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Segurança e Saúde no Trabalho no Setor Agro

1. suuaaaeaseaseeeseesa 98 2 7 8 Extra o por meio de um Cabo Grua ssssssss2 2 101 2 7 9 Carregamento e Transporte iiuususeuuussssseeenonssssseeeaooasassconaanaannco 103 Outra Legisla o aplic vel siuuuusussesaaeeesaneeeaaneeeanaceeonaceeanaceeanaeeaanaeenanaaenaa 104 Organiza o dos servi os zzzzzzzmsszzzzzaneeenanananeseeanananoceeeeaaananaoeeeaaaanaeeeeeaaaaa 104 Informa o Forma o Consulta Participa o uuuuumueesenanananeeeeeanaanaoos 105 M quinas Coloca o no mercado art 114 do Acto nico Europeu 105 do GIOSSATIO ass asosasosnsonE das ado asc RD ani da sad sad RaanE das ad E ads asa na nadas ads a dana 107 A BIDNOGPATA aid ts Add da 119 S NVEDORANA asniiasian KARNER ONGS REA ONA ROAD TERA RONAN ONA RA RRNDONSA 119 RS LION aAa 121 RESUMO sas E P dias da ada P Ran ns da a P Rana da RR EE E SAS Ra IDEs T ET 121 ADSLraCE auisiaiacissrascisdoraterdiorase as idiatandiceaiiaisiadandicaade ici de nidc adiada a 121 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Introdu o As especificidades do trabalho agr cola e as particularidades do meio rural exigem que as solu es adotadas no dom nio da preven o dos riscos profissionais sejam devidamente ajustadas tendo em aten o entre outros os aspetos seguintes e A informa o e
2. e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 e Regulamento de Seguran a de Instala es da Utiliza o de Energia El trica e DL 740 74 de 26 12 alterado pelo DL 303 76 de 26 04 e DL 348 93 de 01 10 e Portaria 988 93 de 06 10 e Portaria 113 93 de 04 11 e DL 141 95 de 14 06 e DL 1456 A 95 de 11 12 e DL 50 05 de 25 02 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal EPIs apropriados Sinaliza o de Seguran a Forma o Informa o Espa o organizado limpo e de f cil acesso Vias de circula o com largura m nima de 1 20m qu Em Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Vias de circula o de ve culos distanciadas da passagem para DL 347 93 de 01 10 Queda ao mesmo nivel pe es port es portas corredores e Portaria 987 93 de 06 10 Por irregularidades do escadas pavimento e do terreno As vias utilizadas por em simult neo por ve culos e pessoas devem ter largura suficiente e DL 50 05 de 25 02 estarem devidamente sinalizadas Por trope os com elementos Prote es ao n vel do solo bem depositados no solo dimensionadas resistentes e degraus canos de esgotos corretamente colocadas superficie dE de dE etc por falta de ordem e cont nua unida e sem sali ncias ou DL 141 95 de 14 06 limpeza e ou deficiente de press es DL 1456 A 95 de 11 12 ilumina o Por solos resvaladi os m
3. Intoxica o Inala o Rage o o escadas com corrim o Contacto produto Risco de contacto com elementos m veis Verificar o estado dos pneus bem rg os ativos como a sua press o di ria e semanal DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 Les es dorso lombares Inc ndio Verificar o ajustamento correto dos trav es e sua efici ncia Desloca es transporte DL 148 13 de 24 10 Evitar aproximar se do moinho molinete em trabalho ou suspenso Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas enfardadeira Reviramento Capotamento Empinamento Entalamento Esmagamento quando do engate desengate Esmagamento por fardos Projec o facas pedras produto outros objetos Corte Ferimentos Enrolamento t d f Arrastamento Risco de contacto com elementos m veis rg os ativos t d f veio de cardans Estabilidade do conjunto trator m quina Les es dorso lombares Inc ndio Desloca es transporte Reviramento Capotamento Empinamento Manuten o dos rg os de seguran a embraiagem de discos parafuso fus vel roda livre trinco de reten o Quando de desloca o colocar a m quina na posi o de transporte Levantar o tambor recolhedor ao fazer curvas se forem muito apertadas desligar a t d f Proteger o parafuso sem fim e dos atadores n o retirar a prote o Exist ncia
4. Cal ar solidamente a caixa dos atrelados hidr ulicos sempre que elevada antes de qualquer interven o Arruma o de m quinas alfaias e ferramentas que apresentem pontas agudas cortantes e arestas vivas para locais ou zonas de dif cil ou mesmo interdito acesso As pontas agudas cortantes devem estar protegidas por bainhas ou prote es pr prias Os dispositivos de prote o dos equipamentos e alfaias devem estar colocados e em bom estado Epi cal ado com biqueira de a o luvas em pele e DL 348 93 de 01 10 e Portaria 988 93 de 06 10 e DL 50 2005 de 25 02 A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Trabalhos de soldadura e corte Ventila o geral com aspira o de Intoxica o gases e fumos DL 347 93 de 01 10 Radia es Paredes biombos ou anteparos Portaria 987 93 de 06 10 m veis Epi m scara luvas avental pr prio de trabalho com soldadura e botas de biqueira de a o l DL 348 93 de 01 10 Paredes biombos ou anteparos m veis Portaria 988 93 de 06 10 Proje o de part culas Epi m scara ou culos luvas avental e botas de biqueira de a o V lvulas anti retorno entre as garrafas e o ma arico Isolamento do oxig nio Inc ndio e explos o relativamente aos leos e combust veis Respeitar as press es recomendadas Zonas implantadas fora de materiais combustiveis Instala es constru das com m
5. natural ou tal como obtidos por qualquer processo de produ o contendo qualquer aditivo para preservar a estabilidade do produto ou qualquer impureza derivada do processo de produ o com exce o de qualquer solvente que possa ser separado sem afetar a estabilidade da subst ncia nem alterar a sua composi o Trator equipamento que uma verdadeira central aut noma de energia concebido para puxar empurrar transportar e acionar m quinas destinadas realiza o de opera es culturais inerentes produ o agr cola Toragem opera o de transforma o dos troncos abatidos e libertos de ramos em toros cujas dimens es variam com o seu destino final Toro sec o de tronco de uma rvore serrada e limpa de ramos Tra agem opera o associada toragem que consiste na medi o do comprimento dos toros no tronco abatido Transporte opera o que consiste na desloca o do material lenhoso explorado desde o carregadouro at ao local de destino A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Tremonha dep sito com fundo em funil onde se despejam gr os e quaisquer outras subst ncias de pequenas dimens es para assim serem devidamente distribu das sementes adubos etc Trilhos de extra o caminhos de rechega sem exist ncia permanente que ligam os carregadouros aos locais de abate Valor Limite de exposi o profissional indicativo o
6. occupational safety
7. O cotovelo esquerdo apoiado no tronco do operador para evitar que a motosserra a altura dos ombros Como acelerar a motosserra A m o direita deve rodar para uma posi o em que o acionamento do comando do acelerador vai ser executado com o polegar Os restantes dedos v o apertar o bloqueador de seguran a Como operar com a motosserra Encostar a l mina rvore segundo uma dire o paralela aos ombros DL 76 2002 de 26 03 DL 46 2006 de 24 02 DL 182 2006 de 6 09 DL 9 2007 de 17 01 DL 103 2008 de 24 06 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 330 93 de 25 09 qm Em Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Vibra es Tirar partido do peso da motosserra e da sua rea o fazendo a deslizar ao longo do tronco da rvore Intoxica o provocada por gazes produzidos pela proximidade da motosserra Acompanhar essa rea o fletindo as pernas e mantendo o dorso direito O operador dever manter uma boa Queimaduras base de sustenta o ao deslocar se Ap s ter feito a abertura entre os ramos o operador deve situar se Cortes nessa abertura e colocar se para que o tronco da rvore fique sempre entre o seu corpo e a l mina da motosserra O operador dever posicionar se de forma a encontrar na rvore um ponto interm dio de apoio Para a desrama o a n vel
8. T m como fun o acelerar melhorar e facilitar o trabalho dispendioso de transportar colocar e espalhar convenientemente o estrume A caixa tem um fundo m vel constitu do por duas ou tr s correntes dispostas longitudinalmente unidas entre si por travessas que se deslocam para tr s a velocidade regul vel arrastando o estrume para os rg os de esmiu amento e distribui o formados por um ou mais tambores ou rotores horizontais ou verticais que s o veios providos de dentes de facas ou de l minas e que giram a velocidade elevada Semeadores m quinas que executam a sementeira a qual consiste na coloca o das sementes no terreno em condi es prop cias para que o seu desenvolvimento se processe da melhor forma poss vel podem ser centrifugos de queda livre em linha de monogr o ou de precis o Silo uma benfeitoria agricola destinada ao armazenamento de produtos agr colas geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados A dimens o e as caracter sticas t cnicas de um silo dependem da finalidade a que se destina dando sempre relevo manuten o da qualidade do produto armazenado e facilidade de enchimento e esvaziamento do silo Os silos destinados ao armazenamento de gr os t m como objetivo principal manter os gr os secos de modo a evitar a sua deteriora o enquanto que os silos destinados ao armazenamento de silagem t m como caracteristica principal a manuten o de um ambiente ana
9. a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Aberturas no pavimento Quedas para outro n vel Guarda corpos fixos ou amoviveis a DL 347 93 de 01 10 90 cm e rodap s com 14 cm em Portaria 987 93 de 06 10 todas as aberturas do pavimento Prote es bem dimensionadas ao DL 141 95 de 14 06 n vel do solo superficie continua e Portaria 1456 A 95 de unida sem sali ncias 11 12 Sinaliza o de seguran a Forma o informa o f Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Rampas e cais Prote o com guarda corpos e ou corrima os Quedas a diferentes n veis DL 347 93 de 01 10 Estabilidade e resist ncia das prote es l Portaria 987 93 de 06 10 Cais com comprimento superior a 25m devem ter 2 sa das Rampas com inclina o inferior a e DL 348 93 de 1 10 aa e Portaria 988 93 de 6 10 Piso antiderrapante e Portaria 1131 93 de 4 11 Prote es ao n vel do solo bem e Portaria 109 96 de 10 04 e Portaria 695 97 de 19 08 dimensionadas resistentes e corretamente colocadas Ordem limpeza e zonas de arruma o assinaladas DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de Manuten o e conserva o dos 11 12 pisos Sinaliza o de carga m xima admitida Cal ado de seguran a Sinaliza o de Seguran a Forma o Informa o A Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Escadas fixas P
10. de 24 06 DL 50 05 de 25 02 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 A C Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal ACI Todos os trabalhadores devem conhecer muito bem o c digo de sinais de comunica o Os guinchos devem estar dotados de cabos de a o com resist ncia rotura de pelo menos o dobro da for a de tra o do guincho No caso de o guincho ter dois tambores nunca se deve cruzar os cabos durante rechega Os estropos devem estar bem fixos perto da extremidade dos troncos de modo a que a dist ncia entre o tronco e o cabo seja a mais curta poss vel A zona de trabalho em volta dos guinchos deve estar desimpedida de qualquer obst culo Tomar as devidas precau es no caso de trabalhar perto de cabos el tricos a reos e linhas telef nicas Adotar gestos e posturas corretas N o trabalhar isoladamente Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Extra o com Trator Transportador Forwarder Posturas de trabalho e esfor os f sicos desajustados Cortes Vibra es Queda de material Esmagamento Utilizar m quinas e equipamentos certificados e homologados Ler obrigatoriamente O manual de instru es das m quinas S devem utilizar as m quinas trabalhadores devidamente qualificados e autorizados Usar o EPI indicado para o trabalho bota d
11. e DL 53 13 de 14 04 e DL 148 13 de 24 10 ERSE at 3545 BRA STABRA SE Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas reboques agricolas Reviramento do reboque trator Atropelamento Entalamento Queda em altura Esmagamento quando do engate desengate Corte Ferimentos Inc ndio da carga Desloca es transporte Verificar o estado dos pneus bem como a sua press o di ria e semanal Lavar a caixa de acordo com os produtos a transportar Precau es quando de manobras com os reboques especialmente de marcha atr s Proceder liga o da patilha dos trav es do trator reboque Proceder liga o el trica e hidr ulica do trator ao atrelado e verificar se est em perfeito estado de funcionamento O dispositivo de engate no trator na extremidade da lan a deve ser rotativo de modo a evitar o reviramento do reboque e posterior reviramento do trator DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 Portaria 930 2005 de 28 09 e DL 50 2005 de 25 02 e DL 103 2008 de 24 06 e DL 339 07 de 12 10 Reviramento do reboque trator Atropelamento Entalamento Queda em altura Esmagamento quando do engate desengate Corte Ferimentos Inc ndio
12. o informa o Substituir os produtos qu micos mais perigosos por outros menos prejudiciais Os tratamentos de desinfe o devem efetuar se com uma boa ventila o Uso apropriado de EPTI s fato macaco imperme vel botas culos de prote o m scaras e luvas No caso de se usarem subst ncias que gerem vapores t xicos e ou irritantes usar de prefer ncia m scara completa N o comer beber ou fumar Forma o informa o DL 305 07 de 24 08 DL 24 12 de 06 02 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DL 24 2012 de 02 02 DL 305 2007 de 24 08 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 Antibi ticos e outros produtos farmacol gicos Controle de doen as e parasitas administra o de f rmacos intravenosos Contacto com subst ncias t xicas causticas e corrosivas Atividade de limpeza de locais hidrolimpadores ordenhadoras e tanques refrigerantes Utiliza o manuten o e repara o de m quinas de desinfesta es etc Gases t xicos e asfixiantes Atividades de manipula o e Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Uso apropriado de EPTI s N o comer beb
13. prote o lateral e que abranja toda DL 50 2005 de 25 02 a largura de trabalho da m quina confian a Corte Ferimentos p s mermo Jmpesa do O dispositivo de arranque quando DL 103 2008 de 24 06 recolhedor sem fim manual deve estar protegido de modo a n o permitir o contacto com o corpo ou vestu rio do operador DL 339 07 de 12 10 nunca enrolar em volta da m o atadores Enrolamento t d f Arrastamento a e DL 74 05 de 24 03 E Sinaliza o das diferentes posi es do seletor caixa de velocidade e Risco de contacto com f t d f DL 53 13 de 14 04 elementos m veis rg os ativos t d f Exist ncia de dispositivo que impe a o arranque sem que o DL 148 13 de 24 10 operador esteja na posi o normal de trabalho avan o da m quina veio de cardans Les es dorso lombares Inc ndio Equipada com dispositivo de paragem r pida do funcionamento Entalamento do motor corte de alimenta o do combustivel Fadiga Excesso de confian a Exist ncia de sistema mec nico que DL 50 2005 de 25 02 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Corte Ferimentos p s impe a a liga o em simult neo da t d f e marcha atr s moinho limpeza do e DL 103 2008 de 24 06 recolhedor sem fim atadores Exist ncia de sistema de fixa o DL 339 07 de 12 10 para cada posi o permitida do gui
