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Cartilha de direitos autorais e conexos

1. nicos ou outros O Direito de Autor protege a ba se de dados que seja uma cria o intelectual devido sele o organiza o ou disposi o dos conte dos E importante notar que estes em sua ess n EXPRESS O CRIATIVA 13 cia n o s o tutelados em sede da prote o das bases de dados embora possam ser objeto em si mesmos de um direito aut nomo se preencherem os requi sitos para tal Aqui o titular do direito o autor o qual goza de v rios direitos exclusivos co mo reproduzir traduzir adap tar transformar ou distribuir a base de dados Quais os requisitos que uma obra deve preencher para ser protegida pelo Direito de Au tor A obra dever ser e Original no sentido de cria o intelectual independen te que n o seja c pia fiel de ou tra obra preexistente ou de uma obra n o protegida de dom nio p blico A obra dever ser cria tiva trazer algo de novo refle tir de alguma forma a marca pessoal do respectivo autor e Emanar do Esp rito Huma no a obra deve decorrer da ca pacidade criativa humana e Exteriorizada a obra en quanto tal s existe quando sai da mente do seu autor e se con cretiza fora dela Esta realidade n o deve ser confundida com a fixa o da obra que se d quan do incorporada em um suporte material Efetivamente podem existir obras exteriorizadas mas n o fixadas Por exemplo 14 discursos improvisados ou u
2. Uni o Brasileira de Compositores Rua Desembargador Eurindo Neves 283 Monte Castelo Campo Grande MS CEP 79010 100 Home page www ubc org br UBC DF Representante Uni o Brasileira de Compositores Endere o SRTV Sul Qd 701 Bloco K sala 613 Bras lia DF CEP 70340 000 Tel 61 3322 4263 Fax 61 3033 7507 E mail gustavo vasconcellosQubc org br Home page www ubc org br 64 ECAD RJ Rio de Janeiro Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA ALMIRANTE BARROSO 22 22 ANDAR CENTRO 20031 000 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2544 3400 Fax 21 2544 4538 E mail ecadrj ecad org br Home page www ecad org br ECAD RJ Cabo Frio Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA TEIXEIRA E SOUZA 199 SALA 307 CENTRO 28907 410 Cabo Frio RJ Telefone 22 2643 8444 22 2643 7508 Fax 22 2643 8469 E mail ecadcf ecad org br Home page www ecad org br ECAD DF Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o SETOR SRTVS 701 ED ASSIS CHATEAUBRIAND BL I SL 336ASA SUL 70340 906 Bras lia DF Telefone 61 3251 5200 Fax 61 3251 5200 E mail ecaddf ecad org br Home page www ecad org br ECAD RS Porto Alegre Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA DOS ANDRADAS 1560 CONJ 1514 Centro Porto Alegre CEP 90020 010 Telefone 51 3228 2591 E mail ecadrsQecad org br Home
3. o Endere o RUA NOVE 481 SALAS 1001 A 1004 SETOR CENTRAL GOI NIA CEP 74013 040 Telefone 62 3224 3410 62 3224 3285 E mail ecadgoDecad org br Home page www ecad org br ECAD PA Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA SENADOR MANOEL BARATA 718 SALA 301 CAMPINA BEL M CEP 66019 000 Telefone 91 3242 5436 91 3242 7226 E mail ecadpaDecad org br Home page www ecad org br ECAD AM Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA EDUARDO RIBEIRO 639 SALAS 1706 1707 ED PALACIO DO COMERCIO CENTRO MANAUS CEP 69010 902 Telefone 92 3622 9479 92 3622 9311 Fax 92 3622 9328 E mail ecadamecad org br Home page www ecad org br EXPRESS O CRIATIVA 69 ECAD RO Ag ncia aut noma credenciada CW SWINKA ME Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA DAS MANGUEIRAS 1020 NOVA FLORESTA PORTO VELHO CEP 76808 574 Telefone 69 3227 0112 Celular 69 8402 9342 Fax 69 3043 0112 E mail mastercontabilbrturbo com br Home page ww w ecad org br ECAD MA Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA PROF CARLOS CUNHA 1 QD 7 SLS 112 113 EDIF JACARATY JARACATY S O LUIS CEP 65076 820 Telefone 98 3235 3634 Fax 98 3235 3221 E mail ecadma Decad org br Home page www ecad org br ECAD BA Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o R
4. o ao p blico por meio da execu o p blica inclusive pela radiodifus o e Quaisquer outras modalida des de utiliza o existentes ou que venham a ser inventadas O produtor tem ainda o direito de receber as seguintes remu nera es 20 e Remunera o pela utiliza o por qualquer forma de comuni ca o p blica repartindo a com os artistas na forma convencio nada entre eles ou suas asso cia es No Brasil a entidade de gest o coletiva dos direitos dos produ tores fonogr ficos a Associa o Brasileira de Licenciamento Fonogr fico 3 Direitos das empresas de radiodifus o sobre as suas emiss es As empresas de radiodifus o realizam emiss es de radio difus o sonoras esta es de r dio ou visuais esta es de televis o Essas empresas tam b m possuem determinados direitos entre eles o direito de autorizar ou proibir e A retransmiss o isto a transmiss o simult nea por ou tro organismo de radiodifus o das suas emiss es por ondas ra dioel tricas e A fixa o em suporte mate rial das suas emiss es sejam elas efetuadas com ou sem cabo e A reprodu o de suas emis s es e A comunica o ao p blico pela televis o em locais de fre qu ncia coletiva sem preju zo dos direitos dos titulares de bens intelectuais inclu dos na programa o O Tsian Fotolia com O direito das empresas de ra diodifus o independe e com pleme
5. Fax 61 3242 6616 E mail fenajOfenaj org br Home Page ww w fenaj org br EXPRESS O CRIATIVA 79 SINDICATOS DE ARTISTAS SATED R Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Alcindo Guanabara 17 18 Andar Cinel ndia 20031 130 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2220 8147 Fax 21 2262 0395 E mail sindicato satedrj org br Home Page ww w satedrj org br SATED SP Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Av S o Jo o 1086 4 Andar Conj 401 402 Centro 01036 100 S o Paulo SP Telefone 11 3335 6131 Fax 11 3361 4724 E mail secretariasatedsp org br satedspOsatedsp org br Home Page www satedsp org br SATED BA Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Av Sete de Setembro 89 Ed Oxumar Sala 214 40060 000 Salvador Bahia Telefax 71 3322 2098 E mail satedbaQsatedba com br Home Page ww w satedba com br SATED MG Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua da Bahia 1148 Sala 1910 Centro 30160 906 Belo Horizonte Minas Gerais Telefax 31 3224 4743 E mail satedmgOsatedmg org br Home Page www satedmg org br 80 SATED PR Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua 13 de maio 644 Centro 80510 030 Curitiba PR Telefone 41 30148580E mail diretoriasatedpr org br Home
6. Fotolia com O Luiz Fotolia com O sugillig Fotolia com Como o Direito de Autor e os Direitos Conexos podem ser relevantes para a sua empre sa O Direito de Autor protege os elementos criativos liter rios art sticos e cient ficos de um produto ou servi o conceden do ao titular da obra intelec tual o direito de explor la de maneira exclusiva no mercado EXPRESS O CRIATIVA 5 e impedindo assim que esses elementos originais ou obras intelectuais sejam utilizados por terceiros sem a pr via e expressa autoriza o do titu lar O Direito de Autor e os Direitos Conexos permitem que uma empresa e Controle a explora o co mercial de obras originais co mo livros m sica filmes pro gramas de computador bases de dados originais an ncios conte dos de s tios de Internet jogos de v deo fonogramas programas de r dio e televis o ou quaisquer outras cria es As obras protegidas pelo Direi to de Autor e Direitos Conexos n o podem ser copiadas ou ex ploradas comercialmente por terceiros sem a autoriza o do titular do direito Tal exclusivi dade de uso dessas obras aju da a empresa a obter e manter uma posi o competitiva sus tent vel no mercado e Obtenha rendimentos tal como o propriet rio de um im vel o titular do Direito de Autor e de Direitos Conexos so bre uma obra ou sua execu o pode us la ced la licenci la do la ou deix la aos se
7. respectiva emiss o mas tam b m infringe o direito do com positor da m sica e ou do artis ta que a interpreta Cada um dos diferentes titulares pode recor rer separadamente aos meios judiciais para ver respeitado seu direito O que fazer em caso de viola o ou tentativa de viola o do Direito de Autor ou Cone xo A responsabilidade por fazer cumprir e respeitar o Direito de Autor e Direitos Conexos incum be principalmente ao respecti vo titular do direito embora o procedimento judicial dependa em alguns casos da iniciativa do Minist rio P blico que pode instaurar o processo Um advogado ou um escrit rio de advocacia especializado em Direito Autoral pode inform lo sobre as op es existentes e ajud lo a decidir se deve inten tar uma a o judicial contra os infratores de que forma e em que momento o fazer bem como assisti lo em outras formas al ternativas de fazer valer os seus direitos importante assegu rar que toda decis o ir ao en contro da estrat gia e objetivos da sua empresa Normalmente inicia se o com bate viola o ao Direito do Au tor pelo envio de uma notifica o extrajudicial amig vel que ter por intuito a informa o so bre a infra o aos direitos auto rais e a identifica o dos proce dimentos a serem tomados para a cessa o da viola o Mais uma vez aconselh vel procu rar a assist ncia jur dica de um advogado para a confe
8. 20090 000 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 30437777 Fax 21 2263 0921 E mail SecretariaWamar art br Home page www amar art br AMAR SP Associa o de M sicos Arranjadores e Regentes Endere o Rua Lisboa 74 1 Andar Sala 8 Cerqueira Cesar S o Paulo SP CEP 05413 000 Telefone 11 5572 8781 E mail liliane spOamar art br Home page www amar art br AMAR BA Associa o de M sicos Arranjadores e Regentes Endere o Rua C sar Zama 173 Ed Residencial Barra Acqua Marine loja 03 Barra Salvador BA 40140 030 Telefone 71 3264 4262 Fax 71 3264 9002 E mail manoela baDamar art br Home page ww w amar art br AMAR DF Associa o de M sicos Arranjadores e Regentes Endere o SRTVN Quadra 702 Conj P sala 3106 Ed Bras lia R dio Center 70719 000 Bras lia DF Telefone 61 3326 5340 61 3328 1930 Home page www amar art br E mail sandra df Oamar art br EXPRESS O CRIATIVA 57 AMAR MA Associa o de M sicos Arranjadores e Regentes Endere o Av do Vale ou Rua Prof Luis Pinho Rodrigues Edif cio Quartz Sala 103 Renascen a II S o Luis MA CEP 65075 740 Telefone 98 3235 2980 Home page www amar art br E mail marcia maWamar art br ANACIM DE Associa o Nacional de Autores Compositores e Int rpretes de M sica Endere o CRS 506 Bloco A Entrada 19 Sala 203 Asa Sul 70350515 Bras lia DF Telefone 61 3242 5546 Fax 6
9. Bahamas Bangladesh Barbados Bahrein B lgica Belize Benim Bielor ssia Bol via 92 B snia e Herzegovina Botsuana Brasil Brunei Darussalam Bulg ria Burkina Faso But o Cabo Verde Camar es Canad Cazaquist o Chade Chile China Chipre Col mbia Comores Congo Costa do Marfim Costa Rica Cro cia Cuba Dinamarca Dominica Egito El Salvador Emirados rabes Unidos Equador Eslov quia Eslov nia Espanha Estados Unidos da Am rica Est nia Fiji Filipinas Finl ndia Fran a Gab o G mbia Gana Ge rgia Granada Gr cia Guatemala Guiana Guin Guin Bissau Guin Equatorial Haiti Honduras Hungria Ilha Maur cio I men ndia Indon sia Irlanda Isl ndia Israel It lia Jamaica Jap o Jibuti Jord nia Lesoto Let nia L bano Lib ria L bia Liechtenstein Litu nia Luxemburgo Madag scar Malaui Mal sia Mali Malta Marrocos Maurit nia M xico Micron sia Estados Federados da M naco Mong lia Montenegro EXPRESS O CRIATIVA 93 Nam bia Nepal Nicar gua N ger Nig ria Noruega Nova Zel ndia Om Pa ses Baixos Panam Paquist o Paraguai Peru Pol nia Portugal Qatar Qu nia Quirguist o Reino Unido Rep blica rabe S ria Rep blica Centro Africana Rep blica Checa Rep blica da Cor ia Rep blica Democr tica do Congo Rep blica Democr tica Popular Lau Rep blica Dominicana Republica
10. Sociedade Brasileira de Autores Compositores e Escritores de M sica Endere o Pra a Mahatma Gandhi 02 7 Andar Salas 709 710 Centro RJ 20031 100 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2220 3635 Fax 21 2262 3141 21 22205685 E mail sbacem Osbacem org br Home page www sbacem org br EXPRESS O CRIATIVA 59 SBACEM SP Sociedade Brasileira de Autores Compositores e Escritores de M sica Endere o Rua Bar o de Itapetininga 255 Sala 410 Centro 01042 001 S o Paulo SP Telefax 11 3255 3025 E mail sbacemsp Osbacem org br Home page www sbacem org br SBACEM RS Sociedade Brasileira de Autores Compositores e Escritores de M sica Endere o Rua General Andrade Neves 100 Conj 1105 Bloco B Ed Galeria edith Centro 90010 210 Porto Alegre RS Telefax 51 3221 2622 E mail sbacemrs Osbacem org br Home page www sbacem org br SBACEM MG Sociedade Brasileira de Autores Compositores e Escritores de M sica Endere o Rua Esp rito Santo 466 Sala 1409 Centro 30160 030 Belo Horizonte MG Telefax 31 3273 9166 E mail sbacemmgOsbacem org br Home page www sbacem org br SBACEM BA Sociedade Brasileira de Autores Compositores e Escritores de M sica Endere o Rua Alceu Amoroso Lima 668 Grupo 513 Caminho das rvores BA CEP 41820 770 Tel 71 3015 6966 E mail sbacemba Osbacem org br Home page www sbacem org br 60 SBACEM MS Sociedade Brasileira de Au
11. e Obras cujo prazo de prote o tenha expirado e Obras que n o s o pass veis de prote o pelo Direito de Au tor art 8 e Obras cujos direitos patri moniais foram objeto de ren n cia por parte do respectivo titu lar e Obras de autores falecidos que n o tenham deixado suces sores e Obras de autor desconhecido ressalvada a prote o legal aos conhecimentos tnicos e tradi cionais Exemplo O escritor Machado de Assis morreu em 1908 Os seus livros j se encontram em dom nio p blico Qualquer edi tora poder public los inde pendentemente de autoriza o Como saber se uma obra se encontra ainda protegida por Direito de Autor ou Conexo Decorre de pesquisa realizada no mercado vez que a prote o autoral para as obras intelectu ais ocorre a partir da natureza da obra A pesquisa pode ser realizada por meio de contatos e pesquisa junto a editoras gra vadoras entidades de gest o co letiva e exame da data de faleci mento do autor da obra pois em geralo prazo de dura o autoral est atrelado ao falecimento do autor Pode se realizar tamb m uma pesquisa junto aos rg os com petentes que registram obras intelectuais quais sejam EXPRESS O CRIATIVA 43 e Obras liter rias Funda o Biblioteca Nacional e Obras musicais Escola de M sica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Obras art sticas Escola de Belas Artes da Universidade Fe deral do Rio
12. isto sobre a grava o original da m sica a partir da qual s o pro duzidos os suportes cassetes CDs DVDs vendidos ao p blico H igualmente que levar em considera o novas formas de utiliza o de m sica Por exem plo a utiliza o como toques de telefone celular que uma rea em r pido e constante crescimento O toque em um telefone celular um arquivo de c digo bin rio enviado pa ra um dispositivo m vel via SMS ou Wap A licen a subja cente abarca normalmente a cria o e o fornecimento de to ques monof nicos e polif nicos O Beboy Fotolia com As ferramentas e sistemas de gest o eletr nica de direitos ver p gina 27 t m tamb m um papel importante na gest o das vendas como forma de evi tar a pirataria Por exemplo a tecnologia FairPlay da Apple in troduz determinadas restri es m sica digital compensando os titulares de direitos pelas vendas e impedindo a realiza o de c pias digitais Qual a dura o da prote o concedida pelo Direito de Au tor e pelos Direitos Conexos No Brasil o Direito Autoral es tende se at 70 setenta anos contados de 1 de janeiro do ano subsequente ao do falecimento do autor obedecida a ordem su cess ria da lei civil No caso de obras audiovisuais e fotogr fi cas o prazo de prote o ser de 70 setenta anos a contar de 1 de janeiro do ano subsequente ao de sua divulga o Isso signi fica que os h
13. material escolar canecas ou posters O merchandising de produtos ba seado no direito de autor pode ser uma fonte suplementar de rendimentos e Para empresas titulares de obras protegidas pelo Direito de Autor por exemplo bandas de m sica desenhadas ou fotogra fias a concess o de autoriza o para efeitos de explora o por meio do merchandising pode ser uma forma de obter rendimen tos em montante consider vel al m de permitir a explora o de novos mercados sem correr riscos e de uma maneira eficien te e econ mica e Para empresas que se dedi cam produ o em massa de produtos de baixo pre o como canecas ou t shirts a utiliza o de uma celebridade de uma obra de arte ou de outro ele mento igualmente apelativo po de tornar o respectivo produto mais atrativo O merchandising pressup e uma autoriza o pr via para poder utilizar os diferentes direitos Direito de Autor desenho ou modelo ou marca que incidem sobre o produto em quest o ainda necess rio aten o re dobrada no caso de utiliza o de imagens de celebridades no mbito do merchandising visto que estas poder o igualmente estar protegidas pelo direito intimidade da vida privada ou pelo direito imagem Como proceder para conferir uma autoriza o para utilizar ou explorar economicamente aobra Cabe ao titular do Direito de Au tor ou Direito Conexo decidir se confere autoriza o ou explo ra o e
14. o da obra sob encomenda em lei espec fica e atinente aos desen volvimentos de software e Relativamente obra criada por v rias pessoas quando o seja sob a dire o e organiza o de uma entidade singular ou coletiva e divulgada publicada 32 em nome desta ltima a titula ridade do Direito de Autor per tence a essa entidade Contudo quando a obra di vulgada ou publicada em nome dos colaboradores ou de alguns deles quer possam discriminar se ou n o as contribui es in dividuais o Direito de Autor pertence a todos os que nela tiverem colaborado Este caso ocorre por exemplo quando da produ o de um livro sobre di reitos autorais escritos por Jos e Jo o Na falta de um acordo es crito que determine o contr rio consideram se de valor igual as contribui es dos autores que s o ambos titulares de toda a obra As consequ ncias deste fa to para o exerc cio dos direitos sobre a obra que nenhum dos coautores sob pena de respon der por perdas e danos poder sem consentimento dos demais public la ou autorizar lhe a publica o salvo na cole o de suas obras completas Em ca so de diverg ncia os coautores decidir o por maioria Todavia quando for poss vel individua lizar as produ es autorais in dependentemente dessa explo ra o em comum qualquer um dos autores pode exercer indivi dualmente os direitos relativos sua contribui o pessoal Muitos filme
