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lombalgia em adultos de pelotas

1. DATA PLANT O TELEFONES A 9819337 2 3 DE MAR O panda 2787677 M Sclowitz 9820682 2787677 Carlos 051 33400344 Ra 051 99815045 Rocio 2229463 91062133 Andr a 2258765 FREAR Laura 9827276 2334062 wows Sa 23 24 DE MARCO 2264411 Fernando a comensa ues 30 31 DE MAR O Franklin 9822816 2272555 9888211 6 7 DE ABRIL E 2229463 Andr a 91062133 2258765 053 2351413 13 14 DE ABRIL wore 053 99640145 Carlos 051 33400344 051 99815045 Laura 9827276 20 21 DE ABRIL 2334062 9810210 Fernando 2291393 OBS Esta escala compreende o per odo de dura o do trabalho de campo que inicia dia 25 de fevereiro e termina dia 26 de abril sexta feira de 2002 ESCALA DE REUNI ES COM SUPERVISOR DE CAMPO Cada entrevistadora dever participar de uma reuni o semanal com seu supervisor onde dever entregar todos os question rios completos solicitar mais material resolver d vidas e problemas que tenham surgido durante a semana anterior e receber novas orienta es para prosseguir com o trabalho de campo As reuni es semanais com o supervisor ser o realizadas no QG Central conforme a escala a seguir ESCALA DAS REUNI ES SEMANAIS COM AS ENTREVISTADORAS HORARIO SEGUNDA TER A QUARTA QUINTA SEXTA MANH Marlos Andr a Pedro Carlos Laura Fernando Magda Franklin TARDE l ndora M Sclowitz M Silva ORIENTA ES GERAIS 1 INTRODU O
2. RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO 1 INTRODU O Com o objetivo de coletar informa es a serem utilizadas nas disserta es de onze mestrandos do curso de p s gradua o em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas realizou se uma pesquisa sobre sa de da popula o utilizando a metodologia de um estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas RS no per odo de 25 de fevereiro a 10 de maio de 2002 O trabalho foi realizado em sistema de cons rcio Estabeleceu se um n mero m nimo de domic lios a serem visitados e uma log stica que contemplasse as necessidades de todos os projetos O relat rio do trabalho de campo descrever o sistema de amostragem utilizado a sele o e treinamento das entrevistadoras a coleta de dados e a estrutura de supervis o 2 CONFEC O DO QUESTION RIO O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um question rio elaborado pelos pesquisadores mestrandos O question rio possu a um total de 178 perguntas divididas em tr s blocos e Bloco A respondido apenas por um morador do domic lio preferencialmente a dona de casa contendo quest es socioecon micas familiares e algumas vari veis de interesse da Secretaria Municipal de Sa de e Bloco B respondido individualmente por todos os moradores do domic lio com idade igual ou superior a 20 anos contendo vari veis socioecon micas demogr ficas
3. 8 NSA 9 IGN AGORA PENSE EM OUTRAS ATIVIDADES F SICAS FORA A CAMINHADA B53 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades fortes que lhe fizeram suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo correr fazer gin stica pedalar r pido em bicicleta fazer servi os dom sticos pesados em casa no p tio ou jardim transportar objetos pesados jogar futebol competitivo _ dias 0 nenhum gt v para a pergunta B55 9 IGN MINCAM ____ PASSO __ FORDIA __ B54 Nos dias em que o a Sr a fez atividades fortes quanto tempo no total o a Sr a fez atividades fortes por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN B55 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades m dias que fizeram o a Sr a suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo pedalar em ritmo m dio nadar dan ar praticar esportes s por divers o fazer servi os dom sticos leves em casa ou no p tio como varrer aspirar etc __ dias 0 nenhum gt v para a pergunta B57 9 IGN B56 Nos dias em que o a Sr a fez atividades m dias quanto tempo no total o a Sr a fez atividades m dias por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN rh MEDIA __ MEDTE ____ B57 Quanto tempo por
4. 8 NSA 9 IGN Ler a pergunta Se entrevistada n o souber o que s o calor es da menopausa pode se dizer que s o uma sensa o s bita e transit ria de calor moderado ou intenso que se espalha pelo t rax pesco o e face SE A RESPOSTA FOR 0 NAO PULE PARA A B108 B103 Quantos anos completos a Sra tinha quando os calor es da menopausa iniciaram anos 88 NSA 99 IGN Ler a pergunta Completar com a idade em anos completos se n o lembrar marcar 99 IGN B104 Por quanto tempo a Sra sentiu os calor es da menopausa Sentiu at os __ __ anos de idade OU Sentiu durante anos e durante _____ meses 77 ainda sente calor es 88 NSA 99 IGN Ler e completar Se a mulher ainda sente calor es colocar 77 nas duas vari veis de codifica o Exemplos para observar a codifica o Respondeu que sentiu calor es at 43 anos Sentiu at os 4 3 anos de idade OU Sentiu durante 8 8anose durante 8 _8 meses Respondeu que sentiu por 1 ano Sentiu at os 8 _8 anos de idade OU Sentiu durante o _I anos e durante O _0 meses Respondeu que sentiu por 3 meses Sentiu at os 8 _8 anos de idade OU Sentiu durante o oanosedurante O 3meses Respondeu que sentiu por 1 ano e 3 meses Sentiu at os 8 _8 anos de idade OU Sentiu durante o _I anos e durante O _3 meses SE A RESPOSTA DA PERGUNTA B104 FOR 77 A MULHER AINDA SENTIR CALOROES SEGUIR COM A PERGUNTA B105 SE A MULHER NAO SENTIR MAIS OS CALOROES PULE PARA A PERGUNTA B108 B105
5. O envelhecimento a degenera o e o desgaste das estruturas da coluna vertebral parecem ser as principais causas das dores lombares Em geral as dores lombares est o associadas ao tipo de trabalho condicionamento f sico e sa de em geral personalidade e estado do indiv duo na sociedade problemas posturais m ergonomia para o trabalho e descanso atividades f sicas realizadas de maneira inadequada sedentarismo e obesidade entre outros O local e o tipo de trabalho est o associados intimamente com as dores lombares As dores ali adquiridas s o conhecidas como lombalgias ocupacionais e t m como principais fatores posi o inc moda ou viciosa e esfor os f sicos e os movimentos de levantar carregar ou empurrar pesos exagerados Nacional Institute for Occupational Safety and Health 1998 Estudos epidemiol gicos como os de Theorell et al 1991 Bergenuddo amp Nilsson 1988 e Marras et al 1995 citam al m desses fatores ergon micos flex es e tor es do tronco e os esfor os repetitivos como prov veis causas da dor Existem fortes evid ncias de que os levantamentos e as vibra es corporais est o associados com maior freqii ncia de lombalgias Al m destes o trabalho f sico pesado e a m postura tamb m se associam com maior ocorr ncia deste problema de sa de Nacional Institute for Occupational Safety and Health 1998 Existem tamb m fatores relacionados ao condicionamento f sico e sa de em ge
6. O manual de instru es serve para esclarecer suas d vidas DEVE ESTAR SEMPRE COM VOCE Erros no preenchimento do question rio poder o indicar que voc n o consultou o manual RELEIA O MANUAL PERIODICAMENTE Evite confiar excessivamente na pr pria mem ria LEVE SEMPRE COM VOC crach e carteira de identidade carta de apresenta o do Programa de P s gradua o em Epidemiologia c pia da reportagem do jornal manual de instru es question rios figuras do question rio sobre uso de medicamentos figura do boneco dor nas costas envelopes para question rio auto aplic vel l pis borracha apontador cola e sacos pl sticos OBS Levar o material para o trabalho de campo em n mero maior que o estimado 2 CRIT RIOS DE INCLUS O NO ESTUDO Ser o inclu dos no estudo todas as pessoas com 20 anos ou mais residentes na zona urbana da cidade de Pelotas moradores dos domic lios e setores sorteados 3 CRIT RIOS DE EXCLUS O NO ESTUDO Todas as pessoas menores de 20 anos e ou que n o residirem no domic lio sorteado como por exemplo empregada dom stica que n o durma no emprego ou pessoas que estejam visitando a fam lia no per odo da entrevista 4 ETAPAS DO TRABALHO DE CAMPO 4 1 RECONHECIMENTO DO SETOR O reconhecimento do setor foi realizado por auxiliares de pesquisa acompanhados pelos supervisores mestrandos 4 2 CASAS A VISITAR e Todos os domic lios dos 80 setores sorteados foram lis
7. comportamentais e de sa de partes espec ficas de cada mestrando e Bloco C bloco auto aplicado respondido individualmente por todos os moradores do domic lio com idade igual ou superior a 20 anos ap s instru es da entrevistadora Quest es espec ficas de um dos pesquisadores Este bloco foi auto aplicado devido natureza ntima de suas quest es As 178 quest es do question rio foram testadas em estudos pr piloto e piloto os quais ser o descritos posteriormente 3 MANUAL DE INSTRU ES Juntamente com o question rio foi elaborado um manual de instru es a ser levado pelas entrevistadoras para o trabalho de campo O manual consistia de explica es gerais sobre o papel da entrevistadora dicas de codifica o al m de explica es espec ficas para cada uma das 178 quest es 4 ESCOLHA DA AMOSTRA Conforme proposto no projeto a partir dos 281 setores censit rios da zona urbana de Pelotas fornecidos pelo IBGE de acordo com a contagem populacional precedeu se escolha de 80 setores censit rios para a pesquisa Para este escolha todos os setores censit rios da zona urbana do munic pio foram ordenados de acordo com a escolaridade do chefe da fam lia em 4 extratos Em cada extrato houve um sorteio sistem tico de setores proporcional ao tamanho do extrato Definidos os setores foram sorteados sistematicamente 20 domic lios dentro de cada um destes Utilizando c pias dos mapas existentes no IBGE
8. est ou j esteve com corrimento pus no p nis ou vagina em baixo nas partes 0 Estou com verruga no momento 1 _ Tive verruga h menos de um ano 2 Tive verruga h mais de um ano 8 Nunca tive verruga 0 Nao Corri __ 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 8 Nunca tive corrimento CORRIVEZ Na ltima vez que voc teve esse corrimento Tem tinha mau cheiro 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive corrimento CORRICH D dava coceira 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive corrimento CORRICO __ Qual a cor 0 cor de clara de ovo 1 branco 2 amarelo CORRICOR __ 3 esverdeado 4 avermelhado cor de sangue 8 Nunca tive corrimento Quanto tempo faz que voc teve corrimento pela ltima vez 0 Estou com corrimento no momento 1 Tive corrimento h menos de um ano CORRIULT __ 2 Tive corrimento h mais de um ano 8 Nunca tive corrimento C8 Voc tem ou j teve verruga crista de galo no p nis vagina ou nus em baixo nas partes 0 N o VERRU __ 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 8 Nunca tive verruga VERRUVEZ _ Quanto tempo faz que voc teve verruga pela ltima vez VERRULT __ C9 Voc tem ou j teve ard ncia para urinar 0 N o 1 Sim Quanto tempo faz que voc teve ard ncia pela ltima vez 0 Estou com ard ncia no momento 1 Tive ard ncia h menos de um ano 2 Tive
9. mas ainda s o poucos os que se referem dor lombar cr nica Al m disso grande parte dos artigos refere se a grupos populacionais espec ficos tais como o de trabalhadores Mendes 1988 Linton 1990 Bagirova amp Ignatcheva 2001 e apresentam heterogeneidades de defini o do tema Frymoyer 1988 Hildebrandt et al 1997 van Tulder et al 1997 Andersson 1999 No Brasil foram encontrados poucos estudos sobre o assunto assim n o se tem dados de preval ncia de dor lombar ou de dor lombar cr nica no pa s Freire 2000 Kreling 2000 Este estudo objetiva determinar a preval ncia de dor lombar cr nica em uma amostra de base populacional de adultos residentes na cidade de Pelotas RS e verificar sua associa o com vari veis demogr ficas socioecon micas comportamentais ergon micas e nutricional METODOLOGIA Foi utilizado um delineamento transversal para estudar indiv duos de 20 anos ou mais residentes na zona urbana da cidade de Pelotas RS A coleta de dados compreendeu o per odo entre 25 de fevereiro e 10 de maio de 2002 sendo realizada em conjunto por onze mestrandos do Curso de P s Gradua o em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas atrav s da aplica o de um question rio geral criado a partir de quest es formuladas pelos referidos mestrandos Conforme as informa es da contagem populacional do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica estimou se a
10. o em geral Dados estat sticos sobre morbidade de v rios pa ses colocam as afec es m sculo esquel ticas nos primeiros lugares no grupo das doen as cr nico degenerativas Nos Estados Unidos o National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH em 1997 classificou estas afec es principalmente as de coluna como a segunda causa mais importante de afastamento tempor rio do trabalho no pa s Resultados semelhantes foram encontrados por Nachemson 1991 ao estudar o n mero de dias n o trabalhados e custos de indeniza o devido a dor nas costas em trabalhadores suecos entre 1970 e 1987 No Brasil segundo os dados de 1986 do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS as doen as do sistema m sculo esquel tico dentre as quais predominam as da coluna figuram como a terceira causa de aposentadorias por invalidez e a primeira causa de aux lio doen a Knoplich 1995 Em termos hist ricos este um problema muito antigo Segundo Fordyce 1995 as dores lombares t m aumentado grandemente com o passar das d cadas O trabalho repetitivo e os exerc cios sejam sob forma de lazer ou de trabalho acontecem a milhares de anos e com eles as lombalgias A demanda de trabalho e esportes aumentou com o passar do tempo Do trabalho puramente bra al passando pela revolu o industrial e chegando a era da informatiza o o homem vem sofrendo modifica es nas posi es para a execu o de suas tarefas de vid
11. 0 S uma 1 Mais de uma 8 Nunca tive feridinha Quanto tempo faz que voc teve essa feridinha pela ltima vez 0 Estou com feridinha no momento 1 Tive feridinha h menos de um ano 2 Tive feridinha h mais de um ano 8 Nunca tive feridinha Quando o entrevistado perguntar dizer que ser o consideradas apenas as feridinhas que apareceram sem ser machucados Refor ar que as perguntas sobre se era dolorosa quantas eram e quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve feridinha Se ou era dolorosa pode ser reformulada por se do a Quanto tempo faz pode ser precisado buscando eventos que todo mundo lembra como antes ou depois da P scoa passada de nascimento de filhos ou outros importantes eventos vitais Lembrar que se nunca teve feridinha marcar com um X na resposta Nunca tive feridinha C7 Voc est ou j esteve com corrimento pus no p nis ou vagina em baixo nas partes 0 N o 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 88 Nunca tive corrimento Na ltima vez que voc teve esse corrimento Tem tinha mau cheiro 0 n o l sim 8 nunca tive corrimento D dava coceira 0 n o 1 sim 8 nunca tive corrimento Qual a cor 0 cor de clara de ovo 1 branco 2 amarelo 3 esverdeado 4 avermelhado cor de sangue 8 Nunca tive corrimento Quanto tempo faz que voc teve corrimento pela ltima vez 0 Estou com corrimento no momento 1 Tive corrimento h menos de um ano 2 Tive c
12. 20 a 24 9 1284 3 44 1 28 0 58 2 82 25 a 29 9 1068 4 05 1 51 0 69 3 30 30 ou mais 437 6 24 2 38 1 03 5 50 Baixa atividade fisica N 3119 0 3 Nao 1837 3 92 1 00 Sim 1282 4 61 1 18 0 85 1 65 Trabalho sentado N 3155 0 8 Nunca 433 4 16 1 00 Raramente 1590 4 15 1 00 0 53 1 86 Geralmente ou sempre 1132 3 98 0 95 0 52 1 76 Trabalho em p N 3156 0 4 Nunca 67 7 46 1 00 Raramente 743 4 17 0 54 0 21 1 37 Geralmente ou sempre 2346 3 96 0 51 0 20 1 31 Continua o da Tabela 1 AN LISE BRUTA VARI VEIS N PREVAL NCIA RO IC 95 Valor p Trabalho agachado N 3156 0 8 Nunca 1809 4 09 1 00 Raramente 1163 3 96 0 97 0 66 1 41 Geralmente ou sempre 184 4 89 1 21 0 62 2 34 Trabalho deitado N 3156 0 008 Nunca 2556 3 72 1 00 Raramente 456 3 51 0 94 0 57 1 56 Geralmente ou sempre 144 13 19 3 94 1 97 7 87 Trabalho ajoelhado N 3156 0 4 Nunca 2331 4 29 1 00 Raramente 734 3 54 0 82 0 56 1 20 Geralmente ou sempre 91 4 40 1 03 0 37 2 83 Vibra o e ou trepida o N 3155 0 6 N o 2554 4 03 1 00 Sim 601 4 49 1 12 0 72 1 75 Carregar peso N 3156 0 2 Nunca 1113 3 86 1 00 Raramente 1272 3 77 0 98 0 66 1 44 Geralmente ou sempre 771 5 06 1 33 0 93 1 89 Movimento repetitivo N 3151 0 07 N o 1469 3 40 1 00 Sim 1682 4 70 1 40 0 97 2 02 RO raz o de odds IC 95 intervalo de confian a Qui q
13. 8 gin stica localizada 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 0 2 4 6 e 8 Caso a pessoa queira citar outras atividades diferentes das lidas deve ser lembrada que a pergunta busca saber ENTRE AS ATIVIDADES CITADAS QUAL A MELHOR independente de existirem ou n o outras atividades indicadas para o emagrecimento Da mesma forma devem ser tratadas as pessoas que escolherem mais de uma op o Deve se pedir que escolha apenas uma delas B65 Algu m j lhe informou que seria bom fazer exerc cios f sicos para melhorar sua sa de 0 n o gt passe para a pr xima instru o se 1 sim QUEM M dico 0 ndo 1 sim Parente amigo 0 n o 1 sim Professor 0 n o 1 sim Meio de comunica o tv r dio revista jornal 0 n o 1 sim Caso a pessoa responda prontamente n o deve se preencher os cinco 5 campos das vari veis desta pergunta com o n mero 0 e passar para a pr xima instru o Caso a pessoa responda sim deve se preencher o campo da vari vel WHO com o n mero 1 e seguir a pergunta lendo as alternativas pedindo que a pessoa diga sim ou n o Instruir a pessoa a responder sim ou n o APOS a leitura
14. 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B44 Imagine que um parente pr ximo n o tenha discutido com voc sobre o tema doa o de rg os O m dico lhe avisou que esse parente est com morte cerebral O A Sr a autorizaria a doa o 0 n o 1 sim 8 n o sei 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B45 E o a Sr a tem a inten o de doar algum rg o do seu corpo 0 n o 1 sim 2 n o pensou 9 IGN SE A RESPOSTA FOR 0 NAO 2 N O PENSOU OU 9 IGN PULE PARA A PERGUNTA B46 Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B46 O A Sr a j avisou algum parente pr ximo sobre sua inten o 0 n o Se sim QUEM 1 Pai 2 M e 3 Filho a 4 Irm o 5 Marido Esposa Companheiro a 6 V rios parentes pr ximos de 2 7 Outro Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada Aten o Se a resposta for n o codifique 00 Observe que para codificar esta quest o ser utilizada a l gica das combina es Por exemplo caso a resposta seja pai 1 e m e 2 o c digo ser 12 B47 Na sua opini o quais os motivos que podem levar as pessoas n o doar seus rg os ap s sua morte 1 ego smo 2 medo de n o estar morto 3 religi o 4 n o quer ter o corpo mutilado 5 n o acredita no sistema de sa de m dicos 6 desconhecimento do tema 7 outros 1 2 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pesso
15. 9 IGN B95 Na ltima consulta ginecol gica que a Sra fez o a doutor a examinou suas mamas 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN B96 Na ltima consulta ginecol gica que a Sra fez o a doutor a lhe orientou a examinar as suas mamas em casa 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN FEXACP _ HFAMAE __ HFAIRMA__ HFAFILHA__ HFAOUTR__ AUTOEX __ AUTOVEZ __ DOUTEX __ ORIEXAM __ SE A ENTREVISTADA TIVER MENOS DE 40 ANOS gt AUTO APLICADO 40 ANOS OU MAIS gt FA A AS PR XIMAS PERGUNTAS B97 A Sra j fez alguma bi psia ou cirurgia de mama CONSIDERAR CIRURGIAS PLASTICAS ESTETICAS COMO 0 N O 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN SE N O PULAR PARA PERGUNTA B99 B98 O resultado desta bi psia ou cirurgia foi benigno ou maligno 0 Benigno 1 Maligno 2 Resultado ainda n o est pronto 8 NSA 9 IGN B99 Depois que a Sra completou 40 anos de idade o que a Sra fez para evitar a gravidez Usou p lula anticoncepcional 0 n o 1 sim Usou DIU O n o 1 sim Usou preservativo camisinha 0 nado 1 sim Fez ligamento de trompas 0 ndo 1 sim Usou coito interrompido ele se cuida ou se cuidava 0 n o 1 sim Usou diafragma 0 n o 1 sim Usou inje o anticoncepcional 0 n o 1 sim Usou tabelinha 0 nado 1 sim Usou ducha vaginal 0 nado 1 sim Esposo companheiro fez vasectomia O n o 1 sim Parou de menstruar antes dos 40 anos O n o 1 sim 7 N o usou nada para evitar a
16. 9 IGN Diarr ia 0 n o 1 sim 9 IGN Problemas de circula o 0 n o 1 sim 9 IGN Meningite O n o l sim 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe B63 Quais destes problemas do dia dia o a Sr a acha que o exerc cio f sico pode ajudar a combater Estresse O n o l sim 9 IGN Ins nia dificuldade pra dormir 0 n o 1 sim 9 IGN Ansiedade nervosismo 0 n o 1 sim 9 IGN Depress o 0 n o 1 sim 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe B64 Na sua opini o DOS SEGUINTES EXERC CIOS F SICOS qual deles O MELHOR para uma pessoa emagrecer 0 futebol 2 t nis 4 hidrogin stica gin stica na gua 6 caminhada
17. 99 IGN Caso o entrevistado tenha dificuldade de entender a pergunta pe a um n mero aproximado ou d exemplos exagerados por exemplo 50 cachorros 200 cachorros A14 O que o a Sr a ou as pessoas da sua casa costumam fazer com estes animais da rua O nada I alimentam 2 cuidam na rua 3 trazem para casa 4 levam para outro lugar 5 chamam a carrocinha _ Joutra conduta S NSA 9 IGN A pergunta refere se ao que feito geralmente e n o apenas com casos isolados A15 Na sua opini o o que a Prefeitura deveria fazer com os cachorros que andam soltos pelas ruas da cidade LEIA OS ITENS E MARQUE OS NECESS RIOS 0 nada 1 capturar com a carrocinha e manter no canil 2 capturar com a carrocinha e doar para pessoas interessadas 3 castrar esterilizar 4 sacrificar matar _ Joutro 9 IGN A pergunta refere se a opini o pessoal da pessoa sobre os animais abandonados que vivem soltos A16 Nos ltimos doze meses o a Sr a ou algu m da sua resid ncia foi mordido por algum c o O N o 1 Sim por um cachorro da casa SE SIM Quantas ____ pessoas 2 Sim por um cachorro da rua SE SIM Quantas pessoas 9 IGN A pergunta refere se a acidentes com mordidas ou arranh es por animais no ltimo ano Anote casos de mordidas ou arranh es mesmo que leves que n o tenham precisado curativo e de pessoas que estavam morando na casa mesmo que no momento n o morem mais l QUESTION RIO SOBRE SAT
18. NAO CODIFICAR Outro 3 NAO CODIFICAR 8 NSA 9 IGN B113 O a Sr a est em tratamento para algum desses problemas de sa de LEIA OS ITENS e Diabetes ou a car no sangue 0 N o 1 Sim TDIAB __ e Press o alta ou hipertens o 0 N o 1 Sim THAS __ e Angina 0 N o 1 Sim TANG __ e Infarto 0 N o 1 Sim TIAM __ e Insufici ncia card aca 0 N o 1 Sim C e Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim TAVC __ e Outro problema de cora o 0 N o 1 Sim TOUCOR __ SE SIM Qual 7 Outro 1 NAO CODIFICAR Outro 2 NAO CODIFICAR Outro 3 NAO CODIFICAR 8 NSA 9 IGN B114 O a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito 0 N o PULE PARA QUEST O B121 DORPEIT 1 Sim 8 NSA 9 IGN B115 Com que frequ ncia o a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito VANO ____ vezes por ano VMES _ vezes por m s VSEM _ vezes por semana VDIA _ __ vezes por dia 88 NSA 99 IGN B116 Em quais destas atividades a dor ou sensa o de aperto no peito aparece LEIA OS ITENS correr 0 N o 1 Sim CORR __ subir escadas ou ladeiras 0 N o 1 Sim SUBIR caminhar normal no plano 0 N o 1 Sim CAMIN afazeres dom sticos varrer tirar o p cozinhar 0 Ndo 1 Sim AFDOM E assistir TV ficar sentado 0 N o 1 Sim SENT __ dormir acorda por causa da dor 0 N o 1 Sim DORM __ outro 0 NGo 1 Sim OUTRATIV __ 7 n o
19. anota es exist ncia de resposta a todas as quest es e adequa o dos pulos Tamb m eram revisadas as planilhas de domic lio para averiguar se os question rios foram aplicados a todos moradores dentro da idade eleg vel para o estudo assim como foram analisadas as folhas de conglomerado onde se verificava o andamento da entrevistadora Em um segundo momento os question rios eram revisados de maneira mais minuciosa a procura de erros de codifica o A partir da segunda semana passou se a sortear 10 dos domic lios completados at o dia da entrega do question rio para serem visitados pelo supervisor Nestes foram aplicados question rios contendo uma quest o de cada mestrando e duas quest es do question rio domiciliar a fim de verificar a real visita da entrevistadora ao domic lio a correta coleta do n mero de moradores a aplica o dos question rios e a forma de tratamento dada aos entrevistados Atrav s dos question rios de revisita foi calculado o ndice Kappa para as quest es aplicadas 10 TRABALHO DE CAMPO A coleta de dados foi realizada no per odo entre 25 de fevereiro e 10 de maio de 2002 Para que a popula o soubesse da realiza o da pesquisa houve divulga o das informa es pertinentes a comunidade atrav s de meios de comunica o como jornal e programas de r dio Foram visitados 20 domic lios em cada um dos 80 setores censit rios sorteados para a pesquisa Para isto inicialmente c
20. duos em rela o sa de ao saneamento b sico ao trabalho e moradia Andersson 1981 relata que as lombalgias s o comuns na popula o geral sendo que sua preval ncia estimada em torno de 70 em pa ses industrializados Ainda acrescenta que os problemas do nervo ci tico podem ocorrer em um quarto destes problemas Em torno de 70 a 85 de todas as pessoas em alguma poca da vida sofrer o de dores nas costas Fordyce 1995 Andersson 1999 Nos Estados Unidos a lombalgia a causa mais comum de limita o de atividades entre pessoas com menos de 45 anos a segunda raz o mais frequente para visitas m dicas a quinta causa de admiss o hospitalar e a terceira causa de procedimentos cir rgicos Fordyce 1995 Hart et al 1995 Segundo Teixeira e cols 1999 as lombalgias incapacitam aproximadamente 10 milh es de pessoas O mesmo autor afirma que no Brasil 70 da popula o sofrer de lombalgia alguma vez na vida Abordar se a partir deste momento especificamente as dores lombares tamb m conhecidas como dores na parte baixa das costas low back pain e lombalgia Primeiramente importante diferenciar os dois tipos existentes de dores lombares A classifica o geral mais utilizada divide a em aguda e cr nica Essa divis o est associada a v rios fatores Dura o do processo doloroso a aguda perdura por horas dias ou poucas semanas e a cr nica ultrapassa o per odo de 4 meses podendo dura
21. fica e em ltimo caso enunciar todas as op es tendo o cuidado de n o induzir a resposta Repetir a quest o quando n o houver entendimento por parte do entrevistado O question rio auto aplicado deve ser entregue ao entrevistado dentro de uma pasta explicando que caso o entrevistado prefira as quest es poder o ser lidas pela entrevistadora com outro question rio para facilitar o preenchimento desse lembrando que s o perguntas ntimas e que de prefer ncia devem estar em local mais reservado Explicar que independente das respostas todas as quest es devem ser respondidas sempre haver uma alternativa em situa es em que a pergunta n o se aplique Na situa o em que algu m pergunte se os question rios s o iguais a respostas ser Pelo fato desta pesquisa ser totalmente sigilosa n o posso lhe informar se os question rios s o iguais Dessa forma pretende se evitar que um pai ache que as perguntas s o inadequadas para seus filhos C1 Com que idade teve a primeira rela o sexual anos 88 Nunca tive rela o sexual Quando n o entendido perguntar a idade em que fez sexo pela primeira vez Explicar que caso nunca tenha tido rela es deve marcar um X nessa op o 88 Sempre que n o souber ou n o lembrar completar com 99 C2 Na ltima rela o sexual que voc teve usou camisinha 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive rela o sexual Quando n o entendido perguntar se na ltima vez que fe
22. foi ou levou algu m para consultar em algum Posto de Sa de aqui em Pelotas 0 n o 1 sim consultei 2 sim acompanhei algu m 3 sim consultei e acompanhei algu m QJAFOI __ HOMENS E MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Q3 O a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito ODORPEIT __ 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN HOMENS E MULHERES ACIMA DE 55 ANOS Q4 Eu vou lhe dizer o nome de 3 objetos CARRO VASO TIJOLO O A Sr a poderia repetir para mim QCARRO __ carro vaso tijolo outro n o sabe QVASO __ QTIJOLO REPITA AS RESPOSTAS ATE O INDIVIDUO APRENDER AS 3 PALAVRAS 5 TENTATIVAS QMEMI __ Q5 Neste ultimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem pensado muito no passado QPASSADO __ O n o 1 sim 8 NSA 9 IGN APENAS MULHERES Q6 A Sra teve partos normais pela via vaginal ou por baixo Quantos OPARTN _ _____ partos normais 00 ndo 88 NSA 99 IGN Q7 Na ltima consulta ginecol gica que a senhora fez o a doutor a examinou suas mamas QDOUTEX __ 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Q8 Quantos anos a Sra tinha quando menstruou pela primeira vez QMENAR _ anos 77 n o lembra 88 NSA 99 Ignorado TODOS HOMENS E MULHERES ACIMA DE 20 ANOS Q9 Voc est ou j esteve com corrimento pus no p nis ou vagina em baixo nas partes QCORRI __ 0 N o 1 Sim Q10 Em geral o a Sr a considera sua sa de QSAUDE __ 0 exc
23. necess rio codificar o espa o ao lado do laborat rio quando este estiver preenchido codifica o posterior pela Andr a 3 o c digo COMG deve estar preenchido com 0 ou 1 4 o c digo b REC s poder receber as respostas 2 ou 4 Os c digos c PRSC e d TRAT sempre dever o estar preenchidos de acordo com a resposta para cada medicamento usado Digitadores Cuidados com a digita o 1 A digita o ser toda em letra mai scula 2 N o usar acentua o 3 Quando forem dois ou mais nomes deixar um espa o entre eles isto n o colocar ou ou 4 Quando tiver alguma abreviatura n o colocar pontinho no final QUESTION RIO SOBRE DOA O DE RG OS FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA N S VAMOS FALAR SOBRE DOA O DE RG OS Este question rio baseia se em obter a opini o sobre o tema importante que n o seja discutido o assunto com o entrevistado B42 Imagine que um parente seu tivesse avisado sobre sua vontade de ser doador de rg os O m dico lhe avisou que esse seu parente morreu O A Sr a autorizaria a doa o de rg os desta pessoa 0 n o 1 sim 8 n o sei 9 IGN Assinale a resposta fornecida pela pessoa entrevistada B43 Imagine que outro parente pr ximo seu tivesse avisado sobre sua vontade de ser doador de rg os O m dico lhe avisou que esse seu parente est com morte cerebral O A Sr a autorizaria a doa o de rg os desta pessoa 0 n o 1 sim 8 n o sei
24. nuo dos mestrandos na solu o das dificuldades encontradas As atividades do cons rcio de pesquisa foram centralizadas em uma sala exclusivamente destinada para tal onde eram armazenados todos os materiais destinados a pesquisa assim como os question rios recebidos Foi criado um procedimento para recebimento e arquivamento dos materiais no qual as entrevistadoras entregavam os question rio e as folhas de domic lio e conglomerados quando completos para seu supervisor Este conferia juntamente com uma arquivista o material recebido etiquetava os question rios e dava baixa destes para que posteriormente fossem digitados Logo ap s a digita o eram arquivados em lotes e guardados em caixas identificadas Uma escala de plant o de finais de semana foi elaborada para que as entrevistadoras pudessem dispor de um supervisor para a resolu o de problemas mais urgentes A coordena o geral da pesquisa reuniu se semanalmente com os supervisores at o t rmino do trabalho de campo a fim de conhecer o andamento do estudo e de estabelecer metas para o prosseguimento do mesmo As entrevistas foram realizadas individualmente com os moradores de cada domic lio com idade igual ou superior a 20 anos 11 CODIFICA O E DIGITA O DOS DADOS Foi utilizada uma coluna direita do question rio para codifica o A codifica o foi realizada pelas entrevistadoras ao final de cada dia de trabalho de campo Toda a codifica o foi revi
25. sob supervis o do coordenador Uma segunda revis o ser realizada pelo coordenador Para estrutura o do banco de dados ser utilizado o software EPI INFO 6 com duas digita es que ser o validadas EPI INFO 1997 A an lise dos dados ser realizada com os softwares STATA 7 0 e SPSS 8 0 STATA CORPORATION 1999 SPSS FOR WINDOWS 1994 O plano de an lise proposto define as seguintes etapas inicialmente ser realizada a an lise univariada de todas as informa es coletadas com c lculo das medidas de tend ncia central e dispers o para as vari veis cont nuas e de propor es para as vari veis categ ricas A seguir processar se a an lise bi variada subsidiada pelo modelo te rico da pesquisa aplicando teste T para compara o de m dias e Qui quadrado e Tend ncia Linear para vari veis categ ricas examinando se as seguintes associa es Atividades f sicas e lombalgias Cargas de trabalho e lombalgias Fatores S cio econ micos e demogr ficos e lombalgias O principal desfecho ser a presen a ou n o de lombalgia e ser realizada atrav s de regress o log stica Aspectos relacionados dura o n de dias do problema e a gravidade ser o analisadas atrav s de regress o linear ou de poisson Nas an lises multivariadas ser o avaliados os fatores de risco para lombalgias ajustando para fatores de confus o mantendo se no modelo as vari veis cujas associa es apresentem valor p lt 0 2
26. teve ard ncia pela ltima vez 0 Estou com ard ncia no momento 1 Tive ard ncia h menos de um ano 2 Tive ard ncia h mais de um ano 8 Nunca tive ard ncia para urinar Refor ar que a pergunta quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve ard ncia Quanto tempo faz pode ser precisado buscando eventos que todo mundo lembra como antes ou depois da P scoa passada de nascimento de filhos ou outros importantes eventos vitais Lembrar que se nunca teve ard ncia marcar com um X na resposta Nunca tive ard ncia OBS Quando a entrevistadora precisar ler as quest es independente das respostas anteriores as quest es C6 C7 e C8 dever o ser totalmente lidas dando tempo para serem respondidas QUESTION RIO DE CONTROLE DE QUALIDADE REVISITA N mero do setor NQUE N mero da fam lia __ N mero da pessoa ___ SEXO JM JF Data da entrevista QDT Horario de inicio da entrevista _ IDADE ANOS Entrevistador a QENTREV ____ AS DUAS PRIMEIRAS PERGUNTAS Q1 E Q2 SER O RESPONDIDAS APENAS PELA DONA DA CASA Q1 Na sua opini o o que a Prefeitura deveria fazer com os cachorros que andam soltos pelas ruas da cidade LEIA OS ITENS E MARQUE OS NECESS RIOS 0 nada 1 capturar com a carrocinha e manter no canil QATIMUN 2 capturar com a carrocinha e doar para pessoas interessadas e 3 castrar esterilizar 4 sacrificar matar outro 9 IGN Q2 O a Sr a j
27. 7 h Este bloco deve ser aplicado a ETIQUETA DE IDENTIFICA O homens e mulheres com 20 anos ou mais ESPA O DESTINADO PARA A FRASE A PARTIR DA PR XIMA FOLHA TODOS ENTREVISTADOS VOLTAM A RESPONDER REM DIO QUE O A SR A TENHA USADO NOS LTIMOS 15 DIAS PODE SER REM DIO PARA DOR DE CABE A PRESS O ALTA P LULA OU QUALQUER OUTRO REM DIO QUE USE SEMPRE OU S DE VEZ EM QUANDO B37 Nos ltimos 15 dias o a Sr a usou algum rem dio USO 0 n o gt Pule para pergunta B38 1 sim gt Preencha o quadro 9 IGN Pule para pergunta B38 ETIQUETA DE IDENTIFICA O a Quais os nomes dos rem dios que o a Sr a usou Usou mais algum b O A Sr a poderia mostrar as RECEITAS E AS CAIXAS ou embalagens destes rem dios 1 n o 2 sim ambos 3 sim s a receita 4 sim s6 a caixa ou embalagem c Quem indicou este rem dio 1 m dico dentista prescri o atual 2 m dico dentista prescri o antiga 3 a pr pria pessoa sem prescri o 4 familiar amigos 5 farm cia d De que forma o a Sr a usou ou est usando este rem dio 1 Para resolver um problema de sa de moment neo uso eventual doen a aguda ou passageira 2 Usa regularmente sem data para parar uso cont nuo doen a cr nica 3 outro 6 outro 1 Nome do medicamento Laborat rio ______ Gen
28. B27 Qual lt LEIA AS ALTERNATIVAS gt onde estamos e a cidade Pelotas outra n o sabe e o bairro Joutro n o sabe e o estado RS Joutro n o sabe e o pa s Brasil Joutro n o sabe e a pe a da casa apartamento Joutro n o sabe Pergunte qual a cidade onde estamos anote a resposta siga perguntando os demais itens e anotando as respostas nos espa os correspondentes Em rela o pe a da casa apartamento primeiramente observe em que pe a voc s est o CUIDADO voc s poder o estar sentados num sof sala numa pe a onde tamb m est instalada a cozinha Nesse caso a resposta poder ser sala ou cozinha A resposta outro ser anotada quando a informa o do entrevistado for totalmente equivocada Ex voc s est o na sala e o entrevistado diz estar no banheiro Caso a entrevista esteja sendo realizada na rua substitua pe a da casa apartamento por em que lado da sua casa n s estamos As poss veis respostas s o frente fundos lateral ou lado lado direito ou lado esquerdo CUIDADO Nem sempre a porta de entrada da casa est na frente B28 Eu vou lhe dizer o nome de 3 objetos CARRO VASO TIJOLO O A Sr a poderia repetir para mim carro outro n o sabe vaso outro n o sabe tijolo outro n o sabe Leia a pergunta lt Eu vou lhe dizer o nome de tr s objetos gt PAUSADAMENTE diga as palavras CARRO VASO TIJOLO e ent
