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Boas Praticas de Laboratorio e Biosseguranca.indd

1. o profissional a certos micro organismos causado res de doen as cong nitas A maior parte dos acidentes de laborat rios e das infec es laboratoriais decorre de erros humanos da falta de t cnica ou do uso inadequado do equipamen to de trabalho Para minimizar estes casos existem t cnicas espec ficas de manuseio seguro de amostras laboratoriais como Recipientes para as amostras Podem ser de vidro ou de pl stico resistentes e n o deve vazar nem deve ficar nenhum material nas faces externas do recipiente Estes precisam ser rotulados corretamente para facilitar a identifica o juntamen te com a requisi o Transporte para o laborat rio Conv m usar recipientes secund rios especiais como caixas ou bandejas com o objetivo de evitar o derramamento ou vazamento acidental preciso que seja resistente autoclavagem ou a o de de sinfetantes qu micos Abertura das embalagens As amostras devem ser desembrulhadas e abertas sobre bandejas e os funcion rios cientes dos poss veis riscos de contamina o utilizando procedimentos apropriados uso de luvas e desinfetantes localizados pr ximo ao local de trabalho A equipe que trabalha na recep o n o est autorizada a abrir esses sacos Lavagem das m os A principal via de transmiss o de infec o hospita lar s o as m os da equipe hospitalar Ao iniciar as atividades principalmente em reas cr ticas a equipe deve retirar
2. Sedimento Urin rio Para se avaliar de modo mais preciso a elimina o urin ria de hem cias leuc citos e outros elementos figurados Pode se contar em microsc pio atrav s do uso de uma l mina milimetrada e do sedimento obtido por centrifuga o de uma quantidade determinada de urina o n mero de hem cias leuc ci tos cilindros etc por ml de urina Radioprote o Conjunto de medidas que visam proteger o homem e o meio ambiente de poss veis efeitos indevidos causados pela radia o ionizante de acordo com princ pios b sicos estabelecidos pela CNEN Res duo infectante Res duo que pode causar uma infec o ou transmiss o de doen as Res duo perfurocortante Aquele res duo que tem ponta e gume que perfura e corta ao mesmo tempo Enqua dram se neste grupo l minas de bisturi de aparelho de barbear agulhas ampolas de vidro vidrarias lancetas escalpes e outros assemelhados contaminados ou n o por agentes qu micos e ou biol gicos e ou radioativos Res duo qu mico aquele res duo que apresenta risco sa de humana animal e ao ambiente devido s suas caracter sticas qu micas f sicas e f sico qu micas Enquadram se neste grupo dentre outros os f rmacos ven cidos contaminados interditados parcialmente utilizados e demais medicamentos impr prios para consumo merc rio de am lgamas e outros res duos de metais pesados saneantes e domissanit rios l quidos reveladores de filmes antimicrobianos
3. o feita em objetos ina nimados nas depend ncias hospitalares notadamente refeit rios e lavanderias Desinfesta o Extermina o ou destrui o de insetos roedo res ou outros que possam transmitir infec es ao homem a outros animais ou ao meio ambiente ESTERILIZA O a a meios f sicos calor seco pasteuriza o calor mido sob radia o destrui o de todos os press o organismos DESINFEC O a ee meios qu micos a o bactericida a o bacteriost tica destrui o de seres patog nicos em mat ria n o viva Mecanismos de esteriliza o A esteriliza o geralmente obtida pelo uso de agentes f sicos como calor radia es filtra o em bora possam tamb m ser empregados agentes quimi cos como gases t xicos A esteriliza o pelo calor pode ser feita empregan do se calor seco ou calor mido dependendo do ma terial a ser esterilizado O calor mido destr i micro organismos por que brar liga es qu micas envolvidas na manuten o da conforma o espacial de prote nas causando sua co agula o A fervura embora utilize o calor mido n o pode ser considerada um m todo f sico de esteriliza o porque apesar de destruir formas vegetativas de bact rias fungos e a maioria dos v rus em poucos mi nutos certos v rus como o v rus da hepatite A s o mais resistentes e esporos podem permanecer vi veis por v rias horas temperatura de ebuli
4. tg BIOSSEGURAN A IN RA A http aldoadv files wordpress com a N VEL DE BIOSSEGURAN A 1 NB 1 adequado ao trabalho que envolva agente com o menor grau de risco para o pessoal do laborat rio e para o meio ambiente O laborat rio neste caso n o est separado das demais depend ncias do edif cio O trabalho conduzido em geral em bancada Os equi pamentos de conten o espec ficos n o s o exigidos O pessoal de laborat rio dever ter treinamento espe c fico nos procedimentos realizados no laborat rio e dever o ser supervisionados por cientista com treina mento em microbiologia ou ci ncia correlata O organismo receptor ou parental classificado como classe de risco 1 deve ser manipulado nas condi es especificadas para o N vel de Biosseguran a 1 Ape nas os OGMs classificados no Grupo I poder o ser trabalhados nas condi es descritas para o NB 1 Os OGMs classificados no Grupo II dever o ser ma nipulados sob as condi es previstas para os N veis de Biosseguran a 2 3 ou 4 conforme a classifica o de risco do organismo receptor ou parental que deu origem ao OGM Pr ticas Microbiol gicas Exigidas para o NB 1 O acesso ao laborat rio deve ser limitado ou restri to de acordo com a defini o do Pesquisador Princi pal quando estiver sendo realizado experimento e As superf cies de trabalho devem ser descontami nadas uma vez ao dia ou sempre que ocorrer derrama mento
5. tica construtivista O primeiro o de professor tutor no qual o docente um guia de aprendizagem e assume uma fun o intermedi ria entre uma a o totalmente dirigida pelo professor e uma atividade autodirigida pelo aluno O segundo o de professor assessor que assume muito mais a fun o de questio nar do que de dar respostas provoca ainda a refle x o e a solu o aut noma de problemas que possam surgir na realiza o de projetos que os alunos propo nham realizar O professor n o conhece o caminho a ser seguido pelo aluno mas precisa saber auxiliar na sua constru o O que mais percebemos que a aula de laborat rio muito prazerosa e com o fator motivacional traz excelentes frutos no processo de ensino aprendizado Foto tirada na aula de laborat rio no campus Realengo 13 14 1 2 Organograma Administra o e Recomenda es na Montagem O organograma do laborat rio depende do tipo Se ele multidisciplinar para aula se cl nico ou de pes quisa Comumente tem uma chefia administrativa e uma supervis o t cnica T cnicos e Tecn logos d o suporte s aulas e s an lises diversas Os laborat rios ainda apresentam uma equipe respons vel pela esteriliza o e limpeza Segundo MOREIRA amp DINIZ UNESP 2000 poss vel dar um bom curso pr tico de Biologia mes mo dispondo de poucos recursos mas tendo m o plantas e animais por exemplo No entanto instala es ad
6. 37 38 e O laborat rio deve ter chuveiro para a desconta mina o quuSica das superf cies da roupa antes da sa da da rea e O ar deve ser insuflado atrav s de filtros HEPA e eliminado para o exterior atrav s de dutos de exaus t o cada um com dois filtros HEPA colocados em s rie e com altern ncia de circuito de exaust o automa tizado A entrada de ar de insuflamento dever estar protegida com filtro HEPA e Deve haver um sistema de descontamina o com autoclave de dupla porta e As instala es de filtros e esgotos devem estar con finados rea de conten o C digo de Procedimento Consiste de uma rela o dos procedimentos indis pens veis para assegurar a boa t cnica microbiol gica ou seja indispens vel para a seguran a no laborat rio Ela n o pode ser substitu da por equipa mentos especializados estes servem apenas de com plemento As principais regras s o Emblema internacional indicando risco biol gico fixado em portas dos recintos onde se manuseiam micro organismos da classe de risco 2 e Proibi o de pipetagem com a boca e Proibi o de comer beber fumar guardar alimen tos ou usar produtos cosm ticos nas reas de servi o do laborat rio ou lamber etiquetas Desinfec o das superf cies de trabalho ap s qual quer derramamento de material perigoso assim como no final do expediente Aplica o de t cnicas que reduzam ao m nimo o perigo da form
7. e http araujoveronica sites uol com br http www evlab com br e www biovera com br www rblab com br e www itasul com br www solostocks com br e www lojadomarcio com br www lgfex eb mil br e www ciencor com br www labcenter com br www tudolab com br e www sbpc org br www tudolab com br e www prodicil com br http ufpel edu br www 3bscientific es http 2 bp blogspot com www safetyguide com br http aldoadv files wordpress com http 1 bp blogspot com http bichanosonline com br
8. es Laboratoriais para o NB 3 e O laborat rio dever estar separado das areas de tr nsito irrestrito do pr dio exigido um sistema de dupla porta como requisito b sico para entrada no laborat rio a partir de corredores de acesso ou para outras reas cont guas e separa o f sica entre laborat rio de elevada conten o e os demais laborat rios ou corredores de acesso pode ser por sistema de dupla porta com sala para troca de roupas chuveiros bloqueio de ar e outros dispositivos para acesso ao mesmo em duas etapas e As superf cies das paredes internas pisos e tetos devem ser resistentes gua de modo a permitir acesso f cil para limpeza Toda a superf cie deve ser selada e sem reentr ncias para facilitar limpeza e descontamina o e As superf cies das bancadas devem ser imperme veis gua e resistentes aos cidos lcalis solventes org nicos e a calor moderado e O mobili rio do laborat rio deve ser r gido com espa amentos entre as bancadas cabines e equipa mentos para permitir acesso f cil para limpeza e Proxima porta de sa da cada laborat rio deve ter pelo menos uma pia para lavar as m os A torneira deve ter um sistema autom tico de acionamento ou sistema de pedais e As janelas do laborat rio devem ser fechadas ou lacradas e As portas de acesso ao laborat rio ou ao m dulo de conten o devem possuir fechamento autom tico e Deve existir autoclave para a d
9. instala es laboratoriais sem rea de acesso especi fica ambientes selados ou fluxo de ar unidirecional as atividades de rotina e opera es repetitivas podem ser realizadas em laborat rio com instala es NB 2 acrescidas das pr ticas recomendadas para NB 3 e o uso de equipamentos de conten o para NB 3 Cabe ao Pesquisador Principal a decis o de imple mentar essas modifica es comunicando as a CIBio e CTNBio Pr ticas Microbiol gicas para o NB 3 Al m das pr ticas microbiol gicas estabelecidas para o NB 2 o trabalho com agentes de risco 3 exige que menores de 18 anos de idade n o entrem no la borat rio Se forem realizados experimentos com agentes que exigirem n vel de conten o inferior a NB 3 eles de vem ser conduzidos de acordo com as pr ticas labo ratoriais estabelecidas para o NB 3 Pr ticas Especiais para o NB 3 e Al m das pr ticas estabelecidas para o NB 2 de vem ser obedecidas para o NB 3 as pr ticas a seguir discriminadas e As superf cies de trabalho das cabines de seguran a e de outros equipamentos de conten o devem ser descontaminadas sempre ao t rmino do trabalho com mol culas de DNA RNA recombinantes e Toalhas absorventes com uma face de pl stico vol tado para baixo recobrindo as superf cies das banca das facilitam o trabalho de limpeza e Deve ser usado uniforme completo espec fico para as reas de trabalho com OGM proibido o uso des sas roupas fora
10. o suporte do condensador de campo fixado por um pe 25 26 queno parafuso sendo que esse suporte permite a tro ca de condensadores condensador de campo claro de campo escuro ou de contraste de fase Na propria estrutura mecanica que abriga a lente condensadora encontra se o suporte para os filtros de luz Entre o suporte de filtros e a lente est o diafragma de aber tura IRIS do condensador de campo O controle da abertura desse diafragma fundamental para contro lar a varia o da abertura num rica NA do conden sador que influencia tanto na resolu o da imagem e no seu contraste quanto na profundidade de campo que aumenta com o fechamento do diafragma O maior dos parafusos um pil o ou tramoneira que serve para movimentar verticalmente o conden sador para a posi o na qual os raios condensados pela lente devem estar em sua altura correta para con densar a maior quantidade de luz no esp cime se gundo a objetiva utilizada Outros dois parafusos um de cada lado do suporte do condensador permitem centralizar o feixe da luz condensada tornando pos s vel a ilumina o SISTEMA PTICO o sistema respons vel pelo poder de aumento do microsc pio Esse poder alcan ado em duas etapas a primeira atrav s da objetiva e a segunda atrav s da ocular O aumento total o produto das duas etapas Lentes As lentes de um modo geral s o constru das com vidro quartzo fluorita ou pl
11. o da gua 100 C O calor mido na forma de vapor sob press o proporciona temperaturas mais elevadas do que a da gua fervente E importante lembrar que todos os materiais a serem esterilizados sendo necess rio embalar e distribuir os materiais na autoclave de modo a permitir a circula o do o vapor deve entrar em contato e penetrar em vapor Esteriliza o pelo Calor Modo Tempo M todo de Temperatura map Material 2 minutos D d l i PRE esnatura o de uvas gases instrumen Calor mido oe 121 123 C 30 proteinas tos vidraria utens lios p Desnatura o el 170 C 60 j gt Calor seco oie A vaselinas leos instru forno cao de ma TO o mentos cir rgicos serin inas 150 C 180 Ee as agulhas etc Principais Compostos Utilizados em Desinfec o e Assepsia Tempo de Espectro de a P a Desvanta Agentes E Uso Modo de a o exposi o a o Zs gens 7 E necessario Ea Gram positivos Antiss pti Desnatura o Alco is R solu es Gram negati cos proteica Curto Pouco ativo a 70 80 vos Desinfe Dissolu o de li 10 15 min contra esporos 0 B R _ 1 i Gram positivos Fenol puro Fen is Gram negati Desinfe Desnatura o Efeito ime corrosivo e de vos tantes proteica diato odor desagra BAAR gt d vel Antiss pti cos Sanitizantes z x Compostos e Altera o N o agem so ae Gram positivos D
