Spectra Face
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1. Flacidez e envelhecimento cut neo elastoses Acne em fase cicatricial Edema cr nico de membros associado eleva o Salienta se que o equipamento Spectra Face espec fico para tratamentos na regi o facial pesco o colo e m os Tonederm Spectra Face Equipamento de radiofrequ ncia desenvolvido amplamente para tratamentos faciais com dezenove programas pr definidos para cada tipo de pele pele adulta e pele madura e poss vel intera o nos par metros Os modos de utiliza o s o controlados por um microprocessador que comandado por teclas de acesso e controle de fun es acionadas apenas com um toque no painel permitem rapidez na sele o dos ajustes Possui duas manoplas faciais uma manopla monopolar Monoface e uma manopla bipolar Biface ambas acompanhadas de eletrodos autoclav veis e n o autoclav veis Apresenta um sistema que identifica as manoplas e reconhece quando a radiofrequ ncia est sendo emitida Al m disso acompanha o equipamento um term meiro infravermelho para mensurar a temperatura cut nea durante o tratamento O SPECTRA FACE um equipamento formado por um sistema de tr s conjuntos b sicos um m dulo de gera o de energia um m dulo de transmiss o e aplica o manopla e um m dulo auxiliar chamado placa de retorno O m dulo de gera o de energia composto por circuitos eletr nicos para gera o de radiofrequ ncia gerenciados por uma unidade micro processada e2. lise por libera o de catecolaminas e aumento do AMP c clico Al m disso a radiofrequ ncia influencia a trama intersticial o aumento da temperatura aumenta a extensibilidade das fibras do tecido conectivo com consequente melhora do interc mbio microcirculat rio e celular Fusi 2005 dividiu os efeitos fisiol gicos da radiofrequ ncia em 3 n veis de transfer ncia energ tica Baixo n vel por n o haver dissipa o endot rmica h uma bioestimula o ultraestrutural dos componentes celulares com aumento da transforma o energ tica pr pria do ritmo biol gico vital ADP ATP com aumento do consumo de oxig nio al m da ativa o da microcircula o arterial e venolinf tica sem a ocorr ncia de dilata o de vasos calibrosos M dio n vel mant m se o efeito bioestimulante por m associado com aumento da temperatura e velocidade de fluxo instalando se uma microhiperemia capilar e pr capilar Alto n vel diminui o do efeito de bioestimula o e aumento do efeito endot rmico com vasodilata o Rosado et al 2006 relatam que quando o col geno aquecido acima de 45 C as liga es que s o sens veis ao calor iniciam sua ruptura Neste processo de transi o a prote na transformada de uma estrutura de alta organiza o a um gel desorganizado desnatura o A contra o do col geno ocorre atrav s do desdobramento da tr plice h lix quando as uni es intermoleculares cruzadas
3. m que a intensidade de campo proveniente maior que O de transmissores de RF determinada por uma NIVEL DE vistoria eletromagn tica do campo a seja menor do ENSAIO que o n vel de conformidade para cada faixa de frequ ncia v NIVEL DE CONFORMIDADE Pode ocorrer interfer ncia na vizinhan a dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo a NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos tais como esta es base de r dio para telefones celulares ou sem fio e r dios m veis de solo radioamador transmiss es de r dio AM e FM e transmiss es de TV n o pode ser prevista teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico gerado pelos transmissores fixos de RF conv m que seja considerada uma vistoria eletromagn tica do campo Se a intensidade de campo medida no local no qual o TD Spectra Face ser utilizado exceder o N VEL DE CONFORMIDADE aplic vel para RF definido acima conv m que o TD Spectra Face seja observado para que se verifique se est funcionando normalmente Se um desempenho anormal for detectado med idas adicionais podem ser necess rias tais como reorienta o ou realoca o do TD Spectra Face b Acima da
4. que s o sens veis ao calor s o destru das e a tens o de cruzamento das uni es intermoleculares residuais estabilizam se com o calor O comportamento de indu o de calor do tecido conectivo e a quantidade de contra o do col geno dependem de v rios fatores incluindo a temperatura e sua manuten o tempo de exposi o radiofrequ ncia e o stress mec nico aplicado no tecido durante o processo de aquecimento Efeitos terap uticos Altera es d rmicas Estudo realizado por Ortega Ba os e Iniesta 2006 utilizou radiofrequ ncia 4 e SMHz aplicada em 12 cobaias animais durante 6 sess es com intervalos de 7 dias associando bi psias para verificar as altera es microsc picas causadas pela radiofrequ ncia Na segunda sess o j foi poss vel observar altera es d rmicas caracterizadas por discreto edema com consequente expans o da camada papilar Ap s a ltima sess o 6 foi observado aspecto homog neo e compacto da derme por aumento da subst ncia fundamental amorfa bem como pela presen a de novos vasos sangu neos e prolifera o de c lulas residentes principalmente fibroblastos Ap s 56 dias da ltima aplica o foi realizada nova bi psia e verificou se engrossamento da derme principalmente da derme papilar aumento da subst ncia fundamental amorfa fibroblastos e forma o de novas fibras col genas Edemas e linfedemas Gasbarro e colaboradores 2003 estudaram 20 pacientes com idade entr
5. Transit rios el tricos r pidos salva IEC 61000 4 4 Surtos IEC 61000 4 5 Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas linhas de entrada da alimenta o el trica IEC 61000 4 11 Campo magn tico gerado pela frequ ncia da rede el trica 50 60 Hz IEC 61000 4 8 V contato Var 2 kV para linhas de alimenta o el trica 1 kV para linhas de entrada sa da V linha s a linha s 2 1 kV linha s ao solo k k lt 5 UT queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT queda de 60 na UT por 5 ciclos 70 UT queda de 30 na UT por 25 ciclos lt 5 UT queda gt 95 na UT Por bs NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que 0 NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO NIVEL DE CONFORMIDADE maior que 0 NIVEL DE ENSAIO NOTA UT a tens o da rede c a anterior aplica o do n vel de ensaio A ai ensaio da IEC N vel de conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes Conv m que os pisos sejam de madeira concreto ou cer mica Se os pisos estiverem recobertos por material sint tico conv m que a umidade relativa j belo menos 30 Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comerci