29. Lembre se que uma carteira ma o cont m 20 cigarros QUESTION RIO SOBRE SA DE E SENTIMENTOS As quest es B15 a B36 devem ser aplicadas a todas as pessoas residentes no domic lio com 55 anos ou mais No caso de indiv duos que n o tenham condi es de responder o question rio por alguma raz o escreva na pr pria folha o motivo pelo qual o question rio n o pode ser respondido pelo indiv duo e sempre discuta a situa o com o supervisor Este question rio n o deve ser aplicado para pessoas com menos de 55 anos Neste caso codifique todas as respostas como 8 NSA e passe um tra o diagonal nas folhas das quest es Para as pessoas de 55 anos ou mais as respostas v lidas e que devem ser codificadas s o 0 n o ou 1 sim ou 9 IGN Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada quest o Se a pessoa responder n o sei ou s vezes insista repetindo a pergunta claramente e explicando o per odo de tempo ao qual a quest o se refere S em ltimo caso se n o for obtida a resposta sim ou n o marque a op o 9 IGN CASO O ENTREVISTADO TENHA MENOS DE 55 ANOS PULE PARA A PERGUNTA B37 FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA N S VAMOS FALAR SOBRE SA DE E SENTIMENTOS Leia em voz alta e clara e passe para a quest o B15 B15 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido triste On o l sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est send
30. N o 1 Sim Infarto 0 N o 1 Sim Insufici ncia card aca O Nao 1 Sim Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim Outro problema de cora o 0 N o 1 Sim SE N O PULE PARA QUEST O B114 SE SIM Qual Outro 1 N O CODIFICAR Outro 2 N O CODIFICAR Outro 3 N O CODIFICAR 8 NSA 9 IGN Voc dever ler a pergunta seguida dos itens e anotar o d gito correspondente resposta 0 n o 1 sim 8 NSA e 9 IGN Caso necess rio repita a pergunta antes de cada item para garantir o entendimento Se o entrevistado responder sim para outro problema de cora o pergunte qual o problema e anote por m n o codifique B113 O A Sr a est em tratamento para algum desses problemas de sa de LEIA OS ITENS Diabetes ou a car no sangue O N o 1 Sim Press o alta ou hipertens o O N o 1 Sim Angina 0 N o 1 Sim Infarto O N o 1 Sim Insufici ncia card aca 0 N o 1 Sim Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim Outro problema de cora o 0 N o 1 Sim SE SIM Quais Outro 1 N O CODIFICAR Outro 2 N O CODIFICAR Outro 3 N O CODIFICAR S NSA QIGN Pergunta semelhante anterior apenas sendo modificado para o termo de estar sendo tratado neste momento B114 O A Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito 0 N o PULE PARA QUESTAO B121 1 Sim 8 NSA 9 IGN Marque a alternativa Caso o ent
31. PARA A PERGUNTA B76 B72 Quantas vezes o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar nos ltimos tr s meses N mero de vezes __ 88 NSA 99 IGN FRDOR ___ B73 Alguma vez nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a ficou com esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar por 7 ou mais semanas seguidas 50 dias DORCRO __ 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN B74 Nos ltimos tr s meses quantos dias o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar se somar todas as vezes que teve este problema Some todos dias que teve dor nas costas neste per odo TEMP N mero de dias __ __ 88 NSA 99 IGN a E B75 Na ltima semana o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN DORL B76 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar o a Sr a teve dificuldade para fazer alguma atividade em casa no trabalho ou na escola por causa da dor 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN B77 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar o a Sr a faltou a escola ou o trabalho por causa da dor 0 n o 1 sim gt trabalho 0 n o 1 sim escola 0 ndo 1 sim 8 NSA 9 IGN B78 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a foi ao m dico fisioterapeuta ou massagista por causa desta dor nas co
32. Usu rios do Sistema Municipal de Sa de Classe Social Abipeme Renda Familiar BLOCO A Deve ser aplicado a apenas uma pessoa do domic lio a dona da casa QUESTION RIO DOMICILIAR Data da entrevista Colocar a data em que a entrevista est sendo realizada especificando dia m s ano Nos casos de dias e meses com apenas um d gito colocar um zero na frente Hor rio de in cio da entrevista h min Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do in cio da entrevista Utilizar o padr o de 24 horas 3 horas 15 00 Entrevistadora Completar com o seu nome completo A1 Qual o endere o deste domic lio Anotar o endere o completo da moradia com o nome da rua e n mero da casa Quando necess rio utilizar complemento onde ser informado n mero ou letra do bloco n mero do apartamento casa dos fundos etc Em caso de d vida verificar o endere o na conta de luz ou em outra correspond ncia A2 O A Sr a possui telefone neste domic lio Marcar Sim ou N o Se Sim escrever o n mero do telefone A3 Existe algum outro n mero de telefone ou celular para que possamos entrar em contato com o a Sr a Preencher sempre que tiver outro n mero para contato ou para recado A4 Quantas pessoas moram nesta casa Ser o considerados moradores do domic lio todas as pessoas que nele vivem Lembre se no caso de empregada dom stica que more no emprego esta ser considerada como outr
33. a dor ou aperto no peito costuma durar minutos S88 NSA 999 IGN Anote quantos minutos tem de dura o m dia a dor no peito Lembre se 1 hora 60 minutos B118 Alguma vez a dor ou aperto no peito durou meia hora ou mais 0 NGo 1 Sim 8 NSA 9 IGN Anote a resposta B119 A dor ou aperto no peito corre para algum lugar do corpo O N o 1 Sim SE SIM ONDE 9 IGN N O CODIFICAR O LOCAL DA DOR Correr significa que a dor inicia num determinado lugar p ex no meio do peito mas o entrevistado percebe que ela corre para algum lugar p ex bra o direito ou esquerdo pesco o costas etc Lembre se de anotar o lado do corpo que isto acontece B120 O que o a Sr a faz quando sente a dor ou aperto no peito 0 Nada ela para sozinha 1 Diminui o ritmo do que est fazendo 2 Para o que est fazendo 3 Toma rem dio para a dor analg sico 4 Toma rem dio para o cora o p em rem dio embaixo da l ngua _ outro S NSA 9IGN Caso o entrevistado tenha dificuldade de entender a pergunta leia as alternativas Caso ele fale que toma rem dio mas n o sabe se analg sico ou rem dio para o cora o anote o nome do medicamento pe a para ver a caixa B121 O a Sr a costuma ter dor na barriga da perna panturrilha quando caminha O N o PULE PARA QUESTAO B123 1 Sim S NSA 9 IGN A pergunta refere se a dor na barriga da perna que inicia ap s iniciar a caminhar caso a respost
34. as lombalgias ocupacionais Entre tantos descritos na literatura os mais freqiientes s o levantar carregar ou empurrar peso exagerado posi es inc modas em p ou sentado stress e vibra es entre outros Nacional Institute for Occupational Safety and Health 1998 Flex es e rota es do tronco e levantamentos no trabalho s o considerados fatores de risco moderado para lombalgia No entanto a intensidade do risco tem rela o direta com a frequ ncia dos referidos movimentos Hoogendoorn et al 2000 Um estudo de Hansen amp Wagstaff 2001 sobre a incid ncia de dores lombares cr nicas em pilotos de helic ptero noruegueses mostra que a posi o inc moda associada a um tempo muito longo de exposi o a mesma eleva muito os n veis de incid ncia de lombalgias Avaliando 1562 trabalhadores de uma extensa corpora o de Ont rio Canad Lee e colaboradores 2001 conclu ram que havia significantemente maior preval ncia de dores lombares entre empregados casados que realizavam trabalhos com maior demanda f sica que executavam maior esfor o f sico levantamentos de peso mais freqiientes n veis de sa de piores que os normais para popula o de mesmo sexo e idade e com um passado maior de doen as Este estudo confirma a alta preval ncia de lombalgias na ind stria e identifica v rios fatores de risco Estudo realizado na cidade de Pelotas sobre a sa de do trabalhador verificou que 61 8 de todos os casos di
35. de cada item QUESTION RIO SOBRE LOMBALGIA AGORA VAMOS FALAR SOBRE SUAS ATIVIDADES DI RIAS NO TRABALHO E OU ESTUDO CONSIDERE TODAS AS ATIVIDADES MESMO AS QUE N O SEJAM PAGAS COMO POR EXEMPLO TRABALHOS DOMESTICOS DO LAR Todo tipo de trabalho deve ser considerado nas pr ximas perguntas seja ele remunerado ou n o As pessoas que realizam as atividades do lar lavar varrer cozinhar em casa e aqueles que est o estudando devem ser considerados neste grupo de pessoas Garis de rua coletores de papel o e outras pessoas que realizam atividades n o registradas oficialmente devem ser tamb m inclu dos na entrevista D prefer ncia as atividades remuneradas Quando a pessoa trabalhar somente no lar as perguntas s o referidas as atividades do lar Quando trabalham fora as perguntas s o referidas ao trabalho que realiza fora seja remunerado ou n o Quando estuda estas s o relativas ao estudo Caso a pessoa tenha trabalho remunerado e fa a as tarefas do lar as perguntas s o referidas as tarefas remuneradas No caso de trabalho e estudo considere ambas as atividades No caso dos aposentados e pensionistas considere como trabalho as atividades do lar desde que estes n o realizem outra atividade remunerada ou n o remunerada Neste caso considere a que realiza por maior parte do tempo Ex realiza os servi os de casa mas trabalha como costureira sem receber remunera o no Instituto de Menores durante maior parte do tempo Consid
36. de dor lombar cr nica e associa o entre vari veis s cio econ micas demogr ficas comportamentais nutricionais e ergon micas com dor lombar cr nica Tabela 2 An lise ajustada de fatores associados a dor lombar cr nica Figura 1 Raz o de odds de dor lombar cr nica por idade ajustado para sexo PROJETO DE PESQUISA 1 INTRODU O 1 1 Revis o de literatura 1 2 Justificativa 2 MARCO TE RICO 2 1 Delimita o das exposi es 2 1 1 Atividade f sica 2 1 2 Levantamento de peso 2 1 3 Vibra o 2 1 4 Posi o est tica 2 1 5 Repetitividade 2 2 Delimita o do desfecho 2 2 1 Dores lombares 2 3 Descri o hier rquica 2 3 1 Modelo te rico hierarquizado 3 OBJETIVOS 3 1 Objetivo geral 3 2 Objetivos espec ficos 4 HIP TESES 5 METODOLOGIA 5 1 Delineamento 5 2 Popula o e amostra 5 3 Tamanho da amostra 5 4 Amostragem 5 5 Instrumentos 5 6 Vari veis a serem coletadas 5 7 Caracteriza o da exposi o 5 8 Caracteriza o do desfecho 5 9 Sele o e treinamento dos entrevistadores 5 10 Log stica 5 11 Processamento e an lise dos dados 5 12 Controle de qualidade 5 13 Aspectos ticos 5 14 Divulga o dos resultados 6 CRONOGRAMA 6 1 Descri o do cronograma 7 OR AMENTO 7 1 Justificativa or ament ria 8 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO INTRODU O CONFEC O DO QUESTION RIO MANUAL DE INSTRU ES ESCOLHA DA AMOSTRA z SELE O DAS ENTRE
37. de pessoas com dor lombar cr nica Os resultados revelaram que as mulheres s o as mais afetadas pelo problema e que este cresce conforme aumenta a idade dos indiv duos Quanto menor o n vel de escolaridade das pessoas maior foi a frequ ncia de dor O fumo apresentou forte associa o com dor lombar cr nica sendo que os fumantes apresentam maior risco de dor que ex fumantes e n o fumantes Da mesma forma pessoas obesas mostraram ser risco para o aparecimento da dor Caracter sticas de trabalho tais como trabalhar deitado geralmente ou sempre carregar peso e realizar movimentos repetitivos tamb m estiveram relacionadas com a dor lombar cr nica Somente metade das pessoas afetadas pelo problema procurou os servi os de sa de e cerca de 25 delas faltou ao trabalho escola A preval ncia de dor lombar cr nica importante quando se considera a quantidade de limita o das atividades e de demanda por servi o de sa de que este problema gera Al m disso de fundamental import ncia que os servi os de sa de estejam preparados para diagnosticar e atender este tipo de problema ANEXOS BLOCO A RESPONSAVEL PELO DOMICILIO Este bloco deve ser aplicado a ETIQUETA DE IDENTIFICA O apenas 1 morador do domic lio NOUE eo m ERLER ACA N mero do setor N mero da fam lia _ N mero da pessoa __ Data da entrevista __ _ Hor rio de in cio da entrevista _ __ Entrevistadora A1 Qual
38. desde a hora marcada at o atendimento propriamente dito A26 Quanto tempo durou a consulta minutos l hora 60 minutos S88 NSA 999 IGN Anote o tempo na ltima consulta que demorou desde a hora marcada at o atendimento propriamente dito A27 Durante a consulta o m dico LEIA OS ITENS e Fez perguntas sobre o problema __ Deixou voc falar sobre o problema __ Examinou voc __ Pesou voc Mediu sua altura __ Deu explica es sobre o seu problema de sa de __ Deu orienta es sobre outros aspectos da sa de __ Precisou receitar rem dios __ SE RECEITOU Explicou a maneira de tomar o rem dio __ 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Anote o algarismo referente resposta de cada alternativa 0 n o 1 sim 8 NSA e 9 IGN SE N O FOI RECEITADO REM DIO PULE PARA QUEST O A29 A28 O A Sr a conseguiu os rem dios receitados no posto em que consultou 0 N o 1 sim uma parte 2 sim todos 8 NSA 9 IGN Marque a resposta A29 No final da consulta o m dico LEIA OS ITENS e solicitou exames 0 n o 1 sim 8 NSA e encaminhou para especialista 0 n o I sim 8 NSA e encaminhou para Pronto Socorro Hospital 0 n o 1 sim 8 NSA e pediu para retornar 0 n o I sim 8 NSA A pergunta refere se a conduta final do m dico A30 Nos ltimos tr s meses o a Sr a tentou consultar em algum posto de sa de e n o conseguiu 0 N o PULE PARA A PERGUNTA A33 1 Sim 8 NSA nunca consultou
39. deve se considerar os seguintes casos para os eletrodom sticos em geral bem alugado em car ter permanente bem emprestado de outro domic lio h mais de 6 meses e bem quebrado h menos de 6 meses N o considerar os seguintes casos bem emprestado para outro domic lio h mais de 6 meses bem quebrado h mais de 6 meses bem alugado em car ter eventual bem de propriedade de empregados ou pensionistas FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE OS BENS E A RENDA DOS MORADORES DA CASA MAIS UMA VEZ LEMBRO QUE OS DADOS DESTE ESTUDO SERVIR O APENAS PARA UMA PESQUISA PORTANTO O A SR A PODE FICAR TRANQUILO A PARA INFORMAR O QUE FOR PERGUNTADO Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A33 A35 O A Sr a tem r dio em casa 0 n o Se sim Quantos __ r dios A pergunta dever ser feita e em caso de resposta afirmativa tentar quantificar o n mero de r dios Considerar qualquer tipo de r dio no domic lio mesmo que esteja incorporado a outro aparelho de som ou televisor R dios tipo walkman conjunto 3 em 1 ou microsystems devem ser considerados N o deve ser considerado o r dio do autom vel A36 Tem televis o colorida em casa 0 n o Se sim Quantas __ televis es N o considere televis o preto e branco que conta como 0 n o mesmo que mencionada Se houver mais de uma TV perguntar e descontar do total as que forem preto e branco N o importa o tamanho da televis o pode ser p
40. dia o a Sr a fica sentado a em um dia de semana normal HORSEN ____ horas p dia 99 IGN B58 Para que uma pessoa cres a e envelhe a com uma boa sa de o a Sr a considera o exerc cio f sico Ler os itens e escolher apenas um 0 sem import ncia 2 pouco importante 4 muito importante NEED __ 6 indispensavel 9 IGN B59 Das seguintes doen as quais o a Sr a acha que PODERIAM ser prevenidas com o h bito de fazer exerc cio f sico Ler itens Press o alta 0 n o 1 sim 9 IGN HA __ Cancer de pele O n o l sim 9 IGN CAPEL __ Osteoporose ossos fracos O n o 1 sim 9 IGN OSTEO __ Colesterol alto O n o 1 sim 9 IGN COLES __ B60 Quais destas pessoas o a Sr a acha que PODERIAM fazer exercicios fisicos Ler itens Uma mulher no inicio da gravidez O n o 1 sim 9 IGN GRAV __ Algu m com osteoporose e problemas no cora o O n o 1 sim 9 IGN OSTCOR __ Um idoso com mais de 90 anos O n o 1 sim 9 IGN OLD __ Uma crianca com menos de 10 anos O n o 1 sim 9 IGN CRI __ B61 Destes exemplos qual seria o tempo M NIMO para melhorar sua sa de com exerc cios f sicos Ler itens e escolher apenas um 1 10 minutos 4 vezes por semana 3 2 horas por dia todos os dias MINIM 5 30 minutos 3 vezes por semana 7 1 hora 1 vez por semana 9 IGN B62 A falta de exerc cio f sico PODE fazer com que a pessoa tenha Ler itens Diabetes a car no sangue O n
41. duo est exposto em seu servi o e as caracter sticas comportamentais das pessoas segundo n vel A carga de trabalho depende basicamente do tipo fun o que cada indiv duo exerce em seu trabalho Com isso os trabalhadores de escrit rio realizar o um esfor o de trabalho muito inferior do que aqueles que trabalham como estivadores Facchini 1986 particulariza as cargas de trabalho segundo sua natureza ou caracter stica b sica o que facilita a identifica o e mensura o desta A pr tica de atividades f sicas segundo n vel representadas pelas atividades de lazer ocupacionais servi os dom sticos e deslocamentos determinam atrav s de ponto de corte espec fico se os indiv duos caracterizam se em ativos ou sedent rios No mesmo n vel encontram se caracter sticas comportamentais fumo e tabagismo A pr tica de atividades f sicas bem como as caracter sticas comportamentais podem determinar por si s o desfecho As dores lombares desfecho localizado no terceiro n vel tamb m podem ser determinadas pelas cargas de trabalho segundo n vel as quais s o importantes fatores de risco para a ocorr ncia das mesmas 2 3 1 Modelo te rico hierarquizado Caracter sticas Caracter sticas demogr ficas socioecon micas IDADE SEXO COR DA PELE ESCOLARIDADE PESO RENDA FAMILIAR ALTURA SITUA O CONJUGAL Pr tica de Atividades Cargas de Trabalho Caracter sticas F sicas Comportamentais REPETITIVIDADE VIB
42. e considerando significativas associa es com p valor lt 0 05 na an lise multivariada 5 10 Controle de qualidade Ser adotado um controle de qualidade que visa padronizar a forma de coleta dos dados detectar interpreta es incorretas e omiss o de perguntas ou de entrevistas garantindo a confiabilidade do estudo Ocorrer nas seguintes etapas a Revis o P s entrevista visando evitar o esquecimento de alguma pergunta o entrevistador revisar o question rio logo ap s a sua aplica o ainda pr ximo a resid ncia do entrevistado Revis o Imediata com o intuito de solucionar poss veis problemas na coleta de dados o coordenador analisar detalhadamente com o entrevistador os question rios que este aplicou durante a semana Essa revis o acontecer na semana da realiza o da entrevista para n o prejudicar a qualidade das informa es principalmente no que se refere ao recordat rio relativo ao tempo Revisita pretende solucionar problemas de m interpreta o das perguntas e a veracidade dos dados coletados As revisitas ser o feitas pelo coordenador que aplicar 10 das perguntas previamente sorteadas 10 dos entrevistados As respostas ser o validadas para detectar poss veis problemas no desempenho do entrevistador 5 11 Aspectos ticos Aos entrevistados ser solicitado um consentimento informado Council for International Organization of Medical Sciences World Health Organization 1
43. e digita o dos dados ser o realizadas durante os meses de mar o a junho de 2002 A prepara o e edi o dos dados ser o realizadas entre maio a julho de 2002 Entre julho e novembro deste mesmo ano ser desenvolvida a an lise dos dados Nesta etapa ser o utilizados os pacotes estat sticos para testar as hip teses citadas no projeto Durante os meses de setembro a novembro ser o redigidos um relat rio do trabalho de campo e um artigo descrevendo os resultados da pesquisa para que no final deste per odo a disserta o possa ser defendida para a obten o do t tulo de mestre Al m da publica o em revistas especializadas ser elaborado um material de divulga o contendo os principais resultados do estudo direcionado aos formuladores de pol ticas de sa de do munic pio de Pelotas 7 OR AMENTO Descri o Valor total R CUSTEIO Material de consumo material de escrit rio softwares etc 3 000 00 Passagens locais 3 000 00 Servi os de terceiros pessoa f sica entrevistadores editora o de formul rios manuais e relat rios material para apresenta o dos resultados do estudo assessoria em inform tica secretaria e outros t cnicos 20 000 00 Servi os de terceiros pessoa jur dica assist ncia t cnica para equipamentos fotoc pias 800 00 Outros servi os e encargos comunica o telefone correio fax 1 200 00 TOTAL DO CUSTEIO 28 00
44. f sicos Ler os itens e escolher apenas um 0 sabe o suficiente CONHEC __ 2 gostaria de aprender mais 4 n o acha necess rio saber essas coisas 6 n o tem nenhum conhecimento 9 IGN B49 Em geral o a Sr a considera sua sa de 0 excelente 2 muito boa 4 boa 6 regular 8 ruim 9 IGN SAUDE __ Para responder as pr ximas perguntas pense nos ltimos 7 dias desde lt dia da semana passada gt Primeiro n s vamos falar apenas sobre caminhadas B50 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a caminhou por mais de 10 minutos seguidos Pense nas caminhadas no trabalho em casa como forma de transporte para ir de um lugar ao outro por lazer por prazer ou como forma de exerc cio que duraram mais de 10 minutos seguidos CAMDIA __ _ dias 0 nenhum gt v para a pergunta B53 9 IGN B51 Nos dias em que o a Sr a caminhou quanto tempo no total o a Sr a caminhou por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN B52 A que passo foram estas caminhadas 1 com um passo que lhe fez respirar muito mais forte que o normal suar bastante ou aumentar muito seus batimentos do cora o 3 com um passo que lhe fez respirar um pouco mais forte que o normal suar um pouco ou aumentar um pouco seus batimentos do cora o 5 com um passo que n o provocou grande mudan a da sua respira o o a Sr a quase n o suou e seus batimentos do cora o ficaram quase normais
45. fortes E a tarde quanto tempo o a Sr a fez atividades fortes E pela noite quanto tempo o a Sr a fez atividades fortes Assim os espa os devem ser preenchidos E A SOMA TOTAL DE MINUTOS FEITA EM CASA NAO FA A A SOMA NA HORA DA ENTREVISTA Isto pode causar erros Exemplos pr ticos muito dif cil que uma pessoa fa a mais de 100 minutos por dia de atividades fortes at pode acontecer O que voc deve fazer esclarecer se estas atividades fizeram a pessoa suar muito aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o e se duraram mais de 10 minutos seguidos IMPORTANTE em dias quentes as pessoas suam ao natural Eu quero saber se foi a atividade que aumentou muito o suor os batimentos do cora o e a respira o B55 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades m dias que fizeram voc suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo pedalar em ritmo m dio nadar dan ar praticar esportes s por divers o fazer servi os dom sticos leves em casa ou no p tio como varrer aspirar etc dias 0 nenhum gt v para a pergunta B57 9 IGN Os exemplos sem negrito devem ser lidos apenas em caso de d vida mas ap s uma curta pausa para que o entrevistado pense na resposta Atividades m dias s o exatamente o que est dito na pergunta que fizeram o a Sr a suar um pouco ou au
46. gesta o 88 NSA 9 IGN B100 A Sra j fez mamografia 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN SE N O PULAR PARA PERGUNTA B102 B101 A ltima mamografia foi h quanto tempo anos meses 8888 NSA 9999 IGN B102 A Sra sente ou j sentiu calor es da menopausa 0 N o 1 Sim sente 2 Sim sentiu mas n o sente mais BIOCIRU _ BENIMALI _ ACO MAM __ MAMO DIU __ PRE __ LPE COL DIA __ ACI __ TAB__ DUC__ VAS__ NMA _ NAD __ CM 8 NSA 9 IGN SE N O PULE PARA A PERGUNTA B108 B103 Quantos anos completos a Sra tinha quando os calor es da menopausa iniciaram _ anos 88 NSA 99 IGN B104 Por quanto tempo a Sra sentiu os calor es da menopausa Sentiu at os __ __ anos de idade OU Sentiu durante anos e durante _____ meses 77 ainda sente calor es 88 NSA 99 IGN SE A RESPOSTA DA PERGUNTA B104 FOR 77 A MULHER AINDA SENTIR CALOR ES SEGUIR COM A PERGUNTA B105 SE A MULHER N O SENTIR MAIS OS CALOR ES PULE PARA A PERGUNTA B108 B105 Em geral quantos dias na semana a Sra Sente calor es dias 0 menos de 01 dia 7 todos os dias 8 NSA 9 IGN B106 Na ltima semana a Sra sentiu calor es da menopausa 0 n o sentiu calor es na ltima semana 1 sim sentiu calor es na ltima semana 8 NSA 9 IGN SE N O PULE PARA A PERGUNTA B108 B107 Na ltima semana quantas vezes ao dia mais ou menos a Sra sentiu calor es _ vezes ao
47. hoje o a Sr a tem tido dificuldade para dormir na maior parte dos dias B19 No ltimo m s na maior parte dos dias quando o a Sr a acorda de manh tem vontade de fazer suas atividades do dia a dia On o l sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje quando o a Sr a acorda de manh tem vontade de fazer suas atividades do dia a dia na maioria dos dias B20 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem pensado muito no passado On o l sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem pensado no passado durante muito tempo B21 No ltimo m s na maior parte dos dias o a Sr a tem preferido ficar em casa ao inv s de sair e fazer coisas novas On o l sim S NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem preferido ficar em casa ao inv s de sair
48. ltima vez independentemente da especialidade B25 O a Sr a participa de alguma atividade em trabalho remunerado Oln o I sim 8 NSA 9 IGN em associa o comunit ria On o I sim 8 NSA 9 IGN em associa o assistencial de caridade On o I sim 8 NSA 9 IGN em associa o religiosa On o l sim 8 NSA 9 IGN em associa o esportiva On o l sim S NSA 9 IGN em associa o sindical pol tica On o I sim 8 NSA 9 IGN em grupo de terceira idade idosos On o 1 sim 8 NSA 9 IGN Leia a pergunta clara e pausadamente e repita se necess rio Marque a resposta correspondente a cada item Trabalho remunerado inclui trabalho aut nomo ou como empregado aposentadoria n o trabalho remunerado Ir missa somente n o considerado atividade em associa o religiosa QUESTION RIO SOBRE RACIOC NIO E MEM RIA FRASE INTRODUT RIA AGORA EU GOSTARIA DE FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A SUA MEM RIA E CAPACIDADE DE RACIOC NIO N O H RESPOSTAS CERTAS OU ERRADAS E ALGUMAS PERGUNTAS PODEM PARECER SEM SENTIDO POR M EU GOSTARIA QUE O A SR A PRESTASSE ATEN O E TENTASSE RESPONDER TODAS AS PERGUNTAS DA MELHOR FORMA POSS VEL Seguir criteriosamente a instru o de cada pergunta lendo a pausadamente sem interferir ou auxiliar o entrevistado nas respostas Se outra pessoa estiver presente e tentar ajudar diga com delicadeza que muito importante que estas perguntas sejam respondidas ex
49. marque 3 Se disser que durou 5 dias considerado 1 epis dio com 5 dias de dura o portanto 1 vez Caso o indiv duo diga que tem dor todas as noites neste per odo coloque 90 vezes pois a dor p ra e volta Ao contr rio aquele que diz que tem todos os dias sem ter interrup o da dor coloque 1 vez Caso o indiv duo tiver dito que teve dor 88 vezes coloque 89 no espa o a ser preenchido para n o dar confus o com o NSA Caso a pergunta n o precise ser respondida porque n o tem dor nas costas utilize 88 NSA B73 Alguma vez nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a ficou com esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar por 7 ou mais semanas seguidas 50 dias 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Ao realizar a pergunta diga ao entrevistado o m s do exato h tr s meses atr s ex se estamos atualmente em fevereiro diga alguma vez nos ltimos tr s meses desde novembro o a Sr a O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pelo entrevistador ao entrevistado Para ser considerada 7 semanas seguidas aproximadamente 50 dias esta dor deve ser ininterrupta isto acompanhar o entrevistado durante todos estes dias Se a dor se prolonga ou para dentro do per odo de tr s meses e apresenta mais de 50 dias seguidos ela considerada v lida mesmo que o in cio dela tenha sido fora do per odo Caso a pergunta n o precise ser respondida porque n o tem dor nas costas utili
50. minutos S88 NSA 999 IGN WBE MARC __ RECEP __ MED __ DENT __ ENF __ LIMP __ TAMPOST __ HORPOST __ FUNPOST __ DCON _ HCO __ TCON ___ A27 Durante a consulta o m dico LEIA OS ITENS e Fez perguntas sobre o problema __ Deixou voc falar sobre o problema __ Examinou voc __ Pesou voc __ Mediu sua altura Deu explica es sobre o seu problema de sa de __ Deu orienta es sobre outros aspectos da sa de __ Precisou receitar rem dios __ SE RECEITOU Explicou a maneira de tomar o rem dio 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN SE N O FOI RECEITADO REM DIO PULE PARA QUEST O A29 A28 O a Sr a conseguiu os rem dios receitados no posto em que consultou 0 n o 1 sim toda 2 sim uma parte 8 NSA 9 IGN A29 No final da consulta o m dico LEIA OS ITENS e solicitou exames 0 ndo I sim 8 NSA e encaminhou para especialista 0 ndo I sim 8 NSA e encaminhou para Pronto Socorro Hospital O n o I sim 8 NSA e pediu para retornar 0 ndo I sim 8 NSA A30 Nos ltimos tr s meses o a Sr a tentou consultar em algum posto de sa de e n o conseguiu 0 N o PULE PARA A PERGUNTA A33 1 Sim 8 NSA nunca consultou 9 IGN A31 SE SIM Qual o nome do posto de sa de que o a Sr a procurou 99 IGN A32 Qual o motivo de n o ter conseguido consultar 0 Nem tentou porque achou que n o ia conseguir 1 Desistiu pois a fila estava muito grande 2 N o c
51. ncia deve se a elevada ocorr ncia entre adultos em geral e na popula o trabalhadora a magnitude de sua participa o nas causas de absente smo ao trabalho e de incapacidade tempor ria ou permanente e ao custo econ mico individual e ou para o sistema de Seguridade Social Mendes 1988 Este tipo de dor multifatorial podendo estar associada com fatores ocupacionais e n o ocupacionais Sua hist ria natural altamente variada Dentre os potenciais fatores de risco para lombalgia pode se incluir a idade sexo h bito do fumo n veis de atividade f sica peso altura ndice de massa corporal IMC mobilidade lombar for a dispendida para tarefas hist ria m dica e anormalidades estruturais Garg amp Moore 1992 Fordyce 1995 Fatores psico sociais tamb m vem sendo identificados como potenciais fatores associados a desordens lombares Um caminho potencial entre stress psico social e carga na coluna pode explicar como este stress aumenta o risco de dores lombares Determinadas circunst ncias de stress psico social fazem com que algumas pessoas sintam se mais solicitadas a uma resposta fazendo as mais suscet veis a cargas na coluna e a maiores riscos de lombalgias Marras et al 2000 Failde et al 2000 Assim sendo as lombalgias n o podem ser vistas somente como uma desordem m dica mas como um complexo bio psico social no qual os aspectos psicol gicos s o muito importantes Garg amp Moore 1992 Fordyce 1995
52. ncia foi mordido por algum c o 0 N o 1 Sim por um cachorro da casa SE SIM Quantas __ pessoas 2 Sim por um cachorro da rua SE SIM Quantas __ pessoas 9 IGN CMORD __ QPECS __ QPERU _ AGORA FALAREMOS SOBRE O ATENDIMENTO NOS POSTOS DE SAUDE DA CIDADE A17 O a Sr a j foi ou levou algu m para consultar em algum Posto de Sa de aqui em Pelotas 0 n o PASSE PARA O A PERGUNTA A35 1 sim consultei 2 sim acompanhei algu m 3 sim consultei e acompanhei algu m SE CONSULTOU E ACOMPANHOU ALGU M EXPLIQUE QUE AS PERGUNTAS SER O REFERENTES PR PRIA CONSULTA A18 Quando foi a ltima vez que consultou ou acompanhou algu m num Posto de Sa de _ anose meses 0000 nunca consultou 9999 IGN A19 Em qual posto foi esta consulta 99 n o sabe A20 Este posto de sa de o mais pr ximo da sua casa 0 n o 1 sim PULE PARA A PERGUNTA A22 9 n o sabe A21 SE N O O MAIS PR XIMO Qual o motivo de n o ter consultado no posto pr ximo da sua casa 00 n o consegue ficha 01 prefere outro posto 02 j consultava no outro posto pois morava l perto 03 n o existe a especialidade que precisava consultar ___ outro motivo 88 NSA 99 IGN JAFOI _ UVZANO __ __ UVZMES __ __ QPUC __ PMP _ MOTNPR ____ A22 Qual foi o motivo da ltima consulta atendimento 00 atestado receita 03 pediatria MOTCON ____
53. normais 00 N o 88 NSA 99 IGN PARTN B86 A Sra conhece um exame para evitar o C ncer do colo do tero 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN CCP __ SE NAO CONHECE PULE PARA PERGUNTA NUMERO B92 B87 A Sra j fez este exame 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN FEZCP__ SE NAO FEZ PULE PARA A PERGUNTA B91 B88 Quando a Sra fez este exame a ltima vez Ha ano s meses TECP 8888 NSA r cce 9999 IGN B89 Aonde a Sra fez o exame de preventivo do c ncer pela ltima vez 0 Particular conv nios 1 SUS Secretaria da Sa de OEXACP __ 8 NSA 9 IGN B90 Quando a Sra fez este exame a pen ltima vez Ha ano s meses TEPECP 7777 Fez apenas um exame at hoje 8888 NSA 9999 IGN B91 A Sra sabe com que freqii ncia este exame deve ser feito 0 N o sei 1 Mais de uma vez ao ano 2 De ano em ano 3 De 2 em 2 anos 4 De 3 em 3 anos 5 Intervalos maiores 8 NSA 9 IGN B92 A Sra tem m e irma s filha s ou outros familiares que tenham tido cancer de mama M e 0 N o 1 Sim Irm 0 N o 1 Sim Filha 0 N o 1 Sim Outro familiar 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN B93 A Sra examina as suas mamas em casa 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN SE N O PULAR PARA B95 B94 Quantas vezes a Sra examinou suas mamas em casa nos ltimos 6 meses 0 Nenhuma vez 5 Cinco vezes 1 Uma vez 6 Seis vezes 2 Duas vezes 7 Mais de seis vezes 3 Tr s vezes 8 NSA 4 Quatro vezes
54. o Divulga o dos resultados 6 1 Descri o do cronograma A revis o de literatura come ou a ser realizada a partir do m s de mar o quando o tema para a pesquisa come ou a ser definido Este processo continuar at o per odo pr ximo defesa pois ser necess ria uma busca constante na literatura de informa es que d em suporte te rico a pesquisa e que ajudem a discutir os resultados obtidos A elabora o dos instrumentos de coleta de dados iniciou no m s de agosto com a elabora o inicial de um question rio de perguntas espec ficas sobre o tema e a busca do instrumento espec fico para a identifica o do local da lombalgia Anexos 2 e 5 No m s de janeiro ser realizada a conclus o do question rio final que ser aplicado no trabalho de campo contendo todas as quest es dos participantes do cons rcio No m s novembro foi realizado o estudo pr piloto para testar a adequa o dos instrumentos e da log stica No mesmo m s de janeiro ser feita a sele o e o treinamento dos entrevistadores participantes da pesquisa e em fevereiro o estudo piloto A amostra seu tamanho n mero de conglomerados quadras e casas a serem visitadas ser o definidos durante o m s de janeiro A partir de fevereiro at abril ser o coletados os dados atrav s do trabalho de campo pelos entrevistadores A codifica o revis o
55. o endere o deste domic lio Rua N mero _ Complemento _ A2 O A Sr a possui telefone neste domicilio 0 n o 1 sim gt Qual o n mero A3 Existe algum outro n mero de telefone ou celular para que possamos entrar em contato com o a Sr a 0 n o 1 sim gt Qual o n mero A4 Quantas pessoas moram nesta casa pessoas DT ENTREV ____ NMOR AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE ANIMAIS DOMESTICOS QUE EXISTAM NA SUA CASA A5 O a Sr a tem em sua casa algum animal de estima o do tipo LEIA AS ALTERNATIVAS e Cachorros 0 N o 1 Sim CAOSN __ SE SIM Quantos machos ____ 88 NSA 99 IGN CAOMCH ____ Quantas f meas _ 88 NSA 99 IGN CAOFEM _ e Gatos 0 N o 1 Sim SE SIM Quantos machos __ 88 NSA 99 IGN GATSN __ Quantas f meas __ 88 NSA 99 IGN GATMCH a GATFEM _ Se N O h GATOS na casa pule para quest o A9 Se N O h animais de estima o na casa pule para quest o A13 AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE GATOS A6 No ltimo ano Quantos dos seus GATOS e tomaram verm fugos _ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN GVERM __ e foram vacinados ____ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN GVACI _ ___ e foram ao veterin rio animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN GVET __ e foram castrados esterilizados animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN GCAST ____ Se NAO h GATAS na casa pule para quest o A9 A7 O
56. repetitivo permaneceram significativamente associadas com o desfecho J a vari vel n vel s cioecon mico apresentou p lt 0 2 permanecendo no modelo como fator de confus o A preval ncia de dor lombar de acordo com a idade apresentou um aumento linear significativo sendo que a faixa entre 50 e 59 anos apresenta o maior risco Figura 1 cerca de 8 vezes mais dor lombar cr nica do que na faixa entre 20 a 29 anos A dor lombar cr nica aumenta linearmente conforme diminui a escolaridade sendo que as categorias sem escolaridade de 1 a 4 e de 5 a 8 anos de estudo tiveram pelo menos duas vezes mais risco de apresentar o desfecho do que as pessoas com 12 anos ou mais de escolaridade Riscos significativos acima de 2 tamb m foram encontrados para as pessoas que fumam atualmente quando comparados aos que n o fumam bem como aqueles que exercem suas atividades cotidianas geralmente ou sempre deitados quando comparados aos que nunca ficam nesta posi o viciosa Tabela 2 Dentre os indiv duos que tiveram dor lombar cr nica a maioria 76 7 relatou ter tido dificuldade de realizar suas atividades de trabalho Ainda 1 4 dos indiv duos que apresentaram esta dor faltou ao trabalho e ou escola sendo que 97 destes faltaram exclusivamente ao trabalho remunerado ou no domic lio Metade dos indiv duos com esta morbidade procurou algum tipo de assist ncia sendo que a procura n o exclusiva a m dico fisioterapeuta ou massagista foi r
