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1. tem Descri o C digo 1 Adaptador c engate r pido p ventosa 092 219 2 Filtro 16 mm c 30 um 034 012 3 Filtro 28 mm c 20 um 034 010 4 Mangueira 6 mm x 2 m 069 048 5 Manopla Ultra Derm corporal c ventosa 20mm 009 021 6 Manopla Ultra Derm facial 009 030 7 Manopla Ultrafitt corporal 009 031 8 Ventosa 140 mm manual E rap 096 130 9 Ventosa 14 mm 096 127 10 Ventosa 160 mm manual E rap 096 131 11 Ventosa 2 mm 096 124 12 Ventosa 4 mm 096 125 13 Ventosa 8 mm 096 126 14 Ventosa facial esf rica 096 241 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia Vacuoterapia Item Descri o C digo 1 Cabo de for a 2 P T 017 072 2 Fus vel 2 5A FST 038 009 Para obter sugest es de tratamentos utilizando o Ultrafitt acesse nosso www fitto com br Descri o das Fun es das Ventosas site As ventosas s o de v rios tamanhos e formatos para facilitar a aplica o conforme a rea anat mica por m os efeitos fisiol gicos indica es e contraindica es s o as mesmas encontram se descritos no manual do equipamento Ventosa 2mm aplicabilidade principalmente em linhas de express o e estrias finas no sulco da estria e tamb m na extra o de comed es Ventosa 4mm utilizada na regi o orbicular dos olhos e boca extra o de comed es e tamb m nas laterais das estrias Ventosa 8mm recomendada para a depressomassagem puls til e cont nua na face2. Manual de Instru es Ultrafitt ndice aji o o 5 ate 6 JRR RR RR ERR RR E RR SPP BRA PR AT UR PR NOR RR RN 3 Hist ria da ventosaterapia ca sasa Dersa qaa ans Rea NE cnoiaaR a ada SUE CneTa asa da a enc ana anda E Saca s nie 3 Hist ria da drenagem IinfalCas essas bia 3 Ultratitt sa e AR PRE EDER RR e EI EG A q ROD RD ED 3 VACU TOrapIa uussanssosa pos dueisaii a radnqa Ando a a a a Du queda uia sabes adere asda 4 Efeitos fisiol gicos Cs a SAS CU SRS CULTOS GEN EA RES STS aa 4 CoONtamdICA ES serasa ras ea sn aaa a aa e Er Ea a 4 Indica es a rE GE A E E E EA E A 5 TECIOONTEQUMENTAR aee A Gu E E E EE 5 Sistema DANQUINGO ssa Teoria on E EEEa inea E E EU EEEE EEN EEEa E TEREE 7 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o e rereeeeeeerereeees 8 Instala o do equipamento sas asanmiadestasa sos sestapdaiaaa sado ala piora dane E Ds asd ese a ls aa 8 Limpeza do CQUIpame nto cena sis Ras Eni ns Rana EE PRO PACO da UERR EE RAIO ACE NRRR Oda E CNS 9 Limpeza dos ACOSS NOS uia RSS Rs 9 Reposi o do material consumido s se rss o bess quis ndo dede a dadas os d aid Sea app ada da da de 9 Descri o do Painel ssa esasnsfn n rodadas E a A EE E AE dean nei E EREEREER 10 Descri o do Painel Traseiro a ses esassas avi N a SEU NA FE a E N Dn SED N VISAO ENG SEPN NA a 10 Acess rios que Acompanham o Equipamento renan 11 Acess rios OPCIONAIS Se Ses strass A nn n e ISS na DON aa
3. nica regi o 16 Manter a pele da regi o esticada com uma das m os e com a outra efetuar o deslizamento da manopla O tamanho da ventosa determina a press o escolhida no equipamento Para ventosas menores ajustar uma maior press o Para ventosas maiores ajustar uma press o menor Nas aplica es de vacuoterapia onde h mobiliza o da ventosa recomenda se que a dire o utilizada seja paralela s linhas de tens o da pele pois nestas dire es a pele apresenta m xima distensibilidade Linhas de Tens o da Pele Figura 1 Ilustra o das linhas de tens o da pele 17 Sugest es de deslizamento das ventosas Aaah Figura 2 Ilustra o de formas de deslizamento das ventosas na depressomassagem D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga 1 1 O cabo de for a pode n o estar conectado na rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato Verificar as conex es do cabo de for a que devem ser firmes Em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o 1 2 A tomada de alimenta o onde o cabo de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada Testar a tomada com outro equipamento Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando cor
