Home

- B. Braun Brasil

1. Local corp reo da exposi o Assinale todas que se aplicam O M o dedo Olhos O Boca nariz O Bra o Perna O Outro Descreva Se exposi o subcut neo Profundidade do ferimento Assinale apenas uma O Superficial por exemplo arranh o nenhum ou pouco sangue Moderada por exemplo penetrou atrav s da pele a ferida sangrou L Profunda por exemplo penetra o intramuscular O Incerteza N o se sabe Sangue era vis vel no dispositivo antes da exposi o Sim O N o O Incerteza N o se sabe Se exposi o de membrana mucosa ou de pele Assinale apenas uma Volume aproximado do material Pequeno por exemplo pouca gotas Grande por exemplo respingo grande de sangue Se exposi o de pele foi pele intacta O Sim O N o O Incerteza N o se sabe B Informa es da Fonte 1 O indiv duo fonte foi identificado O Sim O N o O Incerteza N o se sabe 2 Fornecer o sorostatus do paciente fonte para os seguintes pat genos Positivo Negativo Recusado Desconhecid o Anticorpo a HIV oO g o Anticorpo a HCV o o o L HbsAg o LI LI Se conhecido quando o sorostatus da fonte foi determinado C Conhecido no momento da exposi o L Determinado atrav s de teste no momento ou logo ap s a exposi o A 7 Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo P gina 2 de 5 N mero do Evento de Exposi o Se o V Circunst ncia de Ferimento Subcut
2. Descrever ent o o c digo por tipo de interven o A Administrativa E Engenharia WP Pr tica de Trabalho ET Educa o Treinamento Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 6 Amostra de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Iniciativas de Preven o P gina 2 de 2 Amostra de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Iniciativas de Preven o Problema Objetivo de Resultado Medida Inicial Medida P s Interven o Quantidade de Quantidade de Ferimentos P s Ferimentos Implementa o Iniciais per odo Estrat gias de Condi o Data Pessoa Respons vel pela Per odo de Problema de tempo Preven o Implementa o Tempo Comentarios Pendente P Em Progresso IP Concluido C Ano Trimestre M s Descrever ent o o c digo por tipo de interven o A Administrativa E Engenharia WP Pr tica de Trabalho ET Educa o Treinamento Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 6 Amostra de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Melhora do Processo P gina 2 de 2 Amostra de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Melhora do Processo Processo de Preocupa o Problema Iten
3. Tubo de vidro de coleta de sangue Tubo de vidro capilar Outros Outros No hospital todo HW ou Areas Selecionadas apenas SA 2 Quais outros dispositivos de preven o de ferimento por materiais cortantes foram implementados Objetivo de Outros Tipos de Dispositivos de Preven o de Ferimento Nome Fabricante do Dispositivo de Seguran a Implementado Ano da Implementa o Escopo de Uso Remo o de agulha Huber Barreira resistente a corte ou punctura por exemplo luvas cir rgicas Prote o de cateter intravenoso Amostragem de segmento de banco de sangue Manuseio de materiais cortantes cir rgicos por exemplo almofadas magn ticas bandejas de zona neutra Outros Outros No hospital todo HW ou Areas Selecionadas apenas SA Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 5 Amostra de Planilha de Atividades Iniciais de Preven o de Ferimento P gina 1 de 2 3 Onde na instala o os recipientes de coleta de materiais cortantes sao colocados Em cada sala de paciente Carrinhos de medica es Em cada sala de procedimento reas de servi o sujas Lavanderia Outras 4 A instala o est usando quaisquer ferramentas de comunica o para promover o manuseio seguro dos materiais cortantes Se estiver quais s o elas 5 Outras atividades de preven o
4. Houve 396 respostas a essa solicita o diversos respondedores forneceram dados e informa es aned ticas sobre suas experi ncias com dispositivos de seguran a www osha gov html ndlreport052099 html A pesquisa sugere que nenhum dispositivo de seguran a simples ou estrat gia funciona da mesma maneira em todas as instala es Al m disso n o existe crit rio padr o para avalia o de reclama es de seguran a embora todos os fabricantes de dispositivo m dico importante comercializam dispositivos com caracter sticas de seguran a Portanto os funcion rios devem desenvolver seus pr prios programas para selecionar a tecnologia mais adequada e avaliar a efic cia de diversos dispositivos em seus cen rios espec ficos Controles da Pr tica de Trabalho Com o foco atual na tecnologia projetada h poucas informa es novas sobre o uso de controles da pr tica de trabalho para reduzir o risco de ferimentos por materiais cortantes durante o atendimento ao paciente Uma exce o a sala de opera o Os controles da pr tica de trabalho s o um importante adjunto para a preven o de exposi es sangii neas incluindo ferimentos subcut neos nos cen rios cir rgicos e obst tricos porque o uso de materiais cortantes expostos n o pode ser evitado Os controles da sala de opera o incluem E Usar instrumentos em vez dos dedos para segurar agulhas retrair tecido e carregar descarregar agulhas e bisturis E Anunciar
5. Quantidade de Ferimentos no Custo de Ferimentos Tipo de Dispositivo Ano Anterior Associados com Dispositivo Agulha seringa hipod rmicas Agulha de flebotomia Agulha de a o com aba Cateter com estilete intravenoso Seringa agulha tipo cartucho Agulha de sutura Bisturi Lancetas Outro dispositivo Outro dispositivo Outro dispositivo AIA S leloleoeololeoleo leo leo la Outro dispositivo Custo m dio de ferimentos subcut neos Anexo E 1 multiplicado pela quantidade de ferimentos com o dispositivo Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Estimativa de Custos de Ferimento de Dispositivo Espec fico P gina 1 de 1 E 3 Amostra de Planilha de Estimativa de Custo L quido de Implementa o de um Dispositivo Projetado de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes ESIP Essa amostra de formul rio foi desenvolvida para auxiliar as organiza es de cuidado sa de na determina o de quanto os custos projetados de compra e implementa o de um dispositivo espec fico ser o compensados por redu es de ferimento O preenchimento dessa planilha exige conhecimento do custo m dio de um ferimento p rfuro cortante em uma instala o Vide Anexo E 1 Planilha de Estimativa do Custo Anual e M dio de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes Amostra de Formulario de Calculo de um Custo Estimado de Imple
6. o de ferimentos M todo de C lculo do Custo de Ferimentos P rfuro Cortantes por Materiais Cortantes O c lculo dos custos de ferimento p rfuro cortante por materiais cortantes descrito aqui visto da perspectiva de custos diretos e indiretos incorridos pela organiza o de cuidado sa de para administrar um profissional da sa de exposto Por essa raz o diversos tipos de custos s o ignorados Um tipo custos fixos que podem estar associados com um programa de preven o de ferimento p rfuro cortante como vigil ncia administra o e espa o do pr dio j que estes n o est o diretamente relacionados com um evento p rfuro cortante individual Tamb m s o ignorados custos que podem estar associados com soroconvers o Felizmente a soroconvers o ap s uma exposi o ocupacional um evento relativamente raro Quando isso ocorre os custos associados com cuidado sa de de tratamento ao profissional da sa de s o muitas vezes custeados por um terceiro pagador por exemplo remunera o do profissional ou um plano de seguro sa de e n o pela organiza o de cuidado sa de embora haja exce es Custos associados com qualquer responsabilidade legal ou altera o nos pr mios de remunera o tamb m n o est o inclu dos H certos custos intang veis indiretos que tamb m n o s o parte desse c lculo como qualquer dor e sofrimento ou impacto social resultante de uma exposi o ou soroconvers o Enquanto todos
7. sa de a realizarem uma avalia o inicial de uma vez de atividades ou processos que d o suporte a um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Quest es relacionadas as diversas reas do programa s o inclu das como um guia para realiza o dessa avalia o Uma vez preenchida a planilha pode ser usada como um trampolim para discuss o dos progressos do programa que levar o a uma redu o nos ferimentos por materiais cortantes nos profissionais da sa de As organiza es de cuidado sa de devem adaptar a planilha conforme necess rio para atender s suas necessidades Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Etapas Organizacionais Etapa 2 Avalia o dos Processos de Opera o do Programa AMOSTRA de Planilha de Avalia o de Programa Inicial 1 Cultura de Seguran a Quest es Pr tica Atual Estrat gias para Melhora Se Necess rio Comprometimento da Lideran a Qual is declara o es na miss o vis o metas e ou valores da organiza o reflete m que a seguran a do paciente e dos profissionais da sa de uma prioridade Quais estrat gias a administra o usa para comunicar a import ncia de um ambiente seguro para os pacientes e profissionais da sa de Como a administra o mostrou apoio para a introdu o de interven es de seguran a por exemplo dispositivos com recursos projetados para preven o d
8. 32 33 34 35 36 37 38 39 Alter MJ Gerety RJ Smallwood LA et al Sporadic non A non B hepatitis frequency and epidemiology in an urban U S population J Infect Dis 1982 145 886 93 Polish LB Tong MJ Co RL Coleman PJ Alter MJ Risk factors for hepatitis C virus infection among health care personnel in a community hospital Am J Infect Control 1993 21 196 200 Alter MJ The epidemiology of acute and chronic hepatitis C Clin Liver Dis 1997 1 559 69 Puro V Petrosillo N Ippolito G Italian Study Group on Occupational Risk of HIV and Other Bloodborne Infections Risk of hepatitis C seroconversion after occupational exposure in health care workers Am J Infect Control 1995 23 273 7 Kiosawa K Sodeyama T Tanaka E et al Hepatitis C in hospital employees with needlestick injuries Ann Intern Med 1991 115 367 9 Mitsui T Iwano K Masuko K et al Hepatitis C virus infection in medical personnel after needlestick accident Hepatol 1992 16 1109 14 Hernandez ME Bruguera M Puyuelo T Barrera JM Sanchez Tapia JM Rodes J Risk of needle stick injuries in the transmission of hepatitis C in hospital personnel J Hepatol 1992 16 56 8 Sodeyama T Kiyosawa K Urushihara A et al Detection of hepatitis C virus markers and hepatitis C virus genomic RNA after needlestick accidents Arch Intern Med 1993 153 1565 72 Lanphear BP Linneman CC Cannon CG DeRonde MM Pendy L Kerley LM Hepatitis C virus infectio
9. E Incluir declara es relacionadas com a seguran a por exemplo toler ncia zero para condi es n o seguras e pr ticas no ambiente de cuidado sa de em declara es da miss o vis o valores metas e objetivos da organiza o E Dar alta prioridade e visibilidade aos comit s de seguran a equipes e grupos de trabalho por exemplo sa de ocupacional controle de infec o garantia da qualidade farm cia e terap uticos e assegurar o envolvimento direto da administra o na avalia o dos processos e impacto do comit E Exigir planos de a o de seguran a nos processos de planejamento cont nuos por exemplo um plano de a o para melhorar a cultura de seguran a para preven o de ferimento por materiais cortantes poderia ser um elemento em uma iniciativa de cultura de seguran a geral A administra o tamb m pode comunicar um comprometimento com a seguran a indiretamente atrav s da modelagem de atitudes e pr ticas seguras Os profissionais da sa de de lideran a enviam mensagens importantes aos subordinados quando eles E Manuseiam dispositivos cortantes com cuidado durante os procedimentos E Realizam etapas para proteger os colegas de trabalho de ferimento e E Descartam adequadamente os materiais cortantes ap s o uso De forma semelhante os gerentes devem determinar os perigos de materiais cortantes de uma maneira n o punitiva assim que eles s o observados e discutir as quest es de seguran a com s
10. Elimina o perigo da agulha O escopo de uso atualmente limitado aplica o de inje es e apenas com certos medicamentos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo B 4 Dispositivos com Recursos de preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivo Convencional Dispositivo com Prote o Projetada de Ferimento por Materiais Cortantes Coment rio Dispositivos de inser o intravenosa IV cateteres Cateteres IV perif ricos e linha intermedi ria com porta escudas de agulha deslizantes Cateteres IV com bot o ou caracter stica de encobrimento de agulha r gida ativada deslizante O estilete permanentemente protegido conforme retirado do cateter Alguns dispositivos encobrem o estile inteiro enquanto outros protegem apenas a ponta Existem diferen as no modo da ativa o do recurso de seguran a isto ativa versus passiva Nenhum dispositivo com recurso projetado de prote o de ferimentos por materiais cortantes atualmente dispon vel para cateteres de linha central ou arterial Entretanto h dispositivos de linha intermedi ria PICC com caracter sticas de seguran a Conjunto de tubo de coleta de sangue agulha de flebotomia Agulha de flebotomia arredondada para uso com porta tubo reutiliz vel ou de uso nico Pa
11. de Janeiro de 2002 Tanto o registro quanto os formul rios de relat rio individuais registram muitos tipos de ferimentos ocupacionais Um formul rio de amostra para registro de informa es sobre exposi es a sangue e fluido corp reo est inclu do no kit de ferramenta Esse formul rio semelhante queles usados pelos hospitais participantes no NASH e EPINet Isso demonstra o n vel de dados que algumas instala es est o coletando e usando para monitorar as exposi es a sangue e o efeito das interven es de preven o As organiza es de cuidado sa de podem baixar e imprimir esse formul rio para usar no programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Outras organiza es podem ter ou estarem desenvolvendo formul rios semelhantes No futuro pr ximo a Rede Nacional de Seguran a de Cuidado Sa de NHSN do CDC estar dispon vel para instala es de cuidado sa de que desejarem inserir dados de exposi o em um sistema de relato com base na web Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluidos Corp reos Vide Anexo A 7 Desenvolver um Processo de Relato de Perigo Muitas organiza es realizam uma abordagem pr ativa para preven o de ferimento Elas procuram e identificam perigos no ambiente de trabalho e encorajam todo o pessoal a relatar perigos observados por exemplo materiais cortantes inadequadamente descartados inclu
12. es sobre seus produtos equipe Quest es para os representantes podem incluir E O dispositivo pode ser fornecido em quantidades suficientes para suprir as necessidades institucionais E Est dispon vel em todos os tamanhos solicitados E Qual tipo de treinamento e suporte t cnico por exemplo treinamento em servi o no local materiais de aprendizagem o empresa ir fornecer E A empresa fornecer produtos gr tis para uma avalia o de estudo Discutir quaisquer quest es t cnicas relacionadas com o produto Com base nessas discuss es a equipe deve estreitar suas escolhas a um ou dois produtos para uma avalia o em uso Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 50 Etapa 7 Desenvolvimento de um Formul rio de Pesquisa de Avalia o de Produto O formul rio usado para pesquisar os profissionais da sa de que avaliam o dispositivo em estudo deve coletar informa es necess rias para tomar decis es informadas para sele o de produto final As equipes devem tentar usar formul rios prontamente dispon veis Isso promove a padroniza o dos crit rios de avalia o e aumenta a capacidade de comparar as respostas entre diferentes organiza es de cuidado sa de Se os formul rios fornecidos pelo fabricante forem usados eles devem ser cuidadosamente analisados para eliminar potenciais tend ncias O presente manual de instru es inclui um formul rio
13. o Departamentos e fun es importantes a considerar ao organizar uma equipe de sele o de produto incluem Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 47 Departamentos Cl nicos por exemplo enfermagem medicina cirurgia anestesiologia terapia respirat ria radiologia e unidades especiais por exemplo pediatria terapia intensiva t m percep es nos produtos usados por seus membros do pessoal e podem identificar representantes departamentais para ajudar com a sele o e avalia o do produto E Pessoal do Controle de Infec o pode ajudar a identificar potenciais riscos de infec o ou efeitos protetores associados com dispositivos particulares E Pessoal da Administra o de Materiais agentes de compra tem informa es sobre fornecedores e fabricantes por exemplo confiabilidade registro de servi o suporte em servi o e pode estar envolvido com a compra do produto E Pessoal de Servi o Central quase sempre sabem quais dispositivos s o usados em diferentes cen rios em uma instala o e pode identificar quest es de fornecimento e distribui o e E Pessoal de Higiene Industrial se dispon vel pode avaliar quest es de uso ergon mico e ambiental Outros departamentos para consulta incluem farm cia administra o de res duo e servi os de limpeza essencial que o pessoal cl nico participe da avalia o dos dispositivos de seguran
14. o Se uma instala o pagar diretamente pelo teste de um paciente fonte o custo deve ser inclu do no c lculo de custos de ferimento p rfuro cortante Entretanto se esse teste for arcado pelo paciente ou por um terceiro esse custo exclu do da estimativa de custo Outros custos laboratoriais s o associados com preven o e administra o de efeitos colaterais de profilaxia p s exposi o PEP Estes incluem teste inicial e de acompanhamento para monitorar a toxicidade por exemplo contagem sang nea perfil renal e perfil hep tico e podem incluir tamb m teste de gravidez Custo da Profilaxia P s Exposi o PEP A maioria do custo de medicamentos p s exposi o ser para PEP de HIV Entretanto pode haver vezes quando a globulina imune hepatite B fornecida O custo para a farm cia da institui o comprar cada medicamento n o aquele que o paciente arcaria deve ser a base para a determina o do custo Para cada medicamento prescrito para PEP um custo di rio Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo E 2 com base na dose di ria recomendada deve ser calculado Se a institui o n o tiver medicamentos de PEP no local ent o encargos da instala o de farm cias externas devem ser usados Custos Associados com Preven o e Efeitos Colaterais da PEP O custo de preven o de efeitos adversos
15. o dispositivo e ou o recipiente de descarte que contribui para o problema Alterar a posi o do recipiente de materiais cortantes Alterar o tipo de recipiente de materiais cortantes Informar novamente o pessoal sobre os perigos de descarte e fornecer instru o sobre pr ticas seguras Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Estrat gias para Problemas Espec ficos para Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo D 3 ANEXO E Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Introdu o Um dos processos associados com a implementa o de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes a medi o do impacto econ mico das interven es de preven o particularmente como a ltima contribui com uma redu o nos ferimentos por materiais cortantes Esta se o discute v rios custos que podem ser atribu dos a ferimentos e interven es e fornece orienta o sobre como realizar c lculos simples que as organiza es de cuidado sa de podem usar para medir o impacto econ mico Estes incluem m todos para m Avaliar o impacto econ mico de ferimentos na organiza o de cuidado sa de e m Estimar o custo de implementa o de v rios dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes incluindo quaisquer redu es no custo que podem ser percebidas como um resultado da preven
16. o ao calcular o custo de um ferimento p rfuro cortante Indiv duos na administra o do risco podem ser capazes de auxiliarem na determina o dessa informa o Em certas circunst ncias outros custos diretos podem precisar ser considerados Por exemplo se exposi es ocupacionais forem administradas atrav s de um contrato com outro fornecedor pode haver uma taxa para cada evento ou visita Ultimamente quaisquer custos nicos precisar o ser determinados como parte do processo de identifica o de custos associados com ferimentos p rfuro cortantes Custos de Teste Laboratorial Os custos laboratoriais devem refletir o custo unit rio ao hospital de cada teste Se o teste for realizado fora da instala o o valor que a instala o respons vel por ter o trabalho realizado deve ser usado Custos laboratoriais incluem aqueles associados com teste de anticorpo inicial de rotina e de acompanhamento de funcion rios expostos com rela o a HIV HCV e HBV O teste de anticorpo de funcion rios expostos a HIV recomendado um m nimo de tr s vezes durante o per odo de acompanhamento mas algumas organiza es acompanham os funcion rios durante um ano teste de anticorpo de HBV de funcion rios expostos comumente realizado uma vez em quatro seis meses ap s a exposi o Al m dos funcion rios pacientes fonte s o comumente testados com rela o a HIV HCV e HBV se o sorostatus destes n o for conhecido no momento da exposi
17. o do recipiente de descarte dos materiais cortantes se m vel coloc lo o mais pr ximo poss vel do ponto de uso para descarte imediato do material cortante Se o material cortante for reutiliz vel determinar antecipadamente onde ser colocado para manuseio seguro ap s o uso m Avaliar o potencial para um paciente ser n o cooperador relutante ou confuso Obter assist ncia de outro pessoal ou um membro da fam lia para auxiliar a acalmar ou dominar um paciente conforme necess rio m Informar um paciente de qual procedimento est envolvido e explicar a import ncia de evitar qualquer movimento brusco que possa expelir o material cortante para conclus o bem sucedida do procedimento bem como preven o de ferimento ao profissional da sa de Durante um Procedimento que Envolva o Uso de Agulhas ou Outros Dispositivos Cortantes Manter contato visual com o local de procedimento e localiza o do dispositivo cortante Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Pr ticas de Trabalho Seguras para Preven o de Ferimentos por Materiais Cortantes Anexo C 1 Ao manusear um material cortante exposto estar ciente de outro pessoal no ambiente imediato e realizar etapas para controlar a localiza o do material cortante para evitar ferimento a si pr prio e a outro pessoal N o passar manualmente os materiais cortantes expostos de uma pessoa para outra usar uma zona neutra pr estabelecida ou ba
18. o ser uma ferramenta eficaz todos os n veis na organiza o devem estar em conformidade Uma organiza o pode promover contabiliza o individual relacionada s pr ticas seguras em geral e preven o de ferimentos por materiais cortantes em particular em muitas maneiras Uma maneira incorporar uma avalia o de pr ticas de conformidade de seguran a em avalia es de desempenho anuais para gerentes e supervisores essa pode incluir avalia o de m todos usados para comunicar quest es de seguran a a seus subordinados As organiza es tamb m podem considerar tendo sinal do pessoal uma garantia para promover um ambiente de cuidado de sa de seguro Isso poderia ser incorporado nos procedimentos de contrata o e ou como parte de uma campanha de seguran a ampla da organiza o Medi o de Melhoras na Cultura de Seguran a Dados de quatro poss veis fontes podem medir como melhoras na cultura de seguran a afetam a preven o de ferimento por materiais cortantes E Pesquisas de pessoal sobre percep es de uma cultura de seguran a na organiza o e relato de exposi es a sangue e fluido corp reo Anexos A 2 e A 3 E Relat rios de ferimento por materiais cortantes Anexo A 7 E Relat rios de perigo Anexo A 9 1 e E Relat rios de avalia o de perigo observacional Anexo A 9 2 Cada uma das ferramentas acima pode demonstrar altera es com o tempo que servem para indicar melhoras na cultura de segu
19. Babcock H Fraser V Needlestick injuries at a 10 hospital system Abstract The Society for Healthcare Epidemiology of America Eleventh Annual Scientific Meeting April 1 3 2001 Toronto Canada Benneyan JC Statistical quality control methods in infection control and hospital epidemiology Part I introduction and basic theory Infect Control Hosp Epidemiol 1998 19 194 214 Benneyan JC Statistical quality control methods in infection control and hospital epidemiology Part II chart use statistical properties and research issues Infect Control Hosp Epidemiol 1998 19 265 83 Enger EL Mason J Holm K The product evaluation process making an objective decision Dimens Crit Care Nurs 1987 6 350 6 Barone Ameduri P Equipment trials make sense Nurs Manag 1986 17 43 4 National Institute for Occupational Safety and Health Selecting evaluating and using sharps disposal containers DHHS NIOSH Publication No 97 111 Danzig LE Short LJ Collins K et al Bloodstream infections associated with a needleless intravenous infusion system in patients receiving home infusion therapy JAMA 1995 273 1862 4 Kellerman S Shay DK Howard J et al Bloodstream infections in home infusion patients the influence of race and needleless intravascular access devices J Pediatr 1996 129 711 7 Cookson ST Ihrig M O Mara EM et al Increased bloodstream infection rates in surgical patients associated with variation from recommended use and car
20. Os denominadores algumas vezes usados para calcular as taxas de incid ncia espec ficas de ocupa o incluem E Quantidade de horas trabalhadas E Quantidade de cargos FTE E Quantidade de profissionais da sa de Destes quantidade de horas trabalhadas provavelmente o denominador mais preciso e mais f cil de se obter especialmente se o pessoal de meio per odo e per diem forem inclu dos Os departamentos de recursos humanos e ou financeiros devem ser capazes de fornecer esses n meros Para algumas organiza es mais complexas por exemplo centros de ensino universit rios e para algumas ocupa es por exemplo m dicos respons veis radiologistas e anestesiologistas contratados obter denominadores pode ser mais dif cil Se a an lise n o usar o mesmo denominador para calcular as taxas de ocupa o espec fica compara es entre grupos ocupacionais s o inv lidas Ajuste de Taxas de Ferimento Espec ficas de Ocupa o para Sub Relato Embora as taxas possam ser ajustadas com rela o a sub relato essa etapa n o essencial nem necessariamente Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 44 til particularmente para pequenas instala es Para instala es que s o interessadas em ajustar a fonte mais confi vel de informa es dados de uma pesquisa de profissionais da sa de na instala o Anexo A 3 Por exemplo se a pesquisa encontrar
21. es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 10 as membranas mucosas do contato com sangue e outros fluidos corp reos potencialmente infecciosos muitos equipamentos de prote o s o facilmente penetrados pelas agulhas Dessa forma embora estrat gias usadas h uma d cada ou mais para reduzir a incid ncia de ferimentos por materiais cortantes por exemplo recipientes de descarte de materiais cortantes r gidos evitar o reencapamento continuam importantes atualmente interven es adicionais s o necess rias Abordagens de Preven o Atuais Nos anos recentes as organiza es de cuidado sa de adotaram como um modelo de preven o o conceito de hierarquia de controles usado pela profiss o de higiene industrial para priorizar as interven es de preven o Na hierarquia de preven o de ferimento por materiais cortantes a primeira prioridade eliminar e reduzir o uso de agulhas e outros materiais cortantes onde for poss vel A pr xima isolar o perigo dessa forma protegendo um material cortante exposto de outra forma atrav s do uso de um controle de engenharia Quando essas estrat gias n o est o dispon veis ou n o fornecer o total prote o o foco transferido para os controles da pr tica de trabalho e para os equipamentos de prote o individual Desde 1991 quando a OSHA emitiu pela primeira vez seu Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue 69 para proteger os pro
22. neo A Qual dispositivo ou item causou o ferimen Agulha de calibre grosso J Agulhas hipod rmicas Anexadas seringa Anexadas ao tubo IV N o anexadas O Agulha de seringa de cartucho pr preenchida L Agulha de a o com aba isto dispositivos tipo borboleta Anexadas seringa porta tubo ou tubo IV N o anexadas O Estile IV Agulha de flebotomia O Agulha espinhal e epidural Agulha de medula ssea O Agulha Huber L Outro tipo de agulha de calibre grosso tipo C Agulha de calibre grosso tipo desconhecido Agulha de sutura J Agulha de sutura Vidro J Tubo capilar Pipeta vidro O Slide O Esp cime teste vacuo O Outro to Outros objetos cortantes Fragmento sseo dente lascado Cortador sseo Dispositivo de eletrocauteriza o Bovie Lima Explorador rceps de extra o amina de corte de histologia a avalha etratador areta aplica es ortop dicas ma para canal da raiz aspador cureta amina de bisturi soura n culo i R e e pogod GERE BEE L L T T T O Fio Outro tipo de objeto cortante Objeto cortante tipo desconhecido Outro dispositivo ou item O Outro Prop sito ou procedimento para o qual o item cortante foi usado ou proposto Assinale um tipo de procedimento e preencher as informa es no campo correspondente conforme aplic vel Estabelecimento de acesso intravenoso ou arterial Indicar tipo de perfil O
23. participou de treinamento sobre como usar este produto N o V para a quest o 6 C Sim V para a pr xima quest o 4 Quem forneceu estas informa es Assinale todas as que se aplicam Representante do produto C Pessoal de desenvolvimento de pessoal Outras 5 O treinamento que voc recebeu foi adequado C N o C Sim 6 Treinamento especial foi necess rio a fim de usar o produto eficazmente C N o C Sim 7 Comparado com outras pessoas do seu sexo como voc descreveria o tamanho da sua m o Pequena C M dia Grande 8 Qual seu sexo C Feminino C Masculino 9 Voc se considera o que C Canhoto C Destro 10 Queira inserir quaisquer coment rios adicionais abaixo Queira devolver este formul rio para OBRIGADO POR PREENCHER ESTA PESQUISA Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 13 Amostra de Formul rio de Avalia o de Dispositivo P gina 2 de 2 ANEXO B Dispositivos com Recursos projetados de Prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes Introdu o Esta se o descreve v rias formas de como caracter sticas de seguran a foram incorporadas nas agulhas convencionais e em outros dispositivos cortantes mais comumente usados para proteger os profissionais da sa de de ferimentos Fatores para se considerar durante a sele o do dispositivo in
24. rfuro cortante para programas de educa o no servi o aplic veis E Terceiriza o de substitui o e descarte de caixas de materiais cortantes E Revis o de pol ticas de materiais p rfuro cortantes e E Ado o e avalia o de um sistema de acesso IV sem agulha seringas de seguran a e um sistema sem agulha de cartucho pr preenchido 94 Essa estrat gia mostrou uma diminui o imediata e sustentada nos ferimentos p rfuro cortantes levando os pesquisadores a conclu rem que uma abordagem de preven o de componentes m ltiplos pode reduzir ferimentos por materiais cortantes Fatores Organizacionais Alguns setores industriais est o achando que uma forte cultura de seguran a se correlaciona com produtitividade custo qualidade do produto e satisfa o do funcion rio 96 Organiza es com fortes culturas de seguran a consistentemente relatam muito poucos ferimentos do que organiza es com fracas culturas de seguran a Isso acontece n o apenas porque o local de trabalho possui programas de seguran a bem desenvolvidos e eficazes mas tamb m porque a administra o atrav s desses programas envia sugest es aos funcion rios sobre o comprometimento da organiza o com a seguran a O conceito de institucionalizar uma cultura de seguran a relativamente novo para a ind stria de cuidado sa de e h literatura limitada sobre o impacto desses esfor os Entretanto um estudo recente em uma organiza o de cuida
25. um processo cient fico sofisticado que exige rigor metodol gico consider vel uma avalia o de produto simplesmente um teste piloto para determinar qu o bem um dispositivo funciona no cen rio cl nico Embora o processo n o necessite ser complexo este necessita ser sistem tico 79 O presente manual de instru es destaca uma abordagem de 11 etapas para sele o de um produto para implementa o O modelo mais relevante para hospitais mas pode ser adaptado em outros cen rios de cuidado sa de Orienta o para a avalia o de dispositivos dent rios pode ser encontrada em www cdc gov OralHealth infection control form htm Etapa 1 Organiza o de uma Equipe de Sele o e Avalia o de Produto Organiza es de cuidado sa de devem criar uma equipe para orientar os processos de sele o avalia o e implementa o de dispositivos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes Muitas institui es j possuem comit s de avalia o de produto que podem ser usados para esse prop sito outras podem querer designar essa responsabilidade para um subcomit da equipe de planejamento de preven o Para assegurar um resultado bem sucedido E Designa o de responsabilidade para coordena o do processo E Obten o de entrada de pessoas com per cia ou perspectivas em certas reas por exemplo trabalhadores de linha de frente e E Manuten o de la os com a equipe de planejamento de preven
26. uma abordagem multidisciplinar essencial para identificar as quest es de sa de e seguran a analisar tend ncias implementar interven es avaliar resultados e fazer recomenda es a outros componentes organizacionais Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 21 Modelo de uma Equipe de Lideran a Representa o do Pessoal Administra o Gerenciamento S nior Contribui es Apoios Comunicar o comprometimento da organiza o com a seguran a do funcion rio e Alocar pessoal e recursos fiscais para atender s metas do programa Controle de Infec o Epidemiologia de Cuidado Sa de Aplicar habilidades epidemiol gicas coleta e an lise de dados sobre ferimentos e infec es associadas com cuidado sa de Identificar prioridades de interven o com base nos riscos de transmiss o de doen a e Avaliar as implica es de controle de infec o de dispositivos projetados para preven o de ferimento por materiais cortantes Sa de e Seguran a Ocupacionais Higiene Industrial Coletar informa es detalhadas sobre ferimentos relatados Auxiliar na pesquisa de pessoal de cuidado sa de sobre sub relato e Avaliar fatores ambientais e ergon micos que contribuem com ferimentos por materiais cortantes e propor solu es Controle de Risco Administra o da Qualidade Fornecer uma perspectiva institucional e abordagem
27. 106 107 108 109 Zafar AB Butler RC Podgorny JM et al Effect of a comprehensive program to reduce needlestick injuries Infect Control Hosp Epidemiol 1997 18 712 5 Gershon RR Pearse L Grimes M Flanagan PA Vlahov D The impact of multifocused interventions on sharps injury rates at an acute care hospital Infect Control Hosp Epidemiol 1999 10 806 11 American Hospital Association Sharps injury prevention program a step by step guide Pugliese G Salahuddin M eds Chicago 1999 Gershon RM Karkashian CD Grosch JW et al Hospital safety climate and its relationship with safe work practices and workplace exposure incidents Am J Infect Control 2000 28 211 21 Gershon R Facilitator report bloodborne pathogens exposure among healthcare workers Am J Ind Med 1996 29 418 20 Becker MH Janz NK Band J Bartley J Snyder MB Gaynes RP Noncompliance with universal precautions policy why do physicians and nurses recap needles Amer J Infect Control 1990 18 232 9 Henry K Campbell S Collier P Williams CO Compliance with universal precautions and needle handling and disposal practices among emergency department staff at two community hospitals Am J Infect Control 1994 22 129 37 Williams CO Campbell S Henry K Collier P Variables influencing worker compliance with universal precautions in the emergency department Am J Infect Control 1994 22 138 48 Freeman SW Chambers CV Compliance with universal precautio
