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Manual de Blocos Funcionais

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1. 1 17 EXEMPLO PARA USO DE PAR METROS DE ESCALA tette tette teretes 1 18 TRATAMENTO DO ESTADO DE FALHA FAIL SAFE stilo teclea 1 18 CONDICOES QUE ATIVAM O FAIL SAPE racial 1 19 A ES DE FAIL SAFE FALHA DE SEGUBIA ntt tenente trees dct netta teca 1 19 DIAGNOSTICO uia ONE QNT TEE He 1 19 DIAGN STICO DE CARACTER STICAS DO 1 20 DIAGN STICO BO ATUADO Ra cs oo A ao o ele dq dette 1 20 ALARMES E EVENTOS PROCESSAMENTO DE ALERTA sstet tette teretes 1 20 A PAR METRO DE ALARME PAR METRO _ ttt ttt ttt ttt ttt ttt tetti 1 20 B LIMITE DE ALARME PARAMETRO X DIM seat tt tere tutte Ea 1 20 C HISTERESE DE ALARME PAR METRO ALARM HYS ttt 1 20 D CHAVE DE ALERTA PAR METRO ALERT_KEY 1 20 E RESUMO DE ALARME PAR METRO ALM SUM ssssstttttttttnnnnnntntnnntt ttt ttt tette tentent ttt 1 21 F ATUALIZA O DO EVENTO UPDATE tnter 1 21 DEFINI O E TIPOS DE ESTRUTURA DE DADOS tette tetas 1 21 OBJETO DO BLOCO De 20 E c ctus tes E LL LI MU LE m A EPA 1 21 VALOR amp STATUS ESTRUTURA DO PONTO FLUTUANTE 05 33 1 22 VALOR amp STATUS ESTRUTURA DISCRETA DS 34 cnica rara 1 22
2. 2 3 ESQUEMA EO hom reU iupra e cd rb 2 4 DESCRI O ota RED 2 4 SIMULA O e nm o a e a la pd a a e A 2 4 MODOS SUPORTADOS sc 2 4 STATUS nai De ara Sc Da iud Detur aC ND o 2 4 C CLICO CRE DATA erectis ds ps a 2 4 PARAMETROS euh oe a a DLL e E 2 5 SAIDA ANAEOGION 9 VIA MN A PA A TA AS A du 2 6 GEBEN m MM AE 2 6 ESQUEMA EO ncc pude si Mu e M D INN dM Nu ML LL E 2 6 DESCRI O M lata aceda du dA R 2 2 EP 2 6 AUMENTAR PARA FECHAR INCREASE CLOSE teret eeu eco cas ade 2 6 SLE A cp RE EUM 2 6 PARAMETROS DE HEADBACH do epo ROAD Rm Mu ew D het MON Erie 2 7 MODOS SUPORTADOS i uu Eu UE S uM M S 2 7 CICLICO CFG DATA WT 2 7 PARAMETROS E E E AR D E E 2 8 TOTALIZADOR TO Tot A A A a dA a tii 2 9 cue sut Mi 2 9 ESQUEMATICO A ctum NL Ta M a M eon mro on 2 9 AA OE RECTE UE 2 9 TOTALIZACAO DA VAZA Oui n ee a ct c Ram e 2 10 A eA 2 10 INCIANDENO eR MU pp M LM EC 2 10 MODOS SUPOR TADO Susanita 2 10 cas DATA A A A de a Ra E A Us de A EN 2 11 EX yis m 2 11 SAIDA DISCRETA Duo acts dedk za qa dirt a O AA dd 2 12 AA edu dr n
3. 4 Status MODE and STATUS Handling Figura 2 8 Diagrama Esquem tico do Bloco de Fun o Entrada Discreta Descric o O status da vari vel de processo do bloco Transducer est vis vel ao bloco Transducer O Modo Target configurado pelo operador de acordo com o que permitido pelo Mode Block O Status OUT_D acoplado com o valor OUT_D a partir do bloco Simulac o O par metro SIMULATE_D usado para disgn stico e prop sitos de sa da Quando ele est ativado o valor de readback e o status ser o substitu dos pelo valor simulado e status A estrutura do SIMULATE_D composta pelos seguintes atributos Valor simulado e Status Simulac o habilitada Quando a simulac o est habilitada o par metro Transducer Input ser calculado baseado no atributo Simulate Value Status do par metro SIMULATE_D Caso contr rio ser fornecido pelo bloco Transdutor Modos Suportados O S MAN e AUTO 2 16 Biblioteca de Blocos Status Handling O bloco DI n o suporta o modo cascata Ent o o status de sa da n o ter o sub status cascata C clic CFG DATA Bloco de Func o Par metro Byte Formato Identificador Identificador Extendido Discrete Input DI OUT_D Tabela 2 13 C clico CFG DATA Par metros Par metros Descri o CHANNEL Se refere ativa o do bloco Tranducer que fornece o valor medido no Bloco de Fun o Indica se o valor de entrada d
4. eddie ca ro RR o eii 1 6 E A o 1 6 E EN SP d E E A A P a 1 6 ENTRADA RR nec am Mob ma Ded o DAN CU iMd 1 6 RELA ES DE PARAMETRO sais 1 jsi 17 STATUS DO PARAMETRO axo Ds neral o 17 COMPOSI O DO STATUS sois nad rr Dl catala 17 EXEMPLO CONVERS O DAS ENUMERA ES PARA STATUS 1 11 EXEMPLO CONVERS O DE N MERO PARA ENUMERAG OES eere tentent 1 12 TRATAMENTO DO PAR METRO CHANNEL 1 12 CANAL DOS BLOCOS FUNCIONAIS DE ENTRADA xs atestado evitado leap cs 1 12 CANAL DOS BLOCOS FUNCIONAIS DE SA DA maestria eretas 1 13 EXEMPLOS DE USO DO CANAL so aqua siga ao A nin A ceret 1 13 CALCULO DE SAID Ars Sara a e Wr 1 13 CONTROLE DE CASCATA REMOT A LA cti 1 14 PARAMETROS DO MODO vis dst atte oral imita eub da a nie dae c lod ritus oi a 1 15 OPERA O cau uns Cen atus MNA UND Lr eda teta e 1 15 B ELEMENTOS DO MODO DE UM BLOCO FUNCIONAL 1 16 CY PRIORIDADE D MODO radeon n qan deed iced 1 16 DIMODODE CO tesi atu Ud 1 16 E INFORMA O ESPEC FICA PARA DESENVOLVEDORES DE DRIVERS 1 17 PARAMETROS DEESCALA
5. Estrutura de Modo DS 37 Esta estrutura de dados consiste em bitstrings para os modos atual permitido e normal Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Actual Bitstring 1 2 Permitted Bitstring 1 3 Normal Bitstring 1 Tabela 1 12 Estrutura de Modo DS 37 1 22 Introduc o Estrutura de Alarme de Ponto Flutuante DS 39 Esta estrutura de dados consiste em dados que descrevem alarmes de pontos flutuantes E Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Unacknowledged 1 2 Alarm State 1 3 Time Stamp Time Value 8 4 Subcode Unsigned16 2 5 Value Float 4 Tabela 1 13 Estrutura de Alarme de Ponto Flutuante DS 39 Estrutura de Alarme Discreta DS 40 Esta estrutura de dados consiste em dados que descrevem alarmes discretos E Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Unacknowledged Unsignea8 1 2 Alarm State 1 3 Time Stamp Time Value 8 4 Subcode Unsigned16 2 5 Value Unsignea8 1 Tabela 1 14 Estrutura de Alarme Discreta DS 40 Estrutura de Atualizac o do Alarme DS 41 Esta estrutura de dados consiste em dados que descrevem um alarme de revis o est tico Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Unacknowledged Unsignea8 1 2 Update State 1 3 Time Stamp Time Value 8 4 Subcode Unsigned16 2 5 Relative Index Unsigned16 2 Tabela 1 15 Estrutura
6. suportada Byte Identificador formato Identificador Extendido OUT 0x94 0x42 0x84 0x08 0x05 Tabela 2 4 C clico CFG_DATA 2 4 Biblioteca de Blocos Par metros Tipo B T Te 0 Unid comp ALERT_KEY Unsigned8 1a255 o Nenhuma 5 TARGET MODE Unsigneag S MAN e AUTO Nenhuma AUTO 6 0537 NA LIN TYPE Unsigneds o Nenhuma 0 Use 1 E Valor Padr o Faixa V lida Par metro 14 FSAFE VALUE 1 Use Last Usable Value 2 Use Wrong Value FSAFE TYPE Unsigned8 ERR m HI HL LIM Float OUT SCALE INF OUT INF 23 HI LIM Float OUT SCALE INF OUT INF 27 INF OUT OUT SCALE LO LO LIM NIE Armaze namento Descric o Este par metro ser incrementado sempre que ocorrer mudancas em par metros est ticos do bloco nico na configura o identificar uma configura o Cont m o modo desejado para o bloco Ver par metros de modo Cont m os estados presentes dos alarmes de bloco Para uso em sistema fieldbus distribu do E utilizado para identificar canais usados e dispon veis N o h algoritmo relacionado Valor anal gico calculado como resultado da execu o da fun o transdutor para um canal especificado Os valores de escala alto e baixo para o par metro OUT N o usado O n mero do canal l gico de hardware para o transdutor que ser conectado a este bl
7. O bloco de Sa da Anal gica um Bloco Funcional usado por equipamentos que funcionam como elementos de sa da em uma malha fechada por exemplo v lvulas atuadores posicionadores etc O bloco AO recebe o sinal de outro Bloco Funcional e passa seus resultados para um bloco transdutor de sa da atrav s de um canal interno de refer ncia Esquem tico SP SP SELECTOR FAIL SAFE RCAS IN ACTIVE PV SCALE m INCREASE OUT CHANNEL e 9 sp TO CLOSE OUT SCALE RCAS OUT FSAFE VALUE DIAGNOSIS CHECKBACK OUT SCALE INCREASE SIMULATE TO CLOSE READBACK PV_SCALE L CHECK_VALVE POSITION FOS D Figura 2 2 Bloco de Sa da Anal gica Descric o Tratamento de Valores de Entrada O valor SP pode ser controlado automaticamente atrav s de um controle autom tico de cascata remota ou manualmente por um operador A PV SCALE usada para a convers o de escalas de SP SP SE PV SCALE EU 100 EU 0 EU 0 Tratamento de Valores de Sa da A escala de sa da OUT SCALE usada para converter porcentagem do span para o valor usado pelo transdutor Isto permite que partes do SP span cause movimento completo do span na sa da OUT SP EU 100 EU _ 0 EU O OUT SCALE Aumentar para fechar Increase to Close O par metro INCREASE CLOSE permit
8. OUT D Este par metro a vari vel de processo do bloco de sa da discreta em AUTO e modo RCAS e o valor especificado pelo operador engenheiro em MAN e LO READBACK D Pode ser a posic o atual do elemnto final de controle e seus sensores RCAS IN D Target Setpoint e status fornecido pelo Host supervis rio para o bloco de Sa da Discreta usado em MODE RCAS RCAS OUT D Setpoint do bloco de fun o e status fornecido por um Host supervis rio para monitora o c lculo para permitir a a o a ser tomada em condic es limitadas ou alterar o modo SIMULATE Para comissionamento e raz es de manutenc o poss vel simular o READBACK definindo o valor eo status Isso significa que o bloco 2 14 Biblioteca de Blocos Tranducer e o bloco OD ser o desligados SP D Setpoint do bloco de fun o usado em MODE AUTO Tabela 2 11 Par metros do Bloco de Fun o de Sa da Discreta Atributos dos Par metros do Bloco de Fun o de Sa da Discreta A Tabela 2 12 apresenta de forma geral os par metros e seus atributos definidos na classe B Valor ansporte mento Default 9 SP_D Record DS 34 D 2 nw l a 10 OUT D Record DS 34 D 2 nw C a 12 READBACK D Record DS 34 D 2 r O a cyc 14 RCAS IN D Record DS 34 D 2 nw l a 17 CHANNEL Simple Unsigned16 S 2 Lnw C a 1
9. O S analisado suas condi es correspondentes Se est o presentes ent o o modo atual ser este Caso contr rio necess rio checar as condi es para o modo de prioridade mais inferior LO Man Auto e Rcas at o modo designado exclusivo Por exemplo se o modo designado RCas necess rio checar as condi es de O S LO Man e Auto nesta ordem Se todas essas condi es forem falsas o modo atual ser o modo designado 1 16 Introduc o Modo Condic es O S modo designado O S LO O modo designado O S modo designado Man Man O modo designado RCas na execu o anterior o modo atual era Man e o estado de entrada RCAS IN n o Good IA modo designado Auto Omodo designado RCas e na anterior o modo atual era LO ou O S Oobjetivo e na execu o anterior o modo atual era Rcas e o bloco vai para fail Auto safe RCAS IN status Good IFS ou o estado de RCAS IN ruim na maior parte do tempo do que FSAFE TIME modo designado Rcas e na execu o anterior o modo atual era Auto e o estado de entrada era RCAS IN n o Good IA modo designado Cas e a inicializa o da cascata completou se O status de RCas entrada RCAS IN GOOD IA modo atual da ltima execu o foi Rcas Tabela 1 4 Modo de C lculo e Informa o espec fica para desenvolvedores de drivers Internamente cada atributo do modo des