15. o art stica em um objeto pro duzido com objetivo industrial caso do mobili rio da joalheria ou do vestu rio Assim sendo poss vel que um determinado objeto por exemplo um can deeiro seja registrado como desenho industrial e ao mes mo tempo seja protegido pelo Direito de Autor Por m para existir essa prote o por parte da Lei necess rio que o objeto em quest o tenha um n vel apu rado de car ter art stico Quais os direitos concedidos pelo Direito de Autor O Direito de Autor concede du as grandes esp cies de direitos os direitos patrimoniais e os direitos morais Os primeiros permitem ao autor a explora o econ mica da obra e a obten o dos rendimentos e outras van tagens patrimoniais resultan tes dessa explora o Os segun dos t m um car ter pessoal e protegem a integridade criativa e est o relacionados principal mente paternidade da obra 16 O que s o os direitos patri moniais S o os que d o ao autor o direi to exclusivo de utilizar fruir e dispor da sua obra ou autorizar a sua frui o ou utiliza o por terceiro total ou parcialmente O fato de o direito ser exclusi vo significa que ningu m sem a autoriza o pr via do autor poder utilizar fruir e dispor da obra Por m os direitos pa trimoniais podem estar sujeitos a algumas limita es previstas no art 46 da Lei do Direito Au toral tal como a reprodu o em di rios ou peri di
16. Slaviero Emanuel Soares Carneiro Endere o SAF SUL Qd 02 Lt 04 BI D Sl 101 Ed Via Esplanada Atr s do Anexo do Minist rio da Sa de Bras lia DF CEP 70 070 600 Telefone DF 61 2104 4600 Fax DF 61 2104 4611 E mail abert Dabert org br Home Page www abert org br SOFTWARE ABES Associa o Brasileira de Empresas de Software Presidente Sr Jos Curselli Endere o Av Ibirapuera 2907 Conjunto 811 8 Andar Moema 04029 200 S o Paulo SP Telefone 11 21612833 Fax 11 5044 8338 E mail abesQabes org br Home Page www abes org br www abessoftware com br executivoDabes org br 78 BSA Business Software Alliance Endere o Avenida Vereador Jos Diniz 3135 Conj 111 04603 907 S o Paulo SP Telefones 11 50410091 Home Page www bsa org JORNALISMO ANJ Associa o Nacional de Jornais Endere o SCS Quadra 01 Bloco K Ed Denasa sala 1401 Bras lia DF CEP 70398 900 Telefone 61 21037488 Fax 61 33221425 E mail anjWanj org br Home Page ww w anj org br APIJOR Associa o Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais Endere o Rua F bia 27 Lapa S o Paulo 05051 030 S o Paulo SP Telefone 11 3672 3996 Fax 11 3873 2804 E mail PresidenciaWautor org br Home Page www autor org br FENAJ Federa o Nacional dos Jornalistas Endere o SCLRN 704 BI F Loja 20 CEP 70 730 536 Bras lia DF Telefone 61 3244 0650 32440658
17. com br Home Page N o consta 76 TEATRO SBAT RJ SEDE Sociedade Brasileira de Autores Teatrais Endere o Av Almirante Barroso 97 3 andar Centro 2003 1005 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 22407231 E mail sbat sbat com br cadastroQsbat com br JuridicoOsbat com br Home Page www sbat com br SBAT SP SUCURSAL Sociedade Brasileira de Autores Teatrais Av Ipiranga 1 123 sala 803 CEP 01039 000 S o Paulo SP Telefone 11 3229 9011 E mail sbatsp Osbat com br Home Page www sbat com br ILUSTRADORES ABIPRO Associa o Brasileira de Ilustradores Profissionais Endere o Rua Alexandre Levi 202 Apt 12d 015200 000 SP E mail abiproWabipro org Home Page www abipro org SIB Sociedade dos Ilustradores do Brasil Rua Claudio 432 05043 000 S o Paulo SP Home Page www sib org br EXPRESS O CRIATIVA 77 RADIODIFUS O AMARC BRASIL Associa o Mundial de R dios Comunit rias Endere o Rua Alcindo Guanabara 17 sala 1512 Centro Rio de Janeiro RJ CEP 20031 130Tel Fax 21 2532 9942E mail amarcbrasil0amarcbrasil org Home page www amarcbrasil org ARPUB Associa o de R dios P blicas do Brasil Endere o Pra a da Rep blica 141 A sl 210 Centro Rio de Janeiro 20211 350 Telefone 21 2117 7828 E mail arpubQarpub org br Home page www arpub wordpress com ABERT Associa o Brasileira de Emissoras de R dio e Televis o Presidente Sr Daniel Pimentel
18. da Mold via Rep blica Popular Democr tica da 94 Cor ia Rep blica Unida da Tanz nia Rom nia Ruanda R ssia Saint Kitts e Nevis Samoa Santa L cia Santa S S o Vicente e Granadinas Senegal S rvia Singapura Siri Lanka Suazil ndia Sud o Su cia Su a Suriname Tajiquist o Tail ndia Togo Tonga Trinidad e Tobago Tun sia Turquia Ucr nia Uruguai Uzbequist o Vanuatu Venezuela Vietnam Z mbia Zimb bue Total 166 Estados Nota Para mais informa es con sultar www wipo int treaties en ip berne EXPRESS O CRIATIVA 95 Organiza o Mundial da Propriedade Intelectual OMPI World Intellectual Property Organization WIPO 34 chemin des Colombettes CH 1211 Geneva 20 Switzerland Telefone 41 22 3389111 Fax 41 22 733 54 28 E mail wipo mailOwipo int Site www wipo int Para mais informa es ou solicita es desta presente publica o Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI Rua S o Bento 01 Centro CEP 20 090 010 Rio de Janeiro RJ Brasil Telefone 55 21 3037 3000 Fax 55 21 3037 3398 Site www inpi gov br
19. de prote o para evitar a reprodu o e distribui o n o autorizadas das obras Por m devem atentar para determinadas considera es como por exemplo as medidas tecnol gicas de prote o n o podem ser utilizadas de for ma que violem a Constitui o Federal de 1988 e outras leis e disposi es aplic veis como as relativas privacidade ou prote o dos consumidores As empresas que utilizam conte do digital alheio devem obter todas as licen as ou auto 28 riza es pertinentes incluindo autoriza o para descodificar o acesso a uma obra se necess rio for visto que a neutraliza o n o autorizada de uma me dida tecnol gica constitui um ato il cito ver p gina 44 Medidas tecnol gicas de pro te o Algumas empresas preferem utilizar a tecnologia para limi tar o acesso s obras apenas a clientes que aceitem determina dos termos e condi es de utili za o delas Existem v rias me didas tecnol gicas de prote o entre as quais e A codifica o que usa da para evitar a utiliza o n o autorizada de produtos de software fonogramas e obras audiovisuais Por exemplo quando se faz o download de uma obra um software de ges t o eletr nica de direitos pode entrar em contato com um orga nismo central uma institui o que gere o Direito de Autor e os Direitos Conexos para tratar do respectivo pagamento descodi ficar o arquivo e atribuir uma chav
20. direito de autor pertence a todas elas a n o ser nos casos em que a cria o por parte desse conjunto de pessoas foi dirigida e organizada por um terceiro e a obra foi divulgada publicada em nome desta e caso em que o Direito de Autor pertence a esta ltima A determina o da autoria especialmente relevante devido atribui o de direitos morais A titularidade do direito uma quest o distinta O titular do Direito de Autor a pessoa de tentora do direito de explorar economicamente a obra isto a pessoa a quem pertencem os v rios direitos exclusivos repro du o distribui o etc Geral mente o Direito de Autor sobre uma obra pertence inicialmente ao respectivo criador isto ao autor Por m n o ser assim nos seguintes casos e Quando houver a cess o dos direitos de autor parcial ou to talmente para terceiros explo rarem patrimonialmente esses direitos A cess o total ou par cial dos direitos do autor ser sempre por escrito e presume se onerosa Em virtude da regra segundo a quala cess o deve ser sempre por escrito questiona se sobre a validade do institu to da obra por encomenda ou por conta de outrem no direito brasileiro quando essa enco menda n o especificar cl usula expressa que confirme a trans fer ncia dos direitos autorais do criador para outra pessoa A obra por encomenda ou por conta de outrem no entanto v lida e eficaz para os progra mas de
21. dor celulares tablets e readers leitores digitais n o afeta a prote o do Direito Autoral Autor U S Central Intelligence Agency Fonte pc Perry Castafieda Library Map Col lection The University of Texas at Austin Link www dominiopublico gov br pesquisa DetalheObraForm do select action amp co obra 8145 O Feng Yu Fotolia com Prote o aos programas de computador Os programas de computador s o express es de um conjunto organizado de instru es em linguagem natural ou codifica da contidos em suporte f sico de qualquer natureza de em prego necess rio em m quinas autom ticas de tratamento da informa o dispositivos ins trumentos ou equipamentos perif ricos baseado em t cnica digital ou an loga para faz los funcionar de modo e para fins determinados Devido s suas caracter sticas particulares os programas de computador s o objeto de pol mica no que toca sua prote o pelos diversos direitos de pro priedade intelectual Na pr tica existem v rias formas de prote ger os diferentes elementos de um programa de computador quais sejam e Direito de Autor A Lei n 9 609 de 19 de fevereiro de 1998 relativa prote o jur di ca dos programas de computa dor confere lhes prote o an loga s obras liter rias sempre que os mesmos revistam car ter criativo A prote o aqui conferida extens vel apenas express o do programa seja ela o p
22. e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Av Ivo do Prado 612 aracaju 49015 070 Sergipe Telefone 79 257 4223 79 9997 8972 Email ecosDinfonet com br SATED CE Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Floriano Peixoto 753 sala 501 Telefone 85 3251 2106 85 9909 2947 Email Satedeceara dyahoo com br SATED MT Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Comandante Costa 1136 Cuiab 78020 400 Telefone 65 9958 4519 363 0298 Email satedmt bol com satedmt hotmail com 82 SATED RO Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Pedro Teixeira s n sala 03 Gerivald o Ji Paran Rond nia 78961 390 Rond nia Telefone 69 416 4067 69 9975 3190 Email firminetto bol com br SATED AL Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Dr Pedro Monteiro 108 Macei 57020 380 Telefone 82 3223 7718 82 9905 0939 Home page www satedal com br SATED DF Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o SCS Qd 01 Bloco B Ed Maristela 120 andar 1201 Telefone 61 3225 1424 3223 8542 Email sateddfcentronortelOhotmail com SATED PI Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Pra a Pedro II s n Centro Teresina PI Teatro 4 de setembro 640
23. ecad org br Rede de Tecnologia e Inova o do Rio de Janeiro www redetec org br ENTIDADES DE CLASSE E ASSOCIA ES DE DEFESA DE DIREITOS AUTORAIS BRASILEIRAS M SICA ABRAC Associa o Brasileira de Autores Compositores Int rpretes e M sicos RIO DE JANEIRO SEDE Endere o Rua Senador Dantas n 20 Sala 604 e 607 Cinel ndia Centro 2031040 Rio de Janeiro RJ CEP 20031 203 Telefax 21 2240 0343 E mail atendimentoWabrac art br Home page www abrac art br ABRAC Associa o Brasileira de Autores Compositores Int rpretes e M sicos Bras lia FILIAL Endere o QE 15 conj E casa 27 Guar II Bras lia TEL 061 3381 1377 Email atendimento Qabrac art br Home page www abrac art br 54 ABRAMUS SP Associa o Brasileira de M sicos Endere o Rua Boa Vista 186 4 andar Centro 01014 000 Paulo SP Telefone 11 3636 6900 11 3636 6909 E mail faleconoscoQWabramus org br Home page www abramus org br ABRAMUS R J Associa o Brasileira de M sicos Endere o Av das Am ricas 500 BI 14 sl 104 Barra da Tijuca Downtown 22640 100 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 3078 1391 Fax 21 3078 1392 Home page www abramus org br E mail faleconoscoWabramus org br ABRAMUS BA Associa o Brasileira de M sicos Endere o Av Tancredo Neves 1632 Sala 1513 Torre Norte Salvador Trade Center Cep 41820 021 Salvador BA Telefone 71 3113 2530 Home page www abram
24. exclusiva e limitada s ne cessidades e interesses espec fi cos do benefici rio A concess o de uma autoriza o n o exclu siva permite autorizar outros usu rios a praticar os mesmos ou outros atos em termos e con di es que podem ser iguais ou distintos dos acordados com ou tros benefici rios Por vezes por m o controle absoluto da obra representa pa ra o benefici rio uma garantia comercial ou mesmo uma par te essencial da sua estrat gia Nesses casos uma autoriza o 36 exclusiva ou mesmo a trans miss o do conte do patrimo nial do direito em troca de um pagamento unit rio pode ser a melhor solu o mas que deve r ser ponderada apenas ap s terem se esgotado as alterna tivas poss veis e somente nos casos em que a contrapartida fi nanceira adequada uma vez transmitido o direito perde se o seu potencial em termos de gera o de receitas futuras O que o merchandising O merchandising uma forma de marketing ou promo o de um produto atrav s da qual um di reito de propriedade intelectual normalmente marcas dese nhos ou modelos ou Direito de Autor utilizado em rela o a um produto para torn lo mais atrativo aos olhos dos consu midores por isso que vemos grupos de atores cantores ce lebridades desportivas qua dros famosos est tuas e mui tas outras imagens desenhadas em uma grande variedade de produtos como por exemplo ca misetas brinquedos
25. manual est escrito isto frases e imagens nele conti das Por m n o d empresa o direito de proibir concorrentes de usar o m todo de produ o do bolo nem de proibi los de escrever outro manual que des creva o referido processo e Os t tulos n o originais de uma obra que se confundem com o t tulo de qualquer outra obra do mesmo g nero de outro autor anteriormente divulgada ou publicada Quanto aos t tulos de jornais ou de quaisquer outras publi ca es ser o protegidos desde que n o sejam t tulos isolados mas acompanhados de mat rias jornal sticas ou liter rias Exemplo Senhora livro escri to por Jos de Alencar obvia mente uma obra protegida pelo Direito de Autor mas o t tulo possivelmente n o ser e Os formul rios em branco para serem preenchidos por qualquer tipo de informa o cient fica ou n o e suas instru es e Os textos de tratados ou con ven es leis decretos regula mentos decis es judiciais e de mais atos oficiais e As informa es de uso co mum tais como calend rios agendas cadastros ou legendas e O aproveitamento industrial ou comercial das ideias conti das nas obras EXPRESS O CRIATIVA 15 Obras de arte aplicada Obras de arte aplicada e dese nhos industriais que consti tuem cria o art stica s o pro tegidos pelo Direito de Autor Esta esp cie de obras definida pela incorpora o de uma cria
26. o TOIEF tamb m confere aos artistas int rpretes ou executantes o direito exclusivo de autorizar a radiodifus o a comunica o ao p blico e a fixa o s de sons O TOIEF entrou em vigor em 20 de maio de 2002 e atualmente contam com os seguintes pa ses membros especificados no site http www wipo int treaties en ip wppt index html 90 Conven o sobre o Cibercrime 2001 Adotada pelo Comit de Ministros do Conselho da Europa a Conven o sobre o Cibercrime define uma pol tica penal comum destinada a proteger a sociedade da cibercriminalidade o primeiro instrumento internacional que versa sobre crimes cometidos via Internet ou outras redes inform ticas lidando em particular com viola es do Direito de Autor e Direitos Conexos burla e falsidade inform ticas pornografia infantil e viola es da seguran a em rede Prev igualmente uma s rie de poderes e procedimentos como busca e apreens o de dados inform ticos armazenados e intercep o de dados inform ticos O texto integral da Conven o est dispon vel em conventions coe int Treaty en Treaties Html 185 htm EXPRESS O CRIATIVA 91 Lista de pa ses membros da Con ven o de Berna para a Prote o das Obras Liter rias e Art sticas frica do Sul Alb nia Alemanha Arg lia Andorra Antiga Rep blica Iugosl via da Ma ced nia Ant gua e Barbados Ar bia Saudita Argentina Arm nia Austr lia ustria Azerbeij o
27. o pr via e expressa de quem as mi nistrou V a utiliza o de obras lite r rias art sticas ou cient ficas fonogramas e transmiss o de r dio e televis o em estabele cimentos comerciais exclusi vamente para demonstra o clientela desde que esses esta belecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utiliza o VI a representa o teatral e a execu o musical quando rea lizadas no recesso familiar ou para fins exclusivamente did ticos nos estabelecimentos de ensino n o havendo em qual quer caso intuito de lucro VII a utiliza o de obras liter rias art sticas ou cient ficas pa ra produzir prova judici ria ou administrativa VIII a reprodu o em quaisquer obras de pequenos trechos de obras preexistentes de qual quer natureza ou de obra inte gral quando de artes pl sticas sempre que a reprodu o em si n o seja o objetivo principal da obra nova e que n o prejudique a explora o normal da obra re produzida nem cause um preju zo injustificado aos leg timos interesses dos autores Art 47 S o livres as par frases e par dias que n o forem ver dadeiras reprodu es da obra origin ria nem lhe implicarem descr dito Art 48 As obras situadas per manentemente em logradouros p blicos podem ser represen tadas livremente por meio de pinturas desenhos fotografias e procedimentos audiovisuais As exce es acima especi
28. ou multa Se a viola o consistir em reprodu o total ou parcial com intuito de lucro direto ou indireto por qualquer meio ou processo de obra intelectual interpreta o execu o ou fonograma sem au toriza o expressa do autor do artista int rprete ou executan te do produtor conforme o ca so ou de quem os represente o infrator ser condenado a pena de reclus o de 2 dois a 4 qua tro anos e multa Al m da pena de reclus o de 2 dois a 4 qua tro anos multa e apreens o do conjunto dos bens ilicitamente produzidos ou reproduzidos 50 pode se apreender equipamen tos suportes e materiais que possibilitaram a usurpa o e Crime de contrafa o pi rataria cometido por quem utiliza como sendo cria o ou presta o sua obra ou presta o que seja mera reprodu o total ou parcial de obra ou pres ta o alheia ou por tal modo semelhante que n o tenha indi vidualidade pr pria Este crime punido nos mesmos moldes da viola o autoral seguindo os par metros dos art 184 a 186 do C digo Penal A pena pode ser majorada pelo fato de crime de contrafa o ser considerado uma pr tica de concorr ncia desleal O Sebastian Duda Fotolia com Um nico ato pode violar diver sos direitos de diferentes titu lares Por exemplo a venda n o autorizada de grava es de uma editora infringe o direito dessa empresa ou de uma empresa de radiodifus o que procedeu
