Sílica Cristalina Respirável. Guia de Medidas Preventivas.
Contents
1. Permissible exposure level PEL Threshold limit value TLV S LICA LIVRE CRISTALIZADA Inclu do pela Portaria DNSST n 08 de 05 de outubro de 1992 1 O limite de toler ncia expresso em milh es de part culas por dec metro c bico dado pela seguinte f rmula 8 5 L T mppdc milh es de part culas por dec metro c bico quartzo 10 Esta f rmula v lida para amostras tomadas com impactador impin ger no n vel da zona respirat ria e contadas pela t cnica de campo claro A percentagem de quartzo a quantidade determinada atrav s de amostras em suspens o a rea 2 O limite de toler ncia para poeira respir vel expresso em mg m dado pela seguinte f rmula 8 LT mg m 96 quartzo 10 3 Tanto a concentra o como a percentagem do quartzo para a apli ca o deste limite devem ser determinadas a partir da por o que passa por um seletor com as caracter sticas do Quadro n 1 Di metro Aerodin mico um esfera de densidade unit ria de passagem pelo seletor menor ou igual a 2 90 2 5 75 3 5 50 5 0 25 10 0 0 zero 4 O limite de toler ncia para poeira total respir vel e n o respir vel expresso em mg m dado pela seguinte f rmula 24 LT mg m quartzo 3 5 Sempre ser entendido que Quartzo significa s lica livre cristalizada NR 15 ATIVIDADES E OPERACOES INSALUBRES2. 05 de outubro de 1992 RESUMO DA LEGISLA O 1 O limite de toler ncia expresso em milh es de part culas por dec metro c bico dado pela seguinte f rmula L T P mppdc milh es de part culas por dec metro c bico quartzo 10 Esta f rmula v lida para amostras tomadas com impactador impin ger no n vel da zona respirat ria e contadas pela t cnica de campo claro A percentagem de quartzo a quantidade determinada atrav s de amostras em suspens o a rea 2 O limite de toler ncia para poeira respir vel expresso em mg m dado pela seguinte f rmula 8 LT mg m quartzo 10 3 Tanto a concentra o como a percentagem do quartzo para a apli cac o deste limite devem ser determinadas a partir da porc o que passa por um seletor com as caracter sticas do Quadro n 1 Di metro Aerodin mico um esfera de densidade unit ria de passagem pelo seletor menor ou iguala 2 90 2 5 75 3 5 50 5 0 25 10 0 0 zero 4 O limite de toler ncia para poeira total respir vel e n o respir vel expresso em mg m dado pela seguinte f rmula 24 LT mg m 96 quartzo 3 5 Sempre ser entendido que Quartzo significa s lica livre cristalizada LEGISLA O DE CONSULTA NR 15 ATIVIDADES E OPERA ES INSALUBRES ANEXO N 12 LIMITES DE TOLERANCIA PARA POEIRAS MINERAIS P gina web de consulta http portal mte gov br
3. a derrames salvo nos processos de corte ou polimento onde podem ser gerados pedacos soltos de material ou p apenas neste caso devem ser seguidas as recomendac es seguintes para remover os res duos gerados 6 1 Precau es individuais Recomenda se a utiliza o de cal ado de prote o luvas prote o ocular e prote o respirat ria para realizar as opera es de remoc o limpeza de res duos Lavar as m os com sab o depois de entrar em contacto com o material antes de comer beber fumar ou utilizar os lavabos 6 2 Precau es para prote o do ambiente Recomenda se especificamente a utiliza o de ferramentas arrefecidas a gua e que qualquer corte a seco moagem processamento ou outro tratamento seja realizado num local com ventila o adequada Tal impedir a forma o de ambientes pulverulentos 6 3 M todos de recolha limpeza De acordo com as leis e regulamentos aplic veis os res duos de peda os cortados de l mina ou o p produzido podem ser depositados em aterros para res duos inertes MANUSEAMENTO E ARMAZENAGEM 7 1 Manuseamento Evitar o mais poss vel a produ o de p no ar ao trabalhar com as l minas de TECHLAM Em caso de necessi dade de corte ou polimento da l mina recomenda se a instala o de um sistema de evacua o de p adequado ou o fornecimento de prote o respirat ria adequada aos trabalhadores Para o manuseamento manual das l minas recomenda se a utiliza o de lu
4. as seguintes indica es Eleve a embalagem de l minas pegando lhe pelo N o tente elevar a embalagem de l minas pelo lado lado mais comprido mais estreito As l minas TECHLAM de 3x1 m devem ser extra das N o se coloque em frente do seu ajudante para da caixa por duas pessoas posicionadas lado a lado extrair a l mina da caixa Agarre a a l mina com ambas as m os e levante a N o extraia a l mina pegando lhe pelos cantos lentamente Realize este procedimento ao mesmo tempo que o seu ajudante Quando a l mina estiver na posi o vertical levan N o agarre nem transporte a l mina na posi o te a mantendo a sempre direita horizontal Antes de apoiar a l mina no ch o coloque pro N o apoie a l mina no ch o sem prote es te es Afaste os bra os abrangendo uma maior superf cie N o agarre a l mina pelos cantos para a pousar no e pouse a l mina lentamente no ch o ch o Coloque as prote es sempre que apoiar a l mina em qualquer superf cie Incline a l mina para evitar que se vire N o apoie a l mina sem prote es em nenhuma superf cie JJI amm As embalagens podem apresentar diferentes medidas de acordo com o formato da l mina mas a utiliza o e manuseamento s o sempre iguais N o s o necess rias condi es espec ficas para um armazenamento seguro com exce o que deve ser utilizado um local convenientemente fechado e coberto e n o devem ser empil
5. concentra o da fra o respir vel de p e p de s lica cristalina est o abaixo dos valores limite estabelecidos em cada pa s e se as medidas de controlo e preven o s o eficazes No caso de trabalhos prolongados recomenda se estabelecer um programa de medi es e supervis o dos postos onde sejam realizadas opera es de corte e polimento de TECHLAM Os trabalhadores expostos a s lica cristalina devem realizar exames m dicos espec ficos aplicando os protocolos m dicos determinados pelos especialistas em medicina do trabalho Ordem e limpeza Recomenda se que ap s a conclus o dos trabalhos seja feita uma limpeza com meios de absor o do p na zona de trabalho Evitar os m todos a seco por ex varrer etc Forma o e informa o dos trabalhadores Deve garantir se a forma o e a informa o dos trabalhadores sobre os poss veis riscos associados ao respetivo posto de trabalho ES RECOMENDA ES SOBRE A INSTALA O OU COLAGEM FIXA O DE L MINAS RECOMENDA ES GERAIS DE SEGURAN A Para concluir para a Levantina priorit rio manter um ambiente de trabalho seguro tanto para os nossos trabalhadores como para os nossos colaboradores raz o pela qual sugerimos aos nossos distribuidores fabricantes e instaladores que tenham em conta as recomenda es gerais de seguran a que indicamos a seguir durante a realiza o de tarefas de instala o ou colagem fixa o de l minas e como boas pr t
