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Coletânea de Anotações Doutrinárias

1. a ess ncia divina que existe em cada ser A alma um dos corpos de manifesta o do esp rito assim como o o perisp rito Durante a encarna o o perisp rito interpenetra o corpo f sico e desse n o se afasta Um esp rito encarnado ao vivenciar experi ncia de transporte ou ao experimentar desdobramento n o deixa seu corpo f sico ele o esp rito encarnado se projeta estende se para fora do corpo Colet nea de Anota es Doutrin rias 25 f sico Em tais fen menos o esp rito n o se faz em dois ele atua e eventualmente faz se notar em dois ambientes Quando em evento de transporte ou em circunst ncia de desdobramento um esp rito encarnado age ostensivamente s vezes em lugar diverso daquele em que est seu corpo f sico ele na a o serve se de sua alma a qual emitida se vis vel fizer se aparentar o corpo f sico Em fen menos de desdobramento um esp rito encarnado projeta se no plano et rico da Terra com incidentais efeitos f sicos em fen menos de transporte projeta se no plano extra et rico tamb m chamado de plano espiritual Fen menos de desdobramento bem como fen menos de transporte s o de fato em alguma medida vivenciados por todos os esp ritos encarnados s que na maioria dos casos inconscientemente A Clarividente peculiarmente ap s fen menos de transporte bem como ap s fen menos de desdobramento recordava se nitidamente do que visse e
2. es amadurecidas por sucessivas pondera es impulsaram a reda o deste ensaio No crucial linguajar doutrin rio h termos que ainda carecem ser escrutinados Dentre esses desponta o que intitula este texto A atestar a necessidade de compreender se melhor a terminologia doutrin ria ou alguns de seus constituintes ao menos abundam pronunciamentos Muitos desses em que pese enfocarem mat ria doutrin ria lan am m o de resultados historiogr ficos outros se socorrem de explica es da f sica ou da qu mica alguns ap iam se em conceitos da psicologia s vezes at da medicina n o poucos apelam para os recursos da filologia ou da etnologia sem esquecer os da astronomia ou mesmo os da filosofia tudo isso sem falar no recurso s teologias refer ncia essa que conv m fazer se no plural mesmo Tais pr ticas independentemente do tipo de motiva o que lhes subjaza se n o chegam a admirar mesmo porque hoje relativamente a fartas quest es reconhecem se crescentes motivos para o empreendimento de abordagens interdisciplinares tamb m n o deixam de dar sobeja evid ncia de que s o muitos os que n o prescindem de recursos externos hora de tentar compreender e ou de explanar a Doutrina Neste ensaio toma se a insist ncia em recorrer ao saber convencional tal como a que se acaba de descrever como um indicativo de que ainda n o se compreendem bem os significados de alguns voc bulos doutrin ri
3. es dos instrutores De outro lado n o admirar algu m desenganar se da sensa o de deten a do conhecimento deste ou daquele assunto inici tico ao assistir s instru es Sem constituir fato recente a circula o de informa es tocantes Doutrina especialmente daquelas que dir se iam pr prias das sess es de instru o ganha contornos novos dia a dia Aqui no entanto nem se gastam caracteres em frases voltadas a t o somente reafirmar que a dinamiza o do fluxo informacional tem a ver com o advento de novidades tecnol gicas Interessa neste in cio de abordagem j lan ar um olhar naquilo que se posta ante os consumidores de informa es identificando se tra os e matizes dessas Na atualidade a par com elementos que n o se rejeitam muita coisa descart vel se dissemina no ambiente doutrin rio e n o s via web Com efeito se nem chega a ser dificil localizarem se excertos da obra da Clarividente tamb m sem grande custo proliferam recobertos de verniz inici tico pacotes de material desimportante Essa ltima vertente ali s n o perturbaria cora es e mentes se prontamente se lhe discernisse a superfluidade De toda sorte negligenciado o rigor de observa o n o se espere que o senso comum distinga o fake do genuinamente doutrin rio Os cen rios prospectivos que preludiam este ensaio s o realistas e n o tarda a se lhes arrogar o status de fato N o pois nenhum imprevisto estarem ele
4. fala pela boca de um encarnado aparentemente sem incorpora o Aqui cingem se as quest es s chamadas incorpora es para que por ora n o se embrenhe a discuss o em outros temas da fenomenalidade como por exemplo os transportes e desdobramentos Identificar conte dos conexos aos que s o veiculados em aulas de Cent ria requer para que n o se perca o foco o uso de inst ncia preparat ria em que se efetue rigoroso ordenamento dos resultados das pesquisas sempre observando os crit rios por que se definam os temas transversais ao Roteiro da Cent ria Nesse processo n o se h de dispensar uma precisa identifica o das men es selecionadas do acervo doutrin rio inclusive com a reprodu o literal dos respectivos trechos para fins de exame Nem h de faltar uma acurada identifica o de cada pe a de que se colham informa es sobre o assunto tratado N o menos imprescind vel a identifica o categ rica do t pico do Roteiro da Cent ria com que a informa o Colet nea de Anota es Doutrin rias 33 selecionada seja mais evidentemente conexa Por fim mas n o que seja menos importante ressalte se a indispensabilidade de conhecer se em detalhes a forma pela qual seja demonstr vel a conex o entre a informa o selecionada e o t pico do Roteiro da Cent ria com que essa se relaciona Tratamento semelhante h de ser dado a informa es coletadas por meio da aprecia o de rituais ou de fen
5. benigna mas tamb m providencial Sem essa n o se teria popularizado o acesso ao acervo da Clarividente tampouco grassaria evid ncia dos inumer veis ultrajes que se perpetram aos princ pios doutrin rios Ademais a informa o veloz torna o ambiente doutrin rio transparente N o por outra raz o afrontadores do saber doutrin rio outrora resguardados pela impossibilidade t cnica de se lhes cotejarem os ditames com os verdadeiros registros da Clarividente hoje faceiam o risco de sobressair deslustrados evid ncia de que a Doutrina se encontra em alto grau ao alcance mesmo de quem n o atravessa o portal inici tico de nenhum modo se denota infrutuosidade das sess es de instru o doutrin ria Ao contr rio essas seguem conferindo apoio caminhada de quem trilha os mapas legados por evolu dos desbravadores Patenteie se por m que no reflexo pr tico dessa ltima figura de linguagem o papel dos m diuns n o se confunde com o dos Mentores A rigor o que cabe aos doutrinadores Colet nea de Anota es Doutrin rias 10 instrutores assinalar os esclarecimentos que os Mentores transmitiram via Clarividente e ementar lhes os pr stimos Assinalar as li es dos Mentores n o significa enfadar ouvintes com repeti es consecutivas de explica es muito menos substituir por explica es eminentemente pessoais os ensinos origin rios Esses a prop sito s dimanam do acervo escrito e audiovisual r
6. o dos Doutrinadores afigure se absurda para qualquer Jaguar h de se considerar que se Tia Neiva sozinha pudesse proteger integralmente os Doutrinadores n o lhe teriam sido recomendados os 7 pactos Noutro exemplo a hip tese dos 6 acordos ensejaria atribuir a Tia Neiva a decis o de n o aceitar um pacto ao qual o exu 7 Flechas j havia condicionalmente dado o aceite atitude inveross mil demais para ser atribu da a Tia Neiva na circunst ncia em que ela se encontrava pois ela havia recebido orienta o de Pai Seta Branca para que fizesse acordo com todos os 7 chefes Independentemente das rec m descritas implica es da hip tese dos 6 acordos presumir se iam apoios a ela motivo pelo qual buscam se neste ensaio as raz es que fundamentariam tais atitudes De um lado encontra se o entendimento de que o exu 7 Flechas n o aceitou o acordo assunto que j foi suficientemente tratado neste ensaio inexistindo motivo para nele insistir se De outro lado h a cogita o de que Tia Neiva por discordar da condi o imposta pelo exu 7 Flechas n o aceitou o acordo mas essa cogita o carece de registros que a confirmem n o haveria sequer Colet nea de Anota es Doutrin rias 47 registro sugestivo de hesita o causada por uma poss vel inaceitabilidade da condi o imposta De qualquer forma como o prop sito deste ensaio menos sustentar teses e mais refletir sobre os registros disponibilizados no acervo doutrin
7. rio cabe aumentar a minud ncia de exame dos registros doutrin rios e apreciar com sentimentos nobres aquilo que se consideraria serem poss veis ind cios de que com o exu 7 Flechas o pacto n o foi firmado Faz se isso a seguir Em primeiro lugar o fato de Tia Neiva ap s 3 anos ter voltado a procurar o exu 7 Flechas poderia eventualmente ser entendido como mais uma tentativa que ela fazia para fechar um acordo que at ent o n o conseguira firmar naquela ocasi o como Tia Neiva continuasse a se deparar com a mesma imposi o de antes recusou a condi o imposta e n o fez o acordo Em segundo lugar o fato de n o caber demanda na Lei que Tia Neiva seguia poderia ser interpretado como uma indica o de que ela n o firmaria um acordo que envolvesse medi o de for as por isso n o fez o acordo Em terceiro lugar o fato de Tia Neiva ao ouvir a imposi o de condi o feita pelo exu 7 Flechas ter reagido com um Salve Deus poderia apontar que ela usou uma express o conotativa de recusa ou seja devido imposi o de condi o ela n o concordou em fazer o pacto Em quarto lugar o fato do exu 7 Flechas querer ver se ela tinha prote o poderia ser entendido como significativo n o s da imposi o de uma condi o mas tamb m de uma subcondi o a condi o seria o teste e a subcondi o seria o resultado do teste o exu 7 Flechas na sua prepot ncia s firmaria o acordo se se convencesse que Tia
8. s o leg timas as formas pelas quais se obt m antecipadamente informa es insertas no escopo dos roteiros norteadores das instru es doutrin rias E inexiste raz o nem meio para coibir o acesso a elas Com efeito foi se mesmo o tempo em que algu m arvorando se de detentor de condi o um tanto ou quanto superior de um s bio pudesse simplesmente decretar falta de prepara o nesse ou naquele indiv duo para a recep o de tais ou quais conte dos resultando do tal an ncio a inacessibilidade da informa o Aqui como se nota as sess es de instru o s o abordadas do ponto de vista do provimento de acessibilidade a esclarecimentos doutrin rios e t o somente desse Nesse prisma quanto s nuances das porvindouras instru es imprime se a seguinte nfase n o s de informa es se precisa e tirante essas o mais ainda falta implementar em grande medida Ao longo deste texto discorre se sobre o tal resto faltante A chamada era da informa o agudizou um problema cujo efeito n o poupa o ambiente doutrin rio Trata se da ascend ncia e preval ncia do preceito inescrito que promove o procedimento copiar colar em detrimento do questionar modificar Sob o imp rio disso acresce a chance de disparates travestirem se em no o doutrin ria e disseminarem se Com efeito o expediente de absorver e replicar informa es se ajuda na edifica o de id ias avantaja se mesmo nos estragos Nesse ltimo ca
9. ao momento do esp rito aderir ao corpo Para que isso aconte a entra em jogo um fator extraterreno ou hiperet rico chamado Fagulha Divina Consta ainda que sem essa Fagulha Divina n o existe reencarne n o come a a vida humana a n o ser em termos apenas biol gicos Em outra passagem consta que a Fagulha Divina uma energia que mant m a ader ncia do esp rito ao corpo atrav s do perisp rito Consta tamb m men o primeira fase da exist ncia enquanto a vida do ser humano centralizada nos processos vegetativos do momento em que gerado at o terceiro m s da gesta o Colet nea de Anota es Doutrin rias 36 Nesse per odo o esp rito apenas adere ao corpo mediante uma energia coesiva chamada Fagulha Divina Consta ainda que o esp rito vem de um longo sono uma esp cie de hiberna o espiritual o chamado Sono Cultural Depois do terceiro m s ele vai despertando na propor o em que aperfei oa seus sentidos terrenos Em mais outra passagem consta que para a ades o do esp rito ao corpo foi necess ria a exist ncia da energia chamada Fagulha Divina Essas remiss es aos escritos do Trino Tumuchy evidenciam que o terceiro m s da gesta o marco em variadas explica es sobre situa es do esp rito Por essa raz o ainda neste ensaio h o de se apreciar comparativamente tais situa es Os esclarecimentos deixados pelos Trinos Arak n e Tumuchy d
10. deliberadamente simplificadas que deixam alguns detalhes velados No Amanhecer dificuldades iniciais de compreens o podem at surgir mas isso n o chega a ser um problema pois sabe se que no tempo certo o sentido original acaba se apresentando Se por um lado o acervo doutrin rio cont m registros que apontariam o estabelecimento por Tia Neiva de apenas 6 acordos com os chefes da lei negra haja vista a recusa por um dos 7 chefes do pacto proposto h por outro lado relatos que sinalizariam o estabelecimento de pactos com todos os 7 exus reis Uma dessas supostas tend ncias interpretativas estaria amparada por pronunciamento do Trino Arak n registrado p gina 7 do volume que cont m a transcri o do Curso para Instrutores de Cent ria ministrado em 1987 segundo o qual Tia Neiva formulou propostas de pacto aos 7 chefes mas o exu Sete Flechas n o aceitou o acordo Mas essa informa o utilizada isoladamente n o permite que se fa a justi a aos ensinamentos do Trino Arak n pois surtiria uma forte e incorreta propens o a entender se que Tia Neiva n o obteve xito junto a um dos chefes da lei negra O entendimento preciso s obtido mediante uma aprecia o contextualizada da forma de express o do Trino Arak n juntamente com outros esclarecimentos complementares conforme se mostra adiante neste ensaio Os livros Autobiografia Mission ria cap tulo 7 p gina 85 e Minha Vida Meus Amores segunda pa
11. ensaio Mas quando se capta o sentido preciso das palavras do Trino Arak n a conclus o outra Feitas essas ressalvas e tendo em vista que j dispomos do esclarecimento de que o compromisso de Tia Neiva de n o tocar nos exus n o envolveu o Doutrinador e ainda levando se em conta que a palavra tr gua ostensivamente usada para identificar o objetivo dos acordos propostos por Tia Neiva denota uma id ia de temporalidade h de se entender que Tia Neiva n o prometia ina o eterna diante dos exus Por m na vig ncia da tr gua sua promessa teria certamente que envolver alguns Doutrinadores os primeiros que ela estivesse desenvolvendo Nesta abordagem introdut ria em que se privilegia demonstrar a converg ncia das informa es contidas no acervo doutrin rio acaba se evidenciando tamb m a complexidade do assunto tratado embora a um olhar pouco atento o tema ainda possa parecer muito simples Por conta dessa complexidade e para que n o se desprezem eventuais discord ncias dedica se uma reflex o quilo que se considera serem os mais previs veis entendimentos dissonantes das conclus es aqui relatadas Examine se por exemplo a plausibilidade do argumento segundo o qual Tia Neiva firmou apenas 6 pactos uma argumenta o semanticamente defens vel haja vista que uma das mais influentes frases enunciadas sobre o assunto aponta literalmente que o exu Sete Flechas n o aceitou o pacto embora confor
12. es que se exibem no ambiente doutrin rio Trata se da deriva o for ada de analogias com coisas doutras searas pr tica essa mais comumente manifestada em disserta es orais N o s por conta de tal pr tica mas muito em raz o dela n o escasseariam no ambiente doutrin rio id ias imprecisas geradoras mais de confus o do que de esclarecimento Id ias do g nero costumam se seguir a ditos introdut rios cuja ancoragem se d em express es do tipo digamos que algo como uma esp cie de como se fosse dentre outras Ora por si s o interligar dos genu nos esclarecimentos doutrin rios com explica es ex genas j n o bom exerc cio quanto mais em ato de improviso Al m do mais para que sobreviesse alguma praticidade em tais compara es haver se ia de entender doutros saberes espiritualistas hip tese qual o pr prio comparante nem sempre se ajusta Hoje na mix rdia de informa es que se instaura muitas afirma es s o tomadas por doutrin rias n o porque emanem da Clarividente mas sim porque exorbita se daquele r tulo Enquanto isso outras tantas afirma es via de regra ins litas s o atribu das Clarividente s para que se as tomem por doutrin rias Todos os que ministram instru o doutrin ria salvo um irreal instrutor desobsequioso atendem de bom grado a solicita es de esclarecimentos se a tanto sentem se aptos claro Ent o inevit vel
