APOSTILA 1 C.L.P. – LOGO!
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1. Moiri lelsleleletata Figura 1 12 Localiza o do m dulo de programa em um LOGO C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 21 Para realizar a c pia do programa do LOGO para o m dulo de programa o deve se realizar as seguintes a es Pressione as teclas gt e OK Aparecer a tela gt Program PC Card Partida Coloque em PCiCard e pressione OK Aparecer a tela gt PC lt na as card Card 4 Coloque em LOGO gt Card e pressione OK O LOGO copiar o programa para o m dulo Para realizar a c pia do programa do m dulo de programa o para o LOGO deve se realizar as seguintes a es Pressione as teclas gt e OK Aparecer a tela gt Program PC Card Partida Coloque em PClcard e pressione OK Aparecer a tela gt PComy as gt card Card gt B4 Coloque em Card gt LOGO e pressione OK O LOGO copiar o programa do m dulo para o LOGO A capacidade ou o espa o de mem ria para fun es especiais pode ser dividida em 4 zonas de mem ria e Par Zona na qual LOGO memoriza os valores nominais C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 22 e RAM Zona na qual LOGO deposita os valores reais e Timer Zona que o LOGO utiliza para as fun es de tempo e REM Zona na qual LOGO deposita2. ces ro oe EX Prote o com fusivel autom tico de seguran a 18 A caracteristica B16 por ex interruptor autom tico 55X2 116 6 se desejado Figura 2 9 Esquema de liga o para sa das em LOGO com sa da rel Existe a variante de LOGO com sa da a transistores pode se reconhecer a variante LOGO com sa das para transistores atrav s da falta de letra da denomina o do tipo R na nomenclatura As sa das s o resistentes a curto circuito e resistentes sobrecarga N o necess ria uma alimenta o separada da tens o de funcionamento visto que LOGO suporta a alimenta o de tens o da carga Por m a corrente de comuta o em cada sa da deve possuir no m ximo 0 3 A A Figura 2 10 apresenta o esquema de liga o para sa das em LOGO com sa da a transistores C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 19 LOGO 24L ego er q G m Sa p to POR Ge Carga Carga Carga 24 V DC 0 3 A max Figura 2 10 Esquema de liga o para sa das em LOGO com sa da a transistores Existe a variante LOGO B11 o qual se refere comunica o entre LOGO atrav s de ASi Bus LOGO B11 pode ser integrado como slave escravo ASi em uma rede Atrav s de um cabo condutor bifilar pode se fazer a leitura e processar 4 entradas suplementares com o aux lio do ASi Bus e operar com 4 sa das suplementares para
3. vel Texto de aviso C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 10 QUEST ES 1 Defina CLP 2 O que s o entradas em um CLP D alguns exemplos m nimo 3 3 O que s o sa das em um CLP D alguns exemplos m nimo 3 4 Quais s o as principais vantagens do PLC 5 Do que formado basicamente o hardware de um CLP 6 Defina linguagem de programa o Quais s o os principais tipos de programa o 7 Defina linguagem ladder D algum exemplo 8 Defina linguagem de diagrama de blocos D algum exemplo 9 Como funciona o endere amento em programa o de CLP baseado em LOGO 10 Qual a linguagem de programa o do LOGO SIEMENS C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 11 2 Funcionamento e Utiliza o do Micro C L P LOGO O LOGO o m dulo l gico universal da Siemens LOGO um micro CLP com linguagem de programa o baseada em diagrama de blocos A Figura 2 1 apresenta o LOGO Figura 2 1 Micro CLP LOGO Siemens Os modelos de LOGO dispon veis s o para 12 V DC 24 V DC 24 VAC e 230 V AC com e Variante padr o com 6 entradas e 4 sa das integradas em 72 x 90 x 55mm e Variante sem display com 6 entradas e 4 sa das integradas em 72 x 90 x 55mm e Variante com 8 entradas e 4 sa das integradas em 72 x