6. deve ser acionada para que ocorra o acoplamento e a emiss o de radiofrequ ncia Durante a aplica o a tela abaixo mostrada e cont m informa es sobre o tratamento 1 Indica o modelo da manopla conectada ao Spectra Face 2 Sinaliza a emiss o de radiofrequ ncia pelo sistema 3 Cron metro progressivo 4 Indica a amplitude de radiofrequ ncia 5 Temperatura sugerida 6 Tempo de perman ncia t rmica sugerido em cada rea Durante a aplica o a manopla acoplada manter a ilumina o continua e o display LCD indicar a amplitude a temperatura e o tempo de perman ncia t rmica sugerida para o tratamento em cada rea Tempo As cron metro progressivo somente para orienta o e refer ncia do profissional e pode ser visualmente acompanhado pelo valor localizado no display do equipamento O controle de tempo de perman ncia t rmica responsabilidade do profissional n o do equipamento O profissional inicia a mensura o do tempo ap s a temperatura aferida com o term metro infravermelho atingir a temperatura indicada pelo protocolo utilizado O cron metro visualmente acompanhado no display do equipamento conforme imagem Tempo de Perman ncia T rmica corresponde ao tempo pelo qual o tecido em tratamento deve permanecer na temperatura indicada pelo protocolo O profissional dever contar o tempo a partir do instante que a temperatura desejada detectada atrav s do t
7. e irrita o Atentar para a temperatura informada no term metro Eliminar metais e adornos do paciente Explicar a t cnica ao paciente Atentar para aplica es pr ximas s gl ndulas end crinas D vidas Mais Frequentes Quais fatores implicam na medi o da temperatura Alguns fatores como a quantidade de glicerina aplicada e a temperatura ambiente implicam diretamente na medi o da temperatura Temperatura ambiente inferior a 24 favorece e uma perda muito r pida da temperatura superficial da pele Devo utilizar gel ou glicerina O fabricante indica o uso de glicerina farmac utica Qual a quantidade de glicerina adequada A glicerina apenas para deslizamento e perfeito acoplamento da manopla Dessa forma deve se utilizar o suficiente para o deslocamento da manopla sem exageros O efeito da radiofrequ ncia se da em consequ ncia da eleva o da temperatura tecidual e n o pela quantidade de glicerina O uso do term metro obrigat rio O term metro assegura qual a temperatura superficial da pele tornando a aplica o muito mais segura dessa forma recomendamos que seja sim utilizado durante a aplica o do equipamento D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga 1 1 O cabo de for a pode n o estar conectado na rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato Verificar as co
8. oferecer uma limpeza f cil e eficiente A O posicionamento da Placa de Retorno muito importante para a obten o de bons resultados e para propiciar conforto ao paciente Para melhores orienta es sobre o uso adequado da placa de retorno consulte o cap tulo T cnicas de Aplica o Manopla Bipolar Biface e M dia densidade e pot ncia efetiva m xima aproximadamente de 12 W 12 J s e rea de contato de 1 cm A manopla Biface n o utilizada em conjunto com placa de retorno Esta manopla possui dois polos el tricos e dois eletrodos ativos produzindo aquecimento uniforme e r pido Acompanha tamb m um par de eletrodos autoclav veis e um par de eletrodos n o autoclav veis ambos com tecnologia Thex Coat proporcionado uma a o segura eficiente e conforto na aplica o 1 Eletrodo Facial 8 mm conceito bipolar de acoplamento capacitivo com di metro de superf cie de 8 mm para cada eletrodo Apresenta revestimento diel trico com 2 eletrodos ativos com tecnologia Thex Coat Thermal Exchange Coat Esta tecnologia oferece tima homogeneidade t rmica isolamento el trico e uma densidade de corrente bem dimensionada mantendo conforto durante toda aplica o Este conforto se estende ao profissional pela efici ncia de aquecimento ergonomia e leveza da manopla indicada para tratamentos de rejuvenescimento na face pesco o colo e m os 12 Imagem termogr fica mostrando a rea de abrang ncia da mano
9. podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas Assist ncia T cnica Autorizada Tone Derm Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Tone Derm entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Tone Derm mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Tone Derm tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados Refer ncias Bibliogr ficas 1 Agne JE Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 2 Calpe J et al La tecarterapia nelle lesioni vascolari di pazienti emodializzati Dispon vel em http www dearappresentanze it tecar evidenze cliniche php Acesso em 15 fev 2008 3 Fusi EP Studio Sperimentale tecarterapia Confronto tra due serie continue di Giovanni sportivi sottoposti a riconstruzione del legamento crociato anteriore do
10. qualquer tipo de produto que o cliente possa ter aplicado sobre a pele a ser tratada T cnica de aplica o ireas pr ximas ao t rax utilizar somente manopla Biface aplica o com a manopla monopolar pr xima ao t rax pode aumentar o risco de fibrila o card aca 28 OBSERVAR CONTROLAR JM VERIFIQUE A O TEMPO Efi Ts TEMPERATURA CADA AREA ah REGULARMENTE Para o procedimento de radiofrequ ncia com a manopla Monoface necess rio que a placa de retorno esteja posicionada pr xima ao local de tratamento evitando a passagem da corrente pelo eixo card aco O acoplamento realizado diretamente sobre a pele com a placa higienizada de modo que permane a em total contato com a pele do cliente durante todo o tratamento A placa n o deve ser desconectada do cabo para evitar danos ao pino de interliga o Sugere se que o cliente deite sobre a placa tendo maior contato poss vel A placa de retorno deve ser posicionada obrigatoriamente na esc pula direita O meio de acoplamento recomendado glicerina farmac utica para melhorar o acoplamento capacitivo e facilitar o deslizamento dos eletrodos sobre a pele Mantenha um contato pleno da superf cie dos eletrodos durante todo o procedimento Para tanto se faz necess ria leve press o da manopla mantendo a com uma angula o de 90 C para evitar sensa o desagrad vel Deve se ter cuidado no manuseio das manoplas evitando quedas e batidas pois o material qu
11. rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento Temperatura Ambiente de 30 a 70 C Umidade de 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail tonedermDtonederm com br site www tonederm com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Registro do equipamento na ANVISA n 10411520019 Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de liquido Modo de opera o OPERA O CONT NUA O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante 3
12. 3 O s culo XIX presenciou grandes avan os no campo da eletro tecnologia inclusive nas aplica es terap uticas da eletricidade e do magnetismo Em meados de 1850 as pesquisas sobre usos terap uticos da eletricidade foram estimulados gra as aos avan os nos conhecimentos de eletromagnetismo realizados por Faraday Gauss e Amp re entre outros Destas pesquisas destacam se as de Jacques Arsene D Arsonoval e Nikola Tesla O primeiro estudou os efeitos fisiol gicos das correntes alternadas produzidas por campos eletromagn ticos que variam no tempo e eventualmente os efeitos de campos de altas frequ ncias como estimula es musculares e nervosas Verificou esses efeitos de forma cont nua e pulsada e em diferentes frequ ncias al m da indu o el trica do processo de transpira o Em 1899 os efeitos de aquecimento produzidos por campos eletromagn ticos e correntes de alta frequ ncia em materiais biol gicos foram reconhecidos e teorizados por fisiologistas Karl Franz Nagelschmidt em 1900 iniciou pesquisas sobre os efeitos do aquecimento e introduziu a teoria de que o aquecimento do material biol gico atrav s de campos eletromagn ticos surge da oscila o molecular induzida por correntes de alta frequ ncia Essa descoberta levou m dicos a utilizarem ondas de radiofrequ ncia para tratar tecidos lesados O uso da energia eletromagn tica ao inv s de fontes de aquecimento externo se tornou popular devido ao aquecimento profundo
