occipitais Linfonodos parotideos Linfonodos cervicais profundos Ducto tor cico Cistema do quilo Tronco intestinal Linfonodos il acos intemos Linfonodos inguinais Linfonodos Para a t cnica de drenagem linf tica utiliza se as ventosas corporais E e F Deve se primeiramente localizar a regi o de g nglios bombe los com press o m xima e aplica o pontual duas ou tr s vezes cada um por exemplo na regi o inguinal Ap s a abertura dos g nglios devemos calibrar o aparelho em press o m nima e trabalhar a drenagem linf tica superficial com movimentos de deslizamento da ventosa sobre a pele no sentido da linfa Exemplos _ f amp s
16. nto de energia el trica aconselh vel utilizar um estabilizador de voltagem eficaz o que evitar in meros transtornos e Evite sobrecarregar tomadas alimentadoras conectando diversos equipamentos e Caso a tomada alimentadora sofra qualquer aquecimento h problemas na rede el trica que dever o ser solucionados portanto esteja atento e providencie os re paros o mais rapidamente poss vel e Proteja a parte externa do equipamento de produtos corrosivos fogo e gua e Fa a a limpeza externa do aparelho unicamente com pano suave limpo e seco e O transporte e manuseio do aparelho e dos eletrodos dever ser feito com deli cadeza pois s o elementos fr geis e podem sofrer danos que os tornariam in teis e Sempre que estiver fora de uso desligue a da tomada alimentadora e Quando n o for utilizada por algumas horas prefer vel que permane a fechada a fim de evitar o ac mulo de poeira e Os acess rios deveram ser guardados limpos e desconectados e Guarde seu aparelho sempre em local est vel e seguro longe do tr fego de pes soas e evite locais demasiadamente midos para armazen la e E aconselh vel realizar uma manuten o preventiva do equipamento a cada dois anos Manual CK V cuo Spray 23 10 ASSIST NCIA T CNICA A CK Ind stria e Com rcio de Aparelhos Eletromedicinais LTDA se reserva o direito de n o disponibilizar ao cliente material t cnico com por exemplo lista de pe as
17. ntual utilizando a ventosa C Estimulador dos pro cessos de circula o d coadjuvante nos tratamentos corporais atuando como ativador do sistema veno linf tico Utilizar a ventosa corporal com formato alongado ou cil n drico realizando movimentos de deslizamento ou de suc o pontual na regi o a ser tratada Deve se observar com aten o o local da pele a ser traba lhado optando se por uma press o adequada evitando se principalmente a aspira o de forma agressiva Manual CK V cuo Spray 14 5 Descongestionar g nglios e realizar drenagem linf tica Na abertura dos g nglios usa se press o m xima e aplica o pontual duas ou tr s atua es mantendo um segundo de suc o cada Logo ap s diminui se a press o do v cuo ao m nimo e trabalha se com deslizamento da ventosa em suc o seguindo o sentido da linfa para a realiza o da drenagem linf tica su perficial Essa manobra deve ser realizada com a ventosa E MODO DE EMPREGO 1 Selecionar a voltagem do aparelho na parte traseira do aparelho de acordo rede el trica do local 127 220 V e conectar a tomada do aparelho 2 Adaptar o filtro de papel cortado no tamanho do terminal de encaixe antes de colocar a ventosa 3 Colocar um peda o de algod o no fundo da ventosa antes de rosque la ao terminal da mangueira 4 Adaptar a ventosa adequada termina o do tubo 5 A ventosa deve ser segurada como se fosse um l pis apoiando se o dedo
18. poderiam provocar o aparecimento de problemas como equimoses e Telangectasi as Nunca se deve utilizar suc o em regi es onde exista fragilidade capilar les es de pe le ferimentos telangactasias ou microvarizes As ventosas devem ser fervidas e lavadas com solu o anti s ptica e esterilizadas convenientemente ap s cada utiliza o Manual CK V cuo Spray 16 6 PULVERIZADOR E um equipamento que realiza a pulveriza o de uma solu o aquosa como lo es t nicos com baixa press o e jato difuso PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO Quando fechamos o orif cio sobra a v lvula do pulverizador a press o interna aumenta consequentemente haver a propuls o do l quido interno ao frasco ocor rendo um jato difuso na sa da da v lvula MODO DE EMPREGO 1 Selecionar a voltagem do aparelho na parte traseira do aparelho de acordo rede el trica do local 127 220 V e conectar a tomada do aparelho 2 Colocar no frasco do pulverizador a lo o adequada ao tratamento lo o anti s ptica lo o t nica lo o hidratante lo o calmante etc N o utilizar produtos oleosos 3 Pressionar a tecla A Chave Liga Desliga 4 Se o aparelho for equipado com Timer No temporizador selecionar a unidade de temo F e a dezena E obser vando o tempo escolhido no visor digital D Somente ap s pressionar a tecla Ativa I o aparelho entrar em funcionamento Caso queira inter romp