12. 2 De posse da prepara o a ser examinada coloque a l mina sobre a platina cujo rev lver j deve estar posicionado no ponto em que a objetiva de menor aumento estiver no trajeto do feixe luminoso 3 Ligue o microsc pio abaixe o condensador fe che o seu diafragma e focalize o material a ser exa minado 4 Nessa opera o inicial utilize o comando ma crom trico para em seguida ap s visualizar a pre para o ir abrindo o diafragma at uma ilumina o homog nea Com o aux lio do microm trico obter se uma focaliza o mais delicada e um contraste satisfat rio Assim ajuste a ilumina o segundo o principio de Koehier e em seguida ajuste a dioptria com precis o 5 Ao girar o rev lver movimente o pela parte ser rilhada circular no sentido da objetiva de aumento mais pr ximo Nunca passe de uma objetiva 10X por exemplo para a objetiva 40X Mude de objetiva gra dualmente 6 Esse procedimento preliminar importante para observar a prepara o em menor aumento avaliar sua qualidade e escolher o melhor campo para um exa me mais detalhado com objetiva de maior aumento Tratando se de prepara es hematol gicas esfrega os de sangue e de medula ssea imprint de tecidos ou preparados de material aspirado corados o uso de uma camada fina de leo de imers o favorece esse exame preliminar 7 Todos os microsc pios s o par focais ou seja quando uma prepara o est focalizada com u
13. a mente do docente que em sua grande maioria assume a atividade do magist rio por imita o e reproduz os conceitos que expressam os funda mentos socioculturais da sociedade SANTOS 2003 p 33 O laborat rio como instrumento pedag gico cria expectativas no aluno e no professor tamb m para o aluno aquilo que faz parte de seu cotidiano chama lhe a aten o proporcionando ao professor oportunidade de desenvolver o conte do Uma conclus o fundamental que resume grande parte da pesquisa contempor nea sobre aprendizagem que se aprende melhor aquilo que se compreende adequadamente ou seja o que se incluem apropriada mente nos conhecimentos que j possu mos e que possa usar para resolver problemas significativos para pessoa que aprende Por isso necess rio aproximar o conhecimento te rico e pr tico no sentido de ligar o que se sabe com o que se quer aprender O processo de ensino est necessariamente amarrado com o processo de aprendiza gem pode se dizer que s o duas faces da mesma moeda 45 46 Se voce 5 concluiu o estudo deste guia 2 articipou dos encontros 3 fez contato com seu tutor 4 realizou as atividades previstas Ent o voc est preparado para as avalia es Parab ns Glossario Abrigo de higieniza o Local destinado a higienizar fazer limpeza e descontamina o os cont ineres car ros coletores suportes de sacos de res duos baldes p s panos de limpeza e demais uten
14. de material vi vel e Todo res duo l quido ou s lido contaminado deve ser descontaminado antes de ser descartado assim como todo material ou equipamento que tiver entrado em contato com o OGM e Deve se utilizar dispositivo mec nico para pipeta gem pois impr prio e arriscado pipetar com a boca e proibido comer beber fumar e aplicar cosm ticos nas reas de trabalho Alimentos devem ser guardados em reas espec ficas para este fim fora do laborat rio e Antes de deixar o laborat rio devem ser lavadas as m os sempre que tiver havido manipula o de orga nismos contendo DNA RNA recombinante e Objetivando a pr tica de higiene pessoal pias para lavagem das m os e roupas para prote o uniformes ejalecos devem ser utilizadas para minimizar o risco de exposi o ao OGM Pr ticas Laboratoriais Especiais para o NB 1 e Materiais contaminados s podem ser retirados do laborat rio em recipientes r gidos e prova de vaza mentos e Deve ser providenciado um programa rotineiro de controle de insetos e roedores Equipamentos de Conten o Exigidos para o NB 1 Em geral para o NB 1 n o s o exigidos equipa mentos de conten o de agentes classificados no Gru po de Risco I Instala es Laboratoriais para o NB 1 e O laborat rio deve ser desenhado de modo a per mitir f cil limpeza e descontamina o E recomend vel que a superf cie das bancadas seja imperme vel gua e r
15. de regulamentar as atividades relacionadas aos organismos geneticamente modificados OGMs Cultura Tecido ou c lulas que se multiplicam por divis o assexuada cultivados para experimenta o Cultura de micro organismo Uma linhagem determinada de micro organismo crescida em meio de cultivo em laborat rio Descarte Fase do manejo interno de res duos que se destina a desprezar os res duos conforme a sua classifi ca o em recipientes adequados a cada grupo de res duo Descontamina o Processo de tornar qualquer objeto ou regi o seguros para o contato de pessoas n o prote gidas fazendo in cuos os agentes qu micos ou biol gicos suprimindo ou amortecendo os agentes radiol gicos Detergente Agente ativo usado para remover sujeira e gordura de diversos materiais Diagn stico Conclus o a que se chega ao final do exame cl nico O cl nico deve sempre chegar a um diag n stico Caso n o tenha elementos suficientes para afirmar com certeza o diagn stico deve se estabelecer um diagn stico presuntivo Use o termo a esclarecer em diagn stico apenas se ele realmente for esclarecido Prefira o termo desconhecido se todas as possibilidades de esclarecimento estiverem esgotadas Sempre que poss vel o diagn stico cl nico deve conter tr s informa es 1 o agente etiol gico infeccioso parasit rio traum tico etc 2 a localiza o anat mica de prefer ncia o rg o 3 a natureza do processo patol
16. e horm nios sint ticos drogas quimioter picas e materiais descart veis por elas contaminados cosm ticos reagentes e kits vencidos e restos materiais perfurocortantes contaminados por agentes qu micos outros produtos qu micos que apresentem risco sa de humana animal e ao ambiente Semiologia do grego semeion sinal logus estudo Estudo dos sinais Na medicina representa o estudo dos sinais e sintomas que os doentes apresentam Divide se em semiot cnica e proped utica S ndrome Conjunto de sintomas e sinais Sintoma do grego symptoma acontecimento Fen meno que traduz os estados m rbidos e que est ligado aos dist rbios funcionais ou lesionais que o determinam Septicemia a dissemina o de bact rias patog nicas a partir de um foco de infec o atrav s da circula o sist mica Subcl nico Termo empregado incorretamente para se referir a determinadas condi es em que os sintomas s o brandos ou s podem ser detectados atrav s de exames laboratoriais Subst ncias corrosivas Subst ncias que causam danos por a o qu mica quando em contato com organismo vivo e materiais Subst ncias infectantes Subst ncias que contenham micro organismos vivos ou suas toxinas as quais provo cam ou h suspeitas de que possam provocar doen as em seres humanos ou animais Subst ncias oxidantes Subst ncias que embora n o sendo necessariamente combust veis podem em geral por libera o de oxi
17. gico in flama o degenera o etc Por exemplo reticulite traum tica define 1 o agente trauma 2 a localiza o ret culo 3 a natureza patol gica reticulite inflama o Diagn stico laboratorial Termo empregado incorretamente para se referir ao resultado dos exames labora toriais EPC Equipamento de Prote o Coletiva s o equipamentos de uso coletivo utilizados para prevenir e ou mi nimizar acidentes extintores de inc ndio lava olhos etc EPI Equipamento de Prote o Individual todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo tra balhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Epidemiologia Estudo da distribui o dos eventos relacionados com a sa de e de seus fatores determinantes numa comunidade Estudo dos fatores que influenciam a dispers o de doen as atrav s de uma popula o Exame cl nico Conjunto de procedimentos para se chegar a um diagn stico composto pela identifica o ou resenha anamnese exame f sico e exames complementares N o deve ser confundido com o exame f sico que uma das partes do exame cl nico Da mesma forma note que os exames complementares como os exames laboratoriais s o parte do exame cl nico Por este motivo n o se deve usar a express o diagn stico laborato rial j que o exame laboratorial parte do exame cl nico O diagn stico sempre cl nico Flebotom
18. hospital O descarpack e a autoclave s o exemplos de EPIs 39 40 3 Defina e exemplifique se possivel os seguintes termos a EPIs b EPCs c Assepsia d Esteriliza o e Plano de conting ncia f Descarte de lixo biol gico MASTROENL F Biosseguran a aplicada a laborat rios e servi os de sa de S o Paulo Atheneu 2006 UNIDADE III PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS 3 1 Pipetagem As pipetas s o acess rios destinados a medir quan tidades exatas e transferi las a recipientes diversos Funciona por suc o Tipos de Pipetas As pipetas volum tricas s o constitu das por um tubo de vidro com um bulbo na parte central O tra o de refer ncia gravado na parte do tubo acima do bul bo A extremidade inferior afiliada e o orif cio deve ser ajustado de modo que o escoamento n o se processe r pido demais o que faria com que pequenas diferen as de tempo de escoamento ocasionassem erros apre ci veis As pipetas volum tricas s o constru das com as capacidades de 1 2 5 10 20 50 100 e 200 microlitros sendo de uso mais frequente as de 25 e 50 microlitros Pipeta volum trica 2 PPFPPEPPTEEEEEPEL gt Pipeta graduada MOURA R de A T cnicas de Laborat rio Rio de Janeiro Atheneu 1987 As pipetas Graduadas consistem de um tubo de vi dro estreito e geralmente graduadas em 0 1 ml Sao usadas para medir pequenos volumes liquidos En contram pou
19. mas sim um apren dizado realmente significativo A experimenta o dentro da tica construtivista pressup e os seguintes atributos 1 Uso do conhecimento pr vio dos alunos parte do pressuposto que os alunos j tenham um certo co nhecimento sobre o tema e assim podem iniciar as discuss es 2 Uso intensivo de di logo e reflex o o di lo go possibilita al m de tomar contato com o conhe cimento fazer o acompanhamento e a avalia o dos alunos ao longo do processo experimental J a refle x o possibilita a supera o de conhecimentos pr vios e ou sua reformula o visando a compreens o 3 Proposi o das atividades em forma de pro blema a problematiza o permite a utiliza o dos conhecimentos pr vios e possibilita ao aluno investir no processo reflexivo 4 Proposi o de atividades interdisciplinares re lacionadas ao cotidiano a formula o de proble mas relacionados ao cotidiano possibilita discuss es e atividades interdisciplinares Temas amplos costu mam ser mais adequados para esse tipo de atividades Borges 1998 apud Possobom et al 2009 destaca ainda cinco atitudes ou valores que o experimento construtivista possibilita 1 Valorizar a compreens o 2 Incentivar as atitudes questionadoras 3 Promover a autonomia dos alunos 4 Valorizar a coopera o e o trabalho em grupo 5 Promover a atitude de pesquisa Ao professor cabem dois pap is importantes dentro da
20. o fim da Alquimia surge a revolu o qu mica do s c XVIII sob a lideran a da grande figura de cientista personificada em Lavoisier que iniciou um novo modo de pensar a natureza e as transforma es da mat ria VANIN 1997 Com a publica o do livro Trait El mentaire de Chimie de Lavoisier nasce a Qu mica como disciplina formal e neste contexto que aparece o laborat rio Para Spinelli e Souza 1997 qualquer espa o aberto ou fechado pode servir para uma atividade de observa o e anota o de dados de algum experimento cient fico mas se forem propriedades f sico qu micas muito importante que isso seja feito em uma sala especial com bancadas pias boa ventila o e que sejam tomadas todas as medidas de seguran a para evitar acidentes desnecess rios Ainda segundo os autores algumas atitudes s o recomendadas como se informar do objetivo do trabalho concentra o no objetivo verificar sempre se sua meta foi atingida justificando eventuais desvios e al m disso deve se observar criteriosamente o experimento anotar os dados obtidos e respeitar o material manuseando o corretamente Neste contexto procurar se refletir sobre o laborat rio de ci ncias como instrumento de aprendizagem no contexto escolar verificar o trabalho pedag gico como auxiliar na forma o e desenvolvimento dos alunos al m de analisar como esse instrumento contribui na prepara o e qualifica o do indiv duo para a vida em sociedade
21. provid ncias adotadas e Quando apropriado dependendo do agente mani pulado para refer ncia futura devem ser mantidas amostras referenciais de soro do pessoal do labora t rio ou de outras pessoas possivelmente expostas ao risco inclusive pessoal de limpeza e de manuten o Amostras adicionais de soro devem ser colhidas pe riodicamente dependendo do agente manipulado ou em fun o das instala es laboratoriais e Um Manual de Biosseguran a deve ser preparado de acordo com as especificidades das atividades rea lizadas e Todo o pessoal deve ser orientado sobre os pos s veis riscos e para a necessidade de seguir as espe cifica es de cada rotina de trabalho procedimentos de biosseguran a e pr ticas estabelecidas no Manual Equipamentos de Conten o para o NB 2 Devem ser utilizadas cabines de seguran a biol gica Classe I ou II ou outro dispositivo de conten o pes soal ou dispositivos de conten o fisica sempre que a Sejam realizados procedimentos com elevado potencial de cria o de aeross is como centrifuga o tritura o homogeneiza o agita o vigorosa ruptura por sonica o abertura de recipientes conten do material onde a press o interna possa ser diferente da press o ambiental inocula o intranasal em ani mais e em cultura de tecidos infectados b Altas concentra es ou grandes volumes de or ganismos contendo DNA RNA recombinante Tais materiais s poder o se
22. 1 Pipetagem 3 2 Obten o do Soro e Plasma 3 3 Preparo de L minas 3 4 Sangue Capilar e Realizar procedimentos com amostras biol gicas e Obter sangue capilar e preparar l mina e Conhecer as t cnicas de pipetagem Contextualiza o da Disciplina A disciplina de Boas Pr ticas de Laborat rio e Biosseguran a tem como caracter stica principal ambientar o fu turo profissional composi o e ambienta o dos laborat rios O que utilizar O que comprar Se acontecer um acidente O que fazer nas aulas Todas estas respostas dependem de um conhecimento te rico pr tico num labora t rio A Biosseguran a que era um conjunto de recomenda es agora obriga o adotada por todos O estudo das diversas disciplinas e as pesquisas cient ficas podem ser dependentes de experimenta o em la borat rios O conhecimento da estrutura do manuseio de equipamentos e utens lios das normas de seguran a fundamental para o desenvolvimento de trabalhos cient ficos A pr tica laboratorial tamb m primordial para todas as etapas de realiza o dos biodiagn sticos Todas as reas de estudo do curso de Ci ncias Biol gicas Evolu o Zoologia Bot nica Meio ambiente Microbiologia Palentologia entre outras t m seus conhecimentos consolida dos por experimentos em laborat rios Al m disso levar uma turma pr tica sempre uma ferramenta pedag gica motivacional N o deve ser encarada como novidade mas sim
