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TRUCKNOLOGY® GENERATION X e S (TGS/TGX)

1. Classe do Classe de Pot ncia KW N vel ODB AGR P stratamento de Bin rio m x Tipo de Designa o ve culo poluentes a 1 min g s de escape Nm a 1 min motor do motor xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF48 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF49 xx 440 Euro 3 324 kW 1 900 sem OBD Sem 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF50 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 000 1 400 1 min D2676LF02 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 000 1 400 1 min D2676LF31 xx 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF35 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF33 xx 400 294 kW 1 900 OBD 1 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF32 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF31 xx 480 353 kW 1 900 E 2 300 a 1 050 1 300 1 min D2676LF01 xx 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF39 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF38 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF37 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min R6 D2066LF36 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 300 1 min D2676LF05 xx 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF65 xx 360 ES 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF64 xx 400 294 kW 1 900 OBD 1 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF63 xx 440 324 kW 1 900 NO 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF62
2. 5 3 4 Fixa o de chassis auxiliares e estruturas transmiss o de for a da estrutura para o chassis auxiliar especialmente a fixa o da estrutura ao chassis do ve culo assim como as correspondentes conex es ao chassis principal s o da responsabilidade do fabricante da estrutura O chassis auxiliar e o quadro do chassis devem ser conectados mediante uma conex o flex vel ou r gida Consoante a situa o espec fica poder ser necess rio combinar ambos os tipos de conex o tal denominado de semi r gido e indica o comprimento e rea da conex o r gida Os parafusos em U fornecidos pela MAN foram concebidos para a montagem flex vel de plataformas de carga e estruturas de caixa Apesar da adequa o a outros acoplamentos e estruturas n o estar posta de parte deve se assegurar uma resist ncia suficiente aquando da montagem de aparelhos e m quinas de trabalho dispositivos de eleva o dep sitos etc N o s o permitidos cal os de madeira ou flex veis entre o chassis e o chassis auxiliar ou a estrutura ver Figura 79 S o poss veis excep es justificadas apenas quando poss vel a emiss o de uma autoriza o por escrito por parte do departamento ESC para endere o ver acima em Editor Figura 79 Cal os flex veis ESC 026 Flexible shims such as rubber or similar products are not permitted 5 3 5 Uni es roscadas e rebitadas S o permitidas as uni es roscadas com uma classe de res
3. 0 6 9 81 T D Se o peso total permitido do semi reboque e o valor D do dispositivo de engate s o conhecidos aplica se a seguinte f rmula para determinar o peso total permitido do tractor F rmula 14 Peso total permitido do tractor D R U 0 6 9 81 R D Caso se pretenda determinar o peso no prato de engate sendo todas as outras cargas conhecidas aplica se a seguinte f rmula F rmula 15 Carga no prato de engate 0 66 981 T R U T R D TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 62 Sendo valor D em kN peso total permitido do semi reboque em t incluindo a carga no prato de engate peso total permitido do tractor em t incluindo a carga no prato de engate carga no prato de engate em t CASO I Encontram se exemplos de c lculo no cap tulo 9 C lculos 4 9 2 Convers o de cami es em tractores ou tractores em cami es necess ria uma autoriza o da MAN para a convers o de um cami o num tractor ou de um tractor num cami o assim como para a utiliza o alternada de um ve culo como tractor e cami o Para informa es contacte o departamento ESC para endere o ver acima em Editor Aquando da convers o de um tractor num cami o ou vice versa necess ria uma altera o da parametriza o do trav o EBS do ve culo Dependendo do ve culo a ser convertido suspens o de mola de l mina tal poder igualmente envolver a montagem de molas traseiras
4. Tabela 28 Estruturas basculantes valores m ximos da altura do centro de gravidade e da dist ncia dos apoios Chassis Medida mm Medida b mm Ve culos de dois eixos 4x2 4x4H e 4x4 lt 1 800 lt 1 100 Ve culos de tr s eixos 6x2 6x4 6x4H e 6x6 lt 2 000 lt 1 250 Ve culos de quatro eixos 8x2 8x4 8x4H 8x6 8 6 e 8x8 lt 2 000 lt 1 250 Figura 100 Estruturas basculantes medidas m ximas da altura do centro de gravidade e da dist ncia dos apoios ESC 405 The centre of gravity of the tipper body must not move behind the centreline of the last axle unless the vehicle is sufficientls stable S d 1 m 3 q Poder o ser necess rias medidas adicionais por motivos de seguran a de funcionamento das condi es de utiliza o ou excedimento dos valores acima descritos por ex a utiliza o de estabilizadores hidr ulicos para aumento da estabilidade ou a desloca o de agregados espec ficos No entanto assume se que o fabricante da estrutura a reconhecer a necessidade de tais medidas uma vez que estas est o intrinsecamente dependentes da concep o do seu produto Para aumentar a estabilidade e a seguran a de funcionamento os basculantes traseiros necessitam por vezes da instala o de um suspens rio ver Figura 101 e ou de um estabilizador na extremidade do chassis TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 123 Figura 101 Bascu
5. 0 032 9 81 100000 16 18 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 164 5 Capacidade ascensional m xima em todo o terreno numa boa estrada de asfalto 311812 p 100 0 007 9 81 100000 p 31 09 6 Capacidade ascensional m xima em todo o terreno numa estrada em m s condi es 311812 100 0 032 I 9 81 100000 28 58 I Nota Os exemplos descritos n o consideram se a ader ncia das rodas accionadas ao solo fric o permite a transmiss o do esfor o de trac o necess rio para transposi o da subida Para tal usada a seguinte f rmula F rmula 25 Capacidade ascensional considerando a ader ncia dos pneus ao solo H Gun p 100 ato G Sendo PR capacidade ascensional em considerando a fric o coeficiente da ader ncia dos pneus ao solo em estrada de asfalto molhada 0 5 coeficiente da resist ncia ao rolamento em estrada de asfalto molhada 0 015 soma das cargas axiais dos eixos de accionamento como massa em kg massa geral combinada em kg Q Qs Hl H H H H N Exemplo de c lculo Ve culo acima 565 TGS 33 430 6x6 BB Coeficiente da ader ncia estrada de asfalto molhada H 0 5 Coeficiente resist ncia ao rolamento estrada de asfalto molhada f 0 015 Massa geral combinada 100 000 kg Soma das cargas axiais de todos os eixos accionados G 26 000 kg 0 5
6. TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 91 91 93 95 96 97 97 97 97 98 101 101 102 105 108 108 108 109 117 118 119 119 122 124 125 126 136 136 137 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas 138 6 1 Geral 138 6 2 Instala o de cabos cabo de massa 138 6 3 Manuseamento das baterias 138 6 3 1 Manuseamento e manuten o das baterias 138 6 3 2 e manuten o de baterias com tecnologia PAG 139 6 4 Esquemas de conex es adicionais e desenhos de cablagens 140 6 5 Consumidores adicionais 140 6 6 Instala o de ilumina o 143 6 7 Compatibilidade electromagn tica 143 6 8 Aparelhos de r dio e antenas 144 6 9 Interfaces no ve culo prepara es para a estrutura 146 6 9 1 Interface el ctrica para o taipal 146 6 9 2 Dispositivo de arranque paragem do motor 146 6 9 3 Capta o do sinal de velocidade 147 6 9 4 Capta o do sinal de marcha atr s 147 6 10 Sistema electr nico 148 6 10 1 Conceito de indica o e dos instrumentos 148 6 10 2 Conceito de diagn stico e parametrizac o com MAN cats 148 6 10 3 Parametriza o do sistema electr nico do ve culo 148 6 10 4 Sensor de guinada do ESP 149 6 10 5 Sistema auxiliar de travagem de emerg ncia Emergency Brake Assist 150 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX IV 7 Accionamentos
7. As fun es fornecidas pelos C digo 311PE 311PH s o desativadas quando o motor tomada de for a ou similar s o ligados ou desligados e as leis de controlo standard do sistema ECAS ativadas ajustar a suspens o pneum tica para a altura de condu o Em casos onde o ve culo tenha de permanecer por um longo per odo de tempo num n vel definido posi o descida da suspens o pneum tica pode ser necess rio suprimir totalmente a fun o de controlo do sistema de suspens o pneum tica ECAS Caso tal seja necess rio a supress o a fun o de controlo pode ser alcan ada usando o equipamento especial 311PK entrada dos par metros ECAS com circuito auxiliar para suprimir o sistema de suspens o de nivelamento autom tico Se n o se encontrar j instalada no ve culo pode ser instalada por um Centro de Servi o MAN para mais detalhes consultar a MAN Service Information 239704a Salientamos explicitamente que esta medida n o contribui para a estabilidade e n o um meio de prolongar os limites t cnicos de equipamento montado no chassis por ex gruas A fun o de controlo ECAS apenas pode ser suprimida durante a opera o de funcionamento TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 125 5 4 11 Atara e o momento total de uma grua devem estar de acordo com o chassis no qual montada a mesma A base para o c lculo o momento total m ximo e n o o momento de eleva o O momento total resulta da tara e da
8. disposi o para TGS TGX os fabricantes de estruturas dever o verificar se as mesmas podem ser utilizadas Para informa es sobre as possibilidades de fornecimento para o respectivo ve culo consultar o ponto de venda MAN mais pr ximo No entanto caso n o se possa evitar uma altera o s o v lidas as seguintes indica es A admiss o de ar deve ocorrer sem problemas O v cuo no colector de admiss o n o se pode alterar No caso de altera es ao sistema admiss o deve se garantir a continua o do cumprimento das normas legais respeitantes a ru dos e emiss es Deve se igualmente cumprir todas as normas que sejam emitidas pela associa o profissional ou entidades equivalentes relevantes aos respectivos componentes por ex temperatura superf cie em reas junto a man pulos pegas A MAN n o pode garantir o cumprimento destas normas e outras no caso de sistemas de admiss o alterados A responsabilidade por tal do foro da empresa executora inclusive normas relativas ao sistema de diagn stico a bordo n o poss vel fornecer informa es acerca de altera es ao consumo de combust vel ou acerca das caracter sticas de ru do poder ser eventualmente ser necess ria a emiss o de uma nova homologa o de emiss es de ru do Os componentes que tenham influ ncia na ac stica do ve culo por ex orif cio no filtro de ar n o podem ser alterados A homologa o ser anulada caso os valo
9. es O utilizador tem igualmente direito a um manual de instru es no caso de estruturas ou altera es ao ve culo por empresas de altera es Todas as vantagens espec ficas do produto s o anuladas quando n o dada a possibilidade ao cliente de o manusear de forma segura e correcta utilizar racionalmente e sem esfor o manter correctamente operacional controlar em todas as suas fun es Assim todas as empresas de montagem e altera es devem verificar os seus manuais t cnicos no que respeita a inteligibilidade a exaustividade a exactid o a compreensibilidade as indica es de seguran a espec ficas do produto Um manual de instru es com erros ou incompleto apresenta s rios factores de risco para o utilizador Poss veis efeitos poder o ser utiliza o abaixo das possibilidades devido ao desconhecimento de vantagens do produto reclama es e alterca es avarias e danos que na maioria dos casos s o imputados ao chassis custos suplementares inesperados e desnecess rios devido a repara es e perdas de tempo uma imagem negativa e assim uma menor probabilidade de compras posteriores Consoante a estrutura ou a altera o do ve culo o pessoal de dever ser instru do de acordo no que respeita a utiliza o e a manuten o A instru o deve igualmente incluir a poss vel influ ncia do comportanto est tico e din mico do ve culo
10. o transversal Y transversal Y 0 tejadilho de metal brafico Positon 2 Pa A tejadilho elevado N AS 81 28240 0149 Bin rio de aperto 6 NM Resist ncia de contacto lt 1 Q 81 28240 0149 Bin rio de aperto 6 NM Resist ncia de contacto lt 1 Designa o N artigo Item Para antenas ver lista de pecas el ctricas Instala o de antena 81 28205 8001 Item 1 Antena r dio Instala o de antena 81 28205 8002 Item 1 Antena r dio rede De E Instala o de antena 81 28205 8003 Item 1 Antena r dio rede De E GPS Instala o de antena r dio LL 81 28200 8370 Item 2 Antena r dio CB Instala o de antena r dio RL 81 28200 8371 Item 3 Instala o de antena r dio LL 81 28200 8372 Item 2 Antena r dio partilhada Instala o de antena r dio RL 81 28200 8373 Item 3 Instala o de antena r dio LL 81 28200 8374 Item 2 Antena r dio para banda 2m Instalac o de antena r dio RL 81 28200 8375 Item 3 Instala o de antena LL 81 28200 8377 Item 3 Antena GSM e GPS para sistema de registo Instala o de antena RL 81 28200 8378 Item 2 de portagens Instala o de antena r dio LL 81 28200 8004 Item 2 Antena CB e r dio Instala o de antena combinada RL 81 28200 8005 Item 3 Antena CB rede De E GSM GPS Instala o de antena combinada LL 81 28200 8004 Item 2 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 145 6 9 Interfaces no ve
11. o de venda pelo sufixo TM Transportmischer cami o agitador em alem o Os requisitos do lado do chassis e as chapas corredi as s o j fornecidos Os chassis para cami es agitadores devem ser equipados com estabilizadores em ambos os eixos traseiros para diminuir a tend ncia de oscila o transversal e especificamente equipados com molas apropriadas para a utiliza o que lhe dada O accionamento da estrutura com agitador efectua se geralmente atrav s do accionamento auxiliar no motor do lado do volante Para informa es mais pormenorizadas acerca dos accionamentos auxiliares ver o manual Accionamentos auxiliares No caso de montagem em outro chassis por ex chassis para estrutura basculante assume se que o equipamento de molas e estabilizadores dos eixos e a ordem das chapas corredi as foram adaptados ao chassis de um cami o agitador compar vel assume se que instalada uma disposi o de chapas corredi as equivalente do chassis para estrutura com agitador e que se encontram presentes os estabilizadores para ambos os eixos traseiros A disposi o das chapas corredi as de chassis para estruturas basculantes e os parafusos em U para plataformas de carga n o s o adequados para a montagem de uma estrutura com agitador Encontra se ilustrado na Figura 110 um exemplo de uma disposi o das chapas corredi as de um chassis para estrutura com agitador A estrutura deve ser r gida em quase todo o seu comprimento
12. O fabricante da estrutura deve comprovar que s o adequados para esse prop sito Outros dispositivos intercambi veis as caixas m veis devem assentar sobre a totalidade do comprimento do lado superior do chassis Pode se dispensar um chassis auxiliar quando s o respeitados os requisitos descritos na sec o 5 4 5 Estruturas autoportantes sem chassis auxiliar As travessas longitudinais do chassis devem no entanto ser protegidas contra o desgaste por ex com um perfil resistente ao desgaste ver Figura 93 poss vel utilizar materiais com um limite de elasticidade S 350 N mm para perfis resistentes ao desgaste mas n o para chassis auxiliares Um perfil resistente ao desgaste s pode assumir a fun o de um chassis auxiliar quando a adequa o para tal matematicamente comprovada Figura 93 Perfil resistente ao desgaste para caixa m vel ESC 121 Anti wear profile TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 117 5 4 5 Estruturas autoportantes sem chassis auxiliar N o necess rio um chassis auxiliar quando se encontram preenchidas as seguintes condi es exist ncia de um momento de arrasto adequado influencia a tens o por flex o exist ncia de um momento de in rcia de superf cie adequado influencia o arqueamento para absorver a respectiva transmiss o de for as da estrutura e exist ncia de uma estrutura autoportante N o necess ria a montagem de um chassis auxiliar q
13. O sistema 232 tem dois n veis de encaixe Caso a ficha s esteja encaixada at ao primeiro encaixe a conex o do sistema 232 n o vedada deliberadamente O encaixe incorrecto da ficha imediatamente reconhec vel atrav s da forma o de ru dos O sistema deve estar sem press o antes de se soltar o parafuso de capa Ap s separa o da liga o entre a ficha e o parafuso de capa deve se substituir o parafuso de capa uma vez que o elemento de fixa o se torna inutiliz vel O parafuso de capa deve assim ser solto aquando da desconex o de uma linha de um agregado O tubo de pl stico forma junto com a ficha o parafuso de capa e o elemento de fixa o uma unidade reutiliz vel Apenas o O ring que veda a rosca ver Figura 117 deve ser substitu do deve se lubrificar o O Ring e limpar o parafuso de capa A unidade da liga o de encaixe acima descrita deve ser aparafusada manualmente no agregado e de seguida apertada com 12 2Nm em metal e pl stico norma Man M3021 www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Figura 117 Sistema Voss 232 princ pio de funcionamento ESC 174 Plug element Plug connection fully engaged 2 detent Plug connection not fully engaged 1 detent gt air loss occurs Union screw O ring to build up preload force and prevent dirt from entering O ring for thread sealing O ring for plug element sealing Retaining element TRUCKNOLOGY GENER
14. o N o permitido baixar o acoplamento de reboque sem baixar simultaneamente a travessa transversal final Encontram se ilustrados nas Figuras 35 e 36 exemplos de abaixamento Os exemplos encontram se deliberadamente apenas ilustrados esquematicamente n o representam instru es de constru o A constru o da responsabilidade do respectivo executor da constru o convers o Figura 35 Acoplamento de reboque baixado ESC 515 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 59 Figura 36 Acoplamento de reboque instalado por baixo do chassis ESC 542 4 8 2 Acoplamento de reboque valor D Consultar o manual Dispositivos de engate TG para uma deriva o detalhada do valor D e para reboques de lan a fixa dos valores D e V Podem ser encontrados exemplos no cap tulo 9 C lculos 4 9 Tractores e altera o do tipo de ve culo cami o tractor 4 9 1 Ve culos articulados Deve se verificar o peso e as dimens es do semi reboque e do tractor para determinar se ambos podem formar um ve culo articulado Assim deve se verificar o seguinte raios de rotac o altura do prato de engate carga no prato de engate mobilidade de todas as pe as condi es legais Para se alcan ar a carga m xima no prato de engate s o necess rias as seguintes medidas antes da entrada em funcionamento do ve culo pesar o ve culo calcular as cargas axiais determinar
15. o do ve culo de 17 d gitos tamb m vehicle identification number VIN e pode ser encontrado a entre a 42 e a 6 posi o Para objectivos de venda formado o n mero b sico do ve culo que cont m o n mero do tipo entre a 2 e a 4 posi o O n mero do ve culo tem 7 d gitos e descreve o equipamento t cnico do ve culo contendo o n mero do tipo entre a 1 e a 3 posi o e de seguida um n mero de 4 d gitos Encontra se nos documentos do ve culo e na placa de fabrico do ve culo e pode ser indicado em vez do n mero de identifica o do ve culo de 17 d gitos em qualquer quest o t cnica relativa a estruturas ou altera es A tabela 5 ilustra alguns exemplos dos termos n mero do tipo n mero de identifica o do ve culo n mero b sico do ve culo e n mero do ve culo Tabela 5 Exemplos de designa o do ve culo n mero do tipo n mero de identifica o do ve culo n mero b sico do ve culo e n mero do ve culo Designa o do ve culo N mero do tipo N mero de identifica o do N mero b sico do N mero do ve culo N mero do c digo do ve culo ve culo tipo TGX 18 440 4x2 BLS 06X WMA06XZZ97K001464 L06XKG31 06X0004 TGS 26 410 6x2 4 LL 21S WMA21SZZ67M479579 L21SGF38 2180002 TGX 33 540 6x4 BB 26X WMA26XZZ67K001465 L26XLV12 26X0001 At fecho da edi o 03 2010 a Trucknology Generation A ou em formato curto TGS e TGX era composta dos seguintes n meros do tipo TR
16. 2035 Esquerda F99L45S Direita F99R45S 2 280 2 440 2260 As dimens es correspondem cabina sem componentes de montagem como por ex guarda lamas saias espelhos spoiler etc TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 20 Tabela 7 4 XL Cabinas TGX norma de emiss es Euro 6 Esquerda F99L44S Direita F99R44S 2 280 2 440 1737 XLX Esquerda F99 L49 S Direita F99 R49 S 2 280 2 440 2035 Esquerda F99L45S Direita F99R45S 2 280 2 440 2260 As dimens es correspondem cabina sem componentes de montagem como por ex guarda lamas saias espelhos spoiler etc TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 21 2 5 Variantes de motor Nos TGS e TGX s o montados motores diesel de 6 cilindros em linha R6 dos motores D20 Common Rail D26 Common Rail 1 2 a 3 posi o da designa o do motor Os motores s o obten veis como na Euro 4 com AGR refrigerada e PM Kat como na Euro 5 com tecnologia SCR e como EEV Um V8 Common Rail recentemente desenvolvido da famlia de motores D28 completa a gama no TGX Cumprindo as normas europeias os motores encontram se equipados com OBD incluind
17. 92X 35t TGX 35 xxx 8X4 4 BL D20 D26 R6 BLLL 94X 41t TGX 41 xxx 8X4 4 BBS D28 V8 BLBB 95X 411 TGX 41 xxx 8X4 4 BLS D28 V8 BLLL 2 3 Utiliza o de marcas registadas As marcas registadas MAN presentes no chassis n o podem ser removidas ou alteradas sem autoriza o Altera es ao chassis ou estruturas que n o sejam executadas segundo estas directivas de estruturas e que n o tenham autoriza o da MAN para a altera o ou montagem atrav s do departamento competente ESC para o endere o ver Editor acima dever o obter um novo n mero de identifica o do ve culo atribu do pelo fabricante respons vel regra geral a empresa de montagem Nos casos em que o chassis ve culo tenha de obter um novo n mero de identifica o do ve culo dever se o remover as identifica es de marca na grelha do radiador MAN e le o e nas portas para designa o das portas ver 2 1 1 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 17 2 4 Cabinas TGS e TGX diferenciam se pelas dimens es das cabinas Existem 3 cabinas diferentes para cada tipo Tabela 7 1 Cabinas TGS at norma de emiss e
18. NO ny velocidade de rota o do accionamento auxiliar em 1 m IR raz o de transmiss o do eixo de accionamento iy raz o de transmiss o interm dia U per metro dos pneus em m s percurso percorrido em m Ve culo Typ 80S TGS 18 480 4x4 BL Pneus 315 80 R 22 5 com per metro de rolamento U 3 280m Raz o de transmiss o do eixo de accionamento IR 5 33 Transmiss o interm dia G 172 raz o de transmiss o em estrada i 1 007 Raz o de transmiss o em todo o terreno i 1 052 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 169 Velocidade de rota o do accionamento auxiliar em estrada 5 33 1 007 ny 70 3 280 n 1 636 m N A tal corresponde um percurso de 3 280 s 5 33 1 007 s 0 611 Velocidade de rota o do accionamento auxiliar em todo o terreno 5 33 1 652 ny wawa 3 280 n 2 684 m A tal corresponde um percurso de 3 280 5 5 33 1 652 s 0 372 9 8 Resist ncias pr prias do ve culo As resist ncias pr prias do ve culo mais importantes s o resist ncia ao rolamento resist ncia ascensional resist ncia aerodin mica Um ve culo s capaz de se movimentar quando transposta a soma de todas as resist ncias As resist ncias s o for as que compensam a for a de accionamento movimento uniforme ou que s o mais menores que a for a de accionamento movimento acelerado F rmula 35 For a de resist ncia ao rolamen
19. TGS TGX 40 Figura 10 Perfura es nas superf cies superior e inferior ESC 155 Figura 11 Perfurac es na extremidade do chassis ESC 032 As perfura es no chassis s o poss veis em todo o comprimento til do chassis No entanto dever se o manter as dist ncias permitidas de perfura o ilustradas na Figura 12 Ap s a perfura o desbastar e rebarbar todos os orif cios Figura 12 Dist ncias de perfura o ESC 021 d lt Y i a Lab a gt 40 b gt 50 gt 25 TGS TGX lt 16 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 41 Muitas uni es de pe as de chassis e de pe as de estrutura ao chassis por ex chapas de bifurca o com travessa transversal chapa corredi a pe a angular encontram se rebitadas na s rie Caso sejam executadas altera es posteriores a estas pe as s o permitidas uni es roscadas com uma classe de resist ncia minima de 10 9 com dispositivo de bloqueio mec nico A MAN recomenda parafusos porcas estriadas Deve ser mantido o bin rio de aperto contido nas indica es do fabricante No caso de montagem renovada de parafusos estriados devem ser utilizados porcas ou parafusos novos do lado de aperto O lado de aperto reconhec vel por ligeiras marcas nas estrias na flange do parafuso ou da porca ver Figura 13 Figura 13 Marcas nas estrias no lado de aperto ESC 216 Em alternativa igualmente pos
20. f arqueamento m ximo em mm dist ncias entre eixos gt 1 soma das dist ncias entre eixos em mm sali ncia do chassis em mm A estrutura dever transmitir o menor n mero posss vel de vibra es ao chassis Partimos do princ pio que os fabricantes de estruturas s o pelo menos capazes de determinar valores aproximados para o chassis auxiliar ou quadro de montagem Partimos igualmente do princ pio que s o tomadas medidas adequadas para evitar a sobrecarga do ve culo Devem ser tidas em conta as inevit veis toler ncias e histereses durante a concep o do ve culo Incluem se aqui por exemplo os pneus as molas incluindo histerese em suspens es pneum ticas o chassis Durante a utilizac o do ve culo devem ser tidas em conta altera es adicionais nas dimens es Incluem se aqui por exemplo a fixa o das molas a deforma o dos pneus a deforma o da estrutura O chassis n o se pode deformar antes e durante a montagem Antes da montagem o ve culo dever ser conduzido algumas vezes para a frente e para tr s para libertar tens es residuais Tal especialmente v lido para ve culos com mais de 2 eixos devido rigidez dos eixos que ocorre durante as curvas Para a montagem da estrutura o ve culo deve ser colocado num local plano Incluem se nos efeitos de histerese e fixa o descritos acima as diferen as de altura do chassis esquerda direita lt 1 5 da dist ncia entre o sol
21. nimo de aprox 1 250 cm Caso um perfil em U com uma largura de 80 mm e uma espessura de 8 mm seja fechado em caixa com uma alma de 8 mm de espessura necess ria uma altura m nima de perfil de 170 mm ver diagrama da Figura 108 Caso dois perfis em U com uma largura espessura de 80 8mm sejam encaixados em caixa a altura m nima necess ria diminui para aprox 140 mm ver Figura 109 Se ao ler os valores as dimens es do perfil em causa n o se encontram dispon veis dever se arredondar para cima para o valor dispon vel seguinte n o permitido um arredondamento para baixo A mobilidade das pe as m veis n o aqui tida em conta e deve assim ser verificada de novo ap s seleccionadas as dimens es N o permitida a utiliza o de um perfil em U aberto tal como ilustrado na Figura 107 na rea da grua Apenas ilustrado aqui devido possibilidade de usar o diagrama para outras estruturas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 131 Momento total da grua e momento de in rcia de superf cie para TGA ESC 516a Figura 106 S 6 98 02 N St 8 Z led 8 89 0772 N 9 LE Ijed SN Ege Eu WO sisseuo op ouesseoeu ep ojueujo q 000 008c 009c 00vc 00cc 000c 008 009 00v 00 000L 008 009 00 0 At it TT ER BR Ed BB EE EE EM EN 0c 08 0 L 09 08 ooz 0cc uN enJ6 ep eo 132 TRUCKNOLOGY GENERATION
22. o de ar uma denominada grelha de protec o contra cigarros analogamente grelha de s rie material n o inflam vel dimens o das malhas 5 6 rea da sec o transversal aberta pelo menos igual rea do bocal de admiss o de ar no filtro de ar O incumprimento poder causar inc ndios no ve culo N o poss vel MAN fornecer informa es acerca da efic cia da medi da tomada sendo a responsbilidade da empresa executora A admiss o de ar deve encontrar se numa rea de poeira reduzida e protegida de salpicos de gua Deve se assegurar uma drenagem adequada atrav s de mecanismos de de gua assim como uma descarga de poeiras sem problemas da caixa do filtro e da rea filtrada caso contr rio podem ocorrer danos no motor Deve se seleccionar a tubagem adequada para o lado depurado do ar A mesma dever ser totalmente estanque O interior dos tubos da admiss o de ar deve ser liso n o se dever o soltar part culas e afins imperativo que se evite um deslize do tubo de admiss o de ar junto das juntas estanques Assim devem se instalar suportes adequados Deve se colocar o sensor de v cuo numa sec o de tubo direita a uma dist ncia o mais reduzida poss vel do turbocompressor A leitura correcta do sensor deve ser assegurada pela empresa executora Aten o perigo de danos no motor caso o sensor indique valores demasiado baixos Todos os tubos de aspira o devem evidenciar
23. 0 70 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com diferentes cargas do eixo traseiro por ex na gama de ve culos MAN todos os 6x2 ESC 448 centro te r eixo traseiro Dist ncia entre eixos te rica ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com diferentes cargas do eixo traseiro G zul3 23 Got G zul2 zul3 Comprimento permitido da sali ncia ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com diferentes cargas do eixo traseiro U lt 0 70 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 30 k Figura 7 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia ve culos de quatro eixos com dois eixos dianteiros e dois traseiros qualquer distribui o das cargas axiais ESC 450 entro te r eixo dianteiro centro te r eixo traseiro F rmula 8 Dist ncia entre eixos te rica ve culos de quatro eixos com dois eixos dianteiros e dois traseiros qualquer distribui o das cargas axiais Gn l Cam la bs Gn Gp Gus Gaun F rmula 9 Comrpimento permitido da sali ncia ve culos de quatro eixos com dois eixos dianteiros e dois traseiros lt 0 70 l 3 6 C lculo das cargas axiais e procedimento de pesagem Para a correcta concep o da estrutura imprescind vel a elabora o de um c lculo das cargas axiais O ajuste perfeito da estrutura ao cami o s poss vel
24. 10 amperes relay control for additional EE uu oku 5 s i consumers m G100 I I I 1 I I 116101 k M100 5 16102 i M E gt as s w L xi00 Relay for voltage supply terminal 15 for the additional consumers e g 81 25902 0473 Legenda A1 00 Sistema el ctrico central F354 Fus vel principal terminal 30 F355 Fus vel principal terminal 30 F400 Fus vel fechadura do volante F522 Fus vel linha 30000 F523 Fus vel linha 30000 G100 Bateria 1 G101 Bateria 2 G102 Gerador K171 Rel terminal 15 M100 Motor de arranque Q101 Fechadura de igni o X1 00 Liga o terra motor X1 364 Ponte entre cavilhas de liga o 90 1 e 90 2 do sistema el ctrico central X1 365 Ponte entre cavilhas de liga o 90 2 e 91 do sistema el ctrico central X1 539 X1 557 Tomada de liga o ponto de conex o da cabina X1 642 Ponto de massa na cabina atr s dos instrumentos X1 644 Ponto de massa na cabina ao lado do sistema el ctrico central X1 913 Ponte para a linha 30076 no canal de cabos no motor TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 142 6 6 Instala o de ilumina o Caso a instala o de ilumina o seja alterada anulada a homologa o parcial de acordo com a directiva CE 76 756 CEE incluindo a altera o 97 28 CE Tal aplica se especialmente quando alterada a disposi o da instala o de ilumina o quantidade tamanho das l mpadas ou quando uma l mpada substitu da por outra n o
25. 2 11 Limita o da responsabilidade para acess rios pe as sobresselentes Designa o do ve culo f rmula de eixos 2 1 1 Designa o das portas 2 1 2 Descri o da variante 2 1 3 F rmula de eixos 2 1 4 Sufixo N mero do tipo n mero de identifica o do ve culo n mero do ve culo n mero b sico do ve culo Utiliza o de marcas registadas Cabinas Variantes de motor Princ pios t cnicos gerais 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 Sobrecarga do eixo carga unilateral Carga axial dianteira m nima Rodas per metro de rolamento Comprimento permitido da sali ncia Dist ncia entre eixos te rica sali ncia centro te rico do eixo C lculo das cargas axiais e procedimento de pesagem Trabalhos de verifica o ajuste ap s a montagem da estrutura Indica es relativas ao MAN Hydrodrive TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX co AOON N aaa X A C I A gt c O o 14 17 18 22 26 26 27 28 28 29 31 32 34 Alterar chassis 4 1 4 2 4 3 44 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 4 11 4 12 4 13 Material do chassis auxiliar 4 1 1 Subframe material Protec o contra a corros o Orif cios uni es rebitadas e roscadas no chassis Alterac o do chassis 4 4 1 Soldagens no chassis 4 4 2 Alterar a sali ncia do chassis 4 4 3 Altera es
26. 26000 p 100 0 015 100000 p 11 5 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 165 9 5 Bin rio Quando s o conhecidas a for a e a separa o efectiva F rmula 26 Bin rio com for a e separa o efectiva M Fel Quando s o conhecidas a pot ncia e a velocidade de rota o F rmula 27 Bin rio com pot ncia e velocidade de rota o 9550 P nen Em sistemas hidr ulicos quando s o conhecidos o d bito caudal a press o e a velocidade de rota o F rmula 28 Bin rio com d bito press o e velocidade de rota o 15 9 Q p M nen Sendo M bin rio em Nm F for a em N separa o efectiva entre a for a e o centro de rota o em m P pot ncia em kW n velocidade de rota o em 1 min n efici ncia Q caudal em l min p press o em bar Exemplo de c lculo quando s o conhecidas a for a e a separa o efectiva Um guincho com um esfor o de trac o F 50 000 N tem um di metro de tambor d 0 3 m Sem considerar a efici ncia qual o bin rio Solu o MzF I F 0 5d raio do tambor o bra o de alavanca 50000N 0 5 0 3 m M 7500 Nm Exemplo quando s o conhecidas a pot ncia e a velocidade de rota o suposto um accionamento auxiliar transmitir uma pot ncia de P 100 kW sendo n 1500 min Sem considerar a efici ncia qual o bin rio que o accionamento auxiliar deve poder transmitir TRUC
27. 3 600 0 10 10 3 600 0 10 10 Pneu eixo diant 225 75 R 17 5 0 5 0 5 0 5 0 5 Travessa final para AHK 4 875 11 41 30 4 875 11 41 30 Banco corrido 300 22 2 20 300 22 2 20 Estabilizador eixo tras 3 900 3 33 30 3 900 3 33 30 Outros 1 280 29 16 45 1 280 29 16 45 Reservat rio de leo 1 559 60 45 105 1 559 60 45 105 Grua bra o retra do 1 020 631 249 880 0 0 0 0 Refor o na rea da grua 1 100 31 14 45 1 100 31 14 45 Chassis auxiliar e ponte basculante 3 250 90 840 930 3 250 90 840 930 0 0 0 0 Grua bra o extra do 1 770 447 433 880 0 0 0 0 0 0 0 0 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 177 Chassis tara 3 540 2 275 5 815 3 357 2 458 5 815 Cargas permitidas 3 700 5 600 7 490 3 700 5 600 7 490 Diferen a tara cargas permitidas 160 3 325 1 675 343 3 142 1 675 Centro gravidade para eixo diant til X1 344 160 1 515 1 675 738 343 1 332 1 675 Carga e estrutura eixo tras X2 3 547 1 650 3 325 1 675 3153 1467 3 142 1 675 Centro t cnico eixo tras X3 250 116 1 559 1 675 250 116 1 559 1 675 Sobrecarga do eixo 44 1766 227 1 583 Perda carga til devido a sobrecarga eixo 0 0 No caso de carga uniforme permanece 116 1559 1675 116 1 559 1 675 Carga til 0 0 0 0 0 0 0 0 Ve culo carregado 3 656 3834 7490 3473 4 017 7 490 Carga do eixo ou do ve culo 98 8 68 5 100 0 93 9 71 7 100 0 Distribui o da carga a
28. 3 650 6 700 3 400 lt 4 000 s 7 5 U 100 50 5 S 10 450 3 850 10 0 U 100 50 5 S 12 550 3 850 Atenc o comprimento total 15 0 U 100 50 5 S 14 650 3 850 212 metros 20 0 U 100 50 5 S 16 750 3 850 30 0 U 140 60 6 S 24 950 3 850 05X 08S 13S 13X Tractores n o permitida convers o em cami o com taipal TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 112 TGS TGX 18 xxx Tipo de uni o w flex vel s rigida K 06S 06X 10S 10X 15S 15X TGS TGX 18 xxx 4x2 BL LL LL U mola de l mina peum tica pneum tica pneum tica pneum tica pneum tica com tipo de constru o baixo Dist ncia Sali ncia Sali ncia LBW Chassis auxiliar Tipo de Em cada lado do chassis 2 In cio a entre eixos do chassis m x ve culo Carga til m n uni o partir do de s rie Di metro parafusos Compr costura centro 1 16 0 2 soldagem eixo lt lt 4 200 lt 2 350 lt 30 0 Chassis auxiliar desnecess rio 4 500 2 350 lt 2 600 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 16 700 2 600 4 800 2 500 lt 2 800 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 S 16 750 2 750 5 100 2 900 lt 3 000 lt 15 0 Chassis auxiliar desnecess rio 20 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 12 550 2 950 30 0 U 100 50 5 s 16 750 2 950 5 300 2 900 lt 3 000 lt 1
29. G peso vazio do ve culo em kg Exemplo Ve culo Typ 21X TGX 26 400 6x2 2 LL Dist ncia entre eixos 4 800 1 350 Sali ncia do chassis 2 600 Cabina XXL Peso vazio com o eixo de arraste baixado Eixo dianteiro Ga gt 5 100 kg Eixos de accionamento e de arraste G 3 505kg Peso vazio G 8 605kg Cargas axiais permitidas 7 500 kg 11 500 kg 7 500 kg Solu o 1 Determina o da dist ncia entre eixos te rica ver cap tulo Geral G Ls L G G 7 500 1 350 4 800 11 500 7 500 5 333 mm t 2 Determina o do peso vazio do 2 eixo eixo de accionamento com o 3 eixo elevado eixo de arraste 3 505 5 333 G4 15 zl c Lo 4 800 G 2an 3 894 2 kg 3 Determina o do peso vazio do 1 eixo eixo dianteiro com o 3 eixo elevado eixo de arraste Gan E G G 8 605 3 894 2 4 710 8 kg TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 179 9 11 Comprimento do suporte para estrutura sem chassis auxiliar O c lculo do comprimento necess rio do suporte no seguinte exemplo n o leva em conta todas as influ ncias No entanto demonstra uma possibilidade e oferece bons valores de refer ncia para uso pr tico O comprimento de um suporte calculado mediante o seguinte F rmula 46 F rmula para comprimento do suporte sem chassis auxiliar 0 75 F E rR r 95 M fa gt Caso chassis e o supo
30. Requisitos dos apoios para constru o sem chassis auxiliar ESC 411 Double mounting Triple mounting lt 1200 1000 1200 500 lt 1000 4x2 2 Theoretical rear centreline lt 1200 lt 1000 lt 1200 500 lt 1000 6x2 4 6x2 2 Theoretical rear centreline Theoretical rear centreline 5 4 8 Estruturas basculantes As estruturas basculantes necessitam de um chassis concebido para o seu prop sito especial A MAN disp e de chassis adequados na sua gama de produtos sendo os mesmos seleccion veis MANTEDS de acordo com o tipo de estrutura Os chassis de f brica para estruturas basculantes n o necessitam de altera es quando s o respeitados os seguintes pontos peso total permitido cargas axiais permitidas comprimento de s rie da ponte basculante sali ncia de s rie do chassis sali ncia de s rie do ve culo ngulo m ximo de basculamento de 50 para tr s e para os lados Todas as estruturas basculantes necessitam de um chassis auxiliar cont nuo de aco para limite de elasticidade m nimo e materiais poss veis ver o cap tulo 5 3 2 destas directivas Para aumentar a estabilidade de ve culos com suspens o pneum tica importante baixar a suspens o pneum tica antes de iniciar o processo de basculamento poss vel encomendar de f brica um sistema de abaixamento autom tico para o chassis do ve culo que se activa assim que
31. Semi Knocked Down PKD Partly Knocked Down Para estas vers es a MAN n o surge como fabricante em conformidade com a diretiva 2007 46 EG por conseguinte a responsabilidade pelo processo de homologa o e licenciamento fica a cargo do fabricante destes ve culos Regra geral encontram se vigentes os conte dos dos respetivos contratos celebrados com a MAN Em princ pio a MAN n o fornece quaisquer dados relevantes homologa o legal para os ve culos concluidos Excecionalmente a documenta o de homologa o para componentes sujeitos a aprova o como por exemplo o motor disponibilizada eletronicamente pela MAN Isto n o exclui contudo que a MAN enquanto fabricante se reserve o direito de mediante respetiva prova de viabilidade e aplica o econ mica fornecer dados adicionais aos descritos acima para a homologa o nacional mediante acordo com organiza es de marketing nacionais e importadores por ex placas de fabrico etc Por favor enviar todas as quest es ao departamento de homologa o da MAN 1 2 7 Responsabilidade por defeitos Pretens es relativas responsabilidade por defeitos s poder o existir no mbito do contrato de compra e venda entre comprador e vendedor Fora isso a responsabilidade por defeitos recai sobre o respectivo vendedor do artigo fornecido N o poder o ser feitas exig ncias MAN se o defeito se dever a uma das seguintes raz es estas directivas de estruturas