29. ou qualquer outra formalidade O registro tem por m utilidade para efeitos de prova seja quanto paternidade da obra seja quan to anterioridade desta Para efetuar o registro da obra o in teressado dever dirigir se ao rg o p blico correspondente conforme a natureza da obra determinado pelo art 19 da Lei n 9 610 98 quais sejam Fun da o Biblioteca Nacional Es cola de M sica Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Conselhos de Engenharia Arquitetura e Agronomia Para o exerc cio e defesa dos Direitos de Autor e Conexos os autores e todos os demais titu EXPRESS O CRIATIVA 7 lares podem associar se sem in tuito de lucro Existem outros meios legais de prote o de cria es origi nais Dependendo da natureza da cria o poss vel recorrer a um ou mais dos seguintes mecanis mos de propriedade intelectual previstos na Lei da Propriedade Industrial Lei n 9 279 de 16 de maio de 1996 e Marcas A marca pode ser constitu da por um sinal ou si nais suscet veis de represen ta o gr fica palavras dese nhos letras n meros ou at a forma do produto ou da sua embalagem desde que tenham capacidade distintiva relativa mente ao produto servi o para distinguir e n o esteja dentro das proibi es legais A marca quando registrada confere ao respectivo titular um direito ex clusivo de us la para identifi car os produtos e servi os
30. pa ses beneficiando o autor dos direitos que as leis respectivas concedem aos seus nacionais bem como dos direi tos especialmente conferidos pela Conven o No entanto preservou se a na tureza territorial do Direito de Autor o que significa que uma obra s ser protegida num de terminado pa s caso obede a aos requisitos legalmente exi gidos Assim embora a obra se ja automaticamente protegida em v rios pa ses existe ainda um sistema de prote o seg mentado com diferen as sig nificativas em cada um deles obrigat ria a men o de re serva do Direito de Autor na obra No Brasil o conte do do art 113 da Lei n 9 610 de 1998 Os fo nogramas os livros e as obras audiovisuais estar o sujeitos a selos ou sinais de identifica o sob a responsabilidade do produtor distribuidor ou im portador sem nus para o con sumidor com o fim de atestar o cumprimento das normas legais vigentes conforme dispuser o regulamento havendo regula o espec fica sobre esse tema Entretanto n o condi o pa ra obter prote o a indica o do s mbolo O para que a obra intelectual preserve todos os Direitos do Autor normalmen EXPRESS O CRIATIVA 29 te essa men o efetuada me diante a posi o do s mbolo seguido do nome do titular e do ano da primeira publica o recomend vel por m colocar essa men o na obra porque h uma determina o impressa de que
31. page www ecad org br EXPRESS O CRIATIVA 65 ECAD RS Caxias do Sul Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA JULIO DE CASTILHOS 81 SALA 301 ED VILLAGE NOSSA SENHORA DE LOURDES CEP 95010 003 Telefone 54 3027 5404 54 3027 4464 E mail ecadcsWecad org br Home page ww w ecad org br ECAD SC Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA FELIPE SCHMIDT 315 SALAS 501 502 CENTRO Florian polis CEP 88010 000 Telefone 48 3222 8452 Fax 48 3222 8575 E mail ecadscecad org br Home page ww w ecad org br ECAD PR Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA SETE DE SETEMBRO 4884 SALAS 701 A 707 BATEL Curitiba CEP 80240 000 Telefone 41 3242 5088 E mail ecadprQecad org br Home page www ecad org br ECAD SP S o Paulo Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA PAULISTA 171 3 ANDAR ED DOM PEDRO I DE ALCANTARA BELA VISTA S O PAULO CEP 01311 904 Telefone 11 3287 6722 Fax 11 3285 6790 E mail ecadspWecad org br Home page www ecad org br ECAD SP Sorocaba Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA PADRE LUIZ 17 SALA 18 1 ANDAR Centro Sorocaba CEP 18035 010 Telefone 15 3233 7550 Home page www ecad org br 66 ECAD SP Campinas Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA COSTA AGUIAR 96 98 SALA 8
32. ser reduzido a escrito deven do obrigatoriamente constar nele a forma autorizada de uti lizar ou explorar bem como as respectivas condi es de tempo lugar e pre o Se nada for dito no contrato de licen a relativamen te ao car ter exclusivo ou n o exclusivo dever presumir se que o contrato n o exclusivo O que acontece quando se transmite o conte do do di reito patrimonial sobre a obra Transmitir ou ceder o conte do do direito uma alternativa ao contrato de licen a No caso de transmiss o o adquirente passa a ter a posi o jur dica que per tencia ao titular do direito isto passa a ser ele o novo titular do direito autoral EXPRESS O CRIATIVA 35 poss vel transmitir ou ce der a totalidade ou apenas parte do conte do do direito Para ser v lida a transmis s o dever ser realizada por meio de contrato escrito Do contrato devem obrigatoria mente constar os direitos es pec ficos que s o transmitidos e as respectivas condi es de exerc cio tempo lugar pre o Estrat gia de contrata o Ao celebrar um contrato de li cen a d se autoriza o ao benefici rio para realizar de terminados atos especificados contratualmente os quais n o seriam permitidos na aus ncia de tal acordo Assim impor tante definir o mais detalha damente poss vel o mbito das atividades autorizadas pelo contrato Geralmente prefe r vel conceder uma autoriza o n o
33. titularidade desses direitos sobre as obras criadas para a sua empresa e Evite viola es de direitos Se o produto ou servi o ofereci do por sua empresa inclui mate rial que n o inteiramente ori gin rio dela avalie e determine se necess ria a autoriza o para utiliz lo e quando seja obtenha consentimento pr vio do respectivo titular e Na pr tica explore ao m ximo o seu Direito Autoral Conceda licen as de explora o em vez de transmitir definiti vamente o direito Restrinja e especifique as licen as concedi das por modalidades e formas de utiliza o para que cada uma delas seja adaptada s neces sidades EXPRESS O CRIATIVA 49 Aplica o do Direito Autoral O que se entende por viola o do Direito de Autor De um modo geral qualquer pessoa que utilize uma obra intelectual protegida sem a necess ria autoriza o de seu criador ou titular do direito viola os direitos autorais A lei brasileira tipifica alguns il citos classificados como crime de direito autoral e Crime por viola o autoral cometido por quem utiliza ou divulga uma obra intelectual sem a expressa autoriza o do titular do direito Inclua se a a reprodu o pura e simples da obra e sua fixa o de forma a torn la percept vel o pl gio e o desrespeito aos limites de uma autoriza o de utiliza o conce dida Este crime punido com pena de deten o de 3 tr s meses a 1 um ano
34. 0 100 Piau Telefone 86 3222 7100 Email satedpicontatoWgmail com Home page www satedpiaui blogspot com br SATED GO Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Av Anhaguera 5389 805 Ed Anhaquera8 andar 805 74043 319 Goi nia GO Telefone 62 225 2821 3092 6352 923 9005 E mail sugest o satedgo org br Site www satedgo com br EXPRESS O CRIATIVA 83 SATED RS Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Pra a Osvaldo Cruz n 15 912 CEP 90030 160 Porto Alegre RS Telefone 51 3226 1921 3226 0675 3227 9608 E mail satedrsOsatedrs org br Site www satedrs org br ARTES VISUAIS AUTVIS Associa o Brasileira dos Direitos de Autores Visuais Endere o Rua Boa Vista 186 4 andar S o Paulo 01014 000 Telefone 11 31013161 E mail fabiana garretaWautvis org br Home Page www autvis org br INTERNACIONAL Organiza o Mundial da Propriedade Intelectual Www wipo int Divis o de Pequenas e M dias Empresas da OMPI www wipo int sme en S tio da OMPI sobre o Direito de Autor e Direitos Conexos www wipo int copyright en index html S tio da OMPI sobre a aplica o dos direitos de propriedade intelectual www wipo int enforcement en index html Para comprar publica es da livraria eletr nica da OMPI www wipo int ebookshop Estas incluem Guide on the Licensing of Copyright and Related Rights publica
35. 1 3242 5546 Home page www anacim hpg ig com br E mail diretoria anacim com br ANACIM BA Associa o Nacional de Autores Compositores e Int rpretes de M sica Endere o Rua Rubem Berta 255 Apt 202 Pituba 41820 040 Salvador BA Telefone 71 3491 0667 Fax 71 230 8013 E mail aventuradaQig com br Home page www anacim hpg ig com br ABMI Associa o Brasileira da M sica Independente Endere o Av Vereador Jos Diniz 3720 Cj 1005 Campo Belo S o Paulo SP Brasil CEP 04603 004 Telefone 11 3063 1676 Fax 11 3081 5374 E mail abmi abmi com br Home Page www abmi com br 58 ABEM Associa o Brasileira de Edi o Musical Endere o Rua Visconde de Piraj n 550 Ipanema Rio de Janeiro 22410 002 e 21 2239 2731 2294 7190 22042205 escrit rio 21 2249 E mail ahemabem com br Home Page www abem com br SADEMBRA RJ Sociedade Administradora de Direitos de Execu o Musical Brasileira Endere o Av Almirante Barroso 02 5 Andar Centro 20031 000 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2220 9719 21 2220 9345 E mail contato Osadembra org br Home page www sadembra org br SADEMBRA SP Sociedade Administradora de Direitos de Execu o Musical Brasileira Endere o R Dr Roberto Feij 535 Sala 5 Vila Prudente SP CEP 03138 001 Telefone 11 3807 2341 11 3107 5584 E mail contato Osadembra org br Home page www sadembra org br SBACEM R J
36. 2 jus gov ar minjus ssjyal autor Austr lia WWw ag gov au Barbados www caipo gov bb Belize www belipo bz Bielor ssia vkudashovObelpatent gin by ncipwbelpatent gin by B snia e Herzegovina www bih nat ba zsmp Brasil www minc gov br direito autoralOcultura gov br Canad cipo gc ca China Hong Kong SAR www info gov hk ipd Col mbia www derautor gov co Cro cia www dziv hr Dinamarca www kum dk Eslov quia www culture gov sk Eslov nia Www sipo mzt si Espanha www mcu es Propiedad Intelectual indice htm Estados Unidos da Am rica www loc gov copyright Filipinas ipophil gov ph Finl ndia www minedu fi Ge rgia www global erty net saqpatenti Hungria www hpo hu ndia copyright gov in 86 Indon sia Irlanda Isl ndia Let nia L bano Litu nia Luxemburgo Mal sia M xico M naco Mong lia Nig ria Noruega Nova Zel ndia Peru Quirguist o Reino Unido Rep blica Checa Rep blica da Cor ia R ssia Salvador Singapura Su a Tail ndia Turquia Ucr nia www dgip go id www entemp ie www ministryofeducation is www km gov lv www economy gov lb www muza lt www etat lu EC mipc gov my www sep gob mx wb2 sep sep 459 indautor www european patent office org patlib country monaco Wwww ipom mn www bnda ne wipo net www dep no kd www med govt nz www indecopi gob pe www kyrgyzpatent kg www patent gov uk www mkcr cz www mct go kr english Www rupto ru www cnr gob sv www go
37. 3 CENTRO CAMPINAS CEP 13010 060 Telefone 19 3234 4898 19 3233 2741 E mail ecadcaDecad org br Home page www ecad org br ECAD SP Guarulhos Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA SALGADO FILHO 1817 SALA 303 JARDIM SANTA MENA Guarulhos CEP 07115 000 Telefone 11 2408 3480 E mail ecad guarulhosDecad org br Home page www ecad org br ECAD SP Ribeir o Preto Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA VISCONDE DE INHA MA 580 CONJ 307 COND ED CENTER PLAZA Centro Ribeir o Preto CEP 14010 910 Telefone 16 3632 2863 16 3610 2407 Fax 16 3610 2407 E mail ecadrpWecad org br Home page ww w ecad org br ECAD SP Santo Andr Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA SENADOR FLAQUER 25 SALA 62 CENTRO SANTO ANDR CEP 09010 160 Telefone 11 4438 3444 E mail ecadsantoandreDecad org br Home page www ecad org br ECAD SP Santos Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o PRACA DA REPUBLICA 87 SALA 42 CENTRO SANTOS CEP 11013 010 Telefone 13 3224 2485 13 3223 1459 E mail ecadsaWDecad org br Home page www ecad org br EXPRESS O CRIATIVA 67 ECAD MG Contagem Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA UPINDUARA 50 SALA 301 NOVO ELDORADO CONTAGEM CEP 32340 630 Telefone 31 2567 3228 Fax 31 2567 4228 E mail
38. 610 de 1998 Art 46 N o constitui ofensa aos direitos autorais I areprodu o a na imprensa di ria ou peri dica de not cia ou de artigo in formativo publicado em di rios ou peri dicos com a men o do nome do autor se assinados e da publica o de onde foram transcritos b em di rios ou peri dicos de discursos pronunciados em reuni es p blicas de qualquer natureza c de retratos ou de outra for ma de representa o da ima gem feitos sob encomenda quando realizada pelo proprie t rio do objeto encomendado n o havendo a oposi o da pes soa neles representada ou de seus herdeiros d deobrasliter rias art sticas ou cient ficas para uso exclusi vo de deficientes visuais sem pre que a reprodu o sem fins comerciais seja feita mediante o sistema Braille ou outro pro cedimento em qualquer suporte para esses destinat rios II a reprodu o em um s exemplar de pequenos trechos para uso privado do copista desde que feita por este sem in tuito de lucro HI a cita o em livros jornais revistas ou qualquer outro meio de comunica o de passagens de qualquer obra para fins de estudo cr tica ou pol mica na medida justificada para o fim a atingir indicando se o nome do autor e a origem da obra IV o apanhado de li es em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas se dirigem vedada sua publica o integral ou parcial sem autoriza
39. Direito de Autor A prote o conexa n o afeta aquela outor gada ao autor da obra utiliza da Entende se tamb m que a interpreta o ou execu o pro tegida por direito conexo pode tamb m ser improvisada quer seja original ou baseada numa obra preexistente 2 Direitos dos produtores de fonogramas CDs DVDs e 3 Direitos das empresas de ra diodifus o televis es r dios sobre as suas emiss es direito de retransmiss o das mesmas por ondas radioel tricas ou di reito de coloc las disposi o do p blico por fio ou sem fio por cabo ou sat lite Mais informa es sobre Direi tos Conexos na p gina 25 O Direito de Autor e os Direi tos Conexos protegem obras de diferentes classifica es de titulares de direitos Enquan to o Direito de Autor protege a obra do pr prio autor os Di reitos Conexos defendem uma determinada categoria de pes soas ou empresas que desempe nham um papel importante na interpreta o execu o comu nica o ou divulga o de obras junto ao p blico Exemplo no caso de uma can o o direito de autor proteger a m sica do compositor e a letra do autor escritor Os direitos conexos ser o aplic veis e aos m sicos e cantores que interpretam a can o e ao fonograma do produtor no qual a can o se encontra inclu da e e empresa de radiodifus o que produz e transmite essa di vulga o a qual cont m a can o O lakalla
40. L RJ Sindicato Nacional dos Editores de Livros Endere o Rua da ajuda 35 18 andar Centro 20040 000 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2533 0399 Fax 21 2233 0422 E mail snel snel org br Home Page www snel org br SNEL Delegacia Regional de SP Sindicato Nacional dos Editores de Livros Avenida Ibija 331 Conjunto 81 CEP 04524 020 Moema S o Paulo SP Telefone 11 5051 5424 Fax 11 5052 9582 snelspOsnel org br Home Page www snel org br UBE Uni o Brasileira de Escritores Endere o Rua Rego Freitas 454 conj 121 12 andar Centro 01220 010 S o Paulo SP Telefone 11 3231 4447 Fax 11 3231 3669 E mail ubeOube org br Home Page www ube org br 74 CBL C mara Brasileira do Livro Endere o Rua Cristiano Viana 91 Pinheiros 05411 000 S o Paulo SP Telefone 11 30691300 E mail cblOcbl org br Home Page www cbl org br AUDIOVISUAL Inter Artis Brasil Associa o de Gest o Coletiva dos Artistas do Audiovisual do Brasil ABC SP Secretaria Associa o Brasileira de Cinematografia Endere o Largo Senador Raul Cardoso 207 Vila Clementino 04021070 S o Paulo SP Telefone 11 5082 2924 E mail secretariaWabcine org br Home Page www abcine org br ABC RJ Administrativo Associa o Brasileira de Cinematografia Rua Sete de Setembro 43 13 andar Centro Rio de Janeiro RJ CEP 20050 002 Tel 21 2517 2909 Home Page www abcine org
41. Osocinpro org br SOCINPRO BA Sociedade Brasileira de Administra o e Prote o de Direitos Intelectuais Endere o Rua Maestro Carlos Lacerda 55 sala 03 Garibaldi 41950 850 Salvador BA Telefone 071 3331 7799 FAX 071 3331 5314 E mail repres baQOsocinpro org br Home page www socinpro org br SOCINPRO PE Sociedade Brasileira de Administra o e Prote o de Direitos Intelectuais Endere o Rua Copacabana 373 1 andar Set bal CEP 51030 590 Recife PE Telefone 81 3422 0605 3341 1111 E mail repres pe Qsocinpro org br Home page www socinpro org br SOCINPRO CE Sociedade Brasileira de Administra o e Prote o de Direitos Intelectuais Endere o Av Jos Bastos 4140 Lj12 Bela Vista Fortaleza CE 60 431 086Telefone 85 3482 2357 E mail repres ce socinpro org br Home page www socinpro org br SOCINPRO GO Sociedade Brasileira de Administra o e Prote o de Direitos Intelectuais Endere o Av Mil o 1543 Setor Celina Park Sala 10 Goi nia Telefone 62 3086 0551 E mail repres go socinpro org br Home page www socinpro org br 62 UBC RJ SEDE Uni o Brasileira de Compositores Endere o Rua Visconde de Inha ma 107 Centro 20091 007 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2223 3233 Fax 21 2516 8291 E mail ubcOubc org br Home page www ubc org br UBC SP Uni o Brasileira de Compositores Endere o Rua Cincinato Braga 321 11 andar Bela Vista