13. estudo A prop sito talvez haja na pr tica mais dificuldade em delimitar o que essencial do que em agregar lhe elementos perif ricos V rias s o as raz es conducentes ao delineamento das propostas aqui apresentadas Em primeiro lugar muitos assuntos contemplados em pe as do acervo doutrin rio n o s o abordados em aulas Em segundo lugar a pr pria riqueza ritual stica doutrin ria aponta que muitos de seus aspectos aguardam melhor compreens o Em terceiro lugar os fen menos medi nico espirituais cogitados no ambiente doutrin rio ainda carecem de entendimento minucioso Sem menosprezar a a o do fator mediunidade pelo contr rio exaltando sua import ncia como recurso de acesso ao conhecimento propugna se aqui a busca a partir de estudos de temas transversais ao Roteiro da Cent ria de conte dos que a esse se relacionem Quanto ao estabelecimento de crit rios para definirem se tais temas seguem alguns coment rios Sabe se que o m dium tem acesso gradativo s pe as do acervo doutrin rio sendo certo que diversas dessas pe as s o legitimamente disponibilizadas antes das aulas de Cent ria Em geral tais pe as s o marcadas por duas caracter sticas primeira abrangem assuntos amplos ou diversos conforme nota o pr prio adquiridor das pe as segunda carregam conte dos complexos cujos significados parecem ainda estar longe da plena decifra o Isso impede que nas aulas se d a tais conte dos
14. outra passagem do Curso de 1994 o Trino afirma que quando os M dicos do Espa o trazem o esp rito para reencarnar vem uma energia extra et rica uma Centelha Divina que serve de solda que prende que liga aquele esp rito quele fetozinho que est se desenvolvendo na barriguinha da m e dele No Curso de S timo de 1999 o Trino Arak n afirma que no Sono Cultural tirado tudo da mente dele do esp rito de encarna es passadas Salve Deus E no terceiro m s os M dicos do Espa o trazem se ele adquiriu d vidas se ele tiver d vidas ainda os el trios v m na frente v o esperando ele l no tero da m e e vem uma Centelha uma energia que serve de solda essa energia segura o esp rito no corpo f sico Salve Deus Essas transcri es indicam sem d vida que no 3 m s da gesta o o esp rito prende se ao feto No entanto outras indica es igualmente importantes contidas naquelas mesmas transcri es h o de ser apreciadas adiante neste ensaio O Trino Tumuchy ao tratar do fen meno do reencarne refere se diretamente e em pelo menos 4 oportunidades a um processo de ades o do esp rito ao corpo f sico Nos Fasc culos de Instru es Pr ticas 7 fasc culos escritos pelo Trino Tumuchy consta que o sistema nervoso e c rebro espinhal se completam entre o segundo e o terceiro m s de gesta o No terceiro m s o esp rito passa a habitar naquele corpo Consta tamb m men o
15. ouvisse Tia Neiva antes de desenvolver a faculdade da clarivid ncia j se transportava Para formar a Doutrina no entanto foi lhe muito importante desenvolver a capacidade de desdobrar se meio pelo qual recebeu li es de Umah Mestre ent o encarnado que vivia no Tibet Colet nea de Anota es Doutrin rias 26 Colet nea de Anota es Doutrin rias 27 O ACERVO Ensaio escrito em setembro de 2009 destinado exclusivamente a fomentar reflex o sobre tema de interesse de Instrutores de Cent ria Na aus ncia f sica de Tia Neiva os registros escritos e audiovisuais deixados por ela seguem alimentando doutrinariamente os Jaguares enquanto provam ser fonte de esclarecimentos se n o infinita de grandeza dif cil de aquilatar se Esse legado da Clarividente como n o poderia deixar de ser a parte principal daquilo que habitualmente designa se pela express o acervo doutrin rio Mas curiosamente as pe as que se acomodam sob o r tulo acervo doutrin rio de t o heterog neas que s o fazem a express o parecer n o ter significado preciso Neste ensaio sustenta se que tais pe as h o de ser cuidadosamente apreciadas e alocadas em adequadas categorias a bem da consolida o do conceito e da aplicabilidade da express o acervo doutrin rio Catalogar os registros que tratam de assuntos doutrin rios fact vel n o custa muito e at se mostra imediatamente necess rio pois ajud
16. palavra Colet nea de Anota es Doutrin rias 23 TRANSPORTES E DESDOBRAMENTOS Ensaio escrito em julho de 2010 destinado exclusivamente a suscitar reflex o sobre a compreensibilidade de fen menos cogitados no ambiente doutrin rio Em que pese abundarem pronunciamentos voltados descri o de fen menos de transporte e de desdobramento muito do que se tem dito apoia se em express es c modas tais como em esp rito ia a tais e quais lugares ou noite o esp rito sai do corpo e Essas express es d o uma id ia do que sejam os fen menos raz o pela qual se mostram teis comunica o mas do que exprimem poder se ia alcan ar maior compreens o Relatos sobre a fenomenalidade produzidos pelo Trino Tumuchy no in cio da d cada de 1970 fundem se com explica es cuja precis o cabe relativizar se haja vista que s um pouco mais tarde mais precisamente a partir de 1977 fizeram se revela es conducentes aos conceitos de plexos a que acompanharam esclarecimentos pormenorizadores da estrutura tr ade do esp rito encarnado Hoje com o descortino que s a retrospec o propicia sabe se qu o imprescind veis s o para a apreens o da fenomenalidade os esclarecimentos disponibilizados pela Clarividente acerca dos tr s corpos de manifesta o dos esp ritos encarnados Em favor da compreens o dos fen menos de transporte e de desdobramento h hoje no Acervo Doutrin rio mais do que
17. prote o aos Doutrinadores teria que ser superada para que luz do compromisso de Mestre L zaro a quest o dos exus pudesse ser enfrentada Antes que a aten o do eventual leitor deste longo ensaio se esvaia num mar de detalhes passa se a partir deste ponto a sumariar os primeiros resultados extra dos daquilo que vem sendo aqui discutido A convic o de que Tia Neiva firmou 7 acordos exaustivamente exposta neste ensaio fundamenta se em evid ncias escritas ou sonoras consignadas no acervo doutrin rio e em dedu es silog sticas rigorosamente alinhadas com os ensinamentos precisos que o Trino Arak n deixou registrados Admite se que ao examinar o acervo doutrin rio possa se eventualmente incorrer em imperfei es interpretativas conducentes a conclus es inexatas mas ressalte se esse risco inevit vel tanto est presente no caso daquele que hoje examina as Cartas de Tia Neiva ou ouve as aulas ministradas pelo Trino Arak n quanto esteve presente no caso daquele que no passado leu as Cartas ou assistiu quelas aulas Ou seja n o h d vida de que sempre poss vel n o se estar adequadamente preparado para compreender perfeitamente uma comunica o ainda que essa seja de alta qualidade Os racioc nios que amparam a reda o deste ensaio firmam se na certeza de que os princ pios da Doutrina do Amanhecer s o coerentes e consistentes inexistindo na formula o daqueles racioc nios outra motiva o se
18. simples descri es de fatos L encontram se id ias abstratas representativas de caracter sticas comuns aos eventos de cada um dos dois tipos acham se l tamb m proposi es que d o conta do que governa a ocorr ncia dos fen menos h ainda descri es de componentes de cada um dos dois tipos de fen menos as quais ajudam a entender as propriedades desses Enfim o que se consigna no Acervo Doutrin rio permite que s descri es de acontecimentos relacionem se explica es Embora o Acervo Doutrin rio contenha um poderoso modelo explicativo de fen menos medi nico espirituais muitas pessoas provavelmente movidas por irresist vel curiosidade buscam em variadas inst ncias do conhecimento explica es supostamente auxiliadoras da compreens o dos fen menos Em busca de explica es externas prontas v o tamb m aqueles que menosprezam a capacidade explicativa do modelo H ainda os que fazem buscas externas por raz o n o outra que a de tentar entender conceitos centrais da Doutrina o que acaba em v o claro A es como essas concorrem para a atribui o de estranhas acep es a importantes voc bulos desvirtuando se o l xico doutrin rio e disso a palavra alma caso exemplar conforme se mostra adiante Tem se portanto um problema severo que aumenta a chance de incorrer se em equ vocos de entendimento de qu resultam dificuldades expositivas A prop sito tal problema n o se imp e s
19. trabalhamos na Cabala de Nosso Senhor Jesus Cristo e n o temos outra Aquele que por qualquer raz o n o encontrar neste texto ou no acervo doutrin rio o sentido inici tico da palavra cabala prop e se uma pergunta o que a cabala se n o uma sabedoria Antes por m da resposta um lembrete t o somente um conhecimento sobre a vida fora da mat ria isso a cabala n o E mais se a cabala ci ncia dessa o ramo que n o nega a f em Deus Por outro lado como n o admitir que um saber que d acesso realidade oculta tenha que ser de atributo m stico De todo modo reconhe a se na cabala vive se a interdimensionalidade Antes de encerrar s mais alguns breves coment rios sobre o tema em pauta Muito frequentemente o termo cabala utilizado para aludir a lugares f sicos Nessa tend ncia costuma ser aplicado para designar o local em que se d o trabalho de Turigano tamb m para designar um local situado na rea em que se realiza o ritual Colet nea de Anota es Doutrin rias 41 do Quadrante embora alguns argumentem que outros lugares f sicos tamb m s o cabalas Nalgumas ocasi es a palavra cabala investida de significado menos usual como sin nimo de or culo D se tamb m de alguns usarem o voc bulo cabala para designar supostos pontos et ricos id ia essa que ainda n o se explicita muito bem raz o pela qual permanece pendente de compreens o Cabe ainda assinalar que Tia
20. Arak n e Tumuchy o terceiro m s da gesta o marco na explica o de situa es do esp rito De fato ao apontar para o terceiro m s da gesta o sem no entanto indicar um momento espec fico daquele m s os Trinos esclarecem que ent o se d o reencarne e que a partir de ent o o esp rito passa a habitar o corpo f sico Como os el trios s o fixados no perisp rito por ocasi o do reencarne da em diante que se apresenta na Indu o o risco de Infus o Quanto quest o inicial deste ensaio seguem conclus es O reencarne um processo longo Tal como o desencarne o reencarne ocorre durante um per odo n o em um momento A culmin ncia do processo de reencarne ocorre no terceiro m s da gesta o A manifesta o de um esp rito reencarnante d se por meio do conjunto corpo alma e perisp rito a partir do momento em que desses o esp rito disp e ou seja desde a concep o Colet nea de Anota es Doutrin rias 38 Colet nea de Anota es Doutrin rias 39 CABALA Ensaio escrito em setembro de 2010 destinado exclusivamente a registrar reflex es sobre tema doutrin rio relevante Com o af de decifrar o que se inscreve no acervo doutrin rio mobilizam se recursos provenientes de diversas reas do conhecimento Tal ocorre n o obstante saber se que as fontes prim rias de esclarecimentos doutrin rios s o legado de quem n o recorreu a pesquisas Essas contrastantes constata
21. Colet nea de Anota es Doutrin rias 1 APRESENTA O Os textos que comp em este volume elaborados pelo subscritor desta decorrem de iniciativa e necessidade pessoais e refletem t o somente o que o autor consegue compreender da Doutrina N o s o registros validados por dirigentes doutrin rios nem se destinam a dar apar ncia de s lo Mestre Kepler Colet nea de Anota es Doutrin rias Colet nea de Anota es Doutrin rias 3 NDICE M ximas ou nemi tanto ses aterrar ho dei boa Ee das doca a dados doca Seca dae Doca e im e da data 05 Injun es mediataS sziriai esn rolando asia noto des inao EnaA DEANE Toscano a aa NO danse ah 09 Sobre retic ncias e incontin ncias sesssesecsrecssrssresscrsecssersssesseessesseressesseesseesere 13 Conceito Estranho aa e id A EC E TA ST SOOU TV TC SU TOA ada 19 Transportes e desdobramentos cii Eere E ea TEA nene area A ea nea rea ne area Tei 23 OQO ACETVO eaa NAE masa Nissa aa das ED US SARRO aa DO ST R 27 O TOLCITO careen e e a a a a a ae a aa a E ASAS e DA And 31 Reencarmn e esa aa a E a E a a Td ga a a E A E 35 O1 oei EE ETEESI TOE TETOR TETEE EEEE TEET 39 O acordos ceara ra AAEE O E A 43 Colet nea de Anota es Doutrin rias Colet nea de Anota es Doutrin rias 5 M XIMAS OU NEM TANTO Ensaio escrito em setembro de 2011 destinado exclusivamente a sistematizar aprecia es sobre an ncios de forte apelo desembocantes
22. Neiva refere se Eleva o do Doutrinador como um ponto cabal stico express o essa que evidentemente n o sugere um lugar f sico mas um procedimento sustentado por mentores Por fim parece valer a pena pensar no porqu de tomarem se como pontos cabal sticos alguns lugares do interior do Templo como se os demais n o o fossem Colet nea de Anota es Doutrin rias 42 Colet nea de Anota es Doutrin rias 43 O ACORDO Ensaio escrito em mar o de 2008 destinado exclusivamente a subsidiar estudo de tema integrante do Roteiro do Curso de Cent ria N o h Centuri o que n o saiba que para formar o Doutrinador Tia Neiva procurou 7 exus reis com o prop sito de propor lhes acordo de paz No entanto as descri es desses acontecimentos por n o serem uniformes sugeririam a exist ncia de diverg ncias de entendimento quanto quantidade de pactos que Tia Neiva conseguiu estabelecer Este ensaio visa demonstrar que essas diverg ncias s o apenas aparentes Inicialmente h o de se apontar pronunciamentos contidos no acervo doutrin rio que primeira vista ensejariam divergentes tend ncias interpretativas quanto aos acordos firmados por Tia Neiva Ressalta se no entanto que relativamente a este e a outros temas doutrin rios tend ncias interpretativas divergentes est o mais pass veis de surgir quando n o dada a devida aten o ao costume comum no Amanhecer de usarem se formas de express o
23. Neiva tinha alguma prote o caso contr rio ele n o veria cabimento em fazer acordo com algu m que al m de nem ter povo n o dispunha de prote o como Tia Neiva tivesse falhado o exu 7 Flechas n o fez o acordo evidente que essas infer ncias estariam amparadas menos em constata es e mais em interpreta o mas mesmo assim por for a de tais infer ncias a hip tese dos 6 acordos poderia prosperar Em prevalecendo a hip tese dos 6 acordos deixaria de existir a inc moda quest o de reconhecer se ou n o o estabelecimento de pacto entre Tia Neiva e o exu 7 Flechas Mas ironicamente devido ao fato de n o existir relato de perturba o por parte de exus forma o do Doutrinador passaria a ser importante para fins de descri o da forma o do Doutrinador o imprevisto cumprimento pelo exu 7 Flechas da promessa que fizera independentemente da formaliza o de acordo ou seja a prevalecer a hip tese dos 6 pactos os fatos comprovariam que mesmo sem ter fechado acordo o exu 7 Flechas ap s o teste agiu como prometeu n o tocando nos Doutrinadores o que n o veross mil Como seria previs vel os registros disponibilizados no acervo doutrin rio oferecem tamb m poss veis ind cios em favor da assertiva de que houve acordo com o exu 7 Flechas Em primeiro lugar o Salve Deus dado por Tia Neiva ao ouvir a exig ncia do teste embora se mostre inconclusivo quanto ao sentido que carrega pareceu um sim
24. a h apenas um enunciado assemelhado com o qual d se conota o alternativa e secund ria palavra esp rito Colet nea de Anota es Doutrin rias 24 Para a compreens o luz da Doutrina dos fen menos de transporte e de desdobramento a id ia de esp rito n o pode ser confundida com o conceito de corpos de manifesta o do esp rito A prop sito fundamentos doutrin rios d o conta de que o esp rito encarnado manifesta se simultaneamente em tr s planos vibrat rios distintos por meio de tr s corpos diferentes No entanto s i acontecer de influ ncias externas mediadas pelo uso desvirtuado da linguagem doutrin ria n o s atrapalharem a apreens o de explica es disponibilizadas no Acervo mas tamb m causarem estragos a entendimentos j conseguidos se e quando adeptos da Doutrina fazem se buscadores pouco vigilantes De fato evitar se iam muitos problemas se se atentasse para o que j se esclarece no desenvolvimento medi nico inicial quando se alertam os aspirantes sobre a diferen a entre esp rito e alma e disso os amplamente divulgados esclarecimentos fasciculares deixados pelo Trino Tumuchy constituem refer ncia especial A palavra alma usada com sentido diverso daquele em que se a usa na Doutrina j associa tantos mal entendidos aos fen menos de transporte e de desdobramento que nem conv m neste ensaio versar o fato da palavra transporte ser usada em outras plagas espiritualistas par
