Segurança e protecção individual
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1. A coloca o do fato deve ser perfeita Todas as suas uni es e juntas t m que estar ajustadas de forma que n o existam pontos pelos quais possam penetrar o calor e as chamas O capuz n o permite uma grande visibilidade pelo que s devem realizar se utiliza es de curta dura o precisas e sem excessivas mudan as de direc o e de n vel Este fato requer a utiliza o de um aparelho respirat rio isolante aut nomo O peso e o volume do conjunto n o permitem uma grande mobilidade e exigem ao bombeiro um grande esfor o f sico Devido sua composi o e caracter sticas n o permite a passagem de sons O bombeiro n o pode comunicar verbalmente com o exterior nem receber qualquer som Fig Fato de penetra o Para uma maior seguran a do utilizador destes fatos torna se necess rio atender a algumas regras de conduta a saber e Deve estabelecer se um sistema de comunica o pr combinado que permita ao bombeiro alertar os seus companheiros para qualquer problema que possa ter Se lhe faltar o ar no aparelho respirat rio deve mover as m os diante da cara para que o pessoal de apoio lhe retire rapidamente o capuz e a pe a facial do equipamento de protec o respirat ria e Seo bombeiro sentir excesso de calor deve voltar para tr s pelos seus meios n o retirando o fato opera o que n o deve realizar para n o se expor ao calor exterior equipa de apoio refresc lo com uma cortina de2. VOLUME VIII Seguran a e protec o individual Ant nio Matos Guerra 2 9 edi o revista e actualizada Escola Nacional de Bombeiros SINTRA 2005 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Seguran a e protecc o individual Ficha T cnica Titulo Seguran a e protec o individual vol VIII Colec o Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Edi o Escola Nacional de Bombeiros Quinta do Anjinho Ranholas 2710 460 Sintra Telef 219 239 040 Fax 219 106 250 E mail edicaoQenb pt Texto Ant nio Matos Guerra Comiss o de Revis o T cnica e Pedag gica Artur Gomes Carlos Ferreira de Castro F Herm nio Santos J Barreira Abrantes Luis Abreu S nia Rufino Ilustra o Osvaldo Medina Ricardo Blanco Victor Hugo Fernandes Fotografia Rog rio Oliveira Grafismo e maquetiza o Victor Hugo Fernandes Impress o Gr fica Europam Lda ISBN 972 8792 07 7 Dep sito Legal n 174177 01 1 3 edi o Setembro de 2002 2 2 edi o Outubro de 2005 Tiragem 2 000 exemplares Pre o de capa 10 00 pvp 5 00 bombeiros Escola Nacional de Bombeiros Me F voLume Segufan a e protec o individual Pref cio seguran a e protec o individual do bombeiro constitui uma rea formativa onde indispens vel investir com grande determina o e persist ncia Antes demais porque o cidad o bombeiro constituiu o principal recurso disposi o do soco
3. o se a garrafa n o estiver totalmente carregada cheia o tempo de funcionamento autonomia ser proporcionalmente reduzido Para al m da preocupa o acerca das limita es do equipamento os bombeiros t m que ser conhecedores das suas pr prias limita es real ando se as seguintes Condi o f sica se o bombeiro estiver em condi o f sica diminu da o ar contido no cilindro ser consumido mais rapidamente Caracter sticas faciais a possibilidade do utilizador conseguir um bom ajuste da m scara na face depende da forma e dos contornos da face Grau do esfor o f sico quanto mais o bombeiro se esfor a mais ar consome Estabilidade emocional um bombeiro que fique excitado ir aumentar a sua cad ncia respirat ria consumindo o ar mais rapidamente Autoconfian a a confian a do bombeiro nas suas capacidades e no equipamento ter um efeito extremamente positivo nas ac es que tiver que desempenhar Treino o bombeiro devidamente treinado e altamente experiente ser capaz de conseguir uma maior autonomia Por isso recomenda se uma forma o cont nua jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E u1 Gz UT e Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H 7 7 Utiliza o dos ARICA 7 7 1 Coloca o do ARICA as costas do utilizador S o v rios os m todos de coloca o dos ARICA s costas do utilizador Os mais usados s o e Coloca o por cima da cabe a do
4. vel Pode ser produzido quando flu dos frigorig nios tais como o freon entram em contacto com as chamas um forte irritante pulmonar pois quando entra em contacto com a gua decomp e se em cido clor drico Estando os pulm es sempre h midos o fosg nio quando inalado produz cido clor drico nos pulm es MCN HCI CO Fig Gases mais comuns nos inc ndios urbanos e industriais e Ainda no combate a inc ndios os bombeiros podem estar expostos a queimaduras pelo calor e pelo vapor de gua ocorr ncia de explos es aos riscos de derrocada e queda de objectos quedas e exaust o pelo esfor o f sico despendido e No socorro em acidentes de via o os bombeiros podem estar expostos ao risco de atropelamento e de ferimentos v rios no decurso de ac es de desencarceramento e salvamento de v timas e No socorro na rea da sa de os bombeiros est o sujeitos aos riscos de cont gio e de infec es com v rias origens e Nas ac es de salvados est o sujeitos a quedas e ferimentos resultantes da projec o de objectos e Nos socorros em inunda es e nos socorros a n ufragos est o sujeitos aos riscos de afogamento contamina o por guas insalubres quedas abaixamento de temperatura do corpo e ferimentos v rios devido a objectos cortantes e Nos acidentes com mat rias perigosas exp em se a riscos muito diversificados em fun o das mat rias em presen a com destaque para a sua toxicidade e
5. Devido ao ambiente em que desempenham as suas miss es necess rio que os bombeiros possuam o vestu rio e equipamento de protec o individual adequado sua miss o Se estes forem de qualidade e utilizados correctamente os acidentes pessoais podem ser reduzidos ou mesmo evitados Contudo o facto de se possuir e de se utilizarem bons equipamentos e vestu rio de protec o n o garante necessariamente por si s seguran a forma o e as capacidades f sica e ps quica s o tamb m importantes factores a ter em aten o no que respeita seguran a do bombeiro Todo o vestu rio e equipamento de protec o tem limita es que obrigatoriamente devem ser conhecidas para que seja sempre garantida a seguran a do bombeiro Neste volume ser analisada na sua globalidade a protec o indivi dual do bombeiro que consiste nomeadamente na protec o e Da cabe a e Dos olhos e Auditiva e Respirat ria e Do tronco e Dos membros superiores e inferiores Por exemplo num inc ndio urbano ou industrial pode dizer se que o bombeiro se encontra protegido na sua globalidade se estiver equipado como mostra a figura 1 jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA a ap Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Fig Bombeiro equipado para combate a inc ndios urbanos e industriais Descrevem se ainda o vestu rio e os equipamentos de protec o individual na sua generalidade abordando seguidamente
6. Gz D gt e Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H Fig Avisador sonoro 7 2 4 Man metro O man metro fig 32 uma caixa circular com mostrador luminoso graduado de 0 a mais de 350 bar protegido exteriormente por borracha anti choque Apresenta entre 50 e O bar uma indica o pintada a encarnado ou fotoluminescente que tem por finalidade chamar a aten o de que se entrou na reserva de ar e se deve abandonar o local de trabalho Fig Man metro 7 2 5 Unidade de alarme e sinalizagao Recentemente alguns fabricantes de aparelhos respirat rios isolantes conceberam uma unidade de alarme e sinaliza o fig 33 que combina a informa o fornecida pelo man metro com outras essenciais para os utilizadores dos ARICA tais como Consumos de ar instant neos Press o residual Temperatura ambiente Autonomia para trabalho remanescente at actua o do avisador sonoro ponderada em fun o do consumo individual Leitura iluminada do visor digital Activa o manual do alarme pessoal de seguran a APS Activa o autom tica do APS quando o utilizador estiver parado por tempo pr determinado Possibilidade da transmiss o do APS por via r dio para ponto remoto Fig Unidade de alarme e sinaliza o jenpiaipu 08593104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E N D gt 0 0 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro 7 2 6 V lvula de chamada A v lvula de chamada fig 34 comp
7. a protec o respirat ria descrevendo os diferentes tipos de equipamentos incluindo os motivos pelos quais devem ser usados e os respectivos procedimentos sobre o modo de coloca o regras de utiliza o manobras de emerg ncia conserva o e manuten o de salientar que a utiliza o do vestu rio e equipamento de protec o individual requer do bombeiro um esfor o suplementar devido ao peso dificuldade de movimenta o e em alguns casos falta de visibilidade Riscos e seguran a individual Os bombeiros trabalham normalmente em ambientes de risco elevado com caracter sticas muito diferenciadas que podem causar danos f sicos Como exemplos dos riscos mais comuns destacam se os que se indicam a seguir e Exposi o em inc ndios a atmosferas perigosas com a presen a de gases de combust o t xicos ar quente e por vezes com elevado teor de humidade que afecta seriamente os sistemas respirat rio e circulat rio podendo causar problemas pulmonares e card acos O fumo do inc ndio formado pela suspens o de pequenas part culas de carbono alcatr o e poeiras combina se com os gases aquecidos O bombeiro deve ter em aten o que num inc ndio est exposto a combina es de gases irritantes e t xicos que n o podem ser previstos com efic cia Os gases t xicos inalados podem ter v rios efeitos prejudiciais ao corpo humano Outros n o t m efeito nocivo directamente nos pulm es mas passam pa