4. Depressomassagem Puls til DMP feita atrav s de manobras realizadas de forma que haja suc o pulsada com intervalos intermitentes em torno de 2 segundos de v cuo sobre a regi o Essa aplica o realiza um bombeamento da microcircula o agindo sobre o mecanismo reflexo alterando o aspecto da regi o acometida Normalmente utiliza se press o m xima de 400 a 450mmhHg Depressomassagem Cont nua DMC uma manobra realizada por toda a superf cie acometida Inicialmente a press o deve ser suave em torno de 150 a 200mmhHo sendo aumentada gradativamente sempre respeitando a sensibilidade do cliente paciente O sentido da aplica o corresponde ao objetivo desejado pois o sentido longitudinal da circula o de retorno apresenta efeito predominantemente circulat rio o sentido transversal tem efeito descontraturante e os movimentos circulares realizam um amaciamento das zonas de fibrose e descongestiona o tecido Cuidados Especiais Os dados apresentados representam par metros gerais de tratamentos Salientamos que se deve levar em considera o a sensibilidade e as caracter sticas pr prias de cada cliente paciente Para evitar a presen a de equimoses hematomas localizados e poss vel flacidez cut nea futura observar os seguintes par metros Ajustar a press o negativa controlando a de acordo com o grau de flacidez cut nea e sensibilidade vascular Evitar uma press o negativa prolongada sobre uma
5. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 4 Junqueira LC Carneiro J Histologia B sica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 5 Leduc A Leduc O Drenagem linf tica teoria e pr tica 2 ed S o Paulo Manole 2000 6 Rusenhack C Microdermoabras o In Borges FS Modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 7 Rossetti R Dermotonia aplicabilidade facial e corporal In Borges FS Modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 9 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 1 ANO de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua fl
6. do ambiente A epiderme a camada avascular da pele e a mais externa do corpo constitu da por um epit lio estratificado pavimentoso queratinizado Torna se imperme vel por sua camada mais externa a camada c rnea ser morta e queratinizada Conforme Rusenhack 2006 a epiderme n o apresenta vasos sangu neos portanto sua nutri o ocorre atrav s da difus o de leitos presentes na derme Junqueira e Carneiro 1999 afirmam que a espessura e a estrutura da epiderme variam conforme o local estudado sendo mais espessa e complexa na palma das m os e na planta dos p s Nessa regi o atinge a espessura de at 1 5mm A epiderme subdividida em 5 camadas estratos desde a superficial at a mais profunda Estrato c rneo constitu da por c lulas achatadas mortas e sem n cleo O citoplasma apresenta se repleto de queratina da a fun o de impermeabiliza o da epiderme Essas c lulas encontram se em disjun o e compactadas 5 Estrato l cido situado logo abaixo do estrato c rneo Rusenhack 2006 relata que as c lulas pertencentes a esta camada s o transparentes achatadas mortas ou em degenera o e sua espessura de uma a cinco c lulas geralmente anucleadas Estrato granuloso presen a de c lulas nucleadas achatadas em cujo citoplasma s o observados gr nulos de querato hialina envolvidos na constitui o do material citoplasm tico da camada c rnea Estrato espinhoso assim denominado poi
7. e formatos para realizar aplica es de acordo com a necessidade e a extens o da rea a ser tratada Esta t cnica favorece as trocas gasosas aumenta e melhora a tonifica o tissular favorece a mobilidade dos l quidos corporais aumenta o fluxo sangu neo local e auxilia na nutri o do tecido melhorando o aspecto da pele Efeitos fisiol gicos De acordo com Rossetti 2006 os efeitos fisiol gicos conseguidos com a vacuoterapia s o os seguintes Favorecimento das trocas gasosas quando o v cuo suga a pele aumenta o fluxo sangu neo local provocando efeito reflexo simpaticol tico H forma o de edema em virtude da passagem de prote nas e de outras mol culas at os capilares dos tecidos aumentando a press o osm tica do tecido intersticial e da gua dos capilares que se dirige ao tecido subcut neo Aumento da mobilidade dos l quidos corporais a mobiliza o do sangue dentro dos capilares cut neos melhora a troficidade e favorece a nutri o celular e as trocas metab licas Aumento do trofismo tissular melhora a troficidade atuando na reestrutura o do tecido conjuntivo gra as ao aporte de enzimas e nutrientes Melhora da tonifica o tissular a aplica o permite estimular fibras col genas e el sticas A o sobre os g nglios linf ticos permite a estimula o dos g nglios linf ticos devido ao efeito reflexo simpaticol tico Contraindica es Hipertens o arterial n o controlad
