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Armadura da viga de coroamento

1. Coloca o de ancoragem na cota 0 Axiais T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T ml T m2 0 000 0 166 0 618 1 071 LIZA 1 976 2y A2 DIAS 2 806 Sr OL LIA Manual de instru es Tricalc 6 4 242 0 091 3 403 3 280 9 589 1 396 272 0 086 4 303 2 745 L07857 1 647 302 0 081 5 054 2 264 PRA rg 1 554 332 0 076 5 664 1 815 L37387 1 470 344 0 074 E A 1 648 SE 1 440 Z397 07072 6 071 1 447 14 438 1 409 387 0 068 6 442 1 030 15 699 T AY 400 0 066 6 566 0 856 16 244 1 324 413 0 064 6 664 0 683 16 789 1 303 443 0 060 6 811 0795 18 047 1 264 473 0 057 6 842 0 085 19 304 LALO 503 0 053 6 764 0 439 20 560 AAA O 0 050 6 4 5 74 781 21 613 0 934 546 0 049 6 468 0 901 DALI 0 807 558 0 048 6 352 0 983 22 850 0 693 2810 0 027 0 006 0 001 114 660 0 009 2840 0 027 0 006 0 002 115 884 008 2870 0 027 0 006 0 002 117 109 008 2900 0 027 0 005 0 002 118 333 0 008 2930 0 027 0 005 0 002 1193997 0 008 2960 0 027 0 004 EO 002 120 781 0 008 2990 0 027 0 003 002 122 006 008 3020 0 027 0 003 0 002 123 230 0 008 3050 0 027 0 002 0 002 124 454 0 008 3080 0 027 0 002 D 002 125 678 0 008 3110 0 027 0 002 0 001 126 903 0 008 3140 0 027 0 001 0
2. Di metro Separa o cm Ho tardoz Di metro A Separa o cm Cancelar A armadura das paredes est classificada em v rios separadores Vertical Horizontal Rigidificadores Refor os e Viga de Coroamento E poss vel modificar o n mero e o di metro de cada tipo de armadura A janela gr fica tem fun es de zoom com o rato Os diferentes tipos de armaduras desenham se em cor magenta quando est o seleccionados Introdu o e Elimina o de refor os No separador Refor os existem 2 op es Introduzir refor o e Eliminar refor o Ed Modificar armadura de parede de conten o Plano P6 Parede de conten o de bet o armado P6 Vertical Horizontal Rigidizadores Refor os Viga de coroamento Refor os Posi o Dist ncia Tardoz 166 Posi o C Intradorso Tardoz Di metro 12mm 7 N mero de var es Armadura s Armadura i Armadura Armadura t Dist ncia cabe a cm 60 Comprimento cm 10 210 ZHOZAZ Introduzir refor o Eliminar refor o 015 DELITO MT Seleccionando Introduzir reforco aparece uma caixa com os valores do reforco a introduzir Arktec Manual de instru es Tricalc 6 4 Introduzir refor o Posi o Intradorzo i Tardoz Di metro 12mm N mero de var es Dist ncia cabe a cm B0 Comprimento em a o Aceitar Cancelar Caso se seleccione Eliminar refor o elimina se o refor o represent
3. Extens o do prumo em i 200 Para ancoragens Existe uma base de dados de modelos de arames e cord es armazenada no ficheiro ANCLAPC TR dentro da pasta Bases de dados do programa na qual se podem seleccionar as ancoragens a utilizar Arktec 17 Datos del anclaje Tipo Modelo Di metro mm le Alambre C Cord n r Valores caracteristicoz max 1770 00 Carga m xima MPa Limite el stico MPa 0 900 A mas 11593 00 Area de la secci n cm2 E B 0 00006 M dulo de Young GPa Longitud del anclaje cm o Atendendo a definic o do Art 32 1 da EHE tem se m Fio segundo a EHE Art 32 1 um produto de sec o maci a procedente de um estiramento em frio que normalmente se fornece em rolo m Cord o podem ser de 2 3 ou 7 fios Segundo a EHE Art 32 1 cord o de 2 ou 3 fios um conjunto formado por dois ou tr s fios de igual di metro nominal d todos eles enrolados helicoidalmente com o mesmo passo e o mesmo sentido de tors o sobre um eixo ideal comum ver UNE 36094 97 Cord o de 7 fios um conjunto formado por seis fios de igual di metro d enrolados helicoidalmente com igual passo e no mesmo sentido de tors o ao redor de um arame central recto cujo di metro estar compreendido entre 1 02d e 1 05d ver UNE 36094 97 m Cabo conjunto de cord es especificando se no programa o n mero de cord es por cabo a colocar m fm x carga unit ria m xima de rotura Para a defini o d
4. es de ac es do programa se activou a considera o da ac o s smica ter se o tamb m em conta os esfor os com ou sem sismo N o se utiliza a envolvente de esfor os de todas as fases casos de temperatura e sismo porque para sec es flexo comprimidas esta situa o n o estaria do lado da seguran a Para os estados limite ltimos estes esfor os majoram se de acordo com as op es fixadas pelo utilizador tendo em conta que as situa es s smicas t m o seu pr prio coeficiente de seguran a A armadura longitudinal vertical est formada por uma armadura base continua em toda a altura da parede mais se for necess rio refor os O utilizador pode fixar que percentagem da rea de a o necess ria deve ser coberta pela armadura base Desta forma podem se chegar a solu es de armadura que v o desde s armadura base com mais kilos de a o mas com processo construtivo mais facilitado at armadura base m nima e maior n mero de refor os que implica uma maior economia de a o A considera o da armadura comprimida na resist ncia da sec o opcional Normalmente n o deve ser considerada pois n o conta com a armadura transversal estribos que a unam armadura traccionada necess ria por norma para assim evitar a sua poss vel encurvadura A armadura de refor os para se conseguir uma execu o mais simples coloca se de forma a que exista um ou dois var es de refor o em todas e cada uma das abert
5. o ao transverso e para impedir a encurvadura local dos var es longitudinais comprimidos pelo que neste caso Tricalc considera sempre a armadura longitudinal comprimida para avaliar a resist ncia da parede de conten o Recordamos que as estacas betonadas in situ que formam parte de um elemento de funda o de um pilar trabalham fundamentalmente ao axial com pouca flex o pelo que habitual que a sua armadura n o cubra todo o comprimento da estaca o C digo T cnico da Edifica o CTE DB SE C de Espanha exige simplesmente que a armadura alcance uma profundidade n o menor que 6 metros nem menor que 9 di metros No entanto as estacas que formam uma parede de conten o trabalham fundamentalmente flex o com momentos e transversos elevados incluindo na zona mais inferior da estaca pelo que imprescind vel que a armadura calculada alcance a totalidade da estaca Estas paredes s o formadas por uma s rie de elementos que se cravam no terreno por golpeamento e que se unem aos elementos j cravados por algum mecanismo junta macho f mea por exemplo que garanta uma certa estanquicidade Os elementos que formam a parede de conten o podem seleccionar se da base de dados ProfilARBED ou a partir de qualquer perfil da base de dados do programa O programa Tricale comprova a resist ncia das estacas prancha de a o estrutural que se definam Caso se crie uma parede de estacas prancha com um perfil que n o seja de a o de ma
6. o do terreno Cor Padr o Natureza e Tereno Rocha td Densidade seca kN m3 haoo ooo h Densidade aparente EM m3 Moo ooo sub Densidade submersa EN m3 3 00 co Coes o aparente EM m2 ooo ooo qu Resist ncia compress o simples KM rm 110 000 o B Angulo de atrito interno graus 2500 ngulo de atrito terreno funda o graus EXA MEE Coeficiente de atrito funda o tereno tg y MES Coeficiente de balastro vertical placa 30x30 MPatm 145 00 Coeficiente de balastro horizontal impulso activo MPa m 142 50 Coeficiente de balastro horizontal impulso passivo MPa m 140 00 Gradiente de com a profundidade MP atm m 10 00 C lculo de Paredes de Contenc o Ed Base de dados de terrenos Descri o a Densida E L Areia densa 0 Terreno Perme vel 250 000 Areia frouxa A amp amp Terreno Perme vel 30 000 Areia semi densa 5 Terreno Perme vel 110 000 A amp Terreno Imperme vel 25 000 Argila dura Terreno Imperme wel 400 000 Argila semi dura Terreno Imperme ve 150 000 Enchimento de pedra Terreno Perme vel 200 000 Enchimento de terra vegetal Terreno Perme vel 10 000 Enchimento de terraplanagem Terreno Perme vel 100 000 Gravilha semi densa Terreno Perme vel 120 000 Limo 22 Terreno Perme vel 60 000 Cancelar Natureza Pode se seleccionar entre Terreno e Rocha Quando se selecciona Rocha n o se utilizam os par metros de resist ncia do terreno
7. 12 Situa o U e Em superf cie CO A cota Cancelar Fase de entrada em carga Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 A Define se com o seu valor a dist ncia a da face ao tardoz da parede de contenc o e as suas duas dimens es Z e 2 O plano de aplica o da carga pode ser Em superf cie a cota superior do terreno ou uma cota cota especificada No campo Fase de entrada da ac o define se a fase na qual se deve considerar a ac o aparecendo uma lista desdobr vel com as fases definidas nesse momento m Ac o Superficial uma ac o distribu da uniformemente numa superf cie Ac o em parede de conten o Tipo de carga Superficial 10 00 m Situa o Em superf cie A cota Cancelar Fase de entrada em carga Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 4 Define se o seu valor a sua cota e a fase de entrada em ac o Arktec 25 Manual de instru es Tricalc 6 4 m Ac o Linear Ac o em parede de conten o Tipo de carga Walor Dist ncia tace da parede a Comprimento 11 ape Largura 1 110 00 EN r Situa o ie Em superf cie cota Faze de entrada em carga Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 a gt Aceltar Cancelar Define se a dist ncia ou separac o a face do tardoz da parede d
8. de Auonom trica l Sim Cancelar Desenhos Interseccoes entre paredes resistentes e paredes de contencao em desenhos No c lculo dos desenhos dos planos nas zonas de intersecc o entre as paredes de contenc o e as paredes resistentes os pol gonos exteriores das paredes resistentes cortam se contra os pol gonos exteriores das paredes de conten o supondo que a zona comum a uma parede de conten o e uma parede resistente estar ocupada pela parede de conten o Nas paredes de conten o de bet o nos seus extremos o ltimo bloco n o ser nunca mais curto que a metade do m dulo nem mais largo que 1 5 vezes o comprimento do m dulo Arktec 67 Manual de instru es Tricalc 6 4 Calculo da posi o de estacas e m dulos de bet o das paredes resistentes Ao modelar a estrutura calcular se tamb m a posi o que ocupam as estacas e os m dulos de bet o nas paredes de conten o e a partir desse momento as estacas e os m dulos de bet o das paredes de conten o representam se nos desenhos A sec o dos elementos que formam as estacas prancha representar se sempre mesmo que n o esteja modelada a estrutura Armaduras Desenhos de armadura de paredes de conten o As fun es do menu Paredes de conten o permite gerir os planos de armaduras das paredes de conten o m Resultados gt Armaduras gt Paredes de contenc o gt Seleccionar m Resultados gt Armaduras gt Paredes d
9. de escava o n o pode exceder a desse estrato A parede de conten o modela se como uma viga continua apoiada sobre apoios el sticos dividida em tro os de 10 cm com o que proporciona uma exactid o suficiente na totalidade dos casos estudados Al m desses pontos existir o igualmente pontos em cotas obrigat rias por serem pontos nos quais s o necess rios dados ao longo do processo como por exemplo a posi o das lajes dos elementos auxiliares de travamento e ancoragens Em qualquer caso a dist ncia entre cotas ser igual ou inferior a 10 cm O apoio nas lajes considera se a uma cota igual a metade da espessura da laje O crit rio de sinais utilizado nas listagens o dos deslocamentos positivos no sentido tard s intard s de acordo com o seguinte esquema Arktec 37 Crit rio de sinais utilizado em deslocamentos Uma vez calculadas as cotas ou pontos de c lculo calculam se os impulsos verticais que existam em Cada uma das cotas bem como os deslocamentos que marcam os limites entre os estados activo e passivo para cada cota Calculam se separadamente os impulsos no tard s e no intard s Os impulsos verticais ser o constantes dentro de uma mesma fase diferentemente dos horizontais que ser o modificados ao longo das itera es utilizando o diagrama de impulsos j comentado anteriormente H que considerar que alguns pontos podem ser de mudan a de estrato com o que para igualdade de tens o vertical existem difer
10. dia de escava o Tipo Prumo Cota de escava o 500 Cota do prumo 600 Rigidez axial EM ml f 11e 005 Separa o em 250 Extens o do prumo cem 1200 ngula de ancoragem araus arga de tens o Inicial kM W Permitir ac es E 20534701 Mod elasticidade Young GPa Carga de plastifica o KN al 0 0001 z Coeficiente de dilataci n t rmica Faze de EXECU O Fase de elimina o m Tipo de apoio que pode ser um elemento auxiliar de travamento ancoragem ou nenhum 16 Arktec m Assistente para o c lculo da rigidez axial de elementos auxiliares de travamento e ancoragens Os elementos auxiliares de travamento e ancoragens introduzem se na parede atrav s de uma mola com uma determinada constante de rigidez Para o c lculo do valor da rigidez no caso do elemento auxiliar de travamento pode introduzir se o seu valor directamente no campo Rigidez axial ou pode utilizar se o assistente para realizar o c lculo Para elementos auxiliares de travamento pode se seleccionar um perfil da base de perfis ou pode se introduzir directamente a rea transversal da sec o O c lculo da rigidez faz se atrav s da express o habitual k 4 L sendo A a rea da sec o E o m dulo de Young do elemento auxiliar de travamento L o seu comprimento Dados do prumo SEC O S rie 2UP Procurar Perfil 200 Area da sec o eme 64 400 E 210 Mod elasticidade Young 56P a
11. estrutura Obt m se como 70 da reac o m dia por metro calculada ao longo da linha de intersec o laje parede de conten o correspondente as hip teses do peso pr prio e ac o permanente Como caso especial quando a laje se situa no coroamento da parede de conten o descontam se as solicita es dos pilares que nascem na referida viga uma vez que estas formam parte das ac es do coroamento m Ac es e momentos na fase de servi o Semelhante s anteriores por m calculadas como a envolvente das reac es no estado limite ltimo sem majorar S se calcular o automaticamente aqueles dados que tenham activada a op o Dado vinculado na caixa de edi o de lajes indicada na figura adjunta Quando se criam ac es vinculadas no coroamento o seu valor obt m se a partir das solicita es dos pilares e paredes resistentes que nascem da viga de coroamento O resto dos elementos estruturais unidos parede lajes n o vinculadas vigas apoiadas na parede de conten o n o pertencentes a uma laje vinculada paredes resistentes unidas lateralmente parede n o interv m no c lculo e dimensionamento da parede de coroamento Arktec 9 Em geral desde o ponto de vista construtivo pode se garantir um encastramento de um pilar de uma parede ou de uma laje na viga de coroamento de uma parede de conten o No entanto as lajes ou vigas unidas a parede por debaixo da viga de coroamento exigem uma etapa de esc
12. Conten o I 3 Plano XY 00198 Parede de conten o P1 Valores para 1 metro de largura Diagrama de Momentos x Cota em cm Fases Fase Valor kNm Fase 2 Coloca o de prumo na cota 600 Fase 3 Escava o no tardoz at cota 100 Fase 4 Coloca o de prumo na cota 00 Fase 5 Escava o no tardoz at cota 270 Fase b Constru o de laje na cota Fase 7 Constru o de laje na cota 330 Elimina o c Fase 8 Constru o de laje na cota 620 Elimina o c Fase 3 Fase de servi o W Desenhar envolvente z E Activar todas W Desenhar padr o de linhas Escala de todas as fases le das seleccionadas Factor de escala cm km W Ajustar valor m ximo Situa o M Temperatura Wer le Persistente 4 transit ria M xima gt Estratoz do terreno E Acidental E Minima W Ac es W Ancoragens e prumos M Valores majorados 1 60 M Lajes E 4 Parede Des de gr ficos Dp es de gr ficos R Malha W Walores m ximos Compor Ver gr fica Sair Momentos kN m m Gr fico de permite seleccionar os diferentes tipos de gr ficos Deslocamentos Momentos flectores no plano perpendicular parede de conten o Transversos Axiais Press es do terreno e C rculo de deslizamento O tipo de gr fico representado exibe se debaixo da janela m Fases podemos seleccionar a fase que se quer representar Cada uma das fases tem uma cor atribu da