4. 9 Conforme exemplificado anteriormente B02 Insira 11 12 e x nas respectivas entradas e E pressione OK ao final 12 B01 x Finalmente o programa completo Pressione ESC Com rela o partida no equipamento colocar em modo RUN deve se 1 Entrar no menu aa es ES 2 Entrar no modo Partida pressionando para baixo e OK PC Card gt Partida 3 0 LOGO Entrar no modo RUN 1 123456 Mo 09 00 Q 1234 RUN C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 29 Agora fa a o programa para o circuito abaixo 1 Key A 2 Brk vi spa 12V 3 J3 J4 Key A Key A 0 4 X1 12 10W C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 30 BIBLIOGRAFIA CAPELLI Alexandre CLP Controladores L gicos Program veis na Pr tica Rio de Janeiro Antenna Edi es T cnicas Ltda 2007 GEORGINI Marcelo Automa o Aplicada Descri o e Implementa o de Sistemas Seq enciais com PLCs 7 ed S o Paulo Editora rica 2006 Manual de Instru es do LOGO SIEMENS A5E00067788 01 Manual do Curso STEP 7 SIEMENS BASICS OF PLC ORTEGA Jos Curso de Programaci n y mantenimiento de PLC s industriales PARR E A Programmable Controllers An Engineering s Guide 3 Ed Amsterdan Newnes 2003 C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5
5. o master mestre do ASi Bus dominante Deve se apenas efetuar a configura o de LOGO B11 no ASi Bus com o AsSi Slave LOGO B11 deve estar registrado no Sistema ASi ou seja o Busmaster atribui ao LOGO um endere o Mas cuidado o endere o ASi mut vel no m ximo 10 vezes para todas as variantes B11 do LOGO Conecte o Cabo de conex o do bus no conector de tomada em anexo ou em um cabo de conex o de bus autorizado no sistema se a polaridade estiver correta Introduza a tomada cablada na interface caracterizada com AS Interface conforme a Figura 2 11 C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 20 LOGO B11 Figura 2 11 Liga o do LOGO B11 com ASi Bus A fim de que se possa utilizar a fun o do ASi o LOGO B11 precisa ser conhecido pelo Busmaster O que ocorrer se ligar o LOGO B11 com a liga o do Bus O master ou mestre reconhece o endere o do slave ou escravo No caso de LOGO B11 o endere o pr ajustado pela f brica O O master atribui um endere o novo desigual a 0 N o existindo no sistema nenhum conflito a respeito do endere o ou s h um escravo com o endere o 0 n o necess rio que dar outros passos LOGO tamb m possui m dulos de programa o que s o cart es de mem ria que podem arquivar programas para serem lidos posteriormente A localiza o do m dulo apresentada na Figura 1 12
6. DE PIRACICABA 4 O funcionamento de um CLP corresponde a tr s etapas distintas as quais s o entradas processamento e sa das Essas etapas s o ilustradas na Figura 1 8 Figura 1 3 Estrutura b sica de funcionamento de um CLP O hardware de um CLP formado por 3 unidades distintas as quais s o fonte de alimenta o CPU Unidade Central de Processamento e interfaces de entrada e sa das ou I O a Figura 1 4 apresenta as unidades em um modelo de micro CLP Alimenta o CPU N Entradas Saidas Figura 1 4 Unidades de hardware em um micro PLC LOGO Siemens Tipos de Programa o O que linguagem de programa o Uma linguagem de programa o um meio de indicar a um sistema de execu o de tarefas uma s rie de opera es a serem executadas Uma linguagem de programa o sobretudo um meio de exprimirmos id ias acerca de metodologias C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 5 At in cio de 1990 n o existiam t cnicas de programa o padr o para CLP Os sistemas utilizados eram baseados em textos estruturados em linguagens como Basic Fortran C e v rias outras linguagens A n o padroniza o de linguagem tinha desvantagens como desperd cio de tempo alto custo em treinamento e falta de integra o de sistemas O International Electro technical Commission IEC iniciou trabalhos para padronizar a prog
7. OR 12 FOR with 12 02 AND 13 AND with 137 03 EST Q1 Store result to Q1 Figura 1 7 Exemplo de programa o de CLP com lista de instru es Diagrama de Blocos semelhante ao circuito digital Temos portas l gicas e blocos montados em caixas selecion veis Figura 1 8 Figura 1 8 Exemplo de programa o de CLP com diagrama de blocos SFC Sequential Function Chart conhecido como Grafecet uma linguagem indicada para processos sequenciais e pode misturar lista de instru es diagramas ladder e blocos de fun es Figura 1 9 C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA Figura 1 9 Exemplo de programa o de CLP com SFC Grafecet Com rela o ao endere amento baseado em LOGO SIEMENS Entradas Entrada normal 11 12 13 4 112 Entrada Anal gica Ali AI2 Entrada ASi Conex o com Bus ASi la1 la2 la3 la4 Sa das Sa da normal Q1 Q2 03 04 Q3 Sa da ASi Conex o com Bus ASi Dal Qa2 Qa3 Qa Marcador M2 M3 M4 N veis Fixos N veis Fixos Alto hi hi Baixo l l Aberto x X C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA As fun es s o definidas como baseadas em LOGO SIEMENS Fun es B sicas GF Representa o no Representa o no esquema de cir cuitos Conex o em