8. luz solar direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o apoie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Limpeza dos acess rios Os acess rios do equipamento Ultrafitt devem ser higienizados com clorexidine 0 5 ou com gua e detergente ou sab o neutro ap s cada aplica o N o utilizar lcool ou qualquer subst ncia vol til pois podem danificar os acess rios Os filtros devem ser substitu dos a cada aplica o Reposi o do material consumido Para reposi o de fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do f
9. novamente Caso o defeito se repita verifique a tens o da rede el trica pois pode estar acima do especificado ATEN O O compressor deste equipamento possui um sistema que ao detectar um superaquecimento se desliga at que o mesmo se resfrie Este superaquecimento pode ocorrer devido a alguns fatores tais como Rede el trica com tens o acima das especifica es de trabalho do motor Equipamento ligado em local com pouca ventila o pr xima a fontes de Obstru o das grades de ventila o do equipamento Substitui o dos fus veis Fazendo uso de uma chave de fenda girar no sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel que est localizada na parte traseira do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas 19 Especifica es T cnicas Caracter sticas das sa das Press o m xima de suc o 550 mmHg 10 Caracter sticas da alimenta o Utilizado cabo de for a 2P T para conex o em rede el trica com tens o alternada Sele o de tens o atrav s de chave seletora 127 V e 220 V Frequ ncia de alimenta o 60 Hz Pot ncia de entrada 190VA m xima Fus veis 2 5A FST Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 0 19 kWh Peso sem acess rios 2
10. ou positiva atrav s do bot o localizado no painel do equipamento Poder ser utilizada pequenas quantias de cremes gel ou leo para massagem com ou sem princ pios ativos em sua formula o para auxiliar o deslizamento dos aplicadores que possuem filtro em sua estrutura Para as manoplas que n o possuem filtro orienta se que n o seja utilizado produtos cosm ticos como gel cremes ou leos Os filtros devem ser substitu dos a cada aplica o ATEN O O EXCESSO DE CREMES GEL OU LEO PODER OCASIONAR DANOS AO EQUIPAMENTO Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento Substitui o dos acess rios com engate r pido Para desconectar a mangueira da ventosa proceda da seguinte forma Pressione a aba da conex o em dire o a ventosa Com a aba pressionada puxe a mangueira conforme ilustra o abaixo Puxe Pressione a aba mangueira para baixo verticalmente Para conectar a mangueira na ventosa basta encaixar a mangueira na conex o at o final do curso 14 Instru o para montagem das manoplas 4 1 Engate r pido 1 2 3 2 Manopla facial ij t 5 3 Filtro 16 mm S AC 4 Ventosa 2 mm gt 6 5 Ventosa 4 mm 6 Ventosa 8 mm 7 Ventosa 14 mm 7 J 5 1 Adaptador com engate r pido 2 Corpo da manopla gt 2 3 Filtro 28 mm 4 Ventosa 20 mm o e
11. 7 kg Peso com acess rios 3 3 kg Dimens es 40 cm de largura 36 cm de profundidade e 17 cm de altura Simbologia Equipamento Classe Equipamento de tipo BF O Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimenta o N Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Assist ncia T cnica Autorizada Fitto Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Fitto entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Fitto mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento 20 A Fitto tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados Refer ncias Bibliogr ficas 1 Agne JE Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 2 Guirro E Guirro R Fisioterapia dermato funcional 3 ed S o Paulo Manole 2002 3 Guyton AC Hall JE Tratado de fisiologia m dica