8. corrosividade Muitas subst ncias t xicas podem ser libertadas acidentalmente causando uma situa o de socorro qual os bombeiros podem acudir como por exemplo O amon aco e o di xido de enxofre dois flu dos perigosos que irritam o sistema respirat rio e os olhos O cloro utilizado no fabrico de pl sticos espuma borracha t xteis sint ticos e que se encontra frequentemente em instala es para tratamentos de guas e esgotos Os bombeiros protegem se dos riscos resultantes da sua actividade se respeitarem as tr s condi es b sicas da sua seguran a que constituem o tri ngulo da seguran a fig 3 e Boa condi o f sica e ps quica e Vestu rio e equipamento de protec o individual adequado a cada situa o e Conhecimentos e treino forma o cuidada Vestu rio e equipamento de protec o individual Condi o fisica e psiquica Conhecimentos e treino Fig Tri ngulo de seguran a do bombeiro jenpiaipu 08553104d 3 e5ue 4nBas IIIA IOA p HA W a D gt Manual de Forma o Inicial do Bombeiro HI Condi es fisicas e ps quicas Os bombeiros no desempenho das suas miss es realizam diversos trabalhos em condi es desconhecidas Por vezes s o obrigados a entrar em ac o imediatamente sem possibilidade de se adaptarem aos perigos existentes Transportar pessoas muitas vezes inanimadas efectuar escaladas e descidas transportar materiais e equipamentos
9. de aproxima o fig 18 permitem ao bombeiro acercar se de chamas e permanecer relativamente perto delas aproximadamente a um metro de dist ncia sempre que a temperatura n o seja demasiado elevada Tamb m protegem o bombeiro da ac o directa das chamas desde que se trate de contactos ligeiros e espor dicos Estes fatos t m propriedades reflectoras do calor radiado baixo coefici ente de condutibilidade t rmica e permeabilidade de dentro para fora para facilitar a transpira o Estas propriedades conseguem se combinando v rias capas de tecidos especiais Fig Fato de aproxima o Os fatos de aproxima o comp em se de diversas pe as cada uma das quais protegendo uma parte do corpo protec o do corpo tronco e extremidades pode ser feita com uma ou duas pe as ou seja com pe a nica ou casaco e cal a cabe a protegida por um capuz fabricado do mesmo material do fato que se adapta ao capacete do bombeiro Este capuz incorpora um visor panor mico fabricado com v rias capas de material especial base de policarbonato A superf cie exterior do visor est coberta com um banho dourado que lhe confere propriedades reflectoras s m os s o protegidas por luvas de dois ou cinco dedos A palma da m o fabricada em couro ou tecidos especiais e est forrada em material isolante e de dif cil combustibilidade Os p s s o protegidos por um conjunto formado por botas polainitos ou botas de cober
10. o s o os seguintes Reparar os capacetes que estejam danificados Verificar a separa o adequada de 30 mm entre as cintas de amortecimento e a calote Inspeccionar o arn s com frequ ncia a fim de detectar quaisquer sinais de deteriora o e substitui lo se necess rio Remover do casco qu micos leos e produtos derivados do petr leo Estes agentes podem amolecer o material do casco e reduzir a sua capacidade de protec o O capacete de policarbonato que estiver em contacto com leo hidr ulico de uma ferramenta de socorro deve ser limpo e inspeccionado Alguns leos atacam o material de policarbonato e enfraquecem o capacete 4 2 culos e viseira de protec o As les es nos olhos s o talvez as mais comuns Podem ser s rias e s o de certo modo f ceis de evitar E importante proteger os olhos durante o combate a inc ndios e quando s o desempenhadas outras tarefas tais como trabalhos de corte de desencarceramento etc A utiliza o dos culos visa a protec o dos olhos contra Impactos Radia es pticas Metal fundido e s lidos quentes Projec es de got culas e salpicos Poeiras Gases e fumo Arco el ctrico Combina es dos riscos anteriormente indicados Os bombeiros podem efectuar a protec o ocular utilizando e Oculos de protec o e Viseira do capacete e Pe a facial do aparelho respirat rio Os culos mais usados pelos bombeiros s o os que rodeiam
11. volante de contorno dentado montada na garrafa A sua abertura com o aparelho colocado efectua se no sentido do movimento dos ponteiros do rel gio Se for de eixo horizontal rodar no sentido oposto Ap s abertura da v lvula fig 29 que deve ser total o ar chega em alta press o ao sistema redutor de pressao Fig Valvula da garrafa 7 2 2 Sistema redutor de press o Destina se a reduzir para 7 0 5 bar a press o do ar fornecido pelas garrafas qualquer que seja a press o no seu interior fig 30 Est fixado a um dos extremos do tubo de alimenta o de ar junto liga o da s v lvula s da s garrafa s ou noutro local do apoio dorsal Do redutor saem dois tubos e Um de alta press o ao man metro e Outro de m dia press o v lvula de chamada A v lvula de seguran a do redutor dispara a 11 2 bar e assegura a protec o do circuito de m dia press o WO EE LA as Fig Redutor de press o 7 2 3 Avisador sonoro de seguran a apito O avisador sonoro de seguran a apito est normalmente na extremidade de um tubo flex vel de alta press o junto ao man metro O avisador fig 31 destina se a indicar com a anteced ncia de cerca de 10 minutos o esvaziamento da s garrafa s O apito dispara quando o man metro indica uma press o de 55 5 bar e mant m se em funcionamento at ao esvaziamento total da s garrafa s jenpiaipu og 528 01d 3 e5ueanb s IIIA IOA d
12. A aaa EA enes 52 Avisador sonoro de seguran a apito aoi w ti 43 45 64 66 E Jojo NE EE EE EEE EN 23209 GO7 Capacete de PIO EC iO JOE EEE 15 17 Capace de TO Te Com AL OE CAG GA 19 0 0 N Manual de Forma o Inicial do Bombeiro gt GE EE EEE 23 25 31 33 Eee oe RE 22 21 Classifica o dos aparelhos respirat rios SOA ES A AEO 40 Coletes de sinaliza o de grande visibilidade eueoea aaa aaa aaawa 7 Coloca o do aparelho por cima da cabe a do utilizador 56 Coloca o do NN 56 ls 14 RENN 43 D Be seg ARTE ENE EE 42 Determ nacio das ton om IRS ia EA AE 53 bl 11 Equipamentos de protec o n duene AAAA 15 LO de ARO RINA O EE E E ESO 30 31 NNN aard ai O EO AAC 30 31 Fatos de protec o para combate a inc ndios florestais 29 36 Fatos de protec o para combate a inc ndios urbanos e industriais 10 25 27 NN NN 30 33 34 ROR REA 12 Fumo CEER 11 18 28 Ki SAT AERO EN 52 Eee EEE 9 23 42 54 55 l v 25 3153 Manobras deemergencia do ARICA vvs 69 Man metro rrnnrrsenennnnnnnnrnsnnennnsnsnnesnnennn 42 43 45 47 52 53 60 61 64 65 MY ET LE 00 EE EE TEE 72 MP 74 MN 72 74 Mon xido de carbono rrrvrrrnnnnrnnnnernnnernnnnrrnnnernnnerrnnerrnnsersasernnneresnernnnssnnnnene 11 culos de protec o eee 19 P Patan 19 24 33 41 43 48 51 56 59 61 64 66 67 71 74 Pe a facial do aparelho respirat rio rrrsnrron
13. a figura 27 e a respectiva legenda d o nos uma informa o pormenorizada sobre a constitui o de um ARICA 5 Legenda jenpiaipu og553 01d 3 ESUEJNG2S IIIA IOA 1 Pe a facial 2 V lvula de expira o 3 Fiel 4 Orif cio de liga o da v lvula de chamada 5 Precinta da pe a facial el sticos 6 V lvula de chamada 7 Tubo de admiss o de ar de m dia press o 8 Tubo de alta press o 9 Man metro e avisador sonoro de seguran a 10 Precintas de fixa o do aparelho ao utilizador arn s 11 Suporte dorsal 12 Sistema redutor de press o 13 V lvula da garrafa 14 Garrafa de alta press o Fig Constitui o de um ARICA 7 2 1 Garrafa de ar O ar encontra se em uma ou duas garrafas montadas num suporte dorsal que se colocam em posi o vertical nas costas do utilizador com as v lvulas voltadas para baixo press o de carga pode ser de 200 ou 300 bar consoante as caracter sticas das garrafas R R Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H As garrafas podem ser fabricadas em ago ou materiais comp sitos tais como carbono ou Kevlar Estas ltimas t m peso inferior s restantes o que torna o conjunto do aparelho mais leve e confort vel fig 28 Fig Apoio dorsal e garrafas de ar comprimido As normas em vigor determinam que as garrafas para ar respir vel t m que ser pintadas no topo com as cores preto e branco Existe uma v lvula com um
14. a facial colocados correctamente Para que se habituem a uma nova sensibilidade ao calor os bombeiros dever o treinar com o capuz colocado em situa es simuladas com fogo real Esta pr tica destina se a evitar que cometam excessos numa atmosfera extremamente quente e perigosa Existem dois tipos de capuz fig 13 um para utiliza o em inc ndios urbanos e industriais e outro para inc ndios florestais O capuz utilizado em inc ndios urbanos e industriais tem uma abertura que permite a coloca o da pe a facial do aparelho respirat rio No caso dos inc ndios florestais o capuz tem uma abertura mais pequena podendo inclusive ter s aberturas para os olhos garantindo sempre a protec o do nariz e da boca jenpiaipu 08553104d 3 ESUEJNG2S IIIA IOA E N U1 Fig Capuzes de protec o A Inc ndios florestais B Inc ndios urbanos e industriais Os capuzes podem ser lavados manualmente com gua e sab o ou na m quina de lavar seguindo as instru es dadas pelo fabricante e indicadas na etiqueta 5 3 Fatos de protec o para combate a inc ndios urbanos e industriais Os fatos de protec o para combate a inc ndios urbanos e industriais s o compostos por casaco e cal a N e Manual de Forma o Inicial do Bombeiro ki 5 3 1 Casacos de protec o Este tipo de vestu rio utilizado no combate a inc ndios urbanos e industriais assim como em salvamentos diversos e noutros aciden
15. acta e compreende um corpo cil ndrico ligado pe a facial por uma uni o roscada ou de encaixe r pido alimentada directamente atrav s do redutor de alta press o por um tubo flex vel de m dia press o Possui uma membrana e um regulador que funcionam como v lvula de inspira o e redutor de press o de 7 bar para uma press o superior press o atmosf rica A admiss o do ar regulada automaticamente pela ac o da respira o do utilizador No caso do utilizador arfar devido a cansa o a v lvula aumenta automaticamente o d bito de ar at um valor pr determinado Fig V lvulas de chamada Um bot o fig 35 colocado na v lvula de chamada permite quando accionado debitar um fluxo de ar constante Fig Bot es de accionamento do fluxo de ar constante 7 2 7 Pe a facial pe a facial fig 36 um conjunto de componentes vulgarmente designada por m scara destinada a isolar as vias respirat rias de ambientes contaminados ou com car ncia de oxig nio Deve ser adapt vel a todos os tipos de rosto fabricada em borracha male vel n o irritante e resistente a grande parte de produtos t xicos O visor inquebr vel deve ser amplo oferecendo um grande campo de vis o ser resistente ao calor radiado e a impactos A semi m scara interior facilita a circula o do ar impede o embaciamento e evita respirar o CO expirado pelo utilizador O ar fresco inspirado entra na pe a facial junto