32. TGS TGX 8 08 082 08 8 9 0g 0zz 08N 9 404 0892 08n v 4 09 0892 08n 8 082 2 810 08 8 S gozozz osn gogozz osn 133 Figura 107 eioiuedns ep eroJeur ep ojusuuolN O0v ooze 000 0082 009Z 00228 0007 0081 0091 OOL ooz 000L 008 009 00 008 0 I I I I I I I I 08 g zz 00L E ozi eo S j E N zz 09 2 2 8 08L S 3 D ooz T s 0 o L _ 2 D opz E 092 o Lei c 082 0 ied TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX Momentos de in rcia de superf cie para perfis em U fechados ESC 214 009 Perfil em U fechado para formar caixa 280 8 u80 280 80 8 U80 280 80 7 5 U80 280 70 8 6 U80 220 80 6 3 U80 220 70 6 4 U80 280 70 7 Momento de in rcia de superf cie cm 1 U80 220 60 6 2 U80 280 60 7 260 240 220 200 180 160 140 120 100 ad op TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX Momentos de in rcia de superf cie para perfis em U em caixa ESC 215 Figura 109 g og 0
33. TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 10 1 2 11 Limita o da responsabilidade para acess rios pe as sobresselentes Os acess rios e pe as sobresselentes que a MAN n o tenha fabricado ou que n o tenha liberado para utiliza o nos seus produtos poder o comprometer a seguran a na estrada e de funcionamento do ve culo e ocasionar situa es de perigo A MAN Truck amp Bus Aktiengesellschaft ou o vendedor n o assume a responsabilidade de pedidos de qualquer tipo que sejam ocasionados pela combina o do ve culo com um acess rio de outro fabricante exceptuando os casos em que seja a pr pria MAN Truck amp Bus Aktiengesellschaft ou o vendedor a vender ou a instalar no ve culo ou no objecto do contrato 2 Identifica o do produto 2 1 Designa o do ve culo f rmula de eixos Para a f cil e inequ voca identifica o das variantes foram concebidas de uma forma sistem tica novas designa es do ve culo A designa o do ve culo utilizada a tr s n veis como designa o das portas descri o da variante na documenta o de venda e t cnica por exemplo fichas t cnicas desenho do chassis c digo do tipo 2 1 1 Designa o das portas A designa o das portas composta de s rie peso permitido indica o da pot ncia TGX 18 400 S rie Peso permitido Indica o da pot ncia TGX 18 400 S rie em formato curto TGX Trucknology Generation X Peso tecnicamente pe
34. a exigidas Soldagem As indica es relativas soldagem contidas nestas directivas de estruturas ver cap tulo 4 4 1 dever o ser criteriosamente respeitadas No caso da inser o de pe as de chassis por ex travessas longitudinais sec es de chassis dever se utilizar o material original do chassis para materiais de chassis ver cap tulo 4 1 Recomenda se aquecer previamente as travessas longitudinais do chassis at uma temperatura de 150 200 C N o permitido o corte do chassis nas seguintes reas locais onde s o introduzidas cargas da estrutura curvatura do chassis dist ncia m nima 100mm guiamento do eixo e suspens o por ex suportes das molas fixa o da barra de direc o longitudinal dist ncia m nima 100mm suspens o da caixa de velocidades inclusive caixa de velocidades interm dia em ve culos de trac o a todas as rodas suspens o do motor A rea permitida para soldagens quando executando altera es dist ncia entre eixos encontra se atr s da curvatura do chassis e frente do guiamento do eixo traseiro mais dianteiro N o s o permitidas costuras de soldagem no sentido longitudinal do ve culo Posi o das costuras de soldagem ver Figura 22 Figura 22 rea permitida para soldagens ESC 501 No caso de altera es dist ncia entre eixos mediante corte das travessas longitudinais do chassis as costuras de soldagem dever o ser fixadas com inser es de acor
35. adeiras de pl stico para fixa o das linhas respeitar a dist ncia m xima entre bra adeiras de acordo com a tabela 28 Tabela 33 Dist ncia m xima entre bra adeiras dependendo do tamanho do tubo Tamanho do tubo 4x1 6x1 8x1 9x1 5 11x1 5 12x1 5 14x2 14x2 5 16x2 Dist ncia entre bra adeiras 500 500 600 600 700 700 800 800 800 mm TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 156 8 2 4 Perda de ar comprimido Os sistemas de ar comprimido nunca alcan am uma efici ncia de 100 sendo fugas ligeiras muitas vezes inevit veis apesar de uma instala o cuidadosa A quest o saber a que n vel uma perda de ar comprimido deixa de ser inevit vel e passa a ser demasiado alta Em termos simples deve se considerar inaceit vel uma perda de ar comprimido que ap s um per odo de paragem de 12 horas torne o ve culo imposs vel de conduzir logo ap s o motor ser ligado Tendo como base esse requerimento existem dois m todos para determinar se a perda de ar inevit vel ou n o Durante as primeiras 12 horas ap s enchimento at press o de desconex o n o permitida em qualquer circuito uma press o lt 6 bar A verifica o deve ser executada com os acumuladores de mola despressurizados ou seja com o trav o de estacionamento accionado Durante os primeiros 10 minutos ap s enchimento at press o de desconex o a press o no circuito verificado s pode diminuir no m ximo 2
36. ador Chassis corredi as q soldar 45 dos das ry JZ TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 106 Figura 89 Hilfsrahmenbefestigung mit LochschweiRung ESC 025 Podem ser inseridas em cada lado do chassis chapas corredi as compostas de uma nica pe a dever o no entanto ser preferidas chapas corredi as individuais A espessura da chapa corredi a deve corresponder espessura da alma do chassis sendo permitida uma toler ncia de 1 mm Para que a capacidade de torc o do chassis seja afectada o m nimo poss vel s dever o ser colocadas chapas corredi as onde seja estritamente necess rio O in cio fim e o comprimento necess rio de uma uni o r gida podem ser determinados atrav s de um c lculo A fixa o deve ser concebida de acordo com esse c lculo Podem ser utilizadas fixa es flex veis para os restantes pontos de fixa o fora da rea r gida definida TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 107 5 4 Estruturas 5 4 1 Inspec o de estruturas necess ria uma inspec o estrutura e subsequente autoriza o por parte do departamento ESC da MAN para endere o ver acima em Editor quando ocorre um desvio destas directivas de estruturas e o mesmo necess rio e justific vel por motivos t cnicos Para o c lculo necess ria a documenta o em duplicado da estrutura a
37. aprovada pela MAN A responsabilidade pelo cumprimento das normas legais recai sobre o fabricante da estrutura especialmente importante que n o sejam adicionados s luzes de presen a laterais LED outros tipos de l mpadas Tal leva destrui o do ZBR computador de bordo central Deve ser prestada aten o carga m xima dos circuitos de corrente da ilumina o N o permitida a montagem de fus veis mais potentes do que aqueles indicados no sistema el ctrico central Os seguintes valores de refer ncia devem ser encarados como valores m ximos Tabela 30 Luz de estacionamento 5A por lado Luz de travagem 4x21 W s para l mpadas Indicador de direc o 4x21 W s para l mpadas Luzes de nevoeira retaguarda 4x21 W s para l mpadas Luz de marcha atr s 5A total A express o s para l mpadas indica que esses circuitos de corrente s o controlados pelo computador de bordo central surgindo um aviso em caso de erro proibida a montagem de elementos de ilumina o LED n o aprovados pela MAN Tenha em aten o o facto de se usar um cabo de massa nos ve culos MAN n o sendo permitida uma liga o terra atrav s do chassis ver tamb m sec o 6 2 Instala o de cabos cabo de massa Ap s montagem bem sucedida da estrutura dever se o reajustar os far is Tal dever ser efectuado directamente nos far is mesmo em ve culos com regula o do alcance dos far is uma
38. auxiliares ver caderno em separado 8 Trav es linhas 8 1 Sistema de travagem ALB EBS 8 2 Linhas dos trav es e de ar comprimido 8 2 1 Princ pios 8 2 2 Conector de encaixe do sistema Voss 232 8 2 3 Instala o e fixa o de linhas 8 2 4 Perda de ar comprimido 8 3 Liga o de consumidores adicionais 8 4 Montagem posterior de trav es permanentes n o fabricados pela MAN 9 C lculos 9 1 Velocidade 9 2 Efici ncia 9 3 Esfor o de trac o 9 4 Capacidade ascensional 9 4 1 Percurso em subidas ou descidas 9 4 2 ngulo do gradiente ascensional descensional 9 4 3 C lculo da capacidade ascensional 9 5 Bin rio 9 6 Pot ncia 9 7 Velocidades de rota o do accionamento auxiliar na transmiss o interm dia 9 8 Resist ncias pr prias do ve culo 9 9 C rculo de viragem 9 10 C lculo das cargas axiais 9 10 1 Execu o de um c lculo das cargas axiais 9 10 2 C lculo do peso com eixo de arraste elevado 9 11 Comprimento do suporte para estrutura sem chassis auxiliar 9 12 Dispositivos de engate 9 12 1 Acoplamento de reboque 9 12 2 Reboques de lan a fixa reboques de eixo central 9 12 3 Prato de engate Os n meros ESC indicados nas imagens s o apenas para refer ncia interna possuem qualquer significado para o leitor Salvo indica o em contr rio todas as dimens es em mm todos pesos e cargas em kg TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 153 153 153 153 153 154 155 157 157 158 158 158 159 1
39. culo prepara es para a estrutura Excepto atrav s das interfaces preparadas pela MAN por ex para taipal para dispositivo de arranque paragem para regula o da velocidade interm dia interface FMC n o s o permitidas interven es no sistema el ctrico de bordo proibida a capta o de barramentos CAN excepto no caso do barramento CAN do fabricante da estrutura ver interface TG do aparelho de comando para o interc mbio de dados externo KSM As interfaces encontram se detalhadamente documentadas no caderno Interfaces TG Quando encomendado um ve culo com prepara es para estruturas por ex dispositivo de arranque paragem na extremidade do chassis estas encontram se montadas de f brica e parcialmente conectadas Os instrumentos encontram se preparados de acordo com a encomenda O fabricante da estrutura deve antes da primeira entrada em funcionamento das prepara es para a estrutura certificar se de que utiliza os esquemas de conex es e desenhos de cablagens v lidos ver igualmente a sec o 6 4 Encontram se montadas pela MAN protec es de transporte para entrega do ve culo ao fabricante da estrutura nas interfaces atr s da tampa frontal do lado do acompanhante Antes de usar uma interface retirar as respectivas protec es de transporte A instala o posterior de interfaces e ou prepara es para estruturas muitas vezes extremamente complicada n o devendo ser efectuada sem a ajuda de
40. culos Euro 6 ESC 419a Tubo de alimenta o Tubo de ar comprimido AdBlue Dep sito AdBlue Mod l de Injector doseamento Tubo de retorno AdBlue Tubo doseador Alimenta o de ar TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 88 Mani O m dulo de bombeamento e o m dulo de doseamento foram reunidos numa unidade Actualmente existem duas posi es de montagem consoante a cabina Figura 69 Posi o com a cabina M ESC 740 Figura 70 Posi o com as cabinas L LX XL XLX XXL cabs ESC 741 Ju 1 Os esquemas com medidas est o dispon veis por pedido ao fabricante TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 89 Actualmente n o poss vel deslocar o m dulo de bombeamento ou o dep sito AdBlue Caso o dep sito AdBlue instalado de origem seja trocado por um dep sito de maior ou menor capacidade tem de se realizar uma parametriza o do ve culo S poss vel a montagem de dep sitos AdBlue que estejam dispon veis como op o de f brica para o ve culo em causa Al m do dep sito necess rio ajustar todos os outros componentes do sistema AdBlue ao dep sito alterado N o s o permitidos pontos de conex o adicionais nas liga es do AdBlue Os conectores de encaixe nas extremidades das linhas s podem ser substitu dos por conectores de encaixe aprovados pela f brica os n me
41. de revestimento para estruturas de terceiros em estruturas que sejam encomendadas pela MAN Caso seja o cliente a encomendar a estrutura a norma v lida apenas como recomenda o mas quaisquer consequ ncias advindas da sua n o aplica o n o s o abrangidas pela garantia da MAN poss vel consultar as normas de f brica MAN www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Os chassis MAN s o revestidos durante a produ o em s rie com tinta de chassis de dois componentes amiga do ambiente de base aquosa e com temperaturas de secagem de at aprox 80 C Para garantir um revestimento homog neo assume se o seguinte plano de revestimento em todos os m dulos met licos da estrutura e do chassis auxiliar superf cie de componente de metal liso ou granalhado SA 2 5 prim rio prim rio de ades o EP de dois componentes ou pintura catafor tica de acordo com a norma de f brica MAN M 3078 2 com pr tratamento de fosfato de zinco tinta tinta de dois componentes de acordo com a norma de f brica MAN M 3094 de prefer ncia em base aquosa caso n o haja instala es para tal igualmente poss vel em base de solvente www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Para a substrutura da estrutura por ex travessas longitudinais e transversais e chapas de bifurca o em vez de prim rio e pintura igualmente poss vel uma galvaniza o a quente As margens para per odos e temperaturas de secagem ou endu
42. de ar trav o sistema el ctrico e ABS n o podem raspar na estrutura ou prender durante curvas Assim o construtor da estrutura dever assegurar se da mobilidade de todas as linhas durante curvas com um semi reboque Quando operando sem semi reboque todas as linhas devem ser bem fixadas em falsos acoplamentos ou conectores Para al m disso essas liga es dever o ser montadas de tal maneira que garanta uma conex o e desconex o seguras Caso n o seja poss vel ligar as linhas de ar e el ctricas a partir do solo dever se ent o arranjar uma plataforma de trabalho m n 400 mm x 500 mm assim como uma escada de acesso a essa plataforma Existem cabe otes de diferentes tamanhos cabe otes tamanho 50 com 2 de di metro cabe otes tamanho 90 com 3 5 de di metro A selec o daquele que deve ser usado depende de diferentes factores Tal como nos acoplamentos de reboque o valor D determinante v lido para a totalidade do ve culo articulado o valor D mais pequeno do cabe ote do prato de engate e da placa de montagem O valor D encontra se indicado nas placas de caracter sticas S o v lidas para o ve culo articulado as seguintes f rmulas para a determina o do valor D F rmula 12 Valor D para o prato de engate 0 66 9 81 T R T R U Se o valor D conhecido aplicada a seguinte f rmula para determinar o peso total permitido do semi reboque F rmula 13 Peso total permitido do semi reboque D T U
43. de comando desligar sempre a igni o antes de quaisquer trabalhos no tac grafo poss vel captar o sinal de velocidade do tac grafo No processo h que assegurar que a carga do pino correspondente n o ultrapassa 1 mA Tal corresponde normalmente a dois aparelhos perif ricos ligados Caso esta possibilidade de capta o n o seja suficiente dever se o ligar caixas de rec pia com os n meros de arigo MAN 81 25311 0022 3 sa da de impulso v carga m xima 1mA para cada sa da ou 88 27120 0003 5 sa da de impulso v carga m xima 1mA para cada sa da Possibilidades de capta o do sinal B7 sinal de velocidade 1 Na ficha B pino 7 ou PINO 6 na traseira do tac grafo 2 Na liga o de encaixe de 3 p los X4366 contacto 1 A liga o de encaixe encontra se atr s de uma cobertura na coluna A do lado do condutor na rea dos p s 3 Na liga o de encaixe de 2 p los X4659 contacto 1 ou 2 Aliga o de encaixe situa se atr s do sistema el ctrico central 4 Na interface montada de f brica com m dulo de comando espec fico ao cliente a partir de STEP1 ver caderno Interfaces TG cap tulo 4 3 6 9 4 TCaptag o do sinal de marcha atr s Existem v rias possibilidades para captar o sinal de marcha atr s nos ve culos da s rie TGS TGX O sinal de marcha atr s pode ser captado atrav s da ficha de 2 p los X1627 no pino 1 ou pino 2 do cabo 71300 Esta est localizada na rea do sistema el ctr
44. de convers o ou montagens posteriores deve se consultar um especialista de MAN cats do posto de assist ncia MAN mais pr ximo para se saber se necess ria uma nova parametriza o do ve culo TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 148 6 10 4 Sensor de guinada do ESP A posi o e a fixa o do sensor de guinada bem como a respectiva fixa o n o podem ser alteradas Figura 113 Exemplo de montagem de um sensor de guinada do ESP ESC 561 Q O O O O O O O O O O O O O O 9009099 O piye T pre 1 JOE O O O O O O O O ooo O O 906069909 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 149 6 10 5 Sistema auxiliar de travagem de emerg ncia Emergency Brake Assist O sistema auxiliar de travagem de emerg ncia em ingl s Emergency Brake Assist EBA um sistema de assist ncia travagem condu o Este sistema alerta o condutor para uma poss vel colis o traseira e acciona medidas caso seja detectada uma situa o de emerg ncia Se necess rio o EBA acciona automaticamente o sistema de travagem de forma a atenuar ou a evitar completamente uma colis o O EBA recebe as informa es sobre as condi es do tr fego e da estrada frente do ve culo de um sensor de radar colocado no p ra choques dianteiro ver imagem x detalhe A Figura 114 Frente da cabina do condutor com o local de montagem do sensor de radar
45. de eixos de transmiss o Caso a nova dist ncia entre eixos corresponda a uma dist ncia entre eixos de s rie dever se o dispor o eixo de transmiss o e as travessas transversais de acordo com a dist ncia entre eixos de s rie No que toca a desloca o das condutas de ar e dos cabos el ctricos ver cap tulo 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas As cablagens CAN n o devem ser cortadas Assim no caso de redu es da dist ncia entre eixos deve se seleccionar um caminho mais longo e n o se deve formar an is nem n s No caso de prolongamentos da dist ncia entre eixos os aparelhos de comando e sensores que digam respeito ao eixo traseiro dever o ser deslocados junto com o eixo Devido a isso existem cablagens adaptadoras para todos os aparelhos e sensores que digam respeito ao eixo traseiro As nomenclaturas m todo e n meros de artigo encontram se detalhadamente descritos no manual Interfaces TG Os componentes do guiamento do eixo e da suspens o por ex suportes das molas fixa o da barra de direc o longitudinal n o se devem encontrar na rea frente e dentro da curvatura do chassis devendo ser respeitada uma dist ncia m nima de 100 mm para o 2 vinco do chassis ver Figura 21 Figura 21 Zona interdita para o guiamento do eixo traseiro ESC 500 A A No caso dos modelos com direc o for ada hidr ulica do eixo de arraste ZF Servocom RAS por ex todos os 6x2 4 dev
46. de transporte ou instalado num edif cio ou uma estrutura conjuntos de maquinaria referidos nos itens primeiro segundo e terceiro ou maquinaria parcialmente concluida referida no ponto g que por forma a atingir o mesmo fim s o dispostos e controlados para que funcionem como um todo um conjunto de pecas ligadas ou componentes em que pelo menos um dos quais se move e que est o unidos destinado ao levantamento de cargas e cuja nica fonte de alimenta o a aplica o direta da for a humana Fonte Excerto de 2006 42 CE TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 94 5 1 2 Marca o CE Marca o de conformidade CE em conformidade com 2006 42 CE O fabricante da carro aria garante que a superestrutura bem como os seus anexos e acess rios cumprem com os requisitos estatut rios Na diretiva de m quinas 2006 42 CE s o apresentados os tipos de maquinaria que requerem a marca o CE Regra geral v lida para a superestrutura toda a maquinaria deve possuir a marca o CE isto isto inclui todos os componentes de seguran a eixos amov veis correntes cabos e cintos m quinas incompletas n o podem ter marca o Para a marca o CE da maquinaria aplica se o seguinte A CE deve ser afixada na maquinaria de forma vis vel leg vel e indel vel A afixa o em maquinaria de marca es sinais e inscri es que possam confundir terceiros quanto ao significad
47. deve igualmente indicar qualquer lastro que seja necess rio manuten o da estabilidade A rigidez tor o entre outras respons vel pela estabilidade da totalidade da conex o do chassis Deve se ter em conta que uma alta rigidez tor o da conex o do chassis reduz o conforto de condu o e a capacidade todo o terreno do ve culo A fixa o adequada da grua e do chassis auxiliar devem ser asseguradas pelo fabricante da estrutura ou da grua As for as de funcionamento incluindo os seus coeficientes de seguran a devem ser absorvidas em seguran a Para tal n o s o adequadas as pe as angulares fornecidas de f brica Deve se evitar uma carga excessiva inadmiss vel do s eixo s A carga axial m xima permitida durante o funcionamento da grua n o pode ultrapassar o dobro da carga axial tecnicamente permitida Os coeficientes de impacto do fabricante da grua devem ser respeitados ver f rmula 17 As cargas axiais permitidas n o podem ser excedidas durante a transla o pelo que necess rio um c lculo das cargas axiais espec fico aplica o N o permitida uma montagem assim trica da grua se da resultarem cargas desiguais nas rodas diferen a permitida das cargas nas rodas lt 5 ver igualmente o cap tulo 3 1 destas directivas O fabricante da estrutura deve assegurar se da respectiva compensa o A rea de trabalho da grua deve ser limitada caso tal seja necess rio para manter as cargas axiais
48. diferentes Devido ao guiamento do eixo traseiro ao ESP e regula o de n vel do engate os tractores de dois eixos com as f rmulas de eixos 4x2 e 4x4H s podem ser utilizados como tractores N o s o permitidas a utiliza o alternada como tractor cami o ou a convers o em cami o Modelos de 03 2010 05X 065 06X 085 105 10X 135 13X 225 22X 78 X Aquando da convers o de ve culos para serem utilizados como tractores e cami es deve se utilizar sempre um chassis de cami o como base As excep es mesmo em conjunto com convers es adicionais exigem uma autoriza o por escrito da MAN departamento ESC para o endere o ver acima em Editor Os transportadores de ve culos ligeiros representam uma excep o ver o cap tulo 5 4 Estruturas 4 10 Altera es cabina 4101 Geral S o proibidas interven es na estrutura da cabina por ex entalhes cortes altera es estrutura de suporte incluindo assentos e fixa es dos assentos prolongamento da cabina assim como altera es ao apoio e ao dispositivo basculante da cabina Estas altera es s podem ser executadas pela MAN Truck amp Bus e seus fornecedores 4 10 2 Spoilers estruturas no tejadilho passadi o no tejadilho poss vel a montagem posterior de um spoiler ou kit aerodin mico Podem ser obtidos atrav s do departamento de pe as sobresselentes spoilers e kits aerodin micos de origem MAN cujos desenhos se encontram dispon veis e
49. digital j calibrado de f brica igualmente calibrado de f brica De acordo com a directiva da UE deve no entanto ser introduzida a identifica o oficial por uma pessoa habilitada para a inspec o regra geral n o sendo ainda conhecida aquando da sa da da f brica da MAN Ao instalar um sistema de lubrificac o central N o ligue o sistema de lubrifica o s rvores de came do trav o de baixa manuten o nos eixos de accionamento instalados nos trav es de tambor Os ve culos com trac o a todas as rodas e os de constru o de m dia altura eixos planet rios exteriores disp em de eixos de accionamento com trav es de tambor As rvores de came do trav o de baixa manuten o podem ser reconhecidas pelo seu tubo de protec o ver Fig 8 A lubrifica o apenas pode ser aplicada de 4 em 4 anos usando lubrificante especial para altas temperaturas em conformidade com a Norma MAN 284 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 32 Figura 8 Tubo de da rvore de came do trav o de baixa manuten o ESC 481 Trabalhos de verifica o ajuste que devem ser executados pelo fabricante da estrutura ap s montagem bem sucedida da estrutura ajuste b sico dos far is ver igualmente sec o 6 6 deste documento verificar a carga das baterias de acordo com o plano de carregamento rubricar o cart o de carregamento das baterias ver igualmente cap tulo Sistema el ctrico sistema
50. documenta o completa e verific vel para o processo de libera o A MAN n o assume a responsabilidade pela constru o ou pelas consequ ncias de montagens posteriores n o autorizadas Devem ser respeitadas as condi es contidas nestas directivas e em autoriza es As libera es peritagens e documentos de conformidade que sejam elaborados por terceiros por ex autoridades de verifica o e inspec o n o significam uma libera o autom tica por parte da MAN A MAN reserva se o direito de recusar libera es mesmo que terceiros tenham emitido certificados de conformidade Quando n o acordado de outra maneira a libera o apenas se refere montagem em si A concess o de uma autoriza o n o significa que a MAN tenha verificado a totalidade do sistema relativamente resist ncia ao comportamento de condu o etc e que assuma a garantia do mesmo Esta responsabilidade da empresa executora Os dados t cnicos do ve culo poder o alterar se devido montagem posterior de agregados O fabricante ou distribuidor importador respons vel pela determina o e comunica o destes novos dados 4 54 Dep sitos de combust vel maiores ou adicionais ap s a entrega de f brica O combust vel est sujeito s diferentes taxas de imposto de cada pa s mesmo dentro da UE Se ap s a entrega de f brica forem instalados dep sitos de combust vel maiores ou adicionais o volume adicional do s dep sito s est sujeito a
51. e comprovar um sistema de controlo da qualidade que corresponda s exig ncias gerais e s regras reconhecidas por ex segundo as normas DIN EN ISO 9000 e seguintes ou VDA 8 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 2 Caso a MAN seja a adjudicante da estrutura ou da altera o ser exigida uma comprova o de qualifica es MAN Truck amp Bus AG reserva se o direito de executar junto do fornecedor uma auditoria pr pria ao sistema de acordo com VDA 8 ou correspondentes verifica es ao decurso do processo O tomo 8 da VDA encontra se em harmonia com as associa es de fabricantes de estruturas ZKF associa o central alem de engenharia de carro arias e autom vel e BVM associa o federal alem de of cios com metais assim como com a ZDH associa o central alem de of cios Documentos Tomo 8 da VDA Os requisitos m nimos de um sistema de gest o para fabricantes de reboques e estruturas encontram se dispon veis junto do Verband der Automobilindustrie e V VDA associa o alem da ind stria autom vel http Avww vda qmc de 1 2 4 Autoriza o N o ser necess ria uma autoriza o por parte da MAN para uma estrutura ou para a altera o de um chassis caso as estruturas ou as altera es sejam executadas de acordo com estas directivas de estruturas Caso a MAN autorize uma estrutura ou a altera o de um chassis a autoriza o ser relativa a no caso de estruturas apenas co
52. e equipamento opcional A posi o do m dulo de doseamento atribu da variante encontra se ilustrada nas figuras 52 62 Tabela 22 Posi es poss veis para o m dulo de doseamento do sistema AdBlue para cami es Configura o eixos Cabina Dep sito com Variante Informa es adicionais T Escape bust vel 4x2 4x4H Atenc o Tamb m no caso da 6x2 2 6x2 4 cabina M se com equipamento 6x2 2 6x2 4 L XXL Dep sito nico Escape lateral esquerdo 4 reservat rio adicional para sus 6x4H 2 6x4H 4 AdBlue s rie pens o pneum tica adapta o 6x4 6x6H rampa admiss o de caixa m vel 4x2 4x4H Aten o Altera o para vari 6x2 2 6x2 4 ante 1 no caso de reservat rio Dep sito combina Escape lateral esquerdo adicionalipara upon 6x4H 2 6x4H 4 M XXL MS 2 pneum tica adapta o rampa do AdBlue diesel s rie MCN 6 4 6x6H admiss o de m vel 6x4 6X4H 2 6X4H 4 6x6H 6x4H 4 71S a partir de Junho de 2010 6x4 6x6H 6X4H 4 Dep sito nico Escape lateral esquerdo 4x2 4x4H AdBlue s rie 6x2 2 6 2 4 6x2 2 6x2 4 Dep sito combina Escape com tubo terminal 6x4H 2 6x4H 4 do AdBlue diesel alto 6x4 6x6H 6x4 6x6H 6x4H 4 at Maio de 8x4 4 Todas as variantes Todas as variantes 2010 4x2 4x4H 6x4 6X6F 6x2 2 Dep sito nico 6x2 4 6x4H 2 AdBlue Todas as variantes 6x4H 4 6x2 2 6x2 4 4x4 6x4 4 6x6 Dep sito nico Apen
53. eletr nico documents Dde man mn com No caso de a MAN receber do fabricante da carro aria um CoC este deve ser criado para a MAN no original no pedido do fabricante da carro aria Casa B O processo de inspe o homologa o e aprova o realizado pelo parceiro ou pelo fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo 1 Nenhum dos processos de aprova o s o da responsabilidade do parceiro ou do fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo Em todos os outros casos o processo de inspe o homologa o e aprova o realizado pelo fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo ou pelo respetivo parceiro 2 Caso Aprova o fora da Alemanha na rea de aplica o da norma 2007 46 EG No caso de uma contrata o geral da MAN esta compromete se a fornecer eletronicamente ao fabricante da carro aria e ao fabricante da ltima fase todos os documentos da homologa o aprova o necess rios relativos a todas as modifica es da fase seguinte realizadas no ve culo base respetiva organiza o respons vel pela distribui o ou ao importador Independentemente de quaisquer contratantes gerais do importador o processo de inspe o homologa o e aprova o realizado pelo fabricante da ltima fase de desenvolvimento do ve culo ou pelo respetivo parceiro O processo de homologa o da responsabilidade do respetivo importador do pa s ou do respetivo parceiro MAN n o fornec
54. estruturas Antes do in cio dos trabalhos no ve culo dever se enviar MAN departamento ESC ver endere o acima em Editor documenta o t cnica pass vel de ser autorizada e verificada Um processo de autoriza o expedito necessita de documenta o em duplicado uma quantidade de documentos o mais pequena poss vel documenta o e indica es t cnicas completas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 3 Dever o estar presentes as seguintes indica es tipo de ve culo para c digo de tipo ver cap tulo 2 2 com modelo de cabina dist ncia entre eixos sali ncia do chassis n mero de identificac o do ve culo ou n mero do ve culo caso j presente ver cap tulo 2 2 A identificac o dos desvios destas directivas de estruturas em todos os documentos cargas e seus pontos de ataque for as a partir da estrutura c lculo da carga axial condi es de utiliza o especiais chassis auxiliar material e valores do corte transversal dimens es tipo de perfil disposi o das travessas transversais no chassis auxiliar especificidades da configura o do chassis auxiliar altera o no corte transversal refor os adicionais curvaturas etc elementos de fixa o posi o relativa ao chassis tipo tamanho quantidade Os seguintes n o permitem uma verifica o ou autoriza o listas de pe as prospectos fot
55. for a de eleva o da grua com a lan a da grua totalmente extra da Para o c lculo do momento total da grua ver f rmula 17 em baixo Figura 102 Momentos na grua ESC 040 F rmula 17 Momento total da grua g s G a G b Kr Kr 1000 Sendo dist ncia entre o centro de gravidade da grua e o centro da coluna da grua em m lan a totalmente extra da dist ncia entre a carga de eleva o m xima e o centro da coluna da grua em m lan a totalmente extra da carga de eleva o da grua em kg peso da grua em kg momento total em kNm coeficiente de impacto de acordo com as indica es do fabricante da grua dependente do sistema de comando da grua sempre gt 1 acelera o devido gravidade 9 81 m s D II I TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 126 A quantidade de estabilizadores dois ou quatro assim como as suas posi es e dist ncia entre eles devem ser determinados pelo fabricante da grua tendo em conta o c lculo de estabilidade e a carga do ve culo A MAN pode exigir por motivos t cnicos a instala o de quatro estabilizadores Durante o funcionamento da grua os estabilizadores devem encontrar se sempre extra dos e ao mesmo n vel do solo Devem ser reposicionados de acordo com as cargas e descargas A compensa o hidr ulica entre os estabilizadores deve estar bloqueada O fabricante da grua
56. n o pode ser posta em causa pelo chassis auxiliar 5 3 2 Materiais permitidos limite de elasticidade O limite de elasticidade tamb m denominado de limite de alongamento ou de limite o n o pode ser excedido em nenhuma condi o de marcha ou carga Os coeficientes de seguran a devem ser respeitados Ver tabela 24 para os limites de elasticidade dos diferentes materiais do chassis auxiliar TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 97 Tabela 24 Materiais do chassis auxiliar exemplos designa es de normas e limites de elasticidade N Designa o antiga Norma antiga 0 5 Op Designa o Norma nova Aptid o para material do material N mm N mm nova do TGS TGX material Chassis auxiliar 1 0037 St37 2 DIN 17100 gt 235 340 470 S235JR DIN EN 10025 permitido 1 0570 St52 3 DIN 17100 2355 490 630 S355J2G3 DIN EN 10025 Adequado 1 0971 QStE260N SEW 092 gt 260 370 490 S260NC DIN EN 10149 3 permitido 1 0974 QStE340TM SEW 092 2340 420 540 para cargas aplic vel concentradas 1 0976 N o existente N o existente 2355 430 550 S355MC DIN EN 10149 2 Adequado 1 0978 QStE380TM SEW 092 2380 450 590 DIN EN 10149 2 Adequado aplic vel 1 0980 QStE420TM SEW 092 2420 480 620 S420MC DIN EN 10149 2 Adequado 1 0984 QStE500TM SEW 092 2500 550 700 S500MC DIN EN 10149 2 Adequado Os materiais S235JR St37 2 e S260NC QStE260N n o est o aprovados para ch
57. necess rio colocar um novo tubo de escape As estruturas t m de ser concebidas de modo a que as aberturas de manuten o no silenciador de escape estejam acess veis e que o elemento de filtro possa ser retirado e novamente montado TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 77 4 12 3 Altera es ao sistema AdBlue Antes de se iniciarem quaisquer trabalhos de altera o dever se verificar se pode ser utilizada alguma das variantes MAN existentes do sistema AdBlue por ex variantes de tubagens existentes Todas e quaisquer medidas de altera o dever o ser executadas por pessoal para tal qualificado AdBlue DIN 70070 a marca registada para um solu o de ureia a 35 aquosa e sint ctica que utilizada para o tratamento posterior de gases de escape no catalisador SCR selective catalytic reduction Figura 48 Disposi o esquem tica do sistema AdBlue em ve culos Euro 5 ESC 419 Tubo de alimenta o Tubo de press o AdBlue AdBlue Tubo de ar comprimido M dulo de M dulo de bombeamento doseamento Dep sito AdBlue Injector Tubo de retorno AdBlue Tubo doseador Alimenta o de ar TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 78 Figura 49 Vis o geral dos componentes AdBlue relevantes no ve culo total ESC 420 M dulo de bombeamento Alimenta o de ar Misturador m dulo de doseamento e injector na rea do motor Ponto de separa o entre dep sito e tub
58. ngulo do gradiente ascensional descensional a calcula se da seguinte forma F rmula 23 ngulo do gradiente ascensional descensional p p h h tana arctan sina q arcsin 100 100 C C a ngulo do gradiente em p gradiente ascensional descensional em h altura vertical de uma subida descida em m c percurso em m Exemplo de c lculo Gradiente de 2596 Qual o ngulo do gradiente p 25 tana 100 100 q arctan 0 25 q 14 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 161 Figura 120 Raz o do gradiente gradiente ngulo do gradiente ESC 171 45 100 1 1 90 1 1 1 y 7 40 rd 80 1 1 3 SS NR 35 70 1 1 4 30 1 1 7 t o Kd E 20r O 1 2 5 u lt S ge 15 30 1 3 3 10 20 1 5 SL 40 1 10 0 0 9 4 3 C lculo da capacidade ascensional A capacidade ascensional est dependente de Esfor o de trac o ver f rmula 21 Massa geral combinada incluindo a massa geral do reboque ou semi reboque Resist ncia ao rolamento Ader ncia fricc o Para a capacidade ascensional v lido o seguinte F rmula 24 Capacidade ascensional F EM f 9 81 G 100 Sendo capacidade ascensional bin rio do motor Nm esfor o de trac o em N c lculo segundo f rmula 21 massa geral combinada em kg coeficiente da resist ncia ao rolamento ver tabela 34 raz o de transmiss o
59. o assume quasiquer custos advindos da montagem posterior de uma protecc o de passagem inferior dianteira num ve culo que tenha sido entregue como ve culo todo o terreno 4 11 3 Dispositivo lateral de protec o Os cami es tractores e seus reboques com um peso total permitido gt 3 5 t devem estar equipados com um dispositivo lateral de protec o SSV Excep es no sector dos cami es veiculos que ainda n o se encontrem completos chassis para entrega tractores n o semi reboques ve culos que tenham sido constru dos para fins especiais sendo o dispositivo lateral de protec o incompat vel com a finalidade do ve culo Neste contexto ve culos para fins especiais significa principalmente ve culos com uma estrutura basculante lateral Tal s v lido quando se inclinam para os lados e disp em de um comprimento interno livre lt 7 500 mm Tanto os ve culos para transporte combinado como os ve culos todo o terreno est o isentos da obriga o de estarem equipados com dispositivos laterais de protec o Para os chassis existe a possibilidade de obter de f brica um dispositivo lateral de protec o Os fabricantes de estruturas que montem posteriormente dispositivos laterais de protec o podem obter atrav s do departamento de pe as sobresselentes da MAN perfis apoios de perfil e componentes de montagem em diferentes modelos Caso o fabricante de estruturas seja obrigado a alterar o perfil original
60. o avan o ptimo do prato de engate verificar o raio de rota o dianteiro verificar o raio de rota o traseiro verificar o ngulo de inclina o dianteiro verificar o ngulo de inclina o traseiro verificar o comprimento total do ve culo articulado montar o prato de engate de acordo com o acima determinado TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 60 d Os ngulos de inclina o necess rios s o de acordo com a norma DIN ISO 1726 6 frente 7 atr s e 3 para os lados Diferentes tamanhos de pneus constantes de molas ou alturas do prato de engate entre o tractor e o semi reboque poder o fazer diminuir estes ngulos deixando os mesmos de corresponder norma Adicionalmente inclina o do semi reboque para tr s deve se ter aten o ao seguinte inclina o para os lados durante curvas curso de compress o da suspens o guiamento do eixo cilindro do trav o guarda lamas correntes antiderrapantes oscila o do agregado do eixo em ve culos com eixo duplo e raios de rota o O plano do prato de engate do semi reboque dever estar paralelo ao solo se a carga no prato de engate for a permitida A altura do prato de engate e ou da placa de montagem deve ser regulada correspondentemente Figura 37 Medidas em tractores ESC 402 O avan o do prato de engate indicado na documenta o de venda ou nos desenhos do chassis s
61. o de eixo de articula o n o pode ser autorizado para montagem num accionamento auxiliar A articula o simples s plaus vel quando provado inequivocamente que devido ao momento de in rcia de massa velocidade de rota o ngulo de flex o as vibra es e cargas n o s o significativas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 53 4 6 2 Eixo de articula o com duas articula es A n o uniformidade da articula o simples compens vel mediante a combina o de duas articula es simples num eixo de articula o No entanto s o v lidas as seguintes condi es para uma compensa o total do movimento ambas as forquilhas interiores das articulac es devem encontrar se no mesmo plano Os eixos de entrada e sa da devem igualmente encontrar se no mesmo plano ver Figuras 28 e 29 Todas as tr s condi es devem encontrar se simultaneamente preenchidas para ser poss vel uma compensa o do erro de suspens o cardan Estas condi es existem nas chamadas disposi es Z e W ver Figuras 28 e 29 O plano de flex o conjunto presente na disposi o Z ou W pode ser livremente rodado volta do eixo longitudinal Excep o para tal a disposi o tridimensional do eixo de articula o ver Figura 30 Figura 28 Disposi o W do eixo de articula o ESC 075 y Figura 29 Disposi o Z do eixo de articula o ESC 076 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS
62. ou placas de qualquer tipo etc as funcionalidades EBA e ACC t m de ser permanentemente desactivadas atrav s de um ficheiro de dados de convers o Durante a circula o igualmente necess rio evitar que quaisquer partes do ve culo ou componentes flex veis cabos el ctricos mangueiras cabos de a o ou algo semelhante obstruam o campo de detec o do sensor Al m disso para assegurar um funcionamento sem erros do EBA dever certificar se de que a posi o de f brica do sensor de radar a respectiva cobertura bem como o suporte n o s o alterados a posi o localiza o e as caracter sticas da superf cie ou do material n o s o modificadas atrav s de adesivos rectifica es pinturas etc o suporte incluindo a fixa o do sensor de radar n o solto ou modificado n o permitida a fixa o de outros componentes ou cabos no suporte do sensor s o permitidas altera es e interven es na cablagem Caso n o seja poss vel evitar que a fixa o seja solta ou que o sensor de radar seja removido devido a repara o ou manuten o os seguintes requisitos adicionais tamb m t m de ser cumpridos na remontagem O sensor de radar bem como o suporte e a cobertura t m de ser novamente colocados na posi o de f brica S poder o ser utilizadas pe as originais da MAN para fins de fixa o ou substitui o O ajuste do sensor tem de ser realizado numa oficina de assi
63. pneus correspondentes Para tal h que consultar os manuais t cnicos dos fabricantes dos pneus 3 2 Carga axial dianteira m nima Para manuten o da capacidade de manobra o eixo dianteiro deve ter uma carga m nima prescrita segundo a tabela 12 qualquer que seja o estado de carregamento do ve culo Figura 3 Carga m nima do eixo dianteiro ESC 451 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 27 Tabela 12 Carga m nima do s eixo s dianteiro s qualquer que seja o estado de carregamento em do peso real do ve culo Carga m nima do s eixo s dianteiro s qualquer que seja o estado de carregamento em 96 do peso real do ve culo SDAH reboque de langa fixa ZAA reboque de eixo central GG peso total ve culo reboque Quantidade de eixos F rmula de eixos sem SDAH com SDAH ZAA Tridem SDAH ZAA outra carga ZAA GG lt 18t GG gt 18t traseira por ex grua Ve culo de dois eixos 4x2 4x4H 25 25 30 30 4x4 acima de 2 eixos 6x2 2 6x2 4 20 25 30 25 ve culos de tr s eixos com eixo 6x2 2 6x2 4 de avango ou arraste elev vel de 6x4 6x4 4 6x4H 2 vem ser considerados como de 2 6x4H 4 6x4H 2 eixos com o elevador accionado 6x4H 4 Neste estado v lida a maior 6x6 6x6H carga axial dianteira m mima dos 8x2 4 8x2 6 8x4 ve culos de 2 eixos 8x4 4 8x4 4 8x4H 6 8x6 8x6H 8x8 No caso de mais do que um eixo dianteiro o valor percen
64. qualidade do revestimento das estruturas dever assim corresponder de maneira geral ao n vel do chassis Para garantir esta exig ncia obrigat rio aplicar a norma de f brica MAN M 3297 Protec o contra a corros o e sistemas de revestimento para estruturas de terceiros em estruturas que sejam encomendadas pela MAN Caso seja o cliente a encomendar a estrutura a norma v lida apenas como recomenda o mas quaisquer consequ ncias advindas da sua n o aplica o n o s o abrangidas pela garantia da MAN poss vel consultar as normas de f brica MAN em www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Os chassis MAN s o revestidos durante a produ o em s rie com tinta de chassis de dois componentes amiga do ambiente de base aquosa e com temperaturas de secagem de at aprox 80 C Para garantir um revestimento homog neo assume se o seguinte plano de revestimento em todos os m dulos met licos da estrutura e do chassis auxiliar superf cie de componente de metal liso ou granalhado SA 2 5 prim rio prim rio de ades o EP de dois componentes ou pintura catafor tica de acordo com a norma de f brica MAN M 3078 2 com pr tratamento de fosfato de zinco tinta tinta de dois componentes de acordo com a norma de f brica MAN M 3094 de prefer ncia em base aquosa caso n o haja instala es para tal igualmente poss vel em base de solvente www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo Para a substrut
65. quando o ve culo pesado antes de iniciados quaisquer trabalhos da estrutura e os pesos determinados s o tidos em conta no c lculo das cargas axiais Os pesos indicados na documenta o de venda apenas t m em conta o estado de s rie de um ve culo poder o surgir toler ncias de constru o sem condutor com o dep sito de combust vel cheio com o trav o de estacionamento n o accionado fixar o ve culo com cal os no caso de suspens o pneum tica elevar o ve culo para a posi o de marcha normal baixar os eixos elev veis n o accionar os auxiliares de arranque TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 31 Pesar o ve culo Ve culos de dois eixos 1 eixo 2 eixo para controlo a totalidade do ve culo Ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros e 1 o 2 com 3 eixo para controlo a totalidade do ve culo Veiculos de quatro eixos com dois eixos dianteiros e dois traseiros 1 com 2 eixo 3 com 4 eixo para controlo a totalidade do ve culo Ve culo de quatro eixos com um eixo dianteiro e tr s traseiros 1 eixo 2 com 3 e 4 eixos para controlo a totalidade do ve culo 3 7 Trabalhos de verifica o ajuste ap s a montagem da estrutura Nos TGS TGX n o verificar ajustar o ajuste do ALB n o s o necess rios trabalhos ap s a montagem da estrutura tac grafo MTCO j calibrado de f brica tac grafo
66. raz o de transmiss o interm dia raz o de transmiss o do eixo de accionamento per metro de rolamento do pneu m efici ncia geral na tomada de forca ver tabela 35 OM zo S x u n m H H H H H H M 5 Cc x TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 162 A f rmula 24 determina a capacidade ascensional do ve culo baseando se nas seguintes caracter sticas Bin rio do motor Raz es de transmiss o transmiss o interm dia do eixo de accionamento e dos pneus Massa geral combinada Aqui apenas considerada a capacidade do ve culo em transpor uma determinada subida tendo em conta as suas caracter sticas N o considerada a ader ncia real das rodas ao solo que em casos de mau piso por ex molhado pode reduzir a trac o e assim tornar a capacidade ascensional muito abaixo do valor aqui calculado A determina o das condi es reais baseadas na ader ncia feita com a f rmula 25 Tabela 34 Coeficientes da resist ncia ao rolamento Faixa de rodagem CUR Estrada de asfalto boa 0 007 Estrada de asfalto molhada 0 015 Estrada de bet o boa 0 008 Estrada de bet o grosseira 0 011 Empredado 0 017 Estrada m 0 032 Caminho de terra 0 15 0 94 Areia solta 0 15 0 30 Tabela 35 Efici ncia geral na tomada de for a Quantidade de eixos accionados n Um eixo accionado 0 95 Dois eixos accionados 0 9 Tr s eixos accionados 0 8
67. s dianteiro s suspens o pneum tica no s eixo s traseiro s Os tractores s o identificados por um S apenso os cami es n o t m identifica o espec fica Exemplo para tractor TGS 33 440 6x6 BBS S tractor TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 13 As caracter sticas especiais construtivas do produto s o indicadas separadamente atrav s de um h fen da parte inicial do sufixo Exemplo de caracter sticas especiais do produto TGS 18 350 4x2 BLS TS TS modelo com peso optimizado para dep sito silo Tabela 4 Para identifica o de modelos especiais at agora utilizados ser o acrescentados outros U para tipo de constru o baixo Ultra exemplo TGX 18 400 4x2 LLS U TS modelo com peso optimizado para dep sito silo exemplo TGS 18 350 4x2 BLS TS WW variante world wide apenas pass vel de autoriza o fora da Europa exemplo TGS 40 6X6 BB WW CKD completely knocked down totalmente desmontado para montagem na f brica MAN do pa s receptor exemplo TGS 40 xxx 6X4 BB WW CKD 2 2 N mero do tipo n mero de identificac o do ve culo n mero do ve culo n mero b sico do ve culo A identifica o t cnica do chassis MAN e a atribui o s rie efectuam se mediante o n mero do tipo de d gitos igualmente denominado de n mero de c digo do tipo Faz parte do n mero de identifica
68. s de uma menor compress o das molas refor adas e evitam ou reduzem qualquer tend ncia de oscila o transversal No entanto no caso de estruturas com gruas nem sempre poss vel evitar um plano inclinado do chassis devido desloca o do centro de gravidade do ve culo Ap s a montagem da estrutura poder o ser ainda necess rios trabalhos de ajuste e verifica o no ve culo Tal aplica se especialmente aos far is assim como protec o de passagem inferior traseira e ao dispositivo lateral de protec o Ser necess ria uma autoriza o para uma estrutura com grua caso os requisitos estipulados nestas directivas sejam excedidos Tal o caso se excedido o momento total da grua permitido tal como estipulado na Figura 106 s o instalados quatro estabilizadores s o instalados estabilizadores dianteiros TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 127 No caso da instala o de quatro estabilizadores surgem outras rela es de for as Tal implica a necessidade de consultar departamento ESC da MAN para o endere o ver acima em Editor Para garantir a estabilidade durante o funcionamento da grua a rea entre os dois estabilizadores do chassis auxiliar dever ter uma suficiente rigidez tor o Por raz es de resist ncia s permitida a eleva o do ve culo com os estabilizadores quando o chassis auxiliar capaz de absorver todas as for as resultantes do funcioname
69. se dispon veis atrav s do departamento de pe as sobresselentes 6 5 Consumidores adicionais N o executar quaisquer modifica es ou extens es ao sistema el ctrico do ve culo Tal especialmente v lido para o sistema el ctrico central Os danos resultantes de altera es s o da responsabilidade do executor da altera o Aquando da montagem posterior de consumidores el ctricos h que ter em conta o seguinte N o existem fus veis livres no sistema el ctrico central para uso do fabricante da estrutura Os fus veis adicionais podem ser fixados a um suporte de pl stico preparado frente do sistema el ctrico central N o tire corrente de circuitos existentes do sistema el ctrico de bordo nem ligue consumidores adicionais a fus veis j ocupados Cada circuito el ctrico instalado deve ter as dimens es adequadas e os seus pr prios fus veis O dimensionamento do fus vel deve assegurar a protec o da cablagem e n o do sistema a ela ligado Os sistemas el ctricos devem assegurar uma protec o adequada contra todas as falhas poss veis sem afectar o sistema el ctrico do ve culo Deve estar sempre garantida a isen o de realimenta o Ao seleccionar as dimens es da sec o transversal do condutor el ctrico dever se ter em conta a queda de tens o e o aquecimento do mesmo Devem ser evitadas sec es transversais inferiores a 1 mm devido insufici ncia da resist ncia mec nica Os cabos negativo e
70. seguinte Em conformidade com o Anexo XVII da norma 2007 46 EG a MAN enquanto fabricante do ve culo base coloca disposi o do s fabricante s da carro aria as autoriza es do sistema EG ECE dispon veis e o Certificado de Conformidade CoC em formul rio eletr nico Apenas quando o ve culo possuir conformidade CE e CoC impresso de f brica 1 Caso Homologa o na Alemanha No caso de uma contrata o geral da MAN o s fabricante s da carro aria enquanto fabricante s da s segunda s fase s est obrigado a disponibilizar os documentos que se seguem em formul rio eletr nico Caso A As condi es de entrega individuais prev m um processo de inspe o homologa o e aprova o pelo fabricante do ve culo MAN 1 No caso de uma autoriza o total de utiliza o existente e v lida segundo a norma 2007 46 EG para a fase de prepara o um CoC Se solicitado devem ser disponibilizadas as homologa es do sistema EG ECE ou relat rios t cnicos de ensaio existentes 2 Alternativamente ao ponto 1 no mbito do procedimento de homologa o individual nacional os documentos de homologa o e relat rios t cnicos de ensaio segundo 813 EG FGV TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 5 UM A transmiss o dos documentos em formul rio impresso deve ser realizada o mais tardar no dia da restitui o do veiculo completo no local de entrega acordado Os documentos devem ser enviados para ao correio
71. sempre garantida a isen o de realimenta o do sistema el ctrico electr nico da estrutura em rela o aos do ve culo especialmente quando interfer ncias vindas da estrutura poder o influenciar o funcionamento de unidades de registo de portagens telem ticas de telecomunica es e outros equipamentos 6 8 Aparelhos de r dio e antenas Todo o equipamento instalado no ve culo deve estar de acordo com as correspondentes normas legais vigentes Todos os equipamentos r dio por ex aparelhos de r dio telem veis sistemas de navega o unidades de registo de portagens etc devem ser correctamente equipados com antenas exteriores Neste contexto correctamente significa O equipamento r dio por ex r dio controlo de fun es da estrutura deve ser instalado de maneira que n o interfira com as fun es do ve culo Os cabos existentes n o devem ser deslocados nem utilizados para fun es adicionais N o permitida a utiliza o como alimenta o de corrente excep o antenas activas MAN aprovadas e seus cabos N o dever o surgir dificuldades de acesso a outros componentes do ve culo em trabalhos de manuten o e repara o No caso de perfura es no tejadilho utilizar os locais previstos pela MAN e os componentes de montagem para tal aprovados por ex porcas auto roscantes juntas Encontram se dispon veis antenas linhas cabos buchas e fichas aprovados pela MAN atrav s do departam
72. serem proibidas as interven es para tal necess rias no sistema electr nico de travagem EBS e no sistema de gest o do trem de propuls o e dos trav es do ve culo 9 C lculos 9 1 Velocidade Para determinar a velocidade do ve culo tendo como bases a velocidade de rota o do motor o tamanho dos pneus e a raz o geral de transmiss o geralmente v lido o seguinte F rmula 18 Velocidade 0 06 U Hee eis Sendo V velocidade de transla o em km h N Mot velocidade de rota o do motor em 1 min U per metro de rolamento do pneu em m raz o de transmiss o iy raz o de transmiss o interm dia lA raz o de transmiss o axial do s eixo s de accionamento Para determinar a velocidade m xima te rica ou tamb m a velocidade m xima dependente do modelo aumenta se a velocidade de rotac o do motor em 4 A f rmula torna se a seguinte F rmula 19 Velocidade m xima te rica 0 0624 ny U lg ly a Aten o Este c lculo serve exclusivamente para determinar a velocidade final te rica baseada na velocidade de rota o do motor e nas raz es de transmiss o A f rmula n o leva em conta que a real velocidade m xima se encontra abaixo destes valores quando as resist ncias pr prias do ve culo se contrap em s for as de accionamento Para uma estimativa das velocidades realmente alcan veis usando um c lculo do desempenho de condu o
73. utilizando como exemplo um ve culo EfficientLine ESC 565 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 150 Figura 115 Frente da cabina do condutor detalhe A sensor de radar com cobertura ESC 566 O sensor de radar um componente de seguranga relevante estando localizado atr s de uma cobertura ver imagem xy n mero 1 junto ao degrau na parte frontal do ve culo Para assegurar um funcionamento sem problemas do EBA h que respeitar incondicionalmente as seguintes indica es Certifique se de que quando os ve culos equipados com EBA estiverem em circula o o sensor de radar n o se encontra tempor ria ou permanentemente tapado A zona de detec o do sensor fica limitada caso a rea de detec o do radar fique parcial ou totalmente tapada por quaisquer componentes dianteiros A seguinte imagem demonstra o campo m nimo de detec o do sensor de radar que dever estar livre de quaisquer obstru es Figura 116 Campo de detec o do sensor de radar ESC 562 Z MP FG DE gm MIU EE gi 70 mm 90 mm Ras SM i Po 45 30 mm p 40 120 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 151 KARNI Aten o Nos ve culos nos quais o campo de detec o do sensor de radar se encontre tempor ria ou permanentemente tapado por implementos e ou outros componentes por exemplo p s de limpa neves fixa es de guinchos para cabos outras coberturas
74. v lido o seguinte F rmula 52 Peso total permitido do semi reboque D T U 0 6 9 81 T D Caso se encontrem especificados o peso total permitido do semi reboque e o valor D do prato de engate calcula se o peso total permitido do tractor com a seguinte f rmula F rmula 53 Peso total permitido do tractor D R U 0 6 9 81 R D TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 183 Caso se procure a carga no prato de engate sendo todas as outras cargas conhecidas utiliza se a seguinte f rmula F rmula 54 F rmula para a carga no prato de engate 0 6 9 81 T R U T R D Sendo D valor D em kN R peso total permitido do semi reboque em t incluindo a carga no prato de engate T peso total permitido do tractor em t incluindo a carga no prato de engate U carga no prato de engate em t Exemplo Tractor 10X TGX 18 400 4x2 LL Carga no prato de engate de acordo com a placa de caracter sticas do reboque U 10 750 kg 10 75 t Peso total permitido do tractor 18 000 kg T 18t Peso total permitido do semi reboque 32 000 kg R 321 Valor D 0 6 9 81 18 32 D 18 32 10 75 D 86 38 kN TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 184
75. ve culo uni o Q 46 0 2 soldagem centro 1 eixo lt 4 500 2 050 lt 2 450 lt 7 5 Chassis auxiliar desnecess rio 1 350 10 0 U 140 60 6 w U 100 50 5 s 10 600 3 400 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 12 700 3 400 20 0 U 100 50 5 s 14 800 3 400 30 0 U 120 60 5 s 20 900 3 400 4 800 2 150 lt 2 650 57 5 160 60 6 w 1 350 U 100 50 5 s 10 550 3 550 10 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 12 600 3 550 15 0 U 100 50 5 s 14 750 3 550 20 0 U 100 50 5 s 16 850 3 550 30 0 U 140 60 6 s 22 1 000 3 550 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 114 TGS TGX 26 xxx 6x2 Tipo de uni o w flex vel s r gida UM 18S 18X 215 21X TGS TGX 26 xxx 6x2 2 6x2 4 BL LL mola de l mina pneum tica pneum tica pneum tica Dist ncia Sali ncia do Sali ncia LBW Chassis auxiliar Tipo Em cada lado do chassis gt In cio a entre eixos chassis de m x Carga til m n de partir do s rie ve culo uni o Di metro parafusos Compr costura centro 1 16 0 2 soldagem eixo lt 3 900 1 950 lt 1 950 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 1 350 30 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 14 750 3 050 4 200 2 150 lt 2 200 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 1 350 30 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 800 3 200 4 500 2 400 lt 2 450 lt 10 0 Chassis auxiliar desnecess rio 1 350 15 0 U 120 60 6
76. veis As vibra es podem ser influenciadas atrav s da correcta concep o do chassis auxiliar e da correcta disposi o dos apoios da cisterna Cisternas e contentores graneleiros sem chassis auxiliar as cisternas e contentores graneleiros sem chassis auxiliar podem ser aprovados caso as condi es indicadas aqui sejam preenchidas e existam apoios duplos ou triplos em cada lado do chassis Todos os suportes devem ser dispostos de acordo com as dist ncias indicadas Caso as mesmas sejam excedidas poder ocorrer um arqueamento excessivo do chassis n o sendo tal permitido O ve culo s pode ser utilizado em estradas pavimentadas Ap s a montagem da estrutura crucial verificar se ocorrem vibra es ou outras caracter sticas de condu o indesej veis TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 120 Tabela 27 Chassis sem chassis auxiliar para cisternas com apoios duplos e triplos Tipo F rmula de eixos Suspens o Dist ncia entre eixos 05S 4x2 Mola de l mina pneum tica 3 600 4 500 06S 4x4H 228 22X 10S Totalmente pneum tica 10X 18S 6x2 2 Mola de l mina pneum tica 3 900 4 500 18X HV1 6x2 4 1 350 6x4H 2 355 6x4H 4 35X 6x2 4 74S 89S 89X 21S Totalmente pneum tica 21X 425 6 2 2 Mola de l mina pneum tica 2 600 4 150 ar re o 6x4H 4 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 121 Figura 99
77. veis ao calor ESC 156 Tubo de pl stico N o se dever executar a soldagem caso a temperatura ambiente baixe para um valor abaixo dos 5 C Os trabalhos de soldagem devem ser executados sem bordos queimados ver soldagem de ngulo Figura 15 N o s o permitidas fissuras na costura de soldagem As costuras de soldagem nas travessas longitudinais devem ser executadas como costuras em V ou X em v rios passes As soldagens verticais devem ser executadas de baixo para cima ver figura 17 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 43 Figura 15 Bordos queimados ESC 150 Figura 16 Soldagem com costura em V ou X ESC 003 M n 2 passes Sem bordos queimados Figura 17 Soldagem vertical no chassis ESC 090 Sentido da soldagem Para evitar danos nos m dulos electr nicos por ex gerador r dio FFR EBS EDC ECAS deve se seguir o seguinte procedimento desconectar os cabos negativo e positivo ligar as extremidades soltas dos cabos umas outras com ligar o interruptor principal da bateria interruptor mec nico ou pontear o interruptor el ctrico da bateria no man desconectar os cabos e lig los uns aos outros fixar o terminal de liga o terra do aparelho de soldagem directamente ao local a ser soldado assegurando se de que existe uma boa condutividade ver acima caso pretenda soldar duas pe as uma com a outra estas dever o ser ligadas uma outra assegurando s
78. 0 0 Chassis auxiliar desnecess rio 15S 15X 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 550 3 050 30 0 U 100 50 5 s 18 800 3 050 5 500 3 200 lt 3 200 lt 10 0 Chassis auxiliar desnecess rio 15 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 S 12 600 3 200 20 0 U 100 50 5 S 14 700 3 200 30 0 U 120 60 6 S 20 800 3 200 5 900 3 400 lt 3 500 lt 7 5 Chassis auxiliar desnecess rio 10 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 10 450 3 400 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 12 550 3 400 20 0 U 100 50 5 s 14 650 3 400 30 0 U 120 60 6 s 20 750 3 400 6 300 3 700 lt 3 750 lt 7 5 U 120 60 6 w U 100 50 5 S 10 400 3 650 10 0 U 160 70 7 w U 100 50 5 S 10 450 3 650 15 0 U 100 50 5 S 12 550 3 650 20 0 U 100 50 5 S 14 650 3 650 30 0 U 140 60 6 S 20 800 3 650 6 700 3 400 lt 4 000 lt 10 0 U 100 50 5 S 12 550 3 850 15 0 U 120 60 6 S 16 600 3 850 Aten o comprimento total gt 12 metros 20 0 U 120 60 6 s 18 700 3 850 30 0 U 160 70 7 s 24 800 3 850 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 113 TGS TGX 24 xxx 6x2 2 k Tipo de uni o w flex vel s r gida 45S 45X TGS TGX 24 xxx 6x2 2 LL U pneum tica pneum tica com tipo de constru o baixo Dist ncia Sali ncia Sali ncia LBW Chassis auxiliar Tipo Em cada lado do chassis gt In cio a entre eixos do chassis m x Carga til m n de Di metro parafusos Compr costura partir do de s rie
79. 3 Cabinas cama A montagem de cabinas cama poss vel nas seguintes circunst ncias Obter uma autoriza o da MAN Tal responsabilidade do fabricante da cabina cama e n o da oficina executora da montagem ver 4 5 Montagem posterior de agregados adicionais nestas directivas de estruturas O fabricante da cabina cama respons vel pelo cumprimento das normas especialmente normas de seguran a por ex directivas de associa es profissionais regulamentos e leis por ex GGVS ADR A inclina o para tr s da cabina deve ser impedida atrav s de medidas apropriadas por ex dispositivo de fixa o Caso o processo de inclina o se desvie do da cabina MAN de s rie dever se elaborar um manual de instru es compreens vel e exaustivo Deve se cumprir e comprovar as especifica es para o centro de gravidade resultante da cabina modificada ver Figura 39 A montagem de uma cabina cama s permitida em ve culos com apoios da cabina com suspens o pneum tica Os pesos m ximos descritos na tabela 19 devem ser respeitados As antenas presentes no tejadilho de origem MAN devem ser correctamente deslocadas Tal pretende garantir uma recep o e transmiss o de boa qualidade de ondas electromagn ticas de acordo com a directiva Compatibilidade electromagn tica N o permitido um prolongamento do cabo da antena fazendo a jun o de diferentes cabos Figura 39 Centro de gravidade da cabina co
80. 311 PH entrada dos par metros ECAS para descida de suspens o pneum tica a 20 mm acima dos amortecedores O equipamento especial 311PH desce automaticamente o ve culo para o n vel definido acima dos amortecedores se a tomada de for a for acionada com o ve culo imobilizado Para assegurar que a fun o disponibilizada pelo C digo 311PH corretamente ativada imperativo que a correta ordem de opera es seja observada ao acionar a tomada de for a ver Manual de Instru es Deve tamb m ser levada a cabo uma verifica o para garantir que a mensagem Sem n vel de condu o aparece no visor e que o ve culo realmente desceu Caso n o se encontre presente um dispositivo de descida autom tica deve se indicar ao operador condutor a necessidade de descer manualmente a suspens o pneum tica 5 410 Suporte de ve culos com suspens o pneum tica Aquando do suporte de ve culos com suspens o de mola de l mina pneum tica ou totalmente pneum tica deve em geral ter se em aten o ao seguinte A empresa montadora respons vel pela estabilidade do sistema geral durante a opera o normal Para melhorar a estabilidade deve assegurar se que a suspens o pneum tica est estabilizada no amortecedor antes de iniciar a descida A descida pode ser realizada manualmente atrav s da unidade de controlo ECAS ou automaticamente usando equipamento especial C digo 311 PE entrada dos par metros ECAS para opera o de grua O equipamen
81. 41S BL 59S 8x6 BL TGS 35 xxx 60W 8x8 BB WW 35t 735 8x4 H 6 BL 31 90S 8x2 4 925 92X TGS TGX 35 xxx 8x4 4 93S TGS 35 xxx 8x6 BB 96S 37t 39S TGS 37 xxx 8x4 BB 31 34W BB WW 6x4 34W BBS WW 58S BBS 40t 58S TGS 40 xxx 66 32 x 58W BB WW 58W BBS WW 77W 6x4 BB WW CKD 39S BB 8x4 39W BB WW TGS 41 xxx 32 60W 8x8 BB WW 79W 8x4 BB WW CKD 86X TGX 41 xxx 8x4 4 BBS 41t 33 87X 8x4 4 BLS 93S TGS 41 xxx 8x6 BB 32 94X 8x4 4 BBS TGX 41 xxx 33 95X 8x4 4 BLS 96S TGS 41 xxx 8x8 BB 32 4 1 1 Material do chassis auxiliar Por motivos de resist ncia os materiais S235JR 5137 2 e S260NC QStE260N s o apropriados apenas em determinadas condi es Assim sendo s s o permitidos em travessas e travessas longitudinais que possuam apenas carga uniforme desde a montagem Caso ocorram cargas concentradas ou sejam montados agregados com aplica o de for a localizada p ex plataformas hidr ulicas gruas guinchos de cabo s o necess rios materiais em a o com limite de elasticidade de 0 gt 350 N mm TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 39 4 2 Protec o contra a corros o A protec o das superf cies e contra a corros o tem influ ncia sobre a vida til e aspecto do produto A qualidade do revestimento das estruturas dever assim corresponder de maneira geral ao n vel do chassis Para garantir esta exig ncia obrigat rio aplicar a norma de f brica MAN M 3297 Protec o contra a corros o e sistemas
82. 5 Quatro eixos accionados 0 8 Exemplo de c lculo Ve culo Typ 56S TGS 33 430 6x6 BB 2 100 Nm 0 85 13 80 Bin rio m ximo do motor Efici ncia com tr s eixos accionados n Raz o de transmiss o velocidade mais lenta n Raz o de transmiss o interm dia em estrada iy 1 007 Raz o de transmiss o interm dia em todo o terreno 1 652 Raz o de transmiss o do eixo accionamento IR 4 00 U G Mot Pneus 315 80 R 22 5 com per metro de rolamento 3 280 m Massa geral combinada 100 000 kg Coeficiente da resist ncia ao rolamento estrada de asfalto plana fa 0 007 estrada em m s condi es fa 0 032 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 163 Procura se Capacidade ascensional m xima p em estrada e todo o terreno Solu o 1 Esfor o de trac o m ximo ver defini o na f rmula 21 em estrada 27 F U 2n 2100 0 85 13 8 1 007 4 00 a 3 280 F 190070 N 190 07 kN 2 Esfor o de trac o m ximo ver defini o na f rmula 21 em todo o terreno 2n Mau n F U 2n 2100 0 85 13 8 1 007 4 00 F 3 280 F 311812N 311 8 kN 3 Capacidade ascensional m xima em estrada numa boa estrada de asfalto 100 f 9 81 G 190070 p 100 0 007 9 81 100000 18 68 4 Capacidade ascensional m xima em estrada numa estrada em m s condi es 190070 100
83. 60 161 161 161 162 166 167 169 170 173 175 175 178 180 181 181 181 183 1 Validade e acordos legais 1 1 Validade As informa es contidas nestas directivas s o vinculativas Poder o ser autorizadas excep es no caso das mesmas serem tecnicamente poss veis apenas mediante pedido por escrito dirigido MAN para o endere o ver Editor acima 1 2 Responsabilidade e processo de autoriza o 1 2 1 Condi es pr vias A empresa executora deve respeitar para al m destas directivas de montagem todas as leis e decretos regulamentos de prevenc o de acidentes manuais de instru es que se reportem utiliza o e montagem da viatura As normas s o padr es t cnicos sendo por isso requisitos m nimos Quem n o se esfor ar por cumprir estes requisitos m nimos estar a agir de forma negligente As normas s o vinculativas caso fa am parte de regulamentos As informa es dadas pela MAN via telefone n o s o vinculativas salvo se forem confirmadas por escrito Eventuais quest es devem ser colocadas ao respectivo departamento da MAN As informa es reportam se a condi es de utiliza o usuais na Europa As medidas pesos e outros valores de base que se desviem das mesmas devem ser tidos em conta aquando da concep o da estrutura da fixa o da estrutura e da configura o do chassis auxiliar A empresa executora deve certificar se de que o ve culo total se en
84. ATION TGS TGX 154 8 2 3 Instala o e fixa o de linhas Princ pios da instala o de linhas N o permitida uma instala o solta devem se utilizar os elementos de fixa o e ou condutas N o aquecer os tubos de pl stico durante a instala o mesmo quando se pretende instalar tubos em curvas Durante a fixa o dos tubos ter em aten o o facto dos tubos PA n o poderem ficar torcidos Instalar uma bra adeira ou no caso de um conjunto de tubos uma reten o de cabos no princ pio e no fim Os tubos canelados para cablagens devem ser fixados a consolas de pl stico no chassis ou na rea do motor a trilhos preparados para cabos com bragadeiras ou grampos Nunca fixar v rios tubos a uma nica bra adeira S podem ser utilizados tubos PA PA poliamida de acordo com DIN 74324 parte 1 ou de acordo com a norma MAN M3230 parte 1 extens o a DIN 74324 parte 1 Www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo inserir hiperliga o N o permitido alterar a sec o transversal da cablagem Adicionar 1 ao comprimento do tubo PA correspondente a 10mm por cada metro de comprimento de cabo uma vez que os tubos de pl stico se contraiem com o frio e os ve culos devem poder operar a temperaturas at 40 C N o permitido o aquecimento dos tubos durante a instala o Deve se usar um corta tubo para tubos de pl stico para reduzir o comprimento de tubos de pl stico
85. Caso a perda de ar seja superior ao acima descrito ent o existe uma fuga inaceit vel que dever ser eliminada 8 3 Liga o de consumidores adicionais Todas as linhas do sistema de ar comprimido no TGX TGS usam os sistemas Voss 232 e 230 para pequenos tubos NG6 e conectores especiais por ex mancais duplos S permitido o uso dos componentes do sistema original nos trabalhos no chassis A liga o de consumidores de ar comprimido adicionais da estrutura ao sistema de ar comprimido s permitida atrav s do circuito para consumidores adicionais necess ria uma v lvula de descarga pr pria para cada consumidor adicional com uma liga o pneum tica gt NG6 6x1mm proibida a liga o de consumidores adicionais aos circuitos dos trav es de servi o e de estacionamento bem como ao comando do reboque s portas de teste montadas numa placa de distribui o num lugar de f cil acesso do lado esquerdo do ve culo directamente v lvula de protec o de quatro circuitos A MAN liga os pr prios consumidores de ar atrav s de uma barra de distribui o ao bloco de v lvulas solen ides estando este montado na travessa transversal no arqueamento do chassis e em casos excepcionais de lado na placa de jun o da travessa transversal ou na travessa longitudinal da estrutura esquerda no sentido da marcha ve culos com rodado 8x6 8x8 Os fabricantes de estruturas t m duas op es de ligac o As linha
86. Directivas para estruturas TRUCKNOLOGY GENERATION X e S TGS TGX Edi o 2013 vers o 1 0 EDITOR MAN Truck amp Bus AG a seguir designada MAN Departamento SMTST Dachauer Str 667 D 80995 Munique E Mail esc man eu Fax 49 0 89 1580 4264 www manted de Nos reservamos el derecho a introducir modificaciones t cnicas debidas al progreso t cnico 2012 MAN Truck amp Bus Aktiengesellschaft Queda totalmente prohibida su impresi n reproducci n o traducci n ya sea total o parcial sin la autorizaci n por escrito de MAN Truck amp Bus AG MAN se reserva expresamente todos los derechos en concreto los derechos de autor Trucknology y MANTED son marcas registradas de MAN Truck amp Bus AG Siempre que las denominaciones sean marcas registras stas se considerar n como marcas protegidas por el propietario incluso sin los signos TM TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX Validade e acordos legais 1 1 1 2 Identifica o do produto 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 Validade Responsabilidade e processo de autoriza o 1 2 1 Condi es pr vias 1 2 2 Responsabilidade 1 2 3 Garantia da qualidade 1 2 4 Autoriza o 1 2 5 Apresenta o da documenta o 1 2 6 Homologa o 1 2 7 Responsabilidade por defeitos 1 2 8 Responsabilidade por produtos 1 2 9 Seguran a 1 2 10 Manuais de empresas de montagem e altera es 1
87. ENERATION TGS TGX 116 5 4 4 Caixas m veis Quadros para caixas m veis MAN a s rie TGS TGX inclui ve culos com suspens o totalmente pneum tica que podem ser fornecidos de f brica com um quadro para caixas m veis As dimens es de instala o e os dispositivos de centragem correspondem a EN 284 Os desenhos CAD dos quadros para caixas m veis MAN encontram se dispon veis em MANTEDS num m dulo pr prio poss vel instalar caixas e plataformas intercambi veis nos ve culos acima descritos desde que cumpram os requisitos de EN 284 No entanto n o possivel uma utiliza o sem restri es dos quadros para caixas m veis de s rie caso sejam montadas outras estruturas que n o estejam de acordo com EN 284 Pontos de suporte deslocados e dimens es diferentes s s o permitidos mediante autoriza o do departamento ESC da MAN para endere o ver acima em Editor N o remover os suportes centrais imperativo us los A estrutura deve assentar sobre a totalidade do seu comprimento Caso tal n o seja poss vel devido a raz es de concep o deve ent o ser montado um chassis auxiliar de dimens es adequadas Os suportes para caixas m veis n o s o adequados para a absor o de for as vindas de m quinas de trabalho e cargas concentradas Assim devem ser usados outros suportes e fixa es para a montagem de por exemplo betoneiras caixas basculantes chassis auxiliares de engate com pratos de engate etc
88. Efici ncia A efici ncia a rela o entre a pot ncia de entrada e a pot ncia de sa da Uma vez que a pot ncia de sa da sempre menor que a pot ncia de entrada a efici ncia n sempre lt 1 ou lt 100 F rmula 20 Efici ncia P n P zu Quando v rios agregados s o ligados em sequ ncia multiplicam se as efici ncias individuais Exemplo de c lculo para efici ncia individual Efici ncia de uma bomba hidr ulica n 0 7 Pot ncia necess ria de sa da 20 kW Qual o valor da pot ncia de entrada Solu o P Pu n 20 P TDI 0 7 28 6kW 20 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 159 Exemplo de c lculo para v rias efici ncias Efici ncia de uma bomba hidr ulica n 0 7 Esta bomba acciona um motor hidr ulico atrav s de um sistema de eixo de articula o com duas articula es Efici ncias individuais Bomba hidr ulica n 0 7 Articula o a do eixo de articula o n 0 95 Articula o b do eixo de articula o 0 95 Motor hidr ulico n 0 8 Pot ncia necess ria de sa da _ 20 kW Qual o valor da pot ncia de entrada Solu o Efici ncia geral Nges n n n Nes 07 095 095 08 Nes 0 51 Pot ncia de entrada 20 Fi rS 0 51 P 392kW 9 3 Esfor o de tracc o O esfor o de trac o est dependente do seguinte Bin rio do motor Raz o geral de transmiss o incluindo d
89. F36 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 300 1 min D2676LF05 xx 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF65 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF64 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF63 xx 440 Euro 4 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF62 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 300 1 min D2676LF20 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF19 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF72 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min R6 D2066LF71 xx 400 294kW 1 900 1 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF70 xx 440 324 kW 1 900 NO 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF69 xx 480 353 kW 1 900 controlo 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF33 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF32 xx 320 235 kW 1 900 l S SER 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF28 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF27 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF26 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF25 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 300 1 min D2676LF14 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF13 320 ES 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF20 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF19 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF 18 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF 17 xx 480 353 kW 1 900 2 300
90. KNOLOGY GENERATION TGS TGX 166 Solu o 9550 100 1500 M 637 Nm Exemplo quando s o conhecidos o d bito caudal a press o e a velocidade de rota o de uma bomba hidr ulica Uma bomba hidr ulica tem um caudal de Q 80l min com uma press o de p 170 bar e uma velocidade de rota o da bomba de n 1000 min Sem considerar a efici ncia qual o bin rio necess rio Solu o 15 9 80 170 1000 M 216 Nm Caso se pretenda considerar a efici ncia os bin rios calculados dever o ser divididos pela efici ncia geral ver tamb m sec o 9 2 Efici ncia 9 6 Pot ncia Em movimentos de eleva o F rmula 29 Pot ncia em movimento de eleva o 9 81 m v M 0 1000 n Em movimentos num plano F rmula 30 Pot ncia em movimento num plano Fev P 1000 n Em movimentos de rota o F rmula 31 Pot ncia em movimento de rota o Men P V 9550 en TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 167 Em sistemas hidr ulicos F rmula 32 Pot ncia em sistema hidr ulico Q p Bm ue 600 en Sendo P pot ncia em kW m massa em kg V velocidade em m s n efici ncia F for a em N M bin rio em Nm n velocidade de rota o em 1 min Q d bito caudal em l min p press o em bar 1 exemplo movimento de eleva o Carga til do taipal inclusive tara m 2 600kg Velocidade de eleva o v 0 2m s N o consider
91. L 73W 28t TGS 28 xxx 6X2 2 BL WW CKD D20 D26 R6 BLL 76W 33t TGS 33 xxx 6X4 BB WW CKD D20 D26 R6 BBB TTW 40t TGS 40 xxx 6X4 BB WW CKD D20 D26 R6 BBB 78W 26t TGS 26 xxx 6X4 BL WW CKD D20 D26 R6 BLL 79W 411 TGS 41 xxx 8X4 BB WW CKD D20 D26 R6 BBBB TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 16 C digo do tipo TGX N mero do Tonelagem A designa o do tipo xxx representa Motor Suspens o tipo diferentes pot ncias de motor 05X 18t TGX 18 xxx 4X2 BLS D20 D26 R6 BL 06X 18t TGX 18 xxx 4X2 BL D20 D26 R6 BL 10X 18t TGX 18 4X2 LL D20 D26 R6 LL 13X 18t TGX 18 xxx 4X2 LLS U D20 D26 R6 LL 15X 18t TGX 18 xxx 4X2 LL U D20 D26 R6 LL 18X 26t TGX 26 xxx 6X2 2 6X2 4 BL D20 D26 R6 BLL 21X 26t TGX 26 xxx 6X2 2 6X2 4 LL D20 D26 R6 LLL 22X 18 t TGX 18 xxx 4X4H BL D20 D26 R6 BL 24X 24 26 t TGX 24 26 xxx 6X2 2 6X2 4 BL D20 D26 R6 BLL 26X 26 33 t TGX 26 33 xxx 6X4 BB D20 D26 R6 BBB 27X 28t TGX 28 xxx 6X4 BB D20 D26 R6 BBB 28X 28t TGX 28 xxx 6X4 BB CKD D20 D26 R6 BBB 30X 26 33 t TGX 26 33 xxx 6X4 BL D20 D26 R6 BLL 42X 26t TGX 26 xxx 6X4H 2 6X4H 4 BL D20 D26 R6 BLL 45X 24t TGX 24 xxx 6X2 2 LL U D20 D26 R6 LLL 78X 18t TGX 18 xxx4X2 BLS D28 V8 BL 79X 33t TGX 33 xxx 6X4 BL D28 V8 BLL 86X 411 TGX 41 xxx 8X4 4 BBS D26 R6 BLBB 87X 411 TGX 41 xxx 8X4 4 BLS D26 R6 BLLL 88X 28t TGX 28 xxx 6X2 2 BL CKD D20 D26 R6 BLL 89X 28t TGX 28 xxx 6X2 2 BL D20 D26 R6 BLL