8. SEMESTRE
9. valores atuais e reais a serem mantidos Um programa em LOGO pode ocupar no m ximo os recursos apresentados na Tabela 2 3 E a Tabela 2 4 apresenta os recursos de mem ria de cada fun o especial Tabela 2 3 Recursos de mem ria dispon veis Blocos Par RAM Timer REM Marcador 56 48 27 16 15 8 Tabela 2 4 Recursos de mem ria de cada fun o Bico defun es Par RAM Timer REM Feas se anoman fo 0 5 o Reis de imouso ae corer fo f0 jo o Reas se conato pasagero 1 1 1 fo Relais de contato passageiro 1 1 gatilhado por flanco Retardamento de conex o 1 Retardamento de desconex o Retardamento de conex o e de 1 Retardamento de conex o 2 1 a ser memorizado Interruptor de tempo para se Ena Interruptor de tempo para o ano 2 jo Contador crescente e decres 2 2 cente Contador de horas de servi o Gerador de impulsos sim trico Gerador de impulso assincrono Gerador de sinal aleat rio Interruptor de valor limiar 3 para frequ ncias o ES mo a Interruptor de valor limiar anal gico m AE a M w O Q D x o e 3 m m e w Comparador anal gico 3 Interruptor de luz de escada Atuador confort vel 2 Texto de aviso DE Hm ms Es ms E mm N C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 23 Um caminho de programa composto de uma s rie d
10. 18 1 6 17 18 RC RCo AC RC RCo Estado de conex o0 lt 5VDC lt 5VDC lt 5VDC lt 5VDC lt 5VAC lt 4DVAC fe4VDC lt 5VDC lt 5VDC lt 40VAC Corrente de entrada lt 1 0 mA lt 005mA lt 10mA lt 00mA lt 10mA lt 003 m lt 05m lt 15mA lt 15mA lt 003m Estado de conex o 1 Corrente de entrada Durante a troca de estado deve haver um tempo m nimo para que o CLP possa reconhecer o estado solicitado Esse tempo o tempo de ciclo O tempo de ciclo pode ser calculado com o aux lio de um programa de teste conforme a Figura 2 6 Saida Q ou Marcador M Figura 2 6 Programa de teste para c lculo de tempo de ciclo E deve possuir os par metros conforme a Figura 2 7 BO2 T B01l Par T 00 00s sw 1000 sSwW 0000 G T 02 00s Figura 2 7 Parametriza o para o programa de teste para c lculo de tempo de ciclo C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 17 Deve se ent o partir o LOGO e ligar o modo de parametriza o e verificar o valor do bloco B01 conforme a Figura 2 8 B01l Far sw 1000 fa amp a soma dos impulsos cad ncia medida por swil 0000 cada unidade de tempo G T fa 0086 Figura 2 8 Verifica o da soma de impulsos em um ciclo de programa O valor rec proco de fa o mesmo do tempo de ciclo do LOGO com o programa atual que se encontra na mem ria 1 fa tempo de ciclo em
11. 90 x 55mm e Variante Long com 12 entradas e 8 sa das Integrados em 126 x 90 x 55mm e Variante Bus com 12 entradas e 8 sa das al m disso conex o para Bus com AS Interface atrav s de mais 4 entradas e mais 4 sa das no sistema de Bus integrado em 126 x 90 x 55 mm As nomenclaturas utilizadas para diferenciar o modelo no seu nome s o e 12 Vers o para 12 V e 24 Vers o para 24 V C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA e 230 Vers o para 115 230 V e R Sa da de rel s e C Integrado rel gio interruptor de horas e o Variante sem display e L n mero duplo de sa das e entradas e B11 Slave com conex o para Bus com AS Interface A Tabela 2 1 apresenta um resumo dos modelos LOGO Tabela 2 1 Modelos de LOGO E LOGO 24RC AC 4x230V 104 Relais 4x230V 10A Relais 72 x90 x55 TOGON ZARCO AC ax 230V 10n reias 8 x 230 V 10A LOGO RCLB11 8x230 10A es LOGO 230RCLB41 8x 230 V 10A Relais suplementarmente com entradas anal gicas A estrutura do LOGO est disposta como a Figura 2 2 C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 13 Modalo standard LOGO Alimenta o M dulo Entradas Teclas para Opera o Display pes t Sa das 72 E E A LOGO LLOGO LBT Alimenta o Entradas AS Conex o Inteface