16. anja fluorescente com duas bandas horizontais retroreflectoras em volta do tronco com 50 mm de largura cada Fig Colete de sinalizagao de grande visibilidade jenpiaipu 08553104d 3 eSueJnboaS IIIA IOA E 09 N W 0 0 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H 6 Aparelhos de protec o respirat ria 6 1 A necessidade da protec o respirat ria Antes de se abordarem os aparelhos de protec o respirat ria e os cuidados a ter na sua utiliza o conv m referir que a sua fun o principal a de proteger as vias respirat rias do utilizador permitindo lhe trabalhar com seguran a em todos os ambientes em que a atmosfera esteja polu da por part culas gases vapores ou possua uma taxa de oxig nio insuficiente Os aparelhos para a protec o respirat ria s o importantes para a seguran a do bombeiro Constitui regra fundamental que o bombeiro ao entrar em atmosferas contaminadas potencialmente t xicas ou com baixo teor de oxig nio esteja obrigatoriamente equipado com aparelho para a protec o respirat ria A n o utiliza o deste equipamento pode levar a tentativas falhadas de salvamento incapacidade ou morte O bombeiro bem treinado deve ter conhecimento dos requisitos necess rios para a utiliza o dos aparelhos de protec o respirat ria dos procedimentos a seguir para os colocar e retirar e dos cuidados adequados a ter com a sua manuten o O bombeiro deve usar obrigatoriamente prote
17. apacete que resiste aos impactos perfura es e calor enquanto que o arn s o conjunto de elementos destinados a manter o capacete numa posi o correcta na cabe a e a absorver a energia provocada por um impacto O capacete de protec o para combate a inc ndios urbanos e industriais fig 4 deve obedecer a especifica es normalizadas e ter uma protec o para a nuca e orelhas Alguns deles possibilitam a aplica o de uma viseira para protec o da cara e dos olhos acess rios de comunica o r dio lanternas e a fixa o da pe a facial do aparelho respirat rio Fig Capacetes para inc ndios urbanos e industriais com protec o da nuca O espa o livre vertical interior isto a diferen a de n vel do ponto mais alto da superf cie exterior da calote do capacete e a parte superior das cintas de amortecimento n o deve ser inferior a 30 mm fig 5 jenpiaipu 08593104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E N Fig Espa o livre interior Em inc ndios florestais dever ser utilizado um capacete de protec o mais leve fig 6 e arejado mas que cumpra os requisitos e especifica es normalizadas de seguran a para o desempenho desta miss o Fig 6 Capacete para inc ndios florestais a 0 0 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H Os capacetes devem ser limpos e conservados adequadamente para assegurar o m ximo tempo de vida til Os cuidados necess rios a ter com a sua manuten
18. ar o bombeiro da ac o de determinados produtos qu micos t XICOS OU COrrosIVoSs Fluido G s ou l quido Frigorig nio Utilizado em instala es ou equipamentos frigor ficos Fumo Conjunto vis vel de part culas s lidas e ou l quidas em suspens o no ar resultantes de uma combust o ou de uma pir lise Man metro Aparelho para medir a press o M scara Ver Pe a facial M scara completa Pe a facial que cobre a boca o nariz os olhos e o queixo M dia press o Press o existente entre uma v lvula de chamada e um redutor de um aparelho respirat rio Meia m scara Ver Semi m scara Part cula Mat ria s lida ou l quida num estado de pulveriza o muito fina Pe a facial Componente de um aparelho respirat rio destinado protec o das vias respirat rias e em certos casos da cara e dos olhos Pe a facial filtrante Pe a facial fabricada na totalidade ou na sua maior parte de materiais filtrantes Protec o auditiva Dispositivos destinados a proteger os ouvidos do seu utilizador de ru dos intensos Redutor de press o Aparelho destinado a reduzir a press o de um fluido No caso dos aparelhos respirat rios reduz a press o do ar contido nas garrafas Semi m scara Pe a facial que cobre a boca o nariz e o queixo Tubo de alimenta o de ar de alta press o Tubo de um aparelho respirat rio atrav s do qual o ar fornecido das garrafa
19. aracter s ticas funcionamento e limita es A EN 137 norma europeia define um aparelho respirat rio isolante de circuito aberto de ar comprimido como um aparelho de protec o respirat ria isolante aut nomo que possui uma fonte port til de ar comprimido e independente na atmosfera ambiente Convencionou designar se o Aparelho Respirat rio Isolante de Circuito Aberto pela abreviatura ARICA 7 1 Descri o Os aparelhos respirat rios isolantes de circuito aberto s o concebidos e constru dos para permitir ao utente respirar por chamada o ar proveniente de uma garrafa ou garrafas de alta press o que passa atrav s de um redutor e de uma v lvula de chamada ligada pe a facial O ar expirado passa sem reciclagem da pe a facial atmosfera ambiente atrav s de uma v lvula de expira o s suas caracter sticas principais s o e Simplicidade de funcionamento e Debitar sempre ar fresco com um m nimo de resist ncia inspira o e Possibilidade de se verificar a qualquer instante a quantidade de ar de reserva atrav s do man metro existente e Facilidade de recarga das garrafas e Facilidade de conserva o n o exigindo ferramentas nem conheci mentos especiais Inspira o de ar 7 2 Constitui o Um ARICA constitu do essencialmente por pe a facial garrafa s precintas de fixa o do aparelho ao utilizador suporte dorsal man metro e avisador sonoro de seguran
20. c o respirat ria sempre que trabalhe em e Inc ndios urbanos e industriais incluindo o rescaldo e Espa os com car ncia de oxig nio e Esgotos e Po os e Passagens subterr neas e Silos e Dep sitos ou tinas interior e Piscinas casa das garrafas de cloro e Acidentes com mat rias perigosas e Todas as outras situa es em que a atmosfera lhe prejudicial 0 Consultar o Volume X Combate a Inc ndios Urbanos e Industriais 6 2 M todos de protec o respirat ria Existem dois m todos distintos que permitem assegurar uma protec o respirat ria individual contra as atmosferas contaminadas a saber e Por purifica o do ar e Por fornecimento do ar ou oxig nio a partir de uma fonte n o contaminada No primeiro m todo os aparelhos de protec o respirat ria utilizados s o conhecidos por filtrantes fig 24 O ar inspirado passa atrav s de um filtro que ret m as impurezas O tipo de filtro varia consoante as impurezas Fig Aparelho filtrante n o deve ser utilizado ATEN O Por quest es de seguran a os bombeiros n o podem utilizar aparelhos filtrantes No segundo m todo o ar a ser inspirado transportado por uma linha de ar ou alternativamente o ar ou oxig nio s o fornecidos a partir de garrafas transportadas pelo utilizador Estes aparelhos s o conhecidos por isolantes No entanto estes aparelhos s o utilizados por pessoal especializado e
21. cial est bem ajustada faz se sustendo a respira o e ouvindo se o ar escapa para o exterior com press o jenpiaipu 0g525201d 3 e5ue nBas IIIA IOA E uT UT NG Manual de Forma o Inicial do Bombeiro 7 4 Inscri es na garrafa Para se saber qual o volume de ar contido nas garrafas e a autonomia respirat ria devem conhecer se as inscri es marcadas nas garrafas e a press o a que se encontram carregadas s inscri es podem encontrar se marcadas com pun o no topo das garrafas No caso destas serem fabricadas em materiais comp sitos existe uma tira que circunda a garrafa com as referidas inscri es fig 37 press o ter que ser verificada atrav s do man metro pois n o h a garantia que a garrafa se encontre total ou parcialmente carregada Fig Localiza o das inscri es A Marca o com pun o B Marca o para materiais compositos A multiplica o da capacidade da s garrafa s litros de gua pela press o indicada no man metro bar permite obter o volume de ar respir vel litros 7 5 Autonomia respirat ria dos ARICA autonomia respirat ria depende da reserva de ar comprimido e de factores que condicionam o consumo de ar j anteriormente referidos Para determinar a autonomia convencionou se universalmente que 40 l min o d bito m dio de ar respirado por um bombeiro em trabalho pesado o qual corresponde mais ou menos ao esforgo despendido a andar
22. de forma estanque a regi o orbital em contacto com a face fig 7 sendo geralmente utilizados nos inc ndios florestais jenpiaipu 08503104d 3 ESUEJNG2S IIIA IOA o Fig culos de protec o No caso dos inc ndios urbanos e industriais e outras opera es para a protec o da face e dos olhos os bombeiros utilizam viseiras fixadas ao capacete Estas sobem e descem com relativa facilidade n o interferindo na maioria dos casos com a pe a facial do equipamento de protec o respirat ria fig 8 Fig 6 Capacetes com viseira N ap Manual de Forma o Inicial do Bombeiro ki A deforma o das viseiras pela ac o do calor pode alertar o bombeiro que ele se encontra num ambiente extremamente quente e perigoso Muitas vezes a protec o dos olhos n o pode ser unicamente garantida pela utiliza o da viseira do capacete ou da pe a facial do aparelho respirat rio por ser insuficiente Os trabalhos de desencarceramento de soldadura e a interven o em derrame de produtos qu micos s o exemplos das situa es em que devem ser utilizados os culos adequados 4 3 Protectores auditivos Os bombeiros no desempenho das suas miss es est o expostos a uma multiplicidade de ru dos que pode levar a uma perda parcial ou total da audi o A elimina o ou a redu o do n vel de ru do a melhor solu o Contudo muitas vezes tal n o poss vel pelo que os bombeiros devem utili