14. a forma o dos profissionais e A organiza o do trabalho e A conce o das instala es agricolas e A sele o e manuten o dos equipamentos e A escolha e a utiliza o correta dos produtos qu micos Em s ntese s a avalia o e o conhecimento dos riscos profissionais cria as condi es necess rias para determinar e tornar efetivas as medidas de preven o indispens veis para uma maior sa de e seguran a no trabalho agricola contribuindo param a melhoria da qualidade de vida no mundo rural O presente guia tem como objetivo informar e formar sobre algumas situa es de risco mais graves e frequentes nas diversas situa es de trabalho desenvolvidas pelo agricultor Dirige se especialmente s pequenas empresas agricolas para que o agricultor consiga identificar os riscos e aplicar as respetivas medidas de preven o representando assim uma boa pr tica de seguran a Este documento procura ajudar a minimizar os problemas relacionados com a seguran a e sa de dos trabalhadores e constitui um instrumento que por um lado permite avaliar os riscos e por outro sugere as medidas de preven o Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Especificidades do sector agro florestal Existem grandes particularidades de car cter organizativo t cnico e humano na atividade agr cola que a distinguem da ind stria e dos servi os Assim necess rio identificar os fatores que em muito
15. ao armazenamento do material lenhoso resultante de explora o at que sejam efetuados os carregamentos Carregamento opera o que consiste na coloca o do material lenhoso nos ve culos de transporte que o conduzir o ao seu destino Ceifeira debulhadora m quina automotriz que numa s passagem corta as plantas pelo caule debulha sacode e separa os gr os da palha limpa os e armazena os momentaneamente constitu da por v rios sistemas cada sistema por v rios rg os e cada rg o por v rias pe as Podem ser acoplados equipamentos complementares de acordo com o tipo de terreno culturas condi es ambientais etc nomeadamente sistema de lagartas tabuleiros frontais para a colheita do girassol mesas para milho espalhador de palha colocado sa da dos sacudidores triturador de palha posterior enterramento Charrua alfaia que tem como fun es o reviramento do solo a mobiliza o superficial do solo arejamento do solo descompacta o do solo a destrui o e enterramento de infestantes e o enterramento de adubos sementes estrumes Compressor um equipamento concebido para aumentar a press o de um flu do em estado gasoso ar vapor de gua etc Corte de matos elimina o da cobertura de matos existente no terreno por a o mec nica ou manual Corte de ramos opera o de explora o florestal que consiste em retirar do tronco abatido os ramos as pernadas
16. da carga Desloca es transporte Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Satisfazer as exig ncias do C digo da Estrada no que respeita Ilumina o e sinaliza o Travagem Carga dimens es extremas e peso Transporte de pessoas Utilizar correntes de seguran a de resist ncia adequada de forma a evitar que o reboque se solte acidentalmente da barra de puxo gancho do reboque do trator Nos reboques basculantes v Efetuar o basculamento em solo plano elevar a caixa altura desejada e s depois efetuar o basculamento altera o do centro de gravidade do conjunto Antes de atingir o ngulo m ximo de basculamento ter aten o ao p direito dos edif cios e exist ncia de linhas a reas Vigiar as canaliza es r gidas e mangueiras de alta press o das liga es hidr ulicas Nunca intervir num reboque com a caixa levantada sem a bloquear previamente de forma segura e eficaz DL 74 05 de 24 03 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 Portaria 930 2005 de 28 09 a g Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal E 1 r i A r E f a M Armazenamento Sacos caixas e fardos Posi es de trabalho Princ pios de seguran a incorretas a e Manter o dorso direito Procurar o melhor equil brio Aproximar se da carga o mais possivel Posicionamento correto dos apoios Utilizar a for a das pernas e
17. ncia de manga de prote o no veio de transmiss o de cardans Utiliza o de EPI s vestu rio adequado Prote o de todos os rg os m veis das m quinas DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 e DL 339 07 de 12 10 Intoxica o Inala o Contacto produto Risco de contacto com elementos m veis rg os ativos t d f veio de cardans Estabilidade do conjunto trator m quina Les es dorso lombares Inc ndio Desloca es transporte Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Seguir as boas regras de engate desengate Manuten es peri dicas e respetivos registos Exist ncia de meio de extin o de inc ndio extintor Sinaliza o de seguran a zonas e rg os perigosos Forma o Informa o dos trabalhadores Manual de instru es e t cnico das m quinas Ado o de normas de utiliza o adequadas Respeito absoluto pelas regras de seguran a e DL 74 05 de 24 03 e DL 53 13 de 14 04 e DL 148 13 de 24 10 A L Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas motogadanheiras e motoenxadas Entalamento Utiliza o de resguardos avental de Fadiga Excesso de prote o suficientemente forte nos elementos rotativos capot e
18. s Contacto com elementos m veis facas l minas fresas gadanheiras carretos correias ou correntes de transmiss o engrenagens encerradas em caixa estanque com leo ou n o e Corte Ferimentos m os p s cont Inc ndio gadanheira condicionadora Queda em altura quando do transporte de Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal m quina suspensa no sistema hidr ulico ou ent o apoiada sobre cal os S manobrar o comando hidr ulico quando do engate desengate depois de devidamente sentado no trator e de se certificar da inexist ncia de pessoas no raio Recorrer a sistemas de engate r pido ou possuir rg os de engate articulados Desligar sempre a t d f e parar o motor do trator antes de qualquer repara o manuten o desempapamento transmiss o desembraiada e motor parado Prote o da t d f resguardo lateral superior e capacete e prote o do veio recetor Prote o de todos os elementos m veis elementos de transmiss o Correias correntes carretos Utiliza o de resguardos avental de prote o suficientemente forte nos elementos rotativos e que abranja DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 03 ACT pessoas Desloca es transporte
19. usar t cnicas de levantamento e movimenta o manual de cargas pesadas ou dificeis de pegar Usar meios mec nicos nas opera es pesadas DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 e DL 330 93 de 25 09 A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal O Gm Trabalho florestal Motosserra M circula o nos dedos pla a a o O e DL 76 2002 de 26 03 doen a dos dedos brancos comando do acelerador prevenindo qualquer acelera o n o intencional DL 46 2006 de 24 02 DL 182 2006 de 06 09 Golpes ou cortes nos Guarda m o traseiro protege a DL 9 2007 de 17 01 membros inferiores m o direita baixo ventre m o e Rai Ai Mais Da A antebra o direito Dispositivo anti vibrat rio absorve DL 128 93 de 22 04 e reduz o efeito das vibra es DL 348 93 de 1 10 produzidas pela motosserra Corte na m o esquerda Portaria 988 93 de 6 10 Retentor da corrente evita o efeito Portaria 1131 93 de 4 11 de chicote ao reter a corrente em Portaria 109 96 de 10 04 caso de rutura l Diversas les es em todo e Portaria 695 97 de 19 08 o corpo e m o direita Trav o da corrente e guarda m o Normaliza o dianteiro bloqueia a corrente em caso de ressalto da motosserra ou e NP EN ISO 11681 2 2000 intencionalmente quando se M quinas Florestais p
20. 005 de 25 02 e DL 103 2008 de 24 06 e DL 339 07 de 12 10 Empinamento do trator e ou da m quina cont Esmagamento aquando do engate desengate Enrolamento t d f cardan rolos condicionadores Arrastamento Enrolamento t d f cardan rolos condicionadores Arrastamento cont Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal excessivamente declivosos Escorar e cal ar os modelos pouco est veis Manter as correntes estabilizadoras do hidr ulico em posi o correta grades Lastrar corretamente o trator e ou m quina No caso da charrua se embater contra um objeto fixo pedra pode provocar o empinamento do trator N o inverter o sentido da marcha nas cabeceiras equil brio conjunto empinamento trator Empinamento de grade se ao fazer uma viragem trope ar na roda traseira do trator N o efetuar regula es com a m quina suspensa no sistema hidr ulico ou ent o apoiada sobre cal os N o efetuar regula es com a e DL 74 05 de 24 03 e DL 53 13 de 14 04 e DL 148 13 de 24 10 e DL 50 2005 de 25 02 e DL 103 2008 de 24 06 e DL 339 07 de 12 10 e DL 74 05 de 24 03 e DL 53 13 de 14 04 e DL 148 13 de 24 10 Contacto com elementos m veis facas l minas fresas gadanheiras carretos correias ou correntes de transmiss o engrenagens encerradas em caixa estanque com leo ou n o e Corte Ferimentos m os p
21. 3 2 3 Tratores m quinas e equipamentos de trabalho ssssssssseeseseso 24 2 3 1 POSTO de CONdU O smemissasanisians sedia iss da cd ds dm pn id ad 24 2 3 2 Tomada de for a tdf aimed si di 28 2 3 3 Veio de Transmiss o por Cardans VTC sssssssunsnnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 29 2 3 4 Transmiss es correntes correias e engrenagens ssssssssunsnunsnsun 30 2 3 9 Outros riscos dO TFALOF saainiaemaaisidascainicinasinidenta dadadn di dncends naan 31 A 1 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal PA tam 2 3 6 Alfaias M quinas Charruas grades escarificadores fresas e CAUDAS eriaren NE EANN 33 2 3 7 Alfaias M quinas motogadanheiras motoenxadas semeadores pulverizadores semi reboque distribuidor de estrume ceifeira debulhadora enfardadeira reboque agr cola distribuidores de adubo carregador s FRONTAL assim capim 38 2 3 8 Alfaias M quinas motogadanheiras e motoenxadas mummmes 40 2 3 9 Alfaias M quinas semeadores zuzzmmuzzzmuunczennnceeanacesanaeeaanaeeananana 42 2 3 10 Alfaias M quinas pulverizadores uuunzmemanemesaneeeanneesanaeeanaeeannnena 43 2 3 11 Alfaias M quinas ceifeira debulhadora uiusassssessessesesasanesesaananeno 44 2 3 12 Alfaias M quinas enfardadeira sssssssussss221uu22220001uu2s22000uuunnnnnnnnnnnnn 46 2 3 13 Alfaias M quinas reboques agricolas uunumesunemeaaneesanaeesanaeeeanne
22. 4 2002 de 10 05 e 42 2003 de 12 03 todos do Regulamento da Homologa o dos Tratores Agr colas e Florestais de Rodas aprovado pelo presente diploma pelo DL 74 2005 de 24 03 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal 5 Alterados os art s 20 30 e 40 e os anexos I II e III do Regulamento da Homologa o dos Tratores Agricolas e Florestais de Rodas pelo DL 42 2003 de 03 12 6 Substitu da a express o Antiparasitagem por Compatibilidade eletromagn tica no n 3 17 do Anexo I e no n 2 4 do Anexo II do Regulamento pelo DL 124 2002 de 05 10 7 Aditado o n 2 8 2 ao anexo II do Regulamento da Homologa o dos Tratores Agricolas e Florestais de Rodas pelo DL 114 2002 de 20 04 8 Aditado um cap XI e seus anexos ao presente diploma pelo DL 305 2001 de 12 03 e Decreto Lei n 81 2011 de 20 de junho regula elementos e caracter sticas dos tratores agricolas ou florestais de rodas transp e as Diretivas n s 2010 22 UE e 2010 52 UE ambas da Comiss o de 15 de Mar o e de 11 de Agosto e altera o DL 3 2002 de 4 01 bem como altera o DL 114 2002 de 20 04 e Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto estabelece as condi es de utiliza o e de comercializa o de m quinas usadas com vista a eliminar os riscos para a sa de e seguran a das pessoas quando utilizadas de acordo com os fins a que se destinam e Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o defini o de m quinas usa
23. 6 de 06 10 Organiza o do trabalho DL 46 06 de 24 02 Manuten o do equipamento Portaria 1131 93 de 04 11 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal a E e Portaria 109 96 de 10 04 e Portaria 695 97 de 19 08 e DL 278 07 de 01 08 A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cereais e forragens silos verticais torre Escadas quebra costas Guarda corpos min a 45 cm e 90 cm e rodap s a 14 cm no topo Degraus com piso anti derrapante e Portaria 987 93 de 06 10 n o redondos Prote o individual contra quedas e DL 50 05 de 25 02 a Interditar acesso a pessoal n o Asfixia por CO2 e poeiras autorizado e DL 141 95 de 14 06 Sinaliza o Forma o e Informa o FICHA DE AUTORIZA O DE TRABALHO EM ESPA O CONFINADO Acesso interdito at ao seu enchimento completo Acesso at ao 6 dia ap s enchimento sob fortes restri es Controlo da atmosfera antes do acesso Aparelho de respira o aut noma Forma o em 1os socorros Quedas em altura e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 Forma o e informa o Interditar de poisar sobre as massas ensiladas gr os e DL 348 98 de 01 10 N o se colocar a um nivel abaixo das Portaria 988 93 de 06 10 massas aderentes nas paredes Vigia permanente do trabalhador e DL 50 05 de 25 02 dentro do silo Soterramento I
24. 6 A 95 de 11 12 DL 330 93 de 25 09 COTF DGRF c Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Corte de ramos toragem tra agem Posturas de trabalho e esfor os f sicos desajustados Ressalto da l mina guia da motosserra Ru do Vibra es Intoxica o provocada por gazes produzidos pela proximidade da motosserra Queimaduras Fraturas Cortes Verificar a posi o do ramo Cal ar se necess rio o ramo antes do corte de ramos Colocar se do lado oposto ao reviramento previs vel Cortar o ramo em v rias etapas a partir da sua extremidade m todo dos 6 pontos Evitar trabalhar com a extremidade superior da L mina guia Verificar periodicamente o bom funcionamento do bloqueador da cadeia Utilizar gestos e posturas adequadas Utilizar equipamento de prote o individual DL 76 02 de 26 08 DL 46 06 de 24 02 DL 182 06 de 6 09 DL 9 07 de 17 01 DL 103 08 de 24 06 DL 50 05 de 25 02 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 330 93 de 25 09 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Extra o Rechega Manual Posturas de trabalho e Dist ncias a percorrer devem ser m nimas DL 348 93 de 1 10 e esfor os f sicos desajustados Portaria 988 93 de 6 10 Prever pausas regulares para reduzir a ca