10. c lculo e Use ACTUATOR ACTION apenas para bloco AO O bloco AO entra em posi o de seguran a baseado em um par metro discreto ACTUATOR ACTION no bloco transdutor No par metro FAIL TOT s usado no bloco Totalizador as seguintes op es est o dispon veis e Hold P ra a totaliza o no ltimo valor O status da sa da vai para Uncertain non specific e Memory Usa o ltimo valor v lido para a totaliza o O status ser Uncertain Last Usable Value Se n o houver um status v lido na mem ria deve ser usado o valor inicial para a totaliza o O status ser Uncertain Initial Value e Run A totaliza o continuada Reiniciada O valor e o status incorretos s o usados para sa da Para fornecer a informa o sobre o equipamento para o controle e a interface humana existem alguns par metros de diagn stico no equipamento Os par metros de diagn stico t m um datatype de bitstring e h um par metro m scara que indica qual diagn stico suportado pelo equipamento O bitstring de diagn stico e seu diagn stico suportado s o mostrados na Descri o de BitString 1 19 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Diagn stico de Caracter sticas do Equipamento No bloco Physical o par metro DIAGNOSIS possui a informa o sobre os alertas no equipamento por exemplo device not inicialized power up factory init hardware failure etc O par metro DIA
11. metro Canal deve ser ajustado para PV e O par metro PRIMARY VALUE TYPE do bloco transdutor deve ser ajustado para Flow e O par metro LINEARIZATION TYPE do bloco transdutor deve ser ajustado para Square Root e par metro PRIMARY VALUE UNIT do bloco transdutor deve ser ajustado para uma unidade v lida de fluxo e O par metro UNIT TOT do bloco transdutor deve ser ajustado para uma unidade de massa ou volume equivalente unidade de entrada Modos Suportados O S AUTO 2 10 Biblioteca de Blocos C clico CFG DATA Configurac o Longa Configura o suportada Formato Identificador extendido TOTAL 0x41 0x84 0x85 TOTAL SET TOT 0xC1 0x80 0x84 0x85 TOTAL SET TOT MODE TOT 0xC1 0x81 0x84 0X85 Tabela 2 8 C clico CFG DATA Par metros A Tipo de Dado Faixa V lida Valor Armaze Par metro Unidades namento Descric o 1 ST_REV Unsigned16 T tulo do bloco Este par metro E Este par metro ser incrementado sempre que ocorrer Nenhuma S RO mudan as nos par metros est ticos do bloco STRATEGY Unsigned 16 E um valor fornecido pelo usu rio o Nenhuma para identificar uma configura o TARGET MODE Unsigned8 O S AUTO AUTO desejado MODE 05 37 na D RO Ver par metros de Modo ALARM SUM DS 42 0 0 0 0 D RO M E os estados dos alarmes Para uso em sistema fieldbus distribu do
12. s dos equipamentos As interfaces entre os blocos funcionais localizadas na mesma aplica o do bloco funcional s o localmente definidas Estas interfaces entre os blocos funcionais em diferentes equipamentos usam as tarefas de comunica o Para suportar a opera o dos blocos funcionais a arquitetura do bloco funcional tamb m suporta os blocos transducer resource e objetos de display O processo de aplica o do bloco funcional representa a aplica o do bloco funcional como uma configura o integrada destes componentes acessados para sua interface de rede Um objeto de bloco representa a unidade l gica de processamento composta dos par metros de entrada processamento e de controle e um algoritmo associado Durante a opera o do sistema um guia de refer ncia r pido conhecido como ndice num rico usado para fins de acesso ao bloco O ndice num rico de um bloco nico somente dentro da aplica o onde o bloco funcional existe O algoritmo do bloco identificado por seu tipo e pelo seu n vel de revis o Esta informa o indica como a execu o do algoritmo afetada pelos par metros de controle Par metros dos Blocos Os par metros definem as entradas sa das e dados de controle para um bloco Seus relacionamentos um com o outro e com o algoritmo do bloco s o mostrados abaixo 1 5 Manual de dos Blocos Funcionais Par metro dos Identificadores Uso do Par metro O
13. 0x86 0x9F Par metros Tabela 2 10 C clico CFG DATA Par metro Descri o IN CHANNEL Se refere ativa o do bloco Tranducer e seus par metros que fornecem os valores discretos ao elemento de controle final CHECKBACK CHECK BACK MASK mensagem ao mesmo tempo Informa o detalhada do equipamento bit codificado Mais de uma Defini o de bits de informa o suportados pelo CHECK BACK O n o suportado 1 suportado FSAFE TIME Per odo da detec o da falha SP D Mau ou RCAS IN lt gt Bom at a a o do bloco se a condi o existir FSAFE TYPE Define a rea o do equipamento se a falha do setpoint real utilizado ainda detectada ap s FSFVE TIME ou se o seu o status de refer ncia usado Initiate Fail Safe O c lculo de ACTUAL MODE AUTO respectivamente O valor FSAVE VALUE usado como status do setpoint do OUT D UNCERTAIN Valor substituto 1 armazenar o status do ltimo setpoint v lido do OUT D UNCERTAIN Ultimo valor us vel ou BAD sem comunicac o no ltimo valor v lido 2 atuador vai para posi o de fail safe definida pelo ACTUATOR ACTION status de OUT D BAD n o especificado FSAFE VAL D OUT D usado se FSAFE TYPE 0 e FSAFE est ativado INVERT Indica se SP D dever ser logicamente invertido antes de eescrever OUT D no modo AUTO ou RCAS Lista de valores v lidos 0 n o inverter 1 inverter
14. 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 1 9 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Uncertain Uncertain Uncertain GoodC GoodC GoodC GoodC GoodC GoodC 7 Configuration Error 8 Simulated Value 9 Sensor Calibration 1 Initialization Acknowledgea 1A 2 Initialization Request IR 3 Not Invited NI 5 Do Not Selected NS 6 Local Override LO 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0x5C 0x60 0x64 0xCO 0xC4 0xC8 0 OxD4 0xD8 10 o 19 N 19 20 20 X 212 216 X gt lt gt
15. ESTRUTURA DE ESCALA DS Ob dro laser Ies cmt fe test ds 1 22 ESTRUTURA DE MODO DS ai cu chula esla etarra dl LLL eel e E 1 22 ESTRUTURA DE ALARME DE PONTO 0 5 39 1 23 ESTRUTURA ALARME DISCHETASDSMO temone nica td ad ctu eto deca etie 1 23 ESTRUTURA DE ATUALIZA O DO ALABME DS atte e pa ta ee Rte ertet 1 23 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o ESTRUTURA NDICE DE ALARME DS 42 ca tesi eL tU I UD E DM Ee 1 23 SIMULATE ESTRUTURA DO PONTO FLUTUANTE DS 50 ereta tntete teret 1 23 SIMULATE ESTRUTURA DISCRETA DS T ca ood eate tortis dicta 1 24 ESTR UTDIBNADEGRUPOSDSS 1 x dec d 1 24 BIBLIOTECA DE BLOCOS a nana 2 1 BEOGO FISIGO PELY tt ei Meter rete Melee died albas bend ds eund 2 1 DESCRI O ici a ado a atado Da 2 1 PARAMETRO FACTORY BESEJ Merton tapa utu 2 1 MEMORIA N O VOL T te t cepisse es ute US cii p M dea 2 1 BLOQUEIO DE GRAVA O VIA SOFTWARE idiota derbi fis 2 1 A M n eA A Nu M M M E MM IE 2 2 SELETOR DO NUMERO IDENTIFICADOR o De is a 2 2 MODOS UI Seed 2 2 PARAMETROS lt Wrs ou cuu Di tM MM did M Lu dL Ie UNUM ab ELE 2 2 ENTRADA ANAEOGIGA SA A 2 3 GERAL SR da EN
16. Esquem tico OPERATOR FAIL SAFE anb ACTIVE CHANNEL PV SCALE CHANNEL SIMULATE SCALE gt e e eod OUT FSAFE VALUE ALARMS Figura 2 1 Bloco de Entrada Anal gica Descric o O bloco transdutor fornece a unidade da PV para a entrada anal gica e quando a unidade PV alterada no transdutor a unidade de escala PV_SCALE convertida Opcionalmente um filtro pode ser aplicado ao valor do sinal de processo que a constante de tempo PV_FTIME Considerando as mudancas na entrada este o tempo em segundos para que a PV atinja 63 2 do valor final Se o valor PV_FTIME for zero o filtro desabilitado Simulac o O par metro SIMULATE usado para fins de diagn stico e verifica o Quando ativo o valor do transdutor e o status ser o sobrepostos pelo status e valor simulados A estrutura SIMULATE composta pelos seguintes atributos e Simulate Value and Status e Simulate Enable Quando a simula o habilitada o par metro de entrada do transdutor ser calculado baseada no Valor Estado atribu do ao par metro SIMULATE Caso contr rio ele ser um outro fornecido pelo bloco transdutor Modos Suportados O S MAN e AUTO Status bloco Al n o suporta o modo cascata Portanto o status de sa da n o possui um sub status de cascata C clico CFG DATA Configurac o Config Curto Config Longo
17. Os limites s o classificados como Not Limited High Limited Low Limited Constant Quando um par metro de entrada conectado num par metro de sa da pela troca de dados c clicos a estrutura toda status e valor recebida do barramento Se a entrada n o estiver conectada ent o os status e os valores podem ser configurados manualmente pelo usu rio Composi o do Status O status tem a seguinte composi o MSB LSB M Quality SubStatus Limits Figura 1 4 Composi o do Status Quality Sub status e Limits s o os componentes do status e s o definidos como se segue 1 7 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Quality Quality A qualidade usada ser determinada pela condi o de mais alta prioridade 0 Bad 1 Uncertain 2 Good Non Cascade 3 Good Cascade Sub status Os valores do sub status no status attribute s o definidos conforme Tabela 1 1 Limit As seguintes condi es de limit sempre estar o dispon veis no status Atributo 0 Not Limited 1 2 Low Limited 2 High Limited 3 Constant Exemplos de status 0xC1 em hexadecimal significa Good Cascade Non Specific and Low Limited OxCF em hexadecimal significa Good Cascade Not invited and Constant 0x4E em hexadecimal significa Uncertain Initial Value and High Limited Caminho para Frente na Cascata Valor Valor Decimal Cascata 0 Not L
18. Sim 1 Sim 1 Sim 1 2 AO Sim 3 Sim 1 Sim 1 2 Sim 1 Sim 2 Sim 1 Sim 3 Sim 1 Sim 1 3 TOT Sim 1 Sim 3 Sim 1 4 TRD LD Sim 1 4 TRD TP Sim 1 4 TRD TT Sim 2 4 TRD IF Sim 3 4 TRD FI Sim 3 4 TRD FP Sim 1 4 TRD FY Sim 1 4 TRD DT Sim 1 4 TRD LD293 Sim 1 5 TRD DSP Sim 1 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Nota 1 A coluna FB type indica qual Bloco Funcional est dispon vel para cada tipo de equipamento Nota 2 A coluna Qtt indica o n mero de Blocos Funcionais instanciada na inicializac o de f brica para cada tipo de equipamento Nota 3 A coluna Order into the directory indica a ordem interna dos blocos no equipamento Esta informa o til na configura o c clica CFG data config Alguns blocos possuem o mesmo n mero que outros pois o equipamento possui os Blocos Funcionais AO e Al e o transdutor espec fico para cada equipamento Tabela 2 18 Configura es e Disponibilidade FB 2 20
19. Status IN CHANNEL Figura 2 6 Diagrama Esquem tico do Bloco de Fun o Sa da Discreta Descri o O Bloco Transducer recebe o valor de OUTD D que vem do DO Block O Modo Target configurado pelo operador de acordo com o permitido pelo Mode Block O bloco DO recebe o valor do setpoint discrete do Host de acordo com Mode Block Simula o O par metro SIMULATE D usado para disgn stico e prop sitos de sa da Quando ele est ativado o valor de readback e o status ser o substitu dos pelo valor simulado e status A estrutura do SIMULATE D composta pelos seguintes atributos Valor simulado e Status Simula o habilitada Quando a simula o est habilitada o bloco Tranducer e o bloco DO ser o desconectados Modos Suportados O S MAN RCAS LO e AUTO Status Handling O bloco DO suporto modo cascata Ent o o status sa da tem um sub status cascata 2 13 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o C clico CFG DATA Bloco de Fun o DO block Par metro SP_D READBACK_D Byte Identificador Formato Identificador Extendido 0xC1 0x81 0x81 0x83 SP_D CHECK BACK D 0xC1 0x81 0x82 0x92 SP D READBACK D CHECK BACK D 0xC1 0x81 0x84 0x93 RCAS IN D RCAS OUT D 0xC1 0x81 0x81 0x8C RCAS IN D RCAS OUT D CHECK BACK D SP D READBACK D RCAS IN D RCAS OUT D CHECK BACK D 0xC1 0x81 0x84 0x9C 0xC1 0x83