13. Escavac o no intard s at a cota 2000 Co 0 87 gt 0 60 Sem sismo Fase 11 Fase de servico 0 88 gt 0 600 Para cada uma das ancoragens e para cada uma das fases definem se os esforcos sobre a ancoragem na sua directriz coluna Inclinada e nas suas projec es horizontal coluna Horizontal e vertical coluna Vertical Os esfor os listam se por metro linear de parede de conten o ac o linear e para cada ancoragem ac o pontual RESULTADOS DE ANCORAGENS SEM SISMO VALORES MAJORADOS 0 cm 1 20 Cota da ancoragem Fase Horizontal Vertical Inclinada Fase 1 Escava o no intard s at cota 2 Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Ac o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 2 Escava o no intard s at cota 4 Acc o linear 2 069 T ml 0 000 T ml 2 069 Ac o pontual 2 069 T 0 000 T 2 069 T Fase 3 Escava o no intard s at cota 6 Ac o linear 2 537 T ml 0 000 T ml LA Acc o pontual 2 LIDO 0 000 T ISIT Fase 4 Escava o no intard s at cota 8 Ac o linear 1 270 T ml 0 000 T ml 1 270 Ac o pontual A 7O T 0 000 T L TO T Fase 5 Escava o no intard s at cota 1 Ac o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Ac o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 6 Escava o no intard s at cota 1 Ac o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Acc o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 7 Escavac o no intard s at cota 1
14. conten o de 2a ordem real segundo as hip teses do apartado C lculo de 22 ordem deste cap tulo Dimensionar s a flex o simples Esta op o permite n o ter em conta o esfor o axial vertical na parede para o calculo da armadura de paredes de conten o de bet o e estacas e na comprova o das estacas prancha met licas Por defeito est desactivado realizando se a comprova o flexo compress o Remete se para a parte de conceitos para ampliar os casos nos que h que activar esta op o 52 Arktec Esta op o n o interfere com o C lculo de 2 ordem para o c lculo de deslocamentos e esfor os da parede de conten o de 2 ordem tem se sempre em considera o o axial existente ainda que posteriormente n o se considere este mesmo axial para a armadura ou comprova o estrutural da pr pria parede quando se active a fun o Dimensionar s flex o simples Realiza se a comprova o do C rculo de deslizamento conforme mencionado no apartado correspondente neste cap tulo Neste separador fixam se os valores dos diferentes coeficientes em duas situa es Permanentes ou transit rias e em extraordin rias s smicas Os valores por defeito s o os indicados na Norma espanhola CTE DB SE C Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Parede de bet o Parede de estacas Viga de coroamento Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Coeficientes de seguran a Situa es permanen
15. de Paredes de Contenc o Editar laje vinculada laje LC WE do plano 330 Oz valores que se introduzem nesta caixa poder o ser definidos explicitamente pelo utilizador ou calculados automaticamente pelo programa a partir das caracteristicas da laje vinculada Dado vinculado W Cota cm 330 Altura em 20 0 W Rigidez axial por ml ktm fi 09e D05 Cargas Em 7 Em fase de constru o 11 4 2609 a Enicada eme 23 2681 Cancelar m Momentos EMNm ml W Emfase de constru o 0 000000 Wo Embfase de servi o 0 000000 Permitir trac es Fase de constru o da laje Fase T Constru o de laje na cota 330 Elimina o c Separador Dados Identifica o e Viga de coroamento No ltimo separador do assistente define se m Nome da parede de conten o constituido por at 8 caracteres alfanum ricos que serve de identifica o em desenhos e listagens m Altura da viga de coroamento A largura da viga de coroamento sempre igual espessura da parede de conten o cont nua ou do di metro das estacas no caso de paredes de estacas As paredes de estacas prancha n o possuem viga de coroameto pelo que n o se solicita este dado Ao pressionar o bot o Finalizar realizam se as seguintes verifica es geom tricas definidas no apartado Geometria verifica o de paredes de conten o Arktec 29 Manual de instru es Tricalc 6 4 Ed Modificar a parede de conten o P1
16. de conten o Os cones permitem as seguintes fun es Y e el E 1 Redesenhar o conte do da janela S Auto centrado desenha todo o conte do da janela na m xima escala poss vel E Activar Zoom com os bot es esquerdo ou direito do rato Activar Selec o cursor de selec o para seleccionar elementos na janela estratos ancoragens ac es C lculo de Paredes de Contenc o Valores da malha para definir o ponto origem e o valor do passo Malha bloqueada para impedir movimentos com o cursor para fora dos pontos da malha O n mero do extremo inferior esquerdo da janela representa a cota geral em Yg onde se posiciona o cursor gr fico Op o Criar ac es no coroamento vinculadas estrutura Esta op o permite considerar de forma autom tica as ac es no coroamento da parede de conten o ac o vertical ac o horizontal e ac o de momento por metro de parede de conten o Estas ac es s o provenientes do resto da estrutura por exemplo da exist ncia de pilares que nascem na parede de conten o As ac es calculam se durante a fase de c lculo de esfor os e s o introduzidas por defeito na ltima fase a fase de servi o podendo ser editadas no separador desta fase na op o Ac es poss vel editar as ac es no separador correspondente fase de servi o sendo necess rio desvincular para posteriormente modificar e poder colocar um valor diferente do obtido automaticamente a
17. dulo que define o valor do comprimento do tramo no qual se divide a constru o de cada parede por defeito igual a 250 cm Para paredes de estacas prancha met licas Nesta tipologia de paredes define se a sec o tipo da parede existindo a op o de seleccionar um modelo do cat logo de perfis ARBED da ARCELOR ou uma associa o de perfis simples O bot o Pesquisar permite aceder s bases de dados da ARBED e de perfis No Tricalc os ficheiros pertencentes base de dados ARBED t m extens o TR18 O valor do campo Espessura e as constantes do material s o recuperados da base de dados Cotas Em coordenadas gerais preciso definir 4 valores 3 cotas e um comprimento que definem as dimens es da parede de conten o na vertical e a situa o do terreno Cota Superior a cota da parte superior da parede de conten o Cota da rasante o valor da cota superior do terreno Cota da escava o o valor da cota da escava o do terreno a realizar Encastramento cm o comprimento vertical medido desde a cota da escava o e em que a parede penetra no terreno Cada parede de conten o pode ter valores independentes de cotas o que aplic vel a paredes de conten o constru das em terrenos em pendente A altura e largura m nima de uma parede de conten o ser de 100 cm Janela de desenho Na janela de desenho do assistente poder se modificar graficamente a cota de escava o e a cota superior da parede
18. es Tricalc 6 4 m Elemento estrutural ancoragens permanentes estes coeficientes majoram os esfor os da ancoragem permanente que aparece na listagem de paredes de contenc o m Elemento estrutural ancoragens provis rias estes coeficientes t m a mesma finalidade dos anteriores por m aplicados s ancoragens provis rias m Impulso passivo mobilizado relativamente ao total estes coeficientes afectam a rela o entre o impulso mobilizado passivo e o impulso passivo te rico devendo se cumprir que o impulso mobilizado passivo n o pode superar este coeficiente multiplicado pelo impulso passivo te rico o m ximo Op es Comuns de Armaduras Neste separador fixam se as op es comuns para o dimensionamento armadura das paredes de conten o de bet o e de estacas Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Parede de bet o Parede de estacas Viga de coroamento EHE Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Fissura o paredes de bet o e de estacas W Comprovar W Aumentar armadura se n o comprovar Fenda 0 1mm 0 4mm 10 30 Comprimento m simo dos var es cm 1 200 Tamanho m ximo do inerte mm 120 Cancelar Fissuracao Pode se activar ou desactivar a comprova o da fissura o das paredes de conten o No caso de solicitar a comprova o da fissurac o fixa se o valor da largura m xima da fissura A op o Aumentar armadura se n o verifica permite
19. estribos ou cercos que unam o tard s e o intard s da parede de conten o a uma dist ncia tal que permita consider los para a resist ncia ao transverso da sec o Para esse efeito o transverso deve ser resistido exclusivamente pelo bet o Nas normas e regulamentos como a EHE de Espanha nas quais a resist ncia ao transverso do bet o vem em fun o entre outros factores da armadura vertical de trac o o programa aumentar esta ltima caso seja necess rio Arktec 49 Os m ximos transversos da parede de contenc o produzem se geralmente na posic o dos elementos de apoio elementos auxiliares de travamento ancorangens e lajes Estes tratam se como os apoios das vigas de bet o comprova se que o transverso produzido na face do apoio que coincide com o seu valor m ximo n o esgota as bielas comprimidas de bet o e comprova se que o transverso produzido a partir de uma determinada dist ncia do apoio uma altura til no caso da norma espanhola EHE n o esgota a sec o por trac o na alma O dimensionamento da armadura das estacas realiza se de forma similar a das paredes continuas de bet o excepto nos seguintes aspectos mA armadura resistente constante em toda a altura da estaca n o existem refor os nas zonas limitadas da estaca m A armadura transversal formada por estribos circulares fechados ou armadura helicoidal continua cumpre os requisitos da norma para poder ser considerada a efeitos de comprova
20. na cols 520 Elimnapdo de prum res coia 500 Fais G Faia da cara Adira Editar Emra 22 Arktec Ed Modificar a parede de conten o P Fases de De rar an us usos de eme do de prendas de corten do DDD Times 1 de 1 Faves de constru o da parede de conten o Fase 1 Escevagho no bandos at cota 500 Apari o de ac o supedis Fase 2 Coloca o de prumo na cota 00 Fase 3 TT TEST Fase S Escava o no badot d cota 270 Fase E Cormilsa o de lae na cola 620 Elmnapho de pumo na cota 600 Face 3 Faves de vermpo A ecnw ran Eles C lculo de Paredes de Conten o Ed Modificar a parede de conten o P1 Fases de extiu o Defende rh Pie de na o de paredo de Eternal MI MG NG MG NG 56 MG MG GA Tema 1 de 1 Favei de tcorotrupdo de parede de conienpdo ME Faces Fontaine re Loo 06 ht SID gado de do ape Fase 2 Cakap de prum ma cola E00 Fasa dl Deck ro imig sed h ota 100 Fis dl Colocaci n de paar rt cia 00 EE TA TESE TESS Fans di Doratcko de Logs ns cols Fase Corrrtra eo de les na cola 331 Elira de promo r cota 200 Fase Corciu io de lge na cols ES Elena do de pumo rea cota 600 Fabs G Pata da ria Faklig Bstrcede Sepie gt Deier li Modificar a parede de conten o Fases de execu o Debra an se usos de eme do de prendas de corten do E Modificar a parede de conten o F1 Fases de execu o Deirerros ga ipes de Emma o d
21. o entre o elemento auxiliar de travamento e a parede de conten o Caso se execute uma uni o que possa suportar trac es esta op o dever estar activada Por defeito est desactivada m Valores E e at coeficiente de dilata o t rmica s para o caso de elementos auxiliares de travamento utilizados no caso de existirem ac es de temperatura ngulo de ancoragem graus relativamente horizontal m Ac o de tens o inicial kN no caso da ancoragem ser activa introduz se a sua ac o de tens o m Ac o de plastifica o kN para permitir que se considere a plastifica o da ancoragem recomend vel que numa primeira aproxima o de c lculo da parede de conten o esta op o esteja desactivada Uma vez correctamente dimensionada a ancoragem a partir dos resultados da an lise pode se activar esta op o num c lculo final para considerar as caracter sticas reais da ancoragem que se vai construir O valor da carga de plastifica o inicializa se automaticamente pelo valor do limite el stico m Os campos Fase de execu o e Fase de elimina o utilizam se fora do assistente quando as fases j est o criadas para modificar as fases de execu o e ou elimina o da ancoragem ou elemento auxiliar de travamento Caso a ancoragem ou elemento auxiliar de travamento seja retirada numa fase distinta da ltima a fase de servi o entender se que a ancoragem ou elemento auxiliar de travamento provis
22. partir da estrutura O valor das ac es obtido na fase de c lculo de esfor os pelo que at esse momento mostrar o valor zero Separador Dados do Terreno Nesta janela definem se as caracter sticas e estratos do terreno em contacto com a parede poss vel definir diferentes caracter sticas de terreno para paredes de conten o da mesma estrutura Quando um terreno est constituido por v rios estratos na janela de desenho deste separador pode modificar se graficamente a cota que separa um estrato de outro e a cota do n vel fre tico Ed Modificar a parede de conten o P1 Dados sobre o terreno Definem se os estratos do tereno e as caracter sticas dos mesmos Jia Tu hi ny hy hg Sy hg hg Sy B A Tramo 1 de 1 Estratos do terreno Cota sup Espessura cm Natureza do Terreno Enchimento de Terra Vegetal Areia Densa Gravilha Semi densa Argila Semi dura Adicionar Editar Eliminar Nivel fre tico Y Considerar n vel fre tico Cota do n vel fre tico 175 Densidade da gua kN m3 9 81 ngulo de inclina o do terreno graus fo 677 YARIS lt Retroceder Cancelar Arktec 11 Pressionando duplo clique na janela de desenho editar se o terreno sobre o qual se encontra o cursor Nesta janela representam se os estratos do terreno a considerar Cota Superior Espessura e Tipo de Terreno Por defeito considera se que existe um estrato d
23. percentagens originam armaduras com menos armadura principal de montagem e com mais reforcos aproveitando maelhor a rea de aco colocada Valores altos destas percentagens d o valores mais altos de armadura de montagem com menos refor os Esta op o deve ser utilizada para modificar a rela o de quantias entre armadura principal e refor os e optimizar a armadura A comprova o da fissura o obriga a aumentar a armadura Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Parede de bet o Farede de estacas Viga de coroamento EHE Armadura principal Refor os verticais A Minimo E Minimo 12mm A M ximo Dmm A M ximo 25mm Sep minima em ho l e e Considerar a armadura comprimida Sep m xima em 30 M dulo cm 5 Recobrimento mm 50 amp de armadura necess ria Intradorso 50 Tardoz 50 Considerar a armadura comprimida Esta op o permite considerar ou n o a armadura vertical comprimida Ver a parte de hip teses de c lculo da armadura deste cap tulo Opcoes Paredes de estacas As op es existentes para paredes de estacas s o Arktec 55 Manual de instrucoes Tricalc 6 4 Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Parede de bet o Parede de estacas Viga de coroamento EHE Armadura principal Estribos A Minimo B Minimo mm A M ximo Em
