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Produto - PUC Minas

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1. QUEST O 5 a V b V c F QUEST O 6 a F a 1 e b 273 b F Tk Tc 273 c V d V QUEST O 7 ndice UVB Negra Pot ncia de 10 0a3 5400s 10777 4a7 2400s 1077 8a11 1620s 1077 12a 15 1200s 10777 QUEST O 8 3 7 1 l E EDI i 60 s o aproximadamente inversamente proporcionais 20 85 5 5 QUEST O 9 a Diminui b Decrescente c A pessoa negra pois a queda do gr fico menos acentuada O individuo de pele negra possui uma quantidade maior de melanina nos melan citos o que oferece uma maior prote o ao n cleo celular contra os efeitos biol gicos produzidos pela radia o ultravioleta solar QUEST O 10 a N H oAr o cido Legenda O gt carbox lico O gt lcool 52 b Acido carboxili c Proteger as c lulas epiteliais da chuva vento e sol Amina Tiol QUEST O 11 a 1 73 b 73 x 10 m s QUEST O 13 a Pter dio b C rnea c Lentes divergentes Imagem virtual direita e menor 53
2. Camada c rnea a camada mais externa da epiderme constitu da por c lulas mortas e queratinizadas que se achatam como escamas Camada espinhosa Regi o imediatamente acima da camada germinativa formada por c lulas que se mant m unidas gra as a proje es superficiais Camada granulosa Regi o acima da camada espinhosa em que as c lulas se achatam e assumem forma c bica sendo repletas de subst ncias precursoras de queratina Camada SUPERF CIE CORPORAL gompa queratinizada c lulas mortas Gr nulos de queratina Camada granulosa Camada espinhosa o E us o T ES o ES z E Camada basal ou germinativa c lulas em divis o Figura G11 Representa o esquem tica que L MINA BASAL mostra as quatro camadas da epiderme um tecido epitelial estratificado pavimentoso Fonte AMABIS 44 QUERATIN CITOS C lulas do tecido epitelial respons veis pela forma o da queratina prote na SISTEMA IMUNOL GICO Conjunto de mecanismos de defesa de um organismo contra agentes agressores SONO Estado de repouso normal e peri dico que no homem e nos animais superiores se caracteriza pela supress o da atividade perceptiva e motora volunt ria permanecendo a vontade e a consci ncia em estado parcial ou total de suspens o tempor ria AURELIO 1993 p 513 SUOR Fluido constitu do por gua ons de s dio Na e de pot ssio K ons de cloreto CF ur ia am nia e ci
3. Quanto maior a temperatura do corpo mais radia o UV emitida A intensidade relativa da radia o emitida pela l mpada de 100 W maior do que a intensidade relativa da radia o emitida pelo Sol A radia o UV possui o maior comprimento de onda QUEST O 6 O gr fico da figura abaixo relaciona a temperatura em Kelvin Tx eixo das ordenadas com a temperatura em Celsius T lt eixo das abscissas Tk 273 273 Te Figura Temperatura em Kelvin em fun o da temperatura em Celsius Fonte Arquivo pessoal 28 ANALISE as proposi es seguintes e ASSINALE V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas justificando a sua resposta O gr fico representa uma fun o do 1 grau O coeficiente angular da reta do gr fico vale 273 e coeficiente linear um A rela o entre Tke Tc dada por T Tc 273 A temperatura m dia do sol em graus Celsius 5727 C PARA e e e a QUEST O 7 Um n mero decomposto em seus fatores primos pode ser escrito na forma de pot ncia de 10 Assim o n mero 60 pode ser representado por 10 veja gloss rio Sabe se que o tempo m ximo de exposic o solar para que n o ocorra queimadura na pele depende do tipo de pele de cada pessoa figura 13 O quadro a seguir re ne esses tempos j transformados em segundos para a pele negra COMPLETE os espacos vazios deste quadro com as pot ncias de 10 correspondentes ndice UVB Negra Pot
4. ide Pel cula pigmentada e rica em vasos sangu neos que nutrem e oxigenam as c lulas do olho Cristalino Lente biconvexa que d nitidez e foco imagem luminosa formada na retina Esclera Camada de tecido conjuntivo localizada na rea mais externa do olho Humor aquoso L quido transparente localizado imediatamente abaixo da c rnea ris Disco colorido do olho formado pela cor ide Controla a quantidade de luz que entra no olho regulando o tamanho da pupila Pupila Orif cio de tamanho regul vel por onde a luz penetra no globo ocular 42 Retina Camada que reveste internamente a c mara ocular contendo as c lulas fotossens veis cones e bastonetes Cori ide ji M sculos ciliares Nervo opusa Esclera Art ria e veia oculares Ax nios do nervo ptico Figura G9 O olho humano Fonte AMABIS bipolares Camada de conese bastonetes Camada de c lulas pigmentadas PELE rg o que reveste o corpo dos animais Nos vertebrados a pele constitu da por duas camadas firmemente unidas a epiderme e a derme apresentando diversos rg os e estruturas anexas tais como gl ndulas p los penas escamas unhas garras etc Figura G10 DERME Tecido conjuntivo rico em fibras prot icas vasos sangu neos termina es nervosas rg os sensoriais e gl ndulas As camadas da derme s o a camada papilar e a camada reticular Camada papilar Apresenta in meras sali ncias p
5. rio Bateria a bateria do anal gico resiste no m ximo a duas horas de conversa o e um dia em espera sem uso enquanto que a bateria do celular digital ag enta tr s horas e meia de uso e at tr s dias sem conversa o Sigilo no sistema digital o sigilo maior pois n o ocorre linha cruzada e a clonagem mais dif cil 5 1 3 SISTEMA CARDIOVASCULAR X TELEFONE CELULAR O telefone celular pode alterar os ritmos card acos ou prejudicar o funcionamento de marca passos N o h nenhuma evid ncia para afirmar que campos eletromagn ticos originados de telefones m veis produzam algum efeito sobre o sistema cardiovascular de volunt rios saud veis A exposi o ao sinal do telefone m vel parece n o influenciar as varia es naturais do ritmo card aco Algumas pesquisas indicam uma poss vel influ ncia na press o sangu nea Entretanto cientistas provaram que as altera es eram devidas a o direta do campo eletromagn tico no equipamento de medi o Apesar disso os usu rios de marca passo precisam ter cuidado Com rela o ao uso desse instrumento ou outros dispositivos m dicos o manual de instru es de um aparelho celular alerta poss vel que haja interfer ncias na fun o de equipamentos m dicos como por exemplo pr teses auditivas e marca passos Deve se manter uma dist ncia m nima de 20 cm entre o marca passo e o celular Ao telefonar coloque o celular no ouvido oposto ao do marca
6. CCC que o direciona por meio de antenas para o telefone receptor que pode ser outro aparelho celular ou telefone fixo como ilustra a figura 1 C 9 mMm s g e y ERB ccc Figura 1 Esquema ilustrando a transmiss o de sinais de celulares Fonte www vivo com br TIPOS DE APARELHOS CELULARES Os aparelhos celulares classificam se em anal gicos ou digitais No sistema anal gico a voz enviada e reproduzida por inteiro DynaTAC 8000x da motorola de 1983 No sistema digital a voz convertida em sinais digitais que s o transmitidos em pacotes V600 V555m da motorola e LG 5400 Ambos funcionam apenas em reas espec ficas 5 1 2 O TELEFONE CELULAR ESQUENTA A CUCA Experi ncias realizadas no Reino Unido e as pesquisas de Gandhi apontam um acr scimo de temperatura proveniente da radiac o do telefone celular Nos testes feitos no Reino Unido foi medida a temperatura da pele de um grupo de adultos durante uma chamada de celular com durac o de 30 minutos Os resultados mostram um aumento m ximo de temperatura de 2 3 C do lado da cabe a em que o celular foi apoiado Um comit holand s que dita limites de exposi o radia o emitida pelo celular analisou os dados e suspeita que houve uma falha nos procedimentos de medida O comit acredita que houve uma influ ncia direta das ondas eletromagn ticas emitidas pelos telefones celulares sobre os instrumentos de medida utilizados Nenhum acr s
7. CORTE DAADA Pa pro f Vesicalss de selanin e introduzidas palo mianicie Ay 20 Gni me l nica META EXTERNA Prolanganemos de matando Maangi Figura G8 Representa o esquem tica de um melan cito da epiderme parcialmente cortado Fonte AMABIS MELATONINA Horm nio secretado pela gl ndula pineal Figura G5 A medida que envelhecemos a gl ndula pineal libera uma quantidade menor de melatonina o que justifica a falta de sono em pessoas idosas 41 N SINOATRIAL Ou marca passo natural um aglomerado de c lulas musculares especializadas que podem iniciar espontaneamente seu pr prio impulso e contrair localizado perto da jun o entre o trio direito e a veia cava superior Figura G7 sinoatrial trio direito N atrioventricular Fibras transmissoras de sinais el tricos aos ventriculos Figura G7 Representa o esquem tica sem escala do cora o em corte longitudinal mostrando a localiza o dos n s sinoatrial e atrioventricular Fonte AMABIS OLHOS OU BULBOS DO OLHO S o duas bolsas membranosas repletas de l quido embutidas em cavidades sseas do cr nio as rbitas oculares Figura G9 S o partes constituintes do olho Conjuntiva Membrana transparente que reveste os bulbos dos olhos C rnea rea da esclera transparente luz e com maior curvatura localizada na parte anterior do bulbo Respons vel pela converg ncia dos raios luminosos na retina Cori
8. Unidos exp s 71 homens e mulheres com idades entre 18 e 45 anos radia o do celular enquanto dormiam Os cientistas observaram que as fases iniciais do sono foram diretamente afetadas e que outras importantes para a recupera o dos desgastes sofridos durante o dia tamb m foram prejudicadas pelas radia es A mesma pesquisa indicou tamb m que pessoas que dormem com o celular muito pr ximo do corpo sofrem mais dores de cabe a ESTADO DE MINAS 07 de fevereiro de 2008 Pode se tecer um coment rio sobre os resultados das pesquisas realizadas sobre a alterac o do sono devido radiac o do aparelho celular O estudo realizado em Zurique mostrou que a radia o advinda do celular n o altera o sono das pessoas enquanto que a realizada nos Estados Unidos indicou uma altera o do sono principalmente na sua fase inicial Esses resultados contradit rios podem indicar que as pesquisas ainda n o s o conclusivas Pesquisas indicam que a exposi o radia o de celular diminui a produ o de melatonina horm nio respons vel pelo sono produzido na gl ndula pineal TELEFONE CELULAR O telefone celular um aparelho que emite ondas eletromagn ticas especificamente microondas radia o n o ionizante geralmente na frequ ncia de 900 MHz O aparelho emite um sinal para a Esta o de R dio Base ERB mais pr xima do usu rio Esta por sua vez envia o sinal para a Central de Comuta o e Controle