20. Unsigned16 2 3 OPERATION Unsigned16 2 4 PHASE Unsigned16 2 Tabela 1 19 Estrutura de Grupo DS 67 1 24 Sec o 2 BIBLIOTECA BLOCOS A Tabela 2 1 fornece uma descric o dos blocos BLOCO DESCRI O RES PHYSICAL Este bloco cont m informa o espec fica para o hardware associado com o recurso ANALOG INPUT Este bloco obt m a informa o de entrada do bloco transdutor e Al disponibiliza para outros blocos funcionais Possui uma escala de convers o filtro e mecanismo de fail safe falha segura ANALOG OUTPUT O bloco AO fornece um valor para um bloco transdutor de sa da AO Fornece valores escalas de convers o mecanismo de fail safe e outros recursos TOTALIZEH Integra uma vari vel em fun o do tempo Possui uma escala de convers o filtro e mecanismo de fail safe Tabela 2 1 Biblioteca de Blocos Bloco F sico PHY Descric o Este bloco cont m dados que s o espec ficos ao hardware associado ao equipamento Todo dado modelado como Contained portanto n o h entradas ou sa das para este bloco O dado n o processado como em um bloco funcional O intuito deste par metro ser pouco requisitado pelo bloco funcional Par metro FACTORY_RESET Este par metro permite n veis de inicializac o para o equipamento Eles s o e Te o Descric o Para limpar a mem ria de configura es Funciona como u
21. Valor Unidades Descric o Op es Padr o Se bloqueado nenhuma 0 Escrita Bloqueada mudanca permitida exceto WRITE_LOCKING Unsigned16 2457 Escrita NA a DUE Desbloqueada ser o atualizadas continuamente 1 Reinicia com padr o Permite que o equipamento FA 2506 Reinicia o reinicie manualmente V rios CTORY RESET Unsigned16 processador NA n veis de reinicializac o s o 2712 Recupera o poss veis endereco padr o para o equipto uma descrig o fornecida DESCRIPTOR Octetstring 3 Idx Par metro pelo usu rio do bloco na aplica o DEVICE _ Data PIE do LOCAL Ea ENA Unsigned8 ea Nenhuma 0 Profile specific Ident Num 1 Mnf specific dent Number Permite que o usu rio mude IDENT_NUMBER_SEL Unsigned8 2 Mnf specific o IDENT NUMBER do ECTOR Ident Number of e quipamento V2 0 3 Ident Number of Multi Variable device Legenda E Par metro Enumerado NA Par metro Admensional RO Somente leitura D din mico N n o vol til S est tico Mensagem do bloco DEVICE MESSAGE Octetstring 3 Nenhuma fornecida pelo usu rio na aplica o Tabela 2 3 Par metros do Bloco F sico Entrada Anal gica Al Geral O bloco de entrada anal gico usa os dados de entrada do bloco transdutor selecionada por um canal e disponibiliza estes dados em sua sa da para outros Blocos Funcionais 2 3 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o
22. a unidade de engenharia utilizada na aplica o O bloco AO usa o OUT SCALE para converter o valor de SP unidade de engenharia esperada pelo bloco transdutor de sa da que tamb m s o as unidades de engenharia do valor de readback 1 17 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Os campos seguintes formam a escala e Unidades de Engenharia a 100 da escala O valor que representa o limite superior da faixa em unidade de engenharia e Unidades de Engenharia a 0 da escala O valor que representa o limite inferior da faixa em unidade de engenharia e ndice das Unidades Descri o do ndice dos c digos para unidades de Engenharia e Ponto Decimal O n mero de d gitos direita do ponto decimal que devem ser usados por um equipamento de interface na indica o do par metro especificado Exemplo para Uso de Par metros de Escala O algoritmo AO trabalha internamente com valores em porcentagem do span O bloco AO converte o SP em porcentagem PV SCALE calcula a porcentagem de sa da e ent o converte a para a unidade de engenharia na sa da OUT SCALE 1 O AO leva o SP e converte para porcentagem da PV SCALE SP EU_0 100 EU 100 EU 0 SP PV SCALE PV SCALE EU at 100 20 EU at 0 4 Unidade mA Casa Decimal 2 SP 15 mA Os valores de SP em porcentagem s o 15 4 100 20 4 SP SP 68 75 2 O valor de sa da convertido de porcentagem para unidades
23. clica Estes blocos superiores s o blocos funcionais de controle e geralmente s o equipamentos de controle Neste caso o Fail Safe ativado quando uma das seguintes condi es detectada e Perda de comunica o de RCAS IN por um tempo que superior ao especificado em FSAFE TIME e Perda de comunica o de SP durante um tempo que seja superior ao especificado em FSAFE TIME e status IFS na entrada RCAS IN quando o modo designado RCas e Ostatus IFS no SP quando o modo designado Auto A es de Fail Safe Falha de Segura As a es que um bloco de entrada ou de sa da pode realizar quando o bloco est em Fail Safe devem ser selecionadas pelo usu rio atrav s do par metro FSAFE TYPE nos blocos Al e AO ou usando o par metro de FA L TOT no bloco TOT No par metro FSAFE TYPE as seguintes op es est o dispon veis e Use FSAFE VALUE Neste caso os blocos Al e AO usam o valor de seguran a fornecido pelo par metro FSAFE VALUE para o c lculo quando o Fail Safe est ativo O status da sa da vai para Uncertain substitute value e Use Last Usable Value Neste caso os blocos Al e AO usam o ltimo valor us vel para o c lculo do algoritmo O status ser Uncertain Last Usable Level Se ainda n o houver um valor satisfat rio use o Valor Inicial na sa da O status ser Uncertain Initial Value e Use wrong value apenas para o bloco Al O bloco Al usa os valores e estados errados para
24. diret rio e Indice relativo do par metro do bloco transdutor usado Segundo Byte Opcionalmente o par metro CHANNEL pode ser desconectado ajustando seu valor para zero 0x00 Canal dos Blocos Funcionais de Entrada Tipicamente um bloco transdutor de um transmissor tem tr s par metros que podem ser conectados ao bloco funcional de entrada Valor Prim rio PV Valor Secund rio1 SV1 e Valor Secund rio 2 SV2 O bloco funcional conectado ao transdutor pode ser conectado com cada uma destas sa das Embora ele dependa do equipamento e do bloco funcional H algumas regras que s o descritas abaixo e Obloco Totalizador s pode ser configurado com o par metro PV e Tipos diferentes de blocos funcionais por exemplo Al ou TOT podem ser configurados com o mesmo valor de CHANNEL mas blocos funcionais do mesmo tipo por exemplo e Al ou TOT e TOT n o podem referenciar ao mesmo transducer ID no CHANNEL Introduc o e O ndice relativo dos par metros de sa da do transdutor PV SV1 SV2 diferente para cada tipo de equipamento Canal dos Blocos Funcionais de Sa da O Transdutor de um equipamento atuador s tem um par metro de refer ncia e o ndice Relativo do Bloco Funcional do par metro de canal dever ser 0 zero O bloco AO tem dois canais sendo um para conectar o transdutor AO e OUT CHANNEL onde o bloco AO envia o valor calculado ao transdutor O outro canal utilizado par
25. lt GoodC 8 Initiate Fail Safe IFS 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant OxEO 224 Introduc o 0 Not Limited 1 Low Limited Bad 0 Non specific 0x00 0 X X X 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 1 Configuration Error 2 Not Connected 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 3 Device Failure 4 Sensor Failure 5 No Communication with 1 Low Limited last usable value 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 6 No Communication with no 1 Low Limited usable value 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 7 Out of Service highest 1 Low Limited priority 2 High Limited 3 Constant Tabela 1 1 Composic o dos Status Exemplo Convers o das Enumerac es para Status A seguinte f rmula usada para obter o n mero da enumerac o de um atributo para um determinado status Estado decimal do valor 64 x Quality 4 x Sub Status Limit Por exemplo considerando o seguinte status Uncertain Initial Value High Limited 1 11 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Onde Quality Uncertain 1 S
26. o local E CB LOCAL OP Equipamento de campo sob controle local cnave LOCKED OUT em ET ES ES CB OVERRIDE OVERRIDE OVERRIDE Emerg ncia override ativo override ativo CB DISC DIR Posi o de realimenta o diferente da esperada CB TORQUE D OP Limite de torque na direg o OPEN excedido c TORQUE D CL Limite de torque na direg o CLOSE excedido Indica o estado de monitoramento do curso do equipamento caso EE A em YES o tempo do curso do atuador excedeu se 8 CBACTOPEN ACT OPEN OPEN Atuador se move na Atuador se move na dire o de abertura de abertura CB ACT CLOSE Atuador se move na dire o de fechamento CB UPDATE EVT Alerta gerado por mudan a em dados est ticos bloco funcional e 2 19 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o Bit Mnem nico Significado E E ooo Posicionador inativo OUT status BAD EA CB_TOT_VALVE_TRAV Indica que o limite total de percurso da v lvula est excedido Indica que uma entrada adicional por exemplo para diagn stico B CB ADD INPUT est ativa Nota Para mais detalhes sobre os par metros consulte o manual espec fico de cada equipamento Tabela 2 17 Check Back no Bloco de Sa da Anal gico Configura es e Disponibilidades de FB Ordem ut d Tou ou ed T oelra o tipo tipo tipo tipo t 1 PHY Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1 Sim 1
27. para identificar canais 055 67 0 0 0 0 Nenhum 5 usados e dispon veis algoritmo relacionado O valor prim rio anal gico calculado como o resultado da TOTAL Do QUT NRO execu o da fun o o resultado da integra o UNIT_TOT Unsigned16 s Unidade de engenharia sa da O n mero do canal l gico de CHANNEL Unsigned16 Nenhum S hardware do transdutor que conectado neste bloco 1 0 0 Totalize Reinicia a sa da do totalizador ou SET TOT Unsigned8 1 Reset Totaliza E N ajusta a sa da para 2 Preset PRESET TOT E sens vel n vel 0 Balanced 1 Positive only Define o tipo de contagem MODE TOT Unsigned8 a Balanceado E N positiva ou negativa ou mant m o 2 Negative only ltimo valor da integra o 3 Hold 0 Run Define procedimento FAIL TOT Unsigned8 1 Hold Run E S condic o de fail safe 2 Memory o Valor da sa da quando 1 1 1 1 Idx 6 E 0 1 2 3 4 1 2 11 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o 4 ET Armaze Tipo de Dado Faixa V lida Valor Unidades namento Descric o Idx Par metro comp Op es Padr o Modo Par metro de histerese de alarme Para limpar o alarme o valor da PV deve retornar inferior ao limite do alarme somada histerese Ajuste de alarme muito alto em unidades de Engenharia Ajuste de alarme alto em unidades de Engenharia Ajuste de alarme baixo em unidades
28. 0xA4 0x00 0x00 N o configura o AO1 configurando a entrada SP Readback e as sa das PosD do AC2 e o SP do AOS resulta EMPTY MODULE SP RB POS e SP ou 0x00 0x96 0xA4 0xA4 Configurando a entrada RCAS IN a sa da RCAS OUT dos 3 AOs AO1 AO2 e AOS RCAS IN RCAS OUT RCAS IN RCAS OUT RCAS IN RCAS OUT ou 0xB4 0xB4 0xB4 Notas No exemplo 1 a ordem nos blocos funcionais no LD303 Al e TOT respectivamente Assim na configurac o necess rio escolher uma configurac o v lida para os blocos Al e TOT Se o usu rio escolher primeiro configurar o bloco TOT a conex o c clica n o ser estabelecida No exemplo 2 necess rio configurar os blocos AO1 AO2 e AOS respectivamente nesta ordem 1 4 Introduc o e Alguns configuradores usam a descri o do m dulo no arquivo GSD por exemplo Analog Input short Outros usam o n mero do identificador por exemplo 0x94 Assim no exemplo s o mostrados ambos os tipos de configurac o e Na configura o usando os n meros do identificador todos os blocos funcionais j foram inclu dos na string por exemplo 0x00 0x96 0xA4 0xA4 do exemplo 2 tem 0x00 m dulo vazio para o primeiro bloco 0x96 0xA4 SP READBACK POS D para o segundo bloco e 0 4 SP para o terceiro bloco e Ouso de identificadores curtos ou longos t m o mesmo efeito Acesso Informa o A informa