24. por defeito que pode alterar se com o bot o Cor Permite se a selec o m ltipla para seleccionar v rias fases de forma simult nea A op o Activar todas permite seleccionar todas as fases Para cada um dos tipos de gr ficos desenha se o seu valor actual no local onde se tenha situado o cursor no caso do c rculo de deslizamento representa se o factor de seguran a m Desenhar envolvente permite desenhar s os gr ficos envolventes no tard s e no intard s da parede de conten o A diferen a entre esta op o e Activar todas que nesta op o s se desenha uma curva em cada lado da parede de conten o e com a op o Activar todas representam se as curvas de todas as fases m Desenhar padr o de linhas adiciona se linha de cada fase uma representa o s mbolica para melhor interpreta o No grupo Escala encontram se as op es m Ajustar valor m ximo que utiliza uma escala autom tica das fases seleccionadas ou de todas consoante a op o seleccionada O valor m ximo fixado est em unidades de longitude Caso prefira fixar uma escala de representa o pode se fixar o valor em cm XX sendo XX as unidades do tipo de gr fico a representar cm para os deslocamentos T ou kN para os transversos Esta op o alternativa de Ajustar valor m ximo Arktec Manual de A opc o Situac o pode ter os valores Persistente Transit ria OU Acidental S smica este ltimo valor pode seleccionar se
25. rio Caso contr rio entender se que permanente Esta diferen a importante nas ancoragens porque as normativas como a espanhola CTE DB SE C fixam um coeficiente de seguran a do efeito das ac es sobre as ancoragens diferente para ambos casos LA Neste separador definem se as lajes que afectam a parede de conten o na sua fase de constru o E poss vel definir os dados de cada laje de forma manual definindo a sua cota altura ac es rigidez ou ent o utilizar os dados j definidos na estrutura que o processo mais autom tico Caso se eliminem lajes da estrutura s quais est o vinculados os c lculos de alguma parede de conten o o programa perguntar se pretende eliminar a laje do c lculo da parede de conten o ou se a pretende desvincular A op o Constru o Inversa s ser poss vel de activar se n o existirem elementos auxiliares de travamento nem ancoragens definidas pelas lajes Deve escolher se quando se vai utilizar este sistema construtivo em que as lajes se executam de cima para baixo consoante se vai escavando o terreno Na janela de desenho poder modificar graficamente a cota das lajes sempre que essa cota n o esteja vinculada a nenhuma laje da estrutura Arktec 19 Manual de instru es Tricalc 6 4 Ed Modificar a parede de conten o P1 Diefinem se as fases de execu o da parede de conten o EA AAA AA A Tramo 1 de 1 Fases de constru o da parede de cont
26. 001 128 127 0 008 NAS 0 027 0 001 05007 129 351 07008 32 00 0 027 0 000 0 001 L30573 008 3230 0 027 0 000 0 001 L317 799 0 008 3260 0 027 0 000 0 001 133 024 0 008 3290 0 027 0 001 0 001 134 248 0 008 3320 0 027 0 001 0 001 135 472 0 008 3350 0 027 0 001 0 001 136 696 0 008 3380 0 027 0 002 001 137 921 0 008 3410 0 027 0 002 0 001 139 145 SU 008 3440 0 027 0 002 001 140 369 0 008 3470 0 027 0 002 000 141 593 0 DOS 3500 0 027 0 002 0 000 142 817 0 008 39030 0 027 0 002 0 000 144 042 0 008 3560 0 027 0 002 0 000 145 266 008 M nimo 03 023 6 845 17 253 0 000 1 7351 Cota 1212 cm 466 cm 641 cm 0 cm 247 cm M ximo SDS do 9 VR 3 384 145 266 3 038 Cota 0 cm 1699 cm 229 cm 3560 cm 199 cm Graficos Fun o Gr fico de paredes de conten o A fun o Resultados gt Gr ficos gt Paredes de Conten o permite obter a representa o gr fica dos esfor os e deslocamentos de cada parede de conten o para cada uma das fases para a envolvente E poss vel obter os gr ficos directamente no modelo 3D ou em uma janela bidimensional que se cria numa caixa de defini o de op es para estes gr ficos O utilizador seleccionar a parede de conten o da qual quer ver o gr fico e em seguida aparecer a seguinte caixa de di logo 64 Arktec PF lnila da Dararlae da Pantarna a C lculo de Paredes de
27. 1 Manual de instru es Tricalc 6 4 Op es Gerais Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Parede de bet o Parede de estacas Viga de coroamento EHE Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Alterar es de Temperatura em prumos C lculo de 22 ordem W Considerar Dimensionar s flex o simples Incremento de temperatura INE DP Comprovar o equil brio global c rculo de Decremento de temperatura k deslizamento Impulso de sobrecargas n o superficial M todo do apartado 6 2 7 dl CTE DE SE E te M todo de Bussinesq e Terzaghi Altera es de Temperatura nos elementos auxiliares de travamento Pode fixar se um valor em graus cent grados C de incremento valor positivo e de decremento valor negativo da temperatura que afecta o c lculo dos elementos auxiliares de travamento Caso se considerem incrementos ou decrementos produz se uma dilata o do elemento auxiliar de travamento e por conseguinte uma compress o ou trac o da parede de conten o Impulso de sobrecargas n o superficiais Permite se a selec o de 2 tipos de f rmulas para o c lculo do impulso de ac es pontuais sobre a parede de conten o A formula o utilizada em cada op o est no apartado C lculo de impulsos deste cap tulo As op es s o CTE DB SE C e M todo de Bussinesq e Terzaghi C lculo de 2 ordem A activa o desta verifica o permite realizar um c lculo da parede de
28. 4 075 T 0 000 T 4 075 T Fase 7 Escavac o no intard s at a cota 1 Acc o linear 2 976 T ml 0 000 T ml 2 976 Ac o puntual 2 976 T 0 000 T 2 976 T Fase 8 Escavac o no intard s at cota 1 Acc o linear 2 739 T ml 0 000 T ml D 139 Acc o puntual EEES T 0 000 T Ap de T Fase 9 Escava o no intard s at cota 1 Ac o linear 3 017 T ml 0 000 T ml 3 017 Ac o puntual 3 017 T 0 000 T ZSOLT Fase 10 Escava o no intard s at cota Ac o linear 3 467 T ml 0 000 T ml 3 467 Ac o puntual 3 467 T 0 000 E 3 467 T Fase 11 Fase de servi o Acc o lineal 3 525 T ml 0 000 T ml 3 525 Acc o puntual ODO AT 0 000 T ES HOLD Listam se os valores dos deslocamentos e esfor os de cada parede de conten o para diferentes cotas bem como os valores m ximos e m nimos e a cota na qual se produzem RESULTADOS DE ESFOR OS POR FASES SEM SISMO VALORES MAJORADOS 1 60 Colo Press es terreno Fase 1 Cota Deslocamentos cm cm 0 Did do E rss 41 Os L27 71 Opi22 101 0 116 Skod 0 111 142 0 109 156 0 106 186 Ur LOL 200 0 098 212 0 096 Arktec EScavac o no intard s at cota 200 Momentos mT m 0 000 0 000 e SO RSS 0 089 BO 258 563 EA Ea 933 Uy BELO 2 OA 2 a J Transversos T m 0 000 0 011 O DRE RA 0 382 O bz E e dE pa 1 838 Zita 357033 3 284 T m 0 000 0 448 1 662 2 864 4 053 REDE 5661 6 204 7 361 7 896 8 361
29. Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Acc o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 8 Escavac o no intard s at cota 1 Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Acc o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 9 Escavac o no intard s at a cota 1 Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Acc o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 10 Escavac o no intard s at cota Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Acc o pontual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Fase 11 Fase de servicio Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Carga puntual 0 000 T 0 000 T 0 000 T Cota de ancoragem 142 cm 1 20 Fase Horizontal Vertical Inclinada Fase 1 Escava o no intard s at cota 2 Acc o linear 0 000 T ml 0 000 T ml 0 000 Ac o puntual 0 000 T D OO O E 0 0 000 E Fase 2 Escavac o no intard s at a cota 4 Acc o linear 2 886 T ml 0 000 T ml 2 886 Acc o puntual 2 886 T 0 000 T 2 886 T Fase 3 Escava o no intard s at cota 6 Ac o linear 5 329 T ml 0 000 T ml 01 329 Acc o puntual 5i 32901 0 000 T 5 329 T Fase 4 Escavac o no intard s at a cota 8 Acc o linear 6 444 T ml 0 000 T ml 6 444 Ac o puntual 6 444 T 0 000 T 6 444 T Fase 5 Escavac o no intard s at cota 1 Acc o linear 5 766 T ml 0 000 T ml 5 766 Ac o puntual 5 766 T 0 000 T 5 766 T Fase 6 Escavac o no intard s at cota 1 Ac o linear 4 075 T ml 0 000 T ml 4 075 Acc o puntual
30. COROAMENTO 4912 30P 493 30P 4912 21P 493 21P 4912 493 lesgl0s15 Armadura Armadura Armadura Armadura de pele transversal de montagem superior de montagem inferior e25s10 1200 1200 1200 514 66P L Emenda 188 e25s10 1200 1200 1200 514 66P L Emenda 188 e25s10 1200 1078 L Emenda 188 Dist ncia ao 225s10 930 Dist ncia ao coroamento 960 30259 12007 1200 1200 514 66P L Emenda 2025 1200 12007 1200 514 66P L Emenda 3906128510 2x3 25 1119 1058 1058 1058 664 2x 2585397 760 0 25 mm lt 0 30 0 27 mm lt 0 30 188 188 Descreve se para cada fase os valores da rela o do impulso passivo mobilizado relativamente ao total IMPULSO PASSIVO MOBILIZADO RELATIVAMENTE AO TOTAL Sem sismo Fase 1 Escavac o no intard s at cota 200 Colo 0 18 lt 0 60 Sem sismo Fase 2 Escavac o no intard s at cota 400 Colo 0 21 lt 0 60 Sem sismo Fase 3 Escavac o no intard s at a cota 600 Colo 0 25 lt 0 60 Sem sismo Fase 4 Escavac o no intard s at cota 800 Colo 0 30 lt 0 60 Sem sismo Fase 5 Escavac o no intard s at a cota 1000 Col 0 36 lt 0 60 Sem sismo Fase 6 Escavac o no intard s at a cota 1200 Col 0 43 lt 0 60 Sem sismo Fase 7 Escava o no intard s at cota 1600 Col 0 61 gt 0 60 Sem sismo Fase 9 Escava o no intard s at cota 1800 Col 0 73 gt 0 60 Sem sismo Fase 10
31. Capitulo 33 C lculo de Paredes de Conten o Tricalc 18 Este m dulo permite o c lculo comprova o e dimensionamento de Paredes Cont nuas de Bet o Armado ou de Estacas prancha met licas e de Paredes descontinuas de Estacas de Bet o Armado Podem se calcular de forma isolada ou formando parte de uma estrutura completa O m dulo Tricalc 18 de c lculo de paredes de conten o permite o c lculo deste tipo de elemento de conten o de forma integrada com os restantes elementos da estrutura Contempla se o c lculo global de todas as paredes de uma estrutura e no caso mais simples de calcular s uma parede de forma isolada do resto da estrutura ainda que neste caso o processo de defini o seja mais laboroso dada a necessidade de definir manualmente as cotas das lajes e as ac es que a estrutura transmite parede em estado de servi o O processo de trabalho recomendado quando se tem uma estrutura com paredes de conten o a defini o da estrutura incluindo todas as lajes tanto abaixo da rasante como sobre a rasante bem como todas as suas ac es quer sejam sobre barras ou em lajes Com este sistema ter se o as seguintes vantagens m As lajes em contacto com as paredes s o consideradas para o c lculo das fases de execu o das paredes N o necess rio definir a sua cota espessura ou rigidez uma vez que na fase de defini o da parede de conten o estes dados s o recuperados directamente da laje E poss
32. Dados de identifica o e viga de coroamento Define se um nome de identifica o bem como as dimens es da viga de coroamento CEASA AAA Tramo 1 de 1 Mome viga de coroamento Akura cm Vaan ne lt Retroceder Cancelar Fun es do menu Geometria gt Paredes Existe um conjunto de fun es de aplica o sobre paredes de conten o j definidas Para seleccionar uma parede de contenc o necess rio seleccionar com o rato qualquer dos lados horizontais ou verticais da parede de conten o Geometria Fun o Modificar parede de conten o Selecciona se uma parede de conten o j existente Exibe se no ecr n o assistente de defini o e modifica o de paredes de conten o podendo se aceder a cada um dos seus dados Geometria Fun o Girar parede de conten o Permite mudar de lado o tard s e o intrad s em paredes de conten o Da mesma forma que nos muros de cave aqui o tard s desenhar se com linha mais grossa 30 Arktec Permite modificar a origem e a direcc o horizontal da construc o dos m dulos estacas ou estacas prancha da parede de contenc o Utiliza se para posicionar o desenho dos m dulos das paredes de conten o de bet o nos desenhos Ao criar uma parede de conten o e ao verificar a sua geometria realizam se diferentes comprova es relativas a m Tamanho da parede de conten o m Coer ncia entre as cotas inferior e superior da parede de conten o e as
33. a Er A cota de escava o est acima da cota superior da parede de conten o ou abaixo da cota de escava o Sec o n o encontrada Er Para paredes de estacas prancha n o encontrada a s rie ou o perfil atribu do parede Laje n o considerada no calculo da parede de conten o Adv Encontra se uma laje em contacto com a parede de conten o e que n o foi tida em conta para o c lculo da mesma Deve voltar ao assistente para considerar a laje no processo construtivo ainda que possam existir casos em que n o interessa que uma determinada laje actue como apoio da parede Em todo o caso o detalhe construtivo do enlace parede conten o laje deve corresponder ao tipo de enlace considerado no calculo Mensagem Apoios demasiado pr ximos laje s ancoragem ns ou elemento auxiliar de travamento s Er Descric o N o se permite que dois apoios quer sejam duas lajes duas ancoragens ou dois elementos auxiliares de travamento ou um de cada tipo coincidam numa fase a menos de 20 cm de diferen a entre as suas cotas respectivas Mensagem Defini o do tard s incongruente com a posi o da laje Adv Descri o Comprova se se as lajes da estrutura situadas no lado do tard s da parede de conten o est o acima da cota de escava o do tard s No ficheiro de interc mbio com o programa Allplan para as paredes de conten o n o se armazenar o nem os terrenos nem as fases nem as ancoragens nem as l
34. a estrutura A opc o Adicionar lajes da estrutura permite considerar as lajes j definidas na estrutura na fase actual e nas seguintes a partir das que se adicionem Arktec 27 Manual de instru es Tricalc 6 4 Lajes da estrutura Nos casos das lajes importadas da estrutura a fun o Editar mostra a seguinte informa o Editar laje vinculada laje LCS WE do plano O Oz valores que se introduzem nesta caixa poder o ser definidos explicitamente pelo utilizador ou calculados automaticamente pelo programa a partir das caracteristicas da laje vinculada Dado vinculado W Cota cm o Altura em 220 W Rigidez axial por ml ktm f e De DE Cargas KM m Em faze de constru o 7 57 5 Em faze de SEIVI O i 45127 Cancelar Momentos kNm m W Em tase de constru o 0 000000 lo Em tase de servi o 0 000000 Permitir trac es Fase de constru o da laje Fase E Constru o de laje na cota O Observa se que os valores Cota Espessura Rigidez axial Ac es Momentos s o dados que est o vinculados laje da estrutura ou seja s o dados que o programa obt m automaticamente da estrutura e portanto os seus valores n o s o edit veis as c lulas aparecem desactivadas em cinza Se pretender modificar estes valores dever desactivar o check sua esquerda alterando se o campo para edit vel Na imagem seguinte como exemplo modificou se a rigidez axial 28 Arktec C lculo
35. a op o espec fica de vincula o das ac es no coroamento Quando se vincula uma laje parede de conten o como elemento de apoio necess rio que exista uma barra ou viga de laje em comum mesmo que n o seja necessariamente horizontal Para o c lculo da parede de conten o o programa obt m os seguintes dados Editar laje vinculada laje LEAWE do plano O Oz valores que se introduzem nesta caixa poder o ser definidos explicitamente pelo utilizador ou calculados automaticamente pelo programa a partir das caracteristicas da laje vinculada Dado vinculado W Cota cem o Altura em 220 W Rigidez axial por ml EM m 11 6e 006 Cargas k Mm mw Em ftase de constru o 7 57 p W Embfaze de Servico 11 45127 Cancelar Momentos kNm m W Emfase de constru o O 000000 lo Em tase de servi o 1 0 000000 Permitir trac es Fase de constru o da laje Fase E Constru o de laje na cota m Cota a que se situa a laje m Espessura da laje m Rigidez axial por metro linear Para esse efeito avalia se a express o A L sendo E o m dulo de Young correspondente ao bet o da laje A a rea til por metro de laje Por exemplo nas lajes aligeiradas de vigotas s se considera a parte da laje superior capa de compress o L a metade da dist ncia ao bordo oposto da laje m Ac es e momentos na fase de constru o Para a sua correcta avalia o j deve estar calculada a