9. celular aumenta o risco relativo de melanoma ocular Diante destes estudos razo vel acreditar que ocorrer aumento da incid ncia deste tipo de c ncer no decorrer do tempo pois o n mero de assinantes de telefone celular aumenta cada vez mais De acordo com a ANATEL o Brasil atingiu em 2007 cem milh es de usu rios de telefones m veis Para testar essa hip tese a avalia o da incid ncia de melanoma ocular foi correlacionada com o n mero de assinantes de telefones celulares na Dinamarca Veja figura 2 Taxa de incid ncia de c ncer N de assinantes de celulares upu sssqppsape jo siagpuny Cancer incidence per 100 000 1943 47 1948 52 1953 57 195862 1961 67 1968 72 1973 77 197882 198187 1988 92 1991 96 WSP World Standard Figura 2 Evoluc o do n mero de assinantes de telefone celular e taxa de incid ncia de c ncer no olho de 1943 a 1993 Fonte Boice 2002 Observa se de acordo com o gr fico um aumento significativo do n mero de assinantes de telefone celular a partir de 1987 Por outro lado percebe se que a taxa de incid ncia de c ncer no olho permaneceu constante durante todo o per odo analisado importante observar que a tecnologia de celular recente se comparada com o aparecimento de c ncer no olho N o podemos inferir sobre comportamento das curvas azul e vermelha para longos per odos de tempo a partir do ano de 1996 ou seja de acordo com esse gr fico n o poss vel
10. e s o utilizadas para compreender a forma o de imagens em espelhos planos esf ricos c ncavos e convexos al m do estudo de lentes 35 PTICA F SICA a parte da F sica na qual estudamos o comportamento da luz considerando a como uma onda que se propaga no espaco Assim fen menos como interfer ncia e difrac o da luz s o explicados considerando se suas propriedades ondulat rias POT NCIA M DIA P E a raz o entre o trabalho realizado e o intervalo de tempo gasto na realizac o desse trabalho Matematicamente definida como A A unidade no sistema internacional o watt w RADIA O Caracteriza se pela propaga o de energia por meio de emiss o de part culas radia o corpuscular ou por meio de ondas eletromagn ticas radia o eletromagn tica A radia o pode ser ionizante ou n o ionizante Essa classifica o depende das caracter sticas de um dado meio Nesse trabalho usaremos como refer ncia o tecido biol gico SILVA 1997 RADIA O IONIZANTE aquela capaz de ionizar o meio em que se encontra Pode ser constitu da por part culas carregadas neutras ou f tons As fontes de radia o ionizante podem ser naturais radia o terrestre e c smica ou artificiais usinas nucleares aparelhos de raios X etc RADIA O N O IONIZANTE a radia o que n o possui energia suficiente para provocar a ioniza o do meio Uma radia o n o ionizante pode quebrar liga es mol
11. encontra o marcapasso Quais os valores de SAR permitidos para telefones celulares As restri es b sicas para as radia es emitidas pelos aparelhos celulares e esta es de r dio base antenas s o estabelecidas de acordo com a densidade de pot ncia S e a taxa de absor o espec fica SAR A ANATEL atrav s da resolu o 3003 2002 estabelece normas aceit veis em rela o aos n veis de radia o para trabalhadores na rea ou seja pessoas que est o em contato constantemente com fontes de radia o e o p blico em geral Recomenda se para trabalhador da rea um SAR m dio de 0 4 W kg e para a popula o em geral 0 08 W kg Esses dados s o uma m dia para exposi o do corpo todo Em rela o exposi o parcial do organismo a ICNIRP e a ANATEL definem outros valores para o SAR Para a popula o geral foi proposto um SAR de 2 W kg para a cabe a e 4 W kg para a m o que segura o aparelho de celular Os valores correspondentes para trabalhadores na rea s o 10 W kg para a cabe a e 20 W kg para a m o importante salientar que esses n meros foram estabelecidos para adultos saud veis Crian as idosos e pessoas doentes devem ser expostos a doses menores de radia es A tabela abaixo resume os n veis de refer ncia regulamentados pela ANATEL Tabela 1 N veis de refer ncias de SAR recomendados pela ANATEL Caracter sticas da Faixa de SAR m dia do SAR Localizada SAR localizada Expos
12. essas altera es Responda as quest es abaixo de acordo com os textos e o gloss rio disponibilizados na cartilha a IDENTIFIQUE na f rmula estrutural da hidrocortisona o grupo funcional cetona b QUAL rg o do corpo humano respons vel pela produ o do cortisol QUAL a fun o desse rg o no organismo c De acordo com pesquisas em volunt rios saud veis a radia o emitida pelo celular GSM altera os n veis de cortisol no sangue Se a resposta for afirmativa QUAIS s o os efeitos biol gicos provocados por essa altera o d PESQUISE junto a um m dico farmac utico ou outro profissional da sa de se existe algum rem dio que tenha a hidrocortisona como princ pio ativo contra doen as Se a resposta for afirmativa ESCREVA o nome de pelos menos um rem dio assim como a enfermidade que ele combate e QUAIS s o os sintomas da doen a de Addison e a s ndrome de Cushing QUAL das duas caracterizada pelo excesso de cortisol QUAL delas caracterizada pela falta deste horm nio QUEST O 2 O carbono utilizado para a data o de f sseis Quando um organismo morre ele p ra de ingerir novos carbonos A rela o entre carbono 12 massa at mica 12 e carbono 14 massa at mica 14 no momento da morte a mesma que nos outros organismos vivos Por m o carbono 14 continua a decair e n o mais reposto A quantidade de carbono 12 por outro lado permanece constante A meia vida do carbono 14 5 700 a
13. maior a altitude maior o lUV e maior o risco de danos pele e de aparecimento de c ncer A figura 12 mostra a rela o entre o IUV e os cuidados que devem ser tomados para se proteger da RUV proveniente do Sol Como a maior parte dos raios ultravioletas que atingem a Terra do tipo UVB o ndice UV poderia ser chamado tamb m de ndice de radia o UVB O ndice UV Uy O que fazer B e Enom zuy H necessidade de prote o intensa iz Evite se exp r ao sol nas horas LM pr ximas ao meio dia m uv Camiseta filtro solar culos p escuros e chap u s o Muito alto ig extremamente necess rios UY L i8 m GUY Alto iZ UY A i6 H necessidade de prote o 5 Vista uma camiseta aplique o UY filtro solar e coloque um chap u Moderado dy UY L id Doo iz a N o h necessidade de protec o Baixo UY mas procure uma sombra nas horas pr ximas ao meio dia PELE MORENO GLA 1 bl la Tempo m ximo de omite j e y sins PS exposicio aosol i tas as 1 3 beat O i n Mat jns O delali Ai minos Y Figura 13 Quadro comparativo entre ndice UV tipos de pele e tempo de exposic o Fonte Veja abril uol com br Os c lculos do ndice UV s o feitos por meio de informa es provenientes de sat lites Para saber qual o ndice UV previsto para sua cidade basta acessar a p gina do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE no endere o eletr nico www cptec inpe br impor
14. ncia de 10 0a 3 5400s 4a7 2400s 8a11 1620s 12a 15 1200s QUEST O 8 De acordo com os conceitos matem ticos sobre propor o desenvolvidos no gloss rio desta cartilha VERIFIQUE se os ndices de radia o UVB 3 7 e 11 s o aproximadamente inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de exposi o 20 8 5 e 5 5 minutos em fun o da cor da pele QUEST O 9 O gr fico abaixo representa a rela o entre o ndice UV de radia o ultravioleta e o tempo de exposi o ao sol sem se queimar para indiv duos com a pele branca e negra sem o uso de protetor De acordo com esse gr fico e os conceitos de Matem tica e Biologia contidos no gloss rio desta cartilha RESPONDA as seguintes quest es 29 Exposi o solar peles moreno clara e negra O Pele negra Pele moreno clara tempo min 2 4 6 8 10 12 4 18 Indice UV a medida que o ndice UV cresce o tempo que a pessoa moreno clara ou negra pode ficar ao sol sem se queimar aumenta ou diminui EXPLIQUE b Esta fun o pode ser descrita por uma fun o exponencial crescente ou decrescente EXPLIQUE c QUAL desses dois tipos de pele pode ficar mais tempo ao sol sem se queimar EXPLIQUE de acordo com o gr fico e relacione sua resposta com conceitos de Biologia d FA A um mural estabelecendo os v rios tipos de prote o contra as radia es UVB QUEST O 10 Os queratin citos s o c lulas do t
15. o E E C mir L G at splica o n SE do DNA a Fa T AE T4 A l muta o de CO para TT Figura 5 Mecanismo do dano ao DNA causado pela RUV Fonte OKUNO 2005 19 CARCINOMA DE C LULAS BASAIS O carcinoma de c lulas basais forma se nas camadas mais profundas da epiderme possui uma ocorr ncia de 75 dos casos e raramente origina met stase A figura 6 mostra a apar ncia deste tipo de c ncer na regi o da orelha Figura 6 Carcinoma de c lulas basais Fonte skincancer org CARCINOMA DE C LULAS ESCAMOSAS O carcinoma de c lulas escamosas forma se nas camadas mais superficiais da pele Apresenta poder invasivo local e pode gerar met stase A figura 7 mostra o aspecto deste c ncer na orelha ET ESSE ATA E Figura 7 Carcinoma de c lulas escamosas Fonte skincancer org MELANOMA Pode se estender s camadas mais profundas da pele Apresenta grande incid ncia de met stase A figura 8 ilustra o formato de um tumor cancer geno abaixo do olho Figura 8 Melanoma Fonte Skincancer org 20 5 2 2 Efeitos do ultravioleta nos OLHOS A luz do sol prejudica o olho humano relevante alertarmos sobre os efeitos biol gicos causados pela radiac o ultravioleta nos olhos pois este rg o fica muito exposto a este tipo de radiac o O olho humano n o enxerga a RUV pois ela n o atinge a retina sendo portanto totalmente absorvida pelas outras partes constituinte
16. o gen tica de um organismo DNA Polinucleot deo de dupla fita formado por duas cadeias separadas de unidades de desoxirribonucleot deo servem como carreadores da informa o gen tica e tem a capacidade de auto replicac o Figuras G3 e G4 NUCLEOT DIO Pontes de hidrog nio Citosina C Figura G3 bases nitrogenadas Fonte AMABIS Cadeia polipept dica Figura G4 Representa o de uma mol cula de DNA e suas bases nitrogenadas A plana e B dupla h lice 39 ESTRESSE Conjunto de rea es do organismo a agress es de origem diversas capazes de perturbar lhe o equil brio interno AURELIO 1993 p 233 FIBRAS S o filamentos formados de prote nas As fibras col genas s o mais espessas e resistentes e as fibras el sticas s o mais finas e resistentes GL NDULA PINEAL A gl ndula pineal uma estrutura pequena e situada dorsalmente regi o caudal do dienc falo Figura G5 Secreta a melatonina C rebro Gl ndula Pineal Tronco Cerebral Figura G5 Representac o da gl ndula pineal Fonte bp3 blogger com GL NDULA SUPRA RENAL Gl ndula end crina localizada acima do rim cuja func o principal estimular a convers o de prote nas e gorduras em glicose Elas tamb m diminuem a captac o de glicose pelas c lulas aumentando assim a utiliza o de gorduras O c rtex supra renal camada mais externa da gl ndula uma das principais fontes respons
