TTULO: Otimizao do Abastecimento nos Macro Setores de
Contents
1. 9 08 00 hs 13 30 hs 08 00 hs 13 30 hs 08 00hs 13 30 hs Turbidez NTU 3 3 5 SST mg L 3 6 gt CF NMP 100 mL 7 5x 10 27x10 14x102 5 7x10 999813 99 9979 Turbidez NTU 2 4 a 10 SST mg L 4 6 CF NMP 100 mL 38x 10 49x10 40x10 1 6x10 99 9895 99 9967 Turbidez NTU 2 5 12 SST mg L 3 7 CF NMP 100 mL 1 3x 10 2 3x10f 3 0x10 4 0x10 99 9769 99 9826 Turbidez NTU 3 6 15 SST mg L 5 8 E CF NMP 100 mL 7 0x10f 55x10 22x10 4 7x10 99 6857 99 9145 Quando da aquisi o do equipamento em fun o das caracter sticas f sico qu micas do efluente tratado estimou se uma vaz o de 12 L s por m devido a baixa turbidez e teor de s lidos suspensos no efluente foi poss vel manter o alto n vel de inativa o mesmo aplicando se uma vaz o superior conforme pode ser verificado na Tabela 2 acima 4 CONCLUS O O desempenho da desinfec o por radia o ultravioleta extremamente dependente das caracter sticas qualitativas do efluente a ser desinfetado principalmente no que se relaciona com a mat ria em suspens o pois os s lidos em suspens o impedem que a radia o ultravioleta atinja os microrganismos de forma eficiente Diante disto podemos concluir que os resultados obtidos na presente pesquisa demonstram a aplicabilidade do sistema para a desinfec o dos esgotos tratados da ETE Samambaia Por sugest o do fabricante foi instalado a montante do equipamento um filt2. fase 3 frequ ncia 60 Hz Monitoramento da unidade piloto A unidade piloto foi monitorada no per odo de 04 12 2002 14 07 2003 com a avalia o dos seguintes par metros f sico qu micos e microbiol gicos turbidez s lidos suspensos totais e coliformes fecais Todas as an lises foram realizadas de acordo com os procedimentos descritos no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 20 ed AWWA APHA WEF 1998 Para as an lises de coliformes fecais foi empregada a t cnica de Tubos M ltiplos j SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A Condi es operacionais da unidade piloto Para avaliar a efic cia da radia o ultravioleta aplicada foram realizados testes variando se a vaz o de alimenta o da unidade entre 5 e 15 1 s cuja medi o de vaz o foi feita utilizando se uma calha Parshall a jusante da unidade com medidor ultras nico de vaz o acoplado Foram coletadas amostras do esgoto tratado antes e ap s o sistema de desinfec o para an lises f sico qu micas e microbiol gicas A periodicidade das coletas foi de 03 tr s vezes por semana sendo uma amostra s 08 00 hs e outra s 13 30 hs 3 RESULTADOS E DISCUSS O Tabela 2 Resultados m dios de turbidez coliformes fecais e s lidos suspensos nas diferentes vaz es e hor rios Vaz o Par metros Concentra es no esgoto tratado Efici ncia de L s Antes do UV Ap s o UV Inativa o
3. metro Este indica o n mero total de horas que o sistema ficou ligado e tamb m o n mero limpezas efetuadas nos tubos de quartzo Mostrador O mostrador da unidade colocado na frente do painel de comando de controle O mostrador exibe o status do sistema atrav s de LED s ou seja Ligado power on O LED acende quando o interruptor principal est ligado Alarme UV UV alarm Se a intensidade UV da l mpada cair abaixo de um valor m nimo pr estabelecido este LED ir acender O SANASA campina s Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A Alarme de temperatura da gua water temp alarm Se a temperatura do l quido que medido pelo sensor de temperatura eleva se acima de um valor pr estabelecido este LED ir acender e as l mpadas ser o automaticamente desligadas Alarme de temperatura do painel de comando cabinet temp alarm Se a temperatura no painel de comando de for a elevar se acima de um valor m nimo pr estabelecido este LED ir acender e a l mpada ir automaticamente desligar se Aviso de temperatura do painel de comando cabinet temp warning Este LED acende t o logo a temperatura do painel de comando esteja em perigo de ficar alta Sa da do UV UV output O LED que acende com o valor maior indica o n vel de intensidade UV atual T o logo a intensidade caia para abaixo do valor pr estabelecido o LED vermelho do alarme UV ir acender L mpada UV UV lamp Os LED s numerados acendem