36. a pasde de coiengdo ADA A g dl e Tiso 1 de I Temal del Fases de conttu o da pwede de conten o Fabes de cormitu o da parede de conten o Fases S 4 amp Fe L Fase 1 Escovacho no tardor at cota 00 Apura o de ac o supedis a Nas E Faos Foca no dos a ot O cdo de amoo gula Fase 2 Coloca o de prumo na cota 00 Fase 2 Coloci do de prumo n sola EU Faca Docarsdo no bardas ab cota 10 Fase E Cormilsa o de lago na cota E20 Elrrmardo de prumo na cota 600 Face 3 Fave de vengo A cens cas Eles Reboceder Segurte Caesar Separador de cada fase Uma vez definidas todas as fases cria se um separador independente para cada uma podendo editar se de forma individualizada as ac es ancoragens e lajes Pressionando duplo cligue na janela de desenho poder o editar se as fases ancoragens lajes e ac es A op o Mostrar unicamente os dados de cada fase permite visualizar as ancoragens e elementos auxiliares de travamento lajes e ac es desta fase ou de todas dados que se representar o graficamente e na janela de texto Arktec 23 Manual de instru es Tricalc 6 4 Ed Modificar a parede de conten o P1 Editar cada uma das fases de execu o Fase 2 Coloca o de prumo na cota 600 ds e A Tramo 1 de 1 Ancoragers e prumos Lajes Ac es Cota Tipo de ancor Fase de execu o 600 Frumo Fase 2 Coloca o de prumo na cota 600 Ss a D Es 6 o
37. a que as paredes se construir o em primeiro lugar e uma vez terminadas realizar se a constru o das lajes barras ou muros abaixo da rasante Ainda que se definam elementos em contacto com a parede o programa supor sempre que a execu o da parede se realiza antes de qualquer outro elemento e portanto considera se a parede de conten o exclusivamente travada pelas lajes pelos elementos auxiliares de travamento por exemplo estruturas met licas reticuladas provis rias que travam paredes opostas etc e pelas ancoragens Ainda que com o programa seja poss vel o c lculo de uma parede de conten o de forma isolada o habitual ser que as paredes sejam mais um elemento da funda o de toda a estrutura Ser importante ent o entender o que sup e esta uni o das paredes de conten o com o resto da estrutura tanto face ao c lculo da pr pria parede como face ao c lculo de esfor os da estrutura Devido a sua especial tipologia as paredes de estacas prancha met licas n o costumam utilizar se como elemento de apoio de outros elementos estruturais Carecem inclusive de uma viga de coroamento Portanto n o ser de aplica o o indicado neste apartado Os nicos elementos da estrutura que podem afectar o c lculo e dimensionamento das paredes de conten o s o as lajes aligeiradas fungiformes ou maci as que se vinculam parede e os pilares ou paredes resistentes que nascem da viga de coroamento ser preciso activar
38. ado na lista de refor os e assinalado em cor magenta na janela gr fica Composi o de desenhos de armadura de paredes de conten o Na caixa de composi o autom tica existe a op o Paredes de conten o para modificar as op es que afectam as paredes de conten o Medi es Paredes de conten o Atrav s da fun o Resultados gt Medi es gt Paredes de conten o medem se os kilogramas de a o e os metros c bicos de bet o em paredes de m dulos de bet o e paredes de estacas bem como a superficie em metros quadrados das paredes de estacas prancha Na janela de c digos de pre os aparece um separador espec fico de paredes de conten o onde se definem os c digos dos pre os para a medi o das paredes de conten o Na fun o Resultados gt Medi o geral aparece uma op o para Paredes de conten o Para a medi o da superf cie de lajes aligeiradas os limites das lajes cortam se contra as paredes de conten o afectando o valor da superf cie de lajes medida Na medic o de lajes fungiformes aligeiradas e macicas os limites das lajes cortam se contra os da parede de conten o A zona de intersec o n o se inclui na medi o de lajes fungiformes aligeiradas e maci as Configura o do produto O programa demoTricalc permite introduzir e visualizar resultados de paredes de conten o por m n o permite calcular Para a utiliza o de Tricalc 18 necess rio pelo menos dispor dos
39. adura de barras da estrutura pelo que se remete para o cap tulo correspondente no manual S o aplic veis quando a norma seleccionada utiliza a Norma EHE Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Parede de bet o Parede de estacas Viga de coroamento EHE Comprova es opcionais da norma EHE F Comprovar a Biela do n em pilares do ltimo piso art 40 e Considerar a armadura longitudinal comprimida no valor do transverso de esgotamento por compress o bliqua da alma Wu coment rios art 44 231 e Considerar a limita o na separa o da armadura transversal devida fissura o por esfor o transversa coment rios art 49 3 Considerar a limita o na separa o da armadura transversal devida fissura o por tors o coment rios art 49 4 Arktec 57 A viga de coroamento tem a mesma largura que a parede e a sua altura e armadura ser o as necess rias para resistir aos esfor os aos quais esteja submetida bem como os devidos a raz es construtivas Em todo o caso a armadura da viga cumprir todos os requisitos de qualquer viga que indique a norma ou regulamenta o de bet o armado seleccionada tais como afastamentos m nimos e m ximos quantias m nimas e m ximas etc As vigas de atado servem para enla ar os pain is de bet o ou as estacas que conformam a parede de conten o alojando no seu interior as armaduras
40. ajes nem as constantes do material nem as ac es Ao exportar uma parede para o formato de interc mbio estes dados perdem se A fun o Sec es e dados gt Terrenos permite a gest o dos diferentes tipos de terrenos que ser o utilizados pelo programa para o c lculo das paredes de conten o O nome do ficheiro TERRENOS TR instala se na pasta C YTricalcXX1Bases de dados onde XX representa a vers o por exemplo 64 para a vers o Tricalc 6 4 Os nomes dos terrenos contidos no ficheiro que se fornece com o programa n o podem ser modificados pelo utilizador S podem ser modificados os nomes dos terrenos introduzidos pelo utilizador Para mais informa o remetemos para o cap tulo espec fico do manual Inclui se no programa a possibilidade de realizar as paredes de conten o por meio de estacas prancha met licas Incluem se os perfis das s ries Z e U procedentes do cat logo profilARBED da ARCELOR Tamb m existe a possibilidade de usar outros perfis met licos e de madeira que j existem no Tricalc As duas pe as do cat logo profilARBED inclu das s o ty l a Arktec 33 Os perfis foram agrupados nas seguintes s ries AZ AU PU L e JSP e guardam se nos ficheiros de extens o TR18 O processo de calculo de uma parede requer a resolu o de diferentes fases de constru o ou execu o das mesmas Para resolver uma fase necess rio resolver primeiro a fase anterior A fun o Calculo gt Pa
41. assumindo se que a rocha suficientemente r gida e os deslocamentos a partir desse ponto ser o zero O significado de cada uma das propriedades do estrato pode consultar se no Cap tulo 11 Sec es apartado Bases de Dados de Terrenos no Manual de Instru es N o se permitir que a cota de escava o de uma parede de conten o esteja abaixo da cota superior de um estrato de rocha N o se permitir o estratos interm dios de rocha pelo que o estrato de rocha deve ser sempre o mais profundo N vel fre tico Define se a exist ncia de n vel fre tico a sua cota e a densidade do flu do a considerar Terreno no coroamento E poss vel definir um ngulo de inclina o do terreno no coroamento que considerado no c lculo dos impulsos sobre a parede de conten o Separador Fases de execu o As fases poder o definir se de forma manual ou de forma autom tica utilizando o assistente de cria o de fases de que disp e o programa O programa criar sempre uma fase especial que colocar no final da lista de fases a fase de servi o Uma vez criadas todas as fases surgem no assistente tantos separadores passos como fases onde podem definir se os dados de cada uma de forma independente Arktec 13 Manual de instru es Tricalc 6 4 Aconselha se como m todo de trabalho utilizar primeiro a func o Gerac o autom tica de fases para gerar todas as fases e depois aceder a cada fase de forma individual
42. avac o pr via pelo que n o conveniente garantir um encastramento Devido a essa situa o m Por defeito todos os n s vigas de laje e bordos de paredes resistentes situados na viga de coroamento consideram se encastrados Por defeito todos os n s vigas de laje e bordos de paredes resistentes situados em qualquer parte da parede que n o seja a sua viga de coroamento e no contacto com ela consideram se apoiados m Se o n viga de laje ou bordo de parede resistente tem algum tipo de coac o exterior fixada pelo utilizador apoio encastramento ou mola esta ter prioridade sobre o funcionamento por defeito antes mencionado Desta forma pode se considerar o tipo de coac o estrutura parede de conten o que se pretenda Como excep o se nas op es de c lculo de esfor os fixarmos a op o indeformabilidade de lajes horizontais no seu plano n o se considerar por defeito coaccionado o deslocamento horizontal nem a rota o relativamente a um eixo vertical da laje sendo substitu do internamente pelo programa na fase de c lculo dessa coac o por uma mola de magnitude tal que garanta um comportamento similar op o activada indeformabilidade da laje no seu plano O efeito que esta mola produz o mesmo que se produz caso se introduza um encastramento perfeito em qualquer n da laje e que impedir o seu deslocamento horizontal desta forma as lajes em contacto com as paredes de conten o n o experi
43. caso se queiram realizar modifica es Ed Modificar a parede de conten o P1 Fases de execu o Diefinem se as fases de execu o da parede de conten o dl Po P E Le Tramo 1 de 1 Fases de constru o da parede de conten o Gera o autom tica de fases Fases Escava o no tardoz at cota 500 Mpar o de ac o superfici Coloca o de prumo na cota 600 Escava o no tardoz at cota 100 Coloca o de prumo na cota 00 Escava o no tardoz at cota 270 Constru o de laje na cota O E Constru o de laje na cota 330 Elimina o de prumo na cota 200 Mo E Constru o de laje na cota 620 Elimina o de prumo na cota B00 me H E Fase de servi o PU O A E DD A do E io fe cd CS O T Ea pI fag FAN FA FaN Fa Adicionar Editar Eliminar A 4 Fa Fan A FaN fa A A FAN VRARNIBE lt Retroceder Seguinte gt Defini o manual de fases Pressionando o bot o Adicionar aparece uma caixa de di logo para a defini o das fases Fase de execu o da parede de conten o Faze pr via Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 Apari o de ac o superficial Testo descritivo da fase e Autom tico Fase 2 Escava o o tardoz at cota 270 Cota de escava o no tardoz 270 Cota de escava o no el tardoz B20 14 Arktec Al m de um texto descritivo que permitir identificar a fase definem se o
44. com uma quantia geom trica dupla da m nima marcada pela norma ou regulamento seleccionado Fun o Geometria gt Paredes de Contencao gt Introduzir As fun es do submenu Geometria gt Muros de Cave Conten o Paredes permitir o operar tanto sobre muros de cave ou de conten o como sobre paredes de conten o Seleccionando a fun o Introduzir Parede de Conten o clica se em dois ou tr s pontos que definir o a parede de conten o Caso se utilizem 2 pontos estamos a definir a dimens o horizontal da parede de conten o calculada pela projec o horizontal da dist ncia que une os 2 pontos Caso se utilizem 3 pontos definimos tamb m a sua altura Como determinar a extens o das paredes de conten o numa planta irregular necess rio definir cada um dos tramos rectos da parede de conten o que se vai construir Para as paredes de conten o de bet o tenha em considera o que o m dulo de constru o tem umas dimens es habituais entre 2 50 m e 5 00 m pelo que n o aconselh vel definir paredes de conten o cuja dimens o horizontal seja menor que este valor m nimo Como considerar a defini o de uma parede de conten o se as lajes n o s o continuas Se as intersec es entre a parede de conten o definida e as lajes da estrutura n o s o continuas ao longo de toda a extens o horizontal o programa perguntar ao utilizador se quer dividir a parede de conten o de forma a que em cada uma
45. cotas de escava o das fases as cotas das ancoragens elementos auxiliares de travamento ac es e lajes m Coer ncia entre as cotas das ancoragens elementos auxiliares de travamento e lajes e suas fases de execu o m Exist ncia de lajes definidas na estrutura e n o consideradas no c lculo da parede de conten o m Exist ncia de lajes aos quais est vinculado o c lculo da parede de conten o Nenhum dos erros de defini o das paredes de conten o impedem o c lculo de esfor os e portanto na verifica o de geometria todas as mensagens s o consideradas como advert ncias Dos seguintes erros alguns impedem o c lculo da parede de conten o a que pertencem Er e outros s o advert ncias que n o impedem o c lculo da mesma Adv Quando uma parede de conten o tiver erros de geometria e como consequ ncia desses mesmos erros n o se possa calcular na listagem de erros de c lculo indicar se que a parede de conten o tem erros de geometria Mensagem Dimens es n o v lidas Er Descri o Esta mensagem exibe se quando a altura e ou a largura da parede de conten o menor que 1 metro Mensagem Separa o entre estacas n o v lida Er Descri o Pode se cumprir a rela o em que a separa o entre estacas ser maior ou igual que a espessura da parede e menor ou igual que 3 vezes a espessura da parede de conten o Mensagem Comprimento com m dulo n o v lido Er Descri o Deve
46. das franjas verticais nas quais se divide as intersec es com as lajes da estrutura sejam constantes Assistente de defini o e modifica o O assistente de defini o de paredes de conten o possui os seguintes separadores m Janela de apresenta o m Dados geom tricos gerais m Terreno m Lista de fases m Uma janela por cada uma das fases que o utilizador defina m Janela final Separador de apresenta o Unicamente se apresenta uma imagem de apresenta o Os bot es lt Anterior e Seguinte gt permitem mover nos entre cada passo separador do assistente O bot o Cancelar interrompe a execu o do assistente 8 Arktec C lculo de Paredes de Contenc o Separador Dados geom tricos gerais Este separador consta de duas zonas A direita uma janela de representa o gr fica que se repetir nos passos seguintes e a esquerda uma zona para a definic o das caracter sticas gerais da parede de conten o tipologia constantes do material dimens es da parede Ed Modificar a parede de conten o P1 Dados geom tricos gerais Diefinem se as distintas vari veis que afectam as dimens es e tipologia da parede FATAL Tramo 1 de 1 Tipologia Constantes do material Mod elasticidade oung 27 26404 E e Recalcular segundo o Coeficiente de Polzzon 01 500 y E dea a Densidade EN m3 25 01 Estacas Prancha Espessura cm 30 0 E C Base de dados 4RBED Comprimento do m dulo de 150 Gen ric
47. deira por exemplo n o se realizar nenhuma comprova o sobre a sua resist ncia ainda que o resultado dos deslocamentos e esfor os seja perfeitamente v lido Os esfor os de dimensionamento obt m se multiplicando os seus valores caracter sticos por um coeficiente de majora o definido nas op es que pode ser diferente para as situa es permanentes ou transit rias e para as situa es s smicas A comprova o realiza se do mesmo modo que para uma viga diagonal ou um pilar de a o de acordo com a norma seleccionada CTE DB SE A por exemplo ainda que com as seguintes salvaguardas mO que para barras s o combina es de ac es para estacas prancha s o as distintas fases construtivas a considera o ou n o de altera es de temperatura en elementos auxiliares de travamento e a considera o ou n o das ac es sismicas m Como no caso das paredes de conten o cont nuas de bet o ou de estacas s se analiza a flex o no plano perpendicular parede de conten o opcional a considera o do esfor o axial Ao contr rio das paredes de conten o cont nuas de bet o ou de estacas O axial de compress o n o costuma ser favor vel para o dimensionamento das estacas prancha pelo que consider lo no c lculo estar do lado da seguran a m N o se considera a flex o lateral dado que a pr pria parede de conten o impede a flex o no seu plano m N o se comprova a esbelteza nem se realiza a c