19. ssui a proximadamente 1 5 mm de di metro que ocupar esse mesmo espa o quando aplicada na pele Portanto essa ventosa utilizada para Extra o de Comed es ap s o Peeling e a Emoli ncia quando aplicada sobre a pele realiza se uma aspira o pontual com uma leve press o e rota o para que facilite a sa da do comed o Devido ao pequeno di metro do orif cio dessa ventosa deve se utilizar a press o m xima de suc o para que possamos obter resultados satisfat rios de extra o Atenua o dos vincos e linhas de express o utilizando aspira o cont nua ou pontual dependendo do tamanho da rea a ser aplicada e Redonda Menor Possui um pequeno orif cio plano na ponta que tem medida de 10 mm de di metro que ser o espa o trabalhado na pele Dever ser trabalhada verti calmente A ventosa de calibre mediano utilizada para atenua o das linhas de express o com suc o cont nua ou pontual percorrendo toda a linha dre nagem de p stula pontual drenagem linf tica com baixa press o seguindo os caminhos da linfa at os g nglios da face e do pesco o Manual CK V cuo Spray 8 Bico Ovalado Possui um orif cio plano na ponta que tem aproximadamente 2 5 mm X 20 mm utilizada nos tratamentos capilares para o aumento da circula o san g nea e mobiliza o do couro cabeludo podendo realizar aspira o pontual antes da aplica o dos produtos cosm ticos Tamb m utiliz
20. uindo a orienta o da anatomia e fisi opatologia linf tica e circulat ria sendo que nas impacta es fibr ticas utiliza se movimentos circulares cruzados de tra o t cnica de movimento em 8 com me nores amplitudes de deslocamento As principais e absolutas contra indica es da utiliza o das t cnicas de roletes de endermoterapia s o Insufici ncia circulat ria Processos oncol gicos Processos Inflamat rios agudos P s operat rios imediatos ou precoces Varicosos Os roletes de tamanhos m dio e grande s o mais utilizados em regi es corporais acometidas pela lipodistrofia gel ide sendo que o rolete de tamanho pequeno tem maior desempenho em regi es de procedimentos tratamentos menores como nos casos de estrias corporais com trabalho de incremento de aporte sangii neo mais localizado Manual CK V cuo Spray 19 Rolinhos Endermoterapia Grande Seu Kit vem acompanhado M dio por 3 rolinhos e uma maleta Pequeno Cabe ote Cabo H C D A Descri o das Partes A Cabo C Rosca Adaptador B D Manopla E Borracha Menor J F Rosca Cabe ote G Filtro K L H Anel para Filtro N B Cabe ote 1 Furo f J Borracha Maior K Rosca L do Cabe ote M Roletes N Pinos Manual CK V cuo Spray 20 Cuidados Com Uso Instru es de Uso Figura 1 Fechar Abrir
21. uma das extremidades da mangueira S sendo que o outro lado da mesma deve ser encaixado na sa da 2 para pulverizador conforme p gina 6 Manual CK V cuo Spray 6 5 V cuo O V cuo um equipamento que realiza de forma mec nica uma suc o sobre a pele por meio de ventosas de diversas formas e di metros Em seu mecanismo in terno existe uma bomba a v cuo que aspira o ar do tubo e da ventosa provocando essa suc o por diferen a de press o entre o meio interno e o meio externo sendo que a intensidade desta suc o pode ser regulada atrav s de um potenci metro Todas as ventosas possuem um orif cio em seu corpo sendo que quando a ventosa colocada em contato com a pele esse orif cio deve ser fechado com o dedo para que a aspira o crie um v cuo provocando suc o na pele Quando o orif cio n o fechado o ar penetra na ventosa comprime o v cuo e n o ocorre a suc o A aplica o da vacuoterapia tem a es mec nicas e fisiol gicas A atua o mais intensa do tipo mec nica porque se observa a mobiliza o do estrato cut neo profundo com deslocamento do tecido de sulcos como rugas tecido fibroso e p s interven es cir rgicas E esse deslocamento de tecidos favorece a produ o de col geno na regi o Uma outra a o mec nica a elimina o do excesso de gor dura dos comed es dos fol culos pilo seb ceos O efeito fisiol gico b sico a va sodilata o que aumenta o fluxo sangii neo
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