28. Acesso linha intravenosa ou arterial estabelecida Indicar tipo de linha e raz o para acesso da linha Inje o atrav s da pele ou membrana mucosa Indicar tipo de inje o Obten o de esp cime n eee atrav s da pele Indicar m todo de coleta de esp cime Outra coleta de esp cime Sutura Corte Outro procedimento Desconhecido A 7 Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo Tipo de Perfil Perif rico Arterial Central Outro Raz o para Acesso Conectar infus o piggyback IV Lavar com heparina solu o salina Obter esp cime sang nea Outro Tipo de Inje o Anestesia epidural raquidiana Outra injegao Inje o IM Coloca o de teste na pele Outra inje o ID SQ Tipo de Amostragem Sang nea Venipunctura Vaso umbilical Punctura arterial Ponta de dedo calcanhar Outra amostragem sang nea Di lise Local de f stula AV P gina 3 de 5 N mero do Evento de Exposi o Quando e como o ferimento ocorreu A partir do lado esquerdo da p gina selecione o ponto durante ou ap s o uso que mais representa quando o ferimento ocorreu No campo corresponde do lado direito selecione uma ou duas circunst ncias que refletem como o ferimento ocorreu Selecione uma ou duas escolhas Paciente moveu e sacudiu o dispositivo Ao inserir agulha material cortante Ao manipular agulha material cortante Ao re
29. Controle de Infec o podem fornecer relat rios sobre ferimentos por materiais cortantes Por sua vez a equipe de lideran a pode trabalhar com os comit s de Seguran a e Sa de Ocupacionais ou de Controle de Infec o para melhorar a qualidade das informa es coletadas para melhor atender s metas de melhora de desempenho Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 23 Etapa 2 Avalia o dos Processos de Opera o do Programa O modelo de programa proposto inclui cinco processos operacionais cada um dos quais discutido em detalhes nas se es subsequentes do manual de instru es Estes incluem 1 Institucionaliza o de uma cultura de seguran a no ambiente de trabalho 2 Implementa o de procedimentos de relato e exame de ferimentos por materiais cortantes e perigos de ferimento 3 An lise de dados de ferimento por materiais cortantes para planejamento de preven o e medi o do progresso do desempenho 4 Sele o de dispositivos de preven o de ferimento por materiais cortantes por exemplo dispositivos com caracter sticas de seguran a e 5 Educa o e treinamento de profissionais da sa de sobre preven o de ferimento por materiais cortantes A equipe deve conduzir uma avalia o inicial de cada um desses processos para determinar onde melhoras s o necess rias PONTOS IMPORTANTES Processos de Opera o do Programa m Cin
30. Data Descri o do Evento em Investiga o Hora Localiza o Detalhes de como o evento ocorreu AM PM Dia da Semana Fatores Contribuintes SIM N O Se Sim o que contribuiu para esse fator se tornar um problema Este uma causa raiz do evento Se SIM um plano de a o indicado SIM N O SIM N O Quest es relacionadas avalia o do paciente Quest es relacionadas ao treinamento ou compet ncia do pessoal Equipamento dispositivo Ambiente de trabalho Falta ou interpreta o errada das informa es Comunica o Normas pol ticas procedimentos adequados ou falta destes Falha de uma barreira protetora Quest es de pessoal ou pessoais Quest es de supervis o Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 9 Amostra de Formul rio para Realiza o de uma An lise Simples da Causa Raiz P gina 1 de 2 Numero de Rastreamento do Evento Plano de Acao de Analise da Causa Raiz Estrat gias de Redu o de Risco Medida s de Efic cia Pessoa s Respons vel is Item de a o n 1 Item de a o n 2 Item de a o n 3 Item de a o n 4 Item de a o n 5 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortant
31. Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 17 cuidado sa de t m dificuldade em convencer os profissionais da sa de a adotarem novos dispositivos e procedimentos 94 Fatores psicossociais e organizacionais que atrasam a ado o de pr ticas de seguran a incluem E Risco considerando o perfil de personalidade E Fraco clima de seguran a percebido no local de trabalho e Conflito de interesse percebido entre fornecer o atendimento favor vel ao paciente e se auto proteger de exposi o 102 Os profissionais muitas vezes prontamente alteram seus comportamentos quando eles pensam que e Eles est o correndo risco e Orisco significativo e A altera o de comportamento far a diferen a e A altera o vale o esfor o 104 Poucos autores aplicaram m todos de pesquisa e modelos de altera o de comportamento de outras disciplinas para estudar a aceitabilidade de estrat gias de controle de infec o 105 106 O ingl s usou um modelo de aprendizagem de adulto para avaliar os ferimentos de agulha no pessoal do hospital e descobriu que o conhecimento de procedimentos corretos a provis o de equipamentos de seguran a e a administra o adequada prognosticaram a conformidade com as precau es de preven o de ferimentos p rfuro cortantes 105 Outros consideram o uso do Modelo de Cren a da Sa de para ajudar a compreens o da relut ncia em adotar comportamentos preventivos para diminuir ferimentos por ma
32. HBV ocupacional mais de 95 ocorre devido amplamente ampla imuniza o dos profissionais da sa de Embora precau es universais tamb m ajudem a reduzir as exposi es sangii neas e infec es por HBV nos profissionais da sa de 13 15 a extens o da contribui o destas n o pode ser precisamente quantificada Muitos profissionais da sa de atualmente s o imunes a HBV como o resultado de vacina o de pr exposi o 16 21 Entretanto profissionais da sa de suscet veis ainda correm risco de exposi o a material p rfuro cortante a uma fonte HBV positiva Sem profilaxia p s exposi o h um risco de 6 30 de que um profissional da sa de exposto suscet vel ser infectado com HBV 22 24 O risco mais alto se a fonte individual for a hepatite B com ant geno e positivo um marcador da infectividade elevada 22 V rus da Hepatite C Antes da implementa o de precau es universais e descoberta do HCV em 1990 uma associa o foi observada entre o emprego no atendimento a paciente ou trabalho laboratorial e a aquisi o de Hepatite n o A n o B aguda 25 Um estudo mostrou uma associa o entre a positividade anti HCV e um hist rico de exposi es a materiais p rfuro cortantes acidentais 26 O n mero preciso de profissionais da sa de que adquirem HCV ocupacionalmente n o conhecido Os profissionais da sa de expostos a sangue no local de trabalho representam 2 a 4 das novas infec es por H
33. M dico pessoal Cl nica ambulatorial Outros queira explicar aoaoud N o recebi atendimento 9 Se voc recebeu tratamento para seu ferimento ou para a exposi o queira circular o n mero que melhor descreve sua experi ncia com o servi o de sa de onde voc recebeu atendimento Nem concordo Discordo nem Concordo amplamente Discordo discordo Concordo plenamente A Fui observado em uma maneira tempestiva 1 2 3 4 5 B Recebi informa o suficiente para tomar uma fie ss 1 2 3 4 5 decis o sobre tratamento de p s exposi o C Minhas quest es foram satisfatoriamente 1 2 3 4 5 respondidas D Fui encorajado a ligar ou voltar caso eu tivesse 1 2 3 4 5 quaisquer preocupa es E O pessoal me fez sentir que era importante relatar 1 2 3 4 5 minha exposi o F Nao me senti agitado durante minha visita 1 2 3 4 5 G O local onde eu recebi tratamento foi conveniente A 2 3 4 5 para mim 10 Queira por gentileza adicionar quaisquer coment rios adicionais abaixo OBRIGADO POR PREENCHER ESSA PESQUISA Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 3 Amostra de Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos P gina 2 de 2 Amostra de Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos RELAT RIO DE RESUMO Data de in cio da pesqu
34. Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 5 Amostra de Planilha de Atividades Iniciais de Preven o de Ferimento Pagina 2 de 2 A 6 Amostra de Formularios de Plano de Acao do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Esses formul rios s o criados para ajudar as organiza es a desenvolverem e implementarem planos de a o para rastrear e medir suas interven es de preven o O primeiro formul rio especificamente criado para iniciativas de preven o como implementa o de dispositivos com recursos de preven o de ferimento por materiais cortantes ou altera es na pr tica de trabalho O segundo formul rio tem o foco nas altera es program ticas que levaram s melhoras do sistema por exemplo educa o e treinamento dos profissionais da sa de procedimentos de relato As organiza es de cuidado sa de devem usar essas ferramentas livremente e modific las para atender s necessidades do programa destas Um formul rio de amostra mostrando como preencher o primeiro formul rio de plano de a o est inclu do Os n meros nesse formul rio de amostra s o fict cios e n o devem ser usados para fins de compara o Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Etapas Organizacionais Etapa 5 Desenvolvimento e Implementa o de Planos de A o EXEMPLO Amostra de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento
35. No contexto de preven o de ferimento por materiais cortantes significa controles por exemplo recipientes de descarte de materiais cortantes dispositivos m dicos mais seguros como materiais cortantes com prote es projetadas de ferimento por material cortante e sistemas sem agulha que isolam ou removem o perigo de pat genos transmiss veis pelo sangue do local de trabalho OSHA EPINet A Rede Informa es de Preven o de Exposi o desenvolvida pelo Dr Janine Jagger na University of Virginia em 1991 para fornecer m todos padronizados para registro e rastreamento de ferimentos subcut neos e contatos com sangue e fluido corp reo Dispositivo Projetado de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vide Dispositivo de Seguran a Exposi o 1 Incidente Evento de Exposi o significa um contato com os olhos a boca outra membrana mucosa a pele n o intacta ou parenteral espec fico com sangue ou outros materiais potencialmente infecciosos que resulta do desempenho de uma tarefa do funcion rio OSHA 2 Exposi o Ocupacional significa contato com a pele os olhos a membrana mucosa ou parenteral razoavelmente antecipado com sangue ou outros materiais potencialmente infecciosos que resulta do desempenho de uma tarefa do funcion rio OSHA An lise de Modo de Falha Uma t cnica para encontrar a fraqueza nos projetos antes do projeto ser realizado tanto no prot tipo quanto na produ o Fun o de For
36. Sangue e Fluidos Corp reos Essa pesquisa ajuda a avaliar o relato de exposi o ocupacional a sangue e fluidos corp reos pelos seus profissionais da sa de bem como a efici ncia do sistema de administra o p s exposi o de sua organiza o A pesquisa tem duas se es a Parte A avalia o conhecimento dos profissionais da sa de de procedimentos para relato de exposi es e a frequ ncia de sub relato A Parte B determina a experi ncia dos profissionais com o sistema de cuidado ap s o relato de uma exposi o As informa es do presente formul rio podem ser usadas para identificar problemas com relato de exposi o ou como o atendimento recebido ap s uma exposi o Tamb m podem ajudar a identificar reas para melhorar atrav s da educa o revis o de procedimento e ou altera es do sistema Antecipa se que uma organiza o administrar essa pesquisa como parte de uma avalia o inicial e periodicamente da por diante por exemplo todos os anos A pesquisa poderia focar tanto todos os profissionais como apenas aqueles com risco de exposi o ocupacional a sangue e fluidos corp reos As organiza es de cuidado sa de que escolhem administrar essa pesquisa devem se sentirem livres para adaptar o formul rio s suas necessidades Por exemplo o per odo de tempo de recall das exposi es pode ser alterado de 12 meses para 3 ou 6 meses Do mesmo modo organiza es podem querer excluir a Parte B e focar apen
37. Um m todo alternativo de realiza o desse c lculo obter a quantidade total de dias perdidos devido a efeitos colaterais do medicamento e multiplicar isso pelo sal rio m dio por hora Etapa 4 Calcular os custos anuais e m dios totais e estimados de ferimentos Custo anual total de ferimentos subcut neos Soma de todos os valores da coluna da direita Custo m dio de ferimentos subcut neos Custo anual total quantidade anual de ferimentos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 4 de 4 E 2 Amostra de Planilha de Estimativa de Custos de Ferimento Subcutaneo de Dispositivo Especifico A seguinte amostra de planilha criada para auxiliar na avalia o do impacto econ mico de ferimentos associados com tipos espec ficos de agulhas e outros dispositivos cortantes O preenchimento dessa planilha exige conhecimento do custo m dio de um ferimento p rfuro cortante em uma instala o Vide Anexo E 1 Planilha de Estimativa do Custo Anual e M dio de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes Quando a planilha estiver preenchida a instala o ter uma no o do impacto econ mico de tipos espec ficos de dispositivos que podem ser usados para considera o de prioridades de interven o Amostra de Planilha de Estimativa de Custos de Ferimento Subcutaneo de Dispositivo Especifico
38. a Eles s o os usu rios finais que melhor compreendem as implica es das altera es do produto Eles conhecem as maneiras convencionais e n o convencionais que os diferentes dispositivos s o usados no cuidado cl nico Eles podem tamb m identificar expectativas de desempenho do dispositivo que afetaram a sele o do produto Etapa 2 Estabelecimento de Prioridades para Considera o do Produto A equipe pode usar informa es do plano de a o de interven o vide Processos Organizacionais para determinar quais tipos de dispositivo considerar Para evitar problemas de compatibilidade n o previstos as equipes devem considerar apenas um tipo de dispositivo por vez A considera o de mais de um dispositivo pode ser adequada se os dispositivos possu rem diferentes prop sitos por exemplo cateteres intravenosos e lancetas para ponta de dedo calcanhar Etapa 3 Reuni o de Informa es sobre o Uso do Dispositivo Convencional Antes da considera o de novos produtos para avalia o as organiza es de cuidado sa de devem obter informa es sobre o uso do dispositivo convencional que est substituindo Poss veis fontes de informa es s o pedidos de compra e requisi o Uma pesquisa de departamentos e unidades de enfermagem podem ajudar a identificar quest es adicionais Informa es importantes para obter das reas cl nicas incluem E Freqii ncia de uso e volume de compra dos dispositivos convencionais E Tamanh
39. as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de Seguran a RELAT RIO DE RESUMO Data de in cio da pesquisa Quantidade de formul rios distribu dos Taxa de resposta M todo de Distribui o Inseridos nos envelopes de pagamento Distribu dos via chefes de departamento Inclu dos nos informativos da organiza o Reuni es Pontua o de Cultura de Seguran a Maior pontua o poss vel 50 Pontua o m dia total soma das pontua es m dias Data do relat rio Quantidade devolvida Yo Enviados para Deixados em localiza es importantes para o pessoal pegar Outros Pontua es de Item Individual Pontua o M dia Comprometimento com a seguran a Feedback sobre seguran a Promo o de relato de perigo Contabiliza o pessoal Corre o de perigo Colabora o funcion rio administra o com a seguran a Treinamento de seguran a Provis o de tecnologia de seguran a 1 2 3 4 5 6 Disponibilidade de recipientes para materiais cortantes 7 8 9 1 0 Ambiente de relato nao punitivo Comentarios Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 2 Amostra de Pesquisa para Medir as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de Seguran a P gina 2 de 2 A 3 Amostra de Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a
40. com recursos projetados para preven o de ferimento por materiais cortantes s o criados especificamente para prevenir ferimentos a profissionais da sa de Relat rios de incidente que envolve esses dispositivos devem incluir informa es adequadas sobre esses dispositivos para serem capazes de apurar se o ferimento ocorreu devido a Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 38 Falha no design Defeito de fabrica o Falha do dispositivo Erro do operador por exemplo falha em ativar o recurso de seguran a ou Outras circunst ncias por exemplo movimenta o do paciente que impossibilitou o uso do recurso de seguran a Assim como com qualquer produto m dico se o dispositivo ou equipamento estiver potencialmente defeituoso o n mero do lote e as informa es sobre o defeito devem ser relatados Food and Drug Administration Ag ncia de Administra o de Alimentos e Medicamentos As organiza es de cuidado sa de devem tamb m revisar os procedimentos da OSHA para manuten o de um registro de ferimento por materiais cortantes inclu do no Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue CFR 1910 1030 h recentemente revisado que entrou em vigor em 18 de abril de 2001 e de uso dos Formul rios da OSHA 300 Registro de Ferimentos Relacionados ao Trabalho e Doen as e 301 Relat rio de Incidente de Ferimento e Doen a que foram solicitados para uso em 1
41. cortante em todos os momentos m Usar um dispositivo mec nico para pegar o material cortante se n o puder ser realizado de forma segura manualmente Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Pr ticas de Trabalho Seguras para Preven o de Ferimentos por Materiais Cortantes Anexo C 3 ANEXO D Estrat gias para Problemas Especificos para Prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes O que segue uma tabela de problemas que sao muitas vezes associados com ferimentos por materiais cortantes Esses problemas particulares s o muitas vezes complexos e fatores relacionados com a ocorr ncia destes devem ser explorados para identificar interven es adequadas As organiza es de cuidado sa de podem querer usar essa tabela como um trampolim para discuss o e como um exemplo de como abordar a investiga o de ferimentos por materiais cortantes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Estrat gias para Problemas Espec ficos para Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo D 1 Estrat gias para Problemas Especificos para Prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes Problema Avaliagao do Problema Estrat gias de Preven o do Problema Ferimentos de reencapamento Os ferimentos de reencapamento E Implementar dispositivo s com s o associados com certos recursos de preven o de dispositivos ou procedimentos ferimento por
42. criada para proteger o paciente o pessoal os equipamentos ou o ambiente E Quest es de pessoal ou pessoais Para cada resposta SIM quest es adicionais sobre por que cada um desses fatores ocorridos leva a uma determina o para descobrir se esta uma causa raiz do evento e se h uma necessidade de a o futura A partir disso uma equipe pode desenvolver um plano de a o espec fico e medidas de resultado em resposta ao evento investigado Um formul rio de amostra e exemplos s o fornecidos para ilustrar o processo de RCA Isso pode ser uma abordagem particularmente til para aquelas instala es de cuidado sa de com muito poucos ferimentos por materiais cortantes ocupacionais nesse caso um simples ferimento por material p rfuro cortante pode ser considerado um evento sentinela que inicia uma investiga o Um evento de RCA pode ser investigado por um indiv duo mas precisar envolver os princ pios associados com o evento e uma equipe de indiv duos que interpretar o os achados e auxiliar no desenvolvimento de um plano de a o As chaves para o sucesso do RCA s o Sensibilidade aos indiv duos afetados Abertura para n o cobertura de causas raiz N o determina o de culpabilidade e E E E E Suporte para altera es que levar o seguran a melhorada do profissional Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 41 Uma amostra de fo
43. de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 35 Cortantes e Perigos de Ferimento Uma vez identificados os perigos devem ser investigados o mais r pido poss vel para determinar os fatores contribuintes e a es devem ser tomadas para remover ou prevenir o perigo de ocorr ncia no futuro Desenvolver Sistemas de Feedback para Aumentar a Consci ncia de seguran a Diversas estrat gias de comunica o podem fornecer informa es e feedback em tempo oportuno sobre a situa o da preven o de ferimento por materiais cortantes na organiza o Uma estrat gia incorpora achados de investiga es de perigo problemas cont nuos com ferimentos por materiais cortantes e melhoras de preven o nos artigos nos informativos da organiza o memorandos ao pessoal e ou ferramentas de comunica o eletr nica importante comunicar o valor de seguran a fornecendo feedback quando o problema primeiro observado e recomendando melhoras Outra estrat gia criar brochuras e p steres que aumentem a consci ncia de seguran a Esses materiais podem refor ar as mensagens de preven o e destacar o comprometimento da administra o com a seguran a Promover Contabiliza o Individual Ao promover a contabiliza o individual com rela o seguran a comunica se uma forte mensagem sobre o comprometimento da organiza o com um ambiente de cuidado sa de seguro A fim de a contabiliza
44. de avalia o de dispositivo gen rico Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Formul rio de Avalia o de Dispositivo Vide Anexo A 13 Os formul rios de avalia o de produto devem ser f ceis de preencher e armazenar bem como relevantes s expectativas de desempenho em uso com rela o a atendimento ao paciente e seguran a dos profissionais da sa de O formul rio que mais f cil de preencher possui comumente um ou duas p ginas e permite aos usu rios circularem ou assinalarem as respostas O uso de uma escala de opini o em grau ou do tipo Likert isto concorda amplamente concorda discorda discorda amplamente ajuda na classifica o da instala o Algumas quest es espec ficas por exemplo facilidade de uso impacto na t cnica quanto tempo levou para se tornar confort vel usando o dispositivo devem sempre ser feitas sobre qualquer dispositivo Quest es de desempenho podem ser nicas ao tipo de dispositivo por exemplo cateter IV seringa agulha hipod rmica tipo de recurso de seguran a por exemplo escudo deslizante agulha retr til ou altera es nos equipamentos por exemplo uso nico versus m ltiplo estas devem ser adicionadas conforme necess rias Sugest es adicionais para cria o ou sele o de um formul rio de avalia o devem E Evitar quest es que a equipe possa responder A menos que haja uma quest o espec fica n o h necessidade de incluir quest es que a equipe
45. de nos Estados Unidos http www cdc gov ncidod hip BLOOD hivpersonnel htm Em estudos prospectivos de profissionais da sa de o risco m dio de transmiss o de HIV ap s uma exposi o subcut nea estimado como sendo aproximadamente de 0 3 10 Em um estudo retrospectivo de controle de caso de profissionais da sa de com exposi o subcut nea a HIV o risco de infec o por HIV foi considerado como elevado com exposi o a Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 5 uma grande quantidade de sangue da pessoa fonte conforme indicado por a um dispositivo visualmente contaminado com o sangue do paciente b um procedimento que envolve a coloca o de uma agulha diretamente na veia ou art ria do paciente fonte ou c um ferimento profundo 43 Dos 57 casos documentados de transmiss o de HIV a profissionais da sa de nos Estados Unidos muitos envolvem a exposi o a sangue atrav s de um ferimento subcut neo comumente com uma agulha de calibre grosso que estava em um vaso sangii neo veia ou art ria CDC dados n o publicados O risco m dio de transmiss o de HIV ocupacional ap s uma exposi o de membrana mucosa estimulado como sendo de 0 09 44 Embora epis dios de transmiss o de HIV ap s exposi es de pele sejam documentados 45 o risco m dio de transmiss o n o foi precisamente quantificado mas estimado como sendo menor do que o risco de exposi es
46. disparidades consider veis no relato entre grupos ocupacionais por exemplo flebotomistas que relatam 95 de seus ferimentos e m dicos apenas 10 ent o ajustes das taxas de ocupa o espec fica adequado para refletir precisamente diferen as entre grupos ocupacionais Orienta o para realiza o desses c lculos est inclu da no kit de ferramenta Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Planilha de C lculo de Re ajuste Espec fico de Ocupa o Vide Anexo A 10 C lculo de Taxas de Ferimento de Procedimento e Dispositivo Espec ficos As taxas de ferimento de procedimento e dispositivo espec ficos tamb m s o teis para definir os riscos de ferimento e medir o impacto de interven es Embora a frequ ncia de ferimento seja quase sempre maior com alguns procedimentos ou dispositivos um c lculo das taxas pode produzir um quadro diferente Por exemplo um estudo de 1988 realizado por Jagger et al 52 descobriu que embora a propor o maior de ferimentos tenha envolvido agulha seringa hipod rmica esse tipo de dispositivo tamb m foi o mais frequentemente usado Quando taxas de ferimento foram calculadas com base na quantidade de dispositivos comprados resultados mostram que agulhas anexas ao tubo IV tiveram a maior taxa de ferimento seguidas pela agulhas de flebotomia estiletes IV e agulhas de a o com aba De forma ideal os denominadores para c lculo das taxas de procedimento ou dispositivo espec f
47. do na organiza o O fabricante pode fornecer o dispositivo nas quantidades necess rias o Ea a O representante da empresa auxiliar com o treinamento 2 Os materiais do produto estao disponiveis para auxiliar com o treinamento 2 A empresa fornecer amostras gr tis para avalia o LL QN EEE IEE F 9 A empresa tem um hist rico de ser responsiva quando surgem S problemas i o La W Coment rios v O dispositivo n o aumentar o volume de res duo de materiais 8 cortantes E E os z S O dispositivo n o exigir altera es no tamanho ou forma dos A recipientes de materiais cortantes o To a 9 Outras am La 2 Comentarios c O Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 4 de 4 A 13 Amostra de Formul rio de Avalia o de Dispositivo O presente formul rio foi desenvolvido para coletar os pareceres e as observa es dos profissionais da sa de com rela o a um dispositivo com um recurso projetado de preven o de ferimento por materiais cortantes O uso desse formul rio ajudar as organiza es de cuidado sa de a tomarem decis es finais sobre a aceitabilidade de um produto com base em sua utilidade e suas caracter sticas de seguran a Esse formul rio criado para usar com m ltiplos tipos de dispositivos Espa o fornecido para inserir quest es espec ficas de produto
48. e necess rio para o programa de preven o de ferimento por material cortante destas Os formul rios e planilhas de amostra no kit de ferramenta tamb m podem ser adaptados de acordo com as necessidades dos usu rios Algumas ferramentas de amostra por exemplo aquelas para avalia o inicial s o criadas para serem usadas apenas uma vez considerando que outras por exemplo pesquisas de profissionais da sa de s o criadas para uso peri dico Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Informa es Sobre o Manual de Instru es P gina 2 Valor do Manual de Instru es as Organiza es de Cuidado a Saude O presente Manual de Instru es cont m um plano pr tico para ajudar as organiza es de 2 cuidado sa de a prevenirem ferimentos por materiais cortantes Uma vez implementado o programa ajudar a melhorar a seguran a do local de trabalho para os profissionais da sa de Ao mesmo tempo pode ajudar as instala es de cuidado sa de a atenderem s exig ncias de seguran a do trabalhador para reconhecimento das organiza es bem como dos seguintes padr es regulat rios federais e estaduais Comiss o Conjunta de Reconhecimento de Organiza es de Cuidado Sa de JCAHO padr es para vigil ncia de infec o ambiente de atendimento e avalia o de produto Centro de Servi os de Atendimento M dico e Aux lio M dico CMS conformidade com as Condi es de Par
49. e An lise dos Resultados da Avalia o cccceeeeeeeeeeeeeeeeees 53 Etapa 10 Sele o e Implementa o do Produto Preferido cccceeeeeeeeeeeeeeeeees 54 Etapa 11 Realiza o de Monitoramento de P s Implementa o 54 Educa o e Treinamento dos Profissionais da Sa de 54 Introdu o ithe aca cde age RR AA EAE AND PANE MD PR RR 54 Profissionais da Sa de como Aprendizes Adultos 55 Oportunidades de Educa o e Treinamento dos Profissionais da Sa de 55 Conte do de uma Orienta o ou Treinamento Anual sobre Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes e rsesereaaneaaa 56 Estramentasde ENSINO sa sense ans pr ai np Sa 57 REFER NCIAS assess di ian lst tenant ie an let Ma series 58 ANEXO A KIT DE FERRAMENTA ccccssesseeseeeeeeeensnsessceeeeeeeeeenseeesceeeeeeeeesnaeeeseneneeeseesnnnees 1 A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial ccseeeeeeeeeeeeeeeeteees 1 A 2 Amostra de Pesquisa para Medir as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de SSGurAanGa sesacczhictues te ccna the legettueuthgdulabesaden nial Pile ni oa aids a 1 A 3 Amostra de Pesquisa de Profissionais da Saude sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos COrp reos as vccdsssececscececeasssd oteetstdenvesthaetecdenseteectedetuesesedeustend 1 A 4 Amostra de Planilha de Perfil de Ferimento
50. ferimento por materiais cortantes devem receber aten o como prioridade Informa es iniciais sobre ferimentos por materiais cortantes juntamente com a fraqueza identificada na avalia o dos processos de opera o de programa devem ser usadas para determinar as reas de prioridade Prioridades de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes As seguintes abordagens podem ser usadas isoladas ou em combina o para criar uma lista de prioridades iniciais para interven o E Determinar as prioridades com base nos ferimentos que possuem o maior risco de transmiss o de v rus pelo sangue por exemplo foco inicialmente na preven o de ferimentos associados com acesso vascular E Determinar as prioridades com base na fregii ncia de ferimento com um dispositivo particular por exemplo foco nos ferimentos associados com agulhas hipod rmicas ou de sutura E Determinar as prioridades com base em um problema espec fico que contribui para uma alta freqii ncia de ferimentos por exemplo foco no manuseio e ou descarte de materiais cortantes Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade O mesmo que da Etapa 3 Prioridades de Melhora de Processo de Programa As equipes de lideran a podem considerar a sele o de um problema em cada um dos processos ou foco apenas em um dos processos de melhora de desempenho Dar prioridades quelas reas que ter o o maior impacto no progresso da opera o geral do programa Manual d
51. gina 53 poss vel que um ou mais desses fatores possa estar influenciando opini es se a resposta de certos grupos de pessoal altera o do produto for diferente daquela que foi esperada ou diferir de outros grupos na organiza o Reunir se com esses grupos para compreender suas quest es pode se fornecer novas percep es para a equipe de avalia o Etapa 10 Sele o e Implementa o do Produto Preferido A equipe de avalia o deve fazer uma sele o de produto com base no feedback do usu rio e outras considera es que a equipe de sele o estabelecer Modelar o processo de implementa o do dispositivo selecionado ap s o processo de avalia o piloto e coordenar treinamento com substitui o do produto Pode ser necess rio implementar uma altera o do produto durante diversas semanas A equipe deve tamb m considerar um plano de back up no caso do dispositivo selecionado ser recolhido ou a produ o ser incapaz de atender s demandas atuais Quest es a serem feitas incluem E Um produto menos preferido deve ser introduzido como uma substitui o E O dispositivo convencional deve ser devolvido ao estoque E Seo dispositivo convencional estiver ainda sendo usado para outros fins o estoque deve ser aumentado para atender s necessidades atuais Essas quest es n o s o f ceis de serem respondidas Al m disso contra ao plano de preven o para retornar a um dispositivo convencional uma vez que um dispo
52. m todos de treinamento dos profissionais da sa de a fim de tornar uma experi ncia significativa ao aprendiz Op ortunidades de Educa ao Oportunidades de Treinamento de Preven o de Treinamento dos Profissionais da Sa de Ferimento por Materiais Cortantes Talvez a oportunidade mais bvia para ensinar a dd E se Orienta o inicial preven o de ferimentos por materiais cortantes Treinamento anual sobre pat geno transmiss vel seja durante a orienta o inicial e treinamento pelo sangue anual sobre o pat geno transmiss vel pelo Treinamento de desenvolvimento do pessoal sobre aa p procedimentos sangue exigido pela OSHA Entretanto h muitas outras oportunidades por exemplo treinamento de pessoal sobre procedimentos que envolvem o uso de materiais cortantes introdu o de novos dispositivos e outros Introdu o de novos dispositivos Decidir exatamente quais informa es cada uma dessas oportunidades de ensino fornecer A avalia o inicial do programa de preven o de ferimento por materiais cortantes vide Etapas Organizacionais Etapa 2 Avalia o dos Processos Operacionais do Programa deve ser uma Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 55 orienta o para planejamento educacional incluindo maneiras de atingir os estudantes contratantes pessoal per diem e outros Conte do de uma Orienta o ou Treinamento Anual sobre Preven
53. materiais cortantes H certas localiza es onde os Instalar recipientes de descarte ferimentos de reencapamento de materiais cortantes em parecem ocorrer Se sim o que localiza es mais convenientes diferente nessas localiza es m Estabelecer uma H uma necessidade de pol tica procedimento para reencapar certas agulhas reencapamento seguro quando necess rio para o procedimento Recipientes de descarte de que est sendo realizado agulha de ponto de uso est o dispon veis de maneira que os m Refor ar recomenda es HCWs n o precisam reencapar relacionadas ao reencapamento durante educa o de BBP anual E prov vel que um dispositivo com um recurso de seguran a preveniria ou deteria o reencapamento Ferimentos durante transfer ncia de Como esp cimes est o sendo m Revisar os procedimentos para esp cime coletados coleta de esp cime H um meio alternativo para m Comprar nos dispositivos de realizar coleta de esp cime que coleta de esp cime com evitaria a necessidade da caracter sticas de seguran a transfer ncia de esp cime m Informar o pessoal sobre meios H uma maneira de evitar a seguros de coleta de esp cime necessidade de agulhas durante a transfer ncia de esp cime Isso criaria um outro perigo Ferimentos a jusante isto Onde est o ocorrendo esses m Informar a organiza o como um ferimentos a pessoal de servi o de ferimentos todo ou rea se o problema for limpeza lavanderia e
54. n 4 pelo n 5 para obter a quantidade de ferimentos n o relatados para a ocupa o Adicionar o n 5 e n 6 para obter a quantidade ajustada de ferimentos para a ocupa o que deve ser usada para ajustar a taxa de incid ncia de ferimento espec fica de ocupa o Observa o Ajustes adicionais no c lculo podem ser necess rios se os per odos de tempo na pesquisa de relato e dados da instala o toda forem diferentes por exemplo se a pesquisa de relato perguntar apenas por ferimentos nos ltimos seis meses e os dados da instala o toda forem de um ano Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 10 Amostra de Planilha de C lculo de Ajuste de Taxa Espec fica de Ocupa o P gina 1 de 1 A 11 Amostra de Pesquisa de Uso de Dispositivo A presente ferramenta criada para ajudar as equipes ou comit s de avalia o de produto a determinarem como os dispositivos s o usados na organiza o de cuidado sa de destes Chefes de departamento unidades de enfermagem ou suas pessoas designadas devem preencher esse formul rio O exemplo usa uma agulha seringa hipod rmica O formul rio precisar de uma leve modifica o se usado para outros tipos de dispositivos mas as quest es ser o semelhantes se n o as mesmas As informa es dessa pesquisa ajudam as equipes de avalia o de produto a identificarem as quest es espec ficas de dispositivo que eles podem considerar ao selecionar