48. dos Ayudas Oda ALADO aspas E Els 18 51 EX M3 3 8QQASQQ 0 1 Rg 0 4 E E SE O an ts sy ad Armadura de montaje superior 3N9 3N10912 Armadura de montaje inferior 3N11 3N12012 Armadura de piel 2N13 2N14912 Armadura transversal 1cN15 1cN16 1cN17210530 cil li IO PiLRecaPF S D PantalaPa2 1 15p12 1140 21 1140 450 450 s 1140 28 1140 170 5601 91 99NEXZ A fun o Apagar marca de erro permite eliminar os erros de armadura nas paredes de conten o de forma similar a barras de bet o escadas As fun es Resultados gt Desenhos gt Mover Sec o Resultados gt Desenhos gt Opacar Sec o e Resultados gt Desenhos gt Escalar Sec o permitem mover opacar e escalar o desenho dos cortes dos modelos e estacas tipo das paredes de conten o Retoque de armaduras No menu Resultados gt Armaduras gt Retocar existe uma fun o para o retoque das armaduras dos muros de cave de conten o e paredes de conten o Caso se seleccione esta fun o desde 3D ou 2D acede se a seguinte caixa de di logo 70 Arktec C lculo de Paredes de Contenc o O mM Ed Modificar armadura de parede de conten o Plano P Parede de conten o de bet o armado P Vertical Horizontal Rigidizadores Refor os Viga de coroamento No estremo c ncavo Di metro E N mero de var es 7 Mo extremo convexo Di metro ES 3 3 M mero de var es 5 Mo ntardoz
49. e conten o gt Desenhar armadura m Resultados gt Armaduras gt Paredes de conten o gt Ver armadura As janelas com a lista de desenhos e com a lista de p rticos podem ser utilizadas para alterar a parede de conten o cuja armadura se est visualizando Ed C Nricalc64T1 BXopia de Test Pr ctico Estructura 2 CTE 3 Plano PLP5 Pantalla de contenci n PAZ Efe fx EH Archivo Geometr a Cargas Secciones y datos C lculo Resultados Ayudas 2 X D da A ly El 1 502 29S o gt Kal MaS RAQQF OA Aecam W Cm 4 3 Dr an td dy ag 68 Arktec Paleta da Daradae da Cantant AA C lculo de Paredes de Conten o I 3 As fun es Resultados gt Armaduras gt Desenho seguinte e Resultados gt Armaduras gt Desenho anterior permitem mover se pela lista de desenhos de armadura das paredes de contenc o Enviam se a DWG ou impressora todos os desenhos de armadura de paredes de conten o seleccionados de forma similar a como se realiza com os muros de cave armadura de vigas armadura de p rticos Opcionalmente desenhar se a tabela de var es nos desenhos de armadura de paredes de conten o Da mesma forma que nas folhas de composi o de forma opcional adicionam se os var es na tabela A fun o Resultados gt Armaduras gt Retocar gt Parede resistente permitir retocar a armadura das paredes de conten o Ed c Mtricalc64betalparedes conten o 01 1 Plano P10 Parede de conten o P10 KR Ficheiro G
50. e contenc o o seu valor em Kn ml e a fase de entrada em ac o m Carga Vertical Horizontal e Momento Flector no Coroamento Define se o seu valor por unidade de comprimento da parede e a fase de entrada em carga Ac o em parede de conten o Tipo de carga Em supeiticie ape j Rs CA cota Fase de entrada em carga Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 A gt Cancelar Arktec C lculo de Paredes de Contenc o Ac o em parede de conten o Fase de entrada em carga Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 A Ac o em parede de conten o Tipo de carga Momento em coroamento Cancelar Fase de entrada em carga Fase 1 Escavag o no tardoz at cota 500 Ar Adicionar e editar lajes As lajes poder o adicionar se de duas formas manualmente e automaticamente O programa na forma autom tica procura a intersecc o entre a parede de contenc o e as lajes da estrutura Os dados das lajes introduzidos a partir das lajes da estrutura poder o ficar vinculados ou n o Quando a laje est vinculada a informac o utilizada para calcular a parede de contenc o n o introduzida pelo utilizador de forma directa sendo o programa que a calcula a partir dos dados da laje da estrutura Cada um dos dados da laje poder desvincular se de forma individual Adicionar as lajes d
51. e multiplicado pelo peso da fatia que se considere Da mesma forma que no caso anterior existe a excep o da norma chilena por m aqui resolvido de forma diferente Assim considera se um coeficiente de majora o fict cio resultado da seguinte opera o factSis T1 T2 T1 onde Ti Resultante das tens es do tard s T2 Resultante das tens es que ter amos que adicionar com a Norma chilena Com o factor resultante calculam se todas as faixas como no caso das restantes normas e regulamentos O programa inclui um c lculo de segunda ordem real da parede de contenc o Pode se considerar de forma opcional que nas sucessivas itera es dentro do c lculo de uma fase se incluam os efeitos dos axiais em cada elemento de discretiza o da parede Calcula se o momento que se ir gerar devido a diferenca de movimentos entre o extremo superior do elemento e a parte inferior e adicionam se ao vector de for as nodais as for as horizontais que provocariam um momento da mesma magnitude que o provocado pela excentricidade dos axiais O processo realiza se num nico buckle de itera es Arktec 47 Ni E Ve Fr la Par de for as equivalente Conforme se pode observar na figura superior as for as a adicionar em cada extremo de cada elemento s o representadas por F e o seu valor _ N N 21 F Estas paredes de contenc o s o constitu das por m dulos betonados e armados de forma independente com juntas mac
52. efinidas previamente Definem se as etapas de escava o e as ancoragens com o que se geram as fases Pode utilizar se o bot o Adicionar ou utilizar a janela de desenho que tem as seguintes capacidades BOT O PRIM RIO ESQUERDO Pode seleccionar se graficamente a cota interm dia de escava o e a cota na qual se situam os elementos auxiliares de travamento ancoragens subindo ou baixando a sua cota de coloca o Pressionando duplo clique sobre as ancoragens e os elementos auxiliares de travamento poder o editar se as ancoragens ou elementos auxiliares de travamento j definidos BOT O SECUND RIO DIREITO Aparece um menu contextual com a fun o Adicionar que permite adicionar uma etapa interm dia de escava o ancoragem ou elemento auxiliar de travamento na cota na qual se tenha clicado com o bot o secund rio do rato ver cota representada no canto inferior esquerdo da janela Arktec 15 Manual de instru es Tricalc 6 4 Ed Gera o de fases Etapas da escava o Definem e cotas interm dias de escava o e as suas ancoragens Etapas de escava o Tipo de ancoragem Iji Frumo 600 Frum Sem ancoragem a A A A 0 50 44 E Gi So A e RR A A A A A A ro A A Adicionar Editar Eliminar A A A A A MM AA x A A A A A A A A A ia E YRR E Retroceder Seguinte gt Cancelar Em cada etapa interm dia de escavac o definem se os seguintes dados Etapa interm
53. elo elasto pl stico cujos ramos ser o lineares para simplificar os c lculos ainda que as pendentes para os impulsos activo e passivo sejam diferentes Os coeficientes de balastro activo e passivo bem como as caracter sticas do terreno s o estabelecidas pelo utilizador na defini o dos terrenos em contacto com a parede de conten o tensi n Empuje al reposo Empuje activo Empuje pasivo Diagratna de empujes Os coeficientes de impulso ao repouso Ko impulso activo Ka e de impulso passivo Xp calculam se em func o das caracter sticas do terreno de acordo com as seguinte f rmulas 2 RKa COS o OE sent d sen p i cosi RE cos I sent d sen p i cosi EE ET E RS o K 0 2c K Arktec 35 O ah O cos O av Ga sen 6 o K 0 20 K Y y O ph O prcos O py O p sen 0 ES e Oo Ko 1 1 Goh Oo Gov Cotan 1 sendo o v r Y Ka Kp Ko ga Op Roc Tens o efectiva vertical de valor yz ou gt y z caso existam v rios estratos Peso especifico efectivo do terreno densidade aparente acima do nivel fre tico ou densidade submersa abaixo dele Altura do ponto considerado relativamente a rasante do terreno na sua acometida ao muro Coeficiente de impulso activo Coeficiente de impulso passivo Coeficiente de impulso em repouso A f rmula empregue corresponde a recolhida pelo USACE 1989 Tamb m existe uma refer ncia a esta f r
54. em na cota 546 Fase 4 Escava o no intard s at cota 800 Coloca o de ancoragem na cota 748 Fase 5 Escavac o no intard s at a cota 1000 Coloca o de ancoragem na cota 947 Fase 6 Escavac o no intard s at a cota 1200 Colocac o de ancoragem na cota 1142 Arktec 61 Fase 7 Escavac o no intard s at a cota 1400 Fase 8 Escavac o no intard s at cota 1600 Fase 9 Escavac o no intard s at a cota 1800 Fase 10 Escavac o no intard s at a cota 2000 Fase 11 Fase de servico Coloca o de ancoragem na cota 1350 Coloca o de ancoragem na cota 1546 Coloca o de ancoragem na cota 1748 Coloca o de ancoragem na cota 1950 Incluem se as armaduras em cada m dulo da parede de conten o de bet o e em cada parede de estacas Descreve se a armadura base os refor os as armaduras nos extremos do m dulo os rigidificadores verticais e horizontais e os valores da fissura m xima no tard s e intard s Tamb m se inclui a armadura da viga de coroamento constituida por uma armadura longitudinal constante ARMADURAS POR M DULO Armadura base vertical no intard s Armadura base vertical no tard s Refor o vertical no intard s coroamento 990 Refor o vertical no tard s Armadura vertical no extremo convexo Armadura vertical no extremo c ncavo Armadura horizontal Rigificadores verticais Rigificadores horizontais Fissura no tard s Fissura no intrad s ARMADURAS DA VIGA DE
55. en o Gera o autom tica de fases Fase 1 Escava o no tardoz at cota 500 Apar o de ac o superfici Fase 2 Coloca o de prumo na cota 600 Fase 3 Escava o no tardoz at cota 100 Fase 4 Coloca o de prumo na cota 200 Fase 5 Escava o no tardoz at cota 270 Fase 6 Constru o de laje na cota Fase f Constru o de laje na cota 330 Elimina o de prumo na cota 200 Constru o de laje na cota 640 Elimina o de prumo na cota 600 Fase de servi o 4 A A A Adicionar Editar Eliminar E A A A So RR Vaan ne lt Retroceder Cancelar Adicionar Esta fun o acede a uma caixa de di logo com os dados das lajes a definir necess rio definir a cota da laje cota da face superior a sua espessura e a sua rigidez axial por metro linear Estes valores podem definir se directamente utilizando um assistente de ajuda se a laje n o est vinculada a uma laje da estrutura ou obter esses dados desde a laje da estrutura a qual se vincula Arktec Editar laje vinculada laje L1 do plano 60 Oz valores que se introduzem nesta caixa poder o ser definidos esplicitamente pelo utilizador ou calculados automaticamente pelo programa a partir das caracteristicas da laje vinculada Dado vinculado W Cota cm 16 20 e Altura cm 20 0 W Rigidez axial por ml km 11 098 005 Cargas kM m W Emfaze de constru o 281 qa W Em fase de servi o 1428532 Ca
56. entes tens es horizontais ao variar Ko Ka e Kp A tens o horizontal devida ao terreno adiciona se o impulso devido ao n vel fre tico No intrad s o n vel fre tico considera se sempre ao n vel da escava o ou por debaixo dela ainda que no tard s o n vel fre tico esteja a uma cota mais elevada Tamb m se incluem as tens es horizontais devidas s sobrecargas que se consideram existentes s no tard s Para calcular estas ltimas tens es podem se seleccionar na caixa de op es de c lculo de paredes de conten o ou ainda as f rmulas existentes no C digo T cnico de la Edificaci n CTE DB SE C ou ent o as f rmulas de Boussinesq Terzaghi Os resultados obtidos utilizando umas ou outras f rmulas s o diferentes a op o por defeito f rmulas de Boussinesq Terzaghi As f rmulas de cada op o s o as seguintes m F rmulas de CTE DB SE C Para o c lculo dos impulsos horizontais que provocam as sobrecargas tem se em conta as f rmulas que se expoem no apartado 6 2 7 do DB SE C Para ac es lineares Para ac es em banda e rectangulares Sobrecarga distribuida a de ancho b hefa bjia e para ac es superficiais considera se um aumento do peso das terras igual sobrecarga actuante m F rmulas de BOUSSINESQ TERZAGHI Ac o em banda Arktec 39 Manual de instru es Tricalc 6 4 P Hg senf cos20 Ac o linear P E sen 20 TZ 40 Arktec C lculo de Paredes de C
57. eometria ac es Sec es e dados C lculo Resultados Ajudas X rat RAQQ 4 4Yv4 23 Y 18 de el pil G la lr E pa IEL diia a E IA AL IO MI P10 l UU HE UU oo UI oa UU ojo UH pt H ol ta 4 x D h mo dz E a DEIRE ge A ZA HEDO p Fase 8 Elimina o de prumo na cota 470 Fase 9 Fase de servi o ARMADURAS POR M DULO Armadura base vertical no intrad s g12 30 1090 21P Armadura base vertical no tardoz 212 30 1090 21P Refor o vertical no intrad s Fax 3 0 1 mna taxdas Deslocamentos Da LLO 3 Sec es Erros Paredes DWG DY Na tabela de armaduras de paredes de contenc o tanto em desenhos de armadura de paredes de conten o como em folhas de composi o aparecer o 2 linhas de totais distintas A primera totaliza a armadura de um m dulo de bet o ou estaca e a segunda a estimativa do total da parede de conten o como resultado da multiplica o do total de um m dulo ou estaca pelo n mero de m dulos que comp em a parede de conten o Esta estimativa n o ser exacta caso o comprimento do ltimo m dulo da parede de conten o n o seja igual do resto dos m dulos da parede de conten o Arktec Manual de instru es Tricalc 6 4 Ed C Nricalc64T1 BXopia de Test Pr ctico Estructura 2 CTE 3 Plano PLP5 Pantalla de contenci n PAZ E archivo Geometria Cargas Secciones y datos C lculo Resulta
58. er em conta as ac es provenientes da estrutura Portanto as ac es sobre a parede de conten o que se tenham definido como vinculadas estrutura n o se considerar o no calculo da parede de conten o Recomenda se a utiliza o desta op o somente nos casos em que o utilizador esteja completamente seguro das consecuencias do c lculo que vai realizar uma vez que muito prov vel que ao n o considerar totalidade das ac es sobre a parede de conten o os c lculos desta N O ser o correctos Pressionando N o cancela se o c lculo devendo se proceder previamente ao calculo de esfor os da estrutura para posteriormente regressar ao c lculo das paredes de conten o O c lculo dos deslocamentos e rota es consiste na resolu o do sistema de equa es K d F Como hip tese de c lculo considera se cada parede apoiada horizontalmente numa s rie de apoios fict cios que simulam a influ ncia tanto do terreno como das ancoragens elementos auxiliares de travamento e lajes que venham a intervir em cada uma das fases de constru o da parede de conten o AN AN AM AM AM AM Modelo de c lculo com apoios el sticos em cada ponto de apoio da parede de contenc o Todos os c lculos da parede de contenc o realizam se por metro de comprimento em planta da mesma o que tido em conta para o c lculo de in rcias coeficientes de balastro forcas actuantes etc Para o comportamento do terreno utiliza se um mod