29. 8 INVERT Simple Unsigned 8 S 1 GW C a 0 19 FSAVE TIME Simple Float S 4 nw C a 0 20 FSAVE TYPE Simple Unsigned 8 S 1 nw C a 2 21 FSAVE VAL D Simple Unsigned 8 S 1 GW C a 0 22 RCAS OUT D Record DS 34 D 2 r 24 SIMULATE Record DS 51 S 3 nw C a disable 33 CHECK BACK Simple OctetString D 3 r C a cyc 34 CHECK_BACK_ Simple OctetString Cst 3 r MASK 35 44 reserved by PNO first manufacture 45 specific parameter Tabela 2 12 Atributos dos Par metros do Bloco de Fun o de Sa da Entrada Discreta DI Geral O bloco Sa da Discreta um Bloco Funcional usado por exemplo indutivos pticos capacitivos ultrass nicos e chaves de proximidade O bloco de Entrada Discreta leva os dados da Entrada Discreta para o bloco Transducer selecionando via n mero do canal e torna lo dispon vel para outros blocos e suas entradas Standard Parameter OUT D DI CHANNEL Process Parameter unction INVERT Block SIMULATE Discrete Input Figura 2 7 Bloco de Entrada Discreta O diagram esquem tico mostrado na Figura 2 8 2 15 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o Operator Operator Discrete Input Function Block Status i Simulate Parameter IH E ei pun Out of i a Service 1 1 simulate PV value and FB OUT D Transducer status algorithm AUTO 5 value status Chame
30. A ordem dos par metros para um bloco funcional no frame dos dados de entrada e de sa da do mais baixo para o mais alto do ndice relativo na tabela dos blocos funcionais veja o exemplo na figura 3 Se houver mais de um bloco funcional do mesmo tipo dentro de um equipamento por exemplo 3 blocos funcionais Al a ordem dos par metros c clicos na entrada e na sa da do frame dos dados da sa da ser a mesma da ordem do bloco funcional no diret rio do exemplo do equipamento veja o exemplo na figura 2 Todos os blocos funcionais do equipamento precisam ser configurados no Config data na mesma ordem do diret rio no equipamento veja na tabela FB set and FB type availability a ordem dos blocos para cada dispositivo Por exemplo no equipamento LD303 que tem um bloco funcional Al e um TOT a ordem para o Config data deve ser Ale TOT respectivamente No equipamento IF303 que tem 3 Ale 3 TOT a ordem do Config data deve ser Alf Al2 AI3 TOT1 TOT2 TOT3 respectivamente As figuras a seguir ilustram as trocas de dados entre o equipamento mestre e o equipamento escravo Na Figura 1 2 no equipamento FI303 3 blocos s o primeiro AO configurado deve ser observado que a ordem da configura o necessita ser respeitada Assim na configura o usu rio precisa indicar os blocos AO2 e que n o s o usados Para isto os blocos n o utilizados devem ser configurados para Empty Module Para bloco AO1 e
31. GNOSIS MASK tem o diagn stico suportado pelo equipamento Diagn stico do Atuador No bloco existe um par metro especial de sa da com a finalidade de diagn stico O par metro CHECKBACK um par metro bitstring somente leitura que possui o resumo das informa es principais sobre o bloco funcional e o bloco transdutor O CHECKBACK pode ser utilizado para configura o de uma comunica o c clica e a informa o discreta fornecida pelo par metro pode ser usada por um equipamento de controle para detectar situa es anormais com o atuador Alarmes e Eventos Processamento de Alerta Os alarmes e os eventos conhecidos como alertas representam as mudan as de estado dentro das aplica es do bloco funcional a Par metro de Alarme Par metro X ALM O par metro de alarme fornecido num bloco para capturar a informa o din mica associada ao alarme O par metro de alarme formado pelos seguintes campos Unacknowledged N o usado Alarm State Este campo indica se o alerta est ativo ou n o O Alarm State tem os seguintes estados gt 0 n o ativo gt 1 ativo Time stamp N o usado Subcode N o usado Value O valor do par metro associado no instante do alerta O estado de alarme desativado quando o bloco vai para o modo Out of Service b Limite de Alarme Par metro X LIM Um alarme anal gico ocorre quando um valor atinge ou excede um limite Por exemplo para um ala
32. MANUAL DE INSTRU ES DOS BLOCOS FUNCIONAIS JOBO PROFIBUS BJUJS Sail First in Fieldbus 12 VERS O 2 FBLOC PAMP smar www smar com br Especifica es e informa es est o sujeitas a modifica es sem pr via consulta Informa es atualizadas dos endere os est o dispon veis em nosso site web www smar com brasil2 faleconosco asp ndice NDICE SE O 1 INTRODUCAO A APLICA O DO BLOCO 1 1 cz M T A 1 1 BLOCO FUNCIONA PPM 1 1 BEOGOTRANSDUTOR a eds cornada a a etu aA a Du 1 1 BLOCO MI a c cr pw PERCHE AOT 1 1 DEFINI ES DO BEOCOFUNGIONAE da Pa eeu of 1 1 TROGADEDADOSGIGUOAS 254 A du eod otis aO SO a to DP 1 1 DADOS DE CONFIGURA O FG DATA saio ques feio a paid 1 2 EXEMPLO DE CONFIGURA O ala 14 5 A A A O 1 5 ESTRUTURA DA APLICA O DO BLOCO FUNCIONAL tette tetti 1 5 OBJETO DO BLOGO o a 1 5 PARAMETROS DOS BLOCOS qua e a La o Sd ee it 1 5 PARAMETRO DOS IDENTIFICADORES tute sanar ed tum otim ette bar a s 1 6 SOTDOPARAMETRO
33. OT CHANNEL INTEGRATION RESET FAIL ALGORITHM PRESET SAFE E OUT FAIL TOT MODE TOT ALARMS PRESET VALUE SET TOT Figura 2 3 Bloco Totalizador Descric o O bloco funcional Totalizador integra uma vari vel por exemplo taxa de vaz o ou alimenta o em fun o do tempo para a quantidade correspondida por exemplo volume massa ou dist ncia A unidade de medida do totalizador fornecida pelo bloco transdutor Internamente as unidades de tempo s o convertidas em unidades por segundo Cada taxa multiplicada pelo tempo de execu o do bloco fornece a quantidade de massa volume e incremento de energia por execu o do bloco 2 9 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o O TOTAL a quantidade totalizada A unidade de engenharia usada na sa da o UNIT TOT A unidade de sa da deve ser compat vel com a unidade da entrada fornecida pelo transdutor atrav s do canal Portanto se a taxa da entrada vaz o em massa por exemplo Kg s g min ton h a unidade de sa da dever ser massa por exemplo kg g ton Ib etc Convert time unit Seg X 1 Entrada du Incremento 1 LL 3 Min X 60 X tempo de execu o do bloco Kg hora hora X 3600 Kg s Kg dia X 86400 Figura 2 4 C lculo de incremento com taxa de entrada Totalizac o da Vaz o Para a distinguir a vaz o positiva da negativa o bloco totalizador adota um sinal
34. S OUT POS CHECKBACK OUTI OUT2 NC READBACK RCAS OUT POS D CHECKBACK OUT1 OUT2 Y BUFFER DE ENTRADA Y BUFFER DE ENTRADA FUN O EQUIPAMENTO A01 FY303 RB ROUT POSD BUFFER DE SA DA Y OUT1 OUT2 READBACK RCAS OUT POS D CHECKBACK Figura 1 3 Exemplo da troca c clica de dados Dados de Configura o SP RB RCAS IN RCAS OUT POS D CB para o equipamento FY303 Exemplo de Configurac o 1 Considerando o transmissor LD303 que tem 2 blocos funcionais 1 Al e 1 TOT A seguinte configura o v lida Configurando a sa da do bloco Al e a sa da do bloco TOTAL Analog Input short e Total ou 0x94 0x41 0x84 0x85 Configurando somente a sa da do bloco Al Analog Input long e Empty module ou 0x42 0x84 0x08 0x05 0x00 Configurando somente a sa da do bloco TOTAL Empty Module e Total Settot ou 0x00 0xC1 0x80 0x84 0x85 2 Considerando o transmissor FI303 que tem 3 blocos funcionais 3 blocos AO As seguintes configura es s o v lidas Configurando a entrada RCAS IN RCAS OUT e somente a sa da CHECKBACK do AO1 primeiro bloco de Entrada Anal gica RCAS IN RCAS OUT CB EMPTY MODULE e EMPTY MODULE ou 0x97
35. a conectar o TRD ao AO TRD3A0 e IN CHANNEL onde o transdutor envia a posi o ao par metro readback do bloco de sa da anal gico Para os equipamentos Smar n o s o necess rios os 2 canais portanto recomendado o mesmo valor para ambos os canais Exemplos de Uso do Canal C lculo de Sa da 1 Configurando o canal do equipamento LD303 Considerando que o equipamento LD303 possui 1 transdutor e 2 blocos funcionais 1 Al e 1 TOT Os poss veis canais destes blocos funcionais podem ser a H apenas um bloco transdutor portanto o primeiro byte 1 b O bloco TOT deve ser configurado com o par metro PV Portanto o segundo byte do canal tem de ser PV No equipamento LD303 o PV do transdutor possui o ndice relativo 18 0x12 relativo C No bloco Al o segundo byte do canal pode ser PV SV1 ou SV2 ndice relativo SV1 29 0x1D ndice relativo SV1 31 0x1F O canal de Al e TOT ser AI CHANNEL 0x011D se a sa da do transdutor escolhido for SV1 ou 0x011F Se a sa da for SV2 ou 0x0112 se o par metro escolhido for PV TOT CHANNEL 0X0112 sa da PV 2 Configurando o canal do equipamento FI303 Considerando que o equipamento FI303 possui 3 transdutores e 3 blocos funcionais AO Os poss veis canais deste FBs podem ser a Para este caso de 3 transdutores o primeiro byte pode ser 1 para o primeiro transdutor 2 para o segundo transdutor 3 para o terceiro transdutor b O segundo byte para o equ
36. a entre SP e o Readback 2 8 Biblioteca de Blocos Tipo de Armaze Faixa Valor ldx Par metro Dado E Unidades namento Descric o comp Op es Padr o Modo Informa o do estado do 33 CHECK_BACK OctString 3 Bitwise D RO equipamento Ver Op es de Check Back CHECK_BACK_M Informa es de Check Back 0 Disable Permite que o valor de readback seja 0 Active fornecido manualmente quando o 35 SIMULATE DS 50 Disable S modo simula habilitado Neste caso are the Enable o valor simulado e o estado ser o o options valor PV INCREASE CLOS 0 Rising Direc o do posicionador em modo O resultado do valor de sa da para o Valores de escala altos e baixos para 38 OUT SCALE DS 36 0 100 Trd input S o transdutor para um especificado Legenda E par metro Enumerado NA par metro Adimensional RO Somente Leitura D din mico N n o vol til S est tico Tabela 2 7 Par metros do Bloco Sa da Anal gica Totalizador TOT Geral O bloco funcional Totalizador obt m os dados do bloco transdutor selecionados atrav s dos n meros de canal e os totaliza ao longo do tempo Este bloco usado normalmente para totalizar vaz o OU Seja medir a massa ou o volume durante um certo per odo de tempo ou totalizar a pot ncia medindo a energia total Esquem tico UNIT T
37. acionado O set point anal gico pode ser ajustado manualmente SP DS 33 PV_SCALE PV N Auto automaticamente atrav s da interface ou qualquer outro equipamento de campo Valores de escala altos e baixos para Hu Bicis xi d SP Indica o readback da posi o atual Valor de setpoint remoto e estado fornecido por um Host supervis rio RCAS IN DS 33 Pr para um controle anal gico ou bloco de sa da O n mero do canal de hardware l gico VINDO do transdutor que 21 IN CHANNEL Unsigned16 Nenhuma S conectado ao bloco IO Veja manuseio de canais O n mero do canal de hardware l gico PARA o transdutor que 22 OUT CHANNEL Unsigned16 Nenhuma S conectado ao bloco IO Veja manuseio de canais m Per odo da detec o da falha at a 0 Use FSAFE VALUE 1 Use Last Usable E Define a do equipamento em 24 FSAFE TYPE Unsigned8 Value 1 E S uma condic o de Fail Safe 2 Goes to ACTUATOR ACTIO N position Valor de Preset para ajustar a Sa da 25 FSAFE VALUE Float OUT SCALE OUT S quando o Fail Safe estiver ativo e o FSAFE TYPE 0 O valor e estado requisitado por um bloco superior para que o bloco superior possa evitar reset windup e ar pons OBT 05 33 PM D RO proporcionar transfer ncia sem interfer ncia em uma malha fechada de controle 0 not initialized 1 cl 31 POS D DS 34 coSed E D RO Posi o da v lvula 2 opened 3 intermediate SETP_DEVIATION 0 P D RO Diferen