23. durante 4 Km com um aparelho s costas A autonomia pode ser e Autonomia efectiva e Autonomia de trabalho 7 5 1 Autonomia efectiva o per odo de tempo em minutos correspondente capacidade de ar contido na garrafa Conhecendo a capacidade da garrafa em litros de gua a press o indicada no man metro e o consumo m dio de ar respirado poss vel determinar se a autonomia efectiva conforme exemplo do Quadro II QUADRO II C LCULO DA AUTONOMIA EFECTIVA Capacidade da garrafa em L x press o indicada no man metro _ Autonomia 40 l min efectiva 6 I x 200 bar 40 l min 30 min Autonomia efectiva 30 min 7 5 2 Autonomia de trabalho Com a obten o de autonomia efectiva podemos determinar a autonomia de trabalho Como o pr prio nome indica o per odo de tempo para trabalho em minutos n o incluindo a reserva de ar do aparelho que de cerca de 10 minutos jenpiaipu 08503104d 3 e5ue nBas IIIA 0A E UT W UT D gt Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H No Quadro III d o se exemplos da forma de c lculo para obten o da autonomia de trabalho QUADRO III DETERMINA O DA AUTONOMIA DE TRABALHO A autonomia de trabalho igual autonomia efectiva menos a dura o da reserva de ar 6 l a 200 bar 30 min efectivos 10 min reserva 20 min trabalho ATEN O Nunca utilizar um aparelho em que a s garrafa s contenha m inicialmente menos de 80 de ar da s
24. e Forma o Inicial do Bombeiro H Fig Fato de protec o qu mica Antes de cada utiliza o o fato deve estar em perfeitas condi es de uso pelo que quando submetido a uma cuidadosa inspec o esta incluir todos os seus pontos fr geis designadamente costuras elementos de fecho e v lvulas Ap s a utiliza o do fato numa rea contaminada e antes do utilizador o retirar deve ser lavado com muito cuidado com gua para que o seu manuseamento posterior n o ponha ningu m em perigo Esta lavagem efectuada dentro de um recipiente pr prio para que a gua contaminada n o se infiltre no terreno Depois de despido h que terminar a descontamina o do fato necess rio lav lo com gua e com um produto adequado sec lo ao ar livre em local resguardado do Sol durante dois a tr s dias para que se evapore qualquer resto de produto qu mico Deve ser dada uma especial aten o manuten o destes fatos seguindo cuidadosamente as instru es fornecidas pelo fabricante de referir que a utiliza o destes fatos feita por pessoal com forma o espec fica durante a qual ensinada a forma de vestir despir e cuidados a ter com os mesmos 5 6 Luvas de protec o A finalidade mais importante das luvas fig 21 a protec o que elas oferecem contra o calor ou o frio e ainda a resist ncia aos cortes perfura es e absor o de l quidos Para que o bombeiro possa desempenhar o seu traba
25. efectue a manobra de carregar no bot o ou patilha Nestes aparelhos ao colocar se e ao retirar se a v lvula de chamada da pe a facial existe um dispositivo que liga ou desliga automaticamente a press o positiva e Verificar atrav s do man metro o ar contido na s garrafa s que deve ser pelo menos 80 da sua capacidade total fig 45 e Fechar completamente a s v lvula s da s garrafa s e verificar se a press o n o baixa mais de 10 bar num minuto e Reabrir completamente a s v lvula s da s garrafa s jenpiaipu 08503104d 3 e5ue nBas IIIA IOA R 9 Fig Verifica o da press o do ar contido na garrafa e Abrir bem as precintas el sticas de fixa o da pe a facial fig 46 ho Fig Abertura das precintas da pe a facial WD 80 da capacidade total corresponde a 160 e 240 bar para garrafas carregadas respectivamente a 200 bar e 300 bar e Aplicar a pe a facial passando as precintas por cima da cabe a fig 47 Fig Aplicagao da peca facial Encaixar bem o queixo na concavidade interior da pe a facial e Ajustar as precintas puxando as para tr s come ando pelas de baixo em seguida as de cima e por ltimo a precinta central sobre a cabe a fig 48 e Garantir que a m scara est bem ajustada cara e N Manual de Formac o Inicial do Bombeiro Hg Fig Ajuste das precintas da pe a facial e Fechar completamente a v lvula da garrafa co
26. ente inunda es e salvamentos diversos e Para combate a inc ndios florestais servi o de sa de e outras actividades que dispensem as anteriores A Fig Botas de protec o A Para combate a inc ndios urbanos e industriais B Inc ndios florestais e outros servi os Os cuidados a ter com o tratamento e manuten o das botas de combate a inc ndios urbanos e industriais s o os seguintes e Lavar o leo gordura qu micos e res duos das botas lavagem deve ser feita manualmente com uma escova gua e detergente e Guardar as botas num local fresco e escuro O ozono deteriora a borracha e faz com que as botas percam as suas propriedades de protec o e Devem ser substitu das as botas gastas cortadas ou perfuradas que n o possam ser consertadas As botas de protec o para uso no quartel devem ser limpas e aplicados produtos recomendados para o tratamento de botas de couro 5 8 Vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade O vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade tem como objectivo sinalizar a presen a do utilizador de maneira a que o realce e seja vis vel em situa o de perigo quaisquer que sejam as condi es de luz diurna ou pela ilumina o de far is de um ve culo no escuro O colete o vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade mais utilizado pelos bombeiros fig 23 Deve ser concebido em material retroreflector em cor amarelo fluorescente ou em vermelho lar
27. erior do apoio dorsal ficar em contacto com os ombros e bem ajustado fig 41 Fig Ajuste do apoio dorsal e Apertar o cinto de forma a que o ARICA fique bem ajustado cintura fig 42 Fig Ajuste do cinto ATEN O O ARICA deve ser sempre posto a funcionar fora das reas perigosas 7 7 3 Teste para utiliza o do ARICA Nos corpos de bombeiros a verifica o do estado geral dos ARICA deve ser feita diariamente pelo pessoal de servi o No entanto como regra de seguran a antes de entrar numa atmosfera contaminada ou carente de oxig nio o utilizador do ARICA tem que se certificar se o mesmo est em condi es de operacionalidade devendo verificar e Seas garrafas est o carregadas e O funcionamento do aviso sonoro de seguran a e estanquicidade da pe a facial jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA a u1 o Manual de Forma o Inicial do Bombeiro x Assim deve ser observado o seguinte procedimento e Reajustar a v lvula de chamada carregando no bot o ou patilha que se encontra na mesma o formato e a localiza o do bot o ou patilha variam de acordo com o tipo e a marca do ARICA fig 43 Fig Ajuste do bot o ou patilha da v lvula de chamada e Abrir a s v lvula s da s garrafa s segurando o man metro na m o esquerda fig 44 E s W rm a Fig Manobra de abertura da valvula da garrafa 0 Existem ARICA que n o necessitam que se
28. ficando de frente para o ARICA fig 62 de modo a localizar o obst culo Durante toda a manobra a m o esquerda deve agarrar firmemente as precintas junto da ombreira do mesmo lado Uma vez libertado do obst culo o ARICA rodado para a sua posi o jenpiaipu 08553101d 3 e5ue nBas IIIA IOA JM JM N Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Hi Fig Posigao para libertar o ARICA 7 10 Manuten o Sendo os ARICA um dos equipamentos essenciais na protec o do bombeiro obrigat rio submet los a uma manuten o rigorosa podendo esta considerar se de dois tipos e Conserva o ap s a utiliza o e Manuten o peri dica 7 10 1 Conserva o ap s a utiliza o Ap s a utiliza o do ARICA dever proceder se sua conserva o seguindo as instru es descritas no manual do fabricante Indicam se no entanto os seguintes procedimentos mais comuns Todas as precintas limpeza e verifica o Pe a facial lavar com um pano ou esponja embebida numa solu o de gua e sab o passando bem por gua corrente n o utilizando detergentes desinfectar com uma solu o apropriada e sec la afastada de fontes de calor ou do sol n o utilizar lcool ou solventes V lvulas limpeza e verifica o do estado de funcionamento Tubos e uni es limpeza e verifica o Apoio dorsal limpeza e verifica o Garrafa limpeza verifica o e recarga Os aparelh
29. gua pulverizada e em lugar seguro retirar o fato e O bombeiro nunca deve correr porque pode cair sendo dif cil levantar se pois requer movimentos perfeitamente sincronizados cuja aprendizagem exige um treino espec fico O utilizador de um fato de penetra o deve ser uma pessoa intensamente treinada f sica e psiquicamente capaz de manter a todo o momento sangue frio e de suportar a sensa o de isolamento do exterior sem entrar em p nico As instru es do fabricante sobre a manuten o e per odo de validade devem ser seguidas rigorosamente pois se assim n o for a vida do utilizador fica em perigo 5 5 3 Fatos de protec o quimica Os fatos de protec o qu mica fig 20 preservam o bombeiro da ac o de produtos qu micos t xicos e corrosivos que encontrando se em estado s lido l quido ou gasoso s o nocivos para o corpo humano Podem citar se especialmente os cidos sulf rico n trico etc as bases hidr xido de s dio e de pot ssio etc e os solventes org nicos ter acetona etc A escolha adequada do fato de protec o qu mica n o uma tarefa f cil pois n o existem fatos perfeitos ou excelentes Nenhum fato protege de todos os produtos Al m de outras a principal diferen a que uns utilizam se com o aparelho de protec o respirat ria colocado por cima do fato e outros por debaixo deste jenpiaipu 08593104d 3 e5ue nBas IIIA IOA W 08 09 D Manual d
30. gurar que os bombeiros sob as suas ordens actuem com equipamento de protec o individual adequado s situa es que v o enfrentar Os equipamentos de protec o individual a utilizar dever o ter em linha de conta e Os riscos a que os bombeiros est o expostos e s suas condi es de trabalho e s partes do corpo a proteger Os equipamentos de protec o individual mais utilizados pelos bombeiros s o os seguintes e Capacete de protec o Oculos e viseira de protec o e Protectores auriculares e Alarme pessoal de seguran a e Abrigo de inc ndio florestal e Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto 4 1 Capacete de protec o protec o da cabe a foi uma das primeiras preocupa es dos bombeiros fun o tradicional do capacete era a de proteger a cabe a da gua aba larga particularmente a sua extens o sobre a parte posterior do pesco o destina se a evitar que gua quente ou fa lhas atinjam as orelhas e o pesco o jenpiaipu 08553104d 3 e5ue 4nBas IIIA IOA HA u1 ON Manual de Forma o Inicial do Bombeiro s novas concep es dos capacetes permitem o desempenho destas fun es bem como obter os seguintes benef cios adicionais de protec o contra e Impactos e Calor e Perfura es O capacete composto essencialmente por duas partes o casco e a arma o interior de apoio que se designa por arn s O casco a parte exterior do c