42. Page www satedpr org br SATED MA Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Beco Catarina Mina 121 04 S o Luiz 65010 480 Maranh o Telefone 098 221 4927 221 8519 221 0473 Email satedma ig com br SATED PE Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Floriano Peixoto s n Casa da Cultura Raio Oeste 2o0 Pavimento salas 308 309 310 S o Jos Centro Recife PE 50020 060 Pernambuco Telefone 81 3424 3133 Fax 81 3424 3133 Email sated pe ig com br Home page www satedpe com br SATED ES Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua General Os rio 83 Ed Portugal sala 207 Bairro Moscoso Vit ria ES 29020 000 Espirito Santo Tele fax 27 3222 2440 3337 5395 9982 6946 Email satedes bol com br bethcaser bol com br EXPRESS O CRIATIVA 81 SATED RN Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Jos Mauro de Vasconcelos Capim Macio Natal RN C E P 59082 210 Fones 084 91033331 33018551 81139232 Email satedrnQhotmail com Home page www satedrn org SATED SC Sindicato dos Artistas e T cnicos em Espet culos de Divers es Endere o Rua Tenente Silveira 200 306 2 andar Florian polis SC 89010 970 Telefone 48 3224 5755 Email contatos QOsatedsc org br Home page www satedsc org br SATED SE Sindicato dos Artistas
43. S o Paulo SP CEP 01333 011 Telefone 11 3326 3574 Fax 11 3315 8389 E mail ubcspOubc org br Home Page www ubc org br UBC PE Uni o Brasileira de Compositores Endere o Rua Francisco Alves 590 803 Empresarial Negocial Center Ilha do Leite Recife PE CEP 50 070 490 Telefone 81 3421 5171 Fax 81 3421 5119 E mail ubcrecifeOubc org br Home Page www ubc org br UBC BA Uni o Brasileira de Compositores Endere o Av Professor Magalh es Neto n 1752 sl 602 Ed Lena Empresarial Pituba 41810 012 Salvador BA Telefone 71 3272 0855 Fax 71 3272 0855 E mail ubcbahiaOubc org br Home page www ubc org br EXPRESS O CRIATIVA 63 UBC MG Uni o Brasileira de Compositores Endere o Av lvares Cabral 344 Sala 905 Ed Europa Centro 30170 911 Belo Horizonte MG Telefone 31 3226 9315 Fax 31 3226 8951 E mail ubcmgOubc org br Home page www ubc org br UBC RS Uni o Brasileira de Compositores Endere o Av Dr Nilo Pecanha 1221 909 Edificio Trade Boa Vista Porto Alegre RS CEP 91330 000 Telefone 51 3222 2007 Fax 51 3222 1986 E mail ubcrsQubc org br Home page www ubc org br UBC GO Uni o Brasileira de Compositores Endere o Av T4 1478 Absolut Business Style Sala 1 B14 Setor Bueno Goi nia GO CEP 74230 030 Telefone 62 3932 0010 Fax 62 3087 6039 E mail ubcgoQubc org br Home page www ubc org br UBC MS Representante
44. SERIE SOBRE A PROPRIEDADE INTELECTUAL E AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS EXPRESS O CRIATIVA Uma Introdu o ao Direito de Autor e aos Direitos Conexos para Pequenas e M dias Empresas DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL INSTITUTO N NACIONAL Esta publica o foi customizada e reproduzida com a autoriza o pr via e expressa da Organiza o Mundial da Propriedade Intelectual OMPI que a titular dos direitos autorais da vers o original em ingl s que est dispon vel em www wipo int sme en documents guides Desse modo a OMPI n o tem obriga o ou ser respons vel pela exatid o ou veracidade da vers o customizada da publica o Portanto a responsabilidade exclusiva do Instituto Nacional da Propriedade Industrial do Brasil Instituto Nacional da Propriedade Industrial Direito Autoral 2013 A OMPI possui os direitos autorais na vers o original em ingl s 2003 Nenhuma parte desta publica o pode ser reproduzida ou transmitida em qualquer forma ou por qualquer meio eletr nica ou mecanicamente exceto nos termos permitidos pela lei sem a autoriza o pr via e expressa do titular do direito de autor INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI EXPRESS O CRIATIVA Uma Introdu o ao Direito de Autor e aos Direitos Conexos para Pequenas e M dias Empresas S rie sobre A Propriedade Intelectual e as Atividades Empresariais Rio de Janeiro Brasil 2013 Instituto Nacional da Propr
45. UA BAR O DE LORETO 3 GRA A SALVADOR CEP 40150 270 Telefone 71 3235 3685 71 8102 1825 Fax 71 8102 2096 E mail ecadbaQecad org br Home page www ecad org br ECAD RN Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA LIMA E SILVA 1611 SALA 509 LAGOA NOVA NATAL CEP 59075 710 Telefone 84 3206 4201 E mail ecadrnecad org br Home page www ecad org br 70 ECAD PE Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA BISPO CARDOSO AYRES 147 SALAS 605 A 610 BOA VISTA RECIFE CEP 50050 100 Telefone 81 3221 8179 E mail ecadpeecad org br Home page www ecad org br ECAD AL Ag ncia aut noma credenciada G A COMERCIO E REPRESENTACAO LTDA Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o AVENIDA SAO VICENTE 122 CENTRO MACEI CEP 57200 000 Telefone 82 3034 5015 82 9184 6922 Celular 82 8814 9040 Fax 82 3320 6561 E mail agencia alagoasQOhotmail com Home page ww w ecad org br ECAD SE Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA JOAO PESSOA 320 SALA 201 ED CIDADE DE ARACAJ CENTRO ARACAJ CEP 49019 900 Telefone 79 3211 1004 79 3214 5121 E mail ecadseWecad org br Home page www ecad org br ABPD Associa o Brasileira de Produtores de Disco Endere o Rua Visconde de Piraj 595 407 Ipanema Rio de Janeiro RJ 22410 003 Telefone 21 35119908 Fax 21 35119907 E m
46. a o da obra Exemplo traduzir um manual de instru es de portu gu s para ingl s colocar uma banda sonora em filme mudo e Qualquer utiliza o em obra diferente Exemplo utilizar um poema como letra de m sica e Reprodu o direta ou indire ta tempor ria ou permanente EXPRESS O CRIATIVA 17 por quaisquer meios e sob qual quer forma no todo ou em par te Exemplo copiar um CD foto copiar um livro digitalizar uma fotografia e armazen la no dis co r gido e digitalizar um texto por meio de um scanner Como se compreende pelos exemplos dados o direito de reprodu o um dos mais importantes e A coloca o da obra dispo si o do p blico por fio ou sem fio de forma a torn la acess vel a qualquer pessoa a partir do lo cal e no momento por ela esco lhido Exemplo fazer o upload de uma m sica na Internet e A constru o de obra de ar quitetura segundo o projeto quer haja ou n o repeti es e Receber uma percentagem do pre o de revenda da obra desde que a a obra seja ori ginal b a obra seja de arte ou manuscrito c haja um aumen to do pre o eventualmente verific vel em cada revenda da obra de arte ou manuscrito Este direito chamado direito de se qu ncia tem uma natureza um pouco diferente dos demais o autor n o tem o direito de proi bir a revenda ele tem apenas o direito a uma remunera o por conta desta e tamb m devido ao fato de o dire
47. a economia de escala n o s no que diz respei to a custos de administra o mas tamb m no que toca a in vestimentos em investiga o e desenvolvimento para cria o de sistemas digitais que permi tem um combate efetivo con trafa o e denominada pirata ria Por outro lado as entidades de gest o coletiva d o cobertu ra aos pequenos e m dios titula res de direitos e usu rios que de outra forma seriam impossibili tados de entrar no mercado e Proporcionam aos titulares dos direitos um poder de nego cia o coletiva para que estes possam obter melhores termos e condi es de utiliza o das suas obras interpreta es exe cu es e fonogramas Tal poder adv m do fato de a entidade de gest o coletiva ter acesso a um grande disperso e heterog neo n mero de usu rios com quem pode negociar e As empresas que pretendem utilizar obras sobre as quais incidem direitos de terceiros podem lidar com apenas uma entidade e podem obter licen as globais as quais permitem que o licenciado utilize todo e qualquer item constante do re pert rio da entidade de gest o coletiva durante um per odo determinado de tempo sem ter que negociar os termos e condi es de cada obra individual e Colocam disposi o das em presas um instrumento til de concess o de licen as de explo ra o de material sob a forma digital simplificando a obten o de direitos e Desempenham um papel im p
48. a o proces so De modo geral essas entida des prop em diferentes tipos de licen as para diferentes objeti vos e utiliza es Se n o existe nenhuma entidade de gest o coletiva respons vel pela gest o do Direito de Autor ou dos Direitos Conexos sobre a obra ser ent o necess rio con tatar diretamente o criador da obra e ou o titular do direito ou o seu agente representante A pessoa indicada na obra como titular do direito de autor ge ralmente seguido ao s mbolo O ser em princ pio o titular origin rio o que n o significa entretanto que os direitos n o tenham sido transmitidos a um terceiro Como podem existir v rias ca madas de direitos pode acon tecer que haja v rios titulares de direitos cuja autoriza o seja necess ria para fins de conces s o de licen as Por exemplo no caso de uma m sica pode ser necess rio contatar os respec tivos compositores o cantor e a editora que procedeu grava o etc Especialmente quando se trata de acordos ou licen as impor tantes recomend vel procu rar aconselhamento t cnico es pecializado antes de negociar termos e condi es de uma li cen a mesmo quando esta seja composta por cl usulas padr o ou comumente encontradas em outros contratos Um advogado especializado nesta rea poder ajudar na negocia o de uma li cen a mais vantajosa O lenets tan Fotolia com necess ria autoriza o do ti tular do
49. a obra protegida com identifica o do seu titular Tal identifica o permite que todos aqueles que precisam obter au toriza o para efetuar determi nadas utiliza es da obra pos sam efetivamente faz la Por outro lado essas men es s o muito vantajosas do ponto de vista da rela o custo benef cio n o requerem despesas adi cionais significativas e podem evitar custos desnecess rios visto que funcionam como iden tificadores da prote o autoral e ao identificarem o titular do direito facilitam o processo de obten o de autoriza o pr via Caso se modifique substancial mente uma obra aconselh vel atualizar a men o de indica o autoral acrescentando os anos de cada modifica o Por exemplo a men o 2000 2002 2004 indica que a obra foi cria da em 2000 e modificada em 2002 e em 2004 Se uma obra est constante mente a ser atualizada como o caso do conte do de um s tio de Internet poss vel incluir os anos desde a primeira publi ca o at a data presente por exemplo O 1998 2006 ABC 30 Ltda igualmente aconselh vel complementar a men o de reserva com uma lista dos atos que n o podem ser executados sem autoriza o O autor sempre o titular do direito Os significados de autoria e titularidade do direito s o muitas vezes confundidos O autor de uma obra o seu criador Se a obra foi criada por v rias pessoas ent o o
50. a que ela se destina e Desenhos industriais O de senho industrial equivale apa r ncia exterior de um produto Para ser registrado o desenho dever ser novo isto n o ser id ntico a nenhum desenho ou modelo divulgado anteriormen te e possuir car ter singular isto ser capaz de causar no respectivo utilizador uma im press o global diferente da cau sada por desenho ou modelo an 8 terior e Patentes poss vel obter uma patente para uma inven o nova que implique atividade in ventiva e que seja suscet vel de aplica o industrial e Modelos de utilidade Tal como as patentes os modelos de utilidade protegem uma in ven o nova que implique ato inventivo e que seja suscet vel de aplica o industrial e me lhoria funcional A diferen a entre estes dois direitos reside no fato de o modelo de utilidade ser obtido por meio de um pro cedimento administrativo mais r pido e simples Os requisitos para a concess o do direito n o s o t o exigentes por exemplo para haver ato inventivo pode r bastar que a inven o repre sente uma vantagem pr tica para a fabrica o do produto mas a dura o da prote o con ferida pelo modelo de utilidade menor relativamente da pa tente e Concorr ncia desleal Qual quer ato de concorr ncia que seja contr rio s normas e aos usos honestos de qualquer ati vidade econ mica considera do concorr ncia desleal e ve
51. ail abpdOabpd org br Home Page www abpd org br EXPRESS O CRIATIVA 71 ADADE Associa o Defensora de Direitos Autorais Endere o Rua Visconde de Inhauma 134 salas 1107 1109 Cep 20091 007 Rio de Janeiro RJ BrasilTelefone 21 2253 2696 Fax 21 22330907 E mail ccfDaddaf org br Home page www addaf org br Presidencia addaf org br ATIDA Associa o de Titulares de Direitos Autorais Endere o Rua bento Freitas 178 2 andar Conj 24 e 25 Vila Buarque 01220010 SP E mail Presid ncia atidaQbol com br Tel 11 2623 3900 9716 8021 APROARTES Associa o Brasileira dos Profissionais e Autores em Artes Musicais Pl sticas C nicas Gr ficas Liter rias Audiovisuais Visuais Artes Circenses Desenho Industrial Dan a Comunica es e Artes Desportivas Endere o Pra a da Republica 146 13 andar Rep blica S o Paulo SP CEP 01045 000 Telefone 11 32592121 E mail contatoaproartes org br Home Page www aproartes org br ASSIM RJ Associa o de Int rpretes e M sicos Endere o Rua Evaristo da Veiga 35 Cj 701 Centro Rio de Janeiro RJ CEP 20031 040 Telefone 21 2220 0066 21 2240 8194 E mail rioDassim org br Home Page www assim org br ASSIM SP SEDE Associa o de Int rpretes e M sicos Rua Vergueiro 2387 3 andar Conjunto 43 Vila Mariana S o Paulo SP CEP 04101 200 Tel 11 3331 7175 11 3362 1394 E mail assimlassim org br Home Page www a
52. au toriza o espec fica para utili zar conte dos protegidos fora das instala es empresariais apresenta es a potenciais in vestidores s tio de Internet da empresa relat rio anual news letters etc e dentro das instala es empresariais distribui o aos trabalhadores estudo de produtos reuni es e forma es internas etc Mesmo que se tra te de uma utiliza o de apenas parte de uma obra geralmente necess ria autoriza o pr via ver p gina 37 necess ria autoriza o para utilizar eletr nica ou digital mente obras de terceiros A prote o conferida pelo Direi to Autoral aplic vel da mesma forma a utiliza es e armaze namentos digitais e quaisquer outras esp cies de utiliza es Poder ser necess ria uma au toriza o pr via por parte do titular do direito para digitali zar as suas obras para public las num s tio de Internet ou para armazenar o conte do na base de dados de uma empresa A maioria dos s tios de Internet indica o correio eletr nico de contato simplificando o pedido de autoriza o de reprodu o de imagens ou texto EXPRESS O CRIATIVA 41 A tecnologia atual facilita a utiliza o em um determinado s tio de Internet de material criado por terceiros por exemplo clipes de televis o m sica gr ficos fotografias textos ou software Mas a facilidade t cnica em efetuar essas utiliza es n o significa que exista um d
53. br SINDCINE SP Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria Cinematogr fica Endere o Rua Coronel Artur de God i 218 Vila Mariana 04018 050 S o Paulo SP Telefone 11 5539 0955 Fax 11 5575 8085 E mail sindcineQsindcine com br Home Page www sindcine com br EXPRESS O CRIATIVA 75 SINDCINE RS Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria Cinematogr fica R dos Andradas 943 conj 1410 Porto Alegre Tel 051 3061 9506 051 30621006 E mail sindciners Qsindcine com br Home Page www sindcine com br SINDCINE PR Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria Cinematogr fica Av Jo o Gualberto 1731 conj 1102 Curitiba Tel 041 3039 6175 041 3039 5825 E mail sindcineprsindcine com br Home Page www sindcine com br SINDCINE DF Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria Cinematogr fica SCS Qd 04 Bloco A 209 conj 304 Bras lia Tel 061 3045 6188 061 3064 4188 E mail sindcinedfOsindcine com br Home Page www sindcine com br APRO Associa o Brasileira da Produ o de Obras Audiovisuais Endere o Rua dos Pinheiros 870 16 andar conj 161 Pinheiros Pinheiros 05422 001 S o Paulo SP Telefone 11 30899606 E mail aproDapro org br Home Page www apro org br Federa o Nacional das Empresas Exibidoras Cinematogr ficas Endere o Rua da Lapa 180 Loja B Lapa 20021 180 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2542 4391 Fax 21 2242 5267 E mail fenec centroin
54. c o e envio da notifica o amig vel e extrajudicial Se a infra o teve lugar no contexto da Internet recomenda se igualmente o en vio de uma carta ao provedor da rede respons vel o qual poder tamb m tomar medidas ade quadas N o obstante por vezes o efeito surpresa a melhor t tica Avi sar um infrator sobre a imin n cia de um lit gio pode resultar em destrui o ou oculta o de provas Se a infra o intencio nal e caso se conhe a o local on de ela ocorre ent o poder ser mais vantajoso utilizar os pro cedimentos judiciais sem qual quer aviso pr vio Poder ser utilizada uma provid ncia cau telar que se trata de um meio de rea o mais r pido visando afastar determinadas condutas lesivas que poderiam ter resul tados irrevers veis se o interes sado esperasse pela decis o fi nal de um processo normal No EXPRESS O CRIATIVA 51 contexto de uma viola o do Di reito de Autor ou direitos cone xos podem ser usadas todas as provid ncias cautelares dispo n veis no C digo de Processo Ci vil que sejam aplic veis e pode ainda o autor requerer das auto ridades policiais e administrati vas do lugar onde se verifique a viola o do seu direito a imedia ta suspens o de representa o recita o execu o ou qual quer outra forma de exibi o de obra protegida realizada sem a devida autoriza o e cumula tivamente requerer a apreen s o da totalidad
55. computador conforme o disposto no art 4 da Lei n 9 609 98 que estabelece ser ex clusivamente do empregador ou do receptor de trabalho contra tado os direitos autorais sobre a obra desenvolvida Nos contratos de cess o de di reitos autorais o criador pode exigir al m da remunera o ajustada no contrato uma re munera o especial nos seguin tes casos e Quando a cria o intelectual exceda claramente o desempe EXPRESS O CRIATIVA 31 nho da fun o ou tarefa que lhe estava confiada e Quando da obra vierem a fazer utiliza es ou a retirar vantagens n o inclu das nem previstas na fixa o da remune ra o ajustada e Quando a titularidade per tence ao criador a obra s pode ser utilizada para os fins previs tos e previamente acordados n o podendo o criador fazer uti liza o da obra que prejudique a realiza o dos fins para o intui to que foi produzida Exemplos a editora que con tratar um escritor para a pro du o de um livro deve exigir a assinatura de um contrato de cess o de direitos autorais pa ra que a editora possa explorar estes direitos em vista das di verg ncias relacionadas obra sob encomenda no direito au toral brasileiro Para o progra mador que trabalha em uma empresa de software as suas fun es incluem criar jogos de v deo durante o per odo normal de trabalho sendo que a cria o de qualquer jogo pertencer empresa em vista da aceita