25. a que designa a cabala elucida bastante o significado dessa Por um lado ela deixa claro que cabala um conhecimento adquirido com rigor por outro patenteia que da parte da realidade que a cabala apreende a ci ncia convencional n o d conta A adeptos da Doutrina esclarece se que s o cabalistas Tal status denota acesso ao leito das for as decrescentes m sticas afirma o que se faz com aproveitamento de express o cunhada pela pr pria Clarividente Por remiss es parte principal do acervo doutrin rio legitima se o que aqui se afirma Haveria raz o para remanescerem quest es acerca dessa fra o do assunto Parece que sim Em primeiro lugar porque o risco de importa o de conceitos j destrin ado aqui e que est sempre a rondar um potencial gerador de quest es Em segundo lugar porque o voc bulo cabalista bem como a express o leito das for as decrescentes m sticas n o s o auto explicativos exigindo se para sua compreens o explora o do contexto em que a Clarividente os colocou Em terceiro lugar porque tal como acontece a muitas met foras doutrin rias prodigalizam se interpreta es supostamente fundamentadas em dissemina es de esclarecimentos feitas por mestres que se tornaram pe as chave do sistema de instru o esquecendo se intrigantemente que de quaisquer conte dos doutrin rios a melhor vers o a que se encontra nas fontes prim rias de esclarecimentos legadas diret
26. a a neutralizar efeitos nocivos que tendem a decorrer da iniciativa infelizmente equivocada de submeter os valores do Amanhecer cust dia de pessoas que se dizem inventariantes de bens patrimoniais imateriais do Distrito Federal iniciativa essa que ali s imp e o nus de permitir carimbarem a Doutrina do Amanhecer como mais uma religi o claro que h na Corrente suficiente massa cr tica para catalogar registros sobre assuntos doutrin rios e quem lida direta e frequentemente com essas pe as n o h de se furtar a colaborar para a consecu o do intento Mesmo em pequena busca de informa es sobre assuntos doutrin rios notam se registros em variados formatos com diferentes graus de precis o e o que pior com diverg ncias maiores ou menores Portanto dissociar os registros conhecidos separando os em grupos de semelhantes uma medida que se imp e Por um crit rio de proveni ncia v em se 4 categorias plaus veis e Esclarecimentos legados pela Clarividente e Conte dos doutrin rios transmitidos pelos Trinos Arak n e Tumuchy e pelo Adjunto Trino Jaru e Interpreta es sobre assuntos doutrin rios disseminadas por Mestres do Amanhecer e Abordagens difusas sobre assuntos doutrin rios N o h d vida que na primeira categoria est o as Revela es fonte prim ria de esclarecimentos espiritualistas Na segunda juntam se fontes secund rias providas por mestres a quem incumbiu fazer f
27. a a realidade adequar se a ela A bem dizer a primeira parte veracissima mas a segunda ao menos parcialmente n o Tamanha a disparidade qualitativa entre os ensinos diretos da Clarividente tal como constam em variegados registros e os demais tal como se os divulgam multimidiaticamente que inevitavelmente imp e se indagar o que se segue para que dissertar acerca de esclarecimentos transmitidos via Clarividente se n o para sublinhar guisa de resposta a demanda pertinente um ou outro ponto espec fico E mais nessa circunst ncia por que n o faz lo frontalmente sem resvalar em sugest es ou cria es Contempor neas frustra es de imita es de esclarecimentos dantes fixados pela Clarividente nada t m a ver com caracter sticas intr nsecas do legado dessa mas dizem respeito falibilidade de quem se mete a traduzir a Doutrina Com efeito em apresenta es de conte dos doutrin rios se n o se observam os balizamentos providos pelos aut nticos dizeres da Clarividente das duas uma ou se mutila o que haja de ser dito ou se excede exata medida do discurso explicativo E nem carece dizer que em qualquer desses casos o diletante tradutor doutrin rio falha Cingir explica es doutrin rias ao que seja recept vel pelo assistente se que isso tem factibilidade parece lavor ao alcance de poucos Justamente por isso ao n vel de elucida o a que fazem jus os habilitandos na chamada
28. a designar fen meno completamente diferente daquele de que tanto se fala na Doutrina e de que se trata aqui Alguns relatos de experi ncias aparentemente incomuns acabam tendo o cond o de despertar interesse na compreens o dos fen menos de transporte e de desdobramento Sintomaticamente tais relatos n o costumam estar desacompanhados de explica es das experi ncias que lhes servem de objeto sejam essas explica es plaus veis ou n o Cogita se aqui de casos como os de pessoas que relatam terem se visto separadas do corpo elas num ponto e o corpo noutro s vezes supondo se mortas ou da experi ncia de quem narra ter se visto subitamente fora do corpo f sico percebendo esse corpo im vel e estendido no leito como se estivesse desacordado e percebendo tamb m as pessoas que lhe estivessem perto bem como o que se fizesse ao redor al m de perceber o pr prio fen meno recordando o ou tamb m da experi ncia de quem narra ter se visto no espa o a contemplar o que se passasse no quarto notando achar se tamb m na cama como se fosse duas pessoas ou ainda do caso de quem narra ter se sentido fora do corpo flutuando acima desse vendo esse afastado inerte no leito como se estivesse morto Essas experi ncias a Doutrina n o ignora a elas at reserva explica o pr pria s que essa n o coincide com as que se oferecem noutras linhas claro Por outro lado relatos como os rec m aludidos n o escapam de comp
29. a estranha concep o de 7 corpos de manifesta o do esp rito Outras tantas alegadamente voltadas facilita o do entendimento das chamadas energias falam em manipula o de tomos modifica o de estruturas moleculares transmuta o da mat ria convers o dessa em part culas subat micas como refletissem manifesta o de quem conhecesse algo do assunto afora a grafia e a pron ncia das palavras utilizadas No presente rol repousam ainda tradu es asseveradoras de que o esp rito se afasta dos respectivos corpos de manifesta o inclusive do corpo f sico reiteradamente durante a encarna o Ora nas tradu es Colet nea de Anota es Doutrin rias 17 rec m referenciadas decerto assoma o dedo de quem desacolhe a Doutrina ou de quem se subjuga a alterca es arredadas dos ensinos doutrin rios originais Ao cabo deste ensaio em j se tendo acentuado profusamente a probabilidade de tradu es doutrin rias apartarem se dos registros de esclarecimentos exarados pela Clarividente volve se ao conv vio desses por manifesta raz o de seguran a Ali s ao passo que as tradu es prolificam exacerba se a certeza de que a melhor vers o dos esclarecimentos doutrin rios aquela registrada pela pr pria Clarividente Colet nea de Anota es Doutrin rias 18 Colet nea de Anota es Doutrin rias 19 CONCEITO ESTRANHO Ensaio escrito em fevereiro de 2011 destinado exclusivamente a r
30. a n o s o conte dos cujo uso algu m possa avocar como um direito seu e exclusivo S o esclarecimentos essenciais ao universo fru dos por esp ritos de diferentes planos vibrat rios Ademais trata se de esclarecimentos utilizados e preservados h d cadas em Templos do Amanhecer que s o hoje mais de 600 norteados pela Presid ncia da Coordena o Geral dos Templos do Amanhecer O tema acervo doutrin rio certamente de interesse dos Instrutores de Cent ria o que n o significa que este ensaio tamb m e de muitas outras Colet nea de Anota es Doutrin rias 29 pessoas mas queles parece caber a eventual implementa o do projeto aqui proposto Colet nea de Anota es Doutrin rias 30 Colet nea de Anota es Doutrin rias 31 O ROTEIRO Ensaio escrito em janeiro de 2010 destinado exclusivamente a perscrutar o escopo do Roteiro da Cent ria Os conte dos das exposi es feitas em aulas de Cent ria n o s adentram o m dium num estado de compreens o profunda dos fen menos de interc mbio dimensional mas tamb m convidam a ulteriores buscas de conhecimento Afirma se isso pela constata o de que muito do que dito em aulas de Cent ria ainda que sob a forma de boas explica es frequentemente percebido como assunto cujo exame n o se esgota na aula expositiva exigindo mais reflex o e estudo Neste ensaio argumenta se que o cabedal obten vel por meio da abordagem d
31. a qualquer declara o desse ltimo g nero caso se efetivasse alguma aplicar se ia propriamente o r tulo de pseudodiagn stico transcendental Se o adepto n o comete os desvarios rec m aludidos nem outros tal triunfo n o se deve apenas ao comedimento desenvolvido na Doutrina Professador de f esclarecida o adepto n o conta receber sempre o benef cio da d vida ademais em n o afrontando a l gica ele n o se menoscaba O pr prio ambiente doutrin rio urge ao uso assim da f como da raz o Enfim s mesmo numa infelicidade proliferariam no ambiente doutrin rio quaisquer das tr s pragas que por l se mostram tem veis a supersti o o fanatismo e a combina o desses dois Mesmo que este texto conta de n o apontar fatos ilustrativos do tipo de frase que aborda desengane quem ansiasse por esmiu ar lhe os conte dos concretos ele pode terminar bem Nesse sentido operariam as id ias abstratas que cont m caso essas interessem ao desvelo de algum processo enigm tico logicamente Colet nea de Anota es Doutrin rias 9 INJUN ES MEDIATAS Ensaio escrito em janeiro de 2012 destinado exclusivamente a harmonizar considera es sobre o contexto das instru es doutrin rias vista do que se passa na esfera da informa o faz se razo vel supor que as instru es doutrin rias logo sejam ministradas a m diuns j guarnecidos dos conte dos estipulados nos roteiros norteadores das prele
32. a quem lida com instru o doutrin ria mas a todos pois a todos incumbe entender ainda que minimamente os assuntos com que lidam Fora do ambiente doutrin rio difunde se o entendimento de que a alma o princ pio inteligente e de que a alma e o perisp rito separados do corpo f sico constituem o ser chamado esp rito e ainda de que a palavra esp rito por assun o de significado ditada pelo uso sin nimo de alma Todos esses s o entendimentos incompat veis com o modelo te rico contido no Acervo Doutrin rio Ademais chegam a ser confusionais j que fora da Doutrina fundamentam explica o segundo a qual a alma desprende se do corpo f sico enunciado esse que em aspecto formal e somente nesse parece coadunar se com a Doutrina enquanto no contexto em que veiculado representa algo bem distinto daquilo que a Doutrina aponta Confus o desse tipo ocorre em torno de v rios outros enunciados formalmente id nticos a afirma es que se fariam sob a inspira o do Acervo Doutrin rio mas neste ensaio o que cabe acentuar que semelhan as vocabulares enganadoras frequentemente influenciam a reflex o sobre os fen menos de transporte e de desdobramento Antes de ir adiante s mais um coment rio a asser o difundida externamente Doutrina de que a alma e o perisp rito separados do corpo f sico constituem o ser chamado esp rito algo que at parece conceito da Doutrina mas n o Na Doutrin
33. a ser honrado pois Doutrinadores n o penetram na rea de exus sintomaticamente as entregas de exus s o feitas no Vale n o nos locais em que esses irm os sofredores s o invocados Por outro lado a inatacabilidade dos Doutrinadores cuja efetividade o tempo atestou poderia eventualmente ser considerada hoje temer ria pelas raz es expostas a seguir O fato de Tia Neiva ter assumido pessoalmente o compromisso de n o fazer eleva o de exus n o envolvendo os Doutrinadores exceto num per odo inicial cuja delimita o ainda est por ser desvendada combinado com o fato dos exus estarem com suas consci ncias submetidas aos limites impostos pela op o em permanecer no plano et rico da Terra fariam com que hoje a inatacabilidade dos Doutrinadores dependesse do discernimento por parte dos exus da necessidade de continuarem a implementar um compromisso do qual para eles Tia Neiva estaria ausente por ter passado a viver no Astral Superior conforme sabem os Jaguares Ou seja como a prote o gozada pelos Doutrinadores refletia uma reciprocidade dada pelos exus quilo que Tia Neiva lhes garantia hoje a continuidade da prote o dependeria da capacidade dos exus continuarem reconhecendo Tia Neiva como algu m que se quisesse ainda seria capaz de fazer a entrega deles ou tocar neles Em inexistindo essa possibilidade de compreens o por parte dos exus seria no m nimo prudente os Doutrinadores n o mais conta
34. amente pela Clarividente Vida fora da mat ria esp ritos for as ocultas magia intui es revela es mist rios do processo de reintegra o do esp rito ao Todo Divino todos esses s o objetos incompreens veis ci ncia acad mica raz o pela qual s o por essa negados Na cabala lida se com eles Trabalho cabal stico trabalho que tem raiz No Amanhecer realizam se trabalhos cabal sticos por meio de rituais que se conformam estritamente com regras emanadas do astral superior Esses trabalhos abrem canal pelo qual fluem for as e energias extra et ricas disponibilizadas por esp ritos superiores os chamados Esp ritos da Cabala Nos trabalhos invocam se recebem se e usam se for as extra das da cabala para a manipula o de energias sempre na presta o da caridade Cantos e gestos s o importantes nos trabalhos cabal sticos Se com essas formas simples de express o que submetem os trabalhos cabal sticos a um reducionismo puder se ter uma id ia das realiza es que ocorrem no ambiente doutrin rio estar se a um passo de enxergar a grandeza explicativa da parte principal do acervo doutrin rio Johnson Plata em meio a explana es sobre capacidade limite e oportunidade de uso de for as registradas no livro 2000 Conjun o de 2 Planos chega a mencionar que Tia Neiva tinha sua pr pria Cabala mas a Clarividente por meio de registro consignado na chamada Carta da Cabala esclareceu que
35. aquelas palavras substitutas rec procas Ademais o uso de vocabul rio frouxo pode ser fruto de ordin rio descuramento do discurso ou resultar de verbosidade a prol de glamour custa da compreensibilidade da comunica o Portanto de se ficar em guarda para n o se embarcar em algaravias que s produzem obscurantismo E n o se venha alegar em tentativa de justificar funesta es doutrin rias que na cunhagem de certos conceitos a Clarividente dissociou alguns voc bulos dos respectivos significados primevos pois isso nada tem a ver com aquilo O que n o se descortina na parte principal do acervo doutrin rio importa infinitamente menos do que as elucida es dali colhidas E se remanescem incompreens es isso problema do disc pulo n o da preceptora Se por um lado a Clarividente produziu formid vel quantidade de explana es simples por outro lado submeteu ao exame dos p steros n o poucos apanhados de assuntos complexos nos quais n o cabem ou para os quais ainda n o se t m enunciados simples Ent o de lamentar que em exibi es de incontin ncia infecunda opiniosos tradutores doutrin rios obscurantizem assuntos j naturalmente complexos A prop sito do presente discorrimento acerca de atributos que se aclamam qualificativos das explana es doutrin rias bem como doutros que s desdouram as obras n o demasia asseverar a efic cia das comunica es efetivadas por quem na Corrente do A
36. ara es com os que se associam a experi ncias vivenciadas pela Clarividente o que serve pelo menos para identificarem se diferen as D se um vi s de incompreens o da fenomenalidade sempre que prospera a argumenta o de que fen menos de desdobramento evidenciam a independ ncia da alma em rela o ao corpo f sico Por essa via na qual tomam a palavra alma como sin nimo de esp rito resta admitido que o esp rito tem momentos de fuga do organismo f sico Outras propaga es de incompreens o ocorrem quando do acolhimento da argumenta o de que o perisp rito dentre outras propriedades tem expansibilidade Nessa linha de entendimento o perisp rito ao expandir se ampliaria seu campo de percep o e possibilitaria ao esp rito viver eventual e temporariamente a realidade do mundo espiritual sem preju zo do comando de seu corpo f sico A bicorporeidade tida como express o mais adiantada da expansibilidade possibilitaria fen menos de emancipa o da alma a qu chamam fora da Doutrina de desdobramentos ou experi ncias de sa da do corpo dentre outras denomina es A Doutrina diferenciando se de outras perspectivas espiritualistas mas n o s por produzir afirma es que lhes contrariem mostra que n o faz sentido enunciar que um esp rito encarnado sai do corpo f sico para manifestar se alhures Fundamenta isso a pr pria concep o doutrin ria de ser espiritual Para a Doutrina esp rito