31. ham numa emerg ncia dever o usar vestu rio de protec o apropriado situa o o qual pode consistir em e Capuz cogula e Casaco e Cal a e Luvas e Botas de protec o e Vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade e Fatos especiais de protec o O bombeiro tem que conhecer o tipo de vestu rio de protec o adequado aos diversos trabalhos a executar devendo ter um conhecimento espec fico das limita es inerentes a cada um Debaixo do casaco e das cal as o bombeiro deve utilizar sempre roupa de algod o seguir assinalam se as caracter sticas mais importantes das diversas pe as de vestu rio de protec o individual jenpiaipu 08593104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E N W 5 2 Capuz de protec o O capuz de protec o cogula fabricado em tecidos kevlar nomex PBI ou outros uma parte importante do vestu rio de protec o e destina se a proteger as orelhas o pesco o e a face do bombeiro quando expostos a altas temperaturas Protege tamb m reas que de outro modo n o estariam cobertas pela pe a facial do aparelho respirat rio pela aba de protec o do capacete ou pela gola do casaco Usado em combina o com a pe a facial do aparelho respirat rio oferece uma protec o eficaz Contudo preciso ter cuidado para que o capuz n o interfira com o encaixe da pe a facial na cara fig 12 N D gt Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H Fig Capuz e pe
32. itivo para transportar s costas o aparelho para a protec o respirat ria Avisador sonoro de seguran a Equipamento destinado a avisar com antece d ncia a entrada na reserva de ar de um aparelho respirat rio Baixa press o Press o existente no interior de uma m scara ou pe a facial ou no interior de um tubo de respira o directamente ligado pe a facial e que aproximadamente igual press o atmosf rica ambiente Capuz Pe a de vestu rio para protec o das orelhas pesco o e face Car ncia de oxig nio no ar Situa o em que o ar cont m menos do que 17 de volume de oxig nio Cogula Ver Capuz Colete de sinaliza o de grande visibilidade Pe a de vestu rio destinada a sinalizar no tronco o seu utilizador mesmo em condi es de baixa visibilidade Contaminante Subst ncia indesej vel s lida l quida ou gasosa contida no ar Fato de aproxima o Vestu rio de protec o que permite ao bombeiro aproximar se das chamas e a permanecer Fato de penetra o Vestu rio de protec o que permite ao bombeiro at uma determinada temperatura penetrar nas chamas durante um curto espa o de tempo Fato de protec o Vestu rio individual completo que protege o bombeiro de modo adequado a determinadas condi es ambientais temperatura contaminantes ou agress es mec nicas Fato de protec o qu mica Vestu rio de protec o que permite preserv
33. l de Forma o Inicial do Bombeiro F ATEN O Quando o avisador sonoro de seguran a come ar a apitar o utilizador do ARICA deve retirar se imediatamente do local Pode precisar dos minutos de reserva de ar para se salvar Uma regra de seguran a obrigat ria a seguir por todos os utilizadores de um ARICA consiste em retirar a pe a facial fora da rea perigosa Para poder retirar a pe a facial e o aparelho com mais comodidade o utilizador dever e Alargar as precintas da pe a facial aliviando as fivelas para a frente fig 53 Fig Alargar as precintas da pe a facial e Retirar a pe a facial da cara fig 54 e carregar no bot o ou patilha a fim de parar o fluxo de ar Fig Retirar a pe a facial jenpiaipu 08523304d 3 e5ue4nbas IIIA IOA E 0 N e Abrir o cinto fig 55 Fig Abrir o cinto Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H e Aliviar o arn s puxando para cima as fivelas das al as fig 56 r Fig Aliviar as al as do arn s e Segurar com a m o esquerda a al a esquerda e passar a m o e o bra o direitos por baixo da al a direita retirar o ARICA dos ombros e pous lo no ch o cuidadosamente fig 57 e Fechar a s valvula s da s garrafa s e purgar o ar retido no sistema que na maioria dos equipamentos se faz premindo no centro da valvula de chamada fig 58 ENpiAIpul og503 01d 3 ESUEJNG2S IIIA IOA E Fig A Fecho da v lv
34. las Noutros tipos de equipamentos os procedimentos podem ser diferentes do que atr s foi descrito nomeadamente e Colocar o aparelho s costas conforme descrito no ponto 7 7 2 e Colocar a pe a facial e Verificar o ajuste da pe a facial e fugas de ar fig 50 Fig Verifica o de fugas de ar e Abrir completamente a v lvula s da s garrafa s e Verificar a press o no man metro e Colocar a v lvula de chamada na pe a facial fig 51 Fig Coloca o da v lvula de chamada na pe a facial 7 8 Regras de utilizagao Tomando em considera o o descrito no ponto 7 6 o utilizador do ARICA dever ter em aten o quatro regras b sicas na utiliza o destes equipamentos e Respirar lenta e profundamente e Verificar o man metro com frequ ncia e Prestar aten o ao avisador sonoro de seguran a que indica a entrada na reserva de ar isto que restam menos de dez minutos de autonomia residual e Utilizar o sistema de emerg ncia d bito de ar cont nuo comandado por um bot o instalado na v lvula de admiss o de ar apenas em caso de necessidade O seu uso implica o aumento do d bito de ar respir vel e por conseguinte um maior consumo de ar fig 52 jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E 6 u1 Fig Bot o de comando do d bito continuo de ar UV N o confundir este bot o com o de regula o da press o positiva referido no ponto 7 7 3 fig 43 Manua
35. lho com efici ncia as luvas devem servir lhe perfeitamente e proporcionar lhe sensibilidade e destreza s luvas revestidas a pl stico ou borracha n o podem ser utilizadas no combate a inc ndios ATEN O No desempenho de miss es tais como socorrismo desencarceramento salvamentos manipula o de subst ncias corrosivas t xicas presen a de electricidade etc os bombeiros t m que usar luvas adequadas ao trabalho a efectuar Fig Luvas de protec o As luvas devem ser limpas de acordo com as instru es do fabricante Normalmente s o lavadas m o com gua e sab o Algumas luvas podem ser lavadas m quina se houver indica o do fabricante nesse sentido 0 No Volume IV Electricidade descrevem se as luvas isolantes em borracha e os seus cuidados de conserva o e manuten o jenpiaipu 08553101d 3 e5ue nBas IIIA IOA E 09 UT W e Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Hi 5 7 Botas de protec o Existem in meros riscos para os p s no combate de inc ndios e outras miss es que o bombeiro tem que desempenhar As brasas e objectos perfurantes s o exemplos frequentemente encontrados Dever ser seleccionada uma protec o adequada para os p s de modo a assegurar que a possibilidade de ferimento seja minimizada Existem dois tipos diferentes de botas de protec o fig 22 e Para combate a inc ndios urbanos e industriais e para outras activi dades nomeadam
36. m 5 3 2 Cal as de protec o s botas e os casacos por si s n o garantem uma protec o adequada dos membros inferiores Assim para uma maior protec o o bombeiro dever usar cal as de protec o fig 16 de material id ntico ao dos casacos As cal as dever o possuir faixas reflectoras id nticas s dos casacos colocadas na sua parte inferior Fig Cal as de protec o O refor o dos joelhos e das bainhas aumenta a durabilidade das cal as de protec o Para a limpeza e manuten o das cal as procede se da mesma forma que para os casacos 5 4 Fatos de protec o para combate a inc ndios florestais O vestu rio especialmente delineado para o combate a inc ndios florestais fig 17 pode ser um conjunto de cal a e camisa de manga comprida ou um fato macaco Este tipo de vestu rio deve ser confeccionado com tecido que possua no m nimo as caracter sticas mencionadas para os uniformes de trabalho lenpiaipu 08553104d edueJnbos IIIA IOA E o Fig Fato de protec o para inc ndios florestais 16 am Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Hd 5 5 Fatos especiais de protec o Para al m dos fatos anteriormente referidos existem outros conhecidos como fatos especiais de protec o nomeadamente dos tr s tipos seguintes e Fatos de aproxima o e Fatos de penetra o e Fatos de protec o qu mica 5 5 1 Fatos de aproxima o Os fatos
37. m a m o direita segurando o man metro com a m o esquerda fig 49 al Fig Teste do avisador sonoro de seguran a apito e Observar o man metro e respirar lentamente at consumir o ar do sistema O avisador sonoro de seguran a apito dever come ar a jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E 0D W tocar quando o ponteiro atingir os 60 a 50 bar Continuar a respirar at consumir o ar do sistema e o man metro marcar 0 bar os bordos da pe a facial devem ficar colados cara Caso o apito toque abaixo dos valores indicados ou n o toque o aparelho n o deve ser utilizado e Abrir a v lvula da garrafa completamente primeira inspira o os bordos da pe a facial descolam se da cara e Inspirar e expirar tr s vezes e reter a respira o para verificar se existe alguma fuga de ar ATEN O Em caso de fuga de ar deve voltar a ajustar se cuidadosamente a pe a facial Se esta opera o n o for suficiente n o se deve utilizar o ARICA Nos aparelhos de press o negativa positiva manual o procedimento de verifica o e coloca o s costas id ntico ao de press o positiva No entanto a press o positiva accionada manualmente na v lvula de chamada ON R Inicial do Bombeiro Manual de Forma o verifica o dos aparelhos de duas garrafas faz se procedendo da mesma maneira que para uma garrafa tendo em conta que para qualquer opera o se abre e fecha sempre as duas v lvu