38. amento mudado para Ident Number o equipamento deve interagir com as caracter sticas do perfil do arquivo GSD Modos Suportados AUTO Par metros Armazena po de Dado paia Unidades mento Descri o Par metro x 2 comp Op es Padr o Modo Este par metro ser incrementado sempre que ST_REV Unsigned16 Nenhuma S RO houver mudan a em par metros est ticos do bloco T tulo do bloco Este TAG_DESC OctString 32 Espa os par metro deve ser nico na configura o um valor fornecido pelo STRATEGY Unsigned16 Nenhuma usu rio para identificar uma p OPE o modo desejado MODE_BLK DS 37 Oa D RO Ver paneis de modo Cont m os estados presentes Contid rddo bela N mero revis o do SOFTWARE REVISON VisibletString 16 Nenhuma S RO software no de campo N mero revis o P HARDWARE REVISON VisibletString 16 Nenhuma S RO hardware p resource Configurado pela N mero de identificac o do N mero modelo DEVICE ID VisibletString 16 Nenhuma S RO Geno hs Configurado pela N mero s rie Bitstring indicando 13 DIAGNOSIS Octetstring 4 Nenhuma D RO diagn stico do equipamento Ver t pico Diagn stico Bitstring indicando os tipos de 15 DIAGNOSIS MASK Octetstring 4 Nenhuma D RO diagn sticos suportados pelo aparelho DEVICE CERTIFICATI Certifica es do equipamento 2 2 Biblioteca de Blocos Armazena Tipo de Dado Faixa
39. ascata remota 1 Not cascade mode bloco AO est no modo Auto e ser indicado para o pr ximo bloco superior no equipamento mestre que a sa da do mestre n o est sendo usada Sendo assim o bloco AO envia o valor atual usando SP value e o estado GoodC Not Invited de volta AO Target Mode Auto RCAS IN Status Qualquer estado porque o bloco n o est no modo cascata MODE BLK Actual Auto BKCAL_OUT Status GoodC not Invited 2 Initialize O usu rio muda o modo Target do bloco inferior AO para RCas e o bloco AO envia o estado de GoodC IR na sa da RCAS OUT O valor de RCAS OUT o valor inicial para que o bloco superior inicie os c lculos O bloco AO aguarda o estado Good initiate acknowledge na entrada RCAS_IN Esta entrada conectada sa da do bloco imediatamente superior O bloco AO continua executando o ltimo valor v lido de SP AO Target_Mode Rcas RCAS_IN Status Good Cascade e substates diferentes de Initiate Acknowlegde MODE BLK Actual Auto BKCAL_OUT STATUS GOODC INICIALIZATION REQUEST IR 3 Initialization complete O bloco AO vai para Rcas pois o bloco superior enviou um estado GoodC IA para a entrada RCAS IN Agora o bloco AO come a a ler o valor de SP da entrada RCAS IN AO Target Mode RCas RCAS IN STATUS GOOD CASCADE INITIATE ACKNOWLEGDE MODE BLK Actual RCas RCAS OUT Status GoodC Ok 4 Cascade complete O bloco superior muda o statu
40. c m MD IN dot ed M LN n D aM EU M c Reni 2 12 DESCHICAO inmediate lee me b ee e teet eta eei etes 2 13 SIMULA O mis care e e t ndum es peor Mn ME EL CL mss AE JR m 2 13 MODOS SUPORTADOS seras dt a ud Med Lus Male da 2 13 STATUS pdt Lm I LE M a 2 13 G CLICO FG DA TA men 2 14 PAR METROS e PER RD O 2 14 ATRIBUTOS DOS PAR METROS DO BLOCO DE FUN O DE SA DA DISCRETA 2 15 ENTRADA DISCRETA Dl is iactus tine iecit i 2 15 GERAL do ia or o a Da Dn O DEDE DET REDI 2 15 DESCRI O eee ee e et da den a ete t ee ea UE RE o 2 16 SIMULA O E E eta 2 16 MODOS HARO TADOS rm ao mene um aU e un d Mea E et DN 2 16 STATUS HANDLING cap ciis raras diente de db ed a Sa ca 2 17 CICLIC CFG DATA E uM Nd 2 17 PAR METROS M CE M M 2 17 ATRIBUTOS DOS PAR METROS DO BLOCO DE FUN O DE SA DA DISCRETA 2 18 DESGHICOES BEJBITSTRINGS actina tt EOM rcu dert d 2 19 DIAGN STICOS BLOGO PHYSICAE ik a e SE a iaa atu uu 2 19 CHECK_BACK BLOCO SA DA ANAL GICA tia tsi ep 2 19 CONFIGURA ES E DISPONIBILIDADES DE 2 20 IV Sec o 1 Geral Bloco Funcional Bloco Transd
41. de Atualizac o de Alarme DS 41 Estrutura ndice de Alarme DS 42 Esta estrutura de dados consiste em dados que mostram 16 alertas E Nome de elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Current Bit String 2 2 Unacknowledged Bit String 2 3 Unreported Bit String 2 4 Disabled Bit String 2 Tabela 1 16 Estrutura do ndice de Alarme Simulate Estrutura do Ponto Flutuante DS 50 Esta estrutura de dados consiste de uma simulag o valores de ponto flutuante estado e uma simula o discreta de habilita o desabilita o enable disable E Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Simulate Status Unsignea8 1 2 Simulate Value Float 4 3 Simule En Disable Unsignea8 1 Tabela 1 17 Simulate Estrutura do Ponto Flutuante DS50 1 23 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Simulate Estrutura Discreta DS 51 Esta estrutura de dados consiste de uma simula o valor discreto do transdutor e uma simula o discreta de habilita o desabilita o enable disable E Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Simulate Status 1 2 Simulate Value 1 5 Simule En Disable Unsignea8 1 Tabela 1 18 Simulate Estrutura Discreta DS 51 Estrutura de Grupo DS 67 Esta estrutura de dados cont m uma estrutura do par metro Batch E Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 BATCH_ID 2 4 2 RUP
42. de Engenharia 17 ALARM HYS Float OUT ow 0 o n o J a onu o toto ow 1l Legenda E par metro Enumerado NA par metro Adimensional RO Somente Leitura D din mico N n o vol til S est tico Estado de alarme muito alto Estado de alarme alto S Ajuste de alarme muito baixo em Tabela 2 9 Par metros do Bloco Totalizador Sa da Discreta DO Geral O bloco Sa da Discreta um Bloco Funcional usado por exemplo em v lvulas discretas sa das a rel sa da de transitores etc Standard Parameter I K SPD DO READBACK D gt Process Parameter OUT D Function Block gt CHANNEL e INVERT Discrete Output Figura 2 5 Bloco de Sa da Discreta O diagrama esquem tico deste bloco mostrado na Figura 2 6 2 12 Biblioteca de Blocos Discrete Output Function Block from operator Mode and status handling Status to remote Value Status from remote __ RCAS IN D station Value Status FB from remote algorithm station Value Status from operator to transducer vamo Sta gt OUT CHANNEL Value Status pa from operator to H from operator ME q READBACK o Value remote algorithm from transducer station Value
43. de engenharia do OUT_SCALE SP OUT ETE EU 100 EU 0 EU 0 OUT SCALE OUT SCALE EU at 10095 15 EU at 0 2 3 Unidade psi Casa Decimal 2 O valor de sa da deste exemplo OUT 26 8 15 3 3 100 OUT 11 25 psi Tratamento do Estado Falha Fail Safe O Fail Safe um estado especial que permite ao bloco funcional atuar quando for detectado uma situac o anormal Uma situac o anormal ocorre quando houver uma entrada n o usual por exemplo um sensor com defeito ou perda de comunica o entre os blocos funcionais por um per odo maior que o especificado FSAFE TIME Introduc o Diagn stico Quando a condi o que ativou o estado de falha Fault State for normalizada o Fault State zerado e o bloco retorna opera o normal Condi es que ativam o Fail Safe Quando os blocos funcionais de entrada ou sa da detectam uma condi o anormal o bloco entra no modo FAIL SAFE Estas situa es anormais s o detectadas atrav s de diferentes formas nos blocos funcionais de entrada e sa da Os blocos funcionais de entrada por exemplo s o conectados a um bloco superior bloco transdutor pelo canal Quando a sa da do transdutor tem um estado ruim por exemplo sensor avariado a condi o de FAIL SAFE do bloco ativada Os blocos funcionais de sa da por exemplo o bloco AO recebem os valores de entrada de um dos blocos superiores atrav s da conex o c
44. e EMPTY MODULE EndModule Figura 1 1 Exemplo do Arquivo GSD Dados de Configura o CFG DATA Na troca de dados c clica h diferentes par metros para os blocos funcionais para maiores detalhes o par metro CYCLIC CFG DATA deve ser verificado para cada bloco da fun o As diferen as v m das necessidades diferentes do usu rio em rela o aplica o da informa o com ou sem a realimenta o da posi o real da sa da e o modo de integra o na tarefa do controle com ou sem cascata remota Durante a configura o o operador escolhe a combina o de par metros e as ferramentas concatenar uma string de configura o interna na figura 1 a string de configura o ou o identifier byte s o aqueles n meros definidos em cada m dulo O mestre busca pela configura o no arquivo GSD suportada por um bloco espec fico Por exemplo de acordo com o arquivo GSD da figura 1 o usu rio pode configurar a sa da do bloco de Entrada Anal gica Analog Input short ou a sa da do Totalizador total ou de ambos No arquivo GSD h uma se o onde s o definidas todas as configura es poss veis suportadas pelo equipamento Cada configura o permitida iniciada com a palavra Module e conclu da com a palavra EndModule Na descri o de cada Module h um nome da string e alguns n meros da configura o dos dados CFG DATA Estes n meros s o internos ao mestre e descrevem as combina es dos pa
45. e PV_D dever ser logicamente invertido antes de armazenar em OUT D Lista de valores v lidos INVERT 0 not inverted 1 invert OUT D E a sa da do bloco de fung o O valor especificado pelo operador em MODE MAN Define a do equipamento se a falha detectada 0 valor FSAVE VALUE usado como OUT D Status UNCERTAIN Initial Value FSAFE TYPE 1 armazenar o ltimo valor de OUT D value Status UNCERTAIN LastUsableValue se for inv lido 2 OUT D teve o valor calculado errado e o status BAD FSAFE VALUE Valor default para o par metro OUT D se a falha detectada Para prop sitos de comissionamento e teste o valor de entrada do bloco Transducer no bloco de func o Saida Discreta pode ser modificado Assim os blocos Transducer e DI ser o desconectados SIMULATE Tabela 2 14 Descric o dos Par metros do bloco Sa da Discreta 2 17 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o Atributos dos Par metros do Bloco de Fun o de Sa da Discreta Param Usage Default Data type Access Kind of Values Transport Relative Parameter Index Function Block Parameter for Discrete Input DI measured of 10 OUT D Record DS 34 D 2 r w O cyc the value state 14 CHANNEL Simple Unsigned16 S 2 r w C a 15 INVERT Simple Unsigned 8 S 1 rw 0 20 FSAVE TYPE Simple Unsigned 8 S 1 r w C a 1 21 FSAVE VAL D Simple Unsign
46. e que a sa da seja invertida em rela o ao span de entrada Por exemplo se o SP for 100 PV SCALE 0 100 OUT SCALE 3 15Psi e Seo INCREASE CLOSE 0 Incrementando SP convertido para OUT SCALE ser 15 psi Portanto o tipo de atuador ser ar para abrir e Seo INCREASE CLOSE 1 Decrementando SP convertido para OUT SCALE ser 3 psi Portanto o tipo de atuador ser ar para fechar Simula o O par metro SIMULATE usado para fins de diagn stico e verifica o Quando ativo o valor do transdutor e o status ser o sobrepostos pelo valor e status simulados A estrutura SIMULATE composta pelos seguintes atributos 2 6 Biblioteca de Blocos e Simulate Value and Status e Simulate Enable Par metros de Readback O valor de readback do bloco transdutor composto de dois par metros READBACK and POS D O READBACK o retorno anal gico do transdutor por exemplo a posic o da v lvula O POS D um status discreto abrir fechar ou posi o intermedi ria Se o hardware suporta um valor de readback como posi o da v lvula o valor ser lido pelo bloco transdutor Se n o for suportado o valor estado do transdutor gerado do AO OUT pelo bloco transdutor Quando a simulac o est ativa os valores e estados de readback ser o calculados baseados nos valores estados atribu dos ao par metro SIMULATE Caso contr rio ser aquele fornecido pelo bloco transdutor Modo