55. needle stick injury paradoxically suggest modest preventive effect of sharps disposal systems J Occup Med 1991 34 546 51 Haiduven DJ DeMaio TM Stevens DA A five year study of needlestick injuries significant reduction associated with communication education and convenient placement of sharps containers Infect Control Hosp Epidemiol 1992 13 265 71 Occupational Safety and Health Administration Department of Labor 29 CFR Part 1910 1030 Occupational exposure to bloodborne pathogens final rule Federal Register 1991 56 64004 182 Pugliese G Bartley J McCormick R Selecting sharps injury prevention products In Medical device manufacturing and technology E Cooper ed London World Markets Research Centre 2000 pp 57 64 Gartner K Impact of a needleless intravenous system in a university hospital Am J Infect Control 1992 20 75 9 Skolnick R LaRocca J Barba D Paicius L Evaluation and implementation of a needleless intravenous system making needlesticks a needless problem Am J Infect Control 1993 21 39 41 Yassi A McGill ML Khokhar JB Efficacy and cost effectiveness of a needleless intravenous system Am J Infect Control 1995 23 57 64 ECRI Emergency Care Research Institute Needlestick prevention devices Health Devices 1991 20 154 80 ECRI Emergency Care Research Institute Needlestick prevention devices for IV therapy and IM and subcutaneous medical administration Health Devices 1994 23 316 69 EC
56. o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 32 Institucionaliza o de uma Cultura de Seguran a no Ambiente de Trabalho Introdu o Muitas estrat gias para reduzir ferimentos por materiais cortantes d o nfase s melhoras de n vel tarefas individuais ou no trabalho por exemplo implementa o de dispositivos de seguran a adequados uso de pr ticas de trabalho seguras Entretanto essa estrat gia particular considera a preven o de ferimento por materiais cortantes no contexto de uma perspectiva organizacional mais ampla de seguran a isto institucionaliza o de uma cultura de seguran a para proteger pacientes profissionais e outras pessoas no ambiente de cuidado sa de O trecho a seguir descreve conceitos de cultura de seguran a e discute o porqu de ter uma cultura de seguran a importante para o sucesso de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Conceitos de Cultura de Seguran a De uma perspectiva organizacional a cultura refere se aqueles aspectos de uma organiza o que interferem nas atitudes e comportamento gerais Por exemplo E Estilo de lideran a e administra o E Miss o e metas da institui o E Organiza o dos processos de trabalho Uma cultura organizacional as normas aceitas que cada local de trabalho estabelece para tarefas di rias Mostra se como estando fortemente associada com percep es dos trabalhadores das caracter stic
57. o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo B 3 Dispositivos com Recursos de prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivo Convencional Dispositivo com Prote o Projetada de Ferimento por Materiais Cortantes Coment rio Sistemas de administra o IV que usam agulhas hipod rmicas para conectar e acessar componentes do sistema Portas e conectores de acesso com v lvula Septos pr perfurados para uso com c nulas cegas Conectores de agulha chanfrados protegidos As agulhas geralmente nao podem ser uSadas com portas com valvula As agulhas podem ser usadas com sistemas de septos pr perfurados e podem ser necessarios em algumas situa es Avalia o de compatibilidade com sistemas de administra o IV existentes no uso em uma instala o incluindo bombas IV necess ria antes de selecionar um dispositivo A quantidade de partes pode influenciar o uso eficaz de um sistema muito poucas partes promovem a simplicidade e a seguran a Agulha hipod rmica com seringa anexada Seringa ou agulha com inv lucro deslizante que cobre a agulha ap s o uso O escopo de uso de agulha seringa n o limitado Nenhuma fun o de for a necess ria para o usu rio ativar o recurso de seguran a Aumentos no volume de res duo devem ser considerados Porta escudo de agulha articulada anexado ao eixo da agulha manualmente dobrado na agulha ap s o uso portas articula
58. ocupacionais mais fregiientemente sofrem ferimentos por materiais cortantes E Onde ocorrem os ferimentos por materiais cortantes mais frequentemente E Quais dispositivos s o mais comumente envolvidos nos ferimentos por materiais cortantes E Quais circunst ncias ou procedimentos contribuem com ferimentos por materiais cortantes E Quais ferimentos por materiais cortantes possuem um risco elevado de transmiss o de v rus transmiss vel pelo sangue E A organiza o realizou etapas para limitar o uso desnecess rio de agulhas pelos profissionais da sa de Se sim como isso foi feito m Quais dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes foram implementados m H uma lista de pr ticas de trabalho recomendadas para prevenir ferimentos por materiais cortantes E Quais ferramentas de comunica o foram usadas para promover t cnicas seguras de manuseio de materiais cortantes Em H uma pol tica procedimento para determina o da localiza o adequada de recipientes para materiais cortantes E Quem o respons vel por remover substituir os recipientes para materiais cortantes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 27 Etapa 4 Determina o das Prioridades de Interven o Nem todos os problemas podem ser determinados de uma vez dessa forma as organiza es de cuidado sa de devem decidir quais problemas de
59. ou HCV Ferimentos por Materiais Cortantes na Sala de Opera o Entre os hospitais do NaSH a sala de opera o o segundo ambiente mais comum nos quais ferimentos por materiais cortantes ocorrem sendo respons veis por 25 dos ferimentos no geral CDC dados n o publicados Entretanto a epidemiologia dos ferimentos por materiais cortantes na sala de opera o difere daquela em outras localidades hospitalares Estudos observacionais de procedimentos operat rios registraram algum tipo de exposi o sangii nea aos profissionais da sa de em 7 a 50 das exposi es em 2 a 15 da exposi o o evento um ferimento subcut neo comumente de uma agulha de sutura 55 59 Dados agregados de nove hospitais sobre ferimentos entre o pessoal da sala de opera o tamb m refletem a import ncia das agulhas de sutura as quais no estudo s o respons veis por 43 dos ferimentos 60 Estrat gias de Preven o de Ferimento Perspectiva Hist rica e Fundamenta o de uma Estrat gia com Base Ampla para Preven o de Ferimentos por Materiais Cortantes Em 1981 McCormick e Maki primeiro descreveram as caracter sticas de ferimentos p rfuro cortantes entre profissionais da sa de e recomendaram uma s rie de estrat gias de preven o incluindo programas educacionais evitar o reencapamento e melhores sistemas de descarte de agulha 48 Em 1987 as recomenda es do CDC para precau es universais inclu ram guia sobre preven o de
60. planejamento uma checklist de atividades e PONTOS IMPORTANTES Monitoramento do progresso do Programa Desenvolver uma checklist de atividades Criar e monitorar uma linha de tempo para implementa o Revisar de forma peri dica o cronograma paral avaliar os progressos de desempenho uma linha de tempo para implementa o devem ser desenvolvidas para monitorar o progresso A equipe deve considerar um cronograma mensal ou trimestral para revis o do progresso do desempenho Nem todas as reas determinadas para progresso precisam ser revisadas em cada reuni o da equipe Estendendo estas durante o ano a equipe pode passar mais tempo em cada assunto Se os objetivos desejados n o estiverem sendo atendidos a equipe deve recriar o plano conformemente O processo de cria o implementa o e avalia o de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes cont nuo No m nimo uma vez por ano a equipe deve reavaliar os processos para evitar ferimentos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 31 PROCESSOS OPERACIONAIS A se o a seguir descreve cinco processos operacionais que s o vistos como elementos essenciais de qualquer programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Os recursos do kit de ferramenta para analisar implementar ou avaliar esses processos est o inclu dos nos anexos Manual de Instru es de Preven
61. por Materiais Cortantes Iniciativas de Preven o Problema Ferimentos por materiais cortantes relacionados com descarte Objetivo de Resultado Reduzir a zero a quantidade de ferimentos associados com descarte de materiais cortantes Medida Inicial 18 ferimentos relacionados ao descarte de 01 01 00 a 31 12 00 Medida P s Interven o Quantidade de Ferimentos Iniciais Quantidade de per odo de Condi o Data da Ferimentos P s Problema tempo Estrat gias de Preven o Implementa o Implementa o Coment rios Ferimentos p rfuro cortantes 3 anos A Memorando a todos os chefes de departamento C 03 02 01 01 01 01 01 04 01 Recipientes adicionais entre trabalhadores da pedindo a eles para revisar o descarte de materiais Um ferimento por para materiais cortantes lavanderia devido a agulhas cortantes com o pessoal material cortante na foram colocados na rea deixadas nas roupas A Reuni o com os trabalhadores da lavanderia C 05 02 01 lavanderia antes da lavanderia principalmente cateter com pedindo a eles para estar alertas ao problema e desde a estiletes IV encorajar o relato de materiais cortantes encontrados interven o nas roupas discutir o que fazer com os materiais nenhum ferimento cortantes se encontrados e identifica o da fonte da ao pessoal da lavanderia se conhecida lavanderia E Implementa o de cateteres IV mais seguros
62. por sua relev ncia e import ncia com rela o ao dispositivo em quest o Comit s podem querer usar essa ferramenta antes de olhar em uma categoria de dispositivos por exemplo cateteres intravenosos a fim de decidir quais crit rios s o importantes Uma ferramenta de compila o de informa es ap s preencher esta planilha n o est inclu da Uma vez preenchida a equipe pode querer resumir as respostas para documentar o porqu de um dispositivo particular foi aceito ou rejeitado para avalia o adicional Link do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Processos Operacionais Sele o de Dispositivos de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapa 4 Estabelecimento de Crit rios para Sele o de Produto e Identifica o de Outras Quest es para Considera o Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo Tipo de Dispositivo Nome Fabricante Considera es Cl nicas Esta considera o se aplica a este dispositivo Se Sim qual o n vel de import ncia N o Sim Alto M dio Baixo O uso do dispositivo exigir uma altera o na t cnica comparada com o produto convencional 3 ty O dispositivo permite altera es de agulha 5 O A wae z 7 o O dispositivo permite re uso da agulha no mesmo paciente durante um E procedimento por exemplo anestesia local o 8 O dispositivo permite facil visualizagao de
63. possa responder sobre assuntos como embalagem impacto no volume de res duo e necessidades de treinamento E Autorizar espa o para comentarios Os profissionais da sa de devem ter a oportunidade de comentar sobre um dispositivo Coment rios individuais podem fornecer percep es teis e identificar reas para questionamento adicional E Incluir quest es sobre usu rios do produto A menos que uma avalia o do produto seja confinada a uma unidade simples e ou grupo de pessoal informa es sobre os respondedores por exemplo ocupa o extens o do emprego e ou trabalho na rea cl nica treinamento sobre o novo dispositivo s o teis na avalia o de como diferentes grupos reagem ao novo dispositivo Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 51 Etapa 8 Desenvolvimento de um Plano de Avalia o de Produto O desenvolvimento de um plano de avalia o de produto exige diversas etapas adicionais mas necess rio assegurar que o formul rio obtenha as informa es desejadas e documente o processo 106 E Selecionar as reas cl nicas para avalia o A avalia o n o precisa ser realizada na institui o inteira mas deve incluir representantes de reas com necessidades nicas Sempre que poss vel incluir tanto pessoal novo quanto experiente E Determinar a dura o da avalia o N o h uma f rmula para quanto tempo realizar um teste piloto de
64. que podem ser de interesse especial Quest es n o relevantes podem ser removidas por exemplo quest es com rela o import ncia do tamanho da m o e se a pessoa destra ou canhota Para usar esse formul rio para avalia o de produto selecionar o pessoal que representa o escopo dos usu rios que usar o ou manusear o o dispositivo Decidir sobre um per odo de teste razo vel por exemplo duas a quatro semanas Ter certeza de que o pessoal treinado sobre o uso correto do dispositivo e encoraj los a fornecer feedback informal durante o per odo de avalia o Os formul rios de avalia o do produto devem ser preenchidos e devolvidos ao coordenador do teste o mais r pido poss vel ap s o per odo de avalia o ter terminado Observa o nem todas as quest es ser o aplic veis a todo o pessoal Se uma quest o n o se aplicar a uma experi ncia de um membro do pessoal a quest o deve ser deixada em branco Uma carta amostra ao pessoal que estar preenchendo o formul rio est inclu da Para obter informa es precisas e encorajar a participa o dos funcion rios enfatizar que isso um question rio confidencial e que as informa es fornecidas auxiliar o na determina o da aceitabilidade desse produto Na revis o dos formul rios preenchidos reconhecer que alguns itens s o mais importantes que outros Se necess rio reunir se com grupos de profissionais que estavam envolvidos com a avalia o para d
65. que se projeta de recipiente aberto Material cortante em localiza o incomum No lixo Na roupa lavanderia Deixado na mesa bandeja Deixado no leito colch o No ch o No bolso roupa Outra localiza o incomum Colis o com colega de trabalho ou outra pessoa Colis o com material cortante Material cortante derrubado Feriu se com agulha de linha IV destacada Outro Descreva Desconhecido A 7 Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo P gina 4 de 5 N mero do Evento de Exposi o Se o IV Circunst ncias de Exposi es de Membrana Mucosa A Quais barreiras foram usadas pelo profissional no momento da exposi o Assinale todas que se aplicam O Luvas culos de J culos Escudo O M scara O Avental prote o facial Atividade Evento quando a exposi o ocorreu Assinale uma Paciente espirrou tossiu vomitou Manipula o de via a rea por exemplo suc o de via a rea incluindo catarro Procedimento endosc pico Procedimento dent rio Coloca o remo o manipula o de tubo por exemplo tor cico endotraqueal NG reta cateter urin rio Flebotomia Inser o remo o manipula o de linha IV ou arterial Procedimento de irriga o Administra o vaginal Procedimento cir rgico por exemplo todos os procedimentos cir rgicos incluindo Se o C Sangramento de vaso Troca de vestimenta cuidado de ferida Manipula o de
66. recipiente de tubo frasco esp cime de sangue Limpeza transporte de equipamento contaminado Outro Desconhecido E E E 0O O O O O 0O E 0O 0O 0O O O 0O Coment rios A 7 Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo P gina 5 de 5 A 8 Amostra de Formularios de Observacao e Relato de Perigo de Ferimento por Materiais Cortantes As organiza es de cuidado a sa de que coletam informa es sobre perigos de ferimento por materiais cortantes no ambiente de trabalho podem considerar os seguintes formul rios teis O primeiro formul rio A 8 1 para organiza es que realizam pesquisas ambientais sistem ticas e fornece um meio para documenta o de perigos de ferimento por materiais cortantes espec ficos observado no curso da condu o de pesquisas O segundo formul rio A 8 2 para uso por trabalhadores individuais que observam um perigo de ferimento por materiais cortantes no ambiente de trabalho ou est o relatando um evento de quase acidente O formul rio fornece um meio para documentar a observa o e a comunica o do problema ao pessoal administrativo As organiza es de cuidado sa de podem baixar esses recursos e adapt los conforme necess rio para atender s necessidades da organiza o Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Processos Operacionais Implementa o de Procedimentos de Relato de Ferimentos
67. respons vel por manter essa fonte do programa Como as prioridades s o determinadas para aqueles dispositivos que ser o considerados para implementa o Quais dispositivos atualmente possuem a mais alta prioridade Como os crit rios de avalia o da aceitabilidade de um dispositivo para seguran a de atendimento ao paciente e ao fornecedor de cuidado sa de s o determinados Como os dispositivos s o avaliados antes da implementa o Como os profissionais da sa de s o treinados no uso de novos dispositivos Quem o respons vel por assegurar que isso feito e como documentado Como outras interven es de preven o por exemplo pr ticas de trabalho pol ticas procedimentos s o avaliadas Quais fontes de dados por exemplo altera es no procedimento relat rio de comit s o usadas para monitorar melhoras nos m todos usados para selecionar e implementar novas interven es Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial P gina 5 de 6 5 Educa o e Treinamento de Profissionais da Sa de Sobre Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Estrat gias para Melhora Quest es Pr tica Atual Se Necess rio Como a organiza o atinge os profissionais da sa de para fornecer treinamento Qual is grupo s de trabalhadores n o s o atingido s como parte d
68. trabalhadores localizado do problema e enviar da manuten o e ou ferimentos H qualquer padr o por comunica o por escrito por associados com descarte inadequado ocupa o localiza o ou exemplo memorando artigo de dispositivos cortantes dispositivo informativo Recipientes de descarte de m Reunir se informalmente com o materiais cortantes est o pessoal principal dispon veis em todas as localiza es m Encorajar o relato de agulhas Eles s o adequados para todas as necessidades Eles est o sendo usados Se n o por que nao descartadas e outros materiais cortantes independentemente de se ferimentos ocorreram Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Estrat gias para Problemas Espec ficos para Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo D 2 Estrat gias para Problemas Especificos para Prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes Problema Avalia o do Problema Estrat gias de Preven o do Problema Ferimentos durante o descarte de materiais cortantes Onde est o ocorrendo esses ferimentos H qualquer padr o por ocupa o localiza o ou dispositivo Parece ser um problema com o recipiente de descarte de materiais cortantes que est sendo usado Se sim o tipo de recipiente Localiza o por exemplo altura proximidade do recipiente Se um tipo simples de dispositivo estiver envolvido qual
69. verbalmente ao passar materiais cortantes E Evitar passagem de m o em m o de instrumentos cortantes usando uma bacia ou zona neutra E Usar m todos de corte alternativos como dispositivos de eletrocauteriza o cega e a laser quando adequado E Substituir a cirurgia endosc pica por cirurgia aberta quando poss vel e E Usar l minas de bisturi com ponta arredondada em vez de l minas com pontas cortantes 85 88 O uso de agulhas de sutura cegas um controle de engenharia tamb m conhecido por reduzir ferimentos nesse cen rio 89 Essas medidas ajudam a proteger tanto o fornecedor de cuidado sa de quanto o paciente da exposi o a sangue de outras pessoas 90 Abordagens de Preven o de Componentes M ltiplos Peritos concordam que dispositivos de seguran a e pr ticas de trabalho isoladas n o prevenir o todos os ferimentos por materiais cortantes 85 90 95 Decl nios significativos nos ferimentos por materiais cortantes tamb m exigem Educa o Uma redu o no uso de procedimentos invasivos o m ximo poss vel Um ambiente de trabalho seguro e E E E E Uma rela o funcion rio paciente adequada Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 16 Um relat rio detalhou um programa para diminuir ferimentos p rfuro cortantes que envolve implementa o simult nea de interven es m ltiplas E Forma o de um comit de preven o de ferimento p
70. 994 129 27 Gruninger SE Siew C Chang S B et al Human immunodeficiency virus infection among dentists J Am Dent Assoc 1992 123 57 Lettau LA Blackhurst DW Steed C Human immunodeficiency virus testing experience and hepatitis B vaccination and testing status of healthcare workers in South Carolina implications for compliance with U S Public Health Service guidelines Infect Control Hosp Epidemiol 1992 13 336 42 Shapiro CN Tokars JI Chamberland ME and the American Academy of Orthopaedic Surgeons Serosurvey Study Committee Use of the hepatitis B vaccine and infection with hepatitis B and C among orthopaedic surgeons J Bone Joint Surg 1996 78A 1791 1800 Cleveland JL Siew C Lockwood SA Gruninger SE Gooch BF Shapiro CN Hepatitis B vaccination and infection among US dentists 1983 1992 J Am Dent Assoc 1996 127 1385 92 Grady GF Relation of e antigen to infectivity of HBsAg positive inoculations among medical personnel Lancet 1976 1 492 4 Grady GF Prince AM Gitnick GL et al Hepatitis B immune globulin for accidental exposures among medical personnel final report of a multicenter controlled trial J Infect Dis 1978 138 625 38 Werner BG Grady GF Accidental hepatitis B surface antigen positive inoculations use of e antigen to estimate infectivity Ann Intern Med 1982 97 367 9 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 59 26 2T 28 29 30 31
71. CV que ocorrem anualmente nos Estados Unidos um total que declinou de 112 000 em 1991 a 38 000 em 1997 27 CDC dados n o publicados Entretanto n o h uma maneira de confirmar se estas s o transmiss es ocupacionais Estudos prospectivos mostram que o risco m dio de transmiss o de HCV ap s exposi o cut nea a uma fonte HCV positiva de 1 8 varia o 0 7 28 33 com um estudo indicando que a transmiss o ocorreu apenas de agulhas de calibre grosso comparadas com outros materiais cortantes 28 Diversos relatos de caso tamb m documentam transmiss o de HCV ocupacional a profissionais da sa de 34 40 Todos com exce o de dois envolvem ferimentos subcut neos um caso de HCV e outro de HCV e transmiss o de HIV atrav s de borrifo conjuntiva 39 40 At o momento nenhuma transmiss o nos profissionais da sa de foi documentada atrav s da exposi o de sangue com HCV pele intacta ou n o intacta Entretanto um caso de transmiss o de HIV e HCV de um paciente em casa de repouso a um profissional da sa de considerada como tendo ocorrido atrav s de uma exposi o de pele n o intacta 41 V rus da Imunodefici ncia Humana O primeiro caso de transmiss o de HIV de um paciente para um profissional da sa de foi relatado em 1986 42 Do in cio ao final de dezembro de 2001 o CDC recebeu relatos volunt rios de 57 epis dios documentados e 138 poss veis epis dios de transmiss o de HIV a profissionais da sa
72. Cl nica ambulatorial Outras Nenhum cuidado recebido Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos Quantidade Percentual 4 Yo Yo Yo Yo Yo Yo Yo P gina 2 de 3 8 Experi ncia de atendimento p s exposi o Pontua o mais alta poss vel por pesquisa 35 Pontua o m dia total de todos os itens da quantidade de respondedores Varia o escore total mais baixo para escore total mais alto Pontua es de Item Individual Pontua o M dia Observado em uma maneira tempestiva Informa es suficientes dadas Quest es respondidas satisfatoriamente Encorajado a ligar voltar com preocupa es Fez sentir que a exposi o era importante N o se sentiu agitado Localiza o foi conveniente COMENT RIOS Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos P gina 3 de 3 A 4 Amostra de Planilha de Perfil de Ferimento Institucional Inicial A presente planilha criada para ajudar as organiza es de cuidado sa de a organizar os dados iniciais sobre ferimentos por materiais cortantes e identificar prioridades de interven o Os elementos de dados incluem as ocupa es dos prof
73. Comprometimento da lideran a da organiza o com a seguran a E Estrat gias usadas para relatar ferimentos e identificar e remover perigos de ferimento E Sistemas de feedback para melhorar o conhecimento sobre seguran a e E M todos para promover a contabiliza o individual com rela o seguran a A equipe deve tamb m explorar as fontes de dados por exemplo pesquisas escritas ou observacionais relat rios de incidente que s o usadas ou poderiam ser usadas para medir o progresso do desempenho da cultura de seguran a Como parte da avalia o inicial e como um poss vel mecanismo para medi o do progresso de desempenho a equipe pode considerar o uso da seguinte ferramenta para pesquisar as percep es de uma cultura de seguran a que o pessoal possui na organiza o Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Pesquisa para Medir as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de Seguran a Vide Anexo A 2 Avalia o de Procedimentos para Relato de Ferimento por Materiais Cortantes Muitas organiza es de cuidado sa de t m procedimentos de relato e documenta o de ferimentos p rfuro cortantes e outros ferimentos subcut neos de funcion rio A equipe deve avaliar se esses procedimentos s o adequados para coleta e an lise de dados e determinar as fontes de dados que podem ser usadas para avaliar melhoras no relato de ferimento Como parte da avalia o inicial a equipe deve considera
74. H diversas ferramentas de melhora da qualidade que podem auxiliar na an lise dos processos e sistemas que contribuem com ferimentos por materiais cortantes ou quase acidentes Estes incluem Mapas ou fluxogramas de processo s o usados para descrever etapa por etapa o processo que est sendo examinado por exemplo descarte de materiais cortantes flebotomia Gr fico em espinha ou diagramas de causa efeito podem ser usados para identificar explorar e mostrar graficamente todos os poss veis contribuintes com um problema Os ossos desses diagramas s o comumente divididos em no m nimo quatro reas de causa 1 pessoas 2 equipamentos 3 ambiente e 4 comunica o Diagramas de afinidade s o usados dessa forma uma equipe pode gerar criativamente m ltiplas quest es ou id ias e ent o resumir os agrupamentos naturais a fim de compreender as escoras de um problema e identificar poss veis solu es Os seguintes Websites de cen rios de n o cuidado sa de s o teis para indiv duos que querem aprender mais sobre essas ferramentas e considerar a aplica o destas preven o de ferimento por materiais cortantes E http deming eng clemson edu pub tutorials getools flowm html E www literacynet org icans chapter04 index html E www usbr gov Decision Process toolbox toollist htm An lise da Causa Raiz RCA um processo para identificar os fatores b sicos ou causais que sustentam varia es no desempen
75. IV por 100 000 dispositivos comprados A taxa de PI de cateter PI caiu 84 da m dia de dois anos de 7 5 100 000 cateteres IV convencionais para 1 2 100 000 cateteres IV de seguran a Younger et al 1993 83 Estudo de tr s centros de PI de 60 dias pr e p s implementa o de seringa de seguran a 3cc Monoject Safety Syringe com inv lucro deslizante Taxa de PI por 100 000 unidades de estoque de seringas convencionais e 3cc de seguran a A taxa geral de PI foi de 14 100 000 durante a fase inicial e de 2 100 000 durante a fase do estudo p 0 01 McCleary et al 2002 84 Estudos prospectivo de dois anos de uma agulha de seguran a em 5 centros de hemodi lise MasterGuard Anti Stick Needle Protector para hemodi lise Taxa de PI por 100 000 canula es com o dispositivo convencional e o de seguran a A taxa de PI foi de 8 58 100 000 canula es versus zero 54 000 canula es para o dispositivo de seguran a p lt 0 029 PI ferimentos subcut neos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 15 Em 1998 a OSHA publicou uma Solicita o de Informa es no Registro Federal sobre controles de engenharia e da pr tica de trabalho usados para minimizar o risco de exposi o ocupacional a pat genos transmiss veis pelo sangue devido a ferimentos subcut neos de materiais cortantes contaminados
76. Institucional Inicial 1 A 5 Amostra de Planilha de Atividades Iniciais de Preven o de Ferimento 1 A 6 Amostra de Formul rios de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes serena 1 A 7 Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluidos Corp reos 1 A 8 Amostra de Formul rios de Observa o e Relato de Perigo de Ferimento por Materiais COMAMOS feccscccszcanscsdcaznca ca ceadsassaaastassanadsdcaceadexaacdsguctiadsauedscdeheacdacanexesacsaees 1 A 9 Amostra de Formul rio para Realiza o de uma An lise Simples da Causa Raiz de um Ferimento por Materiais Cortantes ou Evento de Quase Acidente 1 A 10 Amostra de Planilha de C lculo de Ajuste de Taxa Espec fica de Ocupa o 1 A 11 Amostra de Pesquisa de Uso de Dispositivo 1 A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo 1 A 13 Amostra de Formul rio de Avalia o de Dispositivo 1 ANEXO B Dispositivos com Recursos projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Corntantes sas sos siso STS Copa feed cece tee eects tenths echt a E ED eet cee 1 ANEXO C Pr ticas de Trabalho Seguras para Preven o de Ferimentos por Materiais Cortantes class E kee ick ec sacs E oc dae oh Soa E sh ewes As en EEN cece el Mecece ect 1 ANEXO D Estrat gias para Problemas Espec ficos para Pr
77. MA 1992 267 2899 2904 White MC Lynch P Blood contacts in the operating room after hospital specific data analysis and action Am J Infect Control 1997 25 209 14 CDC Recommendations for prevention of HIV transmission in healthcare settings MMWR 1987 36 Suppl 1 18 Ribner BS Ribner BS An effective educational program to reduce the frequency of needle recapping Infect Control Hosp Epidemiol 1990 11 635 8 Ribner BS Landry MN Gholson GL Linden LA Impact of a rigid puncture resistant container system upon needlestick injuries Infect Control 1987 8 63 6 Linnemann CC Jr Cannon C DeRonde M Lanphear B Effect of educational programs rigid sharps containers and universal precautions on reported needlestick injuries in healthcare workers Infect Control Hosp Epidemiol 1991 12 214 9 Sellick JA Jr Hazamy PA Mylotte JM Influence of an educational program and mechanical opening needle disposal boxes on occupational needlestick injuries Infect Control Hosp Epidemiol 1991 12 725 31 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 62 69 70 71 72 73 74 75 76 11 78 79 80 81 82 Edmond M Khakoo R McTaggart B Solomon R Effect of bedside needle disposal units on needle recapping frequency and needlestick injury Infect Control Hosp Epidemiol 1988 9 114 16 Smith DA Eisenstein HC Esrig C Godbold J Constant incidence rates of
78. Manual de Instru es Lhe Ajudar programa de preven o de ferimento por a Fazer material cortante Estas incluem uma s ria de atividades administrativas e organizacionais le Avaliar o programa de come ando com a cria o de uma equipe de preven o de ferimento por trabalho multidisciplinar As etapas s o materiais cortantes de sua consistentes com outros modelos de melhora da instala o qualidade cont nua nos quais eles exigem a Documentar o desenvolvimento condu o de uma avalia o inicial e e a implementa o de suas prioridades de cen rio para o desenvolvimento atividades de planejamento e de um plano de a o Um processo cont nuo de preven o revis o avalia e modifica a efic cia do plano conforme necess rio e Avaliar o impacto de suas interven es de preven o BH Processos Operacionais Essas atividades formam a espinha dorsal do programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Informa es Sobre o Manual de Instru es P gina 1 Elas incluem a cria o de uma cultura de seguran a relato de ferimentos an lise de dados e sele o e avalia o de dispositivos Informa es Fornecidas O manual de instru es inclui diversas se es que descrevem cada uma das etapas organizacionais e cada um dos processos operacionais Um kit de ferramentas de formul rios e planilhas est inclu do para ajudar
79. Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 7 Figura 2 Localidades do Trabalho onde Exposi es a Fluido Blc Ocorreram NaSH 6 95 a 12 01 n 16 855 Lixo lavanderia forneci Laborat rio Outros 4 Pronto mento central 1 5 Socorro 8 Sala de w Opera o DEDE 25 Ambulat rio 9 Interna o 40 Sala de procedimento 8 Ala pedi trica Unidade de terapia of Ala psiquiatrica 1 Ala m dica cir rgica intensiva GYN Enfermaria 1 re e ee Valores faltantes n o est o inclu dos no n total coc Figura 3 Circunstancias Associadas Ferimentos de Agulha de Calibre Grosso NaSH 6 95 a 12 01 n 8 225 Acesso linha IV Transfer ncia processo de 6 esp cimes 5 Manipular agulha no Reencapar agulha 6 Colis o com funcion rio ou material cortante 10 paciente 26 Outros 4 Manusear passar os equipamentos 5 Durante a limpeza 10 Descarte Durante descarte de Em tr nsito para o inadequado 10 material cortante descarte 4 13 D 435 registros est o faltando de como o ferimento ocorreu Quais Dispositivos Est o Envolvidos nos Ferimentos Subcut neos Embora muitos tipos de materiais cortantes firam os profissionais da sa de dados agregados do NaSH indicam que seis dispositivos s o respons veis por aproximadamente oitenta por cento de todos os ferimentos Figura 4 Esses dispo
80. Os ferimentos por materiais cortantes s o principalmente associados com transmiss o ocupacional do v rus da hepatite B HBV o v rus da hepatite C HCV e o v rus da imunodefici ncia humana HIV mas eles podem estar implicados na transmiss o de mais de 20 outros pat genos 2 3 Vis o Geral do Plano de Programa Um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes eficaz inclui diversos componentes que devem trabalhar em conjunto para prevenir que os profissionais da sa de sofram ferimentos p rfuro cortantes e relacionados a outros materiais cortantes Esse plano de programa criado para se integrar nos programas de melhora de desempenho controle de infec o e seguran a existentes E baseado em um modelo de melhora da qualidade cont nua uma abordagem que organiza es de cuidado sa de bem sucedidas est o adotando de forma crescente Podemos descrever esse modelo em uma variedade de termos mas o conceito subjacente aquele de uma abordagem sistem tica ampla organizacional de melhora cont nua de todos os processos envolvidos na distribui o de produtos e servi os de qualidade O plano de programa tamb m induz conceitos da profiss o de higiene industrial na qual interven es de preven o s o priorizadas com base em uma hierarquia de estrat gias de controle O plano tem dois componentes principais E Etapas organizacionais para o Coisas Importantes que Este desenvolvimento e a implementa o de um
81. P 01 04 01 Ferimentos p rfuro cortantes 6 ano A Avalia o do local de recipientes de materiais C 06 03 01 01 01 01 01 04 01 Problema associado com associados com recipientes cortantes no PS e na UTI Dois ferimentos frequ ncia de de materiais cortantes devido a recipientes recolhimento excessivamente cheios no PS WPY ET Revis o de procedimentos para coleta de C 15 03 01 de materiais A frequ ncia de e na UTI recipientes de materiais cortantes com servi o de cortantes recolhimento n o um limpeza excessivamente problema Pessoal cheios relatados relutante a entrar nas um na UTI e um em salas quando os outra unidade procedimentos est o em andamento A Organiza o de reuni o com o pessoal da P 01 04 01 limpeza e da enfermagem para discutir poss veis solu es Ferimentos com agulhas 7 ano A Investiga o de incidentes para determinar se os IP 01 04 01 01 01 01 01 04 01 borboleta durante o descarte ferimentos envolveram agulhas borboleta frontais ou Tr s ferimentos por da parte inferior agulhas borboleta E Implementa o de dispositivos borboleta mais IP 01 04 01 relatados seguros A Nos informativos do hospital discuss o de P 01 04 01 maneiras seguras de manuseio de agulhas borboleta Outros ferimentos devido a 2 ano A Determina o atrav s dos ferimentos a descarte inadequado trabalhadores da lavanderia descritos acima Pendente P Em Progresso IP Conclu do C Ano Trimestre M s