92. OLOGY GENERATION TGS TGX 175 Solu o F rmula 42 Diferen a de peso no eixo traseiro AG a t 260 1600 4500 AG 92kg H F rmula 43 Diferenca de peso no eixo dianteiro AG AG AG V 260 92 AG 168 kg Na pr tica suficiente o arredondamento para cima ou para baixo at quilogramas completos Deve se ter em atenc o o correcto s mbolo matem tico E v lida a seguinte regra Dimens es todas as dist ncias que se encontrem FRENTE do centro te rico do eixo dianteiro obt m um s mbolo NEGATIVO todas as dist ncias que se encontrem ATR S do centro te rico do eixo dianteiro obt m um s mbolo POSITIVO Pesos todos os pesos que sejam ADICIONADOS ao ve culo obt m um s mbolo POSITIVO todos os pesos de agregados que sejam SUBTRA DOS do ve culo obt m um s mbolo NEGATIVO Exemplo placa para remo o de neve Peso AG 120 kg Dist ncia do centro do primeiro eixo a 1 600 mm Dist ncia entre eixos te rica 4 500 t Procura se a distribui o de peso pelos eixos dianteiro e traseiro Eixo traseiro AG a 120 1600 AG E l 4500 AG 43kg subtra do peso do eixo traseiro Eixo dianteiro AG 120 43 AG 163kg adicionado peso ao eixo dianteiro Na seguinte tabela encontra se o exemplo de um c lculo completo das cargas axiais No exemplo s o comparadas duas variantes para variantes
93. SSNSNSNNNNSD Apenas fixado alma do chassis Ponte angular ou em U 2 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 104 5 3 7 Uni o rigida Nas uni es r gidas deixa de ser poss vel um movimento relativo entre o chassis e o chassis auxiliar O chassis auxiliar segue todos os movimentos do chassis Caso a uni o seja r gida os perfis do chassis e do chassis auxiliar na rea da uni o r gida s o encarados com sendo um nico perfil nos c lculos Os parafusos em U fornecidos de f brica n o s o considerados uni es r gidas tal como outras uni es por ader ncia fricc o Apenas os elementos de fixa o efectiva s o considerados r gidos Elementos de fixa o efectiva s o rebites ou parafusos No entanto os parafusos apenas s o considerados elementos de fixa o efectiva quando mantida uma folga no orif cio lt 0 2 mm Devem ser utilizados parafusos sem cabe a para uni es r gidas A classe m nima 10 9 As paredes do orif cio n o podem entrar em contacto com as roscas do parafuso ver Figura 87 Figura 87 Contacto das roscas do parafuso com as paredes do orif cio ESC 029 LL LL E yN F AS TNN N TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 105 Figura 88 Montagem de chapa corredi a ESC 037 ESC 019 Chassis auxiliar Chapa corredi a A rosca n o pode entrar em contacto com as paredes dos orif cios da chapa corredica e do chassis Casquilho espa
94. TGX 174 3 Desvio do ngulo de viragem Be Ra Ro 32 75 3614 3 39 4 Raio do c rculo de viragem 3900 49 50 3 39 sin 36 14 I 6831 mm 9 10 C lculo das cargas axiais 9 101 Execu o de um c lculo das cargas axiais Para a optimiza o do ve culo e a correcta concep o da estrutura imprescind vel a elabora o de um c lculo das cargas axiais O ajuste da estrutura ao cami o s poss vel quando o v culo pesado antes de iniciados quaisquer trabalhos de constru o da estrutura Os pesos assim determinados devem ser inclu dos no c lculo das cargas axiais Segue se uma explica o do c lculo das cargas axiais usado o teorema do momento para distribuir os pesos dos agregados pelos eixos dianteiro e traseiro Todas as dist ncias referem se ao centro te rico do eixo dianteiro Por raz es de inteligibilidade nas f rmulas que se seguem o peso n o descrito como for a peso em N mas sim como massa em kg Exemplo Em vez de um dep sito de 1401 montado um dep sito de 400 l Procura se a distribui o de peso pelos eixos dianteiro e traseiro Diferen a de peso AG 400 140 260kg Dist ncia do centro te rico do eixo dianteiro 1 600 mm Dist ncia entre eixos te rica 4 500 Figura 122 C lculo das cargas disposic o de dep sito ESC 550 centro te r eixo traseiro AG 260 kg 4500 TRUCKN
95. TGX 54 4 6 3 Disposi o tridimensional do eixo de articula o Torna se necess ria uma disposi o tridimensional quando os eixos de entrada e sa da n o se encontram no mesmo plano As linhas m dias dos eixos de entrada e sa da n o s o paralelas N o existe um plano comum e assim para compensar as flutua es da velocidade de rota o necess ria uma desloca o das forquilhas interiores das articula es pelo ngulo y ver Figura 30 Figura 30 Disposi o tridimensional do eixo de articula o ESC 077 sjoca o Angulo de plano u formado pelos eixos 2 e 3 XN Forquilha no plano Forquilha no plano Il Continua a ser v lida a condi o de que o ngulo tridimensional 8 do eixo de entrada deve ser igual ao ngulo tridimensional Bp do eixo de sa da Assim Bm Ras Sendo Ba ngulo tridimensional do eixo 1 Ba ngulo tridimensional do eixo 2 O ngulo tridimensional de flex o R uma fun o da flex o vertical e horizontal dos eixos de articula o calculado da seguinte maneira F rmula 10 ngulo tridimensional de flex o tan f tan R tan R O ngulo de desloca o y necess rio calcula se a partir dos ngulos de flex o horizontais e verticais de ambas as articula es F rmula 11 ngulo de desloca o y tan By tan tan y tany Y W t V tan Ra tan f Sendo ngulo tridimensional de flex o ngulo vertical
96. UCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 14 K Tabela 6 N meros do tipo classe de tonelagem designa o do ve culo e f rmula de eixos em TGS TGS WW e TGX C digo do tipo TGS N mero do tipo Tonelagem A designa o do tipo xxx representa Motor Suspens o diferentes pot ncias de motor 03S 18t TGS 18 xxx 4X2 BB D20 D26 R6 BB 06S 18t TGS 18 xxx 4X2 BL D20 D26 R6 BL 08S 18t TGS 18 xxx 4X2 BLS TS D20 D26 R6 BL 10S 18t TGS 18 xxx 4X2 LL D20 D26 R6 LL 13S 18t TGS 18 xxx 4X2 LLS U D20 D26 R6 LL 15S 18t TGS 18 xxx 4X2 LL U D20 D26 R6 LL 18S 26t TGS 26 xxx 6X2 2 6X2 4 BL D20 D26 R6 BLL 21S 26t TGS 26 xxx 6X2 2 6X2 4 LL D20 D26 R6 LLL 22S 18t TGS 18 xxx 4X4H BL D20 D26 R6 BL 24S 24 26 t TGS 24 26 xxx 6X2 2 6X2 4 BL D20 D26 R6 BLL 26S 26 33 t TGS 26 33 xxx 6X4 BB D20 D26 R6 BBB 30S 26 33 t TGS 26 33 xxx 6X4 BL D20 D26 R6 BLL 35S 26t TGS 26 xxx 6X4H 2 6X4H 4 BL D20 D26 R6 BLL 37S 35t TGS 35 xxx 8X4 BB D20 D26 R6 BBBB 39S 37 41 t TGS 37 41 xxx 8X4 BB D20 D26 R6 BBBB 415 32 35 t TGS 32 35 xxx 8X4 BL D20 D26 R6 BBLL 428 26t TGS 26 xxx 6X4H 2 6X4H 4 BL D20 D26 R6 BLL 458 24t TGS 24 xxx 6X2 2 LL U D20 D26 R6 LLL 498 32t TGS 32 xxx 8X4 BB D20 D26 R6 BBBB 52S 18t TGS 18 xxx 4X4 BB D20 D26 R6 BB 56S 26 33 t TGS 26 33 xxx 6X6 BB D20 D26 R6 BBB 59S 35t TGS 35 xxx 8X6H BL D20 D26 R6 BBLL 70S 26t TGS 26 xxx 6X6H BL D20 D26 R6 BLL 71S 28t TGS 28 x
97. X 180 9 12 Dispositivos de engate 9 12 1 Acoplamento de reboque O tamanho necess rio do acoplamento de reboque determinado pelo valor D A f rmula para o valor D a seguinte F rmula 48 Valor D 9 81 T R Dm E T R D valor D em kN T peso total permitido do ve culo de trac o em t R peso total permitido do reboque em t Exemplo Ve culo 06X TGX 18 440 4x2 BL Peso total permitido 18 000 kg T 18t Carga rebocada 26 000 kg R 26t Valor D 9 81 18 26 Dm 18 26 D 104 kN Caso o peso total permitido do reboque R e o valor D do dispositivo de engate se encontrem especificados o peso total do ve culo de tracc o T pode ser determinado mediante a seguinte f rmula 9 81 D Caso peso total permitido do ve culo tracc o T e o valor D do dispositivo de engate se encontrem especificados a carga m xima rebocada permitida R pode ser determinada mediante a seguinte f rmula T D 9 81 T D 9 12 2 Reboques de lan a fixa reboques de eixo central Para al m do valor D s o v lidas condi es adicionais para os reboques de lan a fixa e de eixo central Os acoplamentos de reboque e as travessas transversais finais t m menores cargas rebocadas uma vez que h que ter ainda em conta a carga suportada que age sobre o acoplamento de reboque e a travessa transversal final Os termos valor Dc e valor V foram introduzidos pela directiva 94 20 CE para ha
98. X 26 xxx 6x6 H BLS BL WW CKD 78W 6x4 BLS WW CKD BL 82S TGS 26 xxx BLS 6x6 BB lt 3900 mm 56S gt 3900 mm 32 BBS 31 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 37 KANI Tonela Tipo Ve culo Dist ncia N merodo gem TGS TGX entre eixos perfil TGS 28 xxx BL WW 19W 6x2 2 31 BLS WW 28X TGX 28 xxx 6x4 BBS CKD 43 45 71S 6x4 H 4 BL BLS WW CKD 73W TGS 28 xxx 6x2 2 31 BL WW CKD 28t 74S 6x2 4 BL 88X TGX 28 xxx BLS CKD 45 6x2 2 BL 89S TGS 28 xxx BLS 84S 6x4 4 BL 31 89X TGX 28 xxx 6x2 2 BLS BBS m 26S 26X TGS TGX 33 xxx BB lt 3900 mm gt 3900 mm 32 BB WW lt 3900 mm 31 26W TGS 33 xxx 6x4 2 3900 mm 32 BBS WW BL 30S 30X TGS TGX 33 xxx BLS 30W BLS WW BB 47S 6x6 H 31 BBS BBS WW 33t 56W TGS 33 xxx 6x6 BB WW BBS WW CKD 76W BB WW CKD lt 3900 mm 6x4 gt 3900 mm 32 BLS 79X TGX 33 BL 31 BL lt 4200 mm 82S gt 4200 mm 32 BLS 31 TGS 33 xxx 6x6 BB lt 3900 mm 31 56S gt 3900 mm 32 BBS 31 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 38 Tonela Tipo Veiculo Dist ncia N merodo gem TGS TGX entre eixos perfil 37S BB 8x4
99. a o de todos os dispositivos igualmente os da estrutura a seguran a passiva preven o e atenua o de consequ ncias de acidentes Incluem se aqui a seguran a exterior como por ex a configura o do lado de fora do ve culo ou estrutura no que toca o comportamento de deforma o montagem de dispositivos de protec o a seguran a interior abrange a protec o dos tripulantes de ve culos mas igualmente cabinas que sejam montadas por empresas de montagem O clima e as condi es ambientais exercem influ ncia sobre a seguran a de funcionamento a prontid o operacional o comportamento em funcionamento a vida til a rentabilidade Influ ncias clim ticas e ambientais s o por ex as influ ncias de temperatura a humidade materiais agressivos areia e poeira as radia es Deve ser garantida uma mobilidade adequada a todas as pe as que sirvam a um processo de movimenta o nestas incluem se igualmente todas as liga es Os manuais de instru es dos cami es MAN informam acerca dos pontos de manuten o do ve culo Independentemente do tipo de estrutura deve ser sempre assegurado um bom acesso aos pontos de manuten o A manuten o deve ser poss vel sem a desmontagem de quaisquer pe as Deve se assegurar a ventila o e ou refrigera o adequadas dos agregados TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 9 1 2 10 Manuais de empresas de montagem e altera
100. a 1 050 1 400 1 min D2676LF16 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF15 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 23 Classe do Classe de Pot ncia RW N vel AGR P stratamento de Bin rio m x Tipo de Designa o ve culo poluentes a 1 min g s de escape Nm a 1 min motor do motor xx 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF43 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF42 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF41 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF40 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF07 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF06 320 235 kW 1 900 ids 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF47 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF46 xx 400 Euro 5 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF45 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1
101. a encontra se fixa frente atrav s de uni es desconect veis e atr s atrav s do prato de engate al m de elementos de fixa o adicionais O fabricante da estrutura sempre respons vel pela transmiss o de for as da estrutura para o ve culo especialmente a fixa o da estrutura e os correspondentes elementos de fixa o Para que o funcionamento como transportador de ve culos ligeiros seja poss vel deve se equipar o tractor de base da seguinte maneira as indica es de equipamento abaixo descritas referem se apenas utiliza o de um tractor como ve culo de base n o se incluem aqui estruturas em chassis de cami es com longas dist ncias entre eixos N o autorizada a montagem de uma estrutura para transporte de ve culos ligeiros em 08S TGS 18 xxx BLS TS e 135 13 TGS TGX 18 xxx LLS U M x dist ncia entre eixos 3 900 mm O bra o da suspens o de 4 pontos do tractor de s rie pode ser utilizado como guiamento do eixo traseiro vers o de fundi o de 2 gera o apenas para TGS TGX assim como a regula o de n vel do tractor 1 regulador de n vel imperativa a instala o de um estabilizador no eixo dianteiro O tipo de ve culo de acordo com os pap is oficiais deve ser um ve culo para funcionamento intercambi vel podendo ser usado como tractor e cami o para o transporte de ve culos ligeiros Tal corresponde ao funcionamento como transportador de ve culos ligeiros n o sendo nece
102. adequadas auxiliar de arranque Dever o ent o ser tidas em conta as for as de flex o e tor o mais altas que actuem sobre a estrutura e o chassis Caso se pretenda rebocar um reboque de eixo central o fabricante da grua dever confirmar a adequa o para tal As cargas suportadas devem ser tidas em conta durante a concep o Nunca se dever cair abaixo dos valores descritos na sec o 3 2 Carga axial dianteira m nima Grua traseira amov vel O centro de gravidade da carga til altera se consoante a grua esteja instalada ou n o Para se alcan ar a maior carga til poss vel sem se exceder as cargas axiais permitidas recomendamos identificar inequivocamente o centro de gravidade da carga til com e sem a grua na estrutura Deve ser tido em conta o aumento do comprimento da sali ncia devido ao dispositivo de engate da responsabilidade do fabricante da estrutura certificar se da resist ncia adequada do suporte de engate e da montagem correcta do suporte de engate no ve culo Os empilhadores transportados no ve culo devem ser encarados como gruas amov veis Caso se pretenda que o ve culo opere com um reboque deve ser instalado um segundo acoplamento de reboque nos suportes de engate para gruas traseiras amov veis Este acoplamento de reboque deve ser unido ao instalado no ve culo atrav s de um olhal de lan a ver Figura 104 Devem ser tidas em conta as indica es na sec o 4 8 Dispositivos de engate O di
103. agem do m dulo de bombeamento Orif cio de enchimento de combust vel Orif cio de enchimento para AdBlue Dep sito AdBlue para solu o de ureia aquosa Desloca o do dep sito AdBlue Seguem se os dados b sicos para a desloca o do dep sito AdBlue de origem MAN Os dep sitos AdBlue t m quatro conex es de tubos cada uma sendo identificada por uma marca tubos de alimenta o e retorno AdBlue dimens es 8 8x1 4 material PA PUR letra amarela tubos pretos tubos de alimenta o e retorno de refrigerante do motor para aquecimento do sistema AdBlue dimens es 9x1 5 PA12 PHL Y letra branca tubos pretos A desloca o do dep sito combinado individual s permitida com dep sitos de origem MAN e s se for respeitada uma dist ncia m xima de 5 000mm entre o bocal de entrada do dep sito e o bocal de entrada do m dulo de bombeamento A desloca o de cabos el ctricos e CAN por ex para o sensor do n vel m dulo de bombeamento sensores do sistema de diagn stico a bordo S permitida caso sejam usadas cablagens de origem MAN dispon veis atrav s do departamento de pecas sobresselentes da MAN Desloca o do m dulo de bombeamento AdBlue A desloca o do m dulo de bombeamento s permitida para posi es de montagem MAN originais e usando suportes de origem MAN Motivo resist ncia vibra es TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 79 Figura 50 M dulo de bom
104. ando a efici ncia qual a pot ncia Solu o 9 81 2600 0 2 P 1000 P 51kW 2 exemplo movimento num plano Guincho F 100 000N Velocidade do cabo v 015 considerando a efici ncia qual a pot ncia necess ria 100000 0 15 a 1000 15kW 3 exemplo movimento de rotac o Velocidade de rota o do accionamento auxiliar n 1 800 min Bin rio permitido M 600Nm TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 168 N o considerando a efici ncia qual a pot ncia poss vel Solu o 600 1800 9550 P 113kW 4 exemplo sistema hidr ulico Caudal da bomba Press o Q p 60 l min 170 bar N o considerando a efici ncia qual a pot ncia Solu o 60 170 pomo 600 P 17kW 9 7 Velocidades de rota o do accionamento auxiliar na transmiss o interm dia Se o accionamento auxiliar na transmiss o interm dia estiver a funcionar no modo dependente da dist ncia a sua velocidade de rota o n indicada em revolu es por metro da dist ncia percorrida E calculada da seguinte maneira F rmula 33 Revolu es por metro accionamento auxiliar na transmiss o interm dia O percurso s em metros percorridos por revolu o do accionamento auxiliar valor rec proco de n calcula se da seguinte maneira F rmula 34 Sendo Exemplo Percurso por revolu o accionamento auxiliar na transmiss o interm dia U S um
105. as costuras Tal f cil de atingir quando se t m em mente as futuras costuras do chassis e das inser es j durante o corte do chassis Figura 26 Inser es sobrepostas nos lados exterior e interior ESC 505 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 51 4 5 Montagem posterior de agregados adicionais componentes e acess rios O fabricante do agregado componente ou acess rio dever acordar a montagem com a MAN A montagem posterior requer na maioria dos casos interven es na interligac o CAN dos aparelhos de comando por ex extens o do sistema de travagem electr nico EBS Tal torna igualmente sempre necess ria uma extens o da parametriza o do ve culo Sistemas montados posteriormente poder o eventualmente n o ser aceites pelos sistemas Trucknology Sistema de tempo de manuten o ou Sistema flex vel de manuten o Devido a isso no caso de pe as de origem montadas posteriormente n o se pode contar com a mesma simplicidade de manuten o da qual a configura o original disp e A altera o ou extens o posterior da parametriza o s pode ser efectuada com a ajuda do posto de assist ncia MAN competente e com a libera o dos programas por parte da MAN Assim as montagens dever o ser acordadas com o departamento ESC para endere o ver acima em Editor logo aquando do planeamento da medida A ser verificado se a medida planeada exequ vel raz o pela qual necess ria uma
106. as para o momento total da grua e para o momento de in rcia de superf cie encontram se aqui reproduzidos para os perfis de chassis dos modelos TGS TGX ver Figura 104 abaixo s o permitidas estruturas com grua nos chassis tractores com o n mero de perfil do chassis 34 n meros de c digo do tipo vers o 08 2007 088 495 Os diagramas da Figura 104 s o apenas v lidos para estruturas com grua com dois estabilizadores S o adequados tanto para a montagem atr s da cabina como na extremidade do chassis Os coeficientes de seguran a j se encontram inclu dos No entanto o momento total da grua M deve ser inclu do no c lculo junto com o coeficiente de impacto indicado pelo fabricante da grua ver tamb m a f rmula Momento total de uma grua mais acima no cap tulo 5 4 10 Caso as especifica es da estrutura por ex ve culos porta contentores baixos ve culos de reboque etc impliquem que os m todos aqui descritos n o possam ser seguidos a totalidade da estrutura dever ser autorizada pelo departamento ESC da MAN para endere o ver acima em Editor TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 130 Exemplo de utiliza o dos diagramas da Figura 86 necess rio determinar o chassis auxiliar para um ve culo TGS18 xxx 4x2 BB modelo 035 n mero de perfil do chassis 31 para montagem de uma grua com um momento total de 160 kNm Solu o derivado da Figura 107 um momento de in rcia de superf cie m
107. as poss vel com dep sito 8x4 8x4H 6 M AdBlue Todas as variantes 4 nico AdBlue 8x6 8x6H 8x8 4x2 4x4H 6x2 2 6x2 4 Escape com tubo terminal 6x2 2 6x2 4 L XXL Todas as variantes alto 5 6x4H 2 6x4H 4 6x4 6x6H e ED Dep sito nico Apenas poss vel com dep sito 8x4 8x4H 6 L LX Todas as variantes 6 8x6 8x6H 8x8 AdBlue nico AdBlue TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 81 Tabela 23 Posi es poss veis para o m dulo de doseamento do sistema AdBlue para tractores Configura o eixos Cabina Dep sito com Escape Variante Informa es adicionais bust vel 4x2 4x4H Possibilidade de limita o da 6x2 2 6x2 4 Todas as variantes estrutura no caso de cabina 6x4 6x6H Escape lateral esquerdo M por ex grua atr s da cabi 6x2 2 6 2 4 M s rie na ou estrutura de altera o 6x2 4 6x4H 2 Dep sito nico tractor cami o 6x4H 4 4x2 4x4H Dep sito combinado Possibilidade de limita o por 6x2 2 6x2 4 ex grua atr s da cabina ou 6x2 2 6x2 4 estrutura de altera o tractor 6x4H 2 6x4H 4 Escape com tubo terminal cami o 6x4 6x6H alto 4x2 4x4H Dep sito nico 6x4 6x6H 4x4 6 6 4x4 6x4 4 6x6 Escape lateral esquerdo s rie 4x2 4x4H Possibilidade de limita o por 6x2 2 6x4 ex grua atr s da cabina ou 6x6H estrutura de altera o tractor 6x2 2 E b cami o 6x2 4 L LX Todas as variantes scape com tubo ter
108. as rodas Efici ncia da transmiss o de pot ncia F rmula 21 Esfor o de trac o 2 n Mae Nise F U F esfor o de trac o em N bin rio motor Nm n efici ncia geral na tomada de for a para valores de refer ncia ver tabela 35 is raz o de transmiss o iy raz o de transmiss o interm dia IR raz o de transmiss o axial do s eixo s de accionamento U per metro de rolamento do pneu em m Para um exemplo com o esfor o de trac o ver 9 4 3 C lculo da capacidade ascensional TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 160 9 4 Capacidade ascensional 9 4 1 Percurso em subidas ou descidas A capacidade ascensional de um ve culo indicada em Assim por exemplo a indica o 25 significa que num comprimento horizontal 100m ultrapassada uma altura de h 25 m Tal tamb m correspondentemente v lido para descidas O percurso realmente percorrido c ent o calculado da seguinte maneira F rmula 22 Percurso percorrido em subidas ou descidas p 2 gro TREE Esq 100 C percurso em m comprimento horizontal de uma subida descida em m h altura vertical de uma subida descida em m p gradiente ascensional descensional em Exemplo de c lculo Gradiente p 2596 Qual o percurso percorrido num comprimento de 200 m 2 25 c V I h 200 4 1 100 c 206m 9 4 2 ngulo do gradiente ascensional descensional O
109. assim necess rios elementos de fixa o especiais ao chassis principal O fabricante da estrutura deve assegurar se de que estes elementos de fixa o t m um tamanho apropriado e s o colocados adequadamente Informa es respeitantes a elementos de fixa o comprovados assim como concep o e coloca o dos mesmos encontram se dispon veis nos manuais de montagem das estruturas do fabricante Os parafusos em U MAN n o se adequam montagem destas estruturas Devido s reduzidas alturas das substruturas deve se verificar a mobilidade de todas as pe as m veis no chassis por ex cilindro do trav o mecanismo de mudan a de velocidades pe as do guiamento dos eixos etc e na estrutura por ex cilindro hidr ulico linhas chassis da estrutura basculante etc Se necess rio dever ser instalado um chassis interm dio o curso da suspens o dever ser limitado a oscila o no eixo duplo dever ser restringida entre outras medidas semelhantes Para aumentar a estabilidade de ve culos com suspens o pneum tica durante o processo de deposi o deposi o deslizante ou rolamento deslizante deve se baixar a suspens o pneum tica antes da respectiva opera o 5 10 mm acima do batente do amortecedor poss vel encomendar de f brica um sistema de abaixamento autom tico que se activa assim que se liga o accionamento auxiliar Caso n o se encontre instalado um sistema de abaixamento autom tico o utilizador condutor dever se
110. assis auxiliares TGS TGX 5 3 3 do chassis auxiliar O chassis auxiliar deve ter a mesma largura exterior que o quadro do chassis e seguir o contorno exterior do chassis principal travessa longitudinal do chassis auxiliar deve assentar uniformemente na flange superior das travessas longitudinais do chassis O chassis auxiliar deve ser concebido dentro do poss vel para ser flex vel Os perfis em U chanfrados usados na construc o de ve culos s o os melhores em termos do cumprimento do requisito de flexibilidade Os perfis laminados n o s o adequados Caso um chassis auxiliar seja fechado em v rios locais para formar uma caixa deve se assegurar uma transi o gradual da caixa para o perfil em U O comprimento da transi o do perfil fechado para o aberto deve corresponder pelo menos ao dobro da largura do chassis auxiliar ver Figura 72 Figura 72 Transi o de caixa para perfil em U ESC 043 As travessas transversais do chassis auxiliar dem ser colocadas dentro do poss vel sobre a posi o das travessas transversais do chassis Durante a montagem do chassis auxiliar as conex es do chassis principal n o podem ser soltas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 98 Figura 73 Concep o de chassis auxiliar ESC 096 Mounting holes Detail A Detail B On each side the middle bolt that sup ports the frame connection must be left in place If the subframe is shorter than the
111. beamento e suporte de origem MAN ESC 421 M dulo de bombeamento Suporte de origem MAN f s Cablagem AdBlue para o dep sito AdBlue m lt Ao deslocar o m dulo de bombeamento dever usar a cablagem original do m dulo de doseamento ou n o deixar que o comprimento total da cablagem exceda os 3 000 mm A diferen a m xima poss vel de altura altura de elevac o entre a extremidade inferior do m dulo de bombeamento e a extremidade inferior do dep sito ou a extremidade suprior e posi o do tubo mais alto do dep sito n o deve exceder os 1 000 mm O incumprimento destas especifica es anula a garantia Figura 51 Vis o geral da instala o ESC 422 EUM E c 10m LIN cap Extremidade inferior do m dulo de bombeamento lt 1 0m A capo Fonte directivas de montagem da Bosch TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 80 No desenho do chassis indicado o estado da s rie de um veiculo b sico sem equipamento especial No caso de equipamento especial por ex dep sitos diferentes reservat rios adicionais para a suspens o pneum tica para a adapta o rampa admiss o de caixa m vel ou variantes de silenciadores com tubo terminal alto poder ser necess ria uma posi o que se desvia da s rie As tabelas 22 e 23 definem para cami es e tractores a respectiva posi o do m dulo de doseamento de acordo com a configura o dos eixos cabina
112. contra apto para as condi es de utiliza o esperadas Para certos agregados como por ex gruas taipais guinchos etc os fabricantes dos mesmos desenvolveram directivas de montagem pr prias Se em compara o com as directivas de montagem da MAN aquelas exigirem condi es adicionais as mesmas dever o ser respeitadas As indica es relativas a determina es legais regulamentos de prevenc o de acidentes decretos das associa es profissionais instru es de trabalho demais directivas e indica es de fontes n o pretendem ser exaustivas e servem apenas de informa o de car cter b sico N o substituem a obriga o de verifica o das mesmas pela empresa O n vel de consumo de combust vel seriamente influenciado por altera es ao ve culo pela montagem e sua configura o assim como pela utiliza o de agregados que se sirvam do motor do ve culo Assim esperado da empresa executora que elabore a sua constru o de tal maneira a que se alcance um n vel de consumo de combust vel o mais baixo poss vel TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 1 1 2 2 Responsabilidade A responsabilidade por uma construc o produ o montagem de estruturas altera o de chassis correctas sempre e totalmente da empresa que fabrica monta ou executa a altera o na estrutura responsabilidade do produtor Tal igualmente v lido quando a MAN autoriza expressame
113. contra no estado baixado estado com suspens o total A estrutura deve assentar sem tor o nas travessas longitudinais do chassis As estruturas fechadas como por ex caixas est o concebidas para serem relativamente resistentes tor o relativamente ao chassis do ve culo Para que a tor o desejada do chassis por ex em curvas n o seja prejudicada pela estrutura a fixa o da estrutura dever ser flex vel frente e r gida atr s Tal especialmente importante se o ve culo foi concebido para ser todo o terreno Neste caso recomendamos a fixa o da estrutura com um apoio de tr s pontos ou em forma de diamante para o princ pio do apoio ver Figura 90 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 108 Figura 90 5 4 3 Op es de fixa o de estruturas resistentes tor o a chassis flex veis com um apoio de tr s pontos ou em forma de diamante ESC 158 NN Taipal Condic es pr vias Antes da montagem de um taipal tamb m denominado de plataforma de carga deve se verificar a sua compatibilidade com a concep o do ve culo com o chassis e com a estrutura A montagem de um taipal indluencia a distribui o do peso o comprimento da estrutura e o comprimento total a curvatura do chassis a curvatura do chassis auxiliar o tipo de uni o entre o chassis e o chassis auxiliar o sistema el ctrico a bordo bateria gerador cablagem O fabricante da estr
114. da estrutura e da sua carga O chassis auxiliar deve ser concebido de maneira a garantir a sustentabilidade do dispositivo de engate e da grua amov vel O fabricante da estrutura respons vel pela concep o do suporte de engate fixa o por cavilhas etc Ao instalar a grua atr s da cabina o chassis auxiliar dever ser fechado em forma de caixa pelo menos na rea da grua Caso a grua seja montada na cauda dever ser usado um perfil fechado desde a extremidade do chassis at pelo menos ao guiamento do eixo traseiro mais dianteiro Adicionalmente para aumentar a rigidez torc o do chassis auxiliar dever ser instalado um tirante cruzado tirante em X ver Figura 105 ou uma estrutura equivalente Para o reconhecimento como construc o equivalente necess ria uma autoriza o do departamento ESC da MAN para endere o ver acima em Editor Figura 105 Tirante cruzado no chassis auxiliar ESC 024 O m todo de c lculo e a correla o entre o momento total da grua e o momento de in rcia de superf cie dependente do quadro do chassis s o v lidos para estruturas com grua com dois estabilizadores sejam montadas atr s da cabina ou na extremidade do chassis Os coeficientes de seguran a j se encontram inclu dos No entanto o momento total da grua M deve ser inclu do no c lculo junto com o coeficiente de impacto indicado pelo fabricante da grua ver igualmente a f rmula 17 mais acima Os diagram
115. de flex o ngulo horizontal de flex o ngulo de desloca o lt gt gt I TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 55 Nota No caso de uma flex o tridimensional do eixo de articula o com duas articula es apenas os ngulos tridimensionais de flex o t m de ser iguais Assim em teoria existe uma quantidade infinita de possibilidades de disposi o a partir da combina o dos ngulos de flex o verticais e horizontais Recomendamos consultar o fabricante aquando da determina o do ngulo de desloca o de uma disposi o tridimensional do eixo de articula o 4 6 3 1 Corda do eixo de articula o Se a configura o ditar o ponteamento de comprimentos maiores podem ser utilizadas cordas do eixo de articula o de dois ou mais eixos Na Figura 31 encontram se representadas formas b sicas de cordas do eixo de articula o nas quais pressuposto que a posi o das articula es e dos arrastadores em rela o uns aos outros arbitr ria Os arrastadores e as articula es devem ser ajustados uns aos outros por raz es cinem ticas Os fabricantes de eixos de articula o devem ser consultados aquando da concep o do sistema Figura 31 Corda do eixo de articula o ESC 078 O l 9 6 N SNNN NSS NSS p ie NANY 4 6 3 2 For as no sistema do eixo de articula o Os ngulos de flex o dos sistemas do eixo de a
116. de g s inerte permitido respeitar as indica es do fabricante do a o Figura 47 Posi o do sensor de NO apenas nos sistemas de diagn stico a bordo com controlo de NO obrigat rio a partir de 10 2007 no silenciador de escape ESC 427 Sensor de temperatura Silenciador de escape Sensor de NO TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 76 Tabela 21 Panor mica dos a os inoxid veis austen ticos a utilizar de acordo com a norma DIN 17440 Materiais Designa o N mero de material X 5 CrNi 1810 1 4301 X 2 CrNi 19 11 1 4306 X 2 CrNiN 18 10 1 4311 X 6 CrNiTi 18 10 1 4541 X 6 CrNiNb 18 10 1 4550 X 5 CrNiMo 17 12 2 1 4401 X 2 CrNiMo 17 13 2 1 4404 X 6 CrNiMoTi 17 12 2 1 4571 X 2 CrNiMoN 17 13 3 1 4429 X 2 CrNiMo 18 14 3 1 4435 X 5 CrNiMo 17 13 3 1 4436 X 2 CrNiMoN 17 13 5 1 4439 Para ve culos com norma de emiss es Euro 6 A desloca o do silenciador de escape e a mudan a da conduta de escape que vai do motor ao silenciador de escape n o s o permitidas Qualquer altera o ao tubo de escape tem de ser examinada quando ao aumento da gera o de ru do Pode eventualmente ser necess ria uma nova inspec o do ve culo N o permitida a altera o da contrapress o dos gases de escape relativamente ao sistema de escape instalado de f brica de evitar danificar o isolamento do tubo de escape Caso ocorram danos elevados pode ser
117. dequada inspec o Esta documenta o deve conter em conjunto com o desenho da estrutura o seguinte A identificac o dos desvios destas directivas de estruturas em todos os documentos Cargas e seus pontos de ataque for as aplicadas pela estrutura c lculo das cargas axiais condi es especiais de utiliza o Chassis auxiliar material e valores da sec o transversal dimens es tipo de perfil disposi o das travessas transversais no chassis auxiliar especificidades da concep o do chassis auxiliar altera es sec o transversal refor os adicionais curvaturas etc Elementos de fixa o localiza o em rela o ao chassis tipo tamanho quantidade Fotografias imagens 3D e perspectivas podem ser inclu das para elucida o mas n o substituem os documentos obrigat rios acima mencionados 5 4 2 Estruturas de plataforma e de caixa Para assegurar uma distribui o uniforme da carga no chassis normalmente utilizado um chassis auxiliar para fixar a estrutura Deve se considerar a mobilidade das rodas logo aquando da concep o da estrutura incluindo o estado descido estado com suspens o total do chassis Deve se ter em conta a necessidade de espa o adicional por ex para correntes antiderrapantes para a inclina o lateral do ve culo para a tor o dos eixos Os taipais basculantes n o podem entrar em contacto com o solo mesmo quando o ve culo se en
118. des interm dias de terceiros por ex para utiliza o como accionamento auxiliar influencia o sistema electr nico do trem de propuls o Em ve culos com caixas de velocidades manuais mec nicas poder ser eventualmente poss vel uma adapta o mediante parametriza o Consulte o departamento ESC para endere o ver acima em Editor antes do in cio de quaisquer trabalhos N o permitido instalar essas unidades em ve culos com MAN TipMatic ZF ASTRONIC transmiss o ZF12AS 5 Estrutura 5 1 Geral Para efeitos de identifica o dever ser instalada em cada estrutura uma placa de caracter sticas contendo pelo menos os seguintes dados designa o completa do fabricante da estrutura n mero de s rie Os dados devem estar inseridos na placa de caracter sticas de maneira permanente As estruturas influenciam consideravelmente as caracter sticas do ve culo e a sua resist ncia e devido a isso os n veis de consumo de combust vel Assim as estruturas n o devem fazer aumentar a resist ncia ou fazer deteriorar as caracter sticas de conduc o desnecessariamente Os inevit veis arqueamentos e tor es do chassis n o devem causar caracter sticas indesej veis na estrutura e no ve culo Devem poder ser assimiladas pela estrutura e pelo chassis Valor para o inevit vel arqueamento F rmula 16 Valor para o arqueamento permitido Z f 200 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 91 Sendo
119. directivas nos Flex vel cap tulos 5 3 6 5 3 7 CA m In cio a partir do 2 do centro do 1 eixo chassis Sali ncia m x Do ve culo TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 111 Tabelas 26 Chassis auxiliares e tipo de montagem TGS TGX 18 xxx Tipo de uni o w flex vel s r gida 03S TGS TGX 18 xxx 4x2 BB mola de l mina mola de l mina Dist ncia Sali ncia Sali ncia LBW Chassis auxiliar Tipo de Em cada lado do chassis gt In cio a entre eixos do chassis m x Carga til m n uni o partir do de s rie ve culo Di metro parafusos Compr costura centro 1 16 0 2 soldagem eixo lt lt 4 800 lt 2 800 lt 30 0 Chassis auxiliar desnecess rio 5 100 2 900 lt 3 000 lt 20 0 Chassis auxiliar desnecess rio 30 0 U 160 60 6 w U 100 50 5 s 16 750 2 950 5 500 3 200 lt 3 300 lt 15 0 Chassis auxiliar desnecess rio 20 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 S 12 600 3 200 30 0 U 100 50 5 S 16 800 3 200 5 900 3 400 lt 3 500 lt 10 0 Chassis auxiliar desnecess rio 15 0 U 100 50 5 w 20 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 650 3 400 30 0 100 50 5 s 18 850 3 400 6 300 3 700 lt 3 750 lt 10 0 Chassis auxiliar desnecess rio 15 0 U 160 70 7 w U 100 50 5 S 12 550 3 650 20 0 U 100 50 5 S 14 650 3 650 30 0 U 120 60 6 S 20 800
120. dist ncia entre eixos Montagem posterior de agregados adicionais componentes e acess rios 4 5 1 Dep sitos de combust vel maiores ou adicionais ap s a entrega de f brica Eixos de articula o 4 6 1 Articula es simples 4 6 2 Eixo de articula o com duas articula es 4 6 3 Disposi o tridimensional do eixo de articula o 4 6 3 1 Corda do eixo de articula o 4 6 3 2 For as no sistema do eixo de articula o 4 6 4 Altera o da disposi o do eixo de articula o no trem de propuls o de chassis MAN Altera o da f rmula de eixos 4 7 1 M dulos relevantes em termos de seguran a Dispositivos de engate 4 8 1 Princ pios b sicos 4 8 2 Acoplamento de reboque valor D Tractores e altera o do tipo de ve culo cami o tractor 4 9 1 Ve culos articulados 4 9 2 Convers o de cami es em tractores ou tractores em cami es Altera es cabina 4 10 1 Geral 4 10 2 Spoilers estruturas no tejadilho passadi o no tejadilho 4 10 3 Cabinas cama Componentes de montagem do chassis 4 11 1 Protec o de passagem inferior traseira 4 11 2 Protec o de passagem inferior dianteira FUP FUP front underride protection 4 11 3 Dispositivo lateral de protec o Altera es aos sistemas do motor 4 12 1 Altera o nos sistemas de admiss o de ar 4 12 2 Altera es na conduta de escape 4 12 3 Altera es ao sistema AdB
121. do para al m de rodas dianteiras direccionais existirem igualmente eixos de avan o ou arraste direccionais Um eixo de avan o roda frente de um agregado accionado do eixo traseiro um eixo de arraste roda atr s do agregado accionado do eixo traseiro sendo uma barra s mbolo de um eixo de avan o e um h fen s mbolo de um eixo de arraste Se um chassis tiver um eixo de avan o ou de arraste a quantidade de rodas direccionais indicada com um h fen No caso do accionamento hidrost tico do eixo dianteiro MAN HydroDrive a f rmula de eixos obt m adicionalmente um por ex 6x4H eixo dianteiro com MAN HydroDrive 2 eixos traseiros um deles accionado De momento existem as seguintes f rmulas de eixos de f brica Tabela 2 F rmulas de eixos TGS e TGX 4x2 Ve culo de dois eixos com um eixo accionado 4x4 Ve culo de dois eixos com dois eixos accionados trac o s quatro rodas 4x4H Ve culo de dois eixos com dois eixos accionados eixo dianteiro com MAN 6x2 2 Ve culo de tr s eixos com eixo de avan o n o direccional Pusher 6x2 4 Ve culo de tr s eixos com eixo de avan o direccional 6x2 2 Ve culo de tr s eixos com eixo de arraste n o direccional 6x2 4 Ve culo de tr s eixos com eixo de arraste direccional 6x4 Ve culo de tr s eixos com dois eixos traseiros accionados e n o direccionais 6x4 4 Ve culo de tr s eixos com accio