47. ed 8 S 1 nw C a 0 24 SIMULATE Record DS 51 S 3 nw C a disable reserved by 25 34 98 PNO first manufacture 35 specific parameter Tabela 2 15 Atributos dos Par metros do Bloco de Fun o de Sa da Discreta 2 18 Biblioteca de Blocos Descricoes de BitStrings DIAGN STICOS BLOCO PHYSICAL Bit Mnem nico Significado Rein cio em andamento Alimentado Este bit vai para verdadeiro DIA_WARM_START quando alimentado e ser automaticamente reiniciado ap s 10 segundos Nova inicializa o em andamento Inic De f brica Este bit vai DIA COLD START para verdadeiro quando a inicializac o de f brica ocorre e ser automaticamente reiniciado ap s 10 segundos DIA MAINTAINANCE Manuten o requisitada DIA DAOHARACT DIACHARACT Caracteriza o Inv lida Inv lida Vai para 1 se o Ident Number do dado c clico for transferido e o IDENT NUMBER VIOLATION valor do par metro do bloco f sico IDENT NUMBER SELECTOR forem diferentes Mais informa o de diagn stico est dispon vel A informa o EXTENSION AVAILABLE deste diagn stico estar em DIAGNOSIS_EXT Nota Para mais detalhes sobre os par metros consulte o manual espec fico de cada equipamento Tabela 2 16 Diagn stico no Bloco Physical CHECK_BACK BLOCO DE SA DA ANAL GICA Bit Mnem nico Significado ES CB FAIL SAFE Equipamento no campo com Fail Safe ativo EAR REQ_LOC_OP Requisita opera
48. eral um bloco funcional do equipamento transmissor ou atuador troca dados ciclicamente com o controlador por exemplo um PLC mestre Tipicamente o transmissor obt m os dados do sensor e o equipamento controlador requisita estes dados faz c lculos e envia o resultado para um atuador que tomar algumas a es no processo 1 1 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Para configurar quais informa es ser o trocadas o mestre obt m a informa o dos equipamentos consultando o arquivo GSD Para cada equipamento h um arquivo GSD Este arquivo possui um n mero identificador que nico e que identifica o equipamento para o mestre da rede O arquivo GSD cont m toda a informa o do equipamento por exemplo tipo de transmissor quantos e que tipo de blocos o equipamento possui e a poss vel configura o c clica que o equipamento suporta Um exemplo de arquivo GSD mostrado na Figura 1 1 r GSD file for LD303 Pressure Transmitter H smar0895 GSD DP GSD Revision 2 Vendor Name SMAR Model Name LD303 Revision n Qu Ident Number 0x0895 0x9740 Modules for Analog Input odule Analog Input 0x94 EndModule odule Analog Input 0x42 0x84 0x08 0x05 EndModule Module for Totalizer odule Total 0x84 0x85 EndModule odule Potal_Settot 0x80 0x84 0x85 EndModule odule Total Settot Modetot 0x81 0x84 0x85 EndModule Empty module odul
49. ignado dentro do bitstring da seguinte maneira o bitstring o mesmo para o TARGET MODE e para os elementos Atual Normal e MODE BLK Modo Mone Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit 0 os og 1 o o o o o o MARACAS ON Man xo e pata o o a io o ficas o o 1 1 2 Tabela 1 5 Modo Bitstring O elemento suportado do MODE BLK a l gica OU com os respectivos modos suportados Por exemplo o bloco de entrada anal gico possui o modo suportado O S AUTO e MAN assim o modo suportado ser Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit 0 O S Auto e Man 0x98 1 0 0 1 1 0 0 0 Tabela 1 6 Modo suportado Bitstring do bloco AI Par metros de Escala O par metro escala define a faixa operacional e as unidades de engenharia associadas ao par metro Tamb m define o n mero de d gitos direita do ponto decimal o qual deve ter uma interface com um equipamento para exibir este par metro A informac o da escala usada para dois prop sitos e equipamentos que possuem display necessitam ter conhecimento da faixa para as bar graphs e tend ncias assim como os c digos de unidade e Os blocos de controle precisam saber a faixa para uso interno da porcentagem do span Assim as constantes de ajuste podem permanecer admension veis O bloco Al usa o OUT SCALE para converter o valor do transdutor para
50. imited 1 Low Limited 0 ok lowest priority 0x80 128 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 1 Active Update Event 0x84 132 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 Active Advisory Alarm 0x88 136 2 High Limited 3 Constant Sub Status 0 Not Limited 1 Low Limited 3 Active Critical Alarm 0x8C 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 4 Unacknowledged Update 1 Low Limited 0x90 Event 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 5 Unacknowledged Advisory 1 Low Limited 0x94 Alarm 2 High Limited 3 Constant Caminho Retorno na Cascata 1 8 Introduc o 6 Unacknowledged Critical Alarm 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 8 Initiate Fail Safe IFS 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 9 Maintenance required 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant Uncertain Uncertain 0 Non specific 1 Last Usable Value 2 Substitute 3 Initial Value 4 Sensor Conversion not Accurate 5 Engineering Unit Range Violation 6 Sub normal 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited 1 Low Limited 2 High Limited 3 Constant 0 Not Limited
51. ipamento atuator ser sempre zero 0 Os canais dos blocos AO seriam AO1 IN CHANNEL AO1 0UT CHANNEL 0X0100 o primeiro AO configurado com o primeiro transdutor AO2 IN CHANNEL AO2 0UT CHANNEL 0X0200 o segundo AO configurado com o segundo transdutor AOS IN CHANNEL AO3 OUT CHANNEL 0X0300 o terceiro AO configurado com o terceiro transdutor Quando o modo atual AUTO ou RCAS o algoritmo executado normalmente Este c lculo espec fico para cada tipo de bloco funcional Se o equipamento est em modo manual a sa da seguida de um valor fornecido pelo usu rio Man ou LO No modo manual o estado da sa da ser de Uncertain Simulate Value indicando que a sa da est sendo escrita 1 13 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Controle de Cascata Remota Em uma cascata remota o bloco de controle superior fornece o valor do status da sa da que se torna a entrada da cascata remota para o bloco inferior O bloco inferior em cascata remota fornece um valor de sa da que comunicado ao bloco superior como retorno de c lculo O seguinte exemplo mostra o processo de inicializa o da cascata remota Retorno Sa da de Cascata Entrada de Remota Rec lculo Entrada de Sa da gt Cascata Remota BLOCO SUPERIOR BLOCO INFERIOR BLOCO MESTRE DE CONTROLE Avanco Figura 1 5 Exemplo da Cascata Remota Quatro passos para completar a inicializac o de c
52. lica o do bloco funcional A diferen a entre os par metros de entrada n o ciclicamente conectados e os par metros contained que os par metros de entrada t m capacidade para suportar uma conex o c clica e os par metros contained n o a t m Os blocos cuja finalidade transformar ou operar numa nica entrada conter o um par metro projetado como entrada prim ria Um par metro de entrada de alguns tipos de bloco designado como par metro de entrada prim ria Entradas prim rias s o usadas para controle ou c lculo Estes blocos tamb m podem conter par metros de entrada secund rias que suportam o processamento feito no par metro de entrada prim ria 1 6 Introduc o Rela es de Par metro A execuc o do bloco envolve entradas sa das par metros contained e o algoritmo do bloco O tempo de execu o para um algoritmo do bloco definido como um par metro do bloco Seu valor depende de como o bloco foi implementado Os par metros de entrada compostos s o usados pelo algoritmo em conjunto com o estado da aplicac o do bloco da func o que cont m o bloco para determinar se o algoritmo pode atingir o modo target modo desejado estabelecido para ele O par metro de TARGET MODE indica qual modo de operac o desejado para o bloco Normalmente ajustado por um equipamento de controle ou por um operador Sob determinadas circunst ncias operacionais um bloco pode n o estar apto para funcionar no m
53. ma inicializa o de f brica E uma forma de acionar o bot o 2506 Restart processor Reinicia processador Reset no processador associado ao equipamento 2712 Restart bus address Reinicia enderecos no Inicia enderecos para o valor padr o barramento 126 Restart with defaults Reinicia com os padr es Tabela 2 2 Par metros do FACTORY RESET Mem ria n o vol til Os equipamentos Smar n o suportam armazenamento c clico de par metros vol teis na mem ria n o vol til Por outro lado os equipamentos Smar t m um mecanismo para armazenar os par metros n o vol teis numa mem ria n o vol til durante o desligamento do equipamento e estes ser o recuperados posteriormente ao religar o equipamento Bloqueio de gravac o via software Se o par metro WRITE LOCKING estiver bloqueado locked ele impedir qualquer altera o externa no banco de dados do equipamento As conex es de bloco e resultados de c lculos continuar o normalmente mas a configurac o ser bloqueada Se ele for Write Unlocked a configura o ser novamente permitida 2 1 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o Diagn sticos O par metro DIAGNOSIS possui uma avalia o dos pontos principais para que o equipamento funcione devidamente Seletor do N mero Identificador O par metro IDENT NUMBER SELECTOR permite ao usu rio selecionar um n mero diferente do identificador Se o perfil do equip
54. metro E definido como tendo tr s elementos Actual Este o modo atual do bloco Pode ser diferente do TARGET MODE baseado nas condi es operacionais e na configura o do bloco como status do par metro de entrada e configura o de bypass Seu valor sempre calculado como parte de execu o do bloco Permitted Este define os modos que s o permitidos para uma determinada inst ncia do bloco como uma lista de modos selecionados dos modos suportados Normal Este o modo que o bloco deve ser ajustado para condi es operacionais normais O atributo normal usado como lembrete Ele n o afeta o c lculo do algoritmo A execu o de um bloco funcional controlada pelo par metro de modo O usu rio configura TARGET MODE e indica qual o modo de opera o desejado para o bloco Assim o algoritmo avalia se o bloco pode ser executado no modo requisitado ou no modo mais pr ximo da prioridade O modo atual reflete no modo de opera o do bloco c Prioridade de modo O conceito de prioridade usado quando o bloco calcula o modo atual Modo Descric o Prioridade O S Fora de Servico 7 mais alto Passagem Local Cascata Remota 1 mais baixo Tabela 1 3 Prioridade do Modo d Modo de C lculo O modo atual ser calculado da seguinte forma Cada modo tem algumas condi es que fazem com que o modo atual tenha prioridade mais alta que o modo designado Partindo do modo de mais alta prioridade