82. Planilha de Perfil de Ferimento Institucional Inicial P gina 2 de 2 A 5 Amostra de Planilha de Atividades Iniciais de Preven o de Ferimento A presente planilha proposta como um m todo de documenta o da implementa o e interven es de preven o de ferimento espec fico O foco est nos dispositivos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes mas outras estrat gias s o inclu das como exemplos Instala es de cuidado sa de podem modificar esse formul rio para adapt lo a necessidades espec ficas Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Etapas Organizacionais Etapa 3 Prepara o de um Perfil Inicial de Ferimentos Atuais por Materiais Cortantes e Atividades de Preven o Amostra de Planilha de Atividades Iniciais de Preven o de Ferimento 1 Quais dispositivos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes foram implementados na instala o Tipo de Dispositivo Convencional Nome Fabricante do Dispositivo de Seguran a Implementado Ano da Implementa o Escopo de Uso Agulha seringa hipod rmicas Sistema de administra o intravenosa Cateter intravenoso Agulha de a o com abas tipo borboleta Conjunto de tubo a v cuo agulha de flebotomia Kit de g s sang neo Lancetas para ponta de dedo calcanhar Bisturi cir rgico Agulha de sutura Agulha de hemodi lise
83. RI Emergency Care Research Institute Needlestick prevention Health Devices 1995 24 484 9 ECRI Emergency Care Research Institute Needlestick prevention Health Devices 1999 28 381 408 ECRI Emergency Care Research Institute Needlestick prevention devices Health Devices 2000 29 75 81 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias P gina 63 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 Chiarello L Selection of needlestick prevention devices a conceptual framework for approaching product evaluation Am J Infect Control 1995 23 386 95 Billiet LS Parker CR Tanley PC Wallas CW Needlestick injury rate reduction during phlebotomy a comparative study of two safety devices Lab Med 1991 22 122 3 Dale JC Pruett SK Maker MD Accidental needlestick in the phlebotomy service of the Department of Laboratory Medicine and Pathology at Mayo Clinic Rochester Mayo Clin Proc 1998 1 611 5 Jagger J Reducing occupational exposures to bloodborne pathogens where do we stand a decade later Infect Control Hosp Epidemiol 1996 17 573 5 Younger B Hunt EH Robinson C McLemore C Impact of a shielded safety syringe on needlestick injuries among healthcare workers Infect Control Hosp Epidemiol 1992 13 349 53 McCleary J Caldero K Adams T Guarded fistula needle reduces needlestick in hemodialysis Nephrology News and Issues 2002 May 66 72 Da
84. Workbook para estruturar implementar e avaliar um Programa de Preven o de acidentes com materiais perfurantes Center of Disease Control www cdc gov sharpssafety Tradu o Fidelity Tradu es NDICE INFORMA ES SOBRE O MANUAL DE INSTRUGOEG scscscsssssrsssrsssssseeesesetereseeeenaners 1 ING dU O 2d SL Mia 1 Vis o Geral do Plano de Programa icici cessive cade hectic cee 1 Informa es Fornecidas u 22 220 u 0000025555i00500h050520520scoaSEsdeaNa pEisnsaLiaasasAiasicanacaaisesiamdisas gt 2 Como Usar o Manual de INStruGOes eccccceeeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeneeeeeeeeeeseeeeeeeeeeeeeeeeeneees 2 PUBIICORMIVO DEEE EE E E E ira sa Ui ag a id 2 Valor do Manual de Instru es s Organiza es de Cuidado Sa de 3 VIS O GERAL RISCOS E PREVEN O DE FERIMENTOS POR MATERIAIS CORTANTES NOS PROFISSIONAIS DA SAUDE ssa 4 ING AUI O joao AD tee eee A eee IS 4 Transmiss o de V rus Transmiss vel pelo Sangue a Profissionais da Sa de 4 Custo de Ferimentos P rfuro Cortantes ss ss ssisreesseseenenacanea 6 Epidemiologia de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes assissosalosasassncsloslacoalisiieslasiigosaaslicsaaniacisanasastacicriicansns necalasanasaza es 6 Estrat gias de Preven o de Feriment0 ccccscesecceeseeseeeeeseeeeeeeesesneeeeenenneeeeeseeneeees 10 A Nece
85. a Uma caracter stica de projeto de seguran a que previne o uso inadequado do dispositivo por exemplo v lvulas nos conjuntos de administra o intravenosa que desautoriza o acesso da agulha Hierarquia de controles Conceito usado pela profiss o de higiene industrial para priorizar interven es de preven o Hierarquicamente estes incluem controles administrativos controles de engenharia controles de equipamentos de prote o individual e de pr tica de trabalho Agulha de calibre grosso Agulha por exemplo agulha hipod rmica agulha de flebotomia com um lumen atrav s do qual o material por exemplo medica o sangue pode fluir NaSH O Sistema Nacional de Vigil ncia de Profissionais da Sa de sistematicamente coleta informa es importantes para prevenir exposi es ocupacionais a profissionais da sa de atrav s de uma colabora o entre o CDC e os hospitais participantes A vigil ncia de exposi es a sangue e fluido corp reo um dos diversos m dulos que s o parte do NaSH Quase acidente por um triz Um evento ou situa o que poderia ter resultado em um acidente ferimento ou doen a mas n o aconteceu causalmente ou atrav s de interven o no momento certo Ferimento P rfuro Cortante Feridas perfuradas por penetra o causadas por agulhas Subcut neo Com efeito ou realizado atrav s da pele Equipamento de Prote o Individual PPE Equipamento especializado usado por um funcion rio para p
86. a guiar o desenvolvimento e a implementa o do programa O manual de instru es tamb m cont m E Uma vis o geral ampla da literatura sobre os riscos e a preven o de ferimentos por materiais cortantes nos profissionais da sa de m Uma descri o dos dispositivos com recursos de preven o de ferimento por materiais cortantes e fatores para serem considerados ao selecionar esses dispositivos e E Links da Internet para Websites com informa es relevantes sobre a preven o de ferimento por material cortante Como Usar o Manual de Instru es O manual de instru es apresenta um amplo programa para preven o de ferimento por material cortante As informa es podem ser usadas para E Ajudar as organiza es de cuidado sa de a criarem lan arem e manterem um programa de preven o e m Ajudar as organiza es de cuidado sa de a elevarem ou aumentarem as atividades atuais se um programa j estiver em uso Os princ pios podem tamb m ser amplamente aplicados preven o de todos os tipos de exposi es sangu neas P blico Alvo O p blico para essas informa es inclui administradores de cuidado sa de gerentes de programa e membros de comit s de organiza o de cuidado sa de relevantes Entretanto nem todas as partes ou atividades ser o relevantes a todas as organiza es de cuidado sa de O CDC encoraja as organiza es de cuidado sa de a usarem tudo que eles considerarem til
87. a pr intervengao de 10 meses foi de 28 100 funcionarios durante 120 000 venipuncturas Per odo Il 5 100 funcion rios durante 70 000 venipuncturas Uma redu o de 82 na taxa de PI total As taxa de PI por 100 000 venipuncturas que foram relatadas seriam de 9 2 sem nenhuma interven o 8 3 com o dispositivo de reencapamento e 3 0 com o dispositivo de seguran a Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 14 Autores Desenho e Popula o do Estudo Interven o Medida de Resultado Resultados Coment rios Dale et al 1998 81 Revis o retrospectiva de taxas de PI de flebotomia de 1983 1996 e entrevistas para revisar o timing e a natureza de medidas de preven o implementadas Bloqueio de reencapamento de uma m o porta tubos descart veis recipientes de materiais cortantes finais agulhas para flebotomia de seguran a de reencapamento altera es da pr tica de trabalho programa de consci ncia de seguran a Decl nio no PI por 10 000 flebotomias realizadas PI declinou de 1 5 para 0 2 por 10 000 venipuncturas Os autores acreditam que a diminui o estava correlacionada com altera es na educa o na pr tica e no uso de dispositivos de seguran a Jagger 1996 82 Estudo de pr e p s implementa o de tr s hospitais Cateter IV de seguran a Altera o na taxa de PI de cateter
88. adas na avalia o inicial Especificar quais interven es ser o usadas Identificar medidas de melhora do processo Estabelecer linhas de tempo e definir responsabilidades Especificar Interven es Para cada problema determinado para interven o aplicar uma ou mais das seguintes estrat gias E Substituir uma alternativa n o cortante de realiza o de um procedimento E Implementar um dispositivo com um recurso projetado de preven o de ferimentos por materiais cortantes E Recomendar uma altera o na pr tica de trabalho E Alterar uma pol tica ou um procedimento E Fornecer educa o focada dos profissionais da sa de O plano de a o de interven o deve refletir cada estrat gia usada e descrever as etapas linha de tempo e responsabilidade da implementa o Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 29 Identificar Indicadores de Melhora de Desempenho Indicadores s o ferramentas para medir o progresso elas indicam quando uma meta atingida O que segue pode ser usado para medir o impacto de uma interven o nos ferimentos E Altera es na freqii ncia de certos tipos de ferimentos E Freqii ncia de conformidade com o uso de controle de engenharia recentemente implementado E Altera es nas taxas de ferimento por exemplo espec fica para dispositivo ou ocupacional Uma vez que os indicadores s o identificados a equipe preci
89. ajman JM Needlestick injury impact of a recapping device and an associated education program Infect Control Hosp Epidemiol 1991 12 220 5 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 61 55 56 57 58 59 60 6l 62 63 64 65 66 67 68 Jagger J Hunt EH Brand Elnaggar J Pearson R Rates of needlestick injury caused by various devices in a university hospital N Engl J Med 1988 319 284 8 Ippolito G Puro V Heptonstall J et al Occupational human immunodeficiency virus infection in health care workers worldwide cases through September 1997 Clin Infect Dis 1999 28 365 83 Mast ST Woolwine JD Gerberding JL Efficacy of gloves in reducing blood volumes transferred during simulated needlestick injury J Infect Dis 1987 168 1589 92 Gerberding JL Littell G Tarkington A et al Risk of exposure of surgical personnel to patients blood during surgery at San Francisco General Hospital N Eng J Med 1990 322 1788 93 Panlilio AL Foy DR Edwards JR et al Blood contacts during surgical procedures JAMA 1991 265 1533 7 Popejoy SL Fry DE Blood contact and exposure in the operating room Surg Gynecol Obstet 1991 172 480 3 Quebbeman EJ Telford GL Hubbard S Risk of blood contamination and injury to operating room personnel Ann Surg 1992 214 614 20 Tokars JI Bell DM Culver DM et al Percutaneous injuries during surgical procedures JA
90. antes Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo E 3 Para muitas instala es pode nao ser poss vel determinar um custo para cada exposi o Por essa raz o outras op es de estimar esses custos podem ser usadas m Calcular o custo de uma amostra de exposi es com base no tipo de ferimento por exemplo risco baixo m dio ou alto Essas informa es podem ser usadas para identificar a varia o dos custos para um simples ferimento por material cortante e ent o projetar o custo anual para a instala o com base na quantidade de ferimentos que ocorreram m Usar informa es sobre custos de teste e p s exposi o de exemplos fornecidos no presente manual de instru es ou outros relatos publicados para chegar em um custo alto e baixo de ferimentos Essas informa es podem ser usadas conforme descrito acima para projetar o custo anual instala o para esses eventos Isso pode ser uma informa o poderosa para comunica o da import ncia da preven o desses ferimentos administra o Estimativa de custo de ferimentos associados com dispositivos espec ficos Conforme as equipes de lideran a avaliam quais dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes ser o considerados como prioridades para implementa o um fator que pode orientar decis es o custo de ferimentos com certos tipos de dispositivos Esse um c lculo muito simples qu
91. apa 5 Desenvolvimento e Implementa o de Planos de A o 29 Etapa 6 Monitoramento do Desempenho do Programa sesta 31 PROCESSOS OPERACIONAIS iiss cece ccncksdnchscscdescatn dsntanuceencsansasthanbesencssssasthasensscueatasttzasenssssee 32 Institucionaliza o de uma Cultura de Seguran a no Ambiente de Trabalho 33 PTPOOUGAG prieina CREMESP utes dhe tate rel ce neta En RBD NE RPE UP PR 33 Estrat gias para Cria o de uma Cultura de Seguran a 34 Medi o de Melhoras na Cultura de Seguran a sa 36 Implementar Procedimentos de Relato e Exame de Ferimentos por Materiais Cortantes e Perigos de Ferimento seeseeeeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeees 37 INTFOQU O AEN EEE nas E AE ira Ea apela s tea eed para ad ed as 37 Desenvolver um Protocolo de Relato de Ferimento e M todo de Documenta o 37 Desenvolver um Processo de Relato de Perigo 39 Desenvolver um Processo de Exame de Fatores que Levaram ao Ferimento ou ao Quase Acidente endini ors i votes Tone saved iscas vive Ilda genre das dou ARa Da dane il ada area ad 40 An lise de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes 0cccseessssssssseeeeeeees 42 WALFOGUGAO scat ace ceee lovecat RR A a a A MR ince 42 Compila o de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes 42 An lise de Dados de Ferim
92. ar Lancetas de uso nico com gatilho que aciona e desaciona automaticamente a lanceta Lancetas tipo caneta re utiliz veis com tampas da parte traseira descart veis e lancetas dispon veis como componentes separados ou como uma unidade combinada Os dispositivos tipo caneta devem ser indicados para pacientes individuais para reduzir o risco de transmiss o cruzada de pat genos transmiss veis pelo sangue Agulhas curvadas de sutura Agulhas de sutura curvadas cegas Limitadas ao uso em certos tipos de tecido por exemplo m sculo f scia Bisturis cir rgicos Bisturis de uso nico descart veis com escudos para cobrir a l mina do bisturi Bisturis re utilizaveis com trava libera o para permitir remo o mec nica da l mina Sem coment rios devido s informa es limitadas sobre uso desses dispositivos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo B 6 ANEXO C Praticas de Trabalho Seguras para Prevencao de Ferimentos por Materiais Cortantes Pr ticas de trabalho para prevenir ferimentos por materiais cortantes s o tipicamente apresentadas como uma lista de pr ticas espec ficas para se evitar por exemplo reencapar agulhas usadas ou para se usar por exemplo recipientes de descarte de materiais cortantes Conforme dados sobre a epid
93. as do trabalho e do funcionamento organizacional 107 Uma cultura de seguran a o comprometimento compartilhado de administra o e funcion rios para assegurar a seguran a do ambiente de trabalho Uma cultura de seguran a permeia todos os aspectos do ambiente de trabalho Encoraja cada indiv duo em uma organiza o a projetar um n vel de conhecimento e contabiliza o relacionado seguran a Os funcion rios percebem a presen a de uma cultura de seguran a com base nos m ltiplos fatores incluindo A es tomadas pela administra o para melhorar a seguran a Participa o do trabalhador no planejamento de seguran a Disponibilidade de diretrizes e pol ticas de seguran a por escrito Disponibilidade de dispositivos de seguran a e equipamentos de prote o adequados Influ ncia das normas de grupo relacionadas com pr ticas de seguran a aceit vel e Processos de socializa o em torno da seguran a que o pessoal se depara quando eles entram pela primeira vez em uma organiza o Todos desses fatores servem para comunicar o comprometimento da organiza o com a seguran a Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 33 Valor da Institucionaliza o de uma Cultura de Seguran a s Organiza es de Cuidado Sa de Muito de nosso conhecimento sobre cultura de seguran a originado do setor de fabrica o e cen rios de trabalho da ind stria pe
94. as no relato de exposi o O formul rio de pesquisa proposto para proteger a anonimidade de respondedores Se a quantidade de profissionais da sa de em um ou mais grupos ocupacionais inclu dos for pequena por exemplo equipe de flebotomia equipe IV ent o esses grupos devem ser removidos do formul rio e combinados com outro grupo ocupacional por exemplo pessoal da enfermagem pessoal do laborat rio Itens podem ser computados tanto manualmente como por computador Se a an lise por grupo ocupacional for desejada o registro no computador pode ser mais eficiente Um formul rio para resumo de respostas est inclu do Uma carta de amostra queles profissionais que ir o preencher a pesquisa tamb m est inclu do E importante que a confidencialidade da pesquisa seja enfatizada a fim de assegurar a coleta de informa es precisas e encorajar a participa o Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Etapas Organizacionais Etapa 2 Avalia o dos Processos Operacionais do Programa Avalia o do Relato de Ferimento por Materiais Cortantes Amosira de Carta de Refer ncia Prezado membro do pessoal profissional da sa de funcion rio Nome da organiza o est conduzindo uma pesquisa para avaliar nosso programa de relato e administra o de exposi es ocupacionais a sangue e fluidos corp reos Seu feedback sobre esse programa importante e ajudar a identificar prog
95. ateriais Cortantes Anexo E 4 Etapa 1 Estimativa de custos projetados associados com compra e implementa o de um dispositivo com caracter sticas de seguran a Dois valores devem ser determinados para realizar esse c lculo O primeiro o custo de compra direto do dispositivo convencional e do dispositivo de substitui o o outro o custo indireto de implementa o por exemplo treinamento rota o do estoque E necess rio estimar os custos indiretos de implementa o Entretanto ao discutir ou apresentar informa es sobre implementa o de dispositivo esses custos devem ser reconhecidos A Determina o do custo direto de compra de um novo dispositivo Esse c lculo realizado atrav s da determina o da diferen a no custo unit rio de um dispositivo convencional e um dispositivo compar vel com recurso de seguran a isso resultaria em um aumento ou diminui o do custo e multiplicando esses dados pelo volume de compra anualmente projetado para chegar ao custo direto anual de implementa o assumindo que o custo de cada dispositivo e a quantidade de dispositivos usados permanece est vel Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Amostra de Planilha de Estimativa de Custo L quido de uma Implementa o de um Dispositivo Projetado de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vide Anexo E 3 B Considera o dos custos indiretos associados com implementa o Esse c lculo mais complexo
96. avalia o de interven es de preven o i Disciplinas diferentes muitas vezes compartilham reas comuns de per cia Portanto esses pap is n o devem ser vistos como exclusivos a apenas uma disciplina Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 22 Embora a equipe de lideran a deva incluir um pequeno grupo principal de pessoal cl nico outro pessoal de reas como radiologia anestesiologia terapia respirat ria cirurgia hemodi lise terapia intensiva pediatria e outras unidades devem ser convidados a participarem em uma discuss o particular ou como parte de um subcomit hoc Nessa primeira etapa a equipe de lideran a deve destacar como planeja atingir a meta de redu o ou elimina o de ferimento A equipe deve determinar quais comit s permanentes da instala o contribuir o com o processo e como esses comit s ir o trocar informa es Os comit s podem incluir Controle de infec o Melhora da qualidade Sa de e seguran a ocupacionais An lise de valor Administra o de materiais Avalia o de produto Em algumas organiza es um desses comit s pode ser respons vel pela supervis o do programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Entretanto cada comit deve estar envolvido na cria o do programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Por exemplo os comit s de Seguran a e Sa de Ocupacionais ou de
97. axa de Ferimento Ocupacional opcional Quais s o as cinco localiza es de trabalho mais comuns onde ferimentos ocorreram no ano passado Localiza o Quantidade de Ferimentos Quais s o os cinco dispositivos mais comuns que contribu ram para ferimentos no ano passado Dispositivo Quantidade de Ferimentos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 4 Amostra de Planilha de Perfil de Ferimento Institucional Inicial P gina 1 de 2 No ano passado qual proporcao de ferimentos que ocorreram devido a seguintes circunstancias Circunstancia Quantidade de Ferimentos Manipulagao de agulha no paciente Manipula o de agulha na linha IV Sutura Reencapamento Descarte de material cortante em recipiente Descarte de material cortante inadequadamente Durante limpeza Outras No ano passado qual propor o de ferimentos que ocorreram durante os seguintes procedimentos Procedimento Quantidade de Ferimentos Inser o de um cateter intravenoso Flebotomia Punctura de sangue arterial Aplica o de inje o Com base nesta avalia o quais s o as 5 prioridades principais que n s devemos determinar 1 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 4 Amostra de
98. cluindo preocupa es com a seguran a do paciente s o fornecidos para ajudar a orientar o processo de tomada de decis o Informa es fornecidas nesta se o s o propostas para ajudar as organiza es de cuidado sa de a fazer escolhas de produto informadas e n o refletem o endosso ou a desaprova o do CDC de qualquer produto As organiza es de cuidado sa de tamb m s o encorajadas a olharem outra literatura sobre esses dispositivos Defini o de um Dispositivo Projetado para Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes E Um atributo f sico constru do em um dispositivo de perfura o usado para retirar fluidos corp reos que acessa uma veia ou art ria ou que administra medica es ou outros fluidos que eficazmente reduz o risco de um incidente de exposi o atrav s de um mecanismo como cria o de barreira arredondamento encapsula o retirada ou outros mecanismos eficazes Ou E Um atributo f sico constru do em qualquer outro tipo de dispositivo de perfura o ou em um dispositivo de n o perfura o que reduz eficazmente o risco de um incidente de exposi o Essas modifica es de engenharia geralmente envolvem uma das seguintes estrat gias m Eliminar a necessidade de uma agulha substitui o Isolar permanentemente a agulha de maneira que est nunca possui um perigo ou E Fornecer um meio para isolar ou envolver uma agulha ap s o uso Outro tipo de controle de enge
99. co processos d o suporte a um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes m Uma avalia o inicial desses processos necess ria para planejamento de programa eficaz m Areas de revis o incluem e Avalia o da Cultura de Seguran a Procedimentos de relato de ferimento por materiais cortantes An lise e uso de dados de ferimento por materiais cortantes Sistemas de sele o avalia o e implementa o de dispositivos de seguran a Programas para a educa o e treinamento de profissionais da sa de sobre preven o de ferimento por materiais cortantes Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Planilha de Avalia o de Programa Inicial Vide Anexo A 1 Avalia o da Cultura de Seguran a Essa avalia o determina como a seguran a particularmente da preven o de ferimento por materiais cortantes valiosa na organiza o e quais processos s o realizados para promover um Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 24 ambiente de trabalho seguro para a prote o de pacientes e dos profissionais da sa de Elementos importantes de uma cultura de seguran a organizacional e sugest es para melhorar o conhecimento sobre seguran a s o discutidos em Processos Operacionais Institucionaliza o de uma Cultura de Seguran a no Ambiente de Trabalho Como parte de uma avalia o inicial a equipe deve avaliar o seguinte E
100. ct Control 2003 31 168 75 Stricof RL Morse DL HTLV III LAV seroconversion following a deep intramuscular needlestick injury N Engl J Med 1986 314 1115 Cardo DM Culver DH Ciesielski CA Srivastava PU Marcus R et al A casecontrol study of HIV seroconversion in health care workers after percutaneous exposure N Engl J Med 1997 337 1485 90 Ippolito G Puro V DeCarli G the Italian Study Group on Occupational Risk of HIV The risk of occupational human immunodeficiency virus infection in health care workers Arch Intern Med 1993 153 1451 8 CDC Update human immunodeficiency virus infections in health care workers exposed to blood of infected patients MMWR 1987 36 285 9 Henderson DK Fahey BJ Willy M et al Risk for occupational transmission of human immunodeficiency virus type I HIV I associated with clinical exposures a prospective evaluation Am J Med 1990 113 740 6 United States General Accounting Office Occupational safety selected cost and benefit implications of needlestick prevention devices for hospitals GAO 01 60R November 17 2000 McCormick RD Maki DG Epidemiology of needle stick injuries in hospital personnel Amer J Med 1981 70 928 9372 Ruben FL Norden CW Rockwell K Hruska E Epidemiology of accidental needlepunctures in hospital workers Am J Med Sci 1983 286 26 30 Mansour AM Which physicians are at high risk for needlestick injuries Am J Infect Control 1990 18 208 10 Whitby M Stead P N
101. cupacionais 4 7 Transmiss o de V rus Transmiss vel pelo Sangue a Profissionais da Sa de Ferimentos de agulhas e outros dispositivos cortantes usados nos cen rios de cuidado sa de e laboratoriais est o associados transmiss o ocupacional de mais de 20 pat genos 2 3 8 10 O HBV o HCV e o HIV s o os pat genos mais comumente transmitidos durante o atendimento ao paciente Tabela 1 Tabela 1 Infec es Transmitidas atrav s de Ferimentos por Materiais Cortantes durante o Atendimento ao Paciente PC e ou no Laborat rio Aut psia LA Infec o PC L A Infec o PC L A Blastomicose Leptospirose v Criptococose Mal ria v Difteria v M Tuberculose v v Ebola v Febre Maculosa das v Montanhas Rochosas Gonorr ia Y Tifo das Moitas v Hepatite B v v Strep Pyogenes v Hepatite C v S filis v HIV v v Toxoplasmose v Herpes v Refer ncias 2 3 8 10 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral Pagina 4 Virus da Hepatite B A vigil ncia nacional da hepatite fornece estimativas anuais de infec es por HBV em profissionais da sa de Essas estimativas s o baseadas na propor o de pessoas com novas infec es que relatam contato com sangue ocupacional freqiiente O CDC estimou que 12 000 infec es por HBV ocorridas nos profissionais da sa de em 1985 11 Desde ent o o n mero declinou regularmente para uma estimativa de 500 em 1997 12 O decl nio na
102. da Cultura de Seguran a Amostra de Pesquisa para Medir as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de Seguran a O Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes em est conduzindo uma pesquisa an nima volunt ria de pessoal para avaliar qu o bem estamos indo na promo o da seguran a em nossa organiza o de cuidado sa de Queira por gentileza responder as seguintes quest es e devolver o presente formul rio para Suas respostas s o importantes e ser o usadas para orientar melhorar futuras em nosso programa de seguran a geral Queira por gentileza circular o n mero que reflete mais de perto que voc concorda ou discorda com cada uma das seguintes declara es Nem concordo Discordo nem Concordo amplamente Discordo discordo Concordo plenamente 1 A seguran a dos profissionais uma prioridade nesta organiza o de cuidado sa de 1 2 3 4 5 2 As quest es de seguran a s o um item de agenda em andamento para discuss o durante as reuni es de pessoal 1 2 3 4 5 3 A organiza o encoraja e recompensa o reconhecimento e o relato de erros e condi es de perigo 1 2 3 4 5 4 A contabiliza o pessoal relacionada seguran a avaliada durante avalia es anuais de desempenho 1 2 3 4 5 5 Problemas perigosos s o rapidamente corrigidos uma vez que a administra o tenha conhecimento destes 1 2 3 4 5 6 Os recipientes de materiais co
103. das tamb m podem ser compradas separadamente O escopo do uso de agulha seringa n o limitado Capacidade em travar permanentemente a articula o no local sobre a agulha varia ente os dispositivos com essa caracter stica A conformidade pode ser comprometida se comprada como caracter stica adicional em vez de ser pr anexada no momento da fabrica o Escudo articulado pode promover conformidade com ativa o do recurso de seguran a o descarte da agulha dif cil se o escudo n o estiver no local Alguma interfer ncia no procedimento poss vel se estiver trabalhando em uma rea confinada Porta agulha com escudo deslizante anexado ao eixo da agulha manualmente movido para cobrir a agulha ap s o uso O escopo do uso de agulha seringa n o limitado Nenhuma fun o de for a necess ria para o usu rio ativar o recurso de seguran a Seringa com caracter stica de retra o de agulha mec nica isola a agulha dentro da seringa colocar press o adicional no plunger mediante conclus o da inje o ativa a caracter stica de retra o A agulha completamente isolada ap s o uso O dispositivo pode apenas ser usado para realiza o de inje es a agulha fixa n o permite altera o da agulha se necess rio existe potencial para cria o de aeross is se a agulha for retra da fora do corpo O volume de res duo reduzido Dispositivos de inje o a jato sem agulha
104. de Hepatite C X Perfil de Hepatite B X Pode ser obtido diretamente ou por estimativa da propor o de funcion rio expostos testados Adicionar junto o custo anual de cada teste para chegar a um custo anual total de teste da fonte gt Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 2 de 4 Etapa 3 Determina o do custo da profilaxia p s exposi o PEP e da preven o e do monitoramento de efeitos colaterais do medicamento A Custo da PEP Custo Anual Medicamentos Usados para PEP Custo Dia Quantidade de Doses Custo Anual de HIV Distribu dos no Ano Anterior Zidovudina AZT 600mg q d X Lamivudina 3TC 300mg q d x Combivir AZT 3TC 2 compr dia X Indinavir Crixivan 2400mg dia X Nelfinavir Viracept 2250mg dia X Didanosina Videx 400mg dia X Estavudina Zerit 80mg dia X Outro medicamento de PEP xX B Custo de outros agentes p s exposi o usados para prevenir transmiss o do v rus Custo Anual Globulina Imune Hepatite B X Outro X Adicionar junto o custo anual de cada medicamento para obter o custo anual total de PEP gt Contagem apenas de doses prescritas para PEP C Custo da preven o e do monitoramento de efeitos colaterais da PEP Custo Anual Custo Prescricao no Quantidade d
105. de membrana mucosa 46 Custo de Ferimentos P rfuro Cortantes Embora a soroconvers o de HIV e hepatite ocupacional seja relativamente rara os riscos e os custos associados com uma exposi o sangii nea s o s rios e reais Os custos incluem os custos diretos associados com o tratamento inicial e com o de acompanhamento de profissionais da sa des expostos que s o estimados a uma varia o de 500 a 3 000 dependendo do tratamento administrado 47 Os custos que s o mais dif ceis de quantificar incluem o custo emocional associado com o medo e a ansiedade da preocupa o sobre as poss veis consegii ncias de uma exposi o custos diretos e indiretos associados com toxicidades do medicamento e tempo perdido do trabalho e o custo social associado com uma soroconvers o de HIV ou HCV o ltimo inclui a poss vel perda de servi os de um profissional no atendimento ao paciente a carga econ mica de cuidado m dico e o custo de qualquer lit gio associado Epidemiologia de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes Dados sobre ferimentos p rfuro cortantes e relacionados a outros materiais cortantes s o usados para caracterizar a pessoa o local o objeto a data e o modo desses eventos Dados de vigil ncia agregados do Sistema de Vigil ncia Nacional de Profissionais da Sa de NaSH s o usados aqui para fornecer uma descri o geral da epidemiologia de ferimentos subcut neos Dados estat sticos
106. do sa de vinculou medidas de cultura de seguran a com a conformidade do funcion rio com pr ticas de trabalho seguras e exposi o reduzida a sangue e a outros fluidos corp reos incluindo redu es nos ferimentos relacionados a materiais cortantes 97 Estrat gias de an lise de sistema usadas por muitas organiza es de cuidado sa de para melhorar a seguran a do paciente tamb m podem ser aplicadas preven o de ferimentos relacionados a materiais cortantes aos profissionais da sa de Essas estrat gias incluem o seguinte gt Defini o de Eventos Sentinelas e realiza o de uma An lise da Causa Raiz para determinar a causa adjacente destes gt Aplica o de uma An lise de Modo de Falha a um pr evento problem tico para sistemicamente identificar como prevenir que a falha ocorra Informa es detalhadas sobre estas e outras abordagens de sistemas seguran a do paciente podem ser encontradas em www patientsafety gov Aceita o dos Profissionais da Sa de Os profissionais da sa de t m dificuldades em alterar pr ticas de longo prazo Essa observa o feita pelos estudos conduzidos nos anos ap s a implementa o das precau es universais quando a conformidade observada com as pr ticas recomendadas n o foi satisfat ria 98 103 A mesma observa o verdadeira para dispositivos com caracter sticas de seguran a organiza es de Manual de Instru es de Preven o de
107. do tratamento geralmente inclui o custo farm cia da instala o de quaisquer agentes anti motilidade e antiem ticos prescritos Se as prescri es foram preenchidas atrav s de uma farm cia externa ent o encargos instala o devem ser usados Custos indiretos que podem ser considerados Sempre que um ferimento por materiais cortantes ocorrer tempo e sal rios normalmente associados com responsabilidade determinadas s o desviados para receber ou fornecer cuidado relacionado com a exposi o Estes s o custos indiretos e incluem m Produtividade perdida associada com o tempo necess rio para relato e recebimento de tratamento inicial e de acompanhamento para a exposi o m Tempo ao fornecedor de cuidado sa de para avaliar e tratar um funcion rio e x m Tempo ao fornecedor de cuidado a sa de para avaliar e fazer teste no paciente fonte incluindo obter consentimento informado para o teste se aplic vel Mais de um fornecedor est o muitas vezes envolvidos na administra o de uma simples exposi o Por exemplo supervisores podem avaliar inicialmente a exposi o e auxiliar no preenchimento do formul rio de relato necess rio o pessoal do controle de infec o pode avaliar os riscos de transmiss o e realizar outros servi os iniciais e de acompanhamento o m dico do paciente pode ser chamado para obter consentimento para teste fonte e o pessoal da sa de ocupacional tem tarefas administrativas e cl nicas assoc
108. e s o usadas para medir melhoras na cultura de seguran a da organiza o Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial P gina 2 de 6 2 Relato de Ferimento por Materiais Cortantes Quest es Pr tica Atual Estrat gias para Melhora Se Necess rio Onde est o localizadas c pias da pol tica procedimento da organiza o para relato de exposi es a sangue e fluido corp reo ocupacionais Em que data foi revisada a pol tica procedimento pela ltima vez Quais itens de informa es por exemplo nome data dispositivo procedimento etc s o coletados no formul rio de relat rio de ferimento Como essa lista se compara s vari veis recomendadas para coleta no manual de instru es Vide Processos Operacionais Implementa o de Procedimentos para Relato de Ferimentos por Materiais Cortantes e Perigos de Ferimento Como foi avaliada a conformidade dos profissionais da sa de com a pol tica de relato da organiza o Quais fontes de dados s o usadas para monitoramento dos progressos no relato de ferimento por materiais cortantes por exemplo pesquisa de relato altera es nas tend ncias de relato Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial P gina 3 de 6 3 Analise de Dados de Fe
109. e Custo Anual Ano Anterior Prescri es Emitidas Prescri o anti motilidade xX Prescri o antiem tica x Tipo do Teste Custo Teste Quantidade de Custo Anual Funcion rios Testados Contagem de sangue completo Perfil renal Perfil hep tico Tamb m pode usar quantidade real de testes realizados se essa informa o for dispon vel Adicionar junto cada custo anual para obter custo anual total da preven o e monitoramento dos efeitos colaterais da PEP gt Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 3 de 4 D Custo do tempo perdido de funcionario devido a efeitos colaterais do medicamento a Quantidade m dia de dias de trabalho perdidos devido a efeitos colaterais do medicamento b Salario m dio por hora de enfermeira profissional c Quantidade de trabalhadores que perderam tempo devido a efeitos colaterais do medicamento a x b x c Custo anual do tempo perdido do funcion rio gt J que esse grupo de profissionais da sa de o recipiente mais frequente de ferimentos p rfuro cortantes o uso de uma m dia de sal rio por hora fornece um substituto razo vel para estimativa da perda de tempo de trabalho Entretanto as organiza es de cuidado sa de podem estimar isso mais precisamente usando dados de sal rio de grupos ocupacionais espec ficos que sofrem exposi es ocupacionais