122. do com as Figuras 23 ou 24 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 48 Figura 23 Inser es para redu o da dist ncia entre eixos ESC 012 Utilizar os orif cios existentes no chassis na rea das inser es angulares Planta de rebitagem em m dia 75 Dist ncia entre orif cios gt 50 dist ncia entre extremidades gt 25 Nivelar a costura de soldagem onde as em contacto umas com as outras Costura de soldagem de acordo com o grupo de avalia o BS DIN 8563 parte 3 3 Utilizar perfis com comprimentos de flange iguais Largura igual largura interior do chassis toler ncia 5 Espessura igual espessura do chassis toler ncia 1 Material m n S355J2G3 5152 3 gt 40 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 49 Figura 24 Inser es para prolongamento da dist ncia entre eixos ESC 013 Utilizar os orif cios existentes no chassis na rea das inser es angulares As inser es angulares dever o ser compostas de apenas uma pe a Dist ncia entre orif cios gt 50 dist ncia entre extremidades gt 25 2 Nivelar a costura de soldagem onde as pea s entrem em contacto umas com as outras Costura de soldagem de acordo com o grupo de avalia o BS DIN 8563 parte 3 3 Utilizar perfi
123. do dispositivo lateral de protec o da MAN ent o v lida a rela o entre o v o l e projec o a ilustrada no diagrama da Figura 44 Caso de acordo com uma peritagem as dimens es permitadas sejam excedidas ent o o construtor dever assegurar se da execu o de um ensaio de resist ncia As figuras apenas ilustram as dimens es em que os dipositivos laterais de protec o MAN cumprem os requisitos de resist ncia Figura 43 Dispositivo lateral de protec o ESC 460 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 71 z1 009 000 00SZ 000Z 00SL 000L 009 0 00 ose Th 08599 01d oAnisodsip ejueueA 00r UI osr 00S 099 009 099 SOAISOdSIP SI I 004 0S7 Diagrama para determina o de v os e projec es ESC 220 008 Figura 44 72 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 1 4 12 Altera es aos sistemas do motor 4 12 1 Altera o nos sistemas de admiss o de ar Regra geral s o proibidas as altera es nos sistemas de admiss o Existem v rias variantes de s rie
124. dois eixos traseiros accionados 8x4 4 Ve culo de quatro eixos com um eixo dianteiro um eixo de avan o direccional e dois eixos traseiros accionados 8x4 4 Ve culo de quatro eixos com um eixo dianteiro dois eixos traseiros accionados e um eixo de arraste direccional 8x4H 6 Ve culo de quatro eixos com dois eixos dianteiros direccionais 2 eixo dianteiro com MAN HydroDrive um eixo traseiro accionado e um eixo de arraste direccional 8x6 Ve culo de quatro eixos com trac o s 8 rodas com dois eixos dianteiros o 2 accionado e dois eixos traseiros accionados 8x6H Ve culo de quatro eixos com trac o s 8 rodas com dois eixos dianteiros 2 com MAN e dois eixos traseiros accionados 8x8 Ve culo de quatro eixos com trac o s 8 rodas com dois eixos dianteiros e dois eixos traseiros todos accionados 2 41 4 Sufixo O sufixo da descri o do ve culo define o tipo de suspens o identifica tractores em oposi o a cami es e descreve caracter sticas especiais do produto TGX 25 480 6x2 2 LL U Sufixo Tipo de suspens o posic es 1 e 2 do sufixo Tabela 3 Tipo de suspens o BB Suspens o de mola de l mina no s eixo s dianteiro s suspens o de mola de l mina no s eixo s traseiro s BL Suspens o de mola de l mina no s eixo s dianteiro s suspens o pneum tica no s eixo s traseiro s LL Suspens o pneum tica no s eixo
125. dos requisitos m nimos das normas nacionais e internacionais Assim muitos sistemas electr nicos foram adaptados e expandidos Em certas situa es por raz es de qualidade e seguran a a MAN estipula como condi o a aplica o das normas MAN Tal afirmado nas sec es correspondentes As normas MAN encontram se dispon veis em www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo N o existe nenhum servi o autom tico de actualiza o e substitui o 6 2 Instala o de cabos cabo de massa Nos ve culos MAN o chassis n o usado como liga o terra Dever ser ligado um cabo de massa separado ao consumidor junto com o cabo positivo Pontos de massa aos quais o fabricante da estrutura pode ligar cabos de massa no sistema el ctrico central traseira ver figura 109 atr s dos instrumentos junto ao suporte direito traseiro do motor Para instru es detalhadas ver abaixo o capitulo 6 5 Zus tzliche Verbraucher podem ser extra dos no total mais do que 10A consumo real dos pontos de massa atr s dos sistema el ctrico central e atr s dos instrumentos Os isqueiros e eventuais tomadas adicionais t m os seus pr prios limites de pot ncia devendo estes ser consultados no manual de instru es O cabo negativo do fabricante da estrutura deve ser ligado ao ponto de massa central no motor e e sob as seguintes condi es no polo negativo das baterias O ve culo est equipado com um cabo de eq
126. e dados nacionais para a homologa o que v o al m do anexo da diretiva 2007 46 EG na respetiva vers o atualizada para ve culos incompletos isto v lido especialmente para n meros de c digo de modelo nacional e codifica o de dados t cnicos b sicos MAN enquanto fabricante reserva se o direito de mediante respetiva prova de viabilidade e aplica o econ mica fornecer dados adicionais aos descritos acima para a homologa o nacional mediante acordo com organiza es de marketing nacionais e importadores por ex placas de fabrico etc As respetivas quest es devem ser enviadas para ao correio eletr nico documents Dde man mn com VI Acordo de confidencialidade Sem consentimento pr vio por escrito da MAN o fabricante da estrutura n o est autorizado a transmitir a terceiros os documentos de homologa o disponibilizados pela MAN Como exce o encontra se a entrega de documentos que se encontrem diretamente relacionados com a homologa o do ve culo em quest o s pessoas das institui es que se seguem Parceiro comercial MAN Servi o t cnico e autoridades de inspe o Entidades homologadoras Entidades de licenciamento ou autoridades publicas respons veis pelos licenciamentos TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 6 Licenciamento homologa o do modelo para TiB Truck in the Box CiB Chassis in the Box BiB Bus in the Box CKD Complete Knocked Down SKD
127. e e alimenta o el ctrica do taipal A montagem posterior um processo complexo e obriga a uma interven o na fonte de alimenta o do ve culo que apenas deve ser executada por pessoal formado dos postos de assist ncia MAN A protec o de transporte montada de f brica deve ser removida O fabricante da estrutura deve verificar os circuitos do taipal no que toca a sua compatibilidade a ve culos MAN Para a liga o do sistema el ctrico do taipal interface ver o seguinte esquema de conex es adicional Figura 92 Esquema de conex es adicional taipal para TG MAN n 81 99192 1920 Legende A100 A302 A358 A403 A407 F219 H254 K175 K467 286 X669 X744 X2541 246 Potential distributor 21 pin lead 31000 255 Central electrics box 352 Central computer 2 Control unit tail lift 339 Vehicle management computer 342 Instrumentation 118 Tail lift fuse pin 15 Tail lift warning lamp 281 Starter interlock relay 281 Tail lift relay 547 Tail lift switch Plug connector starter interlock Plug connector tail lift X2542 246 Potential distributor 21 pin lead 58000 X3186 Plug connector tail lift 5 es Disconnect standard plug connector and connect the cab tail lift cable harness in between Leads 91003 91336 91556 91557 91572 and 91573 lead to a 7 pin connector housing on the frame end rolled up TRUCKNOLOGY G
128. e e que existe uma boa condutividade por ex ligar as duas pe as ao terminal de liga o terra N o h necessidade de desligar os m dulos electr nicos desde que as condi es acima descritas se encontrem preenchidas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 44 4 4 2 Alterar a sali ncia do chassis Caso a sali ncia traseira seja alterada o centro de gravidade da carga til e da estrutura desloca se alterando assim as cargas axiais Apenas o c lculo das cargas axiais poder determinar se tal se verifica dentro da amplitude permitida Assim esse c lculo imprescind vel devendo ser executado antes do in cio dos trabalhos S o apenas permitidos os prolongamentos da sali ncia do chassis que utilizem o material original do chassis ver cap tulo 4 1 N o permitido um prolongamento com v rias sec es de perfil Figura 18 Prolongamento da sali ncia do chassis ESC 493 Prolongamento do chassis Ds 2 Prolongamento do chassis A cablagem CAN n o deve ser cortada nem prolongada Para os prolongamentos do chassis a MAN disp e de cablagens preparadas para luzes de presen a de retaguarda luzes de presen a de retaguarda adicionais tomadas de reboques luzes de presen a laterais e cabos ABS O manual Interfaces TG disp e de uma descri o detalhada do procedimento Caso se pretenda executar um prolongamento num ve culo com um comprimento de sali ncia reduzido dev
129. e formado e qualificado para os referidos trabalhos de soldagem por ex na Alemanha de acordo com as fichas t cnicas DVS 2510 2512 Soldagens de repara o em ve culos utilit rios dispon vel atrav s da editora DVS Os chassis dos ve culos utilit rios MAN s o fabricados a partir de a os de gr o fino de alta resist ncia S o apenas permitidos os trabalhos de soldagem no chassis que utilizem o material original do chassis ver cap tulo 4 1 O a o de gr o fino utilizado adequado para soldagens Os processos de soldagem MAG soldagem pelo arco voltaico em atmosfera activa ou MMA soldagem manual por arco garantem juntas soldadas resistentes e duradouras quando executadas por soldadores qualificados Materiais de soldagem recomendados MAG Fio de soldagem SG 3 MMA El ctrodo B 10 importante a prepara o cuidada do local de soldagem para se alcan ar uma soldadem de alta qualidade As pe as sens veis ao calor devem ser protegidas ou desmontadas Os locais onde a pe a a ser soldada se junta ao ve culo e a liga o terra do aparelho de soldagem devem estar nus assim remover tinta corros o leo massa lubrificante sujidade etc A soldagem deve ser executada com corrente cont nua devendo se tomar aten o polaridade dos el ctrodos Os tubos linhas sistema el ctrico ar na rea do local de soldagem devem ser protegidos contra o calor sendo melhor retir los Figura 14 Protec o de pe as sens
130. e ocorram devido a uma seguran a de funcionamento defeituosa ou manuais de instru es incompletos ou com erros A MAN exige assim do fabricante da estrutura ou daquele que altera o ve culo o seguinte a maior seguran a poss vel de acordo com o n vel tecnol gico actual manuais de instru es compreens veis e adequados placas de indica o bem vis veis e colocadas em locais de perigo para utilizadores e ou terceiros o cumprimento das medidas de protec o necess rias por ex protecc o contra inc ndios e explos es indica es exaustivas relativas toxicologia indica es exaustivas relativas ecologia A seguran a em primeiro lugar Dever o ser exploradas todas as possibilidades t cnicas para evitar faltas de seguran a de funcionamento TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 8 Tal v lido em igual medida para a seguran a activa preven o de acidentes Incluem se aqui a seguran a de condu o como resultado da concep o do ve culo total incluindo a estrutura a seguran a de condi es como resultado do menor esfor o f sico poss vel dos tripulantes devido a vibra es ru dos influ ncias clim ticas etc a seguran a de percep o especialmente a correcta configura o de dispositivos de ilumina o dispositivos de aviso vis o directa suficiente vis o indirecta suficiente a seguran a de utiliza o incluindo se aqui a ptima capacidade de utiliz
131. e reboques de ve culos 70 156 EWG Se tal produto carro aria equipamento montado est montado num chassis de cami o ent o a diretiva de maquinaria n o se aplica ao chassis do cami o mas estrutura que est montada sobre o mesmo A diretiva de m quinas tamb m se aplica a interfaces entre os chassis de cami o e a carro aria que s o respons veis pela seguran a do movimento e opera o da m quina por isso que necess rio distinguir entre m quinas agr colas autopropulsadas que se regem totalmente pela diretiva de m quinas e o chassis de cami o com carro aria que inclui ou est montada com maquinaria Os exemplos de m quinas agr colas autopropulsadas incluem m quinas de construc o autopropulsadas bombas de bet o gruas m veis aspirador de lama carro de transporte de equipamento de perfura o Defini o de maquinaria em conformidade com 2006 42 EG um conjunto equipado com ou com inten o de ser equipado com um sistema de acionamento que n o diretamente aplicado por for a animal ou humana consistindo em pecas ligadas ou componentes em que pelo menos um destes se move e que est o unidos para uma aplicac o espec fica um conjunto referido no primeiro item fallando apenas os componentes para ligar no local ou a fontes de energia e moc o um conjunto referido no primeiro e segundo itens pronto a ser instalado para funcionar tal como est apenas se montado em meios
132. electr nico linhas verificar a protec o de passagem inferior em rela o ao cumprimento legal verificar o dispositivo lateral de protec o em rela o ao cumprimento legal para medidas ver cap tulo 4 Alterar chassis e ajustar se necess rio TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 33 3 8 Indica es relativas ao MAN Hydrodrive O MAN Hydrodrive um accionamento hidrost tico do eixo dianteiro mediante motores dos cubos das rodas conect vel e funciona entre os 0 e os 28km h Do ponto de vista regulamentar os ve culos com Hydrodrive s o considerados ve culos todo o terreno no mbito das directivas 70 156 CEE ltima altera o atrav s de 2005 64 CE e 2005 66 CE O circuito hidr ulico do Hydrodrive encontra se exclusivamente liberado para o accionamento regulado do eixo dianteiro n o deve ser usado para a alimenta o de outros sistemas hidr ulicos Altera es ao sistema hidr ulico do Hydrodrive inclusive a desloca o de linhas s s o permitidas a empresas para tal autorizadas Deve ser providenciada uma cobertura para o radiador do leo em estruturas basculantes e outras estruturas nas quais exista o perigo da carga cair para a rea do radiador do leo Essa cobertura encontra se dispon vel de f brica sob o t tulo Cobertura de protec o para radiador ventilador em HydroDrive sendo igualmente poss vel mont la posteriormente montagem n 81 36000 8134 4 A
133. endente da interface ZDR e deve ser encomendado em separado De f brica est o geralmente dispon veis as seguintes variantes de dispositivo de arranque paragem do motor Dispositivo de arranque paragem do motor sob a tampa do motor preparac o Dispositivo de arranque paragem do motor no motor Dispositivo de arranque paragem do motor na extremidade do chassis prepara o Caso n o esteja dispon vel uma variante na extens o do equipamento para o ve culo o dispositivo de arranque paragem do motor pode ser montado posteriormente Nessa altura necess rio ter em conta a utiliza o da cablagem MAN original e as op es de liga o e locais de montagem documentados Al m disso existe a possibilidade de incorporar o dispositivo de arranque paragem do motor atrav s do barramento de dados CAN Para tal necess rio que o m dulo de comando espec fico do cliente KSM venha instalado de f brica no ve culo Pode encontrar mais indica es e descri es de liga o e sinais no caderno de directivas de estruturas separado Interfaces TG N o necess ria uma parametriza o especial para a funcionalidade arranque paragem do motor Caso o fabricante da estrutura instale o circuito deve se utilizar a designa o arranque paragem do motor Esta designa o n o deve ser confundida com o termo paragem de emerg ncia 6 9 3 Capta o do sinal de velocidade Aten o Para evitar mensagens de erro no aparelho
134. ento de pecas sobresselentes O anexo da directiva do Conselho da UE 72 245 CEE vers o 2004 104 CE estipula que devem ser publicados os locais de instala o poss veis para antenas emissoras as bandas de frequ ncias aprovadas e a pot ncia de transmiss o Para as seguintes bandas de frequ ncias permitida a montagem correcta em cima do tejadilho da cabina nos pontos de fixa o prescritos pela MAN ver Figura 112 Tabela 31 Bandas de frequ ncias com montagem permitida no tejadilho Banda de frequ ncias Gama de frequ ncias Pot ncia m x transmiss o Onda curta lt 50 MHz 10 W Banda 4 m 66 MHz a 88 MHz 10 W Banda 2 m 144 MHz a 178 MHz 10 W Banda 70 cm 380 MHz a 480 MHz 10 W GSM 900 880 MHz a 915 MHz 10 W GSM 1800 1 710 2 MHz a 1 785 MHz 10 W GSM 1900 1 850 2 MHz a 1 910 MHz 10 W UMTS 1 920 MHz a 1 980 MHz 10 W TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 144 Figura 112 Locais de montagem de antenas ESC 560 Sec o transversal antena GSM e GPS Sec o transversal antena GSM e GPS Tejadilho de metal branco Tejadilho elevado _ Na 81 28240 0151 Bin rio de aperto 6 NM Resist ncia de contacto lt 1 ue 81 28240 0151 Bin rio de aperto 6 NM Resist ncia de contacto x 1 Q llustrac o esquem tica de tejadilhos elevados 47 L Postion 2 E d I MN J 7 7 Pd Sec o Position 1 Fa Sec
135. er o ser instaladas no eixo de arraste consoante a extens o da altera o dist ncia entre os 1 e 2 eixos alavancas de direc o com diferentes ngulos de viragem de acordo com a tabela 16 Tabela 16 Alavancas de direc o nos 6x2 4 com direc o ZF Servocom RAS do eixo de arraste Dist eixos mm Alavanca direc oN artigo ng M x viragem Alavanca direc o 1 2 eixos 3 900 lt 4 200 81 46705 0508 19 gt 4 200 lt 4 800 81 46705 0004 16 5 gt 4 800 lt 5 500 81 46705 0509 14 5 gt 5 500 81 46705 0510 13 5 Nos modelos com direc o electronico hidr ulica do eixo de avan o ZF Servocom RAS EC todos os 6x2 4 e 8x4 4 n o poss vel executar um prolongamento da dist ncia entre eixos apenas uma redu o N o s o permitidas altera es ao sistema da direc o Nos ve culos com dois eixos dianteiros com direc o mec nica por ex 8x4 os eixos direccionais s podem ser deslocados por fornecedores MAN TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 47 K Desde que as indica es contidas nestas directivas sejam seguidas as redu es da dist ncia entre eixos s o poss veis nestes modelos das seguintes maneiras Desloca o A fixa o da suspens o dos eixos do guiamento dos eixos e das travessas transversais com rebites ou parafusos estriados MAN de acordo com a sec o 4 3 deste cap tulo Respeitar as dist ncias de perfura o
136. er se manter a travessa transversal existente entre os suportes traseiros das molas Dever se instalar uma travessa transversal adicional caso a dist ncia entre as travessas transversais seja superior a 1 500 mm ver Figura 19 permitida uma toler ncia de 100 mm Dever sempre existir uma travessa transversal final TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 45 Figura 19 Dist ncia m x entre as travessas transversais ESC 092 Caso uma sali ncia do chassis seja encurtada at ao guiamento do eixo ou at suspens o por ex suporte traseiro da mola suporte do estabilizador as travessas transversais regra geral travessas transversais tubulares a existentes dever o permanecer ou ser substitu das pela travessa transversal final de origem MAN adequada ver Figura 20 Figura 20 Extremidade do chassis de um tractor ESC 503 4 4 3 Altera es dist ncia entre eixos necess ria aprova o do fabricante para todas as altera es dist ncia entre os eixos Para o esclarecimento de d vidas pode utilizar se o formul rio Pedido de confirma es Anforderung von Best tigungen dispon vel em www manted de ou o formul rio online para confirma es A parametriza o correspondente relativa dist ncia entre os eixos e em caso de altera o da sali ncia da estrutura executada juntamente com a confirma o Devido s normas t cnicas de constru o relativas direc o es
137. era o em 2006 20 CE Tabela 20 Protec o de passagem inferior variantes para a explica o dos valores ver figura 41 Protec o pass inf Montagem Vers o w x Y Z a MAN 81 41660 8176 C25 191 mm m x 348 mm 340 mm m x 550 mm 56 3 81 41660 8177 C1 199 mm m x 332 mm 432 mm m x 550 mm 33 8 81 41660 8178 C2 291 mm m x 348 mm 340 mm m x 550 mm 56 3 81 41660 8180 B1 249 mm m x 318 mm 507 mm m x 550 mm 33 8 81 41660 8181 B2 366 mm m x 339 mm 391 mm m x 550 mm 56 3 81 41660 8183 A1 277 mm m x 305 mm 549 mm m x 550 mm 33 8 81 41660 8184 A2 408 mm m x 330 mm 418 mm m x 550 mm 56 3 O fabricante de estruturas deve monitorizar e assegurar o cumprimento das disposi es legais uma vez que as medidas est o dependentes da estrutura e apenas podem ser definitivamente determinadas no ve culo completo inclusive estrutura TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 68 Figura 40 Especifica es dimensionais para a protec o de passagem inferior ESC 502 Estrutura Devem ser tidas em atenc o as seguintes medidas N x lt q dist ncia horizontal extremidade do chassis at ao bordo traseiro da protec o de passagem inferior dist ncia vertical bordo inferior do chassis at ao bordo inferior da protec o de passagem inferior dist ncia horizontal m xima permitida entre o bordo traseiro da protec o de passagem infer
138. erfil das travessas longitudinais de chassis os perfis de chassis em negrito s o utilizados nas s ries TGS e TGX No H h B B t R G W W W u 0 2 x x1 W y y1 y2 mm mm mm mm mm mm kg m N mm N mm Mm mm mm cm cm cm cm 31 270 254 85 85 8 10 26 500 550 700 3296 20 135 3255 241 241 201 101 31 32 270 251 85 85 9 5 10 30 500 550 700 3879 21 135 3779 280 280 232 110 36 33 334 314 85 85 10 10 37 420 480 620 4711 19 167 6691 401 401 257 135 39 34 270 256 85 85 68 10 22 500 550 700 2821 19 135 2816 209 209 174 92 26 439 270 254 85 85 8 10 26 500 560 700 3296 20 135 3255 241 241 201 201 31 45 270 251 85 85 1 95 10 30 500 560 700 3879 21 135 3779 280 280 232 110 36 1 LNE500 de acordo com a norma brasileira NBR 6656 2008 para TGX na Am rica Latina vers o 03 2010 CKD tipos 28X 88X A tabela 15 indica a utiliza o b sica das travessas longitudinais de chassis em exemplos altura da publica o Encontra se dividida de forma ascendente de acordo com a categoria de tonelagem e n o pretende ser nem actual nem exaustiva O perfil de travessa longitudinal de chassis utilizado descrito actual e vinculativamente no desen
139. es dessas outras diretivas No entanto onde uma ou mais dessas diretivas permitam ao fabricante ou ao seu representante autorizado escolher durante o per odo de transi o o sistema a aplicar a marca o CE indicar conformidade apenas para as provis es das diretivas aplicadas pelo fabricante ou o seu representante autorizado Os n meros das diretivas aplicadas como publicado no Jornal Oficial da Uni o Europeia ser o fornecidos na declara o CE de conformidade Onde o procedimento de garantia de qualidade total referido no artigo 12 3 c e 12 4 b tenha sido aplicado a marca o CE deve seguir se do n mero de identifica o da entidade notificadora TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 95 5 1 3 Fixa o da placa de mercadoria perigosa na tampa do motor Para evitar danos na tampa do motor aquando da fixa o da placa de mercadoria perigosa deve se executar a fixa o de acordo com a informa o de assist ncia N mero SI 288606 Placa de mercadoria perigosa Esta encontra se dispon vel nas oficinas especializadas MAN Figura 71 Posi o correcta da placa de mercadoria perigosa na tampa do motor ESC 485 q TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 96 5 2 Protec o contra a corros o A protec o das superf cies e contra a corros o tem influ ncia sobre a vida til e aspecto do produto A
140. es em OBD 2 Brasil sem redu o do bin rio DMR no caso de falha de monitoriza o A classe de poluente brasileira Conama P6 equivale Euro IV sem OBD A classe Conama P7 equivale EuroV com OBD semelhante OBD2 europeia TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 25 3 Princ pios t cnicos gerais As normas nacionais e internacionais t m preced ncia sobre medidas e pesos tecnicamente autorizados quando as mesmas limitem as medidas e pesos tecnicamente autorizados Dever o ser retirados dos documentos de oferta e MANTED em www manted de dimens es pesos localiza o dos centros de gravidade para carga til e estrutura localiza o m nima e m xima da estrutura do chassis de s rie do tractor de s rie Os dados a mencionados poder o alterar se consoante o fornecimento t cnico do ve culo De refer ncia o real estado de montagem e entrega do ve culo Para alcan ar rela es ptimas de carga til necess ria uma pesagem do chassis fornecido antes do in cio do fabrico da estrutura Devem ser determinadas mediante verifica o te rica a localiza o mais conveniente do centro de gravidade para a carga til e para a estrutura e o comprimento ptimo da estrutura S o permitidos desvios de peso de 5 condicionados pelas toler ncias dos componentes As diverg ncias relativas configura o de s rie fazem se notar do ponto de vista das dimens es e do peso Os de
141. ever ser gt 100 mm Para ve culos com norma de emiss es Euro 5 s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores Ao deslocar o silenciador de escape deve certificar se de que continua a usar o seu apoio MAN original Figura 45 Ilustra o do apoio para o silenciador de escape ESC 425 Tubo de metal Apoio Sensor de temperatura do outro lado Sensor de NO apenas no sistema de diagn stico a bordo com controlo de NO obrigat rio a partir de 10 2007 permitido um prolongamento at 1 000 mm da conduta de escape desde o tubo de metal at ao silenciador de escape sem instala o do correspondente isolamento de alta temperatura permitido um prolongamento gt 1 000 mm at um m x de 2 000mm da conduta de escape desde o tubo de metal at ao silenciador de escape com a instala o do correspondente isolamento de alta temperatura TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 75 Figura 46 Tubagem de escape misturador at tubo de metal ESC 426 M dulo de doseamento Injector Misturador Tubo de metal Para a tubagem de escape devem ser apenas usados a os inoxid veis austen ticos de alta qualidade Motivo nos restantes a os ferr ticos o amon aco presente na tubagem de escape produto de reac o do AdBlue provoca corros o Os tubos de aco inoxid vel devem ser soldados por pessoal autorizado usando o procedimento de soldagem em atmosfera
142. excep o feita apenas para a extremidade dianteira do chassis auxiliar frente dos apoios do tambor As duas primeiras chapas corredi as devem encontrar se na rea dos apoios dianteiros do tambor Para mais esclarecimentos sobre a fixa o de chassis auxiliares ver o cap tulo 5 3 4 Fixa o de chassis auxiliares e estruturas As chapas corredi as dever o ter uma for a de 8 mm e a qualidade do material dever corresponder a S355J2G3 St52 3 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 136 Figura 110 Estrutura com agitador ESC 016a Os transportadores de bet o e as bombas de bet o n o podem ser simplesmente montados em chassis de s rie para estruturas com agitador Sob certas circunst ncias necess ria uma constru o de chassis auxiliar diferente do chassis auxiliar normal para estrutura com agitador ou um tirante cruzado na extremidade do chassis tal como em estruturas com grua traseira ver Cap tulo 5 4 11 Sec o Chassis auxiliar para grua S o igualmente essenciais autoriza es da MAN para endere o ver acima em Editor e do fabricante do agitador 5 4 14 Transportador de ve culos ligeiros Regra geral os transportadores de ve culos ligeiros t m como base um tractor de dois eixos e uma estrutura intercambi vel A estrutur
143. f cie perfura o num ngulo de 2 em rela o superf cie profundidade da perfura o 10 2 parafuso St 6 3 bin rio de aperto 10 Nm Informa es para montagem de um passadi o no tejadilho Tabela 18 Fixa es adicionais para passadi o Fixa es adicionais na parede traseira todas as cabinas Passadi o naparede traseira 1 1a 911 2 2 2a necess rio um apoio do passadi o na parede traseira devem ser usadas todas as 4 posi es de fixa o 1 1a 2 2a n o montar de maneira nenhuma um passadi o frente da extremidade traseira da porta do tejadilho peso m ximo do passadi o 30 kg carga m xima no passadi o 100 kg TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 65 Informa es para montagem de um passadico no tejadilho Tabela 18 Fixa o adicional para passadi o Item Parafuso perfura o Bin rio de aperto Passadi o naparede traseira 1 1a M8 20 Nm todas as cabinas 2 2a 11 2 mm Figura 38e Fixa o adicional para passadi o ESC 506e necess rio um apoio do passadi o na parede traseira devem ser usadas todas as 4 posi es de fixa o 1 1a 2 2a n o montar de maneira nenhuma um passadi o frente da extremidade traseira da porta do tejadilho peso m ximo do passadi o 30kg carga m xima no passadi o 100kg TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 66 4 10
144. frame round off B here R 0 5 subframe thickness All drillings on the subframe frame cross member connection drilled to 14 5 and reamed to 16 0 3 Provide cross members at the bends in the frame travessa longitudinal do chassis auxiliar deve chegar o mais longe poss vel para a frente sendo o m nimo acima do suporte dianteiro das molas que se encontra mais atr s No caso de um 1 eixo com suspens o pneum tica recomenda se uma dist ncia s 600 mm entre o centro das rodas do 1 eixo e o chassis auxiliar TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 99 Figura 74 Dist ncia entre o chassis auxiliar e o centro do 1 eixo ESC 497 lt a Subframe extends to above rearmost front spring hanger Para se respeitar as medidas exigidas o chassis auxiliar deve seguir os contornos do chassis tem de ser chanfrado ou aberto frente para exemplos ver Figuras 75 a 78 Figura 75 Chassis auxiliar chanfrando frente ESC 030 Figura 76 Chassis auxiliar aberto frente ESC 031 Figura 77 Chassis auxiliar adapta o por meio de arma o aberta ESC 098 Figura 78 Chassis auxiliar adapta o por meio de chanfragem ESC 099 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 100
145. go de danos no sistema de escape e no motor Nunca alterar a forma e ou a rea das sec es transversais da tubagem N o alterar os materiais de que s o feitos os tubos TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 74 N o modificar o silenciador de escape inclusive a caixa caso contr rio anula se a homologa o Ao curvar componentes fazer com que o raio de curvatura corresponda pelo menos ao dobro do di metro do tubo N o permitida a forma o de vincos Apenas s o permitidas curvaturas cont nuas ou seja n o s o permitidos cortes obl quos A funcionalidade dos componentes do sistema de diagn stico a bordo n o pode ser afectada A homologa o ser anulada caso os componentes relevantes ao sistema de diagn stico a bordo sejam manipulados Aliga o do tubo do sensor de press o ao silenciador deve estar sempre voltada para cima o tubo de a o que se segue deve estar montado de maneira sempre ascendente at ao sensor e ter um comprimento m nimo de 300 mm e um comprimento m ximo de 400mm incluindo a sec o flex vel A linha de medi o deve ser concebida a partir de MO1 942 X6CrNiTIf810 K3 8x1 D4 T3 A posi o geral de montagem do sensor de press o deve ser mantida liga o em baixo As pe as sens veis ao calor por ex linhas rodas sobresselentes devem estar a uma dist ncia gt 200 mm dos componentes quentes do sistema de escape Se for instalada blindagem t rmica nesses componentes a dist ncia d
146. gundos Motivo Muitas fun es do ve culo s o controladas pelo computador de bordo central ZBR que deve memorizar o seu ltimo estado antes de ser isolado Se por exemplo as portas ficarem abertas demorar 5 minutos at que o ZBR deixe de operar devido ao facto do ZBR tamb m controlar a fun o de fecho das portas Assim no caso de portas abertas dever se esperar mais do que 5 minutos at se desligar as baterias as portas fechadas diminuem o per odo de espera para 20 segundos O n o seguimento da sequ ncia aqui descrita causar inevit veis entradas de erros em alguns aparelhos de comando por ex no computador de bordo central 6 3 2 Manuseamento e manuten o de baterias com tecnologia PAG Se as baterias instaladas de f brica estiverem gastas as oficinas especializadas MAN montam exclusivamente baterias isentas de manuten o com tecnologia PAG PAG Ag positiva substrato positivo baixo drogado com prata Estas diferenciam se das baterias convencionais atrav s de uma resist ncia a descarga profunda melhorada uma capacidade de armazenamento de maior per odo de tempo e uma intensidade absorvida melhorada aquando do carregamento As tampas convencionais s o substitu das por uma Charge Eye O ciclo de inspec o e carregamento de acordo com o cart o calend rio de carregamento executado mediante controlo das Charge Eyes que indicam coloridamente o estado de carga por meio de uma esfera no centro da
147. gz ogn 8 9 0g ozz 08n 9 10 1082 08 v 109 08208 2 4glogz oen 2 8 04 0892 08n 9 9100 0 osn 9 og ozz oen V eioiuedns ep eroJeur ep M o e eo e A A Cu Co b b N N o S X S X S D 45 EN S e S 5 S S S S S S S S S S 9 S S S S S APT ST i g SOL l I i 1 i E Wol a exieo e 08 00L OCL 09 08L 00 Occ orz o9z 08 ied 135 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 5 412 Guincho S o importantes os seguintes pontos na instala o de um guincho esfor o de trac o posi o de montagem montagem frente ao centro atr s de lado tipo de accionamento mec nico electro mec nico electro hidr ulico Eixos molas e chassis nunca dever o ser sobrecarregados pelo funcionamento do guincho Tal especialmente v lido caso o esfor o de trac o do guincho n o tenha o mesmo sentido que o eixo longitudinal do ve culo Poder ser necess ria uma limita o autom tica do esfor o de trac o dependente do sentido do esfor o de trac o Em todo o caso deve se assegurar uma correcta guia do cabo O cabo deve ap
148. ho do chassis na ficha t cnica do respectivo ve culo ver www manted de na rea Chassis TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 35 Tabela 15 Utiliza o dos perfis de travessas longitudinais de chassis relativamente ao modelo nos TG Tonela Tipo Veiculo Dist ncia N merodo gem TGS TGX entre eixos perfil 03S TGS 18 xxx BB 05X TGX 18 xxx BLS EL BLS 06S 06X TGS TGX 18 xxx BL 08S TGS 18 xxx 4x2 BLS TS 34 LL 108 10X 31 LLS 138 13X LLS U 31 42 TGS TGX 18 xxx 18t 15S 15X LL U BL 22S 22X 4x4 H BLS BBS 52S TGS 18 xxx 4x4 BB 31 52W BB WW 78X TGX 18 xxx 4x2 BLS 80S BL TGS 18 xxx 4x4 80S BLS 2s 248 24X TGS TGX 24 xxx 6x2 2 BLS 31 458 45X LL U 31 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 36 KANI Tonela Tipo Ve culo Dist ncia N merodo gem TGS TGX entre eixos perfil 18S 18X TGS TGX 26 xxx 6x2 2 BLS BL 18W TGS 26 xxx BL WW BLS WW 21S 21X TGS TGX 26 xxx LL LLS 31 24S TGS 26 xxx 6x2 4 BL 24X TGS TGX 26 xxx 6x2 2 BLS TGX 26 xxx 6x2 4 26S 26X TGS TGX 26 xxx 6x4 BBS BB lt 3900 mm gt 3900 mm 32 30S 30X BL BLS 26t 30W TGS 26 xxx BLS WW BL 35S 6x4 H 2 BLS TGS TGX 26 xxx 6x4 H 2 BLS 42X 428 BLS 6x4 H 4 TGS 26 xxx BL 31 BL 70S TGS TG
149. icado Ap s cada altera o deve ser executada uma verifica o completa visual auditiva funcional e de efici ncia totalidade do sistema de travagem 8 1 Sistema de travagem ALB EBS Devido ao EBS n o necess ria uma verifica o do ALB pelo fabricante da estrutura n o podendo igualmente ser efectuado qualquer ajuste Poder ser necess ria uma verifica o em sintonia com a monitoriza o programada do sistema de travagem na Alemanha SP e 29 StVZO Caso tal verifica o dos trav es seja necess ria dever ent o ser efectuada uma medi o da tens o com o MAN cats ou uma inspec o visual do ngulo do tirante no sensor das cargas axiais O EBS de ve culos equipados com suspens o pneum tica utiliza o sinal de carga do eixo transmitido pelo ECAS atrav s do barramento de dados CAN Caso se realize alguma convers o necess rio garantir que esta informa o da carga do eixo n o afectada Nunca retirar a ficha no sensor das cargas axiais Antes de substituir molas de l mina por ex por molas de l mina com outra capacidade de carga dever consultar a oficina MAN para saber se necess ria uma nova parametriza o do ve culo para poder efectuar correctamente o ajuste do ALB 8 2 Linhas dos trav es e de ar comprimido 8 2 1 Princ pios Os tubos de poliamida PA devem necessariamente ser mantidos fora do alcance de fontes de calor ser instalados de forma a que n o ocorra abras o estar
150. ico central Dever certificar se de que a carga el ctrica da interface para o sinal de marcha atr s n o ultrapassa o valor permitido de 100mA igualmente poss vel captar o sinal de marcha tr s atrav s do m dulo de comando espec fico do cliente KSM Para tal necess rio que o m dulo de comando espec fico do cliente KSM venha instalado de f brica no ve culo Poder encontrar mais indica es e de scri es de liga o e sinais no caderno de directivas de estruturas separado Interfaces TG Aten o Todos os trabalhos t m de ser realizados com a igni o ou a bateria desligada Al m das normas de preven o de acidentes as directrizes e leis aplic veis espec ficas do pa s tamb m t m de ser respeitadas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 147 6 10 Sistema electr nico Nas s ries TGS e TGX s o utilizados v rios sistemas electr nicos para regula o comando e controlo de fun es dos ve culos Alguns exemplos s o o sistema de travagem electr nico EBS a suspens o pneum tica electr nica ECAS e a injec o de diesel electr nica EDC A interliga o total dos aparelhos assegura a utiliza o uniforme dos valores medidos por todos os aparelhos de comando Tal permite a redu o do n mero de sensores cabos e liga es de encaixe levando assim redu o de fontes de erros Os cabos de rede no ve culo s o identific veis atrav s da sua tor o S o usados v rios si
151. inal 30 No caso de uma carga m xima de 10 A ligar atrav s de um fus vel directamente ao terminal 30 cavilhas 90 1 90 2 e 91 ver Figura 109 parte traseira do sistema el ctrico central No caso de uma carga gt 10 A ligar atrav s de um fus vel directamente s baterias Alimenta o de tens o terminal 31 N o ligar s baterias mas sim aos pontos de massa dentro ver Figura 111 traseira do sistema el ctrico central e fora chumaceira traseira esquerda do motor da cabina TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 140 Figura 111 Sistema el ctrico central traseira ESC 720 No cables are connected here as standard However the pin may be used as an additional connecting pin using a bridge to pin 94 for terminal 15 terminal 31 89 60 71 MAN 81 25444 6074 ia Ep I terminal 15 terminal 31 for sensors terminal 30 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 141 Diagrama el ctrico consumidores adicionais A100 A100 A100 I os B3 B1 A100 A100 A100 I k A 92 MA _ 891 j Circuit breaker in accordance with the rated current of the additional consumer maximum 10 amperes x41539 Only connect voltage supply terminal 15 to this terminal from I I I I I I I tes tes F355 4 Lt Lu pP Additional consumer consumers that could also be I d rated current maxi 1 installed as standard exception I mum
152. ior e o bordo traseiro da dist ncia vertical bordo inferior da protec o de passagem inferior faixa de rodagem com o ve culo sem carga m ximo permitido de acordo com a directiva 70 221 CEE 550 mm o ngulo resulta dos requisitos para as medidas w e y Consoante a variante do chassis existem alternativamente de f brica MAN uma protec o de passagem inferior desdobr vel da Ringfeder VBG para ve culos com o sistema de acoplamento baixo MAN ou uma protecc o de passagem inferior desdobr vel da Meiller para ve culos de constru o Os dispositivos de protec o de passagem inferior nunca podem ser modificados por ex soldagem altera o do tubo ou do ngulo a uma vez que tal ocasiona a anula o da homologa o Tal igualmente v lido para ve culos com estruturas de f brica No caso da instala o posterior ou renovada por ex ap s encurtamento do chassis a entidade respons vel pela montagem altera o deve montar a protec o de passagem inferior traseira de acordo com os regulamentos Durante o processo devem ser tidos em aten o os seguintes pontos Utilizar exclusivamente parafusos MAN Verbus Ripp com veio para o aparafusamento entre suporte e chassis MAN 06 02813 4915 M14x1 5 10 9 bin rio de aperto 200 Nm do lado da porca ver Figura 41 No aparafusamento do suporte da protec o de passagem inferior apertar os parafusos com um bin rio de aperto de 330 Nm Ver Figura 42 O ngulo a da