59. erificar o comportamento da parede de conten o relativamente estrutura c Mricalc64betalparedes conten o 01 Ficheiro Geometria Ac es Sec es e dados C lculo Resultados Ajudas Yoma RAJA SNA Ss BARES A ama VALE WS 60 25 AXO Breda and A IRA ER C lculo de Paredes de Contenc o Composi o de gr ficos de paredes em planos Nos planos de composi o pode introduzir se m Gr ficos 2D das paredes de conten o dos tipos e op es definidos na caixa de di logo Para estes gr ficos utiliza se o bot o Compor m Gr ficos 3D das paredes de conten o junto com a estrutura Para estes gr ficos utiliza se o bot o Ver gr fico e imediatamente depois a fun o Compor do menu Resultados gt Composi o Ter em aten o a escala a que deve definir o gr fico antes da sua composi o O funcionamento similar composi o de outros gr ficos de vistas em 3D geometria esfor os Na caixa de di logo que se utiliza para modificar as op es de um desenho de composi o fun o Resultados gt Composi o gt Modificar op es existe um bot o Paredes de conten o que permite aceder caixa de di logo de op es de gr ficos de paredes de conten o e alterar as op es ao desenho de composi o seleccionado Valores Defeito 60 0 Azimute aoo Eleva o mista C Planta Prieta 10 0 Ano Balan o 160 0 Ano Vista 10000 Dist ncia Projec o C nica
60. esde a cota superior e de profundidade infinita E poss vel as seguintes fun es m Adicionar Permite adicionar um novo estrato por debaixo do seleccionado na caixa Para esse efeito deve seleccionar primeiro o estrato superior e seguidamente pressionar o bot o Adicionar A cota superior do estrato a adicionar considera se igual a cota inferior onde finaliza o estrato seleccionado Caso n o se seleccione nenhum estrato na caixa ao pressionar Adicionar O novo estrato insere se como primeiro estrato a partir da cota superior do terreno m Editar Permite modificar as propriedades de um estrato j definido Caso se modifique a cota superior do estrato e ou a sua espessura o programa desloca para cima ou para baixo os estratos inferiores mantendo a sua espessura constante m Ao seleccionar qualquer destes 2 bot es aparece a caixa de di logo Editar Estrato onde se pode seleccionar o estrato da base de dados de terrenos atrav s do bot o Copiar de ver fun o Sec es e dados gt Bases de Terrenos As propriedades do estrato recuperadas da base geral de dados de terrenos podem ser editadas nesta caixa modificando os valores s para o c lculo destas paredes de conten o n o se modificam os valores na base de terrenos m Para cada estrato define se a cota superior onde come a e a sua profundidade Editar estrato Descri o Cota superior Copiar de Espessura em Caracteristicas do terreno Representa
61. h Tr EE T FP A A A A a Edit Ei Bb do A A A icionar tar imitar mo A Adicionar lajes da estrutura 7 o hh LL 6 amp B Bb do A A A A A Aa A 4 J YRR E lt Retroceder Cancelar Na janela de texto podem seleccionar se adicionar se ou editar se as ancoragens e elementos auxiliares de travamento as lajes e ac es definidas Na janela de desenho poder o modificar se graficamente a cota de escava o das fases e as cotas das ancoragens lajes e ac es A lista de ancoragens lajes e ac es poder ordenar se pressionando sobre cada um dos t tulos da lista Opera es para cada fase definida Adicionar e editar ancoragens ou elementos auxiliares de travamento Poder o adicionar se e editar se manualmente as ancoragens e elementos auxiliares de travamento desde o separador de cada fase Para as ancoragens e elementos auxiliares de travamento adicionados manualmente devem definir se tamb m as fases de escava o necess rias O assistente de cria o de fases encarrega se de criar uma fase de escava o com cada ancoragem por m na cria o manual necess rio que seja o utilizador a realizar essa tarefa Adicionar e editar ac es Manualmente podem se adicionar ac es dos seguintes tipos 24 Arktec C lculo de Paredes de Contenc o m Ac o Rectangular Ac o em parede de conten o Tipo de carga Rectangular Walor Dist ncia face da parede a Comprimento 11 Largura
62. ho f mea para garantir uma maior estanquicidade e um certo comportamento conjunto no plano horizontal Cada m dulo comporta se estruturalmente como um pilar submetido a flex o no plano perpendicular a parede de conten o e de forma opcional tamb m a um axial ou seja a flexo compress o Portanto caso a op o de calculo Dimensionar s flex o simples estiver activada o axial que possa existir n o ser tido em conta para a armadura da parede O axial de compress o costuma possuir efeito favor vel proporciona uma menor armadura e uma menor fissura o pelo que alguns autores sugerem por seguran a n o o ter em conta para o dimensionamento armadura da parede de conten o Al m do referido parte do axial que suportado pela parede de conten o transmite se ao terreno por atrito lateral O programa sup e sempre que a junta macho f mea de forma semi circular pelo que para efeitos resistentes s se ter em considera o o bet o e o a o situado na zona raiada da figura seguinte DEZA Tricalc calcula a armadura longitudinal da parede com base nos esfor os calculados em todas e cada uma das fases construtivas e de servico da parede de contenc o Caso existam elementos auxiliares de travamento e se tenha definido nas op es um incremento decremento da temperatura a ter em considera o consideram se os esfor os considerados para ambos os casos de altera o de temperatura Mesmo assim se nas op
63. ior defini o da parede a laje vinculada j n o existe Cota n o v lida Er A cota em que se encontra definida uma laje est por cima da cota superior da parede de conten o ou por debaixo da cota de escava o da mesma Caso se tenha definido a cota de escava o igual cota da laje recordamos que no Tricalc a cota da laje medido na sua face superior dever portanto definir se a cota de escava o como pelo menos at face inferior da laje Cota de ancoragem n o v lida Er A cota a que colocou a ancoragem ou elemento auxiliar de travamento est acima da cota superior da parede de conten o ou abaixo da cota de escava o da mesma Fases n o definidas Er A parede de conten o n o tem nenhuma fase definida Cota de fase n o v lida Er A cota de escava o para uma fase no intrad s ou no tard s est acima da cota superior da parede de conten o ou abaixo da cota de escava o Cota da laje ou ancoragem incompat vel com a cota de escava o da fase Er A cota qual se pretende construir uma laje ou colocar uma ancoragem ou elemento auxiliar de travamento est abaixo da cota at a qual se escavou na fase em que se pretende introduzir a laje ancoragem ou elemento auxiliar de travamento Em nenhuma fase alcan ada a cota de escava o Er Em nenhuma das fases definidas alcan ada a cota de escava o definida para a parede de conten o Cota da rasante n o v lid
64. m dulos Tricalc 1 e Tricalc 2 Bibliografia Paredes de Conten o m Jim nez Salas J A Justo Alpa s J L Serrano Gonz lez A A Geotecnia y Cimientos II m Ministerio de Fomento R O M 0 5 94 Recomendaciones Geot cnicas para el Proyecto de Obras Portuarias m U P M GATE Curso de Proyecto y Construcci n de Pantallas Continuas y de Pilotes 72 Arktec m Rodr guez Li n C y Justo Alpa s J L Desarrollo de un m todo de c lculo de pantallas de hormig n armado y estudio comparativo con medidas experimentales Bolet n de la Sociedad Espa ola de Mec nica del Suelo y Cimentaciones N m 78 1985 P g 3 40 m Muzas Labad F El coeficiente de balasto en el c lculo de pantallas Revista de Obras P blicas N m 3459 Octubre 2005 P g 33 46 m Geotechnical Engeneering Office Civil Engineering Departament The Goverment of the Hong Kong Special Administrative Region Guide to Retaining Wall Design m Calavera Ruiz Jos Muros de contenci n y muros de s tano Arktec 73 Manual de instru es Tricalc 6 4 Arktec
65. m F A M ximo 10mm N m x de var es Sep minima cm ho Recobrimento mm M dulo cm 5 Cancelar No grupo Armadura Principal M nimo e Y M ximo s o os di metros m nimo e m ximo que ter o as armaduras das estacas N m x de var es o m ximo n mero de var es a utilizar em cada estaca circular Recobrimento mm valor do recobrimento das armaduras a considerar no c lculo No grupo Estribos M nimo e Y M ximo s o os di metros m nimo e m ximo que ter o os estribos das estacas Afast m nimo cm o valor do afastamento m nimo entre as armaduras M dulo cm o passo do valor do afastamento entre armaduras longitudinais Op es Viga de coroamento As op es existentes para as vigas de coroamento das paredes resistentes est o incluidas neste separador O seu significado o mesmo anteriormente comentado no apartado Parede Conten o de Bet o As vigas de coroamento s t m armadura principal ou de montagem sem refor os 56 Arktec C lculo de Paredes de Contenc o Ed Armadura e Comprova o das Paredes de Conten o Gerais Coeficientes de seguran a Armaduras comuns Parede de bet o Parede de estacas Viga de coroamento EHE Armadura principal Estribos A Minimo AM Minimo 1 Omm B M ximo 25mm A M ximo 1Ormm Sep minima cm 5 Recobrimento mm 36 M dulo cm 1 Opcoes EHE As op es deste separador s o iguais as existentes nas op es de arm
66. m conta a fase na qual se coloca o elemento auxiliar de travamento Se numa mesma fase se coloca um elemento auxiliar de travamento e se escava primeiro considera se que se coloca o elemento auxiliar de travamento e seguidamente escava se Caso a parede de conten o se desloque para o intard s mais que no princ pio dessa fase de coloca o ou seja no final da fase anterior coloca o a parede de conten o apoiar se no elemento auxiliar de travamento Caso se desloque no sentido do tard s depender sempre da possibilidade do elemento auxiliar de travamento admitir trac es ou n o op o que se escolhe na sua defini o para que o elemento auxiliar de travamento receba tens es de trac o ou simplesmente se separe da parede de conten o Para o c lculo do efeito dos elementos auxiliares de travamento tamb m se tem em conta as altera es t rmica que podem suceder Estabelecer se as condi es de c lculo para todas as fases Considera se que a for a que tenha de se adicionar neste caso F aL AT K onde oa Coeficiente de dilata o do a o por defeito 1 17 10 5 C 1 que se fixa nos dados do elemento auxiliar de travamento L comprimento do elemento auxiliar de travamento AT Incremento de temperatura K Rigidez pontual As ancoragens podem ser activas caso se lhes aplique uma tens o inicial ou passivas sem tens o al m disso h que considerar se existe ou n o ac o de plastifica o d
67. mentam deslizamentos horizontais As lajes fungiformes aligeiradas e lajes maci as em contacto com a viga de coroamento de uma parede de conten o considerar se o encastradas aparecendo momentos negativos no encastramento Dever de respeitar se um detalhe construtivo na execu o com amarra o suficiente da armadura superior da laje na viga de coroamento Caso se queira modificar esta op o por defeito pode se utilizar a op o Restri es para definir um apoio articulado com o que se conseguir o diminuir os momentos negativos no apoio com a parede e aumentar os momentos positivos no vao As lajes em contacto com uma parede de conten o em cotas inferiores viga de coroamento considerar se o apoiadas aparecendo pequenos momentos negativos na uni o N o se permitir que existam pilares embutidos dentro das paredes de conten o ainda que existam pilares que arranquem da viga de coroamento N o se permite a exist ncia de paredes resistentes no interior das paredes de conten o por m permite se que arranquem da sua viga de coroamento Tamb m se permite que uma parede resistente tenha um lado lateral apoiado na parede de contenc o por m nesse caso deve ter se em conta que essa parede n o interv m no c lculo da parede de contenc o como elemento de travamento desta Ap s o c lculo da parede de conten o obt m se as ac es que esta transmite aos elementos de apoio lajes elementos auxiliares de trava
68. mento e ancoragens Caso pretenda pode se introduzir como ac es nas lajes as ac es que a parede de conten o lhes transmite para um c lculo da estrutura mais refinado Nesse caso n o deve estar impedido o deslocamento horizontal na linha de uni o parede conten o laje Em qualquer caso estas ac es costumam ser exclusivamente de compress o e de valor n o muito grande pelo que s o quase sempre favor veis confinamento Por esse mesmo motivo n o costume serem consideradas o que geralmente ficar do lado da seguran a Caso seja necess rio que uma laje apoie sobre a viga de coroamento ser preciso definir uma viga de apoio coincidente com a viga de coroamento da parede de conten o A esta viga ir se atribuir uma sec o rectangular da s rie de bet o de largura igual espessura da parede e com a altura que se tenha definido na parede de conten o para a viga de coroamento N o poder o existir vigas contidas nas vigas de coroamento que perten am a conjuntos Na realidade estas vigas n o ser o necess rias introduzir excepto quando exista uma laje unidireccional vigotas aligeirada cofragem perfilada etc que apoie nelas Em qualquer caso a armadura da viga de coroamento calcula se ao calcular a parede de conten o e visualiza se ao visualizar a armadura da parede de conten o independentemente de existirem ou n o barras da estrutura na viga de coroamento Como j foi mencionado a cons
69. mula no Guide to Retaining Walls del Geotechnical Engeneering Office de Hong Kong cap tulo 6 Ver bibliografia ngulo de atrito interno ngulo de atrito entre o muro e o terreno ou preenchimento Inclina o do talude no tard s relativamente horizontal Impulso activo c ah parte horizontal o av parte vertical Impulso passivo o ph parte horizontal o pv parte vertical Raz o da sobreconsolida o Quociente entre a press o efectiva de sobreconsolida o m xima press o efectiva que foi suportada num solo ao longo da sua hist ria geol gica e a press o efectiva actual A f rmula n o v lida para Roc gt 25 No Tricalc considera se sempre de valor 1 00 Recorre se a um processo iterativo para chegar situa o de equilibrio em cada fase segundo um crit rio de converg ncia fixado que se define mais adiante Dentro de cada fase considera se que os pontos do terreno movem se dentro do mesmo diagrama de impulsos por m para passar de uma fase para outra tem se em conta o processo de descarga nesse diagrama Os resultados de cada fase guardam se para serem utilizados na fase seguinte Caminhos de carga descarga 0 gt 1 gt 2 gt 3y0 gt 1 gt 2 gt 3 para a lei de deslocamento impulso Caminhos de descarga carga 0 gt 1 gt 2 gt 3 para lei de deslocamento impulso Considera se que caso exista algum estrato de rocha estar o mais profundo poss vel e a profundidade
70. ncelar Momentos kMm m W Em tase de constru o E 4 060245 W Emfaze de servi o 25 048555 Permitir trac es Fase de constru o da laje Fase A Constru o de laje na cota 640 Elimina o c m Permitir tracc es esta op o similar existente na defini o de elementos auxiliares de travamento Caso esteja activada considera se que a uni o laje parede conten o pode resistir a trac es m Fase de constru o da laje No assistente de defini o de fases esta op o est desactivada Posteriormente cria o de todas as fases esta op o pode utilizar se para mudar de fase uma laje j definida No assistente de ajuda de lajes define se m Tipo de laje Maci a Unidireccional aligeirada de vigotas cofragem perfilada etc ou Fungiforme Aligeirada Esta op o utiliza se para a fun o Procurar que permite seleccionar entre as fichas de lajes unidireccionais ou fungiformes aligeiradas a S rie e o Nome m Espessura rea da sec o por ml recuperam se de forma autom tica a partir da ficha de laje seleccionada No caso do tipo Maci a s o introduzidos pelo utilizador O valor da espessura serve para determinar com exactid o a cota onde se situa a mola representativa dessa laje a metade do valor da espessura da laje m M dulo de Young E Comprimento da laje cm Para a determina o da rigidez que a laje aporta parede de conten o neste campo define se o com