4. 997 de 31 05 1976 aprovado pelo Decreto 8468 de 08 09 1976 e suas altera es Legisla o Estadual de Controle da Polui o Ambiental Decreto 10755 de 22 11 1977 SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A ETE Samambaia Manual de opera o Campinas SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A ETE Samambaia Termo de refer ncia Sistema de desinfec o por radia o ultravioleta Campinas 2004 GERMETEC UV amp IR Technology Ltda Desinfec o UV Unidade Piloto Detalhes T cnicos Rio de Janeiro 2002 GERMETEC UV amp IR Technology Ltda Desinfec o UV Unidade Piloto Manual de instru es Rio de Janeiro Laborat rio de An lise e Controle da SANASA Campinas Laudo de An lises F sico Qu micas e Bacteriol gicas Legisla o Estadual de Controle da Polui o Ambiental Regulamento da Lei 997 de 31 05 1976 aprovado pelo Decreto 8468 de 08 09 1976 e suas altera es O SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A Legisla o Estadual de Controle da Polui o Ambiental Decreto 10755 de 22 11 1977 SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A ETE Samambaia Manual de opera o Campinas FIGURAS Figura 1 Vista geral da unidade UV MVC D04S JPG
5. quando a l mpada correspondente est ligada Desta forma chama se a aten o para l mpadas defeituosas Interruptor de n vel de for a Com este interruptor a for a das l mpadas pode ser ajustada em v rias etapas para gerar suficiente emiss o de luz em l mpadas velhas tubos de quartzo sujos ou mudan as na composi o do l quido Tabela 1 Principais caracter sticas do sistema de desinfec o CAMARA UV Material Inox 316L Dimens es comprimento 350 mm largura 780 mm Peso seco 63 Kg com gua 86 kg ndice de prote o IP54 Nema 12 Temperatura da gua opera o 0 45 C Tipo de L mpada UV alta press o Vida til da l mpada UV 8000 hs Voltagem da l mpada 235 VAC Amperagem da l mpada m x 11A Quantidade de L mpadas 2 L mpadas protegidas da gua por tubos de quartzo de alta pureza e transpar ncia UV para cada l mpada Sensor UV sim Detetor de temperatura sim Press o de opera o 7 bar 100 psi Dosagem UV 30 mW s cm ao final da vida til da L mpada Tempo de desinfec o 0 5 a 5 segundos PAINEL DE COMANDO Dimens es altura 701 mm largura 701 mm profundidade 340 mm Indice de prote o IP54 NEMA 12 Peso 63 kg Temperatura de opera o O 35 C L mpadas pot ncia n vel 1 1500w n vel 2 1880w n vel 3 2240w Alimenta o voltagem 480v
6. Lei 997 de 31 05 1976 aprovado pelo Decreto 8468 de 08 09 1976 e suas altera es o efluente tratado dever atender aos padr es de emiss o do artigo 18 e aos padr es de qualidade do artigo 11 para cursos d gua de classe 02 sendo que dado ao pequeno porte do Ribeir o Samambaia n o dever ser considerado qualquer redu o dos limites estabelecidos na legisla o devido dilui o dos despejos Desinfec o A desinfec o de esgotos tradicionalmente realizada atrav s da clora o cujos principais compostos utilizados s o o cloro gasoso Cl o hipoclorito de s dio NaOCI e o hipoclorito de c lcio Ca OC1 Essa alternativa desaconselhada para a ETE Samambaia cujos efluentes finais apresentam n veis relativamente elevados de mat ria org nica remanescente que poderiam reagir com o cloro formando como subprodutos subst ncias organocloradas que apresentam potencial cancer geno entre eles trihalometanos THM A previs o de unidades de desclora o utilizando di xido de enxofre metabisulfito de s dio ou bisulfito de s dio ou por adsor o em carv o ativado objetivando reduzir os teores de cloro residual no efluente final a valores m nimos e eliminar os riscos dos subprodutos eleva os custos de implanta o e opera o O di xido de cloro C102 uma alternativa ao cloro gasoso com a vantagem de n o apresentar potencialidade de gera o de subprodutos halogenados que s o comuns na clora o mas
