CORANTE MAY GRUNWALD - SOLUÇÃO
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1. a 49 1998 Indica o ao consumidor A QEEL Qu mica Especializada Erich Ltda garante a qualidade de seus produtos desde que todas as normas de bom desempenho descritas neste manual de instru es de uso sejam seguidas a risca Fabricante Nome QEEL Qu mica Especializada Erich Ltda CNPJ 64 822 885 0001 97 Endere o Rua Afonso Vidal 192 S o Paulo CEP 05723 330 Servi o de Atendimento ao Consumidor SAC Em caso de d vida ligue para o sistema de atendimento ao consumidor Fone 011 3742 5113 Fax 011 3772 7246 E mail vendas qeelquimica com br www geelquimica com br N Registro no Minist rio da Sa de 80127400004 Respons vel T cnica Sabrina Thomaz Vicente CRQ N 04200279 Revis o 01 08 20122. CORANTE MAY GRUNWALD SOLU O SOMENTE PARA DIAGNOSTICO IN VITRO Marca QEEL Finalidade Produto somente para uso in vitro Produto para colora o de c lulas sangu neas em esfrega os de sangue perif rico medula ssea ou para estudo citol gico de elementos celulares colhidos de pun o raspagem ou concentrados celulares de derrames cavit rios Principio Os corantes para esfrega os sangu neos tamb m denominados de pancr micos s o uma mistura de corantes de caracter sticas neutras dependendo do pH da solu o corante que em condi es apropriadas coram os componentes nucleares e citoplasm ticos dos leuc citos com predomin ncia de tons vermelhos quando cidos e azulados diversos quando b sicos O corante de May Grunvald 1902 uma mistura de eosina e azul de metileno n o oxidado que quimicamente se transforma em eosinato de azul de metileno Reagentes lcool Met lico 1 L L Eosina Azul de Metileno Seg May Grunwald 2 04 g L Apresenta o 1 x 1000mL Materiais necess rios n o inclusos Suporte para colora o Corante de Giemsa Cron metro L mina Agua destilada ou deionizada Condi es de Armazenamento Transporte As datas de vencimento aparecem no r tulo de cada embalagem N o utilizar reagentes cuja data de validade tenha expirado O material deve ser armazenado de acordo com os dizeres do r tulo No caso deste produto a condi o de armazenag
3. cia do profissional que avaliar a quantidade dos esfrega os colora o etc A limpeza e a secagem adequada do material a ser utilizado s o de fundamental import ncia para a estabilidade dos reagentes e a obten o de resultados corretos N o usar detergentes a base de fosfato gua utilizada na limpeza do material e preparo dos reagentes deve ser de boa qualidade Colunas deionizadoras saturadas liberam ons diversos aminas e agentes oxidantes o que provoca o deterioramento dos reagentes As l minas devem encontrar se limpas isentas de gordura e polidas A gota de sangue n o deve ser muito grande Quanto maior a gota mais espesso ser o esfrega o O esfrega o satisfat rio deve ser fino e homog neo de margens livres pois s os que re nem estas condi es apresentam os leuc citos e eritr citos sem deforma o e convenientemente distribu dos Valores de refer ncia Hem ceas r seo Plaquetas azul Linf citos n cleo azul violeta citoplasma azul Mon citos n cleo lobulado azul violeta citoplasma azul claro Granul citos e Neutr filos polimorfonucleares n cleo azul escuro citoplasma r seo a azul claro Bas filos n cleo p rpura a azul escuro granula es volumosas cobrindo todo o citoplasma azul escuro Eosin filos n cleo azul citoplasma rosa p lido gr nulos volumosos vermelhos a vermelho laranja Caracter sticas de desempenho do produto Foram realizados
4. em a temperatura ambiente 15 a 30 C Baixas temperaturas podem provocar precipita o de corantes Para manter a integridade do produto o transporte a longas dist ncias dever ser feito em embalagens que mantenham a temperatura ideal Precau es A Os corantes devem ser acondicionados em frascos bem fechados para evitar a evapora o B Evitar contato do produto com a pele e mucosa em caso de contato com a pele lavar a rea afetada com gua corrente abundante por pelo menos 15 minutos C N o ingerir o produto caso a ingest o ocorra procurar orienta o m dica D N o reaproveitar a embalagem E Descartar em local apropriado para dejetos potencialmente contaminados F Ap s a mistura com amostras de material biol gico devem ser observados os procedimentos padronizados de Boas Pr ticas de Laborat rio para o descarte deste tipo de material Cuidados com a amostra A A amostra deve ser o sangue perif rico colhido por pun o digital ou coleta venosa com a utiliza o de anticoagulantes adequados heparina ou solu o de EDTA ou esfrega os de medula ssea e concentrados celulares de derrames cavit rios Os esfrega os feitos a partir de sangue colhido com anticoagulantes devem ser confeccionados em at 30 minutos para se evitar a deforma o celular sob o efeito do anticoagulante B A amostra deve ser transportada ap s a confec o das l minas em recipiente adequado tubetes de pl stico ou caixi