6. de corte ou polimento da mesma o p contendo part culas em suspens o de s lica livre pode penetrar profundamente nos pulm es e ap s exposi es prolongadas a n veis elevados deste agente pode provocar efeitos irrevers veis na sa de incluindo pneumoconiose por ex silicose assim como um agravamento de outros problemas pulmonares 4 3 Indica o da assist ncia m dica e dos tratamentos especiais que devem ser prestados imediatamente Procurar assist ncia m dica no caso de ingest o E MEDIDAS DE COMBATE A INC NDIOS A l mina de TECHLAM um produto N O INFLAM VEL no que diz respeito resist ncia ao fogo est catalogada na Categoria B Produ o de fumo e got culas ou part culas 5 1 Meios de extin o adequados gua di xido de carbono e anidrido carb nico conforme o ambiente onde esteja localizado Utilizar meios de extin o adequados ao ambiente onde esteja localizado 5 2 Meios de extin o que N O devem ser utilizados N o s o conhecidas incompatibilidades com os meios de extin o 5 3 Riscos especiais N o s o conhecidas informa es sobre riscos especiais criados pelo inc ndio do produto diferentes dos da categoria B 5 4 Equipamentos de prote o Utiliza o dos equipamentos de combate a inc ndio normalmente utilizados para combater inc ndios de materiais da categoria B EN MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE FUGAS ACIDENTAIS As l minas de TECHLAM n o d o origem
7. forma geral Em suma o presente guia tem por objetivo Fornecer informa es sobre a seguran a e sa de no mbito da utiliza o armazenamento e transforma o das l minas Informar e prevenir os nossos clientes sobre potenciais riscos derivados do manuseamento armazenamento e transforma o das l minas de TECHLAM Recomendar medidas preventivas ou boas pr ticas aos nossos clientes que ajudem a minimizar os riscos gerais indicados no presente guia RISCOS GERAIS O material TECHLAM na sua composi o final n o um produto perigoso Com base nesta premissa necess rio que o cliente com vista tima utiliza o das l minas e para minimizar os riscos associados a qualquer produto ou tarefa realize uma avalia o dos riscos decorrentes das tarefas que vai realizar dos produtos que vai empregar e do local onde vai levar a cabo os trabalhos Por este motivo a Levantina recomenda aos seus clientes que tenham em conta os riscos gerais a seguir descritos no mbito do manuseamento armazenamento transforma o e instala o das l minas de TECHLAM LA A A Poss vel queda da l mina durante o manuseamento Poss vel risco de esfor os posturais excessivos Poss vel perigo associado a cortes nas arestas das l minas ou da madeira da embalagem Poss vel queda da embalagem de material armazenado MANUSEAMENTO E ARMAZENAMENTO POTENCIAIS RISCOS MEDIDAS PREVEN
8. inerte ustria l 6 0 15 0 15 0 15 B lgica II 3 0 10 0 05 0 05 Bulgaria III 4 0 07 0 07 0 07 Republica Checa IV 0 10 0 10 0 1 Chipre V 10k Q Dinamarca VI 5 0 1 0 05 0 05 Est nia 0 1 0 05 0 05 Finl ndia VII 0 2 0 1 0 1 Franca VIll 5 ou 25k Q Franca IX 5 0 1 0 05 0 05 Alemanha X 3 P Gr cia XI 5 0 1 0 05 0 05 Hungria 0 15 0 1 0 15 Irlanda XII 4 0 05 0 05 0 05 It lia XI 3 0 025 0 025 0 025 Litu nia XIV 10 0 1 0 05 0 05 Luxemburgo XV 6 0 15 0 15 0 15 Malta4 XVI Pa ses Baixos XVII 5 0 075 0 075 0 075 Noruega XVIII 5 0 1 0 05 0 05 Pol nia 0 3 0 3 0 3 Portugal XIX 5 0 025 0 025 0 025 Rom nia XX 10 0 1 0 05 0 05 Eslov quia 0 1 0 1 0 1 Eslov nia 0 15 0 15 0 15 Espanha XXI 3 0 1 0 05 0 05 Su cia XXII 5 0 1 0 05 0 05 Su a XXIII 6 0 15 0 15 0 15 Reino unido XXIV 4 0 1 0 1 0 1 1 N o existem dados dispon veis para a Let nia A 2 Q percentagem de quartzo K 1 preencher 3 A Alemanha j n o tem OEL para o quartzo cristobalita e 4 Quando aplic vel as autoridades maltesas aplicam os tridimite As entidades empregadoras s o obrigadas a mini valores OELV do Reino Unido que n o existem na legis mizar a exposi o o mais poss vel e a tomar certas medidas la o maltesa de prote o PA S AD DO POR NOME DA LEI DESIGNA O OEL SE ESPEC FICA ustria Bundesministerium f r Arbeit und Soziales Maximale ArbeitsplatzK
9. minas de diferen tes tamanhos e espessuras RESUMO DA COMPOSI O PRODUTO SUBST NCIAS QUE COMP EM O PRODUTO N CAS COMPOSI O QU MICA COMPONENTES PERIGOSOS 14808 60 7 SiO 1344 28 1 ALO 1317 60 8 Fe 0 13463 67 7 TiO SiO ALO Fe 0 N o cont m subst ncias classificadas como TiO alcalinos perigosas de acordo com os crit rios estabelecidos RO alcalino terroso nas Diretivas 67 548 CEE e 99 45 CE Produto atomizado de gr s porcel nico lamentos continuos N o cont m subst ncias perigosas de acordo Fibra de vidro 65997 17 3 com as Diretivas 67 548 CEE e 99 45 CE e suas mais recentes altera es Adesivo de poliuretano de dois Mistura base de AUN e prd ia RS componentes sem solventes subst ncias org nicas leo Sp E ANEXO II do Regulamento CE n 1907 2006 De acordo com o ANEXO Il do Regulamento CE paraadesivas de n 1907 2006 ponto 3 2 a mistura apresenta ge E 9016 87 9 Isocianato NCO 31 5 as seguintes subst ncias perigosas poliuretano com ou sem solventes n E ME Diisocianato de difenilmetano is meros hom logos AN LISE QU MICA DO PRODUTO S LICA LIVRE CRISTALINA S LICA AMORFA FELDSPATO POT SSICO PLAGIOCLASE 15 1 51 7 0 3 2 1 Fibra vidrio 69 2 17 1 0 5 0 8 6 4 1 42 0 8 0 17 0 35 Sem cristobalita TECHLAM by LEVANTINA PRIMEIROS SOCORROS 4 1 Descri o dos primeiros socorros Recomenda es gerais