153. ira que n o ponha em causa a capacidade de tor o do chassis Tal pode ser alcan ado mediante um apoio dianteiro t o flex vel quanto poss vel por ex apoio pendular Figura 96 apoio flex vel Figura 97 Figura 96 Apoio dianteiro do tipo pendular ESC 103 Figura 97 Apoio dianteiro do tipo flex vel ESC 104 E B W A localiza o do apoio dianteiro deve estar t o pr xima quanto poss vel do centro do eixo dianteiro ver Figura 98 O suporte transversalmente r gido traseiro da estrutura deve ser instalado na rea do centro do eixo traseiro te rico Nesta posi o a conex o com o chassis deve igualmente ser de um tamanho adequado A dist ncia entre o centro do eixo traseiro te rico e o centro do suporte deve ser lt 1 000 mm ver Figura 98 Para o centro do eixo traseiro te rico ver sec o 3 5 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 119 Figura 98 Disposi o dos apoios para cisternas e contentores graneleiros ESC 404 Centro do apoio igual se poss vel ao centro do eixo traseiro te rico dist ncia entre ambos nunca superior a 1 000mm k 1000 gt Er E x 2500 Conceber a uni o de maneira a afectar o menos poss vel a capacidade de tor o do chassis lt 1400 Ap s a montagem da estrutura crucial verificar se ocorrem vibra es ou outras caracter sticas de condu o indesej
154. is ainda o fabricante das m quinas deve fornecer para cada m quina a documenta o t cnica reas de aplica o Adicionalmente s diretivas de estruturas tamb m as diretivas da m quina devem ser observadas pelos fabricantes de estruturas O chassis de cami o em princ pio n o est sujeito diretiva de m quinas visto que para o mesmo vigoram os requisitos legais na diretiva de homologa o para ve culos a motor e reboques Para diversas estruturas vigora no entanto a diretiva de m quinas Os produtos superestruturas que se encontram neste mbito s o definidos na diretiva de m quinas no artigo 1 rea de aplica o Regra geral a diretiva de m quina v lida para m quinas equipamento intermut vel componentes de seguran a mecanismos de suspens o de cargas correntes cabos e cintos eixos de articula o amov veis m quinas incompletas Os exemplos incluem gruas de carga plataformas de carga estruturas basculantes estruturas de aspira o e lavagem reboque plataforma compressores instalados no ve culo prensas de lixo tambores de bet o cimento placas guinchos acionados mecanicamente cami es basculantes plataformas de trabalho a reo estruturas de abastecimento de combust vel TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 93 Entre outros incluindo as exce es unidades tratoras florestais e agr colas ve culos
155. ist ncia m nima de 10 9 com dispositivo de bloqueio mec nico Para as uni es roscadas ver tamb m o cap tulo 4 3 destas directivas igualmente poss vel utilizar rebites altamente resistentes por ex Huck BOM parafusos com mola de reten o seguindo as instru es do fabricante A uni o rebitada deve pelo menos corresponder uni o roscada no que toca a variante e a resist ncia Parafusos de flange s o igualmente permitidos mas n o testados pela MAN A MAN chama a aten o para o facto dos parafusos de flange devido inexist ncia de um verdadeiro dispositivo de bloqueio colocarem enormes exig ncias exactid o da montagem Tal especialmente v lido no caso de comprimentos de aperto reduzidos Figura 80 Uni o rebitada em perfis abertos e fechados ESC 157 SANS III TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 101 5 3 6 Uni o flex vel As uni es flex veis s o conex es por ader ncia por fric o poss vel at um certo grau um movimento relativo entre o quadro do chassis e o chassis auxiliar S o conex es flex veis todas as estruturas ou chassis auxiliares que sejam unidas atrav s de parafusos em U ao chassis do ve culo Mesmo quando s o utilizadas chapas corredi as estes elementos de uni o devem ser encarados como sendo flex veis quando n o cumprem as condi es de uma uni o r gida ver cap tulo 5 3 7 mais abaixo No caso de uma uni o flex ve
156. isualizadas em www manted de Para mais informa es sobre as possibilidades de fornecimento para cada ve culo dirija se ao ponto de venda MAN mais pr ximo No entanto caso n o se possa evitar uma altera o s o v lidas as seguintes indica es A descarga dos gases de escape tem de ocorrer sem problemas A contrapress o do sistema de escape n o pode sofrer altera es Ao realizar altera es no sistema de escape deve se continuar a garantir o cumprimento de todas as normas legais respeitantes a ru dos e emiss es Tamb m t m de ser cumpridas todas as normas exigidas pela associa o profissional ou entidades equivalentes relativamente aos componentes em causa p ex temperatura superf cie em man pulos pegas Em caso de altera es nos sistemas de escape a MAN n o pode garantir o cumprimento destas e de outras normas Tal responsabilidade recai sobre a empresa executora inclusive normas relativas ao sistema de diagn stico a bordo OBD n o poss vel fornecer informa es acerca de altera es ao consumo de combust vel ou acerca das caracter sticas de ru do poder ser eventualmente ser necess ria a emiss o de uma nova homologa o de emiss es de ru do Os componentes que tenham influ ncia na ac stica do ve culo n o podem ser alterados A homologa o ser anulada caso os valores limite de ru do sejam ultrapassados N o igualmente poss vel fornecer informa es acerca do cump
157. l devem ser primeiro utilizados os pontos de fixa o previstos no chassis Caso estes n o sejam suficientes ou n o utiliz veis por motivos de concep o dever o ser instaladas fixa es adicionais em locais apropriados Se forem necess rias perfura es adicionais no chassis ter em aten o o cap tulo 4 3 A quantidade de fixa es deve ser seleccionada de tal maneira que a dist ncia entre os centros dos pontos de fixa o n o ultrapasse os 1 200 mm ver Figura 81 Figura 81 Dist ncia entre as fixa es do chassis auxiliar ESC 400 Caso sejam fornecidos parafusos em U MAN em conjunto com o ve culo ou em separado o fabricante da estrutura continua a ser respons vel por verificar se a quantidade e a disposi o orif cios presentes no chassis dos mesmos est o correctas para a sua estrutura Os parafusos em U em ve culos MAN t m orif cios oblongos que apontam no sentido longitudinal do ve culo ver Figura 82 Compensam toler ncias e permitem no caso de uni es flex veis o inevit vel movimento longitudinal entre o chassis e o chassis auxiliar ou estrutura Para compensar as folgas de largura os parafusos em U do chassis auxiliar podem igualmente ter orif cios oblongos que dever o estar perpendiculares ao sentido longitudinal do ve culo Figura 82 Parafusos em U com orif cios oblongos ESC 038 Quaisquer espa os entre os parafusos em U do chassis e do chassis auxiliar podem ser compensados
158. la o e as raz es de massa 4 6 4 Altera o da disposi o do eixo de articula o no trem de propuls o de chassis MAN As altera es ao sistema do eixo de articula o s o normalmente executadas pelos fabricantes de estruturas nos seguintes casos altera es posteriores dist ncia entre eixos instala o de bombas na flange do eixo de articula o do accionamento auxiliar Em tais situa es dever se ter em conta o seguinte o ngulo m ximo de flex o de cada cardan do trem de propuls o no estado carregado em cada plano n o deve ultrapassar os 7 no caso de prolongamento de eixos de articula o necess ria uma reconcep o da totalidade da corda do eixo de articula o por um fabricante de eixos de articula o os eixos de articula o devem ser equilibrados antes de montados 4 7 Altera o da f rmula de eixos Entende se por altera o da f rmula de eixos o seguinte montagem de eixos adicionais desmontagem de eixos altera o do tipo de suspens o por ex de suspens o de mola de l mina para suspens o pneum tica transforma o de eixos n o direccionais em eixos direccionais As altera es da f rmula de eixos s o proibidas Estas convers es s o exclusivamente executadas pela MAN Truck amp Bus e seus fornecedores 4 7 1 M dulos relevantes em termos de seguran a As interven es e altera es em pe as dos seguintes sistemas posicioname
159. lagem descri o da variante tipo de suspens o e dist ncia entre eixos devendo as descri es das variantes por ex TGS 18 xxx 4x2 BB TGX 26 xxx 6x2 2 BL ser encaradas como ajuda de orienta o Vinculativos s o os n meros de tipo de 3 algarismos tamb m denominados de n meros de c digo do tipo para explica o ver cap tulo Geral que se encontram nas 2 a 4 posi es do n mero b sico do ve culo e nas 4 2 a 6 posi es do n mero de ientifica o do ve culo Todos os restantes documentos t cnicos por ex desenhos do chassis e directivas de estruturas referem se ao n mero do tipo A sali ncia sempre referente ao centro das rodas do ltimo eixo inclui a sali ncia do chassis de s rie e a sali ncia m xima geral do ve culo inclusive estrutura e taipal ver Figura 91 que n o dever ser excedida ap s montagem do taipal Caso a sali ncia m xima do ve culo n o seja suficiente s o v lidos os dados do chassis auxiliar das linhas subsequentes nos quais a condi o lt esteja preenchida excluindo o in cio da uni o r gida que apenas se refere dist ncia entre eixos Os chassis auxiliares nas tabelas s o exemplos Por exemplo U120 60 6 um perfil em U aberto para o interior com uma altura exterior de 120 mm com 60 mm de largura em cima e em baixo e com 6 mm de espessura na totalidade da sec o transversal S o permitidos outros perfis de a o caso apresentem pelo menos valores equiva
160. lante traseiro com suspens rio e estabilizador ESC 406 Para melhorar a estabilidade em ve culos com suspens o pneum tica deve assegurar se que a suspens o est descida antes de iniciar a opera o de inclina o A descida pode ser realizada manualmente atrav s da unidade de controlo ECAS ou automaticamente usando equipamento especial C digo 311 PH entrada dos par metros ECAS para descida de suspens o pneum tica a 20 mm acima dos amortecedores O equipamento especial 311PH desce automaticamente o ve culo para o n vel definido acima dos amortecedo res se a tomada de for a for acionada com o ve culo imobilizado Para assegurar que a fun o disponibilizada pelo C digo 311PH corretamente ativada imperativo que a correta ordem de opera es seja observada ao acionar a tomada de for a ver Manual de Instru es Deve tamb m ser levada a cabo uma verifica o para garantir que a mensagem Sem n vel de condu o aparece no visor e que o ve culo realmente desceu Caso n o se encontre presente um dispositivo de descida autom tica deve se indicar ao operador condutor a necessidade de descer manualmente a suspens o pneum tica 5 4 9 Basculantes de deposi o de deposi o deslizante e de rolamento deslizante Para estes tipos de estrutura a concep o muitas vezes significa que o chassis auxiliar n o segue os contornos do chassis principal sendo
161. lentes relativamente ao momento de in rcia de superf cie aos momentos de arrasto W W e ao limite de elasticidade o TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 110 Tabela 25 Dados t cnicos para perfis de chassis auxiliares Perfil Altura Largura Espessura 1 Wa Wo 0 5 Op Masse U100 50 5 100 mm 50 mm 5 mm 136 27 cm 355 N mm 520 N mm 7 2 kg m U100 60 6 100mm 60 mm 6 mm 182 cm 36 cm 355 N mm 520 N mm 9 4 kg m U120 60 6 120 mm 60 mm 6 mm 281 47 cm 355 N mm 520 N mm 10 4 kg m U140 60 6 140mm 60 mm 6mm 406 cm 58 cm 355 N mm 520 N mm 11 3 kg m U160 60 6 160 mm 60 mm 6 mm 561 70 m 355 N mm 520 N mm 12 3 kg m U160 70 7 160mm 70 mm 7 mm 716 cm 90 cm 355 N mm 520 N mm 15 3 kg m U180 70 7 180 mm 70 mm 7 mm 951 106 cm 355 N mm 520 N mm 16 3 kg m Se adequada a estrutura flex vel do chassis auxiliar designada com um w Para a estrutura semi r gida designada com um s encontram se indicados a quantidade de uni es roscadas o comprimento da costura de soldagem uma por lado de chassis e o in cio da uni o r gida a partir do centro do 1 eixo ver Figura 89 S o v lidas as condi es do cap tulo 5 3 7 Estruturas para as uni es r gidas ou semi r gidas Figura 91 Montagem de taipal dimens es da sali ncia dimens es no caso de uni o semi r gida ESC 433 rea r gida segundo as
162. livres de tens o e ser montados sem dobras S podem ser utilizados tubos PA que cumpram a norma DIN 74324 parte 1 ou a norma MAN M3230 parte 1 www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo De acordo com a norma estes tubos est o identificados com um n mero que come a por M3230 ou 507628 a cada 350mm obrigat rio o uso de tubos de a o inoxid vel entre o compressor de ar e o secador de ar ou o regulador de press o Remova as linhas antes de quaisquer trabalhos de soldagem para as proteger Para trabalhos de soldagem ver tamb m o cap tulo Alterar chassis sec o Soldagens no chassis Devido possibilidade de desenvolvimento de calor os tubos PA n o podem ser fixados a tubos ou suportes de metal que se encontrem conectados aos seguintes agregados motor compressor de ar aquecimento radiador sistema hidr ulico TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 153 8 2 2 Conector de encaixe do sistema Voss 232 Para linhas dos trav es de ar s s o permitidos conectores de encaixe dos sistemas Voss 232 norma MAN M 3298 e Voss 230 para pequenos tubos NG6 e conectores especiais como mandris duplos norma MAN M 3061 2 A referida norma fornece instru es detal hadas de trabalho e vinculativa para a montagem de linhas e agregados pneum ticos Os fabricantes de estruturas poder o obter a norma MAN atrav s de www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo
163. lo de doseamento A posi o do m dulo de doseamento n o pode ser alterada poss vel prolongar o tubo entre o m dulo de doseamento e o m dulo de bombeamento at um comprimento total de 3 000 mm Prolongamento encurtamento de cablagem de linhas AdBlue e de refrigerante do motor S o poss veis prolongamentos para uma convers o da posi o do dep sito AdBlue ou combinado mediante aquisi o da cablagem mais comprida ou adequada montagem Entrar em contacto com o servico de pecas sobresselentes da MAN Os encurtamentos podem ser executados encurtando a cablagem na interface para o m dulo de doseamento AdBlue Alternativamente poss vel executar uma condu o dos cabos ao longo de um percurso mais comprido O comprimentos das linhas do dep sito para o m dulo de doseamento nunca deve ultrapassar os 6 000 mm Regra geral s s o permitidas liga es tubo tubo com conectores de tubo da VOSS dispon veis por ex atrav s do servi o de pe as sobresselentes da MAN A montagem dos conectores de tubo s permitida com a ferramenta especial da Voss alicate de ajuste n MAN 80 99625 0023 Para evitar perdas de press o permitido no m ximo um prolongamento cada para avan o e retorno por cada linha de refrigerante AdBlue Figura 63 Conector de tubos VOSS para prolongamento redu o de tubos AdBlue e tubos de refrigerante ESC 423 Para o ajuste das linhas AdBlue s o exclusivamente per
164. lterar chassis Para ser poss vel apresentar o produto desejado pelo cliente poder ser eventualmente necess rio montar ou alterar componentes adicionais Devido igualdade de constru o e manuten o recomendamos a utiliza o de componentes de origem MAN sempre que compat vel com a concep o construtiva Para manter os custos de manuten o no m nimo poss vel recomendamos a utiliza o de componentes que tenham os mesmos intervalos de manuten o que o chassis MAN Todos os componentes relevantes seguran a das suspens es das rodas dos eixos da direc o e dos trav es n o devem ser modificados N o remover ou alterar os estabilizadores existentes A montagem ou altera o de componentes obriga muitas vezes a interven es junto da interliga o CAN dos aparelhos de comando por ex extens o do sistema de travagem electr nico EBS As altera es ou extens es necess rias da programa o do ve culo encontram se indicadas nos temas correspondentes destas directivas Essas altera es s podem ser executadas com a ajuda dos electrot cnicos dos postos de assist ncia MAN e com a libera o dos programas pelo departamento ESC para o endere o ver acima em Editor Sistemas montados posteriormente poder o eventualmente n o ser aceites pelos sistemas Trucknology Sistema de tempo de manuten o ou Sistema flex vel de manuten o do ve culo Devido a isso no caso de pe as de origem montadas po
165. lue 4 12 4 Arrefecimento do motor 4 12 5 Encapsulamento do motor insonorizac o Montagem de outras caixas de velocidades manuais autom ticas e interm dias TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 34 34 39 40 40 43 43 45 46 52 52 53 53 54 55 56 56 57 57 57 58 58 60 60 60 63 63 63 63 67 68 68 70 71 73 73 74 78 90 91 91 Estrutura 5 1 5 2 5 3 5 4 Geral 5 1 1 5 1 2 5 1 3 Protec o contra a corros o Chassis auxiliar Diretiva CE M quinas 2006 42 CE Marca o CE Fixa o da placa de mercadoria perigosa na tampa do motor 5 3 1 Geral 5 3 2 Materiais permitidos limite de elasticidade 5 3 3 Concep o do chassis auxiliar 5 3 4 Fixa o de chassis auxiliares e estruturas 5 3 5 Uni es roscadas e rebitadas 5 3 6 Uni o flex vel 5 3 7 Uni o r gida Estruturas 5 4 1 Inspec o de estruturas 5 4 2 Estruturas de plataforma e de caixa 5 4 3 5 4 4 Caixas m veis 5 4 5 Estruturas autoportantes sem chassis auxiliar 5 4 6 Estrutura com tamborete rotativo 5 4 7 Cisternas e contentores graneleiros 5 4 8 Estruturas basculantes 5 4 9 Basculantes de deposi o de deposi o deslizante e de rolamento deslizante 5 4 10 Apoiar ve culos com suspens o pneum tica 5 4 11 Grua 5 4 12 Guincho 5 4 13 Cami o agitador 5 4 14 Transportador de ve culos ligeiros
166. m MANTEDS sob Cabinas Na montagem posterior no tejadilho da cabina s podem ser usados os pontos de fixa o para tal previstos TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 63 Fixa es em tejadilhos de cabinas Figura 38a XXL Fhs L R45 ESC 506a Figura 38b XLX Fhs L R49 ESC 506b Figura 38c LX Fhs L R39 ESC 506c Figura38d XL L e M Fhs L R 44 34 17 ESC 506d TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 64 Tabela 17 Pontos de fixa o em tejadilhos de cabinas Fixa o padr o Posi o Parafuso M8 Perfura es Posi o Parafuso St 6 3 adicionais Tejadilho elevado de Bin rio de aperto pl stico Bin rio de aperto 20 Nm 10 Nm Spoiler de 3 3a M8 Pala de sol Ta 05 5 tejadilho 4 4a 8 8a Tejadilho elevado 24 24 9 9a Tejadilho de a o 25 25 10 10a 26 26a Buzina ar comprimido 14 14a 05 5 15 15 16 16a 17 17a Pala de sol 20 20a M8 18 18a 21 21a 19 19a 22 22a 23 23a Farol rotativo 11 11a 5 5 12 12a 13 13a designa o de perfura o a sim trica a y 0 carga m xima por parafuso 5 kg carga m xima no tejadilho 30 kg uni es roscadas atrav s de 3 pontos deslocados n o numa linha centro de gravidade das estruturas no tejadilho no m x 200 mm acima do plano de refer ncia dos parafusos perfurac es adicionais no tejadilho elevado de pl stico chapas laminadas eixo da perfura o normal em rela o super
167. m cabina cama ESC 410 Centro de gravidade cabina cama Centro de gravidade resultante DE Ch o da A medida y determinada pelo construtor da estrutura Centro de 825 gravidade cabina 820 1096 aprox 660kg TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 67 Tabela 19 Cabina cama pesos m ximos dos componentes montados instalados Designa o da cabina C digo t cnico Condi o pr via Peso m x cabina camacom Volante esquerda Volante direita equipamento M F99L17S F99 R17 S Apoio da cabina 130 kg comsuspens o pneum tica L F99 L34 S F99 R34 S 180 kg XL F99 L44 S F99 R44 S 200 kg LX F99 L39 S F99 R39 S N o permitidas as modifica es a cabinascom XLX F99 L49 S F99 R49 S tejadilho elevado de f brica XXL F99 L45 S F99 R45 S 4 11 Componentes de montagem do chassis 4 11 1 Protec o de passagem inferior traseira Os chassis TGS TGX s o fornecidos de f brica com uma protec o de passagem inferior traseira MAN em diferentes variantes A respectiva variante montada pela MAN tendo em conta os seguintes par metros configura o dos eixos altura de instala o tipo de suspens o e dist ncia entre eixos em combina o com a estrutura de f brica quadro para caixa m vel ver tabela 20 As protec es de passagem inferior da MAN est o homologadas de acordo com a directiva 70 221 CEE ltima alt
168. mediante a inser o de cal os de a o com a espessura adequada ver Figura 83 Os cal os devem ser de a o sendo a qualidade S235JR St37 2 suficiente Deve se evitar usar mais do que quatro cal os no mesmo ponto de fixa o TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 102 Figura 83 Cal os entre parafusos em U ESC 628 lt f 4 Compensar o espa o com um m x de quatro cal os permitida uma folga m x de 1mm Caso exista o perigo dos parafusos em U se soltarem dever o ser usados parafusos com um comprimento de aprox 100 a 120 mm Tal diminui o perigo deles se soltarem uma vez que os parafusos mais compridos evidenciam maiores propriedades el sticas No caso de parafusos compridos em conjunto com parafusos em U normais utilizar casquilhos espa adores ver Figura 84 Figura 84 Aumento da elasticidade mediante parafusos compridos e casquilhos espa adores ESC 635 No caso de parafusos compridos usar casquilhos espa adores Para mais exemplos de fixa es flex veis por ex fixa o por manilhas ver Figuras 85 e 86 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 103 Figura 85 Figura 86 Parafusos compridos e anilhas c ncavas de mola ESC 101 Fixa o por manilhas ESC 123 Manilha classe de resist ncia 8 8 Espa ador n o el stico Inserido suporte angular com aprox 5mm de espessura SS 22 m S
169. min D2066LF44 xx 480 353 kW 1 900 OBD 2 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF09 xx 540 397 kW 1 900 NO 2 500 a 1 050 1 350 1 min R6 D2676LF08 xx 320 235 kW 1 900 controlo 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF53 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF52 xx 400 294 kW 1 900 com AGR Oxi Kat 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF51 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 950 1 400 1 min D2676LF22 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 950 1 400 1 min D2676LF21 xx 320 235 kW 1 900 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF60 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF59 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF58 xx 440 od 324 kW 1 900 Mia ais 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF57 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF18 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF17 xx 320 235 kW 1800 1600 a 930 1400 1 min D2066LF68 xx 360 265 kW 1800 OBD 2 1800 a 930 1400 1 min D2066LF67 xx 400 Euro 6 294 kW 1800 NO com AGR SCR 1900 a 930 1400 1 min R6 D2066LF61 xx 440 324 kW 1800 controlo 2100 a 930 1400 1 min D2676LF26 xx 480 353 kW 1800 2300 a 930 1400 1 min D2676LF25 Motores em 1b ou 2 sem redu o do bin rio DMR no caso de falha da monitoriza o Apenas motores para bombeiros servi os de emerg ncia e aplica es militares de acordo com o Anexo 1 6558 da directiva 2005 55 CE
170. mina 5 alto 6x2 4 4x4 6x4 4 6x6 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 82 Variante 1 Figura 52 Perpendicular ao bordo superior do Figura 53 Perpendicular ao bordo superior do chas chassis cabina M ESC 721 sis cabina L XXL ESC 722 Variante 2 Figura 54 Ao longo do chassis cabina M Figura 55 Ao longo do chassis cabina L XXL ESC 724 ESC 723 p es d d A 00090 GEN Wsy TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 83 Variante 3 Figura 56 longo do bordo superior do chassis Figura 57 Ao longo do bordo superior do chassis cabina M cabina M escape lateral esquerdo s rie escape com tubo terminal alto ESC 726 ESC 725 Variante 4 Figura 58 Ao longo do chassis escape lateral direito Figura 59 Ao longo do chassis escape com tubo cabina M ESC 727 terminal alto cabina M ESC 728 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 84 Variante 5 Figura 60 Cabina L XXL escape com tubo terminal alto ESC 729 Variante 6 Figura 61 Cabina L LX perpendicular ao bordo Figura 62 Cabina L LX perpendicular ao bordo superior do superior do chassis virado a 180 chassis virado a 180 escape com tubo terminal escape lateral direito ESC 730 alto ESC 731 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 85 M du
171. mitidos conectores de pl stico pr montados com uma linha de 1 000mm da VOSS dispon veis por ex atrav s do servi o de pe as sobresselentes da MAN Evitar sempre a dobragem das linhas Deve se assegurar sempre um isolamento contra o frio equivalente ao da linha original TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 86 Designac o da tubagem Figura 64 Designa o do tubo AdBlue dimens es 8 8 x 1 4 material PA PUR letra amarela tubo preto ESC 428 Figura 65 Designa o do tubo de refrigerante do motor dimens es 9 x 1 5 PA12 PHL Y letra branca tubo preto ESC 429 PA12PHL Y Figura 66 llustrac o de uma cablagem com linhas de refrigerante e AdBlue ESC 430 Vis o X ON Tubo 4 OPES Tubo 3 15 i Tubo 2 Tubo 1 Tubo 1 tubo de aquecimento alimenta o Tubo 2 tubo de aquecimento retorno Tubo 3 tubo retorno AdBlue Tubo 4 tubo de alimenta o AdBlue TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 87 Figura 67 Sensor de temperatura injector m dulo de doseamento ESC 424 Injector M dulo de doseamento Para ve culos com norma de emiss es Euro 6 s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores Ao contr rio dos ve culos com norma de emiss es Euro 5 o sistema AdBlue Euro 6 est estruturado da seguinte forma Figura 68 Disposi o esquem tica do sistema AdBlue em ve
172. mpatibilidade geral com o respectivo chassis e com as interfaces com a estrutura por ex dimensionamento e fixa o do chassis auxiliar no caso de altera es de chassis apenas admissibilidade construtiva geral para o respectivo chassis A nota de autoriza o que a MAN insere na documenta o t cnica apresentada n o abrange a verifica o da funcionalidade da construc o da configura o da estrutura ou da altera o O cumprimento destas directivas de estruturas n o libera o utilizador da sua responsabilidade sobre uma execu o tecnicamente correcta de uma estrutura ou de uma altera o A nota de autoriza o abrange apenas as medidas ou pe as que sejam conte do da documenta o t cnica apresentada A MAN reserva se o direito de n o atribuir autoriza es para estruturas ou altera es mesmo quando j tenha sido atribu da uma autoriza o similar no passado O progresso tecnol gico n o permite um tratamento igualit rio sem demais A MAN reserva se igualmente o direito de em qualquer altura alterar estas directivas de estruturas ou atribuir instru es diferentes destas directivas de estruturas para chassis espec ficos Caso v rios chassis iguais tenham estruturas ou altera es iguais a MAN poder atribuir uma autoriza o conjunta para simplificar 1 2 5 Apresenta o da documenta o S se dever enviar documenta o MAN caso as estruturas altera es se desviem destas directivas de
173. n o foram cumpridas foi seleccionado um chassis inadequado para a utiliza o pretendida do ve culo os danos no chassis foram provocados por uma das seguintes raz es a estrutura o tipo execu o da montagem da estrutura a altera o do chassis uma utiliza o incorrecta TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 7 1 2 8 Responsabilidade por produtos Os erros humanos que sejam detectados pela MAN dever o ser corrigidos Desde que legalmente permiss vel a MAN n o ser tida como respons vel em nenhum caso especialmente no que toca danos subsequentes A responsabilidade por produtos regula a responsabilidade do fabricante pelo seu produto ou semiproduto a reivindica o de indemniza o do fabricante responsabilizado contra um fabricante de um semiproduto integrado quando os danos ocorridos se devem a um defeito do semiproduto A empresa executora da estrutura ou da altera o do chassis deve libertar a MAN de quaisquer responsabilidades relativamente ao seu cliente ou a terceiros se os danos ocorridos se deverem a uma das seguintes raz es a empresa n o cumpriu estas directivas de estruturas a estrutura ou a altera o do chassis provocaram danos devido a constru o fabrico montagem instru es defeituosos os principios estipulados n o foram mantidos de maneira geral 1 2 9 Seguran a As empresas que actuem sobre o chassis ve culo s o respons veis por danos qu
174. namento em 2 eixos primeiro e ltimo eixo de avan o direccional 6x4 4 Ve culo de tr s eixos com accionamento em 2 eixos primeiro e ltimo segundo eixo de arraste direccional 6x4H 2 Ve culo de tr s eixos com accionamento MAN HydroDrive no eixo dianteiro um eixo traseiro accionado eixo de avan o n o direccional 6x4H 4 Ve culo de tr s eixos com accionamento MAN HydroDrive no eixo dianteiro um eixo traseiro accionado eixo de avan o direccional 6x4H 2 Ve culo de tr s eixos com accionamento MAN HydroDrive no eixo dianteiro um eixo traseiro accionado eixo de arraste n o direccional 6x4H 4 Ve culo de tr s eixos com accionamento MAN HydroDrive no eixo dianteiro um eixo traseiro accionado eixo de arraste direccional TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 12 Tabela 2 F rmulas de eixos TGS e TGX 6x6 Ve culo de tr s eixos com trac o s 6 rodas 6x6H Ve culo de tr s eixos com trac o s 6 rodas eixo dianteiro com MAN HydroDrive 8 2 4 Ve culo de quatro eixo accionado dois eixos dianteiros direccionados de arraste direccionado ou ve culo de quatro eixos com tr s eixos traseiros eixo dianteiro e eixo de arraste direccionais 8x2 6 Ve culo de quatro eixos um eixo accionado dois eixos dianteiros direccionais eixo de arraste direccional 8x4 Ve culo de quatro eixos com dois eixos dianteiros direccionais e
175. no qual o ar e as resist ncias de rolamento e ascens o por um lado e a for a de propuls o por outro s o consideradas ver a sec o 9 8 Resist ncias pr prias do ve culo Em ve culos com limites de velocidade a directiva 92 24 CEE determina que n o pode ser ultrapassada a velocidade m xima por constru o de 90 km h Exemplo de c lculo Ve culo Typ 56S TGS 33 430 6x6 BB Tamanho dos pneus 315 80 R 22 5 Per metro de rolamento 3 280 m Transmiss o ZF 16S 2522 TO Raz o de transmiss o na velocidade mais lenta 13 80 Raz o de transmiss o na velocidade mais r pida 0 84 Velocidade de rota o m xima do motor com bin rio m ximo do motor 1 000 min Velocidade de rota o m xima do motor 1 900 min Raz o de transmiss o interm dia G 172 em estrada 1 007 Raz o de transmiss o interm dia G 172 em todo o terreno 1 652 Raz o de transmiss o axial 4 00 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 158 desejado o seguinte 1 A velocidade m nima em todo o terreno com bin rio m ximo 2 A velocidade m xima te rica sem limitador de velocidade Soluc o 1 0 06 1000 3 280 di 13 8 1 652 4 00 216km h Solu o 2 0 0624 1900 3 280 didi 0 84 1 007 4 00 115 km h teoricamente poss vel uma velocidade de 115 km h mas o limitador de velocidade limita a para 90 km h ajuste real para 89 km h como resultado das toler ncias que devem ser tidas em conta 9 2
176. nte por ex 3 de inclina o lateral de acordo com a norma ISO 1726 para tractores ver tamb m manual Dispositivos de engate TG TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 92 d Apesar das coberturas das rodas poss vel especialmente em aplica es todo o terreno que sujidade pedras areia etc sejam projectadas pelas rodas contra a carro aria As carro arias devem ser adequadamente protegidas contra tal facto por ex grelha de protec o revestimento resistente 5 1 1 Diretiva CE M quinas 2006 42 CE A diretiva CE M quinas pode obter se atrav s do link EUR Lex http eur lex europa eu LexUriServ LexUriServ do uri OJ L 2006 157 0024 0086 DE PDF ou em http eur lex europa eu Generalidades A diretiva M quinas garante a higiene e seguran a de pessoas em particular dos funcion rios consumidores e coisas em particular no que respeita a riscos inerentes ao manuseamento de m quinas A diretiva determina requisitos gerais de higiene e seguran a segundo a tecnologia de ponta data da constru o bem como requisitos econ micos e t cnicos que s o complementados por uma s rie de requisitos espec ficos para determinadas categorias de maquinaria Para cada tipo de m quina existem procedimentos adequados para verificar os requisitos gerais de higiene e seguran a Esta inclui os procedimentos de avalia o de conformidade a marca o CE de conformidade e uma avalia o de risco Ma
177. nte a estrutura ou a altera o As estruturas alterac es autorizadas por escrito pela MAN desvinculam o fabricante da estrutura da sua responsabilidade sobre o produto Caso a empresa executora reconhe a j na fase de planeamento ou nas inten es do cliente utilizador pessoal interno fabricante do ve culo um erro deve chamar a entidade afectada o mesmo A empresa respons vel pelo n o aparecimento de caracter sticas negativas na seguran a de funcionamento seguran a na estrada possibilidade de manuten o caracter sticas de condu o do ve culo No que toca a seguran a na estrada a empresa dever relativamente construc o produ o de estruturas montagem de estruturas altera o de chassis instru es manuais de instru es reger se pelo n vel tecnol gico vigente e pelas regras reconhecidas do neg cio Dever o ser adicionalmente tidas em conta condi es de utiliza o dif ceis 1 2 3 Garantia da qualidade Para cumprimento das expectativas de qualidade dos nossos clientes e sob o ponto de vista da responsabilidade do produtor sobre o produto internacional necess rio um controlo de qualidade constante igualmente aquando da execu o de altera es e do fabrico montagem de estruturas Tal pressup e a exist ncia de um sistema de garantia da qualidade recomendado ao fabricante da estrutura instalar
178. nto da grua e a sua uni o ao quadro do chassis n o flex vel por ex gruas m veis De acordo com os regulamentos nacionais aplic veis a estrutura com grua e o seu funcionamento devem antes da primeira entrada em funcionamento ser inspeccionados por um perito em gruas de um instituto t cnico de inspec o ou por uma pessoa autorizada a inspeccionar gruas Grua atr s da cabina Caso componentes do chassis sobressaiam por cima da extremidade superior do chassis auxiliar dever ser instalado um chassis interm dio adicional no chassis auxiliar ver Figura 103 Pode ser concebido de maneira a servir adicionalmente de refor o ao chassis auxiliar Figura 103 Espa o livre para a grua atr s da cabina ESC 407 Chassis interm dio Deve continuar a ser poss vel cabina inclinar se e o acesso ao bloqueio n o deve ser posto em causa Assim n o se devem encontrar no raio de inclina o da cabina quaisquer pe as que o possam obstruir Os raios de inclina o das cabinas encontram se indicados nos desenhos de chassis dispon veis atrav s de MANTEDS www manted de Mesmo que a carga permitida do eixo dianteiro seja respeitada deve ser evitado um peso dianteiro excessivo do ve culo devido s caracter sticas de condu o A diminui o da carga do eixo dianteiro alcan vel por exemplo atrav s da desloca o de agregados A carga permitida do ei
179. nto das rodas p ex em barras de direc o direc o p ex em alavancas de direc o amortecimento p ex estabilizadores e do sistema de trav es bem como dos respectivos suportes e fixa es n o s o permitidas N o permitido alterar ou remover as pe as dos amortecedores ou das folhas de mola As folhas de mola s podem ser substitu das como pe a completa e aos pares esquerda e direita TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 57 4 8 Dispositivos de engate 4 8 1 Princ pios b sicos Para o cami o poder puxar cargas h que estar presente e autorizado o equipamento necess rio O cumprimento da pot ncia m nima do motor prescrita pelas autoridades legais e ou a montagem do acoplamento de reboque correcto n o garantem que o cami o seja indicado para puxar cargas Torna se necess rio consultar a MAN departamento ESC para endere o ver acima em Editor quando se pretende alterar o peso bruto do ve culo de s rie ou permitido de f brica Durante as manobras n o dever ocorrer nenhuma colis o entre o ve culo e o reboque pelo que se dever seleccionar um comprimento de lan a suficiente As normas relativas a dispositivos de engate UE 94 20 CE e regulamentos nacionais devem ser respeitadas assim como os espa os livres necess rios por ex na Alemanha de acordo com a norma DIN 74058 e a directiva CE 94 20 CE O fabricante de estruturas obrigado a certificar se de que a est
180. numa fase anterior quando por modifica es realizadas no ve culo base as autoriza es anteriormente concedidas j n o forem consideradas v lidas para este ve culo pela conformidade das modifica es realizadas no que se refere legisla o nacional internacional e particularmente legisla o do pa s de destino por submeter as modifica es realizadas avalia o de um servi o t cnico pela apresenta o de documentos comprovativos da ades o legisla o em formul rio adequado relat rio de ensaio e ou homologa o ou documentos do enquadramento legal do pa s de destino A MAN na qualidade de fabricante do ve culo base em princ pio respons vel por fornecer ao fabricante da carro aria a documenta o dispon vel para homologa o diretivas EG ECE no mbito de fornecimento do ve culo base mediante pedido em formul rio eletr nico Identifica o do ve culo O respetivo ve culo recebe um N mero de Identifica o do Ve culo VIN que designa a MAN como fabricante do ve culo base incompleto Em princ pio s o v lidos os requisitos do Anexo XVII da norma 2007 46 EG e as instru es de procedimentos aqui apresentadas IV Conformidade de produ o CoP Em princ pio s o v lidos os requisitos das diretivas espec ficas EG e do Anexo X da norma 2007 46 EG tal como os requisitos do Anexo 2 do Acordo ECE de 1958 V Fornecimento de documentos para a homologa o fase
181. o e a extremidade inferior do chassis A estrutura dever ser capaz de sustentar tais diferen as que n o dever o ser compensadas pelo alinhamento do chassis por inser es nas molas ou pelo ajuste da suspens o pneum tica uma vez se alteram durante o funcionamento As diferen as gt 1 5 devem ser comunicadas ao departamento de assist ncia ao cliente da MAN antes de qualquer repara o Este decidir quais as medidas a tomar pelo fabricante da estrutura e ou pela oficina da MAN Acessibilidade mobilidade deve ser garantida a acessibilidade aos bocais de enchimento de combust vel e de outros produtos de servi o por ex AdBlue assim como a todos os outros componentes de montagem do chassis por ex elevador da roda sobresselente caixa da bateria A mobilidade das pe as m veis n o pode ser posta em causa pela estrutura Por exemplo cilindro do trav o mecanismo de mudan a de velocidades barras de comuta o mudan a de velocidades controlada por cabo pe as do guiamento dos eixos tubagem Intarder etc Para garantir uma mobilidade m nima deve se ter em conta o seguinte compress o m xima das molas compress o din mica durante a marcha compress o durante o arranque ou ao travar inclina o lateral durante as curvas funcionamento com correntes antiderrapantes caracter sticas do modo limp home por ex danos nos foles das molas durante a marcha e inclina o lateral da resulta
182. o controlo de NO redu o do bin rio em caso de erro do controlo de NO e tratamento de gases de escape segundo a tabela seguinte Abreviaturas AGR Recircula o de g s de escape do alem o Abgasr ckf hrung EEV Enhanced Environmentally friendly Vehicle OBD Sistema de diagn stico a bordo On Board Diagnose PM Kat Part culas Particulate Matter filtro de part culas SCR Redu o catal tica selectiva Selective Catalytic Reduction AdBlue como meio de redu o TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 22 Tabela 8 Motores TGS TGX designa es dos motores D20 D26 Classe do Classe de Pot ncia RW N vel AGR P stratamento de Bin rio m x Tipo de Designa o ve culo poluentes a 1 min g s de escape Nm a 1 min motor do motor xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF48 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF49 xx 440 EUN 324 kW 1 900 sem 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF50 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF31 xx 320 235 kW 1 900 com AGR 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF39 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF38 xx 400 294 kW 1 900 PM Kat 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF37 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066L