57. rico COMG __ b RE 0 n o EEE 1 sim c PRSC __ 8 NSA 8 d TRAT _ 2 Nome do medicamento Laborat rio ____ __ Gen rico COMG __ 0 n o uia Pa c PRSC__ d TRAT _ 3 Nome do medicamento Laborat rio ____ _ Gen rico COMG _ 0 n o HN sim c PRSC__ 8 NSA d TRAT _ 4 Nome do medicamento Laborat rio ____ _ Gen rico COMG _ 0 n o uni o i i c PRSC__ d TRAT __ 5 Nome do medicamento Laborat rio ____ _ Gen rico COMG __ 0 n o Hate Ta c PRSC__ d TRAT _ N mero total de medicamentos usados B38 O A Sr a mesmo a comprou algum rem dio nos ltimos 15 dias com receita m dica para o a senhor a ou para outra pessoa 0 n o 1 sim 9 IGN B39 SE N O Ent o responda em rela o ao que o a senhor a costuma fazer quando compra rem dios com receita SE SIM Responda agora em rela o esta ltima compra de rem dio com receita O A Sr a LER AS ALTERNATIVAS 1 2 3 E 4 SE N O SE SIM 1 Compra sempre o rem dio que est na 1 Comprou o rem dio que estava na receita receita 2 Troca por um rem dio mais barato mas s se for um gen rico 3 Troca por um rem dio mais barato feito 3 Mandou fazer o rem dio em uma 2 Trocou por um rem dio gen rico em farm cia de manipula o farm cia de manipula o 4 Troca pelo rem dio que for mais barato 4 Trocou por um rem dio mais podendo ser gen rico mani
58. rio __ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN e foram castrados esterilizados _ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN Se N O h CADELAS na casa pule para quest o A12 Anote o algarismo referente ao n mero de animais ambos os sexos caso a resposta seja todos anote 77 caso n o haja cachorros na casa anote 88 Verm fugos significa rem dio para vermes ou para as bichas Se houverem apenas c es do sexo masculino pule para a quest o A12 A10 O que o a Sr a faz para que sua s CADELA s n o fique m prenha s O nada 1 castra esteriliza 2 d anticoncepcional 3 prende quando est no cio _ Joutro S NSA 9 IGN Marque a alternativa A11 O que faria com os filhotes se sua s CADELA s desse m cria hoje e Criaria O nenhum 1 todos 2 alguns e doaria O nenhum 1 todos 2 alguns e venderia O nenhum 1 todos 2 alguns e sacrificaria O nenhum 1 todos 2 alguns e abandonaria na rua O nenhum 1 todos 2 alguns e abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos 2 alguns outro _ S NSA 9 IGN Anote a resposta conforme o que for dito pelo entrevistado Leia as alternativas A12 Onde seu s cachorro s fica m a maior parte do dia O dentro de casa apartamento 1 solto no p tio 2 preso no p tio 3 solto na rua Joutro S NSA 9 IGN Dia significam as 24 horas do dia A13 Ontem quantos cachorros sem dono o a Sr a avistou na sua rua c es 88 NSA
59. rio e a verifica o se o medicamento gen rico s feita quando o entrevistado apresenta a caixa ou embalagem do rem dio isto quando a resposta pergunta b for 2 ou 4 O s nome s do s laborat rio s fabricante s que consta m na embalagem deve m ser anotado s na segunda coluna ao lado do respectivo medicamento e a observa o sobre gen rico na terceira coluna A codifica o da observa o sobre se o medicamento gen rico fica na ltima coluna c digo COMG __ ATEN O e A bula pode n o trazer a informa o se o medicamento gen rico logo se s for apresentada a bula assinalar 8 no c digo COMG __ e Se POR N O SER APRESENTADA A CAIXA OU EMBALAGEM n o foi poss vel observar o nome do laborat rio e se o medicamento era gen rico ou n o usa se o c digo 8 no COMG __ e coloca se o c digo 888 no espa o ao lado do laborat rio e Se n o foi poss vel identificar o nome do laborat rio NA CAIXA OU EMBALAGEM FORNECIDA usa se o c digo 000 no espa o ao lado do laborat rio ______ O nome do medicamento deve ser anotado como relatado pelo entrevistado se n o houver receita ou caixa CAIXA EMBALAGEM VIDRO FRASCO AMPOLA CARTELA BULA Dar prioridade para a informa o da caixa se esta estiver dispon vel isto quando o entrevistado trouxer a caixa de um medicamento que j tinha sido citado conferir para ver se tinha sido escrito da forma correta Muitas vezes o nome do m
60. sica individual lazer ocupacional servi o dom stico e deslocamento ao mesmo tempo Entretanto sup e se que as atividades de lazer sejam fatores de prote o enquanto as atividades ocupacionais fatores de risco para as dores lombares cr nicas A mensura o de atividades f sicas de risco e prote o simultaneamente como o caso do IPAQ provavelmente anulou a associa o em estudo Al m disso como o estudo apresenta delineamento transversal a falta de associa o poderia estar afetada por causalidade reversa ou seja pessoas com dor lombar cr nica passaram a ser sedent rias por causa da dor Trabalho deitado carregar peso e realizar movimentos repetitivos foram as exposi es ergon micas que permaneceram associadas ao desfecho no modelo final e est o de acordo com os achados da bibliografia Nacional Institute For Occupational Safety And Health NIOSH 1998 Marras 2000 Por m contrariando a bibliografia outras posi es viciosas como trabalho em p sentado agachado ou ajoelhado e vibra o trepida o n o se mantiveram no modelo A falta de associa o pode dever se a causalidade reversa uma vez que pessoas com o desfecho podem ter deixado de se expor Nos casos das posi es viciosas em p agachado e ajoelhado pode ainda dever se a falta de poder estat stico para avali las Entretanto este achado pode efetivamente estar indicando diferen as nos fatores de risco para dor lombar e dor lombar cr nica
61. vibra o 5 6 2 Caracteriza o do desfecho Ser investigada a presen a de dor lombar A positividade da dor lombar ser estabelecida atrav s da identifica o correta do local da dor em uma figura de uma pessoa em posi o ereta supina e dorsal com as regi es lombar tor cica e cervical pintadas em cores diferentes Anexo 5 As regi es cervical e tor cica aparecer o pintadas na figura com o intuito de evitar a indu o da resposta do entrevistado para a regi o lombar Nesse estudo ser considerado desfecho positivo somente quando a dor for referida na regi o lombar localizada na parte dorsal do corpo entre a ltima costela e as pregas gl teas ou na regi o lombar juntamente com outra regi o A presen a de lombalgia aguda ser verificada atrav s do questionamento se o indiv duo apresentou dor naquela regi o durante a ltima semana A lombalgia cr nica ser investigada atrav s de questionamentos sobre dor persistente pelo menos durante sete semanas nos ltimos tr s meses A gravidade ser avaliada pela impossibilidade da realiza o de atividades corriqueiras e pela necessidade de faltar ao trabalho devido dor Tais perguntas encontram se no question rio espec fico apresentado no Anexo o qual se baseou em um question rio criado por Kuorinka et al 1987 5 7 Sele o e treinamento dos entrevistadores Para solucionar as dificuldades relativas ao trabalho de campo ser necess rio um criterioso t
62. vista que a tosse aumenta a press o interna abdominal e dos discos vertebrais lombares A segunda se refere ao efeito da nicotina que produz uma redu o da circula o sangu nea e de algumas subst ncias como sulfato e oxig nio no corpo vertebral o que provavelmente reduz a nutri o dos discos vertebrais Por ltimo o uso do fumo poderia estar relacionado a fatores psicossociais de risco para o desfecho como baixa condi o s cioecon mica que implicariam em maiores demandas f sicas de trabalho e estresse Boshuizen et al 1993 A preval ncia de dor lombar cr nica aumenta linearmente com o aumento do ndice de massa corporal Alguns estudos mostram que valores de IMC indicativos de sobrepeso 25 a 30 kg m e obesidade 30 kg m ou mais est o significativamente associados a dor Leboeuf et al 1999 Toda et al 2000 Mortimer et al 2001 A carga extra que a estrutura osteo m sculo articular obrigada a sustentar pode alterar o equil brio biomec nico do corpo justificando o risco aumentado de dor lombar cr nica em pessoas com sobrepeso e obesas A vari vel baixa atividade f sica n o apresentou associa o com dor lombar cr nica discordando de grande parte dos estudos que associam indiv duos mais ativos no lazer a ndices reduzidos da morbidade van Tulder et al 2000 Bendix et al 2000 Freire 2000 Taimela et al 2000 O instrumento de medida utilizado IPAQ mede as quatro esferas da atividade f
63. 0 00 CAPITAL Equipamento e material permanente microcomputador Pentium 500 MHZ 64 mb de mem ria RAM placa fax modem 33 600 winchester 8 G monitor color 0 28 2 500 00 1 estabilizador conversor 30 00 Sub total 2 530 00 Material bibliogr fico Revistas e livros 1 000 00 Pesquisa bibliogr fica eletr nica 500 00 Sub total 1 500 00 TOTAL CAPITAL 4 030 00 TOTAL DO PROJETO 32030 00 7 1 Justificativa or ament ria Todos os materiais e servi os que ser o necessitados neste projeto est o descritos no or amento Foi levado em considera o os melhores materiais de consumo servi os equipamentos e bibliografia mas que al m de possu rem alta qualidade tamb m apresentassem os menores valores de mercado encontrados de forma a n o onerar os custos da pesquisa Abaixo se faz uma descri o mais detalhada de cada um Material de consumo ser o necess rios materiais de escrit rio como mesas cadeiras arm rios e materiais mais simples como pap is canetas envelopes etc Ainda ser o utilizados suprimentos de inform tica como disquetes e cartuchos de tinta para impressora Servi os de terceiros Pessoa f sica em geral os maiores oneradores da pesquisa ser o os servi os de terceiros com um alto gasto com os entrevistadores Ser o 20 entrevistadores que prestar o 40 horas de trabalho semanal durante um per odo m nimo de tr s meses Estes gastos com os entrevistadores s o extremamente necess rios devid
64. 01 cl nica m dica 04 dentista 02 ginecologia 05 vacina 06 curativo 07 retorno 08 programa de acompanhamento pr natal 09 preven o do c ncer de colo uterino 10 grupo de hipertensos 14 psic logo psiquiatra 11 grupo de diab ticos 15 nutricionista 12 puericultura pesagem e medi o infantil 13 medir press o __ outro motivo 88 NSA nunca consultou 99 IGN A23 Na ltima consulta atendimento qual foi sua impress o quanto ao a LEIA OS ITENS DIGA AS ALTERNATIVAS E ANOTE e Atendimento no telefone e Marca o de consulta __ e Atendimento na recep o __ e Atendimento dos as m dico s e Atendimento dos as dentista s __ e Atendimento dos as enfermeiro as __ e Limpeza do posto e O tamanho do posto e O hor rio de atendimento do posto __ e O funcionamento do posto em geral 0 Ruim 1 Regular 2 Bom 3 Muito bom 8 NSA N o usou ou n o existe o servi o referido 9 IGN SE FOI CONSULTA M DICA PEDI TRICA OU GINECOL GICA FA A AS PERGUNTAS SEGUINTES SEN O PULE PARA QUEST O A30 A24 Quantos dias se passaram desde que o a Sr a solicitou a consulta at o dia que consultou dias 000 consultou no mesmo dia 888 NSA nunca consultou 999 IGN A25 Quantos minutos se passaram da hora marcada para a consulta at a hora em que foi atendido _ minutos 1 hora 60 minutos 888 NSA nunca consultou A26 Quanto tempo durou a consulta 999 IGN
65. 4 De 3 em 3 anos 5 Intervalos maiores S NSA 9 IGN Ler e aguardar a resposta marcando a alternativa correspondente B92 A Senhora tem MAE IRMAS FILHAS ou OUTROS FAMILIARES que tenham tido cancer de mama MAE 0 N o 1 Sim IRMAS 0 N o 1 Sim FILHAS O N o 1 Sim OUTRO FAMILIAR O N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Zn Ler a quest o Conforme a resposta marcar 0 N o ou 1 Sim ao lado de m e irm s filhas e outro familiar que tenha tido c ncer de mama ou que esteja com a doen a no momento Neste ltimo item da pergunta outro familiar devemos incluir qualquer outro familiar consangii neo como pai lembre que c ncer de mama pode acometer tamb m o sexo masculino tias primas av s e outros familiares de outras gera es que tenham tido c ncer de mama Considerar familiares de ambos os lados materno e paterno e de ambos os sexos B93 A Senhora examina as suas mamas em casa 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se a paciente costuma examinar as mamas seios em casa ou seja se realiza o auto exame de mamas Nesta quest o n o importa a frequ ncia do auto exame apenas se realiza ou n o SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULAR PARA QUEST O B95 B94 Quantas vezes a Senhora examinou suas mamas em casa nos ltimos 6 meses 0 Nenhuma vez 5 Cinco vezes 5 Uma vez 6 Seis vezes 6 Duas vezes 7 Mais de seis vezes 7 Tr s vezes 8 NSA 8 Quatro veze
66. 9 IGN A pergunta refere se a alguma tentativa de consultar no posto de sa de nos ltimos 90 dias A31 Qual o nome do posto de sa de o Sr a procurou 99 IGN Caso n o saiba o nome anote o apelido ou qualquer dado que possa identificar o posto de sa de onde o usu rio n o conseguiu consultar A32 Qual o motivo de n o ter conseguido consultar 0 Nem tentou porque achou que n o ia conseguir 1 Desistiu pois a fila estava muito grande 2 N o conseguiu ficha agendar a consulta 3 A consulta foi marcada para muitos dias depois outro 8 NSA nunca consultou QIGN A pergunta refere se ao motivo de n o ter conseguido consultar nos ltimos 90 dias A33 No ltimo ano em quais destes aspectos o a Sr a considera que a qualidade do servi o prestado no posto mudou LEIA OS ITENS E AS ALTERNATIVAS Agendamento de consultas Hor rio de atendimento Atendimento recep o Atendimento M dico __ Atendimento Dentista Atendimento Enfermagem __ 0 n o houve mudan a 1 Sim melhorou 2 Sim piorou 8 NSA Q IGN A pergunta refere se a opini o pessoal do usu rio que tenha consultado dentro dos ltimos 12 meses A34 O A Sr a est satisfeito a com o servi o prestado pelos postos de sa de do munic pio 0 N o 1 Sim 8 NSA nunca consultou 9 IGN Anote a resposta QUESTION RIO DE AVALIA O DA CLASSE SOCIAL ABIPEME RENDA FAMILIAR Da pergunta A35 at a pergunta A38
67. 94 Statistical package for the social sciences Release 6 1 Chicago SPSS inc STATA CORP 1999 Stata statistical software in Release 7 0 college station ed Stata corporation TEIXEIRA M J amp ET AL 1999 Tratamento multidisciplinar do doente com dor In Dor um estudo multidisciplinar CARVALHO M M M J pp 87 136 S o Paulo Summus Editorial TEIXEIRA M J 1999 S ndromes dolorosas In Dor um estudo multidisciplinar CARVALHO M M M J pp 77 85 S o Paulo Summus Editorial THEORELL T RINGAKL K H HULTEN G A amp ET AL 1991 Psychosocial job and symptoms from the locomotor system A multicausal analysis Scandinavian Journal of Rehabilitation Medicine 23 3 165 173 VALAT J P GOUPILLE P ROZENBERG S URBINELLI R amp ALLAERT F 2000 Acute low back pain predictive index of chronicity from a cohort of 2487 subjects Spine Group of the Societe Francaise de Rhumatologie Joint Bone Spine 67 5 456 61 VOGT M S L 2000 Preval ncia e severidade da dor cervical e lombar nos servidores t cnico administrativos da Universidade Federal de Santa Maria Disserta o Florian polis SC Universidade Federal de Santa Catarina 51 WALSH N E DUMITRU D KING J C amp ET AL 1991 Management of acute and chronic pain In Clinical advances in physical medicine and rehabilitation KOTTKE F J amp AMATE E A pp 373 401 Washington DC Pan American Health Organization PAHO
68. 993 Aqueles entrevistados que relatarem lombalgia cr nica ser o encaminhados ao posto de sa de mais pr ximo para uma avalia o cl nica do problema A pesquisa ser encaminhada para aprova o da Comiss o de Etica da Faculdade de Medicina de Pelotas e da Secretaria Municipal da Sa de e Bem Estar da cidade de Pelotas 5 12 Divulga o dos resultados Os resultados primeiramente ser o divulgados atrav s do artigo que surgir como requisito obrigat rio para a obten o do t tulo de mestre em epidemiologia Posteriormente os resultados ser o divulgados em peri dicos cient ficos e da imprensa local Semin rios de Pesquisa Semin rios de Inicia o e Aperfei oamento da Equipe de Sa de do Trabalhador do Departamento de Medicina Social e em outros cursos Realizar se tamb m a divulga o dos resultados para a popula o e institui es respons veis pela defini o de pol ticas de sa de para que o estudo possa resultar em efetiva melhora das condi es de sa de 6 CRONOGRAMA Ano 2001 2002 Meses Revis o de literatura Elabora o dos instrumentos de coleta de dados Estudo pr piloto Sele o e treinamento dos auxiliares da pesquisa Estudo piloto Defini o da amostra e coleta de dados Codifica o revis o e digita o dos dados Prepara o e edi o dos dados An lise dos dados Reda
69. E pela noite quanto tempo o a Sr a caminhou Assim os espa os devem ser preenchidos E A SOMA TOTAL DE MINUTOS FEITA EM CASA N O FA A A SOMA NA HORA DA ENTREVISTA Isto provoca erros Exemplos t picos de resposta qulaquer pessoa que diga que caminhou mais do que 60 minutos seguidos pode estar se enganando mas nem sempre est se enganando O que voc deve fazer perguntar se essas caminhadas foram seguidas sem interrup es B52 A que passo foram estas caminhadas 1 com um passo que fez voc respirar muito mais forte que o normal suar bastante ou aumentar muito seus batimentos do cora o 3 com um passo que fez voc respirar um pouco mais forte que o normal suar um pouco ou aumentar um pouco seus batimentos do cora o 5 com um passo que n o provocou grande mudan a da sua respira o voc quase n o suou e seus batimentos do cora o ficaram quase normais 8 NSA 9 IGN As op es de resposta DEVEM SER LIDAS para o entrevistado Depois da resposta dada fundamental repetir a op o que foi escolhida a fim de evitar que o entrevistado tenha respondido com pressa Se o entrevistado responder DEPENDE ou S VEZES DE UM JEITO E S VEZES DE OUTRO pe a para ele se referir maneira como caminhou na maior parte das vezes nesta ltima semana Um exemplo desta pergunta quando o entrevistado responde A PRIMEIRA Voc deve repetir ent o com um passo que fez voc respirar muito mais fo
70. Em geral quantos dias na semana a sra sente calor es dias 0 menos de 01 dia 7 todos os dias 8 NSA 9 IGN Ler a pergunta Explicar que queremos saber o n mero de dias que os calor es apareceram na ltima semana Se n o souber colocar 9 IGN B106 Na ltima semana a Sra sentiu calor es da menopausa 0 n o sentiu calor es na ltima semana 1 sim sentiu calor es na ltima semana 8 NSA 9 IGN Ler a pergunta SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULE PARA A PERGUNTA 108 B107 Na ltima semana quantas vezes ao dia mais ou menos a Sra sentiu calor es _ vezesaodia 88 NSA 99 IGN Ler a pergunta A entrevistada deve dizer quantas vezes ao dia sentiu calor es na ltima semana Se n o souber colocar 99 IGN B108 A Sra est fazendo ou fez tratamento para menopausa como comprimidos inje es ou adesivos 0 n o nunca fez 1 sim est fazendo 2 fez mas j parou 8 NSA 9 IGN Ler a quest o Se a entrevistada tiver dificuldade em saber explique que tratamento para menopausa pode ter sido feito com comprimidos inje es ou adesivos de colar na pele SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULE PARA A PERGUNTA B111 B109 Quantos anos completos a Sra tinha quando iniciou o tratamento para menopausa ____ anos 88 NSA 99 IGN Perguntar a idade em anos completos que a mulher tinha quando iniciou o tratamento para menopausa B110 Por quanto tempo a Sra usou o tratamento para a menopausa Usou
71. GUEDES J E R P 1995 Exerc cio f sico na promo o da sa de Londrina Midiograf GUIMAR ES S S 1999 Introdu o ao estudo da dor In Carvalho MMMJ de ORG Dor um estudo multidisciplinar S o Paulo Summus Editorial pp 13 28 GUYTON A C amp HALL J E 1997 Tratado de fisiologia m dica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan GRIMSHAW P N amp BURDEN A M 2000 Case report reduction of low back pain in a professional golfer Med Sci Sports Exercise 32 10 1667 73 HANSEN O B amp WAGSTAFF A S 2001 Low back pain in Norwegian helicopter aircrew Aviat Space Environ Med 72 3 161 4 HANSSON T H amp HANSSON E K 2000 The effects of common medical interventions on pain back function and work resumption in patients with chronic low back pain A prospective 2 year cohort study in six countries Spine 25 23 3055 64 HART L G DEYO R A amp CHERKIN D C 1995 Physician office visits for low back pain Frequency clinical evaluation and treatment patterns from a U S national survey Spine 20 1 11 9 HELLSING AL amp BRYNGELSSON IL 2000 Predictors of musculoskeletal pain in men twenty year follow up from examination at enlistment Spine 25 23 3080 6 27 28 29 30 31 32 33 HILDEBRANDT V H BONGERS P M DUL J VAN DIJK FJ amp KEMPER H C 2000 The relationship between leisure time physical activities and musculoskeletal symptoms and disab
72. ISFA O DOS USU RIOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAUDE FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA FALAREMOS SOBRE O ATENDIMENTO NOS POSTOS DE SAUDE DA CIDADE Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A17 A17 O A Sr a j foi ou levou algu m para consultar em algum Posto de Sa de aqui em Pelotas 0 n o PASSE PARA A PERGUNTA A35 1 sim consultei 2 sim acompanhei algu m 3 sim consultei e acompanhei algu m Anote a alternativa Acompanhar algu m significa ir junto e entrar na consulta A18 Quando foi a ltima vez que consultou ou acompanhou algu m num Posto de Sa de anose __ meses 0000 nunca consultou 9999 IGN Anote o per odo de tempo Por exemplo 01 anos e 03 meses Caso fa a menos de 1 ano anote 00 anos e o n mero de meses A19 Em qual posto foi esta consulta __ 99 n o sabe Caso n o saiba o nome anote o apelido ou qualquer dado que possa identificar se o entrevistado conhece algum posto de sa de pr ximo da sua resid ncia A20 Este posto de sa de o mais pr ximo da sua casa O n o 1 sim PULE PARA A PERGUNTA 422 9 n o sabe Anote a alternativa A21 Qual o motivo de n o ter consultado no posto pr ximo da sua casa 00 n o consegue ficha 01 prefere outro posto 02 j consultava no outro posto pois morava l perto 03 n o existe a especialidade que precisava consultar _ _ outro motivo 88 NSA 99 IGN Tente enquadrar a resposta nas alternativas caso fiq
73. K G HEANEY C A MARONITIS A B amp ALLREAD W G 2000 The influence of psychosocial stress gender and personality on mechanical loading of the lumbar spine Spine 25 3045 54 MARRAS W S LAVENDER S LEURGANS S amp ET AL 1995 Biomechanical risk factors for accupationally related low back disorders Ergonomics 38 2 377 410 MENDES R 1988 O impacto dos efeitos da ocupa o sobre a sa de de trabalhadores Revista Sa de P blica 22 4 311 326 NACHEMSON A L 1991 Spinal disorders Acta Orthopaedica Scandinavica 62 241 17 22 NACIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH NIOSH 1998 Musculoskeletal Disorders and Workplace Factors 2 ed Cincinnati OH PHEASANT S 1994 Musculoskeletal injury at work natural history and risk factors In Physiotherapy in occupational health management prevention and health promotion in the work place RICHARDSON B amp EASTLAKE A pp 146 170 England Butterworth Heinemann Ltda ROTHMAN K J 1986 Modern Epidemiology Boston Little Brown Press SILVA V F DUARTE M F S amp SILVEIRA J L G 2000 H bitos de sa de e dores lombares um levantamento de incid ncias em policiais militares da 44 45 46 47 48 49 50 grande Florian polis e sua rela o com os afastamentos no trabalho Anais do XIX Simp sio nacional de Educa o F sica Perspectivas da educa o f sica para o s culo XXI 227 SPSS FOR WINDOWS 19
74. MBAR LOMBAR 0 pule para a quest o B79 Aten o para dores irradiadas aquelas que tem origem em um local e afetam outros Ex dor ci tica t m origem lombar mas se irradia para a parte de tr s da coxa Marque o local correto da origem da dor B71 Nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN SE A RESPOSTA A PERGUNTA B71 FOR 0 PULE PARA A PERGUNTA B76 Ao realizar a pergunta diga ao entrevistado o m s do exato ha tr s meses atr s ex se estivermos atualmente em fevereiro diga nos ltimos tr s meses desde novembro o a Sr a O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pelo entrevistador ao entrevistado Em caso de o entrevistado dizer que teve dor naquele local apontado durante este per odo marque sim Se disser que n o marque n o No caso de n o se lembrar marque ignorado 9 No caso da resposta ser n o 0 pule para a pergunta B76 Caso contr rio continue a sequ ncia normal B72 Quantas vezes o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar nos ltimos tr s meses N mero de vezes 88 NSA 99 IGN O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pelo entrevistador ao entrevistado Esta pergunta refere se somente ao n mero de epis dios de dor que o entrevistado teve neste per odo Ex se ele disser que teve 3 vezes durante o per odo
75. Outro aspecto a ser considerado que as exposi es ergon micas foram medidas n o s no trabalho mas tamb m no domic lio local em que as cargas ergon micas podem ter menor intensidade seja pela sua natureza seja pela maior autonomia dos indiv duos para n o se expor Apesar de no munic pio estudado existir uma boa rede p blica de aten o b sica sa de bem como de servi os privados os ndices de busca por assist ncia entre os indiv duos com dor lombar cr nica encontrados no estudo ainda s o muito baixos quando comparados a pa ses desenvolvidos Hart et al 1995 Dentre os que procuraram assist ncia o estudo apontou uma busca a m dicos maior do que a encontrada na literatura por m a busca por outros tipos de profissionais como fisioterapeutas e massagistas foi menor do que a citada por Hansson amp Hansson 2000 Entre os indiv duos com 40 anos de idade ou mais que apresentaram dor lombar cr nica 27 6 faltou ao trabalho escola ou deixou de realizar atividades dom sticas por causa da dor Em estudo realizado na Noruega esta preval ncia foi ao redor de 33 para a mesma faixa et ria Hoddevik amp Selmer 1999 Estes resultados confirmam a import ncia desta morbidade a qual se configura como uma das principais causas de absente smo Hellsing amp Bryngelsson 2000 Acredita se que principalmente em pa ses em desenvolvimento este absente smo corresponda aos casos mais graves de dor lombar pois as tax
76. RA O SEDENT RIOS POSI O EST TICA TABAGISMO ATIVOS LEVANTAMENTO DE PESO NDICE DE MASSA CORPORAL IMC LOMBALGIAS 3 OBJETIVOS 3 1 Objetivo geral O presente trabalho tem o objetivo de verificar a preval ncia de lombalgia aguda e cr nica e examinar fatores de risco para esta morbidade em adultos da cidade de Pelotas 3 2 Objetivos espec ficos Determinar a preval ncia de lombalgia na ltima semana em adultos da cidade de Pelotas Determinar a preval ncia de lombalgia nos ltimos tr s meses em adultos da cidade de Pelotas Examinar a associa o entre lombalgia e atividade f sica Examinar a associa o entre lombalgia e fatores demogr ficos Examinar a associa o entre lombalgia e fatores s cio econ micos Verificar a associa o entre lombalgia e cargas de trabalho Verificar a associa o entre lombalgia e fatores nutricionais HIP TESES A preval ncia de lombalgia aguda em indiv duos adultos de ambos os sexos da cidade de Pelotas ser de aproximadamente 30 A preval ncia de lombalgia cr nica ser de aproximadamente 5 H maior preval ncia de lombalgia em indiv duos adultos sedent rios do que em indiv duos adultos ativos N o h diferen a significativa na preval ncia de lombalgia em rela o vari vel demogr fica cor da pele A preval ncia de lombalgia menor nos homens do que nas mulheres A preval ncia de lombalgia est positiv
77. Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia LOMBALGIA EM ADULTOS DE PELOTAS PREVAL NCIA E FATORES DE RISCO DISSERTA O DE MESTRADO Mestrando Marcelo Cozzensa da Silva Orientadora Profa Dra Anaclaudia Gastal Fassa Co orientadora Profa Ms Neiva C J Valle Dezembro 2002 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia LOMBALGIA EM ADULTOS DE PELOTAS PREVAL NCIA E FATORES DE RISCO Disserta o apresentada a Universidade Federal de Pelotas como requisito parcial para a obten o do t tulo de Mestre Mestrando Marcelo Cozzensa da Silva Orientadora Profa Dra Anaclaudia Gastal Fassa Co orientadora Profa Ms Neiva C J Valle Dezembro 2002 AGRADECIMENTOS Deus pela oportunidade de participar desse Programa de P s gradua o minha esposa Christine pelo amor apoio paci ncia e compreens o nos momentos mais dif ceis minha amada filha Isabela raz o de ser da minha vida meus pais irm os e sogros pelo apoio prestado A Anaclaudia mais que uma grande orientadora uma amiga e incentivadora de minhas potencialidades A mais do que colegas amigos da diretoria Andr a pela amizade carinho e perfeccionismo na realiza o dos estudos e trabalhos Fernando pela real sutileza em suas coloca es
78. VISTADORAS TREINAMENTO DAS ENTREVISTADORAS ESTUDO PILOTO SUPORTE TECNICO CONTROLE DE QUALIDADE 10 TRABALHO DE CAMPO 11 CODIFICA O E DIGITA O DOS DADOS 12 PERDAS RECUSAS E EXCLUS ES PRESS RELEASE ANEXOS Anexo 1 QUESTION RIO DA FAM LIA Anexo 2 QUESTION RIO INDIVIDUAL Anexo 3 QUESTION RIO AUTO APLICADO Anexo 4 MANUAL DE INSTRU ES Anexo 5 REPRESENTA O DA PARTE DORSAL DO CORPO HUMANO Anexo 6 QUESTION RIO DE CONTROLE DE QUALIDADE OMANADMNARWN mm APRESENTA O Esta disserta o de mestrado conforme regimento do Programa de P s gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas composta de quatro partes principais a ARTIGO Dor lombar cr nica em uma popula o adulta do sul do Brasil preval ncia e fatores associados a ser enviado para os Cadernos de Sa de P blica mediante aprova o da banca e incorpora o das sugest es b PROJETO DE PESQUISA aprovado por banca examinadora Esta vers o incorpora as modifica es sugeridas pela banca examinadora c RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO descri o da pesquisa conjunta realizada pelos mestrandos do Programa de P s gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas nos anos de 2001 2002 d PRESS RELEASE resumo dos principais achados a ser enviado para a imprensa local DOR LOMBAR CR NICA EM UMA POPULA O ADULTA DO SUL DO BRASIL PREVALENCIA E FATORES ASSOCIADOS Chronic low back pain
79. ___ por m s Pessoa 3 R ____ por m s Pessoa 4 R ____ por m s Pessoa 5 R ____ por m s 99999 IGN n o respondeu Pergunte quais as pessoas da casa que receberam sal rio ou aposentadoria no m s passado Enumere cada pessoa A resposta dever ser anotada em reais Sempre confira pessoa por pessoa com seus respectivos sal rios no final dessa pergunta Caso a pessoa entrevistada responda sal rio dia sal rio semana ou sal rio quinzenal especifique ao inv s de calcular por m s Se mais de cinco pessoas contribu rem com sal rio ou aposentadoria para a renda familiar anote os valores ao lado e posteriormente some todas as rendas que restarem e marque o valor total na pessoa cinco Caso seja necess rio algum c lculo n o o fa a durante a entrevista porque isso geralmente resulta em erro N o esque a que a renda se refere ao m s anterior Se uma pessoa come ou a trabalhar no m s corrente n o incluir o seu sal rio Se uma pessoa est desempregada no momento mas recebeu sal rio no m s anterior este deve ser inclu do Quando uma pessoa est desempregada a mais de um m s e estiver fazendo algum tipo de trabalho eventual biscates considere apenas a renda desse trabalho anotando quanto ganha por biscate e quantos dias trabalhou neste ltimo m s para obter a renda total Para os aut nomos como propriet rios de armaz ns e motoristas de t xi considerar a renda l quida e n o a renda bruta J para os emp
80. a Sr a tem em casa Aspirador de p 0 n o 1 sim ABASPPO __ Maquina de lavar roupa 0 n o 1 sim ABMAQRP __ Videocassete 0 n o 1 sim ABVCR __ Geladeira 0 n o 1 sim ABGLDR __ Freezer separado ou geladeira duplex 0 n o 1 sim ABFREE __ A39 Quantos banheiros tem em casa 0 nenhum banheiros ABBAN __ A40 O A Sr a tem empregada dom stica em casa 0 nenhuma Se sim Quantas __ empregadas ABMAID __ A41 Qual o ltimo ano de estudo do chefe da familia 0 Nenhum ou prim rio incompleto ABCHESCO __ 1 At a 4 s rie antigo prim rio ou ginasial primeiro grau incompleto 2 Ginasial primeiro grau completo ou colegial segundo grau incompleto 3 Colegial segundo grau completo ou superior incompleto 4 Superior completo A42 No m s passado quanto ganharam as pessoas que moram aqui trabalho ou aposentadoria OBSERVAR A ORDEM DAS PESSOAS NA PLANILHA DE DOMIC LIO Pessoal R ___________ por m s Pessoa 2 R por m s Pessoa 3 R por m s Pessoa 4 R porm s Pessoa 5 R por m s 99999 IGN n o respondeu RENDI REND2 REND3 REND4 RENDS5 A43 A familia tem outra fonte de renda aluguel pens o etc que n o foi citada acima 0 n o 1 sim gt Quanto R por m s A44 Qual sua idade anos A45 ESTA QUEST O DEVE SER APENAS OBSERVADA PELA ENTREVISTADORA Sexo 0 masculino 1 feminino 9 IGN Mo 0 0 9 Mo o 0NC
81. a Trabalhos aparentemente mais saud veis mas com alto grau de esfor o f sico como os do in cio do s culo passado deram lugar a trabalhos mais mecanizados com menor esfor o f sico mas com maior especificidade de movimentos e repeti es mais constantes Os trabalhos automatizados caracterizam se por atividades mon tonas e requerem que os indiv duos fiquem em posi es viciosas Ent o enquanto no passado tais les es poderiam ocorrer da alta for a exigida e da postura inadequada atualmente podem ocorrer da grande quantidade de movimentos precisos repetitivos e trabalho sedent rio Descobertas cientificas de que os exerc cios f sicos proporcionam melhora no estado bio psico social dos indiv duoso fez com que estes fossem mais recomendados aos indiv duos pelos profissionais da sa de e com isso o n mero de adeptos come ou a aumentar na popula o Guedes amp Guedes 1995 Entretanto informa es infundadas sobre o tipo adequado de exerc cio para cada indiv duo e condutas erradas na execu o de movimentos v m acarretando problemas que hoje poderiam ser evitados Em termos hist ricos apesar dos avan os nesta rea houve descuidos em alguns detalhes importantes para que esta evolu o fosse realmente perfeita para a poca atual Tais detalhes referem se principalmente aos cuidados com o ser humano e o meio ambiente em que vive Como exemplo se pode citar a polui o destrui o do meio ambiente descaso com os indiv
82. a entrevistada Observe que para codificar esta quest o ser utilizada a l gica das combina es Por exemplo caso a resposta seja egoismo 1 e religi o 3 o c digo ser 13 QUESTION RIO SOBRE ATIVIDADES F SICAS E EXERC CIOS B48 Como o a Sr a considera seu conhecimento sobre exerc cios f sicos 0 sabe o suficiente 2 gostaria de aprender mais 4 n o acha necess rio saber essas coisas 6 n o tem nenhum conhecimento 9 IGN Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 0 2 4 e 6 B49 Em geral o a Sr a considera sua sa de 0 excelente 2 muito boa 4 boa 6 regular 8 ruim 9 IGN As op es de resposta devem ser lidas para o entrevistado Caso o entrevistado pergunte COMPARADO COM QUEM Pe a para ele se comparar com algu m de mesma idade e sexo Se o entrevistado responder DEPENDE ou ficar em d vida por causa do EM GERAL diga para ele se referir a como se sente na maior parte do tempo Em casos necess rios fa a a pergunta novamente da seguinte forma Na maior parte do tempo o a Sr a considera sua sa de 0 excelente 2 muito boa 4 boa 6 regular 8 ruim Para responder as pr ximas perguntas pense nos ltimos 7 dias desde lt dia da semana passada gt Onde est em it lico lt dia da semana passada gt voc deve dizer o nome d
83. a fam lia QUESTION RIO SOBRE ANIMAIS DOM STICOS Lembre se Este question rio dever ser respondido preferencialmente pela dona da casa ou pelo chefe da fam lia FRASE INTRODUT RIA 1 AGORA EU VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE ANIMAIS DOM STICOS QUE EXISTAM NA SUA CASA Leia em voz alta e clara e passe para a quest o AS A5 O a Sr a tem em sua casa algum animal de estima o do tipo e Cachorros LEIA AS ALTERNATIVAS O N o I Sim SE SIM Quantos machos _ _ 88 NSA 99 IGN Quantas f meas _ _ 88 NSA 99 IGN e Gatos O N o I Sim SE SIM Quantos machos _ _ 88 NSA 99 IGN Quantas f meas _ _ 88 NSA 99 IGN Se N O h GATOS na casa pule para quest o A9 Se N O h animais de estima o na casa pule para quest o A13 Fa a a pergunta se a resposta for sim para c es ou gatos pergunte quantos de cada sexo e anote a resposta Caso existam gatas continue na pergunta A6 Caso haja somente c es na casa pule para a quest o A9 se n o houver nenhum animal de estima o pule para a quest o A13 FRASE INTRODUT RIA 2 AGORA EU FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE GATOS Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A6 A6 No ltimo ano quantos dos seus GATOS e tomaram verm fugos __ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN e foram vacinados __ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN e foram ao veterin rio __ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN e foram castrados e
84. a partir do Crit rio de Classifica o Econ mica Brasil que estima o poder de compra das pessoas e fam lias urbanas ANEP 1996 O instrumento utilizado para medir baixa atividade f sica foi o Question rio Internacional de Atividade F sica IPAQ vers o curta proposto pela OMS e CDC e a vari vel tabagismo foi coletada nas categorias de n o fumante ex fumante ou fumante atual O ndice de massa corporal IMC dos indiv duos foi medido pelo peso Kg referido dividido pela altura cm referida elevada ao quadrado As vari veis ergon micas foram caracterizadas pela percep o do entrevistado identificando entre as op es nunca raramente geralmente sempre qual delas caracterizava melhor a freqii ncia de exposi o Entre as vari veis aferidas est o esfor o f sico vibra o e repetitividade bem como posi o viciosa caracterizada pela freqii ncia na qual o entrevistado trabalhava estudava sentado em p agachado deitado ou ajoelhado O banco de dados foi constru do no programa Epi Info 6 0 EPI INFO 1997 sendo realizada dupla digita o de cada question rio Para a an lise utilizou se o programa STATA 7 0 StataCorp 2001 A an lise bivariada examinou tabelas de conting ncia e a associa o estat stica foi aferida para valor p lt 0 05 pelos teste de x de Pearson para heterogeneidade ou tend ncia linear A an lise multivariada foi realizada atrav s de regress o log stica n o condicional que