71. no graus 24 00 28 00 ngulo de atrito terreno fundac o graus 3700 5750 Coeficiente de atrito funda o terreno 0 09 0 10 Coeficiente de balastro vertical placa 30x30 kg cm3 6 12 4 59 Coeficiente de balastro horizontal impulso activo kg cm3 500 5 00 Coeficiente de balastro horizontal impulso passivo kg cm3 5 00 5 00 Gradiente de K com a profundidade Kg cm3 m 0 00 0 00 Ac es Mostram se as ac es definidas no tard s da parede de conten o Os tipos podem ser rectangular linear superficial pontual Exemplo AC ES No TARD S Tipo Valor Situa o Dist ncia cm Largura cm Comprimento cm Fase de entrada en carga Superficial 1000 Kg m Em superf cie Fase 11 Fase de servi o Ancoragens Dados referentes as ancoragens definidos nas etapas de escavac o Exemplo ANCORAGENS Cota da ancoragem 0 142 344 546 Rigidez axial Kg cm 1 00e 005 1 00e 005 1 00e 005 1 00e 005 Afastamento cm 100 100 100 100 ngulo da ancoragem graus 0 0 0 0 Acc o de tens o inicial Kg 0 00 0 00 0 00 0 00 Fase de execu o Fase 1 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fases Dados referentes a cada fase com o seu texto descritivo FASES Fase 1 Escava o no intard s at cota 200 Coloca o de ancoragem na cota 0 Coloca o de ancoragem na cota 142 Fase 2 Escavac o no intard s at cota 400 Coloca o de ancoragem na cota 344 Fase 3 Escava o no intard s at cota 600 Coloca o de ancorag
72. o bet o cm Cota superior Bel S rie Cota da rasante 620 Perfil Cota de escava o 270 pa Encastramento crm 350 4 Criar cargas no coroamento vinculadas estrutura E var Bs Retroceder Cancelar Tramos Caso a parede de contenc o tenha sido dividida pelo programa em v rios tramos representa se o tramo em que nos encontramos Tramo 1 de x onde x o n mero total de tramos As paredes de contenc o s o divididas em v rios tramos quando n o apresentam uma geometria constante dentro de cada tramo Tipologia Pode se seleccionar entre as op es Parede de estacas Paredes de bet o paredes cont nuas e Estacas Prancha Met licas Arktec 9 Define se o m dulo de Young o coeficiente de Poisson y e a densidade do material da parede de conten o No caso de paredes de conten o de estacas e paredes de bet o o valor das constantes por defeito s o as do bet o no caso das estacas prancha met licas o valor por defeito o do aco O bot o Recalcular segundo o material e regulamento permite recalcular os valores de E e de v segundo os crit rios e formulac o da regulamentac o seleccionada O bot o Capturar gt gt permite seleccionar uma parede de contenc o j definida na estrutura para copiar todos os seus valores para a nova parede de conten o Para paredes de estacas Di metro da estaca Separa o entre eixos de estacas Para paredes de bet o Espessura Valor do m
73. o c rculo que se calcula uma vez que a hip tese mais desfavor vel Na pr tica o bolbo dos tirantes dever estar fora do c rculo Nas fases em que existem lajes n o se calcula o c rculo de deslizamento por se considerar que o conjunto tem rigidez suficiente para n o falhar desta forma C lculo s smico Para o c lculo s smico toma se como base a fase anterior finalizada sem sismo e realiza se uma nova subfase em que se tomam em com ta os coeficientes s smicos que correspondam O que se reflecte nos resultados a influ ncia de um movimento s smico em uma determinada fase inclusive em pleno processo de execucao da parede 46 Arktec ESTADIO INICIAL FASE 0 FASE 0 CON SISMO SIN SISMO FASE 1 SIN SlsMO Os mencionados coeficientes s o aplicados para majorar as tens es existentes no tard s Os dados de tens es e deslocamentos finais para realizar o c lculo recolhem se da correspondente matriz de resultados do c lculo sem temperatura sem sismo ou ent o com temperatura sem sismo Existe uma excep o no c lculo no que refere norma chilena que em lugar de considerar uma majora o por um coeficiente o que faz adicionar um determinado valor ao que j existe Tamb m se t m em conta os movimentos s smicos no calculo do c rculo de deslizamento O calculo realiza se de forma pseudo est tica que consiste em considerar um impulso horizontal derrubante que ser igual ao coeficiente sismico correspondent
74. o limite el stico introduz se um factor a aplicar sobre a carga m xima de rotura fm x de valor por defeito 0 9 m rea da sec o cm da ancoragem seleccionada A m E m dulo de Young da ancoragem m Comprimento da ancoragem Com estes dados calcula se a sua rigidez com a express o k A L Importante O programa n o realiza a comprova o das ancoragens e elementos auxiliares de O travamento necess rio verificar que os esfor os resultantes nestes elementos auxiliares ver Listagem de Paredes de Conten o s o resistidos Outros valores da defini o de uma etapa de escava o m Cota de escava o valor da cota de escava o correspondente etapa de escava o que se est a definir Uma etapa de escava o que inclua elemento de apoio ancoragem ou elemento auxiliar de travamento ir gerar duas fases a primeira a de escava o do terreno at a cota definida nesta op o e a segunda a coloca o do elemento de apoio ancoragem ou elemento auxiliar de travamento m Cota de ancoragem ou do elemento auxiliar de travamento m Rigidez axial que poder introduzir se manualmente ou utilizando os assistentes para elementos auxiliares de travamento e ancoragens m Comprimento do elemento auxiliar de travamento no caso de utilizar este tipo de travamento m Op o Permitir tracc es s para o caso de elementos auxiliares de travamento A activa o desta op o depender do tipo de uni
75. o tirante Os tirantes n o admitem compress es Por exemplo caso se considere a hip tese com ac o de plastifica o resulta um gr fico tens o deforma o desta forma onde Fp For a de plastifica o F For a de tensionamento Fo For a Origem nulo Fo For a na origem no caso em que tenha existido plastifica o O Ponto a partir do qual o cabo distende e Igual que ao anterior por m para o caso em que tenha existido plastificac o O Deslocamento no momento do tensionamento Omax M ximo deslocamento que o cabo teve ao longo da sua hist ria tensional Op M nimo deslocamento do cabo a partir do qual comeca a primeira plastificac o O tratamento das lajes an logo ao dos elementos auxiliares de travamento com a salvaguarda de que aqui se pode incluir o transverso transmitido a parede de contenc o como axial e o momento transmitidos pela laje a parede de contenc o tanto na fase de construc o como na fase de servico O crit rio de sinais que se segue a de momentos negativos caso a face superior da laje esteja traccionada Arktec 43 Manual de instru es Tricalc 6 4 Ac es no coroamento Contempla se tamb m a possibilidade de se aplicarem ac es no coroamento da parede de conten o Pode existir ac o horizontal vertical e momento Aplicam se como ac es nodais no extremo superior da parede de conten o O crit rio de sinais utilizado o mesmo e os seus valores vir o dados
76. omprova o encurvadura No seu lugar a instabilidade lateral estuda se atrav s de uma an lise de segunda ordem caso assim se indique nas op es Este m todo presente em quase todas as normas e regulamentos de estruturas de a o incluindo o CTE DB SE A e o Euroc digo 3 mais exacto e quase o nico poss vel de utilizar neste tipo de elementos onde n o f cil fixar um crit rio para determinar o comprimento de encurvadura por exemplo m A encurvadura da alma por transverso sempre verificada n o opcional como nas vigas Tamb m n o se permite a utiliza o de rigidificadores da alma que s o imposs veis de colocar numa parede de conten o O programa n o comprova poss veis problemas locais pr prios das paredes de estacas prancha Um exemplo o problema de puncoamento e a excentricidade originada pela coloca o de ancoragens como as indicadas na seguinte figura p p E R j D pa Utilizam se perfis em U da base de dados profilARBED sendo importante para garantir a resist ncia ao transverso e flex o que as pe as do intard s e tard s estando solidariamente unidas de forma a que se impe a o seu deslizamento relativo ao longo da junta mediante um conector crimping a dist ncias regulares tal como especifique o fabricante L A fun o C lculo gt Paredes de conten o gt Op es permite fixar as op es de c lculo para todas as paredes de contenc o Arktec 9
77. ontenc o Acc o pontual Sem lt 0 4 2 q n 0 28 H 0 16 n Sem gt 0 4 q min p H m n Y N o se considera o efeito da distribui o em planta das ac es rectangulares Caso existam intercalados terrenos coesivos e n o coesivos e se escolhem as f rmulas de c lculo do CTE ter se em conta a f rmula correspondente a cada estrato Processo iterativo de c lculo Realiza se para cada fase de execu o um proceso iterativo que se conclui ao conseguir entre uma itera o e a seguinte uma diferen a entre os movimentos dos pontos suficientemente pequena O crit rio de converg ncia que entre duas itera es a media da soma das diferen as de deslocamento seja inferior a 0 001 cm Trasd s Intrad s Arktec 41 Para enlacar uma fase com a seguinte necess rio recordar o ponto no qual finalizou a fase anterior Uma vez obtidos os deslocamentos On de uma fase em todas as cotas que interv m no c lculo para cada ponto calcula se uma tens o do terreno Ofn a partir do gr fico dessa fase Para o c lculo do gr fico impulso deforma o da fase seguinte considera se tanto a altera o do valor do impulso passivo activo e em repouso por exemplo porque se escavou em maior profundidade como a posi o em que se terminou na fase anterior Para considerar os elementos auxiliares de travamento utiliza se um processo semelhante ao considerado para o terreno Tem de se ter e
78. por metro de largura de parede de conten o C lculo do c rculo de deslizamento O objetivo deste c lculo conseguir o factor de seguran a m nimo que existir para garantir a estabilidade global do conjunto frente a uma rotura circular do solo que abarque a parede de conten o S se calcula nas fases em que n o existe nenhuma laje Utiliza se o m todo de Bishop modificado que considera o terreno dividido em faixas e equaciona um equilibrio de momentos Considera se como simplifica o adicional que as ac es verticais entre faixas contiguas anulam se O factor de seguran a dado por ba Mestabilizantes gt Mderrubantes Para cada parede de conten o pode obter se o factor de seguran a em cada fase no gr fico de paredes de conten o e na listagem de paredes de conten o A divis o em faixas realiza se como indicado na figura F S 44 Arktec A f rmula a que se chega a seguinte y b W O ubytang A gt Meg FS m R Onde m cosa 1 FS gt Wsena 2 Ma tan tan a 7 Ww Peso da fatia Caso parte da fatia esteja abaixo do n vel fre tico ter se em conta o seu peso submerso Q Sobrecarga actuante na fatia b Largura da fatia c Coes o u Sobrepress o de poros considerada de valor nulo a press o da gua hidrost tica a ngulo descrito na figura R Raio do c rculo Md Restantes momentos derrubantes FS Factor de seguran a H que ter em conta os seguin
79. primento perpendicular parede de conten o a considerar na f rmula k E A L No caso da laje realizar o travamento de 2 paredes que se encontram frente a frente o valor deste comprimento ser a metade da dist ncia que separa as 2 paredes de conten o Arktec 21 Manual de instru es Tricalc 6 4 Dados da laje Tipo Lajes aligeiradas Ficha S rie Beira Mome as F Procurar Altura cr 15 0 rea da sec o por ml em2 300 E 27 26404 Mod elasticidade Young GPa Comprimento da laje cm jo Aceitar Cancelar Visualiza o das fases Uma vez definidas todas as fases quer seja de forma manual ou autom tica com o assistente podem verificar se graficamente as defini es realizadas seleccionando cada fase na janela Fases de constru o da parede de conten o Caso n o exista nenhuma fase seleccionada representa se o terreno Seleccionando sobre cada uma das fases podem observar se as ancoragens elementos auxiliares de travamento e lajes definidas at ao momento E Modificar a parede de conten o F1 ll Mesdificar a panmi de comen do PI Darin ss ss leg de tudo de preto de poniendo Detras rd Po de na o de pa de Erie ade di ES a PE e P a Pi P E E i Tr LADA Trama del Trama 1 de 1 Fabes de cormitru o da passed de conten o 1 ea aa a A lle a 5 0 Fabes de toretruple de paede de c nienpdo e a a gt 3 e a eapi buird de iiti Fane BL Coratruc3o de bee
80. quando se considerou c lculo com sismo na estrutura A op o Temperatura pode ter os valores M xima ou M nima e pode se seleccionar quando existem ac es de temperatura definidas nas estruturas auxiliares de travamento da parede de conten o A opc o M xima mostra o gr fico com o valor de dilatac o correspondente ao incremento de temperatura definido nas estruturas auxiliares de travamento e a opc o M nima exibe o gr fico correspondente ao decremento da temperatura No grupo de op es Ver pode filtrar se o conte do da janela gr fica activando ou desactivando Estratos do terreno Ac es Ancoragens e estruturas Lajes Parede de Conten o Malha e Valores m ximos A op o Valores majorados permite definir um coeficiente de majora o que se multiplica por todos os valores de todos os tipos de gr ficos excepto o c rculo de deslizamento A op o Compor permite passar o actual desenho da janela para uma folha de composi o por exemplo um plano contendo os diferentes gr ficos por fases As folhas de composi o t m as op es de escala que se fixam na fun o Resultados gt Gr ficos gt Opc es a qual se acede desde esta caixa pressionando o bot o Op es de Gr ficos A op o Ver gr fico permite desenhar em 3D o gr fico da parede seleccionada junto com os restantes elementos da estrutura e com o sistema de visualiza o activo planos activos modo M ltiplos Planos activos Esta capacidade permite v
81. que o programa tente que a largura da fissura m xima se reduza at o valor especificado aumentando a armadura A comprova o da fissura o d como resultado maiores quant as de armaduras No se realiza la comprobaci n de fisuraci n en la viga de coronaci n Comprimento m ximo dos var es cm Este valor de comprimento utiliza se para desenhar as armaduras verticais das paredes resistentes e de emenda para n o exceder este limite de comprimento 54 Arktec C lculo de Paredes de Contenc o Tamanho m ximo do inerte mm Op o relativa granulometria do material utilizado na betonagem das paredes de conten os Op es Parede de conten o de Abril Neste separador incluem se op es para a armadura das paredes de conten o de bet o No grupo Armadura principal localizam se as op es que afectam a armadura principal ou de montagem das paredes de conten o M nimo e M ximo s o os di metros m nimo e m ximo que ter o as seguintes armaduras longitudinais Afast m nimo cm Afast m ximo cm s o os valores dos afastamentos entre as armaduras M dulo cm o valor do passo de aumento do afastamento entre armaduras longitudinais Recobrimento mm valor do recobrimento das armaduras verticais a considerar no c lculo No grupo de op es da armadura necess ria fixam se as percentagens de reas de armadura no tard s e no intard s que ser resistido pela armadura principal Valores baixos destas
82. redes de Contenc o gt Calcular Todas e a fun o Calculo gt Paredes de Contenc o gt Calcular Desenho permitem calcular respectivamente todas as paredes definidas na estrutura ou s as contidas no desenho seleccionado Ao iniciar o processo de calculo das paredes verifica se a estrutura para saber se est o calculados os esfor os fun o Calculo gt Esforcos gt Calcular Caso os esfor os da estrutura estejam calculados no calculo da parede obt m se as ac es vinculadas a partir das lajes e as ac es no coroamento As ac es vinculadas a partir da estrutura obt m se das reac es produzidas nesses v nculos considerando as ac es sobre a parede da seguinte forma m As ac es permanentes e do peso pr prio das lajes consideram se na fase construtiva m A envolvente das combina es do Estado Limite ltimo E L U com coeficientes de majora o iguais unidade das lajes na fase de servi o m A envolvente das combina es do E L U com coeficientes de majora o igual unidade dos pilares e diagonais no coroamento na fase indicada na parede de conten o Caso os esfor os da estrutura n o estejam calculados aparece uma mensagem de advert ncia Ed Atenci n He Estructura NO calculada Desea calcular la s pantallas de contenci n sin considerar las cargas procedentes de la estructura Caso pressionemos Sim o programa continua a execuc o do c lculo das paredes de contenc o sem t