10. o cumpre os crit rios necess rios para classifica o como produto perigoso tal como definido no Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP e na Diretiva 67 548 CEE Raz o por que n o apresenta nenhum tipo de perigo para a sa de humana e o ambiente Cabe referir que durante o processo de corte e polimento deste produto pode ser produzido p contendo part culas em suspens o de silica livre Si0 apenas neste estado quando a s lica faz parte da fra o respir vel que apresenta riscos para a sa de humana TECHLAM cont m entre 10 e 15 de s lica cristalina na sua composi o final compactada TECHLAM by LEVANTINA 2 2 Elementos do r tulo Para prevenir o risco de presen a de part culas em suspens o de s lica livre 510 nos processos de corte e polimento da l mina no r tulo do material foi inclu da a seguinte informac o de acordo com o Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP PICTOGRAMAS DE PERIGO Palavra de advert ncia Perigo FRASES DE PERIGO Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP P de s lica cristalina H 372 Afeta os pulm es ap s exposi o prolongada ou repetida por inala o GHS08 FRASES DE PRUD NCIA Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP P de s lica cristalina P260 N o respirar as poeiras geradas durante o corte serragem e polimento do material P264 Lavar as m os e a cara cuidadosamente ap s manuseamento P270
11. o manuseamento Lavar as m os com gua e sab o para eliminar o p antes das pausas e do fim do turno 3 Prote o ocular Recomenda se a utiliza o de culos de prote o de arma o integral de acordo com a norma EN166 2001 4 Prote o da pele N o necess ria prote o da pele 8 4 Controlos da exposi o ambiental Cumprir a legisla o local vigente sobre a prote o do ambiente D PROPRIEDADES F SICAS E QU MICAS As propriedades f sicas e qu micas da l mina compacta de TECHLAM s o 9 1 Informa o geral Aspeto S lido Odor Inodoro Cor De acordo com a gama comercial Densidade relativa 8 1 kg m Hidrossolubilidade Insol vel 9 2 Outros dados N o existem mais dados relevantes TECHLAM by LEVANTINA 110 ESTABILIDADE E REATIVIDADE 10 1 Condi es a evitar Evitar pancadas fortes que possam partir o material 10 2 Mat rias a evitar cido fluor drico HF A reac o com cido fluor drico causa a decomposic o de SiO em tetrafluoreto de sil cio que um g s corrosivo e gua provocando desta forma a deteriora o da superf cie do produto 10 3 Produtos de decomposi o perigosos Idem ponto 10 2 10 4 Informa es complementares Cores inalter veis devido ao facto de n o possuir pigmentos org nicos resistente radia o UV e s condi es clim ticas mais rigorosas EM INFORMA O TOXICOL GICA N o foram detetado
12. para a utiliza o do mesmo Utilize as ferramentas e equipamentos de trabalho apenas para o fim indicado no manual de instru es tenha em aten o as precau es limita es e indica es do manual Preveja os poss veis riscos potenciais associados utiliza o das ferramentas ou equipamento de trabalho Procure realizar as manuten es indicadas no manual de instru es Todos os materiais el tricos devem estar ligados a uma linha com liga o terra Certifique se de que as ferramentas ou os equipamentos de trabalho n o est o na posi o ligada antes de os ligar corrente el trica N o use roupa larga gravatas an is pulseiras etc que possam ficar presos nas m quinas Produtos qu micos para juntas e colagem fixa o Obtenha as Fichas de Dados de Seguran a dos produtos qu micos complementares utilizados para instala o de TECHLAM Siga as recomenda es do fabricante e utilize os equipamentos de prote o recomendados na Ficha de Dados de Seguran a Primeiros socorros e emerg ncias Procure ter na zona de trabalho um estojo completo de primeiros socorros bem como uma lista atualizada de n meros de telefone para casos de emerg ncia m OUTRAS INFORMA ES E DESRESPONSABILIZA O A informa o contida neste documento de acordo com os nossos atuais conhecimentos verdadeira e exata O documento constitui um resumo geral que n o contempla todos os riscos que podem oco
13. portal mte 8 2 Medidas t cnicas de prote o contra o p gerado por corte ou polimentoo A exposi o ao p gerado por polimento e corte da l mina de TECHLAM deve ser controlada e minimizada em primeiro lugar atrav s de medidas de prote o coletivas e medidas de prote o individual O controlo da exposi o realizado com 1 Sistemas de ventila o sistemas de ventila o for ada e filtragem do ar 2 Equipamentos de trabalho maquinaria e ferramentas de trabalho por via h mida 3 Limpeza e manuten o utiliza o de sistemas de limpeza por aspira o evitando varrer ou utilizar ar comprimido que possa criar um ambiente pulverulento Programas de manuten o preventiva das instala es que corrijam poss veis desgastes e fugas do p para o ambiente de trabalho Recomenda se a utiliza o de m todos de trabalho por via h mida durante a elabora o e instala o do material 8 3 Medidas de higiene espec ficas de prote o contra o p gerado por corte ou polimento 1 Prote o respirat ria Prote o respirat ria individual para part culas do tipo P3 em conformidade com a norma EN 143 2001 e respetivas revis es EN 143 AC 2002 EN 143 AC 2005 incluindo a utiliza o de gua como agente de redu o do p durante a elabora o do produto 2 Prote o das m os N o necess ria a utiliza o de luvas de prote o embora se recomende a sua utiliza o para evitar cortes nas pe as durante