110. e Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 28 Etapa 5 Desenvolvimento e Implementa o de Planos de A o Um plano de a o de interven o fornece um planejamento para registrar o curso monitorar o progresso e medir os progressos de desempenho em um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Dois planos de a o de interven o s o propostos m O primeiro foca a implementa o e a medica o de interven es para reduzir tipos espec ficos de ferimentos E O segundo mede melhoras que s o o resultado dos processos de programa Plano de A o para Reduzir Ferimentos Estabelecer Alvos para Redu o de Ferimento Com base na lista de prioridades estabelecer alvos para redu o de tipos espec ficos de ferimentos durante um per odo designado por exemplo seis meses um ano Esses alvos devem fornecer explica es razo veis com base nas interven es dispon veis e o grau ao qual elas s o prov veis que tenham sucesso PONTOS IMPORTANTES Cria o de Planos de A o m Estabelecer um plano de a o para reduzir ferimentos Estabelecer alvos para redu o de ferimento Especificar quais interven es ser o usadas Identificar indicadores de melhora de desempenho Estabelecer linhas de tempo e definir responsabilidades m Estabelecer um plano de a o para progresso do programa E Listar as prioridades de melhora conforme identific
111. e dispositivo Se Sim qual o nivel de importancia Nao Sim Alto M dio Baixo O recurso de seguran a n o exige ativa o pelo usu rio o As m os do profissional podem permanecer atr s do material cortante amp durante a ativa o do recurso de seguran a gt a A ativa o do recurso de seguran a pode ser realizada com uma m o o o e Outras i O Coment rios O recurso de seguran a est em vigor durante o uso no paciente oO fe O recurso de seguran a isola permanentemente o material cortante gt 2 no O recurso de seguran a est integrado no dispositivo isto n o 2 precisa ser adicionada antes do uso o A EE a Uma pista vis vel ou aud vel fornece evid ncia de ativa o do recurso de seguran a Q z z age o O recurso de seguran a f cil de reconhecer e intuitivo para usar o o n 0 8 Outras v Coment rios S yol i O Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 3 de 4 Considera es Clinicas Esta considera o se aplica a este dispositivo Se Sim qual o nivel de importancia Nao Sim Alto M dio Baixo o O dispositivo est dispon vel em todos os tamanhos atualmente usados
112. e envolve listar a quantidade de ferimentos relatados causados por cada dispositivo no ano anterior e multiplicar pelo custo m dio de um ferimento p rfuro cortante por materiais cortantes conforme derivado do c lculo anterior Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Amostra de Planilha de Estimativa do Custo de Ferimento Subcut neo de Dispositivo Espec fico Vide Anexo E 2 Compara o do custo de dispositivos convencionais com dispositivos com caracter sticas de seguran a Esse tipo de an lise econ mica pode ajudar a determinar como o custo de implementa o de um dispositivo com recurso de seguran a pode ser compensado por redu es nos custos de ferimento Esse tipo de an lise deve ser visto como uma das diversas ferramentas que podem ser usadas para informa es decis es mas n o deve ser o fator determinante para decidir sobre a implementa o de dispositivos com caracter sticas de seguran a ou sobre qual is dispositivo s implementar O que segue s o as duas categorias de custos que s o consideradas no c lculo de uma rela o custo efic cia m Custos projetados de implementa o de interven o de preven o isto dispositivo com recurso de seguran a e m Cortes de custo resultantes de uma redu o nos ferimentos p rfuro cortantes por materiais cortantes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por M
113. e ferimento por materiais cortantes recipientes de descarte de materiais cortantes Identifica o e Remo o de Perigos de Ferimento por Materiais Cortantes Quais estrat gias a organiza o usa para identificar perigos no ambiente de trabalho Como os profissionais da sa de de linha de frente est o envolvidos na identifica o e remo o de perigos de ferimento por materiais cortantes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial P gina 1 de 6 Quest es Pr tica Atual Estrat gias para Melhora Se Necess rio Sistemas de Feedback para Melhorar a Consci ncia de Seguran a Quais estrat gias s o usadas para documentar aqueles perigos de ferimento por materiais cortantes que foram corrigidos Como os trabalhadores que identificam um perigo informam que uma a o corretiva foi tomada Como o assunto de preven o de ferimento por materiais cortantes foi incorporado nas apresenta es em servi o ou nas discuss es de reuni o de departamento unidade Como isso documentado Promo o da Contabiliza o Individual Como a contabiliza o de seguran a avaliada e documentada durante avalia es anuais de desempenho Fontes de Dados de Cultura de Seguran a Quais fontes de dados por exemplo pesquisas por escrito ou observacionais relat rios de incident
114. e following implementation of a needleless device Infect Control Hosp Epidemiol 1998 19 23 7 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias P gina 66 123 Do AN Ray BJ Banerjee SN et al Bloodstream infection associated with needleless devices use and the importance of infection control practices in home health care settings J Infect Dis 1999 179 442 8 124 Laufer FN Chiarello LA Application of cost effectiveness methodology to the consideration of needlestick prevention technology Am J Infect Control 1994 22 75 82 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 67 ANEXO A KIT DE FERRAMENTA O presente kit de ferramenta cont m uma variedade de formul rios de amostra que podem ser baixados para uso pelas organiza es de cuidado sa de no desenvolvimento ou aumento de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes da organiza o Esses formul rios podem ser adaptados conforme desejado para melhor atender s necessidades da organiza o Cada formul rio est ligado a uma se o do manual de instru es que descreve o contexto no qual o uso do formul rio proposto Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Kit de Ferramenta Anexo A 1 A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial A presente amostra de planilha criada para ajudar as organiza es de cuidado
115. e taxas de ferimento espec ficas de ocupa o com base nos n veis de conformidade com as pol ticas de relato de ferimento Essa planilha ajuda a facilitar a manipula o dessa taxa ajustada Organiza es que pesquisaram profissionais da sa de Anexo A 3 para determinar a conformidade com relato de exposi es ocupacionais a sangue e fluidos corp reos podem usar esses dados para ajustar as taxas de ferimento Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Processos Operacionais An lise de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes C lculo de Taxas de Incid ncia de Ferimento Amostra de Planilha de C lculo de Ajuste de Taxa Espec fica de Ocupa o Grupo Ocupacional Calcular a porcentagem de ferimentos n o relatados para a ocupa o Da pesquisa de relato registrar a quantidade de ferimentos que esses profissionais dizem que sofreram Registrar a quantidade de ferimentos que esses profissionais dizem que relataram Subtrair o n 2 do n 1 para obter a quantidade de ferimentos n o relatados Dividir o n 3 pelo n 1 e multiplicar por 100 para obter a porcentagem de ferimentos n o relatados nessa ocupa o Ajuste da quantidade de ferimentos para a ocupa o de interesse Dos dados de ferimento da instala o toda registrar a quantidade de ferimentos relatados pela ocupa o durante o per odo que est sendo analisado por exemplo ano anterior Multiplicar o
116. e uma altera o na t cnica do procedimento 1 2 3 4 5 f O dispositivo compat vel com outros equipamentos que devem ser usados com este 1 2 3 4 5 g O dispositivo pode ser usado para os mesmos prop sitos conforme o dispositivo padr o 1 2 3 4 5 h O uso do dispositivo nao afetado pelo tamanho da minha m o 1 2 3 4 5 i A idade ou o tamanho do paciente residente n o afeta o uso deste dispositivo 1 2 3 4 5 Experi ncia com O recurso de seguran a j O recurso de seguran a n o interfere na t cnica do procedimento 1 2 3 4 5 k O recurso de seguran a f cil de ativar 1 2 3 4 5 O recurso de seguran a n o se ativa antes do procedimento ser conclu do 1 2 3 4 5 m Uma vez ativado O recurso de seguran a permanece em vigor 1 2 3 4 5 n Eu n o apresentei qualquer ferimento ou quase acidente de ferimento com o dispositivo 1 2 3 4 5 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 13 Amostra de Formul rio de Avalia o de Dispositivo P gina 1 de 2 Nem concordo Discordo nem Concordo amplamente Discordo discordo Concordo plenamente Quest es especiais sobre este Dispositivo Particular A serem adicionadas pela instala o de cuidado sa de 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Classifica o Geral No geral este dispositivo eficaz com rela o ao cuidado e seguran a do paciente residente 1 2 3 4 5 3 Voc
117. e uma importante meta do presente manual de instru es fornecer informa es e orienta o sobre a implementa o de dispositivos com recursos de preven o de ferimento por materiais cortantes uma abordagem modelo para a avalia o desses dispositivos est inclu da em Processos Operacionais Sele o de Dispositivos de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Essa avalia o inicial considera quem est envolvido e como as decis es s o tomadas Assim como com outras fun es do programa importante determinar as fontes de dados por exemplo relat rios do comit de avalia o do produto listas de fabricantes contatados listas de dispositivos que podem ser usadas para medir o progresso do processo Uma avalia o de processo semelhante de m todos para identifica o e implementa o de outras interven es de preven o por exemplo altera es nas pr ticas de trabalho pol ticas e procedimentos tamb m poderia ser inclu da nessa avalia o inicial Avalia o de Programas para a Educa o e o Treinamento de Profissionais da Sa de sobre Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Muitas institui es de cuidado sa de t m um plano para fornecer educa o e treinamento aos funcion rios sobre preven o de pat geno transmiss vel pelo sangue no momento da contrata o bem como em uma base anual A implementa o de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes um momen
118. eguran a j que geralmente se aplica seguran a dos profissionais da sa de e para avaliar a cultura de seguran a da perspectiva de preven o de ferimento por materiais cortantes As organiza es de cuidado sa de que escolhem administrar essa pesquisa devem se sentirem livres para adaptar o formul rio s suas necessidades incluindo altera o de categorias de grupos ocupacionais para refletir mais de perto aquelas categorias dentro de uma organiza o O formul rio de pesquisa proposto para proteger a anonimidade de respondedores Se a quantidade de profissionais da sa de em um ou mais grupos ocupacionais inclu dos for pequena por exemplo equipe de flebotomia equipe IV ent o esses grupos devem ser removidos do formul rio e combinados com outro grupo ocupacional por exemplo pessoal da enfermagem pessoal do laborat rio Tanto uma pontua o geral como pontua es para itens individuais podem ser calculadas manualmente ou por computador A pontua o geral fornece uma no o geral da cultura de seguran a da organiza o e as pontua es individuais podem ser usadas para identificar pontos forte e fracos espec ficos nas reas que influenciam a cultura de seguran a Um formul rio para resumo das respostas tamb m inclu do Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Etapas Organizacionais Etapa 2 Avalia o dos Processos Operacionais do Programa Avalia o
119. el Seringa com cartucho Agulha para flebotomia Agulha de tubo IV Import ncia de Ferimentos de Agulha de Calibre Grosso De particular preocupa o s o os ferimentos de agulhas de calibre grosso especialmente aqueles usados para coleta de sangue ou inser o de cateter IV prov vel que esses dispositivos contenham sangue residual e estejam associados com um risco elevado de transmiss o de HIV 43 Dos 57 casos documentados de transmiss o de HIV ocupacional a profissionais da sa de relatados ao CDC at dezembro de 2001 50 88 envolvem uma exposi o subcut nea Destes 45 90 foram causados por agulhas de calibre grosso e metade destas agulhas foi usada em Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 9 uma veia ou art ria CDC dados nao publicados Ferimentos semelhantes foram observados em transmiss o de HIV ocupacional em outros pa ses 53 Embora dois ferimentos por bisturi ambos no cen rio de aut psia tenham causado soroconvers es de HIV CDC dados n o publicados materiais cortantes s lidos como agulhas de sutura geralmente distribuem um in culo de sangue menor especialmente se elas primeiro penetrarem as luvas e outras barreiras 54 Portanto esses dispositivos teoricamente possuem um risco menor de transmiss o de HIV Dados descritivos semelhantes n o est o dispon veis para os tipos de dispositivos ou exposi es envolvidos na transmiss o de HBV
120. emiologia de ferimentos por materiais cortantes foram mostrados um risco de ferimento por materiais cortantes come a no momento em que um material cortante primeiro exposto e termina uma vez que o material cortante permanentemente removido da exposi o no ambiente de trabalho Portanto para promover pr ticas de trabalho seguras os profissionais da sa de necessitam ter consci ncia do risco de ferimento durante todo o tempo em que um material cortante exposto e usar uma combina o de estrat gias para se protegerem e protegerem a seus colegas de trabalho durante todo o manuseio do dispositivo O que segue uma lista sugerida de pr ticas que refletem esse conceito e podem ser adaptadas conforme necess rio para qualquer ambiente de cuidado sa de Pr ticas de Trabalho para Prevenir Ferimentos por Materiais Cortantes Durante Todo o Uso e Manuseio de um Dispositivo Antes do in cio de um procedimento que envolva o uso de uma agulha ou outro dispositivo cortante m Assegurar que equipamento necess rio para realiza o de um procedimento est dispon vel e ao alcance m Avaliar o ambiente de trabalho com rela o ilumina o adequada e espa o para realizar o procedimento Se m ltiplos materiais cortantes ir o ser usados durante um procedimento organizar a area de trabalho por exemplo bandeja de procedimento de maneira que o material cortante esteja sempre apontado longe do operador m Identificar a localiza
121. endizes adultos s o muito diferentes de aprendizes crian as Uma raz o diferente das crian as que os adultos entram no processo de aprendizagem ap s anos de experi ncia pessoal Os adultos t m conhecimento cren as e atitudes existentes que influenciam o que eles adquirem ou contribuem com uma oportunidade de aprendizado Os adultos aprendem melhor isto ret m e aplicam as informa es fornecidas quando E O material relevante a suas vidas e algo que eles s o motivados a aprender E Eles adquirem conhecimento pr tico em vez de acad mico e podem aplicar as informa es imediatamente E O material se encaixa em suas experi ncias pessoais E Eles est o ativamente envolvidos no processo de aprendizado e E Eles s o tratados com respeito Infelizmente muito da educa o e do treinamento dos profissionais da sa de mais t pico de aprendizado escolar tradicional e fornecido no contexto de exig ncias regulat rias de reuni o Como tal h muitas vezes uma resist ncia ou falta de motiva o pessoal para comparecer s palestras ou assistir fitas de v deo ou outras ferramentas de aprendizagem auto direcionadas No final uma exig ncia atendida mas o aprendizado pode n o ter ocorrido O presente manual de instru es fornece uma refer ncia para aquelas pessoas que querem ler mais sobre a teoria de aprendizado em adulto e m todos de ensino 106 O restante desta se o discute v rias oportunidades e
122. ente de material cortante nunca colocar as m os ou dedos em um recipiente para facilitar o descarte de um dispositivo Manter as m os atr s da ponta cortante ao descartar o dispositivo Se descartar um dispositivo com tubo anexado por exemplo agulha de a o com aba estar ciente de que o tubo pode recuar e levar a ferimento manter controle do tubo bem como da agulha ao descartar o dispositivo Ap s o Descarte Inspecionar visualmente os recipientes de materiais cortantes com rela o evid ncia de preenchimento em excesso antes da remo o Se um recipiente de materiais cortantes estiver excessivamente cheio obter um novo recipiente e usar f rceps ou pin a para remover os dispositivos ressaltados e coloc los no novo recipiente Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Pr ticas de Trabalho Seguras para Preven o de Ferimentos por Materiais Cortantes Anexo C 2 E Inspecionar visualmente o exterior dos recipientes de res duo com rela o evid ncia de materiais cortantes ressaltados Se encontrados notificar o pessoal da seguran a para assist ncia na remo o do perigo Manter os recipientes de materiais cortantes cheios que esperam o descarte final em uma rea segura Materiais Cortantes Descartados Inadequadamente Hm Se um material descartado inadequadamente for encontrado no ambiente de trabalho manusear o dispositivo com cuidado mantendo as m os atr s do material
123. ento por Materiais Cortantes 43 C lculo das Taxas de Incid ncia de Ferimento sssseseesseesseeseseeeeseseeseeeeeeees 44 Uso de Quadros de Controle para Medi o do progresso de Desempenho 45 C lculo de Taxas de Ferimento Institucional ssssseeeseseeeseseeseeesesseeeeeeeeees 46 Testede Reter nCia eae as Ligar dont da aa Rar nel E ds a e 46 Sele o de Dispositivos de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes 46 WIR GUGAO e Re A aa E RU ai ue eae et eee etter meas 46 Etapa 1 Organiza o de uma Equipe de Sele o e Avalia o de Produto 47 Etapa 2 Estabelecimento de Prioridades para Considera o do Produto 48 Etapa 3 Reuni o de Informa es sobre o Uso do Dispositivo Convencional 48 Etapa 4 Estabelecimento de Crit rios de Sele o de Produto e Identifica o de Outras Quest es para Considera o a eeeaaarerearaaaaana 49 Etapa 5 Obten o de Informa es sobre Produtos Dispon veis 50 Etapa 6 Obten o de Amostras de Dispositivos em Considera o 50 Etapa 7 Desenvolvimento de um Formul rio de Pesquisa de Avalia o de Ed 9 0 U o JS PIER PRE PoE SRD Pee ah eae ee ARE DEL CNP eee ED RR RS DE SS PIRES 51 Etapa 8 Desenvolvimento de um Plano de Avalia o de Produto 52 Etapa 9 Tabula o
124. era o de porta tubos de m ltiplos usos para porta tubos de uso nico Agulhas de a o com aba tipo borboleta para flebotomia Inv lucro de agulha que desliza para frente para cobrir a agulha inteira ap s o uso Todos os dispositivos exigem ativa o do recurso de seguran a Nenhuma prote o para a agulha na Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo B 5 Dispositivos com Recursos de preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivo Convencional Dispositivo com Prote o Projetada de Ferimento por Materiais Cortantes Coment rio Inv lucro de agulha no qual a agulha retirada para cobrir a agulha inteira ap s o uso Porta ponta de agulha em a o inoxid vel que desliza para frente para cobrir a ponta da agulha ap s o uso parte traseira ponta que perfura o tubo de sangue fornecida a menos que um porta tubo de uso nico seja usado O volume de res duo n o deve ser afetado com esses dispositivos Agulhas de f stula de hemodi lise A agulha encoberta no local protetor conforme ela retirada da f stula Uma bolsa protetora dobrada por cima da agulha ap s a retirada da f stula Sem coment rios devido s informa es limitadas sobre o uso desses dispositivos Lancetas para ponta de dedo calcanh
125. eriais Cortantes Um evento de exposi o ocorrendo quando quaisquer materiais cortantes penetram na pele Material Cortante S lido Um material cortante que n o tem um lumen atrav s do qual material pode fluir por exemplo agulha de sutura bisturi Precau es Padr o Uma abordagem ao controle de infec o recomendada pelos Centros de Controle e Preven o de Doen a desde 1996 As precau es padr o sintetizam as principais caracter sticas de precau es universais e se aplica ao sangue e a todas as subst ncias corp reas midas n o apenas aquelas associadas com transmiss o de v rus pelo sangue As precau es padr o s o criadas para prevenir a transmiss o de agentes infecciosos no cen rio de cuidado sa de a pacientes e profissionais da sa de Sistema de Produ o da Toyota Uma tecnologia de administra o de tecnologia ampla inventada pelos japoneses A id ia b sica desse sistema manter um fluxo cont nuo de produtos nas f bricas a fim de flexivelmente se adaptarem a altera es de demanda Precau es Universais Uma abordagem ao controle de infec o que trata todos os materiais do sangue humano e outros potencialmente infecciosos como se eles fossem infecciosos com rela o a HIV e HBV ou outros pat genos transmiss veis pelo sangue Controles de Pr tica de Trabalho A es que reduzem a probabilidade de exposi o alterando a maneira na qual uma tarefa realizada por exemplo inspe o v
126. es A 9 Amostra de Formul rio para Realiza o de uma An lise Simples da Causa Raiz P gina 2 de 2 Amostra de Quest es Iniciais para Realiza o de uma An lise da Causa Raiz de uma Exposi o a Sangue ou Fluido Corp reo 1 Quest es relacionadas avalia o do paciente O paciente estava agitado antes do procedimento O paciente estava cooperando antes do procedimento O paciente contribuiu de qualquer forma com o evento 2 Quest es relacionadas ao treinamento ou compet ncia do pessoal O profissional da sa de recebeu treinamento sobre t cnica de preven o de ferimento para o procedimento realizado H fatores de treinamento ou compet ncia que contribu ram com esse evento Aproximadamente quantos procedimentos desse tipo o profissional da sa de realizou no ltimo m s ltima semana 3 Quest es relacionadas ao dispositivo O tipo de dispositivo usado contribuiu de qualquer forma com o evento Foi usado um dispositivo de seguran a Se n o prov vel que um dispositivo de seguran a poderia ter prevenido esse evento 4 Ambiente de trabalho A localiza o totalidade ou falta de um recipiente para materiais cortantes contribu ram com esse evento A organiza o do ambiente de trabalho por exemplo coloca o de suprimentos posi o do paciente influenciou o risco de ferimento Havia ilumina o suficiente Multid o foi um fator Houve um sentido de urg ncia em c
127. es para analisar ferimentos ou medir melhora de preven o Diversas organiza es incluindo CDC desenvolveram formul rios para coletar informa es detalhadas sobre ferimentos por materiais cortantes relatados pelos profissionais da sa de Esses formul rios podem servir para m ltiplos fins E Coletar informa es descritivas para ajudar a monitorar ferimentos por materiais cortantes e o impacto das interven es de preven o E Fornecer informa es para orientar a administra o da exposi o m dica e E Fornecer documenta o para atender s exig ncias regulat rias Para monitorar eficazmente ferimentos para fins de planejamento de preven o de ferimento por materiais cortantes necessidades de dados m nimos incluem Nome e ou n mero de identifica o do profissional da sa de Data hora e localiza o de trabalho do ferimento Ocupa o do profissional Tipo de dispositivo envolvido no ferimento e presen a ou aus ncia de um recurso projetado para preven o de ferimento por materiais cortantes no dispositivo envolvido Objetivo ou procedimento para o qual o dispositivo cortante estava sendo usado e E Quando e como o ferimento ocorreu Exig ncias regulat rias tamb m ditam quais informa es devem ser coletadas Leis ou regulamentos federais da OSHA e alguns estaduais agora exigem um registro da marca e do fabricante de qualquer dispositivo envolvido em um ferimento a um profissional Dispositivos
128. esses custos s o aspectos importantes de ferimentos por materiais cortantes eles s o dif ceis para se quantificar economicamente Entretanto importante ter conhecimento da import ncia destes sempre que houver qualquer discuss o ou apresenta o de informa es sobre o custo de ferimentos por materiais cortantes em uma organiza o de cuidado sa de Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Amostra de Planilha de Estimativa do Custo Anual e M dio de Ferimentos P rfuro Cortantes e sic Vide Anexo E 1 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo E 1 Custos Diretos H dois custos diretos que sao geralmente arcados por uma organiza o de cuidado sa de quando um ferimento por material cortante ocorrer S o estes m Custo de teste laboratorial inicial e de acompanhamento de um profissional da sa de exposto e teste do paciente fonte e m Custo de profilaxia p s exposi o PEP e outro tratamento que possa ser fornecido Entretanto se houver complica es como efeitos colaterais a partir da PEP estes podem trazer custos adicionais para administrar ferimentos p rfuro cortantes Dependendo de como a remunera o dos profissionais feita alguns desses custos podem ser desviados para um terceiro pagador Por essa raz o importante determinar quais custos s o de responsabilidade da organiza
129. est o se tornando altamente importantes Muitas organiza es de cuidado sa de n o t m recursos para desenvolver materiais educacionais sofisticados de preven o de ferimento por materiais cortantes Entretanto v rias organiza es profissionais fabricantes de dispositivo e rg os federais por exemplo OSHA CDC t m materiais e suporte de pessoal que podem aumentar o treinamento local dos profissionais da sa de Conforme cresce o interesse nessa rea prov vel que uma quantidade elevada de recursos estar dispon vel s instala es para uso em treinamento Observa o do Programador da Web Incluir Limitador de Responsabilidade do CDC www cdc gov shappsafety www osha gov SLTC bllodbornepathogens index html www abbottnps com www bd com safety edu Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 57 REFERENCIAS 10 11 12 Panlilio AL Cardo DM Campbell S Srivastava PU Jagger H Orelien JG et al Estimate of the annual number of percutaneous injuries in U S healthcare workers Abstract S T2 01 In Program and abstracts of the 4th International Conference on Nosocomial and Healthcare Associated Infections Atlanta March 5 9 2000 61 Collins CH Kennedy DA Microbiological hazards of occupational needlestick and other sharps injuries J Appl Bacteriol 1987 62 385 402 Pike AM Laboratory associated infections summary and analysi
130. eterminar quais crit rios s o mais importantes para eles Voc precisar equilibrar esse feedback com as considera es de seguran a e pr ticas antes de determinar se adota ou n o o novo dispositivo Quest es de controle manualmente ou por computador para identificar pontos forte e fracos espec ficos de dispositivo Um formul rio para resumir as respostas tamb m inclu do e fornece um simples m todo de compila o dos resultados Para an lises mais complexas inserir as respostas em um programa de an lise de dados como Epilnfo Microsoft Excel ou SPSS do Windows Link do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramentas Processos Operacionais Sele o de Dispositivos de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapa 7 Desenvolvimento de um Formul rio de Pesquisa de Avalia o de Produto Amostra de Carta de Refer ncia Data Prezado por exemplo membro do pessoal profissional da saude funcionario Nome da organiza o est conduzindo uma pesquisa para avaliar um dispositivo com um recurso projetado de preven o de ferimento por materiais cortantes Seu feedback sobre este produto importante a fim de identificar dispositivos mais seguros que nos permitem melhor servir nossa for a de trabalho Queira por gentileza preencher o formul rio anexo que apenas levar alguns minutos Todas as suas respostas s o confidenciais Uma vez que elas s o coletadas n o h conex o entre
131. eu pessoal regularmente Isso refletir positivamente o comprometimento da organiza o com a sa de e criar consci ncia de seguran a entre o pessoal Envolvimento do Pessoal no Planejamento e Implementa o de Atividades que Promovem um Ambiente de Cuidado Sa de Seguro O envolvimento do pessoal de v rias reas e disciplinas ao planejar e implementar atividades melhora a cultura de seguran a e essencial para o sucesso dessa iniciativa Aquele pessoal que participar dos comit s ou equipes criadas para institucionalizar a seguran a serve como condutores de informa es de e para seus v rios locais de trabalho Eles tamb m legitimar a import ncia da iniciativa nos olhos de seus parceiros Encorajar o Relato e a Remo o de Perigos de Ferimento por Materiais Cortantes Outra estrat gia para institucionaliza o de uma cultura de seguran a criar um ambiente sem reprova o para relatar ferimentos por materiais cortantes e perigos de ferimento Profissionais da sa de que sabem que a administra o discutir problemas de uma maneira aberta e sem reprova o s o mais prov veis a relatar perigos As organiza es de cuidado sa de podem tamb m procurar ativamente por perigos de ferimento por materiais cortantes realizando etapas observacionais e encorajando o pessoal a relatar quase acidentes e perigos observados no local de trabalho Vide Implementa o de Procedimentos para Relato de Ferimentos por Materiais Manual
132. even o de Ferimento por Materiais Cortantes ssrin ienne ania aaraa heady evi aA Ara daa AEn aek Earann Eaa kandika 1 ANEXO E Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes 1 E 1 Amostra de Planilha de Estimativa do Custo Anual e M dio de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes 1 E 2 Amostra de Planilha de Estimativa de Custos de Ferimento Subcut neo de DISDOSITIVOUE SPOCUIGO Se read qn cer dace cadet ara a tg RN qndo o O a 1 E 3 Amostra de Planilha de Estimativa de Custo L quido de Implementa o de um Dispositivo Projetado de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes RES IR Aner Pe anne iar ernie Ea RE PA E Ne RA RR 1 ANEXO F GLOSS RIO ssc dssciics saia rato bet Doar o Hb na Ai ha ani ates INFORMAGOES SOBRE O MANUAL DE INSTRUCOES Introdu o Exposi o ocupacional a pat genos transmiss veis pelo sangue de ferimentos p rfuro cortantes e por outros materiais cortantes um problema s rio mas muitas vezes evit vel Os Centros de Controle e Preven o de Doen a CDC estimam que todo ano 385 000 ferimentos p rfuro cortantes e relacionados a outros materiais cortantes s o apresentados pelos profissionais da sa de que trabalham em hospitais 1 Ferimentos semelhantes ocorrem em outros cen rios de cuidado sa de como casas de repouso cl nicas servi os de atendimento de emerg ncia e institui es privadas
133. explicar C N o 7 Seu departamento unidade de enfermagem precisar ser capaz de alterar agulhas ap s retirar medica o C Sim N o 8 Seu departamento unidade de enfermagem tem quaisquer prop sitos ou necessidades associados com a agulha seringa hipod rmica que voc considere diferente de outras reas do hospital C Sim Queira explicar C N o Coment rios Informa es adicionais sobre a fonte de fornecimento do produto Da quest o n 2 Nome do fabricante do dispositivo Nome do fornecedor Quantidade aproximada de dispositivos armazenados Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 11 Amostra de Pesquisa de Uso de Dispositivo Pagina 2 de 2 A 12 Amostra de Planilha de Pr Selecao de Dispositivo A presente planilha ajudar as equipes ou comit s de avalia o de produto a discutirem e determinarem crit rios relevantes ao considerar um dispositivo particular de preven o de ferimento por materiais cortantes O formul rio pode ser preenchido individual ou coletivamente A planilha deve ajudar a determinar se um dispositivo merece considera o adicional incluindo avalia o em uso e se merecer identificar quest es que devem ser respondidas durante a avalia o Uma variedade de fatores para considera o s o inclu dos e espa o fornecido para outros a serem adicionados conforme necess rio Cada fator deve ser avaliado
134. ferimento por materiais cortantes com um foco no manuseio e descarte cuidadosos de dispositivos cortantes 61 Diversos relatos sobre preven o de ferimento p rfuro cortante publicados entre 1987 e 1991 focaram a cria o adequada e a coloca o conveniente de recipientes de descarte de materiais cortantes resistentes punctura e a educa o de profissionais da sa de sobre os perigos do reencapamento do encurvamento e da quebra de agulhas usadas 62 68 Muitos desses estudos documentaram apenas sucesso limitado de interven es espec ficas para prevenir ferimentos relacionados ao descarte e ferimentos devido ao reencapamento 51 64 67 Grande sucesso na diminui o de ferimentos foi relatado se a interven o incluiu uma nfase na comunica o 62 68 Precau es universais agora padr o um conceito importante e uma abordagem de preven o aceita com efic cia demonstrada na preven o de exposi es sangii neas pele e membranas mucosas 13 14 Entretanto esta possui foco principalmente no uso de precau es de barreira isto pr ticas de prote o pessoal e controles da pr tica de trabalho por exemplo cuidado no manuseio de dispositivos cortantes e atrav s dela mesma n o seria esperado ter um impacto significativo na preven o de ferimentos por materiais cortantes Embora equipamentos de prote o individual por exemplo luvas aventais forne am uma barreira para proteger a pele e Manual de Instru
135. ferimento por materiais cortantes poderia ter ocorrido quase acidente A 8 2 Os m todos de realiza o de uma an lise da causa raiz s o discutidos no processo operacional Implementa o de Procedimentos de Relato e Exame de Ferimentos por Materiais Cortantes e Perigos de Ferimentos O uso desse formul rio auxiliar as organiza es de cuidado sa de a identificarem se um fator ou uma combina o de fatores contribuiu com o problema As organiza es de cuidado sa de podem adaptar esse formul rio conforme necess rio A chave para o processo de RCA fazer a pergunta por que quantas vezes ela aparecer para demonstrar a s causa s raiz de um evento o O que aconteceu Como isso aconteceu Por que isso aconteceu O que pode ser feito para prevenir que isso aconte a no futuro O O O O uso do presente formul rio e as quest es iniciais fornecidas ajudar o a determinar se e como um ou mais do que segue era um fator contribuinte a o do paciente avalia o do paciente treinamento e compet ncia equipamento falta ou interpreta o errada das informa es comunica o disponibilidade e uso de pol ticas ou procedimentos espec ficos quest es de profissionais da sa de e ou quest es de supervis o Numero de Rastreamento do Evento Amostra de Formul rio para Realiza o de uma An lise Simples da Causa Raiz de um Ferimento por Materiais Cortantes ou Evento de Quase Acidente Evento
136. fissionais da sa de de exposi o sangiifnea o foco da atividade regulat ria e legislativa estava na implementa o de uma hierarquia de medidas de controle Esta incluiu dar maior aten o remo o de perigos relacionados aos materiais cortantes atrav s do desenvolvimento e do uso de controles de engenharia No final de 2001 21 estados baixaram a legisla o para assegurar a avalia o e a implementa o de dispositivos mais seguros para proteger os profissionais da sa de de ferimentos por materiais cortantes www cdc gov niosh ndl law htm Ainda a Needlestick Safety and Prevention Act Lei de Seguran a e Preven o a Ferimentos P rfuro Cortantes federal assinada na legisla o em novembro de 2000 Link para arquivo em PDF autorizou a revis o recente da OSHA de seu Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue para exigir mais explicitamente o uso de dispositivos cortantes projetados para seguran a www osha gov SLTC bloodbornepathogens index html Alternativas para Uso de Agulhas As organiza es de cuidado sa de podem eliminar ou reduzir o uso de agulhas em diversas maneiras A maioria 70 dos hospitais norte americanos 70 eliminaram o uso desnecess rio de agulhas atrav s da implementa o de sistemas de administra o IV que n o exigem e em alguns exemplos n o permitem o acesso de agulha Alguns consideram esta uma forma de controle de engenharia descrito acima Essa estrat gia removeu amplamente agul