23. Apresenta as mesmas partes da estufa de secagem acrescentando porta de vidro para biosseguran a e um termostato adaptado A caldeira estar com a gua em seu interior con forme isso com as partes ligadas parte el trica ir bulir Procedimentos Ligar Aciona a parte hidr ulica abrir a torneira verificar o preenchimento da caldeira olhar o ladr o e acionar a parte el trica Desligar Desliga a parte el trica www itasul com br Balan a de Roberval Aparelho utilizado para medir subst ncias s lidas soluto www biovera com br www solostocks com br Balan a Digital Aparelho para medir solutos com alta precis o e www lojadomarcio com br ojadomarcio com b www ciencor com br C mara de fluxo laminar Banho Maria regul vel Aparelho utilizado para filtrar aeross is t xicos pre Utilizado para aquecer rea es qu micas Geralmen judiciais ao corpo considerado um EPC Fun o te simulando a temperatura do corpo para dosagens exaust o de gases t xicos A manipula o e armaze bioqu micas e testes imunol gicos Apresenta namento de cidos e vol teis devem ser realizados na capela l mpada de controle termostato term metro auxiliar www lgfex eb mil br www labcenter com br Autoclave x Espectrofot metro Aparelho utilizado para esterilizar instrumentos la oe E boratoriais que n o sejam aferidos e cortantes Utiliza E 0 aparelho utilizad
24. BEES VICE REITORIA DE ENSINO DE GRADUA O E CORPO DISCENTE CENTRO DE EDUCA O A DIST NCIA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO BOAS PR TICAS DE LABORAT RIO E BIOSSEGURANCA Conteudista Vaneir Inoc ncio Bezerra Rio de Janeiro 2010 ToDOS OS DIREITOS RESERVADOS UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Todos os direitos reservados a Universidade Castelo Branco UCB Nenhuma parte deste material podera ser reproduzida armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios eletr nico mec nico fotoc pia ou grava o sem autoriza o da Universidade Castelo Branco UCB Un3b Universidade Castelo Branco Boas Pr ticas de Laborat rio e Biosseguran a Universidade Castelo Branco Rio de Janeiro UCB 2010 56 p il ISBN 978 85 7880 107 6 1 Ensino a Dist ncia 2 T tulo CDD 371 39 Universidade Castelo Branco UCB Avenida Santa Cruz 1 631 Rio de Janeiro RJ 21710 255 Tel 21 3216 7700 Fax 21 2401 9696 www castelobranco br Apresentacao Prezado a Aluno a com grande satisfa o que o a recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de gradu a o na certeza de estarmos contribuindo para sua forma o acad mica e consequentemente propiciando oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional Nossos funcion rios e nosso corpo docente es peram retribuir a sua escolha reafirmando o compromisso desta Institui o c
25. a o Plasma Parte l quida do sangue Patologia cl nica termo inadequademente empregado para designar a especialidade da Cl nica que se dedica ao estudo das t cnicas laboratoriais de exame cl nico Prefira o termo Laborat rio cl nico ou Semiologia funcional Profilaxia Procedimento que visa evitar o aparecimento de uma determinada doen a Protozo rios Agentes etiol gicos da Doen a de Chagas da Mal ria do Calazar da Amebiase da Toxoplas mose Progn stico Conjectura sobre o que deve acontecer Parecer acerca do seguimento e desfecho de uma doen a Deve se referir vida do animal e sua fun o separadamente Uma doen a pode ter bom progn stico quanto vida mas mau progn stico com rela o fun o Use apenas os termos bom reservado e mau para definir um progn stico Proped utica do grego pro antes paideutikos educa o Que prepara para receber ensino mais com pleto Na medicina uma parte da Semiologia que representa uma prepara o para o ensino da cl nica ap s terem sido ministrados os conhecimentos de semiot cnica Quarentena Isolamento de indiv duos ou animais sadios pelo per odo m ximo de incuba o da doen a con tado a partir da data do ltimo contato com um caso cl nico ou portador ou da data em que esse comunicante sadio abandonou o local em que se encontrava a fonte de infec o Na pr tica a quarentena aplicada no caso das doen as quarenten rias
26. a o de aerossol ou de got culas e Utiliza o restrita de roupas aventais ou unifor mes pr prios durante o trabalho no laborat rio e Utiliza o de luvas adequadas ao trabalho para ati vidades que possam resultar no contato direto com material infeccioso Caso sejam reutilizadas lav las ainda quando estiver cobrindo as m os e Restri o no acesso s reas de servi o do labora t rio somente aos funcion rios e pessoas autorizadas Execu o de um programa de controle em rela o aos artr podes e roedores e Instru o da equipe em rela o s medidas de se guran a realizada pelo respons vel do laborat rio adotando um manual de seguran a e de procedimen tos referentes aos perigos eventuais ou j conhecidos Normas para vigil ncia sanit ria dos funcion rios que lidam com micro organismos de classe de risco 2 1 E obrigat rio o exame de sa de antes de o can didato assumir o emprego ou o seu lugar de trabalho que deve incluir os antecedentes m dicos 2 O laborat rio deve manter uma lista atualizada dos m dicos de fam lia de seus funcion rios 3 O diretor do laborat rio precisa guardar um re gistro dos casos de doen a e faltas O funcion rio do laborat rio e o seu m dico t m a responsabilidade de informar ao chefe do laborat rio sobre todas as faltas devidos a doen as 4 As mulheres em idade f rtil precisam ser informa das de maneira clara sobre os riscos que sua exposi
27. acter sticas de gradua o nem aferi o padroniza das 18 Nome Placa de Petri Fun o Usada na cultura de micro organismos Tamb m utilizada para procedimentos diversos http www fq esp br Nome Pipetas de vidro Fun o Usadas para medir e transportar substan cias l quidas Classifica o Graduadas e aferidas As pipetas s o usadas no laborat rio para medir e http www casamericana com br transferir l quidos Os dois tipos b sicos de pipetas E s o as volum tricas e as graduadas As volum tricas Nome L mina como o pr prio nome diz mede um nico volume Fun o Vidraria usada para depositar material bio preciso As graduadas medem mais de um volume l gico a ser analisado em microsc pio precisos http sommerbrasil com br Nome Lam nula Fun o Usada na fixa o do material biol gico a ser analisado sobre a l mina www laqg com Nome Pipeta volum trica Fun o Vidraria de uso geral n o graduada e aferi da Utilizada no transporte de subst ncias pr deter minadas www biosystems com br Nome Graal e Pistilo Fun o Vidraria para manusear e macerar solutos http www maienfeld_superior com www casaamericana com br Nome Pipeta automatica Fun o Transporte de subst ncias em microlitros Utilizada para medir subst ncias com alta precis o http www interlabidist com br Nome Camera de Newbauer Fun o Utilizada para a contagem de c l
28. ados SOUZA 1998 apud Mas troeni 2006 Esterilizar Esterilizar um material destruir todos os micro or ganismos nele existentes Ao ato de esterilizar d se o nome de esteriliza o Desinfetar E destruir apenas os micro organismos patog nicos O termo apenas usado para mat rias n o vivas A desinfec o pois um caso particular de esteri liza o que se refere especificamente elimina o dos germes patog nicos causadores de doen as sem que haja necessariamente a destrui o de todos os micro organismos Normalmente os micro organismos patog nicos s o menos resistentes Nota A esteriliza o s efetuada de um modo seguro por agentes f sicos calor A desinfec o se consegue facilmente pelo uso de subst ncias quimi cas desinfetantes Antissepsia Idem desinfec o por m usada para tecidos vivos D se o nome de antissepsia ao conjunto de m to dos que se realizam para lutar contra a infec o Assepsia Cuidados para evitar penetra o de micro organis mos num local que n o os contenha A assepsia visa tamb m eliminar os micro organismos patog nicos Degerma o E a remo o das bact rias da pele seja por meio de limpeza mec nica sab es detergentes e escova gens seja por meio de agentes qu micos A degerma o aplicada sobre tecidos vivos Sanifica o a redu o do n mero de germes a um n vel jul gado perigoso Sua aplica
29. ados registrados e relatados Certificado de Qualidade em Biosseguran a CQB o documento obrigat rio emitido pela CTNBio para as entidades nacionais estrangeiras ou internacionais que desenvolvam ou queiram desenvolver atividades e projetos relacionados a OGM e derivados Classe de Risco Grau de risco associado ao organismo receptor ou parental hospedeiro o qual originar o organismo geneticamente modificado OGM a ser utilizado em trabalho de conten o Coleta Especial Remo o de res duos n o tidos como lixo pela coleta domiciliar Como por exemplo resi duos volumosos restos de poda e folhagens animais mortos ve culos abandonados ou res duos que exijam equipamentos ou cuidados especiais como res duos industriais e hospitalares Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH rg o de assessoria autoridade m xima da unidade e de execu o das a es de controle de infec o hospitalar Controle de Qualidade o conjunto de atividades desenvolvidas numa empresa onde se somam a es de planejamento programa o e coordena o de esfor os de todos os seus setores objetivando obter e manter a qualidade de seus produtos ou servi os fixada por um dado referencial CTNBio Comiss o T cnica Nacional de Biosseguran a Criada pelo Decreto 1752 de 20 de dezembro de 1995 em decorr ncia da Lei 8974 de 5 de janeiro de 1995 vinculada ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia e tem a incumb ncia
30. am nula Lei de Biosseguran a Lei que estabelece normas de seguran a e mecanismos de fiscaliza o no uso das t cnicas de engenharia gen tica na constru o cultivo manipula o transporte comercializa o consumo libera o e descarte de organismo geneticamente modificado visando proteger a vida e a sa de do homem dos animais e das plantas bem como o meio ambiente Leucemia Doen a maligna devida prolifera o desordenada de leuc citos e seus precursores no sangue e medula ssea H v rios tipos de leucemia de acordo com o tipo predominante das c lulas e seu grau de dife rencia o Mapa de Risco uma representa o gr fica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho capa zes de acarretar preju zos sa de dos trabalhadores acidentes e doen as de trabalho Tais fatores t m origem nos diversos elementos do processo de trabalho e da forma de organiza o do trabalho 49 50 Material Biol gico Todo material que contenha informa o gen tica e seja capaz de autorreprodu o ou de ser reproduzido em um sistema biol gico Inclui os organismos cultiv veis e micro organismos incluindo as bact rias fungos filamentosos leveduras e protozo rios as c lulas humanas animais e vegetais as partes replic veis destes organismos e c lulas bibliotecas gen micas plasm deos v rus e fragmentos de DNA clona do e os organismos ainda n o cultivados assim como os dados associados a
31. an is pulseiras e rel gios para lavar as m os que deve ser feita ao iniciar e terminar o turno ap s o uso do toalete ap s contato direto com pacien te e quando houver sujeira vis vel nas m os A t cnica consiste em e Abrir a torneira com uma das m os e molh las sem encostar na pia Ensabo las friccionando as por 15 a 30 segun dos atingido as por um todo incluindo as unhas e os punhos Enxaguar as m os retirando totalmente o res duo de sab o Enxugar com papel toalha e Fechar a torneira com papel toalha Elimina o de lixo hospitalar De acordo com os Padr es de Seguran a e Admi nistra o de Sa de OSHA qualquer recipiente usa do para lixo ou res duo putresc vel l quido ou s lido deve ser constru do de modo a n o vazar e deve ser mantido em condi es sanit rias adequadas Este re cipiente deve ter uma tampa s lida e ajustada Toda sujeira deve ser removida com frequ ncia pois necess rio manter o local de trabalho em boas condi es sanit rias para evitar qualquer amea a sa de Instrumentos Perfurantes e Descart veis e As agulhas n o devem ser recapeadas dobradas ou quebradas com as m os e Ap s o uso seringas descart veis lancetas e ou tros objetos perfurantes devem ser colocados em re cipientes pr prios resistentes a cortes e perfura es para serem eliminados e Estes recipientes devem ficar em locais de f cil acesso a todas as pesso
32. as que necessitam deles como setores de coleta enfermarias salas de emerg ncia e centros cir rgicos Lixo biol gico Todas as amostras biol gicas devem ser colocadas em recipiente bem constru do contendo tampa ade quada para impedir o vazamento durante o transporte para serem desprezadas adequadamente Os materiais contaminados devem ser desinfetados antes de serem eliminados ou colocados em sacos e descartados de acordo com o estabelecido pelas nor mas de elimina o de lixo infeccioso Precau es de exposi o acidental a sangue e outros fluidos biol gicos e Perfura es com objetos pontiagudos contamina dos e Perman ncia de sangue sobre a pele h gida e Contato com mucosas Principais pat genos 1 HBV v rus da hepatite B 2 HCV v rus da hepatite C 3 HIV v rus da imunodefici ncia humana Atividades 1 Correlacione a 1 coluna com a 2 corretamente a Esteriliza o b Desinfec o c Antissepsia d Assepsia e Limpeza f Microbicida Subst ncia que mata micro organismos M todo de preven o de contamina o Destrui o de todos os micr bios Destrui o de todos os pat genos em mat ria bruta Destrui o de todos os pat genos em mat ria viva Retirada do excesso de micr bios 2 Coloque V nas afirmativas correta e F nas falsas justificando as Infec o comunit ria a doen a onde a transmiss o ocorre dentro do