85. a seja n o pule para a quest o B123 B122 Esta dor p ra ap s o a Sr a parar de caminhar 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN A pergunta refere se ao fato da dor diminuir e parar ap s o paciente parar de caminhar B123 O a Sr a j fez exame de a car no sangue 0 N o APLIQUE O BLOCO C 1 Sim 8 NSA 9 IGN Pode ser o teste de furar o dedo feito no posto ou aquele no qual retira se sangue com uma seringa geralmente no laborat rio Caso ele n o tenha feito passe para o BLOCO C Auto aplicado B124 Qual foi o resultado do exame 0 Normal abaixo de 140 1 Alterado acima de 140 8 NSA nunca fez exame 9 IGN n o sabe o resultado Caso ele tenha tido algum exame alterado anote alterado Caso o entrevistado responda normal pergunte se ele lembra o valor abaixo ou acima de 140 e prefira este dado para marcar a alternativa Orienta es Espec ficas Bloco C QUESTION RIO e Auto aplicado BLOCO C Este question rio deve ser aplicado a homens e mulheres com 20 anos ou mais QUESTION RIO AUTO APLICADO Este question rio deve ser preenchido por pessoas com 20 anos ou mais Entrevistados cegos e analfabetos poder o responder ao question rio com o aux lio da entrevistadora 1 Apresenta o da entrevistadora ao informante Trate o entrevistado por Sr ou Sra evitando qualquer intimidade com eles Explicar que as respostas s o absolutamente confidenciais e que o interess
86. a ufpel tche br MESTRANDOS NOME TELEFONES E MAIL Andr a D Bertoldi eee andreabertoldi conex com br Carlos A T Quadros ap on TEndE cquadros via rs net Fernando K Gazalle RS fgazalle zaz com br Franklin C Barcellos eae franklin conesul com br landora K T Sclowitz patel ikt conesul com br Magda Regina Bernardi ESA io mrbernardi uol com br Marcelo C da Silva mors o cozzensa zaz com br Marcelo L Sclowitz pak mls conesul com br Maria Laura V Carret 57 E Icarret ig com br Marlos R Domingues SODA coriolis vetorialnet com br Pedro R Curi Hallal Sch prchallal terra com br ESCALA DE PLANT ES DOS MESTRANDOS Caso voc precise de mais material ou tenha qualquer problema d vida durante o trabalho de campo e n o consiga localizar seu supervisor a h um plant o permanente no QG Central que funciona de segunda a sexta feira das 8h s 12h e das 14h s 18h Aos finais de semana tamb m h um plant o telef nico que poder ser acessado em caso de problema d vida que necessite de solu o imediata ESCALA DE PLANT O SEGUNDA SEXTA FEIRA TURNO SEGUNDA TER A QUARTA QUINTA SEXTA Carlos E Marlos Carlos Magda Andr a Pedro MANHA Sclowitz Marlos Laura Laura Fernando Magda Franklin Franklin Pedro M Silva TARDE l ndora Sclowitz M Silva l ndora Andr a Fernando ESCALA DE PLANT ES DE FINAL DE SEMANA
87. ada uma das entrevistadoras recebeu o material necess rio para uma semana de trabalho e o mapa de um setor no qual foi feito um reconhecimento da rea f sica junto com o supervisor Por medida de seguran a para a popula o cada entrevistadora portava uma carta de apresenta o assinada pelo coordenador do centro de pesquisas epidemiol gicas da Faculdade de Medicina da UFPEL crach e c pia da reportagem publicada no jornal veiculado na cidade de Pelotas Di rio Popular Al m disto levavam todo material necess rio para a execu o do seu trabalho Como descrito anteriormente foi programada uma reuni o semanal de cada entrevistadora com seu supervisor conforme escala de plant o previamente definida onde eram abordadas d vidas na codifica o de vari veis nas respostas ao question rio e na log stica do estudo Al m disso era refor ado o uso do manual de instru es e adendos dos manuais sempre que necess rio controle de planilha de conglomerado e domiciliar verifica o do seguimento rigoroso da metodologia da pesquisa e da reposi o do material utilizado Desta forma conseguiu se fazer uma proje o do andamento do trabalho de campo n mero de domic lios completos parciais contactados perdas e recusas As entrevistadoras realizaram em m dia 5 6 question rios por semana o que contemplava as expectativas do cons rcio Este bom andamento das entrevistas deveu se a qualidade das entrevistadoras e ao interesse cont
88. ado o processo de sele o para tr s ficando no modelo final todas vari veis que apresentaram valor p lt 0 05 RESULTADOS Foram estudados 3182 indiv duos de 20 anos ou mais em 1600 domic lios j descontada a porcentagem final de 5 6 de perdas e recusas e de 1 1 de exclus es A popula o estudada teve uma m dia de idade de 44 anos desvio padr o 16 3 anos sendo que 56 8 era do sexo feminino e mais de 4 5 da popula o 84 7 era de cor branca Quanto escolaridade 27 7 tinha quatro anos ou menos de estudo M dia 7 4 anos dp 4 3 anos Tabela 1 Dos entrevistados cerca de 1 3 encontrava se no n vel s cioecon mico D e E e 61 3 era casado ou vivia com companheiro Observou se que 27 9 fumava atualmente 41 1 era sedent rio e 14 3 apresentava IMC correspondente a obesidade igual ou superior a 30kg m Para definir as preval ncias das vari veis ergon micas as freqii ncias obtidas nas categorias geralmente e sempre foram reunidas em um nico grupo Em rela o posi o viciosa observou se que 35 9 trabalhava geralmente ou sempre sentado 74 4 em p 5 8 agachado 4 5 deitado e 2 9 ajoelhado Aproximadamente metade das pessoas estudadas realizava movimentos repetitivos 19 1 estavam expostos vibra o e ou trepida o e 24 4 carregava peso geralmente ou sempre A preval ncia de dor lombar cr nica na popula o foi de 4 2 e o tempo m dio que a dor perdurou nos indiv duos foi d
89. agnosticados de doen as ocupacionais eram de lombalgias As dermatites que ocupavam o segundo lugar representavam somente 16 4 Dall agnol et al 1996 As lombalgias cr nicas deveriam ser tratadas como um problema de sa de p blica porque atingem grande parte da popula o e apresentam grandes riscos sa de dos indiv duos Al m disso afastam as pessoas do trabalho Failde et al 2000 Segundo Lobato 1992 a dor lombar cr nica a principal causa de incapacidade e absente smo ao trabalho nos Estados Unidos A procura por tratamento de dores lombares aumenta a cada dia A demanda em hospitais e cl nicas ocasiona um aumento no custo de despesas com cuidados com a sa de O custo de tal demanda uma despesa a mais para os cofres p blicos e privados pois o governo as industrias e os trabalhadores devem arcar com os gastos Lobato 1992 afirma que incalcul vel o montante de tempo e recursos gastos com os pacientes possuidores de dores lombares cr nicas Nos Estados Unidos cerca de 32 dos trabalhadores impossibilitados de trabalhar devido a problemas lombares foram operados Al m dos gastos com cirurgias grande parte dos operados n o noticiou efeitos de melhora em suas condi es Hansson amp Hansson 2000 Dores lombares causam absente smo ao trabalho e redu o dos n veis de atividade por causa da dor Hellsing amp Bryngelsson 2000 Biering Sorensen amp Bendix 2000 registram que as pessoas que tra
90. ajustadas entre elas 2 N vel ajustadas entre elas e para as vari veis do 1 N vel 3 N vel ajustadas entre elas para as vari veis do 1 e 2 N vel e para a vari vel classe social Figura 1 Raz o de odds de dor lombar cr nica por idade ajustado para sexo Pelotas 2002 100 10 0 1 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60a69 70 ou mais Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia LOMBALGIA EM ADULTOS DE PELOTAS PREVAL NCIA E FATORES DE RISCO PROJETO DE PESQUISA Mestrando Marcelo Cozzensa da Silva Orientadora Dra Anaclaudia Gastal Fassa Co orientadora Ms Neiva C J Valle Dezembro de 2001 APRESENTA O Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Mestrado em Epidemiologia do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas 1 INTRODU O 1 1 Revis o de Literatura Muitas pessoas no mundo inteiro s o afetadas por problemas m sculo esquel ticos que prejudicam suas a es na vida di ria impossibilitando at mesmo que as mesmas trabalhem ou em casos mais extremos que se movimentem Tais problemas que podem estar relacionados com a falta ou com o excesso de movimentos e ou por movimentos realizados de maneira inadequada v m se agravando e crescendo a cada dia Deyo 1998 atenta para o fato de que a lombalgia atinge n veis epid micos na popula
91. amente associada com a idade A preval ncia de lombalgia est positivamente associada com o peso e estatura A preval ncia de lombalgia est associada inversamente com a renda familiar e a escolaridade Indiv duos expostos a vibra es posi o est tica ou viciosa esfor o f sico e levantamento de peso e repetitividade apresentam maior preval ncia de lombalgia do que os n o expostos Quanto maior os ndices de massa corporal maior o risco para dores lombares IMO 5 METODOLOGIA 5 1 Delineamento Para verificar a preval ncia de lombalgia na popula o de adultos de Pelotas prop e se um estudo epidemiol gico transversal Este delineamento apropriado para avaliar a preval ncia de lombalgia e permitir o exame de associa o entre lombalgia e os fatores de risco em estudo embora por medir exposi o e desfecho simultaneamente este delineamento prejudique o estabelecimento da anterioridade da exposi o em rela o ao desfecho Os estudos transversais caracterizam se por ser relativamente baratos e pela possibilidade de realiza o em tempo relativamente curto aumentando a efici ncia e efetividade do estudo Rothman 1986 Tal estudo faz parte de um cons rcio de 11 pesquisas que compor o um detalhado diagn stico de sa de da cidade de Pelotas Assim o cons rcio ao somar os esfor os de v rios pesquisadores e avaliar v rios aspectos num nico trabalho de campo torna a pesquisa ainda mais eco
92. amp SILMAN A J 1995 Estimating the prevalence of low back pain in the general population Evidence from the south Manchester back pain survey Spine 20 1889 1894 PIETRI F LECCLERC A BOITEL L amp ET AL 1992 Low back pain in commercial travelers Scandinavian journal of work environment amp health 18 52 58 RATTI N amp PILLING K 1997 Back pain in the workplace British Journal of Rheumatology 36 260 264 SKOV T BORG V amp ORHEDE E 1996 Psychosocial and physical risk factors for muskuloskeletal disorders of the neck shoulders and lower back in salespeople Occupational and Environmental Medicine 53 351 356 STATACORP 2001 Stata statistical software release 7 0 In 7 0 ed College station Tx stata corporation TAIMELA S DIEDERICH C HUBSCH M amp HEINRICY M 2000 The role of physical exercise and inactivity in pain recurrence and absenteeism from work after active outpatient rehabilitation for recurrent or chronic low back pain Spine 25 1809 1816 TEIXEIRA M J 1999 Tratamento multidisciplinar do doente com dor In Dor um estudo multidisciplinar M M M J Carvalho pp 77 85 S o Paulo Summus Editorial TODA Y SEGAL N TODA T MORIMOTO T amp OGAWA R 2000 Lean body mass and body fat distribution in participants with chronic low back pain Arch Internal Medicine 160 3265 3269 UNITED KINGDOM DEPARTMENT OF HEALTH C S A G 1994 Epidemiology review th
93. ampo 8 SUPORTE TECNICO Com a finalidade de possibilitar a r pida resolu o de problemas enfrentados no trabalho de campo implantou se um sistema de plant es de supervis o onde em cada turno dos dias teis dois mestrandos permaneciam na sala de reuni es do cons rcio no pr dio da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas disposi o para atender entrevistadoras pessoalmente ou atrav s do telefone al m de utilizar este hor rio para reuni es com as pr prias entrevistadoras e para recebimento e verifica o da codifica o dos question rios Durante a realiza o do trabalho de campo conforme citado anteriormente os mestrandos supervisionaram diretamente o trabalho de tr s entrevistadoras cada um Para isto seguiram uma lista de tarefas que inclu am reuni o semanal com as entrevistadoras para discuss o de d vidas e entrega dos question rios revis o das folhas de conglomerado e da codifica o dos question rios fornecimento de material e vale transportes registro do recebimento de question rios e da sa da de material revisitas para controle de qualidade de 5 da amostra acompanhamento das entrevistadoras em domic lios com dificuldade de acesso e visitas s resid ncias com persist ncia de recusas 9 CONTROLE DE QUALIDADE Ao serem entregues os question rios aos supervisores estes eram primeiramente revisados durante a reuni o para verifica o do preenchimento correto clareza das
94. and risk factors of the lower back syndrome in automobile drivers Ter Arkh 73 30 33 BOSHUIZEN H C VERBEEK J H A M BROERSEN J P J amp ET AL 1993 Do smokers get more back pain Spine 18 35 40 COUNCIL FOR INTERNATIONAL ORGANIZATION OF MEDICAL SCIENCES WORLD HEALTH ORGANIZATION 1993 International Ethical Guidelines for Biomedical Research Involving Human Geneva CIOMS WHO DALL AGNOL M 1995 Trabalho e sa de na ind stria da alimenta o de Pelotas uma quest o de g nero Disserta ao de mestrado Pelotas Universidade Federal de Pelotas DEYO R amp BASS J 1989 Lifestyle and low back pain The influence of smoking and obesity Spine 14 501 506 EPI INFO 1997 Epi Info version 6 02 A world processing database and statistics system for epidemiology microcomputers Geneva World Health Organization FAILDE I GONZALEZ J L NOVALBOS J P CASAIS F MARIN J amp ELORZA J 2000 Psychological and occupational predictive factors for back pain among employees of a university hospital in southern Spain Occup Med 50 591 596 ForpDyce W E 1995 Back pain in the workplace A report of the task force on pain in the workplace Seatle International Association for the Study of Pain TASP FREIRE M 2000 O efeito do condicionamento fisico pela caminhada na dor lombar cr nica Tese de doutorado Uberaba Universidade Federal de S o Paulo FRYMOYER J 1988 Back pain and sciatica The New Eng
95. ard ncia h mais de um ano 8 Nunca tive ard ncia ARDEN __ ARDENTP __ Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina 9 Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Cons rcio 2001 2002 Mestrado em Epidemiologia Manual de Instru es PELOTAS RS 2002 O NDICE GERAL O gt TELEFONES amp ENDERE OS gt ESCALA DE PLANT ES DOS MESTRANDOS gt ESCALA DE REUNI ES COM SUPERVISOR DE CAMPO gt ORIENTA ES GERAIS 4 BLOCO A ORIENTA ES DOS QUESTION RIOS gt DOMICILIAR gt ANIMAIS DOM STICOS gt SATISFA O DO USUARIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAUDE gt CLASSE SOCIAL ABIPEME RENDA FAMILIAR 4 BLOCO B ORIENTA ES DOS QUESTION RIOS gt INDIVIDUAL gt SA DE E SENTIMENTOS gt RACIOC NIO E MEM RIA gt USO DE MEDICAMENTOS gt DOA O DE RG OS gt ATIVIDADES F SICAS E EXERC CIOS gt LOMBALGIA gt SA DE DA MULHER gt DOEN AS CARDIOVASCULARES BLOCO C ORIENTA ES DO QUESTION RIO gt AUTO APLICADO TELEFONES amp ENDERE OS Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Caixa Postal 464 Cep 96030 000 Pelotas RS Fone 53 271 2442 Fax 53 271 2645 Contato Margarete Marques da Silva Secret ria E MAIL msilv
96. as alternativas e pe a para que o a entrevistado a aponte a resposta correta As instru es nos question rios que n o est o em NEGRITO servem apenas para orientar a entrevistadora n o devendo ser perguntadas para o entrevistado As palavras em NEGRITO devem ser lidas para o entrevistado fazendo se pr via pausa As instru es escritas em branco que est o dentro das caixas pretas n o devem ser lidas ao entrevistado As alternativas de resposta somente devem ser lidas se estiverem em negrito As perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas sendo que o que estiver escrito em lt it lico gt N O deve ser lido Caso o respondente n o entenda a pergunta repita uma segunda vez exatamente como est escrita Ap s se necess rio explique a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec fica com o cuidado de n o induzir a resposta Em ltimo caso enunciar todas as op es tendo o cuidado de n o induzir a resposta N O devem ser deixadas respostas em branco em hip tese alguma Quando em d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tentar esclarecer com o respondente e se necess rio anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervisor Caso a resposta seja OUTRO especificar junto a quest o segundo as palavras do informante O question rio auto aplicado deve ser entregue ao entrevistado dentro de uma pasta Explicar que independente das resposta
97. as aumenta a cada dia A demanda em hospitais e cl nicas ocasiona um aumento no custo de despesas com cuidados com a sa de O custo de tal demanda um nus a mais para os cofres p blicos e privados pois o governo as ind strias e a sociedade devem arcar com as despesas Hansson amp Hansson 2000 grande a quantidade de tempo e recursos gastos com os pacientes portadores deste tipo de morbidade Lobato 1992 United Kingdom Department of Health 1994 A dor lombar cr nica pode ser causada por doen as inflamat rias degenerativas neopl sicas defeitos cong nitos debilidade muscular predisposi o reum tica sinais de degenera o da coluna ou dos discos intervertebrais e outras World Health Organization 1985 Entretanto frequentemente a dor lombar cr nica n o decorre de doen as espec ficas mas sim de um conjunto de causas como por exemplo fatores s cio demogr ficos idade sexo renda e escolaridade comportamentais fumo e baixa atividade f sica exposi es ocorridas nas atividades cotidianas trabalho f sico pesado vibra o posi o viciosa movimentos repetitivos e outros obesidade morbidades psicol gicas Deyo amp Bass 1989 Hignett 1996 Ratti amp Pilling 1997 Nacional Institute For Occupational Safety And Health NIOSH 1998 Marras 2000 V rios estudos epidemiol gicos t m descrito o tema dor lombar Walsh et al 1992 Abyholm amp Hjortdahl 1999 Valat et al 2000 Lee et al 2001
98. as de desemprego e de inser o no trabalho informal s o muito altas e a falta ao trabalho pode ser um risco para a manuten o do emprego O estudo apontou que a preval ncia de dor lombar cr nica importante quando se considera a quantidade de limita o das atividades e de demanda por servi o de sa de que este problema gera Levantou a hip tese de que existem diferen as nos fatores de risco ergon micos para dor lombar cr nica e dor lombar em geral que podem estar definidas tanto por tipos espec ficos de exposi o quanto por intensidade Al m disso deixou claro que para examinar a associa o entre atividade f sica e dor lombar cr nica preciso detalhar melhor o tipo e a intensidade da atividade Cabe ainda ressaltar que o aumento da idade fator de risco para dor lombar cr nica devendo assim haver uma redu o gradual da exposi o a cargas ergon micas Al m disso as mulheres apresentam um risco aumentado deste desfecho quando comparadas com os homens e devem ter uma carga ergon mica adequada a sua capacidade e peculiaridade f sica V rios estudos sobre dor lombar cr nica enfocam trabalhadores Embora o estudo n o tenha caracterizado a inser o no trabalho sup e se que uma parte importante dos casos de dor lombar cr nica ocorreu em pessoas que n o faziam trabalho remunerado visto que o estudo levou em considera o as pessoas que realizavam trabalho remunerado e o trabalho dom stico A an lise da con
99. as saibam que um gen rico N O LER AS ALTERNATIVAS A letra G 0 n o 1 sim A lei dos gen ricos O n o 1 sim A palavra Gen rico O n o 1 sim Leia o enunciado da pergunta e as op es de resposta nos itens a e b Se o entrevistado n o souber marcar a resposta n o sei e se ele responder qualquer coisa x diferente ex s vezes anotar ao lado da afirmativa QUALIDADE IGUAL PODE SER SUBSTITU DA POR QUALIDADE SEMELHANTE OU EQUIVALENTE No item c as alternativas de resposta N O DEVEM SER LIDAS A resposta da pergunta deve ser espont nea As tr s alternativas podem ser citadas pelo entrevistado Marcar no 1 sim o que for relatado Se for citada outra coisa diferente assinalar 0 n o em todas as alternativas B41 Imagine que o m dico lhe receitou este rem dio Mostrar o rem dio receitado Na farm cia o balconista lhe ofereceu como alternativa um rem dio mais barato Mostrar o rem dio 1 Este rem dio um gen rico ou n o 0 n o 1 sim 9 n o sei Mostrar o rem dio 2 E este rem dio 0 n o 1 sim 9 n o sei Em anexo ser fornecido um material com tr s fotos de medicamentos Primeiro mostra se para o entrevistado a figura do rem dio receitado s ilustrativa Depois mostra se a figura do rem dio 1 e assinala se a alternativa adequada Por fim mostra se a figura do rem dio 2 e assinala se a alternativa respondida Pode acontecer do entrevistad
100. at os anos de idade OU Usou durante anose durante _____ meses 77 ainda est usando 88 NSA 99 IGN Ler e completar Se a mulher ainda estiver usando codifique todas as vari veis com 77 Exemplos para observar codifica o Respondeu que usou o tratamento at 43 anos Usou at os 4 3 anos de idade OU Usou durante 8 _8 anos e durante 8 _8 meses Respondeu que usou por 1 ano Usou at os 8 _8 anos de idade OU Usou durante o _1 anos e durante O Omeses Respondeu que usou por 5 meses Usou at os 8 _8 anos de idade OU Usou durante o _0 anos e durante O _5 meses Respondeu que usou por um ano e meio Usou at os 8 _8 anos de idade OU Usou durante _o _1 anos e durante O 6 meses B111 A Sra tem algum trabalho remunerado 0 N o 1 Sim Se sim Qual a sua renda 8 NSA 9 IGN Perguntar para a mulher se ela tem alguma atividade remunerada pode ser qualquer tipo de servi o ou emprego que d a ela uma renda Se a resposta for sim colocar a renda ao lado em reais QUESTION RIO SOBRE DOEN AS CARDIOVASCULARES ESTE QUESTION RIO SER APLICADO EM HOMENS E MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 40 ANOS FRASE INTRODUTORIA 1 AGORA EU VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A SUA SAUDE Leia em voz alta e clara e passe para a quest o B112 B112 Algum m dico j lhe disse que o a Sr a tem ou teve LEIA OS ITENS Diabetes ou a car no sangue O N o 1 Sim Press o alta ou hipertens o 0 N o 1 Sim Angina 0
101. ato com pesquisadores que realizaram estudos nos ltimos anos Os locais escolhidos para afixa o dos cartazes foram Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Nutri o da Universidade Federal de Pelotas Escola Superior de Educa o F sica da Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem e Obstetricia da Universidade Federal de Pelotas Centro de Forma o CEFET As interessadas deveriam entregar curr culo resumido no Di rio Popular ou na secretaria do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Esta divulga o culminou na entrega de 423 curr culos resumidos Este n mero excessivo de candidatas motivou um processo de sele o em m ltiplos est gios conforme roteiro abaixo An lise dos curr culos resumidos Nesta fase os crit rios analisados foram a cumprir todos os crit rios obrigat rios segundo grau completo sexo feminino e disponibilidade de 40 horas semanais incluindo finais de semana b apresenta o do curr culo c letra da candidata para curr culos preenchidos a m o Nesta primeira sele o o n mero de exclu das foi de 95 sendo 328 candidatas aprovadas para a fase seguinte do processo de sele o Preenchimento de ficha de inscri o As candidatas aprovadas na primeira fase foram co
102. butos demogr ficos s o permanentes e os sociais tem pouca variabilidade J as associa es das vari veis comportamentais e ergon micas com o desfecho tem maior probabilidade de apresentar este vi s O n mero de dias que o indiv duo permaneceu com dor lombar pode ter sido afetado pelo vi s de mem ria implicando na subenumera o dos casos e enviesando as associa es em dire o a unidade Assim considera se que o estudo apresenta boa validade interna e que as associa es encontradas n o devem ser atribu das a vi s Os problemas de causalidade reversa s o aprofundados no decorrer da discuss o S o poucos os estudos sobre dor lombar cr nica sendo que os existentes avaliam principalmente o tratamento Frymoyer 1992 Hildebrandt et al 1997 Bendix et al 2000 Hansson amp Hansson 2000 Devido a essa limita o os resultados tamb m ser o comparados com os estudos sobre dor lombar em geral que est o em maior quantidade na literatura As preval ncias de dor lombar cr nica nos estudos de base populacional revisados variaram entre 2 e 6 5 sendo portanto semelhantes a encontrada neste estudo Frymoyer 1988 Hoddevik amp Selmer 1999 Outros estudos dispon veis utilizam diferentes crit rios para definir dor lombar cr nica impossibilitando a utiliza o de seus resultados como par metro de compara o Andersson 1999 O sexo como fator de risco para dores lombares frequentemente estudado No presen
103. cada mestrando realizou o reconhecimento dos 7 ou 8 setores sob sua responsabilidade definiu os limites e sorteou a seqii ncia dos quarteir es a serem visitados e a esquina de in cio do trabalho De forma a verificar o n mero real de domic lios existentes em cada um dos 80 setores elegidos para a pesquisa foram contratados 11 batedores que discriminaram os domic lios habitados inabitados com rcio hospitais escolas e terrenos vazios A partir do momento que se descobriu o n mero de domic lios eleg veis em cada setor dividiu se este n mero total pelo n mero de domic lios a serem entrevistados de forma a se obter o valor do pulo Com este valor e sorteado aleatoriamente o n mero do primeiro domic lio do setor a ser visitado somou se a este o valor do pulo para descobrir o endere o do pr ximo domic lio e assim consecutivamente at serem completados os 20 domic lios por setor sorteio sistem tico 5 SELE O DAS ENTREVISTADORAS As defini es metodol gicas do trabalho de campo a ser desenvolvido permitiram estabelecer o n mero de entrevistadoras a serem treinadas e selecionadas A id ia inicial foi treinar 55 entrevistadoras e iniciar a coleta de dados com 33 destas As demais ficariam como suplentes A divulga o da sele o foi realizada no jornal Di rio Popular jornal de maior circula o da cidade e atrav s de cartazes afixados em locais estrat gicos Al m destas formas procurou se candidatas por cont
104. caro Por outro lado somente terapias complementares sem o uso de exerc cios n o conseguem trazer benef cios significantes para as lombalgias cr nicas Borenstein 2001 Atrav s de um question rio cl nico poss vel reconhecer precocemente os indiv duos com dores lombares com alto risco de cronificar Assim pode se priorizar a preven o das lombalgias nestes indiv duos reduzindo em muito o aparecimento das dores Valat et al 2000 O presente estudo t m o intuito de determinar a preval ncia de dores lombares em adultos da cidade de Pelotas RS Buscar se associa es de dores lombares com vari veis demogr ficas socioecon micas e comportamentais 1 2 Justificativa A dores lombares s o comuns entre a popula o Estima se que a preval ncia de ocorr ncia de lombalgia ao ano encontra se em torno de 15 a 45 com uma preval ncia num dado momento de cerca de 30 De 70 a 85 de todas as pessoas ter o em alguma poca da vida dores lombares Nos Estados Unidos cerca de 2 de toda a for a de trabalho apresenta problemas lombares a cada ano Andersson 1999 O envelhecimento a degenera o e o desgaste das estruturas da coluna vertebral parecem ser as principais causas das dores lombares Em geral as dores lombares est o associadas a alguns fatores de risco tais como o tipo de trabalho condicionamento f sico e sa de em geral personalidade problemas posturais m ergonomia para o trabalho e desca
105. cia de dor cr nica em adultos trabalhadores Disserta o de mestrado Londrina Universidade de S o Paulo KUORINKA I JONSSON B KILBOM A VINTERBERG H BIERING SORENSEN F ANDERSSON G JORGENSEM K 1987 Standardised Nordic Questionnaires for the Analysis of Musculoskeletal Symptoms Applied Ergonomics 18 233 237 LEBOEUF Y C KYVIK K O amp BRUUN N H 1999 Spine 24 779 783 LEE P HELEWA A GOLDSMITH C H SMYTHE H A amp STITT L W 2001 Low back pain prevalence and risk factors in an industrial setting Journal Rheumatol 28 346 351 LINTON S 1990 Risk factors for neck and back pain in a working population in Sweden Work and Stress 4 41 49 LOBATO O 1992 O problema da dor In Psicossom tica hoje J Filho Porto Alegre Artes M dicas MARRAS W 2000 Occupational low back disorder causation and control Ergonomics 43 880 902 MENDES R 1988 O impacto dos efeitos da ocupa o sobre a sa de de trabalhadores Revista Sa de P blica 22 311 326 MORTIMER M WIKTORIN C amp ET AL 2001 Sports activities body weight and smoking in relation to low back pain a population based case referent study Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports 11 178 184 NACIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH NIOSH 1998 Musculoskeletal Disorders and Workplace Factors 2 ed Cincinnati OH PAPAGEORGIOU A C CROFT P R FERRY S JAYSON MI
106. clusivamente pelo entrevistado Coloque a data e hor rio de in cio da aplica o do question rio Anote nos espa os as respostas dadas pelo entrevistado independente de as mesmas estarem certas ou erradas N O CODIFIQUE NENHUMA QUEST O Qualquer d vida ou informa o dada pelo entrevistado deve ser anotada a l pis logo ap s a pergunta correspondente Caso surjam d vidas que necessitem de esclarecimento imediato entrar em contato pelo fone 982 8810 Nunca corrija as respostas dadas pelo entrevistado estimule o a prosseguir com express es como MUITO BEM TIMO VAMOS A DIANTE INSTRU ES ESPECIFICAS PARA AVALIA O DO ESTADO MENTAL Em cada quest o anote a resposta exata do entrevistado B26 Qual lt LEIA AS ALTERNATIVAS gt em que estamos e o dia da semana e odiado m s e om s cano e ahora aproximada Pergunte qual o dia da semana anote a resposta siga perguntando os demais itens e anotando as respostas nos espa os correspondentes Em rela o hora aproximada se o entrevistado responder que n o sabe diga menos que horas o Sr a acha que agora Anote a resposta Se o entrevistado automaticamente olhar para o rel gio n o fa a nenhum coment rio e anote a resposta Observa o Caso o entrevistado apresente algum DA d ficit auditivo fale em tom de voz mais alto que o habitual e registre esta observa o abaixo da pergunta 1 mais ou
107. com poss veis epis dios freqiientes como um rem dio para gripe uma dor de cabe a rem dios para m digest o para emagrecer etc Se realmente a resposta for n o ou IGN isto a pessoa n o sabe informar passar uma linha na diagonal de todo o quadro e pular para a pr xima pergunta ap s o quadro Se a resposta for sim parte se para as perguntas do quadro Orienta es gerais para o preenchimento do quadro 1 A letra deve ser leg vel e de forma MAIUSCULA tanto para o nome dos rem dios quanto para os dos laborat rios e n o deve se usar acentua o Cada medicamento deve ser anotado em uma linha diferente 2 Nos casos em que o entrevistado relatar o uso de mais de 5 medicamentos usar uma ou mais folhas extra Neste caso cada nome de medicamento da folha extra dever ser acrescido de um n mero sequencial que o identifique iniciando por 6 A s folha s extra s dever o ser colocada s dentro do question rio logo ap s a folha do quadro que faz parte do mesmo dobrar o canto superior esquerdo para a folha se encaixar nas demais e dever ser grampeada a esta 3 Quando a resposta das perguntas c e d for outro escrever o que o entrevistado respondeu no quadro correspondente da codifica o ao lado do c digo com letra leg vel 4 Ao finalizar o preenchimento do quadro perguntar se o entrevistado n o usou mais algum rem dio al m dos j citados Se citar mais algum s inclu lo s no qua
108. dia 88 NSA 99 IGN B108 A Sra esta fazendo ou fez tratamento para menopausa como comprimidos inje es ou adesivos 0 n o nunca fez 1 sim est fazendo 2 fez mas j parou 8 NSA 9 IGN CMI _ CALID __ CALAT ___ CMSD __ CMSS__ CMSV TTOM __ SE NAO PULE PARA PERGUNTA B111 B109 Quantos anos completos a Sra tinha quando iniciou o tratamento para menopausa TOMI anos 88 NSA 99 IGN B110 Por quanto tempo a Sra usou o tratamento para a menopausa Usou at os __ __ anos de idade OU TOMIDA ____ Usou durante anos e durante meses TOMT Ea 77 ainda est usando 88 NSA 99 IGN B111 A Sra tem algum trabalho remunerado Ok Na0 RENDA Hia 1 Sim se sim Qual a sua renda O sses 8 NSA 9 IGN MULHERES E HOMENS DE 40 ANOS OU MAIS RESPONDEM AT O FIM DESTE QUESTION RIO AGORA VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE A SUA SA DE B112 Algum m dico j lhe disse que o a Sr a tem ou teve LEIA OS ITENS e Diabetes ou a car no sangue 0 N o 1 Sim DIAB __ e Press o alta ou hipertens o 0 N o 1 Sim HAS __ e Angina 0 N o 1 Sim ANG __ e Infarto 0 N o 1 Sim IAM __ e Insufici ncia card aca 0 N o 1 Sim CINSUF __ e Derrame ou AVC acidente vascular cerebral 0 N o 1 Sim AVC __ e Outro problema de cora o 0 N o 1 Sim OUCOR __ SE NAO PULE PARA PERGUNTA B114 SE SIM Qual 7 Outro 1 NAO CODIFICAR Outro 2
109. dim Europa 233 Magda Bairro Dunas 234 Pedro Bairro Obelisco 236 Marlos Bairro Areal 238 Marlos Bairro Areal 242 Andrea Bairro Areal 250 Andrea Bairro Laranjal 255 Andrea Bairro Laranjal Barro Duro 257 I ndora Bairro Laranjal Barro Duro 263 I ndora Bairro Fragata 267 Franklin Bairro Sitio Floresta 269 Marcelo Sclowitz Bairro Vila Princesa 272 Fernando Bairro Pestano 279 Marcelo Cozzensa Bairro Areal 280 Franklin Bairro Areal PRESS RELEASE DOR LOMBAR CR NICA QUEM PODE SER V TIMA Aproximadamente um ter o da popula o da cidade de Pelotas t m uma reclama o em comum dores lombares A dor lombar a aquela que afeta qualquer local da regi o das costas compreendida entre as costelas inferiores e as pregas gl teas Fazendo parte do contexto de dores lombares as dores lombares cr nicas devem ser tratadas como um problema de sa de p blica Este tipo de dor pode ser causado por v rios fatores e respons vel por in meros casos de incapacidade no trabalho remunerado e dom stico Sua principal caracter stica o longo tempo de dura o que acompanha o doente podendo ser cont nua ou recorrente O tormento que atinge essas pessoas foi motivo de incentivo para busca de melhores informa es sobre a doen a Foi realizada uma pesquisa com 3182 pessoas moradoras de diversos bairros do munic pio de ambos os sexos e com idade superior a 20 anos para apurar entre outros assuntos os ndices e caracter sticas
110. dos de 40 fam lias em 2 setores censit rios Durante as atividades do trabalho de campo cada mestrando ficou respons vel pela supervis o de tr s entrevistadoras As informa es foram coletadas atrav s de um question rio pr codificado com quest es fechadas A codifica o foi realizada pelas pr prias entrevistadoras logo ap s as entrevistas e revisadas pelos supervisores do trabalho de campo Os supervisores tamb m realizaram o controle de qualidade que consistiu na aplica o de question rios com n mero reduzido de quest es a 10 dos entrevistados A presen a de dor lombar cr nica foi estabelecida atrav s da positividade para dois crit rios um que estabelece a identifica o da regi o lombar como o local da dor em uma figura de pessoa em posi o ereta supina e dorsal com as regi es lombar tor cica e cervical pintadas em cores diferentes Kuorinka et al 1987 e outro que constata a presen a desta dor por sete semanas ou mais Andersson 1999 Foram analisadas como exposi es as vari veis demogr ficas cor da pele sexo idade e situa o conjugal s cioecon micas escolaridade e n vel socioecon mico comportamentais baixa atividade f sica e tabagismo ergon micas trabalho sentado trabalho em p trabalho agachado trabalho deitado trabalho ajoelhado vibra o e ou trepida o carregar peso movimento repetitivo e nutricional ndice de massa corporal O nivel s cioecon mico foi definido
111. dro e responder as quest es 5 Ao acabar de preencher o s quadro s nas informa es referentes aos medicamentos usados encerr lo passando uma linha diagonal no restante do quadro que n o foi preenchido 6 Ap s encerrar o quadro contar quantos itens de medicamentos foram citados e preencher o n mero no final do primeiro quadro n o esquecer de contar os medicamentos dos quadros extra N mero total de medicamentos usados ___ PERGUNTA a Quais os nomes dos rem dios que o a Sr a usou Usou mais algum PERGUNTA b O A Sr a poderia mostrar as RECEITAS E AS CAIXAS ou embalagens destes rem dios 1 n o 2 sim ambos 3 sim s a receita 4 sim s a caixa ou embalagem Em primeiro lugar completa se a primeira coluna com os nomes de todos os medicamentos que o entrevistado se lembre e ou traga a embalagem e ou a bula e ou a caixa e ou a receita isto todos os medicamentos citados pelo entrevistado ap s a pergunta a Ap s aplica se a pergunta b O entrevistador observar o que foi mostrado pelo entrevistado e assinalar na ltima coluna ao lado do c digo b REC __ na linha de cada medicamento o n mero correspondente resposta certa e observar nas embalagens fornecidas o s nome s do s laborat rio s fabricante s e se consta a lei dos gen ricos ou a letra G que identifica os medicamentos gen ricos para fazer as anota es necess rias A observa o dos nomes de laborat