137. flashback E LL O dispositivo permite f cil visualiza o da medica o So os os 20 S Outras La 8 Coment rios a o N 10 O oO a E Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 1 de 4 Considera es Clinicas Esta considera o se aplica a este dispositivo Se Sim qual o nivel de importancia Nao Sim Alto M dio Baixo Considera es do Paciente O dispositivo n o tem l tex O dispositivo tem potencial para causar infec o O dispositivo tem potencial para causar dor elevada ou desconforto aos pacientes Outras Coment rios Escopo de Considera es de Uso de Dispositivo O dispositivo pode ser usado com popula es adultas e pedi tricas reas de especialidade por exemplo OR anestesiologia radiologia podem usar o dispositivo O dispositivo pode ser usado para todos os mesmos prop sitos para os quais o dispositivo convencional usado O dispositivo est dispon vel em todos os tamanhos atualmente usados Outras Coment rios Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 2 de 4 Considera es Clinicas Esta considera o se aplica a est
138. ha 4 gt Mudan a total de sistema de estoque treinamento de profissional da sa de e avalia o do dispositivo Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Estimativa de Custos de Ferimento de Dispositivo Espec fico P gina 1 de 1 ANEXO F GLOSS RIO Controles Administrativos Um m todo de controle das exposi es de funcion rio atrav s da execu o de pol ticas e procedimentos modifica o de indica o de trabalho treinamento em pr ticas de trabalho espec ficas e outras medidas administrativas criadas para reduzir a exposi o OSHA Pat genos Transmiss veis pelo Sangue Microorganismos patog nicos que est o presentes no sangue humano e podem causar doen a nos humanos Esses pat genos incluem entre outros v rus da hepatite B HBV v rus da hepatite C HCV e v rus da imunodefici ncia humana HIV OSHA Melhora da Qualidade Cont nua Uma abordagem sistem tica da organiza o toda para progresso cont nuo de todos os processos envolvidos no fornecimento de produtos e servi os de qualidade Quadro de Controle Uma ferramenta estat stica usada para rastrear uma condi o importante com o tempo e observar altera es tanto no valor m dio quando na varia o Cultura de Seguran a Cultura de Seguran a O comprometimento compartilhado da administra o e dos funcion rios para assegurar a seguran a do ambiente de trabalho Controles de Engenharia
139. has anexadas ao tubo IV como aquela para infus o intermitente piggy back e outras agulhas usadas para conectar e acessar partes do sistema de administra o IV Esses sistemas demonstraram sucesso consider vel na redu o de ferimentos por materiais cortantes relacionados a IV 71 73 Outras estrat gias importantes para elimina o ou redu o do uso de agulha incluem E Uso de vias alternativas para fornecer medica o e vacina o quando for dispon vel e seguro para o atendimento ao paciente e Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 11 E Revis o dos sistemas de coleta de esp cime para identificar oportunidades para consolidar e eliminar puncturas desnecess rias uma estrat gia que boa para os pacientes e os profissionais da sa de Controles de Engenharia Os controles de engenharia removem ou isolam um perigo no local de trabalho No contexto de preven o de ferimento por materiais cortantes os controles de engenharia incluem recipientes de descarte de material cortante e agulhas e outros dispositivos cortantes com um recurso projetado de preven o de ferimento por materiais cortantes A nfase nos controles de engenharia levou ao desenvolvimento de muitos tipos de dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes 74 78 e h crit rios sugeridos para a cria o e desempenho desses dispositivos 52 Esses crit rios
140. ho esperado Esse processo est sendo usado amplamente nos cen rios de cuidado sa de para identificar fatores que levam a resultados adversos do paciente ou est o associados com um evento sentinela por exemplo erros de medica o erros laboratoriais quedas O conceito de RCA tamb m pode ser aplicado preven o de ferimento Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 40 por materiais cortantes Por essa raz o discutido em maiores detalhes do que as ferramentas de melhora da qualidade mencionadas acima A chave para o processo de RCA fazer a pergunta por que quantas vezes ela aparecer para demonstrar a s causa s raiz de um evento E O que aconteceu E Como isso aconteceu E Por que isso aconteceu E O que pode ser feito para prevenir que isso aconte a no futuro O Centro Nacional de Administra o de Seguran a de Paciente de Veteranos forneceu uma lista de triagem e quest es de in cio para a an lise da causa raiz para cada evento sob investiga o www va gov ncps toos html Essas quest es focam se na rela o entre o evento e os seguintes poss veis fatores Avalia o do paciente Treinamento e compet ncia do pessoal Equipamento Ambiente de trabalho Falta de informa es ou interpreta o errada das informa es Comunica o Normas pol ticas procedimentos adequados ou falta deles Falha de uma barreira
141. iadas com a exposi o Para alguns indiv duos por exemplo sa de ocupacional e controle de infec o isso parte de suas responsabilidade de trabalho e por essa raz o n o considerada como um desvio dos recursos de pessoal N o necess rio incluir tempo e sal rios desviados no c lculo de custos de ferimento p rfuro cortante Entretanto pode ser um exerc cio perspicaz e atrai a aten o para eventos em termos de utiliza o de recurso As informa es s o inclu das nas ferramentas fornecidas para realiza o desse c lculo Abordagens para calcular e estimar o custo m dio e anual de ferimentos p rfuro cortantes Embora diversos custos n o abusivos associados com ferimentos p rfuro cortantes tenham sido identificados nem todos desses custos s o incorridos com toda exposi o Por exemplo se o sorostatus de um paciente fonte for conhecido ou o paciente est indispon vel o teste desse indiv duo pode n o ser realizado Dessa forma teste de acompanhamento de um funcion rio geralmente n o realizado se a fonte n o tiver infec o por v rus transmiss vel pelo sangue Al m disso a necessidade de PEP baseada na natureza e na gravidade da exposi o e nem todos os profissionais da sa de recebem PEP ou podem apenas receber uma dose inicial ate os resultados do teste de fonte estarem dispon veis Muitos cen rios podem ser descritos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cort
142. ico s o baseados na quantidade real de procedimentos realizados ou dispositivos usados Entretanto quase sempre dif cil obter essas informa es Para c lculo de ferimentos de dispositivo espec fico a quantidade de dispositivos comprados ou armazenados pode ser usada como substituto Uso de Quadros de Controle para Medi o do progresso de Desempenho Os quadros de controle s o ferramentas estat sticas gr ficas que monitoram altera es em um conjunto particular de observa es com o tempo e em tempo real Eles s o agora usados por muitas organiza es de cuidado sa de como uma ferramenta de melhora da qualidade para uma variedade de atividades e eventos de cuidado ao paciente incluindo infec es associadas com cuidado sa de e eles podem ser aplicados para a observa o de ferimentos por materiais cortantes nos profissionais da sa de Em conceito quadros de controle indicam se certos eventos s o uma exce o Durante um per odo de tempo eles podem tamb m demonstrar melhora de desempenho Essa ferramenta aplic vel e til apenas para organiza es de cuidado sa de com uma grande quantidade de dados sobre ferimentos por materiais cortantes Um m nimo de 25 pontos de dados geralmente necess rio antes que seja poss vel fazer uma interpreta o confi vel Uma discuss o de m todos de cria o e interpreta o de quadros de controle est al m do escopo do presente manual de instru es O Website e as
143. ida pelo Centro Internacional de Seguran a de Profissionais da Sa de da University of Virginia www med virginia edu epinet A Lista de Sistemas Sem Agulha e Agulhas com Prote o Projetada de Ferimento por Materiais Cortantes da Calif rnia Desenvolvida em conformidade com a se o do C digo de Trabalho da Calif rnia 144 7 pela Secretaria de Servi os de Sa de da Calif rnia DHS e pela Divis o de Seguran a e Sa de Ocupacionais Cal OSHA www dhs ca gov ohb SHARPS disclaim html A Alian a Nacional de Preven o Prim rio de Ferimentos por Materiais Cortantes NAPPSI um grupo de organiza es de cuidado sa de fabricantes de dispositivo m dico profissionais da sa de e outros que trabalham de forma cooperativa para reduzir ferimentos por materiais cortantes reduzindo a quantidade de materiais cortantes no local de trabalho Esse Website tem links para diversos fabricantes que incluem figuras dos diversos dispositivos dispon veis www nappsi org O Premier Safety Institute tem informa es sobre a avalia o de diversos dispositivos de seguran a realizada pelos membros da organiza o www premierinc com O Guia de Sele o de Dispositivo de Preven o de Ferimento P rfuro Cortante patrocinado pela ECRI uma ag ncia de pesquisa de servi os de sa de sem fins lucrativos www ecri org Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Preven
144. impacto de dispositivos de seguran a 93 Em novembro de 1999 o CDC NIOSH emitiu o Alerta de NIOSH Preven o de Ferimentos P rfuro Cortantes nos Cen rios de Cuidado Sa de para orientar os funcion rios e os profissionais da sa de sobre estrat gias de preven o de ferimentos por materiais cortantes O CDC est fornecendo esse manual de instru es que complementa o Alerta de CDC NIOSH para auxiliar as organiza es de cuidado sa de em seus esfor os program ticos para melhorar a seguran a dos profissionais da sa de Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 19 ETAPAS ORGANIZACIONAIS A presente se o descreve uma s rie de etapas organizacionais que s o criadas para assegurar que um programa de preven o de ferimentos por materiais cortantes E Seja integrado nos programas de seguran a existentes E Reflita a condi o atual das atividades de preven o de uma institui o e E Determine reas adequadas para progresso do desempenho Embora o programa foque na preven o de ferimentos por materiais cortantes est baseado nos princ pios que podem ser aplicados preven o de todos os tipos de exposi es sangii neas Etapa 1 Desenvolvimento de Capacidade Organizacional z O modelo proposto um amplo programa de institui o isto abrangendo todos os aspectos PONTOS IMPORTANTES de uma organiza o ou uma pequena pr tica Dese
145. indo a ocorr ncia de quase acidentes Indiv duos que relatam quase acidentes muitas vezes auto definem o acidente mas estes podem incluir uma m o que escorregou enquanto trabalha com um Produtos defeituosos devem ser relatados Food and Drug Administration Ag ncia de Administra o de Alimentos e Medicamentos atrav s de seu programa MEDWATCH www fda gov medwatch report hcp htm Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 39 dispositivo cortante Informa es sobre esses perigos podem ajudar a identificar reas que necessitam de aten o ou interven o Um processo definido de relato de perigos d poderes aos profissionais para tomarem a es quando houver um risco de um ferimento por materiais cortantes Organiza es que est o considerando a implementa o de um protocolo de relato de perigo podem considerar os formul rios fornecidos no kit de ferramenta como teis Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Formul rio de Observa o de Perigo no Ambito Ambiental e Formul rio de Observa o de Perigo de Ferimento por Materiais Cortantes Vide Anexo A 8 Desenvolver um Processo de Exame de Fatores que Levaram ao Ferimento ou ao Quase Acidente Enquanto dados sobre materiais p rfuro cortantes s o importantes para examinar os resultados tamb m muito importante examinar os processos e sistemas que levaram a esses resultados
146. ion of human immunodeficiency virus and hepatitis B virus to health care and public safety workers MMWR 1989 38 S 6 49 Mahoney FJ Stewart K Hu HX Coleman P Alter MJ Progress toward the elimination of hepatitis B virus transmission among health care workers in the United States Arch Int Med 1997 157 2601 5 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias P gina 58 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Wong ES Stotka JL Chinchilli VM Williams DS Stuart G Markowitz SM Are universal precautions effective in reducing the number of occupational exposures among health care workers JAMA 1991 265 1123 8 Fahey BJ Koziol DE Banks SM Henderson DK Frequency of nonparenteral occupational exposure to blood and body fluids before and after universal precautions training Am J Med 1991 90 145 53 Beekman SE Vlahov D McShalley ED Schmitt JM Temporal association between implementation of universal precautions and a sustained progressive decrease in percutaneous exposures to blood Clin Infect Dis 1994 18 562 9 Panlilio AL Shapiro CN Schable CA et al Serosurvey of human immunodeficiency virus hepatitis B virus and hepatitis C virus infection among hospital based surgeons J Am Coll Surg 1995 180 16 24 Barie PS Dellinger EP Dougherty SH et al Assessment of hepatitis B virus immunization status among North American surgeons Arch Surg 1
147. ional Descrever como a exposi o ocorreu e como pode ter sido prevenida OBSERVA O Este n o um formul rio do CDC ou da OSHA Este formul rio foi desenvolvido pelo CDC para ajudar as instala es de cuidado sa de a coletarem informa es de exposi o detalhadas que s o especificamente teis para o planejamento de preven o das instala es As informa es nesta p gina N 1 podem atender s exig ncias de documenta o de ferimento por materiais cortantes da OSHA e podem ser copiadas e arquivadas para fins de manuten o de um registro de ferimento por materiais cortantes separado Os procedimentos de manuten o da confidencialidade do funcion rio devem ser seguidos A 7 Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo P gina 1 de 5 N mero do Evento de Exposi o Se o IV Informa es de Exposi o e Fonte A Detalhes da Exposi o Assinale todas as que se aplicam 1 Tipo de fluido ou material Para exposi es a fluido corp reo apenas assinale qual fluido no campo adjacente Sangue produtos do sangue Identificar qual fluido corporeo i A we ____Cerebrorraquidiano Urina ___ Sinovial L Fluido corp reo visivelmente com sangue Z Amni tico Z Catarro Z Peritoneal _ Fluido corp reo com sangue n o vis vel EE Pla Se Tenens C Solu o visivelmente com sangue por exemplo gua usada para limpar um respingo de sangue
148. isa Data do relat rio Quantidade de formul rios distribu dos Quantidade devolvida Respostas por turno Taxa de resposta geral M todo de Distribui o Inseridos nos envelopes de pagamento Enviados para Distribu dos via chefes de departamento Deixados em localiza es importantes para o pessoal pegar Inclu dos nos informativos da organiza o Outros Parte A Relato de Exposi es Ocupacionais Quantidade Percentual 1 Conhecimento de um protocolo de relato de exposi o da instala o Respostas afirmativas 2 Pessoa s que seria m contatada s em primeiro lugar por causa de um ferimento por objeto cortante ou exposi o a sangue fornecer quantidade para cada um Supervisor Sa de ocupacional funcion rio Yo Pronto socorro M dico pessoal Controle de infec o Nao sei Outros Nao contataria ningu m 3 Respondedores que disseram que tiveram um ferimento por objeto cortante nos ltimos 12 meses Exposi es que foram relatadas 4 Respondedores que disseram que tiveram uma exposi o a sangue fluido corp reo nos ltimos 12 meses Exposi es que foram relatadas 5 Raz es por n o ter relatado Fornecer quantidade e percentual dos respondedores Sem tempo suficiente Nao sabia sobre procedimento de relato Preocupado c
149. isa Dependendo da quantidade do pessoal envolvida e dos formul rios de pesquisa preenchidos isso pode ser feito manualmente ou atrav s do uso de um banco de dados computadorizado til para classificar cada quest o al m da resposta geral particularmente se estiver avaliando dois ou mais dispositivos por exemplo seringa agulha hipod rmicas respostas a cada quest o podem ser usadas para comparar dispositivos Al m disso categorizar coment rios individuais de forma que eles forne am um quadro melhor da experi ncia cl nica com o dispositivo Considerar o c lculo de taxas de resposta por ocupa o e rea cl nica e a an lise de dados por essas vari veis se o volume de respostas permitir Isso pode ajudar a identificar diferen as na opini o que pode ser influenciada pelas varia es nas necessidades cl nicas Diversos fatores podem ter uma influ ncia positiva ou negativa no resultado de uma avalia o de produto Estes incluem Experi ncia do pessoal com e prefer ncia pelo dispositivo convencional Atitudes na dire o do envolvimento no processo de avalia o do produto Influ ncia dos l deres de opini o Opini o do pessoal dos membros da equipe de avalia o do produto e representantes de fabricantes Necessidade percebida de dispositivos com caracter sticas de seguran a e Preocupa es do paciente Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P
150. issionais da sa de feridos dispositivos associados com ferimentos taxas de ferimento e circunst ncias de ferimento A presente planilha n o criada para levar as organiza es a conclus es sobre atividades de preven o Em vez disso a inten o usar a planilha como uma ferramenta de discuss o para estabelecer as prioridades de interven o Informa es dessa planilha s o baseadas nos dados coletados no Anexo A 7 a Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo Instala es que n o est o usando um formul rio semelhante podem n o ter informa es sobre categorias espec ficas inclu das na presente planilha Nessa situa o as categorias devem ser modificadas para refletir informa es atualmente coletadas pela instala o Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Etapas Organizacionais Etapa 3 Prepara o de um Perfil Inicial de Ferimentos por Materiais Cortantes e Atividades de Preven o Amostra de Planilha de Perfil de Ferimento Institucional Inicial O objetivo da presente planilha organizar dados de ferimento por materiais cortantes para o fim de identifica o de prioridades imediatas de interven o Quantos ferimentos foram relatados Ano Quantidade de Ferimentos Quais s o os tr s grupos ocupacionais mais comuns que relataram ferimentos no ano passado Quantidade de Grupo Ocupacional Ferimentos T
151. isual de um recipiente de material cortante com rela o a perigos antes da tentativa de descarte
152. l de coleta de dados regional ou estadual da organiza o que autoriza diversas instala es a contribu rem com dados descritivos com identificadores individuais confidenciais removidos sobre ferimentos Embora essas redes n o sejam consideradas como estando dispon veis poss vel que elas ir o ser desenvolvidas no futuro A vantagem de ter pequenas organiza es de objetivo semelhante por exemplo consult rios m dicos ou dent rios a contribui o para um conjunto de coleta de dados mais amplo de maneira que dados agregados podem aumentar a compreens o da freqii ncia de ferimentos por materiais cortantes e identificar riscos nicos de ferimento associados com esses locais de trabalho Dados de ferimento podem ser analisados com ferramentas estat sticas muito simples como distribui es de fregii ncia e tabula o cruzada Amplos bancos de dados podem realizar an lises mais sofisticadas por exemplo an lise multivariada Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 42 An lise de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes A primeira etapa na an lise de dados gerar listas de freqii ncia simples manualmente ou por computador sobre as vari veis que formam os seguintes elementos de dados E Ocupa es do pessoal que relata ferimentos E Localiza es de trabalho por exemplo unidades de paciente sala de opera o sala de procedimento onde fe
153. melhora da qualidade e Ajudar a criar processos relacionados ao programa de preven o de ferimento por materiais cortantes Treinamento no Servi o Desenvolvimento do Pessoal Fornecer informa es sobre pr ticas de educa o e treinamento atuais e Identificar necessidades de treinamento e discutir as implica es organizacionais de interven es educacionais propostas Servi os Ambientais Fornecer discernimento sobre riscos de ferimento ambientais n o capturados atrav s de relato de ferimento subcut neo e Avaliar as implica es ambientais de interven es propostas Servi o Central Fornecer discernimento nos riscos de ferimento nicos com re processo de dispositivos cortantes e Identificar quest es log sticas envolvidas na implementa o de dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimentos por materiais cortantes Administra o de Materiais Ajudar a identificar produtos e fabricantes de dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimentos por materiais cortantes E Fornecer dados de custo para tomar decis es informadas M o de Obra Promover relato de ferimento h bitos de trabalho seguros e a implementa o de prioridades de preven o entre membros Pessoal Cl nico e Laboratorial de Linha de Frente Fornecer discernimento nos fatores de risco de ferimento e nas implica es de interven es propostas Participar ativamente na
154. mentacao de um Dispositivo Projetado de Prevencao de Ferimento por Materiais Cortantes ESIP Tipo do Dispositivo Etapa 1 C lculo dos cortes de custo projetados resultantes de uma redu o nos ferimentos Linha 1 Quantidade de ferimentos no ano anterior associados com o dispositivo convencional Linha 2 Quantidade anual projetada de ferimentos que ser o evitados com o dispositivo ESIP a Redu o percentual estimada nos ferimentos com o ESIP b Multiplicar pela quantidade na linha 1 acima para chegar na quantidade projetada de ferimentos evitados Linha 3 Custo m dio de um ferimento p rfuro cortante Linha 4 Cortes de custo projetados nos ferimentos evitados usando o ESIP linha 2b x 3 gt Etapa 2 Estimativa dos custos projetados associados com a implementa o do ESIP Linha 5 Custo unit rio do dispositivo convencional Linha 6 Custo unit rio do ESIP para o qual est sendo comparado Linha 7 Diferen a de custo linha 6 linha 5 Linha 8 Volume de compra anual projetado do dispositivo ESIP Linha 9 Aumento ou diminui o anual projetado a no custo associado com a compra do ESIP linha 7 x linha 8 Linha 10 Custos indiretos de implementa o se calculados Linha 11 Custo de implementa o total linha 9 linha 10 se calculado gt Etapa 3 C lculo do custo l quido da implementa o do ESIP A A EA CA EA Linha 12 Custos l quidos de implementa o linha 11 lin
155. mente trabalha O 1 D 2 o 3 Parte A Relato de Exposi es Ocupacionais As seguintes quest es s o sobre exposi es a sangue ou fluidos corp reos incluindo ferimentos de objetos cortantes como agulhas ou contato com sangue ou fluidos corp reos com os olhos boca ou pele 3 Sua organiza o tem um procedimento protocolo para relato de exposi es a sangue e fluidos corp reos O N o Sim O N o sei Se sim voc est familiarizado com o modo de relato dessas exposi es O N o O Sim 4 Quem voc contataria em primeiro lugar caso voc fosse ferido por uma agulha ou objeto cortante ou caso voc fosse exposto a sangue ou fluido corp reo Supervisor Sa de ocupacional do funcion rio Controle de infec o Pronto socorro M dico pessoal N o sei N o contataria ningu m Outros queira explicar agga 5 Nos 12 meses passados voc foi ferido por um objeto cortante como uma agulha ou bisturi que foi previamente usado em um paciente O N o Sim O N o sei se o objeto foi previamente usado em um paciente Se sim quantos ferimentos por materiais cortantes contaminados voc sofreu durante esse per odo de tempo Para quantas dessas exposi es voc preencheu apresentou um relat rio de exposi o a sangue fluido corp reo 6 Nos ltimos 12 meses sangue ou fluidos corp reo entraram em contato direto com seus olhos sua boca ou sua pele N o O Sim Se sim quantas exposi es a sang
156. n o CDC 1997 5 Pr e p s Agulha para flebotomia Quantidade estimada Redu o de 76 na implementa o cega Punctur guard de Pls por 100 000 taxa de PI associada multic ntrica de dispositivo de seguran a Agulha de venipunctura pro cobertura para agulha articulada flebotomias realizados com dispositivo convencional versus dispositivo de seguran a com o uso de dispositivo de seguran a p lt 0 003 Redu o de 66 na taxa de PI associada com o uso de dispositivo de seguran a p lt 0 003 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 13 Autores Desenho e Popula o do Estudo Interven o Medida de Resultado Resultados Coment rios Agulha de a o com aba Safety lok Redu o de 23 na taxa de PI associada com o uso de dispositivo de seguran a p lt 0 07 Billiet et al 1991 80 Estudo de pr e p s implementa o comparando dois dispositivos que previnem PI na flebotomia durante per odos de interven o de seis meses e 10 meses Per odo seis meses Dispositivo de reencapamento sem nome fornecido Per odo Il 10 meses Adaptador para Agulha para Coleta de Sangue com Escudo Saf T Click Alteragao na quantidade de PI relacionados a flebotomia 100 funcionarios de Servi os Burocraticos do Laborat rio A taxa de PI de flebotomia n
157. n o de Ferimento por Materiais Cortantes Informa es Sobre o Manual de Instru es P gina 3 VIS O GERAL RISCOS E PREVEN O DE FERIMENTOS POR MATERIAIS CORTANTES NOS PROFISSIONAIS DA SAUDE Introdu o A preven o de ferimentos subcut neos e outras exposi es sangii neas uma importante etapa na preven o da transmiss o de v rus transmiss veis pelo sangue a profissionais da sa de Dados epidemiol gicos sobre eventos de ferimento por materiais cortantes incluindo as circunst ncias associadas com a transmiss o ocupacional de v rus transmiss veis pelo sangue s o essenciais para a determina o e a avalia o de interven es nos n veis locais e nacionais O CDC estima que a cada ano 385 000 ferimentos p rfuro cortantes e relacionados a outros materiais cortantes s o apresentados pelos profissionais da sa de que trabalham em hospitais uma m dia de 1 000 ferimentos com materiais cortantes por dia 1 A verdadeira magnitude do problema dif cil de se avaliar porque informa es n o foram reunidas sobre a frequ ncia de ferimentos entre os profissionais da sa de trabalhando em outros cen rios por exemplo atendimento de longo prazo atendimento em domic lio consult rios particulares Al m disso embora as estimativas do CDC sejam ajustadas para isso a import ncia do sub relato deve ser conhecida Pesquisas de profissionais da sa de indicam que 50 ou mais n o relatam seus ferimentos subcut neos o
158. n in healthcare workers risk of exposure and infection Infect Control Hosp Epidemiol 1994 15 745 50 Herbert AM Walker DM Davies KJ Bagg J Occupationally acquired hepatitis C virus infection Letter Lancet 1992 339 305 Jochen B Occupationally acquired hepatitis C virus infection Letter Lancet 1992 339 304 Marranconi F Mecernero V Pellizzer GP et al HCV infection after accidental needlestick injury in health care workers Letter Infection 1992 20 111 Vaglia A Nicolin R Puro V Ippolito G Bettini C deLalla F Needlestick hepatitis C seroconversion in a surgeon Letter Lancet 1990 336 1315 6 Heydon J Faed J Hepatitis C from needlestick injury Letter N Z Med J 1995 108 35 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 60 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Sartori M La Terra G Aglietta M Manzin A Navino C Verzetti G Transmission of hepatitis C via blood splash into conjunctiva Letter Scand J Infect Dis 1993 25 270 1 Ippolito G Puro V Petrosillo N DeCarli G Gianpaolo M Magliano E Simultaneous infection with HIV and hepatitis C virus following occupational conjunctival blood exposure Letter JAMA1998 280 28 9 Beltrami EM Kozak A Williams IT Saekhou AM Kalish ML et al Transmission of HIV and hepatitis C virus from a nursing home patient to a health care worker Am J Infe
159. ndeja para coloca o e recupera o de materiais cortantes usados Anunciar verbalmente quando materiais cortantes est o sendo colocados em uma zona neutra Se o procedimento necessitar reutilizar uma agulha diversas vezes no mesmo paciente por exemplo aplica o de anestesia local reencapar a agulha entre as etapas usando uma t cnica de uma m o ou um dispositivo fixo que permite reencapamento com uma m o Se usar um dispositivo projetado para preven o de ferimento por materiais cortantes ativar o recurso de seguran a conforme o procedimento estiver sendo conclu do observando dicas aud veis ou vis veis de que a caracter stica est travada no local Durante a Limpeza Ap s um Procedimento Inspecionar visualmente bandejas de procedimento ou outras superf cies incluindo leitos de paciente que cont m materiais residuais usados durante um procedimento com rela o presen a de materiais cortantes que podem ter sido deixados inadvertidamente ap s o procedimento Transportar materiais cortantes re utiliz veis em um recipiente fechado que seguro para prevenir vazamento de conte do Durante Descarte Inspecionar visualmente o recipiente de materiais cortantes com rela o a perigos causados por preenchimento excessivo Ter certeza de que o recipiente de material cortante que est sendo usado grande o bastante para acomodar o dispositivo inteiro Evitar colocar as m os pr ximas abertura de um recipi
160. nharia o recipiente de descarte de material cortante r gido que possui uma variedade de formas e tamanhos Embora n o discutido no presente manual de instru es esses recipientes s o uma importante estrat gia para reduzir o risco de ferimentos por materiais cortantes e um elemento essencial em um amplo programa de preven o de ferimento por materiais cortantes O Instituto Nacional de Seguran a e Sa de Ocupacionais publicou orienta o sobre a sele o de recipientes de materiais cortantes 116 www cdc gov niosh sharps1 html Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo B 1 Outros produtos tamb m foram desenvolvidos para promover pr ticas de trabalho mais seguras como dispositivos de reencapamento de agulha e estabilizadores de linha IV Esses produtos podem ter um papel importante na preven o Por exemplo reencapadores de agulha fixa isto permanente ou temporariamente anexadas a uma superf cie que facilitam o reencapamento seguro quando uma agulha deve ser re usada no mesmo paciente durante um procedimento por exemplo aplicar anestesia local devem ser considerados quando nenhuma alternativa aceit vel estiver dispon vel Ainda dispositivos usados para estabilizar uma linha intravenosa ou arterial que fornecem uma alternativa de sutura s o prov veis a reduzirem ferimentos subcut neos a profi
161. ns in a medical practice with a high rate of HIV infection J Am Board Fam Pract 1992 5 313 8 Gershon RR Vlahov D Felknor SA et al Compliance with universal precautions among health care workers at three regional hospitals Am J Infect Control 1995 23 225 36 Evanoff B Kim L Mutha S et al Compliance with universal precautions among emergency department personnel caring for trauma patients Ann Emerg Med 1999 33 160 5 Simpkins SM Haiduven DJ Stevens DA Safety product evaluation six years of experience Am J Infect Control 1995 23 317 22 English JFB Reported hospital needlestick injuries in relation to knowledge skill design and management problems Infect Control Hosp Epidemiol 1992 13 259 64 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 65 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 Kretzer EK Larson EL Behavioral interventions to improve infection control practices Am J Infect Control 1998 26 245 53 Ott JS The organizational culture perspective Pacific Grove California Brooks Cole Publishing Company 1989 Ashkanasy NM Wilderom CPM Peterson MF eds Handbook of organizational culture amp climate Sage Publications Thousand Oaks California 2000 Institute of Medicine To err is human building a safer health system LT Kohn JM Corrigan MS Donaldson Eds National Academy Press Washington 2000
162. ntos podem influenciar altera es nas taxas de incid ncia Dependendo do s denominador es usado s uma instala o pode ser observada de forma favor vel ou negativa Um relat rio recente comparou taxas de ferimento por materiais cortantes em 10 instala es do meio ocidental que diferiram no tamanho e no escopo da opera o Foi encontrada varia o consider vel dependendo da sele o do denominador 110 Portanto o c lculo das taxas de ferimento deve ser considerado como uma das muitas ferramentas dispon veis para monitorar as tend ncias de ferimento por materiais cortantes dentro de uma instala o mas devem ser cuidadosamente usado para compara es inter instala es O c lculo das taxas de incid ncia de ferimento exige numeradores e denominadores confi veis e adequados Os numeradores derivam das informa es coletadas no formul rio de relato de ferimento os denominadores devem ser obtidos de outras fontes por exemplo dados de recursos humanos registros de compra dados do centro de custo O numerador e o denominador devem refletir uma oportunidade comum para exposi o Por exemplo ao calcular as taxas de incid ncia de ferimento entre o pessoal da enfermagem o denominador deve refletir idealmente apenas aquelas enfermeiras cujas responsabilidades de trabalho as exp em ou potencialmente as exp em a dispositivos cortantes Sele o de Denominadores para C lculo das Taxas de Ferimento Espec ficas de Ocupa o
163. nvolver Capacidade Organizacional privada ou um centro m dico complexo no ae Criar um amplo programa de institui o qual a responsabilidade detida conjuntamente pelos membros de uma equipe de lideran a Estabelecer uma equipe de lideran a age cm x ss Z multidisciplinar multidisciplinar que est focada na elimina o de ferimentos por materiais cortantes aos Envolver administra o em n vel s nior profissionais da sa de A representa o do pessoal de outras disciplinas assegura que os recursos a per cia e as perspectivas necess rias estejam envolvidos A responsabilidade e a autoridade pela coordena o do programa devem ser atribu das a um indiv duo com habilidades organizacionais e de lideran a adequadas A representa o da administra o em n vel s nior importante para fornecer lideran a vis vel e demonstrar o comprometimento da administra o ao programa A equipe deve tamb m incluir pessoas de servi os cl nicos e laboratoriais que usam dispositivos cortantes bem como o pessoal com per cia no controle de infec o sa de ocupacional higiene industrial treinamento no servi o ou desenvolvimento do pessoal servi os ambientais servi o central administra o de materiais e administra o de qualidade risco quando dispon vel Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 20 Independentemente do tipo ou tamanho da organiza o
164. o Exemplo Agulha Seringa Hipod rmicas Departamento Unidade de Pessoa que esta Preenchendo o Enfermagem Formulario Telefone 1 Seu departamento unidade de enfermagem usa agulhas e seringas hipod rmicas L Sim V para o pr ximo grupo de C N o Pare aqui e devolva este quest es formul rio 2 Seu departamento unidade de enfermagem obt m esse dispositivo da rea de fornecimento central da instala o C Sim L N o Preencher as informa es no verso desta pagina na parte inferior 3 Para qual dos seguintes procedimentos seu departamento unidade de enfermagem usa esse dispositivo C Aplicar inje es C Retirar medica o Coletar sangue ou outro esp cime C Irrigar _ Acessar partes de um sistema intravenoso Outro 1 2 3 4 Seu departamento unidade de enfermagem nunca usa uma seringa sem uma agulha anexada O Sim N o Se sim queira listar esses usos 1 2 3 5 Quais tamanhos de seringa s o usados no seu departamento unidade de enfermagem Assinale todas que se aplicam C 1 cc Insulina C 1 cc Tuberculina 3 cc C 5ce C 10cc C 20 cc C Outros Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 11 Amostra de Pesquisa de Uso de Dispositivo P gina 1 de 2 6 A agulha seringa hipod rmica usada com outros equipamentos onde a compatibilidade pode ser uma preocupa o ao considerar outros dispositivos C Sim Queira