37. arecimento registrado p gina 7 do volume que cont m a transcri o do Curso para Instrutores de Cent ria ministrado em 1987 Ainda segundo o Trino Arak n o Doutrinador tem mesmo o dever de fazer a eleva o dos exus oportuno apontar tamb m a inexist ncia de raz o para supor se que a prevalecer o entendimento de que Tia Neiva firmou pacto com os 7 chefes hoje Colet nea de Anota es Doutrin rias 44 estar amos blindados contra os exus hip tese que contrariaria os pr prios fatos Por outro lado cabe apontar que ainda que Tia Neiva tivesse estabelecido acordo com apenas 6 dos 7 chefes suposi o que n o corresponde aos fatos a eventual aproxima o de exus n o decorreria do fato de Tia Neiva n o ter conseguido firmar pacto com um dos 7 chefes mas decorreria de rebaixamentos de nossos padr es vibrat rios tudo acontecendo em conformidade estrita com a Lei Universal das Atra es Por fim aponte se a necessidade de apreciar se atentamente o esclarecimento feito pelo Trino Arak n registrado p gina 17 do volume que cont m a transcri o do Curso para Instrutores de Cent ria ministrado em 1987 segundo o qual pela proposta de pacto apresentada por Tia Neiva se os exus n o tocassem nos Doutrinadores esses os Doutrinadores n o tocariam em nenhum dos exus Essa informa o se submetida a uma aprecia o apressada levaria a um entendimento destoante daquilo que j se tratou neste
38. capacidades rec m ventiladas n o sejam ficcionais convenhamos em que n o haja tantos seres encarnados aquinhoados desses dons Feitas essas considera es b sicas volta se frase em tela Mas n o sem antes consignar que aqui n o se demora na aprecia o da fala de quem adstringindo se a pretextar benem ritas interven es de Mentores ou indevidos irrompimentos de esp ritos sofredores desencarnados dissimula a insondabilidade dos fatores c rmicos que impulsem ou obstruam situa es objetiv veis na frase que se examina Reconhece se entretanto que dirigidas a variadas situa es di rias abundam interpreta es que tocam a a es empreendidas por seres n o encarnados interpreta es essas n o menos que insinuantes de intromiss es de tais seres no equil brio natural que se estabelece sob a gide da Lei do Carma Ora tais interpreta es que em verdade n o passam de especula es s servem para regozijar quem n o se disp e a admitir que limitada percep o da maioria dos encarnados imperscrut veis s o as interven es de seres n o encarnados De fato no ambiente doutrin rio n o haveria motivos para fazerem se interpreta es ao estilo das que se acaba de mencionar De todo modo se acaso l eventos do tipo se d o isso parece refletir almejos incontidos e isolados de formular declara es retumbantes ainda que base de fic o Felizmente a moda de transferir responsabilidades a
39. ci ncia dos mundos et ricos o mero sugerir de constituintes doutrin rios se engendrado em detrimento de darem se a esses express es claras consubstancia expediente inspirador de desconfian a visto servir tanto a quem intente adensar mist rio em torno de pontos da Doutrina quanto a quem n o tenha mesmo muitos esclarecimentos a oferecer Afora isso grave valer se de retic ncias para confinar expectativas doutrem Mesmo em prele o doutrin ria avan ada ultrapassar o escopo da respectiva mat ria focal comp e a o nociva ao esclarecimento se incontin ncia n o preceder elucida o daquilo que seja primordial Ali s a despeito de incontin ncias serem acontecimentos comuns elas frequentemente estendem se sobre impropriedades que aviltam a Doutrina o que faz parecer pouco qualquer desvelo consagrado a evit las Dos aviltantes desacertos em tela destacam se nefandamente cria es assinadas por discursistas que embirram em congra ar elementos propagados pela Clarividente opini es particulares e concep es alheias Doutrina No crivo das dissemina es doutrin rias al m do puro e simples resguardo contra supress es de subs dios e ou insol ncias discursivas outras ressalvas colaterais s o relevantes Dalgumas dessas trata se a seguir Colet nea de Anota es Doutrin rias 14 Por meio de pronunciamentos que raiam a abuso do tino comum entenda se esse como o tino sem sublimidade ou simplesmente a
40. cujo embasamento n o h sequer vest gio de esclarecimento da Clarividente O que fazer com os registros de afirma es sentenciosas desprovidas de quaisquer explica es demonstrativas de suas propriedades Colet nea de Anota es Doutrin rias 28 N o dif cil constatar que at conte dos de pe as amplamente reconhecidas como provenientes da Clarividente circulam sob registros desiguais As dessemelhan as apresentam se por exemplo sob a forma de pretensas corre es ortogr ficas e ou gramaticais ou sob a forma de omiss es percept veis mediante a compara o de pronunciamentos registrados em udio com registros escritos ou at sob a forma de intercala es em que trecho de uma carta aparece inserido em outra Quem se disp e a utilizar registros sobre assuntos doutrin rios como fonte de esclarecimentos carece de um referencial orientador do acesso s pe as dispon veis Essa car ncia levada ao extremo quase incrivelmente quando se trata das principais pe as do acervo que s o os registros deixados por Tia Neiva Quem nunca ouviu algo como tem uma carta de Tia Neiva na qual ela diz isso e aquilo Num caso como esse ainda que n o se duvidasse da fidedignidade da cita o seria muito dif cil chegar identifica o da tal carta por simples falta de refer ncias o que parece at sintom tico ante a falta de instrumentos que fomentem o h bito de associar a informa o fonte Quanto a
41. dade dos acordos sem conhecer bem o significado da express o formar o Doutrinador Seria formar um Poder ou uma nova mediunidade na Terra Seria desenvolver os primeiros Doutrinadores Seria o desenvolvimento de Doutrinadores no per odo em que Tia Neiva estivesse encarnada Seria o processo cont nuo de desenvolvimento de Doutrinadores no Amanhecer mesmo ap s o desencarne de Tia Neiva As respostas a essas perguntas certamente mostrariam o alcance dos acordos mas independentemente delas saber que formar o Doutrinador era miss o de Tia Neiva que o Doutrinador filho dela que a mediunidade de Doutrinador hoje existente n o existia na Terra que Tia Neiva cumpriu sua miss o ajuda a compreender o assunto pois esses conhecimentos atestam a forma o do Doutrinador e revelam que a fun o a que a tr gua se destinava foi cumprida ou seja a tr gua hoje n o mais seria imprescind vel embora pudesse continuar sendo desej vel e os acordos pudessem ainda vigorar As considera es aqui registradas pelo fato de n o arrogarem conclusividade de entendimento sobre a vig ncia dos pactos comportam a aprecia o de ao menos duas cogita es razo veis ainda que opostas sobre o assunto Por um lado os acordos poderiam ter validade bastante longa ainda que desnecessariamente pois se basearam no compromisso de cada uma das partes n o invadir a rea da outra e da parte dos Doutrinadores o compromisso tenderia
42. de obra do esp rito Em contraponto lembra se que luz da Doutrina mesmo num simples pronunciamento verbal produzido de plena consci ncia por pessoa na qual nenhum esp rito se encontre incorporado d se a manifesta o de um esp rito nesse caso de um esp rito encarnado claro Em contraste com o que caracteriza os chamados casos de animismo as comunica es pr prias dos trabalhos doutrin rios consistem de di logos com frases constru das ao sabor das circunst ncias consubstanciando intera es nas quais perguntas e respostas se encaixam sem chance de mon logos mas sobre isso n o se expandem considera es para n o se enveredar por pormenores caracter sticos das comunica es de Mentores o que desviaria o encadeamento do ensaio Em se cuidando de n o acrescer o rol das quest es sem ntico conceituais irresolutas que se acumulam no entorno da experi ncia medi nica assinala se que ao dar se designa o de m dium a pessoa que protagonize tais e quais fen menos faz se mera op o de reda o at porque compartilha se do entender de que todos os encarnados s o m diuns Dos chamados casos de animismo grassam relatos todos referentes a ocorr ncias externas Doutrina Por seu turno respeit veis vozes repercutem a alega o de que na pr tica doutrin ria eventos de animismo s o improv veis ou mesmo raros Este ensaio embora incoincidente com essa ltima perspectiva dela est a pouca dis
43. denota af dos tradutores de servir a adeptos portadores de defici ncia de compreens o aus ncia desses entretanto dita a o intempestiva s patentearia descambada para o nonsense De todo modo de se reconhecer que conta de dissemina es de tradu es alguns alcan am virtual esplendor Explica es simples sucedem tanto em linguajar refinado quanto na prosa de ineruditos E sempre t m quem beneficiar Dif cil entretanto alcan ar a tal simplicidade Ali s se a Clarividente em linguagem popular logrou formular explana es simples tradutores dessas notadamente os que esnobam a l ngua padr o trazem a lume enunciados que distam l guas da simplicidade N o conv m pois desacautelar se hora de categorizarem se irrompentes tradu es doutrin rias ao menos para que n o se epitete de simples aquilo que seja apenas obra inculta vista do que se v disseminar se em eventos que se assemelham a cursos livres de extens o doutrin ria d pr dizer que exposi es simples de t o raras parecem n o se produzir Enquanto isso as demais amaneiradas parecem preencher todo o espectro das abordagens A ordin ria dificuldade de ouvir explica es doutrin rias simples faz se maior quando explanadores reticenciam aquilo que constituiria mist rios reservados a uns poucos iniciados E como se tal j n o fosse muito mais dificulta o emerge ao proliferarem discursos despencados para a alega o da i
44. doutrin rio e o que varejo Fica tamb m registrada a impress o de que por raz es que n o se apreciam aqui at porque n o se as conhece todas o voc bulo cabala frequentemente usado com valor conotativo Como se n o bastassem as dificuldades de entendimento atreladas polissemia do termo cabala aumenta se a complexidade da quest o quando s refer ncias cabala acrescem se alus es a cabalas Nesses casos por expediente aparentemente desconhecido juntam se esp ritos a cabalas cada qual com seu igual ao que parece Assim haveria a cabala do Tumuchy a cabala de Koatay 108 a cabala de Ariano e outras talvez No ambiente doutrin rio pronunciamentos demonstram que da cogita o de cabalas alega o de que no Amanhecer cabalas se somam alguns v o de um s pulo Colet nea de Anota es Doutrin rias 40 No discurso doutrin rio palavras derivadas de cabala s o empregadas muito mais frequentemente do que a pr pria palavra primitiva A ilustrar isso t m se prol ficos pronunciamentos cheios de alus es a trabalhos cabal sticos poderes cabal sticos simbolos cabal sticos dentre outras men es sugestivas de haver quem saiba muito bem o que cabala Na pr tica o uso recorrente de derivantes de cabala se n o chega a configurar pleonasmos tamb m n o gera graves riscos de impropriedades sem nticas pois como se sabe no Amanhecer tudo cabal stico A express o ci ncia m stic
45. e aditamentos de informa es e abandone o que mais seja inerente prele o a sim atenta a assist ncia com inconveni ncias O pr prio modo de ordenar a intera o dos ouvintes com o instrutor h de avan ar aqui e acol n o se concebendo mais confinar por mera autocracia indaga es e coment rios ao final da exposi o Ali s se sinuosidades delongam prele es aquelas n o se atrelam a perguntas que em geral s o curtas mas a respostas que n o poucas vezes redundam em estranh ssimas prolixidades Adeptos da Doutrina mais do que quaisquer outras pessoas aprontam se para acessar fecundamente os esclarecimentos transmitidos via Clarividente Com efeito a partir de certo grau de forma o doutrin ria lhes at reconhecida capacita o para o lidar com a chamada ci ncia dos mundos et ricos franqueando se lhes em tese acesso a todo o acervo da Doutrina Nesse n vel de instru o doutrin ria exposi es acuradas que t m vez at porque al adas superiores de instru o n o h s semelhantes Ao n vel de instru o de que se fala desprezar preparo de qualquer ouvinte ju zo convidativo a reducionismos que afugentam a precis o explicativa Colet nea de Anota es Doutrin rias 13 SOBRE RETIC NCIAS E INCONTIN NCIAS Ensaio escrito em maio de 2012 destinado exclusivamente aprecia o da tradutibilidade de enunciados dispostos no acervo doutrin rio primaz Quanto mais o temp
46. egistrado pela pr pria Clarividente Assinalar a Doutrina desfiar os conte dos prescritos nos roteiros tradicionais e evidenciar lhes a grandeza A prop sito inteirados daquilo de que s o deposit rios os adeptos da Doutrina costumam ser desenvoltos na exalta o da grandeza dessa Det m mesmo um amplissimo repert rio favor vel causa Ent o n o seria em sess es de instru o que deixar se ia de firmar a decantada grandeza da Doutrina H um qu no mister de assinalar os esclarecimentos registrados pela Clarividente E a essa asser o acorrem imediatamente pelo menos duas raz es primeiro aquele mister que imp e zelo para com os princ pios doutrin rios em segundo lugar dito zelo envolve o encargo de desentranhar loquacidades s supostamente concernentes Doutrina daquilo que n o poucas vezes passa por discurso doutrin rio Ementar a serventia da Doutrina direcionar claridade ao poder explicativo do modelo doutrin rio e tamb m dignificar os protocolos que a Doutrina disponibiliza para o lidar com situa es n o defrontadas noutras inst ncias do conhecimento Ademais em instru es doutrin rias n o demasiaria evidenciar a prem ncia de aproveitarem se um tanto mais as potencialidades dos esclarecimentos doutrin rios e em prol disso rememorar se iam aplicabilidades dos ensinamentos transmitidos pela Clarividente Salvo eventual processo escuso de cuja pr tica ainda n o se tem ci ncia
47. egistrar pondera es sobre voc bulo incoadun vel com a Doutrina Na Doutrina a imiscui o de conceitos externos sabidamente desfavor vel ao esclarecimento No entanto no cotidiano doutrin rio tal pr tica ocorre vista desse quadro examina se como caso exemplificativo o uso potencialmente obscurante de conceito carregado pela palavra animismo Pela did tica doutrin ria que inclui a observa o de princ pios coerentes e consistentes e de proposi es desses deduzidas adeptos apreendem fen menos acerca dos quais outras searas especulam Mas por conta dessa interse o de interesses dar se iam migra es de conceitos Sim apontam os fatos de se destacar desde logo que os membros da Doutrina n o recha am boas informa es ao contr rio at recebem nas bem S que para tratar de fen menos aparentemente incomuns tais como os que se verificam no ambiente doutrin rio disp e se na Doutrina de um modelo explicativo dotado de conceitos simples e precisos e esclarecedor das inter rela es desses Com tais recursos tem se previs o do que ocorre bem como boa indica o do que n o pass vel de ocorrer na pr tica doutrin ria Ademais acham se respostas a incont veis quest es relativas aos processos operadores de efeitos que se fazem percept veis nos trabalhos medi nico espirituais N o obstante n o cessam importa es de termos e conceitos Entre os conceitos constitutivos do modelo dou
48. era o at o terceiro m s da gesta o nem sugestivo da aus ncia do esp rito nem sugere que esse j se encontre preso ao feto sim indicativo de que naquela fase o esp rito apenas adere ao corpo mediante uma energia coesiva chamada Fagulha Divina Embora o Trino Tumuchy n o formulasse tal explica o em linguajar que transmitisse significado inequ voco certamente aponta se j para os tr s primeiros meses da gesta o uma proximidade e influ ncia sup e se do esp rito relativamente ao corpo f sico Em conex o com a quest o motivadora deste ensaio est evidentemente a id ia de Sono Cultural Situa o que o esp rito reencarnante necessariamente experimenta o Sono Cultural encerra se com aquilo que na descri o do Trino Tumuchy um despertar que vai ocorrendo depois do terceiro m s da gesta o j com um corpo f sico avan adamente formado Se o esp rito atravessa os tr s primeiros meses da gesta o correspondentes ao ltimo per odo do Sono Cultural junto ao corpo f sico influenciando o mesmo que a esse n o esteja tecnicamente preso s aderido suposi o essa que inevitavelmente d margem a discuss o sem ntica embora essa na maioria das vezes seja de somenos import ncia depreende se que a situa o de Sono Cultural n o corresponde exatamente perman ncia do esp rito em um lugar do espa o chamado Sono Cultural Ramifica o do assunto aqui tratado surge quand