112. e epidemiology and cost of back pain London HMSO VALAT J P GOUPILLE P ROZENBERG S amp ET AL 2000 Acute low back pain predictive index of chronicity from a cohort of 2487 subjects Spine 67 456 461 VAN Doorn T 1995 Low back disability among self employed dentists veterinarians physicians and physical therapists in the Netherlands Acta Orthopedica Scand 66 1 64 VAN TULDER M W MALMIVAARA A amp ET AL 2000 Exercise therapy for low back pain Cochrane Database Systemic Reviews VAN TULDER M W Koes B W amp Bouter L M 1997 Conservative treatment of acute and chronic nonspecific low back pain a systematic review of randomized controlled trials of the most common interventions Spine 22 2128 2156 VICTORA C G HUTTLY S R FUCHS S C amp OLINTO M T A 1997 The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis A hierarchical approach International Journal of Epidemiology 26 224 227 VogrT M 2000 Preval ncia e severidade da dor cervical e lombar nos servidores t cnico administrativos da Universidade Federal de Santa Maria Disserta o de mestrado Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina WALSH K CRUDDAS M amp COGGON D 1992 Low back pain in eight areas of Britain Journal of Epidemiology and Community Health 46 227 230 WORLD HEALTH ORGANIZATION 1985 Identification and control of work related diseases Technical Report Series 714 Gen
113. e 82 6 dias dp 14 5 dias Na an lise bruta Tabela 1 observou se que a dor lombar cr nica foi significativamente maior no sexo feminino e conforme aumentava a idade dos indiv duos houve uma tend ncia de aumento linear da fregii ncia de dor Essa tend ncia tamb m foi encontrada na diminui o do n vel de escolaridade e do n vel s cioecon mico Na vari vel situa o conjugal viver sozinho mostrou ser prote o para a dor lombar cr nica Uma outra observa o diz respeito tend ncia de aumento linear significativo na preval ncia de dor lombar cr nica conforme aumenta o IMC da mesma forma como isso se verifica nos indiv duos que n o fumam para os ex fumantes e fumantes atuais Tamb m foi observado que a preval ncia da dor maior para quem est exposto ao trabalho deitado geralmente sempre quando comparado aqueles que nunca o fazem As vari veis movimento repetitivo e carregar peso n o mostraram se associadas ao desfecho mas foram levadas para a an lise multivariada por apresentarem valor p lt 0 2 As vari veis cor da pele baixa atividade f sica trabalho sentado trabalho em p trabalho agachado trabalho ajoelhado e exposi o vibra o e ou trepida o n o se mostraram associadas com a dor lombar cr nica na an lise bivariada Na an lise multivariada Tabela 2 as vari veis sexo idade situa o conjugal escolaridade tabagismo IMC trabalho deitado carregamento de peso no trabalho e movimento
114. e do estudo a comunidade como um todo Frase introdut ria Agora vou lhe entregar um question rio contendo perguntas ntimas portanto muito importante que seja respondido apenas pelo Sr a sem ajuda de outros familiares Ao final do preenchimento o a Sr a ir coloca lo neste envelope colando a abertura Ele s ser aberto pela m dica coordenadora a qual interpretar os resultados As informa es servir o especificamente para saber a freqii ncia de alguns problemas abordados de forma a estabelecer formas melhores de preven o e tratamento Estas informa es n o ser o analisadas de forma individual assim estaremos preservando sua intimidade Por favor responda da forma mais honesta poss vel todas as quest es Caso tenha alguma d vida pergunte Esta coluna da direita mostrar ao entrevistado a coluna de codifica o n o deve ser preenchida Os question rios devem ser preenchidos a l pis usando borracha para as devidas corre es As letras e n meros devem ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas Se o Sr a preferir posso fazer a leitura do question rio 2 Instru es gerais para o preenchimento dos question rios auto aplicados OBSERVA O Antes de entreg lo ao entrevistado complete o N mero do question rio O question rio auto aplicado sempre deve ser preenchido por ltimo Quando necess rio explicar a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec
115. e em pa ses industrializados sua preval ncia estimada em torno de 70 Em alguma poca da vida de 70 a 85 de todas as pessoas sofrer o de dores nas costas Andersson 1999 Fordyce 1995 Segundo Teixeira et al 1999 cerca de 10 milh es de pessoas brasileiras ficam incapacitadas por causa desta morbidade e pelo menos 70 da popula o sofrer um epis dio de dor na vida Nos Estados Unidos a lombalgia a causa mais comum de limita o de atividades entre pessoas com menos de 45 anos a segunda raz o mais fregiiente para visitas m dicas a quinta causa de admiss o hospitalar e a terceira causa de procedimentos cir rgicos Fordyce 1995 Hart et al 1995 Fazendo parte do contexto de dores lombares as dores lombares cr nicas devem ser tratadas como um problema de sa de p blica Um estudo de base populacional na Noruega encontrou preval ncias de dor lombar cr nica de 2 4 e 1 7 respectivamente para homens e mulheres Hoddevik amp Selmer 1999 Esta morbidade atinge principalmente a popula o em idade economicamente ativa podendo ser altamente incapacitante e uma das mais importantes causas de absente smo Failde et al 2000 Freire 2000 Este tipo de dor cont nua e por longo per odo de tempo afeta muitos aspectos da vida podendo levar a dist rbios do sono depress o irritabilidade e em casos extremos ao suic dio Abyholm amp Hjortdahl 1999 A procura por tratamento de dores lombares cr nic
116. e fazer coisas novas na maioria dos dias B22 O a Sr a acha que atualmente as pessoas de sua fam lia d o menos import ncia para suas opini es do que quando o a Sr a era jovem On o l sim S NSA 9 IGN Se o entrevistado n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira O a Sr a tem sentido de um modo geral as pessoas da sua fam lia d o menos import ncia as suas opini es atualmente do que quando o a Sr a era jovem B23 No ltimo ano desde lt m s do ano passado gt morreu algu m de sua fam lia ou outra pessoa muito importante para o a Sr a On o l sim 8 NSA 9 IGN Se o entrevistado n o entender a pergunta repita a claramente A pergunta refere se ao ltimo ano Fazer a pergunta citando o m s do ano passado que corresponde a um ano atualmente Exemplo estamos em mar o de 2002 perguntar se desde mar o de 2001 morreu algu m da fam lia ou outra pessoa muito importante O conceito de pessoa importante refere se exclusivamente ao julgamento do entrevistado O grau de parentesco com o familiar morto n o importa o que importa que o entrevistado o tenha citado B24 Na sua ltima consulta com o m dico ele perguntou se o a Sr a sentia se triste ou deprimido On o l sim 8 NSA 9 IGN Leia a pergunta claramente e repita se necess rio A pergunta se refere a qualquer tipo de m dico com quem o a entrevistado a tenha consultado pela
117. e pela vibra o com todos nossos sucessos Maria Laura minha eterna companheira de estudos e desentendimentos pela paci ncia com minhas dificuldades Marlos mago da inform tica pelo companheirismo e disponibilidade para realiza o de qualquer tarefa Pedrinho o suriz o onde algumas palavras seriam poucas para demonstrar sua import ncia como amigo e colega Aos demais colegas que me ajudaram a crescer no decorrer desta jornada Neiva pela ajuda e disponibilidade prestada n o se importando com os dias e hor rios dispon veis pelo orientando para a finaliza o do trabalho todos os professores do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas excel ncia de ensino e pesquisa no pa s e exterior pelos ensinamentos oportunizados Ao Danton Beth Rodrigo entrevistadoras e demais participantes da equipe do cons rcio pelo excelente trabalho realizado Aos funcion rios pela agilidade e prestatividade na realiza o das tarefas A todos aqueles que de alguma forma contribu ram para realiza o deste trabalho Funda o de Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES pelo apoio financeiro NDICE AGRADECIMENTOS NDICE APRESENTA O ARTIGO Dor lombar cr nica em uma popula o adulta do sul do Brasil preval ncia e fatores associados RESUMO INTRODU O METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSS O REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Tabela 1 Fregii ncia simples preval ncia
118. edicamento apresentado ser totalmente diferente daquele que havia sido citado Ex A pessoa disse que estava tomando Tylenol mas a embalagem apresentada de Dorico Neste caso deve se apagar o nome anteriormente anotado e substituir pelo nome da embalagem apresentada nome inteiro do medicamento sem abreviaturas Se a pessoa somente apresentar a receita anotar o nome ou nomes que estiverem na mesma Observar que muitas vezes o m dico coloca na receita v rias alternativas de um mesmo rem dio n o s o prescri es diferentes neste caso anotar apenas o nome do medicamento que foi usado Se ao apresentar a receita esta apresentar algum s rem dio s que n o tinha m sido citado s pelo entrevistado perguntar se ele a usou aquele rem dio nos ltimos 15 dias Se a resposta for sim inclu lo no quadro mas se a resposta for n o n o importa o motivo mas n o ser inclu do no quadro mesmo estando na receita Nesta quest o muito importante ter a caixa do medicamento na m o para poder preencher corretamente os dados do quadro Explicar para o entrevistado que a finalidade anotar tamb m o nome do laborat rio fabricante e observar se um gen rico Estes dados certamente a pessoa n o sabe sem ter a caixa ou embalagem ou bula na m o As alternativas n o precisam ser lidas o pr prio entrevistador vai preencher de acordo com o que o entrevistado apresentar Caso se trate de produtos naturais f rmulas de far
119. eiro diga no ltimo ano desde fevereiro o a sr a No caso da resposta ser sim ser mostrada a figura onde o entrevistado apontar o local da dor Se os locais apontados forem na regi o do pesco o cervical cor cinza e ou na parte central das costas tor cica cor azul ou em outro local n o pintado na figura dever ser marcado a resposta SIM referente a este s local is Ex tem dor nas costas e esta dor na cervical marque a op o SIM para dor e onde diz cervical marque SIM 1 Marque N O 0 nas op es lombar tor cica e outro s local is Quando o entrevistado disser que possui dor e apontar no boneco a regi o baixa das costas lombar vermelho no boneco marca se na op o referente a lombar Se o entrevistado apontar para a regi o lombar e para qualquer outra regi o no boneco colorida ou n o marque as op es referentes as apontadas Ex apontou a regi o lombar vermelha e a cervical cinza marque SIM 1 na op o lombar e SIM na op o cervical Marque N O 0 nas demais op es tor cica e outro local No caso do indiv duo apontar exatamente na uni o da figura entre a regi o lombar e tor cica marque lombar SIM e tor cica SIM marcando N O nas demais op es Se resposta pergunta B70 for N O 0 complete os espa os de codifica o das vari veis com 0 para a vari vel DORANO e 8 NSA para as demais vari veis No caso da pessoa n o ter tido dor alguma ou N O TER TIDO DOR LO
120. el que existam diferen as nos fatores de risco ergon micos para dor lombar cr nica e dor lombar em geral Palavras chave dor lombar cr nica epidemiologia adultos estudos transversais ABSTRACT Purposes To identify the prevalence of chronic low back pain and examine factors associated to this morbidity in a southern Brazilian adult population Methods It was realized a population based cross sectional study including 3182 subjects both sexes aged 20 years or more living in the Pelotas RS urban area The questionnaire included socio demographic behavioral nutritional variables as well as the characterization of the exposure to ergonomic factors in the daily activities Results The prevalence of chronic back pain was 4 2 The variables sex age marital status schooling smoking body mass index to work in a lying down position heavy physical work and repetitive movements showed association with chronic low back pain Conclusions The prevalence of chronic low back pain is important as it causes activities limitation and increases search for health assistance Possibly there are differences in the ergonomic risk factors for chronic low back pain and general low back pain Key words chronic low back pain epidemiology adults cross sectional studies INTRODU O As dores lombares atingem n veis epid micos na popula o em geral Deyo 1998 Andersson 1981 afirma que as lombalgias s o comuns na popula o sendo qu
121. elente 2 muito boa 4 boa 6 regular 8 ruim 9 IGN Q11 Como o a Sr a considera seu conhecimento sobre exerc cios f sicos Ler os itens e escolher apenas um 0 sabe o suficiente 2 gostaria de aprender mais 4 n o acha necess rio saber essas coisas QCONHEC _ 6 nao tem nenhum conhecimento 9 IGN Q12 Agora responda as perguntas sobre rem dios gen ricos a O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem pre o QPRECO __ 1 maior 2 menor 3 igual 9 ndo sei b O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem qualidade QQUALI __ 1 melhor 2 pior 3 igual 9 n o sei Q13 E o a Sr a tem a inten o de doar algum rg o do seu corpo 0 N o 1 Sim 2 N o pensou 9 IGN OVOCEDOA Q14 Com que freqii ncia o a Sr a levanta ou carrega peso durante sua jornada de trabalho estudo OPESO __ 0 nunca 1 raramente 2 geralmente 3 sempre 8 NSA
122. elo paciente B82 Quantos anos a Sra tinha quando menstruou pela primeira vez ____ anos 77 n o lembra 88 NSA 99 IGN Ler e colocar a idade citada Se n o lembrar colocar op o 77 B83 A Senhora j parou de menstruar 0 N o 1 Sim Se sim Com que idade parou de menstruar anos 8 NSA 9 JIGN Ler e colocar a resposta citada Se a resposta for 0 n o codifique a vari vel correspondente MENOP com zero e IDMEN com 88 n o se aplica pois a mulher ainda menstrua Se a resposta for 1 sim aplicar o questionamento ao lado Com que idade parou de menstruar ______ anos e codifique MENOP com 1 e IDMEN com a idade referida pela entrevistada B84 Quando foi o primeiro dia de sua ltima menstrua o Cite o dia o m s e o ano co dia __ m s 99 IGN 88 NSA Apenas ler a quest o para a entrevistada Se a Sra n o souber dia m s e ano colocar o item que lembrar Os itens que n o souber completar com 99 N o esque a que o ano est com 4 d gitos B85 A Sra teve partos normais pela via vaginal ou por baixo Quantos _ _ partos normais 00 ndo S8 NSA 99 IGN Ler e completar com o n mero de partos normais citados pela respondente Considerar como partos normais os partos ocorridos pela via vaginal por baixo mesmo que tenham apresentado complica es ou que tenha sido utilizado f rceps durante o parto Ajuda saber que s existem duas vias de parto vaginal normal e ces rea cesariana po
123. elope que ser lacrado NQUE ____ ci i t imei a 2 Com que idade teve a primeira rela o sexual 0 anos PRIMREL 88 Nunca tive rela o sexual C2 Na ltima rela o sexual que voc teve usou camisinha 0 N o 1 Sim CAMISIN __ 8 Nunca tive rela o sexual C3 Na ltima rela o sexual que teve voc praticou sexo anal atr s 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive rela o sexual ANAL __ C4 Nos ltimos 3 meses com quantas pessoas voc teve rela es sexuais 0 com ningu m 1 1 pessoa 2 2 pessoas TEVESEX __ 3 3 pessoas 4 4 pessoas 5 5 ou mais pessoas C5 Com quantos parceiros o a Sr a j teve rela o sexual durante a sua vida PARCEI _ parceiros C6 Voc tem ou j teve alguma feridinha ou bolha no p nis vagina ou nus em baixo nas partes 0 N o Feri _ 1 Sim Quantas vezes ja teve isso vezes FERIVEZ_ 8 Nunca tive feridinha Na ltima vez que voc teve essa feridinha era dolorosa 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive feridinha RERIDOR era uma ou mais de uma feridinha O S uma 1 Mais de uma 8 Nunca tive feridinha FERIUM __ Quanto tempo faz que voc teve essa feridinha pela ltima vez 0 Estou com feridinha no momento 1 Tive feridinha h menos de um ano 2 Tive feridinha h mais de um ano 8 Nunca tive feridinha FERIULT __ C7 Voc
124. em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe Caso a pessoa use na sua resposta o termo depende ou disser que por exemplo se o m dico liberar pode alguns idosos podem e outros n o deve ser marcada a op o 1 sim Deve se marcar 0 n o quando o a entrevistado a em sua resposta afirmar que aquela pessoa n o pode fazer exerc cio f sico ou seja nos casos em que a condi o gravidez osteoporose etc impedir a pr tica de exerc cios f sicos Para pessoas que n o entendam a pergunta pode se refaz la como por exemplo a senhora acha que uma mulher no in cio da gravidez pode se exercitar e um idoso com mais de 90 anos B61 Destes exemplos qual seria o tempo M NIMO para melhorar sua sa de com exerc cios f sicos 1 10 minutos 4 vezes por semana 3 2 horas por dia todos os dias 5 30 minutos 3 vezes por semana 7 1 hora 1 vez por semana 9 IGN Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 1 3 5 e 7 Nesta pergunta muitas vezes pode ser til mostrar para o a entrevistado a a folha do question rio para a visualiza o das alternativas B62 A falta de exerc cio f sico PODE fazer com que a pessoa tenha Diabetes a car no sangue 0 n o 1 sim
125. emas nelas contidos 8 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 ANDERSSON G B 1981 Epidemiologic aspects on low back pain in industry Spine 6 1 53 60 2 ANDERSSON G B 1999 Epidemiological features of chronic low back pain Lancet 354 9178 581 5 3 BARROS F amp VICTORA C Epidemiologia da Sa de Infantil um manual para diagn sticos comunit rios S o Paulo Hucitec Unicef 1991 4 BERGENUDDO H amp NILSSON B 1988 Back pain in middle age occupational workload and psichologic factors epidemiologic survey Spine 13 1 58 60 5 BIERING SORENSEN F amp BENDIX A F 2000 Working off low back pain Lancet 355 9219 1929 30 6 BORENSTEIN D G 2001 Epidemiology etiology diagnostic evaluation and treatment of low back pain Curr Opin Rheumatol 13 2 128 34 T CASPERSEN C J POWELL K E amp CHRISTENSON G M 1985 Physical activity exercise and physical fitness definitions and distinctions for health related research Public Health Rep 100 2 126 31 8 CID 10 Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de Organiza o Mundial da Sa de 1996 Tradu o Centro Colaborador da OMS para a Classifica o de Doen as em Portugu s S o Paulo 3 ed Editora da Universidade de S o Paulo 10 revis o 10 11 12 13 14 15 16 17 COUNCIL FOR INTERNATIONAL ORGANIZATION OF MEDICAL SCIENCES WHO 1993 International E
126. encher com 8 88 ou 888 Observar se foram preenchidas as respostas das perguntas c e d para cada medicamento citado O espa o para c digo ao lado do nome do laborat rio ser preenchido por mim Andr a quando houver nome de laborat rio citado Supervisores Codifica o poss vel por vari vel Pergunta C digo Respostas poss veis B37 USO _ 019 a N o tem nome do rem dio b b REC _ 1234 b laborat rio __ _ nome do laborat rio 888 000 b COMG _ 018 c c PRSC _ 123456 d d TRAT _ 123 N total de medic Zoo de 00a _ n de medic usados B38 COMP __ 019 B39 ESTRAT __ 1234589 B40 a PRECO __ 1 223 9 B40 b QUALI __ 1239 B40 c GCX __ 0 1 B40 c LEI _ 01 B40 c DIZGE __ 01 B41 TGEN1 _ 019 B41 TGEN2 __ 019 Supervisores Consist ncia e Se USO 0ou9 N total de medic 00 Nada pode estar preenchido no quadro e SeUSO 1 gt N total de medic 00 O n de medicamentos preenchidos deve ser igual ao n total de medicamentos anotado a baixo do quadro Para cada medicamento usado toda a linha deve ser preenchida Se nao foi apresentada a embalagem 1 onome do laborat rio deve estar em branco e o laborat rio receber o c digo 888 2 o c digo COMG ser preenchido com 8 3 o c digo b REC s poder receber as respostas 1 ou 3 Se foi apresentada a embalagem 1 o nome do laborat rio deve estar preenchido Se n o estiver colocar o c digo 000 2 n o
127. enha respondido NENHUM na perguntas anterior codifique 888 Nesta pergunta deve ser utilizado um dia de semana em que o indiv duo caminhou uma quantidade parecida com os outros dias em que caminhou na semana Os espa os s o feitos para ajudar na soma das atividades di rias N o devem ser usados para somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma pessoa que caminhou 30 minutos segunda quarta e sexta e 40 minutos ter a e quinta Seu tempo di rio de caminhada foi de 30 minutos porque o tempo de caminhada na maioria dos dias em que caminhou Neste exemplo os espa os destinados devem ser preenchidos da seguinte forma 30 30 minutos p dia NAO ESQUECAM DE RISCAR OS ESPACOS NAO PREENCHIDOS Um exemplo diferente de utiliza o dos espa os o seguinte Indiv duo que vai para o trabalho caminhando pela manh gastando 20 minutos Volta caminhando e gasta mais 20 minutos A tarde caminha at a academia por mais 35 minutos Volta e gasta mais 35 minutos O preenchimento correto 20 20 35 35 110minutos p dia Caso o entrevistado informe diretamente o tempo de caminhada di rio preencha o primeiro espa o apenas conforme o primeiro exemplo e risque os espa os n o preenchidos Se o entrevistado demonstrar dificuldade em realizar esta soma voc deve dividir o dia em manh tarde e noite Por exemplo Durante a manh quanto tempo o a Sr a caminhou E a tarde quanto tempo o a Sr a caminhou
128. eralmente 4 sempre 9 IGN SENT __ Em p 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 IGN A r A Agachado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 IGN DEIT Deitado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 IGN AJO Ajoelhado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 IGN B67 No seu trabalho estudo o a Sr a est exposto a a vibra o trepida o VIBTREP __ O n o l sim 9 IGN B68 Com que freqii ncia o a Sr a levanta ou carrega peso durante sua jornada de trabalho estudo 0 nunca 1 raramente 2 geralmente 3 sempre 9 IGN TPESO __ B69 No teu trabalho estudo o a Sr a tem que fazer os mesmos movimentos por muito tempo seguido repetir o movimento MOVREP 0 n o 1 sim 9 IGN OM Ea AGORA VAMOS FALAR SOBRE DOR NAS COSTAS B70 No ltimo ano desde lt m s do ano passado gt o a Sr a teve dor nas costas Se sim aponte a localiza o da dor na figura DORANO __ 0 n o 1 sim gt lombar 0 n o 1 sim LOMB __ cervical 0 ndo 1 sim CERV __ tor cica 0 ndo 1 sim TORA __ outro s local is 0 ndo 1 sim OUTL __ 8 NSA 9 IGN SE A PESSOA N O TEVE DOR LOMBAR PULE PARA A CAIXA PRETA DA PROXIMA FOLHA APOS A PERGUNTA B78 B71 Nos ltimos tr s meses desde lt m s gt o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN DORMES __ SE A RESPOSTA A PERGUNTA B71 FOR 0 PULE
129. ere a 2 ATEN O sempre enfatize ao entrevistado se ele a tem trabalho remunerado que as perguntas s o referentes a este e n o aos trabalhos de casa B66 Considerando um dia normal de trabalho estudo ou atividades do lar que o a Sr a realiza com que freqii ncia fica Sentado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Em p 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 GN Agachado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Deitado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 IGN Ajoelhado 1 nunca 2 raramente 3 geralmente 4 sempre 9 JGN Pergunte ao entrevistado enquanto est trabalhando ou estudando qual a freqii ncia de tempo que ele a permanece em cada uma das posi es As op es de resposta devem ser lidas para cada uma das posi es Ao dizer que n o fica naquela posi o assinale nunca Se disser que fica um pouco assinale raramente Ao dizer por um bom tempo do trabalho estudo ou bastante tempo assinale geralmente Quando disser que permanece todo tempo naquela posi o assinale sempre Lembre ao entrevistado que estas posi es s o referentes ao trabalho e n o as horas de descanso e lazer Ex passo 4 horas deitado vendo televis o Isto lazer n o trabalho Agora no caso de passar 4 horas sentado porque digitador de uma empresa isto posi o em que est trabalhando B67 No seu trabalho estudo o a Sr a est e
130. eso Posi o est tica Sim n o Vibra o Sim n o 4 PR TICA DE ATIVIDADE F SICA Ativo Atividades vigorosas ou Minutos por semana moderadas 5 CARACTER STICAS COMPORTAMENTAIS H bito de fumar IMC Categoria em que se encontra Peso Estatura N o fumante Ex fumante Fumante atual Indice Percentual 6 Lombalgias Dor lombar na ltima semana Dor lombar nos ltimos tr s meses Lombalgia que limitou as atividades corriqueiras Absente smo por lombalgia Sim n o Sim n o Sim n o e n de dias Sim n o 5 6 1 Caracteriza o da exposi o Atividade Fisica No presente estudo a classifica o dos indiv duos em rela o pr tica de atividades f sicas ser dicotomizada entre indiv duos suficientemente ou insuficientemente ativos para obterem benef cios sa de com suas atividades f sicas habituais Ser o mensuradas as atividades f sicas realizadas no local de trabalho em casa p tio jardim al m dos deslocamentos e atividades de lazer Ser calculado o tempo di rio despendido em atividades f sicas moderadas ou vigorosas O ponto de corte ser a pr tica m nima de 150 minutos por semana em atividades moderadas ou vigorosas sendo que o tempo gasto com atividades vigorosas ser multiplicado por dois Cargas de Trabalho Ser considerada a percep o dos trabalhadores sobre sua exposi o a repetitividade levantamento de peso posi o inc moda e
131. espectivamente de 90 5 27 0 e 22 2 DISCUSS O A longa dura o e o car ter incapacitante decorrente da dor lombar cr nica fazem com que a preval ncia encontrada neste estudo seja considerada importante As vari veis sexo idade situa o conjugal escolaridade tabagismo IMC trabalho deitado carregar peso no trabalho e realizar movimento repetitivo se comportaram como fator de risco para dor lombar cr nica Para analisar a validade do estudo importante considerar algumas informa es pertinentes Primeiramente o processo de amostragem visou a obter uma amostra representativa da popula o adulta de Pelotas e o estudo apresentou baixo percentual de perdas e recusas 5 6 e de exclus es 1 1 A descri o das vari veis s cio demogr ficas foi condizente com os dados censit rios da cidade IBGE 2001 Aliou se a isto uma an lise estat stica adequada com uma an lise multivariada hierarquizada de acordo com o modelo te rico e controle para fatores de confus o O delineamento transversal tem como principais vantagens a rapidez e os custos relativamente baixos para descrever caracter sticas da popula o e explorar poss veis associa es entre os fatores de risco estudados e o desfecho Entretanto sua grande limita o a possibilidade da causalidade reversa Com rela o as associa es entre as vari veis socio demogr ficas e dor lombar cr nica provavelmente n o h esse problema temporal porque os atri
132. eva WHO TABELA 1 Freqii ncia simples preval ncia de dor lombar cr nica e associa o entre vari veis s cio econ micas demogr ficas comportamentais nutricionais e ergon micas com dor lombar cr nica Pelotas 2002 AN LISE BRUTA VARI VEIS N PREVAL NCIA RO CIC s54 Valor p Sexo N 3182 lt 0 001 Masculino 1374 2 85 1 00 Feminino 1808 5 23 1 88 1 31 2 69 Idade em anos N 3182 lt 0 001 20 a 29 anos 719 0 97 1 00 30 a 39 anos 680 3 09 3 24 1 42 7 39 40 a 49 anos 667 5 25 5 63 2 47 12 87 50 a 59 anos 533 7 11 8 49 4 06 17 78 60 a 69 anos 307 4 93 5 28 2 26 12 33 70 ou mais anos 276 5 30 5 70 2 31 14 05 Cor da pele N 3182 0 7 Branca 2696 4 25 1 00 N o branca 486 3 92 0 92 0 59 1 43 N vel s cioecon mico N 3170 0 078 Classe A B 747 2 83 1 00 Classe C 1270 4 58 1 62 1 04 2 51 Classe D E 1153 4 62 1 63 0 98 2 71 Situa o conjugal N 3182 0 02 Casado ou vive com companheiro 1951 4 84 1 00 Vive sozinho 1231 3 19 0 65 0 45 0 94 Escolaridade em Anos N 3177 lt 0 001 O anos 223 6 85 3 60 1 59 8 16 1 a 4 anos 656 6 30 3 29 1 70 6 40 5 a 8 anos 1067 4 43 2 27 1 24 4 14 9a ll anos 780 2 69 1 36 0 62 2 94 12 ou mais 451 2 00 1 0 Tabagismo N 3182 0 03 Nunca fumou 1668 3 20 1 00 Ex fumante 627 4 96 1 58 0 92 2 72 Fumante atual 887 5 54 1 78 1 15 2 75 IMC N 3047 0 01 At 19 9 258 2 71 1 00
133. faz est atividade pois sabe que ter a dor 8 NSA n o tem dor 9 IGN B117 Quantos minutos a dor ou aperto no peito costuma durar TPDOR __ __ minutos 888 NSA 999 IGN B118 Alguma vez a dor ou aperto no peito durou meia hora ou mais DORLONG __ 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN B119 A dor ou aperto no peito corre para algum lugar do corpo Nee DORREF 1 Sim SE SIM ONDE REFER 8 NSA NAO CODIFICAR O LOCAL DA DOR Ei 9 IGN B120 O que o a Sr a faz quando sente a dor ou aperto no peito 0 Nada ela para sozinha 1 Diminui o ritmo do que est fazendo 2 Para o que est fazendo 3 Toma rem dio para a dor analg sico FAZDOR __ 4 Toma rem dio para o cora o p em rem dio embaixo da lingua _ outro 8 NSA 9 IGN B121 O a Sr a costuma ter dor na barriga da perna panturrilha quando caminha 0 Nee PULE PARA PERGUNTA B123 CLAUD __ 1 Sim 8 NSA 9 IGN B122 Esta dor p ra ap s o a Sr a parar de caminhar 0 N o 1 Sim S NSA 9 IGN Poa B123 O a Sr a j fez exame de a car no sangue 0 N o PASSE PARA O BLOCO AUTO APLICADO 1 Sim GLICEM __ 8 NSA 9 IGN B124 Qual foi o resultado do exame 0 Normal abaixo de 140 1 Alterado acima de 140 RESGLIC __ 8 NSA nunca fez exame 9 IGN n o sabe o resultado PASSE PARA O BLOCO C AUTO APLICADO QUESTION RIO AUTO APLICADO ao final deste question rio coloque o no env
134. for o pois isso muito importante para nossa pesquisa gt B30 O A Sr a poderia me dizer o nome dos 3 objetos que eu lhe disse antes carro outro n o sabe vaso outro n o sabe tijolo outro n o sabe Apenas leitura da pergunta Se o entrevistado disser imediatamente que n o lembra diga lt em uma pergunta anterior eu lhe disse o nome de tr s objetos est lembrado Ent o eu gostaria que o Sr Sr a tentasse lembrar o nome desses objetos gt Marque as respostas com um X independente da ordem B31 Como o nome destes objetos lt MOSTRAR gt uma caneta Bic padr o Jcaneta Joutro e um rel gio de pulso Jrel gio Joutro Leia a pergunta lt como o nome destes objetos gt e mostre uma caneta BIC e um rel gio de pulso simples Simples faz refer ncia a um rel gio com cara de rel gio Anote as respostas com um X B32 Eu vou dizer uma frase lt NEM AQUI NEM ALI NEM L gt O A Sr a poderia repetir repetiu n o repetiu Leia a pergunta lt eu vou dizer uma frase gt e leia a frase lt NEM AQUI NEM ALI NEM L gt pausadamente Solicite ao entrevistado que a repita A repeti o deve ser exatamente na mesma ordem Anote a resposta com um X B33 Eu gostaria que o a Sr a seguisse as seguintes instru es e Pegue este papel com a m o direita cumpriu n o cumpriu e Dobre ao meio com as duas m os cumpriu n o cumpr
135. ia o entre dor nas costas e exerc cios f sicos Linton 1990 ou mostram que alguns esportes podem expor seus praticantes a maiores riscos de problemas lombares Como exemplo da segunda cita o podemos citar o estudo de Grimshaw amp Burden 2000 o qual relata que golfistas do sexo masculino apresentam freqiientemente dor na regi o lombar devido a natureza repetitiva do movimento swing utilizado neste esporte Em oposi o ao par grafo anterior existem estudos que demonstram associa o inversamente proporcional entre a pr tica de atividades f sicas e lombalgias Estudo realizado por Fulcher 1962 mostra que pacientes que realizavam exerc cios f sicos expressaram al vio das dores lombares Existem tamb m evid ncias de que a for a da musculatura abdominal est intimamente ligada as lombalgias Lee et al 2001 em seu estudo enfatizam que uma musculatura abdominal enfraquecida est associada diretamente com lombalgias O mesmo estudo mostra que trabalhadores que n o praticavam algum tipo de atividade f sica apresentavam mais dores lombares e maior n mero de interna es hospitalares do que aqueles que praticavam atividade O tratamento das lombalgias cr nicas em muitos casos n o requer interven es medicamentosas ou cir rgicas Em muitos casos somente um programa de exerc cios aer bicos tais como caminhadas nata o ou pedaladas seria t o efetivo quanto um programa de exerc cios que custaria bem mais
136. icada inclusive para analfabetos Diga lt para encerrar esta parte eu gostaria que o Sr a copiasse este desenho gt Mostrar o desenho oferecer um l pis e orient lo a copiar o mesmo ao lado Se necess rio tranqiiilize lo dizendo que n o importa se vai ficar torto tremido bonito ou feio O importante tentar copiar o desenho da melhor forma poss vel QUESTI ON RIO SOBRE USO DE MEDICAMENTOS ESTE QUESTION RIO DEVER SER APLICADO A TODOS OS ENTREVISTADOS Se poss vel solicitar ao entrevistado para ficar sozinho com ele no momento de responder o question rio O motivo para os outros n o interferirem e para n o se darem conta que ao serem entrevistados se disserem que n o usaram nenhum medicamento n o precisar o se levantar para procurar e ou trazer as embalagens B37 Nos ltimos 15 dias o a senhor a usou algum rem dio 0 n o gt Pule para pergunta B38 1 sim Preencha o quadro 9 IGN gt Pule para pergunta B38 USO Considerar todo tipo de medicamento por indica o m dica ou por iniciativa pr pria Mesmo coisas muito simples como um comprimido de analg sico para dor de cabe a devem ser consideradas Anotar tamb m os produtos naturais homeopatia f rmulas feitas em farm cia de manipula o florais vitaminas rem dios caseiros etc Na d vida de um item referido ser medicamento ou n o anote Se a resposta for n o dar um tempo para a pessoa tentar se lembrar e estimular a mem ria
137. ility in worker populations Int Arch Occup Environ Health 73 8 507 18 HOOGENDOORN W E BONGERS P M DE VET H C DOUWES M KOES B W MIEDEMA M C amp ET AL 2000 Flexion and rotation of the trunk and lifting at work are risk factors for low back pain results of a prospective cohort study Spine 25 23 3087 92 KNOPLICH J 1995 Sistema M sculo esquel tico coluna vertebral In Patologia do trabalho MENDES R pp 213 227 Rio de Janeiro Atheneu KUORINKA I amp KOSKINEN P 1979 Occupational rheumatic diseases and upper limb strain in manual jobs in a light mechanical industry Scand J Work Environ Health 5 suppl 3 39 47 KUORINKA I J JONSSON B VINTERBERG H BIERING SORENSEN F ANDERSSON G amp JORGENSEN K 1987 Standardised Nordic Questionnaires for the Analysis of Muscloskeletal Symptoms Applied Ergonomics 18 3 233 237 LEE P HELEWA A GOLDSMITH C H SMYTHE H A amp STITT L W 2001 Low back pain prevalence and risk factors in an industrial setting J Rheumatol 28 2 346 51 LINTON S J 1990 Risk factors for neck and back pain in a working population in Sweden Work and Stress 4 1 41 49 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 LOBATO O 1992 O problema da dor In Psicossom tica hoje FILHO J M Porto Alegre Artes M dicas LOESER J D amp MELZACK R 1999 Pain na overview Lancet 353 1607 1609 MARRAS W S DAVIS
138. in a southern Brazilian adult population prevalence and associated factors Marcelo Cozzensa da Silva Anaclaudia Gastal Fassa Neiva Cristina Jorge Valle Programa de P s gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Correspond ncia Marcelo Cozzensa da Silva Av Duque de Caxias 250 3 Piso 96030 002 Pelotas RS correio eletr nico cozzensa terra com br gt Este trabalho contou com o apoio financeiro da CAPES T tulo abreviado Dor lombar cr nica preval ncia e determinantes RESUMO Objetivos Determinar a preval ncia de dor lombar cr nica e examinar fatores associados a esta morbidade em uma popula o adulta do sul do Brasil Metodologia Foi realizado um estudo transversal de base populacional em 3182 indiv duos de ambos os sexos com 20 anos ou mais residentes na zona urbana de Pelotas RS Foram aplicados question rios que inclu am quest es s cio demogr ficas comportamentais nutricionais e exposi es a cargas ergon micas nas atividades cotidianas Resultados A preval ncia de dor lombar cr nica na popula o foi de 4 2 As vari veis sexo idade situa o conjugal escolaridade tabagismo ndice de massa corporal trabalho deitado carregar peso e realizar movimento repetitivo mostraram associa o com presen a de dor lombar cr nica Conclus es A preval ncia de dor lombar cr nica importante e causa limita o de atividades e procura por servi os de sa de poss v
139. informa o do entrevistado Obs RECEITA PRESCRI O INDICA O Esta pergunta deve ser feita individualmente para cada medicamento citado sendo as suas respostas assinaladas ao lado do c digo c IND __ na ltima coluna PERGUNTA d De que forma o a Sr a usou ou est usando este rem dio 1 Para resolver um problema de sa de moment neo uso eventual doen a aguda ou passageira 2 Usa regularmente sem data para parar uso cont nuo doen a cr nica 3 Outro Pretende se descobrir com esta pergunta se o medicamento de uso cont nuo ou se foi usado apenas para um determinado problema de sa de passageiro Ler as alternativas para o entrevistado Se for necess rio ler a explica o adicional que est entre par nteses Esta pergunta deve ser feita individualmente para cada medicamento citado sendo as suas respostas assinaladas ao lado do c digo d TRAT __ na ltima coluna 1 Para resolver um problema de sa de moment neo uso eventual doen a aguda ou passageira Compreende os medicamentos que s o usados para um problema de sa de moment neo ligado uma doen a aguda Exemplo rem dio para dor febre c lica enj o infec o conjuntivite gripe Tamb m para tratamentos um pouco mas prolongados mas que deixar o de ser usados quando a doen a tiver fim tempo limitado Exemplo infec es prolongadas micoses alergias vitaminas moderador do apetite Marcar nesta op o tamb m o
140. ir o maior tamanho de amostra nesse caso o de preval ncia 1073 pessoas 5 4 Amostragem O primeiro setor ser sorteado atrav s da amostra aleat ria simples posteriormente realizar se sistematicamente cada um dos setores at completar os setores necess rios para termos um a amostra suficiente para que a pesquisa do cons rcio que necessite maior tamanho amostral seja atendida Nestes setores selecionados ser o realizadas as entrevistas Para cada setor censit rio ser realizado um sorteio para se verificar o ponto de in cio a partir do qual se identificar o as casas a serem visitadas Para isso cada quarteir o receber um n mero estes n meros ser o escritos em um peda o de papel e colocados juntos em uma urna a fim de ser sorteado um destes De posse desse n mero verificar se o n mero de esquinas do quarteir o que pode ser irregular e dar se uma letra a cada esquina Ser realizado o mesmo processo de sorteio come ando as visitas das casas a partir da esquina sorteada andando esquerda de quem est de frente para a casa Se ap s fazer toda a volta no quarteir o houver menos casas que o necess rio deve se atravessar a rua e completar o n mero de casas em outro quarteir o A fim de evitar vi s de sele o realizar se um esquema de amostragem do tipo sistem tica isto visita se uma casa e pula se um n mero pr determinado Barros amp Victora 1991 Como esta pesquisa faz parte de um c