14. ANEXO N 12 LIMITES DE TOLER NCIA PARA POEIRAS MINERAIS P gina web de consulta http portal mte gov br portal mte TECHLAM by LEVANTINA Sem prejuizo das medidas preventivas controlos periddicos ou medicoes que devem ser realizados pelos nossos clientes quando forem levadas a cabo opera es de corte e polimento de TECHLAM a Levantina recomenda que se tenham em conta as seguintes indica es baseadas nos Guias de Boas Pr ticas do NEPSI Ferramentas Considerar a utiliza o de ferramentas por via h mida Instalar sistemas de aspira o localizados ou de ventila o for ada do local de trabalho N o respirar diretamente o p gerado durante o corte ou polimento do material Equipamento de prote o individual EPI e vestu rio de trabalho Indicar a utiliza o obrigat ria do seguinte EPI durante opera es de corte ou polimento a Equipamento de prote o respirat ria ou m scara para part culas PP3 b culos anti impacto c Luvas de prote o mec nica d Vestu rio de trabalho espec fico para a tarefa Higiene pessoal Recomendar aos trabalhadores que lavem a cara e as m os com gua abundante depois do corte ou polimento da placa N o comer beber ou fumar durante o processo Lavar o vestu rio utilizado durante a tarefa ap s a utiliza o Controlos peri dicos e vigil ncia da sa de Realiza o de avalia es higi nicas peri dicas para determinar se os n veis de
15. Arbeidsmiljdet Portugal XIX Instituto Portuges da Qualidade Hy Valores Limite de Exposi o VLE giene amp Safety at Workplace NP1796 2007 Rom nia XX Government Decision n 355 2007 regard ing workers health surveillance Government Decision n 1093 2006 re garding carcinogenic agents in Annex 3 Quartz Cristobalite Tridymite Espanha XXI Instrucciones de T cnicas Complementar Valores Limites ias ITC Orden ITC 2585 2007 Su cia XXII National Board of Occupational Safety and Yrkeshygieniska Gr nsv rden Health Su ca XXIII Valeur limite de Moyenne d Exposition Reino Unido XXIV Health amp Safety Executive Workplace Exposure Limits WEL Fonte IMA Europe Data maio de 2010 vers o atualizada dispon vel em http www ima europe eu otherPublications html TECHLAM by LEVANTINA EUA SUBSTANCIA Silica cristalina respiravel quartzo cristobalita e tridimite OSHA PEL P total 30 mg m 1 510 2 P respir vel 10 mg m Si0 2 durante um tempo de exposi o a subst ncia de 8 horas de trabalho TWA ACGH TLV 0 025 mg m 8 h TWA ADOTADO POR NOME DA LEI Occupational Safety amp Health Administration OSHA American Con ference of Govermentla Industrial Hygienist ACGIG DESIGNA O OEL Permissible exposure level PEL Threshold limit value TLV SE ESPEC FICA Brasil SUBST NCIA S LICA LIVRE CRISTALIZADA Inclu do pela Portaria DNSST n 08 de
16. As arestas da l mina compacta de TECHLAM podem provocar cortes na pele raz o pela qual necess rio utilizar luvas para o manuseamento A parte posterior da l mina de TECHLAM pode conter res duos de p do esmalte utilizado no respetivo fabrico raz o pela qual se recomenda a utiliza o de luvas de prote o que evitem o contacto direto com este res duo No caso de corte ou polimento da l mina pode ocorrer o contacto com p contendo part culas em suspens o de s lica livre caso em que devem ser seguidas as seguintes recomenda es Recomenda es gerais o contacto com o p de s lica n o exige assist ncia m dica urgente Contacto com os olhos lavar imediatamente com gua abundante durante 15 min Procurar assist ncia m dica se ocorrerem efeitos adversos Contacto com a pele lavar a pele com gua e sab o Despir a roupa contaminada tendo especial cuidado para evitar o contacto com os olhos Procurar assist ncia m dica se ocorrerem efeitos adversos Contacto por inala o mover a pessoa afetada para um local bem ventilado e com ar fresco Aplicar respira o assistida no caso de rea o grave do ferido Procurar assist ncia m dica se ocorrerem efeitos adversos Contacto por ingest o procurar assist ncia m dica no caso de ingest o do p 4 2 Principais sintomas e efeitos agudos e retardados A l mina compacta de TECHLAM n o d origem a sintomas nem efeitos secund rios conhecidos No caso
17. Ch Silica Cristalina Respir vel Guia de Medidas Preventivas A Aa d tal e uif uk disc uis xs AE des ues Vago A C ES pe Nae cas Ex 5 A e p NUA ve 5 mac Te ES EX 2d dq p px Si 5 2 Me r gt NT T i h Y AA an e N TECHLAM by LEVANTINA Silica Cristalina Respir vel Guia de Medidas Preventivas CONTE DO E iNTRODUCAO 2 EM riscos GERAIS 2 EN RECOMENDA ES GERAIS NO MBITO DO MANUSEAMENTO E ARMAZENAMENTO 6 RECOMENDA ES GERAIS RELATIVAS AO CORTE E AO POLIMENTO RISCOS CAUSADOS PELA S LICA CRISTALINA 8 HEM RECOMENDA ES SOBRE A INSTALA O OU COLAGEM FIXA O DE L MINAS RECOMENDA ES GERAIS DE SEGURAN A 13 EEB OUTRAS INFORMA ES E DESRESPONSABILIZA O 14 Ficha de dados de seguran a DESCRI O GERAL 16 BEM IDENTIFICA O DOS PERIGOS 16 FEM composi o INFORMA O SOBRE OS COMPONENTES 18 PRIMEIROS SOCORROS 19 BEM MEDIDAS DE COMBATE A INC NDIOS 19 EEB MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE FUGAS ACIDENTAIS 20 MANUSEAMENTO E ARMAZENAGEM 20 HEM CONTROLO DA EXPOSI O PROTE O INDIVIDUAL 20 BEM PROPRIEDADES F SICAS E QU MICAS 24 ET ESTABILIDADE E REATIVIDADE 25 EEB INFORMA O TOXICOL GICA 25 EP INFORMA O ECOL GICA 25 CONSIDERA ES RELATIVAS ELIMINA O 25 INFORMA ES RELATIVAS AO TRANSPORTE 26 EEB INFORMA O SOBRE REGULAMENTA O 26 ETA OUTRAS INFORMA ES 26 INTRO
18. DU O A Levantina tem como prioridade assegurar a satisfa o dos seus distribuidores fabricantes instaladores e utili zadores finais doravante designados de clientes com a utiliza o dos seus produtos bem como a seguran a dos trabalhadores em todos os processos Por esse motivo a Levantina promove guias de boas pr ticas e utiliza o dos seus materiais para ajudar os seus clientes a melhorar os processos de produ o e as condi es de seguran a e sa de dos trabalhadores As l minas de TECHLAM no seu estado final n o apresentam risco quando s o transportadas est o embaladas ou depois de instaladas quando s o utilizadas pelo utilizador final Durante os processos de montagem semelhan a de qualquer material para obras existente o manuseamento do TECHLAM pode estar associado a riscos que o presente guia visa identificar de forma geral para que os nossos clientes possam prev los E por esta raz o que as informa es contidas no presente guia se dirigem aos trabalhadores dos nossos clientes encarregues do manuseamento do TECHLAM durante o processo de instala o em obras e instala es E importante salientar que o presente guia n o pretende substituir os requisitos legais aplic veis aos nossos dis tribuidores fabricantes ou instaladores este manual pretende apenas ser um guia destinado a ajudar os nossos clientes a cumprir os mesmos atrav s da indica o de recomenda es e boas pr ticas aplic veis de