49. es os casos nos quais por da o de aten o a preletores sem encargo o ouvinte quem protagoniza o atendimento Se h pessoas que resultam acometidas da ilus o de conhecer o que se lhes reserva nas sess es de instru o doutrin ria outras h que afora acreditarem dispor de tal conhecimento antecipado efetivamente o t m E nesse caso n o se menosprezam os efeitos que a ele se ligam Entre tais efeitos delineiam se demandas inovadoras a serem atendidas inelutavelmente pelo instrutor aquinhoado da oportunidade de estar presente na precisa ocasi o A ouvintes que sejam conhecedores pr vios dos conte dos atinentes s tradicionais sess es de instru o doutrin ria um instrutor repisa no es necessariamente mas definitivamente ele n o executa s isso Instrutores d o esclarecimentos complementares ou mesmo suplementares se houver pedido e ensejo para tal Tamb m consertam estragos ostentados por consumidores de conte dos s supostamente consent neos com a Doutrina se tal se fizer necess rio o que a todos aproveita falta dessa pauta o instrutor tem todo o tempo que precisa para demonstrar a proficuidade dos esclarecimentos doutrin rios Hoje quem assiste a prele es doutrin rias aspira n o s ao recebimento de informa es mas tamb m a apoio para encontrar lhes os significados E o instrutor h de responder a isso para conveni ncia geral Caso ensimesmado o instrutor se perca em repeti es
50. in rio Por outro lado n o se h de descartar a possibilidade de entendimentos divergentes subsistirem por for a de meros equ vocos interpretativos cometidos por quem compulsa os registros O Trino Arak n em diferentes momentos aponta que algo importante ocorre no 3 m s da gesta o No Curso para Instrutores de Cent ria ministrado em 1987 o Trino Arak n afirma que depois de um est gio no Sono Cultural os M dicos do Espa o pegam o esp rito e v o trazendo para o tero da m e Isto acontece no terceiro m s de gesta o Ali tamb m v m os el trios s vezes at na frente Na hora a grande ben o de Deus vem a Centelha Divina uma Centelha de energia extra et rica chega ali e serve exatamente de solda para prender aquele esp rito naquele feto que est se desenvolvendo Est feito pelos m dicos do Espa o o reencarne No Curso de S timo de 1994 o Trino Arak n afirma que no terceiro m s da gesta o ele o esp rito trazido pelos M dicos e vem uma Centelha uma energia que serve de cola de solda e ele fica preso naquele corpinho na barriguinha da m e dele Isso reafirmado pelo Trino naquele mesmo Curso ao dizer que quando o esp rito sai do Sono Cultural ele o esp rito trazido pelos M dicos do Espa o para o reencame dele vem uma energia extra et rica uma Centelha Divina e ela serve como solda prende aquele esp rito quele corpo no tero da m e Em
51. lidades que nada t m a ver com aquele Sob o m vel de prevenir enxertias de conceitos estranhos na doutrina deixa se de apreciar toda a sorte de pronunciamentos voltados a dar conta de rela es entre os casos aqui examinados referentes ao chamado animismo consistentes em comunica es de conte dos n o conscientes origin rios da mente do pr prio m dium Colet nea de Anota es Doutrin rias 22 e eventos de alegada dissocia o da personalidade referidos fora da Doutrina mas atrativos a espiritualistas um tanto ou quanto dependentes de chancelas acad micas Evocar palavras da Clarividente em sustenta o do argumento que aduz n o haver no ambiente doutrin rio eventos do chamado animismo equivale a usar bala de canh o no abate de formiga N o obstante sabido que atos dessa despropor o n o raras vezes acontecem consumando se at quando se apreciam objetos doutrin rios bem simples De todo modo se for mesmo para buscar se instru o diretamente com a Clarividente cabe consulta ao parecer que ap s folha 9 da Carta sem t tulo datada de 07 set 1977 Carta essa que muitos epigrafam talvez por influ ncia de inscri es que encontram junto respectiva reprodu o inserta ao final do Manual de Instru es Em que pese s nfases aqui consignadas especialmente a que se imprime ao final deste ensaio reflex es peri dicas acerca do chamado animismo tendem a continuar ocorrendo no ambiente doutri
52. livre o faz lo oralmente mostra se problem tico A prop sito este escrevinhador em prol de minimizar os problemas de comunica o a que frequentemente d causa traz ao papel muito do que julga oportuno comentar acerca da Doutrina E procede assim por raz o muito simples singelas reflex es que se fazem Colet nea de Anota es Doutrin rias 16 ao longo do relativamente lento processo de reda o eliminam bobagens que em improvisos orais desastradamente eclodiriam Parte do problema comunicativo manifestante em muitas tradu es doutrin rias adv m do uso liberal de palavras da l ngua portuguesa E nesse quadro n o s o poucos os feitos em que exabundam palavras dessintonizadas dos respectivos sentidos denotativos fatos esses n o necessariamente ruins se as mensagens originais n o findam desairadas De todo modo de se espantar a arbitr ria aplica o como curingas de termos chave do l xico doutrin rio A bem dizer de se enxotar toda e qualquer conferi o de substitutibilidade a palavras detentoras de cargas sem nticas notoriamente dessemelhantes Estranhamente todavia a frouxid o vocabular se sust m envolvendo mesmo termos que ostentam signific ncias bem especificadas e diferenciadas a come ar pelas palavras oculta esot rica doutrin ria cr stica ritual stica cabal stica e inici tica que costumam ornamentar express es irresolutas numa pr tica que exprimiria pretens o de fazer d
53. lmente aparecerem dele n o s o exclusividade Embora muitos seres encarnados pretendam atestar vista de espec ficos acontecimentos do cotidiano efeitos da Lei do Carma tem se que isso seja of cio para bem poucos A rigor esses poucos seriam capazes de atestar tamb m a falta de previs o c rmica ou mesmo a exist ncia de empecilhos c rmicos em justificativa de certas inocorr ncias A prop sito qu o impressionante tal faculdade Imagine se ent o a alt ssima distinguibilidade da circunst ncia marcada pela combina o da capacidade de vislumbrar raz es c rmicas de acontecimentos com a faculdade de detectar miss es Ser que muitos seres encarnados ousariam dizer se dotados dessa condi o Ainda no embalo do racioc nio um ingrediente a mais se h em tese entre as raz es subjacentes s diversas conjunturas um fator representativo do merecimento quem na condi o de encarnado se n o um ser impressionantemente distinguido pelo destino seria capaz de atestar a a o e o grau de influ ncia daquele fator E tem mais eventuais indica es daquilo que houvesse ou n o de acontecer presumir se ia receber de algu m genuinamente munido da perceptibilidade que propiciasse descortinar o tempo certo das coisas afora isso em mat ria de diagn sticos c rmicos nada se recepciona a n o ser algo Colet nea de Anota es Doutrin rias 6 implacavelmente empurrado a despeito de indesejado Embora as
54. ltas ao acervo legado diretamente pela Clarividente S aturdidos incorrem nessa esparrela Em condi es normais ningu m aspiraria a receber de terceiros relativamente pouco qualificados arremedos daquilo que a fonte prim ria prov De todo modo em caso de incauta renega o da via segura de esclarecimentos enganos resultantes do consumo de informa es incompat veis com a Doutrina dissolvem se t o logo submetidos a compara o com os ensinos originais sen o h o de ser emendados por instrutores em momentos apropriados As mudan as que se d o no contexto das instru es doutrin rias ditam exig ncias s quais sem demora providenciam se respostas Dos agentes dessas entretanto s adivinhos d o antecipa o Divina es parte o habilitar se para responder aos requisitos conjunturais n o quest o de op o do instrutor Com efeito esse tem que agir se e sempre que acionado vedando se lhe ref gio na indiferen a Essa ali s se esposada lhe fatal Ao atendimento de questionamentos ensejados pelas renovadas expectativas dos ouvintes de instru es doutrin rias se o instrutor se omite substituem lhe inst ncias informais engendradas de afogadilho ou fazem lhe as vezes instrutores ad hoc daqueles que soem ser expeditos respondedores de quaisquer perguntas A bem da verdade h muito se fazem atendimentos alternativos sob formas variadas Colet nea de Anota es Doutrin rias 12 sobressaindo lh
55. mananciais de incertezas este ensaio debru a se sobre frase que modelar de tais an ncios Por outro lado o autor deste ensaio a bem de se lhe amputarem quaisquer propens es imod stia confia aos compulsadores deste texto verificar se esse pr prio n o tamb m um manancial de incertezas Sobretudo na informalidade n o raro ouve se relativamente a algo que n o se consumou a afirma o de que tal n o se deu porque n o tinha que acontecer Mas se a essa frase n o se costuma objetar ela bem que carrega motivos de reflex o Com efeito tal frase d amostra da complexidade inerente a o da Lei do Carma Ademais exprime arrojada tentativa de associar a uma situa o espec fica antecedentes s pretensamente conhecidos A pr pria admissibilidade da frase discut vel Pelo sim pelo n o consignam se aqui considera es acerca de quest es que se encerram na dita frase Pronunciamentos indicativos da inevitabilidade de certos acontecimentos ou da impossibilidade de outros se ouvidos no ambiente doutrin rio desse n o seriam origin rios Com efeito o adepto da Doutrina desde os primeiros passos pondera quanto ao risco de palpitar sobre aquilo que ignora notadamente sobre as raz es c rmicas que concorreriam para as diversas situa es Assim dizeres pretensamente reveladores de injun es c rmicas n o s o esper veis no ambiente doutrin rio De qualquer forma se nesse ambiente tais dizeres eventua
56. manhecer sob a roupagem de Preto Velho manifesta com total clareza os valores final sticos da Doutrina De outro lado causa esp cie encarnados seguirem em rumo oposto quele quando da formula o de explana es Em n o sendo transmissivo de explica es acerca da Doutrina mas argumentativo da exuber ncia de tradutores dessa este texto tal qual os demais papelejos da mesma lavra n o se imiscui na pedagogia doutrin ria Quase exclusivamente d conta de movimentos obrados por explanadores suscet veis a fatores ex genos cujos tentames de imitar a Clarividente desarranjam se por efeito dessa ruinosa passividade Ademais registra que adeptos da Doutrina geralmente acabam em superexposi o a explana es n o demandadas consubstanciadas em carga hor ria que suplanta de longe aquela das instru es tradicionais ou mesmo aquela correspondente s admir veis explana es de Pretos Velhos Da perspectiva do mirante dos comuns de onde n o se sai varrem se mais e mais tentativas de tradu o da Doutrina muitas dessas concretizadas em linguagem s presumidamente doutrin ria E quanto a isso garantida a exemplaridade Assim h tradu es que ao tratar de plexos d o que esses sejam o corpo f sico a alma e o esp rito Outras em discorrendo sobre a alma d o que essa seja f sica e que fa a parte do corpo f sico e ainda que morra com esse Outras mais ainda que timidamente revelam rumina o d
57. me j ficou consignado neste ensaio o entendimento preciso dessa frase exija contextualiza o e combina o com esclarecimentos complementares Mas ante o eventual argumento de que houve somente 6 acordos seria inevit vel indagar se Tia Neiva n o teria implementado apenas parcialmente o plano de Pai Seta Branca que era de estabelecerem se pactos com os 7 reis da lei negra e n o com quantos fosse poss vel Conviria questionar tamb m se o estabelecimento de apenas 6 pactos teria assegurado as necess rias modifica es no ambiente em que Tia Neiva formaria o Doutrinador embora claro n o se pudesse deixar de considerar que como efeito dos 6 acordos provavelmente diminuiria a quantidade de exus potencialmente voltados a perturbar a obra de Tia Neiva A bem do entendimento lembre se que os acordos firmados entre Tia Neiva e os exus reis estipulavam o compromisso de cada parte n o penetrar na rea da outra Em se sabendo que a Lei das Atra es irrevog vel e que pelos acordos aqui tratados os Doutrinadores teriam prote o enquanto n o se arvorassem de invasores da rea dos exus tautol gica a conclus o de que um eventual desafio aquelas regras deixaria os Doutrinadores desprotegidos Mas mesmo n o incorrendo nessas condi es de desprote o os Doutrinadores pela hip tese de terem sido firmados apenas 6 acordos teriam inapelavelmente ficado sujeitos a investidas de exus A quest o consistiria t o some
58. menos medi nico espirituais Admite se que concordar com o que aqui proposto depende claro da aceita o da id ia de que apesar de dispor se de conhecimento suficiente para viabilizar aulas de Cent ria que atingem os objetivos a que se destinam o conhecimento pode avan ar independentemente das aulas pelo menos temporariamente Mas cabe tamb m considerar se que a ser correto que diversos enunciados dubitativos ainda se difundem no ambiente doutrin rio vale muito a pena investir esfor os na busca de esclarecimentos Colet nea de Anota es Doutrin rias 34 Colet nea de Anota es Doutrin rias 35 REENCARNE Ensaio escrito em mar o de 2010 destinado exclusivamente a instar o exame de quest o doutrin ria relevante Relativamente ao fen meno do reencarne muito se h revelado reza a tradi o doutrin ria Ilustram isso explica es propiciadas em aulas de Cent ria Ainda assim neste ensaio sustenta se que se h de perquirir o momento em que a manifesta o de um esp rito reencarnante passa a se dar por meio de uma unidade composta de 3 elementos interdependentes corpo f sico alma e perispirito se no 3 m s da gesta o ou por ocasi o da concep o N o surpreenderia que no assunto em pauta identificassem se aqueles dois entendimentos pois tanto para um quanto para outro h elementos de aparente sustenta o exibidos em respeit veis registros contidos no acervo doutr
59. mita conte dos n o provenientes de outros seres encarnados ou n o mas dele pr prio mais especificamente da parte n o consciente de sua mente Com essa proposi o alude se a conte dos a que o m dium conscientemente n o teria acesso n o pairando pois sugest o de que no chamado animismo o m dium conscientemente comunique o que lhe convenha Aqueles que lidam com os valores da Doutrina sequer acode recepcionar a id ia de que nos chamados casos de animismo o esp rito do m dium que se manifesta por psicofonia Ali s isso nem tem chance de ser doutrin rio pois coisa de quem usa as palavras alma e esp rito como sin nimos ambas carregadas de significado incompat vel com a Doutrina Por outro lado a despeito de tal id ia n o passar de fruto pouco desenvolvido o que outras searas espiritualistas colhem nada obstando a que sirva aos pr stimos dos seus cultores embora isso n o signifique que na Doutrina se a adote A prop sito a palavra esp rito frequentemente e flagrantemente sub roga outras formas de express o que bem poderiam ser usadas em alus o a aspectos relevantes da realidade inclusive ou talvez especialmente a alguns de que se saiba pouco ou a outros que conta de algum estere tipo sejam tidos por inexprim veis A bem da verdade em abordagens que envolvem o tema mediunidade muito do que n o se apreende e por consequ ncia n o se explica epitetado
60. n o a de aumentar pelo conhecimento a f esclarecida Ao autor deste ensaio importaria nenhum trauma recepcionar o argumento dos 6 pactos se isso n o significasse susceptibilizar a coer ncia e a consist ncia doutrin rias Mas como este ensaio se destina a subsidiar estudo ainda em andamento n o se descarta a possibilidade de novos desvendamentos exigirem uma mudan a geral de perspectiva sobre o assunto Tendo em vista que j houve no in cio deste ensaio uma exposi o objetiva daquilo que se considera serem os pontos de converg ncia dos entendimentos cabe continuar apreciando poss veis argumenta es contr rias bem como suas prov veis repercuss es o que se faz a seguir Devido crucialidade instrucional do dado indicativo da quantidade de pactos firmados por Tia Neiva a eventual preval ncia de interpreta o que apontasse o estabelecimento de apenas 6 acordos implicaria a necessidade de resolverem se quest es que embora pouco tratadas pelos Jaguares s o decisivas para a percep o da credibilidade da Doutrina Pela hip tese dos 6 acordos seria necess rio por exemplo justificar uma retrospectiva da qual fariam parte Doutrinadores que supostamente protegidos contra os exus teriam vivido e trabalhado confiando numa garantia que na abrang ncia por eles imaginada n o existia j que teriam estado sujeitos a ataques de exus pertencentes a uma das falanges embora a admiss o desse quadro de relativa desprote