17. passo Para mais informa es consulte seu m dico SIEMENS p 3 A radia o emitida por aparelhos celulares motores el tricos soldadores el tricos e linhas de transmiss o pode interferir no funcionamento normal desses aparelhos Entretanto os marca passos atuais est o sendo blindados para diminuir a interfer ncia de qualquer tipo de radia o 10 5 1 4 O TELEFONE CELULAR PODE ALTERAR OS N VEIS DE CORTISOL E MELATONINA Qual a relac o existente entre telefone celular e horm nio Volunt rios saud veis foram expostos durante o sono a um sinal GSM de 900 MHz com uma densidade de pot ncia de 0 2 W m A cada 20 minutos foi feito exame de sangue para verificar as concentra es de cortisol e melatonina Somente uma mudan a no n vel do cortisol foi encontrada um aumento pequeno na primeira hora de exposi o voltando ao n vel normal ap s esse tempo Os autores justificam tal comportamento como uma adapta o do corpo ao sinal emitido Radon determinou a concentra o de v rios horm nios incluindo melatonina e cortisol na saliva de humanos Estes foram expostos a um sinal GSM com uma densidade de pot ncia de 1 W m por quatro horas tendo por resultado um SAR m ximo de 0 025 W kg na cabe a Devido s varia es di rias dos n veis desses horm nios a exposi o ocorreu durante o dia e a noite Os investigadores conclu ram que n o houve altera o na concentra o de nenhum dos horm nios present
18. rg os externos mais expostos a RUV 5 2 1 Efeitos biol gicos do Ultravioleta na PELE Os efeitos biol gicos provenientes da RUV na pele do homem podem ser imediatos ou tardios Os efeitos imediatos s o eritema ou queimadura da pele bronzeamento les es das c lulas langerhans e s ntese de vitamina D Esses efeitos ocorrem poucas horas ou poucos dias ap s a exposi o J os efeitos tardios ocorrem anos depois e s o caracterizados por envelhecimento da pele fotoenvelhecimento e c ncer de pele fotocarcinog nese A seguir apresentamos cada um desses casos EFEITOS IMEDIATOS ERITEMA OU QUEIMADURA provocado pelo sol ou subst ncias fotossensibilizantes como o piche medicamentos e cosm ticos Ocorre frequentemente em peles branca e moreno clara e caracterizado pela cor avermelhada da pele e pelo aparecimento de bolhas A dura o da queimadura depende do tipo de radia o ultravioleta que atinge a pele O eritema provocado pela UVA surge entre duas e vinte e quatro horas ap s a exposi o ao sol enquanto que o provocado pela UVB aparece cerca de quatro a oito horas ap s a exposi o ao sol O tratamento para as bolhas e vermelhid o da pele feito com pomadas tratamento local ou com inje es e medicamentos orais tratamento sist mico BRONZEAMENTO O bronzeamento ou melanog nese o aumento de pigmentac o da pele pela ac o da RUV conseq ente das altera es que ocorrem nos melan citos Segund
19. sem protetor de acordo com seu tipo de pele Usar bloqueadores solares na pele ou culos escuros mesmo quando se encontra sombra Os RUV refletidos pela areia ou gua podem atingir estes tecidos e Usar chap us ou bon s e camisetas 24 6 QUEST ES MULTIDISCIPLINARES Ol colega Elaboramos as quest es seguintes com a inten o de promover uma abordagem integrada das disciplinas da rea de Ci ncias e Matem tica A maioria delas classificada como quest es de fixa o de f cil resolu o Consulte o texto e o gloss rio da cartilha sempre que julgar conveniente Essas quest es devem ser distribu das aos alunos ap s uma discuss o sobre os efeitos biol gicos produzidos pelo celular e pela luz do sol Os comandos palavras que indicam o que fazer em cada quest o est o em caixa alta Voc mesmo pode inventar quest es multidisciplinares e discuti las com seus alunos Bom trabalho Edmundo 25 QUEST O 1 A hidrocortisona uma forma sint tica do cortisol horm nio envolvido na resposta ao estresse Sua estrutura formada por tomos de carbono oxig nio e hidrog nio como mostrado na figura abaixo D Hidrocortisona forma sint tica do cortisol Fonte Wikip dia Altera o no n vel deste horm nio pode provocar aumento da press o arterial e do a car no sangue Experimentos est o sendo realizados para verificar se a radia o emitida pelo celular pode ser respons vel por
20. suas Fontes Temperatura Calor Optica Geom trica dualidade onda part cula MATEM TICA Fun o Proporcionalidade Pot ncia de 10 BIOLOGIA Gl ndulas supra renal e pineal Horm nios Circula o sangu nea Fibras col genas el sticas Estrutura card aca Sono Estresse Sistema imunol gico Linf citos DNA Olho humano Tecidos C ncer QU MICA Radicais livres Fun es e compostos org nicos Estrutura do tomo Transi es eletr nicas Liga es qu micas Condutividade el trica e t rmica lons 5 DESENVOLVIMENTO DO TEMA 5 1 EFEITOS BIOL GICOS DA RADIA O EMITIDA PELO TELEFONE CELULAR EM SERES HUMANOS O USO DE TELEFONES CELULARES PREJUDICA A SA DE DAS PESSOAS Quando estamos falando ao telefone celular principalmente com um amigo parente namorado ou namorada dificilmente pensamos nos efeitos que a energia vinda desse aparelho pode provocar no ser humano n o mesmo Nesta cartilha como j dito encontram se resultados de algumas pesquisas recentes sobre efeitos biol gicos do celular nas pessoas que ajudam a entender o que h de mito ou verdade sobre o assunto e a esclarecer essa pol mica pergunta EFEITOS BIOL GICOS x EFEITOS A SA DE Efeito biol gico qualquer altera o biol gica produzida no organismo capaz de provocar ou n o problemas de sa de A exposi o de seres humanos radia o na faixa de frequ ncia do celular propicia efeitos biol gicos como por e
21. uma constante POT NCIA DE 10 qualquer n mero real que possui o n mero 10 como base Ex 10 com xe R Os n meros primos tamb m podem ser escritos na forma desta pot ncia Exemplos 1 10 10 10 100 102 10000 10 0 1 10 0 01 102 0 001 10 2 10 301 3 1 0 477 Para escrever um n mero positivo qualquer em pot ncia de 10 precisa se inicialmente fator lo e em seguida aplicar as propriedades da pot ncia 60 2 3 5 60 Z 10 301 2 10947 10 699 60 10 9240 477 0 699 60 1017 gt 38 7 3 Biologia C NCER Doenca causada pela divis o celular anormal ou descontrolada que pode invadir e destruir tecidos espalhando se pelo corpo C LULA Unidade b sica da qual todos os organismos vivos s o constitu dos Consiste em uma solu o aquosa de mol culas org nicas envolvidas por uma membrana Todas as c lulas originam se de c lulas preexistentes geralmente por um processo de divis o C LULAS DE LANGERHANS S o c lulas que possuem prolongamentos que penetram entre as c lulas epid rmicas sua func o reconhecer agentes estranhos que entrem na pele al m de alertar o sistema imunol gico para agir contra os invasores CIRCULA O SANGU NEA OU SIST MICA Trajeto que o sangue faz do cora o para os tecidos corporais e destes para o cora o CROMOSSOMOS Estrutura longa como filamentos composta de DNA e prote nas associadas que carregam parte ou toda informa
22. OES A seguir se encontram as respostas das quest es do encarte N o apresentamos a solu o das quest es 5 e 13 devido a diversidade das poss veis respostas QUEST O 1 a cetona b Gl ndula supra renal Sua principal fun o est implicada na resposta ao stress e consiste na s ntese e liberta o de horm nios como o cortisol e a adrenalina c Somente uma mudan a no n vel do cortisol foi encontrada um aumento pequeno na primeira hora de exposi o voltando ao n vel normal ap s este tempo Os efeitos biol gicos provocados nesta altera o s o os aumentos da press o arterial e do a car d Succinato de Hidrocortisona usado no combate a asma br nquica inflama o grave insufici ncia supra renal rea o al rgica grave e Doen a de Addison emagrecimento perda de apetite fraqueza muscular n useas v mitos irritabilidade e depress o S ndrome de caushing o aumento de peso o dep sito excepcional de gordura na parte superior do corpo e no pesco o excesso de apetite e sede aumento da produ o de urina Excesso de cortisol S ndrome de caushing Falta de cortisol Doen a de adson QUEST O 2 OO o 4204600 aos 0693 QUEST O 3 a Permaneceu constante Variou b Fun o constante gr fico paralelo ao eixo x c Vari vel Algo parecido com uma fun o exponencial 51 d entre 1983 e 1987 e N o poss vel afirmar
23. POSS VEIS EFEITOS BIOL GICOS DAS RADIA ES N O IONIZANTES RADIA O ULTRAVIOLETA E MICROONDAS ADVINDAS DO TELEFONE CELULAR EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR Adriana Gomes Dickman Outubro de 2008 Caro colega professor Esta cartilha foi elaborada com a inten o de contribuir para a forma o integral de nossos alunos do Ensino M dio por meio do enfoque conhecido como CTS isto pelo esfor o de relacionar Ci ncia Tecnologia e Sociedade Assim a abordagem que ser feita aqui centra se em quest es do dia a dia das pessoas que acreditamos torna os conte dos escolares mais atraentes para o estudante Nessa dire o ser o apresentados estudos dos conceitos e das consequ ncias biol gicas para os seres humanos da radia o emitida pelo telefone celular e da radia o ultravioleta provinda do Sol numa perspectiva de articula o das disciplinas relacionadas s Ci ncias da Natureza Busca se tamb m conscientizar da import ncia de se proteger dessas radia es Espera se que esta cartilha contribua para que o aluno compreenda os riscos e benef cios que a aplica o de um conhecimento cient fico pode trazer para a sua exist ncia e para a sociedade capacitando o a questionar decidir e atuar sobre quest es que envolvam conhecimentos de Ci ncia e Tecnologia Para que o aluno desenvolva essas qualidades em rela o s implica es do desenvolvimento cient fico e tecnol gico o professor deve propiciar espa
24. Penetrac o da RUV na pele Fonte OKUNO 2005 LES ES DAS C LULAS DE LANGUERHANS A radia o ultravioleta tem efeito acentuado sobre as c lulas de Langerhans que s o potentes indutoras da replica o dos linf citos T e da secre o de linfocinas citocinas que um grupo de mol culas envolvidas na emiss o de sinais entre as c lulas durante o desencadeamento das respostas imunes As c lulas languerhans possuem receptores de superf cies que capturam materiais antig nicos externos que entram em contato com a pele O sol deixa a pele mais suscet vel a infec es O indiv duo sente cansa o e sonol ncia ap s a exposi o radia o solar S NTESE DE VITAMINA D A Vitamina D classifica se como D2 e D3 A vitamina D2 produzida em plantas e leveduras por irradia o do ergosterol C gt sH 40 com radia o ultravioleta A vitamina D3 produzida fotoquimicamente pela a o da luz solar ou luz ultravioleta sob o 7 desidrocolesterol presente na pele dos animais O ergosterol ou o 7 esidrocolesterol quando exposto radia o ultravioleta convertido em vitamina D fator essencial para o dep sito de c lcio nos ossos em crescimento importante salientar que dez minutos di rios um tempo de exposi o ao Sol suficiente para acontecer essa convers o Isto ocorre tamb m nos alimentos como peixes manteiga ovos Portanto a vitamina D n o encontrada pronta nesses alimentos preciso um precursor ergo