33. ca aplica o sempre que se deve medir volumes l quidos com elevadas precis o Para se encher uma pipeta coloca se a ponta no li quido e faz se suc o com a boca sem que caia saliva na pipeta Deve se ter o cuidado de manter a ponta da mesma sempre abaixo do n vel da solu o ou l quido Caso contr rio ao se fazer a suc o o l quido alcan a a pera de borracha ou a boca A suc o deve ser feita at o l quido ultrapassar o tra o de refer ncia Feito isto tapa se a pipeta com o dedo indicador ligeira mente mido e deixa se escoar o l quido lentamente at o tra o de refer ncia zero O ajustamento deve Figura A Escoamento de um liquido ser feito de maneira a evitar erros de paralaxe Vide figura B Os l quidos que desprendem vapores t xicos e os l quidos corrosivos devem ser introduzidos na pipeta atrav s de suc o com pera de borracha Para escoar os l quidos deve se colocar a pipeta na posi o vertical com a ponta encostada na parede do recipiente que vai receber o l quido levanta se o dedo indicador at que o l quido escoe totalmente Espera se 15 ou 20 segundos e retira se a gota ade rida ponta da pipeta Figura A e B As pipetas podem ser colocadas em suportes espe ciais Figura C MOURA R de A T cnicas de Laboratorio Rio de Janeiro Atheneu 1987 41 42 3 2 Obten o do Soro e Plasma Na obten o da amostra do soro s o necess rios al guns cui
34. com um h bito constante do processo de ensino de muita satisfa o para o professor ouvir Que aula legal Para que tudo ocorra bem necess rio um bom planejamento aliado ao conhecimento do ambiente que podemos utilizar Prof Vaneir Inoc ncio Bezerra Mestre em Ci ncias Biol gicas 11 UNIDADE O LABORATORIO 1 1 Import ncia e Papel do Bi logo Al m ser um local de aprendizagem o laborat rio um local de desenvolvimento do aluno como um todo Existe uma fundamenta o psicol gica e peda g gica que sustenta a necessidade de proporcionar crian a e ao adolescente a oportunidade de por um lado exercitar habilidades como coopera o concen tra o organiza o manipula o de equipamentos e por outro vivenciar o m todo cient fico entendendo como tal a observa o de fen menos o registro siste matizado de dados a formula o e o teste de hip te ses e a infer ncia de conclus es praticamente inquestion vel a relev ncia das ati vidades experimentais no ensino de Ci ncias Ensino Fundamental e em disciplinas como F sica Qu mica e Biologia Ensino M dio como se verifica nos tra balhos de diversos autores Mas para que os objetivos sejam alcan ados e as habilidades desenvolvidas em toda a sua potencialidade preciso que as ativida des estejam enquadradas dentro de uma perspectiva construtivista Assim n o teremos mais uma receita de bolo com um sabor diferente
35. dade de limitar o acesso ao laborat rio Cabe a ele a respon sabilidade de avaliar cada situa o e autorizar quem poder entrar ou trabalhar no laborat rio O Pesquisador Principal deve estabelecer pol ticas e procedimentos com ampla informa o a todos que trabalhem no laborat rio sobre o potencial de risco relacionado ao trabalho bem como sobre os requisi tos espec ficos para entrada em laborat rio e em salas onde ocorra manipula o de animais e No interior do laborat rio os frequentadores de vem utilizar roupas apropriadas tais como jalecos gorros m scaras etc Antes de sair do laborat rio para reas externas biblioteca cantina escrit rio administrativo a roupa protetora deve ser retirada e deixada no laborat rio Quando organismos contendo mol culas de DNA RNA recombinantes estiverem sendo manipulados s o exigidos requisitos especiais para a entrada de pessoal no laborat rio por exem plo a vacina o Deve ser colocado um aviso sina lizando o risco identificando o agente e o nome do Pesquisador Principal endere o completo e diferen tes possibilidades de sua localiza o ou outra pessoa respons vel Todos os requisitos necess rios para a entrada no laborat rio devem estar assinalados na porta de entrada e E proibida a admiss o de animais que n o estejam relacionados ao trabalho em execu o no laborat rio e Cuidados especiais devem ser tomados para impe dir contamina o da p
36. dados como Amostra sem fragmentos de fibrina ou c lulas sangu neas que tenham por ventura escapados da forma o de co gulos Amostra isenta de hem lise ruptura de hem cias para o meio intersticial liberando seus componentes org nicos e inorg nicos Ap s tomados esses cuidados o material deve ser centrifugado de oito a dez minutos a uma velocidade de 3 000 RPM 3 3 Preparo de L minas Na obten o do sangue total necess ria uma ho mogeneiza o adequada comumente utilizada no setor de hematologia que exige a confec o de ex tens o sangu neas em l minas que deve ser feita pelo coletador atentando se a alguns cuidados Na obten o da amostra do plasma tamb m utili zada a centrifuga o o que acelera o processo natural de sedimenta o em amostra com anticoagulantes Por m s o necess rios outros cuidados como A isen o da hem lise A isen o de microco gulos proveniente de uma ma homogeneiza o ou quantidade insuficiente de anticoagulante L mina limpa seca e desengordurada Utiliza o de extensoras Extens o composta por cabe a corpo e cauda se preocupando com a homogeneidade das bordas Coloca o do sangue http 1bp blogspot com A B c D Etapas da confec o da extens o http 1 bp blogspot com 3 4 Sangue Capilar obtido atrav s de pun o artificial Usado em re c m nascidos crian as idosos queima
37. das de seguran a As pessoas autorizadas devem cumprir com rigor as instru es de procedimento para entrada e sa da do laborat rio Deve haver um registro por escrito de entrada e sa da de pessoal com data hor rio e as sinaturas Devem ser definidos protocolos para situa es de emerg ncia A entrada e a sa da de pessoal do laborat rio deve ocorrer somente ap s uso de chuveiro e troca de rou pa e A entrada e sa da de pessoal por antec mara pres surizada somente deve ocorrer em situa es de emer g ncia e Para adentrar ao laborat rio a roupa comum de rua deve ser trocada por roupa protetora completa e descart vel e Antes de sair do laborat rio para a rea de banho a roupa protetora deve ser deixada em rea espec fica para descontamina o antes do descarte Deve ser organizado um sistema de notifica o de acidentes exposi o e absente smo do pessoal do la borat rio bem como um sistema de vigil ncia m di ca Deve se ainda prever uma unidade de quarentena isolamento e cuidados m dicos para o pessoal suspei to de contamina o Equipamentos de Conten o para o NB 4 As manipula es com agentes de classe de risco 4 conduzidas no laborat rio devem ser realizadas em cabine de seguran a biol gica Classe III ou cabines Classes I ou II Neste caso devem ser usadas em asso cia o com roupas de prote o pessoal com press o positiva ventiladas por sistema de su
38. das mucosas A explos o uma combust o extremamente r pida Explosivo depende das caracter sticas do produto da temperatura E fonte de calor do contacto com outros produtos reac es ir dos choques das fric es etc Subst ncias muito t xicas para os organismos aqu ticos t xicas para a fauna Perigoso para ol IML V ambiente N perigosas para a camada de ozono http pharmagirls wikispaces com file view Principais_Simbolos png 15 16 1 3 Setores e Tipos Laborat rio Cl nico Local para as diversas an lises de materiais cl nicos com procedimentos qualitativos e quantitativos que poder o dar suporte conduta cl nica de acordo com os par metros dos valores de refer ncia Setores e BIOQU MICA e HEMATOLOGIA e UROAN LISE e PARASITOLOGIA e MICROBIOLOGIA e IMUNOLOGIA e BIOLOGIA MOLECULAR Laborat rio Multidisciplinar Ocorre aulas de diversas reas Pode tamb m ser setorizado BIOLOGIA DA C LULA ZOOLOGIA e BOT NICA BIOLOGIA CL NICA e ECOLOGIA e PALEONTOLOGIA e GEOLOGIA e BIOFISICA BIOQU MICA 1 4 Equipamentos e Utens lios A Vidraria S o os acess rios mais comumente utilizados na rotina di ria do laborat rio Estes podem ser classifi cados como de uso geral onde qualquer tipo de labo rat rio faz o seu uso e especificas que compromete a utiliza o em patologia clinica Classifica o Ge
39. do microscopista J o comando microm trico menor di metro des loca tamb m a platina nas mesmas dire es por m com dist ncias de 0 002mm e no m ximo 0 3mm utilizado somente para ajustes finos ou corre o da imagem dentro dos limites da profundidade de um campo para outro Nos microsc pios de boa qualida de nos quais a platina mecanicamente justa plana firmemente fixada e ainda se a l mina for tamb m plana esse ajuste microm trico n o necess rio ser feito a todo o momento H microscopistas que criam o h bito de movimentar o microm trico bruscamente para frente e para tr s constantemente sem neces sidade sendo que um pequeno giro desse parafuso seria o suficiente para ajustar ou manter o foco Quando for focalizar uma outra l mina utilize pri meiro o macrom trico e a objetiva de menor aumento para em seguida com ajuda do microm trico fazer o ajuste do foco desejado Ao passar para objetivas de 40X ou 100X deve se evitar o uso do macro mas se for necess rio para agilizar a focaliza o fa a o com cuidado utilizando o movimento de vai e vem do macro O uso do micro para focalizar com objeti vas de menor aumento muitas vezes consome todo espa o do comando o que pode surpreender o mi croscopista ao tentar o ajuste do foco O micro n o vai para frente ou para tr s se for o caso Suportes do condensador de campo e de filtros Abaixo da platina encontra se um encaixe que
40. do laborat rio As mesmas devem ser descontaminadas antes de serem encaminhadas la vanderia ou para descarte e Devem ser usadas m scaras faciais apropriadas ou respiradores nas salas onde s o manipulados animais de experimenta o Animais de laborat rio em NB 3 devem ser man tidos em sistemas de confinamento parcial sistemas de caixas com filtros e paredes r gidas ou sistemas de conten o de caixas equipados com radia o ultra violeta e refletores e Os sistemas convencionais de caixas s poder o ser usados quando todo o pessoal utilizar dispositivos e roupas protetoras Esses dispositivos devem incluir roupa completa do tipo escafandro e respiradores e Todo o pessoal dever tomar banho ao deixar essas reas de trabalho e As linhas de v cuo devem estar protegidas com fil tro de ar com elevada efici ncia filtros HEPA High Efficiency Particulated Air e coletores com l quido desinfetante Equipamentos de Conten o para o NB 3 Cabines de seguran a biol gica Classes I II ou III ou outra combina o apropriada de dispositivos de prote o pessoal e conten o f sica devem ser usa dos em qualquer opera o com OGM Estas incluem 35 36 manipula o de culturas e de material cl nico ou am biental opera es de desafio de animais cultivo de tecidos ou fluidos infectados de animais em experi menta o ou ovos embrionados e necropsia de ani mais em experimenta o Instala
41. dos pessoas com veias dif ceis N o colher quando o paciente esti ver endemasiado inchado pois o l quido intersticial interfere no resultado Deve se colher na polpa digital e l bulo da orelha nos adultos e do calcanhar das crian as Usar sempre lancetas neste tipo de coleta a profun didade atingida pela agulha pode trazer complica es principalmente no calcanhar CALCANHAR usar a lateral externa ou interna n o use a extremidade POLPA DIGITAL nunca use a ponta do dedo sem pre a lateral da polpa Procedimento 1 Preparar o quarto dedo da m o esquerda colocan do o com a extremidade distal voltada para baixo fa vorecendo o ingurgitamento pelo sangue 2 Fazer assepsia da polpa digital usando lcool Esperar secar 3 Segurar firmemente o dedo e introduzir a lanceta O sangue deve fluir espontaneamente 4 Desprezar a primeira gota contendo l quidos tis sulares e material ex geno proveniente da pele n o sendo amostra representativa do sangue 5 Em seguida colher uma gota para cada exame a ser executado limpando o dedo com papel filtro ou algod o ap s cada gota colhida 6 Terminada a coleta colocar um peda o de algo d o embebido em lcool sobre a les o instruindo o paciente para comprimi lo contra o polegar at parar de sangrar Sangue Capilar http bichanosonline com br Atividades 1 Coloque V nas afirmativas correta e F nas falsas justificando as a A p
42. e deve ser lido com aten o redobrada e compreendido na sua totalidade Pr tica de Microscopia No laborat rio reveja os seguintes procedimentos e estruturas a Cuidados e N o arrastar o microsc pio na bancada e Limpar as objetivas com algod o ap s o uso e N o colocar o dedo nas lentes de aumento ocular ou objetiva e N o deix lo exposto ao sol Liga lo na tomada de 110 volts b Procedimentos de an lise 1 passo Ligar o microsc pio em 110 volts 2 passo Prender a l mina na mesa de trabalho 3 passo Mover o rev lver para a objetiva de 10 amarela 4 passo Subir toda a mesa de trabalho com o bot o macrom trico 5 passo Focando a ocular descer a mesa de traba lho com o bot o macrom trico 6 passo Ajustar o foco no bot o microm trico c Componentes Canh o Acomoda as oculares m vel Bra o Parte de sustenta o do canh o Base ou p Parte de apoio que sustenta todo o con junto Bot o macrom trico Aproxima o material a ser observado em aumento Bot o microm trico Focaliza os detalhes do ma terial observado Mesa de trabalho ou platina Apoia a l mina Garra ou presilha Fixa a l mina na mesa de tra balho Bot es de Charrot Movimenta a mesa de trabalho Revolver Fixa e movimenta as objetivas Pil o Movimenta o conjunto ptico Oculares S o as lentes de aumento fixadas no ca nh o 5x 10x 15x 20x Objetivas a lente de aume
43. e mercado de trabalho Como fontes de pesquisa far se uso de consulta bibliogr fica e documental partindo se de uma aborda gem dial tica por entender que esse tipo de trabalho est repleto de posturas contradit rias e neste contexto a possibilidade de se construir uma proposta diferenciada de trabalho em ambiente de laborat rio O Trabalho Pedag gico no Laborat rio O trabalho pedag gico no laborat rio favorece a sistematiza o de princ pios cient ficos corroborando com o desenvolvimento de habilidades Considera se que o laborat rio seja um instrumento eficiente na aprendizagem dos alunos entretanto poucos se d o conta de que os laborat rios mentem aos adolescentes Pois o que eles dizem silenciosamente o seguinte E aqui dentro que se faz ci ncia Isso mentira Ci ncia n o uma coisa que se faz em laborat rio Ci ncia se faz em qualquer lugar ALVES 2002 p 32 ineg vel que o trabalho pedag gico num laborat rio acrescenta qualidades que se configuram em atitu des de investiga o dando um car ter de verticalidade e precis o Neste sentido segundo Hennig 1986 aprender implica desenvolver destrezas e atitudes naturais no aluno capacitando o a aplicar conhecimen tos e compreens es levando o a pensar disciplinadamente de conformidade com a l gica e evid ncia A maneira como se ensina define como o docente pensa a esse respeito A forma de ensinar consequ ncia das cren as que estruturam