56. con mica da obra e em caso positivo a quem e em que condi es fi Uma possibilidade o titular tratar ele pr prio de todo o pro cesso de negocia o do contrato de licen a subjacente referida autoriza o Nesse caso o titu lar quem negociar os termos e condi es do contrato de licen a com cada um dos benefici rios de tal autoriza o ou alternati vamente propor contratos de licen a com cl usulas preesta belecidas para efeitos de acei ta o integral por parte desses benefici rios Por m esta hip tese impli ca normalmente um trabalho administrativo consider vel e acarreta alguns custos nomea damente os inerentes coleta de informa o relativa ao mercado relevante busca de potenciais benefici rios interessados e pr pria negocia o do contrato em si Entregar a administra o de todos ou de alguns direitos a uma empresa profissional de agenciamento e ou gest o de carreiras como por exemplo uma editora ou uma empresa especializada em representa o de artistas pode revelar se uma op o interessante Estas empresas se encarregam de negociar termos e condi es dos contratos de licen a em no me dos titulares do Direito de EXPRESS O CRIATIVA 37 Autor Conexo e normalmente t m mais facilidade em encon trar oportunidades de neg cio e celebrar os correspondentes contratos de licen a com cl u sulas mais favor veis Na pr tica muitas ve
57. cos de discur sos pronunciados em reuni es p blicas de qualquer natureza O objetivo destes direitos im pedir que terceiros se aprovei tem ilegitimamente do esfor o criativo do autor Entre outros os direitos exclu sivos do autor s o os seguintes e Publica o pela imprensa ou por qualquer outro meio de re produ o gr fica Exemplo pu blicar um conto numa revista e Representa o recita o execu o exibi o ou expo si o em p blico Exemplo ex por um quadro numa galeria e Reprodu o adapta o re presenta o execu o distri bui o e exibi o cinematogr ficas Exemplo distribui o de um filme e Fixa o ou adapta o a qual quer aparelho destinado re produ o mec nica el trica eletr nica ou qu mica e a exe cu o p blica transmiss o ou retransmiss o por esses meios e A difus o por fotografia te lefotografia televis o radiofo nia ou qualquer outro processo de reprodu o de sinais sons ou imagens e a comunica o p blica por alto falantes ou ins trumentos an logos por fios ou sem fios nomeadamente por ondas hertzianas fibras pti cas cabo ou sat lite quando essa comunica o for feita por outro organismo que n o o de origem Exemplo radiodifus o de uma m sica e Qualquer forma de distribui o do original ou de c pias da obra tal como venda aluguel ou comodato importante notar que a primeira venda
58. da obra no Brasil esgota o direito de distribui o de exemplares tang veis e l citos Isso significa que o titular do Direito de Au tor pode controlar a primeira distribui o estabelecendo o respectivo pre o e outras con di es No entanto uma vez que esse exemplar da obra ven dido o titular do direito j n o pode j exercer esse controle Basta pensar no caso de uma c pia de um livro se o consu midor compra um livro pode posteriormente vender esse li vro a um terceiro ou para uma loja de livros em segunda m o sebos sem que para tal tenha que pedir autoriza o ao titular do direito de autor Por m es te esgotamento s v lido se a tratar se de um exemplar tang vel isto no caso do livro um exemplar f sico fica de fora da distribui o eletr nica de obras digitalizadas a qual im plica que o exemplar recebido pelo consumidor e o exemplar em posse do vendedor coexis tem visto que este ficar com uma c pia no seu disco r gido b essa primeira venda ocorrer licitamente em qualquer merca do Estando preenchidas essas condi es o comprador pode vender ou dar o exemplar a ter ceiros mas n o pode copi lo p lo disposi o do p blico ou exercer qualquer outro direito al m do direito de distribui o uma vez que o esgotamento se refere apenas a este ltimo di reito e Tradu o adapta o ar ranjo instrumenta o ou qualquer outra transform
59. dado pela legisla o brasileira Por exemplo constitui concor r ncia desleal a falsa descri o da natureza qualidade ou utili dade de um produto ou servi o ou a falsa afirma o que tenha por objetivo desacreditar um concorrente no mercado ou com o fim de obter vantagem e Prote o de informa es n o divulgadas A divulga o aquisi o ou utiliza o de segredos de neg cios de um concorrente sem autoriza o deste para tanto s o conside radas atos il citos desde que as informa es subjacentes sejam secretas novas tenham valor comercial e tenham havido dili g ncias no sentido de mant las sigilosas No Brasil a institui o respon s vel pelo patenteamento de inven es modelos de utilida de registro de marcas e de de senhos industriais o Instituto Nacional da Propriedade Indus trial www inpi gov br EXPRESS O CRIATIVA 9 Objeto e dura o da prote o Que esp cies ou categorias de obras s o protegidas pelo Direito de Autor A Lei de Direito Autoral n o fornece uma lista exaustiva de obras protegidas Genericamente uma obra considerada pass vel de prote o se for original decorrer do esp rito humano e constituir uma cria o intelectual por qualquer forma exteriorizada Por m existem alguns exem plos constantes da Lei Autoral a teor de seu art 7 quais se jam I os textos de obras liter rias art sticas ou cient ficas II as conf
60. de Janeiro e Projetos Arquitet nicos e de Engenharia Conselhos de Enge nharia Arquitetura e Agrono mia e Programas de Computador Instituto Nacional da Proprie dade Industrial Conv m no entanto relem brar que podem existir diver sos direitos sobre um mesmo produto e que esses direitos podem ter diferentes titulares e diferentes per odos de prote o Por exemplo um livro pode conter imagens e textos que s o protegidos por diversos direi tos cada um deles caducando em datas diferentes Ainda a execu o de uma obra de Bee thoven pela Orquestra Sinf ni ca Brasileira OSB protegida pelos Direitos Conexos da Lei de Direito Autoral sendo necess ria a verifica o desses direitos Em quais situa es poss vel um determinado uso ser con siderado uma utiliza o livre da obra isto independente mente de autoriza o do au tor 44 A legisla o brasileira seme lhan a de muitas outras prev determinadas utiliza es da obra sem a necessidade de auto riza o do autor embora em al guns casos essa utiliza o deva ser acompanhada de um paga mento A Lei do Direito Autoral denomina essas utiliza es li vres como limita es aos direi tos autorais pois restringem o direito de propriedade assegu rado pelo direito autoral S o l citas sem o consentimento do autor as seguintes utiliza es da obra de acordo com os artigos 46 a 48 da Lei n 9
61. e individual como uma palavra chave que possibilita a visualiza o ou audi o do con te do e Um sistema de controle de acesso ou de acesso condicio nal que na sua forma mais sim plificada verifica a identidade do usu rio o conte do dos fi cheiros e as prerrogativas ler modificar executar etc que cada usu rio possui relativa mente a uma determinada obra O titular de direitos sobre uma obra digital pode configurar o acesso a ela de diversos modos Por exemplo um documento po de ser lido mas n o impresso ou pode ser usado apenas por um per odo limitado de tempo e Disponibilizar apenas vers es de qualidade infe rior Podem se publicar foto grafias ou outras imagens em locais espec ficos e designa dos com resolu o suficiente para permitir a sua utiliza o para fins publicit rios mas insuficiente para permitir a sua reprodu o numa revista Como se d a prote o auto ral no exterior O Brasil membro da Conven o de Berna para a Prote o das Obras Liter rias e Art sticas tendo sido a sua ades o apro vada pelo Decreto n 75 699 de 06 de maio de 1975 Assim um autor que tenha nacionalidade brasileira e que tenha no Brasil a sua resid ncia habitual ou que tenha publicado a sua obra no Brasil goza da prote o conferi da pela Conven o de Berna em todos os pa ses que dela fazem parte isto a respectiva obra automaticamente protegida em todos esses
62. e das receitas No mbito de uma viola o de Direito de Autor os tribunais brasileiros podem igualmente ordenar a apreens o de exem plares ou c pias das obras usur padas ou contrafeitas bem co mo dos respectivos inv lucros m quinas ou instrumentos des tinados pr tica da infra o Em caso de flagrante delito as autoridades policiais e adminis trativas podem proceder apre ens o do material que indique ou comprove a sua exist ncia Se for provado que os objetos apreendidos se destinavam ou foram utilizados na infra o es ses podem ser destru dos ap s o atendimento ao procedimento administrativo e ou judicial exi gido para a destrui o Iniciar uma a o judicial s 52 aconselh vel se o autor i puder provar a titularidade do direito ii puder provar viola o desse direito iii considerar que o bene f cio a obter ser superior aos custos envolvidos pa ra o procedimento judicial Nota se que ser poss vel iniciar um procedimento de busca e apreens o nos portos brasilei ros por meio da comprova o ou evid ncia da tentativa de im porta o de obras intelectuais protegidas pelo direito autoral no territ rio brasileiro Que meios alternativos de so lucionar quest es de viola o do Direito de Autor existem poss vel recorrer se arbi tragem como forma de lidar com uma viola o do Direito de Autor sendo necess ria no en tanto a conco
63. eObraForm do select action amp co obra 4083 coreografias e pinturas s o prote gidas por direito autoral Direito de Autor e mundo em presarial Muitas empresas j possuem alguns aspectos do respectivo neg cio protegidos pelo Direito Autoral Esse o caso por exemplo dos programas de computador do conte do de alguns s tios de Internet de cat logos de produtos de newsletters de card pios e receitas aliment cias de formata o arquitet nica interna e externa dos estabelecimentos empresariais O que s o Direitos Conexos A express o Direitos Conexos refere se aos direitos conferidos a artistas int rpretes ou executantes produtores fonogr ficos e as empresas de radiodifus o Tal como ocorre em alguns pa ses como a Alemanha ou a Fran a o Brasil confere prote o a essa categoria de direito por meio de tratamento 4 diferenciado denominada Direitos Conexos aos Direitos de Autor Existem tr s esp cies de Direi tos Conexos 1 Direitos dos artistas int r pretes ou executantes canto res atores m sicos etc sobre as suas interpreta es ou exe cu es o caso por exemplo de interpreta es dram ticas recita o ou canto de uma obra preexistente Para efeitos de prote o n o necess rio que a interpreta o ou execu o dos artistas tenha sido previamen te fixada nem que a obra sub jacente prote o conexa seja necessariamente protegida pe lo
64. ecadcontagemDecad org br Home page www ecad org br ECAD MG Belo Horizonte Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA DOS CARIJ S 150 SALA 1101 CENTRO BELO HORIZONTE CEP 30120 060 Telefone 31 3273 1221 31 3273 7453 Fax 31 3212 7660 E mail ecadmgecad org br Home page ww w ecad org br ECAD MG Uberl ndia Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA MACHADO DE ASSIS 501 SALA 01 2 PISO Centro Uberl ndia CEP 38400 112 Telefone 34 3210 9696 Fax 34 3210 3800 E mail ecadubDecad org br Home page ww w ecad org br ECAD ES Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA CONSTANTE SODRE 587 4 ANDAR SANTA LUCIA VIT RIA CEP 29056 310 Telefone 27 3223 3900 Fax 27 3322 0869 E mail ecadesWecad org br Home page www ecad org br 68 ECAD MS Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA MARECHAL CANDIDO MARIANO RONDON 2083 TERREO CENTRO CAMPO GRANDE CEP 79002 204 Telefone 67 3384 1842 Fax 67 3321 1696 E mail ecadmsQWecad org br Home page www ecad org br ECAD MT Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o Endere o RUA BAR O DE MELGA O 2754 SALA 804 CENTRO SUL CUIAB CEP 78020 800 Telefone 65 3322 1414 65 3623 3352 E mail ecadmt ecad org br Home page www ecad org br ECAD GO Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui
65. edi o direito autoral Em linguagem clara e direta com o conte do adaptado ao Brasil mostramos como obter tais direitos e us los como parte da estrat gia empresarial de pequenas e m dias empresas de modo a fomentar seu crescimento com gera o de emprego e renda Podemos assegurar que o conte do desta edi o e das outras ser til para ampliar o conhecimento sobre o tema e tirar d vidas dos empreendedores nacionais Com as ferramentas certas a sua criatividade far a diferen a Jorge de Paula Costa vila Presidente INPI Direito de Autor e Direitos Conexos Objeto e dura o da prote o Como obter a prote o da obra Titularidade do Direito de Autor Beneficiar se do Direito de Autor e dos Direitos Conexos Como usar obras pertencentes a terceiros Aplica o do Direito Autoral 03 10 25 31 34 41 50 O que o Direito Autoral Sob a denomina o de direitos autorais entende se os direitos de autor e os que lhe s o conexos conforme disposto no art 1 da Lei n 9 610 de 19 de fevereiro de 1998 O direito autoral concede prote o s cria es liter rias art sticas e cient ficas as quais s o designadas como obras intelectuais e assegura aos seus autores escritores compositores pintores e outros criadores bem como a seus artistas int rpretes e executantes aos produtores fonogr ficos e s empresas de radiodifus o o d
66. empresas de radiodifus o pro priet rios de s tios de Internet e entidades de gest o coletiva O Meliha Gojak Fotolia com Se a m sica e a letra de uma can o s o criadas por duas pessoas diferentes teremos EXPRESS O CRIATIVA 21 tamb m duas obras diferen tes ou em alguns casos uma obra comp sita ver p gina 32 embora frequentemente a autoriza o para a respectiva utiliza o possa ser obtida jun to a uma s entidade de gest o coletiva A maioria dos m sicos assina contratos com editoras rece bendo uma percentagem da remunera o denominados royalties em troca dos seus di reitos sobre a obra direitos pa trimoniais Os direitos trans mitidos referem se s diversas formas de utiliza o da obra na qual se inserem as v rias formas de comunic la ao p blico grava o reprodu o ou edi o de uma nova obra ou em obra diferente O dimedrol68 Fotolia com Existem diversas esp cies de direitos ligados a obras musi cais e Direito de representa o ou execu o p blica por qualquer meio ou processo em geral bastante lucrativo 22 O DWP Fotolia com e Direito de reprodu o e dis tribui o de partituras e Direito de reprodu o e dis tribui o do fonograma e Direito de utiliza o da m si ca em uma obra diferente por exemplo como banda sonora de um filme tamb m chamado di reito de sincroniza o e Direito sobre a matriz
67. er ncias alocu es serm es e outras obras da mes ma natureza III as obras dram ticas e dra m tico musicais Iv as obras coreogr ficas e pantom micas cuja execu o c nica se fixe por escrito ou por outra forma qualquer V as composi es musicais tenham ou n o letra VI as obras audiovisuais so norizadas ou n o inclusive as cinematogr ficas VII as obras fotogr ficas e as produzidas por qualquer pro cesso an logo ao da fotografia VIII as obras de desenho pin tura gravura escultura lito grafia e arte cin tica 10 IX as ilustra es cartas geo gr ficas e outras obras da mes ma natureza X os projetos esbo os e obras pl sticas concernentes geografia engenharia topogra fia arquitetura paisagismo ce nografia e ci ncia XI as adapta es tradu es e outras transforma es de obras originais apresentadas como cria o intelectual nova XII os programas de computa dor XIII as colet neas ou compila es antologias enciclop dias dicion rios bases de dados e outras obras que por sua sele o organiza o ou disposi o de seu conte do constituam uma cria o intelectual O Direito de Autor protege de igual forma as obras impressas em papel ou contidas em su porte dito anal gico e as obras constantes de suporte eletr nico ou digital o fato de uma obra em suporte digital s ser acess vel atrav s de computa
68. erdeiros se benefi ciar o patrimonialmente com a explora o da obra intelectual al m do seu autor Existem al gumas peculiaridades e trata mento diferenciado para essa regra geral caso e O Direito de Autor sobre a obra feita em coautoria isto a obra criada por no m nimo du as pessoas e divulgada publica da em nome destas for indivis vel os direitos patrimoniais do autor ser o contados a partir de 70 setenta anos ap s a morte do ltimo coautor sobrevivente e O Direito de Autor sobre a obra coletiva isto a obra cria da por pessoas por iniciativa de um organizador ou empresa e divulgada publicada em nome dessa empresa caduca 70 se tenta anos ap s a primeira pu blica o e O Direito de Autor sobre obra an nima de 70 setenta anos contados de 1 de janeiro do ano imediatamente posterior ao da primeira publica o Se o autor se der a conhecer an tes do termo do prazo previsto conforme regra anteriormente especificada este direito vige r pelo per odo de 70 setenta anos contados de 1 de janeiro do ano subsequente ao de seu falecimento obedecida a ordem sucess ria da lei civil e O Direito de Autor sobre obra cinematogr fica ou qualquer outra obra audiovisual perdu EXPRESS O CRIATIVA 23 ra pelo per odo de 70 setenta anos a contar de 1 de janeiro do ano subsequente ao de sua divulga o Esses prazos s o apenas v lidos para os direitos patrimonia
69. es de a o do 26 usu rio sobre o conte do por exemplo limita o uso da obra a um usu rio ou permite que este efetue apenas uma nica c pia De um modo geral a redistribui o ou reutiliza o proibida Por outro lado muitas empresas utilizam medidas tecnol gicas para proteger os Direitos Auto rais que det m sobre a obra Essas medidas s o por vezes chamadas de sistemas e ferra mentas de gest o eletr nica de direitos visto serem usadas pa ra definir localizar e fazer res peitar as autoriza es concedi das e as condi es estabelecidas atrav s de meios eletr nicos e durante o prazo de vida dos con te dos protegidos por direitos autorais Os instrumentos e sistemas de gest o eletr nica de direitos po dem facilitar a gest o dos direi tos autorais sobre obras digitais de duas formas e Apondo s obras digitais in forma o sobre a sua prote o pelo Direito Autoral a sua titu laridade etc a chamada in forma o para a gest o eletr nica de direitos e Inserindo na obra procedi mentos tecnol gicos de prote o que permitem o controle do acesso a ela nomeadamente condicionando a possibilidade de visualiz la ouvi la modifi c la grav la traduzi la guar d la reencaminh la copi la imprimi la etc de acordo com a lei aplic vel Essas medidas tamb m asseguram privacida de seguran a e integridade do conte do Como escolher os instru