183. o da suspens o ngulo de viragem basculamento da cabina N o permitida uma dilata o das linhas Deve se definir exactamente o respectivo ponto inicial e terminal do movimento e us los como pontos de fixa o O tubo PA ou canelado deve ser firmemente fixado no ponto de fixa o com uma reten o de cabos o mais larga poss vel ou com uma bra adeira adaptada ao di metro do tubo Caso tubos PA e canelados sejam instalados na mesma jun o deve se montar primeiro o tubo PA mais r gido O tubo canelado menos r gido ent o fixado ao tubo PA Caso uma linha deva tolerar movimentos perpendiculares ao sentido da mesma dever se manter uma dist ncia suficiente entre os pontos de fixa o princ pio b sico dist ncia entre os pontos de fixa o gt 5 x a amplitude de movimento a tolerar As grandes amplitudes de movimento toleram se melhor mediante uma instala o do tubo em U e permitindo o movimento ao longo dos bra os do U Princ pio b sico para o comprimento m nimo do ciclo de movimento comprimento m nimo do ciclo de movimento 1 2 amplitude de movimento raio m nimo Tr Devem ser tidos em conta os seguintes raios m nimos em tubos PA o respectivo ponto inicial e final do movimento devem ser exactamente definidos como pontos de fixa o Tabela 32 Raios m nimos para tubos nominal mm 4 6 9 12 14 16 Raio gt mm 20 30 40 60 80 95 Usar bra
184. o imposto sobre produtos petrol feros vigente na regi o de importa o devido ultrapassagem do limite Apenas os combust veis dentro dos denominados dep sitos principais est isento de impostos e combust veis em dep sitos de reserva at uma quantidade total de 20 litros Dep sitos principais s o os dep sitos de combust vel com os quais o ve culo fornecido de f brica n o dep sitos de combust vel posteriormente instalados por ex pelo fabricante da carro aria ou por oficinas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 52 4 6 Eixos de articula o Os eixos de articula o que se encontrem em reas de tr fego ou trabalho de pessoas dever o ser revestidos ou cobertos 4 6 1 Articula es simples Quando uma articula o universal card nica ou esf rica simples rodada uniformemente enquanto flectida resulta da um movimento n o uniforme do lado da sa da ver Figura 28 Esta desigualdade muitas vezes designada de erro de suspens o cardan O erro de suspens o cardan causa flutua es sinusoidais na velocidade de rota o de sa da O eixo de sa da faz avan ar e atrasar o eixo de entrada O bin rio de sa da do eixo de articula o oscila de acordo com o avan o e o atraso apesar de um bin rio e pot ncia de entrada constantes Figura 27 Articula o simples ESC 074 atem Devido a esta acelera o e desacelera o duplamente presentes a cada rota o este tipo e disposi
185. o ou forma da marca o CE ou ambos proibida Qualquer outra marca o pode ser afixada na maquinaria desde que a visibilidade legibilidade e significado da marca o CE n o sejam postos em causa Por forma a garantir a mesma qualidade para a CE e a marca do fabricante importante que sejam afixadas de acordo com as mesmas t cnicas Por forma a evitar confus o entre quaisquer marca es CE que possam aparecer em determinados componentes e a marca o CE correspondente maquinaria importante que a marca o mais recente seja afixada ao lado do nome da pessoa que assumiu a responsabilidade nomeadamente o fabricante ou o seu representante autorizado proibido pr datar ou p s datar a data de fabrico da maquinaria ao afixar a marcag o CE Se a marca o CE for reduzida ou aumentada as propor es mostradas no desenho reproduzido devem ser mantidas Os diversos componentes da CE devem ter aproximadamente as mesmas dimens es verticais que n o devem ser inferiores a 5 mm A dimens o m nima pode ser ignorada no caso de maquinaria de pequenas dimens es A marca o CE de conformidade consiste nas iniciais CE com a seguinte forma Onde a maquinaria tamb m esteja sujeita a outras diretivas relacionadas com outros aspetos e por quest es de afixa o da marca o CE a marca o indicar que a maquinaria tamb m se encontra em conformidade com as provis
186. ografias outras informa es n o vinculativas Os desenhos apenas t m valor relativamente ao seu n mero atribu do Assim n o permitido inserir as estruturas ou altera es nos desenhos de chassis disponibilizados pela MAN e apresent los para autoriza o 1 2 6 Homologa o Em caso de modifica es a legisla o nacional e as prescri es t cnicas relativamente homologa o do ve culo devem ser respeitadas As modifica es realizadas no chassis devem ser avaliadas por um servi o t cnico A empresa executora tamb m respons vel pela homologa o do ve culo quando uma homologa o seja concedida pelas entidades competentes desconhecendo a seguran a de funcionamento do produto TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 4 V rias fases de coopera o de blocos modulares segundo 2007 46 EG 1 Processo No mbito do processo de v rias fases segundo o anexo XVII da diretiva 2007 46 EG cabe ao fabricante a responsabilidade pela homologa o e conformidade da produ o de todos os sistemas componentes ou unidades t cnicas independentes fabricados pelo mesmo ou inclu das numa fase pr via da prepara o O fabricante da carro aria o fabricante da segunda fase ou de outra fase de produ o de acordo com a norma 2007 46 EG Il Responsabilidades O fabricante em princ pio respons vel pelas modifica es levadas a cabo por si no ve culo base pelas aprova es realizadas
187. om caracter sticas clim ticas adversas p ex pa ses quentes utilizac es em que p ex devido a uma sobrecarga de poeiras haja entupimento do radiador e consequentemente uma menor capacidade de arrefecimento Poder obter informa es sobre o programa de fornecimento dispon vel de f brica para cada ve culo no ponto de venda MAN mais pr ximo Em caso de montagem posterior contacte o ponto de assist ncia MAN ou a oficina MAN mais pr ximos Caso um radiador seja montado por terceiros obrigat rio cumprir as indica es das directivas de montagem mec nica relativa a motores incorporados Estas podem ser solicitadas MAN para endere o ver acima em Editor TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 90 4 12 5 Encapsulamento do motor insonoriza o N o s o permitidas interven es e altera es no encapsulamento de f brica do motor Se os ve culos s o definidos como sendo de baixo ru do perdem esse r tulo no caso de qualquer interven o posterior da responsabilidade da empresa executora reobter esse estatuto 4 13 Montagem de outras caixas de velocidades manuais autom ticas e interm dias N o poss vel montar caixas de velocidades manuais ou autom ticas n o documentadas pela MAN devido n o exist ncia de interfaces para o trem de propuls o CAN Caso sejam instaladas poder o ocorrer erros em sistemas electr nicos relevantes seguran a A montagem de caixas de velocida
188. pecialmente 70 311 CEE ltima altera o atrav s da 2004 09 24 os chassis da s rie TGS e TGX encontram se equipados com diferentes volantes di metro mecanismos da direc o raz es de transmiss o e tubagem do leo da direc o serpentina de arrefecimento consoante a quantidade e tipo de eixos direccionais da dist ncia entre eixos dos pneus das cargas axiais e do peso total As altera es dist ncia entre eixos s o em princ pio poss veis atrav s de desloca o do agregado do eixo traseiro corte das travessas longitudinais e inser o ou remo o de uma sec o de chassis H que ter em aten o as seguintes indica es TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 46 A nova dist ncia entre eixos n o pode ser mais curta do que a mais curta ou mais longa do que a mais longa dist ncia entre eixos de s rie do mesmo modelo de acordo com o n mero do c digo do tipo ver cap tulo 2 2 Tabela 6 As redu es ou prolongamentos que excedam o denominado limite de tipo poder o ser eventualmente reguladas centralmente pela MAN Nutzfahrzeuge atrav s dos seus fornecedores A dist ncia m xima entre travessas transversais mesmo ap s uma altera o dist ncia entre eixos de 1 500 mm sendo permitida uma toler ncia de 100 mm A altera o da corda do eixo de articula o deve ser executada de acordo com estas directivas ver cap tulo 4 6 3 1 e com as direc tivas dos fabricantes
189. permitidas ou a estabilidade Os m todos para garantir este cumprimento s o da responsabilidade do frabricante da grua por ex limitando a carga de eleva o dependente da rea de trabalho Durante a montagem e opera o da grua deve se ter aten o mobilidade necess ria de todas as pe as m veis Os elementos de comando devem evidenciar a mobilidade m nima exigida por lei Ao contr rio de outras estruturas a carga m nima no s eixo s dianteiro s das estruturas com gruas deve em qualquer estado de carregamento ser de 30 para ve culos com dois eixos e de 25 para ve culos com tr s ou quatro eixos para assegurar a estabilidade Para uma defini o detalhada ver a sec o 3 2 destas directivas Quaisquer cargas suportadas no acoplamento de reboque devem ser inclu das no c lculo necess rio das cargas axiais Os ve culos com eixos elev veis devem igualmente ser verificados no que toca as rela es de peso com os eixos de arraste elevados Se necess rio a op o de eleva o dever ser bloqueada ver igualmente mais abaixo neste cap tulo em Grua traseira Consoante o tamanho da grua peso e localiza o do centro de gravidade e a sua localiza o atr s da cabina ou na cauda os ve culos dever o ser equipados com molas refor adas estabilizador refor ado ou amortecedores refor ados caso estes artigos se encontrem dispon veis Estas medidas evitam que o chassis assuma um plano inclinado por ex atrav
190. positivo est o sujeitos mesma sec o transversal m nima As tomadas de corrente para aparelhos de 12V s devem ser realizadas atrav s de um transformador de tens o N o permitida a tomada de uma s bateria porque estados de carga desiguais levar o sobrecarga e danifica o da outra bateria Sob certas circunst ncias por ex equipamento de alto consumo por ex taipal electro hidr ulico ou condi es clim ticas extremas partimos do princ pio que s o usadas baterias de maior capacidade Para aumento da pot ncia de alimenta o poss vel instalar de f brica um gerador de maior capacidade Caso o fabricante da estrutura monte baterias de maior capacidade dever ajustar a sec o transversal dos cabos da bateria nova tomada de corrente No caso da liga o directa de consumidores ao terminal 15 cavilha 94 do sistema el ctrico central ver Figura 111 poder o surgir devido a uma condu o de retorno da corrente para a rede de bordo entradas nas mem rias de erro de dispositivos de controlo Assim deve se ligar os consumidores de acordo com a descri o que se segue Alimenta o de tens o terminal 15 Montar sempre um rel que activado atrav s do terminal 15 cavilha 94 A carga deve ser ligada atrav s de um fus vel ao terminal 30 cavilhas 90 1 90 2 e 91 parte traseira do sistema el ctrico central ver Figura 111 A carga m xima n o deve ultrapassar os 10 A Alimenta o de tens o term
191. protec o de passagem inferior n o pode ser alterado caso contr rio anulada a homologa o As altera es protec o de passagem inferior devem ser sancionadas por uma pessoa autorizada para tal por ex perito reconhecido pelas autoridades na Alemanha TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 69 Figura 41 Aparafusamento protec o de passagem inferior ESC 523 Figura 42 Aparafusamento inferior suporte protec o de passagem inferior ESC 524 4 11 2 Protec o de passagem inferior dianteira FUP FUP front underride protection Os ve culos motorizados usados para transporte de mercadorias com pelo menos quatro rodas e um peso total permitido superior a 3 5t devem estar equipados com uma protec o de passagem inferior dianteira que corresponda ao determinado na directiva 2000 40 CE Tal n o v lido para ve culos todo o terreno ve culos que sejam utilizados para prop sitos incompat veis com o determinado para protec es de passagem inferior dianteiras Os ve culos que n o cumpram os crit rios de um ve culo todo o terreno est o equipados com uma protec o de passagem inferior dianteira de acordo com o determinado na directiva 2000 40 CE Nunca modificar esta protec o de passagem inferior por ex n o alterar costuras de soldagem perfura es suportes tal anula
192. r a certificac o homologac o Os ve culos com trac o a todas as rodas f rmula de eixos por ex 4x4 6x6 6x6 4 8x6 e 8x8 e os ve culos que cumpram os denominados crit rios de todo o terreno podem ser certificados como ve culos todo o terreno n o sendo assim equipados de f brica com uma protec o de passagem inferior dianteira Devido a isso certifique se de que os crit rios para certifica o como ve culo todo o terreno s o cumpridos Estes s o pelo menos 50 das rodas s o accionadas bloqueio diferencial ou ASR capacidade de transposi o de declives do ve culo individual gt 25 e ainda pelo menos 4 das seguintes condi es ngulo da sali ncia dianteira gt 25 ngulo da sali ncia traseira gt 25 ngulo de rampa 2 25 dist ncia ao solo por baixo dos eixos dianteiros de pelo menos 250 mm dist ncia ao solo por baixo dos eixos traseiros de pelo menos 250 mm dist ncia ao solo entre os eixos de pelo menos 300 mm TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 70 I Caso seja poss vel instalar estruturas ou implementos por ex estabilizadores caixas de ferramentas de maneira que os crit rios acima mencionados n o sejam violados ent o o ve culo dever ser equipado com uma protecc o de passagem inferior dianteira obten vel atrav s do departamento de pe as sobresselentes da MAN A responsabilidade sobre tal do fabricante de estruturas A MAN n
193. r ex linhas de combust vel n o podem ser agrupados com uma retenc o de cabos no ponto de cruzamento perigo de abras o N o permitido fixar linhas a tubagens de injec o e a tubos de a o condutores de combust vel perigo de abras o e de inc ndio Os cabos de lubrifica o centrais e os cabos do sensor ABS acompanhantes s podem ser unidos a mangueiras de ar com um espa ador de borracha N o permitido fixar nada a mangueiras de refrigerante e hidr ulicas por ex direc o perigo de abras o Os cabos do motor de arranque n o podem ser agrupados com tubos condutores de combust vel ou de leo uma vez que essencial que o cabo do p lo positivo n o sofra abras o Efeitos do calor ter de calor em reas encapsuladas permitido assentar as linhas sobre blindagens t rmicas dist ncia m nima para blindagens t rmicas gt 100 mm para o escape gt 200 mm Os tubos de metal devem ser refor ados previamente e n o podem ser dobrados nem montados de maneira a que se dobrem durante o funcionamento Caso agregados componentes sejam montados de maneira que se possam mover em rela o uns aos outros ent o dever se ter em aten o os seguintes princ pios ao instalar linhas Alinha deve ser capaz de acompanhar sem problemas o movimento do agregado Deve se ter em conta uma folga suficiente entre as pe as m veis compress o e descompress
194. r instru do acerca da necessidade de baixar manualmente a suspens o pneum tica Durante as cargas e descargas s o necess rios estabilizadores na cauda do ve culo quando A carga do eixo traseiro excede duas vezes a carga do eixo traseiro tecnicamente permitida Aqui deve se igualmente ter em conta as capacidades de carga dos pneus e das jantes O eixo dianteiro perde o contacto com o solo Por raz es de seguran a estritamente proibido um levantamento N o se encontra garantida a estabilidade do ve culo Tal pode dever se a uma altura demasiado elevada do centro de gravidade a uma inclina o lateral n o permitida no caso de compress o unilateral da suspens o ced ncia unilateral em solo macio etc TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 124 LY S permitido o suporte traseiro mediante bloqueio das molas do ve culo quando o departamento ESC da MAN para endereco ver acima em Editor autoriza a montagem junto com as respectivas transmiss es das for as Para tal dever ser entregue documenta o relevante O fabricante da estrutura dever disponibilizar a necess ria comprova o da estabilidade Para melhorar a estabilidade em ve culos com suspens o pneum tica deve assegurar se que a suspens o est descida antes de iniciar a opera o de inclina o A descida pode ser realizada manualmente atrav s da unidade de controlo ECAS ou automaticamente usando equipamento especial C digo
195. recimento devem ser retiradas das respectivas fichas t cnicas dos fabricantes das tintas Aquando da selec o e combina o de diferentes materiais met licos por ex alum nio e a o deve ser tido em conta o efeito da s rie electroqu mica em ocorr ncias de corros o junto das interfaces isolamento Deve ser tida em conta a compatibilidade dos materiais por ex a s rie electroqu mica causa de corros o galv nica Findos todos os trabalhos no chassis remover as aparas de perfura o rebarbar os cantos conservar as cavidades com cera Os elementos de uni o mec nicos por ex parafusos porcas discos cavilhas que n o sejam pintados dever o ser idealmente protegidos contra a corros o Para evitar a corros o e a ac o do sal durante per odos de imobiliza o na fase da estrutura todos os chassis dever o chegados ao fabricante da estrutura ser limpos de res duos de sal com gua limpa 4 3 Orif cios uni es rebitadas e roscadas no chassis Sempre que poss vel dever o ser usados os orif cios j presentes no chassis N o permitido perfurar a flange dos perfis das travessas longitudinais do chassis ou seja as superf cies superior e inferior ver Figura 10 Exceptua se a extremidade traseira do chassis fora da rea de todas as pe as montadas no chassis que sirvam fun o de suporte do ltimo eixo ver Figura 11 Tal igualmente v lido para o chassis auxiliar TRUCKNOLOGY GENERATION
196. res acima indicados poder o ser excedidos em 5 Condi o para tal o respeito das cargas axiais dianteiras m nimas indicadas na sec o 3 2 tabela 12 em todos os modos de funcionamento TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 28 3 5 Dist ncia entre eixos te rica sali ncia centro te rico do eixo A dist ncia entre eixos te rica uma medida auxiliar para a determina o da localiza o do centro de gravidade e das cargas axiais A defini o dada nas figuras que se seguem Figura 4 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia ve culos de dois eixos ESC 446 centro te r eixo traseiro zul1 zul2 F rmula 2 Dist ncia entre eixos te rica ve culos de dois eixos l L F rmula 3 Comprimento permitido da sali ncia ve culos de dois eixos U lt 0 65 l Figura 5 Dist ncia entre eixos te rica e sali ncia ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com as mesmas cargas do eixo traseiro ESC 447 centro te r eixo traseiro TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 29 F rmula 4 F rmula 5 Figura 6 F rmula 6 F rmula 7 Mani Dist ncia entre eixos te rica ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com as mesmas cargas do eixo traseiro 1 0 5 ly t Comprimento te rico permitido da sali ncia ve culos de tr s eixos com dois eixos traseiros com as mesmas cargas do eixo traseiro U lt
197. res limite de ru do sejam ultrapassados Para ve culos com norma de emiss es at Euro 5 inclusive s o v lidas as seguintes indica es gerais N o alterar as secc es transversais da tubagem formato e ou rea Devem se usar os materiais originais para os tubos Devem ser evitadas curvas apertadas nos tubos n o s o permitidos cortes obl quos N o alterar os filtros de ar A vida til do filtro de ar pode diminuir no caso de altera es ao sistema de admiss o de ar Utilizar apenas elementos de filtros de ar aprovados A posi o de montagem do sensor de humidade na caixa do filtro de ar n o pode ser alterada Deve ser mantida a concepc o das suspens es e dos suportes assim como a localiza o b sica de montagem dos componentes Deve se evitar que a admiss o de ar aspire ar aquecido por ex calor do motor vindo da rea das cavas das rodas ou junto ao silenciador de escape Deve se seleccionar uma localiza o adequada para a aspira o na qual o ar aspirado n o seja aquecido em mais do que 5 C diferen a entre a temperatura ambiente e a temperatura do turbocompressor No caso de uma temperatura do ar aspirado demasiado elevada h o perigo dos valores limite de gases de escape serem excedidos A homologa o ser anulada caso os valores limite de emiss es sejam ultrapassados Para evitar uma aspira o de beatas de cigarros acesas e afins deve ser instalada directamente na admiss
198. resentar o menor n mero poss vel de curvas Simultaneamente h que se certificar de que a funcionalidade de qualquer pe a do ve culo n o negativamente afectada prefer vel um accionamento hidr ulico do guincho j que este oferece melhores op es de ajuste e montagem Deve ser tida em conta a efici ncia da bomba e do motor hidr ulicos ver tamb m cap tulo 9 C lculos Deve se verificar se poss vel usar bombas hidr ulicas j existentes por ex de uma grua ou de uma estrutura basculante Assim poder se evitar a montagem de v rios accionamentos auxiliares O circuito hidr ulico dos ve culos Hydrodrive um circuito fechado N o pode ser utilizado para o funcionamento de guinchos No caso de engrenagens de parafuso sem fim de guinchos mec nicos deve se ter aten o velocidade de rota o de entrada permitida regra geral lt 2 000 rpm A raz o de transmiss o do accionamento auxiliar deve ser correspondentemente seleccionada A efici ncia reduzida da engrenagem de parafuso sem fim deve ser tida em conta aquando da determina o do bin rio m nimo necess rio no accionamento auxiliar Para guinchos electro mecanicamente ou electro hidraulicamente accionados seguir as indica es contidas no cap tulo 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas 5 4 13 Cami o agitador A gama de produtos MAN inclui chassis adequados para a montagem de um agitador Estes chassis s o identific veis na documenta
199. retroreflectoras vermelhas e brancas de acordo com 5360 n mero 5 StVZO para plataformas de carga Determinar o chassis auxiliar As tabelas de chassis auxiliares s o v lidas sob as seguintes condi es A carga axial dianteira m nima respeitada de acordo com a sec o 3 2 do cap tulo Geral Sem sobrecarga de do s eixo s traseiro s Adicionalmente s cargas suportadas ocorrentes no taipal tanto a carga axial dianteira m nima como a carga axial traseira m xima devem ser adicionadas ao ve culo tractor durante a inspec o Os ve culos com eixos elev veis devem baixar o eixo de eleva o durante o funcionamento do taipal Devem ser respeitados os limites de sali ncia relativamente sali ncia m x do ve culo Os valores das tabelas representam os valores de refer ncia para os quais n o s o necess rios estabilizadores devido a motivos de resist ncia arqueamento Estes ltimos s o apenas necess rios quando os limites indicados nas tabelas para a capacidade de carga do taipal s o ultrapassados s o necess rios estabilizadores por motivos de estabilidade Caso sejam montados estabilizadores n o sendo os mesmos necess rios tal n o influencia o tamanho do chassis auxiliar pretendi do N o permitida a eleva o do ve culo com os estabilizadores devido possibilidade de ocorr ncia de danos no chassis As tabelas est o ordenadas em ordem ascendente por tone
200. rimento dos valores limites de gases de escape prescritos por lei poder ser necess rio obter um certificado de emiss es A homologa o ser anulada caso os valores limite de emiss es sejam ultrapassados Ao realizar altera es no sistema de escape e nas condutas de escape deve haver a preocupa o de que a corrente de escape n o penetre nos componentes do ve culo e que esteja direccionada para fora do ve culo cumprir a norma do respectivo pa s por ex na Alemanha StVZO Para ve culos com norma de emiss es at Euro 4 inclusive s o v lidas as seguintes indica es Ao deslocar o silenciador de escape deve certificar se de que continua a usar o seu apoio MAN original e que a posi o da instala o b sica dos componentes permanece inalterada As posi es dos sensores de temperatura e de NOx nos sistemas de diagn stico a bordo no silenciador de escape n o podem ser alteradas N o s o permitidas altera es cablagem original MAN para o sensor NO Caso sejam necess rias cablagens com outros comprimentos podem ser adquiridas cablagens originais MAN atrav s do departamento de pecas sobresselentes MAN Os cabos CAN n o podem ser perfurados por motivos de compatibilidade electromagn tica N o s o permitidas convers es ou altera es conduta de escape entre o cotovelo de escape e o tubo met lico ver Figura 45 remover produtos por ex betume usando a press o dos gases de escape peri
201. rmitido em t Pot ncia do motor DIN PS arredondando se para 10 PS 24 2 Descri o da variante A descri o da variante a designa o do ve culo composta da designa o das portas f rmula de eixos sufixo Os termos f rmula de eixos e sufixo s o definidos de seguida S rie peso permitido indica o da pot ncia f rmula de eixos sufixo TGS 24 480 6x2 2 LL U S rie Peso permitido Indica o da pot ncia TGS 24 480 6x2 2 LL U F rmula de eixos Sufixo TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 11 2 1 3 F rmula de eixos A f rmula de eixos denomina a quantidade de eixos e serve adicionalmente para a identifica o dos eixos de accionamento direccional e de arraste de avan o O termo f rmula de eixos apesar de ser corrente n o se encontra normalizado S o contabilizadas posi es de rodas e n o rodas individuais as rodas duplas s o assim encaradas como sendo apenas uma roda Dois exemplos para elucidar o termo f rmula de eixos Tabela 1 Exemplos de f rmulas de eixos 6x2 4 6x2 4 6 quantidade total das posi es de rodas ou seja 3 eixos x sem significado 2 quantidade de rodas accionadas eixo de arraste atr s do agregado accionado do eixo traseiro eixo de avan o frente do agregado accionado do eixo traseiro 4 quantidade de rodas direccionais A quantidade de rodas direccionais s referida quan
202. rmonizar os regulamentos dentro da Uni o Europeia TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 181 S o v lidas as seguintes f rmulas F rmula 49 F rmula do valor D para reboques de lan a fixa e de eixo central 9 81 Tec T C F rmula 50 F rmula do valor V para reboques de lan a fixa e de eixo central com uma carga suportada permitida lt 10 da massa rebocada e n o superior a 1 000 kg Caso os valores x sejam lt 1 deve se usar o valor 1 0 Sendo Dc valor D reduzido ao operar com reboque de eixo central em kN T peso total permitido do ve culo de trac o em t C soma das cargas axiais do reboque de eixo central carregado com a massa permitida em t incluindo a carga suportada S V valor V em kN a acelera o de refer ncia no ponto de engate em m s Deve se usar 1 8 m s para suspens o pneum tica ou equivalente no ve culo de trac o ou 2 4 m s para todos os outros tipos de suspens o x comprimento da estrutura do reboque ver Figura 123 comprimento te rico da lan a ver Figura 123 s carga suportada da lan a no ponto de engate em kg Figura 123 Comprimento da estrutura do reboque e comprimento te rico da lan a ver igualmente cap tulo 4 8 Dispositivos de engate ESC 510 Exemplo Ve culo Typ N13 TGL 8 210 4x2 BL Peso total permitido 7 490 kg T 7 49 t Reboque Soma das cargas axiais do reboque 11 000kg 111 Carga supo
203. roda descreve um c rculo de viragem O interesse principal reside no c rculo de viragem exterior ou o seu raio O c lculo n o exacto devido ao facto de quando um ve culo curva as perpendiculares que atravessam os centros de todas as rodas n o se interceptarem no centro da curva condi o de Ackermann Para al m disso surgem for as din micas durante a marcha que influenciam a curva Contudo as seguintes f rmulas podem ser usadas para efectuar estimativas F rmula 38 Dist ncia entre os eixos direccionais j s 2r F rmula 39 Valor nominal do ngulo exterior de viragem j cot cotf le F rmula 40 Desvio do ngulo de viragem Re Ba 3 Bao F rmula 41 Raio do c rculo de viragem le r 1 00 R sinB TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 173 Figura 121 Inter relac es cinem ticas na determina o do c rculo de viragem ESC 172 Exemplo Ve culo Typ 06X TGX 18 350 4x2 BL Dist ncia entre eixos l 3 900 Eixo dianteiro Typ VOK 09 Pneus 315 80 R 22 5 Jantes 22 5 x 9 00 Via s 2 048 Raio do sector r 49mm Angulo interior de viragem R 49 0 ngulo exterior de viragem R 3245 3275 1 Dist ncia entre os eixos direccionais s 2 r 2048 2 49 1950 2 Valor nominal do ngulo exterior de viragem j 1950 cot cotR 0 8693 la 3900 1 369 Bo 36 14 ao TRUCKNOLOGY GENERATION TGS
204. ros das pe as devem ser solicitados junto do departamento de pe as sobresselentes As linhas n o podem ser dobradas ou comprimidas N o permitida qualquer altera o da sec o transversal das linhas As linhas do AdBlue devem ser protegidas do ar que se op e ao movimento do ve culo O isolamento de f brica n o deve ser des montado ou modificado As linhas do AdBlue devem ser protegidas do aquecimento acima dos 50 C O tubo de abastecimento do circuito de aquecimento n o pode ser ligado s restantes linhas 412 4 Arrefecimento do motor O sistema de arrefecimento radiador grelha do radiador canais de ar circuito de refrigera o n o pode ser alterado Excep es apenas mediante autoriza o da MAN para endere o ver acima em Editor As alterac es ao radiador que diminuam a rea de arrefecimento n o podem ser aprovadas O sistema de arrefecimento apenas pode ser abastecido com refrigeradores aprovados pela MAN de acordo com as informa es constantes na base de dados de produtos de servi o N o permitido utilizar materiais que contenham cobre no circuito de arrefecimento Poder ser necess rio um radiador mais potente quando operando principalmente em condi es estacion rias ou em zonas clim ticas severas Pode ser necess rio um radiador com caracter sticas adaptadas dadas as seguintes condi es modo de opera o predominantemente estacion rio utilizac o em zonas c
205. ros produtos de servi o por ex AdBlue assim como a todos os outros componentes de montagem do chassis por ex elevador da roda sobresselente caixa da bateria A mobilidade das pe as m veis n o pode ser posta em causa pela estrutura 5 4 6 Estrutura com tamborete rotativo A estrutura com tamborete rotativo equipar vel ao prato de engate necessita sempre de um chassis auxiliar O posicionamento do centro de rota o para a estrutura com tamborete rotativo atr s do centro do eixo traseiro te rico deve ser aprovado no que toca a distribui o da carga axial e o comportamento de condu o Para tal necess ria uma autoriza o do departamento ESC para endere o ver acima em Editor 5 4 7 Cisternas e contentores graneleiros Consoante o tipo de produto a ser transportado a parte respons vel dever equipar os ve culos de acordo com os requisitos directivas e normas nacionais Na Alemanha os institutos de inspec o t cnica DEKRA podem dar informa es relativas ao transporte de materiais perigosos sujeitos aos regulamentos de materiais perigosos As cisternas e contentores graneleiros necessitam regra geral de um chassis auxiliar cont nuo descrito no cap tulo 5 3 Chassis auxiliar Encontram se descritas abaixo as condi es para excep es autorizadas para cisternas e contentores graneleiros sem chassis auxiliar A uni o dianteira entre a estrutura e o chassis deve ser concebida de tal mane
206. rtada S 700 kg Comprimento da estrutura do reboque x 6 2 m Comprimento te rico da lan a I 5 2m Quest o possivel usar os dois ve culos para formar um ve culo articulado caso se encontrem montados no cami o uma travessa transversal final reforcada e o acoplamento de reboque Rigfeder 864 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 182 Solu o Valor D 9 81 T C 9 81 7 49 11 Dc T C 7 49 11 D 43 7kN Valor D a travessa transversal final 64 kN ver caderno Dispositivos de engate TG tabela 2 x 6 2 1 42 gt 5 22 2 e C 1 8 1 42 11 1 8 Luftfederung an der Hinterachse des Lkw 2 lt I 28 12 kN Valor V para a travessa transversal final 35 kN ver caderno Dispositivos de engate tabela 2 Ambos os ve culos podem formar um ve culo articulado No entanto deve se repeitar a carga m nima do eixo dianteiro de 30 do respectivo peso do ve culo inclusive carga suportada de acordo com os princ pios t cnicos gerais das directivas de estruturas TGL TGM Um cami o sem carga s pode rebocar um reboque de eixo central sem carga 9 12 3 Prato de engate O valor D determina o tamanho necess rio do prato de engate A f rmula do valor D para pratos de engate a seguinte F rmula 51 Valor D para pratos de engate 0 66 9 81 T R T R U No caso do valor D ser conhecido e se procurar o peso total permitido do semi reboque
207. rte sejam de materiais diferentes ent o v lido seguinte F rmula 47 M dulo de elasticidade no caso de diferentes materiais 2E E E E E Sendo comprimento do suporte para cada suporte em mm for a suporte N E m dulo de elasticidade em N mm2 a raio exterior do perfil das travessas longitudinais do chassis em mm A raio exterior do perfil do suporte em mm 062 limite de elasticidade do material de menor qualidade em N mm2 Ek m dulo de elasticidade do perfil das travessas longitudinais em N mm2 E m dulo de elasticidade do perfil do suporte em N mm2 Exemplo Chassis para estrutura intercambi vel 21X TGX 26 400 6x2 2 LL dist ncia entre eixos 4 500 1 350 cabina ampla peso total permitido 26 000 kg peso vazio do chassis 8 915 kg Solu o Para a carga til e estrutura permanecem aprox 26 000 kg 8 915 kg 17 085 kg Para cada suporte caso existam 6 pontos de apoio no chassis 17 085 6 2 847 kg For a F 2 847 kg 9 81 kg m s 27 933 N Raio exterior do perfil do chassis 18 mm Raio exterior do perfil do suporte r 16 mm M dulo de elasticidade para aco E 210 000 N mm Limite de elasticidade para ambos os materiais 0 420 N mm A f rmula 46 pode ent o ser usada para determinar o comprimento m nimo aproximado de cada suporte 0 175 27 933 210 000 1816 430 18 16 655mm TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TG
208. rticula o introduzem inevitavelmente for as e momentos adicionais Quando um eixo de articula o telesc pico alvo de uma desloca o longitudinal durante uma transmiss o de momento s o introduzidas mais for as adicionais Desmontar o eixo de articula o torcer ambas as metades do eixo de articula o e voltar a uni las n o compensa a desigualdade sendo mais prov vel que a aumente Estas experi ncias poder o causar danos nos eixos de articula o rolamentos articula es perfil do veio estriado e agregados Assim as marca es no eixo de articula o devem ser criteriosamente respeitadas Estas dever o estar alinhadas ap s a montagem ver Figura 32 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 56 Figura 32 Marca o no eixo de articula o ESC 079 Z N o remover as chapas de equil brio existentes nem trocar as pe as do eixo de articula o poder o resurgir desequil brios Aquando da perda de uma chapa de equil brio ou da substitui o de uma pe a do eixo de articula o dever se equilibrar o eixo de articula o Apesar da concep o cuidada de um sistema do eixo de articula o podem ocorrer vibra es que poder o eventualmente causar danos quando a causa n o eliminada Dever o ser tomadas medidas adequadas para resolver o problema por ex instalando amortecedores utilizando articula es de velocidade constante ou alterando a totalidade do sistema do eixo de articu
209. rutura concebida e constru da de tal maneira que permita a execu o ou controlo do procedimento de engate desimpedidamente e sem perigo Deve se garantir a mobilidade da lan a do reboque Caso se instalem lateralmente cabe as de engate e tomadas por ex no suporte das luzes de presen a da retaguarda do lado do condutor tanto o fabricante do reboque como o utilizador dever o ter aten o especial ao comprimento suficiente dos cabos durante curvas Figura 33 Espa o livre para acoplamentos de reboque segundo 94 20 CE ESC 006 260 gt 240 NU lt 420 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 58 Figura 34 Espa o livre para acoplamentos de reboque segundo DIN 74058 ESC 152 15 max 100max 100max 300max x T 300max Oy E 2 5 e e x x x N montagem de acoplamentos reboque devem ser utilizadas travessas transversais finais MAN incluindo as respectivas placas de refor o As travessas transversais finais disp em de uma configura o de furos adequada ao respectivo acoplamento de reboque Esta configura o de furos nunca pode ser alterada para montagem de um acoplamento de reboque diferente Devem ser cumpridas as indica es dos fabricantes de acoplamentos contidas nas suas directivas de montagem por ex bin rios de aperto e sua verifica
210. s vel utilizar rebites altamente resistentes por ex Huck BOM parafusos com mola de reten o seguindo as instru es do fabricante A uni o rebitada deve pelo menos corresponder uni o roscada no que toca a variante e a resist ncia Parafusos de flange s o igualmente permitidos em teoria mas n o testados pela MAN A MAN chama a aten o para o facto dos parafusos de flange devido inexist ncia de um verdadeiro dispositivo de bloqueio colocarem enormes exig ncias exactid o da montagem tal sendo especialmente v lido no caso de comprimentos de aperto reduzidos TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 42 4 4 Altera o do chassis 4 4 44 Soldagens no chassis N o s o permitidos regra geral trabalhos de soldagem no chassis e nas suspens es dos eixos que n o sejam descritos nestas directivas de estruturas ou nos manuais de repara o da MAN Em componentes que requeiram homologa o por ex dispositivos de engate protec o de passagem inferior os trabalhos de soldagem s podem ser executados pelo detentor da homologa o sendo os mesmos totalmente proibidos no caso de certos componentes por ex rodas jantes Os trabalhos de soldagem nesses componentes levam anula o da homologa o e podem causar s rios perigos para a seguran a na estrada Os trabalhos de soldagem no chassis necessitam de conhecimentos t cnicos espec ficos Assim a empresa executora dever dispor de pessoal devidament
211. s Euro 5 TGS at norma de emiss es Euro 5 Designa o Dimens es Vis es Nome Designa o Compri Largura Altura Lateral Frontal t cnica mento desde cab 0 Esquerda M TES 1 880 2 240 1737 Direita F99R17S Esquerda L pp 2 280 2 240 1737 Direita F99R34S Esquerda LX Rates 2 280 2 240 2035 Direita F99R39S TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 18 Tabela 7 2 Cabinas TGS norma de emiss es Euro 6 Esquerda M POET TS 1 880 2 240 1737 Direita F99R17S Esquerda L 2 280 2 240 1737 Direita F99R34S Esquerda LX p 2280 2 240 2035 Direita F99R39S As dimens es correspondem cabina sem componentes de montagem como por ex guarda lamas saias espelhos spoiler etc TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 19 Tabela 7 3 Cabinas TGX at norma de emiss es Euro 5 Cabinas TGX at norma de emiss es Euro 5 Designa o Dimens es Vis es Nome Designa o t cnica Compri mento Largura Altura desde cab 0 Lateral Frontal Esquerda F99L44S Direita F99R44S XL 2 280 2 440 1737 Esquerda F99 L49 S Direita F99 R49 S XLX 2 280 2 440
212. s com comprimentos de flange iguais Largura igual largura interior do chassis toler ncia 5 lt permitidos perfis laminados Espessura igual espessura do chassis toler ncia 1 Materi S355J3G3 St52 3 240 4 Executar o prolongamento da dist ncia entre eixos mediante o uso de uma secc o da travessa longitudinal original utilizando o material indicado na tabela de perfis de chassis destas directivas de estruturas 3 Respeitar a dist ncia m x entre travessas longitudinais de acordo com estas directivas Em alguns chassis com uma longa dist ncia entre eixos encontram se montados de s rie inser es de chassis entre os eixos dianteiros e traseiros As inser es de chassis n o devem ser soldadas s travessas longitudinais Tal pode ser evitado mediante por exemplo a interposi o de folhas de separa o com base em cobre devendo estas folhas ser removidas ap s o procedimento de soldagem As inser es usadas para uma altera o dist ncia entre eixos podem ser simplesmente unidas umas s outras mediante soldagem ou a utiliza o de uma chapa de sobreprosi o ver Figura 25 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 50 Figura 25 Inser es sobrepostas nos lados exterior e interior ESC 504 99 Cd O ponto de conex o entre o chassis e a costura da inser o n o se pode encontrar no mesmo local de uma costura de soldagem do chassis sendo exigida uma dist ncia de 100 mm entre