44. ele com organismos contendo mol culas de DNA RNA recombinantes devem ser usadas luvas no manejo de animais em experimenta o e sempre que houver possibilidade de contato da pele com o OGM Todo lixo de laborat rio e da sala de animais deve ser adequadamente descontaminado antes de ser des cartado e Agulhas e seringas hipod rmicas devem ser usadas somente para inocula o parenteral e para aspira o de fluidos de animais de laborat rio e de garrafas de diafragmas Devem ser usadas somente seringas com agulha fixa ou agulha e seringa em uma unidade nica nas atividades de inje o ou aspira o de fluidos con tendo mol culas de DNA RNA recombinantes Extrema precau o deve ser tomada quando fo rem manuseadas agulhas e seringas de modo a evitar a autoinocula o e a produ o de aeross is durante o uso e o descarte As agulhas n o devem ser entorta das quebradas recapeadas ou removidas da seringa ap s o uso Agulha e seringa devem ser imediata mente colocadas em recipiente resistente prova de perfura es e descontaminados preferencialmente autoclavados antes do descarte Desaconselha se a reutiliza o de seringas Derramamentos ou acidentes que resultem em ex posi o a organismo contendo mol culas de DNA RNA recombinante devem ser imediatamente notifi cados CIBio e CTNBio com provid ncias de ava lia o m dica vigil ncia e tratamento sendo mantido registro dos acidentes e das
45. ento que ficam mais pr ximas l mina objeto examinado s o retr teis cont m amortecedores internos para diminuir os riscos de quebrar a l mina no momento da focaliza o Identifica o da objetiva Cada objetiva identificada externamente na se qu ncia de cima para baixo do fundo da objetiva para a parte frontal com uma faixa colorida uma cor para cada aumento da objetiva seguida de inscri es in dicativas P rpura sisi eee Gein 1 3X Marto s cczsascaiccegeccesascatessczesds 2X VermelhO sniene eri 4X TATA asics cates seg ciean narena 10X Amarelo ennn 20X Amarelo verde cccccccsscesseceeees 40X Azal POMS insisi 60X Azul claro siesisroccsseiieiissiisssi 100X O n mero maior 1 3 2 4 10 20 40 60 63 ou 100 corresponde ao aumento das objetivas Essas 6 pri meiras objetivas s o denominadas objetivas secas e a ltima de 100X constru da de tal forma que sua par te frontal lente frontal ou la lente possa estar imersa no leo leo de imers o no momento de trabalho e focaliza o Os n meros 0 10 0 25 0 65 1 25 1 30 ou 1 40 inscritos do lado direito ou logo abaixo do indicati vo de aumento indicam a NA abertura num rica da objetiva O n mero 160 o comprimento em mm do tubo de observa o do microsc pio indicando a dist ncia entre o objeto e o olho O n mero 0 17 ao lado do n mero 160 indica a es pessura da laminula que deve ser utilizada sobre a l mi
46. equadas e materiais dispon veis certamente tornam o aprendizado muito mais eficiente Alguns outros aspectos importantes devem ser con siderados para que se tenha um ambiente funcional e seguro para as instala es laboratoriais O primeiro a localiza o O laborat rio deve ser muito bem iluminado e ventilado Ilumina o natural e janelas amplas que permitam uma boa circula o de ar s o indispens veis sobretudo se no laborat rio forem mantidos seres vivos interessante ter uma sala de prepara o junto ao laborat rio Nesse local podem se guardar reagentes e manter experimentos que est o em andamento as sim outras turmas podem utilizar o laborat rio sem interferir nos trabalhos que est o sendo realizados ja que em biologia muitos experimentos demandam alguns dias de espera A pia um utens lio fundamental devendo estar presente no laborat rio preferencialmente ou bem pr ximo a ele utilizada na capta o de gua na la vagem das vidrarias e no descarte de determinadas subst ncias Quanto aos equipamentos e reagentes diversos au tores trazem listagens com as quantidades m nimas destes materiais para um determinado n mero de alu nos Se no local de trabalho houver car ncia de re cursos o professor pode superar muitas dificuldades usando a criatividade e improvisando Para isso pode contar com a ajuda dos funcion rios da escola e dos pr prios alunos Outro fator importante no labora
47. eres vivos e Todas as pessoas que estiverem no laborat rio devem usar jalecos Alimentos n o devem ser ingeridos no local de tra balho Nunca se devem pipetar solu es usando a boca Animais e plantas s podem ser mantidos em labora t rios se for poss vel realizar a manuten o adequada e N o se deve realizar extra o de sangue humano e utilizar organismos patog nicos em aula e Cuidados devem ser tomados para n o se utilizarem excessivamente subst ncias como ter e clorof rmio e Para manusear esp cimes conservados em formol deve se sempre utilizar luvas cir rgicas No caso de uma pessoa apresentar qualquer sinto ma como dificuldade de respirar sangramento irrita o da pele nariz olhos ou garganta ou outro tipo ela deve ser retirada do laborat rio e N o se deve medicar sem a orienta o de um pro fissional adequado Em casos graves necess rio procurar socorro m dico Uma escola que possua um laborat rio com as con di es descritas aqui certamente estar bem equipa da e preparada para realizar atividades experimentais capazes de proporcionar um excelente aprendizado v lido ressaltar ent o que mesmo onde n o haja todos estes recursos tamb m poss vel se obter ti mos resultados realizando experimentos adequados a tal realidade Por m isso n o o suficiente preciso que o pro fessor esteja empenhado em proporcionar uma apren dizagem efe
48. es atuam com reservat rio de infec o podendo o animal apresentar doen a ou apenas ser portador do agente infeccioso Gabarito Unidade 1 O Laboratorio Atividades 1 parte 1 Gerais s o usadas em qualquer tipo de laborat rio Ex gt frascos tubos Especificas S o utilizadas somente num tipo de laborat rio Ex vidraria de equipamentos 2 Classifica o e fun es espec ficas 3 2 4 6 5 1 3 4 a Transporte e escoamento b Contagem de c lulas c Cultivo de micro organismos 6 a Formato e fun es preparo e armazenamento b Evitar a luminosidade que pode afetar o composto armazenado c Vedando se centrifugando para determina o do micro hemat crito Atividades 2 parte 1 a Regula o de ajuste microsc pico b Percorrer a l mina 2 a V b F Canh o c F Ajuste de luminosidade 3 a Marcar a posi o de uma estrutura na l mina b Ajuste visual c Arrastar transporte limpeza Unidade 2 Fundamentos em Biosseguran a Atividades 1 parte 1 o processo de destrui o por meio f sico qu mico ou fisico quimico de todas as formas de vida micro biana fungos v rus bact rias nas formas vegetativas e esporoladas 2 Processo de destrui o de micro organismos em forma vegetativa mediante agentes qu micos ou f sicos 3 Conjunto de medidas utilizadas para impedir a penetra o de micro organismos contamina o em local que n o o
49. escontamina o de res duos localizada no interior do laborat rio ou em rea cont gua preferencialmente com sistema de du pla porta e O laborat rio deve ter um sistema de ar indepen dente com ventila o unidirecional onde o fluxo de ar penetra no laborat rio pela rea de entrada N o deve existir exaust o do ar para outras reas do pr dio O ar de exaust o n o deve portanto ser recircu lado e dever ser filtrado atrav s de filtro HEPA antes de ser eliminado para o exterior do laborat rio Deve ha ver verifica o constante do fluxo de ar no laborat rio e O ar de sa da das cabines de seguran a biol gica com filtros HEPA de elevada efici ncia Classe I ou Classe II deve ser retirado diretamente para fora do edif cio por sistema de exaustao e O ar de sa da das cabines pode recircular no inte rior do laborat rio se a cabine for testada e certificada anualmente d N VEL DE BIOSSEGURAN A 4 NB 4 Este n vel de conten o deve ser usado sempre que o trabalho envolver OGM resultante de organismo re ceptor ou parental classificado como classe de risco 4 ou sempre que envolver organismo receptor parental ou doador com potencial patog nico desconhecido Pr ticas Especiais para o NB 4 e Devem ser obedecidas as pr ticas especiais estabe lecidas para o NB 3 acrescida das exig ncias a seguir discriminadas Nenhum material dever ser removido do labora t rio de conten o m xima a
50. esinfetan Curto quatern rios i membrana celular bre BAAR e es Ko Gram negativos tes 10 30 min de am nio bacteriana poros instrumen tos cir rgi E cos Gram positivos Rosa E Inativa o enzi i a Odor irritan Gram negati Tratamen we Efeito ime i Cloro matica agente ox1 te pouco ativo vos to de agua diato dante contra esporos ti Antiss pti o Cree poet V23 ssep ae ex 6 Odor irritan Gram negati cos Inativa o enzi Efeito ime Iodo eas te pouco ativo vos Desinfe m tica diato contia esporos Gram positivos Antiss pti Gram negati cos Inativa o enzi Efeito ime Pouco ativo Iod sforos a j vos Desinfe matica diato contra esporos BAAR tantes esinfe Curto for Gram positivos E tantes Desnatura o mas vegetati Gram negati Tempo de ex Aldeidos instru proteica agente vas prolon it vos posi o longo mentos e su alquilante gado BAAR pu perf cies esporos Gram positivos sy Metais pe Gram negati Antiss pti Inativa o enzi Ee agem NES amem e enquanto em sobre BAAR e sados vos cos m tica Contat pena BAAR p 31 S mbolo de risco biol gico www safetyguide com br Atividades 1 parte 1 Defina esteriliza o 2 Defina desinfec o 3 Qual a import ncia da assepsia 4 Compare antissepsia e desinfec o 5 O que pasteuriza o Onde pode ser utilizada 6 Cite cinco subst
51. esistente a cidos lcalis sol ventes org nicos e a calor moderado e Os espa os entre as bancadas cabines e equipa mentos devem ser suficientes de modo a permitir acesso f cil para limpeza e Cada laborat rio deve possuir uma pia para lava gem das m os b N VEL DE BIOSSEGURAN A 2 NB 2 semelhante ao NB 1 e adequado ao trabalho que envolva agentes de risco moderado para as pessoas e para o meio ambiente Difere do NB 1 nos seguintes aspectos 1 O pes soal de laborat rio deve ter treinamento t cnico es pec fico no manejo de agentes patog nicos e devem ser supervisionados por cientistas competentes 2 O acesso ao laborat rio deve ser limitado durante os procedimentos operacionais 3 Determinados pro 33 34 cedimentos nos quais exista possibilidade de forma o de aeross is infecciosos devem ser conduzidos em cabines de seguran a biol gica ou outro equipa mento de conten o f sica Todo OGM classificado no Grupo II e originado a partir de receptor ou parental classificado na classe 2 deve obedecer aos par metros estabelecidos para o NB 2 Pr ticas Microbiol gicas Exigidas para o NB 2 As pr ticas microbiol gicas exigidas para o NB 2 s o as mesmas j descritas para o NB 1 Pr ticas Especiais para o NB 2 Al m das pr ticas especiais descritas para o NB 1 devem ser inclu das para o NB 2 as pr ticas a seguir discriminadas O Pesquisador Principal tem a responsabili
52. estes organismos informa es moleculares fisiol gicas e estruturais referentes ao material biol gico In Working Party on Biotechnology da Organiza o da Coopera o para o Desenvolvimento Econ mico OCDE fevereiro de 2001 N vel de Biosseguran a NB N vel de conten o necess rio para permitir o trabalho em laborat rio de for ma segura e com risco m nimo para o operador e para o ambiente N vel de Biosseguran a em Grande Escala NBGE S rie de procedimentos para assegurar controle ade quado e permitir o trabalho com OGMs usando se volumes de cultivo superiores a 10 litros Normaliza o ou normatiza o Atividade que visa a elabora o de padr es atrav s de consenso entre pro dutores prestadores de servi os consumidores e entidades governamentais Organismo Toda entidade biol gica capaz de reproduzir e ou de transferir material gen tico incluindo v rus prions e outras classes que venham a ser conhecidas Organismo Geneticamente Modificado OGM Organismo cujo material gen tico DNA RNA tenha sido modificado por qualquer t cnica de engenharia gen tica Organofosforado Grupo de produtos qu micos utilizados como inseticida Patologia o estudo das doen as que pode ser feito por v rios m todos tais como cl nicos bioqu micos fisiol gicos bacteriol gicos imunol gicos etc Portanto o termo patologia tem significado amplo Plaqueta Fator do sangue que ajuda a coagul
53. estrutura e outros aspec tos relevantes In Universidade Estadual Paulista www diaadiaeducacao pr gov br 2000 MOURA R de A Colheita de material para exames de laborat rio Rio de Janeiro Atheneu 1987 T cnicas de laborat rio Rio de Janeiro Atheneu 1987 POSSOBOM C C F OKADA F K DINIZ R E S Atividades pr ticas de laborat rio no ensino de biolo gia e de ci ncias relato de uma experi ncia Instituto Superior de Educa o da Zona Oeste Faetec Sect RJ Democratizar v III n 1 jan abr 2009 SANTOS Akiko Did tica sob a tica do pensamento complexo Ed Sulima p33 Porto Alegre 2003 SOUZA Maria Helena Soares de SPINELLI Walter Guia pr tico para cursos de laborat rio Do material elabora o de relat rios Ed Scipione S o Paulo 1 ed 1997 VANIN Jos At lio Alquimistas e Qu micos S o Paulo Ed Moderna 1997 Sites www imaculadanet com br lab equ php http www digilablaboratorio com br http upload wikimedia org wikipedia commons 0 00 Erlenmeyer flask hg jpg www cial paulinia com br e www lojavidrosred com http bioline pontod com e http www fef usp br http www laqq com http www marienfeld superior com e http www casaamericana com br http www sommerbrasil com br e www biosystems com br www casaamericana com br http www interlabdist com br e http www digilablaboratorio com br www emeequipment com br e www perfectalab com br www cralplast com br