61. n rio A pr pria abrang ncia desse t pico pelo roteiro do Curso de 7 Raio condi o que decorre de decis o tomada h muito desconhecendo se raz o para supor que essa tenha sido inadequada justifica que l escrutine se o voc bulo animismo Aqui vale lembrar toma se tal voc bulo em sentido espec fico consoante proposi o retro examinada O Trino Arak n falou pouco sobre animismo o que n o sugere absolutamente que disso ele n o soubesse muito mas sim que do assunto era bom conhecedor embora n o lhe conviesse na circunst ncia de maior apreensor dos ensinamentos da Clarividente suscitar a dissemina o da palavra animismo no linguajar doutrin rio Ademais a esse espec fico comedimento expositivo do Trino parece correlacionar se uma certa escassez de abordagens sobre o chamado animismo da qual n o escapam nem mesmo as sess es de instru es doutrin rias Felizmente tudo isso finda em benignidade pois no ambiente doutrin rio principalmente em instru es para m diuns da Doutrina inexiste raz o que justifique abordar se o chamado animismo se n o a necessidade de desconstruir se uma eventual e inelutavelmente equivocada no o de que no dia a dia doutrin rio d o se eventos cab veis em tal r tulo N o sem risco de arranhar se ao impacto de abrasivas imputa es de paradoxalidade encerra se coloquialmente este ensaio com a seguinte suma quem lide com animismo que se aproveite dessa
62. nexist ncia de palavras serv veis para a representa o deste ou daquele aspecto da realidade Ora em tais circunst ncias mesmo inevit vel que o ouvinte desconfie de estar sendo enganado at porque n o tem garantia de que o explanador da ocasi o n o seja algu m que se atreva a ensinar sem antes aprender Essa por sinal conclus o que arranjaria plausibilidade na contemporaneamente ressuscitada proposi o de que muitos t m acesso ao acervo da Doutrina mas poucos o compreendem Este escrevinhador professa o entendimento de que tirante os dois Trinos que lecionavam bem como o Regente de um deles enveredado para o mesmo of cio adeptos n o firmam a Doutrina apenas a redizem Sintomaticamente hoje guarda se reserva para com quem se arroga a apostolicidade da Doutrina Ademais d se igual tratamento a difusores doutrin rios que cismam na fastidiosa fala o de que o acervo da Doutrina continua velado a muitos Com efeito perante quaisquer dessas investidas faz se tremenda a vontade de comparecer imediatamente ao mais pr ximo reposit rio de pe as lavradas diretamente pela Clarividente ou mesmo estante dos brevi rios legados pelos tr s mestres retro citados s para conferir que em caso de buscar se apreender a Doutrina ter se o em ponto de bala as boas fontes de esclarecimento n o vers es inferiores Embora adeptos dissertem com desembara o sobre a Doutrina especialmente quando o tema
63. no ambiente doutrin rio Como se n o bastassem as inexor veis incertezas suscitadas pela incompletude da apreens o dos ensinos da Clarividente volta e meia introduzem se em estamentos doutrin rios algo suscept veis a influ ncias externas maneirismos que mais parecem estar a servi o da d vida Alguns desses at ruborizam quem n o se exime de combinar os recursos derivados da f com aqueles procedentes da raz o Mas n o s isso Para o intento de impingir a conviventes doutrin rios dizeres eivados de imprecis o ou mesmo ostensores de duvidosa plausibilidade n o faltam agentes encarnados apresentem se esses como int rpretes s bios videntes profetas iluminados ou algo mais que o valha Com efeito o modo de intitul los pouco importa pelo menos ante a extravag ncia daquilo que comum aos respectivos tentames de infus o de crendices a presun o de que seus enunciados fatalistas juntamente com seus limitad ssimos arcabou os te rico conceituais esclarecem mais do que os recursos explicativos alheios Assim n o desarrazoado dizer que s voltas com tamanho quadro de impertin ncia seguro mesmo atentar para as no es doutrin rias se e quando essas se apanharem na inconfund vel fonte prim ria de esclarecimentos N o por outra raz o se n o aquela de desentranhar de seu recondit rio a inverosimilhan a de alguns an ncios um tanto ou quanto ousados os quais decerto redundam na forma o de
64. nte em dimensionar o grau de exposi o Mas Tia Neiva em grava o de udio realizada por volta de 1980 grava o conhecida como Aula de Cent ria 2 registrou que a demarca o de territ rio pactuada com os exus continuava a valer ou seja os exus n o tocariam em seus filhos Doutrinadores Aquela altura Tia Neiva afirmava um exu nunca triscou no Doutrinador s o 20 anos meus filhos voc s j ouviram dizer que um exu pegasse voc s j j Por meio desse pronunciamento Tia Neiva n o s apontava inequivocamente que os Doutrinadores estavam protegidos pelo menos at aquele momento como tamb m possibilitava mais uma vez inferir se que ela firmara 7 pactos Note se que os pactos Colet nea de Anota es Doutrin rias 45 eram o meio de que Tia Neiva dispunha para conseguir uma tr gua para formar o Doutrinador e n o houve relato de exus perturbando a forma o do Doutrinador portanto cabe a conclus o de que foram feitos pactos com todos os chefes de falanges de exus Vencida a etapa de compreens o dos 7 pactos e qualificadas as condi es em que o Doutrinador gozaria de prote o cabe examinar o eventual argumento de que os acordos firmados por Tia Neiva vigeriam permanentemente argumenta o que primeira vista colidiria com a id ia de tr gua Em se tratando de pactos que se justificavam pela necessidade de formar o Doutrinador n o h como aprofundar a investiga o da longevi
65. o Roteiro da Cent ria expans vel embora o Roteiro seja intoc vel claro que o sistema de instru o doutrin ria cuja funcionalidade e efic cia a experi ncia consagrou disp e de fato de operadores encarnados que se especializaram em atender s demandas do desafiador Roteiro da Cent ria Mas os conhecimentos desses instrutores ou de quaisquer outros teriam deixado de ser incipientes Convenhamos em que por mais preparados que sejam os instrutores esses n o passam de alunos dos Mestres de Capela Isso significa que pelo menos do ponto de vista dos encarnados a fronteira do conhecimento doutrin rio suscet vel de ser movida A perspectiva de avan arem se pesquisas sobre os temas propostos pelo Roteiro da Cent ria n o implica nem poderia implicar o abandono da abordagem cl ssica usada nas aulas O que se prop e aqui s o duas atitudes uma consiste em reconhecer se a possibilidade de amplia o da compreens o dos temas integrantes do Roteiro da Cent ria outra usarem se crit rios de associa o de informa es doutrin rias de modo a identificarem se conte dos conexos queles que s o convencionalmente veiculados nas aulas de Cent ria Cercar o conhecimento essencial com conhecimentos supletivos reconhecendo esses sem perder de vista aquele exige sem d vida uma forte no o de ordem Mas para garantir o status do conhecimento essencial nada melhor do que tomar lhe como refer ncia de
66. o 1 de Maio a Consagra o de Enlevo a Consagra o de Adjunto a Anodiza o o Batizado o Casamento ou mesmo a Inicia o a Eleva o de Espadas e a Consagra o de Cent ria Pode at ser dif cil extra rem se conhecimentos novos do estudo de rituais j que esses t m sido exaustivamente examinados medida que se v m realizando mas dif cil mesmo crer que naquelas cerim nias n o se insira valiosa did tica espiritualista pass vel de ser fru da pelos que para tanto estiverem prontos Ainda que se lide frequentemente com o chamado fen meno da incorpora o fato que sinaliza a deten o de um razo vel conhecimento do assunto n o se h de negar que sobre isso remanescem quest es O que dizer por exemplo de eventos de incorpora o alegadamente contrast veis em que num caso o mentor se faria presente em esp rito e verdade enquanto noutro caso utilizaria o aparelho por meio de proje o E quanto comparabilidade entre as possess es e as manifesta es de ndios na Sess o Branca fen menos esses que s vezes s o incorretamente chamados de incorpora es inter vivos residindo a incorre o no fato de que tecnicamente vivos n o s o s os encarnados Ainda ser que n o caberia cotejarem se as chamadas interfer ncias pass veis de ocorrer durante uma incorpora o com outras manifesta es tal como a que ocorre quando um ser sofredor desencarnado ou mesmo mentor
67. o caso do chamado animismo afiguraria interfer ncia pois naqueles trabalhos a comunica o h de provir de Colet nea de Anota es Doutrin rias 21 esp rito incorporado no m dium nunca do pr prio m dium De qualquer forma n o surpreenderia ouvir se em ambiente doutrin rio a irrefletida alega o de que o chamado animismo n o se confunde com interfer ncia Cabalmente os limites de realiza o dos trabalhos doutrin rios excluem ocorr ncias do chamado animismo De fato esse mesmo incoadun vel com o sistema doutrin rio de trabalho Ali s entre os marcos doutrin rios refer ncia a animismo n o s impropriedade sem ntica uma impossibilidade l gica A rigor no contexto doutrin rio animismo nem conceito vazio mas palavra vazia de sentido A pr pria din mica intr nseca aos trabalhos doutrin rios interdita o chamado animismo cabendo assinalar que ela infunde aos doutrinadores via efeito demonstra o a reprodu o de uma disciplina de aten o m xima sobretudo s comunica es Ademais pr prio dos doutrinadores garantir que se distinga e proveja da devida solu o tudo que n o corresponda a voz direta do c u Na pr tica doutrin ria cogitar de animismo mesmo malbaratar vigor Se na pr tica doutrin ria configurar se circunst ncia extrema caracterizada pela not ria vac ncia do aparelho receptivo a incorpora es ou seja no caso de n o haver qualquer esp rito inco
68. o passa mais evidente se torna o car ter superior dos registros doutrin rios legados diretamente pela Clarividente Nada obstante enxurradas de resenhas mim ticas daqueles registros precipitam se sobre quem aspira a apreender a Doutrina Do contrassenso encerrado nessas verifica es defluem as considera es consignadas neste ensaio Conformadores da parte principal do acervo doutrin rio os registros de esclarecimentos lavrados diretamente pela Clarividente s o abundantes e neles sobressai o atributo da organicidade Fatiar tais registros a pretexto de se lhes pin arem especificidades explicativas pouco vale Bom tom los em conjunto De outro lado a espelhar invulgar desejo de colabora o n o poucos adeptos arvoram se de tradutores dos ensinos transmitidos via Clarividente o que se n o finda na consecu o de resultados impec veis invariavelmente sinaliza que nalgum instante os registros diretos da Clarividente haver o de elucidar obscuridades remanescentes nas tais tradu es A prop sito os ditos tradutores ao dar livre curso aos arquivos de seus feitos concorrem para a forma o da parte secund ria do acervo doutrin rio Do que h sido exposto avaliar se ia que os registros deixados diretamente pela Clarividente n o s embasam o saber pretendido pelos adeptos em geral como norteiam o que quer que esses veiculem a t tulo de esclarecimento doutrin rio Com efeito para essa avalia o ser justa s falt
69. o se o coteja com a Lei da Indu o E o rigor imp e que se examine tal ramifica o o que se faz a seguir Sabe se que na Indu o proibida a participa o de gestantes a partir do 3 m s inclusive no 3 m s entenda se conforme reda o dada pela chamada apostila de realinhamento volumes intitulados Unifica o dos Trabalhos nos Templos do Amanhecer Aparentemente isso se justificaria pelo fato do esp rito j estar ligado ao feto Mais especificamente a proibi o para evitar risco de Infus o ou seja para eliminar a possibilidade de um el trio j ligado ao esp rito reencarmnante ser dele afastado pela for a do trabalho de Indu o e com isso desaparecer a finalidade ou uma das finalidades da encarna o que se inicia diz se isso porque na Indu o ao manipularem se for as negativas podem ser liberadas as que prendam um el trio ao esp rito reencarnante Essas considera es defronte do que j Colet nea de Anota es Doutrin rias 37 se fez constar neste ensaio ensejam pelo menos um reexame do porqu daquela proibi o vigorar s a partir do 3 m s Ser que a justificativa da proibi o continuaria plaus vel se se entendesse que a ades o do esp rito ao corpo f sico d se no momento da fecunda o Parece que sim conforme se argumenta a seguir Neste ensaio sequer insinua se deixar de reconhecer que luz dos esclarecimentos deixados pelos Trinos
70. ogita o de possibilidade n o demove o adepto de suas bases racional e de conhecimento doutrin rio nem escapa de relegar se ao status de mera opini o A prop sito culto a palavras expressivas de n o mais que opini o venham elas de onde vierem conforma manifesta o de fanatismo E esse incongruente com a Doutrina Dessa forma n o haveria adepto cego o bastante para agasalhar como se procedentes fossem palavras colidentes com os princ pios doutrin rios sendo claro que essa ltima afirma o aplica se a assunto cujo estudo esteja apropriadamente encaixado no escopo da Doutrina N o faltam pois raz es para precau es no trato da frase que se enfoca neste ensaio mesmo que essa eventualmente venha a sair de algu m da admira o do adepto Se frase a que se augura aten o neste ensaio associa se algum problema esse n o se haure do ouvir mas do acreditar A bem da verdade a dita frase soa t o inveross mil quanto o pronunciamento de algu m que s ap s conhecer o resultado de dado problema enuncia com arrogante solenidade eu j sabia Mas a que e a quem interessaria afinal usar frase do tipo aqui examinado Talvez ela sirva a algu m que aspire a sublimar se ficando impl cito nessa cogita o o requisito de que o aspirante sublima o pade a da ilus o de ter a aquiesc ncia dos ouvintes Pode ser tamb m que aquela frase ajude algu m a atrair salamaleques Perante quem sensatamente as
71. onsecu o de seus prop sitos Assim o adepto n o se verga a discursos f ceis de mera apologia de retrospec es fatalistas essas pretensamente indicativas daquilo que tivesse ou n o que ter acontecido A prop sito diagn sticos constru dos a posteriori bem como a admiss o gratuita desses combinam bem com quem equivocando se na leitura da Lei do Carma cr poder justificar quaisquer acontecimentos ou inocorr ncias com a alega o de que tudo resulta de causa o c rmica O adepto da Doutrina em n o depositando f cega no que quer que se lhe apresente inclusive no que lhe impressione os sentidos preserva se de aceitar absurdos E disso sintom tica a postura de n o especular sobre fantastiquices sejam essas delirantes ou n o Em verdade o participante da Doutrina ao valer se dos recursos de esclarecimento que se lhe disponibilizam nas instru es doutrin rias tradicionais praticamente imuniza se contra quaisquer incid ncias conducentes ao chamado excesso de misticismo A prop sito n o demasia frisar que a nortear o mbito doutrin rio h de fato um saber de atributo m stico S que a esse n o corresponde cren a em fen menos supranaturais muito menos abandono da l gica A misticidade em refer ncia associa se f em Deus simplesmente A aceita o de quimeras n o pr pria do adepto da Doutrina E nessa at previne se a supersti o Assim a frase em pauta mal transmissiva de uma c
72. os importantes Fundamenta essa assertiva o fato do peculiar se n o in dito l xico doutrin rio n o advir de pesquisas mas de recursos outros tamb m poderosos por conta dos quais foi deixado um imenso manancial de esclarecimentos representado por uma parte do acervo doutrin rio cuja prospec o ao que parece ainda n o deslanchou Fora do acervo doutrin rio o signo que preside este ensaio associado a uma formid vel diversidade de grafias pron ncias e sentidos al m de combina es desses No acervo doutrin rio acha se o sentido inici tico da palavra cabala Atente se a esses par metros e n o se subestimar a dificuldade inerente a tentar abordar exaustivamente o assunto cabala nem se cometer o erro de deixar idelimitado o escopo da abordagem Aqui busca se mostrar que na parte principal do acervo doutrin rio esclarece se contextualizadamente o sentido da palavra cabala Ademais argumenta se que para a compreens o do termo cabala s o desnecess rias incurs es no terreno da ci ncia acad mica ou das religi es As considera es aqui expostas n o teriam cabimento se j houvesse entre os adeptos da Doutrina um entendimento pacificado acerca do significado da palavra cabala Como tal n o h justificam se estas considera es Antes que se argua qualquer contradi o no que j foi exposto fica ressaltada a necessidade de distin o e separa o entre o que se esclarece no acervo