70. fica das permitem o uso de obras intelectuais desde que n o cau sem preju zo injustificado aos interesses leg timos do autor e EXPRESS O CRIATIVA 45 que as obras n o sejam utiliza das para atingir a sua explora o normal o que caracteriza ria explora o indevida Todas elas dever o ser acompanha das sempre que poss vel da indica o do nome do autor e do editor do t tulo da obra e demais circunst ncias que as identifiquem O pio3 Fotolia com Como utilizar obras protegi das por medidas tecnol gi cas As medidas tecnol gicas para a prote o de direitos autorais de seus titulares tem o objeti vo de impedir o uso extensivo e n o autorizado da obra por aquele que a adquire Portan to tais medidas n o impedem o uso normal a que as obras se destinam Como se obt m uma autoriza o para utiliza o de obras protegidas sobre as quais in cidem direitos de terceiros Existem essencialmente duas 46 formas de obter autoriza o pa ra utilizar uma obra protegida por Direito de Autor ou Conexo recorrer aos servi os de uma entidade de gest o coletiva ou entrar em contato direto com o titular do direito quando tal seja poss vel inclua se a as editoras ou gravadoras de obras fono gr ficas A melhor maneira certamen te come ar por verificar se a obra faz parte do repert rio da entidade de gest o coletiva dos direitos provenientes dessa obra o que simplific
71. fus o Os direitos destes titulares descritos a seguir s o independentes do direito de au tor sobre as obras por eles exe cutadas gravadas ou transmiti das 1 Artistas executantes int rpretes ou O artista int rprete ou execu tante cantor m sico ator dan arino etc tem o direito exclusivo de fazer proibir ou autorizar por si ou pelos seus representantes e A fixa o de suas interpreta es ou execu es e Areprodu o direta ou indi reta tempor ria ou permanen te por quaisquer meios e sob qualquer forma no todo ou em parte a execu o p blica e a lo ca o de suas interpreta es ou EXPRESS O CRIATIVA 19 execu es fixadas e A radiodifus o das suas in terpreta es ou execu es fi xadas ou n o e A coloca o disposi o do p blico de suas interpreta es ou execu es de maneira que qualquer pessoa a elas possa ter acesso no tempo e no lugar que individualmente escolherem e Qualquer outra modalidade de utiliza o de suas interpre ta es ou execu es 2 Direitos dos produtores de fonogramas Relativamente aos fonogramas seus produtores t m o direito de autorizar ou proibir e Sua reprodu o direta ou indireta tempor ria ou perma nente por quaisquer meios e sob qualquer forma no todo ou em parte e A distribui o de c pias ao p blico por meio de venda ou loca o de exemplares da re produ o e A comunica
72. g e Aplicar um comprovativo temporal time stamp ao conte do digital obras o qual pode provar o estado desse conte do em uma determinada data O tempo um elemento essencial para provar uma viola o do Direito Autoral estabelecendo quando uma dada mensagem de correio eletr nico foi enviada quando um contrato foi acorda do quando um elemento de pro priedade intelectual foi criado ou modificado ou quando uma prova digital foi recolhida poss vel recorrer a um servi o especializado de time stamping para certificar o momento em que um documento foi criado e As marcas d gua efetuam se atrav s de um software que permite incorporar informa o sobre o Direito Autoral no EXPRESS O CRIATIVA 27 conte do digital propriamente dito podendo ser vis veis co mo men o de reserva de Di reito Autoral que se coloca margem de uma fotografia ou embutidas no todo do docu mento tal como documentos impressos em papel timbrado frequente o uso desta ltima op o geralmente indetect vel no momento de utiliza o normal de uma obra Enquanto a marca d gua vis vel usada como instrumento de dissua s o a marca invis vel til pa ra provar furto e localizar o uso de uma obra protegida on line necess rio prud ncia quan do se trata de medidas tecno l gicas de prote o As empresas que disponibili zam conte do digital podem desejar implementar medidas tecnol gicas
73. i dade de gest o coletiva dedica se a uma ou mais naturezas de direitos autorais Geralmente estas entidades t m as seguintes fun es e Gest o dos direitos patri moniais dos seus associados nomeadamente autorizando a utiliza o das obras interpre ta es execu es e fonogra mas cobrando determinados montantes por conta dessa au toriza o e repartindo as quan tias obtidas pelos titulares dos direitos Qualquer pessoa ou entidade interessada em obter uma autoriza o de utiliza o de determinada obra interpre ta o execu o ou fonograma poder consultar o repert rio da entidade de gest o coletiva aplic vel devido a acordos ce lebrados com entidades cong neres estrangeiras as entidades de gest o coletiva brasileiras representam tamb m titulares de direito estrangeiros e Desenvolver atividades de natureza social e cultural por exemplo concedendo bolsas de estudo ou ministrando a es de forma o e Representar ou assistir os seus membros em a es judi ciais ou administrativas desti nadas a exigir o cumprimento dos direitos dos mesmos S o v rias as vantagens de uma gest o coletiva e Reduzem a carga administra tiva do processo de autoriza o para usos protegidos por direi tos autorais assim favorecendo usu rios e titulares de direitos Efetivamente para estes lti mos a inscri o numa entidade de gest o coletiva pode signifi car o acesso a um
74. iedade Industrial Direito Autoral 2013 A OMPI possui os direitos autorais na vers o original em ingl s 2003 Instituto Nacional da Propriedade Industrial Presidente Jorge de Paula Costa Avila Vice presidente Ademir Tardelli Diretor de Contratos Indica es Geogr ficas e Registros Breno Bello de Almeida Neves Diretora de Coopera o para o Desenvolvimento Denise Nogueira Gregory Diretor de Marcas Vinicius Bog a C mara Diretor de Patentes Julio C sar Castelo Branco Reis Moreira Rede de Tecnologia amp Inova o do Rio de Janeiro Presidente Paulo Alcantara Gomes Diretor de Opera es Tito Bruno Bandeira Ryff Diretora de Novos Empreendimentos Paula Gonzaga FICHA T CNICA Prepara o Original Organiza o Mundial da Propriedade Intelectual OMPI Adapta o T cnica Legislativa e Revis o Jur dica Jose Carlos Vaz e Dias Camila Garcindo Dayrell Garrote Luca Schirru Revis o de Conte do Adriana Magalh es Cordeiro MinC Andrey do Amaral dos Santos MinC Equipe T cnica Esther Vigutov INPI Luzia Bottino INPI Maria Helena de Lima Hatschbach INPI Marina Filgueiras Jorge INPI Samantha Magalh es dos Santos INPI Graziela Cruz Redetec Vera Harcar Redetec Taissa Terra Passos de Souza Redetec Paula Pires Redetec Projeto Gr fico Diagrama o e Artefinal Fernando Alax Valmir Gomes Bibliotec rio Respons vel Evanildo Vieira dos Santos INPI Ficha cata
75. ireito exclusivo de utiliz las nas modalidades definidas pela lei O Direito Autoral visa conceder prote o legal a uma grande va riedade de obras intelectuais como o caso de livros revis tas jornais m sica pinturas fotografias esculturas obras de arquitetura filmes progra mas de computador jogos de v deo e bases de dados originais veja lista mais detalhada na p gina 10 Para assegurar prote o jur dica a Lei confere ao autor ou criador de uma obra um conjun to de direitos exclusivos sobre a obra durante um determinado per odo de tempo Esses direi tos permitem ao autor explorar patrimonialmente a obra por qualquer forma direta ou indi reta nos limites da lei poden do da extrair uma vantagem financeira normalmente sob a forma de um pagamento ou re munera o A Lei confere ainda os chama dos direitos morais os quais protegem nomeadamente a re puta o do autor ou a integrida de da obra Os programas de computador embora definidos como obras intelectuais protegidas por di reitos autorais inciso XII do art 7 da Lei n 9 610 de 1998 contam com um diploma legal espec fico que disp e sobre o direito de seus criadores Lei n 9 609 de 19 de fevereiro de 1998 O Helder Sousa Fotolia com EXPRESS O CRIATIVA 3 Landscape at Twilight Autor Vincent van Gogh Fonte go Van Gogh Museum Link www dominiopublico gov br pesquisa Detalh
76. ireito a elas yanlev Fotolia com Se comprou uma obra pro tegida pelo Direito de Autor pode us la livremente como entender Como j referido ver p gina 16 o Direito Autoral existe separa damente do direito de posse ou propriedade sobre o objeto ma terial no qual a obra se encontra fixada Comprar um livro um CD ou um programa de compu tador n o confere necessaria mente ao comprador o direito de efetuar c pias subsequentes dessas obras ou de as interpre tar ou executar em p blico O direito de executar esses atos mant m se geralmente com o titular do direito cuja autoriza o ser necess ria para lev 42 los a cabo Tal como fotocopiar uma obra a sua digitaliza o para efeitos de produ o de um exemplar eletr nico ou o seu do wnload constituem uma c pia para os efeitos legais pelo que necess ria tamb m nesses casos uma autoriza o pr via Licenciamento de Software a usu rios finais Por regra quando um usu rio final compra software adqui re o direito de utiliz lo dentro dos limites legais o que geral mente n o inclui o direito de o carregar em v rias m quinas ou computadores Neste mbi to fala se das chamadas licen as shrink wrap que t m lugar quando da aquisi o de softwa re que se encontra venda em caixas de papel o para usar o programa o utilizador tem que rasgar a embalagem e quan do o faz entende se que esse uti
77. is Os direitos morais s o perp tu os Ap s os prazos especificados acima a obra cai em dom nio p blico ver p gina 43 Mesmo ap s a extin o do direito auto ral sobre uma obra por dom nio p blico ainda poss vel ser titular de um Direito de Autor de alguma forma relacionado com essa obra quando houver representa o execu o ou transmiss o da obra intelectu al que tenha ca do em dom nio p blico A dura o dos Direitos Conexos de 70 setenta anos contados a partir de 1 de janeiro do ano subsequente fixa o de fo nogramas transmiss o para as emiss es das empresas de radiodifus o e execu o e representa o p blica para os demais casos 24 Autor Desconhecido Fonte Centro Contempor neo de Tecnologia CCT Link www dominiopublico gov br pesquisa DetalheObraForm do select action amp co obra 17642 Em alguns pa ses as fotos s o protegidas apenas por 5 ou 15 anos a partir da data de publi ca o Como obter a prote o da obra O que preciso fazer para obter a prote o pelo Direito de Autor e pelos Direitos Conexos A prote o conferida automaticamente a partir da sua concep o sendo desnecess ria qualquer formalidade como registro ou dep sito em rg o p blico ou pagamento Como provar a autoria de uma obra Um sistema de prote o sem formalidades tem algumas des vantagens quando se trata de provar a autoria de u
78. ito ser inalie n vel e irrenunci vel Exemplo o pintor que vende um quadro a uma galeria de arte poder mais tarde reclamar uma per 18 centagem do pre o de revenda desse quadro a um terceiro ca so haja um aumento do pre o na pr xima revenda da obra O que s o os direitos morais Os direitos morais t m a sua origem numa tradi o do Di reito franc s que encara as cria es intelectuais como per sonifica o do esp rito do res pectivo criador J a tradi o anglo sax nica tende a consi derar o Direito de Autor pura e simplesmente como um direito de propriedade o que significa que qualquer cria o pode ser comprada ou vendida da mes ma forma que um carro ou uma casa Os direitos morais e S o independentes dos direi tos patrimoniais mesmo que o autor ceda os seus direitos so bre a obra estes ser o sempre os direitos patrimoniais gene ricamente o direito a explorar economicamente a obra Os direitos morais ficam sempre a pertencer ao criador da obra independentemente do destino dos direitos patrimoniais e S o inalien veis n o podem ser transmitidos e S o irrenunci veis mesmo que queira o autor n o pode reneg los e S o imprescrit veis duram para todo o sempre mesmo de pois da morte do autor Os direitos morais do autor comportam abrigam e assegu ram e Direito de reivindicar a pater nidade da obra O autor tem o direito de ser identificado c
79. lizador concordou com os termos do contrato subjacente de utiliza o do software Em termos semelhantes existem tamb m as licen as click wrap pr prias do ambiente on line em que o usu rio aceita os ter mos da respectiva licen a de utiliza o de software ao clicar no cone a tanto destinado na p gina de Internet Em ambos os casos n o existe negocia o pr via das cl usulas da licen a pelo que dever o as mesmas ser sujeitas ao regime das cl usulas contratuais gerais tamb m de nominadas contratos de ades o os quais conferem alguma pro te o ao consumidor De qualquer forma a legisla o brasileira aplic vel permite sempre ao usu rio leg timo a re aliza o de uma c pia de apoio backup copy e a cita o parcial para fins did ticos Que conte do ou material po de ser utilizado sem autoriza o A autoriza o do titular de di reitos n o necess ria nos se guintes casos e Utiliza o de um aspecto ou elemento da obra n o protegido pelo Direito de Autor o caso por exemplo de exprimir de for ma diferente e pessoal fatos ou ideias subjacentes a obra alheia em vez de copiar a forma de ex press o dos mesmos utilizada pelo autor e Utiliza o de obra que se en contra em dom nio p blico e Utiliza o que se enquadre no conceito de utiliza o livre arti go 46 da Lei de Direito Autoral Quando que uma obra se en contra em dom nio p blico
80. logr fica elaborada pela Biblioteca Economista Cl udio Treiguer INPI 161c Instituto Nacional da Propriedade Industrial Brasil Express o criativa uma introdu o ao direito de autor e aos direitos conexos para pequenas e m dias empresas Instituto Nacional da Propriedade Industrial Rio de Janeiro INPI 2013 88p il S rie sobre a Propriedade Intelectual e as Atividades Empresariais 4 1 Propriedade Intelectual Direito autoral 2 Direto Conexo 3 Pequena e M dia Empresa L Instituto Nacional da Propriedade Industrial Brasil CDU 347 78 334 7 81 gt P P y Ed 4 TAS pia dd Vivemos numa economia do conhecimento que valoriza como nunca antes a propriedade intelectual Tais ativos derivam diretamente da criatividade humana e tornaram se essenciais para a competitividade das empresas sejam elas grandes ou principalmente os pequenos empreen dedores que tentam crescer no mercado Para que pequenos e m dios empres rios possam trans formar a propriedade intelectual em diferencial com petitivo numa mudan a que dar impulso ao desenvolvi mento nacional o grande desafio o conhecimento E justamente por isso foi criada esta s rie de guias chamada A propriedade intelectual e as atividades empresariais cujos t picos ser o marcas desenho industrial patente e direito autoral este ltimo com apoio do Minist rio da Cultura O t pico desta
81. m serm o de um religioso s o pro tegidos pelo Direito de Autor visto que a fixa o da obra n o um requisito de prote o da mesma A obra ser ent o protegida in dependentemente de e Fixa o e Publica o ou divulga o e e G nero forma de express o m rito modo de comunica o e objetivo por exemplo s o tam b m protegidos pelo Direito de Autor desenhos e pinturas fei tos por crian as esbo os de senhos t cnicos de arquitetura etiquetas etc O dulsita Fotolia com Esbo os e desenhos t cnicos para obras arquitet nicas itens de engenharia m quinas brin quedos vestu rio etc s o pro tegidos por Direito Autoral Odulsita Fotolia com O que est exclu do da prote o pelo Direito de Autor e As ideias os processos os sistemas os m todos operacio nais os conceitos os princ pios ou as descobertas por si s e enquanto tais Ou seja o Direi to de Autor protege a express o de uma ideia ou de um concei to em uma obra mas a ideia ou conceito em si n o objeto de prote o ainda que expressa numa obra protegida n o se deve confundir obra protegida e a ideia que lhe est subjacente a qual sempre livre Exemplo uma empresa titular do Direi to de Autor sobre uma receita culin ria que descreve o pro cesso de produ o de um deter minado bolo O Direito de Autor permite que a empresa pro ba terceiros de copiarem o modo como o
82. ma obra ou a sua anterioridade em rela o a outra A quest o a ser indagada como se poder demonstrar que algu m copiou uma obra e n o que teve sua obra copiada Como evidenciar quem o cria dor original da obra Existem algumas precau es que podem ser tomadas para mais tarde poder provar a autoria de uma determinada obra num deter minado momento e Apesar de n o ser obrigat rio aconselh vel proceder ao registro da obra para eviden ciar a respectiva autoria e o mo mento em que ela foi criada O registro de uma obra liter ria ou art stica pode ser feito con forme a natureza nos seguin tes rg os Biblioteca Nacional www bn br Escola de M sica www musica ufrj br Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro www eba ufrj br Conselhos de Enge nharia Arquitetura e Agrono mia www confea org br e Ins tituto Nacional da Propriedade Industrial para os programas de computador www inpi gov br e O dep sito legal de obras musicais na Biblioteca Nacional Lei n 12 192 de 14 de janeiro de 2010 obrigat rio para a guarda e a divulga o da pro du o musical brasileira bem como para a preserva o da me m ria fonogr fica nacional Direito de Autor nos produtos multim dia Tipicamente o produto multi m dia consiste na incorpora o de v rios tipos diferentes de obras intelectuais os quais se encontram pois combina dos em um s meio ou