54. eta para volumes maiores b Curva do liquido formada pela press o digital na pipeta c Escala de medi o d Zerar 3 a N o inclinar n o soprar usar o dedo indicador e a pera b Tipagens testes rapidos preparo de laminas c Uma gota na extremidade e se distende at a outra com o aux lio de uma l mina extensora d Soro sem anticoagulante Plasma com anticoagulante preserva todas as prote nas da coagula o 55 56 Refer ncias Bibliograficas ALVES Rubem As m os perguntam a cabe a pensa S o Paulo Tend ncias e Debates 21 07 2002 BARKER K Na bancada manual de inicia o cient fica em laborat rios de pesquisas biom dicas Porto Alegre ArtMed 2002 CHASSOT Attico A ci ncia atrav s dos tempos S o Paulo Ed Moderna 1995 HENNIG Georg J Metodologia do Ensino de Ci ncias Porto Alegre Ed Mercado Aberto 1986 HENRY J Diagn sticos Cl nicos por M todos Laboratoriais 18 Ed SP Manole 1995 KAUFMAN George B Demonstra es Pr ticas In Enciclop dia Brit nica do Brasil Ci ncia e Futuro 1995 Vol I LYNCH R T cnicas de Laborat rio SP G Koogan 1992 MASTROENL F Biosseguran a aplicada a laborat rios e servi os de sa de S o Paulo Atheneu 2006 MENDES M Manual de Patologia Cl nica RJ Ao Livro T cnico 1995 MILLER O Laborat rio para o cl nico Rio de Janeiro Atheneu 1991 MOREIRA M L DINIZ R E S O laborat rio de Biologia no Ensino M dio infra
55. g nio causar a combust o de outros materiais ou contribuir para isto Subst ncias radioativas Subst ncias que apresentam radioatividade superior a 7 4 x 10 Bq 0 002 micro curie por grama Trabalho de campo toda atividade realizada fora do laborat rio com o intuito de obter dados ou coletar amostras para uma determinada pesquisa ou para esclarecimento de diagn stico de doen as Veia Vaso que traz o sangue de um determinado rg o ou segmento do corpo para o cora o Vigil ncia Epidemiol gica Conjunto de a es que proporciona o conhecimento a detec o ou preven o de qualquer mudan a nos fatores determinantes e condicionantes de sa de individual ou coletiva com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de preven o e controle das doen as ou agravos Vigil ncia Sanit ria Constitui a observa o dos comunicantes durante o per odo m ximo de incuba o da doen a a partir da data do ltimo contato com um caso cl nico ou portador ou da data em que o comunicante abandonou o local em que se encontrava a fonte prim ria da infec o Virul ncia Grau de patogenicidade de um agente infeccioso 51 52 Virus Micro organismo causador de doengas tais como a gripe as hepatites o resfriado a AIDS Geralmente n o s o sens veis aos antibi ticos comuns Zoonoses S o as infec es transmitidas para o homem a partir de fontes animais Na maioria dessas doen as animais dom sticos ou silvestr
56. ia Dissec o venosa para coloca o de cateter e administra o de soro sangue nutri o parenteral Fungicida Subst ncia qu mica fabricada para eliminar fungos e seus esporos Hematologia Estudo das doen as do sangue Hemostasia Mecanismo respons vel pela manuten o do equil brio entre os fen menos de forma o e de les o do co gulo sangu neo Imuniza o Processo de tornar imune Divide se em ativa e passiva Na imuniza o ativa o pr prio hospe deiro adquire a resist ncia pela forma o de anticorpos podendo ser natural caso de infec o acompanhada ou n o de sintomas ou artificial vacina o Em geral de dura o mais longa que a imuniza o passiva Nesta o indiv duo adquire imunidade pela administra o de anticorpos espec ficos formados no organismo de outro animal ou pessoa Pode tamb m ser natural anticorpos maternos ou artificial soros hiperimunes soro de convalescentes gamaglobulina Imunologia Estudo da imunidade ou capacidade de autodefesa do organismo ISO International Organization for Stardization Organiza o Internacional para Padroniza o Laborat rio de An lises Cl nicas Realiza exames de sangue fezes urina etc L mina Chapa de vidro plano onde s o colocados os cortes histol gicos obtidos depois do corte em micr to mo Os fragmentos s o coroados atrav s da impregna o com reagentes especiais e recobertos para prote o com pequeno fragmento fino de vidro l
57. inoculares e ou para as observa es simult neas s o utilizados prismas de cristal que duplicam a imagem uma para cada ocular Nessa duplica o a qualidade da ima gem pode sofrer distor es ou aberra es discretas Em alguns microsc pios mais simples s o utilizados espelhos para essa duplica o Os espelhos tendem a diminuir a qualidade da imagem mais do que os pris mas Objetiva um componente cil ndrico externamente met li co que fica pr ximo ao material objeto examinado da o nome objetiva Representa o olho do micros c pio e constitui o componente mais importante As objetivas s o fixadas ao rev lver De constru o mais complexa e de custo mais elevado do que a ocu lar a objetiva composta por um jogo de lentes de formas variadas biconvexas planas e plano conve xas e por vidros de materiais diferentes que influen ciam o poder de aumento 4X 10X 20X 40X 60X e 100X na qualidade da imagem formada e no pre o do microsc pio A escolha das objetivas depende muito da exig ncia do trabalho que se quer realizar e naturalmente do or amento dispon vel do adqui rente Encontram se no mercado sistemas pticos ocula res objetivas e prisma fabricados com material or g nico de pre os bem mais inferiores Entretanto h um inconveniente riscam se com muita facilidade e n o resistem a o do xilol ou da benzina por serem solventes org nicos As objetivas de maior aum
58. iosos culturais e humanit rios Tenta reger e orientar as implica es advindas do uso de novas tecnologias e procedimentos em seres vivos Bioqu mica Disciplina que trata do estudo da qu mica de organismos vivos e de seus subprodutos Biosseguran a a condi o de seguran a alcan ada por um conjunto de a es destinadas a prevenir con trolar reduzir ou eliminar riscos inerentes s atividades que possam comprometer a sa de humana animal e vegetal e o meio ambiente 47 48 Conjunto de medidas voltadas para preven o minimiza o ou elimina o de riscos inerentes s atividades de pesquisa produ o ensino desenvolvimento tecnol gico e presta o de servi os que podem comprometer a sa de do homem dos animais do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos Biota Conjunto dos componentes vivos bi ticos de um ecossistema Biotecnologia Conjunto de t cnicas e procedimentos que visam obter novos produtos e processos usando organismos vivos como agentes de produ o Blindagem Material radiopaco colocado entre a fonte de radia o e as pessoas equipamentos etc de modo a proporcionar prote o contra a radia o ionizante Boas Pr ticas Laboratoriais BPL o conjunto de normas indispens veis para a seguran a do operador e do laborat rio que dizem respeito organiza o e s condi es sob as quais os estudos em laborat rio e ou campo s o planejados realizados monitor
59. ipetagem pode ser realizada pelo t cnico em p ou sentado b A pera de pipetagem um equipamento de prote o individual 2 Defina e exemplifique se poss vel os seguintes termos a Pipeta volum trica b Menisco c Gradua o d Tarar a pipeta 43 44 3 Responda corretamente a Exemplifique caracterizando os principais cuidados para manusear a pipeta b Quais s o as aplica es laboratoriais do sangue capilar c Como o preparo de uma l mina de sangue por extens o d Que diferen a h entre soro e plasma HENRY J Diagn sticos Cl nicos por M todos Laboratoriais 18 Ed SP Manole 1995 Leitura Complementar O Laborat rio como Instrumento de Aprendizagem no Contexto Escolar Davi Jos Vasconcelos Fr es Publicado em 01 10 2009 Fonte http www artigonal com Introdu o curioso o fasc nio que causam as demonstra es pr ticas em ci ncias As origens de tais demonstra es remontam milhares de anos e v m sendo adotadas no ensino da ci ncia desde o s c XVIII suas ra zes s o ainda mais antigas KAUFFMAN 1995 p 180 Os Babil nios Ass rios Chineses Gregos Romanos e Astecas podiam prever eclipses e seus sacerdotes e governantes realizavam demonstra es de eclipses para impressionar seus s ditos supersticiosos Ibidem 1995 p 180 Antigamente os eclipses principalmente os do sol eram vistos como mau press gio e f cil perceber isso na Literatura Astr
60. ma das objetivas ao passar para uma outra objetiva o campo ja dever estar tamb m no foco ou dependendo ape nas de um pequeno ajuste com o comando microm trico Nesses momentos n o se deve utilizar o macro m trico Se n o conseguir o foco apenas com o giro de vai e vem do microm trico cuidado pois a l mi na deve estar com a prepara o virada para baixo 8 Nos exames de prepara es a fresco use sempre laminula 9 Sempre que for trocar de l minas ou finalizar o trabalho com o microsc pio a objetiva que dever estar na posi o do trajeto de luz ser a de menor aumento Nunca abaixe a platina para facilitar essa opera o 10 N o movimente o microsc pio enquanto a l m pada estiver ligada ou ainda quente pois pode romper o filamento definitivamente queimar a l mpada O microscopista sempre que for interromper a obser va o de uma prepara o mesmo que por alguns ins tantes deve diminuir a tens o el trica luminosidade na l mpada sem deslig la Esses procedimentos au mentam a sua durabilidade vida m dia 11 N o manuseie o microsc pio com as m os mo lhadas ou sujas principalmente de produtos quimi cos 12 Familiarize se com os recursos do microsc pio conhe a o bem e treine o suficiente antes de focali zar alguma prepara o Cada microsc pio tem algu mas particularidades introduzidas pelo fabricante que est o detalhadas no manual de instru es O manual do fabricant
61. menos que tenha sido autoclavado ou descontaminado exce o feita aos materiais biol gicos que necessariamente tenham que ser retirados na forma vi vel ou intacta Suprimentos e materiais a serem usados no labo rat rio devem ser descontaminados em autoclave de dupla porta c mara de fumiga o ou sistema de an tec mara pressurizada e O material biol gico vi vel a ser removido de ca bines Classe III ou do laborat rio de conten o deve ser acondicionado em recipiente de conten o inque br vel e selado Este por sua vez deve ser acondicio nado dentro de um segundo recipiente tamb m inque br vel e selado que passe por um tanque de imers o contendo desinfetante ou por uma c mara de fumiga o ou por um sistema de barreira de ar Equipamentos ou materiais que n o resistam a temperaturas elevadas devem ser descontaminados utilizando se gases ou vapor em c mara espec fica Somente pessoas que trabalham no laborat rio de vem ter permiss o para entrar O supervisor tem a responsabilidade final no con trole do acesso ao laborat rio Por quest o de seguran a o acesso ao laborat rio deve ser bloqueado por portas hermeticamente fecha das A entrada deve ser controlada pelo Pesquisador Principal ou por outra pessoa respons vel pela segu ran a do pr dio e Antes de adentrar ao laborat rio as pessoas devem ser avisadas sobre o potencial de risco e instru las sobre as medidas apropria
62. minados na autoclave devem passar por tanque de imers o com desinfetante ou c mara de fumiga o O l quido efluente antes de ser liberado do labo rat rio deve ser descontaminado com tratamento por calor e Os l quidos liberados de chuveiros ou de sanit rios devem ser descontaminados com produtos qu micos ou pelo calor e O sistema de ar no laborat rio deve prever uma press o diferencial e fluxo unidirecional de modo a assegurar diferencial de press o que n o permita a sa da do agente de risco No sistema de ar devem estar acoplados man metros com sistema de alarme que acusem qualquer altera o sofrida no n vel de press o exigido para as diferentes salas O sistema de exaus t o dever estar acoplado a filtros HEPA de elevada efici ncia e O ar liberado pelas cabines de seguran a biol gica Classe I e Classe II pode ser eliminado para dentro ou fora do ambiente do laborat rio desde que no sis tema de exaust o estejam acoplados filtros HEPA A cada seis meses as cabines biol gicas devem ser tes tadas e certificadas e A exaust o de ar das cabines Classe III deve ser realizada sem recircula o usando sistema de dupla filtragem com filtros HEPA em s rie por sistema de exaust o do laborat rio O laborat rio deve ter local para o pessoal vestir roupas espec ficas com press o positiva e sistema de suporte de vida O sistema deve prever alarmes e tan ques de respira o de emerg ncia
63. na Se no lugar desse n mero estiver inscrito o sinal a objetiva indiferente espessura da la minula Condensador o conjunto de lentes de grande abertura encaixado no suporte m vel localizado logo abaixo da platina denominado condensador de campo Sua fun o condensar os feixes luminosos emitidos pela l mpa da do microsc pio ou da luz natural captada por um espelho fonte de luz e direcionar o foco da luz con centrada para a objetiva microsc pio tico www 3bscientific es CONSERVA O E USO CORRETO DO MI CROSC PIO O cuidado permanente com a limpeza e conserva o do microsc pio e tamb m com a higiene das m os do microscopista durante o trabalho s o indispens veis para obter uma boa qualidade da imagem e de sempenho t cnico pois se trata de um utens lio labo ratorial de precis o e sensibilidade Deixe o sempre limpo ao terminar o trabalho LOCAL DE TRABALHO COM O MICROS COPIO O local indicado para trabalhar com o microsc pio longe de pias e bancadas onde se manuseiam pro dutos qu micos colora o de l minas dosagens bio qu micas e outras fun es O ideal reservar salas somente para o microsc pio sem umidade e insalu bridade qu mica N o instale o microsc pio em ambiente com excesso de luz como em frente a uma janela ou porta O mi croscopista deve posicionar se de costas para a janela ou para a porta e a l mpada el trica do ambiente deve es
64. ncias desinfectantes 7 Que tipo de esteriliza o realiza a autoclave 8 Que meio f sico utilizado na esteriliza o de pl sticos descart veis 9 O que flambagem T cnicas laboratoriais seguras e Nunca utilizar a mesma pipeta para diferentes so lu es e Nunca pipetar solu es t xicas ou corrosivas sem a utiliza o de p ra de borracha ou algod o na extre midade superior da pipeta e Evitar pipetar diretamente do frasco estoque e N o recolocar as sobras dos reativos nos respecti vos frascos estoques e Utilizar papel absorvente e enxugar o l quido exce dente da ponta da pipeta antes de esvazi la e Retirar somente a quantidade de solu o necess ria Limpeza de material Os materiais de vidro exigem uma lavagem bem ri gorosa pois qualquer res duo poder provocar a ob ten o de falsos resultados nas an lises Manuseio de amostras A coleta de material o primeiro passo para todas as an lises efetuadas em laborat rio e Utilizar sempre os equipamentos de prote o EPI e EPC N veis de Biosseguran a A Comiss o T cnica Nacional de Biosseguran a CTNBio normatizou os n veis de Bioseguran a em NB 1 NB 2 NB 3 e NB 4 crescentes no maior grau de conten o e complexidade do n veis de prote o O n vel de biosseguran a de um experimento ser de terminado segundo o organismo de maior classe de risco envolvido no experimento QO