141. istema osteomuscular e do tecido conjuntivo incluindo as dorsalgias e dores ci ticas Vogt 2000 cita em seu trabalho que o termo low back pain significa dor na parte baixa das costas e n o dor na coluna lombar Salienta entretanto que h situa es em que a dor nas costas tamb m pode ter sua origem nas estruturas vertebrais ossos ligamentos m sculos Para Valat et al 2000 e Andersson 1999 dores lombares agudas s o aquelas que duram menos de oito dias e as cr nicas s o aquelas em que h uma persist ncia de sintomas com modifica o ou piora por sete semanas ou mais 2 3 Descri o hier rquica O modelo empregado neste estudo prop e que at o desfecho que no caso s o as lombalgias exista uma cadeia complexa de determinantes hierarquizados os quais ap s entrela amentos e conglomera es s o as principais causas das lombalgias na popula o No ponto mais elevado da cadeia hier rquica primeiro n vel encontram se as caracter sticas socioecon micas e as caracter sticas demogr ficas E importante salientar que no contexto das caracter sticas socioecon micas est o contidas a escolaridade a renda familiar e a situa o conjugal e nas caracter sticas demogr ficas a idade sexo cor da pele peso e altura Tanto as caracter sticas socioecon micas como as demogr ficas determinam em um plano mais inferior mesmos caminhos a pr tica de atividades f sicas a carga de trabalho que o indiv
142. iu e Coloque o papel no ch o cumpriu n o cumpriu Pegue uma folha em branco e com ela em suas m os leia a pergunta lt eu gostaria que o Sr a seguisse as seguintes instru es O SR A VAI PEGAR ESTE PAPEL COM SUA M O DIREITA se nesse momento o entrevistado fizer qualquer gesto para pegar a folha solicite que ele aguarde o t rmino das instru es por favor aguarde um pouco DOBRAR AO MEIO COM AS DUAS M OS E COLOCAR O PAPEL NO CHAO gt Coloque o papel sobre sua pasta e diga O Sr a pode pegar a folha Observe a execu o das tarefas e anote com um X as respostas As tarefas dever o ser iniciadas ap s o final do comando e executadas em segii ncia O n o acerto na execu o de uma das ordens n o invalida as demais B34 Eu vou lhe mostrar uma frase escrita O A Sr a vai olhar e sem falar nada fazer o que a frase diz MOSTRAR A FRASE lt FECHE OS OLHOS gt Pe a ao entrevistado se ele usa culos Se sim solicite que o mesmo o coloque pois facilitar a entrevista realizou tarefa n o realizou tarefa outro Deve ser aplicada a todos os entrevistados independente da escolaridade dos mesmos ou seja inclusive para aqueles que referirem ser analfabetos Leia a pergunta e mostre a frase FECHE OS OLHOS folha em anexo O entrevistado pode pegar o papel na m o e aproximar ou afastar da face o quanto desejar Observe se o mesmo executa a tarefa ou n o Anote o resultado com um X Se o entrevi
143. land Journal of Medicine 318 291 300 FRYMOYER J 1992 Predicting disability from low back pain Clin Orthop 279 101 109 HALES T R SAUTER S L PETERSON M R FINE L J PUTZ ANDERSON V SCHLEIFER L R amp ET AL 1994 Musculoskeletal disorders among visual display terminal users in a telecommunications company Ergonomics 37 1603 1621 HANSSON T H amp HANSSON E K 2000 The effects of common medical interventions of pain back function and work resumption in patients with chronic low back pain Spine 25 3055 3064 HART L G DEYO R A amp CHERKIN D C 1995 Physician office visits for low back pain frequency clinical evaluation and treatment patterns from a U S national survey Spine 20 11 19 HELLSING A L amp BRYNGELSSON I L 2000 Predictors of musculoskeletal pain in men A twenty year follow up from examination at enlistment Spine 25 3080 3086 HIGNETT S 1996 Word related back pain in nurses Journal of Advanced Nursing 23 1238 1246 HILDEBRANDT J PFINGSTEN M SAUR P JANSEN J 1997 Prediction of success from a multidisciplinary treatment program for chronic low back pain Spine 22 990 1001 HODDEVIK G H amp SELMER R 1999 Chronic low back pain in 40 year olds in 12 Norwegian conties Tidsskr Nor Laegeforen 119 2224 2228 IBGE Censo demogr fico 2000 Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e estat stica 2001 KRELING M 2000 Preval n
144. lecionadas para o trabalho de campo e 12 entrevistadoras foram selecionadas para suplentes em caso de desist ncias ou demiss es 6 TREINAMENTO DAS ENTREVISTADORAS As 59 entrevistadoras aprovadas nas primeiras etapas do processo de sele o foram submetidas a treinamento de 40 horas O treinamento foi realizado no per odo de 18 a 22 de Fevereiro de 2002 na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas O roteiro do treinamento seguiu a ordem abaixo Apresenta o geral do cons rcio Neste primeiro momento foram feitas as apresenta es dos mestrandos da coordenadora geral do cons rcio e as candidatas a entrevistadoras participantes do treinamento Posteriormente foi dada uma aula introdut ria com os seguintes t picos hist rico resumido do Centro de Pesquisas pessoal envolvido com a pesquisa breve descri o da pesquisa cons rcio esclarecimentos sobre remunera o exig ncias de carga hor ria situa es comuns no trabalho de campo postura b sica da entrevistadora aspectos espec ficos de ser entrevistadora Leitura dos question rios do cons rcio Esta segunda etapa teve como objetivo familiarizar as candidatas com o instrumento de coleta de dados da pesquisa Nesta fase n o foram esclarecidas d vidas Leitura explicativa do manual de instru es Nesta etapa cada mestrando foi respons vel pela leitura explicativa da sua parte espec fica do manual de in
145. lo Sclowitz Bairro Fragata 086 Marcelo Sclowitz Bairro Fragata 090 Marcelo Sclowitz Bairro Fragata 094 Fernando Bairro Fragata 097 Fernando Bairro Fragata 100 Marcelo Cozzensa Centro 103 Marcelo Cozzensa Bairro Fragata 106 Carlos Bairro Fragata 108 Franklin Bairro Passo do Salso 110 Carlos Bairro Fragata 113 Carlos Bairro Fragata 116 Pedro Bairro Fragata 121 Pedro Bairro Fragata 126 Pedro Bairro Fragata 130 Maria Laura Bairro Guabiroba 133 Maria Laura Bairro Guabiroba 138 Maria Laura Bairro Fragata 141 Fernando Centro 145 Maria Laura Centro 148 Marlos Centro 149 Marcelo Cozzensa Centro 157 Magda Centro 160 Carlos Centro 164 Carlos Centro Cohabpel 165 Fernando Centro 167 Maria Laura Bairro Tr s Vendas 169 Marcelo Cozzensa Bairro Tr s Vendas 171 Pedro Bairro Tr s Vendas 175 Maria Laura Bairro Santa Terezinha 178 Maria Laura Bairro Santa Terezinha 181 Pedro Bairro Tr s Vendas 183 Pedro Bairro Tr s Vendas 186 Pedro Bairro Cohab Lind ia 189 Carlos Tr s Vendas 191 Carlos Tr s Vendas 194 Carlos Bairro Tr s Vendas 197 Marcelo Cozzensa Bairro Pestano 200 Andrea Bairro Pestano 204 Marcelo Cozzensa Bairro Cohab Tablada 208 Fernando Bairro Tr s Vendas 210 Marlos Bairro Tr s Vendas 214 Fernando Bairro Areal 217 Marcelo Sclowitz Bairro Areal 222 Maria Laura Bairro Areal 223 Marcelo Sclowitz Bairro Areal 230 Magda Bairro Areal 232 Magda Bairro Jar
146. ltas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN Apenas ler a quest o e colocar o n mero de consultas que a entrevistada fez com o m dico ginecologista no ltimo ano B80 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com outros m dicos _ _ consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN Ler e colocar o n mero de consultas que a entrevistada realizou com outros m dicos exceto com o ginecologista B81 Onde a Sra consultou o ginecologista pela ltima vez 0 Posto ou ambulat rio do SUS 1 Cl nica ou consult rio por conv nio 2 Cl nica ou consult rio Particular 8 NSA 9 IGN Ler a quest o Se necess rio leia as alternativas Marcar a op o respondida pela entrevistada Conv m salientar que nos interessa apenas se a consulta foi pelo SUS Sistema nico de Sa de gratuita por algum conv nio ou plano se sa de mesmo que por esta modalidade o paciente tenha que pagar parte da consulta ou se foi particular paga integralmente N o nos interessa muito o tipo de estabelecimento por m em geral os postos de sa de e ambulat rios de hospitais e faculdades atendem pelo SUS Cl nicas normalmente atendem particular e conv nios algumas atendem tamb m pelo SUS Consult rios atendem particular e conv nios exclusivamente Pode acontecer de algu m ser atendido gratuitamente em consult rio m dico por m considerar como atendimento particular Assim nunca subentender a modalidade de consulta apenas pelo nome do estabelecimento citado p
147. m cia de manipula o ou homeopatia e n o houver um nome comercial anotar a f rmula no espa o do nome do medicamento e o nome da farm cia no espa o do laborat rio N o precisam ser anotadas as dosagens apenas os nomes Se houver alguma f rmula muito grande anotar no verso da folha devidamente identificada com o n mero do medicamento a que se refere Quando a pessoa j tiver acabado de relatar o que usou perguntar se ela n o usou mais nenhum rem dio que ela possa j ter eliminado a embalagem ou esquecido PERGUNTA c Quem indicou este rem dio 1 m dico dentista prescri o atual 2 m dico dentista prescri o antiga 3 a pr pria pessoa sem prescri o 4 familiar amigos 5 farm cia 6 outro Se a resposta for m dico ou dentista PERGUNTAR SE A INDICA O FOI PARA ESTE TRATAMENTO DOS LTIMOS 15 DIAS ISTO PARA O TRATAMENTO ATUAL OU SE A INDICA O FOI PARA UM TRATAMENTO ANTERIOR E A PESSOA EST REPETINDO A RECOMENDA O Se a indica o foi para o tratamento atual marcar a alternativa 1 m dico dentista prescri o atual Se a indica o foi para um tratamento anterior ue ADB1 Coment rio definir per odo marcar a alternativa 2 m dico dentista prescri o antiga O parente ou amigo ou vizinho tamb m pode ser um m dico ou dentista neste caso considerar a resposta m dico dentista As demais alternativas devem se preenchidas conforme a
148. mentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o N O IMPORTA SE EST O CITADAS NOS EXEMPLOS OU N O S devem ser contadas as atividades que duraram mais de 10 minutos seguidos sem interrup es AS CAMINHADAS N O DEVEM SER CONTADAS nesta pergunta Se o entrevistado citar atividades diferentes dos exemplos ou mesmo parecer em d vida se a atividade que ele fez uma atividade m dias fa a a seguinte pergunta esta atividade fez voc suar um pouco ou aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o B56 Nos dias em que o a Sr a fez essas atividades m dias quanto tempo no total voc fez atividades m dias por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN Nesta pergunta deve ser utilizado um dia de semana em que o indiv duo fez uma quantidade de atividades m dias parecida com os outros dias Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na quest o B55 codifique com 888 Os espa os s o feitos para ajudar na soma das atividades di rias N o devem ser usados para somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma pessoa que pedalou 30 minutos por segunda quarta e sexta e 40 minutos dia ter a e Quinta Seu tempo di rio de atividades m dias 30 minutos porque o tempo de atividades m dias na maioria dos dias em que as realizou Neste exemplo se deve usar apenas o primeiro espa o e o total de minutos por dia Outro exemplo de utiliza o dos espa os o seguinte Indiv du
149. mplo N mero Endere o Completo Observa es 01 Rua 2 34 02 Rua 2 40 03 Rua 3 5 04 Rua 3 12 21 Rua 3 12 DOMESTICA 05 Rua 5 42 06 Rua 5 54 07 Rua 8 36 Cada setor dever ter a sua FOLHA DE CONGLOMERADO a qual deve ser preenchida durante o trabalho de campo Nessa planilha dever constar o n mero do setor nome da entrevistadora e do supervisor Nas casas sorteadas onde tiver empregado a dom stico a que mora no emprego este a deve ser considerado a uma outra fam lia e deve ficar registrado a na folha de conglomerado na linha seguinte ao da casa do a patr o oa identificando se como dom stico a A numera o dos as dom sticos as ir iniciar a partir do n mero 21 uma vez que o n mero m ximo de fam lias em cada setor 20 tornando se f cil identificar o n mero de dom sticos as por setor Coluna completo marcar com X nos domic lios em que todos os moradores j foram entrevistados O espa o de observa es pode ser utilizado para anotar datas e hor rios agendados para retorno 4 4 PLANILHA DO DOMIC LIO A planilha do domic lio deve ser preenchida ap s o consentimento para realizar a entrevista no domic lio sorteado Antes de iniciar cada question rio marque com um c rculo as pessoas da fam lia que devem participar da pesquisa A coluna da idade dever ser preenchida em anos completos Quando houver pessoas meno
150. n mica e fact vel 5 2 Popula o e amostra A popula o do estudo ser constitu da por pessoas residentes na rea urbana de Pelotas A amostra ser composta por indiv duos adultos com idade igual ou superior a 20 anos de ambos os sexos 5 3 Tamanho da amostra No c lculo de tamanho da amostra para preval ncia para um tamanho de popula o de 300000 utilizou se uma preval ncia de 30 para a doen a Andersson 1999 tomando se como erro aceit vel de 3 pontos percentuais e um n vel de signific ncia de 95 chegou se a um tamanho de amostra de 894 pessoas Acrescendo 10 para controle de perdas chegou se a um tamanho de amostra de 1073 pessoas ou aproximadamente 447 domic lios No c lculo de tamanho da amostra para verifica o de associa es utilizou se uma preval ncia pontual de 48 de lombalgia para o grupo de expostos baixa escolaridade e de 30 para o grupo de n o expostos com uma rela o entre n o expostos e expostos de 3 7 Realizado o c lculo estima se que com uma amostra de 421 pessoas poder se detectar um risco relativo de 1 5 com poder estat stico de 80 e n vel de signific ncia de 95 Acrescendo 15 para poss veis fatores de confus o e 10 para eventuais perdas chegou se a um tamanho de amostra de 533 pessoas Para esta amostra necess rio que se visite 222 domic lios Para a realiza o do presente estudo levar se em considera o o c lculo da amostra do estudo que exig
151. na normal um dia qualquer em que a rotina seja parecida com os outros dias da semana N o pode ser considerado um dia de final de semana S bado ou Domingo Mais uma vez os espa os abaixo da pergunta n o s o destinados para se fazer uma m dia entre dias diferentes e sim para se somar as atividades realizadas em um mesmo dia O tempo dormindo n o deve ser contado nesta pergunta O restante do tempo gasto na posi o deitada para assistir televis o por exemplo tamb m n o deve ser contado N o esque a de riscar os espa os n o utilizados Se necess rio voc deve dividir o dia em manh tarde e noite por exemplo durante a manh quanto tempo o a Sr a fica sentado a e a tarde quanto tempo o a Sr a fica sentado a e pela noite quanto tempo o a Sr a fica sentado a TODAS AS D VIDAS E RESPOSTAS DIFERENTES DO PADR O DEVEM SER ANOTADAS POR EXTENSO E MOSTRADAS PARA O SUPERVISOR B58 Para que uma pessoa cres a e envelhe a com uma boa sa de o a Sr a considera o exerc cio f sico 0 sem import ncia 2 pouco importante 4 muito importante 6 indispens vel 9 IGN Caso a pessoa n o saiba responder marca se a alternativa 9 Na coluna da vari vel deve se colocar o c digo referente alternativa escolhida preste aten o na ordem dos n meros 0 2 4 6 e 8 Muitas pessoas respondem importante nestes casos deve se perguntar muito importante ou pouco importan
152. nativas respondidas pela entrevistada Depois que ela responder voc pode ainda perguntar se ela n o esqueceu de citar algum m todo usado Codificar as vari veis de acordo com as respostas O para n o e 1 para sim todas devem ter as alternativas marcadas Se a entrevistada n o usou nada para evitar a gesta o marcar 7 e codificar a vari vel NAD com n mero 7 e as acima com 0 O 8 NSA ser usado para codificar a vari vel NAD se a mulher usou algum m todo citado acima B100 A Senhora j fez mamografia O N o 1 Sim S NSA 9IGN Ler a quest o e marcar a resposta Caso a entrevistada tenha dificuldade em compreender de qual exame se trata pode ajudar explicar que se trata de radiografia ou raio X das mamas SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULAR PARA QUEST O B102 B101 A ltima mamografia foi h quanto tempo anos meses 8888 NSA 9999 IGN Ler a quest o Marcar o n mero de anos e meses que se passaram desde a ltima mamografia Caso a entrevistada tenha dificuldade em recordar pedir para ver o exame o qual normalmente apresenta a data de realiza o no envelope no laudo resultado e nos cantos dos pr prios filmes chapas da mamografia olhar contra luz para ver Para dinamizar a entrevista e evitar erros deve se anotar a data de realiza o e calcular o n mero de anos e meses posteriormente B102 A Sra sente ou j sentiu calor es da menopausa 0 n o 1 sim sente 2 sim sentiu mas n o sente mais
153. necessidade de visitar aproximadamente 1600 domic lios distribu dos em 80 setores censit rios escolhidos atrav s de amostragem estratificada de acordo com quatro n veis de escolaridade m dia dos chefes de fam lia de cada setor A partir dos mapas dos setores e da listagem de todos os domic lios sorteou se de forma sistem tica as moradias a serem visitadas em cada um deles Realizou se a entrevista com todos os moradores com idade igual ou superior a 20 anos residentes nos domic lios sorteados exclu das as pessoas incapacitadas para responder o question rio como deficientes mentais e pessoas que tiveram acidente vascular cerebral Devido pesquisa ser considerada de risco m nimo solicitou se aos entrevistados um consentimento informado Council for International Organization of Medical Sciences World Health Organization 1993 Estimando se uma preval ncia da doen a nos n o expostos em torno de 3 e a rela o exposto n o exposto variando de 1 1 sexo a 1 5 escolaridade a amostra estudada n 3182 confere um poder estat stico de 80 para examinar associa es com um risco relativo em torno de 2 0 e um n vel de confian a de 95 As entrevistas foram realizadas por 33 entrevistadoras as quais tinham no m nimo cursado o n vel m dio de escolaridade Essas foram selecionadas ap s o treinamento te rico pr tico e a realiza o de entrevistas supervisionadas no estudo piloto Cada entrevistadora coletou em m dia da
154. nome dos rem dios e dos laborat rios devem ser escritos em letra de forma e devem estar completamente leg veis E Quando for uma f rmula por ex de farm cia de manipula o n o anotar as dosagens somente os nomes separados por um espa o Se for necess rio fazer alguma abreviatura n o usar ponto no final Se a f rmula for grande anotar atr s da folha identificando claramente a que medicamento se refere Contar o n mero total de medicamentos citados 1 e 2 folha e anotar em baixo no total de medicamentos Se foi anotado nome do rem dio e nome do laborat rio e a resposta da pergunta b foi 2 ou 4 a pergunta sobre gen rico deve estar respondida com sim ou n o Se n o foi poss vel localizar o nome do laborat rio na embalagem fornecida o c digo a ser marcado no laborat rio ser 000 Se foi anotado nome do rem dio e nome do laborat rio e a resposta da pergunta b foi 1 ou 3 a pergunta sobre gen rico n o se aplica e deve estar respondida com 8 neste caso nem o nome de laborat rio deveria estar anotado pois sinal que n o foi mostrado nada que o identifique Neste caso mesmo tendo sido colocado nome do laborat rio este ser apagado O c digo do laborat rio ser 888 Se foi anotado somente o nome do rem dio e a resposta da pergunta b foi 1 ou 3 colocar 888 no laborat rio e 8 no gen rico Passar uma linha diagonal no restante do quadro que n o foi preenchido Posteriormente pre
155. nso atividades f sicas realizadas de maneira inadequada sedentarismo e obesidade entre outros O local e o tipo de trabalho est o associados intimamente com as dores lombares Existem fortes evid ncias de que levantar empurrar ou carregar pesos exagerados e a exposi o a vibra es sejam fatores de risco para lombalgia ocupacional H tamb m algumas evid ncias de que o trabalho f sico pesado e posi o inc moda ou viciosa estejam associados a esta morbidade Nacional Institute for Occupational Saefty and Health 1998 Com a mensura o da preval ncia de dores lombares da popula o adulta da cidade de Pelotas RS pode se inferir qual a preval ncia de lombalgias cr nicas e agudas na popula o e a parcela da mesma que se encontra mais sujeita ao desenvolvimento deste tipo de problema Ainda ser poss vel verificar se as atividades f sicas atuam como um fator de prote o ou de risco para o desenvolvimento das les es A partir destes dados criar se o subs dios que possam embasar futuras campanhas de preven o que atinjam principalmente os indiv duos mais sujeitos a este tipo de problema Em resumo o estudo proposto servir de base para a tomada de decis es em rela o ao combate das dores lombares 2 MARCO TE RICO 2 1 Delimita o das exposi es 2 1 1 Atividade f sica A atividade f sica pode ser definida como qualquer movimento corporal produzido pelos m sculos esquel ticos que resul
156. ntatadas e convidadas a preencherem uma ficha de inscri o na secretaria do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Foram analisados nesta fase os seguintes crit rios a letra leg vel b carga hor ria dispon vel c aten o Ao final desta fase 195 candidatas foram aprovadas sendo 133 eliminadas Entrevistas individuais O passo seguinte foi convocar as aprovadas nas fases anteriores para entrevistas individuais Estas entrevistas foram realizadas no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas Na entrevista foram avaliados os seguintes crit rios a apresenta o b express o c comunica o d tempo dispon vel para o trabalho e motiva o f interesse financeiro Ao final desta fase foram selecionadas as 59 aprovadas para o treinamento sendo 136 candidatas eliminadas nesta fase Treinamento das entrevistadoras O ltimo passo da sele o foi o treinamento das entrevistadoras Ao final do treinamento 40 horas foi aplicada uma prova te rica sobre os conte dos abordados no mesmo Nesta prova te rica 45 entrevistadoras foram selecionadas para a ltima etapa do processo de sele o prova pr tica No dia seguinte as 45 selecionadas realizaram entrevistas domiciliares sob supervis o A avalia o das entrevistadoras foi feita pelos mestrandos Ao final do processo 33 entrevistadoras foram se
157. o ao ver a alternativa 2 querer mudar a sua resposta em rela o alternativa 1 mas neste caso ficar registrada a primeira impress o do entrevistado IMPORTANTE Ap s o t rmino do question rio verificar se a etiqueta com os dados de identifica o setor domic lio e indiv duo est colocada na parte superior da folha que cont m o quadro Isto fundamental pois estas folhas ser o separadas do restante do question rio na hora da digita o Resumo dos cuidados com digita o e codifica o Question rio dos medicamentos Supervisores Aspectos gerais 1 Em primeiro lugar verificar se no total de medicamentos n o foi anotado um n mero maior que 5 Se foi deve ter uma folha extra grampeada na primeira 2 Ao final de tudo estar conferido verificar se a etiqueta de identifica o est colada na parte superior da folha antes de destac la Se por alguma raz o n o estiver preencher o c digo do indiv duo completo no local que seria da etiqueta 3 Cuidar na hora de destacar a folha para n o rasgar a resposta da primeira pergunta Supervisores e entrevistadores Cuidados na hora da codifica o 1 Quando na B37 a resposta n o ou ignorado preencher o c digo USO com 0 ou 9 passar uma linha diagonal em todo o quadro e colocar 00 no total de medicamentos a baixo 2 Quando na B37 a resposta sim preencher o c digo USO com 1 Neste caso seguir os seguintes passos O
158. o domic lio do entrevistado e ser observado pelo coordenador mestrandos na realiza o de outras duas entrevistas 5 8 Log stica Nas casas selecionadas de cada setor censit rio todos os indiv duos a partir dos 20 anos de idade ser o convidados a participar do estudo Aos que consentirem um entrevistador treinado aplicar um question rio com o objetivo de coletar informa es a respeito de suas caracter sticas pessoais e da doen a em estudo Ainda far o parte do question rio v rias outras perguntas referentes aos problemas de pesquisa a serem estudados pelos outros mestrandos que fazem parte do cons rcio Ap s realizadas as entrevistas com todos os indiv duos eleg veis da casa o entrevistador passar para a pr xima casa sistematicamente j escolhida L realizar o mesmo procedimento Nos primeiros dias de entrevista os entrevistadores ser o acompanhados pelos pesquisadores respons veis pelo estudo com o intuito de verificar a qualidade das entrevistas realizadas bem como ajudar o entrevistador a se adaptar no campo de trabalho Em caso de n o haver ningu m na resid ncia no momento da procura para a entrevista o entrevistador dever retornar em outra oportunidade ao local para evitar perdas No caso da casa selecionada para entrevista estar abandonada ser utilizada a pr xima casa para a coleta dos dados Os indiv duos que n o derem seu consentimento para a entrevista ser o novamente procurados para
159. o forne a este dado de forma direta use o espa o para anota es para escrever a resposta por extenso deixando para calcular e codificar depois B7 O a Sr a pratica alguma religi o 0 n o Pule para a pergunta B9 1 sim Marque a resposta No caso da resposta ser n o pule para pergunta B9 Considera se como praticante a pessoa que freqiiente rituais religiosos mesmo que eventualmente mais do que apenas em casamentos ou batizados B8 Qual 0 cat lica 1 protestante 2 evang lica 3 esp rita 4 afro brasileira 5 testemunha de Jeov 6 outra Marque qual a religi o Em caso da religi o do entrevistado n o ser nenhuma das apresentadas marque outra e escreva qual a religi o no espa o ao lado B9 Qual a sua situa o conjugal atual 1 casado a ou com companheiro a 2 solteiro a ou sem companheiro a 3 separado a 4 vitivo a Marque a resposta do entrevistado a Se o a entrevistado a n o entender a express o situa o conjugal pergunte sobre o estado civil atual B10 Qual o seu peso atual Kg 999 IGN Ser anotado o peso referido pelo entrevistado a isto o peso que ele a informar que possui Caso o entrevistado informar o peso com detalhamento de gramas exemplo 73 6 Kg use a lei do arredondamento abaixo de 0 4 para baixo e igual ou acima de 0 5 para cima No exemplo o peso anotado seria portanto 074 Kg No caso do entrevistado n o sabe
160. o l sim 9 IGN DIABET __ Diarr ia O n o 1 sim 9 IGN DHIA __ Problemas de circula o O n o 1 sim 9 IGN CIRCU __ Meningite O n o 1 sim 9 IGN MENING __ B63 Quais destes problemas do dia dia o a Sr a acha que o exercicio fisico pode ajudar a combater Ler itens Estresse 0 n o 1 sim 9 IGN STRES __ Ins nia dificuldade pra dormir O n o 1 sim 9 IGN SLEEP __ Ansiedade nervosismo O n o l sim 9 IGN ANSI __ Depress o 0 n o 1 sim 9 IGN DEPRE __ B64 Na sua opini o DOS SEGUINTES EXERC CIOS F SICOS qual deles O MELHOR para uma pessoa emagrecer Ler itens e escolher apenas um 0 futebol 2 t nis 4 hidrogin stica gin stica na gua MELH 6 caminhada 8 gin stica localizada 9 IGN B65 Algu m j lhe informou que seria bom fazer exerc cios f sicos para melhorar sua sa de WHO __ 0 n o gt passe para a pr xima instru o Se 1 sim QUEM M dico 0 ndo 1 sim MED __ Parente amigo 0 n o 1 sim PAMI __ Professor 0 n o 1 sim PROF __ Meio de comunica o tv r dio revista jornal 0 n o 1 sim MIDIA AGORA FALAREMOS SOBRE SUAS ATIVIDADES DI RIAS NO TRABALHO E OU ESTUDO p CONSIDERE TODAS AS ATIVIDADES MESMO AS QUE NAO SEJAM PAGAS COMO POR EXEMPLO TRABALHOS DOMESTICOS DO LAR B66 Considerando um dia normal de trabalho estudo ou atividades do lar que o a Sr a realiza com que freqii ncia fica Sentado 1 nunca 2 raramente 3 g
161. o a estes serem o carro chefe da coleta dos dados em campo Sem eles a pesquisa ficaria praticamente impossibilitada Servi os de terceiros Pessoa jur dica incluiu se a manuten o dos equipamentos inform tica uma vez que o adequado funcionamento destes de grande import ncia para a seguran a dos dados coletados e cumprimento do cronograma Gastos com fotoc pias de question rios manuais e planilhas aqui est o tamb m inclu dos A estimativa de 1000 entrevistas domiciliares sendo utilizado uma quantidade de 1000 question rios e 20 Manuais de Instru es Mas isto s ser definido ap s determina o da coordena o do cons rcio de pesquisa Servi os e encargos prevemos aqui os gastos com as comunica es necess rias para se realizar os contatos relativos ao estudo durante o per odo da pesquisa Equipamento e material permanente o computador ser necess rio para o processamento e an lise dos dados bem como a editora o do texto Material bibliogr fico os materiais bibliogr ficos referentes a revistas livros e pesquisa eletr nica ser o fundamentais para dar o suporte te rico necess rio a realiza o do estudo Al m disso esta bibliografia far parte posteriormente ao estudo do acervo da biblioteca do curso de P s gradua o em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da UFPel Ficar a disposi o de alunos da gradua o p s gradua o e pessoas interessadas na busca de informa es sobre os t
162. o dia atual Por exemplo se a entrevista estiver sendo realizada em uma Quarta feira diga desde Quarta feira da semana passada B50 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a caminhou por mais de 10 minutos seguidos Pense nas caminhadas no trabalho em casa como forma de transporte para ir de um lugar ao outro por lazer por prazer ou como forma de exerc cio que duraram mais de 10 minutos dias 0 nenhum v para a pergunta B53 9 IGN Muitas vezes pelo fato de que a frase grande a pessoa pode se desligar da pergunta Se a pessoa demonstrar necessidade repita a pergunta ap s os exemplos Nestas repeti es n o necess rio citar os exemplos novamente As caminhadas que durem menos de 10 minutos n o devem ser contadas Se a resposta for nenhum pule para a pergunta B53 e codifique a pergunta B51 com 888 e a pergunta B52 com 8 Para a codifica o O deve ser preenchido quando a resposta for nenhum A codifica o deve ser feita de acordo com o n mero de dias por semana em que o entrevistado caminha por mais de 10 minutos seguidos Exemplos t picos de resposta todos os dias eu caminho muito dentro de casa ou no p tio O que voc deve fazer perguntar se essas caminhadas duraram mais de 10 minutos seguidos sem interrup es B51 Nos dias em que o a Sr a caminhou quanto tempo no total voc caminhou por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN Caso o entrevistado t
163. o fazer algum c lculo n o o fa a durante a entrevista pois a chance de erro maior Anote as informa es por extenso e calcule posteriormente Em respostas de idade considere os anos completos Exemplo Se o entrevistado responder que tem 29 anos e 10 meses considere 29 anos LEMBRE SE Nunca deixe respostas em branco Aplique os c digos especiais N O SE APLICA NSA 8 88 888 8888 ou 88888 Este c digo deve ser usado quando a pergunta n o pode ser aplicada para aquele caso ou quando houver instru o para pular uma pergunta N o deixe quest es puladas em branco durante a entrevista Pode haver d vida se isto for feito Passe um tra o em diagonal sobre elas e codifique as posteriormente IGNORADA IGN 9 99 999 9999 ou 99999 Este c digo deve ser usado quando o informante n o souber responder ou n o lembrar Antes de aceitar uma resposta como ignorada deve se tentar obter uma resposta mesmo que aproximada Se esta for vaga ou duvidosa anotar por extenso e discutir com o supervisor Use a resposta ignorado somente em ltimo caso Lembre se que uma resposta n o coletada uma resposta perdida A codifica o dos question rios deve ser preenchida no fim de cada dia n o devendo se deixar para outro dia Nesta coluna dever o ser transferidos os n meros marcados nas respostas ditas na entrevista Orienta es Espec ficas Bloco A QUESTION RIOS Domiciliar Animais Dom sticos Satisfa o dos
164. o pergunte lt O A Sr a poderia repetir gt Se o entrevistado come ar a repeti o logo ap s voc ter dito a primeira palavra diga lt Por favor aguarde eu terminar e repita ap s Tudo Bem gt Se o entrevistado apenas murmurar as palavras logo ap s voc ignore este fato Marque com um X as respostas dadas Voc dever anotar a primeira resposta do entrevistado independente da ordem em que as palavras forem repetidas Se o entrevistado n o conseguiu repetir as 3 palavras corretamente repita a quest o at que o mesmo memorize as tr s palavras Anote abaixo da pergunta o n mero de tentativas para a memoriza o no m ximo 5 Se mesmo ap s 5 tentativas o entrevistado n o memorizou as tr s palavras independente da ordem anote 5 tentativas sem sucesso B29 Agora eu vou lhe pedir para fazer algumas contas Quanto e 100 7 e 93 7 e 86 7 e 79 7 e 72 7 Diga lt Agora vamos fazer algumas contas gt e pergunte quanto 100 7 anote a resposta no espa o correspondente Prossiga as subtra es subsequentes da mesma forma Caso o entrevistado demonstre resist ncia com justificativas do tipo nunca fui bom de matem tica n o sei fazer contas a cabe a n o est mais ajudando para esse tipo de coisa reforce que muito importante ele responder todas as perguntas e que voc n o est l para julgar se as respostas dadas est o corretas ou n o Diga algo como lt Por favor fa a um es
165. o que pedalou pela manh por 20 minutos e fez servi os em casa a tarde por 40 minutos O preenchimento correto 20 40 60 minutos p dia N O ESQUE A DE RISCAR OS ESPA OS N O UTILIZADOS Caso o entrevistado informe diretamente o tempo di rio de atividades m dias preencha apenas o primeiro espa o e o total N O ESQUE A DE RISCAR OS OUTROS ESPA OS Se o entrevistado demonstrar dificuldade em realizar esta soma voc deve dividir o dia em manh tarde e noite Por exemplo Durante a manh quanto tempo o a Sr a fez atividades m dias E a tarde quanto tempo o a Sr a fez atividades m dias E pela noite quanto tempo o a Sr a fez atividades m dias Assim os espa os devem ser preenchidos E A SOMA TOTAL DE MINUTOS FEITA EM CASA N O FA A A SOMA NA HORA DA ENTREVISTA Isto pode causar erros Exemplos pr ticos muito dif cil que uma pessoa fa a mais de 100 minutos por dia de atividades m dias at pode acontecer O que voc deve fazer esclarecer se estas atividades fizeram a pessoa suar um pouco aumentar um pouco sua respira o e seus batimentos do cora o e se duraram mais de 10 minutos seguidos IMPORTANTE Em dias quentes as pessoas suam ao natural Eu quero saber se foi a atividade que aumentou um pouco o suor os batimentos do cora o e a respira o B57 Quanto tempo por dia o a Sr a fica sentado em um dia de semana normal horas p dia 99 IGN Um dia de sema
166. o realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem se sentido triste a maior parte do tempo B16 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido muito nervoso a On o l sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem se sentido muito nervoso a a maior parte do tempo B17 No ltimo m s na maior parte do tempo o a Sr a tem se sentido sem energia On o l sim 8 NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at hoje o a Sr a tem se sentido sem energia a maior parte do tempo B18 No ltimo m s na maior parte dos dias o a Sr a tem tido dificuldade para dormir On o I sim S NSA 9 IGN ltimo m s significa do dia em que est sendo realizada a entrevista at um m s atr s Se o a entrevistado a n o entender a pergunta ela pode ser repetida claramente ou formulada da seguinte maneira de um m s atr s at
167. oi de 5 6 e a porcentagem de exclus es foi de 1 1 Destas perdas e recusas 58 4 foram de homens 37 9 de mulheres e para 3 7 n o se conseguiu informa es As perdas e recusas foram maiores em setores localizados na zona central da cidade As exclus es se caracterizaram por sujeitos n o eleg veis para a pesquisa de acordo com os crit rios pr estabelecidos doentes mentais moradores do domic lio com idade inferior a 20 anos pessoas que estivessem morando temporariamente no local ou empregadas dom sticas que n o dormissem no emprego Domic lios sorteados que n o estavam habitados no momento das visitas foram averiguados pelos mestrandos respons veis e se confirmado foram exclu dos da pesquisa Em seu lugar foi permitido utilizar o pr ximo domic lio direita Quadro 1 Setores censit rios inclu dos no trabalho de campo N DO SETOR MESTRANDO LOCALIZA O RESPONSAVEL 002 Franklin Centro 008 Franklin Centro 014 I ndora Centro 017 I ndora Bairro Fragata 020 I ndora Centro 021 Andrea Centro 029 Franklin Bairro Jardim Europa 031 Franklin Bairro Nossa Senhora de F tima 034 I ndora Bairro Navegantes 037 I ndora Bairro Navegantes 042 Andrea Centro 045 Marlos Centro 050 Andrea Centro 054 Magda Centro 060 Marlos Centro 064 Marcelo Sclowitz Centro 069 Marlos Bairro Fragata 075 Magda Bairro Sim es Lopes 078 Magda Bairro Jardim Pelotense 079 Marce
168. ons rcio entre os v rios alunos do curso de mestrado em Epidemiologia da UFPel o processo de amostragem necessita de defini es de todos os pesquisadores para este ser realizado Portanto maiores detalhes sobre o processo de amostragem somente ser o poss veis ap s a defini o do tamanho de amostra necess rio para todos os membros do cons rcio de pesquisa podendo o poder estat stico da amostra ser superior aquele calculado previamente 5 5 Instrumentos O instrumento utilizado para a coleta dos dados ser um question rio individual padronizado pr codificado Anexo 2 e uma figura que orientar o entrevistado na localiza o do local da dor Anexo 5 Kuorinka et al 1987 Para a verifica o dos n veis de atividade f sica ser utilizado o IPAQ 8 International Physical Activity Questionnary vers o curta proposto pela OMS e que composto por nove perguntas 5 6 Vari veis a serem coletadas VARI VEL INDICADORES ESCALAS 1 CARACTER STICAS DEMOGR FICAS Sexo Sexo Masculino Feminino Idade Idade Anos completos Cor da pele Cor Branco N o branco Peso Peso Peso em Kg Estatura Estatura Estatura em cm 2 CARACTER STICAS SOCIOECON MICAS Renda familiar no ltimo m s Renda R Cont nua Escolaridade Anos completos de Anos aprovados Situa o conjugal estudo Situa o atual Com sem companheiro 3 CARGAS DE TRABALHO Do trabalho Repetitividade Sim n o Levantamento de Sim n o p
169. onseguiu ficha agendar a consulta 3 A consulta foi marcada para muitos dias depois outro 8 NSA nunca consultou 9 IGN A33 No ltimo ano em quais destes aspectos o a Sr a considera que a qualidade do servi o prestado no posto mudou LEIA OS ITENS E AS PERG __ FALAR __ EXAMF __ PES __ MEDI __ EXPLPS __ ORGER __ RECEIT __ EXREM __ COREM __ EXAM __ ESPEC __ PSHOSP __ RETOR _ VCON __ PU3M PNCON __ MMARC __ ALTERNATIVAS MHOR __ e Agendamento de consultas __ MREC __ e Hor rio de atendimento MMED __ e Atendimento recep o __ MDENT __ e Atendimento M dico __ MENF __ e Atendimento Dentista e Atendimento Enfermagem __ 0 N o houve mudan a 1 Sim melhorou 2 Sim piorou 8 NSA 9 IGN A34 O A Sr a est satisfeito a com o servi o prestado pelos postos de sa de do munic pio SATISF __ 0 N o 1 Sim 8 NSA nunca consultou 9 IGN AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE OS BENS E A RENDA DOS MORADORES DA CASA MAIS UMA VEZ LEMBRO QUE OS DADOS DESTE ESTUDO SERVIR O APENAS PARA UMA PESQUISA PORTANTO O A SR A PODE FICAR TRANQUILO A PARA INFORMAR O QUE FOR PERGUNTADO A35 O A Sr a tem r dio em casa 0 n o Se sim Quantos __ r dios ABRD __ A36 Tem televis o colorida em casa 0 ndo Se sim Quantas __ televis es ABTVCL __ A37 O A Sr a ou sua familia tem carro 0 n o Se sim Quantos __ carros ABCAR __ A38 Quais destas utilidades dom sticas o
170. orrimento h mais de um ano 8 Nunca tive corrimento Quando o entrevistado n o souber o que corrimento perguntar se saiu algum l quido grosso do p nis ou vagina Refor ar que as perguntas sobre se tinha mau cheiro dava coceira qual a cor e quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve corrimento Coceira pode ser substitu da por comich o Quanto tempo faz pode ser precisado buscando eventos que todo mundo lembra como antes ou depois da P scoa passada de nascimento de filhos ou outros importantes eventos vitais Lembrar que se nunca teve corrimento marcar com um X na resposta Nunca tive corrimento C8 Voc tem ou j teve verruga crista de galo no p nis vagina ou nus em baixo nas partes 0 N o 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 88 Nunca tive verruga Quanto tempo faz que voc teve verruga pela ltima vez 0 Estou com verruga no momento 1 Tive verruga h menos de um ano 2 Tive verruga h mais de um ano 8 Nunca tive verruga Refor ar que a pergunta quanto tempo faz se referem a ltima vez que teve verruga Quanto tempo faz pode ser precisado buscando eventos que todo mundo lembra como antes ou depois da P scoa passada de nascimento de filhos ou outros importantes eventos vitais Lembrar que se nunca teve verruga marcar com um X na resposta Nunca tive verruga C9 Voc j tem ou j teve ard ncia para urinar 0 N o 1 Sim Quanto tempo faz que voc
171. ort til desde que seja colorida Televisores de uso de empregados dom sticos declara o espont nea s devem ser considerados caso tenha m sido adquirido s pela fam lia empregadora A37 O A Sr a ou sua fam lia tem carro 0 n o Se sim Quantos __ carros S contam ve culos de passeio n o contam ve culos como t xi vans ou pick ups usados para fretes ou qualquer outro ve culo usado para atividades profissionais Ve culos de uso misto lazer e profissional n o devem ser considerados A38 Quais destas utilidades dom sticas o a Sr a tem em casa Aspirador de p 0 n o 1 sim M quina de lavar roupa 0 n o 1 sim Videocassete 0 n o 1 sim Geladeira 0 n o 1 sim Freezer separado ou geladeira duplex 0 n o 1 sim N o existe preocupa o com quantidade ou tamanho Considerar aspirador de p mesmo que seja port til ou m quina de limpar a vapor Vaporetto Videocassete de qualquer tipo mesmo conjunto com a televis o deve ser considerado Aparelhos de DVD n o devem ser considerados Para geladeira n o importa modelo tamanho etc Tamb m n o importa n mero de portas ser comentado posteriormente Para o freezer o que importa a presen a do utens lio Valer como resposta sim se for um eletrodom stico separado ou uma combina o com a geladeira duplex com freezer no lugar do congelador A39 Quantos banheiros tem em casa 0 nenhum __ banheiros Todos os banhei
172. ou por um rem dio gen rico mas s se for um gen rico 3 Troca por um rem dio mais barato 3 Mandou fazer o rem dio em uma feito em farm cia de manipula o farm cia de manipula o 4 Troca por um rem dio mais barato 4 Trocou por um rem dio mais barato podendo ser gen rico manipulado ou que n o era gen rico nem manipulado de outra marca 5 Outro ESTRAT __ 8 Nunca compra rem dios 9 IGN Dependendo da resposta da pergunta B38 se inicia de uma forma ou de outra a pergunta B39 e tamb m se l as alternativas pr prias para a resposta sim ou nao As alternativas devem ser lidas calmamente e repetidas caso o entrevistado solicite Valem as seguintes explica es para cada alternativa 1 Compra sempre o rem dio que est na receita Comprou o rem dio que estava na receita Sempre significa geralmente ou quase sempre ou d prefer ncia independente do pre o 2 Troca por um rem dio mais barato mas s se for um gen rico Trocou por um rem dio gen rico S substitui o rem dio receitado por um gen rico ou aceita substituir o rem dio receitado apenas se for por um gen rico mesmo que a pessoa tenha dado demonstra o de claramente n o saber o que um gen rico 3 Troca por um rem dio mais barato feito em farm cia de manipula o Mandou fazer o rem dio em uma farm cia de manipula o Manda manipular o rem dio prescrito pelo m dico ou aceita substi
173. permitiu controle simult neo de fatores que levaram em conta a hierarquia de determina o da dor lombar cr nica O efeito de delineamento com valor igual a 1 4 foi considerado na an lise O modelo proposto para a hierarquia citada foi constitu do de tr s n veis o primeiro em que est o inseridas as vari veis demogr ficas sexo idade e cor da pele o segundo em que est o as vari veis s cioecon micas n vel socioecon mico e escolaridade e demogr fica situa o conjugal e o terceiro que abrange as vari veis ergon micas trabalho sentado trabalho em p trabalho agachado trabalho ajoelhado trabalho deitado vibra o e ou trepida o e movimento repetitivo as vari veis comportamentais baixa atividade f sica tabagismo e a vari vel nutricional ndice de massa corporal Os efeitos das vari veis do primeiro n vel foram controlados entre si as do segundo n vel foram controlados entre elas e para as do primeiro n vel as do terceiro n vel foram controladas entre elas e para as dos dois n veis anteriores Victora et al 1997 Entraram no modelo hierarquizado de an lise todas as vari veis que apresentaram na an lise bivariada valor p lt 0 2 As vari veis que na an lise multivariada tamb m apresentaram valor p lt 0 2 permaneceram no modelo sempre que preenchiam os crit rios para prov veis fatores de confus o Para sele o das vari veis que permaneceram no modelo de regress o log stica foi utiliz
174. po seguido repetir o movimento 0 n o 1 sim 9 IGN Todo movimento semelhante repetitivo que o indiv duo fa a durante o trabalho estudo por muito tempo consecutivo deve ser considerado Ex Um pedreiro que precisa atirar tijolos para cima de um determinado andar de um pr dio em constru o mesmo que pare para descansar por algum tempo est executando um movimento repetitivo Escrever repetitivamente por um longo per odo de tempo tamb m outro exemplo de movimento repetitivo Respostas como lavo os pratos todos os dias ou varro a casa todos os dias devem ser bem avaliadas em fun o do tempo que a pessoa leva fazendo este movimento Ela e pode realizar isto diariamente mas por pouco tempo A mesma atividade feita por per odos pequenos de tempo mas muitas vezes ao dia deve sim ser considerada como repetitiva AGORA VAMOS FALAR SOBRE DOR NAS COSTAS Introduza o tema para o entrevistado com a frase acima B70 No ltimo ano desde lt m s do ano passado gt o a Sr a teve dor nas costas Se sim aponte a localiza o da dor na figura 0 n o 1 sim gt lombar 0 n o 1 sim cervical 0 n o 1 sim tor cica 0 n o 1 sim outro s local is 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN SE A PESSOA N O TEVE DOR LOMBAR PULE PARA A CAIXA PRETA DA PR XIMA FOLHA AP S A PERGUNTA B78 Ao realizar a pergunta diga ao entrevistado o m s do ano passado a que nos referimos ex se estamos atualmente em fever
175. por A c ncer considere como 1 Sim Se a resposta for 0 N o pular para quest o B99 B98 O resultado desta bi psia ou cirurgia foi benigno ou maligno 0 Benigno 1 Maligno 2 Resultado ainda n o est pronto 8 NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se o resultado da bi psia foi benigno ou maligno Considerar como sin nimos de maligno as palavras c ncer doen a ruim Tudo que n o for c ncer benigno Na d vida pode ajudar perguntar se retirou toda mama se retirou os g nglios da axila se fez radioterapia e se fez quimioterapia os quais normalmente s s o feitos por doen a maligna c ncer Quando benigno usualmente as pacientes referem se ao resultado dizendo que n o era nada de mais ou nada grave B99 Depois que a Sra completou 40 anos de idade o que a Sra fez para evitar a gravidez Usou p lula anticoncepcional 0 n o 1 sim Usou DIU 0 n o 1 sim Usou preservativo camisinha 0 n o 1 sim Fez ligamento de trompas 0 n o 1 sim Usou coito interrompido ele se cuida ou se cuidava O n o 1 sim Usou diafragma 0 n o 1 sim Usou inje o anticoncepcional 0 n o 1 sim Usou tabelinha 0 n o 1 sim Usou ducha vaginal 0 n o 1 sim Esposo companheiro fez vasectomia 0 n o 1 sim Parou de menstruar antes dos 40 anos 0 n o 1 sim 7 N o usou nada para evitar a gesta o 8 NSA 9 IGN Aplicar a quest o marcando a alternativa ou alter
176. pulado ou de barato que n o era gen rico nem outra marca manipulado 5 Outro 8 Nunca compra rem dios 9 IGN B40 Agora me responda algumas perguntas sobre rem dios gen ricos a O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem pre o 1 maior 2 menor 3 igual 9 n o sei b O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem qualidade 1 melhor 2 pior 3 igual 9 n o sei c O que os rem dios gen ricos possuem nas caixas para que as pessoas saibam que um gen rico N O LER AS ALTERNATIVAS A letra G 0 n o 1 sim A lei dos gen ricos 0 n o 1 sim A palavra Gen rico 0 n o 1 sim COMP __ ESTRAT __ PRECO QUALI _ Gees LEI DIZGE __ Mostrar o rem dio 1 Este rem dio 1 um gen rico ou n o Oln o 1 sim 9 n o sei Mostrar o rem dio 2 E este rem dio 2 0 n o 1 sim 9 n o sei B41 Imagine que o m dico lhe receitou este rem dio Mostrar o rem dio receitado Na farm cia o balconista lhe ofereceu como alternativa um rem dio mais barato TGENI __ TGEN2 __ AGORA FALAREMOS SOBRE DOA O DE RG OS B42 Imagine que um parente seu tivesse avisado sobre sua vontade de ser doador de rg os O m dico lhe avisou que esse seu parente morreu O A Sr a autorizaria a doa o de rg os desta pessoa 0 N o I Sim 8 N osei 9 IGN B43 Imagine que outro parente pr ximo seu tivesse avisado
177. que o a Sr a faz para que sua s GATA s n o fique m prenha s 0 nada 1 castra esteriliza 2 da anticoncepcional GCIO __ 3 prende quando est no cio outro 8 NSA 9 IGN A8 O que o a Sr a faria com os filhotes se sua s GATA s desse m cria hoje LER OS ITENS GCRIA e criaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns GDOA a e doaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns GVEND PT e venderia 0 nenhum 1 todos 2 alguns GSACR e sacrificaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns GABRUA a e abandonaria na rua 0 nenhum 1 todos 2 alguns GABCID __ e abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos 2 alguns GFOOUT __ outro _ 8 NSA 9 IGN SE NAO H C ES NA CASA gt PULE PARA A PERGUNTA A13 AGORA FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE CAES A9 No ltimo ano quantos dos seus CACHORROS e tomaram verm fugos _ animais 00 Nenhum 77 Todos l 88 NSA 99 IGN CVERM_ e foram vacinados animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN CVACI e foram ao veterin rio animais Frias 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN CVET e foram castrados esterilizados animais TOA 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN CCAST_ Se N O h CADELAS na casa pule para quest o A12 A10 O que o a Sr a faz para que sua s CADELA s n o fique m prenha s 0 nada 1 castra esteriliza 2 d anticoncepcional 3 prende quando est no cio CCIO _ outro 8 NSA 9 IGN A11 O que faria com o
178. que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a faltou a escola ou o trabalho por causa da dor 0 n o 1 sim trabalho 0 n o 1 sim escola O n o 1 sim 8 NSA 9 IGN O entrevistado deve responder se a dor na regi o lombar n o permitiu que fosse trabalhar ou que fizesse seus afazeres de casa ou escola A resposta de falta ao trabalho escola somente v lida quando esta estiver associada a dor lombar e n o a outras causas tais como doen as infecciosas licen a maternidade f rias entre outros Pergunte separadamente sobre faltas na escola e trabalho B78 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a foi ao m dico fisioterapeuta ou massagista por causa desta dor nas costas 0 n o Se 1 sim gt QUEM m dico 0 n o 1 sim fisioterapeuta 0 n o 1 sim massagista 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Em caso positivo de resposta leia as op es m dico fisioterapeuta e massagista e marque a resposta correspondente a cada um deles Caso o entrevistado comente a ida a outra pessoa ou profissional n o considere essa op o SE O A ENTREVISTADO A FOR HOMEM COM MENOS DE 40 ANOS gt BLOCO C AUTO APLICADO HOMEM COM 40 ANOS OU MAIS gt B112 MULHER FA A AS PR XIMAS PERGUNTAS QUESTION RIO SOBRE SA DE DA MULHER AS QUEST ES B79 B96 SER O APLICADAS APENAS PARA MULHERES COM 20 ANOS OU MAIS B79 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com m dico ginecologista _ _ consu
179. r a import ncia do trabalho e de sua colabora o LEMBRE SE Muitas recusas s o TEMPOR RIAS ou seja uma quest o de momento inadequado para o respondente Possivelmente em um outro momento a pessoa poder responder ao question rio Na primeira recusa tente preencher os dados de identifica o sexo idade escolaridade etc com algum familiar 5 INSTRU ES GERAIS PARA O PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es As letras e n meros devem ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas Dentro de cada domic lio os entrevistados devem ser entrevistados na seguinte ordem de prioridade homem adulto domiciliar mulher adulta e idoso O question rio domiciliar deve ser aplicado apenas para a dona da casa Os demais question rios devem ser aplicados para todos os adultos com 20 anos ou mais Pessoas sem condi es f sicas ou mentais para responder o question rio como por exemplo surdos mudos idosos demenciados e etc s o considerados como exclus es n o fazem parte do estudo Na planilha do domic lio colete todas informa es poss veis destas pessoas nome sexo idade etc e escreva ao lado o motivo pelo qual n o puderam ser entrevistados Essas pessoas n o podem ser confundidas com recusas ou perdas Quando pessoas mudas quiserem responder ao question rio leia as quest es com
180. r informar seu peso marque a op o IGN B11 Qual a sua altura em 999 IGN Ser anotada a altura informada pelo a entrevistado a No caso do a entrevistado a n o saber informar sua altura tente saber uma altura aproximada se n o houver jeito do a entrevistado a responder pergunta marque a op o IGN N o colocar n meros com v rgula Por exemplo 1 78 m 178 cm B12 O A Sr a fuma ou j fumou 0 n o nunca fumou Pule para a pr xima instru o 1 sim fuma 1 ou cigarro s por dia h mais de 1 m s 2 j fumou mas parou de fumar h anos e meses Ser considerado fumante o entrevistado que disser que fuma mais de 1 cigarro por dia h mais de um m s Se nunca fumou pule para a pr xima instru o Se o entrevistado responder que j fumou mas parou preencher h quantos anos e meses colocando zero na frente dos n meros quando necess rio Se parou de fumar h menos de um m s considere como fumante 1 Se fuma menos de um cigarro por dia e ou h menos de um m s considere como n o 0 B13 H quanto tempo o a Sr a fuma ou fumou durante quanto tempo anos meses Preencher com o n mero de anos que fuma ou fumou Preencher com 8888 NSA em caso de ter pulado esta quest o B14 Quantos cigarros o a Sr a fuma ou fumava por dia _ _ cigarros Preencher com o n mero de cigarros fumados por dia Preencher com 88 NSA em caso de ter pulado esta quest o
181. r por v rios anos Teixeira 1999 Segundo Andersson 1999 dor lombar cr nica aquela que se prolonga por mais de 7 semanas Teixeira 1999 salienta que a dor aguda acompanha a instala o de les o tecidual e desaparece com a resolu o do processo causal e a cr nica persiste al m do tempo razo vel para a cura da les o ou decorre de processos patol gicos cr nicos Tipos de est mulos a dor aguda responde a est mulos t rmicos e mec nicos e a cr nica aos dois quando persistentes e aos est mulos qu micos que s o end genas presentes nos processos inflamat rios e infecciosos Guyton amp Hall 1997 Tipo de resposta a dor aguda um sintoma biol gico de alerta que funciona como resposta a um est mulo nociceptivo aparente tal como uma les o tecidual devido a um trauma ou doen a A dor cr nica um processo de doen a que pode estar associada com patologia cr nica ou pode persistir mesmo depois de restabelecida a doen a ou les o Walsh et al 1991 A dor cr nica difere da dor aguda n o s pela dura o mas mais ainda pela incapacidade daquela no restabelecimento das fun es fisiol gicas ao n vel homeost tico normal Loeser amp Melzack 1999 Al m dessas categorias b sicas outros autores acrescentam algumas varia es como a dor recorrente Guimar es 1999 ou a epis dica Pheasant 1994 A dor lombar serve de paradigma das doen as do sistema m sculo esquel tico e sua import
182. ra o B54 Nos dias em que o a Sr a fez essas atividades fortes quanto tempo no total voc fez atividade fortes por dia minutos p dia 888 NSA 999 IGN Nesta pergunta deve ser utilizado um dia de semana em que o indiv duo fez uma quantidade de atividades fortes parecida com os outros dias Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na quest o B53 codifique com 888 Os espa os s o feitos para ajudar na soma das atividades di rias N o devem ser usados para somar atividades de dias diferentes Por exemplo uma pessoa que jogou futebol 30 minutos segunda quarta e sexta e 40 minutos ter a e quinta Seu tempo di rio de atividades fortes 30 minutos porque o tempo de atividades fortes na maioria dos dias em que as realizou Neste exemplo se deve usar apenas o primeiro espa o e o total de minutos por dia Outro exemplo de utiliza o dos espa os o seguinte Indiv duo que jogou futebol pela manh por 20 minutos e fez gin stica a tarde por 40 minutos O preenchimento correto 20 40 60 minutos p dia N O ESQUE A DE RISCAR OS ESPA OS N O UTILIZADOS Caso o entrevistado informe diretamente o tempo di rio de atividades fortes preencha apenas o primeiro espa o e o total e risque os espa os n o utilizados Se o entrevistado demonstrar dificuldade em realizar esta soma voc deve dividir o dia em manh tarde e noite Por exemplo Durante a manh quanto tempo o a Sr a fez atividades
183. ral A vida sedent ria falta de condicionamento f sico excesso de peso desvios dos eixos normais da coluna vertebral seqiiela de fraturas na coluna tabagismo e acidentes como escorreg es e quedas que produzam distens es musculares est o ligadas as lombalgias Por fim fatores como stress psicol gico tens es emocionais problemas psiqui tricos insatisfa o no trabalho e problemas econ micos e familiares est o fortemente associados as lombalgias Failde et al 2000 As lombalgias surgem em grande parte das vezes de maneira sutil Por este motivo grande parte dos trabalhadores e praticantes de atividades f sico desportivas n o param suas atividades o que agrava rapidamente a situa o de dor por inflama o Al m disso muitos dos empregadores n o dispensam seus empregados por acharem que aquilo um pequeno motivo para n o trabalhar A m qualidade das informa es prestadas popula o sobre este tipo de doen a e os maus cuidados com postura excesso de movimentos repetitivos e exaustivos e m ergonomia para o trabalho e exerc cio t m seguramente um impacto sobre este tipo de les o Al m disso trabalhos com cargas pesadas mostram aumento significativo no risco para freqiientes problemas de dor nas costas Hellsing amp Bryngelsson 2000 Aparentemente a popula o mais pobre seria a mais afetada principalmente no que se refere s quest es de trabalho Muitos podem ser os fatores que est o associados
184. regados deve se considerar a renda bruta n o excluindo do valor do sal rio os valores descontados para pagamentos de seguros sociais N o incluir rendimentos ocasionais ou excepcionais como o 13 sal rio ou recebimento de indeniza o por demiss o fundo de garantia etc Sal rio desemprego deve ser inclu do Se a pessoa trabalhou no ltimo m s como safrista mas durante o restante do ano trabalha em outro emprego anotar as duas rendas especificando o n mero de meses que exerce cada trabalho A43 A fam lia tem outra fonte de renda aluguel pens o etc que n o foi citada acima 0 n o I sim gt Quanto R Esta pergunta refere se a outras fontes de renda constantes que a fam lia tenha atrav s de uma ou mais pessoas de sua casa tamb m referente ao m s anterior A44 Qual sua idade Idade em anos completos Quando houver idade diferente entre documento e idade real completar com a idade real informada pela pessoa Se o a entrevistado a souber apenas o ano considere o m s como 6 e o dia como 15 Exemplo 15 06 1967 N o realizar o c lculo da idade durante a entrevista evite cometer erros A45 Sexo Apenas observe e anote Orienta es Espec ficas Bloco B QUESTION RIOS Individual Sa de Mental e Sentimentos Racioc nio e Mem ria Doa o de Org os Uso de Medica es Atividades F sicas e Exerc cios Lombalgia Sa de da Mulher Doen as Cardiovasculares BLOCO B Deve ser aplicado a todas a
185. reinamento dos entrevistadores que viabilize a padroniza o e qualifica o da coleta de dados O treinamento basear se na t cnica de dramatiza o da entrevista constando de tr s fases a Leitura do Question rio e Manual de Instru es os entrevistadores em treinamento ter o o primeiro contato com o instrumento de coleta de dados Ocorrer uma leitura em voz alta do question rio Um auxiliar de pesquisa em treinamento far a entrevista e o outro responder as perguntas de acordo com as suas realidades A cada pergunta ser lido em voz alta as orienta es que constam no Manual de Instru es O coordenador do trabalho de campo orientar a atividade esclarecendo as d vidas b Dramatiza o da entrevista objetiva reproduzir e solucionar problemas que possam comprometer a confiabilidade dos dados coletados Al m disso possibilita valorizar as experi ncias acumuladas pelos entrevistadores no decorrer do trabalho Nesta fase um entrevistador ocupar o papel de entrevistado e um iniciante em treinamento aplicar o question rio enquanto outro aluno em treinamento ler o Manual do Entrevistador a cada quest o O entrevistado responder as quest es apresentando as mais diversas situa es que lhe ocorreram em trabalhos de campo pr vios simulando uma entrevista c Entrevistas acompanhadas visam observar o desempenho do entrevistador na realiza o do trabalho de campo Este observar duas entrevistas realizadas n
186. res de 20 anos colocar zero Ao final da entrevista marque com X sobre os c rculos feitos anteriormente em todas as pessoas que j responderam ao question rio Colocar um R recusa dentro do c rculo correspondente quando uma pessoa se recusar a participar Exemplo N DA PESSOA NOME DA PESSOA IDADE ANOS COMPLETO 1 Maria Silva 40 Es 2 Jo o Silva 42 X 3 Ana Silva 20 4 Jos Silva zero LEMBRE SE Empregado a dom stico a que mora no emprego deve ser considerado outra fam lia e portanto ser necess rio preencher outra planilha do domic lio para o mesmo endere o assim como dever o ser aplicados os question rios domiciliar e individual para o empregado a 4 5 APRESENTA O DA ENTREVISTADORA AO INFORMANTE Procure apresentar se de uma forma SIMPLES LIMPA e SEM EXAGEROS Tenha BOM SENSO NO VESTIR Protetor solar pode ser til Se usar culos escuros retire os ao abordar um domic lio NUNCA ESQUECER Seja sempre GENTIL e EDUCADA pois as pessoas n o tem obriga o em receb la Sempre porte seu crach de identifica o se necess rio apresente sua carta de apresenta o e a c pia da reportagem no jornal ou ainda forne a o n mero do telefone do Centro de Pesquisas para que a pessoa possa ligar e confirmar suas informa es Seja PACIENTE para um m nimo de perdas e recusas Ao chegar no domic lio solicitar para conversar com a dona da casa ou respons
187. responder o question rio N o se conseguindo a concord ncia em participar estes indiv duos entrar o na lista de recusas Com o intuito de ter o menor n mero poss vel de perdas e recusas ser realizado grande esfor o para que aqueles que recusarem voltem atr s em sua decis o e aqueles n o encontrados sejam localizados Um n mero m nimo de tr s tentativas ser realizado para tentar se conseguir entrevistar aqueles que ainda n o foram encontrados ou recusaram a responder em uma primeira tentativa Para isso al m dos entrevistadores a participa o de todos os pesquisadores ser de fundamental necessidade Em caso de d vida por parte do entrevistador durante a coleta dos dados este al m do Manual de Instru es ter um pesquisador de plant o que estar pronto a ajuda lo a resolver seu problema Imediatamente ap s a entrevista os entrevistadores revisar o os question rios para verificar se estes est o completos Os entrevistadores ent o codificar o as perguntas pr codificadas A cada semana estes question rios ser o entregues ao coordenador da pesquisa que revisar e sortear 10 destes para o controle de qualidade D vidas e omiss es ser o discutidas com o entrevistador Se ele n o puder esclarec las ser realizada uma revisita para completar quest es ou esclarecer d vidas 5 9 Processamento e an lise dos dados A codifica o e a primeira revis o dos dados ser o realizadas pelos entrevistadores
188. revistado responda n o pule para a quest o B121 e anote NSA nas quest es B115 a B120 B115 Com que freqii ncia o a Sr a costuma ter dor ou sensa o de aperto no peito vezes por ano vezes por m s vezes por semana vezes por dia 88 NSA 99 IGN Anote a resposta conforme for dito pelo entrevistado Por exemplo 3 vezes por semana deve ser anotado 3 no item vezes por semana e anotado 0 nos demais Caso ele n o saiba informar tente saber a m dia ou use exemplos exagerados tais como 500 vezes por ano 50 vezes por dia assim o entrevistado ter mais facilidade de entender a pergunta B116 Em quais destas atividades a dor ou sensa o de aperto no peito aparece LEIA OS ITENS correr 0 N o 1 Sim subir escadas ou ladeiras 0 N o 1 Sim caminhar normal no plano 0 N o 1 Sim afazeres dom sticos varrer tirar o p cozinhar O N o 1 Sim assistir TV ficar sentado 0 N o 1 Sim dormir acorda por causa da dor 0 N o 1 Sim outro 0 N o 1 Sim 7 n o faz est atividade pois sabe que ter a dor 8 NSA n o tem dor 9 IGN Queremos saber qual a atividade que desencadeia a dor no peito Anote O ou 1 para a resposta Caso o entrevistado n o fa a tal atividade por saber que esta vai causar dor p ex correr ou n o ter condi es f sicas para isto acamados anote 7 Caso n o tenha dor no peito anote 8 B117 Quantos minutos
189. ros presen a de vaso sanit rio com encanamento que estejam dentro da rea domiciliar ser o computados mesmo os de empregada e lavabos A40 O Sr Sra tem empregada dom stica em casa 0 nenhuma Se sim Quantas __ empregadas Dependendo da apar ncia do entrevistado fica melhor a pergunta Quem faz o servi o dom stico em sua casa Caso responda que n o feita pelos familiares geralmente esposa e ou filhas noras ou seja existe uma pessoa paga para realizar tal tarefa perguntar se funciona como mensalista ou n o pelo menos 5 dias por semana dormindo ou n o no emprego N o esquecer de incluir bab s motoristas cozinheiras copeiras arrumadeiras considerando sempre os mensalistas A41 Qual o ltimo ano de estudo do chefe da familia 0 Nenhum ou prim rio incompleto 1 At a 4 s rie antigo prim rio ou ginasial primeiro grau incompleto 2 Ginasial primeiro grau completo ou colegial segundo grau incompleto 3 Colegial segundo grau completo ou superior incompleto 4 Superior completo A defini o de chefe de fam lia ser feita pelo pr prio entrevistado geralmente se considerando o esposo ou na falta deste o filho mais velho Deve ser considerado o ltimo ano completado n o cursado A42 No m s passado quanto ganharam as pessoas que moram aqui trabalho ou aposentadoria OBSERVAR A ORDEM DAS PESSOAS NA PLANILHA DE DOMICILIO Pessoal R por m s Pessoa 2 R _
190. rtanto excluindo se a cesariana tudo que a paciente referir ser parto normal Muitas vezes 0 parto normal com f rceps referido pelas mulheres como parto puxado a ferro B86 A Sra conhece um exame para evitar o c ncer do colo do tero On o I sim 8 NSA 9 IGN Ler e assinalar a resposta dada pela entrevistada SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULAR PARA QUEST O B92 B87 A Senhora j fez este exame O N o I Sim S NSA 9 IGN Ler e marcar a resposta SE A RESPOSTA FOR 0 N O PULAR PARA QUEST O B91 B88 Quando a Senhora fez este exame a ltima vez H ano s meses 8888 NSA 9999 IGN Ler e completar o tempo em anos e meses A quest o quer saber h quanto tempo a entrevistada fez o exame preventivo do c ncer pela ltima vez B89 Aonde a Senhora fez o exame preventivo do c ncer pela ltima vez 0 Particular conv nios 1 SUS Secretaria da Sa de 8 NSA 9 IGN Ler a quest o e assinalar a escolhida pela entrevistada Quer saber o local onde a entrevistada realizou o exame preventivo do c ncer pela ltima vez B90 Quando a Senhora fez este exame a pen ltima vez H ano s meses 8888 NSA 9999 IGN Ler e completar o tempo em anos e meses A quest o quer saber h quanto tempo a entrevistada fez o exame preventivo do c ncer pela pen ltima vez B91 A Sra sabe com que freqii ncia este exame deve ser feito 0 N o sei 1 Mais de uma vez ao ano 2 De ano em ano 3 De 2 em 2 anos
191. rte que o normal suar bastante ou aumentar muito seus batimentos do cora o Caso o entrevistado tenha respondido NENHUM na quest o B51 codifique 8 Frase explicativa AGORA PENSE EM OUTRAS ATIVIDADES F SICAS FORA A CAMINHADA B53 Desde lt dia da semana passada gt quantos dias o a Sr a fez atividades fortes que fizeram voc suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o por mais de 10 minutos seguidos Por exemplo correr fazer gin stica pedalar r pido em bicicleta fazer servi os dom sticos pesados em casa no p tio ou jardim transportar objetos pesados jogar futebol competitivo dias 0 nenhum gt v para a pergunta B55 9 IGN Os exemplos sem negrito devem ser lidos apenas em caso de d vida mas ap s uma curta pausa para que o entrevistado pense na resposta Atividades fortes s o exatamente o que est dito na pergunta que fizeram voc suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do cora o N O IMPORTA SE EST O CITADAS NOS EXEMPLOS OU N O S devem ser contadas as atividades que duraram mais de 10 minutos seguidos sem interrup es AS CAMINHADAS N O DEVEM SER CONTADAS nesta pergunta Se o entrevistado citar atividades diferentes dos exemplos ou mesmo parecer em d vida se a atividade que ele fez uma atividade forte fa a a seguinte pergunta esta atividade fez voc suar muito ou aumentar muito sua respira o e seus batimentos do co
192. s 9 IGN Ler a quest o e marcar a alternativa respondida Desejamos saber a freqii ncia com que a entrevistada examinou as suas mamas seios em casa auto exame de mamas nos ltimos 6 meses As alternativas incluem de 0 Nenhuma 6 Seis vezes 7 Mais de seis vezes deve ser marcada para quem responder que examinou as mamas mais de 6 vezes nos ltimos 6 meses Algumas mulheres respondem que examinam as mamas mais de uma vez ao m s sempre que tomam banho e etc Para estes casos marcar a alternativa 7 A alternativa 8 NSA deve ser usada quando responder 0 N o na quest o B93 e 9 IGN quando n o souber responder Por m este c digo deve ser usado apenas em ltimo caso Antes de us lo leia as alternativas de 0 7 e pe a que a entrevistada escolha uma resposta B95 Na ltima consulta ginecol gica que a Senhora fez o a doutor a examinou suas mamas O N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se na ltima vez que a entrevistada foi ao ginecologista para exames de preven o o a m dico a lhe examinou palpou as mamas Conv m saber que usualmente o exame de mamas pelo a m dico a realizado na consulta em que a mulher tamb m submetida ao exame preventivo do colo do tero muitas vezes referido como pr c ncer B96 Na ltima consulta ginecol gica que a Senhora fez o a doutor a lhe orientou a examinar as
193. s todas as quest es devem ser respondidas mesmo que a resposta da primeira quest o seja N o as pr ximas quest es sempre ter o uma op o de N o se aplica Na situa o em que algu m pergunte se os question rios s o iguais a resposta ser Pelo fato desta pesquisa ser totalmente sigilosa n o posso nem ao menos lhe informar se os question rios s o iguais Dessa forma pretende se evitar que algum pai ache que as perguntas s o inadequadas para seus filhos A entrevistadora dever l las uma a uma com outro question rio dando tempo para que as respostas sejam marcadas 5 1 CODIFICA O DOS QUESTION RIOS A numera o do question rio obtida atrav s do n mero do setor seguida pelo n mero da fam lia e da pessoa Exemplo no question rio domiciliar Setor n 167 Fam lia n 15 Pessoa n 01 NQUE 1 67 150 1 Proceder da mesma forma para todos os question rios Todas as respostas devem ser registradas no corpo do question rio Nunca registrar direto na coluna da direita N o anote nada neste espa o ele de uso exclusivo para codifica o No final do dia de trabalho aproveite para revisar seus question rios aplicados e para codific los Para tal utilize a coluna da direita Se tiver d vida na codifica o esclare a com seu supervisor As quest es abertas aquelas que s o respondidas por extenso n o devem ser codificadas Isto ser feito posteriormente Caso seja necess ri
194. s de recrea o lazer e de exerc cio e n o as devem estar associadas ao esporte de rendimento Segundo Guedes amp Guedes 1995 a atividade f sica subdivide se em atividades f sicas do dia a dia exerc cio f sico e esporte As atividades f sicas do dia a dia como as ocupa es profissionais e as tarefas dom sticas pelo seu envolvimento quanto demanda energ tica podem repercutir favoravelmente na preven o de morbidades m sculo esquel ticas e mentais O exerc cio f sico toda atividade f sica planejada estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a manuten o da sa de dos indiv duos atrav s do desenvolvimento de algumas capacidades f sicas e motoras Caspersen et al 1985 Tanto as atividades do dia a dia como o exerc cio f sico quando bem executados s o as tarefas ideais para a obten o das respostas org nicas necess rias para a melhoria da condi o f sica e por conseguinte de um bem estar f sico e mental O esporte pode ser definido como um sistema de pr ticas corporais de relativa complexidade que envolve atividades de competi o que se fundamenta na supera o de competidores ou marcas anteriormente estabelecidas por esportistas Generalitat De Catalunya 1991 Devido a esta supera o o esporte competitivo n o respeita os limites de sa de do indiv duo mas sim o que ele capaz de atingir independente de futuras complica es org nicas Alguns estudos n o demonstram assoc