19. E ESPEC FICA Austria Bundesministerium f r Arbeit und Soziales Maximale ArbeitsplatzKoncentration B lgica I Minist re de l Emploi et du Travail Bulg ria Ministry of Labour and Social Policy Limit Values Ministry of Health Ordinance n 13 of 30 12 2003 Chipre IV Department of Labour Inspection Control of factory atmosphere and dangerous sub stances in factories Regulations of 1981 Rep blica Governmental Directive n 441 2004 Checa Dinamarca VI Direktoratet fot Arbeidstilsynet Threshold Limit Value TLV Finl ndia VII National Board of Labour Protection Occupational Exposure Standard Franca VIII Minist re de l Industrie RGIE Empoussi rage de r f rence IX Minist re du Travail Valeur limite de Moyenne d Exposition Alemanha X Bundesministerium f r Arbeit Maximale ArbeitsplatzKoncentration Gr cia XI Legislation for mining activities Irlanda XII 2002 Code of Practice for the Safety Health amp Welfare at Work CoP It lia XIII Associazone Italiana Degli Igienisti Indus Threshold Limit Values based on ACGIH triali Litu nia Del Lietuvos higienos normos HN 23 2001 Ilgalaikio poveikio ribine verte IPRV Luxemburgo XV Bundesministerium f r Arbeit Maximale ArbeitsplatzKoncentration Malta XVI OHSA LN120 of 2003 OELVs www ohsa org mt Pa ses Baixos XVII Ministerie van Sociale Zaken en Werkgele Publieke grenswaarden genheid http www ser nl en oel_database aspx N
20. N o comer beber ou fumar durante a utiliza o deste produto P280 Usar luvas de prote o vestu rio de prote o e prote o ocular P284 Usar prote o respirat ria para part culas P3 P314 Em caso de indisposi o consulte um m dico P501 Eliminar o resto de conte do em conformidade com a regulamenta o local 2 3 Outros No caso de corte ou polimento das l minas de TECHLAM devido poss vel presen a de part culas em sus pens o de silica livre SiO deve prestar se aten o aos seguintes riscos 1 Risco ocular o p e as part culas em suspens o gerados durante o corte podem causar irrita o e les es oculares 2 Risco para a pele em casos raros o p gerado pode causar irrita o da pele 3 Risco por inala o o p gerado pode causar irrita o das vias respirat rias nariz garganta e pulm es 4 Risco por ingest o esta via de exposi o n o considerada um potencial risco para a sa de O p pode causar irrita o do trato gastrointestinal se as part culas forem ingeridas 5 Risco devido a exposi o cr nica os efeitos adversos para a sa de devido a uma exposi o prolongada ao p de s lica podem dar origem a efeitos cr nicos e irrevers veis silicose pneumoconiose enfisema pulmonar bronquite cancro E COMPOSI O INFORMA O SOBRE 0S COMPONENTES Nome do produto final TECHLAM Este produto apresenta se no estado s lido e compacto em l
21. TIVAS RECOMENDA ES Recomenda se o manuseamento da l mina por duas pessoas ou recorrendo a aparelhos mec nicos de eleva o Recomenda se a verifica o dos bordos da l mina antes de a agarrar bem como a embalagem e o local de instala o final da l mina Recomenda se a utiliza o de ventosas para a extra o da embalagem Recomenda se um controlo peri dico do estado das embalagens de material armazenado N o se recomenda o empilhamento de mais de duas embalagens em altura TECHLAM by LEVANTINA Recomenda se a utiliza o de botas de prote o que minimizem o risco de queda do material sobre os p s Recomenda se a utiliza o de luvas de prote o mec nica para minimizar o risco de cortes CORTE OU POLIMENTO DA L MINA gt gt Pb pp Poss vel queda da l mina durante o manuseamento Poss vel perigo associado a cortes nas arestas da l mina ou pedacos soltos Poss vel perigo associado a proje es Poss vel perigo associado a inala o de subst ncias nocivas Poss vel gera o de p Poss vel perigo associado a ru do Poss vel perigo as sociado utiliza o de m quinas Recomenda se a fixac o da l mina a superf cie de trabalho para evitar movimentos involunt rios da mesma Recomenda se a verificac o dos bordos da l mina antes de tocar nos mesmos Recomenda se adaptar a posic o de trabalho evitando esta
22. alina e amorfa O quartzo a forma mais comum de s lica cristalina tamb m podemos encontr la sob a forma de cristobalita e de tridimite estas duas ltimas mais prejudiciais Pelo contr rio a s lica amorfa considerada como tendo baixa toxicidade Quando s o elaborados cortados ou polidos materiais cuja composi o interna contenha s lica cristalina gerado p no ambiente de trabalho o qual pode ser respirado pelos trabalhadores Esta fra o respir vel pode penetrar profundamente nos pulm es e as exposi es prolongadas a n veis elevados deste agente sem prote o nem controlo podem provocar efeitos irrevers veis na sa des causar doen as graves como silicose cancro do pulm o fibrose pulmonar tuberculose doen as hep ticas abras o da c rnea e irrita o da pele e dos olhos Se j existir um problema de sa de a exposi o ao p de s lica pode agravar os sintomas E por este motivo que recomendamos aos nossos clientes que comercializam o TECHLAM ou instalam eles mesmos o material que informem os trabalhadores sobre os poss veis riscos associados exposi o s lica cristalina durante o corte ou polimento do material Para conhecer os limites de exposi o admiss veis ao p de s lica e obter informa es gerais recomenda se consultar Valores limite de exposi o e informa o sobre a s lica cristalina http www ima europe eu about indus trial minerals industrial minerals ima e