25. a ora como onda ora como part cula A interfer ncia e a difra o da luz s podem ser explicadas por meio do modelo ondulat rio enquanto o efeito fotoel trico s pode ser explicado considerando o car ter corpuscular da luz necess rio salientar que a luz bem como as outras radia es eletromagn ticas n o apresenta os dois comportamentos ao mesmo tempo Este fato conhecido como o princ pio da complementaridade ENERGIA Energia um conceito abstrato imposs vel de ser definido em termos concretos de tamanho formato ou massa algo que descreve o estado din mico de um sistema e conhecida em suas v rias formas energia gravitacional energia cin tica energia t rmica energia el stica energia el trica energia qu mica e energia nuclear A cada tipo de energia est associada uma express o matem tica para avali la A unidade de energia o joule J FEYNMAN 1975 FLUXO RADIANTE 0 Fluxo radiante a pot ncia emitida transferida ou recebida sob forma de radia o Sua unidade o watt W OKUNO 2005 ONDAS uma perturba o que se propaga pelo espa o ou por um meio material como uma corda um l quido etc ocorrendo apenas transporte de energia sem transfer ncia de mat ria O gr fico de uma fun o seno uma representa o de uma onda como mostrado na figura G1 Os pontos mais altos de uma onda senoidal s o chamados de cristas e os mais baixos de vales Figura G1 b Uma onda car
26. acterizada por grandezas como per odo T frequ ncia f comprimento de onda 4 amplitude A e velocidade v como mostrado na figura G1 a e G1 crista Zi vale Figura G1 a e G1 b Fonte Pueri Domus 34 Amplitude a altura de uma crista ou vale em rela o ao eixo horizontal Pode ser medida em cent metros ou metros Frequ ncia o n mero de oscila es que ocorrem dentro de um intervalo de tempo Se o intervalo de tempo um segundo a unidade o hertz Hz Per odo o tempo necess rio para completar uma oscila o o inverso da frequ ncia No sistema internacional medido em segundos Comprimento de onda a dist ncia entre duas cristas ou dois vales Pode ser medido em cent metros ou metros Velocidade a velocidade de propaga o de uma onda depende das propriedades do meio No sistema internacional medida em metros por segundo m s Em geral a velocidade de uma onda est relacionada com o comprimento de onda e frequ ncia pela rela o v Af De acordo com suas caracter sticas f sicas as ondas podem ser classificadas em ondas mec nicas ou ondas eletromagn ticas ONDAS MEC NICAS S o ondas que necessitam de um meio material para se propagar S o exemplos de ondas mec nicas Ondas na superf cie de um l quido onda em uma corda ondas sonoras ONDA ELETROMAGN TICA formada por um conjunto de dois campos oscilantes um el trico E e outro magn tico Bo que s
27. afirmar se o c ncer no olho est relacionado com o n mero de assinantes de aparelhos m veis No entanto o IEGMP acredita que crian as s o mais suscet veis influ ncia de campos eletromagn ticos e estabelece o limite de exposi o m xima de 1 6 W kg de tecido no olho para crian as de at 16 anos OUTROS SINTOMAS V rios estudos foram realizados a respeito dos efeitos biol gicos em usu rios de telefone m vel como por exemplo dor de cabe a tontura etc Observa se no entanto que estes sintomas s o muito gerais podendo ter outros tipos de origem n o estando portanto associados necessariamente radia o microonda emitida pelo telefone celular STANG 2001 citado por Boice 2002 p 23 INSKIP 2001 citado por Boice 2002 p 23 Johansen 2002 citado por Boice 2002 p 23 13 Como se proteger das radiac es do telefone celular Alguns cuidados em relac o ao uso do celular s o pertinentes para atenuar os poss veis efeitos da radiac o emitida por esse aparelho Confira Limitar o uso do aparelho de celular pelas criancas Trocar de orelha constantemente ao falar pelo telefone celular Evitar colocar o telefone celular pr ximo ao local de dormir Manter dist ncia de no m nimo dois metros das antenas de celulares estac es de r dio base Manter uma dist ncia m nima de 20 cm entre o marca passo e o aparelho de celular Colocar o telefone celular no ouvido oposto ao local onde se
28. am que um corpo bem bronzeado sinal de sa de FORME um grupo com seus colegas e INVESTIGUEM a opini o de m dicos dermatologistas sobre o bronzeamento e sua rela o com o aumento da incid ncia de c ncer de pele no decorrer do s culo XX PESQUISEM como essa doen a se relaciona com profiss es como a de agricultores e pescadores pessoas que ficam mais expostas ao sol PENTEADO E TORRES p 132 QUEST O 13 O pter gio uma membrana vascularizada que cresce na conjuntiva em dire o c rnea O crescimento desta membrana pode ocorrer devido exposi o excessiva da radia o ultravioleta no olho provocando astigmatismo a Assinale na figura a membrana que representa o pter gio 32 b c QUAL a parte do olho humano afetado pela radia o ultravioleta e que gera o astigmatismo PERGUNTE a um oftalmologista ou pesquise na internet ou em livros sobre o tipo de lente usado para corrigir o astigmatismo QUAIS s o as caracter sticas da imagem formada por essa lente 33 7 GLOSS RIO POR DISCIPLINA ENVOLVIDA NO TEMA 7 1 F sica CALOR a energia t rmica em tr nsito entre dois ou mais corpos devido diferen a de temperatura entre eles DENSIDADE DE POT NCIA S Densidade de pot ncia ou intensidade definida como a quantidade de energia por segundo que atravessa uma unidade de rea medida em W m DUALIDADE ONDA PART CULA Dependendo do fen meno observado a luz se comport
29. apilas d rmicas que se encaixam em reentr ncias da epiderme Camada reticular Constitu da por tecido conjuntivo mais denso e rico em fibras el sticas com relativamente menos c lulas Nessa camada h vasos sangu neos e linf ticos al m de termina es nervosas nessa regi o que se situam as ra zes dos p los gl ndulas seb ceas e gl ndulas sudor paras Fibras da derme S o filamentos constitu dos de prote nas podendo ser de tr s tipos fibras col genas mais espessas e resistentes fibras el sticas mais finas e el sticas e fibras 43 reticulares ainda mais finas e entrela adas o conjunto dessas fibras que confere a resist ncia e a elasticidade t picas da pele O Gl ndula pei sebacea Camada ri queratinizada Gama s de CE Rientivas 6 x c lulas mortis gt Epiderme N Epideeme STAND 4 HANG ERRONI MOLERSALETOO PHOTOS LA qa Vasos Gl ndula sangu neos sudoripara is Figura G10 Representa o esquem tica da pele e suas camadas Fonte AMABIS EPIDERME Tecido epitelial constitu do por diversas camadas de c lulas sobrepostas bem aderidas umas s outras As camadas da epiderme s o camada basal ou germinativa camada espinhosa camada granulosa e camada c rnea Figura G11 Camada basal a camada mais interna da epiderme denominada camada basal ou germinativa formada por c lulas que se dividem continuamente por mitose produzindo novas c lulas
30. bra 1988 OKUNO Emico Radia o Ultravioleta Caracter sticas e efeitos 1 ed S o Paulo Livraria da f sica 2005 O QUE S O as telangiectasias Dispon vel em http www varizinforma com Telangiectasias htm Acesso em 15 jan 2007 PARENTE Daniel Ramos Cl nica de olhos Dispon vel em http www danielparente com br Acesso em 28 012007 PENTEADO Paulo C sar M F sica Ci ncia e Tecnologia V3 Eletromagnetismo S o Paulo Moderna 2005 PEREIRA Luiz Teixeira do vale BAZZO Walter Ant nio LINSINGEN Irlan Von Uma disciplina CTS para os cursos de Engenharia Dispon vel em www oei es salactsi bazzo htm PERUZZO Francisco Miragaia CANTO Eduardo Leite Qu mica na abordagem do cotidiano 3 ed S o Paulo Moderna 2003 PORCENTAGEM DE ABSOR O DA RUV Algumas partes constituintes do olho dispon vel em http satelite cptec inpe br uv R UV e olho html Acesso em 21 03 08 ROBINS Perry Funda o C ncer de Pele Dispon vel em http www skincancer orqg Acesso em 28 jan 2007 SABBATINI Renato Celular d c ncer Dispon vel em http www sabbatini com renato correio medicina tess htm Acesso em 23 jul 2007 SALEM S nia Estruturas Conceituais no Ensino de F sica Disserta o de Mestrado Instituto de F sica e Faculdade de Educa o da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1986 SANTOM Jurjo Torres Globaliza o e Interdisciplinaridade O curr culo Integrado 7 ed Porte Alegr
31. bsorption SAR Taxa de absorc o de energia por tecidos do corpo UVA Ultravioleta A UVB Ultravioleta B UVC Ultravioleta C SUM RIO 1 BREVEAPRESENTAC AO asis 5 2 PROCEDIMENTOS INSTRUCIONAIS DE USO DA CARTILHA 5 Bs AVALIA O sas Vara a A AE 6 4 CONTE DOS B SICOS RELACIONADOS AO TEMA POR DISCIPLINA 6 5 DESENVOLVIMENTO DO TEMA 7 5 1 EFEITOS BIOL GICOS DA RADIA O EMITIDA PELO TELEFONE CELULAR EM SERES HUMANOS o e e 7 5 1 1 TELEFONE CELULAR ALTERA O SONO Pccoccococococconocionocconinoonononoconno cion cncno cano conan 8 5 1 2 TELEFONE CELULAR ESQUENTA A CUCA 2 9 5 1 3 SISTEMA CARDIOVASCULAR X TELEFONE CELULAR 10 5 1 4 O TELEFONE CELULAR PODE ALTERAR OS N VEIS DE CORTISOL E MEBATONINAO quoted a a 2 DR E 11 5 1 5 CELULAR CAUSA C NCER 12 5 2 EFEITOS BIOL GICOS DA RADIA O ULTRAVIOLETA DO SOL EM SERES ROMANOS as de a pn E 16 o an 16 DO UBS 2 sra A PA A 21 6 QUEST ES MULTIDISCIPLINARES coococcncconucionocionononocnoncnono cian conno ran cnnnaccann cani 25 SS A a db a 34 o O OR RR e 34 SS MA a a e a and 37 To BOLO O a E r a 39 E EEE A EEN A A A AA E A A 46 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS raras 48 ANEXO O a GR 51 1 BREVE APRESENTA O Este material composto fundamentalmente de textos cient ficos baseados em resultados recentes de pesquisas envolvendo os efeitos biol gicos da radia o emitida por telefones celulares e pela
32. celular causa c ncer no olho Justifique QUEST O 4 Procure em um manual de instru es de um aparelho de celular informa es sobre a sa de e seguran a do usu rio em rela o exposi o da radia o microonda do celular Responda as seguintes quest es a Qual o valor do SAR do aparelho celular referente a esse manual Esse valor est de acordo com as normas regulamentadas pela ANATEL veja tabela1 b Ainda de acordo com esse manual verifique se a radiac o emitida pelo celular pode interferir no funcionamento dos marcapassos aparelhos de surdez ou outros dispositivos Descubra tamb m se essa radiac o pode provocar inc ndio em reas explosivas como postos de gasolina c Apresente o resultado de sua pesquisa para a turma apontando solu es para resolver ou minimizar os riscos de problema caso existam 27 QUEST O 5 O gr fico abaixo mostra o espectro cont nuo de emiss o de um corpo aquecido Nele verifica se por exemplo a intensidade relativa das faixas de radiac es emitidas pelo Sol a uma temperatura m dia de 6000 K e por uma l mpada incandescente 100 W a uma temperatura de 3000 K 2 Intensidade relativa 100 500 1500 2000 2500 Comprimento de onda nm Espectro cont nuo de emiss o de um corpo aquecido Fonte Okuno 2005 ANALISE as proposi es seguintes e ASSINALE V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas justificando a sua resposta