12. Enp T cnica de aplica o Fun o Vacuoterapia Eleger o formato e o tamanho da ventosa de acordo com a regi o de tratamento Conectar a mangueira do v cuo ao engate do equipamento Encaixar uma ventosa manopla facial ou corporal Girar o registro de press o para ajustar o valor do v cuo entre 0 e 550mmHg guiando se pela indica o do vacu metro Iniciar a aplica o da fun o com as manobras adequadas s necessidades do tratamento T cnica Palpar Rolar Esta t cnica a manobra chave para detec o das zonas tensionadas Portanto deve ser realizada antes de qualquer procedimento de vacuoterapia Ela dividida em etapas 15 Forma o da prega cut nea apoiar os polegares na regi o a ser analisada dispondo os numa mesma linha enquanto os demais dedos deslizam trazendo o tecido sobre os polegares formando a prega O relaxamento da prega feito sem pin ar a pele com o polegar na base da prega enquanto os demais dedos a conduzem sobre os polegares em um movimento de flexo extens o A massagem da prega cut nea se faz pela polpa dos dedos em movimentos de fric o quase circulares massageando as faces internas da prega alternando as m os T cnicas de Depressomassagem A depressomassagem do tecido consiste em massagear a zona acometida at que se instale uma hiperemia uma redu o da resposta dolorosa e o amaciamento dos tecidos Pode ser aplicada de duas formas diferentes
13. Shade AIRE que S a Ia RN 11 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento eee 11 Tabela de C digos a a q a e a E AR da A da 12 Acess rios de Uso Exclusivo com a Fam lia Vacuoterapia 12 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia Vacuoterapia 12 Tabela de c digos acess rios e pe as de repos aeee 12 Descri o das Fun es das Ventosas a eeraeeereaanaaaraneraaaanaaanaa 12 Instru es para EIINZA O seapaasieses it rent siga sinal dost Dengue iaa o aLel e riaania is dand nefiog hace ndad sa liResdaitas 14 Limpeza da pele pr tratamento e aeeeeeaaeaaararasa a naaana 14 Substitui o dos acess rios com engate r pido a 14 T cnica de aplica o e 15 Cuidados ESP CIAIS as SS soci 16 Duxidas Operacion lS 2a o tigrada Dad ade ie DONS ode De ade Da Dad sa Dida PES Dada dai To ea 18 Substitui o dos TUS VEIS zzzssussani cus iiedesralsali Qua uimapa losses Fadedabres ques Fu leds cs Godin na dpatsis 19 Especifica es T cnicas susana a OS SER O TCS AR SU DE nAa d 20 Caracteristicas das SAldAS si ssesasa sau ES DE Dea ESSE dA E EREE 20 Caracter sticas da alimenta o nn sesereeaeeaaaarenaaanaaaanaaaanaa 20 Caracter sticas adicionais ss pura rA DE RT RR a E Et 20 SIMDOlogia Dona ERR UU PRN RE PR RR SOR RR PTN RR DOR SR ERR 20 Assist nci
14. a Gravidez Tratamentos com anticoagulants Tromboses e flebites N o aplicar sobre olhos e ouvidos Tumores e les es cut neas Fragilidade vascular Doen as infecciosas evolutivas Reumatismos inflamat rios Indica es ROSSETTI 2006 Seq elas de acne Auxiliar na extra o de comed es Linhas de express o Envelhecimento cut neo Paniculopatia edemato fibro escler tica PEFE FEG celulite Estrias Pr e p s operat rio Cicatrizes em geral Flacidez cut nea em geral incluindo mamas e gl teos Dist rbios m sculo esquel ticos e dermatol gicos Tecido Tegumentar De acordo com Junqueira e Carneiro 1999 a pele recobre a superf cie corporal e apresenta se constitu da por uma por o epitelial a epiderme e uma por o conjuntiva a derme Abaixo e em continuidade com a derme encontra se a hipoderme que embora tenha a mesma origem da derme n o faz parte da pele apenas lhe serve de suporte e uni o com os rg os subjacentes A pele um dos maiores rg os do corpo humano atingindo 16 do peso corporal Apresenta m ltiplas fun es como prote o contra a perda de gua por evapora o e contra o atrito gra as a camada c rnea que reveste a epiderme colabora na termo regula o e excre o de diversas subst ncias Al m dessas fun es a pele tem papel fundamental nas respostas imunol gicas do organismo aos al rgenos que entram em contato atrav s
15. a T cnica Autorizada FIO essas iaioaaiasa Sri TioadeSaS ca aend alto Sata fodpio NGS Seal aaa 20 Refer ncias Bibliogr ficas ss aumisnasaa gas festas rugosa ea anda Lag O REDONDA DANOS na 21 Certificado de Garanh ssa ESA ARA rs RARE SA CONDENAR O ROTa A CARE NNARO DURA NE E CARE RAN CRC R ANA A NG ER dna eneee reen 21 TrANSDOMO set Ad iai 22 Informa es coFabricante nsise ae i e Debbie a E Dri e DES E cinta dna sda 22 Informa es do Equipamento z ssssni gos ranespalresE oe i sans dia is sad ped Fada aiairas E ues Fada quas caso ud En da Gusiatas 22 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Introdu o Hist ria da ventosaterapia A ventosaterapia um m todo de tratamento milenar utilizado por chineses e eg pcios Evers Papyrus considerado o texto m dico mais antigo em 1550 a C descreveu sangrias por meio de ventosas Os instrumentos mais antigos foram chifres ocos ou cuias utilizadas pelos eg pcios at os dias de hoje No s culo XI na Am rica iniciou se o uso das ventosas de vidro Hist ria da drenagem linf tica Conhecido como o precursor da drenagem linf tica Emil Vodder inicialmente doutor em filosofia tornou se fisioterapeuta Entre 1932 e 1936 interessou se pelos trabalhos e pesquisas de Alexis Carrel Em 1912 Alexis Carrel ganhou o Pr mio Nobel por ter conseguido a surpreendente e
16. abricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento Descri o do Painel TITO ULTRAFITT VACCUM SETING VACCUM o oo ll 1 Engate para conex o da mangueira de v cuo 2 Vacu metro digital medidor de press o de v cuo 3 Registro para ajuste do v cuo Descri o do Painel Traseiro 1 2 3 4 Chave Liga Desliga Chave Seletora de Tens o 127 220 V Porta Fus vel so a IM Conector de entrada de rede 10 Acess rios que Acompanham o Equipamento 01 cabo de for a 2 P T 01 fus vel 2 5A FST Acess rios Opcionais adaptador c engate r pido p ventosa filtro 16 mm c 30 un filtro 28 mm c 20 un kit Diamond peeling mangueira 6Gmmx2mm manopla Ultra Derm corporal c ventosa 20mm manopla Ultra Derm facial manopla Ultrafitt corporal manual FT Ultrafitt ventosa 14 mm ventosa 140 mm manual c borda E rap ventosa 160 mm manual E rap ventosa 2 mm ventosa 4 mm ventosa 8 mm ventosa facial esf rica ventosa oval c roletes Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Cabo de for a 2 P T e Fus vel 2 5A FST gt 11 Tabela de C digos Acess rios de Uso Exclusivo com a Fam lia Vacuoterapia
17. do o fluxo sangu neo local para mant lo no n vel adequado ao funcionamento do tecido GUYTON e HALL 1997 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento Ultrafitt O fabricante n o assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se o equipamento n o for utilizado conforme a observa o dos crit rios abaixo Instala o do equipamento Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o Posicione o cabo de for a ap s ligar na rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele A instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Tamb m necess rio verificar a conex o de aterramento atrav s do pino de terra que n o deve ser eliminado pois pode colocar em risco o paciente Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor ex estufa fornos etc Evite expor o equipamento e seus acess rios a
18. e delgadas e perme veis a pequenas subst ncias moleculares permitindo trocar l quido nutrientes eletr litos horm nios e outras subst ncias entre o sangue e o l quido intersticial V nulas coletam o sangue vindo dos capilares Elas tornam se gradualmente mais calibrosas formando as veias Veias transportam o sangue dos tecidos de volta para o cora o Como a press o no sistema venoso muito baixa as paredes venosas s o delgadas Mesmo assim possuem musculatura lisa o que lhes permite contrair e expandir atuando tamb m como principal reservat rio de sangue A maior propor o do sangue na circula o est contida nas veias sist micas Cerca de 84 de todo o volume de sangue do organismo fica na circula o sist mica com 64 nas veias 13 nas art rias e 7 nas arter olas e capilares sist micos O cora o cont m 7 do sangue e os vasos pulmonares 9 Embora o menor volume sangu neo se encontre nos capilares da circula o sist mica neles que ocorre a fun o mais importante da circula o a difus o das subst ncias entre o sangue e os tecidos Quando os tecidos est o ativos eles necessitam de fluxo sangu neo bem maior do que quando est o em repouso Contudo n o poss vel aumentar o fluxo sangu neo para todos os tecidos do corpo quando um tecido em particular necessita de maior fluxo Portanto os microvasos de cada tecido monitorizam continuamente as necessidades teciduais controlan