23. e http www nepsi eu agreement good practice guide good practice guide aspx FICHA DE DADOS DE SEGURAN A I DESCRI O GERAL TECHLAM uma l mina porcel nica compacta dispon vel em v rios tamanhos e espessuras e utilizada como su perf cie de constru o e decorativa em ambientes interiores e exteriores 1 1 Identificador do produto Nome comercial TECHLAMO N CE ou CAS N A N de registo N A Outros nomes N A 1 2 Utiliza es identificadas e utiliza es desaconselhadas da subst ncia prepara o As principais aplica es s o como revestimento de superf cies ou como elemento decorativo Durante processos de corte ou polimento da l mina recomenda se a utiliza o de meios de redu o da expo si o ao p gerado no processo pois pode conter part culas em suspens o de silica livre 510 1 3 Denomina o da empresa Nome LEVANTINA Y ASOCIADOS MINERALES S A U Morada SEDE CENTRAL CORPORATIVA Autov a Madrid Alicante s n 03660 Novelda Alicante ESPANHA Telefone 34965609184 Fax 34965609109 e mail info dlevantina com techlam alevantina es Internet e informa o www levantina com 1 4 N mero de telefone para urg ncias N mero de telefone de emerg ncia servi o m dico de informa o toxicol gica 34 902 300 255 A composi o do produto indicada no ponto 3 ES IDENTIFICA O DOS PERIGOS 2 1 Classifica o da subst ncia O produto na sua forma final compactada n
24. er interpretado como uma recomenda o para utilizar qualquer produto em viola o das leis e pr ticas de seguran a Os utilizadores do nosso produto s o respon s veis por cumprir os regulamentos e normas aplic veis O utilizador respons vel pela realiza o de uma avalia o dos riscos derivados do produto em conformidade com as normas de preven o de riscos Para mais informa es consultar o documento Informaci n sobre exposici n a s lice cristalina Informa o sobre a exposi o a s lica cristalina publicado pela Levantina y Asociados de Minerales S A U Para aprofundar a informa o consultar o documento Acordo relativo prote o da sa de dos trabalhadores atra v s da utiliza o e manuseamento corretos de s lica cristalina e produtos contendo s lica cristalina publicado pelo NEPSI no Web site www nepsi eu Autovia Madrid Alicante s n 03660 Novelda Alicante Spain t 34 965 60 91 84 f 34 965 60 91 09 www levantina com info dlevantina com PT July 2014 LEVANTINA THE NATURAL STONE COMPANY
25. hadas mais do que duas embalagens em altura Recomenda se evitar fortes impactos que possam partir o material bem como manter a ordem e a limpeza nos locais de armazenamento e nas zonas de manuseamento de modo a minimizar poss veis pancadas ou choques contra outros objetos RECOMENDA ES GERAIS RELATIVAS AO CORTE E AO POLIMENTO RISCOS CAUSADOS PELA S LICA CRISTALINA TECHLAM cont m entre 10 e 15 de s lica cristalina na sua composi o final compactada N o obstante as l minas de TECHLAM e seus produtos n o s o perigosos por inala o de s lica cristalina durante o armazenamento transporte ou utiliza o pelo consumidor final Apenas durante os processos de corte e polimento do TECHLAM pode ser produzido p contendo part culas em suspens o de s lica livre SiO Por isso apenas quando gerado p em sequ ncia do corte ou polimento da l mina pode a s lica livre fazer parte desta fra o de p respir vel apresentando riscos para a sa de humana TECHLAM by LEVANTINA Para prevenir o risco de presen a de part culas em suspens o de silica livre SiO nos processos de corte e polimento da l mina no r tulo do material foi inclu da a seguinte informa o de acordo com o Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP Pictogramas de perigo Em geral a s lica um componente b sico da terra areia granito m rmore e muitos outros minerais A s lica existe em diferentes formas crist
26. icas gerais rea de trabalho Recomenda se a manuten o de um espa o de trabalho limpo e ordenado Procure ter zona de trabalho apenas as ferramentas necess rias o trabalho e mantenha as organizadas Procure manter as reas de trabalho secas bem ventiladas e iluminadas uma boa pr tica manter uma rea de trabalho circunscrita com dist ncia suficiente em rela o aos outros locais de modo a que as pessoas estranhas ao trabalho n o sejam acidentalmente afetadas pelo mesmo por ex visitas clientes etc Ergonomia Procure manter uma superficie de trabalho est vel que evite a queda das pe as manuseadas e n o obrigue a manter uma postura corporal for ada Procure evitar movimentos bruscos ou repetitivos Providencie os meios mec nicos suficientes para transpor tar ou elevar cargas Utilize grampos ou tornos para fixar o trabalho quando necess rio deixando as m os livres para operar as ferramentas com seguran a Equipamentos de trabalho e ferramentas Utilize as ferramentas e os equipamentos de trabalho adequados Evite utilizar ferramentas ou equipamentos de trabalho para fins para os quais n o tenham sido concebidos uma m pr tica improvisar com qualquer ferramenta ou equipamento de trabalho Leia os manuais de utiliza o das ferramentas e dos equipamentos de trabalho que vai utilizar Antes de utilizar um equipamento certifique se de que tem forma o e autoriza o
27. oncentration B lgica Minist re de l Emploi et du Travail Bulg ria Ministry of Labour and Social Policy and Limit Values Ministry of Health Ordinance n 13 of 30 12 2003 Chipre IV Department of Labour Inspection Control of factory atmosphere and dangerous sub stances in factories Regulations of 1981 Rep blica V Governmental Directive n 441 2004 Checa Dinamarca VI Direktoratet fot Arbeidstilsynet Threshold Limit Value TLV Finl ndia VII National Board of Labour Protection Occupational Exposure Standard Fran a VIII Minist re de l Industrie RGIE Empoussi rage de r f rence IX Minist re du Travail Valeur limite de Moyenne d Exposition Alemanha X Bundesministerium f r Arbeit Maximale ArbeitsplatzKoncentration Gr cia XI Legislation for mining activities Irlanda XII 2002 Code of Practice for the Safety Health amp Welfare at Work CoP It lia Associazone Italiana Degli Igienisti Indus Threshold Limit Values based on ACGIH triali TLVs Litu nia Del Lietuvos higienos normos HN 23 2001 Ilgalaikio poveikio ribine verte IPRV Luxemburgo XV Bundesministerium f r Arbeit Maximale ArbeitsplatzKoncentration MAK Malta XVI OHSA LN120 of 2003 OELVs www ohsa org mt Pa ses Baixos XVII Ministerie van Sociale Zaken en Werkgele Publieke grenswaarden genheid http www ser nl en oel_database aspx Noruega XVIII Direktoratet for Arbeidstilsynet Administrative Normer 8hTWA for Foru rensing