83. s construtivas ou de servico da parede de conten o Logicamente caso se confie a esta viga a transmiss o da ac o de ancoragens e estruturas auxiliares de travamento a todos os elementos da parede de conten o m dulos ou estacas dever betonar se completamente com anteced ncia suficiente data de entrada em carga das referidas ancoragens e estruturas auxiliares de travamento Por simplifica o o programa dimensiona esta armadura como cont nua ao longo de toda a viga e de igual valor em ambas as faces Fun es do menu de C lculo referentes a paredes de conten o Aparece um novo submenu C lculo gt Paredes de conten o com as seguintes fun es m Novas fun es Calcular Todas e Calcular Plano com funcionamento equivalente ao das fun es do mesmo nome do submenu Calculo gt Paredes Resistentes Gr fico de Erros Listagem de Erros e Ver Erros Fun es com funcionamento id ntico ao das fun es equivalentes de outros m dulos do programa Saidas de Resultados Listagens A fun o Resultados gt Listagens gt Listagem de paredes de conten o permite obter toda a informa o necess ria para justificar o c lculo de cada parede de conten o A informa o pode filtrar se em diferentes grupos de dados Arktec 59 Manual de instru es Tricalc 6 4 Listagem de paredes de conten o Informa o a listar Dados iniciais Resultados Dados gerais Armaduras Montagem Estratos do terreno Impulso pas
84. s valores relativos Cota de escavac o no intardoz e a Cota de escavac o no tardoz Se na fase anterior j se chegou a cota prevista de escava o total do intardoz n o ser poss vel modificar essa cota nesta nova fase Cada fase criada manualmente insere se na lista de fases na linha que nesse momento esteja seleccionada Se n o existe nenhuma linha seleccionada colocar se no final das fases Os textos descritivos das fases poder o ser definidos automaticamente pelo programa em fun o das ac es desenvolvidas durante a fase ou fixados manualmente pelo utilizador Pressionando duplo clique na janela de desenho poder o editar se fases ancoragens lajes e ac es Na janela de desenho poder o modificar se graficamente a cota de escava o das fases e as cotas de ancoragens lajes e ac es Cada vez que se adicionam ou eliminam fases adicionam se ou eliminam se janelas no assistente pois para cada fase criar se uma janela no assistente Seleccionando a op o Gera o autom tica de fases possivel definir as fases de forma autom tica introduzindo as etapas de escava o com ou sem contraventamentos elementos auxiliares de travamento e ancoragens e as etapas de constru o das lajes Com esta informa o o programa criar automaticamente as fases necess rias para considerar o processo construtivo da parede de conten o Ao utilizar o assistente de gera o de fases perdem se as fases que tiverem sido d
85. salientes desses pain is e estacas No seu interior tamb m se alojam as esperas necess rias para os pilares que nas am da parede de conten o Portanto a sua altura ser n o menor que o necess rio para ancorar por prolongamento recto compress o a armadura vertical da parede A armadura desta viga deve resistir as ac es verticais e horizontais que a solicitem O programa calcula ambas as situa es por separado somando as armaduras necess rias em cada caso Como crit rio de falha avalia se a possibilidade de que falhe um de cada dois m dulos ou estacas da parede de conten o e que no centro do vao resultante se situe caso exista o suporte que maior axial vertical transmita parede de conten o Dado que n o se pode prever que m dulo ou estaca falhar a armadura resultante ser continua ao longo de toda a viga de coroamento Ou seja estuda se uma viga bi encastrada com a seguinte luz L m No caso de paredes de conten o continuas de bet o L Lm t sendo Lm O comprimento de um m dulo de parede de conten o e t a espessura da mesma m No caso de paredes de estacas L 2 s sendo s o afastamento entre eixos de estacas Essa viga ser solicitada por uma ac o continua q e uma ac o vertical P de valor a ac o continua q ser a soma das ac es verticais no coroamento definidas na parede de conten o n o vinculadas estrutura A ac o vertical P ser o axial vertical m ximo transmi
86. se cumprir a condi o em que o comprimento do m dulo em paredes de bet o ser maior que 2 vezes a espessura da parede de conten o Mensagem Advert ncia N o se consideram as ac es no coroamento procedentes da estrutura Adv Descri o Aparece esta mensagem em modo de advert ncia sempre que a op o correspondente esteja desactivada e a estrutura e paredes de conten o tenha outros elementos Mensagem Tipo de terreno indefinido Er Descric o N o se definiu o tipo de terreno Mensagem Estrato n o v lido Estrato interm dio de rocha Er Descric o N o se permitem estratos interm dios de rocha Caso se defina um estrato de rocha necessariamente ser o estrato inferior Arktec 31 Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Mensagem Descric o Cota de escava o n o v lida N o poss vel escavar em estratos de rocha Er Definiu se algum estrato de rocha pelo que a cota de escava o da parede necessariamente estar acima dele O ngulo do talude maior que o ngulo de atrito interno do terreno Er O angulo talude n o pode ser superior ao ngulo de atrito interno do terreno do primeiro estrato Erro ao ler os dados da laje vinculada Er Por alguma modifica o na estrutura poster
87. sivo Acc ez Comprova o de estacas prancha Ancoragenz e Ancoragers Prumos s Prumoz Lajes Lajes Fases Esfor os Circulo de deslizamento p es Por envolvente V Por fazes W Walorez majoradoz Intervalo 30 cm Dados gerais Mostram se os dados gerais da parede de conten o materiais geometria Exemplo PLANO UD5 EJ9 PAREDE DE CONTEN O 59 A DADOS GERAIS Tipologia Parede de bet o Densidade do material t m3 E ADO M dulo de Young kg cm2 100059 Coeficiente de Poisson 0 1500 Espessura cm 100 Comprimento do m dulo de bet o cm 500 Cota superior 0 Cota da rasante 0 Cota de escava o 2000 Encastramento cm 1560 Altura da viga de coroamento cm 60 N mero de m dulos 0 0 Estratos do Terreno Mostram se os dados dos estratos definidos para o c lculo da parede de conten o Exemplo 60 Arktec C lculo de Paredes de Contenc o TERRENO Considera se a exist ncia de n vel fre tico Cota do n vel fre tico 800 Densidade da gua t m3 tpU ngulo de inclina o do terreno graus 20 ESTRATOS DO TERRENO Estrato 1 Areia Semidensa Terreno Estrato 2 Areia argilosa Terreno Estrato 1 Estrato 2 Cota superior cm 0 800 Cota inferior cm 800 Densidade seca t m3 1 48 1 78 Densidade aparente t m3 1 60 1 60 Densidade submergida t m3 LLO 0 90 Coes o aparente t m2 0 00 0730 Resist ncia compress o simples t m2 1121 65 1529 32 ngulo de atrito inter
88. tes ou extraordin rias transit rias sismicas Afundamento transmiss o de ac es verticais ao terreno DO Equilibrio global circulo de deslizamento p ssimo 20 Elemento estrutural paredes de bet o armado e de estacas i DO Elemento estrutural estacas prancha e prumos de a o DO Elemento estrutural ancoragens permanentes f DO Elemento estrutural ancoragens provis rias 0 Impulso passivo mobilizado relativamente ao total ll m Afundamento transmiss o de ac es verticais estes coeficientes s o utilizados para a comprova o em que as ac es verticais que descem pela parede de conten o n o afundam a parede de conten o no terreno na sua parte inferior Equil brio global c rculo de deslizamento p ssimo estes coeficientes utilizam se para fixar o crit rio de valida o da rela o entre momentos estabilizantes e destabilizantes no c lculo do c rculo de deslizamento Elemento estrutural paredes de bet o armado e de estacas estes coeficientes majoram os esfor os para obter a armadura das paredes de conten o de bet o e estacas incluindo a viga de coroamento m Elemento estrutural estacas prancha e elementos de travamento de a o estes coeficientes majoram os esfor os para obter a comprova o das paredes de estacas prancha Afectam igualmente ao majorar o esfor o de c lculo do elemento de travamento na listagem da parede de conten o Arktec 53 Manual de instru
89. tes pontos m Dado que a express o FS est contida de forma impl cita na f rmula necess rio resolver por aproxima es Considera se que se chegou solu o quando a diferen a entre um passo e o anterior for menor que 0 001 O ponto P a origem de coordenadas relativamente ao qual se indicar o as coordenadas do centro do c rculo Esse centro sempre dever estar acima do ponto de intersec o do c rculo com o ponto de corte com o tard s m Os c rculos que n o impliquem desn vel de terreno n o ser o considerados m N o se consideram os c rculos que atravessam um estrato de rocha m Os c rculos de deslizamento n o cortar o a parede de conten o uma vez que n o seria poss vel a continuidade da forma de rotura devido maior rigidez da parede de conten o m E necess rio ser prudente com os valores que assume q caso assuma valores negativos elevados a simplifica o que se utiliza relativa s ac es entre as franjas contiguas deixa de ter validade Para ter em considera o esse aspecto s se considera para o c lculo as faixas que cumpram Arktec 45 Manual de instru es Tricalc 6 4 tan tana FS Realiza se uma avalia o de poss veis centros de modo iterativo numa zona de largura 4H conforme a figura na qual H a altura da escava o 1 gt 0 10 S o considerados os elementos auxiliares de travamento no equilibrio total Os tirantes consideram se abarcados completamente pel
90. tido pelos pilares que nas am da parede de conten o sempre que existam ac es verticais no coroamento vinculadas parede de conten o Para o c lculo do momento de dimensionamento o programa assume uma plastifica o de 15 relativamente aos momentos de encastramento perfeito Este momento toma se como o momento de dimensionamento tanto a momentos positivos como negativos resultando a viga com a mesma armadura superior e inferior Para o c lculo do transverso de dimensionamento tem se em conta que o transverso calculado no eixo do apoio utiliza se para comprovar o esgotamento por compress o obliqua da alma enquanto que o transverso calculado a uma determinada dist ncia da face de apoio uma altura til no caso da norma espanhola EHE por exemplo utiliza se para o dimensionamento da armadura transversal e para comprovar o esgotamento do bet o por trac o na alma A viga de coroamento costuma utilizar se tamb m para a colocar estruturas auxiliares de travamento ou ancoragens quer sejam provis rias ou permanentes Caso existam ancoragens ou estruturas auxiliares de travamento a definidas o programa estuda a viga como uma viga continua apoiada nas estruturas auxiliares de travamento ou ancoragens e submetida a uma ac o continua horizontal que equilibre a C lculo de Paredes de Contenc o m xima acc o em projecc o horizontal a que se submeta as ancoragens ou as estruturas auxiliares de travamento ao longo das fase
91. tru o de uma laje apoiada numa parede por debaixo da viga de coroamento realiza se ap s betonagem da parede de conten o e de uma ou v rias etapa s de escava o de terras Portanto n o se pode betonar conjuntamente a parede e a laje Nesse caso a viga ou viga de laje que sempre deve existir no apoio de uma laje em uma parede de conten o constroi se encostada parede de conten o e assim se desenham nas folhas de composi o de desenhos A armadura da laje amarra se nesta viga n o penetrando em nenhum caso na parede de conten o Podem definir se diferentes tipos de uni o entre as lajes abaixo da rasante e a parede de conten o com as fun es m Geometria gt Laje Aligeirada gt Apoios para lajes unidireccionais m Geometria gt Laje Fung Aligeiradas Macicas gt Restric es para lajes fungiformes aligeiradas e lajes maci as Dependendo do tipo de coac o entre a laje e a parede de conten o apoio apoio sem deslizamento encastramento ser necess rio definir sempre um detalhe construtivo adequado que enlace a parede de conten o e esta viga ou viga de laje O programa n o permite obter gr ficos ou listagens de esfor os destas vigas ou vigas de laje Arktec Manual de instru es Tricalc 6 4 As vigas ou vigas de laje contidas na parede de conten o e fora da viga de coroamento s servem de intermedi rias entre a laje e a parede de conten o pelo que s se armam
92. uras da armadura base Ou seja se a armadura base est formada por NV var es verticais poder o existir M 1 ou 2 N 1 var es de refor o numa sec o A comprova o da fissura o opcional Caso se realize a comprova o opcional se pretendemos que o programa aumente a armadura longitudinal at que a comprova o da fissura o seja satisfat ria Em qualquer caso cumprem se as disposi es da norma seleccionada referentes a quantias m nimas e m ximas bem como dist ncias m nimas e m ximas A armadura secund ria horizontal e est formada por estribos que rodeiam toda a sec o Al m de cumprir com a quantia m nima correspondente armadura horizontal de muros esta armadura ter uma quantia n o menor que 20 da quantia da armadura base vertical de tarsd s e intrad s O programa tamb m coloca e dimensiona as seguintes armaduras auxiliares que n o contribuem para a resist ncia da parede de conten o por m s o necess rias por raz es construtivas m Armadura vertical das laterais da parede constitu da por var es de di metro igual ao menor da armadura base vertical de tard s e intard s separados pela separa o m xima permitida pela parede de conten o m Rigidificadores horizontais e verticais cuja miss o garantir a correcta posi o da armadura resistente durante a sua coloca o e posterior betonagem da parede de conten o Por raz es construtivas n o se podem colocar
93. vel vincular estes dados de forma que ao modificarem se as lajes e ao recalcular as paredes de conten o os dados das lajes se actualizem de forma autom tica Arktec 3 m As ac es que as lajes transmitir o parede de conten o na fase de constru o e em servico calculam se de forma autom tica m As ac es dos pilares na cabe a da parede de conten o consideram se de forma autom tica para o c lculo da parede e da viga de coroamento m A defini o do apoio ou uni o dos elementos da estrutura com a parede de conten o autom tica Caso se realizem dois modelos independentes o da estrutura e o da parede ser necess rio definir manualmente todos os apoios das lajes e barras abaixo da rasante m Nas lajes em contacto com as paredes de conten o modifica se automaticamente a posi o das vigas de laje de bordo j que a execu o da laje realiza se ap s ter sido constru da a parede de conten o mA medi o da parede de conten o obt m se de forma detalhada com a medi o dos restantes elementos da estrutura m Nas folhas de composi o de desenhos podem introduzir se os desenhos da armadura das paredes de conten o com os dos outros elementos m Nas folhas de composi o de desenhos em que se seleccione a op o de desenhar os quadros de armaduras incluem se num nico quadro as armaduras de todos os elementos Considerando o processo construtivo da parede de conten o h que ter em cont

Armadura da viga de coroamento

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