38. o avanzado de intervencion en incidentes com materis peligrosas COMMEINHES RENCO 1990 Documet n 110 1587 Apareil respiratoire isolant instructions de service C900 CANSADO Rog rio Campos 1977 Manual do Sapador Bombeiro IV Volume Material de Reconhecimento 1 edi o C mara Municipal de Lisboa Batalhao Sapadores Bombeiros Lisboa DRAGER 1994 Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto PA90 Manual de instruc es Essential of Fire Figtbing Self contained breatbing apaparatus Estados Unidos da Am rica Essential of Fire Figthing Firefighter personal protective equipament Estados Unidos da Am rica Fire Protection Publications 1986 Appareils de protection respiratoire Oklhoma State University Estados Unidos da Am rica FENZY S A Notice d utilisation et entretient courant M e Manual de Forma o Inicial do Bombeiro H MAFRE Manual del bombero Tecnicas de actuacion en sinietros Trajes de proteccion personal m Bibliografia referenciada ABRANTES Jos M Barreira 2003 Electricidade Manual de Formac o Inicial do Bombeiro Vol IV Escola Nacional de Bombeiros Sintra 2 2 ed 64 p CASTRO Carlos Ferreira de e ABRANTES Jos M Barreira 2005 Combate a Inc ndios Urbanos e Industriais Manual de Formac o Inicial do Bombeiro Vol X Escola Nacional de Bombeiros Sintra 2 2 ed 86 p CASTRO Carlos Ferreira de SERRA Go
39. o comprimido por ser de maior fiabilidade Este tipo de aparelho fig 26 composto em termos gerais por uma garrafa contendo oxig nio sob press o saco respirat rio sistema de filtragem para reten o do CO expirado pelo utilizador pe a facial e tubos de liga o para al m dos acess rios necess rios ao seu funcionamento O ar expirado pelo utilizador regenerado ap s a reten o do CO no sistema de filtragem composto por flocos de hidr xido de s dio sendo adicionado oxig nio proveniente da respectiva garrafa O ar em seguida inspirado pelo utilizador Legenda 1 Pe a facial 2 Acess rio de liga o 3 Tubo de expira o 4 Unidade de alarme 5 Tubo de inspira o 6 Refrigerador 7 Garrafa de oxig nio 8 Saco de respira o 9 Cartucho regenerador Fig Aparelho respirat rio isolante de circuito fechado autonomia destes aparelhos isto a dura o do tempo de trabalho pode ir at s quatro horas sendo vari vel consoante a actividade f sica desenvolvida pelo utilizador o sistema de filtragem e a capacidade da garrafa de oxig nio do aparelho jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E HA D gt S l Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto Estes s o os aparelhos respirat rios utilizados nos corpos de bombeiros e na maioria das ind strias pelo que importante conhecer as suas c
40. omento da nova inspira o baixa a press o no interior da pe a facial Assim se os bordos de veda o n o ficarem bem ajustados ao rosto do utilizador poder ocorrer a entrada de contaminantes para o interior da pe a facial Este um dos motivos pelo qual os bombeiros n o devem usar patilhas e barba Os aparelhos com press o negativa est o cada vez mais em desuso 7 3 2 Press o negativa positiva manual pe a facial actua em press o negativa com as caracter sticas e inconvenientes j descritos No entanto tem a possibilidade de funcionar em press o positiva isto ligeiramente acima da press o atmosf rica normal se for efectuada manualmente a passagem a esta fun o atrav s de dispositivo pr prio que se encontra instalado na v lvula de chamada Este dispositivo poder ocasionar erros de interpreta o no seu manuseamento exitindo tamb m o risco de esquecimento da sua liga o para press o positiva estando portanto em desvantagem em rela o press o positiva autom tica 7 3 3 Press o positiva autom tica Ap s a abertura da s garrafa s e liga o da v lvula de chamada pe a facial primeira inspira o o aparelho entra automaticamente em funciona mento em press o positiva Se a pe a facial n o estiver bem ajustada mesmo durante as inspira es o ar sa para o exterior com press o evitando assim a entrada de contaminantes para o interior da mesma prova de que a pe a fa
41. os devem ser guardados prontos a utilizar ao abrigo de poeiras sujidade e de humidade nos ve culos ou outros locais de onde tenham sido retirados ATEN O N o se podem substituir as garrafas com o sistema em press o porque e Torna a desmontagem muito dificil e perigosa Provoca a deteriora o da junta de estanquicidade inutilizando a v lvula da garrafa jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E N W M D gt Manual de Forma o Inicial do Bombeiro 7 10 2 Manuten o peri dica Para al m dos trabalhos descritos para a manuten o ap s utiliza o necess rio que os ARICA sejam submetidos a uma manuten o executada por pessoal especializado efectuada com equipamentos de teste adequados tais como banco de ensaio para a pe a facial v lvulas e sistema de alimenta o de ar As garrafas ter o tamb m que ser submetidas a teste hidr ulico efectuado por organismo certificado e de acordo com o estipulado nas normas em vigor para este tipo de equipamento No entanto como a utiliza o destes equipamentos efectuada em situa es adversas nomeadamente altas temperaturas e grande probabilidade de impactos violentos o teste hidr ulico deve ser realizado com a seguinte periodicidade e Garrafas em a o de 5 em 5 anos e Garrafas em materiais compositos de 3 em 3 anos ndividual m Bibliografia de apoio Associacion Professional de lecnicos de Bomberos Manual de curs
42. ositiva manual wy aa A EA 51 7 3 3 Press o positiva autom tica REN 51 NNN 52 7 5 Autonomia respirat ria dos ARICA errrnnonnrnnnennrnnernrrnnernrrnnenn 52 7 5 1 Autonomia efectiva rnrrnnrnnnrnnrnnennnrrnrrnerraernernernnennenneene 53 To Autonomia de trabalho EE 53 TN 54 TG VEN 56 7 7 1 Coloca o do ARICA s costas do utilizador 56 7 7 2 Coloca o do aparelho por cima da cabe a do utilizador 56 7 7 3 Teste para utiliza o do ARICA EEE 59 NON 65 7 9 Manobras de emerg ncia com o ARICA nr 69 7 10 Manuten o EEE 72 7 10 1 Conserva o ap s a utiliza o queratina ada 73 lt 72102 Manttencao Periodica zaa R AAAA AAAA 74 Bibliografia AR RREO EN 75 3 ET 77 i ndice remissivo RARE 81 olleqwogq OP elDIU 0858W4J04 ap ENUEN e e 0
43. parte inferior do visor e passa para a semi m scara interior atrav s de dois orif cios providos de membranas de borracha que s deixam passar o ar num sentido O ar expirado para a semi m scara interior lan ado para a atmosfera atrav s da v lvula de expira o exist ncia de um diafragma permite ao utilizador falar e ser ouvido com alguma nitidez A v lvula de chamada fixada pe a facial atrav s de orif cio pr prio colocado frontal ou lateralmente por rosca ou sistema de encaixe r pido jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA 3 o UT am Manual de Forma o Inicial do Bombeiro g a Fig Pe a facial Para seguran a do utilizador o sistema de encaixe r pido s se liberta numa das seguintes situa es e Press o de um s bot o e Press o de mais de um bot o em simult neo e Press o de um bot o e rota o de um quarto de volta pe a facial fixada ao rosto e cabe a do utilizador por precintas el sticas e fivela de f cil ajuste Quando n o est a ser utilizada pode ficar suspensa ao pesco o por uma precinta de algod o a que se d o nome de al a de suspens o 7 3 Funcionamento press o de ar no interior da pe a facial pode ser e Negativa e Negativa positiva manual e Positiva autom tica 7 3 1 Press o negativa Ap s expira o do ar pelo utilizador no interior da pe a facial a press o igual ou inferior do exterior No m
44. pesados obriga os bombeiros a estar permanentemente nas melhores condi es f sicas e ps quicas Perante a exist ncia de perigo uma boa forma f sica e ps quica permite diminuir ou evitar situa es de acidente Indicam se a seguir as condi es f sicas e ps quicas que o bombeiro deve possuir e Forma f sica deve ser sempre considerada uma boa condi o C rdio circulat ria Respirat ria Musculo esquel tica Neurol gica No conjunto das quatro condi es referidas est o integradas as vari veis pessoais mais importantes tais como pulso respira o press o arterial for a muscular equil brio etc e Forma ps quica devem ser considerados os seguintes aspectos Boa estabilidade emocional Auto confian a N o sofrer de doen as do foro ps quico ATEN O Importa ter sempre presente que quando se decide ser bombeiro se tem a obriga o de estar permanentemente nas melhores condi es f sicas e ps quicas Se assim n o for pode p r em risco a sua vida e a de terceiros Equipamentos de protec o individual Os equipamentos de protec o individual s o utilizados para reduzir ou evitar les es e eventuais perdas de vidas Quando os bombeiros come am o seu trabalho de interven o devem estar devidamente equipados Esta tem de ser sempre uma das suas principais e primeiras preocupa es No entanto compete ao comandante das opera es de socorro asse
45. ra a corrente sangu nea prejudicando a capacidade transportadora de oxig nio pelos gl bulos vermelhos Dos gases venenosos fig 2 um dos mais perigosos o mon xido de carbono que est sempre presente em todas as combust es e o maior causador de mortes em inc ndios Em regra quanto mais negro for o fumo maior o n vel de mon xido de carbono CO O cido clor drico HCl incolor sendo facilmente detectado pelo seu odor pungente e por uma irrita o intensa dos olhos e do sistema respirat rio Este g s encontra se presente nos inc ndios devido ao uso cada vez mais frequente de pl sticos tais como o cloreto de polivinil PVC contendo cloro O cido cian drico HCN g s incolor com um odor percept vel de am ndoa interfere com a respira o l o nylon a espuma de poliuretano a borracha e o papel libertam aquele g s ao arder Uma concentra o de 5 de di xido de carbono CO no ar provoca o aumento da cad ncia respirat ria acompanhada de dores de cabe a tonturas suores e de uma certa excita o jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E HA HA N Manual de Forma o Inicial do Bombeiro HI O di xido de azoto NO irritante para os pulm es tem uma cor vermelha acastanhada um g s perigoso porque a sua ac o pode passar despercebida e manifestar se v rias horas ap s a exposi o a este g s O fosg nio COCL um g s incolor sem sabor e com um odor desagrad