7. V de forma que situa es n o seguras causadas por poss veis colapsos possam ser evitadas T o logo a temperatura do l quido exceda o valor pr estabelecido 45 C um alarme dado e o sistema se fecha Limpeza autom tica Dep sitos de subst ncias org nicas presentes no l quido podem fixar se nos tubos de quartzo que cont m as l mpadas UV Isto pode bloquear a radia o UV e portanto reduzir a efic cia do processo de desinfec o O mostrador ir registrar um valor UV mais baixo O mecanismo de limpeza manual ou autom tica pode ser usado para remover estes dep sitos sem que o sistema tenha que ser desligado e os tubos de quartzo retirados No caso do equipamento instalado a limpeza feita automaticamente Uma rosca sem fim e um motor el trico operam o conjunto de limpeza com os an is do limpador Dois sensores localizados do lado de fora da c mara sinalizam a posi o final do conjunto do limpador O motor el trico montado no final da c mara com diversos pinos e coberto com uma capa protetora O intervalo entre as limpezas determinado pela opera o podendo variar de 10 a 120 minutos Alimenta o el trica e controle O sistema de desinfec o conectado a um painel de comando e uma unidade de controle com os seguintes componentes Interruptor principal Este liga e desliga todo o sistema Ventiladores do painel de comando Estes removem o calor produzido pelos transformadores das l mpadas Hor
8. e a intensidade de radia o pot ncia das l mpadas e o tempo de exposi o mesma tempo de dura o do escoamento atrav s das l mpadas A radia o ultravioleta efetiva para grande variedade de bact rias v rus usando doses relativamente pequenas alcan adas em poucos segundos O comprimento de onda de maior efeito bactericida o de 254 nm nan metros A absor o m xima de radia o UV ocorre em 260 nm O intervalo de comprimento de onda compreendido entre 245 e 285 nm inserido na faixa UV C considerado a faixa tima germicida para a inativa o de microrganismos A radia o ultravioleta atua por meio f sico provocando altera es estruturais do material gen tico dos microrganismos principalmente nos cidos nucl icos DNA e RNA produzindo d meros em sua maioria de timina que impedem o processo de duplica o normal do DNA Dessa forma as bact rias v rus e demais microrganismos podem manter temporariamente as atividades metab licas mas perdem sua capacidade de reprodu o sendo impedidos de contaminar o meio ocorrendo a inativa o e consequentemente a elimina o dos mesmos no meio l quido 2 MATERIAL E M TODO A unidade piloto foi implantada a jusante do sistema de tratamento aer bio Lodos Ativados mais precisamente ap s a calha Parshall de medi o de vaz o do efluente tratado sendo alimentada por gravidade atrav s de uma tubula o de pvc de 150 mm de di metro O equipamento de d
9. esinfec o consiste dos seguintes componentes ver figura 1 C mara A c mara o principal componente do sistema UV As conex es de entrada e sa da do l quido est o em linha um com o outro Duas tampas de ponta s o colocadas a 90 da dire o do fluxo do l quido Estes seguram as l mpadas o mecanismo de limpeza e o sensor de temperatura Os acess rios instalados s o cobertos em ambos os lados com uma capa que tamb m cont m a caixa dos cabos A c mara tamb m cont m caracter sticas padr o para ventila o e drenagem do sistema L mpadas UV As l mpadas s o colocadas dentro de um tubo de quartzo para que n o entrem em contato direto com o l quido Elas podem ser instaladas por ambas as bordas j SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A Sensor UV O sensor UV mede a intensidade UV na l mpada em uma posi o fixa Conforme a intensidade da l mpada decresce o tubo de quartzo se torna sujo ou a qualidade do l quido mude o sensor passa a informa o para o controle do sistema de forma que o n vel de pot ncia da l mpada possa ser ajustado O sensor UV trabalha dentro de uma faixa de 240 a 300 nm Sensor de Temperatura As l mpadas UV produzem uma consider vel quantidade de calor que removida se a taxa do fluxo do l quido passando atrav s do sistema suficientemente alto Para monitorar a temperatura do l quido um detector de temperatura tipo PI 100 instalado no sistema U