28. oruega XVIII Direktoratet for Arbeidstilsynet Administrative Normer 8hTWA for Foru rensing ArbeidsmiljDet Portugal XIX Instituto Portuges da Qualidade Hy Valores Limite de Exposi o VLE giene amp Safety at Workplace NP1796 2007 Rom nia XX Government Decision n 355 2007 regard OEL ing workers health surveillance Government Decision n 1093 2006 re garding carcinogenic agents in Annex 3 Quartz Cristobalite Tridymite Espanha XXI Instrucciones de T cnicas Complementar Valores Limites ias ITC Orden ITC 2585 2007 Su cia XXII National Board of Occupational Safety and Gr nsv rden Health Su a XXIII Valeur limite de Moyenne d Exposition Reino Unido XXIV Health amp Safety Executive Workplace Exposure Limits WEL Fonte IMA Europe Data maio de 2010 vers o atualizada dispon vel em http www ima europe eu otherPublications html EUA SUBST NCIA OSHA PEL ACGH TLV ADOTADO POR NOME DA LEI DESIGNA O OEL SE ESPEC FICA SUBST NCIA RESUMO DA LEGISLA O LEGISLA O DE CONSULTA S lica cristalina respir vel quartzo cristobalita e tridimite P total 30 mg m 1 510 2 P respir vel 10 mg m Si0 2 durante um tempo de exposi o a subst ncia de 8 horas de trabalho TWA 0 025 mg m 8 h TWA Occupational Safety amp Health Administration OSHA American Con ference of Govermentla Industrial Hygienist ACGIG
29. p 2 especificado Quartzo Cristobalita Tridimite p inerte ustria l 6 0 15 0 15 0 15 B lgica II 3 0 10 0 05 0 05 Bulgaria III 4 0 07 0 07 0 07 Republica Checa IV 0 10 0 10 0 1 Chipre V 10k Q Dinamarca VI 5 0 1 0 05 0 05 Est nia 0 1 0 05 0 05 Finl ndia VII 0 2 0 1 0 1 Fran a VIII 5 ou 25k Q Franca IX 5 0 1 0 05 0 05 Alemanha X 3 P Gr cia XI 5 0 1 0 05 0 05 Hungria 0 15 0 1 0 15 Irlanda XII 4 0 05 0 05 0 05 It lia XI 3 0 025 0 025 0 025 Litu nia XIV 10 0 1 0 05 0 05 Luxemburgo XV 6 0 15 0 15 0 15 Malta4 XVI Pa ses Baixos XVII 5 0 075 0 075 0 075 Noruega XVIII 5 0 1 0 05 0 05 Pol nia 0 3 0 3 0 3 Portugal XIX 5 0 025 0 025 0 025 Rom nia XX 10 0 1 0 05 0 05 Eslov quia 0 1 0 1 0 1 Eslov nia 0 15 0 15 0 15 Espanha XXI 3 0 1 0 05 0 05 Su cia XXII 5 0 1 0 05 0 05 Su ca XXIII 6 0 15 0 15 0 15 Reino unido XXIV 4 0 1 0 1 0 1 1 N o existem dados dispon veis para a Let nia A preencher 3 A Alemanha j n o tem OEL para o quartzo cristobalita e tridimite As entidades empregadoras s o obrigadas a mini mizar a exposi o o mais poss vel e a tomar certas medidas de protec o 2 Q percentagem de quartzo K 1 4 Quando aplic vel as autoridades maltesas aplicam os valores OELV do Reino Unido que n o existem na legis la o maltesa TECHLAM by LEVANTINA ADOTADO POR NOME DA LEI DESIGNA O OEL S
30. r no trajeto de poss veis proje es produzidas pela opera o de corte ou polimento Recomenda se a utiliza o de ferramentas de corte ou polimento com aspira o integrada ou corte ou polimento por via h mida para minimizar a gera o de p Recomenda se a leitura do manual de instru es de todos os equipamentos utilizados para realiza o de corte ou polimento Recomenda se a utiliza o de botas de prote o que minimizem o risco de queda do material sobre os p s Recomenda se a utiliza o de luvas de prote o mec nica para minimizar o risco de cortes Recomenda se a utiliza o de fato completo utiliza o de aventais fatos macaco ou semelhantes que minimize o risco de cortes no corpo Recomenda se a utiliza o de luvas de prote o anti impacto para minimizar o risco causado pelas proje es Em qualquer dos casos recomenda se a utiliza o de m scara de prote o contra o p Recomenda se a utiliza o de prote o auditiva durante processos de corte e polimento Recomenda se o cumprimento das indica es dos manuais de instru es das m quinas utilizadas TECHLAM by LEVANTINA O OU COLAGEM FIXA O DAS L MINAS POTENCIAIS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS RECOMENDA ES Poss vel perigo associado a inala o de subst ncias nocivas Produtos para juntas ou colagem fixa o Poss vel queda da l mina durante o man
31. rrer num ambiente de trabalho devendo por isso ser considerado exclusivamente como informa o e recomenda es de boas pr ticas Nada contido no presente guia pode ser interpretado como uma recomenda o para utilizar o TECHLAM infringindo qualquer tipo de norma legal boas pr ticas de seguran a ou outras normas de aplica o Os utilizadores do nosso produto s o respons veis por cumprir os regulamentos e normas aplic veis Recomendamos que consulte sempre o departamento de seguran a e sa de no trabalho da sua empresa ou outros espe cialistas acreditados se tiver quaisquer d vidas sobre os poss veis riscos que podem ocorrer em cada posto de trabalho TECHLAM by LEVANTINA Informamos que as leis de regulamentacao do po de silica estabelecem valores limite de exposicao diferentes em cada pais pelo que recomendamos a consulta e an lise da legisla o local aplic vel Para mais informa es esta dispon vel o documento Informaci n sobre exposici n a s lice cristalina Informa o sobre a exposi o s lica cristalina publicado pela Levantina y Asociados de Minerales S A U dispon vel em http www levantina com es documentacion Para aprofundar a informa o tamb m pode consultar o documento Acordo relativo prote o da sa de dos tra balhadores atrav s da utiliza o e manuseamento corretos de s lica cristalina e produtos contendo s lica cristalina publicado pelo NEPSI no Web sit