25. 695 97 de 19 08 DL 347 93 de 01 10 e desenvolvimento e propaga o dos parasitas Portaria 987 93 de 06 10 Ru do Avalia o da exposi o individual DL 76 2002 de 26 05 dos trabalhadores ao ru do DL 182 2006 de 06 09 DL 9 2007 de 17 01 DL 50 2005 de 25 12 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DL 278 07 de 01 08 Manejo de maquinaria em instala es confinadas Elimina o redu o da exposi o Maneio de gado porcino instala es de ordenha etc Uso apropriado de EPTI s Forma o informa o Vibra es Sele o aquando da aquisi o de ferramentas e m quinas com menor DL 46 2006 de 24 02 Manejo de ferramentas e produ o de vibra es D DL 50 2005 de 25 02 condu o de maquinas Rota o de postos de trabalho Forma o informa o Exposi o a temperaturas ambientais extremas Maneio de animais ao ar livre em condi es ambientais extremas calor e frio Exposi o a radia es solares Em trabalho de maneio de animais ao ar livre Carga f sica por Movimenta o manual de cargas Movimentos repetitivos Posturas for adas Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Uso apropriado de EPTI s Forma o informa o Uso de protetor solar Uso de roupas claras que cubram todo o corpo e pouco justas Forma o informa o Aprender e
26. ACT AUTORIDADE PARA AS CONDI ES DO TRABALHO GOVERNO DE MINIST RIO DA SOLIDARIEDADE Guias pr ticos Seguran a e Sa de no Trabalho no Setor Agro Florestal Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cataloga o Recomendada Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor Agro florestal Lisboa ACT 2015 120 p 30 em Equipamentos florestais Equipamentos agricolas Preven o de Riscos Profissionais Doen as profissionais Tratores Produtos quimicos Subst ncias perigosas Exposi o Seguran a e sa de no trabalho Trabalhos agr colas Pecu ria Guias de seguran a Portugal AUTOR ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho COORDENA O DSAAI Dire o de Servi os de Apoio Atividade Inspetiva COMPOSI O DID Divis o de Informa o e Documenta o EDITOR ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho EDI O abril de 2015 ISBN 978 989 8076 89 2 web pdf Esta publica o com o trabalho que descreve visa dar a conhecer a reflex o feita pelos profissionais da Autoridade para as Condi es do Trabalho ACT sobre boas pr ticas e sobre a melhor forma de dar cumprimento lei sendo que os pontos de vista nela expressos refletem a posi o oficial da Dire o da ACT A 1 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal PA tam ndice INTRODU O aisinn ends cs e dn Dn e Ra 5 1 Especificidades do secto
27. DL 347 93 de 01 10 Utilizar luvas de prote o Esfor os f sicos e Portaria 987 93 de 06 10 aESaqustados Princ pios de economia de esfor o e DI 330 93 de 25 11 coopera o no trabalho coletivo Utilizar os bra os estendidos Eixo de impuls o Utilizar a rea o dos objetos Colocar se rapidamente debaixo da carga Utilizar o peso do corpo Esmagamento Quedas ao Coordenar os esfor os com o mesmo n vel parceiro Respeitar as cargas m ximas admitidas e 30 Kg em trabalhos ocasionais e 20 Kg em opera es frequentes Deteriora o dos materiais Sem perigo para a sa de ou integridade f sica pode causar danos ao material Queda de materiais esmagamento Inc ndio mec nica Movimenta o de cargas Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Utilizar ordem no empilhamento e arruma o generalizada do armaz m assegurando perfeito acondicionamento e estabilidade da carga e Utilizar palete na base garantindo a sua perfeita estabilidade recorrendo a cal os sempre que necess rio Sacos contrafiados deixando uma dist ncia de 50 cm da parede se aplic vel No caso de sementes ou outros produtos perec veis promover o arejamento entre o material armazenado Garantir que os fardos cil ndricos ficam est veis escoramento cal os Deixar um espa o livre de 50 cm entre a carga e a parede se aplic vel Utilizar sinaliza o adeq
28. Proje o molas dentes facas pedras outros objetos Fadiga Excesso de confian a Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal toda a largura de trabalho da m quina fresas e gadanheiras DL 53 13 de 14 04 rotativas DL 148 13 de 24 10 Manter a prote o do veio telesc pico de cardans e em bom estado Nas gadanheiras condicionadoras DL 50 2005 de 25 02 parar sempre o motor caso seja necess rio intervir na m quina Os DL 103 2008 de 24 06 moinhos podem prender o vestu rio e arrastar o trabalhador para os DL 339 07 de 12 10 rg os de corte DL 74 05 de 24 03 Manuten es aperto de parafusos e porcas lubrifica o de todos os DL 53 13 de 14 04 copos massa em pontos de atrito peri dicas e respetivos registos DL 148 13 de 24 10 Utiliza o de EPI s vestu rio adequado Em transporte a barra de corte da gadanheira deve ir na posi o vertical e existir um dispositivo que a mantenha nessa posi o Nas fresas manter as prote es adequadas resguardo superior ou A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal capot resguardo traseiro ou avental var o de prote o frontal resguardos laterais Sinaliza o de seguran a zonas e rg os perigosos Manual de instru es e t cnico das m quinas Ado o de normas de utiliza o adequadas Utiliza o interdita
29. a desligado o trav o acionado uma mudan a engatada a chave no bolso e a alfaia no solo Certificar se que o trator tem instalada sinaliza o luminosa ou DL 50 2005 de 25 02 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 03 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 DL 113 2008 de 01 07 DL 113 2009 de 18 05 Lei 78 2009 de 13 08 Lei 46 2010 de 07 09 DL 138 2012 de 05 07 Lei 72 2013 de 03 09 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal ac stica para melhor visibilidade ou alerta Utilizar escoras adequadas ou equipamentos de eleva o seguros se necessitar de manter o trator ou a alfaia numa posi o elevada para manuten o Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Tomada de for a tdf Arrastamento Montar as prote es da TDF DL 50 2005 de 25 02 resguardo lateral e superior e a tampa do veio capacete DL 339 07 de 12 10 e envolvimento Desengatar a TDF parar o motor DL 74 05 de 24 03 remover a chave e confirmar a paragem da TDF DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 Respeitar a sinaliza o existente Afastar as pessoas da TDF antes de a engatar Em utiliza o estacion ria do trator coloc lo em ponto morto engatar o trav o de m o e bloquear as rodas do trator e da alfaia com cunhas de madeira ou cal os lt LA Arrastamento e envolvimento Guia de seguran a e sa de no
30. ador Enrolamento t d f Arrastamento DL 74 05 de 24 03 e Manter dist ncia de seguran a entre rg os ativos e p s do operador Risco de contacto com e DL 53 13 de 14 04 elementos m veis rg os ativos t d f DL 148 13 de 24 10 veio de cardans Les es dorso lombares Inc ndio Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas semeadores Reviramento Capotamento Empinamento trator ceifeira Entalamento Projec o facas pedras produto outros objetos Fadiga Excesso de confian a Corte Ferimentos p s moinho limpeza do recolhedor sem fim atadores Estabilidade do conjunto trator m quina N o introduzir as m os nas tremonhas distribuidores centrifugos dos semeadores com a m quina em funcionamento A m quina dever possuir uma rede ou outro dispositivo que impe a o contacto das m os com os rg os de distribui o Equipar com estribos para melhor acesso Impedir a presen a de pessoas quando de distribuidores N o carregar excessivamente as tremonhas dos distribuidores centrifugos e dos semeadores tipo montado Utilizar contrapesos lastros na frente do trator DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o set
31. ados de as p r em pr tica Fornecer equipamentos de prote o individual certificados adequados e assegurar a sua correta utiliza o Recomenda se que exista um local DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 e DL 24 2012 de 02 02 e DL 305 2007 de 24 08 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Irrita o e de queimaduras por contacto rea es inflamat rias da pele e das mucosas ou destrui o dos tecidos Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal espec fico para a prepara o da calda e Portaria 1456 A 95 de devendo se privilegiar zonas pr ximas 11 12 do armaz m bem arejadas e afastadas de cursos de gua e garantir que n o existem nas proximidades pessoas ou e DL 24 2012 de 02 02 animais A zona do enchimento dos pulverizadores deve ter pavimento e DL 305 2007 de 24 08 imperme vel com capacidade de reten o para derrames ocasionais Implementar regras de seguran a nomeadamente v Leros r tulos e seguir as instru es v Colocar o equipamento de prote o individual adequado N o comer beber ou fumar durante toda as opera es Verificar se o material de aplica o a ser usado est calibrado e em perfeitas con
32. alho e Lei 3 2014 de 28 de janeiro altera a Lei n 102 2009 de 10 de setembro que aprova o regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho transp e a Diretiva n 2006 123 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de dezembro relativa aos servi os no mercado interno e procede sua republica o bem como altera o Decreto Lei n 116 97 de 12 de maio que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 93 103 CE do Conselho de 13 de dezembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de no trabalho a bordo dos navios de pesca e Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro aprova o C digo do Trabalho e Lei 98 2009 de 4 de setembro regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termos do artigo 284 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro e Portaria 55 2010 de 21 de janeiro regula o conte do do relat rio anual referente informa o sobre a atividade social da empresa e o prazo da sua apresenta o por parte do empregador ao servi o com compet ncia inspetiva do minist rio respons vel pela rea laboral Alterado o art 50 pela PORT 108 A 2011 14 03 2011 e Portaria n 299 2007 de 16 de Mar o aprova o novo modelo de ficha de aptid o a preencher pelo m dico do trabalho face aos resultados dos exames de admiss o peri
33. amentas de trabalho Proteger por bainhas ou prote es pr prias as zonas cortantes das ferramentas N o tender o arame das veda es com a ajuda do trator N o cortar o arame sem o prender dos dois lados de corte Evitar a perman ncia dentro da zona de conten o dos animais Uso de EPI adequados Utiliza o correta das ferramentas Controlo m dico Vacina o do t tano Exist ncia e coloca o nas instala es em local visivel e sinalizado de caixa de primeiros socorros Sinaliza o de seguran a Forma o informa o DL 50 2005 de 25 02 DL 128 93 de 22 04 DL 139 95 de 14 06 DL 374 98 de 24 11 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DL 84 97 de 16 04 DL 113 99 de 8 3 Portaria 1036 98 de 15 12 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 50 2005 de 25 02 Picadas seringas arames ferramentas com elementos pontiagudos etc Proje o de part culas fragmentos e objetos derivados da utiliza o de maquinaria pr pria da atividade opera es de limpeza etc Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Proteger por bainhas ou prote es pr prias as pontas agudas Exist ncia e coloca o nas instala es em local vis vel e sinalizado de caixa de primeiros s
34. amento dotado de estrutura de seguran a certificada Utiliza o do cinto de seguran a Operar com velocidade moderada Utilizar lastro l quido e pesos frontais Embraiar suavemente Promover boa distribui o de forragem por todo o silo Acessos ao trator estribos e pegas em bom estado de utiliza o Bons acessos de saida entrada do trator compactador de forragem DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 03 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 182 06 de 06 10 DL 46 06 de 24 02 Portaria 1131 93 de 04 11 Ff ma ia Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Portaria 109 96 de 10 04 Sinaliza o de seguran a Portaria 695 97 de 19 08 Forma o e informa o e DL 278 07 de 01 08 Obrigatoriedade de utiliza o de protetores auditivos LEX 8h gt 85 dB A e ou LCpico gt 137 dB C DL 50 05 de 25 02 Obrigatoriedade de disponibiliza o pelo empregador de protetores auditivos LEX 8h 280 dB A e ou LCpico gt 135 dB C Organiza o do trabalho Manuten o do equipamento pi E 7 or F F A HA r D N F TA n a W Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Produtos fitofarmac uticos Armazenamen
35. antidos nas embalagens de origem Arrumar as embalagens em prateleiras segundo as categorias de produtos e agrupadas conforme a sua perigosidade Dispor de fichas de seguran a por produto Cumprir todas as regras de seguran a Colocar os produtos sobre estrados isolando os do ch o Ter acess veis os n meros de telefone dos Centros Anti Veneno Os EPI s n o devem estar junto dos produtos devem ser acondicionados em local pr prio ap s a respetiva lavagem DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 305 07 de 24 08 DL 24 12 de 06 12 Quadro Legal Limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de subst ncias e prepara es perigosas DL 264 98 de 19 08 republicado no DL 446 99 de 03 11 o qual sofreu altera es introduzidas pelos seguintes diplomas legais DL 256 2000 de 17 10 DL 238 2002 de 05 11 DL 141 2003 de 02 07 DL 208 2003 de 15 09 DL 123 2004 de 24 05 DL 101 2005 de 23 06 DL 126 2005 de 23 06 DL 63 20038 de 02 04 Fertilizantes qu micos e org nicos o adubos Aduba o Produtos fitossanit rios Biocidas Pulveriza o sobre animais aplica o de etiquetas impregnadas imers o etc No processo de desparasita o do gado Nos processos de controlo de pragas e doen as Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Uso apropriado de EPTI s Forma
36. aria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 50 2005 de 25 02 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 84 97 de 16 04 Portaria 1036 98 de 15 12 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal e Portaria 695 97 de 19 08 iina Ter cuidado na aproxima o dos T eSEsEs animais para n o os assustar ter ei REIR i paci ncia com os animais e DL 330 93 de 25 09 NE TIS To e DL 103 2008 de 24 06 AS Edif cios instala es e m todos de trabalho prevendo maior dist ncia entre os trabalhadores e os animais Passagens desimpedidas Devem existir pelo menos duas saidas para fuga Uso apropriado de EPT s Evitar que os trabalhadores trabalhem sozinhos Aprender e usar t cnicas de levantamento e movimenta o manual de cargas Mecaniza o das opera es pesadas Trabalhadores com qualifica o adequada Exposi es a agentes qu micos Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal O armaz m deve Manter se fechado chave e afastado das habita es e dos animais Ser arejado seco e ventilado Ter piso facilmente lav vel Estar devidamente sinalizado Os produtos devem ser m