213. s ligadas s conex es do bloco de distribui o variam com o equipamento Quando o ve culo deixa a f brica as conex es 52 53 54 58 e 59 podem estar ocupadas para cumprir fun es do ve culo Assim n o poss vel garantir que se possam conectar dispositivos auxiliares com um sistema VOSS 232 NG8 Nestes casos a v lvula de limita o do d bito que tem de estar montada separadamente pelo construtor tem de ser ligada utilizando um tamp o Voss L SN12 KN12 KN12 n mero de pe a MAN 81 98183 6101 Assim a linha de abastecimento tem de estar separada do bloco de distribui o Figura 119 Liga o ao distribuidor para consumidores adicionais ESC 180a A outra op o uma liga o a uma v lvula de deriva o e de reten o encomend vel de f brica para consumidores adicionais na estrutura press o de derivag o7 3 MAN N 81 52110 6049 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 157 8 4 Montagem posterior de trav 6es permanentes n o fabricados pela MAN A montagem de trav es permanentes n o documentados pela MAN retardadores trav es de Foucault n o poss vel de todo A montagem posterior de trav es permanentes n o fabricados pela MAN n o permitida devido ao facto de
214. se liga o accionamento auxiliar dependente da transmiss o Caso n o se encontre instalado um sistema de abaixamento autom tico o utilizador condutor dever ser instru do acerca da necessidade de baixar manualmente a suspens o pneum tica A uni o entre o chassis e o chassis auxiliar da responsabilidade do fabricante da estrutura Os cilindros hidr ulicos e os apoios da estrutura basculante devem ser integrados no chassis auxiliar uma vez que o chassis do ve culo n o foi concebido para absorver cargas concentradas TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 122 Devem ser respeitados os seguintes par metros ngulo de basculamento tr s e para os lados lt 50 No basculamento para tr s o centro de gravidade da ponte basculante com carga til s deve ultrapassar o centro do ltimo eixo quando se encontra assegurada a estabilidade do ve culo O apoio traseiro da estrutura basculante deve estar localizado o mais perto poss vel do centro do eixo traseiro te rico Durante o processo de basculamento a altura do centro de gravidade da ponte basculante com carga til volume de gua deve ultrapassar a medida a ver tabela 28 e Figura 100 A dist ncia entre o centro dos apoios traseiros da estrutura basculante e o centro do eixo traseiro te rico n o deve exceder a medida b ver tabela 28 e Figura 98 para o centro do eixo traseiro te rico ver secc o 3 5
215. spositivo de engate e a estrutura devem ser capazes de absorver e transmitir as for as resultantes do funcionamento com reboque Se a grua se encontra montada mas o ve culo se encontra a funcionar sem reboque deve ser instalada uma protec o de passagem inferior no dispositivo de engate assim como o dispositivo de ilumina o obrigat rio por lei Figura 104 Dispositivo de engate para grua traseira ESC 023 MM T JUST Gio TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 129 Chassis auxiliar para grua As estruturas com grua necessitam sempre de um chassis auxiliar Mesmo no caso de momentos totais de gruas que teoricamente exijam um momento de in rcia de superf cie abaixo dos 175 cm deve ser instalado um chassis auxiliar com um momento de in rcia de superf cie m nimo de 175 Para protec o do chassis auxiliar recomendamos a montagem de uma superf cie superior adicional placa de desgaste na rea da grua para evitar que a base da grua desgaste o chassis auxiliar A espessura da superf cie superior adicional deve ser de 8 10mm dependendo do tamanho da grua As gruas s o muitas vezes montadas conjuntamente com outras estruturas para as quais dever igualmente ser instalado um chassis auxiliar por ex cami es basculantes tractores estruturas com tamborete rotativo Nesse caso dever ser usado um chassis auxiliar maior para a totalidade da estrutura dependendo
216. ss ria uma parametriza o O ve culo nunca dever ser reparametrizado para um cami o O ESP n o deve ser instalado vers o 8 2007 ou caso presente deve removido mediante parametriza o Deve ser utilizada a travessa transversal final com configura o de furos do tractor como acoplamento de engate n 81 41250 0141 Devido sua maior espessura 9 5mm apenas esta indicada para suportar as for as exercidas pela conex o traseira da estrutura nunca usar a travessa transversal final do tractor de 5 mm de espessura Na denominada segunda vida ap s utiliza o como transportador de ve culos ligeiros apenas utilizar o ve culo como tractor nunca como cami o TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 137 6 Sistema el ctrico sistema electr nico linhas 6 1 Geral O cap tulo Sistema el ctrico sistema electr nico linhas n o fornece informa o exaustiva para todas as quest es poss veis relativas ao sistema a bordo dos modernos ve culos utilit rios Para mais informa es acerca dos sistemas individuais consultar os respectivos manuais de repara o dispon veis atrav s do departamento de pe as sobresselentes O sistema el ctrico o sistema electr nico e as linhas instalados no ve culo utilit rio est o de acordo com as normas e directivas nacionais e europeias vigentes que devem ser encaradas como requisitos m nimos As normas da MAN muitas vezes v o consideravelmente para al m
217. st ncia MAN O EBA alerta o condutor atrav s de sinais sonoros entre outros assim que seja detectado um risco de colis o Para garantir o funcionamento correcto dos sinais sonoros o altifalante original da MAN altifalante com bobina dupla n o pode ser removido Assim que o sistema auxiliar de travagem de emerg ncia acciona o sistema de travagem as luzes de trav o s o activadas de forma a alertar o tr fego circulante Por conseguinte n o permitida qualquer altera o das luzes traseiras instaladas de f brica ou substitui o das mesmas por luzes traseiras n o aprovadas pela MAN Poder encontrar mais indica es sobre a instala o de ilumina o no Cap tulo 6 6 Instala o de ilumina o Ap s qualquer modifica o do eixo ou eixos traseiros na estrutura principal do ve culo ou altera o da dimens o dos pneus e instala o de eixos o sensor ter de ser ajustado por pessoal qualificado no ponto de assist ncia MAN Ap s a conclus o de qualquer trabalho de modifica o a parametriza o do sistema electr nico do ve culo ter de ser verificada e adaptada sempre que requerido TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 152 7 Accionamentos auxiliares E ver caderno em separado 8 Trav es linhas O sistema de travagem dos m dulos de seguran a mais importantes do cami o As altera es totalidade do sistema de travagem incluindo as linhas s devem ser efectuadas por pessoal qualif
218. stemas de barramento CAN em paralelo pelo que se adaptam optimamente s suas respectivas tarefas Todos os sistemas de barramento de dados est o previstos para utiliza o exclusiva pelo sistema electr nico do ve culo MAN N o permitido o acesso a esses sistemas de barramento excep o feita para o barramento CAN do fabricante da estrutura ver interface TG do aparelho de comando para o interc mbio de dados externo KSM 6 10 1 Conceito de indica o e dos instrumentos O instrumento combinado no TGA est incorporado na rede de aparelhos de comando atrav s de um sistema de barramento CAN Os erros s o indicados directamente no visor central via texto simples ou c digo de erro Os instrumentos recebem toda a informa o indicada sob o formato de uma mensagem CAN S o utilizados d odos luminosos de longa dura o em vez de l mpadas de incandesc ncia O painel indicador espec fico ao ve culo ou seja s se encontram presentes fun es e prepara es encomendadas Caso sejam posteriormente instaladas fun es no ve culo que devam ser indicadas por ex montagem posterior de taipal tensor de cinto de seguran a indica o de basculamento torna se necess ria uma parametriza o renovada via MAN cats e um painel indicador de acordo com a nova parameriza o dispon vel atrav s do departamento de pe as sobresselentes Assim os fabricantes de estruturas t m a possibilidade de parametrizar as fun es da estru
219. steriormente n o se pode contar com a mesma simplicidade de manuten o da qual a configura o original disp e 4 1 Materiais de chassis No caso de altera es s travessas longitudinais e transversais do chassis apenas permitida a utiliza o do material de chassis de origem S500MC QStE 500TM Excep o Nos perfis 33 e 42 o chassis foi executado com S420MC QStE420TM No perfil 43 o chassis foi executado com LNE500 de acordo com a norma brasileira NBR 6656 2008 Tabela 13 Materiais de a o para chassis TGS TGX N mero do Designa o Norma 0 5 0 Designa o Norma nova N meros perfil material antiga do antiga N mm N mm nova do ma segundo tabela material terial 14 1 0980 QStE420TM SEW 092 gt 420 480 620 S420MC DIN EN 10149 2 33 42 1 0984 QStE500TM SEW 092 gt 500 550 700 S500MC DIN EN 10149 2 313234 500 560 700 LNE500 NBR 6656 2008 43 Para travessas longitudinais e transversais de chassis auxiliares devem se utilizar materiais de a o com um limite de elasticidade de 0 gt 350 N mm Para mais informa es sobre chassis auxiliares ver cap tulo 5 3 3 Chassis auxiliares Relativamente aos modelos s o utilizados os seguintes perfis de travessas longitudinais de chassis TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 34 Figura 9 Dados de perfil das travessas longitudinais de chassis ESC 112 Centro de gravidade da rea S Tabela 14 Dados de p
220. svios das dimens es e dos pesos permitidos s o poss veis atrav s de uma configura o modificada especialmente quando efectuada uma mudan a de pneus que provoca simultaneamente uma altera o das cargas admiss veis No caso de cada estrutura h que ter em conta o seguinte as cargas axiais permitidas nunca podem ser excedidas deve ser alcan ada uma carga axial dianteira minima suficiente deve existir uma localiza o do centro de gravidade e carga unilaterais o comprimento permitido da sali ncia do ve culo n o deve ser excedido 3 1 Sobrecarga do eixo carga unilateral Figura 1 Sobrecarga do eixo dianteiro ESC 452 Figura 2 Diferenca da carga na roda ESC 126 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 26 F rmula 1 Diferen a da carga na roda AG lt 0 05 G Durante o desenvolvimento da estrutura n o devem ocorrer cargas unilaterais na roda Durante verificac es te ricas permitida uma diferen a m xima da carga na roda de 5 H que ter em conta que 100 representa a carga axial real e n o a carga axial permitida Exemplo Carga axial real 11 000 kg Diferenca permitida na carga da roda da resultante AG AG 0 05 G 0 05 11 000 kg 550 kg Assim por ex 5 225 kg num dos lados e 5 775 kg no outro A carga m xima na roda assim determinada n o informa acerca da carga na roda individual permitida dos
221. tampa Aten o As tampas Charge Eye da bateria isenta de manuten o n o devem ser abertas Tabela 29 Indica o das Charge Eyes Indica o Estado da bateria Procedimento Verde Estado de acidez da bateria correcto densidade do cido A bateria est carregada e OK acima de 1 21 g cm registar controlo no cart o de carregamento Preto Estado de acidez da bateria correcto mas densidade do Deve se carregar a bateria cido abaixo de 1 21 g cm registar carregamento no cart o da bateria Estado de acidez da bateria demasiado baixo densidade Branco 2s Substituir a bateria do cido poder estar acima ou abaixo dos 1 21 g cm Para uma informa o de assist ncia detalhada N mero SI Adenda 2 114002 Bateria entrar em contacto com uma oficina especializada MAN TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 139 6 4 Esquemas de conex es adicionais e desenhos de cablagens Encontram se dispon veis atrav s da MAN para endere o ver acima em Editor esquemas de conex es adicionais e desenhos de cablagens que cont m ou descrevem prepara es de estruturas da responsabilidade do fabricante da estrutura certificar se de que a documenta o por si utilizada por ex esquemas de conex es e desenhos de cablagens corresponde ao estado actual do equipamento instalado no ve culo Para mais informa es t cnicas consultar os manuais de repara o Estes encontram
222. to F R F R 9 81 0 007 40000 cos 1 72 2746 N 2 C lculo da resist ncia ascencional F s F s 9 81 40000 sin 1 72 11778 N 3 C lculo da resist ncia aerodin mica F com spoiler F L1 F L1 0 6 0 6 7 22 222 1244 N 4 C lculo da resist ncia aerodin mica sem spoiler F L2 F L2 0 6 1 7 22 222 2074 N 5 Resist ncia geral F s com spoiler F ges1 F ges1 F ges1 6 Resist ncia geral F F ges2 F ges2 F ges2 2 ESSE BE 2746 11778 1244 15768 N sem spoiler 2746 11778 2074 16598 N 7 Pot ncia necess ria P com spoiler sem considerar a efici ncia Pot ncia de acordo com a f rmula 30 Pot ncia em movimento num plano F V gest 1000 15768 22 22 1000 350 kW 476 PS TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 172 8 Pot ncia necess ria P sem spoiler sem considerar a efici ncia Fjes ev 1000 16598 22 22 p EE 1000 P 369kW 502 PS 9 Pot ncia necess ria P com spoiler considerando a efici ncia geral na tomada de for a n 0 95 P 350 P n 0 95 P 368kW 501 PS 10 Pot ncia necess ria P sem spoiler considerando a efici ncia geral na tomada de for a n 0 95 369 P n 0 95 P 388kW 528 PS 9 9 C rculo de viragem Quando um ve culo curva cada
223. to F 9 81 f G cosa R F rmula 36 For a de resist ncia ascensional F 9 81 G sino s TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 170 ngulo do gradiente f rmula 23 ver sec o 9 4 2 ngulo do gradiente ascensional descensional p p tana arctan 100 100 F rmula 37 For a de resist ncia aerodin mica F 0 6 c Acv Sendo F for a de resist ncia ao rolamento em N f coeficiente da resist ncia ao rolamento ver tabela 34 G massa geral combinada em kg a ngulo do gradiente em Fs for a de resist ncia ascensional em N p gradiente ascensional em Ei for a de resist ncia aerodin mica em N Cw coeficiente da resist ncia aerodin mica A rea frontal do ve culo em m V velocidade em m s Exemplo Ve culo articulado G Velocidade V Gradiente p rea frontal do ve culo A Coeficiente da resist ncia ao rolamento em boa estrada de asfalto f Deve ser feita uma distin o entre o seguinte com spoiler C 0 6 sem spoiler 1 0 Solu o C lculo adicional 1 Convers o da velocidade de transla o de km h para m s 80 v 22 22 m s 3 6 C lculo adicional 2 Convers o da capacidade ascensional de para graus 3 arctan arctan 0 03 100 o 1 72 o I 40 000 kg 80 km h 3 7 m 0 007 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 171 1 C lculo da resist ncia ao rolamen
224. to especial 311PE desce automaticamente o ve culo para os amortecedores se a tomada de for a for acionada com o ve culo imobilizado Terminada a opera o de descida o sistema mant m uma press o residual definida para proteger os foles da suspens o pneum tica Para assegurar que a fun o disponibilizada pelo C digo 311PE corretamente ativada imperativo que a correta ordem de opera es seja observada ao acionar a tomada de for a ver Manual de Instru es Deve tamb m ser levada a cabo uma verifica o para garantir que a mensagem Sem n vel de condu o aparece no visor e que o ve culo realmente desceu Caso n o se encontre presente um dispositivo de descida autom tica deve se indicar ao operador condutor a necessidade de descer manualmente a suspens o pneum tica A eleva o total dos eixos assegura uma estabilidade ptima dentro dos limites f sicos mas causa um maior esfor o no chassis e no chassis auxiliar devido carga associada O equipamento especial C digo 311PE pode provocar danos nos foles da suspens o pneum tica Para cumprir com as especifica es estabelecidas nas normas e para minimizar previs veis utiliza es indevidas riscos a instala o do equipamento especial C digo 311PE altamente recomendada S o poss veis exce es em caso de ve culos estruturas para fins especiais mas s o apenas da inteira responsabilidade do fabricante da carro aria e de acordo com o cliente Nota
225. tual deve ser entendido como soma das cargas axiais dianteiras No caso da utilizac o com SDAH ZAA cargas traseiras adicionais por ex taipal grua v lido o valor mais alto 2 no caso de eixos de avango ou de arraste direccionais Os valores s o v lidos inclusive na presen a de cargas traseiras adicionais como por exemplo cargas verticais atrav s de reboque de eixo dentral grua na parte traseira do ve culo taipais empilhadoras transport veis 3 3 Rodas per metro de rolamento Pneus de diferentes tamanhos no s o s eixo s dianteiro s e traseiro s em ve culos de trac o a todas as rodas s s o poss veis quando a diferen a de per metro de rolamento dos tamanhos de pneus utilizados n o ultrapassa os 2 ou 1 5 no caso de MAN HydroDrive Devem ser tidas em conta as indica es no cap tulo 5 Estrutura no que respeita correntes antiderrapantes capacidade de carga e mobilidade 3 4 Comprimento permitido da sali ncia Como comprimento te rico da sali ncia compreende se a medida entre o centro do eixo traseiro determinado pela dist ncia entre eixos te rica e a cauda do ve culo inclusive estrutura Para a defini o ver a sec o 3 5 que se segue S o permitidos os seguintes valores m ximos em percentagens da dist ncia entre eixos te rica ve culos de dois eixos 65 todos os outros ve culos 70 N o existindo equipamento para trac o de um reboque os valo
226. tura por ex taipal ou movimento basculante no ve culo e de equipar os instrumentos com os indicadores necess rios aquando da montagem do ve culo N o poss vel integrar fun es de fabricantes de estruturas de reserva nem permitido ao fabricante da estrutura inserir fun es pr prias no visor central ou captar sinais na traseira dos instrumentos 6 10 2 Conceito de diagn stico e parametriza o com MAN cats MAN cats a ferramenta MAN de 2 gera o para o diagn stico e parametriza o dos sistemas electr nicos do ve culo utilizado em todos os postos de assist ncia MAN Caso o fabricante da estrutura ou cliente informe a MAN do uso pretendido ou do tipo de estrutura por ex para a interface ZDR aquando da encomenda do ve culo estes podem ser incorporados no mesmo de f brica usando a programa o EOL EOL end of line fim de linha O uso do MAN cats torna se necess rio quando se pretende alterar estes par metros Aquando de certas interven es no ve culo os electrot cnicos dos postos de assist ncia MAN t m a possibilidade de consultar especialistas de sistema da f brica MAN para obter as respectivas aprova es autoriza es e solu es de sistema 6 10 3 Parametriza o do sistema electr nico do ve culo Caso sejam efectuadas quaisquer modifica es no ve culo que requeiram aprova o ou que sejam cr ticas seguran a adapta es necess rias do chassis estrutura medidas
227. uando a dist ncia entre as travessas transversais da estrutura n o ultrapassa os 600 mm ver Figura 94 permitido exceder os 600 mm na rea dos eixos traseiros Figura 94 Dist ncia entre as travessas transversais n o existindo um chassis auxiliar ESC 001 O comprimento m nimo dos suportes no chassis deve ser calculado de acordo com as regras da press o hertziana Parte se do princ pio que existe um contacto linear entre dois cilindros e n o um contacto linear entre um cilindro e um plano A Figura 95 ilustra uma deforma o exagerada de dois perfis em U um em cima do outro O cap tulo 9 C lculos cont m um exemplo de c lculo Figura 95 Deforma o de dois perfis em U ESC 120 Subframe Linear contact Exaggerated representation of linear contact between two U sections Frame TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 118 Os problemas de vibra o n o podem ser postos de parte em estruturas sem chassis auxiliar N o poss vel MAN fornecer informa es acerca do comportamento vibracional de ve culos com estruturas sem chassis auxiliar uma vez que o comportamento vibracional depende da estrutura Caso surjam vibra es inadmiss veis a sua causa dever ser eliminada pelo que poder ser assim necess ria a montagem posterior de um chassis auxiliar Tamb m no caso de estruturas sem chassis auxiliar deve ser garantida a acessibilidade aos bocais de enchimento de combust vel e de out
228. uil brio de massa entre o motor e a estrutura s rie a partir da produ o de janeiro de 2010 Os bornes da bateria t m espa o suficiente para a liga o do cabo de massa 6 3 Manuseamento das baterias 6 3 1 Manuseamento e manuten o das baterias v lido por ex para tempos de paragem durante a fase de montagem o ciclo de ensaio e carregamento de acordo com a tabela de carregamentos calend rio de carregamentos O controlo carregamento da bateria deve ser efectuado e registado com o de carregamento fornecido com o ve culo N o s o permitidos aparelhos de carregamento r pido e de arranque externo para cargas de manuten o uma vez que a sua utiliza o pode destruir os dispositivos de controlo O arranque auxiliar de ve culo para ve culo permitido proceder de acordo com o manual de instru es Com o motor em funcionamento n o desligar o interruptor principal da bateria soltar ou desligar os terminais da bateria TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 138 Aten o Seguir sempre a seguinte sequ ncia ao desligar as baterias e ao ligar o interruptor principal da bateria desligar todos os consumidores por ex luzes indicadores luminosos de perigo desligar a igni o fechar as portas esperar 20 segundos antes de desligar as baterias terminal negativo primeiro o interruptor principal el ctrico da bateria necessita de um per odo adicional de espera de 15 se
229. um especialista em electr nica da organiza o de assist ncia MAN Conex o ao sinal D motor em funcionamento Aten o nos ve culos TG o D n o pode ser captado do gerador Adicionalmente aos sinais e informa es provenientes atrav s da interface KSM h a possibilidade de captar o sinal D da seguinte maneira O computador de bordo central ZBR disponibiliza um sinal Motor em funcionamento 24V Este pode ser directamente captado do ZBR ficha F2 pino 17 A carga m xima desta liga o n o pode exceder 1A H que ter em conta que poder haver consumidores internos ligados aqui a isen o de realimenta o nesta liga o deve ser garantida Teletransmiss o de informa es da mem ria de grande capacidade de tac grafos digitais e dos dados do cart o de condutor A MAN suporta a teletransmiss o geral de informa es da mem ria de grande capacidade de tac grafos digitais e dos dados do cart o de condutor RDL remote download A interface para tal encontra se publicada na Internet em www fms standard com TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 146 6 9 1 Interface el ctrica para o taipal Ver cap tulo Taipal 6 9 2 Dispositivo de arranque paragem do motor O dispositivo de arranque paragem do motor permite que o motor seja ligado ou desligado atrav s de um comando dist ncia ou de um interruptor fora da cabina O Dispositivo de arranque paragem do motor um sistema indep
230. uma resist ncia ao v cuo de 100 mbar assim como uma resist ncia temperatura de pelo menos 80 picos de 100 C N o s o permitidos tubos flex veis por ex mangueiras TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 73 Para ve culos com norma de emiss es at Euro 6 inclusive s o tamb m v lidas as indica es correspondentes a normas de emiss es inferiores 4 12 2 Altera es admiss o de ar s podem ser realizadas ap s pedido e autoriza o por escrito da MAN para o endere o ver Editor A posi o de montagem o lugar e a orienta o dos sensores do sistema de admiss o n o podem ser alterados Ao relocalizar o compressor de ar necess rio verificar se a linha de suc o possui a sec o transversal suficiente Alinha tem de possuir uma estabilidade ao v cuo de pelo menos 250 mbar e manter a estabilidade t rmica entre 40 C e 120 C A adapta o ou remo o pr pria do elemento de seguran a para aumento do esfor o leva viola o dos limites de emiss es A convers o s pode ser realizada por oficinas MAN Pode eventualmente ser necess ria a parametriza o do ve culo Altera es na conduta de escape Regra geral deve evitar se a realiza o de altera es no sistema de escape H diversas variantes dispon veis de s rie para o TGS TGX que necess rio testar quanto respectiva utiliza o As variantes poss veis consoante o tipo de chassis e de motor podem ser v
231. uma vez que serrar leva forma o de arestas na superf cie de corte e a aparas no tubo Os tubos PA podem estar instalados em cantos do chassis ou aberturas no chassis tolerado um achatamento m nimo do tubo PA profundidade m x 0 3mm nos pontos de contacto No entanto n o permitida abras o entalhada permitido o contacto entre tubos PA Tal causa um achatamento rec proco no ponto de contacto Os tubos PA podem ser agrupados em paralelo com uma reten o de cabos n o cuzados Os tubos PA e canelados devem ser agrupados apenas com tubos do mesmo tipo Deve se ter em conta a limita o da mobilidade devido ao efeito de rigidez A cobertura das extremidades do chassis com um tubo canelado cortado pode causar danos O tubo PA desgasta se no ponto de contacto com o tubo canelado Os pontos de contacto com as extremidades do chassis podem ser protegidos com uma denominada espiral de protec o ver Figura 118 A espiral de protec o deve agarrar firme e totalmente o tubo a proteger Excep o tubos PA lt 6 mm Figura 118 Espiral de protec o em tubo PA ESC 151 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 155 KANI N o permitido o contacto de tubos PA tubos PA canelados com ligas de alum nio por ex dep sito de alum nio caixa do filtro de combust vel uma vez que as ligas de aluminio est o sujeitas a desgaste mec nico perigo de inc ndio Os tubos que se cruzam e pulsam po
232. ura da estrutura por ex travessas longitudinais e transversais e chapas de bifurca o em vez de prim rio e pintura igualmente poss vel uma galvaniza o a quente As margens para per odos e temperaturas de secagem ou endurecimento devem ser retiradas das respectivas fichas t cnicas dos fabricantes das tintas Aquando da selec o e combina o de diferentes materiais met licos por ex alum nio e a o deve ser tido em conta o efeito da s rie electroqu mica em ocorr ncias de corros o junto das interfaces isolamento Deve ser tida em conta a com patibilidade dos materiais por ex a s rie electroqu mica causa de corros o sob tens o Findos todos os trabalhos no chassis remover as aparas de perfura o rebarbar os cantos conservar as cavidades com cera Os elementos de uni o mec nicos por ex parafusos porcas discos cavilhas que sejam pintados devem ser bem protegidos contra a corros o Para evitar a corros o e a ac o do sal durante per odos de imobiliza o na fase da estrutura todos os chassis dever o chegados ao fabricante da estrutura ser limpos de res duos de sal com gua limpa 5 3 Chassis auxiliar 5 3 1 Geral Caso seja necess rio um chassis auxiliar este dever ser de concep o cont nua N o pode ser interrompido ou arqueado para os lados excep es por ex para certos cami es basculantes necessitam de autoriza es A mobilidade de todas as pe as m veis
233. utura deve executar um c lculo das cargas axiais respeitar a carga axial dianteira m nima prescrita ver cap tulo Geral secc o 3 2 Carga axial dianteira m nima evitar uma sobrecarga dos eixos se necess rio diminuir o comprimento da estrutura e a sali ncia traseira ou prolongar a dist ncia entre eixos verificar a estabilidade conceber o chassis auxiliar e as conex es ao chassis flex veis r gidas ver sec o Determinar o chassis auxiliar neste cap tulo instalar baterias com capacidade suficiente 175 Ah de prefer ncia 225Ah e um gerador com pot ncia suficiente pelo menos 28 V 80 A de prefer ncia 28 V 110 A Baterias e gerador podem ser fornecidos de f brica como equipamento opcional TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 109 UM instalar uma interface el ctrica para o taipal dispon vel de f brica como equipamento adicional para esquemas de conex es atribui o de pinos ver sec o Liga o el ctrica e executar a liga o a essa interface observar as normas por ex directiva de m quinas CE vers o consolidada da directiva 89 392 CEE 98 37 CE regulamentos de prevenc o de acidentes montar uma protecc o de passagem inferior de acordo com a directiva CE 70 221 CEE ECE R 58 montar dispositivos de ilumina o aprovados de acordo com 76 756 CEE na Alemanha s o adicionalmente obrigat rias para taipais luzes intermitentes amarelas e placas de advert ncia
234. v lido para o ve culo padr o O equipamento que afecte a tara ou as dimens es do ve culo poder requerer uma altera o do avan o do prato de engate Tal poder igualmente alterar a carga no prato de engate e o comprimento total do ve culo articulado permitida apenas a utiliza o de pratos de engate e placas de montagem com ensaios de tipo que estejam de acordo com a directiva CE 94 20 CE N o permitida a montagem de um prato de engate sem um chassis auxiliar Sob certas circunst ncias poss vel executar uma denominada montagem directa do prato de engate Nesse procedimento montado um prato de engate com chumaceiras de rolamento especiais conjuntamente com uma placa de refor o sem necessidade de ensaio de tipo no chassis auxiliar deixando a placa de montagem de ser necess ria As dimens es do chassis auxiliar e a qualidade do material 0 gt 350 N mm devem corresponder s de um ve culo de s rie equivalente A placa de base do prato de engate n o pode assentar nas travessas longitudinais do chassis apenas no chassis auxiliar de engate A placa de montagem s deve ser fixada com parafusos aprovados pela MAN ou pelo fabricante da placa de base do prato de engate As instru es directivas do fabricante do prato de engate dever o ser respeitadas durante a montagem do prato de engate e da placa de montagem TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 61 Os cabos tubos de liga o do abastecimento
235. ver tabela 36 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 176 Tabela 36 Exemplo de c lculo das cargas axiais ACHSLASTBERECHNUNG MAN Truck amp Bus AG Postf 500620 80976 M nchen Abt ESC Fzg MAN TGL 8 210 4x2 BB 2006 12 20 Sachb Radstand 3600 Ber Nr NO3 Kurzz R tech 3600 KSW Nr Tel berh 1275 Serie AE Nr berh Sonder Fg Nr berh tech 1275 File N VN Fg Znr 81 99126 0186 ESC Nr Kunde Aufbau 3 800mm 3 Seiten Kipper und Ladekran h Fhs Ort Krangesamtmoment 67 kNm Designa o Abst v t Distribui o do peso sobre Abst v t Distribui o do peso sobre Centro Eixo Eixo tr s Total Centro Eixo Eixo tr s Total eixo diant eixo diant diant diant Chassis com condutor ferramenta eroda 2 610 875 3 485 2 610 875 3 485 sobresselente Acoplamento reboque 4 875 12 47 35 4 875 12 47 35 Tubo escape alto esquerda 480 30 5 35 480 30 5 35 Banco confort vel para condutor 300 16 1 15 300 16 1 15 Dep sito combust vel aco 150 litros s rie 2 200 27 43 70 2 200 27 43 70 100 litros KuKoKu com estrutura 4 925 4 14 10 4 925 4 14 10 Guarda lamas de pl stico eixo traseiro 3 600 0 25 26 3 600 0 25 25 C mara de ar funcionamento com 2 905 16 20 2 905 4 16 20 reboque cami o basculante Tomada for a secund ria e bomba 1 500 11 4 15 1 500 11 4 15 Pneu eixo tras 225 75 R 17 5
236. vers o 2006 81 CE Apenas motores para o Reino Unido e Irlanda Tabela 9 Motores TGX designa es de motor D28 V8 Classe do Classe de Pot ncia KW a N vel AGR P stratamento de Bin rio m x Tipo de Designa o ve culo poluentes 1 min g s de escape Nm a 1 min motor do motor xx 680 500 kW 1 800 OBD 1 3 000 a 1 100 1 500 1 min D2868LF02 xx 680 500 kW 1 900 NO 2 700 a 1 000 1 700 1 min D2868LF03 controlo xx 680 5 500kW 1 900 OBD2 semAGR SCR 2 700 a 1 000 1 700 1 min V8 D2868LF04 xx 680 500 kW 1 900 NO 2 700 a 1 000 1 700 1 min D2868LF06 xx 680 500kW 1 900 controlo 2 700 a 1 000 1 700 1 min D2868LF07 xx 680 EEV 500 kW 1 800 3 000 a 1 100 1 500 1 min D2868LF05 Motores em 1b ou 2 sem redu o do bin rio DMR no caso de falha da monitoriza o Apenas motores para bombeiros servi os de emerg ncia e aplica es militares de acordo com o Anexo 1 6558 da directiva 2005 55 CE vers o 2006 81 CE TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 24 Tabela 10 Motores TGS WW designa es dos motores D20 026
237. vez que uma desloca o com o regulador n o substitui o ajuste b sico no ve culo As extens es ou altera es da instala o de ilumina o devem ser ser executadas em coopera o com o posto de assist ncia com MAN cats mais pr ximo uma vez que pode ser necess ria uma parametriza o do sistema electr nico de bordo mediante ver tamb m sec o 6 10 2 6 7 Compatibilidade electromagn tica Devido interac o entre os diferentes componentes el ctricos os sistemas electr nicos o pr prio ve culo e o ambiente h que verificar a compatibilidade electromagn tica CEM Todos os sistemas dos ve culos MAN cumprem os requisitos da norma MAN M 3285 dispon vel em www normen man nutzfahrzeuge de necess rio registo TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 143 Os ve culos MAN cumprem aquando da sa da da f brica os requisitos da directiva CE 72 245 CEE incluindo 95 54 CE e sua altera o 2004 104 CE Todo o equipamento instalado no ve culo pelo fabricante da estrutura defini o de equipamento de acordo com 89 336 CEE deve estar de acordo com as respectivas normas legais aplic veis O fabricante da estrutura respons vel pela CEM dos seus componentes ou sistemas Ap s a montagem de sistemas ou componentes el ctricos electr nicos recai sobre o fabricante da estrutura a responsabilidade de assegurar que o ve culo continua a estar de acordo com as normas legais vigentes Deve estar
238. w U 100 50 5 s 12 600 3 400 20 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 14 700 3 400 30 0 U 100 50 5 s 16 850 3 400 4 800 2 600 lt 2 650 lt 7 5 Chassis auxiliar desnecess rio 1 350 10 0 U 120 60 6 w U 100 50 5 s 10 550 3 550 15 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 12 650 3 550 20 0 U 100 50 5 s 14 700 3 550 30 0 U 120 60 6 s 18 850 3 550 5 100 2 800 lt 2 900 57 5 160 60 6 w 1 350 U 100 50 5 s 10 500 3 700 10 0 U 180 70 7 w U 100 50 5 s 10 550 3 700 15 0 U 100 50 5 s 12 650 3 700 20 0 U 100 50 5 s 14 750 3 700 30 0 U 120 60 6 s 20 850 3 700 5 500 3 100 lt 3 200 57 5 100 50 5 s 10 550 3 950 1 350 10 0 U 100 50 5 s 12 650 3 950 15 0 U 100 50 5 s 14 700 3 950 20 0 U 120 60 6 s 16 750 3 950 30 0 U 160 60 6 s 22 950 3 950 5 900 2 900 lt 3 500 57 5 100 50 5 s 12 650 4 200 1 350 10 0 U 120 60 6 s 14 650 4 200 Aten o comprimento total 15 0 U 140 60 6 s 18 750 4 200 gt 12 metros 20 0 U 160 60 6 s 20 850 4 200 30 0 U 180 70 7 s 26 950 4 200 TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 115 Liga o el ctrica Os taipais electro hidr ulicos requerem uma concep o cuidada da alimenta o el ctrica assumida a aplica o das indica es contidas no cap tulo Sistema el ctrico sistema electr nico linhas das directivas de estruturas A interface el ctrica para o taipal deve ser instalada preferencialmente de f brica inclui interruptores indicadores luminosos bloqueio de arranqu
239. xial 48 8 51 2 100 096 46 496 53 696 100 096 Ve culo vazio 3540 2275 5815 3357 2458 5815 Carga do eixo ou do ve culo 95 796 40 696 77 6 90 796 43 9 77 6 Distribui o da carga axial 60 996 39 196 100 096 57 7 42 3 100 0 Sali ncia do ve culo 47 2 96 O armazenamento do bra o da grua ocorre para tr s redu o da carga do eixo dianteiro Respeitar as toler ncias de fabrico Indica es sem garantia 9 10 2 C lculo do peso com eixo de arraste elevado Os pesos de ve culos com eixo de arraste indicados em MANTED www manted de e noutras documenta es t cnicas foram determinados com o eixo de arraste baixado f cil determinar mediante c lculo a distribui o das cargas axiais pelos eixos dianteiro e traseiro ap s levantado o eixo de arraste Peso no 2 eixo eixo de accionamento com o 3 eixo elevado eixo de arraste peso vazio no 2 eixo com o 3 eixo elevado em kg F rmula 44 Peso no 2 eixo 3 eixo elevado G4 l2 Sendo G4 G M nonu H H Peso no eixo dianteiro com o 3 eixo elevado eixo de arraste F rmula 45 G G G 1an 2an peso vazio dos 2 e 3 eixos em kg dist ncia entre o 1 e o 2 eixo em mm dist ncia entre eixos te rica em mm Peso no 1 eixo 3 eixo elevado TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 178 Sendo Gn peso vazio no 1 eixo com o eixo de arraste elevado em kg
240. xo dianteiro pode ser aumentada em alguns ve culos desde que se encontrem preencidas as condi es t cnicas Para o aumento da carga permitida do eixo dianteiro ver o cap tulo 3 Princ pios t cnicos gerais Grua traseira De modo a criar o espa o necess rio para a estrutura com grua e alcan ar uma carga do eixo dianteiro mais favor vel poss vel deslocar a roda sobresselente colocada na cauda para um dos lados do chassis Consoante o tamanho da grua e a distribui o das cargas axiais dever o ser instaladas molas mais resistentes um estabilizador ou outros auxiliares de estabiliza o MAN Tal diminui o plano inclinado e a tend ncia de oscila o transversal do ve culo com grua Ao levantar eixos de arraste elev veis alivia se consideravelmente a press o do eixo dianteiro do ve culo Agindo a grua como carga concentrada din mica sobre a extremidade do chassis prov vel que as caracter sticas de condu o n o sejam suficientemente est veis Assim deve se bloquear a op o de eleva o caso se ultrapassem os 80 da carga permitida do eixo motor ou n o se alcance a carga axial dianteira m nima 30 do peso real do ve culo do ent o ve culo de dois eixos quando o ve culo se desloca sem carga com a grua e com o eixo elevado TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX 128 LY Para efeitos de manobra poss vel aliviar o eixo de arraste caso o chassis auxiliar e a estrutura tenham dimens es
241. xx 480 353 kW 1 900 control 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF20 xx 540 397 kW 1 900 sem SER 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF19 xx 320 235 kW 1 900 AGR 1 600 a 1 000 1 400 1 min D2066LF72 xx 360 265 kW 1 900 1 800 a 1 000 1 400 1 min D2066LF71 xx 400 294 kW 1 900 1 900 a 1 000 1 400 1 min D2066LF70 xx 440 324 kW 1 900 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2066LF69 xx 480 353 kW 1 900 2 300 a 1 050 1 400 1 min D2676LF33 xx 540 397 kW 1 900 2 500 a 1 050 1 350 1 min D2676LF32 Motores em ODB 1b ou ODB 2 sem redu o do bin rio DMR no caso de falha da monitoriza o NOX Apenas motores para bomaros servi os de emerg ncia e aplica es militares de acordo com o Anexo 1 6558 da directiva 2005 55 CE vers o 2006 81 CE Tabela 11 Motor para os modelos 27X e 28X designa es de motor D26 n o CE e sem redu o do bin rio nos modelos 27X e 28X Classe do Classe de Pot ncia kW N vel ODB AGR P stratamento de Bin rio m x Tipo de Designa o ve culo poluentes a 1 min g s de escape Nm a 1 min motor do motor xx 440 Conama P6 324 kW 1 900 sem OBD com Oxi Kat 2 100 a 1 000 1 400 1 min D2676LF10 AGR xx 480 353 kW 1 900 2 400 a 1 000 1 400 1 min R6 D2676LF23 xx 400 Conama P7 294 kW 1 900 ODB 2 Brasil kun SCR 2 000 a 1 000 1 400 1 min D2676LF24 440 324 kW 1 900 2 200 a 1 000 1 400 1 min D2676LF28 Motor
242. xx 6X4H 4 BL D20 D26 R6 BLL 73S 35t TGS 35 xxx 8X4H 6 BL D20 D26 R6 BBLL 74S 28t TGS 28 xxx 6X2 4 BL D20 D26 R6 BLL 80S 18t TGS 18 xxx 4X4 BL D20 D26 R6 BL 82S 26 33 t TGS 26 33 xxx 6X6 BL D20 D26 R6 BLL 84S 28t TGS 28 xxx 6X4 4 BL D20 D26 R6 BLL 89S 28t TGS 28 xxx 6X2 2 BL D20 D26 R6 BLL 90S 35t TGS 35 xxx 8X2 4 8X2 6 BL D20 D26 R6 BBLL 92S 35t TGS 35 xxx 8X4 4 BL D20 D26 R6 BLLL 93S 35 41 t TGS 35 41 xxx 8X6 BB D20 D26 R6 BBBB 96S 35 41 t TGS 35 41 xxx 8X8 BB D20 D26 R6 BBBB TRUCKNOLOGY GENERATION TGS TGX C digo do tipo TGS WW N mero do Tonelagem A designa o do tipo xxx representa Motor Suspens o tipo diferentes pot ncias de motor 03W 19t TGS 19 xxx 4X2 BBS WW D20 D26 R6 BB 06W 19t TGS 19 xxx 4X2 BLS WW D20 D26 R6 BL 18W 26t TGS 26 xxx 6X2 2 6X2 4 BL WW D20 D26 R6 BLL 19W 28t TGS 28 xxx 6X2 2 BL WW D20 D26 R6 BLL 26W 33t TGS 33 6X4 BB WW D20 D26 R6 BBB 30W 26 33 t TGS 26 33 xxx 6X4 BLS WW D20 D26 R6 BLL 34W 40t TGS 40 xxx 6X4 BB WW D20 D26 R6 BBB 39W 41t TGS 41 xxx 8X4 BB WW D20 D26 R6 BBBB 49W 32t TGS 32 xxx 8X4 BB WW D20 D26 R6 BBBB 52W 18t TGS 18 xxx 4X4 BB WW D20 D26 R6 BB 56W 33t TGS 33 xxx 6X6 BB WW D20 D26 R6 BBB 58W 40t TGS 40 xxx 6X6 BB WW D20 D26 R6 BBB 60W 35 41 t TGS 35 41 xxx 8X8 BB WW D20 D26 R6 BBBB 71W 19t TGS 19 xxx 4X2 BBS WW CKD D20 D26 R6 BB 72W 19t TGS 19 xxx 4X2 BLS WW CKD D20 D26 R6 B

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