19. m os p s mamilos invertidos e outras regi es corporais pequenas Ventosa 14mm recomendada para a depressomassagem puls til e cont nua na face m os p s e outras regi es corporais pequenas Utilizada tamb m para a drenagem linf tica com press o positiva Ventosa 140mm recomendada para gl teos e mamas Ventosa 160mm recomendada para gl teos e mamas 12 Ventosa corporal 20mm recomendada para a depressomassagem puls til e cont nua em regi es corporais como abd men gl teos coxas pernas bra os O local de tratamento pode ser de pouca extens o devido rea de v cuo reduzida da ventosa Ventosa corporal 40mm esf rica pode ser realizada para a depressomassagem puls til e cont nua em regi es corporais como abd men gl teos coxas pernas bra os Ventosa facial esf rica pode ser realizada para a depressomassagem puls til e cont nua na face m os p s e outras regi es corporais pequenas Manopla oval com roletes pode ser realizada para a depressomassagem puls til e cont nua em regi es corporais como abd men gl teos coxas e pernas e em reas corporais extensas para um bom acoplamento da ventosa 13 Instru es para Utiliza o Conectar o cabo de alimenta o parte traseira do equipamento e rede el trica certificando se que a voltagem da rede el trica seja a mesma do equipamento Ligar o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA Ajustar a press o negativa
20. requentes nas zonas sujeitas a press es ou atritos A derme apresenta duas camadas com limites pouco distintos Camada papilar a mais superficial delgada e constitu da por tecido conjuntivo frouxo e fibras especiais de col geno que se inserem na membrana basal e penetram profundamente na derme com a fun o de prender a derme epiderme Camada reticular mais profunda e espessa constitu da por tecido conjuntivo denso Ambas as camadas cont m muitas fibras el sticas respons veis em parte pela elasticidade da pele Conforme Junqueira e Carneiro 1999 al m de vasos sangu neos linf ticos e nervos tamb m s o encontradas na derme p los gl ndulas seb ceas e sudor paras e unhas derivadas da epiderme A hipoderme formada por tecido conjuntivo frouxo unindo de maneira pouco firme a derme aos rg os subjacentes altamente vascularizada e inervada constitu da de 50 6 de fibras col genas reticulares el sticas e subst ncia fundamental amorfa e 50 de adip citos Apresenta duas camadas Camada areolar a mais superficial e delgada situando se logo abaixo da derme Camada lamelar encontra se abaixo da areolar mais espessa e existe altera o no seu tamanho Al m do papel energ tico o tecido adiposo apresenta outras fun es Localizando se embaixo da pele modela a superf cie sendo em parte respons vel pelas diferen as de contorno entre o corpo da mulher e do homem Forma
21. retamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 1 3 O motor pode ter sofrido um superaquecimento Ver item 4 2 O compressor est produzindo um ru do estranho 2 1 O equipamento est sobre uma superf cie sujeita a vibra es Ao utilizar o equipamento coloque o em uma superf cie n o sujeita a vibra es 3 O usu rio n o sente a suc o 3 1 N o foi feito o ajuste de v cuo Gire o registro para ajuste do v cuo no sentido hor rio selecionando uma press o de suc o 3 2 A mangueira ou o acess rio utilizado possui res duos ou impurezas em seu interior 18 Fa a a substitui o da mangueira e ou a limpeza do acess rio a fim de que fiquem livres de res duos ou impurezas que possam obstruir o processo de suc o Realize este procedimento ap s cada sess o de tratamento 3 3 Os an is de borracha vedantes orings est o mal posicionados ou as conex es est o mal feitas Posicione corretamente os an is de borracha e ou refa a as conex es de maneira adequada para impedir vazamentos 3 4 Os filtros que se encontram na manopla est o com seus poros obstru dos por sujeira ou res duos de tratamentos Realize a troca destes filtros de ar ap s cada sess o de tratamento 4 O compressor parou de funcionar 4 1 Houve um aquecimento no mesmo devido a uma sobre tens o Deixe o desligado por no m nimo 20 minutos e ligue o