83. meio dos computadores do escrit rio de quaisquer ma teriais protegidos pelos Direitos de Autor e Conexos quando n o tenham autoriza o para tanto e Se a sua empresa utiliza fre quentemente produtos protegi dos por medidas tecnol gicas desenvolver estrat gias para assegurar que empregados ou colaboradores da empresa n o neutralizem tais medidas sem autoriza o do respectivo titu lar do direito ou que n o ultra passem o mbito da autoriza o concedida Qualquer empresa deve ter uma estrat gia abrangente em re la o explora o das obras protegidas pelo Direito Autoral que inclua a defini o de proce dimentos detalhados para ob ten o de uma autoriza o de utiliza o os quais devem ser adequados e ajustados s reais necessidades da empresa e ao tipo de utiliza es pretendidas Ao criar uma cultura de respei to pelos Direitos de Autor e Di reitos Conexos no contexto de uma empresa reduzem se os riscos de viola o desses direitos Resumo lista de verifica o e Maximize a prote o confe rida pelo Direito Autoral Re gistre suas obras colocando ne las men o de reserva do direito de autor utiliza o do s mbolo O recorra a instrumentos de gest o eletr nica de direitos pa ra proteger obras digitais e Estabele a a titularidade dos Direitos de Autor Celebre acordos escritos com emprega dos colaboradores e prestado res de servi os para regular a quest o da
84. men tos de gest o eletr nica Existem v rias t cnicas que po dem ser utilizadas para reduzir o risco de viola o do direito de autor atrav s da aplica o de instrumentos e sistemas de ges t o eletr nica de direitos Cada uma delas acarreta vantagens e desvantagens e todas t m custos de aquisi o aplica o e manuten o A melhor forma de determina o da t cnica espec fica a utilizar recorrer a uma avalia o pessoal do n vel de risco ligado utiliza o da obra Informa o para a gest o ele tr nica de direitos Existem v rias formas de iden tificar obras protegidas pelo Di reito de Autor e Aplicar ao conte do digital uma men o de reserva do Di reito Autoral ou um aviso de que o material s pode ser reprodu zido para fins n o comerciais Tamb m recomend vel incluir uma men o de reserva do Di reito Autoral que estabele a as condi es e modalidades de uti liza o do conte do de uma p gina de Internet e O Digital Object Identifier DON um sistema de identi fica o de obras protegidas no ambiente digital Trata se de etiquetas ou nomes atribu dos a uma obra sob forma digital para uso na Internet e s o utilizados para fornecer informa es atua lizadas incluindo o s tio no qual a obra pode ser encontrada na Internet A informa o dispon vel sobre uma obra pode mudar com o passar do tempo mas o seu DOI n o muda acesse www doi or
85. ml Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados com o Com rcio Acordo TRIPS ADPIC 1994 Com o objetivo conjunto de harmonizar o com rcio internacional e de conferir prote o efetiva e adequada aos direitos de propriedade intelectual o Acordo TRIPS ADPIC foi redigido de forma a assegurar o estabelecimento de standards e princ pios relativos disponibilidade mbito e utiliza o de direitos de propriedade intelectual relacionados com o com rcio Simultaneamente o Acordo providencia tamb m meios para efetivar tais direitos O Acordo TRIPS ADPIC vinculativo para todos os membros da Organiza o Mundial do Com rcio Para uma vers o integral do texto do Acordo consultar www wto org english docs e legal e 27 trips doc 88 Tratado da OMPI sobre o Direito de Autor TODA e Tratado da OMPI sobre as Interpreta es e Execu es e os Fonogramas TOIEF 1996 Ambos os tratados OMPI foram conclu dos em 1996 com o prop sito de adaptar a prote o conferida aos autores artistas int rpretes e executantes e produtores de fonogramas aos desafios colocados pelo advento do mundo digital O TODA complementa a Conven o de Berna adaptando as suas normas s novas exig ncias da Sociedade da Informa o Isto significa por um lado que todas as regras previstas na Conven o de Berna s o aplic veis com as necess rias adapta es ao ambiente digital e por outro lado que as partes cont
86. n mico t m acesso totali dade de repert rios sem serem 40 obrigados a negociar individual mente com um n mero indefini do de titulares de direitos No Brasil a arrecada o e dis tribui o de direitos autorais pela execu o p blica musical literomusical e de fonogramas por qualquer meio ou processo atribui o legal do Escrit rio Central de Arrecada o e Dis tribui o ECAD www ecad org br 3 E a jj 7 as O Sergey Nivens Fotolia com Como usar obras pertencentes a terceiros Em que situa es necess ria uma autoriza o para utilizar obras de terceiros As empresas precisam frequentemente utilizar obras protegidas pelo Direito de Autor ou Direitos Conexos no contexto da sua atividade Assim a empresa deve em primeiro lugar procurar saber se necess ria uma autoriza o do titular do direito Em princ pio necess ria essa autoriza o nas seguintes situa es quando a obra protegida nos termos da Lei de Direito Au toral ver p gina 10 quando a obra n o caiu em dom nio p blico ver p gina 23 quando a explora o visada pressup e o exerc cio de direi tos reconhecidos ao respectivo titular e quando a utiliza o em cau sa n o esteja coberta por uma utiliza o livre isto indepen dentemente de autoriza o do titular do direito como o caso do uso privado da obra ver p gina 35 Poder ser necess ria uma
87. ntar ao Direito de Autor sobre filmes m sica e outro material por elas transmitido Prote o da m sica pelo Di reito de Autor e Direitos Co nexos Uma empresa pode utilizar m sica por diversas raz es atrair consumidores influenciar po sitivamente o comportamento destes beneficiar os trabalha dores etc poss vel que essa utiliza o ajude a empresa a ganhar uma vantagem competi tiva no mercado a fornecer um ambiente de trabalho melhor aos seus trabalhadores a fide lizar clientela e at sedimentar uma imagem global A execu o ou utiliza o p bli ca de obras musicais no mbito de um contrato de licen a d lugar ao pagamento de direitos por parte dos respectivos usu rios entre os quais se contam esta es de r dio e televis o redes e sistemas de difus o por cabo e sat lite s tios de Inter net universidades e escolas discotecas bares restaurantes fornecedores de m sica am biente gin sios hot is feiras profissionais organizadores de concertos centros comerciais parques de divers es compa nhias a reas e outros utiliza dores de m sica numa grande variedade de setores incluindo o telef nico toques musicais A prote o da m sica pelo Di reito de Autor e pelos Direitos Conexos envolve frequente mente v rios n veis de direitos e um conjunto de titulares des ses direitos incluindo letris tas compositores editores de partituras editoras musicais
88. o Por exemplo o autor de um livro pode transmitir a totalidade do conte do do di reito patrimonial desse livro ou transmitir o direito de publica o a uma editora o direito de adapta o cinematogr fica a uma companhia cinematogr fica o direito de difus o a uma esta o de televis o e o direito de tradu o a uma editora es trangeira Existem v rios modos de co mercializar uma obra e Vend la ou efetuar c pias e vender as c pias em ambos os casos o titular conserva a tota lidade ou a maior parte dos di reitos decorrentes da titularida de do Direito de Autor e Autorizar um terceiro a re produzir ou utilizar de qualquer outro modo a obra normalmen te tal autoriza o dada sob a forma de um contrato de licen a e Transmitir total ou parcial mente o conte do do direito pa trimonial e e Onerar total ou parcialmen te esse conte do EXPRESS O CRIATIVA 33 Como beneficiar se do Direito de Autor e dos Direitos Conexos Como uma obra pode gerar rendimentos Se a sua empresa titular do Direito de Autor sobre uma obra ent o tem automaticamente um leque exclusivo de direitos Isto significa que apenas a sua empresa poder reproduzir a obra vender ou licenciar suas c pias adapt la comunic la ao p blico e praticar outros atos semelhantes Se vender a obra perde o Di reito de Autor sobre ela O direito de autor distingue se do direito de posse ou pr
89. o n 897 Collective Management of Copyright and Related Rights publica o n 855 Para fazer download de publica es gratuitas www wipo int publications 84 Estas incluem Understanding Copyright and Related Rights publica o n 909 From Artist to Audience How creators and consumers benefit from copyright and related rights and the system of collective management of copyright publica o n 922 Collective Management in Reprography publica o n 924 Secretariado Internacional das Sociedades de Gest o dos Direitos de Fixa o e Reprodu o Mec nicas BIEM www biem org Business Software Alliance BSA www bsa org Confedera o Internacional das Sociedades de Autores e Compositores CISAC WWww cisac org Federa o Internacional das Associa es de Produtores de Filmes FIAPF www fiapf org Federa o Internacional das Organiza es dos Direitos de Reprodu o IFRRO Wwww ifrro org Federa o Internacional da Ind stria Fonogr fica IFPI www ifpi org Associa o de Companhias de M sica Independentes IMPALA www impalasite org Associa o Internacional de Editores IPA Wwww ipa uie org Software amp Information Industry Association SIA Wwww siia net EXPRESS O CRIATIVA 85 Endere o eletr nico dos organismos estatais de direitos autorais Alemanha www bmj bund de Arg lia www ondaQOwissal dz Andorra www ompa ad Argentina WWww
90. omo tal e reclamar se necess rio a autoria da obra e Direito de assegurar a genui nidade e a integridade da obra opondo se sua destrui o mutila o deforma o ou outra modifica o Este direito so fre algumas limita es quando est em causa uma obra de ar quitetura mais concretamente quando se trata da respectiva modifica o no caso de o arqui teto ser contra as modifica es pretendidas pelo propriet rio dono da obra assiste lhe t o s o direito de repudiar a autoria da obra n o podendo futura mente o propriet rio dono da obra invocar em proveito pr prio o nome do autor e Direito de retirada O autor pode a qualquer tempo retirar a obra divulgada de circula o fazendo cessar a sua utiliza o por terceiros desde que tenha raz es morais que justifiquem esse procedimento e Direito ao in dito O autor tem o direito de manter a obra in dita ou seja de escolher en tre divulgar ou n o a sua obra no sentido de lev la ou n o ao conhecimento ao p blico Existem ainda os chamados direitos morais do artista int r prete ou executante e Direito identifica o o seu nome deve ser mencionado e Direito presta o integridade da Quais os direitos concedidos pelos Direitos Conexos Existem tr s esp cies de titu lares de Direitos Conexos 1 os artistas int rpretes ou execu tantes 2 os produtores de fo nogramas e 3 as empresas de radiodi
91. oprie dade sobre o objeto material no qual a obra se encontra fixada O simples fato de vender a obra por exemplo um livro n o transfere o Direito de Autor pa ra o comprador Assim este n o poder realizar c pias da obra para vend las adaptar a obra para cinema digitaliz la e colo c la disposi o do p blico na Internet O nico direito que o titular deixa de ter sobre a obra o direito de distribui o sobre aquele exemplar espec fico ou seja o comprador poder vender a um terceiro o exemplar f sico que adquiriu por exemplo ven der o livro a um alfarrabista sem que para tal tenha que pedir autoriza o ao titular do direito 34 O lichtmeister Fotolia com A cess o ou siva deve ser licen a exclu formalizada O que um contrato de licen a uma autoriza o tempor ria outorgada a terceiro para utili zar ou explorar economicamente a obra de uma ou mais formas previstas na Lei Este contrato tem a vantagem de permitir ao titular a manuten o do Direito de Autor sobre a obra consentin do ao mesmo tempo que tercei ros a reproduzam distribuam difundam adaptem etc e obten do pagamento por via dessa au toriza o Os contratos de licen a podem ser celebrados medida dos interesses ou necessidades das partes Logo poss vel acordar uma determinada utiliza o da obra excluindo todas as outras Por exemplo autorizar a repro du o e a dis
92. ortante na aplica o efetiva de direitos combatendo a utiliza o il cita de obras e Investem na forma o dos seus membros e Estimulam e promovem o de senvolvimento de pol ticas de promo o aos direitos autorais Gest o do Direito de Autor e Direitos Conexos Os direitos conferidos pelo Di reito de Autor e pelos Direitos EXPRESS O CRIATIVA 39 Conexos podem ser geridos e Pelo titular do direito e Por um intermedi rio como por exemplo uma editora ou uma produtora e Por uma entidade de ges t o coletiva em alguns casos a gest o por parte destas en tidades obrigat ria por lei Gest o Coletiva na rea da M sica A gest o coletiva de direitos desempenha um papel funda mental na ind stria da m sica devido s diferentes esp cies de direitos existentes na cadeia deste neg cio De fato existem os direitos dos letristas e com positores dos artistas int r pretes e executantes e dos pro dutores de fonogramas e todos eles dependem da respectiva entidade de gest o coletiva para fazerem valer os seus direitos nomeadamente representando os seus interesses e negociando em seu nome com os usu rios de m sica muitas vezes grupos ou grandes empresas de comuni ca o r dio TV telecomunica es operadores de cabo etc de forma a garantir uma remu nera o adequada Por outro lado todos os usu rios independentemente do seu estatuto dimens o ou peso eco
93. pectiva imagem Por exem plo colocar m sica em restau rante bar loja ou at em avi o representa um valor acrescen tado experi ncia de um cliente que utiliza o servi o ou que visi ta o estabelecimento No Brasil para a disponibiliza o p blica de fonogramas indispens vel que haja o pagamento de licen a ao Escrit rio Central de Arreca da o e Distribui o de Direitos Autorais ECAD Compreender o funcionamento do Direito de Autor e dos Direitos Conexos permite saber em que situa es necess ria uma autoriza o e como obt la Essa autoriza o a melhor maneira de evitar conflitos futuros que poder o revelar se incertos longos e dispendiosos O ivarfoto Fotolia com A maioria das empresas que im prime folhetos ou publica pro pagandas depende de direitos de autor protegidos Como que se adquirem os direitos de autor e conexos O Brasil signat rio de v rios Tratados e Conven es Interna cionais Acordo TRIPS ADPIC Conven o de Berna Conven o Universal sobre Direitos de Autor Conven o de Roma que ajudam a harmonizar o n vel de prote o do Direito de Autor e Direitos Conexos entre v rios pa ses No Brasil a obra intelectual protegida por direitos de autor desde sua concep o ou cria o Isso significa dizer que a titula ridade original da obra obtida sem a necessidade de registro dep sito obten o de autoriza o governamental
94. ratantes do TODA devem aplicar as disposi es substantivas da Conven o de Berna independentemente de serem ou n o partes da mesma O TODA expande os Direitos dos Autores sobre as suas obras conferindo lhes tr s direitos exclusivos autorizar ou proibir a distribui o ao p blico do original ou de c pias das suas obras por meio de venda ou qualquer outra forma de transfer ncia de propriedade direito de distribui o autorizar ou proibir o licenciamento ao p blico com fins comerciais do originalou de c pias de programas de computador obras cinematogr ficas desde que o licenciamento tenha conduzido realiza o generalizada de c pias dessas obras que comprometa substancialmente o direito exclusivo de reprodu o e obras corporizadas em fonogramas direito de aluguel autorizar ou proibir a comunica o ao p blico do original ou c pias das suas obras por fio ou sem fio incluindo a coloca o das suas obras disposi o do p blico por forma a torn las acess veis a membros do p blico a partir do local e no momento por eles escolhido individualmente direito de comunica o ao p blico O TODA entrou em vigor em 6 de mar o de 2002 e atualmente conta com os seguintes pa ses membros conforme especificado no site www wipo int treaties en ip wct index html J o TOIEF dedicado aos Direitos Conexos sendo o seu objetivo a harmoniza o internacional da prote o conferida aos artistas in
95. rd ncia do infra tor para o in cio desse procedi mento A utiliza o de media o ou arbitragem pode ser exigida quando envolver a assinatura de contratos ou acordos de licen a ou cess o de direitos A arbitragem tem geralmente a vantagem de ser menos formal mais r pida e menos dispen diosa que um processo judicial al m do que a senten a arbitral mais f cil de executar em di versos mercados internacionais Acresce que aqui as partes man t m o controle do processo de regula o do lit gio o que pode permitir a conserva o de boas rela es comerciais com empre sas com as quais se pretende a continua o de um v nculo de colabora o ou mesmo a conclu s o no futuro de novos contra tos de licen a simples ou rec procos recomend vel incluir cl usu las de media o e ou arbitra gem nos contratos ou acordos de licen a Para mais informa o ver o s tio do Centro de Ar bitragem e Media o da OMPI em arbiter wipo int center EXPRESS O CRIATIVA 53 Endere os teis Brasil Biblioteca Nacional www bn br Escola de M sica da Universidade Federal do Rio de Janeiro ww w musica ufrj br Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro www eba ufrj br Conselho Federal de Engenharia e Agronomia www confea org br Instituto Nacional da Propriedade Industrial www inpi gov br Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o ECAD www
96. roduto final o c digo fonte ou o c digo objeto dei xando de fora os algoritmos ou a linguagem de programa o EXPRESS O CRIATIVA 11 O titular do direito sobre o pro grama detentor de direitos exclusivos podendo nomea damente reproduzi lo perma nente ou transitoriamente por qualquer processo ou forma no todo ou em parte transform lo e p r em circula o suas c pias ou seus originais Por m estes direitos exclusivos sofrem algu mas limita es o usu rio ante rior leg timo pode efetuar uma c pia de apoio backup e pode tamb m utilizar cita o parcial do programa para fins did ticos e de estudo e Patente A Lei da Proprieda de Industrial e o entendimento do INPI sobre a mat ria p em s rias limita es patenteabi lidade de programas de com putador Genericamente os programas de computador en quanto tais n o s o patente veis Na pr tica isto significa que uma inven o que utilize um programa de computador por exemplo um rel gio de mergulho que contenha um programa que permita medir profundidade e outros dados relevantes poderia ser objeto de patenteamento mas este pa tenteamento est sofrendo res tri es no INPI pois a fronteira entre programa de computador enquanto tal e programa de computador dito patente vel por vezes dif cil de delinear 12 e Desenho Industrial Embora os programas de computador em si mesmos n o possam ser registrado