46. rnonrnonrnenrnensnenen 16 19 20 24 25 ee 50 PRESS O ao EE 51 Press o negativa positiva manual asi EA EEE O JEWEL 51 64 Press o IS UN Rio ja pl ao PR RR O AA AAA 51 64 PIGCEGC OGNIA EEE EE 20 TN 15 FN 9 31 Protec o dos membros superiores e inferiores srrrrrrrrrrnrnrrenrrenrvensnense 9 28 rn ks Eee EE 10 19 33 38 39 R RORSACAOEA 20 awa a TERE REESE 10 65 Er 68 Hae ee ke EEE EE 23 24 26 74 TN 74 este para b en v te oa 00 LO ETE 59 dd rer 47 Uniformes de trabalho eee eretas 23 29 VA 44 60 64 V lvula de chamada eerrorornonorrnnrrnnnernnnernnnsensene 42 45 48 49 51 60 64 69 Vestu rio de protec o individual te 9 10 23 24 31 Vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade orernrnnnrnrnnnrnenenvnnnrn 25 5 Keen EE CAE PAPA RAI 19 20 jenpiaipu og503 01d 3 ESUEJNG2S IIIA IOA E 00 W oJlaqwog OP eniu og5ewo4 ap ENUEN la i MUJ Seguran a e protec o individual Pref cio WE EEEE 3 UT 5 Se SNE EN 7 ER Introdu o ssresnversvrnrsvensvrnssvessvrnssvessvenssvessvenssvessvenssvessvesssvessvene 9 51 Riscos e seguran a individual 11 31 Condi es fisicas e ps quicas rrrvrrnrrvrrrvrrnrrrvrrversrerverversvene 14 E Equipamentos de protec o individual 15 11 NN 15 4 2 culos e viseira de protec o wwa aaa 18 1 PN 20 44 Alarme pessoal de SSS vm 21 4 5 Abrigo de inc ndio florestal Fire Shel
47. rro e depois porque este um dom nio para o qual s muito recentemente as consci ncias foram consistentemente despertadas A utiliza o de equipamento e vestu rio de protec o e a forma o e capacita o f sica e ps quica do bombeiro constituem factores determinantes para a salvaguarda da sua seguran a quando em opera o O volume VIII do Manual de Forma o Inicial do Bombeiro dedica a esta tem tica uma particular aten o no ponto de vista do tri ngulo da seguran a e da sua plena aplica o pr tica Esta componente formativa assegura ao bombeiro enquanto agente de socorro as adequadas condi es para o cumprimento da sua miss o Duarte Caldeira Presidente da direc o da E N B oJlaqwog op eniu og5ewo4 ap ENUEN Ft VOLUME E NGOER TG Seguran a e protec o individual Sum rio Introdu o Riscos e seguran a individual Condi es f sicas e psiquicas Equipamentos de protecc o individual Vestu rio de protecc o individual Aparelhos de protec o respirat ria Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto Bibliografia Gloss rio ndices oJlequog op jenug og5ewo4 ap ENUEW VOLUME APS ARICA PBI PVC Seguranca e protec aodndividual Siglas Alarme pessoal de seguran a Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto Tecido especial resistente combust o Cloreto de polivinil oJleqiog op jenug og5ewo4 ap ENUEN Introdu o
48. s ao man metro Tubo de alimenta o de ar de m dia press o Tubo flex vel atrav s do qual o ar ou o oxig nio fornecido v lvula de chamada press o atmosf rica ou a uma press o ligeiramente superior jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E N o Manual de Forma o Inicial do Bombeiro V lvula de chamada Componente de um aparelho respirat rio isolante que permite ao utilizador receber o ar ou o oxig nio que o seu ciclo ventilat rio solicitou V lvula de expira o V lvula de n o retorno que permite a evacua o do ar expirado ou existente em excesso na pe a facial en gt ak R p H DE f Ma fndic Abrigo deincendie Horestal RE EE 1 22 anie pes o oa ba or rasa EE 15 21 47 AIC Ls so oe EEE 11 Aparelhos de ar comprimido reenervrnonrvenrnernenrnennrernensnensssrnensesneenssensenne 40 42 Apa lage ee EEE E T E 65 Aparelhos de press o negativa positiva manual sssssessssessessrsessrsersrsesseses 64 Aparelhos de protec o respirat ria isolantes aut nomos 111111111 11 40 Apare oS Te RE Z AE 39 Apare hos sjoner aaa PEAR EOKA 42 54 Aparelhos LA 40 47 Aparelhos respirat rios isolantes de circuito aberto r errrrnrrvrnrnrrrrnerrnennen 42 Aparelhos respirat rios isolantes de circuito fechado 2 4 242 112214 11211 40 Aunomn de aha 6 ER 53 54 AONO cito 6 Oh DDR DRDS RR RR RR PR PRE PR E 53 Autonomia respirat ria dos ARIC
49. ssoal de seguran a Equipamento de seguran a que emite um som quando o seu utilizador fica im vel durante um espa o de tempo predeterminado ou quando accionado manualmente Aparelho filtrante Aparelho no qual ar passa atrav s de um filtro antes de ser inalado Pode ser ou n o assistido por um ventilador Aparelho para a protec o da respira o isolante aut nomo Aparelho para a protec o da respira o isolante no qual a fonte de g s respir vel transportada pelo utilizador Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto Aparelho isolante e aut nomo para a protec o da respira o que possui uma fonte port til de ar comprimido e que independente da atmosfera ambiente O ar expirado expelido para a atmosfera ambiente sem ter sido reciclado Aparelho respirat rio isolante de circuito fechado Aparelho para a protec o da respira o isolado e aut nomo independente da atmosfera M 0 0 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Fi ambiente que elimina o di xido de carbono do ar expirado ao qual adiciona o oxig nio a fim de ser inspirado pelo utilizador Ar expirado r que foi exalado pelo utilizador do aparelho para a protec o da respira o Ar inalado Ar atmosf rico inspirado pelo utilizador do aparelho para a protec o da respira o Ar respir vel r que pr prio para a respira o Arfar Estar ofegante respirar com dificuldade Arn s Dispos
50. ter 1 1 22 s Vestu rio de protec o individual 23 5 1 Generalidades rrrnvrrnnnvrnnnrrnnnerennvrrnnnvrnnnersnnernnnevennsennnueneneeeenn 23 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Pi EG Nore certo EEE ER 24 5 3 Fatos de protec o para combate a inc ndios urbanos SUE UE A BUS TE RD RR RE PRN RR WAR A E 25 33l Casacos ol DOE cao gare RR RE RR OEG 26 22412 CRdEDIALEECO az AREA EKO EEEE 28 5 4 Fatos de protec o para combate a inc ndios florestais 29 Ss Fatos especiais de PROCE EE EG 30 LE NN 30 NNN 31 5 5 3 Fato de protec o Gu Gassen 33 GN 35 Se Borade 0 OE 36 5 8 Vestu rio de sinaliza o de grande visibilidade 37 6 Aparelhos de protec o respirat ria 38 6 1 A necessidade da protec o respirat ria s2 110u111122 38 6 2 M todos de protec o NN 39 6 3 Classifica o dos aparelhos respirat rios isolantes 40 6 4 Aparelho respirat rio isolante de circuito fechado 40 Aparelho respirat rio isolante de circuito aberto 42 DN 42 2 COT S EEE 43 PANIE WSTECZ EYE 43 INP O neo AE 45 7 2 3 Avisador sonoro de seguran a apito 45 A NONE zee c minisd ninie OPEC AZ 46 NNN O sito WOJE 47 TZ O N avala ACE hamada saa a OAZA RE R 48 eee EE EE EE 49 TD FN 50 TIN 51 7 3 2 Press o negativa p
51. ter uma protec o individual com a forma de uma tenda de campismo fig 11 que permite ao bombeiro deitar se no seu interior ao comprido proteger se do calor radiado e respirar ar mais fresco O abrigo fabricado em tela de fibra de vidro em que a face aluminizada reflecte 95 do calor radiado proveniente do inc ndio Fig Abrigo de inc ndio florestal No Volume XIII Combate a Inc ndios Florestais est o descritos em pormenor a forma correcta de utiliza o e os cuidados de seguran a a ter com este equipamento Vestu rio de protec o individual 5 1 Generalidades Os uniformes de trabalho dos bombeiros tais como calcas camisas blus es fatos macaco etc devem ser fabricados em tecidos que n o contribuam para acidentes nem para anula o do efeito de protec o s estat sticas de acidentes mostram que certo tipo de vestu rio utilizado pelos bombeiros pode contribuir para reduzir os mesmos Alguns tecidos sint ticos como por exemplo o poliester especialmente perigoso porque pode fundir se quando exposto a altas temperaturas Os uniformes de trabalho t m que ser sempre usados por baixo dos fatos de protec o para o combate a inc ndios urbanos e industriais O vestu rio de protec o individual diz respeito s pe as de roupa para protec o de todas as partes do corpo que os bombeiros precisam de utilizar enquanto desempenham as suas miss es Todos os bombeiros que inter ven
52. ter sticas do tecido e por conseguinte as condi es de protec o Para que os casacos de protec o atr s descritos estejam em condi es apropriadas devem ser mantidos segundo as especifica es do fabricante Assim devem seguir se as instru es quanto limpeza que se encontram normalmente numa etiqueta cosida ao casaco Contudo em geral os casacos podem ser limpos com gua e um detergente suave Fig Casaco de protec o para combate a inc ndios urbanos e industriais e salvamentos diversos A melhor forma de lavar os casacos coloc los no ch o sobre uma superf cie direita e esfreg los manualmente com uma escova macia fig 15 O casaco deve ser enxaguado e pendurado para secar secagem por centrifuga o bem como a limpeza a seco n o s o recomend veis Quando necess rio os forros destac veis devem ser lavados em separado da capa exterior Fig Lavagem do casaco de protec o jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA E N AJ N 0 0 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro HI O uso normal dos casacos implica que sejam expostos gua vapor fumo e produtos qu micos Para uma maior dura o dever ter se em conta o descrito no Quadro 1 QUADRO I CUIDADOS DE MANUTENG O A TER COM OS CASACOS Exposi o Cuidado a ter Sujidade normal Eliminar esfregando com um pano h mido Fumo fuligem e produtos qu micos Limpar com gua e detergente suave e enxaguar be
53. tes em que os bombeiros tenham que intervir Protege o bombeiro de temperaturas elevadas do frio da gua quente e de vapores O casaco de protec o constitu do por capa exterior forro de humidade e forro t rmico O tipo de material da capa tem um grande efeito no grau de protec o proporcionada assim como a fun o dos forros s o de grande import ncia para a seguran a do bombeiro Os forros devem permitir a passagem do vapor de gua de dentro para fora a fim de o corpo poder respirar ATEN O Os forros interiores do casaco de protec o t m que estar obrigatoriamente colocados e ser usados durante qualquer opera o de combate a inc ndios para n o expor o bombeiro ao calor intenso que pode causar les es graves ou a morte Este casaco fig 14 tem caracter sticas que proporcionam protec o adicional para o utilizador gola pode ser levantada para proteger o pesco o Os punhos de protec o evitam que a gua fa lhas e res duos entrem nas mangas O sistema de fecho por abas evita que a gua ou outras mat rias derivadas do inc ndio penetrem por entre os ganchos ou presilhas no caso do casaco n o ser fechado por fecho de correr ou velcro As faixas reflectoras devem envolver ambas as mangas assim como a bainha do casaco e possuir duas tonalidades dia noite Podem tamb m envolver o tronco e apresentarem se na vertical Se a limpeza dos casacos n o for feita com cuidado pode alterar as carac