22. s constitu do de c lulas ligeiramente achatadas nucleadas e com pequenas expans es citoplasm ticas assemelhando se a espinhos Estrato basal ou germinativo constitu do por c lulas cuboides que repousam sobre a membrana basal que separa a epiderme da derme o mais profundo e o mais importante pois apresenta intensa atividade mit tica sendo respons vel pela renova o da epiderme a cada 20 ou 30 dias aproximadamente Segundo Junqueira e Carneiro 1999 as c lulas da camada basal cont m filamentos intermedi rios constitu dos de queratina medida que a c lula diferencia se e avan a para a superf cie o n mero destes filamentos aumenta e na camada c rnea as queratinas constituem a metade das prote nas totais desta camada neste estrato que se encontram os melan citos c lulas respons veis pela produ o de melanina pigmento que d cor pele A complexidade apresentada acima corresponde epiderme encontrada na planta dos p s e na palma das m os Em outras regi es do corpo a epiderme mais delgada e simples faltando lhe frequentemente os estratos granuloso e l cido A derme o tecido conjuntivo sobre o qual se apoia a epiderme Apresenta espessura vari vel de acordo com a regi o atingindo um m ximo de 3 mm na planta dos p s Sua superf cie externa irregular observando se sali ncias denominadas papilas d rmicas as quais aumentam a rea de contato derme epiderme Essas papilas s o mais f
23. tamb m coxins absorventes de choques principalmente na planta dos p s e na palma das m os Como as gorduras s o m s condutoras de calor o tecido adiposo contribui para o isolamento t rmico do organismo Al m disso preenche espa os entre os outros tecidos e auxilia a manter certos rg os em suas posi es normais JUNQUEIRA e CARNEIRO 1999 Sistema Sangu neo A fun o do sistema circulat rio atender s necessidades dos tecidos isto o transporte de nutrientes a elimina o dos produtos finais do metabolismo e a condu o dos horm nios mantendo assim a sobrevida e o funcionamento normal das c lulas A circula o dividida em circula o sist mica e pulmonar Como a circula o sist mica supre todos os tecidos com exce o dos pulm es ela tamb m denominada de circula o perif rica ou grande circula o O sistema circulat rio composto por Art rias transportam sangue sob alta press o para os tecidos Por esta raz o possuem paredes vasculares resistentes Arter olas ltimos e pequenos ramos do sistema arterial atuando como v lvulas controladoras atrav s das quais o sangue liberado para os capilares Apresentam espessa parede vascular capaz de obstruir completamente a arter ola e dilatar por v rias vezes seu di metro tendo assim a capacidade de alterar o fluxo sangu neo para os capilares em resposta s necessidades fisiol gicas Capilares Suas paredes s o bastant
24. utua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante 21 Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio CEP 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail fittoOfitto com br site www fitto com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 Informa es do Equipamento Registro do Equipamento junto a ANVISA n 10411529005 Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de liquido Modo de opera o OPERA O CONT NUA O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante MANUAL RB 22
25. xperi ncia de manter c lulas de frango vivas ao renovar regularmente o l quido linf tico em que estavam inseridas Durante o tratamento de um paciente com sinusite Vodder desenvolveu um m todo completo e original a drenagem linf tica que foi apresentado em Cannes em 1936 Essa t cnica foi descrita como movimentos circulares efetuados com suavidade e de forma r tmica em centros ganglionares com o objetivo de tratar diferentes patologias e reduzir o edema Foi o primeiro m todo a influenciar a coleta transporte e elimina o das toxinas atrav s dos vasos linf ticos Inicialmente seu tratamento limitava se ao local atingido Mais tarde em 1977 Albert Leduc adaptou os m todos Foldi e Vodder e comprovou a a o eficaz da drenagem linf tica manual atrav s da radioscopia eletr nica Leduc foi o fundador do grupo europeu de linfologia e seu tratamento era baseado no tipo de patologia encontrada Ultrafitt O Ultrafitt um equipamento el trico que aciona um compressor gerador de press o negativa A press o negativa realiza a depressomassagem do tecido subcut neo O equipamento apresenta diversos acess rios usados em tratamentos corporais e faciais Possui uma sa da para a fun o vacuoterapia e um vacu metro que permite ao profissional ajustar a intensidade das press es conforme a necessidade do tratamento 3 Vacuoterapia T cnica que utiliza press o negativa cont nua associada s ventosas de diversos tamanhos
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