65. nto fixadas no rev lver Vermelha 5x Amarela 10x Verde 40x Branca 100x Condensador Concentra os raios luminosos em um nico ponto Diafragma Controla a passagem de raios lumino sos Filtro lente azul Filtra os raios luminosos Fonte luminosa L mpada acoplada na base do mi crosc pio Binocular Existe o bot o controlador da intensi dade da luz Atividades 2 parte 1 Descreva as caracter sticas do microsc pio ptico conforme o pedido a Bot o microm trico b Bot es de Charriot 2 Coloque V nas afirmativas verdadeiras e F nas falsas justificando as falsas a Agarra ou presilha fixa a l mina na mesa de trabalho b 0O rev lver a parte mec nica que sustenta as oculares do microsc pio c O diafragma serve para focalizar os detalhes da l mina 3 Responda corretamente a Qual o objetivo da escala de Vernier b Qual a diferen a b sica entre os tipos de condensadores c Quais s o os principais cuidados com o microsc pio BARKER K Na bancada manual de inicia o cientifica em laborat rios de pesquisas biom dicas Porto Alegre ArtMed 2002 29 30 UNIDADE II FUNDAMENTOS EM BIOSSEGURAN A Biosseguran a um conjunto de a es voltadas para a preven o minimiza o ou elimina o de riscos inerentes s ati vidades de pesquisa ensino que podem comprometer a sa de do homem do meio ambiente e da qualidade dos produtos elabor
66. o para medir substancias bro o calor mido sob press o qu micas Atrav s de absorb ncia absorver maior quantidade de luz ele tem como fun o indicar o Apresenta quanto de subst ncia Garras Man metro V lvula de escape s V lvula de descompress o Ladr o Punho Chave comutadora www tudolab com br www sbpc org br Fot metro de chama Lavador de Pipetas E o aparelho bioqu mico utilizado para dosar os ele E o aparelho utilizado para lavagem de pipetas de tr litos s o os sais minerais como s dio pot ssio vidro cloro e magn sio www tudolab com br www prodicil com br C Microscopia Microsc pio S o aparelhos utilizados para observa o e an lise de estruturas n o visualizadas a olho nu Microsc pio eletr nico ULTRAESTRUTURAS e Microsc pio ptico Estrutura Ocular Parafuso macrom trico Tubo ou canhao Parafuso micrometrico Pragas a Rev lver Objetivas Charriot Platina Condensador Parafuso para regular a altura Diafragma do condensador i ee Espelho ou i P http www ufpel edu br BASE a parte mais pesada sendo respons vel pela sus tenta o da estabilidade do microsc pico Nela ficam o sistema el trico transformador seletor de vanta gem interruptor controle crescente da intensidade da luz e a fonte de luz de l mpadas de tungst nio ou halog nio a lente coletora de raios q
67. om a qualidade por meio de uma estrutura aberta e criativa centrada nos princ pios de melhoria cont nua Esperamos que este instrucional seja lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhe cimento te rico e para o aperfei oamento da sua pr tica pedag gica Seja bem vindo a Paulo Alcantara Gomes Reitor Orienta es para o Autoestudo O presente instrucional esta dividido em quatro unidades programaticas cada uma com objetivos definidos e conte dos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam atingidos com xito Os conte dos program ticos das unidades s o apresentados sob a forma de leituras tarefas e atividades com plementares As Unidades 1 e 2 correspondem aos conte dos que ser o avaliados em Al Na A2 poder o ser objeto de avalia o os conte dos das quatro unidades Havendo a necessidade de uma avalia o extra A3 ou A4 esta obrigatoriamente ser composta por todo o conte do de todas as Unidades Program ticas A carga hor ria do material instrucional para o autoestudo que voc est recebendo agora juntamente com os hor rios destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina equivale a 60 horas aula que voc administrar de acordo com a sua disponibilidade respeitando se naturalmente as datas dos encontros presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avalia es do seu curso Bons E
68. onomia e Hist ria Com o passar do tempo as demonstra es pr ticas em ci ncias passaram a ser documentadas e cientistas como Galileu Galilei Otto Von Guericke e muitos outros come aram a organizar a ci ncia moderna Ao longo do s c XVIII nasce um movimento intelectual com uma nova forma de pensar o mundo em contraposi o raz o teol gica da idade m dia que de maneira simplificada tinha como base a a o ou presen a de um DEUS entre os homens Santo Agostinho com base em Plat o e Santo Tom s de Aquino com base em Arist teles s o alguns expoentes dessa corrente filos fica da idade m dia A medida que a sociedade medieval transformava se no campo religioso econ mico e social ocorre tam b m transforma o no plano das ideias nos modos de pensar o mundo com cr ticas raz o teol gica Neste contexto novos caminhos s o propostos surge a ci ncia moderna Francis Bacon 1561 1626 um dos te ricos deste momento hist rico costumava dizer que para se conhe cer a natureza preciso observar acumular os fatos classific los e determinar suas causas CHASSOT 1995 p 105 Com o advento do m todo cient fico a ci ncia sistematiza se e com isso promove progressos Logo em se guida vem o Iluminismo o homem come a a pensar por si mesmo e repensar as decis es dos outros neste contexto a Alquimia considerada por muitos magia cede lugar Qu mica por n o suportar as verdades cient ficas Com
69. porte de vida Instala es Laboratoriais para o NB 4 A unidade de conten o m xima deve estar locali zada em pr dio separado ou em rea claramente de marcada e isolada do edif cio Devem ser previstas c maras de entrada e sa da de pessoal separadas por chuveiro Deve ser previsto ainda um sistema de au toclave de dupla porta c mara de fumiga o ou sis tema de ventila o com antec mara pressurizada para o fluxo de materiais para o interior do laborat rio Paredes tetos e pisos do laborat rio devem ser constru dos com sistema de veda o interna para permitir maior efici ncia da fumiga o e evitar o acesso de animais e insetos As superf cies internas do laborat rio devem ser resistentes a l quidos e pro dutos qu micos O sistema de drenagem do solo deve conter dep sito com desinfetante qu Sico eficaz para o agente em quest o conectado diretamente a um sistema coletor de descontamina o de l quidos O sistema de esgoto e ventila o deve estar acoplado a filtros HEPA de elevada efici ncia e O sistema de suprimento de luz dutos de ar e li nhas utilit rias devem preferencialmente estar po sicionados verticalmente para evitar o ac mulo de poeira e A descontamina o de material deve ser realizada por meio de sistema de autoclave de dupla porta com controle autom tico para permitir a retirada de mate rial pelo lado oposto e Materiais e equipamentos que n o possam ser des conta
70. r centrifugados fora de cabi nes de seguran a se forem utilizadas centrifugas de seguran a e frascos lacrados Estes s dever o ser abertos no interior da cabine de seguran a biol gica Instala es Laboratoriais para o NB 2 As instala es laboratoriais exigidas para o NB 2 devem atender as especifica es estabelecidas para o NB 1 acrescidas da seguinte exig ncia Uma autoclave deve estar dispon vel para descon tamina o no interior ou pr ximo ao laborat rio de modo a permitir a descontamina o de todo material previamente ao seu descarte C N VEL DE BIOSSEGURAN A 3 NB 3 aplic vel aos locais onde forem desenvolvidos tra balhos com OGM resultantes de agentes infecciosos Classe 3 que possam causar doen as s rias e poten cialmente letais como resultado de exposi o por inala o O pessoal do laborat rio deve ter treinamento es pec fico no manejo de agentes patog nicos e poten cialmente letais devendo ser supervisionados por cientistas com vasta experi ncia com esses agentes Todos os procedimentos que envolverem a manipu la o de material infeccioso devem ser conduzidos dentro de cabines de seguran a biol gica ou outro dispositivo de conten o f sica Os manipuladores devem usar roupas de prote o individual O laborat rio dever ter instala es compat veis para o NB 3 Para alguns casos quando n o existirem as con di es espec ficas para o NB 3 particularmente em
71. ra de Neubauer c Placa de Petri 5 Esquematize cada vidraria solicitada abaixo no espa o determinado Placa de fundo escuro Tubo de Wintrobe Pipeta autom tica Tubo capilar Erlenmeyer Becker Bal o volum trico Tubo de Durhan Pipeta de escoamento Lamina Bast o de vidro Laminula Pipeta volum trica Al a de Platina C lice graduado Proveta Bal o volum trico de Fundo Chato 6 Responda corretamente a Qual a diferen a entre o bal o volum trico e o bal o volum trico de fundo chato b Qual a import ncia do frasco de mbar c Como deve ser utilizado o tubo capilar B Aparelhagem Estufa de secagem 22 Agitador de Kline Aparelho utilizado para secar vidrarias n o aferidas e utens lios em geral utilizado para homogeneizar subst ncias compos tas como solu es Ele apresenta Aparelhos aferidos N o t m resist ncia ao calor Possui Bot o Liga Desl Controlador de velocidade Bot o liga desliga Temporizador alguns Termostato L mpada de controle Term metro auxiliar http Avww helab com br N Destilador www rblab com br z Estufa bacteriol gica E o aparelho que destila a gua separa o H O dos smia Dacteriologi elementos qu micos Ele dividido em duas partes el trica e hidr ulica atrav s dos elementos f sicos ebuli o e condensa o Aparelho utilizado para produzir bact rias e fungos Cultura
72. rais s o usadas em qualquer tipo de laborat rio Ex frascos tubos Espec ficas S o utilizadas somente num tipo de la borat rio Ex vidraria de equipamentos Caracter sticas das vidrarias gerais Graduadas Aferidas n o s o resistentes ao calor Principais Vidrarias Gerais Nome Tubo de ensaio Fun o Utiliza o para armazenamento e dosagem de subst ncias Classifica o N o graduado e n o aferido uso ge ral Os tubos de ensaio t m uma grande variedade de tamanhos e formas e s o usados em muitas t cnicas de laborat rio Servem como recipientes de sangue urina ou soro e muitas vezes as an lises s o feitas no pr prio tubo www imaculadanet com br lab_equ php Nome Proveta Fun o Medir subst ncias Classifica o Graduada e aferida Uma proveta um cilindro graduado de paredes lisas e retas com uma base estendida para dar esta bilidade S o usadas para fazer medidas n o exatas www digilablaboratorio com br Nome Erlenmeyer Fun o Utilizado para o preparo e armazenamento de subst ncias Classifica o Graduada aferida ou n o O Erlenmeyer tem fundo chato e lados inclinados que gradualmente se aproximam no di metro de modo que a abertura do topo semelhante a uma gar rafa usado para conter l quidos misturar solu es ou medir volumes n o exatos www cial paulinea com br Nome Bal o volum trico de fundo chato Fun o Preparo e arma
73. res de formas variadas de acor do com as finalidades do instrumento No centro da platina h uma abertura para a passagem dos raios de luz vindas do condensador para facilitar a observa o de esp cime Charriot uma pe a que tem a parte inferior fixada na platina e uma outra parte m vel munida de garras para fixar a l mina cujos movimentos sobre a platina s o con trolados atrav s de comandos coaxiais eixo comum No charriot h duas escalas de Vernier perpendicula res uma outra que possibilitam marcar a exata posi o de uma estrutura focalizada Comandos de focaliza o S o comandados coaxiais montados em um eixo comum conc ntricos que atrav s de engrenagens e cremalheiras sobem ou descem a platina para a fo caliza o do material a ser examinado O movimen to de subida da platina pode ser limitado atrav s de um anel alavanca ou trava mec nica localizada esquerda do microsc pio Isso possibilita uma pr focaliza o e um bloqueio do movimento da platina em dire o s objetivas em uma determinada altura para evitar quebrar a l mina e arranhar a lente das objetivas de maior aumento O comando macrom trico maior di metro pro move movimento da platina com espa o grande deslocando para cima e para baixo proporcionando focaliza o mais r pida Entretanto pode provocar facilmente a quebra da l mina quando da focaliza o com objetivas 40X ou 100X exigindo prud ncia
74. s lios e produtos de limpeza utilizados no gerenciamento de res duos de servi os de sa de Acidente Evento ou sequ ncia de eventos de ocorr ncia anormal que resulta em consequ ncias indesejadas ou algum tipo de perda dano ou preju zo pessoal ambiental ou patrimonial Agente Infeccioso Agente biol gico capaz de produzir infec o ou doen a infecciosa Todo organismo mi crosc pico ou n o com capacidade para causar infec o independente da predisposi o do indiv duo Amostra Parte de um material ou elementos de um conjunto maior separado para an lise ou pesquisa espe c fica Anamnese Conjunto de perguntas formuladas ao propriet rio do animal referentes s caracter sticas e evolu o da doen a apresentada e tamb m sobre dados da propriedade E parte do exame cl nico Anemia Qualquer condi o em qual o n mero de celas de sangue vermelhas a quantia de hemoglobina e volume de celas de sangue vermelhas mais baixo que normal Anticorpo Globulina encontrada em fluidos teciduais e no soro produzida em resposta ao est mulo de ant ge nos espec ficos sendo capaz de se combinar com os mesmos neutralizando os ou destruindo os Antissepsia Conjunto de medidas empregadas para impedir a prolifera o microbiana Area de Expurgo E a rea reservada ao armazenamento tempor rio dos res duos separados conforme sua tipologia acondicionados tratados para serem encaminhados s reas de armazenamento