55. negativo como indicador de vaz o negativa O valor l quido de vaz o obtido somando os dois incrementos O valor do incremento l quido ter um sinal positivo ou negativo para indicar a direc o da vaz o Para integrar a diferenca entre o fluxo de entrada e o fluxo de sa da por exemplo o segundo pode ser designado negativo A dire o da vaz o a ser considerada na totaliza o definida em MODE TOT As seguintes op es est o dispon veis e Positive only somente vaz o positiva totalizada Os valores negativos ser o admitidos como zero e Negative only somente a vaz o negativa totalizada Os valores positivos ser o admitidos como zero e Balanced Os valores negativos e positivos ser o totalizados e Hold O valor totalizado ser constante Reset e Preset O par metro especial SET TOT usado para resetar ou presetar a integrac o Este par metro sens vel a altera es Quando o SET TOT est em Reset a sa da ser zero Enquanto este par metro tiver o valor de Reset o bloco ser o valor do reset antigo Quando o SET TOT Preset a sa da recebe o valor do par metro PRESET TOT e enquanto o valor for Presef a sa da permanece a mesma Portanto a integra o s realizada quando o par metro volta para Totalize Iniciando o Bloco Para inicializar o bloco totalizador para que o funcionamento seja apropriado os seguintes passos devem ser seguidos e O Par
56. nterem um conjunto de implementa o independente dos par metros de hardware Defini es do Bloco Funcional Os blocos funcionais s o definidos por suas entradas sa das par metros de controle e pelo algoritmo que opera sobre estes par metros Os blocos funcionais s o identificados usando um nome Tag e um ndice num rico Os Tags fornecem uma refer ncia simb lica aos blocos funcionais Eles n o podem ser amb guos dentro de um sistema fieldbus Os ndices num ricos pr determinados s o n meros atribu dos para otimizar o acesso aos blocos funcionais Ao contr rio do que faz os Tags do bloco funcional que s o globais os ndices num ricos pr determinados t m somente um significado dentro da aplica o que cont m o bloco funcional Os par metros do bloco funcional definem as entradas sa das e os dados usados para controlar a opera o dos blocos funcionais Eles s o vis veis e acess veis na rede Os par metros adicionais chamados contained within s o par metros usados para definir os dados privados de um bloco funcional Embora vis veis na rede n o podem participar de trocas de dados c clicas Troca de Dados C clica A troca de dados c clica indica que um par metro da entrada de um bloco funcional obt m seu valor ciclicamente dos par metros de sa da espec ficos de um outro bloco funcional no outro equipamento N o h nenhuma liga o interna entre os blocos funcionais no dispositivo Em g
57. o de cada alarme f Atualizac o do Evento Update Event O Update Event um alarme especial que ocorre quando o par metro est tico alterado Quando par metro est tico alterado o bit correspondente no ALARM SUM fixado e sa da do bloco vai para Good NC Active Update Event se o estado atual tem menos prioridade que ele e o bloco permanece neste estado por 10 segundos Ap s isto o bloco retorna situa o normal Sa da com o ltimo estado e o bit Update Event no par metro ALARM SUM zerado Defini o e Tipos de Estrutura de Dados Nesta se o s o definidos toda estrutura de dados e tipos de dados usados no sistema do Tipo Tipo de Dado Tamanho Descric o de Dados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Boolean Verdadeiro ou falso Integer8 Integen 6 Integer32 Unsigned 16 Unsigned 32 Floating Point alalni a mn Eles s o um byte por caractere e inclui os un caracteres ASCII de 7 bits OctetString 1 2 3 Octet strings s o bin rias VisibleString N Co Dados TimeofDay TimeDifferenc BitString DataTimeValu Tabela 1 7 Defini o e Tipos de Estrutura de Dados Objeto do Bloco DS 32 Esta estrutura de dados consiste nos atributos de um bloco 1 21 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais E N
58. o do bloco funcional pode ser agrupada para acesso dependendo de como ela ser usada Por enquanto h somente a defini o de acesso para fins de visualiza o din mica dos dados de opera o Para suportar o acesso da informa o pela interface do operador durante execu o do bloco funcional dois n veis de acesso a rede s o definidos um para o tr fego operacional e um para o tr fego de supervis o O operador do tr fego na interface transferido como tr fego de supervis o para prevenir a interfer ncia no tempo cr tico da opera o dos blocos funcionais Estrutura da Aplica o do Bloco Funcional Objeto do Bloco As aplica es dos blocos funcionais s o modeladas como configura es de blocos funcionais coordenadas para executar uma configura o relacionada s opera es O modelo do bloco funcional um algoritmo em tempo real que transforma par metros de entrada em par metros de sa da Sua opera o controlada atrav s dos par metros de configura o do controle Os equipamentos transmissor e atuador t m blocos funcionais que s o modelados para fornecer ou obter os valores de processo dos blocos funcionais do equipamento controlador A opera o entre os blocos funcionais e os diferentes equipamentos modelada atrav s das trocas de dados entre o par metro de entrada de um bloco funcional e um par metro de sa da do outro Os blocos funcionais podem ser limitados juntos internamente e atrav
59. oco I O Constante de tempo de um filtro exponencial para a PV em segundos Define a rea o do equipamento na condi o de Fail Safe Reajusta o Valor para ajustar a sa da quando est ativo o Fail Safe Par metro de histerese de alarme Para limpar alarme o valor da PV deve retornar dentro dos limites do alarme mais a histerese O ajuste para o alarme superior em unidades de Engenharia O ajuste para o alarme superior em unidades de Engenharia O ajuste para o alarme unidades de Engenharia O ajuste para o alarme unidades de Engenharia inferior em inferior em 30 HI HI ALM 31 HAM 0839 y 33 toam 0539 33 ONGAME sas cj qc are the Enable 0 Disable 34 SIMULATE DS 50 70 Active Disable options O estado do alarme superior O estado do alarme superior O estado do alarme inferior O estado do alarme inferior Permite que o valor do transdutor seja fornecido manualmente quando habilitado o modo simulac o usado quando a unidade espec fica da sa da n o est na lista de c digos O usu rio pode fornecer uma defini o da unidade em texto Legenda E par metro Enumerado NA par metro Adimensional RO Somente Leitura D din mico N n o vol til S est tico Tabela 2 5 Par metros do Bloco de Entrada Anal gica 2 5 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o Sa da Anal gica AO Geral
60. odo requisitado Nestes casos o modo actual reflete o modo que o bloco deve estar para conseguir realizar as fun es requisitadas A compara o do modo actual com o modo target indica se o objetivo foi alcancado Os valores para o par metro Modo de um bloco s o definidos pelo par metro de Modos Permitidos para o bloco Assim os modos dispon veis para controlar um bloco podem variar para os blocos Assim que o modo actual determinado a do bloco e as sa das s o geradas Status do Par metro O argumento status para os par metros de entrada e de sa da mostra para os outros blocos o status atual deste bloco que est enviando dados ou valores O campo Status composto por tr s partes Quality Sub status e Limits Quality indica a qualidade do valor do par metro e Good Cascade qualidade do valor boa e pode fazer parte da estrutura em cascata e Good Non cascade A qualidade do valor boa mas o bloco n o suporta um caminho em cascata e Uncertain qualidade do valor est abaixo do normal mas o valor ainda pode ser til e Bad valor n o til Sub status O sub status um complemento do estado da qualidade e leva a informa o para inicializar ou parar um controle em cascata alarmes e outros H diferentes configura es do sub status para cada qualidade Limits Fornece informa o se o valor associado est limitado ou n o bem como a dire o
61. ome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Reserved Unsignea8 1 2 Block Object 1 3 Parent Class Unsignea8 1 4 Class Unsignea8 1 5 DD REFERENCE Unsigned32 4 6 DD REVISION Unsigned16 2 7 Profile OctetString 2 8 Profile Revision Unsigned16 2 9 Execution Time Unsignea8 1 10 Number of Parameters Unsigned16 2 11 ADDRESS OF VIEW_1 Unsigned16 2 12 Number of Views Unsignea8 1 Tabela 1 8 Objeto do Bloco DS 32 Valor amp Status Estrutura do Ponto Flutuante DS 33 Esta estrutura de dados consiste no valor e status dos par metros de ponto flutuante que podem ser entradas ou sa das E Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Value Float 4 2 Status 1 Tabela 1 9 Estrutura do Ponto Flutuante 05 33 Valor amp Status Estrutura Discreta DS 34 Esta estrutura de dados consiste de valor e status dos par metros de valores discretos Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 Value Unsignea8 1 2 Status Unsignea8 1 Tabela 1 10 Estrutura Discreta DS 34 Estrutura de Escala DS 36 Esta estrutura de dados consiste nos dados est ticos usados para escalar valores de pontos flutuantes para prop sitos de indica o no display Nome do elemento Tipo de Dado Tamanho 1 EU at 100 Float 4 2 EU at 0 Float 4 3 Units Index Unsigned16 2 4 Decimal Point Integer8 1 Tabela 1 11 Estrutura de Escala DS 36
62. par metros de sa da mode controlled Os blocos cujo prop sito gerar uma sa da simples cont m um par metro projetado como par metro de sa da prim rio As sa das prim rias s o usadas por outros blocos com finalidade de controle ou de c lculo Estes blocos cont m tamb m par metros de sa da secund rios tais como os par metros de alarme e par metros de evento que representam um suporte para o par metro de sa da prim rio Entrada Um par metro de entrada obt m seu valor de uma fonte externa para o bloco Um par metro de entrada pode ser conectado ciclicamente a um par metro de sa da de outro bloco funcional Seu valor pode ser usado pelo algoritmo do bloco Em geral os valores dos par metros de entrada s o acompanhados por um status Quando um par metro de entrada conectado ciclicamente a um par metro de sa da os status ser o fornecidos como status do par metro de sa da quando o par metro tem um status Quando ele n o conectado ciclicamente a um par metro de sa da os status indicar o que o valor n o foi fornecido por um par metro de sa da Quando um valor esperado do par metro de entrada n o recebido os servi os suportados pelos blocos funcionais respons veis pela entrega dos dados configuram os status do par metro de entrada indicando falha Se um par metro de entrada n o conectado ciclicamente a algum par metro de sa da ent o ele ser tratado como um valor constante pela ap
63. r metros quantos par metros tipos de dados comprimento etc do bloco funcional Por exemplo 1 2 Introduc o Module Total Settot OxC1 0x80 0x84 0x85 String descrevendo o Dados de Configurac o par metro da CFG DATA configura o c clica H um m dulo especial EMPTY MODULE indicando que aquele bloco funcional espec fico n o participar da troca de dados c clica Para cada bloco funcional que suporta as trocas c clicas de dados necess rio configurar uma e somente uma combina o c clica de configura o para este bloco OU o EMPTY MODULE indicando que o usu rio n o deseja usar o bloco De acordo com o Profibus PA profile 3 0 h dois tipos de configura o para uma combina o dos par metros O byte Identifier ou short identifier e o Extended Identifier Format ou long identifier Algumas combina es t m somente um tipo de configura o e outras t m ambos Os equipamentos Smar suportam ambos os tipos de configurac o Assim no exemplo acima o usu rio pode escolher Analog Input short ou Analog Input long e ter o mesmo resultado para a configura o Na mesma configura o o usu rio pode ainda combinar ambos tipos de configura o longo long e curto short Se houver mais de um bloco funcional com mais de um par metro c clico os elementos de dados ficar o concatenados na mesma entrada ou no frame dos dados de sa da isto depende da configura o