54. treinado em interven es com mat rias perigosas tomando sempre em aten o as regras de seguran a na sua utiliza o jenpiaipu 08503104d 3 ESUEJNG2S IIIA IOA E W o D gt x z Manual de Forma o Inicial do Bombeiro 6 3 Classifica o dos aparelhos respirat rios isolantes Os principais tipos de aparelhos respirat rios isolantes s o indicados na figura 25 Os aparelhos de protec o respirat ria isolantes aut nomos denominam se de circuito fechado oxig nio quando o ar expirado pelo utilizador novamente utilizado e de circuito aberto ar comprimido quando o ar expirado lan ado na atmosfera Aparelhos de ar comprimido N o assistido De assistencia manual De d bito continuo De d bito comandado De d bito comandado de press o positiva o N O 47 O E o o lt D 47 7 un v O Fig Aparelhos respirat rios isolantes Pela sua importancia descrevem se em detalhe apenas os aparelhos aut nomos dando uma maior relev ncia aos de circuito aberto por serem os que os bombeiros mais utilizam 6 4 Aparelho respirat rio isolante de circuito fechado Estes aparelhos sao classificados de acordo com a forma como disponibilizado o oxig nio e Oxig nio l quido e Gerador de oxig nio oxig nio qu mico e Oxig nio comprimido Destes tr s tipos o mais utilizado pelos bombeiros especialmente em salva mentos prolongados o de oxig ni
55. tura com isolamento interno de fibra de vidro O bombeiro deve ter sempre em aten o que estes fatos n o est o concebidos para penetrar no fogo nem para a aproxima o a zonas de temperatura extremamente elevada limpeza e manuten o deste tipo de vestu rio de protec o deve ser efectuada de acordo com as instru es do fabricante tomando tamb m em considera o o per odo de validade indicado para a sua utiliza o 5 5 2 Fatos de penetra o O fato de penetra o fig 19 permite ao bombeiro passar atrav s das chamas e permanecer em contacto com elas durante um per odo de tempo inferior a dois minutos sempre que a temperatura n o seja superior a 800 C Este fato s deve utilizar se em casos extremos como salvamentos especiais ou fecho de v lvulas que garantam a extin o imediata do inc ndio O fato de penetra o isola totalmente o bombeiro do ambiente exterior perman ncia em contacto directo com as chamas pode destruir e carbonizar as capas exteriores do fato primeira das duas capas interiores da fibra de vidro aluminizada delimita uma zona de seguran a que transposta pode provocar les es graves O uso do fato de penetra o requer do bombeiro treino especial de forma a que possa superar algumas dificuldades na sua utiliza o jenpiaipu 08553104d 3 e5ue nBas IIIA IOA W 09 N Manual de Forma o Inicial do Bombeiro HI Dever ser tomado em considera o o seguinte
56. ua carga total isto 240 bar para as garrafas de 300 bar 160 bar para as garrafas de 200 bar Existem aparelhos respirat rios concebidos especificamente para garantir a fuga em caso de emerg ncia de locais onde pela sua natureza existe o risco da sua atmosfera se tornar contaminada ou carente de oxig nio Estes aparelhos t m uma autonomia muito reduzida 5 a 10 min pelo que os bombeiros nunca os devem utilizar nem sequer para reconhecimento 7 6 Limita es Se bem que alguns dos factores que afectam a capacidade dos bombeiros utilizarem eficazmente aparelhos respirat rios sejam comuns a v rios modelos descrevem se de seguida os factores limitativos dos ARICA por serem estes os aparelhos respirat rios utilizados pelos corpos de bombeiros portugueses Quanto s limitag es do equipamento destacam se as seguintes Visibilidade limitada a m scara reduz a visao perif rica e em caso de embaciamento pode reduzir a vis o em geral Capacidade diminuida de comunicacao a m scara prejudica a comunicac o vocal Aumento de peso dependendo do modelo o equipamento respirat rio de protec o sobrecarrega o bombeiro com um peso entre 11 e 16 Kg Diminui o da mobilidade o aumento do peso e o efeito aprisionante do suporte dorsal e precintas de fixa o reduzem a mobilidade do bombeiro Condi o do aparelho pequenas fugas resultam num excesso de ar perdido Press o da garrafa antes da utiliza
57. ula da garrafa B Purga do ar retido no sistema 7 9 Manobras de emerg ncia com o ARICA Todos os bombeiros que entram em opera es onde seja necess rio transpor passagens estreitas devem saber executar duas manobras de emerg ncia com o RICA que sendo relativamente simples poder o salvar as suas vidas Um bombeiro com um ARICA colocado s costas pode ter um perfil entre o peito e a parte posterior do aparelho de cerca de 50 cm o que ser demasiado para permitir a transposi o de algumas passagens estreitas O perfil do bombeiro com o aparelho colocado pode ser substancial mente reduzido efectuando se a manobra a seguir descrita e Abrir o cinto fig 59 N ap Manual de Forma o Inicial do Bombeiro ki Fig EE Abrir o cinto e Aliviar o arn s puxando para cima as fivelas das al as fig 60 D id Fig 60 Aliviar as algas do arn s Segurar com a m o esquerda a al a esquerda e passar a m o e o bra o direitos por baixo da al a direita continuando com a pe a facial colocada Rodar o ARICA para uma posi o em linha com o corpo do utilizador fig 61 RE ER Fig Rodar o ARICA para uma posi o em linha Querendo voltar a colocar o ARICA s costas efectuar a manobra de forma inversa Para libertar rapidamente o ARICA quando preso por exemplo num arame ou similar a manobra a utilizar uma extens o da anterior isto depois de se libertar do arn s o bombeiro roda
58. utilizador e Directamente do assento do ve culo para as costas do utilizador Dos m todos acima indicados ser referido apenas o primeiro uma vez que o segundo uma quest o de op o e espa o dispon vel no interior da cabina da guarni o do ve culo 7 7 2 Coloca o do aparelho por cima da cabe a do utilizador Os bombeiros devem praticar de forma a ficarem aptos a colocar e verificar o ARICA em 60 segundos fundamental conhecer bem os ARICA que o corpo de bombeiros possui para se optimizar aquele tempo O treino cont nuo dos passos a seguir descritos que se referem coloca o dos ARICA permite aos bombeiros adquirir pr tica e rotina no seu manuseamento e Colocar o aparelho no ch o ou sobre outra superf cie mais elevada com a s v lvula s da s garrafa s voltadas para a frente e Suspender a pe a facial ao pesco o pela al a e Abrir bem o arn s e Agarrar o suporte dorsal ou garrafa a meio com as m os uma de cada lado fig 38 e Levantar o aparelho acima da cabe a e deixar que os cotovelos passem pelo interior das precintas do arn s fig 39 Fig ARICA acima da cabe a lenpiaipu 08553104d E UEJNGOS IIIA IOA E UT JM e Agarrar as precintas junto ao apoio dorsal e deixar escorregar o aparelho para as costas fig 40 Fig Ajuste do ARICA s costas UT 0 Manual de Forma o Inicial do Bombeiro HI e Puxar para baixo as precintas at a parte sup
59. uveia PAROLA Jos REIS Jos LOUREN O Luciano e CORREIA S rgio 2003 Combate a Inc ndios Florestais Manual de Forma o Inicial do Bombeiro Vol XIII Escola Nacional de Bombeiros Sintra 2 2 ed 93 p Norma Portuguesa NP EN 132 1990 Aparelhos de protec o respirat ria Defini es Lisboa Instituto Portugu s da Qualidade Norma Portuguesa NP EN 133 1996 Aparelhos de protec o respirat ria Classifica o Instituto Portugu s da Qualidade Norma Portuguesa NP EN 134 1997 Aparelhos de protec o respirat ria Nomenclatura dos componentes Lisboa Instituto Portugu s da Qualidade Norma Portuguesa NP EN 135 1989 Aparelhos de protec o respirat ria Lista de termos equivalentes Lisboa Instituto Portugu s da Qualidade Norma Portuguesa NP EN 137 1989 Aparelhos de protec o respirat ria Aparelhos de protec o respirat ria aut nomos de circuito aberto de ar comprimido Caracter sticas ensaio e marca o Lisboa Instituto Portugu s da Qualidade i sat voLume Segufanca e protecgaa individual Glossario Abrigo de inc ndio florestal Equipamento transportado cintura do bombeiro que desdobrado toma a forma de uma tenda para protec o contra o calor radiado Aerossol Suspens o num meio gasoso de particulas s lidas ou liquidas que manifestam uma velocidade de queda muito baixa normalmente inferior a 0 25 m s Alarme pe
60. zar uma protec o auditiva aceit vel nomeadamente tamp es ou protectores auriculares fig 9 Fig El Meios de protec o auditiva Os auscultadores de intercomunica o r dio oferecem um benef cio duplo devido sua capacidade para reduzir o n vel de ru do ao qual o ouvido est exposto e ao mesmo tempo permitem que os bombeiros comuniquem e utilizem o r dio com um volume normal A utiliza o de protectores auriculares nunca pode ser motivo de impedimento da utiliza o da pe a facial de um aparelho respirat rio ou da aplica o da c gula no combate a inc ndios 4 4 Alarme pessoal de seguran a O alarme pessoal de seguran a APS um pequeno aparelho resistente ao calor e projec o de gua que o bombeiro prende ao arn s do aparelho respirat rio ou ao cintur o de trabalho e que serve para alertar os outros que se encontra com problemas fig 10 FIG Alarme pessoal de seguran a O aparelho possui um pequeno sinalizador luminoso que indica quando ligado o seu bom funcionamento jenpiaipu 08503104d 3 e5ue nBas IIIA IOA H N N N Manual de Forma o Inicial do Bombeiro 8 O alarme sonoro de emerg ncia pode ser desencadeado de duas formas e Autom tica se o bombeiro ficar imobilizado durante 30 segundos e Manual caso o bombeiro tenha necessidade de lan ar um alerta de emerg ncia 4 5 Abrigo de inc ndio florestal O abrigo de inc ndio florestal Fire Shel
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