Incêndio em Túneis e Mergulhão
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1. Saldanha 01 10 2012 1 Ch EMG Se o p INCENDIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO P gina Vers o Modelo Assunto INCENDIOS EM T NEIS E MERGULH ES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O 11 es Mergulh neis e 7 Inc ndios em T SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL Se o E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO INCENDIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO P gina Vers o Modelo ESTADO MAIOR GERAL ANALITICO Assunto INCENDIOS EM T NEIS E MERGULH ES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO PROCEDIMENTOS 2 3 Coletar durante o deslocamento o m ximo de informa es poss veis junto SsCO As solicita es para o atendimento dessa emerg ncia envolvem diversas causas e circunst ncias conforme os v rios tipos que podem ser classificados em Inc ndios derivados de colis es entre autos de at 3 ton Inc ndios derivados de mau funcionamento de ve culos Inc ndios derivados de ve culos de transporte coletivo em colis es Inc ndios derivados de curto circuito nos sistemas de seguran a e manuten o do t nel ou mergulh o Os dados para este tipo de ocorr ncia s o 11 de julho de 1979 Colis o entre v rios caminh es e carros no t nel de Nihonzaka sete pessoas morreram 7 de abril de 1982 No t nel Caldecott perto de E sete pessoas em um acidente No t nel de Salang de 3 400 m localizado ao norte de Cabul comboio do ex rcito 3 de novembro de 1982 Afeganist o choca se com caminh o de combust vel A explos o provo2. ao COCB uma viatura de grande porte de gua tipo ABI e ainda o ATR Estabele a o ABI em s rie com o ATR utilizando um magote de 8 polegadas A partir do ABI estabele a tr s linhas de 11 2 polegada com press o de 90lbs em dire o sa da do t nel verificando a dire o do vento e execute a manobra de arrasto por meio de jato chuveiro e assim retirando a fuma a lentamente Fique atento ao consumo de gua de ambas as viaturas Fa a uso de linha direta e linha auxiliar com espuma a linha de espuma servir para extin o e a linha direta para prote o da guarni o a partir da viatura de Inc ndio Retire as v timas que estiverem no t nel na dire o de onde est o as viaturas Leve consigo o desencarcerador el trico ATE voc pode ter v timas pressa s ferragens Este Procedimento Operacional dever ser colocado e classificado em fich rio espec fico o qual dever ficar permanentemente na SsCO Utilize a maca de rodas das viaturas de socorro de emerg ncia para transporte das v timas em condi o amarela ou vermelha isso facilitar e economizar tempo Elaborado por Emiss o Revis o Aprova o Cel BM Saldanha 01 10 2012 1 Ch EMG SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL Se o A CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO INCENDIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO P gina Vers o Modelo Assunto INCENDIOS EM T NEIS E MERGULH ES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O Utilize se houver pessoal da empresa con
3. Este Procedimento Operacional dever ser colocado e classificado em fich rio espec fico o qual dever ficar permanentemente na SsCO SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO E 1 FINALIDADE Padronizar e minimizar a ocorr ncia de desvios na execu o de tarefas fundamentais para o funcionamento correto do processo de atendimento de ocorr ncias emergenciais do tipo INC NDIO EM T NEIS E MERGULH ES 2 CONSIDERANDO 2 1 Tendo em vista as crescentes mudan as estruturais no Estado do Rio de Janeiro com o advento das transforma es econ micas que geram maior n mero de ve culos nas estradas e ainda a crescente necessidade de mobilidade tem se verificado a constru o de maior n mero de t neis e mergulh es em todo o Estado Isso possibilita que haja maior n mero de ocorr ncias nessas localidades tanto ligadas a inc ndios como em salvamentos acrescente se ainda a necessidade de novos padr es construtivos onde se faz necess ria a presen a do CBMERJ na busca de solu es que facilitem as equipes de emerg ncia tanto na fase de constru o quanto na de opera o j que os t neis oferecem e Menor impacto ambiental e Transposi o sem aumentar tr fego ca tico e Interligar reas geograficamente distintas 2 2 Entretanto faz se necess rio o estudo dos riscos que se seguem ru o Projeto Constr Elaborado por Emiss o Revis o Aprova o Cel BM