33. chamado de mol cula Uma mol cula pode ser representada por sua f rmula molecular f rmula eletr nica ou formula estrutural LIGA O I NICA Liga o que ocorre com um metal e n o metal para tornar o tomo est vel A estabilidade do tomo garantida atrav s da perda ou ganho de el trons Um tomo ficar est vel se possuir oito ou dois no caso da camada K el trons na ltima camada LIGA ES DE HIDROG NIO OU PONTES DE HIDROG NIO S o intera es que ocorrem principalmente entre mol culas que possuem tomo de H ligado a F O ou N Na mol cula de DNA por exemplo as bases nitrogenadas ligam se entre si atrav s de pontes de hidrog nio RADICAIS LIVRES S o mol culas reativas que interferem em muitos processos metab licos podem ser formados pela a o das radia es ultravioletas estabelecendo alguns efeitos biol gicos na pele e o olho como envelhecimento e catarata TRANSI O ELETR NICA Ocorre quando um el tron salta de um n vel de energia para outro absorvendo ou liberando energia 47 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABUD K tia Maria dispon vel em www fizo edu br vestibular noticias php noticia inter amp 4 por Faculdade de Educa o USP SP Acesso em 07 ago 2006 ALBERTS B et al Fundamentos da biologia celular 2 ed Porto Alegre Artmed 2006 ALVES Rubens Filosofia da Ci ncia Introdu o ao Jogo e suas Regras 20ed S o Paulo 1994 AMABIS Jos Mariano MARTHO G
34. cimo de temperatura foi verificado com o telefone desligado Gandhi verificou um aumento de 0 1 a 0 2 C da temperatura no c rebro e no olho em conseq ncia da presen a de um telefone celular valor bem abaixo do limite aceit vel de 1 C Como se pode constatar a radia o emitida pelo telefone m vel aumenta a temperatura dos tecidos biol gicos Entretanto esses acr scimos s o atenuados pela circula o do sangue e pelo suor Deve se portanto limitar o uso de aparelhos celulares pelas crian as principalmente porque seus tecidos auditivos e oculares ainda est o em desenvolvimento e possuem poucos vasos sangu neos l Par 01 citado por Gezondheidsraad 2002 p 38 2 Gan01 citado por Gezondheidsraad 2002 p 39 TECNOLOGIA DIGITAL x ANAL GICA Qualidade de transmiss o os celulares digitais transmitem uma qualidade de voz melhor em compara o com o anal gico Manuten o da liga o tanto a tecnologia digital quanto a anal gica apresenta interrup es totais ou parciais do sinal quando encontram obst culos como t neis e morros por exemplo A diferen a que o telefone anal gico avisa ao usu rio por meio de interfer ncias destrutivas que o sinal vai ser interrompido enquanto que o sinal digital simplesmente desaparece Recursos a tecnologia digital possui um n mero maior de recursos que a anal gica Com a primeira pode se enviar e mail brincar de joguinhos ou at mesmo consultar um calend
35. da E NN i Nitrocomposto NO Amina Np qa N il Nitrila CN cid RE SOH sulf nico Tiol SH Sulfeto S Organomet lico Metal ligado a carbono Figura G13 Classe e grupos funcionais de alguns compostos org nicos Fonte PERUZZO v3 46 COMPOSTOS ORG NICOS S o compostos que cont m carbono Exemplo de composto org nico eugenol utilizados como anest sico local CONDUTIVIDADE EL TRICA Mede a facilidade que um material possui em conduzir a eletricidade S o exemplos de materiais condutores de eletricidade metais e gua comum CONDUTIVIDADE T RMICA Mede a facilidade que um material possui em conduzir calor S o exemplos de materiais condutores de calor os metais graxas EL TRONS DE VAL NCIA S o os el trons que se encontram na camada mais externa do tomo camada de val ncia de um elemento qu mico ESTRUTURA DO TOMO A estrutura do tomo de acordo com o modelo de Bohr formada por pr tons n utrons e el trons Os pr tons e n utrons est o fixos no n cleo e os el trons giram ao redor deste n cleo GRUPO FUNCIONAL Grupo de tomos caracter sticos de uma classe funcional Como exemplo podemos citar a classe funcional dos cidos carbox licos ON tomo que perdeu el trons c tion ou recebeu el trons nion LIGA O COVALENTE S o liga es entre tomos atrav s do compartilhamento de el trons O conjunto de tomos unidos por liga o covalente
36. do rico O suor eliminado atrav s de poros presentes na superf cie da epiderme O suor ajuda a manter constante a temperatura corporal pois ao evaporar absorve grande quantidade de calor da superf cie do corpo resfriando o A gl ndula respons vel pela produ o do suor chamada de sudor para AMABIS 2006 p 541 TECIDO Massa organizada de c lulas com uma fun o espec fica formando uma parte distinta de uma planta ou animal 45 7 4 Qu mica CLASSE FUNCIONAL OU FUN O QU MICA Subst ncias que apresentam propriedades qu micas semelhantes por apresentarem semelhan a na sua f rmula estrutural As subst ncias A e X n o reagem com o bicarbonato de s dio observe a similaridade das f rmulas estruturais o ltimo tomo de carbono est ligado a um oxig nio e um hidrog nio alde dos Figura G12 A figura G13 resume as principais classes funcionais assim como seus grupos funcionais O O Z Z H3 C C H C CH c X W H H subst ncia A subst ncia amp fi Figura G12 Alde dos Fonte PERUZZO A fa SN o pe E Classe funcional Grupo funcional Hidrocarboneto S CeH RIO F 61 Br 1 organico lcool C OH Fenol lt OH E Enol C ter C O C z O Alde do Ea H O Cetona II mene C z O Acido n E carbox li carbox lico Me OH O 5 4 Ester Ex oO O O Anidrido II II E 0E LA Ami
37. e Artes M dicas Sul Ltda 1998 SIEMENS M bile Manual de instru es A 52 S o Paulo Siemens Ltda 2004 SILVA Abel A Radia o lonizante e N o lonizante 1 ed Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Dep de F sica e Qu mica Belo Horizonte 1997 49 STEWART Willian Mobile phones and halth Volume 15 n 5 2004 Dispon vel em http www hpa org uk radiation publications documents of nrpb index htm Acesso em 23 de jul 2007 TAFNER Marcon dispon vel em http www cerebromente org br 08 mente construtivismo construtivismo htm Acesso em 25 ago 2006 DOEN AS de pele Urtic ria Dispon vel em http www dermatologia net neo base atlas urticaria htm Acesso em 23 jul 2007 VILAS BOAS Newton DOCA Ricardo Helou GUALTER Jos B scuola T picos de F sica 2 p 185 186 e 278 T picos de F sica 3 p 340 18 ed S o Paulo Saraiva 2007 VASCONCELOS Celso dos Santos Disciplina Constru o da disciplina consciente e interativa em Sala de Aula e na Escola 13 ed S o Paulo Libertad 2000 WERNECK Hamilton Como vencer na vida sendo professor Petr polis Vozes 1996 WIKIP DIA Enciclop dia Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Pele gt Acesso em 30 06 2007 http www vivo com br portal como funciona telefonia celular Acesso em 20 10 07 http bp3 blogger com _TcdQA1dDNoi8 RmshgltQBml AAAAAAAAAFw 72qIinBuUZGo s1600 h pineal1 JPG 50 ANEXO RESPOSTAS DAS QUEST
38. e m vel de 1982 a 1995 Neste grupo a probabilidade de desenvolver tumores cerebrais n o diferiu daquela da popula o dinamarquesa como um todo Nenhuma correla o foi encontrada com o tempo m dio da chamada dura o do uso do telefone idade no come o da utiliza o do telefone celular ou tipo do telefone anal gico ou digital Recentemente uma pesquisa realizada em T quio tamb m afastou a suspeita de que a radia o emitida pelo celular provoca ou aumenta o risco de c ncer no c rebro O estudo comparou 683 pessoas saud veis a 322 pacientes com c ncer no c rebro A ltima edi o do British Journal of Cancer revista especializada publicada na Inglaterra reproduz os resultados da primeira pesquisa completa at agora sobre os efeitos no homem do uso regular de telefones celulares E o resultado tranq ilizador garantem seus autores acad micos da Universidade M dica de Mulheres do Jap o O estudo mostrou que n o h qualquer ind cio de que os usu rios do aparelho estejam correndo risco maior de desenvolver c ncer no c rebro Trata se de um trabalho cient fico pioneiro de avalia o dos efeitos dos n veis de radia o do celular em diferentes partes do c rebro humano ESTADO DE MINAS 07 de fevereiro de 2008 Har99 citado por Gezondheidsraad 2002 p 51 Joh01 citado por Gezondheidsraad 2002 p 53 12 C NCER NO OLHO Estudos realizados por cientistas alem es indicaram que o uso do
39. e propagam no espa o A velocidade de uma onda eletromagn tica depende do meio em que a onda se propaga No v cuo a sua velocidade de 300 000 km s enquanto que em meios materiais ela menor que esse valor S o exemplos de ondas eletromagn ticas raios X raios luz vis vel microondas radia o emitida pelo celular ultravioleta ondas de r dio etc Estas radia es ou ondas eletromagn ticas podem ser classificadas de acordo com sua frequ ncia ou comprimento de onda em um diagrama denominado espectro eletromagn tico Figura G2 ana 1024 1022 1020 1018 1016 1014 1012 1010 108 108 104 102 101 100 ll aa mg A Raios gama Raios X Ultravioleta Vis vel Infravermelho Microondas TV Ondas de r dio 2 F a Figura G2 Espectro Eletromagn tico Fonte Escolas associadas Pueri Domus PTICA GEOM TRICA a parte da F sica na qual estudamos o comportamento da luz considerando a um feixe de part culas que se propaga no espa o Assim s o discutidas as propriedades desse feixe observando se sua propaga o retil nea e a sua independ ncia ao cruzar outros feixes de luz Estudam se tamb m suas caracter sticas ao interagir com superf cies ou obst culos colocados em seu caminho representadas pelas leis da reflex o a lei de Snell da refra o e o fen meno de reflex o interna total Essas propriedades b sicas caracterizam o comportamento da luz dentro da aproxima o da ptica geom trica
40. ecido epitelial respons veis pela forma o da queratina prote na da pele e unhas O quadro abaixo mostra alguns produtos usados como tratamento de cabelo e que cont m queratina e outras subst ncias A queratina desses produtos n o incorporada ao cabelo Para formar sua queratina melhor fazer uma dieta rica em prote nas para formar sua queratina Quadro Composi o qu mica de alguns produtos farmac uticos Nome Marca Composi o Queratina Creme para cabelos Esthetic e hair Cloreto de cetil trimetil am nio Restaura e define os cabelos X Metiparabeno outros Queratina Recarga de queratina cido c trico Vitamina A Y Amino cidos outros Queratina Queratina l quida lo o spray Dimeticose para cabelos Z Propilenoglicol outros Fonte Arquivo pessoal 30 Responda as quest es seguintes Na marca Y encontramos o cido c trico cuja f rmula estrutural OH ia d ol lily CCm AS CE WA a H OH H Figura F rmula estrutural do cido c trico Fonte Wikip dia a De acordo com a f rmula estrutural do cido c trico e os conceitos b sicos de Qu mica IDENTIFIQUE os grupos funcionais deste composto org nico b A ciste na um dos amino cidos que formam a queratina sua f rmula estrutural pode ser vista a seguir H so Lo ECN qh SH O H HO H Figura F rmula estrutural da ciste na Fonte Wikip d