64. ravado pelo operador atrav s de um equipamento de interface local A sa da do bloco calculada usando a entrada do bloco transdutor no caso de um bloco funcional e usando um valor de setpoint fornecido por um servidor ou um operador atrav s de uma interface em caso de um bloco funcional de sa da Remote Cascade RCas O setpoint do bloco est sendo ajustado por um aplicativo de controle atrav s do par metro de cascata remota RCAS IN O algoritmo normal calcula a sa da do bloco baseado naquele setpoint Os modos autom tico s o Auto e Rcas que calculam a sa da prim ria usando o algoritmo normal Os modos manual s o LO e Man Modo Fonte SP Fonte de Sa da 0 5 Algoritmo do Beas Aplicac o de controle sendo executada Algoritmo do Bloco no equipamento de interface Tabela 1 2 Par metros do Modo 1 15 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais b Elementos do Modo de um Bloco Funcional O modo composto por dois par metros TARGET MODE e MODE BLK que s o definidos para todos os blocos Estes par metros s o explicados abaixo TARGET MODE este o modo solicitado pelo operador Apenas um modo da lista de modos permitidos pelo par metro pode ser solicitado Isto checado pelo pr prio equipamento MODE BLK este par metro calculado pelo algoritmo baseado nas entradas e no modo Target Entretanto o usu rio n o pode escrever nos atributos deste par
65. rme configurado para limite alto a condi o de alarme se tornar verdadeira quando o valor anal gico for superior a este limite O estado do alarme mant m se verdadeiro at que o valor do alarme seja inferior ao limite menos a histerese O tipo de alarme pode ser desabilitado ajustando o par metro limite de alarme para INF que o default para todos os limites de alarme O par metro de sa da do bloco funcional ser comparado ao limite de alarme c Histerese de Alarme Par metro ALARM HYS A sa da OUT dever retornar dentro dos limites do alarme para que a condi o de alarme seja removida No bloco Al a histerese de alarme expressa em porcentagem do span de sa da OUT SCALE No bloco TOT a histerese expressa em unidades de engenharia d Chave de Alerta Par metro ALERT KEY um n mero de identifica o da unidade da planta Esta informa o pode ser usada no mestre para selecionar alarmes etc 1 20 Introduc o e Resumo de Alarme Par metro ALM SUM O par metro Alarm Summary resume o estado de at 16 alarmes de processo do mesmo bloco Para cada alarme s o mantidos os estados atuais estados desconhecidos estados n o reportados e estados desabilitados H quatro atributos e Current Alarms O estado ativo de cada alarme e Unacknowledged O estado n o respondido de cada alarme e Unreported O estado n o reportado de cada alarme e Disabled O estado desabilitad
66. s Suportados O S LO MAN AUTO e RCAS C clico CFG DATA Config Curto Config Longo formato Identificador suportada Byte Identificador Extendido RCASIN RCASOUT 0xB4 0xC4 0x84 0x84 0x08 0x05 0x08 0x05 RCASIN RCASOUT CHECKBACK 0x97 0xA4 0xC5 0x84 0x87 0x08 0x05 0x08 0x05 0x0A SP OxA4 0x82 0x84 0x08 0x05 SP CHECKBACK 0x92 0xA4 0xC3 0x84 0x82 0x08 0x05 0x0A SP READBACK POSD 0x96 0XA4 0xC6 0x84 0x86 0x08 0x05 0x08 0x05 0x05 0x05 SP READBACK POSD CHECKBACK 0x99 0xA4 LA M e Dad SP READBACK RCASIN RCASOUT Ox9E 0xA9 0xCB 0x89 0x8E 0x08 0x05 0x08 0x05 0x08 0x05 0x POSD CHECKBACK i 08 0x05 0x05 0x05 0x0A Tabela 2 6 C clico CFG DATA 2 7 Manual de Instru es dos Blocos de Fun o Par metros A Tipo de Faixa Valor i Armaze m ldx Par metro Dado Y Unidades namento Descric o comp Modo Este par metro ser incrementado ST REV Unsigned16 Nenhuma S RO sempre que houver mudanca nos par metros est ticso do bloco BENE do bloco Este BE deve EN um valor fornecido pelo usu rio ALERT KEY KEY Unsigneds 1 1 25 Nenhuma E LO MAN modo M para o MODE_BLK DS 37 M D RO Ver par metros de Modo Cont m os estados presentes dos Para uso em sistema fieldbus distribu do para identificar canais BATOR Deor 0 0 0 0 Nenhuma S usados e dispon veis N o h algoritmo rel
67. s da sa da de GoodC A para GoodC ok O bloco AO l o valor SP da entrada RCAS IN Introduc o AO Target Mode RCas RCAS IN Status Good Cascade Ok MODE BLK Actual RCas RCAS OUT Status Good Cascade Ok Nota O bloco inferior n o pode ser executado em RCas o modo designado do bloco inferior n o RCas ou h alguma condi o for ando o bloco inferior para uma prioridade maior como condi es de Fail Safe Veja detalhes na se o Par metros do Modo Par metros do Modo a Modo de Opera o A opera o do bloco resumida para cada tipo de modo conforme abaixo Out of Service 5 O bloco n o est sendo avaliado A sa da mantida no ltimo valor ou em caso de falta de alimenta o pode ser programado para manter um valor Local Override LO O bloco de sa da n o est sendo calculado embora possa estar limitado Aplica se ao bloco de controle que suporta par metro de entrada rastreado Quando o bloco est em LO a sa da segue o valor estabelecido pelo usu rio localmente atrav s de atua es de chaves magn ticas O usu rio n o pode alterar as sa das do host remoto Manual Man A sa da do bloco n o est sendo calculada embora possa estar limitada Neste modo o operador pode ajustar diretamente as sa das do bloco Autom tico Auto O algoritmo normalmente calcula a sa da do bloco Se o bloco tiver um setpoint ele ser usado com um valor local que pode ser g
68. s nomes dos par metros s o nicos dentro de um bloco Dentro de um sistema um par metro pode ser facilmente identificado qualificando o nome com o tag do bloco Os par metros s o definidos para um bloco com um prop sito espec fico Cada um definido para ser usado com uma entrada uma sa da ou um par metro de controle Os par metros de controle tamb m s o chamados par metros contained porque eles podem n o ser conectados ciclicamente com os par metros nos outros blocos Cada tipo de uso est definido a seguir Contained Um par metro contained um par metro cujo valor configurado ajustado por um operador ou equipamento de um n vel mais elevado ou calculado N o pode ser linkado a outra entrada ou sa da do bloco da fun o O par metro de modo um exemplo de um par metro contido comum para todos os blocos Sa da Um par metro de sa da um par metro que pode ser conectado ciclicamente a um par metro de entrada do outro bloco funcional Em geral os par metros de sa da cont m o status do bloco O status da sa da indica a qualidade do valor do par metro e o modo do bloco quando ele foi gerado O valor de um par metro de sa da pode n o ser obtido de uma fonte externa para o bloco Ele pode ou n o ser gerado pelo algoritmo do bloco Os valores de determinados par metros de sa da s o dependentes do valor do par metro do modo do bloco Estes par metros de sa da podem ser referidos como
69. scolhido RCAS IN RCAS OUT para a troca de dados aonde os dados da sa da do bloco funcional do mestre v o para a entrada RCAS IN do equipamento escravo E a sa da RCAS OUT do bloco funcional AO1 vai para a entrada do bloco funcional do Mestre RCAS OUT o 1 p y RCAS_OUT OUT1 y BUFFER DE ENTRADA BUFFER DE ENTRADA BL DE FUN O nao A0 A02 A03 Y Y BUFFER DE SA DA FIS03 OUT1 RCAS OUT Figura 1 2 Exemplo da troca c clica de dados Dados da Configura o RCAS IN RCAS OUT Empty Module Empty Module para o equipamento FI303 1 3 Manual de Instru es dos Blocos Funcionais Na Figura 1 3 para o equipamento FY303 1 bloco AO escolhida a troca de dados SP RB RCAS IN RCAS OUT POS D CB onde h 2 entradas e 4 sa das para serem transportadas do escravo para o mestre Nesse caso a ordem do buffer de entrada e de sa da depende do ndice relativo do par metro do bloco Por exemplo os dados de entrada para o escravo OUT1 e OUT2 no frame respeitam a ordem ascendente do bloco AO O SP recebe OUT1 e o RCAS IN recebe OUT2 veja a tabela de par metros do bloco para verificar o ndice relativo do par metro O mesmo ocorre com as 4 sa das do bloco AO A ordem do buffer da sa da READBACK RCAS OUT POS D e CHECKBACK READBACK RCA
70. ub status Initial Value 3 Limit High Limited 2 Aplicando a f rmula Decimal Value Status 64x1 4x3 2 78 em decimal 0x4E em Hexadecimal Exemplo Convers o de N mero para Enumera es H muitas formas para converter o n mero enumerado string de status Abaixo s o mostradas duas formas para faz lo 1 Expressando o n mero em bin rio Status do valor em hexadecimal 78 0x4E 01001110 em bin rio Dividindo este n mero bin rio nos campos Quality Sub Status e Limit Quality 01 1 Uncertain Sub estado 0011 3 Valor Inicial Limit 10 2 Limitado em Alto O estado correspondente Uncertain initial value high limited 2 Usando o valor do estado em formato decimal Decimal Value Status 78 Dividido o n mero por 64 O quociente ser o Quality e armazenado o resto Quality 78 64 1 Resto 14 Dividido o resto por 4 O quociente ser o Sub Status e o resto ser o limite SubStatus 14 4 Limit 2 Tratamento do Par metro CHANNEL Os blocos funcionais de Entrada Anal gica Sa da Anal gica e Totalizador s o conectados ao bloco transdutor atrav s do par metro CHANNEL O formato do par metro CHANNEL Unsigned16 e seu valor representa um ponteiro relacionado ao bloco transdutor e a seu par metro Consiste em 2 elementos e TransducerlD o primeiro Byte 1 para o primeiro transdutor 2 para o segundo etc Depende da ordem no
71. utor Bloco F sico INTRODU O APLICA O DO BLOCO FUNCIONAL As aplica es que utilizam os blocos funcionais s o definidas como aplica es de planta ou f brica que executam um ou mais monitoramentos autom ticos e fun es de controle Os blocos funcionais representam as fun es de automa o b sicas executadas por aplica es dos blocos funcionais Cada bloco funcional processa par metros de entrada de acordo com um algoritmo espec fico e um conjunto interno de par metros de controle Eles fornecem os par metros de sa da dispon veis internamente para serem usados na mesma aplica o ou para outras aplica es dos blocos funcionais Os blocos transdutores isolam os blocos funcionais dos equipamentos espec ficos de E S tais como sensores atuadores e interruptores Os blocos transdutores controlam o acesso s E S dos equipamentos por uma interface independente do equipamento definida pelo uso de blocos funcionais Os blocos transdutores tamb m executam fun es tais como calibra o e lineariza o nos dados de E S para convert los para uma representa o independente Sua interface para blocos funcionais definida como um ou mais canais de E S independentes das implementa es Os blocos f sicos resource s o usados para definir as caracter sticas de hardware espec ficas das aplica es do bloco funcional Similar aos blocos transdutores eles isolam os blocos funcionais do hardware f sico por co

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