12. C 61131 3 podemos programar o CLP de quatro modos diagrama de blocos lista de instru es ladder e texto estruturado C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 3 Um CLP monitora entradas toma decis es baseado em uma programa o e controla sa das para automatizar um processo ou m quina A Figura 1 2 apresenta a integra o do equipamento com as entradas e sa das L A No Motores EN o PAS AR O Ilumina o ea Bombas Pad L N Sensores Bot es e amp A NWA Chaves Figura 1 2 Integra o de PLC com entradas e sa das O que s o entradas S o dispositivos que introduzem informa es ao CLP tais dispositivos s o como chaves bot es sensores encoders termopares PT100 etc O que s o sa das S o dispositivos que recebem uma informa o do CLP para executar uma determinada a o tais dispositivos s o como motores bombas cilindros resist ncias etc Vantagens do CLP Economia na mudan a de fun o facilidade de programa o Alta confiabilidade Aumento da vida til do controlador Menor manuten o preventiva e corretiva Envio de dados para processamentos centralizados Expans o em m dulos Redu o de dimens o em rela o a pain is de Rel s para redu o de custos C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL
13. COTIP Col gio T cnico Industrial de Piracicaba APOSTILA 1 C L P LOGO Prof Anderson Rodrigo Rossi OBS Este curso ser baseado em CLP LOGO SIEMENS Piracicaba 26 de janeiro de 2009 COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 2 1 Introdu o e Hist ria do P L C C L P Controlador L gico Program vel definido primeiramente nos E U A como P L C Programmable Logic Controller s o equipamentos respons veis por aplica es comerciais e industriais O primeiro CLP foi desenvolvido no final de 1960 Foi desenvolvido para atender a flexibilidade das ind strias no caso a automobil stica onde a linha de montagem din mica em rela o ao modelo do carro a ser produzido Foi ent o que a Bedford Associates ofereceu a General Motors uma solu o Tratava se de um dispositivo que poderia funcionar em v rias opera es distintas e facilmente program veis Esse equipamento era o Modular Digital Controller MODICON sendo o MODICON 084 o primeiro modelo comercial apresentado na Figura 1 1 Figura 1 1 MODICON 084 primeiro modelo comercial de CLP J em 1970 o CLP era equipado com uma CPU com processador AMD 2901 Em 1973 surgiu a primeira comunica o entre CLPs Mod bus Em 1980 surge a primeira comunica o Standard MAP Manufacturing Automation Protocol Em 1990 chega a norma IEC 1131 3 que leva todas as linguagens a um padr o internacional Hoje dentro da nova IE
14. ICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 15 LOGO 12 24 LOGO 230 SIEMENS Seguran a com fusivel com filamento se desejado recomendado 12 24 RC 0 8 A 24 20A 24 L 30A Figura 2 4 Esquemas de alimenta o para o LOGO As entradas chaves sensores teclas barreiras pticas etc devem ser ligadas conforme a Figura 2 5 LOGO 12 24 LOGO 230 modelo padr o As entradas de LOGO 12 24 s o ligadas ao potencial e precisam ter portanto o mesmo potencial de refe r ncia massa como a alimenta o de tens o O Sr pode medir os sinais anal gi cos tamb m entre a tens o de ali menta o e a massa As entradas do LOGO L est o agrupadas em grupos cada um com 4 entra das Para estes gru pos v lido o mesmo como para as entra das nicas de um LOGO standard Fa ses diferentes s s o poss veis entre blo cos Figura 2 5 Esquemas de liga o das entradas para o LOGO C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 16 Para conectar as entradas no LOGO as mesmas devem possuir as caracter sticas apresentadas na Tabela 2 2 para serem reconhecidas nos estados de conex o adequados Tabela 2 2 N veis de tens o e corrente adequados para cada estado 10u O on off I 4 RCII RE ui LOGO 24 LOGO 230 Es 12 E 24 rs 24 pia 230 17
15. RAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 27 1 Entrar no menu Ea Apague o programa 2 Entrar no modo editar programa para criar o programa gt Programa OK PC Card Partida Set Clock ASi BUS 3 0 LOGO mostrar apenas a primeira sa da com as teclas para cima e para baixo poss vel T selecionar as outras sa das E 4 Com a tecla posicione o cursor para inserir o bloco B01 AND para as entradas 3 e a sa da do bloco B02 5 Pressione OK O cursor est representado por um quadrado preto pode selecionar um bome ou um biooo Com Q1 6 Pressionando para baixo selecione nr B01 GF e pressione OK o primeiro bloco da rela o de fun es b sicas AND aparecer 1 Pressione OK 7 Pressione OK novamente para selecionar as entradas para o bloco Selecione Co para a primeira entrada e pressione OK Selecione a Entrada 3 e pressione OK Para a segunda entrada selecione BN e pressione OK B01 Selecione o bloco 802 e pressione OK 13 Para a terceira entrada selecione Co e pressione OK B02 k 51 Selecione a entrada x e pressione OK E C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 28 8 Com a tecla posicione o cursor para inserir o bloco B02 OR para as entradas 1 e 12 E pressione OK B02 Selecione GF e pressione OK Selecione o bloco da fun o OR B01 e pressione OK
16. e Display M dulo Teclas para Opera o Figura 2 2 Estrutura do LOGO Deve se tomar alguns cuidados com rela o instala o do LOGO Tais cuidados s o e Estar atento s normas nacionais e regionais de instala o Utilizar cabos com sec o entre 1 5mm e 2 5mm N o apertar demais os bornes de conex o Assentar os cabos da forma mais curta poss vel e Se necess rios cabos longos utilizar cabos blindados Separar cabos CA e CC de alta tens o dos cabos de sinais de baixa tens o e Utilizar trilhos com perfil de 35mm de largura DIN EM 50022 C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 14 N o conectar uma alimenta o externa paralela a uma sa da DC em uma carga de sa da se n o utilizar diodo ou sistema de bloqueio de corrente de retorno Para montar o LOGO em um painel de maneira correta deve se Colocar o LOGO no trilho com perfil e reclinar levemente o LOGO no trilho A garra no lado traseiro do LOGO deve engatar Para desmontar o LOGO de maneira correta deve se Introduzir uma chave de fenda no ilh s mostrado na Figura 2 3 e na parte final abaixo da garra e puxar a garra para baixo Movimentar ligeiramente o LOGO do trilho com perfil Figura 2 3 LOGO em um perfil de quadro el trico Para conectar a alimenta o de tens o ao LOGO fa a como a Figura 2 4 C L P CONTROLADOR L G
17. e blocos de fun es que por sua vez come am e terminam com um bloco terminal O n mero de blocos em um caminho de programa descreve o n vel de embutimento Blocos terminais s o entradas e n vel la Hi Lo bem como sa das e marcadores flags Q Qa M Programar transformar aplica o circuito em programas de linguagem do LOGO Para realizar a programa o deve se ter conhecimento dos conceitos e Borne e Bloco BORNE Co refere se s conex es e estados dispon veis no LOGO A Tabela 2 5 apresenta os tipos de borne Tabela 2 5 Tipos de bornes Bornes em DE Entradas RC 11 112 1 M12 e I7 A11 la1 la4 18 AI2 AS Interface Saidas Q1 Q4 Q1 08 Q1 Q8e Qa1 Qa4 AS Interface lo fSinal com n vel O desl e p com n vel 1 lig N o utilizada uma conex o existente BLOCO BN representando fun es GF Fun es b sicas e SF Fun es especiais as quais transformam as informa es de entrada em informa es de sa da A Figura 2 13 apresenta a estrutura do bloco C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 24 Representa ono display de LOGO O n mero do Aqui encontra se N bloco ser airi conectado mais buido por LOGO um Bloco Entrada A conex o n o utilizada Bloco Saida Figura 2 13 Estrutura de bloco O n mero do bloco ser introduzido assim q
18. rama o de PLC e atualmente lan a m o da IEC 61131 3 Suas vantagens s o Flexibilidade de programa o atrav s de 3 modos gr ficos e dois textos estruturados O programador pode escolher qual a melhor linguagem segundo o processo e at utilizar v rias linguagens em um mesmo processo mantendo a integra o Permite que o programa seja quebrado em elementos funcionais Reduz erros principalmente aos relacionados com a digita o Sistemas sequenciais podem ser programados passo a passo atrav s de sequencial function chart SFC Grafecet Os tipos de linguagens de programa o para CLPs s o Texto Estruturado uma linguagem de alto n vel com uma sintaxe que lembra o Pascal e indicada para uma ampla faixa de aplica es Figura 1 5 Q3 lt 11 OR 12 AND I3 Figura 1 5 Exemplo de programa o de CLP com texto estruturado Ladder uma linguagem baseada na l gica de contatos como se fosse um comando el trico na horizontal Figura 1 6 Figura 1 6 Exemplo de programa o de CLP com ladder C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 6 Lista de Instru es uma linguagem de baixo n vel define se textualmente os componentes e as instru es que o CLP dever realizar passo a passo Figura 1 7 Instruction Operation Address Comment number 00 ID 11 Load the value of 11 01