41. eculares produzindo radicais livres S o exemplos desses tipos de radia o as ondas eletromagn ticas ultravioleta em rela o ao tecido vis vel infravermelho ondas de r dio rede el trica microondas e ultra som As fontes dessa radia o podem ser natural sol e artificial aparelhos que emitem ultra som Laser L mpadas etc SILVA 1997 TAXA DE ABSOR O ESPEC FICA SAR E definida como a quantidade de energia por segundo absorvida por massa de tecido do corpo Sua unidade W kg ou seja watt por kilograma Lembrando que 1W 1J s TEMPERATURA uma grandeza f sica relacionada com o estado de agita o das part culas de um corpo caracterizando seu estado t rmico quente ou frio por exemplo A temperatura proporcional a energia cin tica m dia do movimento de transla o das mol culas de um corpo TRABALHO uma forma de transferir energia para um sistema por meio da aplica o de uma for a Uma for a capaz de realizar trabalho sobre um corpo se esta atuar na dire o de movimento deste A unidade de trabalho no sistema internacional o joule cujo s mbolo representa se por J 8 Perder ou ganhar el trons formando ons 36 7 2 Matem tica FUN O E uma rela o entre dois conjuntos na qual cada elemento de um conjunto de partida associa se a uma nica imagem do segundo conjunto FUN O CONSTANTE uma fun o f RSR do 1 grau do tipo f x b possuindo portanto ap
42. enas coeficiente linear O gr fico uma reta paralela ao eixo x f x X FUN O DO 1 GRAU uma fun o J R gt R do tipo f x ax b onde a o coeficiente angular e b o coeficiente linear O gr fico uma linha reta com inclina o n o nula fx X FUN O DO 2 GRAU uma fun o f R R do tipo f x ax bx c com a diferente de zero a 0 para todo xe R O gr fico uma par bola f x y X FUN O EXPONECIAL uma fun o f R gt R do tipo f x a com a gt 0 e a 1 para todo x R O gr fico de uma fun o exponencial crescente uma curva como mostrado abaixo fo DA X FUN O LOGAR TMICA uma fun o fR gt R do tipo f x loga x tal que a gt 0 e a 1 e xe R O gr fico possui este formato 37 f x f x a gt 1 O lt a lt l LOGARITMO NEPERIANO OU NATURAL E o logaritmo de base e onde e um n mero irracional aproximadamente igual a 2 71828 chamado N mero de Euler E portanto a fun o inversa da fun o exponencial N MEROS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS Os n meros reais n o nulos a b c s o diretamente proporcionais aos n meros reais n o nulos A B C nessa ordem quando E k B a S als onde K uma constante N MEROS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS Os n meros reais n o nulos a b c s o inversamente proporcionais aos n meros reais n o nulos A B C nessa ordem quando ty o A Ra E Alto onde K
43. es na saliva dos volunt rios ap s a exposi o ao sinal de celular As pesquisas de Gezondheidsraad mostraram uma altera o no n vel de cortisol de pessoas saud veis A escassez desse horm nio ou excesso dele pode propiciar o aparecimento de duas mol stias A doen a de Addison e a S ndrome de Cushing A doen a de Addison cujo nome uma homenagem ao ingl s Thomas Addison que a descobriu em 1885 surge devido a baixa produ o de cortisol pelas gl ndulas supra renais Ela atinge uma a duas pessoas a cada cem mil sendo portanto uma doen a rara Os principais sintomas desta doen a s o o emagrecimento perda de apetite fraqueza muscular n useas v mitos irritabilidade e depress o A s ndrome de Cushing caracterizada por uma produ o excessiva de cortisol pelas gl ndulas supra renais Entre os sintomas est o o aumento de peso o dep sito excepcional de gordura na parte superior do corpo e no pesco o excesso de apetite e sede bem como o aumento da produ o de urina Esta s ndrome pode ter como causa um tumor nas gl ndulas supra renais geralmente benignos ou por ingest o de medicamentos que contenham cortisona ou seus derivados Esta s ndrome pode aparecer tanto em seres humanos como em c es De Seze investigou se a exposi o radia o emitida por telefones celulares digitais teria algum efeito sobre o n vel de melatonina no sangue Os volunt rios foram expostos a campos eletromagn ticos de 900 MHz
44. go e discuss o trabalhando em equipe Incentivar o discente a expressar sua opini o perante situa es problema P BLICO ALVO Professores do Ensino M dio 2 PROCEDIMENTOS INSTRUCIONAIS DE USO DA CARTILHA A aula dever ser expositiva dialogada Sugerimos que o professor utilize a seguinte sequ ncia de procedimentos 1 2 3 Preparar perguntas relacionando o assunto a ser abordado a situa es do cotidiano no sentido de despertar o interesse dos alunos Expor o assunto de forma dial gica Apresentar uma situa o aos alunos e pedir que cada um elabore um resumo descrevendo a situa o e indicando os t picos de F sica Biologia Matem tica e Qu mica a ela relacionados ou seja que ajudariam a compreend la Separar a turma em grupos e pedir que discutam suas respostas at que cada grupo elabore um resumo representando suas id ias Discutir as id ias da turma solicitando que um representante de cada grupo apresente as conclus es sobre a situa o a que o grupo chegou recomend vel que se anotem no quadro as conclus es dos grupos Distribuir textos sobre o assunto para cada grupo fazer uma leitura 7 Descrever a situac o abordando os t picos relacionados disciplina que representam focalizando a relac o com as demais nesse caso seria bastante enriquecedor se um professor de cada disciplina mencionada acima pudesse assumir o conte do de sua rea descrever a situac o do ponto de vista da d
45. i o Radiofrequ ncia corpo inteiro cabe a e tronco membros W kg W kg W kg Exposi o ocupacional 10 MHz ou controlada a 0 4 10 20 trabalhadores da rea 10 GHz Exposic o da populac o 10MHz em geral ou n o a 0 08 2 4 controlada 10 GHz Fonte Ag ncia nacional de telecomunica es 2002 14 Torres de telefonia celular Tudo o que voc queria saber e ningu m ainda tinha ligado para contar A OMS estabelece uma dist ncia limite que as pessoas devem manter das antenas de transmiss o sem perigo para a sua sa de Tabela 2 Dist ncia de seguran a em rela o a algumas antenas de transmiss o 5 2 EFEITOS BIOL GICOS DA RADIA O ULTRAVIOLETA RUV DO SOL EM SERES HUMANOS Voc j tomou banho de sol hoje Estudos sobre os efeitos biol gicos da energia solar mostram os benef cios e os malef cios que a radia o ultravioleta pode causar no ser humano Nesta cartilha voc aprender a rela o entre sol e vitamina D al m das doen as que a exposi o ao sol pode causar na pele e nos olhos Voc descobrir tamb m o que UVA UVB e UVC e o que significa um protetor solar fator 30 50 etc Embarque nesta aventura e descubra como as disciplinas escolares podem ajud lo a ter uma vida melhor desfrutando das belezas do ver o do nosso pa s Os efeitos biol gicos da radia o ultravioleta em seres humanos ocorrem principalmente na pele e nos olhos
46. ia IDENTIFIQUE os grupos funcionais da ciste na na f rmula estrutural do cido c trico c QUAL a import ncia da queratina para o ser humano 31 QUEST O 11 O ndice de refrac o n de um determinado meio definido como sendo a raz o entre a c l velocidade da luz no v cuo c e a velocidade da luz no meio v ou seja n A Lei de v Snell relaciona ndices de refra o de dois meios diferentes n en com ngulos de incid ncia e refra o 0 e 0 medidos em rela o normal superf cie de separa o destes dois meios A f rmula para esta lei dada por n sen 0 n sen 0 Cerca de 30 da radia o ultravioleta B s o absorvidos pelos queratin citos e melan citos Suponha que a radia o ultravioleta UVB incida num melan cito com um ngulo de incid ncia de 60 Considerando o ngulo de refra o no melan cito de 30 e que a luz incida diretamente do ar para o melan cito determine a O ndice de refra o desta c lula Considere n 1 b A velocidade em m s de propaga o do UVB no melan cito sabendo se que a velocidade da luz no ar 3 x 10 m s QUEST O 12 O surgimento de novas modas e tend ncias pode ter efeitos muitas vezes imprevis veis No in cio do s culo XX as mulheres primavam pela brancura da pele e tomavam banhos de mar praticamente vestidas Com o passar do tempo os trajes passaram a cobrir cada vez menos o corpo e atualmente h pessoas que pens
47. ilberto Rodrigues Fundamentos da Biologia Moderna 4 ed Vol nico S o Paulo Moderna 2006 ANATEL Agencia Nacional de Telecomunica es Resolu o n 303 de 2 de julho de 2002 BEZERRA Manoel Jairo Matem tica para o Ensino M dio 5 ed Vol nico S o Paulo Scipione 2001 BISCUOLA Gualter Jos T picos de F sica 2 S o Paulo Saraiva 2001 BOICE John D Jr MCLAUGHLIN Joseph k Epidemiologic Studies of Cellular Telephones and Cancer Risk 2002 16 Dispon vel em http www ssi se ssi rapporter pdf ssi rapp 2002 16 pdf Acesso em 21 jan 2007 BONJORNO Jos Roberto F sica Hist ria e cotidiano Mec nica V1 Termologia ptica Ondulat ria e Hidrodin mica V 2 S o Paulo FTD 2003 BONJORNO Jos Roberto Matem tica Uma nova abordagem C REBRO estrutura e irriga o Dispon vel em http www igc quibenkian pt sites soliveira cerebroestruturairrigaca Acesso em 28 abr 2007 CHILTON Didcot UK National Radiological Protection Board 2000 Independent Expert Group on Mobile Phones Mobile phones and health National Radiological Protection Board UK Dispon vel em www IJEGMP ORG UK acesso em 23 jul 2007 DERMATOLOGIA ON LINE Dispon vel em http www dermatologia net neo base atlas urticaria htm Acesso em 30 jun 2007 ELBERN Alwin Radia es n o ionizantes Conceitos Riscos e Normas PRORAD Prote o radiol gica dispon vel em http www prorad com br pro rni pdf Ace
48. isciplina que ele ministra 8 Pedir aos alunos que revisem seus resumos e facam uma segunda discuss o comparando as novas conclus es com as conclus es anteriores anotadas no quadro explicando quaisquer discrep ncias que houver Fazer uma s ntese das conclus es 3 AVALIA O Sugerimos que a avalia o seja diversificada buscando verificar conhecimentos procedimentos e habilidades do educando tais como falar em p blico resolver quest es escritas participar de teatros etc e Discuss o dos textos e resolu o das quest es multidisciplinares atrav s de trabalhos em grupos ou individuais Para a avalia o em grupo poder o ser considerados itens como a organiza o do grupo pontualidade orat ria material utilizado na apresenta o e clareza dos fatos abordados e Realiza o de debate teatro e palestras por especialistas Elabora o de resenhas sobre os temas discutidos e Aplica o de prova escrita individual contendo quest es objetivas e discursivas e Estabelecimento dos crit rios de corre o da prova e Discuss o sobre as quest es que os alunos erraram na avalia o escrita Esta corre o dever ser feita em sala de aula com a ajuda do professor e ou colegas e Sugest o de t picos a serem avaliados nos trabalhos em grupos 4 CONTE DOS B SICOS RELACIONADOS AO TEMA POR DISCIPLINA F SICA Energia Pot ncia Ondas Radia o lonizante e suas Fontes Radia o N o lonizante e