32. s na l mina de TECHLAM efeitos toxicol gicos relevantes O p gerado durante os processos de corte e polimento da l mina de TECHLAM pode conter part culas em suspens o de silica livre SiO Uma inala o prolongada e ou massiva de s lica cristalina pode causar fibrose pulmonar e pneumoconiose por ex silicose bem como um agravamento de outros problemas pulmonares bronquite enfisema etc O principal sintoma da silicose a perda da capacidade pulmonar As pessoas afetadas por silicose t m maior risco de sofrer de cancro do pulm o m INFORMA O ECOL GICA A l mina de TECHLAM n o gera subst ncias nocivas para o ambiente O U S Green Building Council concedeu o certificado GREENGUARD ao produto TECHLAM O mesmo certifica que o produto n o gera subst ncias nocivas para o ambiente CONSIDERA ES RELATIVAS ELIMINA O 13 1 Elimina o da subst ncia Lei 10 98 dos res duos Decreto real 1481 2001 relativo elimina o de res duos atrav s de dep sito em aterro ITR 01 0 04 relativo a res duos de rochas ornamentais Decreto 174 2005 Obriga es das entidades gestoras e dos produtores Os res duos de TECHLAM poder o ser eliminados das formas consagradas na legisla o Entrega a uma entidade gestora de res duos autorizada Utiliza o do res duo inerte em dep sito geot cnico Utiliza o do res duo inerte como material de restaura o de uma pedreira Utiliza o do res duo iner
33. te como mat ria prima secundaria Dep sito em aterro para res duos inertes 13 2 Elimina o de embalagens As embalagens do material TECHLAM devem ser eliminadas de acordo com a legisla o nacional Em geral s o colocadas nos ecopontos destinados a madeira pl stico ou papel se este for recicl vel INFORMA ES RELATIVAS AO TRANSPORTE Produto n o perigoso de acordo com os crit rios dos regulamentos de transporte a reo terrestre e mar timo N mero ONU N o atribu do Grupo de embalagem Nenhum Transporte rodovi rio ou ferrovi rio N o restringido ADR RID TPC TPF Transporte mar timo N o restringido IMDG IMO Transporte a reo N o restringido ICAO IATA m INFORMA O SOBRE REGULAMENTA O A l mina compacta TECHLAM n o est classificada como uma subst ncia perigosa nem como uma subst ncia que represente um risco para a sa de de acordo com o Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP A presente Folha de Dados de Seguran a MSDS est em conformidade com o Regulamento CE N 1272 2008 Regulamento CLP mn OUTRAS INFORMA ES Recomenda se a consulta da LEVANTINA Y ASOCIADOS MINERALES S A U antes de utilizar ou fornecer o produto para outros tipos de aplica es diferentes dos referidos anteriormente A informa o contida neste documento de acordo com os nossos atuais conhecimentos verdadeira e exata Nada do contido na presente folha de dados de seguran a pode s
34. urope silica Informa o geral sobre a silica http www eurosil eu silica and health Os requisitos para a Rede Europeia de Silica http www nepsi eu agreement good practice quide good practice guide aspx Legisla o dos EUA Occupational Safety amp Health Administration OSHA https www osha gov American Conference of Govermentla Industrial Hygienist ACGIG www acgih org Industrial Minerals Association North America www ima na org Marble Institute of America https www marble institute com index cfm Legisla o laboral brasileira http portal mte gov br portal mte A t tulo de refer ncia os valores limites de exposi o nos diferentes pa ses s o os seguintes Espanha A legisla o do Estado espanhol que regulamenta a exposi o e as medidas preventivas e operacionais a tomar caso exista s lica livre no ambiente de trabalho o RD 374 2001 e as Instru es t cnicas complementares ITC Or den ITC 2585 2007 que nos remetem para os seguintes valores limite VLA ED P Fra o respir vel fr 3 mg m VLA ED Silica livre quartzo na fr 0 1 mg m VLA ED cristobalita na fr 0 05 mg m Nos pa ses da Uni o Europeia Limites de exposi o ocupacional em mg m 8 horas TWA P respir vel em UE 27 1 Noruega e Su a Pa s autoridade AAT ver legenda na
35. useamento ou instala o Poss vel risco de esfor os posturais excessivos Poss vel perigo associado a cortes nas arestas da l mina ou da madeira da embalagem Recomenda se a leitura e observa o da Ficha de Dados de Seguran a fornecida pelo fabricante do produto utilizado Recomenda se o manuseamento da l mina por duas pessoas ou recorrendo a aparelhos mec nicos de eleva o Recomenda se a verifica o dos bordos da l mina antes de a agarrar bem como a embalagem e o local de instala o final da l mina Recomenda se a utiliza o do equipamento de prote o individual indicados na Ficha de Dados de Seguran a do produto empregue Recomenda se a utiliza o de botas de prote o que minimizem o risco de queda do material sobre os p s Recomenda se a utiliza o de luvas de prote o mec nica para minimizar o risco de cortes Esta informa es sobre os riscos n o poder nunca substituir a avalia o de riscos que deve ser realizada por qualquer cliente relativamente aos produtos utilizados tarefas realizadas e locais onde os trabalhos s o levados a cabo As informa es devem ser exclusivamente entendidas como informa es sobre poss veis riscos RECOMENDA ES GERAIS NO MBITO DO MANUSEAMENTO E ARMAZENAMENTO Para minimizar os poss veis riscos decorrentes do manuseamento e armazenamento de TECHLAM a Levantina recomenda que os clientes tenham em conta
36. vas que protejam contra o potencial p residual da placa e contra cortes nas arestas Devem ser previstos os poss veis esfor os excessivos resultados do manuseamento das l minas 7 2 Armazenagem Recomenda se a armazenagem num local convenientemente fechado e coberto Evitar pancadas fortes que possam partir o material EM CONTROLO DA EXPOSICAO PROTECAO INDIVIDUAL Apenas no caso de corte ou polimento da l mina compacta de TECHLAM pode o p gerado conter part culas em suspens o de silica livre SiO O controlo desta subst ncia tem as seguintes caracter sticas 8 1 Controlo limite de exposi o contra o p gerado por corte ou polimento Espanha A legisla o do Estado espanhol que regulamenta a exposi o e as medidas preventivas e operacionais a tomar caso exista s lica livre no ambiente de trabalho o RD 374 2001 e as Instru es t cnicas complementares ITC Orden ITC 2585 2007 que nos remetem para os seguintes valores limite VLA ED P Fra o respir vel fr 3 mg m VLA ED Silica livre quartzo na fr 0 1 mg m VLA ED cristobalita na fr 0 05 mg m TECHLAM by LEVANTINA Nos paises da Uniao Europeia Limites de exposi o ocupacional em mg m 8 horas TWA P respir vel em UE 27 1 Noruega e Su a Pais autoridade Nae d ver legenda na p 2 especificado Quartzo Cristobalita Tridimite p
Download Pdf Manuals
Related Search