195. s filhotes se sua s CADELA s desse m cria hoje LER ITENS pa e criaria 0 nenhum I todos 2 alguns CVEND __ e doaria 0 nenhum 1 todos 2 alguns CSACR __ e venderia 0 nenhum I todos 2 alguns CABRUA __ e sacrificaria CABCID __ 0 nenhum 1 todos 2 alguns CFOOUT __ e abandonaria na rua 0 nenhum I todos 2 alguns e abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos 2 alguns outro _ 8 NSA 9 IGN A12 Onde seu s cachorro s fica m a maior parte do dia 0 dentro de casa apartamento 1 solto no patio 2 preso no p tio 3 solto na rua outro 8 NSA 9 IGN A13 Ontem quantos cachorros sem dono o a Sr a avistou na sua rua c es 88 NSA 99 IGN A14 O que o a Sr a ou as pessoas da sua casa costumam fazer com estes animais da rua 0 nada 1 alimentam 2 cuidam na rua 3 trazem para casa 4 levam para outro lugar 5 chamam a carrocinha outra conduta 8 NSA 9 IGN A15 Na sua opini o o que a Prefeitura deveria fazer com os cachorros que andam soltos pelas ruas da cidade LEIA OS ITENS E MARQUE OS NECESS RIOS 0 nada 1 capturar com a carrocinha e manter no canil 2 capturar com a carrocinha e doar para pessoas interessadas 3 castrar esterilizar 4 sacrificar matar outro 9 IGN CAOFI __ CONTEM ATIVIZ __ ATIMUN __ A16 Nos ltimos doze meses o a Sr a ou algu m da sua resid
196. s medicamento que est o sempre com a pessoa para sintomas de problemas cr nicos mas que s s o usados eventualmente Exemplo Bombinha para falta de ar usada eventualmente por asm ticos rem dio sublingual usado s para uma emerg ncia de problemas do cora o antiinflamat rio usado por pessoas com reumatismo mas s quando sentem dor 2 Usa regularmente sem data para parar uso cont nuo doen a cr nica e Compreende os medicamentos que s o usados sempre pelo paciente aqueles usados todos os dias para os tratamentos de doen as cr nicas ou incur veis como por exemplo rem dio para a press o cora o diabete depress o algumas doen as neurol gicas e psiqui tricas e Marcar nesta op o tamb m os anticoncepcionais p lula 3 Outro Qualquer outro tipo que n o se encaixe nos anteriores dever ser anotado ao lado do c digo d TRAT _ B38 O A Sr a mesmo a comprou algum rem dio nos ltimos 15 dias com receita m dica para o a senhor a ou para outra pessoa 0 n o 1 sim 9 IGN B39 SE N O Ent o responda em rela o ao que o a senhor a costuma fazer quando compra rem dios com receita SE SIM Responda agora em rela o esta ltima compra de rem dios com receita O A Sr a LER AS ALTERNATIVAS 1 2 3 E 4 SE N O SE SIM 1 Compra sempre o rem dio que est na 1 Comprou o rem dio que estava na receita receita 2 Troca por um rem dio mais barato 2 Troc
197. s nesta faixa encontra se apesar de pr ximos da aposentadoria ainda trabalhando o que n o acontece para a maioria das pessoas acima desta faixa de idade IBGE 2001 Com rela o situa o conjugal ser casado ou morar com companheiro mostrou ser uma caracter stica associada dor lombar cr nica Este achado semelhante ao encontrado na pesquisa de Lee et al 2001 Provavelmente situa o conjugal n o seja um fator de risco para o desfecho e sim um marcador de risco podendo estar relacionado por exemplo a maiores exposi es ergon micas no trabalho domic lio ou a caracter sticas comportamentais de risco Consistente com outros estudos o n vel de escolaridade dos indiv duos esteve inversamente associado preval ncia de dor lombar cr nica Bergenudd amp Nilsson 1988 O efeito da baixa escolaridade sobre o desfecho mediado pela maior exposi o a cargas ergon micas tanto no domic lio quanto no trabalho e pelo tabagismo entre outros Vogt 2000 O tabagismo apresentou forte associa o com a dor lombar cr nica mostrando que o consumo de tabaco eleva significativamente o risco para esta morbidade entre fumantes e ex fumantes quando comparados com os n o fumantes Nesta mesma dire o apontam v rios estudos Pietri et al 1992 Skov et al 1996 e algumas teorias t m sido postuladas para explicar tal rela o A primeira est relacionada com a tosse cr nica causada pelo h bito de fumar tendo em
198. s pessoas do domic lio de acordo com faixa et ria e sexo conforme orienta es espec ficas do question rio QUESTION RIO INDIVIDUAL NQUE Data da entrevista Colocar a data em que a entrevista est sendo realizada especificando dia m s ano Nos casos de dias e meses com apenas um d gito colocar um zero na frente Hor rio de in cio da entrevista h min Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do in cio da entrevista Entrevistadora Completar com seu nome completo B1 Qual o seu nome Anotar o nome completo do entrevistado B2 Qual a sua idade Idade em anos completos Quando houver idade diferente entre documento e idade real completar com a idade real informada pela pessoa Se o a entrevistado a souber apenas o ano considere o m s como 6 e o dia como 15 Exemplo 15 06 1967 N o realizar o c lculo da idade durante a entrevista evite cometer erros B3 Cor da pele Apenas observe e anote B4 Sexo Apenas observe e anote B5 O A Sr a sabe ler e escrever 0 n o Pule para a pergunta B7 1 sim 2 s assina gt Pule para a pergunta B7 9 IGN Marque a alternativa correta se n o ou s assina pule para a pergunta B7 B6 At que s rie o a Sr a estudou Anota o Codificar ap s encerrar o question rio Anos completos de estudo anos Anotar o n mero de anos completos com aprova o de estudo Caso o entrevistado n
199. sada pelo respectivo supervisor do setor censit rio As quest es abertas foram codificadas pelos supervisores respons veis pelas mesmas Com isto procurou se retificar erros de preenchimento e codifica o dos question rios que quando aconteciam eram imediatamente devolvidos s entrevistadoras para esclarecimento de d vidas ou revisita do domic lio quando necess rio A digita o dos question rios teve in cio paralelamente ao trabalho de campo seguiu simultaneamente a este e foi finalizada 10 dias ap s o t rmino do mesmo Cada question rio foi digitado duas vezes por quatro profissionais diferentes no programa Epi info 6 0 o que permitiu ao final de tudo comparar os bancos de dados e corrigir os erros de digita o 12 PERDAS RECUSAS E EXCLUS ES Foram considerados como perdas e recusas os casos em que ap s 3 visitas no m nimo da entrevistadora e uma visita do supervisor de campo mestrando n o foi poss vel concluir o question rio As raz es que impossibilitaram a realiza o da pesquisa foram principalmente indiv duo n o se encontrar em casa na ocasi o das visitas alega o de falta de tempo para responder ao question rio e recusa cl ssica sujeitos que negaram se a responder por op o pessoal Al m disso pessoas eleg veis mas que no momento se encontravam impossibilitadas de responder viagem doen a etc foram consideradas perdas A porcentagem final de perdas e recusas do cons rcio f
200. sist ncia dos achados est prejudicada pela diversidade de crit rios para a defini o de caso de dor lombar cr nica Assim faz se necess rio aprofundar esta discuss o e alcan ar um consenso que permita a realiza o de futuros estudos com um crit rio de caso padronizado Por fim importante destacar que os servi os de aten o b sica em sa de devem estar preparados para diagnosticar e tratar o problema bem como identificar suas causas a fim de estabelecer estrat gias de preven o adequadas a cada caso REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABYHOLM A S amp HJORTDAHL P 1999 The pain takes hold of life a qualitative study of how patients with chronic back pain experience and cope with their life situation Tidssdr Nor Laegeforen 30 1624 1629 ANDERSSON G 1981 Epidemiologic aspects on low back pain in industry Spine 6 53 60 ANDERSSON G 1999 Epidemiological features of chronic low back pain Lancet 354 581 585 ANEP 1996 Crit rio de classifica o econ mica Brasil Associa o nacional de empresas de pesquisa BENDIX T BENDIX A LABRIOLA M HAESTRUP C amp EBBEHOJ N 2000 Functional restoration versus outpatient physical training in chronic low back pain Spine 25 2494 2500 BERGENUDD H amp NILSSON B 1988 Back pain in middle age occupational workload and psychologic factors an epidemiologic survey Spine 13 58 60 BAGIROVA G G amp IGNATCHEVA N V 2001 Prevalence
201. sobre sua vontade de ser doador de rg os O m dico lhe avisou que esse seu parente est com morte cerebral O A Sr a autorizaria a doa o de rg os desta pessoa 0 N o 1 Sim 8 N osei 9 IGN B44 Imagine que um parente pr ximo n o tenha discutido com voc sobre o tema doa o de rg os O m dico lhe avisou que esse parente est com morte cerebral O A Sr a autorizaria a doa o 0 N o 1 Sim 8 Ndosei 9 IGN B45 E o a Sr a tem a inten o de doar algum rg o do seu corpo 0 N o 1 Sim 2 N o pensou 9 IGN SE A RESPOSTA FOR 0 N O 2 N O PENSOU OU 9 IGN PASSE PARA A PERGUNTA B47 B46 O A Sr a j avisou algum parente pr ximo sobre sua inten o de doar seus rg os 0 N o Se sim QUEM 1 Pai 2 M e 3 Filho a 4 Irm o 5 Marido Esposa Companheiro a 6 V rios parentes pr ximos de 2 7 Outro PARMOR __ PARMORC __ PARMORSV __ VOCEDOA__ AVISODOA____ B47 Na sua opini o quais os motivos que podem levar as pessoas n o doar seus rg os ap s sua morte 1 ego smo 2 medo de n o estar morto 3 religi o 4 n o quer ter o corpo mutilado NAODOA ____ 5 n o acredita no sistema de sa de m dicos 6 desconhecimento do tema 7 outros 1 2 9 IGN AGORA FALAREMOS SOBRE ATIVIDADES F SICAS E EXERC CIOS B48 Como o a Sr a considera seu conhecimento sobre exerc cios
202. stado n o conseguir executar a tarefa devido a DV d ficit visual registre isso como observa o logo abaixo da referida quest o Somente considere DV caso a pessoa n o consiga ler mesmo que a escrita esteja em tamanho adequado para compensar baixa acuidade visual assistir televis o ou realizar suas atividades mesmo com o uso de culos de grau adequado B35 O A Sr a poderia escrever uma frase de sua escolha qualquer frase Somente dever ser aplicada a pessoas que sabem escrever informa o coletada no question rio individual Se voc n o lembrar desta informa o fa a a pergunta provavelmente o entrevistado dir que n o sabe escrever Ent o anote esta observa o Diga lt Agora eu gostaria que o Sr a escrevesse uma frase de sua escolha uma frase qualquer gt Ofere a seu l pis ao entrevistado e indique o local do question rio em que a frase deve ser escrita Se necess rio explicar que n o importa o tipo de frase se vai estar certo ou n o nem se a letra dele a bonita ou feia caso o entrevistado resista insista um pouco explique novamente que importante para a pesquisa que ele tente responder a todas as perguntas evite dizer Pode escrever qualquer coisa pois muitos entendem que pode ser uma palavra Se necess rio oriente o entrevistado dizendo lt uma frase que comece com Eu por exemplo gt B36 E para terminar esta parte eu gostaria que o a Sr a copiasse este desenho Apl
203. stas aponte na figura a regi o lombar 0 n o Se 1 sim 2 QUEM m dico 0 n o 1 sim fisioterapeuta 0 n o 1 sim massagista 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN DIFIC __ FALTADOR __ TRAB IISG CONT _ MD _ FST __ MSG __ SE O A ENTREVISTADO A FOR HOMEM COM MENOS DE 40 ANOS gt BLOCO C AUTO APLICADO HOMEM COM 40 ANOS OU MAIS gt B112 MULHER gt FA A AS PR XIMAS PERGUNTAS FAREI AGORA ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE SA DE DA MULHER B79 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com o m dico ginecologista consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN B80 No ltimo ano quantas vezes a Sra fez consulta com outros m dicos consultas 00 nenhuma 88 NSA 99 IGN B81 Onde a Sra consultou o ginecologista pela ltima vez 0 Posto ou ambulat rio do SUS 1 Cl nica ou consult rio por conv nio 2 Cl nica ou consult rio Particular 8 NSA 9 IGN CONSUAG __ __ CONSUAM LUGCONS _ B82 Quantos anos a Sra tinha quando menstruou pela primeira vez _ anos 77 n o lembra 88 NSA 99 IGN MENAR B83 A Sra j parou de menstruar 0 N o MENOP 1 Sim Se sim Com que idade parou de menstruar sano IDMEN 8 NSA 9 IGN ps B84 Quando foi o primeiro dia de sua ltima menstrua o Cite o dia o m s e o ano DUMD dia DUMM m s DUMA ano 88 NSA 99 IGN B85 A Sra teve partos normais pela via vaginal ou por baixo Quantos ____ partos
204. sterilizados _ animais 00 Nenhum 77 Todos 88 NSA 99 IGN Se N O h GATAS na casa pule para quest o A9 Anote o algarismo referente ao n mero de animais ambos os sexos caso a resposta seja todos anote 77 caso n o haja gatos na casa anote 88 Verm fugos significa rem dio para vermes ou para as bichas Se houverem apenas gatos do sexo masculino pule para a quest o A9 A7 O que o a Sr a faz para que sua s GATA s n o fique m prenha s O nada 1 castra esteriliza 2 d anticoncepcional 3 prende quando est no cio _ Joutro S NSA 9 IGN Marque a alternativa A8 O que faria com os filhotes se sua s GATA s desse m cria hoje 2 alguns e criaria O nenhum 1 todos e doaria O nenhum 1 todos 2 alguns e venderia O nenhum 1 todos 2 alguns e sacrificaria O nenhum 1 todos 2 alguns e abandonaria na rua O nenhum 1 todos 2 alguns e abandonaria em outro lugar da cidade 0 nenhum 1 todos 2 alguns outro _ 8 NSA 9 IGN Anote a resposta conforme o que for dito pelo entrevistado Leia as alternativas SE NAO HA CAES gt PULE PARA A PERGUNTA A13 FRASE INTRODUTORIA 3 AGORA EU FAREI ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE CAES Leia em voz alta e clara e passe para a quest o A9 A9 No ltimo ano quantos dos seus CACHORROS e tomaram verm fugos __ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN e foram vacinados __ animais 00 Nenhum 11 Todos 88 NSA 99 IGN e foram ao veterin
205. stru es sendo as d vidas esclarecidas neste momento Dramatiza es Nesta fase foram feitos ensaios de aplica o dos question rios de diversas formas a mestrandos entrevistando candidatas b candidatas entrevistando mestrandos c candidatas entrevistando outras candidatas sob supervis o Prova te rica No pen ltimo dia de treinamento as candidatas foram submetidas a uma prova te rica sobre os conte dos desenvolvidos durante a semana As 45 melhores classificadas seguiram no processo enquanto as 14 restantes foram desclassificadas Prova pr tica O ltimo dia do treinamento consistiu de entrevistas domiciliares realizadas pelas candidatas As mesmas foram acompanhadas e avaliadas por mestrandos os quais atribu ram uma nota para cada entrevistadora Avalia o final A nota final consistiu na nota te rica nota pr tica e avalia o subjetiva atribu da pelos mestrandos Foram aprovadas as 33 candidatas melhores colocadas neste processo de sele o 7 ESTUDO PILOTO O estudo piloto foi realizado em tr s fases distintas Fase 1 Para se testar as perguntas a serem utilizadas por cada um dos mestrandos foi realizada em novembro de 2001 a aplica o de 60 question rios em uma amostra de conveni ncia Fase 2 Para aplica o dos question rios do estudo pr piloto foi realizado um treinamento entre os mestrandos no dia 28 de janeiro onde a forma de aplica o de cada pergun
206. suas mamas em casa O N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se durante a ltima consulta ginecol gica o a m dico a deu alguma informa o a respeito ou estimulou de alguma forma a entrevistada a examinar as suas mamas seios em casa realizar o auto exame de mamas SE A MULHER TIVER MAIS DE 40 ANOS gt PERGUNTAS B97 B111 SE A MULHER TIVER IDADE INFERIOR A 40 ANOS gt BLOCO C AUTO APLICADO B97 A senhora j fez alguma bi psia ou cirurgia de mama CONSIDERAR CIRURGIAS PL STICAS EST TICAS COMO 0 N O O N o 1 Sim S NSA 9IGN Ler a quest o e marcar a resposta Desejamos saber se a entrevistada alguma vez submeteu se a alguma bi psia ou cirurgia de mama Considerar como 1 Sim qualquer tipo de procedimento invasivo da mama ou seja qualquer procedimento m dico em que a mama seja perfurada uso de agulhas ou cortada Alguns destes procedimentos s o drenagem de cistos ou abcessos corte para sair o pus cirurgia para retirada de cistos n dulos calcifica es ou outras les es da mama Considerar como 0 N o coloca o de pr teses ou cirurgias pl sticas est ticas Pode ocorrer que a entrevistada diga que submeteu se a cirurgia de redu o das mamas pl stica por estar causando problemas posturais de coluna por m esta situa o dever ser considerada tamb m como 0 N o Se a paciente foi submetida cirurgia pl stica ap s uma cirurgia
207. ta em gasto energ tico maior que os n veis de repouso Caspersen et al 1985 Assim a quantidade de energia necess ria realiza o de determinado movimento corporal dever traduzir o n vel de pr tica de atividade f sica exigido por esse mesmo movimento Mas isto n o t o simples pois ainda temos que acrescentar a intensidade a dura o e a freqii ncia com que se realizam as contra es musculares al m da individualidade biol gica de cada indiv duo os quais influenciam nos processos fisiol gicos de produ o e utiliza o de energia Guedes amp Guedes 1995 As atividades f sicas t m papel fundamental na conserva o e melhoria do estado de sa de das pessoas Atrav s de atividades bem planejadas e adequadas a cada tipo de pessoa pode se conseguir melhoras significativas nas fun es f sicas e mentais das pessoas levando por conseguinte a uma melhoria no aspecto social Tal afirma o contempla o conceito de sa de proposto pela Organiza o Mundial de Sa de OMS bem estar f sico mental e social e n o apenas a mera aus ncia de doen a Segundo Guedes amp Guedes 1995 o exerc cio f sico e o esporte s o subdivis es da atividade f sica cada qual com suas caracter sticas individuais e espec ficas 2 1 2 Levantamento de peso Levantamento de peso definido como mover ou trazer alguma coisa de um n vel mais baixo para um mais alto Movimentos de for a incluem movimento de objetos em o
208. ta foi discutida Ap s isto nos dias 30 de janeiro a 3 de fevereiro de 2002 realizou se o pr piloto em um setor de classe m dia da cidade selecionado por conveni ncia localizado pr ximo a Faculdade de Medicina e que n o fazia parte dos setores censit rios que compunham a amostra do estudo As entrevistas foram realizadas pelos 11 mestrandos totalizando 110 question rios assim divididos 33 para pessoas acima de 60 anos homens ou mulheres 33 somente para mulheres e 44 para pessoas com 20 anos ou mais A digita o dos resultados do estudo pr piloto foram realizadas nos dias 4 e 5 de fevereiro e an lise dos dados de 6 a 8 do mesmo m s Fase 3 Ap s o sorteio dos 80 setores censit rios da amostra e verifica o topogr fica selecionou se quatro outros setores pr ximos a Faculdade de Medicina que tivesse uma popula o de classe m dia e baixa para a realiza o do estudo piloto Desta forma os setores 71 74 76 e 77 localizados no bairro Sim es Lopes foram os escolhidos O estudo piloto foi realizado nos dias 20 e 21 de fevereiro com objetivo de verificar poss veis falhas nos question rios manual de instru es e outros instrumentos Isto permitiu aperfei o los identificar poss veis dificuldades log sticas e supervisionar e finalizar a sele o das entrevistadoras Com isso foi poss vel redigir o question rio e manual de instru es final e selecionar as 33 entrevistadoras respons veis pelo trabalho de c
209. tados Posteriormente foram sorteados 20 domic lios por setor A partir deste sorteio foram elaboradas listagens de cada setor com seus respectivos domic lios sorteados para o trabalho de campo Cada entrevistadora receber do seu supervisor a listagem com os setores e domic lios sorteados para a realiza o das entrevistas Tamb m ser fornecido pelo supervisor o material necess rio para a aplica o dos question rios como l pis borracha apontador etc Quando chegar na frente da casa a ser visitada a entrevistadora deve bater e sempre aguardar que algu m apare a para receb la Se necess rio bater palmas e ou pedir ajuda aos vizinhos para chamar o morador da casa Em situa es em que o morador esteja ausente no momento da entrevista pergunta se a dois vizinhos qual o melhor hor rio para encontr lo em casa Assim a entrevistadora dever voltar outro dia para nova tentativa Muito cuidado com os C ES s vezes eles MORDEM Ser o consideradas PERDAS todas as situa es em que o entrevistado n o responder o question rio por outros motivos que n o seja recusa por exemplo uma pessoa impossibilitada de falar doente no momento entre outros Nesses casos sempre lembrar de anotar na planilha do domic lio sendo que n o haver substitui es Casas onde moram apenas estudantes devem ser consideradas como fam lias e o chefe destas ser aquele que receber a maior renda ou mesada 4 3 FOLHA DE CONGLOMERADO Exe
210. tam com pacientes com lombalgias t m que entender que quanto mais tempo um trabalhador est fora do servi o por causa de dores lombares maior o risco de dor cr nica e menor a chance de retornar ao trabalho Os mesmos autores salientam a import ncia da perman ncia no servi o e continuidade das atividades di rias mesmo que ainda haja alguma dor como forma de melhorar as condi es ps quicas do indiv duo Aconselham no investimento em programas de preven o e quando necess rio em programas de reabilita o das dores lombares como forma de diminuir o absente smo As lombalgias t m prejudicado significantemente o efetivo di rio dos policiais militares da grande Florian polis SC sendo necess ria dispensa de um grande n mero de pessoas do efetivo para o tratamento do problema Silva et al 2000 Apesar da literatura apresentar se ainda muito contradit ria v rios estudos atuais indicam efeitos favor veis da atividade f sica na melhoria de lombalgias O sedentarismo durante as horas livres do dia est associado com a alta preval ncia desta morbidade A realiza o de atividades f sicas durante as horas livres do dia pode constituir em um dos meios de redu o de morbidades m sculo esquel ticas da popula o entre elas as lombalgias Hildebrandt et al 2000 Mas importante salientar que para a obten o da melhoria das condi es de sa de deve se sempre procurar as atividades f sicas sob a forma de atividade
211. te B59 Das seguintes doen as quais o a Sr a acha que PODERIAM ser prevenidas com o h bito de fazer exerc cio f sico Press o alta 0 n o 1 sim 9 IGN C ncer de pele O n o l sim 9 IGN Osteoporose ossos fracos 0 n o 1 sim 9 IGN Colesterol alto 0 n o 1 sim 9 IGN Quando a pessoa demonstrar incompreens o dos termos mencionados ler o que est entre par nteses Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos em que mesmo ap s a repeti o da pergunta e da insist ncia da entrevistadora ainda assim a pessoa diga que n o sabe Para pessoas que n o entendam a pergunta pode se refaz la como por exemplo a senhora acha que a press o alta pode ser prevenida com o exerc cio f sico e o c ncer de pele B60 Quais destas pessoas abaixo o a Sr a acha que PODERIAM fazer exerc cios f sicos Uma mulher no in cio da gravidez 0 n o 1 sim 9 IGN Algu m com osteoporose e problemas no cora o 0 n o 1 sim 9 IGN Um idoso com mais de 90 anos 0 n o 1 sim 9 IGN Uma crian a com menos de 10 anos 0 n o 1 sim 9 IGN Instruir a pessoa a responder sim ou n o ap s a leitura de cada item Se a pessoa responder n o sei marca se a op o 9 IGN no entanto esta op o deve ser marcada apenas nos casos
212. te estudo as mulheres apresentaram risco superior ao dos homens Em alguns estudos epidemiol gicos h evid ncias de que mulheres podem reportar mais dor do que os homens o que levaria a um vi s de informa o Hales et al 1994 Por m o achado plaus vel uma vez que atualmente as mulheres est o mais inseridas no mercado de trabalho e expostas a cargas ergon micas principalmente repetitividade posi o viciosa e trabalho em grande velocidade Dall Agnol 1995 Al m disso muitas mulheres sofrem o efeito da dupla jornada de trabalho a remunerada e a dom stica Aliado a estes fatores o sexo feminino apresenta algumas caracter sticas an tomo funcionais menor estatura menor massa muscular menor massa ssea articula es mais fr geis e menos adaptadas ao esfor o f sico pesado maior peso de gordura que podem colaborar para o surgimento das dores lombares cr nicas Com o aumento da idade houve um aumento da preval ncia de dor lombar cr nica o que sustentado por v rias pesquisas Linton 1990 Walsh et al 1992 van Doorn 1995 A faixa et ria de maior risco foi entre 50 e 59 anos o que est de acordo com a literatura Papageorgiou et al 1995 O risco aumentado nesta faixa de idade pode dever se ao fato de que os processos degenerativos de um modo geral podem estar bem avan ados trazendo como consegii ncias o desgaste das estruturas steo musculares e org nicas Deyo 1998 Al m disso a maioria das pessoa
213. tendimento qual foi sua impress o quanto ao LEIA OS ITENS DIGA AS ALTERNATIVAS E ANOTE Atendimento no telefone __ Marca o de consulta Atendimento na recep o ___ Atendimento dos as m dico s __ Atendimento dos as dentista s __ Atendimento dos as enfermeiro as __ Atendimento do auxiliar de enfermagem __ Atendimento do assistente social __ Limpeza do posto O tamanho do posto __ O hor rio de atendimento do posto __ O funcionamento do posto em geral 0 Ruim 1 Regular 2 Bom 3 Muito bom 8 NSA N o usou ou n o existe o servi o referido 9 IGN Anote o algarismo referente a opini o do usu rio em sua ltima consulta O ruim 1 regular 2 bom 3 muito bom e 8 caso o entrevistado nunca tenha usado o servi o ou caso n o exista este servi o no referido posto Atendimento no telefone s o informa es prestadas atrav s de liga o telef nica SE FOI CONSULTA M DICA GINECOLOGIA OU PEDIATRIA FA A AS PERGUNTAS SEGUINTES SE N O PULE PARA QUEST O A30 A24 Quantos dias se passaram desde que solicitou a consulta at o dia que consultou dias 000 consultou no mesmo dia 888 NSA nunca consultou 999 IGN Anote o n mero de dias que demorou para ter a consulta A25 Quantos minutos se passaram da hora marcada para a consulta at a hora em que foi atendido minutos 1 hora 60 minutos 888 NS A nunca consultou 999 IGN Anote o tempo na ltima consulta que demorou
214. thical Guidelines for Biomedical Research Involving Human Geneva CIOMS WHO DEYO R 1998 Low back pain Scientific American 28 33 DALL AGNOL M M LIMA R D C amp FASSA A G Satide do Trabalhador In Hallal H Faleiros JJ editors Municipaliza o da sa de em Pelotas a din mica do SUS Pelotas Editora da Universidade Federal de Pelotas 1996 p 157 166 EPI INFO 1997 Epi Info version 6 02 A world processing database and statistics system for epidemiology microcomputers Geneva World Health Organization FAILDE I GONZALEZ J L NOVALBOS J P CASAIS F MARIN J amp ELORZA J 2000 Psychological and occupational predictive factors for back pain among employees of a university hospital in southern Spain Occup Med Lond 50 8 591 6 FASSA A G 2000 Trabalho infantil e sa de perfil ocupacional e problemas m sculo esquel ticos Ph D Thesis Pelotas Universidade Federal de Pelotas FORDYCE A 1995 Cleft lip and palate surgery in India Br J Oral Maxillofac Surg 33 6 395 FULCHER O H 1962 The backache as a manifestation of nervous tension Gerogetown Medical Bulletin 3 40 42 GARG A amp MOORE J S 1992 Epidemiology of low back pain in industry Occup Med 7 4 593 608 18 19 20 21 22 23 24 25 26 GENERALITAT DE CATALUNYA 1991 Activitat f sica i promoci de la salut Departament de Sanitat i Seguretat Social Barcelona GUEDES D P amp
215. tuir o rem dio receitado apenas se for por um manipulado 4 Se n o Troca pelo rem dio que for mais barato podendo ser gen rico manipulado ou de outra marca Aceita trocar o rem dio receitado por outro Pode ser um similar um gen rico uma f rmula de farm cia de manipula o ou outra marca comercial diferente da receitada O que importa que seja mais barato Se sim Trocou por um rem dio mais barato que n o era gen rico nem manipulado Trocou por um rem dio mais barato que era de uma marca diferente da prescrita e que n o era gen rico nem manipulado 5 Outro Qualquer outra resposta que n o se encaixe nas anteriores ou deixe d vidas Por exemplo se a pessoa comprou rem dio com receita nos ltimos 15 dias e nesta receita havia mais de um rem dio se alguns foram comprados de uma forma e outros de outra uns manipulados outros gen ricos ou conforme a receita teria que ser anotado em outros e colocar a explica o 8 Nunca compra rem dios Mesmo usando rem dios nunca o entrevistado quem vai comprar 9 Ignorado B40 Agora me responda algumas perguntas sobre rem dios gen ricos a O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem pre o 1 maior 2 menor 3 igual 9 n o sei GEPRE b O rem dio gen rico em rela o ao de marca mais conhecida tem qualidade 1 melhor 2 pior 3 igual 9 n o sei c O que os rem dios gen ricos possuem nas caixas para que as pesso
216. uadrado amp Teste de tend ncia linear TABELA 2 An lise ajustada de fatores associados a dor lombar cr nica Pelotas 2002 AN LISE AJUSTADA VARI VEIS RO IC 95 Valor p Sexo N 3182 0 002 Masculino 1 00 Feminino 1 79 1 24 2 58 z Idade em anos N 3182 lt 0 001 E 20 a 29 anos 1 00 Z 30 a 39 anos 3 24 1 43 7 36 z 40 a 49 anos 5 56 2 44 12 69 50 a 59 anos 8 24 3 92 17 30 60 a 69 anos 5 12 2 17 12 08 70 ou mais anos 5 39 2 17 13 35 Situa o conjugal N 3182 0 004 Casado ou vive com companheiro 1 00 Vive sozinho 0 58 0 40 0 85 2 Escolaridade em anos N 3177 0 01 Z O anos 2 26 0 94 5 46 A 1a4 anos 2 50 1 23 5 05 5 a8 anos 2 03 1 11 3 72 9a 11 anos 1 46 0 66 3 24 12 ou mais 1 00 Tabagismo N 3182 lt 0 001 Nunca fumou 1 00 Ex fumante 1 64 0 88 3 05 Fumante atual 2 36 1 49 3 74 IMC N 3047 0 04 At 19 9 1 00 20 a 24 9 1 23 0 55 2 77 25 a 29 9 1 38 0 61 3 10 z 30 ou mais 2 01 0 86 4 71 Ra Trabalho deitado N 3156 0 04 Z Nunca 1 00 i Raramente 0 74 0 46 1 24 Geralmente ou sempre 2 94 1 61 5 37 Carregar peso N 3156 0 04 Nunca 1 00 Raramente 1 09 0 72 1 66 Geralmente ou sempre 1 67 1 09 2 57 Movimento repetitivo N 3151 0 008 N o Sim 1 00 1 75 1 20 2 55 RO raz o de odds IC 95 intervalo de confian a Qui quadrado amp Teste de tend ncia linear 1 N vel
217. ue em d vida anote o motivo A22 Qual foi o motivo da ltima consulta atendimento 00 atestado receita 10 grupo de hipertensos 01 cl nica m dica 11 grupo de diab ticos 02 ginecologia 12 puericultura pesagem e medi o infantil 03 pediatria 13 medir press o 04 dentista 14 psic logo psiquiatra 05 vacina 15 nutricionista 06 curativo inje o nebuliza o 07 retorno 08 programa de acompanhamento pr natal 09 preven o do c ncer de colo uterino _ _ outro motivo 88 NSA nunca consultou 99 IGN Anote a resposta conforme o que for dito pelo entrevistado Caso necessario leia as alternativas Atestado s o para assinar a carteira de trabalho receita apenas renova o de receita sem necessidade de consulta ginecologia s o consultas sobre o aparelho reprodutor feminino curativo para limpeza e prote o de ferimento ou ferida cir rgica pediatria s o consultas de crian as dentista para tratamento dent rio vacina para imuniza es de crian as ou adultos retorno o controle de uma consulta pr via pr natal o acompanhamento da gestante preven o do c ncer de colo uterino o exame preventivo ou Papanicolaou grupo de hipertensos ou diab ticos s o grupos de acompanhamento de pessoas que tenham o mesmo problema de sa de puericultura uma consulta para verificar se o desenvolvimento do beb est correto A23 Na ltima consulta a
218. utros caminhos como empurrar puxar ou outros esfor os Nacional Institute for Occupational Safety and Health 1998 2 1 3 Vibra o A vibra o refere se a oscila es de energia mec nica as quais s o transferidas para o corpo como um todo Usualmente essa transfer ncia se d por meio de um sistema de suporte como um assento ou uma plataforma Exposi es t picas incluem dirigir autom veis caminh es e operar ve culos industriais Nacional Institute for Occupational Safety and Health 1998 2 1 4 Posi o est tica Postura de trabalho est tica inclui posi es isom tricas onde muito poucos movimentos ocorrem o que pode ocasionar ao longo do tempo caimbras ou posturas inativas causando uma carga est tica na musculatura Eles s o representados por tempo demais em p ou sentado ou ainda por trabalho sedent rio Nacional Institute for Occupational Safety and Health 1998 2 1 5 Repetitividade Em termos conceituais Kuorinka amp Koskinen 1979 definem repetitividade como o n mero de peda os manuseados por hora multiplicado pelo n mero de horas trabalhadas Neste estudo repetitividade ser definida como a realiza o de uma mesma tarefa por um tempo longo de trabalho 2 2 Delimita o do desfecho 2 2 1 Dores lombares lombalgias De acordo com a Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de CID 10 fazem parte das dores lombares doen as do s
219. vel pela fam lia Atente que o termo dona da casa refere se mulher respons vel pela fam lia e n o a propriet ria do im vel Quando n o houver nenhum respons vel na casa por exemplo somente a empregada ou crian as estiverem na casa tentar agendar dia e hora para voltar e realizar a entrevista Trate o entrevistado por Sr e Sra sempre com respeito Explicar que voc da Universidade Federal de Pelotas e ou da Faculdade de Medicina e que est fazendo um trabalho sobre a sa de da popula o da cidade de Pelotas e que o mesmo est sendo realizado em v rios locais da cidade Dizer que gostaria de fazer algumas perguntas para as pessoas que moram na casa Sempre salientar que muito importante a colabora o neste trabalho pois atrav s dele poderemos ficar conhecendo mais sobre a sa de da popula o ajudando assim a melhor la Explicar que as respostas ao question rio s o absolutamente sigilosas e que as informa es prestadas s o extremamente importantes pois o objetivo do estudo beneficiar a comunidade como um todo 4 6 RECUSAS Em caso de recusa anotar na folha de conglomerado Por m N O desistir antes de duas tentativas em dias e hor rios diferentes pois a recusa ser considerada uma perda n o havendo a possibilidade de substitu la por outra casa Diga que entende o quanto a pessoa ocupada e o quanto responder um question rio pode ser cansativo mas insista em esclarece
220. xposto a a vibra o trepida o 0 n o 1 sim 9 IGN Para facilitar o entendimento da pergunta pelo entrevistado ajude o dando para trepida o e vibra o respectivamente os seguintes exemplos um motorista de caminh o mesmo trabalhando sentado sofre no seu corpo o balan o que o caminh o est fazendo Um outro exemplo a ser dado o do trabalhador que usa furadeira constantemente o que faz com que seu corpo receba o impacto trazido pelo contato do material com o objeto a ser furado fazendo com que seus bra os se agitem B68 Com que fregii ncia o a Sr a levanta ou carrega peso durante sua jornada de trabalho estudo 0 nunca 1 raramente 2 geralmente 3 sempre 9 IGN Para cada entrevistado a percep o de carregar peso pode ser diferente Para uma mulher de 60 anos carregar garrafas de um litro de gua durante o servi o pode ser considerado por ela carregar peso J um homem de 20 anos pode n o se referir a isto como carregar peso O conceito de carregar e levantar peso individual para cada entrevistado que referir a percep o do ato de realizar esta atividade segundo a dificuldade para seu corpo Portanto a resposta n o deve ser identificada pelo entrevistador mas dada pelo entrevistado segundo a fregii ncia com que acha que carrega ou levanta peso O entrevistador deve ler as op es de resposta ao entrevistado B69 No teu trabalho estudo o a Sr a tem que fazer os mesmos movimentos por muito tem
221. z sexo usou camisinha Explicar que caso nunca tenha tido rela es deve marcar um X nessa op o 8 Sempre que n o souber ou n o lembrar completar com 9 C3 Na ltima rela o sexual que teve voc praticou sexo anal atr s 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive rela o sexual Quando n o entendido perguntar se na ltima vez que fez sexo realizou sexo por tr s Explicar que caso nunca tenha tido rela es deve marcar um X nessa op o 8 Sempre que n o souber ou n o lembrar completar com 9 C4 Nos ltimos 3 meses com quantas pessoas voc teve rela es sexuais 0 com ningu m 1 1 pessoa 2 2 pessoas 3 3 pessoas 4 4 pessoas 5 5 pessoas ou mais Quando n o entendido dizer para o entrevistado pensar com quantas pessoas transou nos ltimos 3 meses Caso nunca tenha tido rela es sexuais responder 0 com ningu m C5 Com quantos parceiros o a Sr a j teve rela o sexual durante a sua vida _ parceiros Quando n o entendido dizer para o entrevistado pensar com quantas pessoas j transou na vida Caso nunca tenha tido rela es sexuais escrever 00 parceiros C6 Voc tem ou j teve alguma feridinha ou bolha no p nis vagina ou nus em baixo nas partes 0 N o 1 Sim Quantas vezes j teve isso vezes 88 Nunca tive feridinha Na ltima vez que teve essa feridinha era dolorosa 0 N o 1 Sim 8 Nunca tive feridinha era uma ou mais de uma feridinha
222. ze 8 NSA B74 Nos ltimos tr s meses quantos dias o Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar se somar todas as vezes que teve este problema Some todos dias que teve dor nas costas neste per odo N mero de dias____ 88 NSA 99 IGN O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pelo entrevistador ao entrevistado Pe a que o entrevistado some todos os dias que ficou com dor lombar Ex se este teve dor 2 vezes no per odo e uma durou 5 dias e outra 21 dias some 5 21 26 Coloque 26 no n mero de dias Caso o entrevistado n o souber o n mero de dias pe a que diga um valor aproximado de dias B75 Na ltima semana o a Sr a teve esta dor nas costas aponte na figura a regi o lombar 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN O local da regi o lombar vermelho na figura dever ser apontado pela entrevistadora ao entrevistado Caso a resposta seja positiva marque sim 1 caso negativo marque n o 0 B76 Na ltima vez em que o a Sr a teve esta dor nas costas o a Sr a teve dificuldade para fazer alguma atividade em casa no trabalho ou na escola por causa da dor 0 n o 1 sim 8 NSA 9 IGN Mostre na figura a regi o lombar para que o entrevistado saiba que a pergunta refere se aquela regi o Quaisquer limita es de movimento ou perda de efici ncia nas atividades que o indiv duo deveria executar s o considerados como dificuldades B77 Na ltima vez em

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