49. itado por Gezondheidsraad 2002 p 57 11 5 1 5 TELEFONE CELULAR D C NCER O debate atual sobre a possibilidade das radia es emitidas pelos celulares provocar c ncer se intensificou nos ltimos anos devido ao aumento do n mero desses aparelhos Esta discuss o foi levantada ap s uma reclamac o de um habitante da Fl rida em 1993 que atribuiu radiac o emitida pelo celular o desenvolvimento de um tumor cerebral em sua esposa Nesta poca n o se conhecia praticamente nada sobre os efeitos adversos causados pela exposi o regular a curto ou longo prazo a estes campos eletromagn ticos Desde ent o a sociedade demonstra muito interesse em rela o seguran a destes telefones m veis De acordo com Moulder apud Sabbatini 2007 a radia o emitida pelas antenas de celulares n o possui energia suficiente para quebrar a mol cula de DNA Discutimos a seguir alguns tipos de c ncer e sua poss vel rela o com o uso do telefone celular C NCER NO C REBRO Estudos epidemiol gicos investigaram uma poss vel rela o entre o uso do telefone m vel e o desenvolvimento de tumor cerebral Hardell elaborou um estudo envolvendo 209 pacientes que apresentavam tumor cerebral Uma an lise desses tumores n o indicou nenhuma liga o entre a utiliza o do telefone m vel e o crescimento dos mesmos tanto para telefones anal gicos quanto para digitais Johansson monitorou um grupo de 420 000 usu rios de telefon
50. mais danosos aos tecidos biol gicos sendo que 99 s o absorvidos pela atmosfera e apenas 1 atinge a superf cie da Terra Os raios UVC tamb m recebem o nome de radiac o germicida A emiss o da radiac o ultravioleta pode ocorrer atrav s de espectros cont nuos ou discretos dependendo da fonte Um espectro a representa o da intensidade ou irradi ncia de uma onda eletromagn tica em fun o de seu comprimento de onda ou frequ ncia Os espectros cont nuos s o obtidos pela emiss o de radia o por todos os objetos pois eles est o sempre temperatura maior que o zero absoluto T gt O K Quanto maior a temperatura do corpo mais radia o ultravioleta estar presente no espectro de emiss o Os espectros discretos s o caracterizados pela emiss o de f tons por el trons ao decair de um n vel de maior energia para um de menor energia Os f tons emitidos por meio da transi o de el trons de val ncia de um n vel a outro de energia est o na faixa da radia o infravermelha luz vis vel e ultravioleta OKUNO 2005 17 Os raios UVA UVB e UVC fonte artificial para o UVC podem penetrar nas camadas da pele O alcance da penetra o dessas radia es vai depender da maneira como algumas subst ncias existentes na pele absorvem a energia contida nos raios A figura 3 mostra um esquema da penetra o da RUV na pele UVC UVBUVA camada c rnea epiderme AA o derme hipoderme Figura 3
51. mento de onda varia de 340 nm a 360 nm importante salientar que os valores contidos nesta tabela s o para indiv duos que n o est o usando culos escuros A presen a desses dispositivos de seguran a pode atenuar a entrada de RUV nos olhos e diminuir a porcentagem de absor o de RUV por suas partes constituintes Para um maior entendimento sobre a absor o dos raios ultravioleta pelos culos escuros voc pode consultar SOARES 2007 dispon vel no endere o eletr nico www fisica ucb br sites 000 74 00000047 paf Os efeitos biol gicos da RUV nos olhos classificam se em imediatos como o cerato conjuntivite e tardios como por exemplo o pter gio catarata EFEITOS IMEDIATOS CERATO CONJUNTIVITE Produz inflamac o na c rnea e na conjuntiva Os sintomas consistem em borramento da vis o sensac o de areia nos olhos blefaroespasmo piscar os olhos intensamente lacrimejamento e fotofobia A durac o da cerato conjuntivite de um ou dois dias 21 EFEITOS TARDIOS PTER GIO O pter gio uma membrana vascularizada que cresce da conjuntiva em dire o c rnea distorcendo a e gerando o astigmatismo O pter gio ocorre devido exposi o prolongada radia o ultravioleta N o se sabe ao certo como essa radia o propicia o aparecimento desta mol stia A figura 9 ilustra essa condi o O tratamento desta mol stia feito por meio de cirurgia A figura 10 mostra o aspecto do pter gio 7 imedia
52. nos tempo necess rio para desintegrar metade de sua massa Verificando a raz o entre carbono 12 e carbono 14 na amostra e comparando a com a rela o em um ser vivo poss vel determinar a idade de um 26 f ssil Uma f rmula usada para calcular a idade de uma amostra t usando a datac o por carbono 14 dada por n j r em que n o logaritmo neperiano L a porcentagem de carbono 14 na amostra comparada Mo com a quantidade em tecidos vivos e t a meia vida do carbono 14 Suponha que exista um f ssil com 5 de carbono 14 em compara o com uma amostra viva n n 0 05 DETERMINE a idade desse f ssil QUEST O 3 Um estudo realizado na Dinamarca relacionou o n mero de assinantes de celulares com os casos ocorridos de c ncer no olho melanoma ocular ao longo do per odo compreendido entre 1943 e 1996 RESPONDA as quest es propostas de acordo com o gr fico mostrado na figura 2 p 12 a O n mero de casos de c ncer no olho aumentou diminuiu ou permaneceu constante no per odo entre 1943 e 1996 E o n mero de assinantes de celulares EXPLIQUE b QUAL o tipo de fun o matem tica que representa a linha azul EXPLIQUE c QUAL o tipo de fun o matem tica que poderia representar a linha vermelha EXPLIQUE d Em que per odo de tempo em anos o n mero de casos de c ncer no olho foi igual ao n mero de assinantes de celulares e De acordo com esta pesquisa a radia o emitida pelo
53. o OKUNO 2005 neste processo os melan citos se multiplicam aumentam de tamanho e exibem maior concentra o de melanina nos melanossomos ves culas Ainda de acordo com essa autora O bronzeamento pode ser imediato ou tardio O bronzeamento imediato surge minutos ap s a exposi o ao Sol em indiv duos morenos ou pardos e desaparece gradualmente nas horas subseq entes e est relacionado ao RUVA e luz vis vel at 450nm O bronzeamento tardio tamb m ocorre em indiv duos morenos a partir do terceiro dia de exposi o radia o UVB com pequena participa o da RUVA e influenciado por fatores raciais e gen ticos mais duradouro e persiste por semanas ou meses OKUNO 2005 p 46 2 q 4 AN G a P A PUTA Tras CASEI SAIA RR GAS AA MAA MAS Existem tr s tipos de radia o ultravioleta UVA A variando entre 315 400 nm Faixa caracterizada por possuir menor energia Os raios UVA provenientes do Sol atingem a superf cie da Terra em grandes quantidades S o produzidos artificialmente e muito utilizados em boates conhecidos popularmente como luz negra UVB A variando entre 280 315 nm 90 dos raios UVB provenientes do Sol s o absorvidos pela camada de oz nio pelo vapor de gua oxig nio e di xido de carbono presentes na atmosfera E conhecido comumente como luz eritematog nica pois provoca eritema queimadura da pele UVC A variando entre 100 280 nm S o os raios
54. os para discuss o do assunto em sala de aula superando a concep o do aluno como mero receptor de informa o para investir em suas possibilidades de tornar se cidad o consciente e apto a tomar decis es Este est mulo pode vir por exemplo por meio de debates teatros pesquisas de campo ou entrevistas Desejo enfim que a cartilha em foco venha ao encontro das pretens es de educadores em proporcionar ao seu alunado uma vis o integradora da F sica Qu mica Biologia e Matem tica Bom trabalho Abra os Edmundo LISTA DE SIGLAS A Comprimento de Onda ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es CEMRF Campos el tricos magn ticos e eletromagn ticos na faixa de radiofrequ ncias entre 9 kHz e 300 GHz CTS Ci ncia Tecnologia e Sociedade DNA sigla em Ingl s de cido desoxirribonucl ico FCC sigla em ingl s de comiss o federal de comunica o GHz Giga hertz GSM Global System M bile ICNIRP Sigla em ingl s da Comiss o Internacional de Prote o Contra Radia es N o lonizantes International Commission on Non lonizing Radiation Protection IEGMP sigla em ingl s de Grupo internacional de Especialistas em Telefones M veis INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IV Infravermelho K Kelvin MG Minas Gerais MHz Mega hertz Nm nanometro OC Graus celsius RUV Radia o Ultravioleta S Densidade de Pot ncia SA Sigla em ingl s de Specific A
55. ou 1800 MHz com pot ncia m xima Esta exposi o foi feita duas horas por dia durante cinco dias por semana em quatro semanas Os valores do SAR encontrados no local da cabe a onde foi apoiado o celular estavam entre 0 1 e 0 3 W kg Foi realizado um exame de sangue quatro vezes por dia em intervalos de tr s horas antes durante e ap s o per odo da exposi o Em nenhum desses per odos foi encontrada uma anomalia nas varia es di rias do n vel de melatonina no sangue RESTRI ES B SICAS O que s o Quem dita as normas de seguran a Restri es b sicas s o limites estabelecidos para exposi o a campos eletromagn ticos vari veis no tempo baseadas diretamente nos efeitos conhecidos sa de As restri es b sicas para exposi o radia o emitida pela telefonia celular ou outras formas de radia o n o ionizantes s o ditadas no Brasil pela Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL de acordo com normas internacionais estabelecidas por rg os como por exemplo a International Comission Non lonizing Radiation Protection ICNIRP a International Radiation Protection Association IRPA a Organiza o Mundial de Sa de OMS e a Federal Communications Commission FCC No item 5 1 5 encontram se alguns limites estabelecidos por alguns desses rg os tanto para telefones celulares quanto para antena de celulares Confira Rad01 citado por Gezondheidsraad 2002 p 57 DeS99 c
56. radia o ultravioleta do Sol cuidando se para que tais textos n o sejam demasiadamente longos ou complexos Em algumas situa es podem se utilizar transpar ncias power point ou v deos da Internet Simultaneamente para um melhor entendimento do material os alunos poder o consultar o gloss rio dispon vel ao final desta cartilha cujos objetivos encontram se expressos a seguir OBJETIVOS GERAIS Aplicar os conhecimentos cient ficos aprendidos com o uso da cartilha em situa o do cotidiano Assumir uma maior consci ncia dos problemas ligados ao desenvolvimento tecnol gico adotando uma atitude respons vel para se proteger das conseq ncias biol gicas relacionadas ao uso do celular e da exposi o radia o solar Reduzir o ensino fragmentado da F sica por meio de um ensino multidisciplinar para explicar os efeitos das radia es n o ionizantes principalmente atrav s da resolu o de quest es que envolvem os conceitos da F sica Qu mica Matem tica e Biologia HABILIDADES E COMPET NCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Analisar e comentar textos identificando seu conte do definindo os termos espec ficos e situando os no contexto do aluno Alertar o aluno sobre o car ter incompleto das pesquisas relacionadas aos efeitos da radia o emitida pelo telefone celular Construir s nteses na forma de resumos ou coment rios sobre o material estudado Promover oportunidades para que o aluno desenvolva atitudes de di lo
57. s do olho como a c rnea humor aquoso cristalino e humor v treo A tabela 3 ilustra a porcentagem de absor o da RUV em fun o do comprimento de onda por algumas partes do olho A nm Raio C rnea Humor aquoso Cristalino Humor v treo 100 lt 2 lt 280 UVC 100 300 UVB 92 6 2 320 UVA 45 16 32 1 340 UVA 37 14 48 1 360 UVA 34 12 52 2 Tabela 3 Porcentagem de absorc o da RUV de diferentes comprimentos de onda por partes do olho humano Fonte OKUNO 2005 Observe que a porcentagem de absor o dos raios ultravioleta pela c rnea diminui com o aumento do comprimento de onda variando de 100 para o UVC 100 280 nm at 34 para o UVA de 360 nm Os raios UV aceleram a destrui o das c lulas que comp em a c rnea favorecendo o aparecimento de les es microsc picas denominadas fotocreatite SILVA 1997 No entanto essas c lulas apresentam um alto poder regenerativo A absor o de RUV pelo humor aquoso n o obedece sempre a uma mesma regularidade Ela aumenta quando o comprimento de onda sofre um acr scimo de 300 nm para 320 nm e diminui quando ele aumenta de 320 nm a 360 nm Ao contr rio do que acontece na c rnea a concentra o de RUV no cristalino aumenta com o aumento do comprimento de onda A absor o de radia o ultravioleta pelo humor v treo permanece constante para o intervalo 320 nm lt 2 lt 340 nm e aumenta de 1 para 2 quando o compri
58. sso em 23 de jul 2007 FERREIRA Andr ia Alves Ensino de f sica das radia es na modalidade EJA Uma proposta Disserta o mestrado Instituto de F sica e Faculdade de Educa o da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2005 FEYNMAN R P LEIGHTON R B SANDS M The Feynman lectures on physics 1 vol Reading Addison Wesley Publishing Company 1996 GASPAR Alberto F sica Eletromagnetismo e F sica Moderna V3 S o Paulo tica 2001 GEZONDHEIDSRAAD Mobille Phone and Health An evaluation of health effects 2002 Dispon vel em http Awww gr nl pdf php ID 377 Acesso em 15 de jan 2007 48 HOSOUME Y MENEZES Luiz Carlos de Zanetic Jo o GREF Grupo de Reelaborac o do Ensino de F sica V1 7ed S o Paulo Universidade de S o Paulo 2001 IDEC Consumidor S A Instiuto de defesa do consumidor brasileiro Dispon vel em http www idec org br consumidorsa arquivo mai98 3001 htm Acesso em 15 jun 2007 INCA Instituto Nacional do C ncer Minist rio da Sa de Dispon vel em http www inca gov br Acesso em 30 jun 2007 MELATONINA Eficaz no tratamento da ins nia Dispon vel em www melatonina com br acesso em 25 de jan 2007 MELLO Jos Luiz Pastore Matem tica Constru o e Significado Mobille Phone and Health dispon vel em http www hpa org uk radiation publications volume 15 n 15 2004 Acesso em 29 jun 2007 OKUNO Emico Radia o Efeitos Riscos e Benef cios S o Paulo Har
59. sterol ou 7 desidrocolesterol para a forma o de vitamina D quando estes alimentos s o expostos radia o ultravioleta 18 EFEITOS TARDIOS FOTOENVELHECIMENTO o envelhecimento da pele originado pela exposic o radiac o ultravioleta A pele fica enrugada seca e amarelada ocorrendo modificac es das fibras el sticas e desordem das fibras col genas FOTOCARCINOG NESE Origina se da les o do DNA provocando crescimento celular c ncer de pele devido exposi o solar O c ncer de pele pode ser de tr s tipos carcinoma de c lulas basais CCB carcinoma de c lulas escamosas CCE e melanoma MEL Os dois primeiros tipos de c ncer s o conhecidos como n o melanoma A figura 5 ilustra a les o no DNA ocorrida no in cio do c ncer n o melanona As bases nitrogenadas guanina citosina adenina e timina do DNA ligam se entre si por meio de pontes de hidrog nio Quando o DNA recebe a RUV estabelece se uma ligac o covalente entre as bases citosina d mero de pirimidina Desta forma o DNA se replica dando origem a quatro fitas a primeira formada por duas bases guanina e duas citosinas e a segunda formada por duas bases adenina com o d mero CC Em seguida ocorre a mutac o de CC pra TT numa nova replica o do DNA O tipo de muta o causada pela RUV uma esp cie de assinatura j que ele n o produzido por nenhum outro agente cancer geno OKUNO 2005 ap s expori o mmal RUY a RUY E
60. tamente depois esquerda da cirurgia Figura 9 Pter gio invadindo a c rnea e uma semana direita ap s a cirurgia Fonte Arquivo pessoal de Daniel Parente Figura 10 Pter gio Um dia esquerda e uma semana direita ap s a cirurgia Fonte Arquivo pessoal de Daniel Parente CATARATA Ocorre quando o cristalino perde a transpar ncia Essa condi o provocada por radia o com comprimentos de onda da ordem de 300 nm Os raios luminosos ao entrarem no olho sofrem difus o em diversas dire es deformando e reduzindo a vis o A RUVB respons vel por 20 dos casos de catarata Outros fatores como diabetes fumo e lcool tamb m contribuem para a forma o desta mol stia O processo de opacifica o do cristalino acelerado pela a o de radicais livres que alteram a estrutura prot ica cristalina SILVA 1997 O cristalino apresenta um conjunto de redes de prote nas sol veis em gua e guarnecidas por um epit lio transparente na forma de uma c psula Estas prote nas n o s o substitu das ao longo da vida do indiv duo A RUVB faz com que essas prote nas se tornem insol veis tornando o cristalino opaco provocando a cegueira por forma o de catarata A figura 11 ilustra um caso de catarata cr nica s Figura 11 Catarata cr nica Fonte Arquivo pessoal de Daniel Parente 22 O que IUV e FPS O ndice ultravioleta IUV mede o n vel de radia o solar na superf cie da Terra Quanto
61. tante observar que esses c lculos s o feitos para condi es de c u limpo pois a presen a de nuvens pode diminuir os valores do ndice UV 23 EXPOSI O SOLAR 100 80 T branca E 60 mM clara 40 g M escura o Negra 20 0 0a 3 4a 7 8a 11 12a15 NDICE UV Figura 14 Relac o entre ndice UV tempo m ximo de perman ncia ao sol sem protetor solar e tipo de pele Fonte Arquivo Pessoal Para estimar quanto tempo voc pode se expor ao sol com protec o solar basta multiplicar o tempo m ximo que voc suporta sem o uso do protetor solar pelo fator de protec o solar FPS impresso no r tulo do recipiente Por exemplo um indiv duo de pele moreno clara veja figura 14 suporta 19 minutos ao sol quando o ndice UVB possui um valor entre 4 a 7 Neste caso se ele usar um protetor solar com FPS igual a 15 ele poder ficar ao sol sem se queimar ou a pele ficar vermelha por 285 min 19 x 15 ou seja quase cinco horas de banho de sol Ao comprar um protetor solar devemos procurar produtos que oferecam protec o tanto contra os raios UVB como contra os raios UVA al m de escolher um FPS adequado ao nosso tipo de pele PROTE O CONTRA A RADIA O ULTRAVIOLETA SOLAR e Evitar o sol entre 10 e 16 horas e Utilizar bloqueadores solares que protejam contra UVA e UVB e Observar o ndice UV previsto para a sua cidade e Observar o tempo m ximo de exposi o ao sol com ou
62. veis pela s ntese e libera o de horm nios corticoster ide e de catecolaminas como o cortisol e a adrenalina Figura G6 Do Gl ndula supra renal CARLOS ESTEV O SIMONKA produz glicocortic ides e mineralocortic ides Medula produz adrenalina e noradrenalina Figura G6 Gl ndula Supra Renal Fonte AMABIS 40 HIPODERME Tamb m conhecida como tela subcut nea rica em fibras e em c lulas que armazenam gordura c lulas adiposas A gordura armazenada nesse tecido al m de constituir reserva de energia atua como isolante t rmico do corpo HORM NIOS Subst ncia qu mica produzida por um grupo de c lulas em um organismo multicelular e transportada via fluidos corp reos para o tecido alvo onde ele exerce um efeito espec fico LEUC CITOS Ou gl bulos brancos s o c lulas esf ricas e nucleadas com fun o de defender o organismo contra agentes invasores Os dois tipos principais s o macr fagos e os linf citos envolvidos em rea es imunol gicas MACR FAGOS C lula encontrada em tecidos animais especializada em captar part culas por fagocitose derivado de um tipo de c lulas brancas do sangue MARCA PASSO ELETR NICO um aparelho que emite est mulos el tricos e tem como objetivo de regular os batimentos card acos MELAN CITOS C lulas situadas junto camada basal e especializadas na produ o de melanina o pigmento escuro que d cor pele e aos p los Figura G8 VETA EM
63. xemplo mudan as na velocidade de rea o das ondas cerebrais durante o sono Por m isto n o significa que esta altera o seja prejudicial sa de do indiv duo O sistema imunol gico elimina as c lulas modificadas pela radia o 5 1 1 TELEFONE CELULAR ALTERA O SONO Na Universidade de Zurique foram realizadas pesquisas sobre os efeitos da exposi o radia o emitida pelos telefones digitais GSM Volunt rios saud veis foram expostos densidade de pot ncia de 0 5 W m enquanto dormiam Testes experimentais noturnos ocorreram em dois dias Os volunt rios eram expostos aleatoriamente durante a primeira ou a segunda noite Ap s a exposic o eles disseram que se sentiram mais dispostos no dia seguinte Estudos similares ainda na Universidade de Zurique foram realizados posteriormente com volunt rios submetidos a uma densidade de pot ncia de 0 2 W m Um SAR m ximo de 0 6 W kg foi medido na parte traseira do pesco o valor bem abaixo do limite recomendado pela ANATEL 2 W kg Percebe se de acordo com este ltimo resultado que a radia o emitida pelo aparelho de celular n o interferiu no sono das pessoas No entanto recentemente um jornal de grande circula o nacional mostrou que pesquisas realizadas por pesquisadores norte americanos sugeriram que a radia o emitida por celulares pode prejudicar o sono das pessoas O trabalho de especialistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts Estados

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