37. as c engenho de furar Estilha amento de rg o da m ou rebolo Proje o de part culas c m ou rebolo Pris o do material a trabalhar c m ou rebolo Estilha amento de rg o da rebarbadora Proje o de part culas c rebarbadora Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal C Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Motores e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 Intoxica o Local de instala o apropriado e Acesso interdito a pessoas n o autorizadas e Afastados dos postos de trabalho e Sistema de aspira o para o exterior de fumos e gases e Dispositivo de paragem de emerg ncia saliente e de cor vermelha e N o armazenar combust veis nesta zona e Extintor apropriado e Resguardos e prote es nas zonas quentes e Revestimento isolante Epi auriculares de prote o Inc ndio e Explos o DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 Queimaduras DL 103 08 de 24 06 C Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Locais de carga e armazenamento de baterias e acumuladores DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 Explos o Locais fora de produ o de chama ou fa sca Bem ventilados e DL 50 2005 de 25 02 e Constru dos com materiais incomb
38. ateriais que n o libertem poeiras vapores ou gases explosivos ou inflam veis Armazenar as garrafas de gases fora das zonas de trabalho A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Ar comprimido Ru do e vibra es Instala o de compressores isolados dos locais de trabalho DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 e DL 46 06 de 24 02 e DL 182 06 de 06 09 e DL 221 06 de 08 11 e Portaria 77 96 de 09 08 e DL 18 2007 de 14 03 e Instala es com materiais absorventes das ondas sonoras Dispositivos anti vibrat rios Gases mon xido de Grelhas de ventila o carbono Corte e Esmagamento e Prote o dos rg os m veis dos compressores e N o utilizar o ar comprimido na limpeza de roupa ou do corpo Contacto com o corpo Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Org os m veis de m quinas serra circular engenho de furar m s e rebolos Rebarbadora Corte c serra circular Proje o do material a trabalhar c serra circular Inala o de poeiras c serra circular Envolvimento e arrastamento c engenho de furar Proje o do material a trabalhar c engenho de furar DL 348 93 de 01 10 Port 988 93 de 06 10 DL 50 05 de 25 02 DL 103 08 de 24 06 DL 18 07 de 14 08 DL 278 07 de 01 08 Ff ma 1 Proje o de part cul
39. cam as plantas Gadanheira m quina destinada essencialmente a cortar ervas de prados e pastos bem como outras culturas especiais para fenar Gadanheira condicionadora permitem um corte mais eficaz e uma fena o mais r pida da forragem compostas por moinhos e rolos condicionadores Grades alfaia de prepara o do solo para sementeira planta o nivelamento e destorroamento do solo dilacerar e partir restos de culturas e ervas enterramento de sementes adubos corretivos destrui o enterramento de infestantes ervas daninhas e arejamento do solo Guia interm dia Pe a que regul vel que fica entre a guia e a madeira e que impede a rejei o da pe a a cortar Infe o Express o do dano que produz um agente biol gico quando penetra numa pessoa ou organismo e se multiplica nele Infesta o diz se da invas o do organismo por um germe macrosc pico normalmente ectoparasitas EN CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Herbicidas produtos fitofarmac uticos que se destinam a combater ervas daninhas nas culturas Molhantes produtos fitofarmac uticos que visam uma melhor ader ncia da pulveriza o s esp cies vegetais tratadas Motocultivador equipamento fonte de energia m vel caracterizado por grande polival ncia sendo as suas utiliza es mais frequentes a fresagem e o transporte de produtos com semirreboques de eixo motor Motogadanhei
40. clusivamente de farinhas trata se de uma explora o intensiva ao m ximo O mesmo acontece aos su nos quer sejam em engorda quer das porcas de reprodu o em que lhe administrado um alimento completo em farinhas Tanto num caso como noutro se recorre a uma aplica o maci a de capital para a aquisi o da alimenta o desses efetivos No caso da engorda de novilhos feita base de alimentos concentrados e por exemplo silagem continua a ser um processo intensivo tamb m um processo intensivo a explora o de uma manada de vacas leiteiras em que h um suplemento de concentrados junto com o pastoreio em prados semeados quer eles sejam de regadio quer sejam de sequeiro No caso dos ovinos h uma explora o intensiva por exemplo no caso em que por processos hormonais se imprime 3 partos em dois anos e devido ao aumento relativo das necessidades se criam prados para dar resposta aos per odos de maiores necessidades Extra o opera o de explora o florestal muito diversificada tanto nos meios como nas t cnicas utilizadas consiste na transfer ncia do material lenhoso do local de abate at ao carregadouro Feno s o forragens destinadas a consumo animal ap s sofrerem um processo de secagem e desidrata o natural ou artificial at atingirem teores de humidade da ordem dos 12 14 Est o associadas para al m das opera es culturais usuais o reviramento e o encordoamento nos processos de secagem e d
41. cueil html WWw preventique org edition WWW hse gov uk WWW ispesl it informazione links appe htm Www aposolo pt Www epralima pt inforadat index php inforadapt content view full http negocios maiadigital pt hst Wwww dre pt WWww selectis pt seguran A al aspftransporte WWww setaa pt seccoes php sid 15 Wwww valorfito com links htm WWw ilo org Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal f CE Resumo O presente guia dirige se especialmente s micro e pequenas empresas agr colas e tem por objetivo permitir aos empres rios agricolas e florestais identificarem os riscos e adotarem as respetivas medidas de preven o contribuindo assim para a implementa o de boas pr ticas de seguran a R sum Ce guide est adress aux micro et petites exploitations agricoles et forestieres et a pour but de permettre les producteurs agricoles et foresti res d identifier des risques professionnels et l adoption des mesures de pr vention respectives ainsi contribuant la mise en uvre de bonnes pratiques de s curit Abstract This guide is addressed to micro and small agricultural and forestry companies and is intended to help the agricultural and forestry producers to identify the occupational risks and adopt the respective prevention measures thus contributing to the implementation of good practices in what concerns
42. das que pela sua complexidade e caracter sticas revistam especial perigosidade e Decreto Lei n 103 2008 de 29 de Dezembro estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e respetivos acess rios transpondo para a ordem jur dica interna a Diretiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas e Decreto Lei n 333 2007 de 10 de Outubro transp e parcialmente a Diretiva n 2006 26 CE da Comiss o de 2 de Mar o no que refere ao n vel sonoro e aprova o regulamento relativo ao n vel sonoro altura dos ouvidos dos condutores de tratores agricolas ou florestais de rodas A L Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Gloss rio Abate uma das opera es principais de explora o florestal Consiste no corte normalmente o mais junto poss vel do solo Agente biol gico de risco laboral organismo com um determinado ciclo de vida presente no ambiente de trabalho nos materiais ou nos animais ou pessoas com que se trabalha e que ao penetrar no trabalhador lhe pode ocasionar doen as de tipo infecioso al rgico ou t xico Agente Qu mico Qualquer elemento qu mico ou composto qu mico isolado ou em mistura que se apresente no seu estado natural ou seja produzido utilizado ou libertado em consequ ncia de uma atividade laboral al a do art 3 DL n 290 2001 16 11 Agen
43. de modo a facilitar as opera es seguintes A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cutelo divisor Pe a que impede o contacto com os dentes da parte traseira da serra circular e que tamb m impede a rejei o da pe a de madeira que se quer trabalhar Desinfe o Procedimento para a elimina o de contaminantes biol gicos nas superf cies materiais ou animais de trabalho que possam ser focos de infe o Desinsectiza o Procedimento tendente a eliminar os insetos indesej veis de um local de trabalho mediante procedimentos qu micos ou f sicos principalmente Desrama o ou desrama consiste na liberta o artificial ou natural de ramos mortos ou de ramos da rvore que recebe pouca luz Desratiza o Procedimento tendente a eliminar matar ou afugentar mediante procedimentos principalmente qu micos rodenticidas os roedores de uma instala o Doen a de Declara o Obrigat ria DDO doen as que causam na aus ncia de interven o altos ndices de morte prematura e ou mortalidade globais problemas significativos de sa de assim como efeitos socioecon micos importantes e para as quais existem medidas efetivas de preven o Entre as zoonoses est o inclu das brucelose carb nculo doen a de Lyme hidatidose leptospirose raiva t tano triquinose e tuberculose Existe a obrigatoriedade de comunic las Ectoparasita organismo que vive cus
44. de var o de resguardo s lido a toda a largura do recolhedor onde a m o se possa firmar Em qualquer interven o manuten o repara o desempapamento do pick up substitui o de um parafuso fus vel passagem de fios ou arames e DL 50 2005 de 25 02 e DL 103 2008 de 24 06 e DL 339 07 de 12 10 e DL 74 05 de 24 03 e DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 Ti STABRA m erso m Al 3545 e DL 50 2005 de 25 02 e DL 103 2008 de 24 06 e DL 339 07 de 12 10 Entalamento Esmagamento quando do engate desengate Esmagamento por fardos Proje o facas pedras produto outros objectos Corte Ferimentos Enrolamento t d f Arrastamento Risco de contacto com elementos m veis rg os activos t d f veio de cardans Estabilidade do conjunto tractor m quina Les es dorso lombares Inc ndio Desloca es transporte Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal desembraiar a t d f parar o motor e esperar at paragem completa do volante de in rcia Proteger o volante de in rcia N o ejetar fardos redondos em terreno com declive pois podem rolar e ferir algu m Bloquear solidamente os macacos de abertura quando de interven o no interior da m quina fardos redondos Se estiver equipada com lan ador de fardos certificar que n o existe ningu m no campo de proje o do lan ador e DL 74 05 de 24 03
45. di es de funcionamento Medir corretamente o produto Assegurar que o material de 1 socorro e contactos de emerg ncia est o facilmente acess veis Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Aplica o do produto Intoxica o Explos o e de inc ndio Irrita o e de queimaduras por contacto Intoxica o Aplicar o produto utilizando um trator cabinado Assegurar o bom estado de funcionamento dos equipamentos de trabalho Diminuir o tempo de exposi o e reduzir a um m nimo absolutamente necess rio de trabalhadores expostos Usar os equipamentos de prote o individual adequado e certificado como complemento da prote o coletiva Durante a aplica o implementar as seguintes regras de seguran a v Manter pessoas e animais afastados das reas a tratar N o comer beber ou fumar durante a aplica o N o desentupir bicos do DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 24 2012 de 02 02 DL 305 2007 de 24 08 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 Portaria 1456 A 95 de 11 12 iG HE Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal pulverizador com a boca DL 24 2012 de 02 02 Explos o e de inc ndio N o aplicar com muito vento DL 305 2007 de 24 08 Evitar aplicar o produto nas horas
46. dicos e ocasionais Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Informa o Forma o Consulta Participa o e Lei 3 2014 de 28 de Janeiro altera a Lei n 102 2009 de 10 de setembro que aprova o regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho M quinas Coloca o no mercado art 114 do Acto Unico Europeu e Decreto Lei n 291 2000 de 14 de Novembro aprova o regulamento de homologa o dos tratores agricolas e florestais de rodas e transp e para o direito interno v rias diretivas referentes homologa o dos tratores agr colas e florestais de rodas 1 Dada nova reda o ao anexo VIII do Regulamento da Homologa o dos Tratores Agricolas e Florestais de Rodas pelo DL 148 2013 de 24 10 2 Dada nova reda o ao art 30 do Regulamento da Homologa o de Tratores Agr colas e Florestais de Rodas aprovado pelo presente diploma e substitu da por Instituto da Mobilidade e dos Transportes I P gt a refer ncia feita a Direc o Geral de Via o pelo DL 53 2013 de 17 04 3 Alterados os art s 50 740 1580 e 1599 os anexos V XIV e LXXI e aditado o art 660 A ao Regulamento da Homologa o dos Tratores Agricolas e Florestais de Rodas aprovado pelo presente diploma pelo DL 339 2007 de 12 10 4 Revogado o cap I bem como os anexos I e III estes ltimos na reda o do DL 42 2003 de 12 03 anexo II na reda o dos DL 114 2002 de 20 04 12
47. e biqueira de a o e rasto anti derrapante protetores auriculares capacete luvas e colete de sinaliza o quando estiver fora da cabine a fazer repara es ou inspe o Planear e organizar os trabalhos avaliar e referenciar as reas a intervir e os riscos associados bem como assinalar as reas a proteger Utilizar preferencialmente os trilhos de extra o existentes de forma a minimizar a rea DL 76 02 de 26 03 DL 46 06 de 24 02 DL 182 06 de 6 09 DL 9 07 de 17 01 DL 103 08 de 24 06 DL 50 05 de 25 02 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal f A compactada Todos os trabalhadores devem conhecer muito bem o c digo de sinais de comunica o Manter as dist ncias minimas de seguran a auto carregadores florestais ou forwarders 25m de raio N o exceder as capacidades de carga para al m das indicadas N o subir para a carrada nem permitir que algu m o fa a Tomar as devidas precau es no caso de trabalhar perto de cabos el tricos a reos e linhas telef nicas Fixar a garra da grua no chassis ou no topo da carga Nunca deixar a lan a e a garra livres sem apoio e assentes no terreno Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Extra o por meio de um Cabo Grua Posturas de trabalho e esfor