73. os quais quase todos se socorrem quando existe af para compreender a Doutrina certamente n o esgotaram todas as d vidas t cnicas ou cient ficas dos estudiosos No entanto n o parece improv vel que quela altura n o lhes competisse faz lo Tamb m n o parece imposs vel que simplesmente quest es tenham sido deixadas em aberto vista desse diagn stico justifica se a busca delineada neste ensaio bem como este pr prio ensaio Quando o Trino Arak n alude ao feto que se desenvolve no tero da m e conforme transcri es j apresentadas ele apesar de n o tocar no assunto certamente n o desconsidera que a multiplica o celular conformadora de um feto o qual no terceiro m s j exibe caracter sticas de um corpo humano e n o de algo diferente d se sob a gide de uma for a modeladora a qual n o se reconhece como outra coisa que n o o perisp rito Assim h de se sopesar que seria dificil ver sentido numa afirma o que apontasse como um processo natural o desenvolvimento de um feto nos tr s primeiros meses da gesta o sem a influ ncia do esp rito reencarnante A prop sito disso argumenta se neste ensaio que salvo demonstra o em contr rio que eventualmente surja n o parece que o Trino Arak n tenha feito tal tipo de afirma o O tratamento que o Trino Tumuchy d ao que ele chama de primeira fase da exist ncia do ser humano definida como aquela que vai do momento da g
74. os registros em udio muitas das pessoas que os det m passam a nome los no af mesmo de tentar facilitar a identifica o das aulas de Tia Neiva o que n o seria de todo ruim se outras pessoas tamb m n o o fizessem com t tulos distintos Ao propugnar se aqui a cataloga o dos registros que tratam de assuntos doutrin rios n o se prop e formar uma biblioteca no m ximo juntar se iam pe as digitalizadas cujos arquivos magn ticos cabem em um DVD que de custo desprez vel Catalogar registros tamb m n o significa fazer fichamento no sentido acad mico do termo de cada uma das pe as examinadas A cataloga o consiste em elaborar uma lista das pe as conhecidas sejam essas escritas ou audiovisuais com especifica o precisa de algumas caracter sticas identificadoras de cada pe a Tal lista estaria pass vel de atualiza o eventual claro J existe uma important ssima base de dados a favorecer a implementa o da cataloga o aqui aventada Trata se da meticulosa publica o intitulada Cartas Abertas tamb m conhecida como Livro de Cartas Mas ressalte se al m das cartas e dos livros da Clarividente os registros em udio hoje bastante conhecidos demandam tamb m muita aten o A cataloga o das pe as que versam sobre assuntos doutrin rios d ordena o informa o dispon vel restabelece a gradua o de import ncia das pe as exalta a pureza dos esclarecimentos ob
75. ou seja o Salve Deus indicaria que ela aceitou o acordo Em segundo lugar plaus vel o entendimento de que houve aceita o t cita por parte de Tia Neiva da condi o imposta pelo exu 7 Flechas tendo portanto ao final ficado firmado o acordo Em terceiro lugar os registros apontam que o exu 7 Flechas s imp s uma condi o o teste sem qualquer outra condi o secund ria tal como s firmar pacto com Tia Neiva se esta mostrasse que tinha prote o nesse caso entender se ia que para o exu 7 Flechas a condi o imposta foi satisfeita valendo o acordo Em quarto lugar o exu 7 Flechas afirmou que ap s o teste n o tocaria nos Doutrinadores e ao que parece foi isso que ele fez o que sugere que para ele o acordo entrou em vigor
76. outrem no que incluir se iam n o s assacadilhas a esp ritos desencarnados de consequ ncias por vezes advindas de omiss es exclusivas do assacador mas tamb m tentativas de incumbir a Mentores a solu o daquilo que seja pr prio para o incumbente solver n o prospera no ambiente doutrin rio Descontextualizada a frase que constitui o mote destas reflex es n o aclara a inocorr ncia a que se reporta Assim tal frase poderia bem referir se a algo t o comum quanto o aprazamento de um encontro por duas pessoas ou concernir a algo que em geral associa se a miss o de certos m diuns tal como o investir se da responsabilidade de presidir um templo da Doutrina Em qualquer dos casos certo que a frase em pauta seria cr vel se proviesse de algu m que detivesse recursos de acesso a registros transcendentais especialmente quilo que se referisse aos circunstantes da cena em foco Essa exig ncia decai claro se se faz uso liberal da frase tal como ocorre em pronunciamentos descomprometidos da l gica ou aquiescentes tend ncia reinante nas alocu es do dia a dia nas quais abundam dizeres de efeito nem sempre providos de fundamento Se por conta dessas ltimas suposi es n o de todo ruim o afirmar que dada situa o n o tinha que acontecer ruim tamb m n o o submeter a dita senten a a um exame rigoroso o que finda certamente em muito a comentar Prov m desse ltimo tipo de iniciativa as con
77. postura s obstaculiza a persecu o de suas metas c rmicas e ou juras transcendentais Colet nea de Anota es Doutrin rias 7 Alguma hesita o sempre acomete quem ouve an ncio de correla o entre dada situa o e o carma Na verdade veicula o disso assomariam na perspectiva do ouvinte duas alternativas ou o anunciador capaz de aquilatar vari veis n o f sicas ou mero apostador Nesse ltimo caso a aposta de que tanto os acontecimentos quanto as inocorr ncias s o invariavelmente efeitos da Lei do Carma Ora sob pena de incurs o em simplismo n o se desprezam intercorr ncias resultantes daquilo que o livre arb trio das pessoas capaz de promover No exerc cio da liberdade de decidir fazem se ou deixa se de fazer coisas tanto corroborantes do destino c rmico quanto interferentes nesse Mas voltando aos apostadores de se assinalar que em depoimentos desses o adepto da Doutrina sequer se det m Tem mais o que fazer curioso que pelas cogita es de quem sugere deter faculdades incomuns tal como a de revelar imperativos c rmicos n o transite a considera o de que o interlocutor disponha de faculdade semelhante nem de que esse simplesmente n o seja impression vel por id ias insensatas Ao membro da Doutrina n o ocorre de desdenhar de provid ncias que enquanto encarnado lhe caibam especialmente daquelas de que dependa ainda que n o exclusivamente para buscar a c
78. prosperam Se dessas ltimas uma ocorr ncia se iniciasse o Mentor desincorporaria pois nenhum Mentor se acumplicia de procedimentos de mistifica o seguindo se ou n o incorpora o de esp rito sofredor E n o preciso dizer que na eventualidade de configurar se qualquer dessas duas ltimas situa es o doutrinador entra imediatamente em a o doutrinando e elevando esp ritos sofredores ou encerrando o trabalho Na pr tica doutrin ria m dium incorporado n o mistifica se tal houver produto de entidade sofredora n o do m dium e isso ensinamento da pr pria Clarividente Em trabalhos doutrin rios interfer ncias de esp ritos sofredores s o pass veis de ocorrer se se descurarem as salvaguardas Mas conforme mostra a experi ncia os doutrinadores afian am a seguran a dos trabalhos De todo modo n o se escarnece a pequen ssima chance de em circunst ncia eventual totalmente dependente de uma disparatada e improv vel permissividade de algum adepto pouco ortodoxo esp ritos sofredores desencarnados ingerirem se em atendimentos de pacientes com comprometimento das comunica es ou mesmo assola o do trabalho Quanto s duas modalidades de interfer ncias rec m tratadas reitera se a bem da inteligibilidade deste texto n o haver fundamento em dizer que elas constituem casos do chamado animismo Se o chamado animismo tal como se o trata aqui configura interfer ncia dessa h moda
79. que o instrutor se prepare se que j n o o fez para o atendimento de demandas latentes ou manifestantes Quanto a essas duas sobremodo incitantes s o as que emanam de ouvintes supostamente conhecedores daquilo que um instrutor haja de dizer em sess es de instru o De tais ouvintes esperam se questionamentos acerca da consist ncia do que quer que colida com os elementos que tiverem acumulado nas conting ncias em que se deixaram engrupir evidente o car ter pr tico das aprecia es que se entabulam neste texto Ali s a quem ministra instru es doutrin rias nada interessaria mais ou t o imediatamente do que antever exig ncias que se armem tocantes quilo de que lhe caiba desincumbir se Ademais o instrutor n o tem alternativa supera o dos desafios promovidos pelas mudan as que ocorrem no seu m tier Aproveitar se das multif rias informa es que se disponibilizam no ambiente doutrin rio iniciativa que denota benfazejo interesse do adepto ainda mais se aquela antecede ao comparecimento desse a sess es de instru o Ultimamente incrementadas tais iniciativas abarcam contingente grande e requerente de aten o Muito por isso n o cabe ignorar os conhecimentos dessas pessoas nem seus enganos Igualmente incab vel acus las de pressa at porque ningu m as dissuadir de inteirarem se daquilo que seja objeto de seus l dimos interesses E n o se espere que os adeptos se abdiquem de consu
80. quele tino de que se disp e aboleta se no ambiente doutrin rio contradi o suprema efetiva a toda prova manifestada no apregoamento de refreio da divulga o dos ensinos registrados diretamente pela Clarividente vis a vis indissimulabilidade do empenho do apregoador em investir se da condi o de tradutor difusor daqueles ensinos A prop sito conquanto n o se cuide de desqualificar praticantes da difus o doutrin ria de se atestar que nov is difusores nem sempre patenteiam a dist ncia existente entre seus pronunciamentos e os esclarecimentos assentados diretamente pela Clarividente esses anos luz frente daqueles Curiosa interse o se verifica entre os que defendem refreio da divulga o dos registros diretos da Clarividente e os que enxergam naqueles registros signos incompreens veis a indiv duos despreparados para a respectiva recep o Dita curiosidade deriva da intranquilidade pasmosamente exibida pelos interseccionais Esses ciosos do conhecimento de que a apreens o da Doutrina entrava se a quem n o lhe esteja altura haveriam mesmo de guardar motivo para serenar Ademais serenos ou n o escusa desperdi arem energia em tentativas de coibir o acesso doutrem aos registros deixados diretamente pela Clarividente A despeito de todo mundo possuir mediunidade h quem se sirva da alega o de posse dessa faculdade magnificada a um particular ssimo quilate talvez para justificar o arvorar se de tradu
81. rem com a garantia de prote o A prop sito da men o feita anteriormente de que acordos permanentes colidiriam primeira vista com a id ia de tr gua veja se que poca em que Tia Neiva fez os acordos n o seria poss vel nem para ela estipular usando o tempo da Terra um prazo de validade para os acordos Na grava o de udio citada anteriormente na qual Tia Neiva tratava dos pactos com os exus ela chega a registrar que ao propor os acordos ela simplesmente falava as coisas que Pai Seta Branca ensinava embora nem soubesse de coisas que viriam mais tarde como por exemplo a Inicia o Embora se saiba que pacto pacto seja na Lei Cr stica seja na Lei Negra e que pacto n o se discute cumpre se h de se considerar al m de todos os aspectos dos acordos j abordados a pertin ncia do esclarecimento doutrin rio deixado pelo Trino Arak n que d conta de que Mestre L zaro tem um compromisso com Jesus e com Pai Seta Branca de limpar as cavernas deixar o Planeta limpo para a gera o do Colet nea de Anota es Doutrin rias 46 3 Mil nio tendo n s Jaguares tamb m esse compromisso Trata se como se v de um esclarecimento que pela sua natureza precisa ser contemplado ao se apreciar a quest o da vig ncia dos acordos al m disso um esclarecimento que autoriza pensar se que n o constitui nenhuma irrever ncia a Tia Neiva cogitar se que em algum momento a garantia de
82. rporado no m dium situa o essa que requisito para moldar se caso do chamado animismo o doutrinador encerra o trabalho sem delongas haja ou n o imin ncia de transmiss o de conte dos n o conscientes origin rios da mente do pr prio m dium Malgrado o exposto de se prever que relativamente causa da veda o do chamado animismo na pr tica doutrin ria alguns a odadamente a divisem na compenetra o e ou compromisso dos m diuns que incorporam esp ritos ou no fato de tais m diuns fazerem um juramento ou ainda na pr pria desnecessidade do fen meno A despeito da convic o de que no ambiente doutrin rio embargam se os chamados casos de animismo de se considerar a possibilidade te rica de ali ocorrerem interfer ncias resultantes de a es perpetr veis por esp ritos sofredores ou pelo pr prio aparelho chances essas que at viriam a ser fato se doutrinadores incontinente n o lhes dessem cessa o Mas importa saber que a tais modalidades de interfer ncia n o se h de dar nem por eufemismo a denomina o de animismo Em trabalhos doutrin rios interfer ncias de promo o do pr prio aparelho isto a es delet rias engendradas conscientemente pelo m dium que cede seu aparelho incorpora o de esp ritos reflexas de quim ricas tentativas de aproveitamento da margem de inger ncia supostamente distintiva das incorpora es em regime de semi inconsci ncia n o
83. rte cap tulo 1 p gina 91 registram claramente que quando Tia Neiva procurou os 7 exus reis ela propunha as pazes em troca do compromisso de que os exus n o penetrariam na rea dela Ou seja se os exus n o tocassem em seus filhos Doutrinadores ela n o tocaria em nenhum dos exus Ambas as publica es esclarecem tamb m que dos 7 chefes contatados 6 aceitaram o pacto enquanto o exu 7 Flechas disse que n o tocaria nos Doutrinadores mas s depois que ele e Tia Neiva medissem for as Esses ltimos detalhes deixam claro por um lado que o exu Sete Flechas aceitou o acordo mas por outro lado esclarecem que diferentemente do que se poderia apressadamente entender da forma de express o telegr fica mas precisa caracter stica do Trino Arak n o acordo na forma como foi originalmente proposto n o foi aceito pelo exu Sete Flechas Esse aceitou o pacto por meio de uma decis o com efeitos condicionados ou seja ele decidiu aceitar o acordo mas os efeitos da decis o aplicar se iam a partir do teste que faria com Tia Neiva Como a natureza desse teste sobejamente conhecida n o necess rio descrev la aqui vista desses registros tamb m n o h d vida de que a promessa feita por Tia Neiva foi de que ela pessoalmente n o tocaria nos exus entendimento que ratificado pelo Trino Arak n Ele confirma que Tia Neiva prometeu nunca fazer a entrega de exus mas o compromisso n o envolveu o Doutrinador escl
84. s mundos et ricos Felizmente tiroc nio tipicamente doutrin rio previne que conquistas individuais de coet neos suplementadores instrucionais tornem se assunto de controv rsia mesmo quando esses prestem fr geis explana es Concisas ou apenas inacabadas explana es doutrin rias breves n o raro seduzem buscadores de conhecimento Ali s algumas delas at suscitariam enlevo em seus fazedores tamanho o saber que ao que se imagina esses por meio de palavras t o parcas quanto recheadas de conte dos anuem em dispor assist ncia Perigo no entanto apelidar de simples toda e qualquer explana o breve Enunciados simples isto sem afeta o nunca est o dando sopa Com efeito constituem preciosidades raras Hoje em rold o que arrebata multid es sobrev m tend ncia a intentar se simplifica o de tudo custa mesmo do reconhecimento de naturais complexidades E a Doutrina n o escapa disso Ali s quanto a essa ressobram conjecturados sumariantes simplificadores Pensando bem mesmo de se prever que reducionistas inveterados enjeitem quaisquer provas dadas pela experi ncia e aferrem se ao argumento de que o lidar com a realidade oculta coisa simples ou seja elementar Formular explica es simples ideal parametrizador do trabalho de quem instrui candidatos consagra o com que se fecha a forma o do mestre da Doutrina Explanadores outros no entanto n o teriam t o grande apego q
85. s na baila Inesperado condescender em desconhecer lhes os efeitos O espalhamento de elementos estorvadores do esclarecimento doutrin rio combinado com a ing nua absor o de tais elementos determinam infaustas mudan as nas circunst ncias de implementa o das sess es de instru o De fato conforma se desvio ante o qual assoma a seguinte proposi o a pregusta o de conte dos incondizentes com os enunciados t picos das sess es de instru o doutrin ria nuan ar essas Hoje perante pessoas que se tenham iludido quanto posse de conhecimento daquilo que em ulteriores sess es de instru o doutrin ria houvessem de ouvir nenhum instrutor resvala para o descuramento Em casos assim instrutores n o ensurdecem a contrapontos que se lhes apresentem pois tal equivaleria a jogar fora oportunidade de desconstruir quizilas contraproducentes muito menos se eximem de intervir com explica es ao sinal de desinforma o porque observam o legislat rio entendimento de que n o se sanciona o que n o procede Amanh as injun es ditadas pelo consumo de conte dos inaut nticos ser o t o maiores que a desavisados parecer o novas Para n o suscitar impress o falsa em quem lida bem com as facilidades multimidi ticas muitos menos em quem agrilhoado ao fasc nio dos recursos tecnol gicos emergentes n o se reconhece nessa situa o professa se desde j que a velocissima dissemina o da informa o n o s