4. RIO DE JANEIRO P gina Vers o Modelo Assunto INCENDIOS EM T NEIS E MERGULH ES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O Utilize a maca de rodas das viaturas de socorro de emerg ncia para transporte das v timas em condi o amarela ou vermelha isto facilitar e economizar tempo Utilize se houver pessoal da empresa concession ria na sa da do local do evento para transporte de v timas em condi es menos graves Fa a uso da espuma em todo o ve culo aproximando se com cuidado atentando para tanques de combust vel cilindros de GNV e pneus Mantenha contato com a SsCO para apoio de viatura de gua e recarga substitui o de cilindros de mascaras aut nomas O militar no CFTV dever fornecer informa es sobre mudan as no teatro de opera es e localiza o de v timas via r dio ao Cmt de Opera es As v timas dever o ser triadas e feitas anota es sobre o local Sistema de extra o de fuma a n o funciona deste modo Estabele a o autorr pido como posto de comando Estabelecendo o socorro no local adentre com todo o EPI necess rio mas principalmente m scaras aut nomas em sentido oposto extra o de fuma a munido de r dios Desligue a energia Utilize sistema de exaust o mec nica para tanto caso a corpora o n o tenha o equipamento fa a contato com rg o do sistema de defesa e solicite um ventilador cinematogr fico N o sendo poss vel o item anterior solicite imediatamente
5. as especificamente para a realiza o de socorros de 09SS eu zu w zu uewad Je91 1243p jenb o odyo ds ongyoy w opesyissejo 8 OPB90 09 1 S E1 A p jeuologJado ojusulpsd0ld 2S7 Elaborado por Emiss o Revis o Aprova o Cel BM Saldanha 01 10 2012 1 Ch EMG SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL Se o A CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO INCENDIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO P gina Vers o Modelo Assunto INCENDIOS EM T NEIS E MERGULH ES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O uma categoria acima do usual em que o trabalho em ambiente confinado um dos mais cr ticos 2 4 Trajetos at o local O comandante de socorro dever saber em que localidade se encontra o evento ou seja em que parte da galeria para posicionamento das viaturas e o trajeto que deve ser seguido para alcan ar o local lembre se de que as vias estar o paradas use o contrafluxo para chegar ao local se necess rio contate o concession rio ou a operadora de tr nsito para fechamento de via ou balizamento a fim de chegar ao local Descubra de qual dire o se extrai a fuma a aproxime se pelo lado oposto tenha cuidado pois se o vento mudar de dire o mudar totalmente sua aproxima o 2 5 Reconhecimento e avalia o Ap s chegar ao local do evento o Comandante do Socorro ou Chefe de Guarni o dever realizar inspe o minuciosa da situa o momento em que dever o ser observados a Exist ncia n mero localiza o e estado d
6. as v timas b Quantidade e natureza dos ve culos envolvidos carros de passeio nibus caminh es motos etc estrutura blindado e combust vel utilizado combust vel l quido GNV el trico h brido As vias de tr fego observando sua localiza o e curvas pr ximas Quando houver ve culos de transporte de carga a natureza da carga e a exist ncia de vazamentos ou perda da carga produtos perigosos no estado s lido l quido ou gasoso A necessidade de colher mais informa es sobre a situa o por meio de questionamentos com as pessoas que testemunharam o fato ou que foram envolvidas no evento Caso haja um CFTV sistema de c meras mantenha algu m nesse local colhendo a todo momento informa es do local ele poder ser uma fonte valiosa de informa o g Sistemas baseados em motores a explos o n o funcionar o viaturas desencaceradores geradores caso haja volume maior de g s carb nico n o arrisque a entrada h Devido necessidade de uso das m os e baixa visibilidade atente para o uso de lanternas de cabe a para capacetes para todos da guarni o De posse dessas informa es obtidas no reconhecimento estabelecer o socorro tendo como prioridade sempre o seguinte l O atendimento s v timas dever ser imediato devendo verificar o estado geral em que elas se encontram acalm las e efetuar os socorros de urg ncia Este Procedimento Operacional dever ser colocado e classif
7. ca a morte de 700 a 2 000 pessoas asfixiadas ou queimadas n mero final n o oficializado Acidente m ltiplo no t nel de Pf nder pr ximo de Bregenz quatro carros passado iodo Austria queimaram Tr s pessoas morreram 10 d isvor lro de 1996 T nel de Toyohama Ilha de Hokkaido escorregamento da encosta levando queda de pedras 50 000 toneladas Morreram 20 pessoas Depois de uma colis o traseira um caminh o de combust vel explodiu no t nel 18 de mar o de 1996 It lia pr ximo de Palermo 19 carros incendiaram cinco pessoas morreram e 26 ficaram feridas Canal da Eurot nel um caminh o que viajava no trem de carga incendiou se 30 pessoas 18 de novembro de 1996 Ganada sofreram intoxica o Entre a Fran a Caminh o belga que transportava farinha e margarina incendiou se no t nel de erpermarca de 1999 Mont Blanc 39 pessoas morreram 29 de maio de 1999 ustria Ap s uma colis o traseira no t nel de Tauem um caminh o de tintas explodiu o inc ndio envolveu 24 ve culos 12 pessoas morreram 10 de janeiro de 2000 No t nel Tauem novo inc ndio envolvendo caminh o Sem v timas Eos T nel Helbersberg na rota do Tauem acidente m ltiplo O inc ndio causou a 12 26 ABriAb 2000 morte de duas pessoas e dez ficaram feridas 10 de ERA de 2001 Colis o frontal no t nel Tauem o condutor extinguiu o inc ndio 29 de julho de 2001 de julho de 2001 ustia O motor de um nibus de turistas suecos incendiou se
8. cession ria na sa da do local do evento para transporte de v timas em condi es menos graves Fa a uso da espuma em todo o ve culo aproximando se com cuidado e atentando para tanque de combust vel cilindros de GNV e pneus Mantenha contato com a SsCO para apoio de viatura de gua e recarga substitui o de cilindros de mascaras aut nomas O militar no CFTV dever fornecer informa es sobre mudan as no teatro de opera es e localiza o de v timas via r dio ao Cmt de Opera es Observe se a estrutura sofreu altera es como rachaduras e queda de parte estrutural do t nel s v timas dever o ser triadas e serem feitas anota es sobre o local 2 7 Finaliza o Realizar as verifica es necess rias A entrega do local dever ser feita ap s o acautelamento dos bens encontrados autoridade policial se for o primeiro a chegar ao local ou na inexist ncia de outras organiza es e do registro dos dados relativos ao evento para a confec o do quesito No quartel ap s o regresso do socorro o Comandante de Opera es dever reunir sua equipe e analisar o procedimento utilizado na opera o debriefing BIBLIOGRAFIA ARA JO S rgio Ten Cel BM Manual de Seguran a Rodovi ria Manual B sico de Desencarceramento Grupo de Trabalho de Tecnologia da Informa o do Curso Superior de Comando 2006 componentes Ten Cel BM Melo Silva Ten Cel BM Marco Resende Ten Cel BM Fontenelle Ten C
9. de inc ndio Sinalizar as pistas e viaturas no local organizar o local Dever o ser deixados os sinais luminosos ligados para maior sinaliza o e prote o do local de ocorr ncia 2 6 Opera o Durante a opera o obedecendo s regras apresentadas deve se verificar imediatamente se o sistema de extra o de fuma a funciona isso ir demandar duas formas diferentes de atua o a uma dist ncia menor do que 5m sem EPI e Sistema de extra o de fuma a funciona assim Estabele a o autorr pido como posto de comando Estabelecendo o socorro no local adentre com todo EPI necess rio mas principalmente m scaras aut nomas em sentido oposto extra o de fuma a munido de r dios N o desligue a energia Avalie a rela o custo benef cio Fa a uso de linha direta e linha auxiliar com espuma a linha de espuma servir para extin o e a linha direta para prote o da guarni o a partir da viatura de Inc ndio Retire as v timas que estiverem no t nel na dire o de onde est o as viaturas Leve consigo o desencarcerador el trico ATE voc pode ter v timas pressa s ferragens Elaborado por Emiss o Revis o Aprova o Cel BM Saldanha 01 10 2012 1 Ch EMG 09SS eu ejususjusueuusd Je91 1349p jenb o odyo ds OuBUII w opesyissejo 8 OPB90 09 J9S BJSASp jeuologJado ojusulpsd0ld 9IS3 SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL Se o E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO INC NDIO ESTADO DO