48. econhece se frequentemente a falta de manuten o de m quinas e equipamentos de trabalho e H regi es do pa s onde pr tica frequente a ced ncia de m quinas a vizinhos da resultando riscos acrescidos provocados pelo desconhecimento dos equipamentos A Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Identifica o de riscos Edif cios e instala es Instala o el trica Interruptores de corte de energia e Regulamento de Seguran a RISCO BISEFICO de Instala es da Utiliza o de Energia El trica Por sectores e DL 740 74 de 26 12 o a alterado pelo DL 303 76 de Disjuntores diferenciais 26 04 Condutores duplamente isolados Condutores anti corros o a SR e Condutores antichoque d f Mec nico e Portaria 949 A 2006 de Fixa o dos condutores 11 03 Liga o terra Altura regulamentar dos condutores a reos e DL 348 93 de 01 10 Manuten o e revis o peri dica Geral Terminais de sa dos protegidos Inc ndio explos o exp Terminais antideflagrantes Prote o nas l mpadas com bolbos Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal resistentes em locais que podem criar perigo Extintor apropriado em bom estado de funcionamento e em locais acess veis Verificar se a altura dos cabos adequada passagem por baixo de m quinas e equipamentos EPIs apropriados Sinaliza o de Seguran a F
49. eguran a DL 103 2008 de 24 06 envolvendo m quinas Boa distribui o da forragem nos instala es e silos de forma a evitar a equipamentos No uso manuten o de tratores por ex reviramento e empinamento do trator nos silos horizontais carregadores frontais ou posteriores m quinas com bra os hidr ulicos reboques equipamentos de armazenamento etc Atropelamento e outros danos causados por ve culos Agarramentos nos mecanismos da plataforma elevat ria instalada na parte traseira dos cami es Devido a fuga de animais Esmagamentos por desprendimento de fardos sacos silagem Golpes e choques contra objetos manipula o de ferramentas de trabalho etc Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal instabilidade do trator Edif cios instala es e m todos de trabalho prevendo maior dist ncia entre os trabalhadores as m quinas e os animais particularmente os bovinos Limpeza e manuten o das vias evitando a acumula o de maquinaria ou outros materiais Todos os recintos port es passadi os e valas devem estar em boas condi es e ser suficientemente fortes para conter os animais Manter em bom estado as m quinas instala es e equipamentos Ilumina o adequada em todos os edif cios Ordem do empilhamento pilhas constru das de forma segura e alinhada e sem altura excessiva Utiliza o de EPI s adequados Forma o infor
50. equipamento Para subir ou descer n o utilizar as alavancas de controlo como pegas e n o pisar os comandos de p N o subir ou descer com o trator em movimento N o transportar passageiros se o trator n o estiver equipado com cadeira de passageiro adequado N o saltar do trator sem ser por emerg ncia Ajustar a cadeira sentar se apertar o cinto de seguran a e colocar os comandos em ponto morto antes do arranque Manter todas as partes do corpo no interior do compartimento do operador Operar os comandos com suavidade n o guinar o volante ou outros comandos Manter se sempre firme no volante e Portaria 930 2005 de 28 09 DL 50 2005 de 25 02 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 03 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 a i B Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal N o tocar debru ar se ou agarrar qualquer acess rio m vel nem permitir que outros o fa am p e Veio de Cardans Estar alerta para parar o trabalho se algo se partir soltar ou deixar de funcionar N o permitir que uma pessoa sem forma o trabalhe com o trator ou se aproxime com e mesmo em movimento Exigir a Carta de Tratorista Bloquear os pedais de trav o em conjunto sempre que n o necessite de os usar separadamente e sempre que esteja em transporte N o permanecer nem deixar algu m permanecer entre o trator e a alfaia a n o ser que o motor estej
51. er bico Os silos mais comuns s o os silos torre os silos trincheira e os silos de superf cie Silagem outro processo de conserva o e armazenamento de alimenta o animal Trata se de uma forragem verde suculenta conservada por meio de um processo de fermenta o anaer bica As culturas praganosas destinadas produ o de silagem podem ser extremes milho sorgo p ex ou consocia es de gram neas e leguminosas aveia x vicia p ex T m em comum a altura ideal do corte corresponder fase de gr o leitoso Outras culturas comuns para a produ o de silagem s o o nabo forrageiro beterraba forrageira etc Sistemas de explora o florestal com base nas dimens es e forma do material lenhoso a extrair A Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal e Sistema de rvores completas Full Tree System extra o de rvores completas n o desramadas at ao carregadouro e Sistema de troncos inteiros Tree Length System extra o de troncos at ao carregadouro o corte de ramos e a desponta s o realizados no local de abate e Sistema de madeira torada Short Wood System extra o de toros Corte de ramos desponta e toragem no local de abate Skidder m quina de explora o florestal utilizada nas opera es de extra o ou rechega permitindo o arrastamento de troncos ou toros Subst ncias os elementos qu micos ou os seus compostos que no seu estado
52. er ou fumar Consultar o resumo das caracteristicas dos medicamentos onde s o indicadas precau es particulares a tomar pela pessoa que administra o medicamento aos animais Forma o informa o Substituir os produtos qu micos mais perigosos por outros menos prejudiciais Fichas de dados de seguran a Uso apropriado de EPTI s fato macaco imperme vel botas culos de prote o e luvas No caso de se usarem subst ncias que gerem vapores t xicos e ou irritantes usar de prefer ncia m scara completa N o comer beber ou fumar Forma o informa o Ventila o adequada das instala es DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DL 24 2012 de 02 02 DL 305 2007 de 24 08 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 limpeza de camas dep sitos de estrume e chorume trabalhos em espa os confinados no caso das suiniculturas e explora es av colas risco especifico de inala o de amon aco por ex Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Gest o adequada do estrume Dep sitos bem fechados e DL 24 2012 de 02 02 assinalados DL 305 2007 de 24 08 Sempre que poss vel n
53. esidrata o natural e a produ o de fardos A fena o pois um m todo de conserva o de alimentos para animais herb voros Ferramenta Dispositivo que fornece uma vantagem mec nica para facilitar a realiza o de diversas tarefas Alguns exemplos para metais alicate machado form o para madeira broca lima martelo maceta serra para alvenaria p colher de pedreiro para eletricidade soldador alicate outros e diversos usos chave de fenda p ferramenta de pedra ancinho r gua tesoura chave gadanha foice cortadeira escavadeira Forwarder o mesmo que trator carregador Forragem animal a designa o comum dada alimenta o de origem vegetal distribu da ao efetivo animal ap s sofrer processo de colheita Este alimento pode ser proveniente da pastagem ou de culturas espec ficas para esse fim extremes ou consociadas EN CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cun Fresa m quina rotativa de prepara o do terreno que tem de comum com numerosas m quinas agr colas destinadas realiza o de diversas opera es culturais a circunst ncia de ser acionada pela t d f do trator Fungo organismos celulares complexos que podem habitar em materiais inertes e que infestam a pele penas pelos de alguns animais ou tamb m est o em algumas plantas Fungicida Produtos fitofarmac uticos que se destinam a controlar os fungos que ata
54. especialmente aquando do tratamento de animais doentes roupa de prote o protetores oculares caso haja risco de salpicos de sangue ou fluidos corporais das mucosas para a mucosa DL 84 97 de 16 04 Portaria 1036 98 de 15 12 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Ara atuba virus detales manifesta o da doen a em humanos e animais Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal v ocular e DR 76 07 de 17 07 e Vacina o dos animais e coloca o dos que est o doentes em quarentena e Identifica o e avalia o de riscos biol gicos Limpeza e desinfe o das instala es e Paredes tetos e pavimentos impermeaveis e facilmente lavaveis Humedecer o solo antes de varrer Desratiza es e desinsetiza es Adequada ventila o dos locais de trabalho de modo a prevenir a contamina o do ar e Identifica o de cursos de gua contaminados e elimina o ou neutraliza o de aguas estagnadas Elimina o controlada de estrume e chorume Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Desinfe o de utens lios e instala es e Retirar a sujidade e os dejetos proximo dos edificios para im
55. extintores em local vis vel acessivel e sinalizado Treinar a utiliza o de extintores Instalar detetores autom ticos de inc ndio se possivel Instalar condutas de ventila o e ventiladores nos depositos de estrume Realizar rotinas de manuten o redu o de riscos de inc ndio devido a danos da maquinaria Dispor de Plano de Emerg ncia e de Plano de 14 Interven o El tricos electrocu o e curto circuitos na instala o el trica Uso e ou repara o de instala es e m quinas el tricas sem fins cintas transportadoras moinhos ordenhadoras tanques refrigerantes de leite etc Contacto com linhas de condu o de energia el trica a reas e enterradas no solo Alcance por raios em atividades ao ar livre Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Instalar o quadro el trico de acordo com o Regulamento de Seguran a das Instala es El tricas Interruptores de corte de energia Geral v Por sectores Disjuntores diferenciais Condutores duplamente isolados Condutores anti corros o Condutores antichoque Mec nico Fixa o dos condutores Liga o terra Altura regulamentar dos condutores aereos Manuten o e revis o peri dica Terminais de sa da protegida Terminais antideflagrantes N o sobrecarregar circuitos ligando v rios aparelhos mesma tomada de energia Extintor apropriado
56. imentos e Silagem Isolar as fontes das poeiras ventila o local por aspira o e m todos h midos para controlar o p org nico Gest o adequada do estrume Utiliza o de equipamentos autom ticos ou mec nicos quando necess rio transferir materiais em decomposi o Vigil ncia da sa de para um diagn stico precoce Uso apropriado de EPTI s Forma o informa o DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 Portaria 695 97 de 19 08 DR 76 07 de 17 07 Exposi o a agentes Biol gicos Trabalho em contacto direto com animais Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Estabelecer bons programas de sanidade vacina o e inocula o Inspe o e controlo veterin rio dos animais Uso de EPI s adequados v por ex usar m scara no caso de trabalhos em que haja risco de Salpicos de sangue ou fluidos corporais das mucosas oral ou nasal assist ncia a partos tratamento de feridas forma o de aeross is em casos concretos m scaras com filtros para part culas tipo P3 luvas que superem a resist ncia penetra o a gua e ao ar s o luvas imperme veis com aus ncia de poros e imperfei es e constituem uma barreira efetiva contra os riscos microbiol gicos l tex nitrilo PVC neopreno etc
57. lo olivais vinhas pomares eucaliptais Esporos formas biol gicas de bact rias e fungos que conservam a capacidade reprodutora e preservam a esp cie quando as condi es ambientais s o desfavor veis gra as ao seu pequeno tamanho resist ncia e possibilidade de viver em estado latente Exotoxina Prote na libertada por um microrganismo durante o crescimento e que possui efeitos t xicos sobre o h spede Explora o florestal consiste num conjunto de opera es necess rias para a transfer ncia do material lenhoso produzido at ao local de transforma o com a m xima efici ncia menor custo e melhor impacto ambiental poss vel Explora o pecu ria extensiva feita n o recorrendo a uma aplica o maci a de capital No fundo aquela que explora a produ o direta do solo utilizando para a alimenta o dos animais a pastagem natural o caso por exemplo de uma manada de vacas ou de um rebanho de ovelhas que s o lan adas a pastar em aproveitamento da pastagem natural tamb m o caso duma explora o de engorda de novilhos em que se recorre ao pastoreio em pastagens naturais EN CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cu Explora o pecu ria intensiva feita recorrendo a uma aplica o maci a de capital A intensidade da explora o varia Assim no caso de um avi rio de engorda de frangos em que se recorre a uma alimenta o base ex
58. ma o Exist ncia e coloca o em local vis vel e sinalizado de caixa de primeiros socorros Uso de EPI s adequados Sinaliza o de seguran a Forma o informa o DL 50 2005 de 25 02 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 A E Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Fi k 1 Portaria 1131 93 de 04 11 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 Deixar corredores laterais para DL 141 95 de 14 06 verificar o estado das palhas fenos inc ndios de produtos e dificultar a propaga o de um Portaria 1456 A 95 de org nicos palhas e fenos PR a boas 11 12 Pra maquinaria falhas condi es de modo a n o se no sistema de aquecimento decompor DL 347 93 de 01 10 explos es de silos em Afastar fontes de igni o nitreiras etc verificando periodicamente o Portaria 987 93 de 06 10 estado da instala o el trica Proibir fumar ou foguear pr ximo DL 50 2005 de 25 02 dos edif cios da explora o e das zonas de combustivel e abastecimento deste DL 103 2008 de 24 06 Inc ndio e explos o Nunca soldar ou serrar num silo com gr o Sinalizar com N o Fumar nem foguear em lugares chave Colocar
59. mais quentes DL 293 2009 de 13 10 Logo ap s a aplica o dos produtos DL 101 2009 de 11 05 Irrita o e de necess rio ter em conta os queimaduras por contato seguintes aspetos DL 98 2010 de 11 08 v Cumprir as regras do r tulo referentes aos per odos de reentrada na cultura tratada e intervalos de seguran a DL 24 2011 de 11 02 Lei 26 2013 de 11 04 Sempre que seja necess rio reentrar nos campos tratados no prazo de 24 horas seguintes a aplica o deve ser utilizado o equipamento de prote o individual Manuten o e limpeza do material de aplica o e do equipamento de prote o individual Lavar abundantemente todo o vestu rio imperme vel luvas botas fato de prote o antes do tirar dever lavar se de seguida e vestir se com roupa lavada assegurando se que tomou todas as medidas Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal prescritas nos r tulos e nas fichas de dados de seguran a Os EPI n o devem estar juntos dos produtos fitofarmac uticos devem ser acondicionados em local pr prio ap s a respetiva lavagem Trabalho pecu rio Cortes com objetos ferramentas durante a tosquia arranjo de cascos manuseamento de arame utiliza o de enxadas nos silos horizontais ou de trincheira etc Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Constru o e coloca o de suportes de prote o para ferr