86. s resposta procedente ou n o Compreender os fen menos medi nico espirituais o que n o parece tarefa f cil especialmente se a aten o se volta a min cias dos processos interativos h de exigir mais do que mera viv ncia A esse respeito vejam se as m ltiplas e at conflitantes pretensas explica es recorrentemente oferecidas para o fen meno da incorpora o se que se trata de explicar um tipo nico de fen meno quando se alude a eventos em que h incorpora o Pelo menos quanto ao que mais central os esclarecimentos doutrin rios ainda se d o e haver o de se dar sabe se l at quando via acervo doutrin rio especialmente por meio das pe as que prov m diretamente da Clarividente Assim parece interessante contemplar para fins de busca de esclarecimentos os pronunciamentos usados nos trabalhos medi nico espirituais consubstanciados nas Emiss es Cantos Leis Chaves Preces e Hinos Ou ser que n o interessaria tentar melhorar a compreens o do conceito de prana luz do mantra Mayanty Ou n o valeria a pena socorrer se do Canto das Aponaras para aperfei oar a apreens o do conceito de magia Al m dos rituais mais frequentemente realizados cujos significados o participante tende a querer compreender embora pare a algumas vezes que a capacidade interpretativa do m dium ati ada sem xito h o de se considerar para fins de estudo outros rituais sazonais tais como o d
87. sidera es que se seguem S mesmo num trabalho desinstitucionalizado como este caberiam coment rios extensivos sobre aquilo que se extrai do cotejo de uma frase gen rica tamb m an nima trivial e ainda por cima desintegrada do conjunto de pronunciamentos caracter sticos do sistema regular de atendimento doutrin rio com o modelo que a Doutrina oferece para explicarem se as naturais intera es entre seres espirituais Esse modelo do qual o autor bem ou mal se utiliza al m de esclarecer a necessidade de se aprender a lidar com desfechos c rmicos misteriosos marco regulador de eventuais lucubra es sobre o carma ou assim era para ser Ademais acredita se que estes coment rios reflitam o tiroc nio do part cipe da Doutrina ao qual n o escapa muita coisa notadamente o que se insinua como esclarecimento sem s lo Enfim mesmo que n o cumpra ao adepto da Doutrina levar ao papel o objeto e ou os resultados de suas averigua es aqui e acol anotam se coisas como estas Com o tipo de frase em apre o no qual consubstancia se um fatalismo supostamente caracteriz vel pelo continuum das situa es vigentes o participante da Doutrina n o se impressiona Ali s nem mesmo avalanches de escritos apregoadores da suposta virtude da resigna o haveriam de impression lo a ponto de inerci lo Na verdade seja qual for o discurso fatalista que se inflija ao adepto esse n o se acomoda porquanto sabe que essa
88. siste multiplicidade de circunst ncias do dia a dia n o costumam vingar interpreta es pretensamente indicativas de condi es ocultas que propiciem ou impe am situa es Bem conscientes disso adeptos da Doutrina n o se arriscam em atestar rela es entre o curso dos acontecimentos e Colet nea de Anota es Doutrin rias 8 eventuais car ncias ou sufici ncias daquilo que no ambiente doutrin rio denomina se de b nus Ali s de contadores desses se n o apenas supostos haver se ia at de recepcionar recomenda es Tamb m n o h adepto dotado de afoiteza suficiente para distinguir pessoas de carma leve daquelas de carma pesado nem para arbitrar que tudo se d por conta de reencontros e reajustes Tampouco se v adepto a buscar o deslinde antecipado de seu carma ou do carma de outros De mais a mais nesse ltimo caso seria dif cil algu m acreditar no que quer que tais deslindadores narrassem Gra as a seu caracter stico comedimento o membro da Doutrina jamais envereda para o devaneio de apontar trabalhos doutrin rios que porventura n o se registrem no plano espiritual Por igual motivo n o desatina em afirma o de que tal ou qual comandante n o puxa completamente ou n o as for as inerentes ao respectivo trabalho Ainda pela mesma raz o n o incorre no despaut rio de enunciar quanto a um eventual insucesso de algu m que esse n o logra xito porque colima algo que n o lhe pertence Ali s
89. so mesmo sob uso moderado segundo atesta a experi ncia No trato da Doutrina dar guarida a impropriedade abra ar problema A despeito disso n o rareiam incurs es em tal logro Entende se no entanto que em se consumando o lud brio antes de qualquer sess o de instru o abrangedora do tema atingido pela impropriedade o problema alcan a o instrutor e desse espera se solu o A prop sito real stico pensar que em casos como esse a incumb ncia de reparar danos exija sempre agentes com expertise Por conta de enredamentos em sensa o falsa erros esses t picos mas n o exclusivos do momento atual muitos comparecem a sess es de instru o doutrin ria munidos da cren a de conhecer os conte dos pertinentes a essas antes mesmo de ouvirem as prele es Com efeito tais pessoas carregam incutidos em suas convic es preconceitos que atravancam o acompanhamento da exposi o do instrutor De todo modo se por um lado aquelas s o pessoas que se deixam permear por explica es simplesmente equivocadas ainda que imputadas de doutrin rias Colet nea de Anota es Doutrin rias 11 por outro lado trata se de criaturas sucumbidas ao vasto poderio propalador da jamais desdenh vel heterodoxia doutrin ria No circuito das pr ticas heterodoxas conhecidas tem se al m da famigerada importa o de conceitos outra pr tica parecida e pior talvez que interfere na moldagem das informa
90. t ncia pois aqui avan a se o argumento de que na pr tica doutrin ria os chamados fen menos de animismo n o ocorrem Mesmo que se usem em abordagens do chamado animismo express es denotativas da improbabilidade desse acontecer no ambiente doutrin rio a s alega o de que ali tais casos podem se dar exige que do fen meno se tenha conhecimento O Trino Arak n como de costume foi acurado ao comparar eventos de animismo a mistifica es E a propriedade dessa compara o n o se sustenta em nenhuma conjectura de a o de m f da parte do m dium sendo mesmo irrelevante para a evidencia o da comparabilidade saber se h ou n o no m dium inten o de iludir Com efeito a compara o ancora se no sentido aut ntico da palavra mistifica o que denota transmiss o de mensagem enganosa E no sistema doutrin rio de trabalho tem se por enganosa qualquer comunica o efetivada por esp rito sofredor encarnado ou n o via aparelho supostamente ocupado por Mentor Em trabalhos doutrin rios que envolvam atendimento de pacientes nos quais ressalte se s Mentores d o comunica o quaisquer imagin rias ocorr ncias do chamado animismo configurariam interfer ncias e em tais hipot ticas situa es ter se iam por enganosas quaisquer mensagens porque n o provindas de Mentor Mesmo em trabalhos de que se excluam pacientes como o caso do Angical da Sess o Branca e do Trono Milenar um imagin ri
91. ten veis por consulta aos registros deixados diretamente pela Clarividente inibe misturas doutrin rias Ainda que a cataloga o n o propicie concluir pela proced ncia ou n o de considerar se como integrante do acervo doutrin rio toda a diversidade de registros conhecidos ela a cataloga o certamente indicar que muitos dos registros conhecidos h o de ser examinados com extrem ssima cautela antes de se os utilizar como fonte de esclarecimento De fato a cataloga o apontar o status a que deve ser guindado ou relegado cada registro e cada pronunciamento nele baseado Ressalte se que n o se sugere instituir uma inst ncia burocr tica de acredita o neologismo usado para designar uma certifica o de conformidade vista de par metros preestabelecidos das pe as que tratam de assuntos doutrin rios mas reconhe a se dif cil atribuir autenticidade a muitas afirma es inveross meis sustentadas unicamente no recurso ao testemunho de autoridade alude se aqui a muitas afirma es precedidas da men o como Tia Neiva dizia A pr pria prolifera o de registros sobre assuntos doutrin rios em variadas m dias em especial na internet mostrar cada vez mais a import ncia de dispor se de um referencial orientador do que pass vel de levar se a s rio O mais importante efeito da cataloga o aqui proposta ser evidenciar que os esclarecimentos registrados por Tia Neiv
92. tor doutrin rio Se essa manobra impressiona muita gente h d vida Certo no entanto que a cada tradu o publicitada independentemente da performance do tradutor fica se inelutavelmente sem saber se o dito cujo duvida mais da compet ncia alheia para apreender pronuncia es da Clarividente ou da capacidade dos demais de se valerem de suas pr prias faculdades medi nicas A prop sito alguns auto investidos esclarecedores doutrin rios em acusando pr via sucumb ncia a asser o falsa repercutem o pregar da exist ncia de um trade off entre a apreens o intelectual da Doutrina e o inteirar se dessa por meio da mediuniza o Decerto nem reparam no efeito sin rgico resultante da combina o da mediunidade com a racionalidade Dedica o condi o medi nica consagra o nada disso qualifica nem desqualifica explana es doutrin rias Tais s o apenas atributos pass veis de existir nalgum grau no explanador Al m disso confundir explana es e explanadores proceder que excede o razo vel Com efeito por vezes acham se explana es boas onde n o se as esperam enquanto noutras vezes frustram se expectativas em s tios incensados Por sinal o confundir obras e autores vem dando margem ao espalhamento de pretextados suplementos de explana es doutrin rias veiculados com o aparente prop sito de transmitir conte dos que n o emergiriam quando da habilita o do adepto para o lidar com a chamada ci ncia do
93. tratamento integral Por outro lado por conta mesmo da ampla disponibilidade de pe as do acervo doutrin rio e com lastro nelas fazem se de forma eventual e independente ao que parece estudos que aludem a temas transversais aos propostos pelo Roteiro da Cent ria Atestam isso diversos pronunciamentos feitos por m diuns de variada amplitude de divulga o Mas se parece certo que por meio de estudos de pe as do acervo doutrin rio conte dos podem vir a ser agregados ao saber existente no mbito da instru o de Cent ria parece tamb m certo que para a consecu o desse des gnio faz se indispens vel uma adequada organiza o da informa o Colet nea de Anota es Doutrin rias 32 O multifacetado ritualismo doutrin rio h feito surgir ainda que sob o manto da intimidade das pessoas instigantes quest es concernentes rela o entre os rituais doutrin rios ou suas partes e os esclarecimentos espiritualistas deixados pela Clarividente E n o dificil imaginar que sejam quest es para cujas solu es muitos alimentem a expectativa de ter o apoio de um instrutor de Cent ria N o necessariamente por isso mas at por isso justifica se uma reflex o sobre a oportunidade de uma abordagem integrativa com que se re nam elementos adicionais de esclarecimento acerca das raz es subjacentes de alguns procedimentos ritual sticos embora se saiba que s vezes d vidas se d o por solucionadas com uma simple
94. trin rio o chamado animismo n o se encontra E esse n o poderia mesmo l estar pois a id ia de alma tal como se a formula na Doutrina difere radicalmente daquela que palavra alma associam os que se ocupam de situa es nas quais se sucedem casos do chamado animismo Ainda assim no ambiente doutrin rio n o poucos costumam valer se desse voc bulo Desses parte egressa de outras linhas espiritualistas o que por um lado torna mesmo compreens vel trazerem introjetados conceitos inconcili veis com a Doutrina Por outro lado se se faz comum e sem cerim nia a utiliza o no discurso doutrin rio de voc bulos que expressam conceitos estranhos Doutrina e animismo um caso desses por que n o se apontar tamb m naturalmente a inadequa o de tal pr tica Faz se isso aqui Externamente Doutrina animismo divulgado como termo que designa categoria na qual se insere uma gama de fen menos E l fora influentes examinadores n o s descrevem muitos dos eventos que denominam de an micos dos quais oferecem explica es com a utiliza o de recursos conceituais pr prios mas tamb m especificam o significado supostamente circunscrito pela palavra animismo Do ponto de vista da Doutrina a divulga o de tais pronunciamentos n o constitui problema algum mesmo porque qualquer fen meno recebe inexoravelmente da parte dos que lhe t m interesse o tratamento te rico poss vel O que toca Do
95. uela cartilha haja vista os tantos que se atiram ao simplismo Colet nea de Anota es Doutrin rias 15 Meio caminho andado neste ensaio faz se hora de gastar umas palavras na preven o do equ voco que seria o inferir que este escrevinhador busca sen es nas alastrantes tradu es da Doutrina Na verdade tem se por oportuno cumprir rever ncia aos contempor neos que nutrem vontade de esquadrinhar os registros da Clarividente tanto mais quanto abicoram pormenores da tem tica doutrin ria Al m dessa lisonja no entanto nenhuma outra se faz para n o incitar ningu m a achar se um scholar a aplacar curiosidades de espectadores simpl rios Por conta da teimosa credulidade de alguns ou em express o mais comedida porque ainda n o se universaliza o discernimento de que os registros originais da Clarividente que d o acesso seguro Doutrina dessa exuberam tradu es perempt rias s quais consoante sacramenta o imagin rio dos cr dulos faltariam t o somente provas f sicas das respectivas subscri es por Mentores Hoje entre os emuladores dos ensinos da Clarividente h quem enverede para a lida de traduzir a Doutrina para a chamada linguagem popular labora o essa que viria a tempo se a pr pria Clarividente j n o a tivesse exitosamente levado a efeito Tal intempestividade que se efetiva ao livre alvedrio dos apregoados tradutores doutrin rios se n o reflete desconhecimento da Doutrina
96. uncionar o sistema de instru es avan adas consubstanciado nas primeiras Aulas de Cent ria Aulas para Instrutores de Cent ria Curso Estrelas Cursos de 7 Raio e outros Na terceira categoria h incont veis veicula es de id ias voltadas a diversificados prop sitos da autoria de mestres do Amanhecer caracterizadas por refletir a compreens o dos ensinamentos da Clarividente que cada um dos respectivos autores alcan a Na quarta categoria est o os demais registros de assuntos doutrin rios desde trabalhos acad micos passando por interessantes produ es autorais de n o mestres at textos ap crifos alguns desses com belas capas Mas seria apropriado considerar se toda essa diversidade de registros como pe as integrantes do acervo doutrin rio Parece que n o Apostando no sentido amplo da express o acervo doutrin rio alguns at se interessam em organizar biblioteca para reunir todo o material dispon vel sobre o Vale do Amanhecer Outros suspeitando que a express o acervo doutrin rio tem significado mais restrito perguntam se O que fazer com os registros que invocando a chancela da Clarividente difundem explica es colidentes com aquilo que a pr pria Clarividente registrou O que fazer com os registros continentes de explica es que embora sintonizadas com a tradi o do Amanhecer se sustentam em conceitos apanhados em outras linhas O que fazer com os registros de informa es inusitadas para
97. utrina o gosto ostentado por adeptos demasiadamente receptivos ao que dito noutros meios de usar o termo animismo tal qual fosse expediente necess rio descri o de ocorr ncias que se verificam no ambiente doutrin rio Neste ensaio aponta se a imprestabilidade do voc bulo animismo para a abordagem das pr ticas doutrin rias Das conota es que se v em atribu das palavra animismo n o se h de exaltar aqui a de evento no qual por meio do aparelho fonador de um m dium transmitam se conte dos oriundos da pr pria mente desse No entanto h de se esquadrinhar essa conota o j que ela fomenta ambig idades parecendo certo que por conta dessas malogram se muitas tentativas de compreender importantes t picos doutrin rios Em nada adianta afirmar que a fonte das comunica es inerentes aos chamados casos de animismo a mente do m dium ent o operante se n o se especificar a condi o em que tal pessoa se encontre por ocasi o dos ditos fen menos Por sinal n o se h de enxergar animismo ante a situa o de pessoa que sem qualquer esp rito a lhe incorporar comunique em plena consci ncia conte dos intelectuais de sua pr pria elabora o muito menos ante a situa o de algu m em quem um esp rito esteja incorporado De todo modo resta examinar a situa o do Colet nea de Anota es Doutrin rias 20 m dium que em transe embora sem qualquer esp rito a lhe incorporar trans

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