10. j SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A T TULO Avalia o de desempenho de equipamento de desinfec o por radia o ultra violeta UV Nome do Autor Uildson Carlos Alberto de Oliveira Forma o T cnico em Saneamento formado pelo Servi o Nacional da Ind stria SENAI cursando Qu mica Tecnol gica na Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas PUCC Cargo Atual T cnico em Saneamento Jr Renato Rossetto Forma o Tecn logo em Saneamento formado pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP cursando especializa o em Gest o Ambiental na Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Cargo atual Coordenador de Opera o de Esgoto e Tratamento Endere o para Correspond ncia Av da Saudade 500 Bairro Ponte Preta Campinas S o Paulo CEP 13041 670 Fone 0XX19 3294 0835 0XX19 9612 4940 FAX 0XX19 3735 5080 End Eletr nico ete samambaia O sanasa com br Material de apoio para a apresenta o Projetor multim dia com computador Programa Power Point Quadro Branco j SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A 1 INTRODU O Os esgotos de origem dom stica apresentam grande variedade de microrganismos patog nicos sendo que diversas infec es adquiridas pelos seres humanos t m origem na contamina o por esgotos sanit rios de mananciais de gua para o consumo ou para recrea o A implanta o de um sistema de desinfec o do
11. ll Caixa de Areia Aerada duas Tanques de Aera o duas unidades em s rie implantados em diques no solo escavado e impermeabilizado e com aeradores superficiais e submersos Decantador de alta taxa com placas lamelares tr s unidades em paralelo com estrutura de concreto anexa ao segundo tanque de aera o Esta o Elevat ria de recircula o do lodo Digestor Aer bio de lodo um na primeira etapa e dois na segunda Adensador de Lodo por gravidade com tr s po os de lodo Desidrata o do lodo por centr fuga Calha Parshall Final Corpos receptores dos efluentes tratados Os efluentes s o lan ados diretamente no ribeiro Samambaia afluente da margem esquerda do ribeir o Pinheiros que por sua vez des gua no rio Atibaia acerca de 2 25 km da capta o de gua da SANASA utilizada para abastecimento de cerca de 90 da popula o de Campinas Conforme Decreto Estadual n 10 755 de 22 11 1977 o ribeir o Samambaia e o rio Atibaia s o enquadrados na classe 02 Na classifica o prevista no Decreto n 8468 e 08 09 1976 as guas de classe 02 destinam se ao abastecimento dom stico ap s tratamento convencional irriga o de hortali as ou plantas frut feras e recrea o de contato prim rio j SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A Qualidade requerida para o efluente tratado Conforme a Legisla o Estadual de Controle da Polui o Ambiental vigente no Estado de S o Paulo regulamento da
12. que por outro lado gera outros subprodutos nocivos sa de humana entre eles cloritos e cloratos suspeitos de produzir anemia hemol tica e outros efeitos Al m disso o custo de gera o de di xido de cloro in loco a partir do clorito de s dio clorato de s dio ou do cido clor drico elevado e pode apresentar dificuldades de opera o O oz nio Os um excelente desinfetante e oxidante sendo uma alternativa com efici ncia compar vel do cloro e ainda como vantagem n o apresenta potencialidade de gera o de trihalometanos Entretanto h outros subprodutos prejudiciais gerados entre eles bromatos e outros que ainda t m sido pouco estudados Os custos envolvidos nesse caso s o muito superiores queles correspondentes ao uso do cloro A desinfec o com a aplica o de radia o ultravioleta UV mostra se como uma alternativa competitiva economicamente se comparada clora o desclora o e tecnicamente adequada para o caso em quest o devido ao fato de n o gerar subprodutos indesej veis prejudiciais vida aqu tica e sa de humana fator relevante considerando que o rio Atibaia logo a jusante do lan amento constitui se de manancial explorado para o abastecimento p blico Essa preocupa o inclusive manifestada na Portaria 1 469 de 29 de dezembro de 2000 do Minist rio da Sa de que estabelece os padr es de potabilidade para gua de abastecimento sa da da ETA e fixa valores m ximos permi