97. s como desenho in dustrial poss vel proceder ao registro de determinados ele mentos com apar ncias est ti cas relativos a um computador como os layouts de apresenta o os cones de computador ou at as fontes de letra desde que seja na sua configura o exter na e Prote o de informa es n o divulgadas Manter o c digo fonte secreto pode ser um instrumento valioso para em caso de infra o ser poss vel argumentar que tal informa o constitui um segredo de neg cio e como tal a sua divulga o aquisi o ou utiliza o caracte riza um ato il cito e Contrato A explora o eco n mica de um programa de computador muitas vezes realizada atrav s do chamado contrato de licen a por meio do qual o titular de direitos so bre o programa transmite a ou trem o direito de sua explora o econ mica por um per odo limitado de tempo e Tutela penal Nos termos da Lei n 9 609 98 constitui cri me a reprodu o por qualquer meio de programa de computa dor no todo ou em parte para fins de com rcio sem autori za o expressa do autor ou de quem o represente dentre ou tros prote es especificadas pela referida lei e Prote o t cnica Al m das possibilidades dadas por uma prote o legal a prote o t c nica pode revelar se igualmen te til por exemplo atrav s de m todos de codifica o e crip tografia Deste modo as novas tecnologia
98. s direitos sobre a obra que se pretende usar Frequen temente os autores transfe rem os seus direitos para um editor ou para uma entidade de gest o coletiva os quais se encarregam da explora o econ mica da sua obra EXPRESS O CRIATIVA 47 Como pode o risco de viola o de direitos de terceiros ser reduzido Os processos judiciais podem ser dispendiosos aconselh vel implementar estrat gias pa ra evitar as viola es de direitos de outrem e lit gios da decor rentes Dentre os procedimen tos que podem ser utilizados pa ra reduzir os riscos de viola o est o e Sensibilizar empregados e colaboradores da sua empresa e prestadores de servi os cha mando a aten o para os Di reitos de Autor e Conexos que poder o incidir sobre obras por eles criadas ou sobre a es por eles executadas e Obter licen as ou autoriza es por escrito quando neces s rio e assegurar que empre gados e colaboradores da sua empresa estejam familiarizados com o mbito de tais licen as ou autoriza es e Colocar um aviso em todos os equipamentos que possam ser utilizados para violar Direitos de Autor tais como fotocopia doras computadores gravado res de CDs e DVDs informando que o equipamento n o deve ser usado para a pr tica de atos il citos e violadores de Direitos de Autor e Proibir expressamente traba lhadores e colaboradores da sua 48 empresa de efetuarem downlo ads por
99. s permitem que um produtor crie uma prote o pa ra al m daquela concedida por lei Resumidamente a prote o dos programas de computador pelo Direito de Autor e Independe de registro e Consequentemente n o tem grandes custos associados e Tem uma dura o longa va lendo se pelo prazo de cinquen ta anos contados a partir de 1 de janeiro do ano subsequente ao de sua publica o ou na au s ncia desta de sua cria o e Elimitada no sentido em que apenas abrange a express o do programa e N o extens vel a ideias sis temas ou processos em si mes mos subjacentes ao programa ou seja as ideias e os princ pios que est o na base de qualquer elemento do programa ou da sua interoperabilidade como a l gica os algoritmos ou a lin guagem de programa o n o s o protegidos O robtek Fotolia com Prote o de bases de dados A prote o jur dica das bases de dados vem prevista na Lei de Direitos Autorais Lei n 9 610 98 que reconhece uma prote o autoral para as bases de dados colet neas que por sua sele o organiza o ou dis posi o de seu conte do cons tituam uma cria o intelectual Nos termos do referido diploma legal considera se que uma ba se de dados uma colet nea de obras dados ou outros elemen tos independentes que e Est o dispostos de modo sis tem tico ou met dico e e Que s o suscet veis de aces so individual por meios eletr
100. s s o trabalhos de rivados de livros Portanto o produtor do filme que ser ba seado em algum livro dever requerer permiss o do autor ou titular do livro para fazer e dis tribuir esse filme no mercado e Relativamente obra que in corpora no todo ou em parte uma obra preexistente com autoriza o mas sem a colabo ra o do autor desta ltima os direitos relativos a essa nova obra chamada de obra comp si ta pertencem ao seu autor sem preju zo dos direitos do autor da obra preexistente cuja autoriza o ser necess ria Quem o titular dos direitos morais e patrimoniais Os direitos morais pertencem sempre ao criador da obra pes soa f sica ou aos seus herdeiros Estes direitos s o inalien veis irrenunci veis e imprescrit veis ver p gina 18 Se terceiros desejarem utilizar ou comercializar essa obra pro tegida o titular poder autori zar tal utiliza o ou alternati vamente transmitir ou onerar o conte do do direito patrimonial sobre a obra em troca de pa gamento nico ou peri dico Estas op es revelam se mais proveitosas do que a explora o direta pelo autor ou pelo titular do direito Os direitos de explora o podem ser divididos e subdivididos ce didos vendidos ou onerados sob in meras formas Assim pos s vel limitar a sua transmiss o ou explora o a determinado territ rio segmento de merca do l ngua tradu o meio ou conte d
101. ssim org br 72 ASSIM CE Associa o de Int rpretes e M sicos Avenida Santos Dummont 2727 Cj 911 Ed Etevaldo Nogueira Bairro Aldeota Fortaleza CE CEP 60150 161 Telefone 85 3264 7446 E mail fortalezaDassim org br Home Page ww w assim org br ASSIM PE Associa o de Int rpretes e M sicos Rua Joaquim Carneiro da Silva 53 Pina Recife PE CEP 51011 490 Telefone 81 3327 6667 8779 1855 E mail recife Dassim org br Home Page www assim org br REPROGRAFIA LITERATURA ABDR Associa o Brasileira de Direitos Reprogr ficos Endere o Av Ibija 331 8 andar conj 82 Cerqueira C sar 04524 020 S o Paulo SP Telefone 11 5052 5965 E mail abdrOabdr org br Home Page www abdr org br ANER Associa o Nacional dos Editores de Revistas Rua Deputado Lacerda Franco 300 cj 155 Pinheiros S o Paulo SP 05418 000 Telefone 11 30309393 3030 9394 E mail aner aner org br Home Page WWW aner org br ABEU Associa o Brasileira das Editoras Universit rias Endere o Av Fagundes Filho 77 sala 24 Vila Monte Alegre 04304 010 S o Paulo Telefax 11 5078 8826 E mail abeu abeu org br Home Page www abeu org br EXPRESS O CRIATIVA 73 ABER Associa o Brasileira de Editores Reunidas Endere o Rua Jardim Bot nico 674 203 22461 000 Rio de Janeiro Telefone 21 2529 8033 Fax 21 2529 6209 E mail marcosQnossaeditora com br Home Page www aberbrasil com br SNE
102. suporte computador ou DVD por exem plo S o exemplos de produtos multim dia os jogos de v deo ou as p ginas de Internet inte rativas As obras intelectuais que podem ser combinados em EXPRESS O CRIATIVA 25 um produto multim dia incluem m sica texto fotografias clip art gr ficos software e v deos e cada um destes elementos po de se beneficiar de forma inde pendente da prote o conferida pelo Direito de Autor Por m se o produto multim dia como um todo representar uma composi o criativa dos elementos que o comp em ele pr prio constitui uma cria o intelectual aut no ma podendo ser objeto de pro te o pelo Direito de Autor Como proteger as obras em formato digital ou eletr nico As obras em formato eletr ni co ou digital por exemplo CDs DVDs livros digitais m sica dispon vel online etc s o es pecialmente vulner veis a vio la es dos respectivos direitos autorais visto que s o facilmen te reproduzidas e transmitidas pela Internet com pouca ou nenhuma perda de qualidade Tamb m a elas se aplicam as medidas descritas anteriormen te Quando as empresas fornecem obras protegidas via cabo as respectivas licen as de utiliza o tomam com frequ ncia a forma de mouse click contract ou click wrap contract em que o utilizador concorda com os termos do contrato clicando no cone a tanto destinado Es ta pr tica destina se a limitar as possibilidad
103. t rpretes ou executantes e aos produtores de fonogramas na Sociedade da Informa o por m n o se aplica a interpreta es ou execu es audiovisuais O TOIEF protege essencialmente i os direitos patrimoniais e os direitos morais dos artistas int rpretes ou executantes atores cantores EXPRESS O CRIATIVA 89 m sicos etc relativamente s suas interpreta es ou execu es independentemente de estas serem ou n o fixadas ou gravadas sob a forma de fonograma e ii os direitos patrimoniais dos produtores de fonogramas S o conferidos os seguintes direitos exclusivos aos respectivos titulares autorizar ou proibir a reprodu o direta ou indireta de um fonograma direito de reprodu o autorizar ou proibir a coloca o disposi o do p blico do original ou c pias de um fonograma por meio de venda ou outra forma de transfer ncia de propriedade direito de distribui o autorizar ou proibir o licenciamento ao p blico com fins comerciais do original ou c pias de um fonograma direito de licenciamento e autorizar ou proibir a coloca o disposi o do p blico das presta es fixadas em fonogramas por cabo ou sem cabo por forma a torn las acess veis a membros do p blico a partir do local e no momento por eles escolhido individualmente direito de coloca o disposi o do p blico Relativamente a interpreta es ou execu es ao vivo isto n o fixadas num fonograma
104. tores Compositores e Escritores de M sica Endere o Rua Moreira Cabral 347 Vila Planalto Campo Grande MS CEP 79009 150 Tel 67 3045 2936 E mail sbacemms sbacem org br Home page www sbacem org br SICAM RJ Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais Endere o Rua Evaristo da Veiga 41 Sala 504 Centro Cep 20031 040 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2240 5210 21 2220 8909 E mail sicam rjQuol com br sicam Osicam org br atendimentoOsicam org br Home page www sicam org br SICAM SP Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais Endere o Largo do Paissand 51 10 Andar Centro 01034 010 S o Paulo SP Telefone 11 3224 1700 3221 4656 Fax 11 3222 4357 E mail presidencia sicam org br Home page www sicam org br SOCINPRO R SEDE Sociedade Brasileira de Administra o e Prote o de Direitos Intelectuais Presidente Jorge Costa jorge costa Osocinpro org br Endere o Av Presidente Wilson 210 9 andar Centro 20030 021 Rio de Janeiro RJ Telefone 21 2220 3580 Fax 21 2262 7625 Home page www socinpro org br E mail sede rjOsocinpro org br EXPRESS O CRIATIVA 61 SOCINPRO SP Sociedade Brasileira de Administra o e Prote o de Direitos Intelectuais Endere o Rua Manoel da N brega 111 sala 51 Para so S o Paulo SP 04001 080Telefone 11 3284 1576 Fax 11 3284 1511 E mail Home page www socinpro org br Filial sp
105. tribui o de um jogo de computador e conservar o direito de adapta o cinema togr fica Normalmente as partes acor dam uma determinada dura o do contrato e findo o prazo os direitos transmitidos revertem para o titular inicial No entan to caso as partes nada refiram quanto dura o do contrato presume se que o contrato v lido pelo per odo de 5 cinco anos Ser poss vel ainda a trans miss o v lida apenas por um per odo de tempo Ainda pos s vel onerar o Direito de Autor concedendo um usufruto so bre ele ou dando o em penhor Qual a diferen a entre um contrato de licen a exclusivo e um n o exclusivo Se o contrato for exclusivo a pessoa f sica ou jur dica auto rizada a utilizar ou explorar a obra de uma determinada forma ser a nica a deter esse direi to de utiliza o ou explora o Normalmente o contrato de li cen a exclusivo uma boa op o quando o titular do direito quer distribuir vender um pro duto protegido pelo Direito de Autor mas n o tem capacidade ou recursos necess rios para tanto Se o contrato de licen a for n o exclusivo o titular d autoriza o a outrem para utilizar ou explorar a obra de uma deter minada forma mas isso n o o impede de conceder simultane amente igual autoriza o a mais pessoas ou mesmo utilizar ou explorar a obra da mesma ma neira Em ambos os casos exclusivo e n o exclusivo o contrato deve r
106. us herdeiros legais Existem dife rentes modos de comercializar esses direitos Uma possibili dade efetuar e vender c pias de uma obra protegida por exemplo c pias de uma foto grafia a outra ser transmitir o Direito de Autor para outra pessoa ou empresa outra ainda e frequentemente a mais uti lizada autorizar o uso ou a explora o tempor ria da obra por terceiro em troca de uma remunera o e de acordo com cl usulas contratualmente es tabelecidas os chamados con tratos de licen a ver p gina 34 e Obtenha financiamento as empresas que possuem bens so bre os quais incidem Direitos de Autor e Conexos por exemplo direitos de distribui o de um conjunto de filmes t m a pos sibilidade de contrair empr sti mos junto s institui es finan ceiras dando como garantia tais direitos e Atue contra terceiros infra tores de seus direitos a legis la o pertinente permite que o titular do direito utilize pro cedimentos legais e judiciais para fazer cessar a viola o aos Direitos do Autor e Cone xos condenando os infratores Estes procedimentos incluem a obten o de medidas liminares a busca e apreens o das obras que infringem a obra original a solicita o de indeniza o e o in cio de procedimento crimi nal e Utilize obras cujos direitos pertencem a terceiros isso po de aumentar o valor ou a efici ncia da empresa o que inclui igualmente uma melhoria da res
107. us org br E mail faleconoscoWabramus org br ABRAMUS DF Associa o Brasileira de M sicos Endere o SBS Quadra 2 Bloco E Edif cio Primer Sala 607 Asa Sul Bras lia DF Cep 70070 120 Tel 61 3323 9120 Home page www abramus org br E mail faleconoscoWabramus org br EXPRESS O CRIATIVA 55 ABRAMUS GO Associa o Brasileira de M sicos Endere o Rua Jo o de Abreu Dq F8 Lt 24E sala B17 1 andar Edif cio ATON Setor Oeste de Goi nia Goi nia GO Cep 74120 110 Telefone 62 3954 4544 siHome page www abramus org br E mail faleconoscoDabramus org br ABRAMUS PR Associa o Brasileira de M sicos Endere o Rua Nicolau Maeder 881 Juveve Curitiba PR Cep 80030 330 Telefone 41 3352 1904 Home page www abramus org br E mail faleconoscoDabramus org br ABRAMUS PE Associa o Brasileira de M sicos Endere o R Marqu s do Herval n 167 sala 1209 12 andar Sto Ant nio Recife PE Cep 50020 030 Telefone 81 3424 2488 Home page www abramus org br E mail faleconoscoMDabramus org br ABRAMUS RS Associa o Brasileira de M sicos Endere o Rua Saldanha Marinho 33 sala 803 Menino Deus Porto Alegre RS Cep 90160 240 Telefone 51 3232 2734 Home page www abramus org br E mail faleconoscoDabramus org br 56 AMAR R Associa o de M sicos Arranjadores e Regentes Endere o Av Rio Branco 18 19 andar e 20 andar Centro
108. v sg minlaw ipos www ipos gov sg www ige ch www ipthailand org www kultur gov tr www sdip gov ua http www uacrr kiev ua Nota Para informa o atualizada consultar ww w wipo int directory EXPRESS O CRIATIVA 87 Anexo 3 Resumo dos principais tratados e conven es internacionais com influ ncia na rea do Direito de Autor e Direitos Conexos Conven o de Berna paraa Prote o das Obras Liter rias e Art sticas Conven o de Berna 1886 A Conven o de Berna o principal tratado internacional na rea do Direito de Autor estabelecendo nomeadamente o princ pio do tratamento nacional Esta regra determina que em qualquer pa s os autores estrangeiros t m o mesmo direito que os autores nacionais A lista das partes contratantes e a vers o integral da Conven o est o dispon veis em www wipo int treaties en ip berne index html Conven o Internacional para a Prote o dos Artistas Int rpretes ou Executantes dos Produtores de Fonogramas e dos Organismos de Radiodifus o Conven o de Roma 1961 A Conven o de Roma confere prote o aos Direitos Conexos os artistas int rpretes ou executantes t m direitos sobre as suas interpreta es ou execu es os produtores de fonogramas sobre os seus fonogramas e os organismos de radiodifus o sobre as suas emiss es A lista das partes contratantes e a vers o integral da Conven o est o dispon veis em www wipo int treaties en ip rome index ht
109. zes dif cil o titular do Direito de Autor Co nexo ou mesmo a ag ncia pro fissional de agenciamento e ou gest o de carreiras supervisio nar os diversos usos das obras Por outro lado igualmente di f cil um usu rio como o ca so de uma esta o de r dio ou televis o contatar individual mente cada titular do direito de modo a obter todas as necess rias autoriza es Sempre que a solicita o individual de autori za o imposs vel ou imprati c vel a inscri o numa entida de de gest o coletiva uma boa solu o se tal entidade existir relativamente categoria espe c fica de obras Estas entidades supervisionam o uso das obras em nome dos seus membros e se encarregam de negociar licen as e recolher o pagamento de vido pelas mesmas No Brasil existem v rias en tidades de gest o coletiva en tre elas o Escrit rio Central de Arrecada o e Distribui o ECAD que gere os direitos autorais sobre as obras musi cais a SBAT Sociedade Bra sileira de Autores Teatrais a ABDR Associa o Brasileira dos Direitos Reprogr ficos 38 e mais recentemente a AU TAVIS Associa o Brasileira dos Direitos de Autores Visu ais fundada em 2002 confor me especificados no Anexo 1 Como que funcionam as en tidades de gest o coletiva As entidades de gest o coletiva atuam como intermedi rios en tre os usu rios das obras e os titulares de direitos Cada ent

Cartilha de direitos autorais e conexos

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