60. na 49 2 4 Armazenamento amido irc nrnnia a a aaaa 51 2 4 1 Sacos caixas e fardos iissumezmananseaanannesenanneeenanneeeoaaneeeoaaaceeonanaeeananno 51 2 4 2 Cereais e forragens silos verticais torre iiiuuuessseseseseeeeecooannaaaas 55 2 4 3 Cereais e forragens silos horizontais trincheira sssssusn2222 57 2 5 Produtos fitofarmac uticos icuuusisesasesaesanesacecanecanenacenacenanenaoo 59 2 5 1 Armazenamento na Explora o Agricola uuuszmsunsmeuaneesanneesanaeeaanneno 59 2 5 2 Prepara o da calda ams 62 2 5 3 Aplica o do produto ssssssss2ss222 52 5 ss ss s ss222suuusnunununnnnunnnnnnnnnn 64 2 6 Trabalho pecu rio isususesanaeeaaneeeaaneeeonaceeanaeeeanaeeeanaeeaaaee eae aaa anna 67 2 7 Trabalho Horestal spusesianianesiiciasesidescaniiciamasikadacasincisacsdicdascdiasiesasiiadads 89 AJl MOLOSSECIMTA eia a a ad Sa da ada a dia 89 2 7 2 Desrama o sssssiaisssaasisceissaisnes ans dsce idas sas asa a nda ds ni dn n 91 2 7 3 Abate de AIVOreS sussa ssssssidgssussos ssa scid gasosos dida sois gs uosid dada sois gsussddssa sda 94 2 7 4 Corte de ramos toragem tra agem uuuucucunauuuuuuesssasaseseceeeeaooonanaaaas 95 2 7 5 Extra o Rechega Manual uuuuieenananaeeseeenaannoeeeeeanananaoeeeasananaaenena 96 2 7 6 Extra o com Trator Arrastador e Guincho Skidder isssuscesess 97 2 7 7 Extra o com Trator Transportador Forwarder
61. nc ndio e Explos o Inc ndio e Explos o Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cinto de seguran a no acesso Forma o e informa o Sinaliza o de forma o de atmosferas explosivas e outra Instala o el trica antideflagrante EX Garantir a equipotencialidade entre os materiais Controlo peri dico da liga o terra Ver o rg os de manuten o mec nica ventilados e protegidos contra a forma o de fa scas Controlo da forma o de poeiras Controlo da temperatura das massas Manuten o e limpeza Forma o e informa o Utiliza o exclusiva de equipamentos e ferramentas com caracter sticos antideflagrantes L 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 DL 50 05 de 25 02 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de o RA 11 12 Pas jm ro LIA EM SEGUNDOS DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 236 03 de 30 09 Portaria 341 97 de 21 05 DL 112 96 de 05 08 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cereais e forragens silos horizontais trincheira Quedas em altura Associados a les es corporais Reviramento e empinamento do trator Associados movimenta o de m quinas Ru do e Vibra es Guarda corpos em redor do silo Utiliza o correta de ferramentas enxadas forquilhas ancinhos etc Equip
62. no Ver o para a gadanheira condicionadora Quando das desloca es respeitar a m xima largura de transporte velocidade m xima sinaliza o e ilumina o Respeito absoluto pelas regras de seguran a Muitas das medidas anteriormente referidas e Respeito absoluto pelas regras de seguran a Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas motogadanheiras motoenxadas semeadores pulverizadores semi reboque distribuidor de estrume ceifeira debulhadora enfardadeira reboque agricola distribuidores de adubo carregadores frontais Atropelamento Reviramento Capotamento Empinamento trator ceifeira Entalamento Esmagamento quando do engate desengate Projec o facas pedras produto outros objectos Queda em altura ao mesmo n vel para o interior da m quina Fadiga Excesso de confian a Corte Ferimentos p s moinho limpeza do recolhedor sem fim atadores Enrolamento t d f Arrastamento N o permitir a presen a de pessoas nas imedia es das m quinas nem sobre elas quer em transporte quer em trabalho Desligar sempre a t d f e parar o motor do trator m quina antes de qualquer repara o manuten o desempapa mento corrigir qualquer defici ncia transmiss o desembraiada e motor parado Prote o da t d f resguardo lateral superior e capacete e prote o do veio recetor Exist
63. o dos tecidos Intoxica o Explos o e de inc ndio Irrita o e de queimaduras por contacto rea es inflamat rias da pele e Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal n o combust vel Ter em armaz m apenas as quantidades necess rias explora o Possuir meios de combate a inc ndios No armaz m devem ser guardados depois de limpos os utens lios usados na medi o e pesagem dos produtos As embalagens vazias devem ser colocadas em sacos destinados para o efeito e permanecerem no armaz m at entrega nos centros de rece o Os produtos devem ser armazenados exclusivamente nas suas embalagens originais e numa posi o que permita a sua f cil identifica o As embalagens devem estar bem fechadas Portaria 988 93 de 6 10 e DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 264 98 de 19 08 DL 256 00 de 17 10 DL 238 02 de 05 11 DL 162 05 de 22 09 DL 141 03 de 02 07 DL 123 04 de 24 05 DL 101 05 de 23 06 DL 63 08 de 02 04 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 264 98 de 19 08 DL 256 00 de 17 10 DL 238 02 de 05 11 DL 162 05 de 22 09 DL 141 03 de 02 07 DL 123 04 de 24 05 DL 101 05 de 23 06 DL 63 08 de 02 04 ACT das mucosas ou destrui o dos tecidos Guia de
64. o e esfor os f sicos desajustados Cortes Queda de material Escorregamento A delimita o de zonas destinadas ao parqueamento e circula o de ve culos e m quinas Os acessos em tempo h mido devem ser bem drenados constru dos em zonas firmes Os ve culos a carregar devem estar estacionados de modo seguro com o trav o de m o acionado Durante da opera o de carga n o deve estar ningu m na plataforma do ve culo ou na cabine salvo o operador da grua Os trabalhadores devem manter uma dist ncia de seguran a face aos toros que t m de girar Os ve culos devem respeitar as cargas m ximas estabelecidas por lei A carga nos cami es deve estar bem equilibrada e fixada por cabos cordas ou cintas suficientemente robustas Para proteger a cabine contra as quedas de objetos ou a penetra o de troncos mal fixos as gruas devem estar equipadas com um malhal situado entre a carga e a cabine DL 76 02 de 26 08 DL 46 06 de 24 02 DL 182 06 de 6 09 DL 9 07 de 17 01 DL 103 08 de 24 06 DL 50 05 de 25 02 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 330 93 de 25 09 Fotografias Fonte ACT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Outra Legisla o aplic vel Organiza o dos servi os e Lei 102 2009 de 10 de setembro Regime Jur dico da Promo o da Seguran a e sa de no Trab
65. o entrar DL 128 93 de 22 04 num dep sito e DL 348 93 de 01 10 Instalar condutas de ventila o e e Portaria 988 93 de 06 10 ventiladores nos depositos e Portaria 1131 93 de 04 11 Ventilar os dep sitos antes de e Portaria 109 96 de 10 04 proceder sua extra o para evitar asfixia desloca o de CO2 e Portaria 695 97 de 19 08 Controlar a atmosfera dos dep sitos com aparelhos pr prios antes do acesso e DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de Uso de EPI s adequados nos 11 12 dep sitos tais como equipamento aut nomo de respira o Ter pessoas de preven o e colocar um arn s de seguran a ligado a uma linha de vida para o caso de ser necess rio efetuar algum resgate nos dep sitos Colocar ao ar livre o estrume bombeado para reduzir o perigo de trabalhar em reas confinadas quando este se agita ou bombeia E Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal necess rio um fluxo est vel e cont nuo de ar fresco especialmente durante a agita o N o fumar soldar ou usar uma chama pr ximo de reas fechadas onde o metano se possa acumular Forma o informa o Poeiras Manejo de produtos para alimenta o animal Limpeza de est bulos e instala es Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Ventila o adequada em edif cios e silos Manter fechadas as entradas dos dep sitos de gr o al
66. ocorros Controlo m dico Vacina o do t tano Uso de EPI s adequados Sinaliza o de seguran a Forma o informa o Exist ncia e coloca o nas instala es em local visivel e sinalizado de caixa de primeiros socorros Uso de EPI s adequados Sinaliza o de seguran a Forma o informa o DL 128 93 de 22 04 DL 139 95 de 14 06 DL 374 98 de 24 11 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Portaria 109 96 de 10 04 e Portaria 695 97 de 19 08 e DL 84 97 de 16 04 e DL 113 99 de 8 3 e Portaria 1036 98 de 15 12 e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 e DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 6 10 e DL 50 2005 de 25 02 e DL 128 93 de 22 04 e DL 348 93 de 01 10 e Portaria 988 93 de 06 10 e Portaria 1131 93 de 04 11 e DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Proje o de fluidos sob Uso de EPI s adequados DL audio oca press o Sinaliza o de seguran a e DL 128 93 de 22 04 o Forma o informa o provenientes das maquinas e DL 348 93 de 01 10 de limpeza a press o hidr ulicas etc e Portaria 988 93 de 06 10 e Portaria 1131 93 de 04 11 e DL 141 95 de 14 de Junho e Portaria 1456 A 95 de 11 12 Agarramentos e Exist ncia de estruturas de esmagamentos s
67. olhados ou enlameados Pavimentos fixos est veis antiderrapantes sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades e de f cil limpeza Pisos n o inclinados para locais perigosos Prote o das sali ncias canos tubos cavilhas parafusos etc As fossas e valas devem estar equipadas com grelhas que permitam deter res duos e sejam de f cil limpeza Manuten o e conserva o dos pisos aberturas covas sulcos regos depress es Cal ado anti derrapante Contactos t rmicos Marca o de animais Lubrifica o de maquinaria Contacto com vapor l quidos quentes ou frios etc Contacto com pontos frios das quentes ou m quinas Utiliza o de azoto liquida Acidentes causados por seres vivos Durante o maneio de animais curativos limpezas condu es ordenha amarra o imobiliza o insemina o artificial etc Cornadas investidas empurr es por animais contra obst culos pisadelas patadas mordeduras picadelas etc Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal e Uso de EPI s adequados e Sinaliza o de seguran a e Forma o informa o Coloca o de mangas de maneio Utilizar equipamentos de conten o dos animais Passagens desimpedidas Os manipuladores de gado devem ter for a e experi ncia suficiente Evitar trabalhar com animais quando se esta muito cansado DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Port
68. or agro florestal Alfaias M quinas pulverizadores Entalamento Reviramento Proje o facas pedras produto outros objetos Corte Ferimentos p s moinho limpeza do recolhedor sem fim atadores Intoxica o Inala o Contacto produto Les es dorso lombares Trator com cabina As polies e dispositivo de escape DL 50 2005 de 25 02 com prote es de modo a evitar o contacto direto com o operador DL 103 2008 de 24 06 dorso DL 339 07 de 12 10 Prote o dos rg os m veis ventilador rede de malha fina DL 74 05 de 24 03 afastada das p s DL 53 13 de 14 04 Quando da limpeza dos bicos DL 148 13 de 24 10 utilizar jacto de gua e ar comprimido Nunca soprar com a boca Cuidados no manuseamento prepara o aplica o e ap s aplica o dos produtos Os equipamentos de dorso devem possuir almofadas e correias anat micas A opera o de eleva o deve ser auxiliada A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas ceifeira debulhadora Entalamento Utiliza o por pessoa habilitada Reviramento Proje o facas pedras Nunca mexer em qualquer rg o da produto outros objetos m quina sem primeiro a desligar e Queda em altura ao parar totalmente moinho e mesmo n vel para o parafuso sem fim DL 50 2005 de 25 02 interior da m quina Corte Ferimentos p s moinho limpeza do Coloca
69. orma o Informa o e Portaria 988 93 de 06 10 e DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Vias de circula o Quedas ao mesmo n vel As vias de circula o devem ter largura Atropelamento ja p minima de 1 20m As vias de circula o de ve culos devem estar e DL 347 93 de 01 10 Esmagamento distanciadas da E passagem para pe es e Portaria 987 93 de 06 10 port es portas corredores e escadas As vias utilizadas por em simult neo por ve culos e pessoas devem ter largura suficiente e estarem devidamente sinalizadas Prote es ao n vel do solo bem dimensionadas resistentes e corretamente colocadas superf cie continua unida e sem sali ncias ou e DL 348 93 de 01 10 de press es e Portaria 988 93 de 06 10 Es 4 o e a E 4 j REVER N EO E Sem e e A adi DAA A EA Pit T deg EEEE ia a Pavimentos fixos est veis antiderrapantes sem inclina es perigosas sali ncias e cavidades Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Pisos n o inclinados para locais perigosos Prote o das sali ncias canos tubos cavilhas parafusos etc Manuten o e conserva o dos pisos aberturas covas sulcos regos depress es Cal ado de seguran a j O E Guia de seguran
70. os f sicos desajustados Cortes Vibra es Queda de material Esmagamento Os cabos os mastros de extra o e as estacas de ancoragem devem ser preparadas antes das opera es de abate e sinalizadas as zonas de trabalho Os cabos de ancoragem devem formar um ngulo minimo de 450 com os mastros de extra o Os cabos devem estar bem fixos ao tambor do guincho O peso da carga n o deve ultrapassar o peso recomendado na m quina A coopera o no trabalho entre os operadores muito importante nas manobras Os membros da equipa devem conhecer muito bem os sinais de comunica o O operador deve estar atento e DL 76 02 de 26 03 DL 46 06 de 24 02 DL 182 06 de 6 09 DL 9 07 de 17 01 DL 103 08 de 24 06 DL 50 05 de 25 02 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 330 93 de 25 09 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal responder imediatamente ao sinal de paragem Nenhuma outra atividade deve ser executada a uma dist ncia inferior a 20 metros enquanto os cabos est o em movimento A zona de trabalho em volta do guincho deve estar desimpedida de qualquer obst culo O operador n o deve trabalhar no angulo formado pelos cabos de tra o Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Carregamento e Transporte Posturas de trabalh
71. para a expans o do combust vel Encher o dep sito em lugar seguro longe de chamas ou fa scas Quando for imposs vel evitar exposi o nociva devem ser utilizados EPI para atenuar a energia sonora transmitida ao ouvido por via a rea como p e auriculares ou tamp es Nunca retirar o tamp o do radiador se este estiver quente e sob press o e DL 148 13 de 24 10 e DL 333 07 de 10 10 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Alfaias M quinas Charruas grades escarificadores fresas e gadanheiras Entalamento Empinamento do trator e ou da m quina Empinamento do trator e ou da m quina cont N o permitir a presen a de pessoas nas imedia es das alfaias nem sobre elas quer em transporte quer em trabalho com especial aten o para as charruas revers veis quando da passagem de uma posi o de trabalho para a posi o sim trica Forma o Informa o dos trabalhadores Estabilizar o conjunto trator m quina Em zonas com declive n o muito pronunciado trabalhar perpendicular ao declive Com declive muito acentuado trabalhar no sentido do declive linha de maior declive de cima para baixo e subir sem trabalhar de marcha atr s Alargar a bitola do trator Evitar viragens apertadas e terrenos DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 03 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 e DL 50 2