5. nhas de papel o podendo ser armazenada por tempo indeterminado C Ter em mente que as amostras utilizadas s o materiais biol gicos e pedem por cuidados especiais no manuseio tomar os cuidados normais de manuseio de laborat rio D Evitar contato do produto com a pele e mucosa em caso de contato com a pele lavar a rea afetada com gua corrente E N o ingerir o produto caso a ingest o ocorra procurar orienta o m dica F Utilizar sempre luvas G Utilizar culos de seguran a H Utilizar aventais de prote o 1 O material deve ser descartado em um recipiente com uma solu o 0 5 de hipoclorito de s dio Prepara o dos reagentes A MAY GRUNWALD O reagente se apresenta pronto para uso E est vel at a data de vencimento indicado no r tulo se armazenado em temperatura ambiente 15 a 30 C B PROCEDIMENTO Corante seg May Grunwald apresenta limita o na sua capacidade tintorial sendo sempre utilizado em associa o com o Corante de Giemsa Em um tubo de ensaio misturar 3 gotas do corante de Giemsa para cada 2 ml de gua destilada 1 Fazer os esfrega os Ap s secarem temperatura ambiente est o prontos para serem corados Em dias frios agitar as l minas para acelerar o processo de secagem 2 Cobrir cada l mina com 15 a 20 gotas de corante de May Grunwald por a 1 a 2 minutos de acordo com a extens o do esfrega o 3 Acrescente l mina igual n mero de gotas de gua destilada hom
6. ogeneizar e deixar agir por 2 minutos 4 Deixar escorrer a gua da l mina e cobrir em seguida com a solu o dilu da de Giemsa preparada no momento da colora o Corar durante 10 minutos Deixar escorrer e lavar a l mina em gua corrente 5 Secar a l mina mantendo a em posi o vertical Obs Os tempos acima mencionados s o apenas indicativos devendo cada t cnico estabelecer os seus de acordo com o seu crit rio individual N o s o conhecidos procedimentos adicionais sen o os j descritos neste manual Informa es sobre limita es do produto Para se obter timo desempenho do sistema necess rio que o procedimento t cnico seja rigorosamente seguido conforme instru es de uso Qualquer altera o poder levar a resultados err neos GEL QEEL Qu mica EspECIALIZADA ERICH LTDA Os esfrega os de colora o vermelha intensa est o excessivamente cidos ou o corante atuou por pouco tempo Os esfrega os de cor cinza cinza azulado ou esverdeado est o muito alcalinos ou o corante agiu durante muito tempo Os esfrega os muito espessos s ser o aproveit veis em certas partes das bordas Os excessivamente delgados tornam se p lidos A acidez ou a basicidade do esfrega o est o relacionadas muitas vezes qualidade da gua Informa es sobre controle interno de qualidade O controle de qualidade em microscopia de esfrega os sangu neos depende diretamente da forma o e da experi n
7. testes com corante hematol gico May Grunwald em 10 indiv duos escolhidos aleatoriamente sendo confeccionados dois esfrega os para cada indiv duo totalizando vinte l minas estudadas As amostras foram coletadas sem anticoagulante e os esfrega os confeccionados em l minas novas e desengorduradas Utilizou se gua rec m deionizada no processo de colora o O procedimento t cnico seguiu rigorosamente as instru es de uso havendo assim total concord ncia das caracter sticas tintoriais de eritr citos neutr filos linf citos mon citos e plaquetas entre as l minas estudadas Observamos que a reprodutibilidade do corante est relacionada com a qualidade da gua qualidade do metanol limpeza das l minas onde foi confeccionado o esfrega o e tempo da colora o Estabilidade Durante 12 meses consecutivos foram realizados testes em esfrega os sang neos confeccionados e corados em condi es ideais com o mesmo lote do corante Houve concord ncia das caracter sticas tintoriais dos elementos sang neos durante todo o per odo do teste Refer ncias Bibliogr ficas 1 Walf Practical clinical hematology interpretation and techniques 375 376 1978 2 Waessner S T cnicas em citologia hematological 16 32 1990 3 Lima O A Soares JB Greco J B Galizzi Can ado J R M todos de laborat rio aplicados clinica 21 9 a 21 12 1992 4 Bick Rodger L Hematology clinical and laboratory practice vol 01 39
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