75. s contenha 4 O 1 relativo mat ria viva e o outro a produtos inanimados 5 Aquecimento com r pido resfriamento Utilizada em alimentos 54 Alco is solu es a 70 80 Fen is Compostos quatern rios de am nio Cloro Iodo 7 Calor mido sob press o 8 Radia o 9 Aquecimento direto na chama Atividades 2 parte 1 f d a b c e 2 a F Nosocomial b F 3 a Equipamento de Prote o Individual todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo tra balhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho b Equipamento de Prote o Coletiva s o equipamentos de uso coletivo utilizados para prevenir e ou mi nimizar acidentes extintores de inc ndio lava olhos etc c Conjunto de medidas utilizadas para impedir a penetra o de micro organismos contamina o em local que n o os contenha d Procedimento utilizado para destrui o de todas as formas de vida microbiana bact rias vegetativas fun gos v rus esporos mediante aplica o de agentes f sicos e ou qu micos e Medidas para prote o e emerg ncias f Fase do manejo interno de res duos que se destina a desprezar os res duos conforme a sua classifica o em recipientes adequados a cada grupo de res duo Unidade 3 Principais procedimentos laboratoriais iF a F Preferivelmente em p b F 2 a Pip
76. senctinmaitecte 30 UNIDADE i PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS 3 1 5 Pipetagem asicdiedadi devi acd cieinniid Eaa AEE EESE eda nln Catia ana 41 3 2 Obten o do Soro e Plasma is cssscccssicssccisscossecessessssessacessivessicescdcebiacoseseeds oveseesedbocsssnsedaeeseseveveessndessteeses 42 3 3 Preparo de L minas a iscsi Nadas iavecsaiseassdetiin reside iraniana lak EPE SOE RE SEENE chin cc S CES ERGER E 42 3 4 San Cue Capilar eeresascentrolprmntos bica ves i E otedssveadureehiveanaedsbaasencanepuade verde TENIS weeks Cosgas casta a bercanentedEibus 43 GIOS aN Oresme tag caivtenss ceetaycatetecsavedter san EE R thar o Coifas gens etnia culpada 47 CAD ATI aros e T PLA ERA da UA POD E ANGU dE e 53 Refer ricias bibliogr ficas sser e ne e teatevedtens EE E E E EEEE ed gas 56 Quadro sintese do conteudo programatico UNIDADES DO PROGRAMA OBJETIVOS I O LABORATORIO 1 1 A import ncia e o Papel do Bi logo 1 2 Organograma administra o e recomenda es na montagem 1 3 Setores e Tipos 1 4 Equipamentos e Utens lios e Integrar os conhecimentos da estrutura equipamen tos normas e t cnicas para realiza o de boas pr ti cas de laborat rio e Descrever as vidrarias e aparelhos e Manusear o microsc pio e Conhecer os principais cuidados e procedimentos II FUNDAMENTOS DE BIOSSEGURAN A em laborat rio e Identificar os n veis de biosseguran a IH PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS LABORA TORIAIS 3
77. stico S o acess rios que fazem parte de v rios tipos de instrumentos p ticos al m do microsc pio do retroprojetor da m quina fotogr fica dos culos e do pr prio olho H dois grupos de lentes as convergentes positivas e as divergentes negativas A associa o dessas lentes montadas em sequ ncia e formando conjuntos nos diversos equipamentos pticos em particular nas ob jetivas a base do aperfei oamento e da corre o das aberra es das objetivas e oculares dos microsc pios Oculares um componente cil ndrico met lico composto de lentes plano convexas que fica pr ximo ao olho do microscopista da o nome ocular A lente que fica mais junto ao olho est fixada na por o superior do cilindro denominada lente ocular e uma outra na parte inferior a lente de campo A lente ocular tem a fun o de ampliar a imagem produzida pela objetiva e a lente de campo tem fun o de corrigir as aberra es diminuindo a imagem mas mantendo a n tida A capacidade de amplia o ou aumento 5X 7X 8X 10X 12 5X 16X ou 25X e a corre o das aberra es da imagem varia de acordo com a sua constru o ou montagem tais como n me ro e associa o de lentes grau de converg ncia das lentes e posi o das faces plana e convexa das mes mas As oculares de maior poder de amplia o como as acima de 12 5X levam a distor es da imagem Prisma ou espelho Para os microsc pios binoculares tr
78. studos Dicas para o Autoestudo Voc tera total autonomia para escolher a melhor hora para estudar Por m seja disciplinado Procure reservar sempre os mesmos hor rios para o estudo Organize seu ambiente de estudo Reserve todo o material necess rio Evite interrup es N o deixe para estudar na ltima hora N o acumule d vidas Anote as e entre em contato com seu monitor N o pule etapas Fa a todas as tarefas propostas N o falte aos encontros presenciais Eles s o importantes para o melhor aproveitamento da disciplina N o relegue a um segundo plano as atividades complementares e a autoavalia o N o hesite em come ar de novo SUMARIO Quadro sintese do conte do program tico cccscecsecsecssecseceseeeceseesecesceseceseeeceeeeceeeaeeseeesecseecsecneeeaeceaeeaeens 09 Contextualiza o da disciplina asas ss ciiviss ctbeseiianisis ion rnEeE EAE E NEL soR raros E EPEE 11 UNIDADE O LABORAT RIO 1 1 Import ncia e papel do Bi logo aena e eai ta ESE E EE RE EREE EEREN 13 1 2 Organograma administra o e recomenda es na montagem 14 1 3 SELOTES e POS ernan anae CERCO PE td teasevend E Cata de DEISNESA Na A ee perten atol gies 16 1 4 Equipamentos e utens lios ass siitecidsscsaesciteseeaeaestacdteccens caaaecuatneein ante dress E E EE EEEE acted SES RE 16 UNIDADE II FUNDAMENTOS DE BIOSSEGURAN A 5 c coss sscassacirsatieseanaeciantrebteasnaineciscintasesioaded
79. t rio a seguran a N o existem normas padronizadas sobre como cobrar da turma uma boa conduta Tal cobran a depender da rela o que cada professor tem com seus alunos No entanto sabemos que diversos cuidados devem ser tomados de modo a primar pela integridade do aluno Como j foi dito primar pela seguran a e integridade de todos os que trabalham no laborat rio deve ser prio ridade Abaixo s o apresentados alguns cuidados que devem ser observados para que as atividades ocorram tranquilamente O Laborat rio deve ser bem iluminado e arejado e de prefer ncia deve ser munido de exaustores Todas as instala es como fia o el trica e tubula o de g s devem estar em boas condi es e a manuten o deve ser feita periodicamente e O piso n o deve ser escorregadio e sua limpeza deve ser f cil e O local de trabalho deve permitir a evacua o r pida das pessoas em caso de acidentes e Dificil poder de combust o e f cil limpeza s o pro priedades importantes para os m veis e O laborat rio deve conter uma caixa com materiais de primeiros socorros E imprescind vel a presen a de extintores de inc n dio e Materiais perigosos devem ficar em arm rios fecha dos Os frascos com reagentes devem ser devidamente eti quetados e identificados Os estudantes devem receber instru es sobre os cui dados que devem ser tomados no laborat rio no manu seio de materiais drogas e s
80. tar acima de sua cabe a Esses cuidados favorecem um maior aproveitamento da ilumina o do campo microsc pico e uma maior nitidez da imagem pois a externa ofusca os raios emanados das estruturas N o deixe o microsc pio nas bordas da mesa de tra balho Mantenha o mais no centro para evitar que se esbarre nele ao passar pr ximo ao local As vibra es na mesa de microsc pio provocadas por centrifugas e trabalhos manuais prejudicam mui to a nitidez da imagem e diminuem a vida da l mpa da Vibra es externas devido ao tr nsito excessivo de carros m quinas pesadas ou compressores podem ser minimizadas utilizando se de uma placa corti a com lOmm de espessura coberta por uma de borracha com 2mm sob o microsc pio Peda os de borracha ou de corti a com pelo menos IOmm de espessura sob os p s da mesa ajudam ainda mais a diminuir ou s vezes a eliminar as vibra es ambientais no micros c pio http www 2 bp blogspot com 27 28 A FOCALIZACAO PASSO A PASSO RE GRAS PRATICAS 1 Ao sentar se mesa do microsc pio acomode se o mais confortavelmente poss vel mantendo uma postura ortop dica Ajuste a dist ncia interpupilar e fa a um pr ajuste da dioptria Esses cuidados mi nimizam em trabalhos prolongados cansa o dores de cabe a e ou dores musculares na regi o lombar e coluna sintomas que contribuem muito para diminuir a aten o interferir no humor e na produtividade do operador
81. tempor rio final Aterro Sanit rio Obra de engenharia destinada a receber os res duos no solo sem risco de contamina o das guas subterr neas E dotado de obras de saneamento e controle ambiental tais como drenos e canaliza es que permitem a capacita o desvio e destino adequado de gases e percolados chorume Autoclave a Vapor Equipamento de press o equipado com acess rios que possuem duas c maras conc ntri cas cil ndricas ou retangulares separadas por um espa o camina no qual introduzido vapor S o utilizadas para esteriliza o de material Bactericida Agente que destr i bact rias Bacteriostato Qualquer agente que det m ou evita a prolifera o de bact rias sem destru las Bact rias Micro organismos causadores de infec es urin rias pulmonares do sistema nervoso dos ossos etc Geralmente s o sens veis aos antibi ticos Bioensaio M todo para determinar os efeitos biol gicos de determinadas subst ncias ou elementos qu micos pela compara o de seus efeitos em organismos vivos com um padr o de comportamento como meio de ob ten o das informa es Bio tica Um conjunto de normas propostas em consequ ncia de importantes avan os nas ci ncias biol gicas objetivando garantir a sobreviv ncia humana e a qualidade de vida Estudo da conduta humana na rea da bio logia e das ci ncias da sa de As regras de conduta s o elaboradas baseando se em princ pios morais legais relig
82. tiva Refletir sobre sua pr tica problema tizar e instigar o aluno de modo a permitir que o seu conhecimento seja constru do ativamente papel de extrema relev ncia na carreira docente Subst ncias e prepara es t xicas e nocivas que T xico Muito t xico apresentam mesmo em pequenas quantidades um perigo 1 para a sa de Se a gravidade do efeito sobre a sa de se manifestar com T quantidades muito pequenas o produto assinalado pelo simbolo t xico Nocivo Estes produtos penetram no organismo por inala o por Xn ingest o ou atrav s da pele Facilmente F inflam vel Os produtos facilmente inflam veis incendeiam se em presen a de uma chama de uma fonte de calor F superf cie quente ou de uma fa lha Extremamente F inflam vel Os produtos extrerramente inflam veis incendeiam se sob a ac o de uma fonte de energia chama fa lha F etc mesmo abaixo de 0 C A combust o tem necessidade de uma subst ncia Comburente combust vel de oxig nio e de urma fonte de inflama o 0 consideravelmente acelerada em presen a de um produto b corrburente subst ncia rica em oxig nio Corrosivo C As subst ncias corrosivas danificarn gravemente os tecidos vivos e atacam igualmente outras mat rias A reac o pode ser devida presen a de gua ou de hurridade O contacto repetido com produtos irritantes provoca reac es inflamat rias da pele e
83. ue o conden sador de base e um diafragma Bra o ou coluna De constru o s lida o local indicado para se gurar o microsc pio durante a sua movimenta o e transporte enquanto a palma da outra m o dever es tar apoiando o microsc pio por baixo da base quando for transportado Rev lver portas objetivas De formas circular serve para fixar as objetivas Atrav s de movimento rotat rio com o aux lio de ro lamentos facilita a troca de uma objetiva por outra caso queira aumentar ou diminuir a imagem Segundo o modelo do microsc pio o rev lver pode fixar de 3 a 5 objetivas Ajuste da dist ncia interpupilar A dist ncia entre um olho e o outro diferente de pessoa para pessoa O microscopista deve ajustar a dist ncia interpupilar sempre que for usar o micros c pio ptico a fim de que a observa o se torne con fort vel e perfeita Ao faz lo ajuste os olhos nas res pectivas oculares deslocando as lateralmente com a ajuda das duas m os at observar perfeitamente com os dois olhos uma mesma imagem Uma escala entre as duas oculares indica a dist ncia interpupilar o que facilita gravar o n mero indicado evitando esse mes mo trabalho Platina ou mesa a plataforma r gida na qual se apoia o recipiente ou l mina de vidro onde se coloca o material ou es p cime a ser observado Na maioria dos microsc pios a platina fixa e em alguns ela circular dotada de movimentos circula
84. ulas como leuc citos espermatozoides hem cias e plaquetas http www digilablaboratorio com br Nome Tubo de Durhan Fun o S o tubos de pequeno volume usados na identifica o de micro organismos e em testes dife renciais microbianos como por exemplo na an lise da gua www emeequipament com br Nome Tubo capilar Fun o Usado na realiza o do micro hemat crito percentual de hem cias www perfectalab com br Nome Pipeta de Pasteur Fun o Usada na manipula o de micro organis mos em dilui o Pipetagem delicada os www cralplast com br Nome Al a de Platina Fun o Conectada ao cabo de cole realiza a trans fer ncia de material biol gico para pesquisa micro biana http www araujoueronica sites uol com br 19 Atividades 1 parte 1 Defina a diferen a entre as vidrarias de uso geral e as espec ficas 2 Qual o objetivo das vidrarias gerais serem graduadas e aferidas 3 Correlacione a vidraria com sua respectiva fun o 1 Pepita autom tica 2 Placa de Petri 3 Tubo capilar 4 Bal o volum trico 5 C mara de Neubauer 6 Bast o de vidro Pe ce e o Cultura de microrganismos Preparo de solu es Homogeneiza o de subst ncias Contagem de c lulas Dilui o de c lulas Determina o do micro hemat crito 4 Descreva as caracter sticas classifica o e fun o de cada vidraria abaixo a Pipeta de vidro b C ma
85. zenamento de subst ncias Classifica o N o graduada e aferida http upload wikimedia org wikipedia commons 0100 erlenmeyer flask hg jpg Nome Becker Fun o Preparo de subst ncias Classifica o Graduada e n o aferida www lojavidrosred com um recipiente de boca larga paredes laterais retas que tem um bico para derramar l quidos S o teis na estimativa de volume de solu es na mistura de solu es ou aquecimento com o aux lio de tela de amianto N o serve para fazer medi es exatas e sim volumes aproximados Nome Tubo de centr fuga Fun o Utilizado para exames de citol gicos ou decanta o Classifica o N o Graduada e aferida 40 ts 2 3 8 E 3 35 E ix as E 15 10 2 15 50 Nome Bal o volum trico http bioline pentod com Fun o Preparo de solu es Classifica o N o graduada e n o aferida Nome Funil de vidro Fun o Transporte de subst ncias facilita a passa O Bal o volum trico um frasco em forma de pera gem de uma subst ncia para outro recipiente usado para fazer medi es exatas Os bal es volum Classifica o N o graduado e n o aferido tricos s o fabricados de acordo com padr es r gidos para conter exatamente um certo volume a uma certa temperatura Obs Deve ser de vidro para n o alterar a composi o qu mica da solu o transportada Principais Vidrarias Especificas Nao possuem car

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