19. s LOGO possui entradas para fun es de frequ ncias s o as entradas r pidas As limita es de comuta o de O gt 1 e de 1 gt 0 tempo de ciclo n o s o v lidas para as entradas r pidas As entradas r pidas s o e LOGO Vers o Padr o 15 l6 e LOGO Vers o L 111 112 Nos tipos de LOGO 24 LOGO 12 24RC e LOGO 12 24RCo as entradas 7 e 18 podem ser utilizadas como entradas anal gicas utilizando as designa es Al1 e Al2 Quando ligar sinais anal gicos sempre utilize condutores transpostos e colocar os sensores o mais pr ximo poss vel do LOGO As sa das do LOGO R s o rel s Quanto ao potencial os contatos dos rel s s o separados da alimenta o de tens o e das entradas Nas sa das de rel s podem ser conectados cargas diferentes por ex l mpadas l mpadas fluorescentes motores protetores etc A carga conectada em um LOGO R precisa apresentar as seguintes caracter sticas e A corrente de comuta o m xima depende do tipo de carga e do n mero desejado de manobras C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 18 e No estado ligado Q 1 e em caso de carga hmica deve ser conduzida uma corrente de no m ximo 10 A 8 A tratando se de 230 V AC em caso de carga indutiva de no m ximo 3 A 2 A tratando se de 12 24 V AC DC A Figura 2 9 apresenta o esquema de liga o para sa das em LOGO com sa da rel
20. s rie Contato de traba lho Circ em paral Cont ruptura Circuito em paralelo Contato de trabalho is as a Conexao em serie Contato de ruptura Contatos do tipo inversor Contato de ruptura Denomina o da fun o b sica AND com avalia o de flanco NAND UND n o NAND com avalia o de flanco NOR Ou n o exclusivo OU NOT nega o inversor C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA Fun es Especiais SF Representa o Representa o Denomina o Re Representa o Representa o no no da no no esquema de circui LOGO fun o especial esquema de circui LOGO tos tos Retardamento de conex o Retardamento de desconex o Retard de con e descon Retardamento de conex o a ser memorizado Relais de auto manuten o Relais de impulso de corrente passageiro Relais de contato passageiro gati lhado por flanco Interruptor de tempo para se mana Interruptor de tempo para o ano Denomina o da fun o especial Contador cres cente e decres cente Contador de ho ras de servi o Gerador de im pulso sim trico Gerador de impulso assin crono Gerador de sinal aleat rio Interruptor de va lor limiar para fre qu ncias Interruptor de va lor limiar anal gico Comparador ana l gico Interruptor de luz de escada Atuador confort
21. ue o bloco for inserido O n mero importante para interliga o entre blocos e facilidade em parametrizar sistemas C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 25 QUEST ES 1 O que LOGO 2 Quais s o os cuidados com a instala o do LOGO 3 Desenhe as formas de alimenta o do LOGO 4 Desenhe as formas de conectar as entradas no LOGO 5 Desenhe as formas de conectar as sa das no LOGO 6 Fa a o c lculo de mem ria e o n vel de embutimento para o seguinte programa 7 O que Borne O que Bloco C L P CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL 5 SEMESTRE COTIP COL GIO T CNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA 26 3 LABORAT RIO PROGRAMA O MANUAL Vamos agora realizar uma programa o manual do esquema representado pela Figura 3 1 para a fixa o Figura 3 1 Esquema de liga o para exemplifica o O sistema dever ser conclu do conforme a Figura 3 2 Tr Cablagem das entradas Progr em LOGO a di Il I3 I2 Q1 x x Figura 3 2 Sistema em LOGO do exemplo proposto Primeiramente energize a fonte de alimenta o do LOGO Os passos a seguir dever o ser realizados para a montagem completa do sistema Em LOGO deve se iniciar pela sa da do programa e ir voltando at o in cio Por isso necess rio desenhar o programa primeiramente C L P CONTROLADOR L GICO PROG
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