72. pedir a prolifera o de vetores Controle dos vetores ratos moscas etc Higiene pessoal Vesti rios e lavabos separados do gado No final do trabalho os trabalhadores devem tomar duche e mudar de roupa N o levar a roupa suja para casa Evitar esfregar os olhos com as m os sujas Lavar sempre as m os ap s contacto com bezerros que tenham diarreia fumar comer ou beber durante N o r ou o maneio dos animais Infesta es ectoparasitas piolhos pulgas carra as sarna etc Trabalho em contacto direto com animais Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Lavar as m os e os bra os antes de comer Vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos Vacina o Tratar as pequenas feridas cortes ou abras es sofridas no trabalho antes de regressar aos animais Forma o informa o Desratiza es e elimina o de outros vetores Uso apropriado de EPTI s Forma o informa o Desparasita es externas dos animais Limpeza e desinfe o das instala es Elimina o de meios prop cios ao DL 84 97 de 16 04 Portaria 1036 98 de 15 12 DR 76 07 de 17 07 DL 128 93 de 22 04 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 FF Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal e Portaria 1131 93 de 04 11 e Portaria 109 96 de 10 04 e Portaria
73. r agro florestal s sssss22222222222222222202222022220 2 6 2 Identifica o de riscos iiuuuaaaneeesesenananeeeeenanananeceeeaaaanaooeeeeaaaanaceeenanaaa 7 2 1 Edif cios e instala es uuusunesesaneeaaneesaneeesaneeeaaaceeanaoeeanaeeeanaeeaanaeaanao 7 2 1 1 Instala o el trica as canasaasiiniseca ass sniiiso assadas da is entar Pesadas caia da a 7 2 1 2 Vias de CIFCUIAC O sentei estao seai 9 2 1 3 Aberturas no pavimento cccccciuusssessssseeeeeeeeoooonaaasasasaneeceeeaaaoaaanaaaaa 10 kdt Rampas e CAIS visem S S 11 2 15 Escadas NAS steinisasadi sda ani ds dRa a EAEE 13 2 1 6 Escadas MOVEIS ssissassiespssindesssassjeisocindead saca peiiscindeaisasapeisscindeainicddedisas 14 2 1 7 Portas e port es saqiasinesa ossada Ea dd ED ta 15 2 2 Parque e oficina de m quinas iuaseesanseeaaaceeaaneeeanacesanaeeeanaeesanaeeaaa 16 2 2 1 Armazenamento de l quidos inflam veis uuuiusuneseseneesaneeesanaeeeanceno 16 2 2 2 Arruma o parqueamento de m quinas alfaias e ferramenta 16 2 2 3 Trabalhos de soldadura e corte iiuuuusssasanananaseeoeoessssssssnannnnnnaeos 18 Zoe AS COMPFMIDO eia 19 2 2 5 rg os m veis de m quinas serra circular engenho de furar m s e rebolos Rebarbadora sssssusus020202u2020202000000002020202025202520202020000005sssnnn 20 2 2 6 MOTOPOS iscas dedica di ni A 22 2 2 7 Locais de carga e armazenamento de baterias e acumuladores 2
74. r as prote es coletivas fixas DL 103 2008 de 24 06 lhedor fim ou m veis nos elementos de PESE SMA transmiss o de movimento rg os atadores dra o nnani Ai E moveis correias polies eixos Intoxica o Inala o salientes DL 339 07 de 12 10 Contacto produto Risco de contacto com DL 74 05 de 24 03 elementos m veis Estrutura de seguran a cabina rg os activos Les es dorso lombares O tubo de escape do motor deve DL 53 13 de 14 04 Inc ndio estar munido na sua extremidade de dispositivo que evite a liberta o de res duos incandescentes n o DL 148 13 de 24 10 i deve estar pr ximo de material Reviramento combust vel localiza o orientada Desloca es transporte Entalamento Proje o facas pedras produto outros objectos Proceder a manuten es antes durante e depois da campanha assim como as di rias correntes correias alcatruzes sem fim n vel Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Queda em altura ao de leo bateria l quido do sistema mesmo n vel para o de refrigera o filtro de ar interior da m quina DL 50 2005 de 25 02 Corte Ferimentos p s N o permitir a aproxima o de moinho limpeza do pessoas ao sistema de corte recolhedor sem fim DL 103 2008 de 24 06 atadores Utilizar o sistema de contacto em tr s pontos no acesso m quina DL 339 07 de 12 10
75. ra m quina automotriz de um s eixo comandada por meio de um guiador Concebidas para terrenos acidentados com declives at 60 a 80 Pode puxar e acionar diversos equipamentos fresas charruas semeadores sachadores pulverizadores gadanheira arrancadores de batatas reboques simples Motores M quinas capazes de transformar qualquer forma de energia em energia mec nica Polvilhadores destinados a distribuir sobre o solo ou sobre as plantas produtos fitofarmac uticos em p para a luta contra as doen as e parasitas de torpilha de dorso com motor e montado no trator Perigo A propriedade intr nseca de um agente qu mico com potencial para provocar danos Prepara es As misturas ou solu es compostas por duas ou mais subst ncias Produto fitofarmac utico subst ncias ativas ou prepara es contendo uma ou mais subst ncias ativas que sejam apresentadas sob a forma em que se s o fornecidas ao utilizador e se destinam a A Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal o Proteger os vegetais ou os produtos vegetais de todos os organismos prejudiciais ou impedir a sua a o o Exercer uma a o sobre os processos vitais dos vegetais Ex reguladores de crescimento com exce o de subst ncias nutritivas o Assegurar a conserva o dos produtos vegetais o Destruir os vegetais indesej veis o Destruir partes de vegetais e reduzir ou impedir o crescimen
76. retende bloque la Funciona Motosserras tamb m como protetor da m o esquerda Cortes e les es m ltiplas e NP 2310 1989 higiene e seguran a Equipamentos Corrente de seguran a suaviza O de prote o individual Luvas de prote o A CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal corte e reduz o efeito de ressalto Defini es classifica o e dimens es Ba nha inv lucro de pl stico r gido que protege a corrente e a l mina durante o transporte e evita acidentes quando transportada junto ao operador e NP EN 458 1997 protetores auditivos Recomenda es relativas sele o utiliza o aos cuidados na utiliza o e manuten o Utiliza o do epi adequado Camisa blus o de cor viva Capacete auricular e viseira Luvas de seguran a Botas de seguran a com biqueira de a o Cal as com entretela de seguran a confecionadas com um forro de v rias camadas entrecruzadas de fibras sint ticas que bloqueiam a corrente em caso de contato acidental com as pernas Desrama o Quedas de objetos Proje o de ramos e serradura nos olhos e na face Posturas de trabalho e esfor os f sicos desajustados Ressalto da l mina guia da motosserra Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Como pegar na motosserra A m o esquerda na parte lateral da pega dianteira mantendo o polegar sempre do lado dentro da pega
77. rga de trabalho Cortes e DL 141 95 de 14 06 e Respeitar os princ pios biomec nicos de seguran a e economia de esfor o Portaria 1456 A 95 de 11 12 e Utilizar equipamento de prote o individual Queda de material DL 330 93 de 25 09 Esmagamento Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Extra o com Trator Arrastador e Guincho Skidder Posturas de trabalho Esfor os f sicos desajustados Cortes Vibra es Queda de material Esmagamento Utilizar m quinas e equipamentos certificados e homologados Ler obrigatoriamente o manual de instru es das m quinas S devem utilizar as m quinas trabalhadores devidamente qualificados e autorizados Planear e organizar os trabalhos avaliar e referenciar as reas a intervir e os riscos associados Usar o EPI indicado para o trabalho botas de biqueira de a o e rasto antiderrapante protetores auriculares capacete luvas e colete de sinaliza o quando estiver fora da cabine a fazer repara es ou inspe o se manusear cabos deve usar luvas adequadas a essa tarefa Iniciar as opera es de rechega quando n o existam por perto outros trabalhadores com outro tipo de trabalho Realizar uma inspe o di ria de manuten o aos cabos estropos manilhas e demais material DL 76 02 de 26 08 DL 46 06 de 24 02 DL 182 06 de 6 09 DL 9 07 de 17 01 DL 103 08
78. ro florestal Dispositivos de fecho de conten o em aberto Portas guilhotina com dispositivo anti queda intempestiva Portas com corredi as e guia Visores transparentes Sinaliza o de seguran a Forma o informa o DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 E Em Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Parque e oficina de m quinas Armazenamento de l quidos inflam veis Inc ndio e explos o Armaz m pr prio e isolado da oficina ou e DL 347 93 de 01 10 parque e Portaria 987 93 de 06 10 Fossa de recolha de res duos derramados no solo Local arejado e ou ventilado Prote o contra intemp ries e calor Terminais el tricos antideflagrantes Recipientes pr prios identificados e sinalizados Prote o contra choques mec nicos Equipamento de luta contra inc ndios Extintores apropriados Ordem e limpeza Arruma o por classes de perigo Fm E A or j i Pa r WA r O AoT y Ts y ta M Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Arruma o parqueamento de m quinas alfaias e ferramenta Esmagamento Cortes Arruma o fora dos campos ao abrigo de intemp ries das vias de circula o escadas rampas cais e outros locais elevados Arruma o com suportes pr prios cal os cunhas escoras etc que as impe am de tombar
79. ro florestal f T Cem Bibliografia 1 Trabalho Agricola Tratores e M quinas Agr colas Briosa Fausto Lisboa IDICT 1998 171 p S rie Informa o T cnica n 5 2 Gloss rio Ilustrado de Mecaniza o Agricola Briosa Fausto CESEM Comiss o para o Estudo do Sector Eletromec nico 1983 391p 3 Conce o de Locais de Trabalho Guia de Apoio Fonseca A et al Lisboa IDICT 1996 64 p 4 Trabalho Agricola Guia de Boas Pr ticas ISHST et al Lisboa 2006 95 p Seguran a e Sa de no Trabalho Divulga o n 23 5 Manual de Seguran a no Trabalho Mec nico da Madeira Macedo R amp Clemente M Gabinete de Higiene e Seguran a do Trabalho 1971 125 p 6 J Organise Mon Atelier Cedra C et al CEMAGREF MSA 1997 17 p 7 J Entretiens Mon Mat riel Agricole Thomas J et al CEMAGREF MSA 1998 22 p 8 Utiliza o de Pesticidas Agricolas Teixeira Filomena Lisboa 2000 28 p Seguran a e Sa de no Trabalho Divulga o n 1 9 Sinaliza o de Seguran a e Sa de nos Locais de Trabalho Franco Maria Helena et al Lisboa 1999 61p Webgrafia 10 www act gov pt 11 Wwww msa fr 12 Wwww cfnavarra es insl 13 http 80 38 213 111 formaagri Em a N a i A PE F TE mm WWw inrs fr WWW fao org aim WWw cdc gov spanish Www bul ch WWww husqvana ch node2418 aspx Www stihl pt WWw inma fr WWW irsst qc ca fr ac
80. rote o com guarda corpos e ou corrim os Quedas a diferentes n veis em altura DL 347 93 de 01 10 Largura m nima de 120 cm com Portaria 987 93 de 06 10 resguardos laterais com altura m nima de 90 cm e se necess rio rodap s com altura m nima de 14 cm Estabilidade e resist ncia das prote es DL 348 93 de 01 10 Piso antiderrapante Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 Prote es ao n vel do solo bem dimensionadas resistentes e corretamente colocadas DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de Ordem limpeza 11 12 Cal ado de seguran a Sinaliza o de seguran a Forma o Informa o 4 F j i r Pr E q b d h A A T Escadas m veis Quedas a diferentes n veis em altura Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Degraus completos Sem remendos nos degraus e montantes Degraus encaixados ou encastrados nos montantes Intervalos entre os degraus de 25 a 35 cm Sapatas antiderrapantes Montante mais alto 90 cm em rela o ao piso que serve Cal ado anti derrapante Sinaliza o de seguran a Forma o Informa o DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 06 10 Portaria 1131 93 de 04 11 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 Portas e port es Entalamento e choque Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor ag
81. s casos s o exclusivos da agricultura e provocam riscos importantes para os que trabalham neste sector Alguns destes fatores s o e A explora o agr cola simultaneamente a habita o e o local de trabalho encontrando se a fam lia do agricultor jovem ou idosa exposta a riscos relacionados com o trabalho e A maioria dos agricultores trabalham por conta pr pria e por conseguinte quase sempre isolada e Em geral os agricultores continuam a trabalhar ap s a idade normal de reforma verificando se tamb m muito frequentemente o trabalho em atividades n o adequadas e Os agricultores t m controlo limitado sobre o seu ambiente de trabalho O stress f sico pode aumentar largamente devido a condi es vari veis como a chuva o frio o calor ou o vento e Os agricultores s o trabalhadores generalistas por excel ncia pois al m do leque normal de atividades agr colas desempenham fun es de eletricista construtores mec nicos etc e Dada a natureza variada das suas fun es o agricultor aut nomo o que pode encorajar a ado o de pr ticas de trabalho ad hoc muitas vezes pouco seguras e Nas atividades agricolas as sementeiras e colheitas t m de ser feitas rapidamente enquanto as condi es climat ricas o permitem e A maioria dos agricultores n o recebeu forma o sobre pr ticas de trabalho seguro e A maioria dos equipamentos de trabalho s o mais perigosos do que em qualquer ind stria e R
82. s riscos do Trator Nunca deixar o trator a trabalhar no interior de um edif cio sem o suficiente arejamento Asfixia DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 e Nunca utilizar as m os para averiguar uma fuga de leo ou combust vel sob press o mas sim um peda o de madeira ou cart o Despressurizar os circuitos de fluido antes de desligar ou desmontar qualquer componente Ferida ou Queimaduras por flu do sob press o DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 Explos o da bateria DL 148 13 de 24 10 e Nunca conectar os terminais da bateria um com o outro ou na posi o trocada ou incorretamente ligados ao carregador da bateria Queimadura ao encher a bateria N o fumar ou deixar uma chama viva na vizinhan a da bateria utilizar luvas com prote o do antebra o e colocar sempre os culos de seguran a Inc ndio e ou explos o por combust vel DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 Nunca encher de combustivel o trator quando o motor est a trabalhar ou mesmo quente DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 03 N o fumar DL 53 13 de 14 04 ACT Queimaduras por jatos de gua quente do radiador Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal N o encher o dep sito at ao topo mas deixar espa o
83. seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal A arruma o dos produtos deve ser efetuada tendo em conta a sua classifica o toxicol gica devendo os de maior perigosidade estarem situados em zonas menos acess veis Deve existir sinaliza o de seguran a Disponibilizar a informa o sobre as fichas de dados de seguran a dos produtos Assegurar a forma o aos trabalhadores e aos seus representantes Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Prepara o da calda Intoxica o Explos o e de inc ndio Irrita o e de queimaduras por contacto rea es inflamat rias da pele e das mucosas ou destrui o dos tecidos Intoxica o Explos o e de inc ndio Organizar a preven o implementando programas eficazes para a avalia o dos riscos e das respetivas medidas de preven o Escolher produtos t cnicas e pr ticas de trabalho que eliminem ou reduzam os riscos Assegurar aos trabalhadores uma forma o adequada sobre procedimentos corretos na prepara o das caldas Assegurar aos trabalhadores informa o atualizada sobre os riscos para a seguran a e sa de as medidas de prote o e de preven o as medidas e as instru es a adotar em caso de perigo grave e iminente e as medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarreg
84. silos para forragens lagares adegas instala es para lactic nios etc o Ind strias anexas f bricas de ra es agroind strias etc o Parque de m quinas e anexos o Outras constru es nitreiras po os tanques estradas pontes etc g m Bact ria organismo unicelular procariota o seu n cleo n o tem membrana alguns grupos podem reproduzir se infetando outro organismo vivo Bainhas de prote o Pe as que protegem as zonais agu adas ou cortantes das ferramentas para evitar acidentes durante o transporte ou armazenamento Bateria Conjunto de acumuladores el tricos ou elementos separados uns dos outros por divisores em ebonite ou outro material an logo que servem sobretudo para armazenar a corrente a utilizar pela instala o el trica quando o motor n o est a funcionar Bactericida produtos fitofarmac uticos que se destinam a controlar bact rias Barra de corte rg o das ceifeiras gadanheiras e outras alfaias constitu do por uma haste que suporta uma s rie de l minas triangulares animadas de movimento r pido e alternativo de sentido transversal ao da desloca o da m quina EN CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal CU Bica Representa um dos passos da t cnica de abate Consiste na execu o de um entalhe na dire o em que se pretende que a rvore ca a Carregadouro local provis rio junto a via de acesso que se destina
85. superior dever o ser usadas motosserras com rg os de corte na extremidade de uma vara extens vel al m de ferramentas manuais Equipamentos de prote o individual e Capacete com viseira em rede e Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal auriculares e Cal as de prote o com entretela Botas de biqueira de a o e caneleiras Luvas com prote o da m o esquerda Abate de rvores Posturas de trabalho e esfor os f sicos desajustados Ressalto da l mina guia da motosserra Ru do Vibra es Intoxica o provocada por gazes produzidos pela proximidade da motosserra Queimaduras Cortes Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Organiza o do trabalho Sinaliza o das rvores a abater Sinaliza o de interdi o da presen a de terceiros Verifica o dos equipamentos materiais ferramentas e produtos Realiza o de observa es relacionadas com as rvores a abater Limpeza dos espa os envolventes Prepara o da zona de corte Utiliza o de equipamento de prote o individual Forma o dos profissionais Cortes para o abate Abate de rvores enganchadas Abate de rvores tombadas DL 76 02 de 26 03 DL 46 06 de 24 02 DL 182 06 de 6 09 DL 9 07 de 17 01 DL 103 08 de 24 06 DL 50 05 de 25 02 DL 348 93 de 01 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 145
86. ta de outro organismo produzindo a infe o sobre as estruturas superficiais do corpo do h spede Endoparasita Organismo que vive custa de outro organismo produzindo a infe o no interior do corpo do h spede Endotoxina fra o do lipossacar deo da parede celular de algumas bact rias Gram negativas que ao solubilizar se atua como uma toxina EN CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Cu Enfardadeira m quina m vel rebocada e acionada pela t d f do trator que recolhe comprime e ata com fio ou arame palhas e fenos previamente encordoados originado fardos compactos de forma paralelepip dica ou cil ndrica conforme se trate de enfardadeiras volantes ou enfardadeiras de fardos redondos respetivamente Ensilagem Processo de cortar a forragem em pequenos tro os coloc la no silo compact la e proteg la do contacto com a atmosfera com a finalidade de promover a fermenta o anaer bica Escarificador alfaia que tem como fun es a fragmenta o da crosta superficial da terra e desalojamento dos torr es mobiliza es pouco intensas enterramento de sementes adubos depois de espalhados a lan o destrui o enterramento de infestantes ervas daninhas sachas de culturas em linha amontoa sementeiras ao rego milho girassol gr o abertura de sulcos elimina o de vegeta o espont nea e a cria o de boas condi es de arejamento e humidade do so
87. te Qu mico Perigoso Qualquer agente qu mico classificado como subst ncia ou prepara o perigosa de acordo com os crit rios estabelecidos na legisla o aplic vel sobre classifica o embalagem e rotulagem de subst ncias ou prepara o classificada ao abrigo dessas disposi es exceto subst ncias ou prepara es que s preencham os crit rios de classifica o como perigosas para o ambiente al b do art 3 DL n 290 2001 16 11 Alergia Resposta do organismo do trabalhador provocada pelo contacto com um agente biol gico ou qualquer subst ncia a que o seu sistema imunit rio reconhece como estranha e mediante a qual j desenvolveu uma resposta num contacto anterior Esta resposta desproporcionada em rela o infe o ou quantidade de subst ncia que a provoca Alfaia de prepara o e trabalho do solo Equipamento especializado no trabalho mec nico do solo que precede a instala o de culturas A Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Assento de lavoura conjunto das diversas constru es que integram uma LA explora o agropecu ria normal aliar se a produ o agr cola produ o animal geralmente implementada no centro de gravidade da zona explorada sendo composto por o Alojamento para pessoal e anexos o Alojamento para animais e anexos o Armaz ns celeiros silos etc o Armaz m para transforma o dos produtos eiras
88. to indesej vel dos vegetais o Serem utilizados como adjuvante Pulverizadores m quina simples e pr tica destinada a fracionar e repartir espalhar sob a forma de um jacto de finas got culas e com a maior regularidade poss vel de forma homog nea uma determinada quantidade de calda sobre o solo ou sobre os rg os a reos das plantas Equipamento utilizado para prote o e defesa das culturas de press o jacto projetado de dorso e de acionamento por trator jacto transportado pneum ticos de dorso e de acionamento por trator Punhos acess rios que se destinam a empurrar as pe as de madeira evitando que as m os entrem em contacto com a zona de corte das ferramentas Rebolo utensilio para dar fio aos gumes das ferramentas cortantes constitu do por uma pequena m que gira rapidamente Reguladores de crescimento produtos fitofarmac uticos que interferem no desenvolvimento das plantas por forma a conseguir um maior controlo vegetativo RISCO A possibilidade de que o potencial para provocar danos se concretize nas condi es de utiliza o e ou de exposi o Rodenticidas produtos fitofarmac uticos que se destinam a controlar roedores A Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Semirreboque distribuidor de estrume s o semirreboques aos quais se juntam rg os de alimenta o no fundo da caixa e de esmiu amento e distribui o na parte taipal traseira
89. to na Explora o Agr cola Intoxica o Explos o e de inc ndio Irrita o e de queimaduras por contacto rea es inflamat rias da pele e das mucosas ou destrui o dos tecidos Intoxica o O armaz m de produtos fitofarmac uticos deve destinar se exclusivamente a este fim estar isolado de outros edif cios e fechado chave Os materiais usados na constru o de armaz ns devem ser incombust veis e de f cil limpeza O pavimento deve ser imperme vel e possuir a capacidade de reter poss veis derrames O armaz m deve ter boa ventila o possuir aberturas nas paredes para permitir a renova o do ar ser um local seco e com boa ilumina o A instala o el trica deve apresentar em boas condi es de seguran a No caso de existirem prateleiras as mesmas devem ser constru das em material lav vel n o absorvente e DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Portaria 988 93 de 6 10 DL 141 95 de 14 06 Portaria 1456 A 95 de 11 12 DL 264 98 de 19 08 DL 256 00 de 17 10 DL 238 02 de 05 11 DL 162 05 de 22 09 DL 141 03 de 02 07 DL 123 04 de 24 05 DL 101 05 de 23 06 DL 63 08 de 02 04 DL 347 93 de 01 10 Portaria 987 93 de 06 10 DL 50 2005 de 25 02 DL 348 93 de 1 10 Explos o e de inc ndio Irrita o e de queimaduras por contacto rea es inflamat rias da pele e das mucosas ou destrui
90. trabalho para o setor agro florestal o de Transmiss o por Cardans VTC Garantir a presen a das bainhas de prote o nas mangas Mangas resistentes a embates fortes Fixar as Mangas por correntes a partes amov veis do trator e do equipamento acoplado Substituir os Veios e as Mangas sempre que estejam rachados ou partidos Evitar aproxima es ao Veio sem que o mesmo esteja protegido e sobretudo se estiver em movimento Utilizar vestu rio justo e n o muito largo DL 50 2005 de 25 02 DL 103 2008 de 24 06 DL 339 07 de 12 10 DL 74 05 de 24 08 DL 53 13 de 14 04 DL 148 13 de 24 10 Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal e DL 50 2005 de 25 02 Entalamento e Verificar o seu estado de conserva o Arrastamento Esmagamento Choque e Corte DL 103 2008 de 24 06 Mant las em tens o DL 339 07 de 12 10 e Nas correias verificar as uni es Abe e DL 74 05 de 24 03 principalmente as de agrafos e DL 53 13 de 14 04 e Ap s a conserva o manuten o e lubrifica o colocar no seu lugar o Carter de prote o DL 148 13 de 24 10 Verificar o estado de fixa o Verificar a efic cia das prote es p e tornar imposs vel o acesso s partes m veis depois de colocadas as prote es Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Outro
91. uada e proceder em conformidade Disponibilizar meios ativos de combate a inc ndio devidamente colocados sinalizados e com vistoria em dia Promover forma o e informa o Limitar as zonas de trabalho das e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 e DL 330 98 de 25 11 e DL 347 93 de 01 10 e Portaria 987 93 de 06 10 e DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 e Desp Normativo n 112 78 Atropelamento Reviramento e empinamento Ru do e Vibra es Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal m quinas e dos restantes trabalhadores Condu o de empilhadores ou tratores com carregador frontal a baixa velocidade e com os garfos em baixo Sinaliza o sonora e luminosa Contrapesos posteriores pesos nas rodas lastragem l quida tratores com carregador frontal Forma o e Informa o Equipamento dotado de estrutura de seguran a certificada Embraiar suavemente DL 347 93 de 01 10 Utiliza o do cinto de seguran a Utilizar cal ado antiderrapante Acondicionamento da carga e DL 50 05 de 25 02 prote o contra queda de objetos Portaria 987 93 de 06 10 DL 103 2008 de 24 06 Obrigatoriedade de utiliza o de protetores auditivos LEX 8h gt 85 dB A e ou LCpico gt 137 dB C Obrigatoriedade de disponibiliza o pelo empregador de protetores auditivos LEX 8h 280 dB A e ou LCpico gt 135 dB C DL 182 0
92. ust veis DL 141 95 de 14 06 e Portaria 1456 A 95 de 11 12 N o fumar perto de uma bateria em carga Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal Tratores m quinas e equipamentos de trabalho Posto de condu o Dotar o trator com Arco Quadro ou Cabina de Seguran a ROPS Reviramento ou FOPS homologadas DL 50 05 de 25 02 Capotamento e Ap s reviramento o trator deve ser Empinamento submetido a nova certifica o DL 339 07 de 12 10 Cinto de seguran a DL 74 05 de 24 03 Manter o arco de seguran a ativo N o soldar furar dobrar ou DL 53 13 de 14 04 endireitar o Arco de Seguran a N o atrelar correntes cordas ou cabos ao Arco de Seguran a Usar contrapesos frontais para aumentar a estabilidade Avan ar devagar e aumentar gradualmente a velocidade Respeitar as regras de circula o em declive Utilizar a regra do Contacto por tr s pontos com o equipamento 2 m os e 1 p ou 1 m o e dois p s Subir e descer voltado sempre de frente para o equipamento DL 74 05 de 24 03 Manter boas condi es de atrito do cal ado e das m os DL 53 13 de 14 04 Utilizar os corrim os pegas escadas ou degraus do DL 148 13 de 24 10 DL 148 13 de 24 10 Portaria 930 2005 de 28 09 DL 339 07 de 12 10 Choques Atropelamento e Esmagamento de pessoas Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor agro florestal
93. valor de concentra o m dia ponderada usado como valor de refer ncia na avalia o das exposi es profissionais a fim de serem tomadas as medidas preventivas adequadas Valor Limite de exposi o profissional obrigat rio o limite da concentra o m dia ponderada de um agente qu mico presente na atmosfera do local de trabalho na zona de respira o de um trabalhador em rela o a um per odo de refer ncia determinado sem preju zo de especifica o em contr rio que n o deve ser ultrapassado em condi es normais de funcionamento Vetores s o animais que atuam como reservat rio fontes de infe o ou via de transmiss o de alguns microrganismos roedores insetos Veio telesc pio de cardans veio articulado telesc pico que tem nas suas extremidades uma uni o de cardans que assegura a transmiss o da pot ncia necess ria entre uma m quina operadora alfaia e o trator essa transmiss o entre dois veios efetuada a dist ncia vari vel e em diferentes planos o veio envolvido por um resguardo de prote o g Virus s o as formas de vida mais simples extraordinariamente pequenos e cujo ciclo vital depende exclusivamente de um h spede ou seja para reproduzir se necessitam penetrar num ser vivo Z00N0oSes doen as que se transmitem de forma natural dos animais vertebrados ao homem e vice versa OMS EN CT Guia de seguran a e sa de no trabalho para o setor ag

Segurança e Saúde no Trabalho no Setor Agro

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