13. 7 TONEDERM Manual de Instru es Spectra Face ndice INTOQU O names suas ine On nO Ea ED 4 Historia da madiomrequencia orionas ss ST LSD a 4 RaCIoMeQUENCIA sos ao cassio SPSS so ni Gaio GS DSG 5 Produ o de calor nos tecidos e pn Ee errar A nene GEN LEREN RRi 5 ETCIOS IISIOIQQICOS rasa cnata aii sein sin a OTROS ii A O iii REA OR E On GORDO dai a 6 CICLOS terapeuti CO nenn so ESSE GASES DS SO o 7 ContraNdicaCoE Samyn A 9 Contraindica es Relativ s serseri eiae aa e a aeaa 9 Cuidados eer E E E 9 MdiCaCO S aeni a a a a aa 10 Tonederm Spectra FACE sus ipesadasiasnenasiuacadopido bon sques alas ea o Ea e EEE asan 10 Descricao dOS ACESSOTIOS icnn a a EO 11 Manopla Monopolar Monoface ua suaziisaornosiaziisaornosinsaniisiasonnosinsanids insana sisanidaiaadaas 11 Placa de RETORNO santana ias onda ie ipa ias aii la eta a eia la seta stands 12 Manopla Bipolar BRACO sei amis mta rod a CG CC EE 12 Doc n aodo AIC css e ir a a a E 14 Acess rios que Acompanham o Equipamento eee erre ree erre neenas 15 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento erre 15 Taper de Codos frear e EEE Dae JE GD SgURE DER O SIURE E CR RE SUOR RD ER 16 Acess rios de Uso Exclusivo com o Equipamento Spectra Face m 16 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo eee eereeeereeree aerea aerea renanea 17 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o i erre 1
14. 7 Instala o do sistema SPECTRA FACE e eereeeereererererenanena 17 Instala o do suporte das manoplas eee errar eere nr eea anne anna 19 Instala o da Manopla BRACO as nassac sadia Da cas a a dass 19 Instala o da Manopla Monoface errar eeee ee reen era a eee re anna 19 Instala o da Placa de Reitorno eee ereeereeree erre rrer cre rea arena 20 Instala o e Remo o dos Eletrodos eee rere erra ere anna 20 CUIOACOS a a a T 21 Limpeza do equipamento e eereeeeee erre eee cee aeee acre aerea rena cer area nn nen o 21 Limpeza e cuidados com os acess rios si eeeeeereeeeee rear eere ns eean cre nnen o 21 Reposi o do material consumido erre erer cre cee an cee anna 22 Ele O O O SPAIN REDES ERR IR NDA GO RADAR RO DE RD RE CR NR IO RR RR 22 Callac c 0 RR Rap en uno REC RRD RR RR CDE Re PSD PRE RR 22 INStRU ES Para MUNZA O ssa SO a a 22 INICIAndo o tatame ag nen copiados ERA Ganhos RGE a Ga E aa S 25 Encerrando a aplica o de RF eee erre ere ecran er aerea aerea 28 Selecao de IJIOM aesae ea USA Hi Spa Ua GO iai ada Ga Lira ASUS Ed 28 Limpeza da pele pr tratamento erre erre eer erre ere nana 28 Techica de Aplcac oO sm por ssuns fas ga nato si RED brain a a aC S a a 28 Duvidas Mais Frequentes ssa ns ssninc asas ari nbai a Gl sab a lina guisa sas anta 30 DIVICAS OPCIONAIS E i
15. DOWN poss vel selecionar o tratamento desejado e pressionando a tecla ENTER ser confirmado o s tratamento s Na tabela abaixo est o as possibilidades de tratamentos listadas conforme a manopla Pele Madura Tempo Tempo Tratamento acima Manopla Total por area de 50 anos Lifting do 39 C 40 C Bipolar 8 min 4min pesco o 23 Renova o do 39 C 40 C Bipolar 8 min 4 min colo Regenera o da f 39 C 40 C Bipolar Monopolar 4 min 4 min rea da testa Atenua o da 39 C 40 C Bipolar 2 min 2 min Glabela Embelezamento 39 C 40 C Bipolar 8 min 2 min do olhar Sulco 39 C 40 C Bipolar 4 min 2 min nasogeniano Redu o da 41 C 41 C Monopolar 5 min 5 min Papada Flacidez da 39 C 40 C Bipolar 5 min 5 min Papada Fibroses e co 37 C 37 C Bipolar Monopolar 4 min 2 min ader ncias Flacidez do f 39 C 40 C Bipolar 4 min 2 min l bulo da orelha Tipo de Pele Com o cursor posicionado sobre o par metro Tipo de Pele pressione a tecla ENTER para habilitar o seu ajuste usando as teclas UP e DOWN para determinar o tipo de pele conforme a idade do cliente Confirme pressionando a tecla ENTER Na tabela acima verifique as possibilidades de temperatura listadas conforme a idade do cliente UP DOWN ENTER CONFIRMA SELECIONA S TART MICIA Nas telas de configura o de TEMPERATURA TEMPO e MANOPLA n o s o habilitadas para sofrer altera es e ser o sempre ap
16. Retorno Conector 8 vias Cabo Placa de Retorno Instala o e Remo o Monoface rara remo o e instala o n o se deve realizar movimentos de rota o Remo o Utilize uma das m os para segurar o cabo da manopla e com a outra puxe verticalmente o corpo de eletrodos Instala o Posicione o pino no seu orif cio de encaixe e empurre o verticalmente at o limite m ximo 20 Biface para remo o e instala o realizar suaves movimentos de rota o Remo o Cada eletrodo retirado individualmente puxando o na vertical para cima Instala o Para inserir basta introduzir o eletrodo no orif cio e pression lo suavemente at o limite m ximo Cuidados Os eletrodos das manoplas possuem revestimento Thex Coat respons vel pelo isolamento el trico e consequentemente pelo conforto oferecido por um acoplamento capacitivo Deve se ter cuidado com a manipula o das manoplas para evitar quedas ou qualquer tipo de atrito que possa danificar o revestimento dos eletrodos Qualquer dano ao revestimento provocara desconforio ao cliente durante a aplica o Neste caso a substitui o do eletrodo recomendada Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua detergente ou sab o neutro Tenha cuidado para que umidade n o penetre no interior do equipamento contraindicado o uso de lcool solventes ou similares para a limpeza d
17. a O SPECTRA FACE disponibiliza os seguintes itens e Uma manopla de sistema monopolar Monoface e Uma manopla de sistema bipolar Biface Descri o dos Acess rios Manopla Monopolar Monoface e Alta densidade e pot ncia efetiva m xima aproximadamente de 30 W 30 J s e rea de contato de 5 8 cm de superf cie plana eletricamente isolada Manopla Monopolar acompanhada de dois eletrodos um autoclav vel e um n o autoclav vel ambos com tecnologia Thex Coat que oferecem a mesma performance nas aplica es de RF O eletrodo laranja sinaliza a sua resist ncia a processos de esteriliza es em autoclaves E utilizam a Placa de Retorno e Um eletrodo para uso com a manopla de sistema monopolar Eletrodo corporal 28 mm conceito monopolar capacitivo com di metro de 28 mm e revestimento diel trico com tecnologia Thex Coat Esta tecnologia oferece tima homogeneidade t rmica isolamento el trico e uma densidade de corrente bem dimensionada mantendo conforto durante toda aplica o Este conforto se estende ao 11 profissional pela efici ncia de aquecimento ergonomia e leveza da manopla indicada para tratamentos faciais de maior rea como frontal malar e mentoniana Imagem termogr fica mostrando a rea de abrang ncia da manopla Monoface Placa de Retorno A manopla Monopolar Monoface utilizada em conjunto com a placa de retorno de a o inoxid vel resistente a corros es projetado para