10. el BM Loureiro Ten Cel BM Maur cio Vaz Manual de instru es t cnico profissional para bombeiros Francisco B de Ara jo Instru o T cnica 33 2011 do Corpo de Bombeiros de S o Paulo Projeto da Norma ABNT24 301 13 001 Comit CB 24 Prote o com inc ndios em t neis SCABBIA Andr Luiz Gon alves T neis rodovi rios proposta de avalia o de conformidade para libera o e uso Tese de mestrado Dispon vel em http www vias seguras com os acidentes tipos de acidentes 09SS eu sjususjusueusd Je91 1349p jenb o odyo ds OLBUII w OPB9IJISSBj9 8 OPB90 09 J9S BJSASp jeuologJado ojusulpsd0ld 91S3 Elaborado por Emiss o Revis o Aprova o Cel BM Saldanha 01 10 2012 1 Ch EMG
11. icado em fich rio espec fico o qual dever ficar permanentemente na SsCO Elaborado por Emiss o Revis o Aprova o Cel BM Saldanha 01 10 2012 1 Ch EMG SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL Se o j CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO INCENDIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO P gina Vers o Modelo Assunto INCENDIOS EM T NEIS E MERGULH ES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO O Comandante de Socorro ou Chefe de Guarni o deve priorizar o atendimento e deslocamento das v timas atendendo inicialmente aquelas que se apresentam em pior estado relegar aquelas que no momento n o apresentam um quadro cl nico alarmante estancar hemorragias e proteger rg os vitais que se encontram expostos Os piores casos s o queimaduras de vias a reas e queimaduras tenha em mente sua extra o r pida Estacionamento das viaturas a Parquear as viaturas a 50m da entrada do t nel obedecendo seguinte ordem a partir da entrada ao local VTR de salvamento e inc ndio voltadas para o lado oposto da entrada H tr s metros das viaturas de socorro de emerg ncia voltadas para o lado oposto da entrada H tr s metros das viaturas h bridas Tipo ATE voltadas para o lado oposto da entrada As viaturas dever o deixar uma faixa de rolamento livre para entrada e sa da de recursos e homens A viatura ABS dever se conectar viatura de inc ndio para poss vel reabastecimento Estabelecer uma linha direta a partir da viatura
12. no t nel de Gleinalm O J condutor retirou o ve culo em chamas do t nel evitando uma cat strofe Dois autom veis colidiram frontalmente no t nel de Gleinalm na autopista Pyhm 6 de agosto de 2001 ustria A9 ao norte de Graz Os ve culos se incendiaram imediatamente Cinco pessoas morreram e cinco ficaram feridas T nel de Amberg na autopista Rhein A14 entre Frastranz e Feldkirch Dois deagosta de2001 nibus colidiram ocasionando tr s mortes 13 de agosto de 2001 ustria Pr ximo de Klagenfurt em K mten um nibus italiano com 30 peregrinos polacos se chocou contra a entrada do t nel de Reigersdorf resultando em 24 feridos 26 de agosto de 2001 Su ca Colis o frontal no t nel de Gotthard na A2 entre G schenen e Airolo Seis 9 s pessoas ficaram feridas Dois mortos e nove feridos Este foi o balan o de tr s acidentes de tr fego em um nico dia a uma mulher ficou gravemente ferida ao chocar seu ve culo contra a 31 de agosto de 2001 Austria entrada do t nel de Sonnstein b no T nel de Lainberg A9 ao lado de Windischgarsten dois austr acos e dois alem es morreram em uma colis o frontal c O t nel de Katschberg na A10 pr ximo de St Michael em Lungau seis feridos T nel de Gleinalm autopista Pyhm A9 ao norte de Graz Um nibus de turistas 10 96 setembro de200 incendiou se n o houve feridos Quando se verificam os fatos acima pode se ter um referencial quanto utiliza o de equipes treinad
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