13. ro composto por uma tela perfurada com orif cios de 6mm de di metro para evitar a entrada de objetos estranhos que possam danificar o equipamento por m notamos que al m de ocasionar perda de carga houve a necessidade de limpeza constante desta tela tornando se operacionalmente invi vel Observamos que o equipamento precisa de calibra o frequente da placa de circuito impresso mostrador de emiss o de UV necessitando de um eletricista para sua execu o n SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Cat logos t cnicos de fabricantes Trojan Aquamec US Filter Ultragard Germetec Aquionics CHERNICHARO C A de L DANIEL L A CORAUCCI FILHO B P s tratamento de efluentes de reatores anaer bios por sistemas de desinfec o In CHERNICHARO C A Coord P s tratamento de efluentes de reatores anaer bios Belo Horizonte 2001 p 377 454 CHERNICHARO C A de L DANIEL L A CORAUCCI FILHO B P s tratamento de efluentes de reatores anaer bios colet nea de trabalhos t cnicos In CHERNICHARO C A Coord Belo Horizonte 2001 v 2 p 229 240 GERMETEC UV amp IR Technology Ltda Desinfec o UV Unidade Piloto Manual de instru es Rio de Janeiro Laborat rio de An lise e Controle da SANASA Campinas Laudo de An lises F sico Qu micas e Bacteriol gicas Legisla o Estadual de Controle da Polui o Ambiental Regulamento da Lei
14. s efluentes tratados fundamental para atender os padr es de qualidade do corpo receptor ribeir o Samambaia ap s o ponto de lan amento da ETE e consequentemente reduzir os riscos de transmiss o de doen as infecciosas e preservar as guas da bacia do rio Atibaia que se constitui no principal manancial de abastecimento da cidade de Campinas SP O objetivo espec fico deste trabalho foi avaliar o desempenho do equipamento piloto de desinfec o do efluente tratado por Radia o Ultra Violeta UV de uma Esta o de Tratamento de Esgoto Dom stico pelo processo biol gico denominado Lodos Ativados com capacidade para tratar uma vaz o m dia de 150 L s mais especificamente da Esta o de Tratamento de Esgotos Samambaia cujo projeto visa principalmente a remo o de mat ria org nica e s lidos n o alcan ando uma remo o satisfat ria de microrganismos patog nicos Caracter sticas dos efluentes l quidos a serem desinfetados Tipo de efluente Esgotos sanit rios predominantemente dom sticos N vel de tratamento antes da desinfec o Os esgotos sanit rios passam atrav s de uma ETE de m dio porte com tratamento preliminar e biol gico aer bio a n vel secund rio por processo de lodos ativados com nitrifica o parcial do efluente A ETE Samambaia composta basicamente pelas seguintes unidades Gradeamento Grosseiro Esta o Elevat ria de esgoto bruto tipo po o seco Gradeamento Fino duas grades Calha Parsha
15. ss veis em miligrama por litro mg L para os seguintes par metros relacionados com os desinfetantes e seus subprodutos Bromato 0 025 Clorito 0 2 Cloro livre 5 Monocloramina 3 2 4 6 triclorofenol 0 2 Trihalometanos 0 1 Outro aspecto importante a ser ressaltado o n vel de seguran a necess rio no caso de instala es de desinfec o com cloro gasoso quando comparado s instala es de desinfec o por ultravioleta Certamente o n SANASA Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S A manuseio de cloro gasoso envolve riscos aos operadores e moradores das regi es pr ximas infinitamente superiores aos riscos do manuseio das l mpadas de ultravioleta Instala es de cloro gasoso demandam a instala o de sistemas e equipamentos de seguran a relativamente complexos e requerem manuten o peri dica bem como freq entes programas de treinamento dos operadores fatores que dificultam e oneram a opera o do sistema de tratamento como um todo A radia o ultravioleta uma energia na forma de onda eletromagn tica produzida em l mpadas germicidas especiais de vapor de merc rio ionizado que ficam protegidas individualmente por tubos de quartzo de alta pureza e transpar ncia e imersas em canais abertos ou reatores fechados com o efluente a ser desinfetado em escoamento cont nuo fazendo com que os microrganismos fiquem expostos a uma dose letal de radia o sendo esta dose definida como o produto entr
Download Pdf Manuals
Related Search