18. a 30 QUDSIIUI O dOSUSIVEIS iara a asucio desista oa Giro dE A a de Ota 31 Especifica es TECNICA cpa css mansa pas Ena cs AD ERAS ERR EA CERA CU QUAL TES NELA NATAS Ea 32 Caracteristicas da alimenta o aucnn e cesiUs base a a S 32 CarACICLIStCAS AQICIONAIS sa a 32 chased 0 PAMPE RE IR RE PR AS DR DA RR DR 32 09 2 6 6 6 5 E RR RE RS RR ARDE RR RR 32 Diretrizes e Declara o do Fabricante Emiss es Eletromagn ticas 33 Assist ncia T cnica Autorizada Tone Derm ra 35 Rererencias BIDIOQI TICAS asas aaansar al Peas ins io saidas a a deal gasaEiis 35 Certificado de Garantiid sas SD a 36 FRANS DONO src a E 37 Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento i serena 37 miorma oes do mc lo d 67 g jd 00 RE ria a i 37 Informa es 00 EQUIPAMENTO sr isso An bsa sina izas LE Bia gi dO a DR SR 37 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es antes da utiliza o Introdu o Hist ria da Radiofrequ ncia A aplica o de energia eletromagn tica com fins medicinais teve in cio em 1892 com D Arsonval e posteriormente no ano de 1908 por Zeynek e Nagelschmidt criadores do termo diatermia que significa aquecimento atrav s de A diatermia de ondas longas que empregava primeiramente uma frequ ncia de 1 MHz foi substitu da nos anos 30 pela diatermia de ondas curtas com frequ nc
19. adiofrequ ncia 0 5MHz durante 30 minutos e o segundo grupo foi submetido terapia com TENS durante 30 minutos A avalia o da dor foi realizada utilizando Escala Visual An loga EVA Ap s o tratamento o grupo tratado com radiofrequ ncia obteve uma diminui o de 6 1 pontos na EVA enquanto o grupo TENS obteve uma redu o de 4 8 pontos mostrando que o tratamento com radiofrequ ncia foi mais efetivo para a analgesia na dor de membro fantasma Contraindica es SORIANO P REZ e BAQUES 2000 LOW e REED 2001 MART N 2001 SCOTT et al 2003 AGNE 2004 Endopr teses ou implantes met licos no local de aplica o Altera o de sensibilidade local Evitar aplica es em peles sensibilzadas com couperose e telangiectasias por exemplo Portadores de marca passo card aco Neoplasias Processos inflamat rios agudos Gesta o no caso de gesta o salienta se que n o indicado o uso do equipamento tanto em clientes que estejam gestando como por parte do profissional que aplica o equipamento Diab ticos Les es tuberculosas ativas Trombose venosa profunda Condi es hemorr gicas ou probabilidade de esta ocorrer Sobre globo ocular Recomenda se cautela em aplica o periocular sendo indicado respeitar o limite sseo Sobre a gl ndula tire ide Preenchimentos com PMMA poli metil metacrilato Contraindica es Relativas Processos infecciosos Tecido isqu mico Pode se utiliz
20. al Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Se o usu rio do TD Spectra Face precisar de funcionamento continuo durante interrup es da alimenta o da rede el trica recomend vel que o TD Spectra Face seja alimentado por uma fonte continua ou uma bateria Conv m que campos magn ticos na frequ ncia da rede de alimenta o tenham n veis caracter sticos de um local t pico em um ambiente t pico hospitalar ou comercial Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas D TD Spectra Face um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador bu o usu rio do TD Spectra Face garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de Conformidade Ambiente eletromagn tico Diretrizes emiss es Emiss es RF O TD Spectra Face utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas Portanto suas emiss es de RF s o muito baixas e provavelmente n o causar o qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos nas proximidades Grupo 1 CISPR 11 Emiss es RF O TD Spectra Face adequado para uso em estabelecimentos domiciliares e em estabelecimentos diretamente ligados a uma rede el trica de baixa tens o que alimenta edif cios utilizados para fins domici
21. alibrado Instru es para Utiliza o imprescind vel que o sistema esteja ligado a uma rede devidamente aterrada Falhas de funcionamento do equipamento podem ocorrer devido a interfer ncias eletromagn ticas Conecte o cabo de alimenta o na parte posterior do equipamento e a outra extremidade rede el trica Esse sistema pode ser ligado a redes el tricas de 127 V ou 220 V O equipamento possui sistema de sele o autom tica de tens o Conex o para o cabo de for a Ligue o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA no painel frontal O display mostrar as seguintes informa es 22 E ELO NS D AV INOVAR EVOLUIR TRANSFORMAR SFEC TRH Com o objetivo de demonstrar a opera o a ser realizada ao iniciar a tela de programa o foi escolhida para an lise a sele o do tratamento abaixo FDOWN TER CONFIRMA SELECIONA STARTINICIA A linha superior mostra a identifica o do equipamento Abaixo h seis campos para configura es mas apenas os campos Tratamento Tipo de Pele e Amplitude permitem ajustes A barra inferior cont m orienta es sobre o uso das teclas de programa o Tratamento A imagem acima mostra o cursor posicionado sobre o par metro TRATAMENTO pressione a tecla ENTER para habilitar o ajuste Os tratamentos indicados ser o visualizados a direita no display Durante a programa o a tecla S habilita a sele o de um ou mais tratamentos Usando as teclas UP e
22. ar nas bordas do tend o n o sobre ele para maior migra o de c lulas de defesa e vasodilata o Cuidados Sobre reas de aplica o de toxina botul nica botox Recomenda se cuidado na aplica o da radiofrequ ncia sobre reas onde foi aplicado a toxina botul nica A eleva o da temperatura tecidual causa uma importante vasodilata o o que resulta num aumento do aporte sangu neo e consequente acr scimo do metabolismo local Dessa forma indica se que a aplica o de radiofrequ ncia sobre essas regi es deve respeitar um per odo de 30 dias ap s a aplica o do botox Acredita se que esse 9 aumento do metabolismo local implica numa maior absor o dessa subst ncia Sobre reas em que h pr teses de silicone As pr teses de silicone utilizadas em mamas e outras regi es do corpo n o s o agentes condutores de RF Portanto n o h intera o entre RF e as pr teses Assim a aplica o de RF sobre mamas ou outras regi es do corpo em que haja pr tese de silicone pode ser realizada Indica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 LOW e REED 2001 MART N 2001 SCOTT et al 2003 Regenera o de tecidos moles nos est gios de prolifera o e remodelamento Processos inflamat rios cr nicos Analgesia n o relacionada a processo inflamat rio agudo Ader ncias e fibroses Cicatrizes hipertr ficas e quel ides Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE
23. casionar interfer ncias eletromagn ticas a equipamentos eletr nicos sens veis muito pr ximos ou aos pr prios circuitos de medi o e controle Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal com espa o para ventila o Mantenha uma dist ncia m nima de 10 cm entre a parte posterior do equipamento e qualquer objeto ou parede Instale o cabo de for a no recept culo posterior do equipamento e ligue o a uma tomada el trica padr o j verificada no primeiro passo e garanta que o trajeto do cabo n o bloqueie a passagem e esteja protegido contra pisoteio e danos causados pela sobreposi o de m veis instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a N o utilize adaptadores que n o possuam pino terra ou remova o mesmo para liga es em tomada n o apropriada Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou r guas de distribui o certifique se de que esses atendem as especifica es de tens o e corrente e que n o interrompam o circuito de aterramento Certifique se de que o equipamento n o esteja pr ximo a fontes de calor ex estufa 17 fornos etc Evite exposi o do equipamento e seus acess rios a luz solar direta e prolongada Mantenha o sistema livre de poeira umidade vibra es e choques excessivos N o introduza objetos em qualque
24. ctor circular de 8 vias e o conector circular de 3 vias aos recept culos no painel frontal do SPECTRA FACE Observe a orienta o correta do pino guia entre o conector e o recept culo Pressione o conector levemente sem rota o contra o recept culo Atingindo a profundidade correia gire a jaqueta met lica no sentido hor rio at que uma for a elevada se torne necess ria Os conectores do SPECTRA FACE s o de alta qualidade e proporcionam timo contato el trico e inser o suave e f cil Conector circular 3 vias Conector circular 8 vias Instala o da Manopla Monoface Insira o conector circular de 8 vias ao recept culo no painel frontal do SPECTRA FACE Observe a orienta o correta do pino guia entre o conector e o recept culo Pressione o conector levemente sem rota o contra o recept culo Atingindo a profundidade correta gire a jaqueta met lica no sentido hor rio at que uma for a elevada se torne necess ria 19 Os conectores do SPECTRA FACE s o de alta qualidade e proporcionam timo contato el trico e inser o suave e f cil Instala o da Placa de Retorno O sinal de RF produzido por dois polos el tricos Na manopla monopolar um dos polos chamado de ativo e se localiza na ponta da manopla O segundo polo quando n o ativo formado por uma placa met lica chamada de Placa de Retorno A figura abaixo mostra as posi es corretas de instala o da Manopla Monoface e da Placa de
25. e 18 e 40 anos portadores de linfedema cong nito monolateral de membro inferior Todos os pacientes foram avaliados antes do tratamento com exames como lIinfocintilografia ecografia de tecidos moles e ecodoppler O grau de linfedema variou entre Il e III A terapia por radiofrequ ncia foi realizada com manobras seguindo o sistema linf tico Um grupo controle foi estabelecido usando os eletrodos da radiofrequ ncia seguindo o sistema linf tico por m sem a emiss o de radiofrequ ncia A aplica o de radiofrequ ncia 485KHz foi de 50 a 60 minutos com uma frequ ncia de 2 vezes por semana durante 2 meses Verificou se uma melhora na consist ncia do membro tratado Altera es les es vasculares Calpe e colaboradores 2003 alocaram 7 pacientes do programa de hemodi lise peri dica para receberem terapia por radiofrequ ncia 0 4 a 0 5MHz de frequ ncia e at 300W de pot ncia Todos os pacientes apresentavam les es vasculares de graus variados e receberam 2 sess es semanais com dura o de 20 minutos cada Foi verificado aumento na circula o sangu nea e linf tica com melhora do aporte nutricional e de oxig nio proporcionando uma evolu o favor vel das les es at completa cicatriza o Analgesia Orlandini e colaboradores 2003 realizaram um estudo com 40 pacientes que sofrem de dor no membro fantasma amputado Os volunt rios foram alocados em 2 grupos o primeiro grupo foi composto de 20 pacientes tratados com r
26. e a reveste pode ser danificado alterando o funcionamento da mesma Se o cliente referir desconforto na aplica o da manopla durante o tratamento verificar se o eletrodo em contato com a pele n o apresenta fissura A elei o da manopla dever ser de acordo com a rea tratada A aplica o deve iniciar com o par metro amplitude em 100 Os movimentos iniciais s o lentos e homog neos em uma rea correspondente ao dobro do tamanho do eletrodo at atingir a temperatura desejada Para manuten o desta temperatura sugere se que os movimentos devem ser mais r pidos e amplos ou reduzir o valor da amplitude Uma boa avalia o da pele necess ria para sele o da amplitude de radiofrequ ncia A temperatura cut nea obtida com o tratamento de radiofrequ ncia varia conforme a afec o a ser tratada e o tipo de pele do cliente A medi o da temperatura deve ser realizada atrav s do term metro infravermelho que acompanha o equipamento Uma forma de se procurar a maior temperatura manter o bot o do medidor acionado e fazer uma varredura com o term metro sobre a rea Em algumas regi es como orbicular e perilabial a temperatura tende a elevar com maior rapidez e manter se por maior tempo Portanto deve se atentar as t cnicas de aplica o O meio para o acoplamento das manoplas pele a glicerina farmac utica Em tratamentos pr ximos ao globo ocular respeitar o limite sseo sob risco de 29 ressecamento
27. erm metro infravermelho Temperatura A temperatura sugerida para cada protocolo visualizada no display do equipamento O profissional respons vel pela aferi o da temperatura fazendo uso do term metro infravermelho A medi o da temperatura deve ser peri dica proporcionando maior controle no tratamento A Atentar na medi o da temperatura com o term metro infravermelho Medir sempre h uma dist ncia aproximada de 5 cm quanto mais pr ximo da pele mais preciso Quanto mais afastado maior a probabilidade da medi o adquirir dados de regi es mais frias Incorreto Ajustando dinamicamente a amplitude e navegando entre os programas A tecla S SELECT utilizada para aumentar ou diminuir o par metro amplitude de radiofrequ ncia durante a aplica o sem a necessidade de interromper o tratamento Pressione a tecla S enquanto o indicador luminoso piscar utilize as teclas UP e DOWN para alterar a amplitude at o valor desejado A tecla ENTER n o precisa ser utilizada Ap s 5 segundos sem atividades nas teclas UP ou DOWN o novo valor fixado Ao finalizar o protocolo escolhido pressionar a tecla ENTER para executar o pr ximo tratamento pr selecionado Nesta situa o poss vel navegar entre os tratamentos atrav s da tecla ENTER ou RETURN Ao pressionar STOP uma vez o equipamento entrar em PAUSA e ao pressionar duas vezes o sistema retornar a tela inicial e encerrar a sequ ncia selec
28. faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz conv m que a intensidade de campo seja menor que 3 V M 34 Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis e o EQUIPAMENTO EM OU SISTEMA EM O TD Spectra Face destinado para uso em um ambiente eletromagn tico no qual as perturba es por irradia o por RF s o controlados O comprador ou usu rio do TD Spectra Face pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo a dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o por RF moveis ou port teis transmissores eo TD Spectra Face como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunica o N vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do Dist ncia de separa o recomendada de acordo com a frequ ncia transmissor do transmissor 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2 5 GHz 25 1 25 NES de 7 vP ie l vP d g vP E Para transmissores com um n vel m ximo declarado de potencia de sa da n o listado acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando se a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a potencia m xima declarada de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a dist ncia de separa o para a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes
29. ia muito superior 27 MHz comprimento de onda de 11m No princ pio dos anos 50 as chamadas micro ondas foram introduzidas com frequ ncias da ordem de GHz e comprimentos de onda de poucos cent metros A rela o entre a frequ ncia e o comprimento de onda inversamente proporcional e a constante de proporcionalidade a velocidade com que a energia se propaga em um meio Diferente da maioria das energias a energia eletromagn tica se propaga na aus ncia de mat ria ou melhor propaga se no v cuo absoluto e com a velocidade da luz 300 000 000 m s C A F Onde C velocidade da luz neste caso a proporcionalidade entre e F comprimento de onda F frequ ncia A radiofrequ ncia uma radia o eletromagn tica como a luz por m com menor energia Por este motivo n o uma radia o ionizante chamada de radiofrequ ncia por estar na por o do espectro eletromagn tico usado para transmiss es de r dio e atualmente de dados digitais sem fios No s culo XIX D Arsonval m dico e f sico realizou um experimento for ando uma corrente el trica atrav s de seu corpo e de um de seus assistentes relatando sensa o de aquecimento sem promover contra es musculares Trabalhos subsequentes levaram ao desenvolvimento de m todos indutivos e capacitivos de aplica o de correntes de alta frequ ncia ao corpo humano para produzir o que se propunha ser um aquecimento n o superficial SCOTT et al 200
30. ionada Caso nenhuma sequ ncia tenha sido configurada as teclas ENTER e RETURN n o ter o fun o Durante o procedimento telas com dicas de boas pr ticas de aplica o aparecer o no display do equipamento a cada 30 segundos 21 a SE TEMPERATURA iE ACIMA ACELERE O rit ih y MOVIMENTO AUMENTE AREA DE AFPLIL Encerrando a aplica o de RF Para encerrar a aplica o de RF a tecla STOP deve ser pressionada duas vezes e a indica o no display LCD mostrar a tela inicial de programa o Nesta condi o poss vel o desligamento completo do sistema ou a remo o da manopla para substitui o Sele o de Idioma Existem tr s idiomas dispon veis para a interface do SPECTRA FACE PORTUGUES ESPANOL ou ENGLISH Para selecionar o idioma prossiga da seguinte forma Ao ligar o equipamento na tela de programa o manter a tecla Return pressionada at exibir a tela CONFIGURA O Conforme ilustrado abaixo CONFIGURACHO CONFIGURACHO 7 a a p OMA CONFIGURACHO DOMA EC ONFIRMA RETURN VOLTA START SALYA Selecionar o idioma com as teclas DOWN e UP e com a tecla ENTER para confirmar a sele o e ap s START para salvar O Idioma escolhido ser mantido at a pr xima altera o Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento utilizando produtos espec ficos para o tipo de pele de cada cliente Deve se retirar
31. itchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 2 ed S o Paulo Manole 2008 Soriano MCD P rez SC Baqu s MIC Electroest tica profesional aplicada teoria y pr ctica para la utilizaci n de corrientes en est tica Madrid Sorisa 2000 Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 21 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 2 ANOS de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante 36 Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu
32. la Biface 1cm Caracter sticas da alimenta o Utilizado cabo de for a para conex o em rede el trica com tens o alternada Sele o autom tica de tens o 127V e 220V Frequ ncia de alimenta o 60Hz Pot ncia de entrada 80VA Fus veis 800mA FST Opcional 50Hz deve ser feito pedido especial Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 0 080 kWh Peso sem acess rios 4 00 kg Peso com acess rios 6 5 kg Dimens es 40 cm de largura 36 cm de profundidade e 17 cm de altura Classifica o Equipamento Classe Equipamento de tipo BF Grau de prote o contra penetra o de gua e IPXO n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar O2 ou N20 Modo de opera o Opera o Cont nua Simbologia O A Equipamento de tipo BF Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES 32 Diretrizes e Declara o Eletromagn ticas do Fabricante Emiss es Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O TD Spectra Face um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Spectra Face garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de IMUNIDADE Descarga eletrost tica DES IEC 61000 4 2
33. liares Classe B CISPR 11 Emiss es RF En SEDE dida Contonnidad O TD Spectra Face n o apropriado para interconex o com outro equipamento Emiss es RF E CISPR 15 Conformidade O TD Specira Face n o apropriado para interconex o com outro equipamento Diretrizes e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O TD Spectra Face destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Spectra Face garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de ensaio da N vel de IMUNIDADE IEC 60601 conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes N o conv m que sejam utilizados equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis a dist ncias menores em rela o qualquer parte do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM incluindo cabos do que a dist ncia de separa o recomendada calculada pela equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada RF conduzida 3 Vrms 3 v 251 P IEC 61000 4 6 150 kHz a 80 MHz 3 P NIVEL DE CONFORMIDADE o maior que o RF irradiada NIVEL DE IEC 61000 4 3 ENSAIO 3 V m 80 MHz a 2 5 GHz d VP 800 MHz a 2 5 GHz 3 5 3 vP 80 MHz a 800 MHz 3 V m onde P o n vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a dist ncia de separa o recomendada em metros m Conv
34. mais eficiente produzido pela energia eletromagn tica HERN NDEZ et al 2001 Radiofrequ ncia Trata se de uma modalidade terap utica que utiliza radia es do espectro eletromagn tico na ordem de kiloheriz KHz ou seja radiofrequ ncia Por ser uma onda senoidal de elevada frequ ncia perde seus efeitos qu micos e biol gicos de excita o neuromuscular entretanto conserva o efeito de convers o em calor ao ser absorvida pelos tecidos Por este processo considerada genericamente como diatermia e aplicada h anos como termoterapia profunda AGNE 2004 A onda eletromagn tica de radiofrequ ncia atravessa os tecidos adjacentes aos eletrodos e produz aumento de temperatura de acordo com a Lei de Joule De acordo com esta lei quanto maior a resist ncia el trica do local maior a produ o t rmica SORIANO P REZ e BAQU S 2000 Produ o de calor nos tecidos LOW e REED 2001 SCOTT et al 2003 O principal efeito da transmiss o de ondas de alta frequ ncia nos tecidos produzir aquecimento Essa convers o de energia el trica em energia t rmica ocorre de tr s formas Mol culas com carga nos tecidos vivos h abund ncia de mol culas com carga principalmente ons e certas prote nas Em resposta s for as de atra o e repuls o que ocorrem entre as mol culas carregadas a exposi o a um campo de radiofrequ ncia faz com que as mol culas com carga sejam aceleradas e oscilem em torno de
35. nex es do cabo de for a que devem ser firmes Em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o 1 2 A tomada de alimenta o onde o cabo de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada 30 Testar a tomada com outro equipamento Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando corretamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 2 Mensagens de erro 2 1 Manopla desacoplada Se uma das manoplas for desconectada durante o tratamento o equipamento mostrar a seguinte mensagem MANOPLA RETIRADA INDEVIDAMENTE PRESSIONE ENTER O Substitui o dos fusi veis Para substituir os fus veis desconectar o cabo de for a do equipamento da rede el trica e com uma chave de fenda girar em sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel que est localizada na parte traseira do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas 31 Especifica es T cnicas Caracteristicas das sa das Fun o facial O a 100 rea da manopla Monoface 5 8cm2 rea da manop
36. nfravermelho Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Manopla Monoface ACESSORIO DE USO EXCLUSIVO Manopla Biface ACESS RIO DE USO EXCLUSIVO Cabo de for a Fus vel de 800mA FST 15 Suporte Manoplas Radiofrequ ncia Kit Eletrodos Biface NAC AC Kit Eletrodos Monoface NAC AC Placa de Retorno Term metro Infravermelho Tabela de C digos Acess rios de Uso Exclusivo com o Equipamento Spectra Face 16 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo hem Descri o Codigo Cabo de for a 017 072 Fus vel de 800mA FST 038 008 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o A recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento O sistema deve ser utilizado seguindo as instru es e recomenda es presentes neste manual e que se seguidas apropriadamente tornam esse sistema seguro eficiente e confi vel O fabricante n o assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se o equipamento n o for utilizado conforme a observa o dos crit rios abaixo Instala o do sistema SPECTRA FACE imprescind vel que o equipamento seja ligado a uma rede el trica que atenda as especifica es contidas na etiqueta fixada na parte posterior do equipamento e que possua circuito de aterramento efetivo A inexist ncia do circuito de aterramento pode o
37. o gabinete Limpeza e cuidados com os acess rios Eletrodos n o autoclav veis ap s o t rmino do tratamento os acess rios devem ser limpos com lcool 70 imediatamente para evitar a cristaliza o e fixa o de subst ncias sobre a superf cie do eletrodo Para a limpeza n o necess rio remo o do eletrodo da manopla Eletrodos autoclav veis ap s o t rmino do tratamento os acess rios devem ser limpos com lcool 70 imediatamente para evitar a cristaliza o e fixa o de subst ncias sobre a superf cie do eletrodo A esteriliza o dos eletrodos poder ser feita em autoclaves Muito cuidado ao acondicionar os eletrodos para evitar danos ao revestimento dos mesmos 21 Placa de retorno e as Manoplas higienizar com lcool 70 Reposi o do material consumido Para reposi o de fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Eletrodos Biocompatibilidade ISO 10993 1 O revestimento Thex Coat dos eletrodos n o causa rea es al rgicas em contato com a pele do cliente Por quest o de seguran a recomenda se a troca dos eletrodos a cada 6 meses Salienta se que o equipamento tem garantia de 2 anos por m seus acess rios n o est o inclu dos nessa garantia Calibra o O equipamento Spectra Face n o necessita ser c
38. onsequente diminui o da circula o Atividade metab lica e enzim tica com o aumento da temperatura toda atividade celular aumenta incluindo a motilidade celular s ntese e libera o de mediadores qu micos por exemplo A taxa metab lica afetada com o aquecimento tecidual Esse aumento de cerca de 13 para cada 1 C de eleva o Viscosidade o aumento da temperatura causa diminui o da viscosidade dos l quidos como sangue linfa e tamb m dos l quidos dentro e atrav s dos espa os intersticiais Altera o no tecido colagenoso com temperaturas em uma faixa terapeuticamente aplic vel tem se mostrado altera o na extensibilidade do tecido colagenoso Isso ocorre somente se o tecido for simultaneamente alongado e requer temperaturas pr ximas do limite terap utico Estimula o nervosa os nervos aferentes estimulados pelo calor podem causar um efeito analg sico agindo sobre os mecanismos de controle da comporta do mesmo modo que os mecanorreceptores Gasbarro e colaboradores 2003 citam ainda que a radiofrequ ncia atua em pelo menos 3 n veis tissulares microcircula o tecido adiposo e matriz intersticial Na microcircula o a radiofrequ ncia estimula a microhiperemia que consiste em superar o d ficit art ria arter ola e incrementar a velocidade do fluxo nos capilares Ao n vel adipocit rio incrementa a microcircula o aumentando o gradiente t rmico e enzim tico ativando a lip
39. pla Biface A As manoplas do Spectra Face s o incompat veis com Spectra Face G3 e Spectra Face G2 e vice versa A utiliza o equivocada de um sistema no outro pode resultar em danos aos equipamentos 13 Descri o do Painel 1 2 3 A a Chave LIGA DESLIGA Display LCD interface entre operador e o sistema Teclas de programa o PUP DOWN para avan ar ou retroceder o cursor respectivamente e ou ajustar par metros ENTER confirmar a entrado de par metros RETURN retroceder ou avan ar as telas de tratamentos selecionados START coloca o sistema pronto para emiss o de energia RF STOP interrompe a produ o de energia RF Led indicador sinaliza a emiss o de Radiofrequ ncia Tecla de ajuste din mico da amplitude de radiofrequ ncia e sele o de tratamentos Conex o para a manopla de radiofrequ ncia Conex o para placa de retorno 14 Acess rios que Acompanham o Equipamento 01 suporte para manoplas Spectra Face 01 placa de retorno 01 cabo de for a 01 fus vel de 800mA FST 01 manopla monopolar facial 01 eletrodo autoclav vel para manopla Monoface 01 eletrodo n o autoclav vel para manopla Monoface 01 manopla bipolar facial 01 par de eletrodos autoclav veis para manopla Biface 01 par de eletrodos n o autoclav veis para manopla Biface 01 Dvd Manual TD Spectra Face 01 term metro i
40. r abertura existente no equipamento ou acess rios nem apoie recipientes com l quidos sobre ele N o utilize o equipamento durante ocorr ncias de turbul ncias atmosf ricas com raios e vendavais Sempre desligue o equipamento entre intervalos prolongados de uso Recomenda se desconect lo da tomada durante o per odo de inatividade noturna N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados por t cnicos treinados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade por reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido pr ximo ao equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Utiliza o do sistema SPECTRA FACE simultaneamente a equipamentos cir rgicos de alta frequ ncia pode resultar em queimaduras no cliente ou danos ao equipamento Opera o a curta dist ncia entre o SPECTRA FACE e equipamentos de terapia de ondas curtas ou micro ondas podem produzir instabilidades de funcionamento em ambos os sistemas 18 Instala o do suporte das manoplas 1 Com o suporte na posi o vertical encaixar os pinos nos orif cios situados na parte posterior do equipamento introduzindo 4 o at o limite gt 2 Ap s posicionar o suporte horizontalmente ao equipamento Instala o da Manopla Biface Insira o cone
41. resentadas de forma sugestiva para facilitar a aplica o ficando o profissional respons vel pela escolha e controle de todos os par metros Amplitude O par metro AMPLITUDE est diretamente relacionado com a velocidade de aquecimento dos tecidos ou seja quanto maior a amplitude selecionada mais rapidamente ser para atingir a temperatura indicada A tecla S SELECT utilizada para aumentar ou diminuir o par metro amplitude de radiofrequ ncia durante a aplica o sem a necessidade de interromper o tratamento Pressione a tecla S enquanto o indicador luminoso piscar utilize as teclas UP e DOWN para alterar a amplitude at o valor desejado UPA DON ENTER CONFIRMA SELECIONA START INICIA Ap s confirmar todos os par metros pressionar a tecla START Por se tratar de uma manopla monopolar a Monoface a nica manopla que necessita da placa de retorno Como forma de aviso o display exibir o seguinte alerta POSICIDHE H PLACA DE RETORNO ADEQUADAMENTE Iniciando o tratamento O sistema iniciar em PAUSA e para haver emiss o de radiofrequ ncia pressionar a tecla START Nesta condi o a manopla acoplada manter a ilumina o cont nua indicando a o habilitada Aplica o de RF e monitoramento de tempo de perman ncia t rmica e temperatura O equipamento de radiofrequ ncia estar em PAUSA ao iniciar o tratamento A manopla deve estar posicionada sobre a pele do cliente e a tecla START
42. um software que aciona a emiss o de radiofrequ ncia na amplitude configurada e proporciona uma interface 10 simples e r pida com o usu rio Neste m dulo o usu rio pode selecionar os par metros ideais para os tratamentos como o protocolo o tipo de pele e a amplitude adequada Atrav s do reconhecimento autom tico da manopla conectada o software do equipamento adapta os par metros internos do sistema para garantir a efici ncia e o conforto das aplica es A intera o com o m dulo de gera o feita por teclas no painel frontal e um display gr fico monocrom tico tipo LCD O m dulo de transmiss o e aplica o manopla formado por duas manoplas que possuem formato ergon mico e conectores de f cil inser o e remo o Por ter uma manopla monopolar e uma bipolar possibilita tratamentos com a o mais profunda utilizando a manopla Monoface ou mais superficial com a manopla Biface A tecnologia Thex Coat que reveste os eletrodos transfere mais pot ncia pele com maior velocidade no aquecimento O m dulo auxiliar chamado placa de retorno deve ser utilizado com a manopla monopolar e corresponde ao segundo polo el trico do sistema Apesar de n o ativo oferece timo contato el trico atrav s de uma rea de 104 cm de a o inoxid vel maci o Esta rea garante baix ssima concentra o de corrente e consequentemente aquecimento n o significativo O material desse eletrodo facilita a sua higieniza o e vida long
43. uma posi o m dia convertendo energia cin tica em calor O tecido que cont m altas propor es de mol culas com carga ser o mais aquecido durante a aplica o da t cnica Mol culas dipolares as mol culas de gua s o chamadas de dipolos pois carregam pequenas cargas opostas Quando s o aplicadas s mol culas polares cargas que se revertem rapidamente elas produzem energia rotacional a qual perturba o movimento de mol culas adjacentes causando mais movimento aleat rio total e portanto mais calor Mol culas n o polares as c lulas adiposas s o um exemplo de mol culas n o polares Embora n o possuam ons ou p los com carga elas respondem influ ncia do campo de radiofrequ ncia produzindo uma quantidade pequena de calor Mesmo que as ondas sejam transmitidas a todos os tecidos o aquecimento ser mais intenso naqueles que est o mais pr ximos da superf cie dos eletrodos AGNE 2004 Efeitos fisiol gicos SORIANO P REZ e BAQU S 2000 LOW e REED 2001 KITCHEN 2003 AGNE 2004 Vasodilata o e aumento da circula o sangu nea al m da eleva o da temperatura que produz vasodilata o local h tamb m est mulo do aporte de nutrientes e oxig nio acelerando a elimina o dos catab litos O incremento da circula o aparece a partir dos 40 C e alcan a o limite m ximo aos 45 C A partir de ent o inicia se uma rea o de defesa do organismo manifestando vasoconstri o e c
44. utorado Facolta Di Medicina e Chirurgia Universita Degli Studi di Milano Mil o 2005 35 10 11 12 13 Gasbarro V et al REED nei linfedemi degli arti indicazioni prime applicazioni cliniche risultati Dispon vel em http www dracone na it tecar evidenze cliniche php Acesso em 02 abr 2008 Hern ndez AV et al Hipertermia electromagn tica una alternativa para el tratamiento del c ncer antecedentes aspectos f sicos y biol gicos Revista Mexicana de Ingenier a biom dica 2001 22 2 78 88 Kitchen S Efeitos t rmicos In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 2 ed S o Paulo Manole 2003 Low J Reed A Eletroterapia explicada princ pios e pr tica 3 ed S o Paulo Manole 2001 Mart n J Electroterap a em Fisioterapia Madrid M dica Panamericana 2001 Orlandini D Cavallari G Amoresano A Arto fantasma doloroso trattamento con tecarterapia e TENS Dispon vel em httpo www dearappresentanze it tecar evidenze_cliniche arto fantasma pdf Acesso em 15 fev 2008 Ortega VV Bahos MA Iniesta TZ Efecto del equipo Thermafine Lift aplicado a la piel del cobaya Est dio experimental Facultad de medicina Universidad de Murcia Murcia 2006 Rosado RH et al Effect of controlled volumetric tissue heating with radiofrequancy on cellulite and the subcutaneous tissue of the buttock and thighs J Drugs Dermatol 2006 5 8 14 22 Scott S et al Diatermia In K
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