165. o de Ferimento por Materiais Cortantes Conforme mencionado acima os adultos aprendem melhor quando as informa es s o relevantes ao trabalho deles Por essa raz o til incorporar informa es locais sobre ferimentos por materiais cortantes e preven o de ferimento por materiais cortantes no treinamento As reas que podem ser descritas no treinamento incluem as seguintes se aplic vel ao grupo que est sendo treinado Uma descri o de ferimentos relatados pelo pessoal da instala o E Quantidade de ferimentos por materiais cortantes relatados no ltimo ano ou em diversos anos E Ocupa es dispositivos e procedimentos envolvidos e E As maneiras mais comuns que os ferimentos ocorrem na instala o Informa es sobre a hierarquia de controles e como esse conceito aplicado na instala o E Estrat gias para reduzir ou eliminar o uso de agulhas por exemplo sistemas de acesso IV sem agulha E Dispositivos com recursos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes que foram considerados e ou implementados na instala o E Introdu o de outros controles de engenharia por exemplo recipientes de descarte de materiais cortantes r gidos E Pr ticas de trabalho que podem ser usadas para reduzir os riscos de ferimento e E Se qualquer equipamento de prote o individual estiver dispon vel para reduzir os riscos de ferimento por exemplo luvas Kevlar para cirurgia e aut psia luvas de cou
166. o os produtos s o usados em uma instala o incluindo quaisquer aplica es nicas mas os representantes do fabricante compreendem o projeto e o uso do recurso de seguran a Dar s pessoas que recebem treinamento uma oportunidade para manusear o dispositivo e fazer perguntas sobre seu uso bem como uma oportunidade para simular o uso do dispositivo durante o atendimento ao paciente a fim de ajudar a refor ar o uso adequado Considerar ainda aqueles que podem n o ser capazes de participar do treinamento por exemplo pessoal de licen a estudantes novos pessoal per diem e como implementar treinamento catch up Uma possibilidade identificar pessoas em departamentos ou nas unidades de enfermagem para servirem como recursos sobre os dispositivos E Determina o de como os produtos ser o distribu dos para a avalia o Sempre que poss vel remover o dispositivo convencional de reas onde a avalia o ser realizada e substitu los com o dispositivo em estudo 104 Essa abordagem elimina uma escolha de alternativas de produto e promove o uso do dispositivo submetido avalia o Se o dispositivo submetido avalia o n o atender a todas as necessidades por exemplo todos os Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 52 tamanhos n o est o dispon veis o dispositivo do estudo pode ser usado apenas para um prop sito e o dispositivo convencional tem m l
167. o poss vel procurar informa es adicionais que podem explicar essas diferen as nos ferimentos relacionados a cada ocupa o Exemplo de Como Realizar uma Tabula o Cruzada Tipos de dispositivos envolvidos nos ferimentos sofridos por diferentes grupos ocupacionais durante per odo de tempo est sendo analisado Ocupa o Dispositivo Enfermeiras M dicos Flebotomistas Agulha hipod rmica 20 12 2 Agulha de a o com aba 12 25 1 Agulha de flebotomia 8 3 Bisturi 1 17 Exemplo hipot tico usando uma rede com uma vari vel por exemplo ocupa o no eixo horizontal e outra vari vel por exemplo dispositivo no eixo vertical mostra diferen as nos ferimentos ocupacionais por tipo de dispositivo Outras vari veis por exemplo procedimento circunst ncias de ferimento etc podem ser tabuladas de forma cruzada para melhor compreender os riscos de ferimentos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 43 C lculo das Taxas de Incid ncia de Ferimento As taxas de incid ncia de ferimento fornecem informa es sobre a ocorr ncia de eventos selecionados em um dado per odo de tempo ou outra base de medi o O c lculo das taxas de incid ncia de ferimento por ocupa es dispositivos ou procedimentos espec ficos pode ser til para medi o do progresso do desempenho Entretanto muitos fatores incluindo relato melhorado de ferime
168. om a confidencialidade Pensei que eu seria culpado Pensei que o paciente fonte tivesse baixo risco de infec o Pensei que a exposi o tinha baixo risco de infec o Nao pensei que fosse importante 6 Quantidade de respondedores Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Pesquisa de Profissionais da Saude sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos P gina 1 de 3 Respostas por Ocupacao Grupo Ocupacional N de Respostas Quantidade elegivel para resposta Taxa de resposta Quantidade que relata um ferimento subcutaneo PI Quantidade total de exposi es de PI varia o por pessoa Total de PI relatados Quantidade que relata de membrana mucosa MM uma exposi o Quantidade total de des de MM varia o por pessoas exposi es Total de exposi es de pele e MM relatadas Pessoal cir rgico m dico Pessoal de enfermagem Pessoal do laborat rio Pessoal da odontologia Pessoal da manuten o Pessoal de servi o de limpeza lavanderia T cnico Outro N o identificado Esta tabela resume dados das Quest es 1 5 e 6 Parte B Experi ncia P s Exposi o 7 Localiza o onde cuidado de acompanhamento foi recebido Sa de ocupacional do funcion rio Controle de infec o Pronto socorro M dico pessoal
169. ompletar o procedimento 5 Falta ou interpreta o errada contribuiu com esse evento O profissional da sa de interpretou de forma errada qualquer informa o sobre o procedimento que poderia ter contribu do com o evento 6 Comunica o Houve quaisquer barreiras de comunica o que contribu ram com esse evento por exemplo idioma A comunica o foi de qualquer forma um fator contribuinte com esse evento 7 Pol ticas procedimentos adequados H pol ticas ou procedimentos existentes que descrevem como esse evento deve ser prevenido As pol ticas ou procedimentos adequados foram seguidos Se eles n o foram seguidos qual o motivo 8 Quest es do profissional Ser destro ou canhoto influenciou o risco No dia da exposi o quanto tempo o profissional estava trabalhando antes da exposi o ocorrer No momento da exposi o fatores como fadiga fome doen a do profissional etc poderiam ter contribu do 9 Quest es do empregador A falta de supervis o contribuiu com esse evento Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 9 Amostra de Formul rio para Realiza o de uma An lise Simples da Causa Raiz P gina 2 de 2 A 10 Amostra de Planilha de C lculo de Ajuste de Taxa Espec fica de Ocupa o A se o de an lise do presente manual de instru es Processos Operacionais An lise de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes discute o ajuste d
170. os como _ auto arredondamento auto reencapamento ou auto retrat vel implicam que o recurso de seguran a passivo Entretanto os dispositivos que usam essas estrat gias geralmente exigem que o usu rio se comprometa com o recurso de seguran a Embora dispositivos com caracter sticas de seguran a passiva sejam intuitivamente mais desej veis isso n o significa que um recurso de seguran a que exige ativa o fracamente projetado ou n o desej vel Em certas situa es n o pr tica ou vi vel para o dispositivo ou para o procedimento ter um controle passivo Portanto se uma caracter stica ativa ou passiva n o deve ter prioridade na decis o dos m ritos de um dispositivo particular A relev ncia dessas informa es mais importante para o treinamento dos profissionais da sa de no uso correto de um dispositivo modificado e na motiva o da conformidade em usar o recurso de seguran a Os seguintes Websites fornecem informa es sobre os v rios dispositivos de seguran a que est o atualmente dispon veis Necessidade de adicionar o limitador de responsabilidade do CDC Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Dispositivos com Recursos projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo B 2 Lista de Dispositivos Projetados para Preven o de Ferimento Subcut neo e Exposi es a Pat genos Transmiss veis pelo Sangue no Cen rio de Cuidado da Sa de Desenvolv
171. os esfor os educacionais da institui o Como a organiza o assegura que os estudantes o pessoal per diem e os contratantes recebam treinamento sobre preven o de ferimento por materiais cortantes Como a conclus o do treinamento documentada Quem o respons vel pela manuten o dessas informa es e onde elas est o localizadas Quais informa es sobre preven o de ferimento por materiais cortantes s o fornecidas na orienta o Como e quando os profissionais da sa de s o atualizados sobre essas informa es Como os trabalhadores recebem treinamento hands on para aprenderem pr ticas de trabalho seguras no manuseio de dispositivos cortantes Quem facilita esse treinamento Quais ferramentas de treinamento s o usadas Quais fontes de dados por exemplo relat rios de desenvolvimento de pessoal altera es de curr culo avalia es de treinamento s o usadas para medir o progresso no treinamento dos profissionais da sa de Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial P gina 6 de 6 A 2 Amostra de Pesquisa para Medir as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de Seguran a A amostra de pesquisa ajudar as organiza es de cuidado sa de a medirem como seus funcion rios percebem a seguran a As quest es s o criadas para fornecer uma no o da cultura de s
172. os mais comumente usados E Prop sito s para o s qual is o dispositivo usado Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 48 Se Outros produtos com os quais o dispositivo usado que podem possuir riscos de compatibilidade Necessidades cl nicas nicas que devem ser consideradas e Expectativas cl nicas relacionadas com o desempenho do dispositivo as respostas a essas quest es revelarem reas com necessidades nicas representantes dessas reas devem ser adicionais como membros ad hoc da equipe Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Pesquisa do Uso do Dispositivo Vide Anexo A 11 Etapa 4 Estabelecimento de Crit rios de Sele o de Produto e Identifica o de Outras Quest es para Considera o A sele o do produto baseada em dois tipos de crit rios Crit rios de projeto que especificam as atribui es f sicas de um dispositivo incluindo caracter sticas exigidas com rela o a necessidades cl nicas e caracter sticas desejadas do recurso de seguran a e Crit rios de desempenho que especificam qu o bem um dispositivo funciona para seus fins propostos de atendimento e seguran a ao paciente Outras quest es a serem consideradas incluem Impacto sobre o volume de res duo Algumas caracter sticas de seguran a por exemplo prote es de agulha de extens o adicionadas s seringas ou porta tubos de sangue de u
173. otivados para como os profissionais da sa de devem procurar relatar exposi es avalia o e tratamento m dicos ap s uma exposi o ocupacional a sangue ou fluidos corp reos incluindo ferimento subcut neo Para assegurar tratamento m dico em tempo oportuno o protocolo deve encorajar o relato imediato e descrever procedimentos para a provis o r pida de atendimento m dico durante todas as horas de trabalho dia noite e turnos noturnos Em alguns casos isso exigir a designa o de diferentes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 37 locais para avalia o e cuidado exposi o O sistema de relato deve assegurar que os registros de funcion rios e n o funcion rios expostos por exemplo estudantes pessoal per diem volunt rios sejam mantidos de uma maneira confidencial Relat rios de exposi o devem ser mantidos em uma rea designada por exemplo sa de ocupacional controle de infec o para fins de acompanhamento e manuten o de registro Caracter sticas de um Formul rio de Relato No passado as organiza es de cuidado sa de tipicamente usavam um formul rio de relato para documentar qualquer tipo de incidente envolvendo um paciente ou funcion rio por exemplo queda erro de medica o ferimento por material cortante Embora esse tipo de formul rio possa fornecer informa es descritivas geralmente n o coleta detalhes suficient
174. por Materiais Cortantes e Perigos de Ferimento Nome da Organiza o de Cuidado Sa de A 8 2 Amostra de Formul rio de Observa o de Perigo de Ferimento por Materiais Cortantes ou Relato de Evento de Quase Acidente Data Hora Local na instala o onde o perigo foi observado Edif cio Departamento Unidade Andar N da Sala Descri o do perigo ou evento de quase acidente Nome da pessoa que est fazendo o relato Telefone Voc gostaria de ser notificado de como esse problema analisado Sim N o Enviar o relat rio para Para Uso pelo Departamento de Seguran a Data de recebimento M todo de investiga o Ligar para Investiga o no local Disposi o A pessoa que relatou essa observa o foi notificada que esta foi analisada Sim N o Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 8 2 Amostra de Formul rio de Observa o de Pesquisas Ambientais Perigo de Ferimento por Materiais Cortantes P gina 1 de 1 A 9 Amostra de Formul rio para Realiza o de uma An lise Simples da Causa Raiz de um Ferimento por Materiais Cortantes ou Evento de Quase Acidente O presente formul rio foi desenvolvido para auxiliar as organiza es de cuidado sa de a determinarem os fatores que podem ter contribu do para um ferimento por materiais cortantes relatado A 7 ou uma situa o onde um
175. porque envolve a identifica o dos custos de tempo de indiv duos que est o envolvidos nas atividades exigidas para implementa o de um novo dispositivo Algumas organiza es podem decidir n o realizar esse c lculo devido sua complexidade Entretanto a identifica o desses custos pode fornecer percep o consider vel sobre o impacto de realizar altera es de produto Os custos de tempo e sal rio que devem ser considerados incluem tempo de m Mudan a total de sistema de estoque e substitui o de dispositivos convencionais com os novos dispositivos E Treinamento de fornecedores de cuidado sa de no uso do novo dispositivo m Avalia o de pr sele o de dispositivo As organiza es podem identificar outros custos indiretos associados com realiza o de altera es de produto e devem incluir estes nesse c lculo Um custo de implementa o total derivado adicionando os custos diretos e indiretos se calculados Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo E 5 Etapa 2 C lculo dos cortes de custo projetados resultantes de uma redu o nos ferimentos A f rmula para c lculo dos cortes de custo projetados resultantes de uma redu o nos ferimentos ap s implementa o de um dispositivo com recurso de seguran a ferimentos com dispositivo convencional multiplicados por redu o de percentual
176. produtos substitutos Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Processos Organizacionais Sele o de Dispositivos de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapa 3 Reuni o de Informa es sobre Uso do Dispositivo Convencional Memorando de Refer ncia PARA Chefes de todos os departamentos e unidades de enfermagem DE Nome do grupo de trabalho DATA ASSUNTO Pesquisa de uso de dispositivo A elimina o de ferimentos subcut neos associados com o uso de Tipo do Dispositivo uma prioridade de seu Comit de Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Atualmente esse tipo de dispositivo respons vel por de nossos ferimentos por materiais cortantes todo ano Uma estrat gia de preven o em considera o a substitui o de nossas agulha seringa hipod rmicas convencionais por um dispositivo ou dispositivos com caracter sticas de seguran a Queremos assegurar que todas as reas da organiza o que possam ser afetadas pelas decis es desse comit entraram no processo de tomada de decis o Nossa primeira etapa conduzir uma pesquisa da organiza o toda para identificar usu rios do dispositivo atual e suas necessidades nicas Queira por gentileza preencher a pesquisa anexa e devolv la para por Caso voc tenha quaisquer quest es sobre a pesquisa ou os planos do comit voc pode ligar para Pesquisa de Uso de Dispositiv
177. projetada nos ferimentos com dispositivo com recurso de seguran a multiplicados pelo custo m dio de um ferimento p rfuro cortante instala o de cuidado sa de conforme calculado no recurso n 15 do Kit de Ferramenta necess rio portanto estimar uma redu o proporcional nos ferimentos associados com implementa o de um dispositivo particular Isso pode ser feito de duas maneiras Uma usar os dados de efic cia publicados sobre o mesmo dispositivo ou dispositivo semelhante de estudos na literatura A outra examinar dados institucionais e com base nas circunst ncias de ferimento determinar qual propor o de ferimentos pode ser prevenida com um novo dispositivo Etapa 3 C lculo do custo l quido de implementa o O custo l quido de implementa o o custo de implementa o menos os cortes de custo percebidos atrav s de menos ferimentos com um dispositivo Se o custo unit rio do dispositivo de substitui o for realmente menor do que o custo unit rio do dispositivo convencional ent o os nicos custos de implementa o s o indiretos Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Medi o do Custo de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Anexo E 6 E 1 Amostra de Planilha de Estimativa do Custo Anual e M dio de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes Essa amostra de planilha criada para auxiliar as organiza es de c
178. prop em que o recurso de seguran a deve cumprir com o seguinte E Fornecer uma cobertura r gida que permite que as m os permane am atr s da agulha E Assegurar que o recurso de seguran a esteja funcionando antes da desmontagem e permane a funcionando ap s o descarte E Ser uma parte integral do dispositivo E Ser simples e bvia na opera o e E Ser custo eficaz Al m disso os recursos projetados para proteger os profissionais da sa de n o devem comprometer o atendimento ao paciente 79 Relativamente poucos estudos s o publicados os quais sistematicamente avaliam a efic cia dos dispositivos de seguran a na redu o de ferimentos subcut neos com exce o daqueles que envolvem sistemas IV livres de agulha apesar da prolifera o desses dispositivos Tabela 3 Relatos que s o dispon veis mostram varia o consider vel na metodologia do estudo na medi o dos resultados e na efic cia Ainda h diferen as aparentes na efic cia por tipo de dispositivo Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 12 Tabela 3 Eficacia de dispositivos com recursos de prevencao de ferimento por materiais cortantes e outras medidas de Autores Gartner 1992 71 Desenho e Popula o do Estudo Avalia o de PI relacionados administra o IV durante per odo de seis meses ap s implementa o de interven o comparados com dados hist ricos Inter
179. r rio da exposi o AM PM circule Cargo de trabalho Ocupa o Departamento Unidade de trabalho Localiza o onde a exposi o ocorreu Nome da pessoal que est preenchendo o formul rio Se o I Tipo de Exposi o Assinale todas que se aplicam J Subcut nea Agulha ou objeto cortantes que estava em contato com sangue ou fluidos corp reos Preencha Se es Il Ill IV e V O Mucocut nea Assinale abaixo e preencha Se es Ill IV e VI Membrana mucosa Pele Ferida Preencha Se es IlI IV e VI Se o Il Informa es de Dispositivo P rfuro Cortante Se a exposi o foi subcut nea fornecer as seguintes informa es sobre o dispositivo envolvido Nome do dispositivo L Desconhecido Incapaz de determinar Marca fabricante Desconhecido Incapaz de determinar O dispositivo tinha recurso de preven o de ferimento por materiais cortantes isto dispositivo de seguran a O Sim O N o Desconhecido Incapaz de determinar Se sim quando o ferimento ocorreu L Antes da ativa o do recurso de seguran a estar adequada L O recurso de seguran a falhou ap s a ativa o L Durante a ativa o do recurso de seguran a L O recurso de seguran a n o foi ativado O recurso de seguran a foi inadequadamente ativado O Outras Descreva o que aconteceu com o recurso de seguran a por exemplo por que falhou ou por que n o foi ativado Se o III Narrativa do Funcion rio Opc
180. r o uso da seguinte ferramenta para avaliar a inteireza do relato de ferimento por materiais cortantes Embora a administra o p s exposi o n o esteja inclu da no modelo de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes a ferramenta de pesquisa inclui quest es que podem ser usadas para avaliar a satisfa o do trabalhador com o processo de administra o p s exposi o Pesquisas peri dicas repetidas por exemplo todos os anos podem ser usadas para medir melhoras na conformidade de relato Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Pesquisa dos Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos Vide Anexo A 3 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 25 Avalia o de M todos para a An lise e o Uso de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes Dados sobre ferimentos por materiais cortantes precisam ser analisados e interpretados assim eles ser o significativos para planejamento de preven o Essa parte da avalia o determina como esses dados s o compilados e usados na organiza o Vide Processos Operacionais An lise de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes para uma discuss o de como realizar an lise de dados simples Avalia o do Processo de Identifica o Sele o e Implementa o de Dispositivos Projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes J qu
181. ran a Por exemplo a frequ ncia diminu da de itens selecionados em um formul rio de relat rio de exposi o a sangue pode refletir uma consci ncia de seguran a elevada por exemplo materiais cortantes descartados inadequadamente colis es entre pessoal que resultem em um ferimento por materiais cortantes Ainda pesquisas per odos do pessoal por exemplo todos os anos sobre percep es de relat rio de seguran a e exposi o Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 36 s o prov veis a refletir altera es positivas no comprometimento da organiza o com a seguran a Perigos tamb m diminuir o conforme os problemas forem determinados e corrigidos Se nenhum progresso for detectada a equipe de lideran a de preven o de ferimento por materiais cortantes deve reavaliar suas estrat gias e revisar o plano de a o de melhora de desempenho Informa es adicionais sobre implementa o de uma cultura de seguran a est o dispon veis nos seguintes Websites Observa o do Programador da Web Incluir Limitador de Responsabilidade do CDC E www patientsafety gov E www kaiserpermanente org locations california E www ahcpr gov news ulp ptsafety ptsafety2 htm Implementar Procedimentos de Relato e Exame de Ferimentos por Materiais Cortantes e Perigos de Ferimento Introdu o Muitas organiza es de cuidado sa de t m procedimentos para relatar e doc
182. rece como uma agulha de flebotomia convencional Uma c nula interna avan ada para frente atrav s da press o no final do tubo de sangue cega a agulha estendendo se al m da ponta O recurso de seguran a pode ser ativado enquanto a agulha ainda est na veia Nenhuma fun o de for a necess ria para o usu rio ativar a caracter stica para cegar a agulha Um recipiente de descarte de materiais cortantes vendido com o dispositivo Escudo articulado anexado agulha para uso com porta tubo reutiliz vel ou uso nico O escudo articulado pode promover conformidade com a ativa o do recurso de seguran a o descarte da agulha dif cil se o escudo n o estiver no local Porta tubo de sangue de uso nico no qual a agulha manualmente retra da ap s o uso fim articulado no fundo das jun es do porta tubo para encobrir a agulha Porta tubo de sangue de uso nico no qual a agulha se retrai mecanicamente ap s o uso cobertura articulada no fundo do porta tubo inicia a caracter stica de retra o quando fechado Porta tubo a v cuo de uso nico com escudo deslizante anexado que protege a agulha ap s o uso Protege completamente ambas as extremidades da agulha isto agulha de venipunctura e agulha que penetra no tubo de sangue Nenhuma fun o de for a necess ria para o usu rio ativar o recurso de seguran a aumentos no volume de res duos devem ser antecipados se houver alt
183. refer ncias a seguir s o fornecidos para aqueles que est o interessados em dar prosseguimento a essa t cnica estat stica www isixsigma com st control charts 111 112 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 45 C lculo de Taxas de Ferimento Institucional Em diversos estudos publicados os investigadores calculam as taxas de toda a institui o de ferimentos por materiais cortantes usando uma variedade de denominadores por exemplo quantidade de leitos ocupados quantidade de dias de interna o quantidade de admiss es As informa es de toda a instala o podem ajudar a calcular estimativas nacionais de ferimentos entre os profissionais da sa de 1 Mas no n vel institucional essas informa es t m uso limitado e s o dif ceis de serem interpretadas Elas indicam apenas se uma taxa est se alterando n o o porqu Ainda melhoras da seguran a podem ser mascaradas pelo relato melhorado Para fins de medi o do progresso de desempenho os c lculos b sicos descritos acima provaram que s o mais confi veis Teste de Refer ncia O teste de refer ncia compara o desempenho de uma institui o com aquele de organiza es semelhantes No presente momento h informa es limitadas de teste de refer ncia de ferimentos por materiais cortantes Os dados do teste de refer ncia do NaSH e EPINet ainda n o est o dispon veis Como a preven o de ferimento
184. rem exposi es ocupacionais B Custo do tempo do fornecedor de cuidado sa de para avaliar e tratar o funcion rio exposto Custo Anual a Tempo profissional m dio necess rio para avalia o inicial da exposi o Horas Minutos b Sal rio m dio por hora do m dico que administra as exposi es c Quantidade de ferimentos relatados no ano a x b x c Custo anual do tempo do fornecedor gt anterior C Custo do tempo de outros fornecedores envolvidos na avalia o inicial Custo Anual a Tempo M dio Gasto b Sal rio M dio por c Quantidade de Custo Anual a x b x c Horas Min Hora Ferimentos Relatados Supervisor Controle de infec o Sa de ocupacional Outros Adicionar custo anual junto para obter o custo anual total do outro fornecedor gt Tempo administrativo por exemplo registro notifica o D Custo do tempo do fornecedor de cuidado sa de para avaliar o paciente fonte Custo Anual a Tempo profissional m dio necess rio para avalia o inicial da exposi o e aconselhamento e teste Horas Minutos Considerar pessoas que aconselham o paciente avaliam o registro m dico e coletam sangue b Sal rio m dio por hora do m dico que avalia as exposi es c Quantidade de pacientes fonte avaliados no ano anterior a x b x c Custo anual do tempo do fornecedor gt Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiai
185. ressos para melhor servir nossa for a de trabalho Levar apenas alguns minutos para preencher o formul rio anexo Todas as suas respostas s o confidenciais Uma vez que elas s o coletadas n o haver nenhuma maneira de conectar seu nome com a pesquisa que voc preencher Suas respostas ser o combinadas com outras a fim de determinar como n s podemos melhorar nossos servi os Caso voc precisar de ajuda para preencher essa pesquisa ou tiver quaisquer quest es queira por gentileza perguntar a Quando voc tiver preenchido a pesquisa queira por gentileza devolv la para Agrade o de antem o pelo fornecimento dessas informa es Amostra de Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos Caso voc tenha quest es ou problemas em preencher o presente formul rio queira por gentileza pedir ajuda 1 Qual dos seguintes melhor descreve sua rea de ocupa o trabalho Assinale um Pessoal da odontologia Outro estudante Pessoal do departamento burocr tico administrativo O Pessoal da enfermagem L Servi o de transporte O Pessoal m dico n o cir rgico O Pessoal de fornecimento central O Pessoal m dico cir rgico Pessoal da manuten o engenharia Equipe de flebotomia O Servi os de limpeza lavanderia O Equipe IV J Outro Pessoal O Pessoal do laborat rio O Seguran a O T cnico O Estudante de medicina LJ 0O O 2 Qual turno voc normal
186. rimento por Materiais Cortantes Quest es Pr tica Atual Estrat gias para Melhora Se Necess rio Como os dados sobre ferimentos por materiais cortantes s o armazenados por exemplo banco de dados computadorizado registro de incidente etc Onde as informa es s o mantidas Quem compila analisa e interpreta os dados Qual a frequ ncia em que isso feito Qual denominador usado para calcular taxas de ferimento Como essa informa o obtida Em que frequ ncia relat rios de resumo sobre tend ncia de ferimento s o preparados Quem recebe c pias dessas informa es Qual is comit s revisa m os dados Quais fontes de dados por exemplo relat rios de comit s o usadas para monitorar os progressos na an lise de dados de ferimento por materiais cortantes Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 1 Amostra de Planilha de Avalia o de Programa Inicial P gina 4 de 6 4 Identifica o Sele o e Implementa o de Interven es de Preven o Estrat gias para Melhora Quest es Pr tica Atual Se Necess rio Qual comit ou grupo respons vel por avaliar dispositivos com recursos de preven o de ferimento por materiais cortantes Como os profissionais de linha de frente est o envolvidos nessa revis o Como as informa es sobre dispositivos de seguran a atuais e emergentes s o obtidas Quem o
187. rimentos relatados ocorrem E Tipos de dispositivos por exemplo agulhas hipod rmicas agulhas de sutura envolvidos nos ferimentos relatados E Tipos de procedimentos por exemplo flebotomia aplica o de inje o sutura durante os quais ferimentos ocorrem E Tempo da ocorr ncia dos ferimentos por exemplo durante o uso ap s o uso antes do descarte durante ap s o descarte e E Circunst ncias dos ferimentos por exemplo durante o uso do dispositivo em um paciente enquanto limpa ap s um procedimento como um resultado de descarte inadequado de um dispositivo Uma vez que fregii ncias s o tabuladas uma tabula o cruzada de vari veis fornece uma no o mais detalhada de como os ferimentos ocorrem Isso muito facilmente realizado em um banco de dados computadorizado mas pode ser realizado manualmente Por exemplo tabula es cruzadas simples usando vari veis de ocupa o e de dispositivo podem revelar diferen as nos tipos de dispositivos envolvidos nos ferimentos entre as pessoas em diferentes ocupa es As tabula es cruzadas podem tamb m avaliar se certos procedimentos ou dispositivos est o mais frequentemente associados com ferimentos O exemplo abaixo mostra que enfermeiras s o mais frequentemente feridas por agulhas hipod rmicas e m dicos por agulhas de a o com aba Enfermeiras e flebotomistas relatam a mesma quantidade de ferimentos de agulhas de flebotomia Armados com essas informa es ent
188. rmul rio de realiza o da RCA fornecido no kit de ferramenta Um exemplo de um formul rio preenchido tamb m fornecido Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Amostra de Formul rio de Realiza o de uma Simples An lise de Causa Raiz de um Ferimento por Materiais Cortantes ou Evento de Quase Acidente Vide Anexo A 9 Recursos para informa es adicionais sobre RCA incluem E www va gov ncps tools html E www rootcauseanalyst com E www sentinel event com An lise de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes Introdu o Os dados de ferimento por materiais cortantes devem ser compilados e analisados caso devam ser usados para o planejamento de preven o Esta se o descreve E Como compilar dados de relat rios de ferimento e perigo E Como realizar an lises simples e complexas Compila o de Dados de Ferimento por Materiais Cortantes Os dados sobre ferimentos por materiais cortantes podem ser compilados manualmente ou com um banco de dados computadorizado A ltima op o facilita m ltiplos tipos de an lises por exemplo listas de perfil listas de fregii ncia tabula es cruzadas Em pequenas organiza es de cuidado sa de por exemplo consult rios m dicos ou dent rios privados ou aqueles onde menos de 10 ferimentos s o relatados em um dado ano um sistema computadorizado pode n o ser pr tico De forma alternativa essas instala es podem participar de uma rede profissiona
189. ro para pessoal da manuten o Atividades administrativas designadas para diminuir ferimentos por materiais cortantes E Desenvolvimento de uma equipe de preven o de ferimento por materiais cortantes E Altera es ou melhoras nos procedimentos de relato de exposi o e E Iniciativas de cultura de seguran a Se o treinamento for principalmente de palestra os m todos para tornar o treinamento mais interessante podem incluir Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 56 E Apresenta o de estudos de caso de exposi es proteger a confidencialidade dos trabalhadores envolvidos No final da apresenta o do caso a pessoa que fornece o treinamento pode colocar o p blico em uma discuss o de como prevenir o ferimento E Facilita o de uma discuss o de percep es do p blico de seguran a de materiais cortantes na instala o e sugest es de melhora Ferramentas de Ensino Ferramentas para aumentar o processo de aprendizado evolu ram com os anos de simples quadros negros para transpar ncias projetadas quadros flip charts slides filmes e mais recentemente fitas de v deo e udio teleconfer ncias programas de auto estudo computadorizados e n o computadorizados v deo interativo e outros m todos Materiais educacionais de auto estudo permitem que os profissionais da sa de recebam treinamento de acordo com a conveni ncia deles e em suas casa estes
190. rote o contra um perigo Flebotomia A realiza o de uma sangria fer se teste diagn stico ou procedimentos experimentais Reencapamento O ato de recolocar um inv lucro protetor em uma agulha O Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue da OSHA pro be o reencapamento de agulhas a menos que o empregador possa demonstrar que nenhuma alternativa vi vel ou que essa a o exigida por um procedimento m dico ou dent rio espec fico OSHA An lise da Causa Raiz Um processo de identifica o dos fatores causais b sicos ou contribuintes que sustentam varia es no desempenho associadas com eventos adversos ou eventos de quase acidentes Dispositivo de Seguran a Materiais Cortantes com Prote es Projetadas de Ferimento por Materiais Cortante ESIPS um material cortante ou dispositivo de perfura o sem agulha usado para retirar fluidos corp reos acessar uma veia ou art ria ou administrar medica es ou outros fluidos com um recurso de seguran a embutido ou mecanismo que eficazmente reduz o risco de um incidente de exposi o OSHA Soroconvers o O desenvolvimento de anticorpos no sangue de um indiv duo que previamente n o tinha anticorpos detect veis ap s exposi o a um agente infeccioso Materiais Cortantes Qualquer objeto que possa penetrar na pele incluindo entre outros agulhas bisturis vidro quebrado tubos capilares quebrados e extremidades expostas de fios dentais Ferimento por Mat
191. rso do kit de ferramenta para Essa Atividade Planilha de Pr Sele o de Dispositivo vide Anexo A 12 Etapa 5 Obten o de Informa es sobre Produtos Dispon veis Potenciais fontes de informa es sobre produtos dispon veis com dispositivos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes incluem E Pessoal de administra o de materiais que tem informa es sobre fornecedores e fabricantes do produto e tamb m est familiarizado com a confiabilidade do servi o dos representantes dos fabricantes E Colaboradores em outras instala es que podem compartilhar informa es sobre suas experi ncias na avalia o implementa o ou rejei o de certos dispositivos E Websites com listas de fabricantes e produtos Dois desses websites s o http www med virginia edu medcntr centers epinet safetydevice html E Artigos revisados em dupla em peri dicos profissionais que descrevem experi ncia de uma instala o com um tipo particular de dispositivo e a efic cia de v rios dispositivos na redu o de ferimentos Etapa 6 Obten o de Amostras de Dispositivos em Considera o Arranjos devem ser feitos para contatar fabricantes ou fornecedores para obter amostras de produtos para considera o Uma vez obtidas examinar os dispositivos com base nos crit rios de projeto e desempenho e outras quest es que s o importantes Considerar o convite aos representantes dos fabricantes para apresentarem informa
192. rtantes est o dispon veis onde e quando eu necessito deles para descartar agulhas e outros dispositivos cortantes 1 2 3 4 5 7 Os funcion rios e a administra o trabalham juntos para assegurar o ambiente de cuidado sa de mais seguro poss vel para pacientes e profissionais 1 2 3 4 5 8 Otreinamento de seguran a parte das orienta es e programas de desenvolvimento de pessoal 1 2 3 4 5 9 A organiza o fornece dispositivos para prevenir ferimentos p rfuro cortantes 1 2 3 4 5 10 Eu n o sentiria medo de estar sendo criticado ou repreendido para relatar um ferimento por materiais cortantes que eu sofri 1 2 3 4 5 O que melhor descreve sua rea de ocupa o trabalho Assinale uma Pessoal da odontologia Outro estudante Pessoal do departamento burocr tico administrativo J Pessoal da enfermagem Servi o de transporte J Pessoal m dico n o cir rgico O Pessoal de fornecimento central O Pessoal m dico cir rgico Pessoal da manuten o engenharia Equipe de flebotomia Servi os de limpeza lavanderia O Equipe IV O Outro Pessoal Pessoal do laborat rio O Seguran a T cnico O Estudante de medicina O O O Coment rios Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 2 Amostra de Pesquisa para Medir as Percep es dos Profissionais da Sa de de uma Cultura de Seguran a P gina 1 de 2 Amostra de Pesquisa para Medir
193. s Cortantes A 12 Amostra de Planilha de Pr Sele o de Dispositivo P gina 1 de 4 Etapa 2 Determina o do custo de teste laboratorial inicial e de acompanhamento Custo Anual A 1 Custo de teste inicial de funcion rio Tipo do Teste Custo Teste Quantidade de Custo Anual Teste Funcion rios Testados Anticorpo de HIV X Anticorpo de Hepatite C X Anticorpo de Hepatite B X Pode ser obtido diretamente ou por estimativa da propor o de funcion rio expostos testados Adicionar junto o custo anual de cada teste para chegar a um custo anual total de teste inicial gt A 2 Custo de teste de acompanhamento de funcion rio Custo Anual Tipo do Teste Custo Teste Quantidade de Custo Anual Teste Funcion rios Testados Anticorpo de HIV X Anticorpo de HepatiteC X PCR de HCV X ALT X Outros X Adicionar junto o custo anual de cada teste para obter o custo anual total de teste de acompanhamento gt Adicionar quantidade real ou estimada de testes realizados em 6 semanas 12 semanas 6 meses tamb m 1 ano se o acompanhamento for estendido B Teste de paciente fonte Se a instala o de cuidado sa de n o pagar diretamente pelo teste do paciente fonte Custo Anual n o incluir nas estimativas de custo Tipo do Teste Custo Teste Quantidade de Custo Anual Teste Funcion rios Testados Anticorpo de HIV X Anticorpo
194. s de A o Condi o Data Resultado Cultura de seguran a relato de ferimentos por materiais cortantes educa o etc Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 6 Amostra de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Melhora do Processo P gina 2 de 2 A 7 Amostra de Formulario de Relato de Exposicao a Sangue e Fluidos Corporeos O formul rio a seguir foi desenvolvido para auxiliar as organiza es de cuidado sa de na coleta de informa es sobre exposi es ocupacionais a sangue e fluidos corp reos Informa es sobre caracter sticas de exposi o por exemplo localiza o da exposi o tipo de exposi o dispositivo envolvido e procedimento que est sendo realizado podem ser analisadas para melhor planejamento de preven o A primeira p gina desse formul rio pode atender s exig ncias de informa es de um registro de ferimento por materiais cortantes da OSHA Link da Se o do Manual de Instru es para o Produto desse Kit de Ferramenta Processos Operacionais Implementa o de Procedimentos de Relato de Ferimentos por Materiais Cortantes e Perigos de Ferimentos Caracter sticas de um Formul rio de Relato N mero do Evento de Exposi o Amostra de Formul rio de Relato de Exposi o a Sangue e Fluido Corp reo Nome da instala o Nome do trabalhador Sobrenome Nome N de Identifica o Data da exposi o 1 Ho
195. s m dicos e em unidades de terapia intensiva e em salas de opera o Figura 2 Os ferimentos muitas vezes ocorrem ap s o uso e antes do descarte de um dispositivo cortante 41 durante o uso de um dispositivo cortante em um paciente 39 e durante ou ap s o descarte 16 CDC dados n o publicados H muitos mecanismos poss veis de ferimento durante cada um desses per odos conforme mostrado nos dados do NaSH sobre ferimentos de agulha de calibre grosso Figura 3 Figura 1 Grupos Ocupacionais de Assist ncia Expostos a Sangue Fluidos do Corpo NaSH 6 95 a 12 01 n 16 922 Estudante Servi o burocr tico Servi os de 4 administrativo 1 limpeza manuten o 3 Servi o dent rio 1 __ Outros T cnico 5 15 Enfermeira a 44 eo M dico 28 Tabela 2 Compara o das Propor es e Taxas de Ferimentos Subcut neos entre as Ocupa es Selecionadas nos Estudos Relatados Autor Per odo do Estudo Enfermeiras Laboratorio M dicos Servi os de Limpeza McCormick amp Maki 1987 88 58 9 23 11 48 20 17 15 31 100 Funcion rios Ruben et al 66 10 4 16 1977 80 49 23 12 5 18 100 Funcion rios Mansour 62 21 7 10 1984 89 50 10 20 2 6 100 FTE Whitby et al 79 2 11 5 1987 88 51 15 4 3 3 100 Funcionarios E Denota apenas o pessoal interno A rela o empregador empregado com a organiza o de sa de afeta as taxas de ferimento entre os m dicos
196. s of 3921 cases Health Lab Sci 1976 13 105 14 Roy E Robillard P Underreporting of blood and body fluid exposures in health care settings an alarming issue Abstract In Proceedings of the International Social Security Association Conference on Bloodborne Infections Occupational Risks and Prevention Paris France June 8 9 1995 341 CDC Evaluation of safety devices for preventing percutaneous injuries among healthcare workers during phlebotomy procedures Minneapolis St Paul New York City and San Francisco 1993 1995 MMWR 1997 46 21 5 Osborn EHS Papadakis MA Gerberding JL Occupational exposures to body fluids among medical students a seven year longitudinal study Ann Int Med 1999 130 45 51 Abdel Malak S Eagan J Sepkowitz KA Epidemiology and reporting of needle stick injuries at a tertiary cancer center Abstract P S2 53 In Program and abstracts of the 4th International Conference on Nosocomial and Healthcare Associated Infections Atlanta March 5 9 2000 123 Devereaux HM Stead WW Cauthern MG Bloch BA Ewing MW Nosocomial transmission of tuberculosis associated with a draining abscess J Infect Dis 1990 286 95 Shapiro CN Occupational risk of infection with hepatitis B and hepatitis C virus Surg Clin N Amer 1995 75 1047 56 Bell DM Occupational risk of human immunodeficiency virus infection in healthcare workers an overview Am J Med 1997 102 suppl 5B 9 15 CDC Guidelines for prevention of transmiss
197. s por materiais cortantes nos profissionais da sa de uma importante prioridade da sa de p blica e quantidades elevadas de instala es est o coletando e relatando dados sobre ferimentos por materiais cortantes recursos para teste de refer ncia provavelmente surgir o logo Sele o de Dispositivos de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Introdu o O processo de sele o de dispositivos projetados de preven o de ferimento por materiais cortantes fornece s organiza es de cuidado sa de uma maneira sistem tica de determinar e documentar aqueles dispositivos que melhor atender o as necessidades destas Os dispositivos selecionados devem ser aceit veis para cuidado cl nico e fornecer prote o favor vel contra ferimentos O processo de sele o inclui coleta de informa es que permitir o que a organiza o tome decis es informadas sobre quais dispositivos implementar Quanto mais esse processo puder ser padronizado entre os cen rios cl nicos mas as informa es podem ser usadas para comparar experi ncias entre instala es de cuidado sa de Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 46 Etapas Importantes no Processo de Avalia o do Produto Uma caracter stica importante do processo uma avalia o de produto em uso Uma avalia o de produto n o a mesmo como um estudo cl nico Considerando se que um estudo cl nico
198. s todo ano Embora o relat rio reconhe a que as Envolvimento dos profissionais da sa de nas decis es de seguran a M todo de manuseio de perigos relacionados com a seguran a no ambiente de trabalho Feedback sobre progressos da seguran a Promo o da cotabiliza o individual causas de erro m dico s o multifacetadas os autores enfatizam repetidamente o papel de piv da cultura de seguran a Dessa forma considerando se que o foco do presente manual de instru es est na seguran a dos profissionais da sa de estrat gias relacionadas cultura de seguran a tamb m t m importantes implica es com rela o sa de e bem estar dos pacientes Estrat gias para Cria o de uma Cultura de Seguran a Para criar uma cultura de seguran a as organiza es devem determinar aqueles fatores conhecidos por influenciar as atitudes e o comportamento dos funcion rios As organiza es devem direcionar medidas para reduzir perigos no ambiente Embora muitos fatores influenciem uma cultura de seguran a o presente manual de instru es enfatiza aqueles que s o considerados como sendo os determinantes principais de uma cultura de seguran a Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 34 Assegurar o Comprometimento Organizacional As organiza es podem usar tr s estrat gias importantes para comunicar o seu envolvimento e comprometimento com a seguran a
199. sada onde foi primeiro estudada Determinantes cr ticos dos programas de seguran a bem sucedidos na pesquisa anterior incluem Envolvimento da administra o nos programas de seguran a Alta condi o e classifica o dos funcion rios de seguran a Forte treinamento de seguran a e programas de comunica es de seguran a Opera es da f brica ordenadas e Uma nfase no reconhecimento do desempenho seguro individual em vez de confian a em medidas punitivas Zz O conceito de institucionaliza o de uma cultura de seguran a relativamente novo para a ind stria de cuidado sa de e muito do foco est na seguran a do paciente Entretanto estudos recentes em algumas organiza es de cuidado sa de vinculam medidas de cultura de seguran a E Conformidade do funcion rio com as pr ticas de trabalho seguras e E Exposi o reduzida a sangue e outros fluidos do sangue incluindo redu es em ferimentos relacionados com materiais cortantes 94 96 A cultura de seguran a tamb m relevante ao atendimento e seguran a do paciente De acordo com um relat rio do Instituto de Medicina IOM Errar Humano 109 PONTOS IMPORTANTES Fatores que Influenciam uma Cultura de Seguran a Comprometimento da administra o com a seguran a erros m dicos representam uma das principais causas nacionais de morte e ferimento O relat rio estima que 44 000 a 98 000 mortes ocorrem nos hospitais norte americano
200. sar decidir E Como os indicadores ser o monitorados freqiientemente por exemplo mensalmente trimestralmente semi anualmente anualmente e E Como e por quem eles ser o relatados Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Formul rios de Plano de A o do Programa de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vide Anexo A 6 Plano de A o para Medir Melhor de Desempenho do Programa O perfil inicial identificar as for as e as fraquezas das atividades de preven o de ferimento por materiais cortantes da organiza o Com essas informa es a equipe pode criar uma lista de prioridades para progresso do desempenho e ent o decidir como realizar as tarefas necess rias Ao escrever essa parte do plano de a o a equipe deve ter certeza de que as reas de melhora de processo s o claras e mensur veis Para aumentar a probabilidade de sucesso apenas algumas melhorar devem ser realizadas de uma vez Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 30 Etapa 6 Monitoramento do Desempenho do Programa A quest o n mero um repetidamente feita durante a avalia o dos processos operacionais Quais dados podem ser usados para medir o progresso do desempenho para cada processo Uma vez identificados os dados de cada um desses processos devem ser usados para monitorar o desempenho do programa geral Al m disso assim como qualquer fun o de
201. semelhantes de hospitais que participam do sistema da Rede de Informa es de Preven o Exposi o EPINet desenvolvido pelo Dr Janine Jagger e colaboradores na University of Virginia podem ser encontrados no website do Centro Internacional de Seguran a a Profissionais da Sa de http www med virginia edu epinet soi01 html Quem corre Risco de Ferimento Dados do NaSH mostram que enfermeiras sofrem o maior n mero de ferimentos subcut neos Entretanto outros fornecedores de cuidados a paciente por exemplo m dicos t cnicos pessoal de laborat rio e pessoal de suporte por exemplo pessoal de servi os de limpeza tamb m correm risco Figura 1 As enfermeiras s o o grupo ocupacional predominante que sofre ferimentos por agulhas e outros materiais cortantes em parte porque elas s o o maior segmento da for a de trabalho em muitos hospitais Quando as taxas de ferimento s o calculadas com base na quantidade de empregados ou cargos equivalentes de per odo integral FTE as ocupa es de n o enfermagem possuem uma taxa maior de ferimento Tabela 2 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 6 Onde Quando e Como Ocorrem os Ferimentos Embora dispositivos cortantes possam causar ferimentos em qualquer lugar dentro do ambiente de cuidado sa de os dados do NaSH mostram que a maioria 40 dos ferimentos ocorrem em unidades de interna o particularmente nos ch o
202. seu nome e a pesquisa que voc preencheu Suas respostas ser o combinadas com outras a fim de determinar a aceitabilidade deste novo dispositivo Se voc precisar de ajuda para preencher esta pesquisa ou tiver quaisquer quest es queira pedir para Quando voc tiver preenchido a pesquisa queria devolv la para Agradecemos antecipadamente por fornecer estas informa es Produto Preenchido pela instala o de cuidado sa de Amostra de Formul rio de Avalia o de Dispositivo Departamento Unidade 1 Quantidade de vezes que voc usou o dispositivo O 1 5 C 6 10 C 11 25 Data Cargo Fun o C 26 50 L Mais de 50 2 Queira marcar o campo que melhor descreve suas experi ncias com o dispositivo Se uma quest o n o for aplic vel a esse dispositivo n o preencher uma resposta para essa quest o Nem concordo Discordo nem Concordo amplamente Discordo discordo Concordo plenamente Considera es do Paciente Procedimento a A penetra o da agulha compar vel com o dispositivo padr o 1 2 3 4 5 b Os pacientes residentes n o sentem mais dor ou desconforto com este dispositivo 1 2 3 4 5 c O uso do dispositivo n o aumenta a quantidade de inser es repetidas do paciente 1 2 3 4 5 d O dispositivo n o aumentar o tempo que leva para realizar o procedimento 1 2 3 4 5 e O uso do dispositivo n o exig
203. sitivo com recurso de seguran a foi introduzido e podem surgir quest es entre o pessoal Entretanto em alguns exemplos pode ser a nica op o dispon vel Etapa 11 Realiza o de Monitoramento de P s Implementa o Uma vez que um novo dispositivo for implementado avaliar a satisfa o continuada com o produto atrav s de monitoramento de acompanhamento e responder quelas quest es n o identificadas ou consideradas durante o per odo de avalia o Al m disso algumas instala es podem querer avaliar a conformidade ap s a implementa o com o uso do recurso de seguran a Cada equipe de sele o de produto precisar considerar a maneira mais eficaz e eficiente para realizar o monitoramento p s implementa o Educa o e Treinamento dos Profissionais da Sa de Introdu o Outro importante elemento de um programa de preven o de ferimento por materiais cortantes a educa o e o treinamento de profissionais da sa de na preven o de ferimento por materiais cortantes Como parte do processo de planejamento do programa pensamento cuidadoso deve ser dado para como e quando o treinamento fornecido para assegurar que aquelas pessoas que necessitam de treinamento o recebam e que o treinamento seja relevante quelas pessoas que est o sendo treinadas Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 54 Profissionais da Sa de como Aprendizes Adultos Apr
204. sitivos s o Seringas descart veis 32 Agulhas de sutura 19 Agulhas de ferro com abas 12 L minas de bisturi 7 Cateter com estiletes intravenoso TV 6 Agulhas para flebotomia 3 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 8 No geral as agulhas de calibre grosso s o respons veis por 59 de todos os ferimentos por materiais cortantes no NaSH Figura 4 Dispositivos Envolvidos nos Ferimentos Subcut neos n 13 731 h H O Outros desc nhecidos 626 Material cortante s lido 34 Vidro 2 Agulha de sutura 19 Bisturi 7 Agulha de calibre grosso 59 Outros 8 Estilete IV Agulha para flebotomia Agulha hipod rmica Agulha de a o com aba Outra agulha de calibre grosso EDC Conjunto de porta tubo a v cuo agulha de flebotomia Fatores relacionados com o dispositivo tamb m influenciam os riscos de ferimento subcut neo Um artigo de Jagger et al 52 de 1988 demonstra que dispositivos que exigem manipula o ou desmontagem ap s o uso como agulhas anexadas ao tubo IV agulhas de a o com aba e cateter com estiletes IV foram associados com uma taxa maior de ferimento do que a agulha ou seringa hipod rmica Figura 5 Risco de Ferimento por Tipo de Dispositivo 40 35 30 25 20 Percentual de ferimentos 15 Taxa 100K de dispositivos 10 fh comprados 0 T T Borboleta Estilete IV Seringa descart v
205. so nico aumentam o volume de res duo e exigem altera es no uso de recipiente de materiais cortantes incluindo tamanho do recipiente e freqii ncia de substitui o Altera es de um produto reutiliz vel para um de uso nico Antes de trocar para um produto de uso nico por exemplo porta tubos de sangue considerar como a altera o influenciar tanto a capacidade de armazenamento quanto de descarte bem como procedimentos para distribui o de fornecimento Por exemplo se a flebotomia reunir equipamentos carregados m o necess rio considerar os efeitos de altera o de um produto reutiliz vel para um produto de uso nico Embalagem Altera es ou diferen as na embalagem do dispositivo podem afetar o volume de res duo a facilidade de abertura e a capacidade em manter a t cnica ass ptica Ainda examinar material institucional sobre ou na embalagem para determinar se est claro e til na orienta o dos profissionais da sa de atrav s da ativa o do recurso de seguran a Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 49 O presente manual de instru es inclui uma ferramenta para ajudar as equipes de sele o a pr selecionarem dispositivos usando crit rios de projeto e desempenho e as outras considera es Essa ferramenta ainda ajuda as instala es a documentarem o processo para selecionar ou rejeitar um produto particular Recu
206. ssidade de Orienta o ccs eccceseseeeeeeseeeeeeeeseeneeeeeseeneeeeesenneeeeeseeneeeeeseeneaeenees 18 ETAPAS ORGANIZACIONAIS sasasiaisa tcc aden ain 20 Etapa 1 Desenvolvimento de Capacidade Organizacional 20 Etapa 2 Avalia o dos Processos de Opera o do Programa 24 Avalia o da Cultura de Seguran a ces apsansa is senasucinsandssdpaloas dFsaM saspssaa dna reniida dando 24 Avalia o de Procedimentos para Relato de Ferimento por Materiais Cortantes 25 Avalia o de M todos para a An lise e o Uso de Dados de Ferimento por Materiais Corntante S ses isea tias sisal da io ai Lidia 26 Avalia o do Processo de Identifica o Sele o e Implementa o de Dispositivos Projetados de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes 26 Avaliagao de Programas para a Educagao e o Treinamento de Profissionais da Saude sobre Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes 26 Etapa 3 Preparacao de um Perfil Inicial de Ferimentos por Materiais Cortantes e Atividade de Preven o nviscuisscscanstssieevinsvecevssasssencucsnesvvnannnst duesndswensunuat nnmnnn nennen nnne 27 Etapa 4 Determina o das Prioridades de Interven o 28 Prioridades de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes 28 Prioridades de Melhora de Processo de Programa 28 Et
207. ssionais da sa de bem como melhorar o atendimento ao paciente reduzindo trauma local e remo o de linha inadvertida e a necessidade de re inserir outro cateter As informa es sobre esses produtos n o est o inclu das no presente manual de instru es Conceito de Caracter sticas de Seguran a Ativa e Passiva A maioria das caracter sticas de seguran a integradas nos dispositivos s o ativas isto elas exigem alguma a o na parte do usu rio para assegurar que a agulha ou o material cortante seja isolado ap s o uso Com alguns dispositivos a ativa o do recurso de seguran a pode ser realizada antes de a agulha ser removida do paciente Entretanto para muitos dispositivos a ativa o do recurso de seguran a realizada antes do procedimento O timing da ativa o tem implica es de preven o de ferimento p rfuro cortante quanto mais r pido a agulha for permanentemente isolada menos prov vel que um ferimento p rfuro cortante subsequente ocorrer Um recurso de seguran a passivo aquele que n o exige nenhuma a o pelo usu rio Um bom exemplo desse dispositivo uma agulha protetora usada para acessar partes de um sistema de administra o IV embora uma agulha seja usada ela nunca exposta isto n o protegida e cuja seguran a n o depende do usu rio Poucos dispositivos com caracter sticas de seguran a passiva est o atualmente dispon veis Muitos dispositivos atualmente comercializad
208. terial cortante e eles sugerem que abordagens cognitivas e estrat gias de modifica o de comportamento sejam incorporadas em um programa geral para prevenir ferimentos por materiais cortantes 98 100 Outros modelos incluindo a Teoria de A o Racionada e a Teoria do Comportamento Planejado s o recomendados ao considerar uma interven o com base te rica para melhorar a pr tica 98 Pesquisa adicional sobre como esses modelos ir o afetar a preven o de ferimento por materiais cortantes necess ria A Necessidade de Orienta o De acordo com os autores do guia de preven o de ferimento da Associa o Norte Americana de Hospital 95 instala es que adotaram ou est o adotando tecnologias de seguran a consideram o processo como sendo complexo e rigoroso Programas de preven o de ferimento bem sucedidos exigem Relato amplo de ferimentos Acompanhamento meticuloso Educa o completa no uso dos novos dispositivos e Avalia o precisa da efic cia Ainda embora muitas organiza es de cuidado sa de reconhe am a necessidade de uma abordagem interdisciplinar a essa tarefa complexa poucos est o preparados para as dificuldades na tentativa de alterar o comportamento a log stica complexa de suprimentos e Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Vis o Geral P gina 18 equipamentos em um hospital moderno ou os rigores metodol gicos e anal ticos da documenta o do
209. ticipa o de Atendimento M dico e Aux lio M dico Administra o de Seguran a e Sa de Ocupacionais OSHA Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue 29 CFR 1910 1030 e sua portaria de campo relacionada Procedimentos de Inspe o da Exposi o Ocupacional ao Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue CPL 2 2 44 5 de novembro de 1999 exigindo o uso de dispositivos projetados para preven o de ferimento por materiais cortantes como uma estrat gia prim ria de preven o www osha gov SLTC bloodbornepathogens index html Planos Estaduais da OSHA que igualam ou excedem os padr es federais da OSHA para a preven o da transmiss o de pat genos transmiss veis pelo sangue a profissionais da sa de Legisla o Espec fica do Estado que tamb m exige o uso de dispositivos com recursos projetados para a preven o de ferimento por materiais cortantes e em alguns casos exig ncias de relato de ferimento por materiais cortantes espec ficas www cdc gov niosh ndl law html e Needlestick Safety and Prevention Act Lei de Seguran a e Preven o a Ferimentos P rfuro Cortantes PL 106 430 6 de novembro de 2000 que determina a revis o do Padr o de Pat genos Transmiss veis pelo Sangue de 1991 da OSHA para exigir o uso de dispositivos projetados para preven o de ferimento por materiais cortantes Detalhes podem ser encontrados em link para o arquivo PL 106 430 em PDF Manual de Instru es de Preve
210. tiplos prop sitos pode ser necess rio manter um estoque do produto convencional juntamente com o produto em estudo Nesses exemplos fornecer e refor ar informa es sobre o uso adequado e inadequado do dispositivo convencional Preceder e coordenar o treinamento do pessoal com qualquer troca nos dispositivos E Determina o de quando e como o feedback de usu rio final ser obtido Obter feedback sobre o desempenho do dispositivo em dois est gios O primeiro est gio informal e ocorre de forma curta ap s o in cio do teste piloto Membros da equipe de avalia o devem visitar reas cl nicas onde o dispositivo est sendo testado e participar em discuss es sobre o dispositivo a fim de conseguir alguma indica o preliminar de sua aceitabilidade para uso cl nico Essas intera es tamb m podem revelar problemas que podem exigir a avalia o para t rmino precoce ou que exigem treinamento adicional O segundo est gio envolve a distribui o dos formul rios de avalia o do produto Para evitar tend ncias de recall isso deve ser feito o mais r pido poss vel ap s o per odo de avalia o ser conclu do Um processo ativo como distribui o de pesquisas durante reuni es de unidade pode ser mais confi vel do que um processo passivo como onde formul rios s o deixados na rea cl nica e preenchidos randomicamente Etapa 9 Tabula o e An lise dos Resultados da Avalia o Compilar os dados dos formul rios de pesqu
211. tirar agulha material cortante Ao passar ou receber equipamento Ao suturar Ao fechar suturas Ao manipular agulha de sutura no porta agulha Ao realizar incis o Ao apalpar explorar Colis o com colega de trabalho ou outro durante procedimento Colis o com material cortante durante procedimento Objeto cortante derrubado durante procedimento O Durante o uso do item _ Selecione uma ou duas escolhas Ao manusear equipamento em uma bandeja ou plataforma Ao transferir esp cime para recipiente de esp cime Ap s uso antes do descarte do item _ Ao processar esp cimes Ao passar ou transferir equipamento Ao reencapar tampa perdia ou perfurada Tampa caiu ap s reencapamento Ao desmontar dispositivo ou equipamento Descontamina o processamento de equipamento usado Durante limpeza Em tr nsito para descarte Ao abrir quebrar recipientes de vidro Colis o com colega de trabalho outra pessoa Colis o com material cortante ap s procedimento Material cortante derrubado ap s procedimento Feriu se com agulha de linha IV destacada Selecione uma ou duas escolhas Ao colocar material cortante no recipiente Ferido por material cortante sendo descartado E Durante ou ap s descarte do item gt Ferido por material cortante j descartado Ao manipular recipiente Recipientes de material cortante excessivamente cheio Perfurado por recipiente de material cortante Material cortante
212. to oportuno para reavaliar a qualidade desses esfor os e identificar outras oportunidades de educa o e treinamento Assim como com outros processos necess rio identificar os dados por exemplo relat rios de desenvolvimento do pessoal altera es de curr culo treinamento que podem ser usados para avaliar melhoras na educa o e treinamento dos profissionais da sa de Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Etapas Organizacionais P gina 26 Etapa 3 Preparacao de um Perfil Inicial de Ferimentos por Materiais Cortantes e Atividade de Preven o Ap s avaliar as opera es do programa a pr xima etapa desenvolver um perfil inicial de riscos de ferimento na institui o Essas informa es juntamente com as informa es recolhidas da avalia o inicial ser o usadas para desenvolver um plano de a o de interven o Recurso do kit de ferramenta para Essa Atividade Planilha de Perfil de Ferimento Inicial Institucional Vide Anexo A 4 Planilha de Atividades de Preven o de Ferimento Inicial Vide Anexo A 5 Ao usar dados atualmente dispon veis na organiza o e as ferramentas fornecidas no presente manual de instru es desenvolver um perfil de como ferimentos est o ocorrendo e uma lista de estrat gias de preven o atuais As quest es a seguir podem ajudar a orientar o desenvolvimento desse perfil mas outras quest es podem ser adicionadas E Quais grupos
213. ue fluidos corp reos voc sofreu durante esse per odo de tempo Para quantas dessas exposi es voc preencheu apresentou um relat rio de exposi o a sangue fluido corp reo Queira ir para a pr xima p gina Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes A 3 Amostra de Pesquisa de Profissionais da Sa de sobre Exposi o Ocupacional a Sangue e Fluidos Corp reos P gina 1 de 2 7 Caso voc teve uma exposi o que voc n o relatou queira por gentileza indicar as raz es por n o ter relatado Assinale todas que se aplicam N o tive tempo para relatar N o conhecia o procedimento de relato Estava preocupado com a confidencialidade Pensei que eu seria culpado ou teria problema por ter a exposi o Pensei que o paciente fonte tinha baixo risco de HIV e ou hepatite B ou C Pensei que o tipo de exposi o tinha baixo risco de HIV e ou hepatite B ou C N o pensei que fosse importante relatar Outras queira explicar OOOOOO0O Parte B Experi ncia P s Exposi o Queira por gentileza responder as seguintes quest es apenas se voc teve uma exposi o a sangue ou fluidos corp reos que voc relatou a um supervisor ou oficial da sa de 8 Onde voc foi para receber atendimento ap s voc ter se ferido com agulha ou outro material cortante ou ter sido exposto a sangue ou fluido corp reo Servi o de sa de do funcion rio ocupacional Controle de infec o Pronto socorro
214. uidado sa de na estimativa do custo anual e m dio para a organiza o de ferimentos p rfuro cortantes e relacionados a outros materiais cortantes A ferramenta segue um m todo de etapas para identifica o de cada custo associado com a administra o de um indiv duo exposto O c lculo ignora certos custos fixos que podem estar associados com um programa de preven o de ferimento p rfuro cortante como vigil ncia administra o e espa o do pr dio e n o considerar o custo da soroconvers o Amostra de Planilha de Estimativa do Custo Anual e M dio de Ferimentos P rfuro Cortantes e Relacionados a Outros Materiais Cortantes Etapa 1 Custos de Tempo para Relato Inicial Avalia o e Tratamento de Profissional da Saude Exposto Custo Anual A Custo de tempo perdido de funcion rio exposto a Perda m dia de tempo de trabalho para avalia o inicial Horas Minutos b Sal rio m dio por hora de enfermeira profissional c Quantidade de ferimentos relatados no ano a x b x c Custo anual do tempo perdido do funcion rio gt anterior J que esse grupo de profissionais da sa de o recipiente mais frequente de ferimentos p rfuro cortantes o uso de uma m dia de sal rio por hora fornece um substituto razo vel para estimativa da perda de tempo de trabalho Entretanto as organiza es de cuidado sa de podem estimar isso mais precisamente usando dados de sal rio de grupos ocupacionais espec ficos que sof
215. um produto embora duas a quatro semanas sejam quase sempre sugeridas 113 114 Fatores para considera o incluem a freqii ncia de uso do dispositivo e a curva de aprendizagem isto a extens o de tempo que leva para se tornar confort vel usando um produto importante equilibrar o interesse do pessoal no produto e a necessidade de experi ncia de produto suficiente Se mais de um dispositivo for avaliado como a substitui o de um dispositivo convencional usar as mesmas popula es e a dura o do estudo para cada produto Tomar uma decis o definida sobre quando abortar uma avalia o devido a problemas n o previstos com um dispositivo mE Planejar treinamento de pessoal Os profissionais da sa de que participam de uma avalia o devem compreender como usar o novo dispositivo adequadamente e qual impacto se houve a integra o de um recurso de seguran a ter no uso ou na t cnica cl nicos O treinamento deve ser adaptado s necessidades do p blico e deve incluir discuss o de por que a altera o est sendo proposta como a avalia o ser procedida e o que esperado dos participantes importante fornecer informa es sobre os crit rios usados para avaliar o desempenho cl nico e responder quaisquer quest es sobre a interpreta o desses crit rios Uma abordagem da equipe usando pessoal interno e representantes do fabricante do dispositivo uma maneira eficaz de fornecer treinamento O pessoal interno sabe com
216. umentar exposi es dos funcion rios a sangue e fluidos corp reos Entretanto muitas organiza es iniciaram ou est o iniciando procedimentos para identificar perigos ou quase acidentes que poderiam levar a ferimentos por materiais cortantes e outros eventos adversos A ltima uma maneira pr ativa para intervir para prevenir ferimentos antes que eles aconte am Dados de qualidade sobre ferimentos relatados e perigos de ferimento s o fontes importantes de informa es para planejamento de preven o Ao obter essas informa es exigido que os profissionais da sa de compreendam o que relatar e como relatar al m de estarem motivados a seguirem os procedimentos de relato Ambas as atividades exigem formul rios para registrar dados relevantes bem como um dep sito central para as informa es coletadas Esta se o E Discute como estabelecer um processo eficaz para relato de processo e E Identifica as informa es que s o essenciais a fim de identificar os riscos e estrat gias do plano de preven o Pontos Importantes Desenvolver um Protocolo de Relato de Ferimento e M todo de Documenta o E Informa es sobre ferimentos relatados e perigos de ferimento s o necess rias para planejamento de Caracter sticas de um Protocolo de Relato prevences Toda organiza o de cuidado a sa de deve ter Profissionais da satide devem compreender um protocolo por escrito que descreva onde e procedimentos de relato e estarem m
217. ven o Interlink IV system Medida de Resultado Quantidade de PI relacionados administra o IV preven o de ferimento por materiais cortantes Resultados H dois PI relacionados administra o IV no per odo de seis meses ap s a interven o comparados com uma m dia de 17 varia o de 11 26 PI relacionados administra o IV por per odo de seis meses durante os cinco anos anteriores uma redu o de 88 Coment rios Dos dois ferimentos durante o per odo de interven o um foi imediatamente ap s o treinamento e o outro envolveu o uso de uma agulha com o sistema Skolnick 1993 72 Avalia o de PI relacionados administra o IV durante oito meses semelhantes de pr e p s interven o Sistema de administra o IV com acesso de c nula cega Quantidade de PI relacionados administra o IV A quantidade de PI relacionados administra o IV diminuiu 72 de 36 antes da interven o para 10 72 durante o per odo de interven o Yassi et al 1995 73 Avalia o de PI relacionados administra o IV durante dois per odos semelhantes de 12 meses de pr e p s Interlink IV system Decl nio na quantidade de PI relacionados administra o IV e totais A quantidade de PI relacionados administra o IV declinou de 61 a 10 78 7 os PI totais declinaram 43 4 interven o durante o per odo de interve
218. vis MS Advanced precautions for today s O R the operating room professionals handbook for the prevention of sharps injuries and bloodborne exposures Atlanta Sweinbinder Publications LLC 1999 Lewis JFR Short LJ Howard RJ Jacobs AJ Roche NE Epidemiology of injuries by needles and other sharp instruments minimizing sharp injuries in gynecologic and obstetric operations Surg Clin North Am 1995 75 1105 21 Raahave D Bremmelgaard A New operative technique to reduce surgeon s risk of HIV infection J Hosp Infect 1991 18 Supp A 177 83 Loudon MA Stonebridge PA Minimizing the risk of penetrating injury to surgical staff in the operating theatre towards sharp free surgery J R Coll Surg Edinb 1998 43 6 8 CDC Evaluation of blunt suture needles in preventing percutaneous injuries among health care workers during gynecologic surgical procedures MMWR 1997 46 25 9 Gerberding JL Procedure specific infection control for preventing intraoperative blood exposures Am J Infect Control 1993 21 364 7 Hanrahan A Reutter L A critical review of the literature on sharps injuries epidemiology management of exposure and prevention J Adv Nurs 1997 25 144 54 Wugofski L Needlestick prevention devices a pointed discussion Infect Control Hosp Epidemiol 1992 13 295 8 Manual de Instru es de Preven o de Ferimento por Materiais Cortantes Refer ncias Pagina 64 97 98 99 100 101 102 103 104 105

- B. Braun Brasil

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents