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EZS 130 - Jungheinrich

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1. O LED 27 da tecla O 26 acende brevemente e come a a piscar depois de 2 segundos Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 27 da tecla O 26 emite uma luz vermelha intermitente Ap s voltar a introduzir o n mero do par metro poss vel introduzir ou alterar o valor de ajuste Para introduzir outros par metros necess rio repetir o procedimento assim que o LED 27 da tecla O 26 piscar Para terminar a introdu o premir a tecla O 26 E 23 X E 24 A fun o de marcha est desligada durante a fase de introdu o dos par metros Para verificar o valor de ajuste no modo de programa o proceder da seguinte maneira Seleccionar o programa de marcha modificado ap s a altera o do valor do par metro e confirmar com a tecla Set 28 O ve culo encontra se no modo de marcha e pode ser verificado Premir novamente a tecla Set 28 para continuar o ajuste Podem ser introduzidos os seguintes par metros Programas de marcha N Fun o Margem Valor de Observa es de ajuste ajuste standard Programa de marcha 1 100 Acelera o na 0 9 2 Livre marcha com acompanhante 101 Acelera o na 0 9 2 marcha com ocupante 102 Travagem por rodagem de 0 9 2 in rcia na marcha com ocupante 103 Travagem por rodagem de 0 9 2 Livre in rcia na marcha com acompanhante 104 Velocidade m xima na 0 9 8 Dependente do direc o da trac o comutador de atr
2. Man ene E 28 Conserva o do ve culo industrial Seguran a no trabalho e protec o do ambiente F1 Regras de seguran a para a conserva o eeeeeeeeeeeeeeeeteeeeeeeeeeeeee F1 Manuten o e inspec o nero F3 Lista de verifica es para manuten o i F4 Plano de lubfifica o ipn n eeseete tease eA ees F6 Produtos consum veis annsin nena a a F7 Indica es para a manuten o iria F8 Preparar o ve culo para trabalhos de manuten o e conserva o F8 Apertar as porcas das rodas siena F8 Retirar as coberturas s s s s ecousosesimentostrecuctoge e a Nan F9 Verificar os fus veis el ctricos rei F 10 Reposi o em funcionamento ccccecceeeeeeeeeeeneeeeeeeseeteeeeeeeeeeeeee F 11 Paragem do ve culo industrial cccccecceceeeseeeeeeeeeeeeeeeneeeeeeeeeeeeee F 11 Medidas a tomar antes da paragem ccccccceeteeeeeseeeteeeeeeeeeeeeee F 11 Medidas a tomar durante a paragem ccccceeeceeeeeeeeeeteeeeeeeeeeeeeee F 11 Reposi o em funcionamento depois da paragem F 12 Verifica es de seguran a peri dicas e depois de acontecimentos extraordin rios CD ensaio UVV segundo BGV D27 cscccssscscessssessesessettsesesesseesees Coloca o fora de servi o definitiva elimina o 0406 P 0506 P Anexo Manual de instru es da bateria de
3. 1 Avan ar lentamente at o acoplamento do reboque ficar esticado Em seguida acelerar cuidadosamente at velocidade de marcha 2 Para parar reduzir a velocidade de modo que o rebocador e o reboque abrandem gradualmente Travar com cuidado Os acoplamentos de reboque dificultam a realiza o de manobras Como tal ter em aten o o ngulo correcto nas desloca es em curvas Estacionar o ve culo em seguran a Ao abandonar o ve culo este deve ser estacionado em condi es de seguran a mesmo quando a aus ncia for breve Nunca estacionar o ve culo em subidas Rodar a roda motriz para a posi o recta Desligar o interruptor de chave posi o 0 e retirar a chave Desligar o interruptor principal paragem de emerg ncia 5 1 E 14 Instrumento de indica o CANDIS O instrumento indica carga restante da bateria barras LED 19 horas de servi o indica o LCD 21 Al m disso s o apresentadas as mensagens de erro dos componentes electr nicos e as altera es dos par metros Indica o do estado de descarga Dependendo do tipo de bateria seleccionado surgem tamb m os limites de liga o das indica es adicionais Advert ncia 22 e Parar 20 N mero Estado de Bateria h mida Bateria livre de manuten o de carga LED amarelo LED LED LED barras Adver
4. Para fixar o ve culo passar um cinto tensor 3 volta da lan a 4 e prender aos an is de fixa o Prender um cinto tensor adicional atr s no acoplamento de reboque C1 C2 Apertar os cintos tensores por meio do dispositivo tensor 5 O carregamento deve ser levado a cabo por pessoal com a devida forma o para esse fim em conformidade com as recomenda es das directivas VDI 2700 e VDI 2703 A determina o e a aplica o correctas de medidas de protec o para carregamento devem ser efectuadas para cada caso particular 0406 P 0406 P w Primeira entrada em funcionamento Conduzir o ve culo apenas com a corrente da bateria A corrente alterna rectificada causa danos nos componentes electr nicos O comprimento dos cabos de liga o para a bateria cabos de alimenta o externos tem de ser inferior a 6 m Para preparar o ve culo para a entrada em funcionamento depois do fornecimento ou do transporte proceder da forma seguinte Verificar se o equipamento est completo e nas devidas condi es Dado o caso instalar a bateria tendo cuidado para n o danificar os cabos consultar o cap tulo D Carregar a bateria consultar o cap tulo D Colocar o ve culo em funcionamento de acordo com as instru es consultar o cap tulo E Depois de o ve culo estar estacionado durante um per odo prolongado as superf cies de rolamento das rodas podem apresentar achatamentos
5. EZS 130 04 06 Manual de instru es 51073819 05 06 GUNGHEINRICH Machines Ideas Solutions 0108 P oe UM PO Prefacio Para obter o melhor e mais seguro rendimento do ve culo industrial necess rio possuir os conhecimentos que s o transmitidos pelo presente MANUAL DE INSTRU ES ORIGINAL As informa es s o apresentadas de forma sucinta e compreens vel Os cap tulos s o organizados por letras Cada cap tulo come a com a p gina 1 A identifica o das p ginas comp e se da letra do cap tulo e do n mero da p gina Exemplo a p gina B2 a segunda p gina do cap tulo B Neste manual de instru es est o inclu das informa es referentes a diversas variantes de ve culos Para a sua utiliza o assim como para a realiza o de trabalhos de manuten o ter o cuidado de verificar que se est perante a descri o correspondente ao modelo de ve culo em quest o As indica es de seguran a e explica es importantes est o assinaladas com os seguintes s mbolos Encontra se frente de indica es de seguran a que t m de ser respeitadas para evitar danos f sicos Encontra se frente de indica es que t m de ser respeitadas para evitar danos materiais Encontra se frente de outras indica es e explica es Assinala equipamento de s rie Assinala equipamento adicional Os nossos aparelhos est o em cont nuo desenvolvimento Tenh
6. Interruptor de chave Ligar e desligar o ve culo Retirando a chave o ve culo fica protegido contra liga o n o autorizada por pessoas estranhas Teclado de comando Ajustes de c digo CANCODE Libera o e selec o dos programas de marcha Introdu o dos par metros de marcha Fechadura codificada Substitui o interruptor de chave Ligar e desligar a tens o de comando Libera o das fun es do ve culo 2 Instrumento de indica o Indica o das horas de servi o CANDIS Indica o da capacidade da bateria Indica o dos par metros de marcha e indica es de servi o Indica as horas de servi o j realizadas com o ve culo Indicador de descarga da Estado de carga da bateria bateria 3 Interruptor principal O circuito el ctrico interrompido todas as paragem de emerg ncia fun es el ctricas s o desligadas e o ve culo travado de forma for ada 4 Jet Pilot Guiar o ve culo 5 Regulador de marcha Controlar o sentido de marcha e a velocidade 6 Bot o sinal de aviso Activar o sinal de aviso buzina 7 Bot o de travagem O ve culo travado com a retarda o m xima poss vel at sua paragem 8 Ajuste da lan a A lan a pode ser movimentada para a posi o desejada 9 Acoplamento de reboque Para carga rebocada 10 Bot o de homem morto Solto sem carga marcha bloqueada ou ve culo trava Accionado com carga marcha liberada equipame
7. Desatrelar o reboque Accionar a alavanca 15 ou a pega do cabo Bowden 16 para abrir o bloqueio do anel de acoplamento 4 3 4 Langa r gida O E 12 Para reboque com espig o de acoplamento Atrelar o reboque Empurrar a lan a 17 para baixo at ficar sob o espig o de acoplamento 18 da barra de engate do reboque A mola sob press o de g s da lan a mant m a liga o tensionada Desatrelar o reboque Empurrar a lan a 17 para baixo at se 18 17 soltar do espig o de acoplamento 18 da barra de engate do reboque Virar a lan a cuidadosamente para cima Perigo de danos f sicos Em desloca es sem reboque certificar se de que a lan a 17 est virada para cima 0406 P 0406 P 4 3 5 gt WM gt 4 4 4 Marcha com reboques Em condi es de utiliza o dif ceis inclina es pavimento liso ou escorregadio eventualmente necess rio reduzir a carga do reboque de modo a permitir uma travagem segura A carga mais alta permitida indicada aplica se apenas a reboque em superf cie firme e antiderrapante Em cargas de reboque superiores a 1000 kg e em inclina es recomenda se a utiliza o de reboques com trav es O reboque deve apenas ser puxado e n o empurrar Ao iniciar a marcha familiarizar se com o sistema de travagem e a direc o do reboque Em desloca es em curvas com reboques e acoplamentos longos ter em aten o a redu o do ngulo
8. Estes achatamentos desaparecem depois de pouco tempo de andamento C3 A C4 Mover o ve culo sem propuls o pr pria Este tipo de funcionamento proibido em descidas e subidas Se for necess rio deslocar o ve culo depois de ocorrer uma falha que tem influ ncia sobre o funcionamento em marcha proceder da seguinte maneira Desligar o interruptor principal Desligar o interruptor de chave posi o 0 e retirar a chave Proteger o ve culo contra uma desloca o involunt ria Remover a cobertura frontal 6 consultar o cap tulo F Levantar a placa de ancoragem enroscando dois parafusos M4 at ao batente O trav o fica suspenso e o ve culo pode ser movimentado Retirar os parafusos ap s estacionar o ve culo no local previsto O trav o est novamente preparado para entrar em servi o O ve culo n o deve ser estacionado com o trav o suspenso Voltar a montar a cobertura frontal 6 0406 P 0406 P A A Bateria manuten o recarga substitui o Prescri es de seguran a para o manuseamento de baterias cidas Estacionar o ve culo em seguran a antes de realizar qualquer trabalho nas baterias consultar o cap tulo E Pessoal de manuten o A recarga manuten o e substitui o de baterias s pode ser efectuada por pessoal formado para este efeito Este manual de instru es e as prescri es dos fabricantes da bateria e da esta
9. a acelera o devido vibra o sofrida pelo corpo na sua posi o de utiliza o a acelera o ponderada linear integrada medida na vertical determinada ao passar por cima de lombas a velocidade constante Compatibilidade electromagn tica CEM O fabricante confirma a observ ncia dos valores limite para a emiss o de interfer ncias e a imunidade electromagn tica bem como a verifica o da descarga de electricidade est tica conforme a norma EN 12895 e as respectivas refer ncias normativas a citadas Altera es em componentes el ctricos ou electr nicos e modifica es do seu posicionamento s s o permitidas com autoriza o escrita do fabricante Condi es de utiliza o Temperatura ambiente em funcionamento 10 C a 40 C Em caso de utiliza o permanente em ambientes com fortes altera es de temperatura ou da humidade do ar os ve culos industriais necessitam de um equipamento e uma autoriza o especiais B3 3 2 B4 Dados t cnicos vers o standard Indica o dos dados t cnicos de acordo com VDI 2198 Reservado o direito de altera es e amplia es t cnicas Caracter sticas de pot ncia para ve culos standard Designa o EZS 130 Q Trac o 1 3000 kg F For a de trac o nominal 600 N Dimens es Designa o EZS 130 Tara com bateria 528 kg Carga sobre o eixo sem carga frente atr s 340
10. deve ser estacionado num local seco e que n o esteja sujeito a temperaturas demasiado baixas Dever o ser tomadas as medidas antes durante e depois da paragem que s o descritas em seguida Durante a imobiliza o o ve culo industrial dever ser colocado sobre cavaletes de maneira que nenhuma das rodas assente no ch o S assim se garantir que nem as rodas nem os seus rolamentos ser o danificados Se o ve culo industrial tiver de ser imobilizado por um per odo superior a 6 meses necess rio consultar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante para medidas de precau o adicionais Medidas a tomar antes da paragem Limpar o ve culo industrial minuciosamente Verificar os trav es Cobrir todos os componentes mec nicos que n o estejam pintados com uma camada fina de leo ou de massa lubrificante Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o consultar o cap tulo F Carregar a bateria consultar o cap tulo D Desligar a bateria limpar e lubrificar os parafusos dos p los com massa para p los Adicionalmente dever o ser tidas em conta as prescri es do fabricante da bateria Todos os contactos el ctricos que estejam a descoberto devem ser pulverizados com um spray adequado para contactos Medidas a tomar durante a paragem Em intervalos de 2 meses Carregar a bateria consultar o cap tulo D Ve culos industriais alimentados a
11. o da utiliza o O ve culo um rebocador el ctrico de tr s rodas e lugar do condutor equipado com o sistema Jet Pilot O ve culo destina se ao transporte de cargas em terreno plano no interior de edif cios A for a de trac o consta da placa de identifica o B1 2 B2 Unidades 1 Pos Designa o Pos Designa o 1 O Cobertura frontal 7 O Jet Pilot 2 Tampa de cobertura 8 O Compartimento 3 O Interruptor principal 9 O Acoplamento de reboque paragem de emerg ncia 4 O Indicador de descarga da 10 O Bateria bateria Instrumento de indica o 11 Roda motriz CANDIS 5 O Interruptor de chave O Teclado de comando O Far is n o representados CANCODE 6 Regulador de marcha Luz intermitente n o representada Equipamento de s rie O Equipamento adicional 0506 P 0506 P 2 1 2 2 X Normas EN N vel de press o ac stica permanente 65 dB A segundo a norma EN 12053 e em conformidade com ISO 4871 O n vel de press o ac stica permanente um valor m dio determinado de acordo com as normas vigentes que tem em considera o o nivel de press o ac stica durante a marcha as opera es de eleva o e o ralenti O n vel de press o ac stica medido directamente no ouvido do condutor Vibra o 1 06 m s2 segundo a norma EN 13059 De acordo com as normas vigentes
12. trac o JH Este manual de instru es s aplic vel a baterias da marca Jungheinrich Se forem utilizadas outras marcas dever se consultar o manual de instru es do respectivo fabricante d 9050 0406 P A Utiliza o conforme as prescri es A Directiva para a utiliza o correcta e conforme as prescri es de ve culos industriais VDMA est inclu da no fornecimento desta m quina Esta directiva parte integrante deste manual de instru es e deve ser respeitada incondicionalmente As disposi es nacionais s o v lidas sem limita es O ve culo descrito no presente manual de instru es um ve culo industrial adequado para o transporte de carga O mesmo deve ser utilizado manobrado e submetido a manuten o em conformidade com as instru es deste manual Outro tipo de utiliza o n o corresponde s prescri es e pode provocar danos f sicos assim como danos no ve culo ou outros danos materiais Sobretudo deve evitar se uma sobrecarga do ve culo com cargas demasiado pesadas A carga m xima suportada indicada na placa de identifica o afixada no aparelho ou no diagrama de cargas O ve culo industrial n o pode ser utilizado em reas de perigo de inc ndio ou explos o nem em reas corrosivas ou muito poeirentas Obriga es do detentor Detentor nos termos deste manual de instru es qualquer pessoa jur dica ou f sica que utilize directamente o ve culo industrial ou po
13. 0 mm 2 150 12 900 50 5 mm 51 0 mm 2 172 12 1032 50 5 mm 51 0 mm 2 200 12 1200 56 0 mm 56 0 mm 2 216 12 1296 56 0 mm 56 0 mm 2 180 10 900 61 0 mm 61 0 mm 2 210 10 1050 61 0 mm 61 0 mm 2 230 10 1150 61 0 mm 61 0 mm 2 250 10 1250 61 0 mm 61 0 mm 2 280 10 1400 72 0 mm 66 0 mm 2 310 10 1550 72 0 mm 66 0 mm A s rie de elementos abrange elementos com duas a dez doze placas positivas por exemplo coluna EPZS 2 120 10 600 Trata se aqui de elementos com a placa positiva 60Ah A designa o do tipo de um elemento por exemplo 2 EPzS 120 o I2 E o 8 E g E 3 5 Ef a 9 E 6 E S O LOB Tampao Aquamatic com Tampao Aquamatic BFS III abertura de diagn stico com abertura de diagn stico Em caso de incumprimento das instru es de utiliza o repara o com pe as so bresselentes n o originais interven es por conta pr pria e aplica o de aditivos ao electr lito supostos produtos de melhoramento cessar o direito de garantia Para baterias segundo e E Il devem ser respeitadas as instru es para a manu ten o do respectivo tipo de protec o durante o funcionamento ver certifica o cor respondente 0506 P 0506 P Representa o esquem tica Instala o para sistema de 2 1 reabastecimento de gua 3 i 1 Reservat rio de gua 2 Interruptor de n vel 3 Local
14. 180 kg hz Altura em p 100 mm h44 Altura da lan a em posi o de marcha 1342 mm h4o Altura do acoplamento standard 158 mm 1 Comprimento total 3 1199 mm b Largura total 600 mm b44 Largura do eixo atr s 474 mm y Dist ncia entre eixos 866 mm ma Altura acima do solo centro da dist ncia entre eixos 50 mm Wa Raio de viragem 1075 mm Velocidade de marcha com sem carga 8 5 10 7 km h For a de trac o com sem carga Sz 60 min 600 N For a m xima de trac o com sem carga sz 5 min 2000 N Pot ncia do motor de marcha a sz 60 min 2 5 kw Tens o da bateria capacidade nominal ks 24 250 V Ah Peso da bateria 220 kg 1 superf cie resist ncia ao rolamento de 200 N t 2 Altura do JetPilot 3 Comprimento total sem acoplamento uma vez que est o dispon veis acoplamentos distintos 0506 P 0506 P hi4 h7 1283 hio o VT BS Locais de sinaliza o e placas de identifica o B6 Pos Designa o 12 Placa de identifica o ve culo 13 Placa de ensaio UVV s em DD 14 Ponto de fixa o para o carregamento por guindaste interior aten o seguir o manual de instru es 15 Tracgao 0506 P 0506 P 4 1 Placa de identifica o ve culo 29 UNGHEINRICH C AE En 16 26 25 X XXXXXXXXXX
15. Medi es 12 1 Verificar se a instala o el ctrica apresenta defeito terra o gerais 12 2 Verificar a velocidade de marcha e o percurso de travagem 12 4 Verificar os dispositivos de seguran a e de desconex o 0 Demon 13 1 Percurso de teste com carga nominal 0 stra o 13 2 Depois de completados os trabalhos de manuten o uma x 0 demonstra o do funcionamento do ve culo deve ser avaliada pelo respons vel encarregado F5 5 Plano de lubrificagao 6G Bro 1 41 B __ Superficies de deslizamento Copos de lubrifica o Bocal de enchimento para o leo de transmiss o Buj o de drenagem do leo de transmiss o Utiliza o em c maras de refrigera o DOC 4 1 Propor o da mistura para c maras de refrigera o 1 1 F6 0406 P 0406 P 5 1 Produtos consumiveis Manipula o de produtos consum veis Os produtos consum veis devem ser sempre devidamente manuseados de acordo com as prescri es do fabricante O manuseamento inadequado dos produtos consum veis p e em perigo a sa de a vida e o ambiente Os produtos consum veis s devem ser armazenados em recipientes para eles prescritos Podem ser inflam veis pelo que nunca se devem aproximar de componentes quentes ou chamas nuas Ao abastecer produtos consum veis utilizar sempre recipientes limpos proibida a mistura de produtos consum veis de qualidade diferente A mis
16. a elimina o do ve culo devem ser efectuadas de acordo com as disposi es legais aplic veis do pa s de utiliza o Dever o ser especialmente tidas em conta as prescri es relativas elimina o da bateria dos produtos consum veis assim como da electr nica e da instala o el ctrica 0406 P 0506 P Instru es de utiliza o Bateria de trac o Jungheinrich Indice 1 Bateria de trac o Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos EPzS e EPZB ccceeeeeeeeeeeeteeees 2 6 Placa de caracter sticas Bateria de trac o Jungheinrich 7 Instru es de utiliza o Sistema de reabastecimento de gua Aquamatic BFS III 8 12 Bateria de trac o Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos de placas blindadas fechadas EPZV 6 ERZV BS rasa sfosadissssanaga des ADA RO SEE a aaa O SEER elos ec sata eae 13 17 Placa de caracter sticas Bateria de trac o Jungheinrich 17 1 Bateria de tracgao Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos EPzS e EPzB Caracteristicas RODS Capacidade nominal C5 ver quadro de tipos Tens o nominal 2 0 V x Zellenzahl Intensidade de descarga C5 5h Densidade nominal do electr lito S rie EPzS 1 29 kg l S rie EPzB 1 29 kg l Ilumina o de carruagens ver quadro de tipos Temperatura nominal 30 C N vel nominal do electr lito at marca de n vel m x do electr lito Vai ch
17. c digos libera o dos programas de marcha desconex o autom tica etc 1xx Par metros de marcha do programa de marcha 1 acelera o travagem por rodagem de in rcia velocidade etc 2xx Parametros de marcha do programa de marcha 2 acelera o travagem por rodagem de in rcia velocidade etc 3xx Parametros de marcha do programa de marcha 3 acelera o travagem por rodagem de in rcia velocidade etc 4xx Par metros independentes do programa de marcha 0406 P 0406 P D a BE Ajuste dos par metros Para alterar os ajustes do ve culo necess rio introduzir o c digo master A configura o de f brica do c digo master 7 2 9 5 Alterar o c digo master na primeira entrada em funcionamento consultar a sec o 6 1 Avisos de seguran a para ve culos equipados com instrumento de indica o CANDIS 0 Os par metros devem ser ajustados com o m ximo de cuidado e apenas por uma pessoa qualificada para o efeito Em caso de d vida encarregar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante do ajuste Cada procedimento de ajuste dever ser controlado atrav s do indicador LCD do instrumento de indica o CANDIS O Em caso de d vida interromper o procedimento de ajuste por meio da tecla O 26 Dado que o comportamento do ve culo durante a marcha modificado imprescind vel efectuar numa zona de trabalho disponibilizada para o efeito
18. inadvertidamente colocado em funcionamento consultar o cap tulo D Ao efectuar trabalhos no sistema de travagem necess rio utilizar cal os que assegurem que o ve culo n o se desloca Apertar as porcas das rodas Os parafusos da roda motriz devem ser reapertados de acordo com os intervalos de manuten o indicados na lista de verifica es para manuten o Posicionar a roda motriz 1 de forma transversal em rela o ao sentido longitudinal do ve culo Apertar todos os parafusos das rodas 2 com uma chave Allen atrav s do orif cio 3 do p ra choques bin rio de aperto 150 Nm Retirar a chave Allen do orif cio 3 ap s apertar todos os parafusos da roda u ee ae c p G 0406 P 0406 P 6 3 Retirar as coberturas 6 3 1 Retirar a cobertura frontal Retirar os parafusos 7 com uma chave de fendas Levantar a cobertura frontal 4 e coloc la de lado A montagem efectuada pela ordem inversa Colocar o ve culo em marcha apenas quando as coberturas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas 6 3 2 Retirar a tampa de cobertura Retirar a cobertura frontal 4 consultar a sec o 6 3 1 Retirar os parafusos 6 com uma chave de fendas Retirar a tampa de cobertura 5 por cima e coloc la de lado A montagem efectuada pela ordem inversa Colocar o ve culo em marcha apenas quando as coberturas estiverem fechadas e devidamen
19. na caixa da bateria tem de ser aspirado e eli minado conforme o prescrito Os estragos no isolamento da caixa devem ser reparados depois de a zona danifica da estar bem limpa para se cumprirem as normas de isolamento do recipiente se gundo a norma DIN EN 50272 3 e para se evitar a corros o da caixa Se for neces s rio desmontar algum elemento aconselh vel chamar os servi os t cnicos 5 Armazenagem As baterias fora de servi o durante muito tempo dever o depois de carregadas ser armazenadas em local seco e abrigado Para se assegurarem as condi es de fun cionamento da bateria devemse utilizar as seguintes formas de carga 1 Carga de equaliza o mensal segundo par grafo 2 3 2 Carga de manuten o a uma tens o de 2 25 V por elemento ou seja 2 25 V x N elementos O tempo de armazenagem deve ser levado em conta para o tempo de vida da bateria 6 Avarias Quando se verificarem avarias na bateria ou no carregador devese avisar imediata mente o servi o t cnico Os dados registados conforme o par grafo 3 3 simplificam a detec o da avaria e a sua Ory Devolver ao fabricante A As baterias velhas com este s mbolo s o reutiliz veis devendo ser enviadas para reciclagem As baterias velhas que n o sejam enviadas para reciclagem t m que ser eliminadas respeitando todas as prescri es relativas a res duos especiais Pb Reservado o direito de altera es t cnicas 0506 P 0506 P 7
20. o no encosto do assento Livre 208 Velocidade m xima na direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha Dependente do comutador de marcha 209 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha Livre 210 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da forquilha atrav s do bot o no encosto do assento Livre E 25 E 26 Fungao Margem de ajuste Valor de ajuste standard Observa es Programa de marcha 3 300 Acelera o na marcha com acompanhante Livre 30 Acelera o na marcha com ocupante 302 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com ocupante 303 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com acompanhante Livre 304 Velocidade m xima na direc o da trac o atrav s do regulador de marcha Dependente do comutador de marcha 305 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da trac o atrav s do regulador de marcha Livre 306 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da trac o atrav s do bot o no encosto do assento Livre 308 Velocidade m xima na direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha Dependente do comutador de marcha 309 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da forquilha atrav s do reg
21. tamp es de fecho s o utilizadas v lvulas reguladoras da press o que s o destru das aquando da abertura Durante a utiliza o s o exigidos s baterias fechadas os mesmos requisitos de qua lidade que s baterias com electr lito l quido no sentido de evitar um choque el ctri co uma explos o dos gases de carga electrol ticos e em caso de destrui o das cai xas de bateria o perigo causado pelo electr litos corrosivos O gt e peeo Observar as instru es de utiliza o e afix las visivelmente junto ao local de carga S dever trabalhar com as baterias o pessoal que tenha recebido forma o de t cnicos especializados Durante o manuseamento das baterias utilizar culos e roupa protectora Observar as normas de preven o e seguran a assim como as normas DIN EN 50272 DIN 50110 1 e Proibido fumar Por existir perigo de explos o e inc ndio n o permitido fazer qualquer tipo de lume fagulhas ou mat ria incandescente na proximidade das baterias Em caso de acidente com cido nos olhos ou na pele lavar abundantemente a zona atingida com gua corrente Devese consultar um m dico imediatamente ap s o acidente Lavar com gua a roupa suja de cido Perigo de explos o e inc ndio Evitar curtocircuitos O electr lito altamente corrosivo Durante o funcionamento normal n o existe qualquer contacto com o electr lito Em caso de destrui o da caixa o liber
22. um percurso de teste ap s cada altera o dos par metros Introdu o do c digo master Premir a tecla O Introduzir o c digo master Instrumento de LED 27 LED 23 LED 24 LED 25 indica o CANDIS Tecla O Tecla1 Tecla2 Tecla 3 As horas de Verde Apagado Apagado Apagado servi o rm intermitent sen 289 0 item apresentadas Par metros da fechadura codificada Procedimento de ajuste para ve culos sem instrumento de indica o CANDIS 0 Introduzir o n mero do par metro de tr s d gitos confirmar com a tecla Set 28 Introduzir ou alterar o valor de ajuste conforme a lista de par metros e confirmar com a tecla Set 28 Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 27 da tecla O 26 emite uma luz vermelha intermitente Ap s voltar a introduzir o n mero do par metro poss vel introduzir ou alterar o valor de ajuste Repetir o procedimento para introduzir outros par metros Para terminar a introdu o premir a tecla O 26 E 19 E 20 Oe de ajuste para veiculos com e sem instrumento de indicagao CANDIS Introduzir o numero do par metro de tr s d gitos confirmar com a tecla Set 28 O instrumento de indica o CANDIS continua a indicar as horas de servi o Se a indica o alterar o procedimento de ajuste deve ser terminado e reiniciado com a tecla O 26 Introduzir ou alterar o valor de ajuste confo
23. ve culos aplica se a norma DIN EN 50272 3 Baterias de accionamento para ve culos el ctricos 2 1 Descarga As aberturas de ventila o n o podem estar fechadas ou tapadas A abertura ou o fecho de liga es el ctricas por exemplo conectores pode ocorrer apenas em estado isento de corrente Para atingir uma vida til adequada devem ser evitadas descargas de mais de 60 da capacidade nominal Descargas de mais de 80 da capacidade nominal s o descargas profundas e n o s o permitidas Estas reduzem consideravelmente a vida til da bateria Para verificar o estado de descarga devem ser utilizados apenas os indicadores do estado de descarga autorizados pelo fabricante da bateria As baterias descarregadas devem ser carregadas imediatamente e n o podem per manecer paradas em estado descarregado Isto tamb m se aplica a baterias parcial mente descarregadas 2 2 Carregamento O carregamento pode ser realizado apenas com corrente cont nua Os processos de carga segundo as normas DIN 41773 e DIN 41774 devem ser aplicados apenas com as modifica es autorizadas pelo fabricante por este motivo que devem ser utiliz ados apenas os carregadores autorizados pelo fabricante da bateria A liga o deve ser efectuada exclusivamente ao carregador adequado bateria e autorizado para o tamanho da mesma para evitar a sobrecarga das linhas el ctricas e contactos bem como uma forma o indevida de g s 0506 P 0506 P A
24. Placa de caracteristicas bateria de tracgao Jungheinrich 2 3 _ amp 6 4 l 5 10 L 11 CPA A vewe Jungheinrich AG D 22047 Hamburg Germany DUNGHEINRICH 1 9 ESA beachten Please follow the instruction Se conformer la notice d emploi OO9AAAAN Pos Designa o 1 NOOB O N Logotipo Designa o da bateria Tipo de bateria N mero da bateria N mero do cesto da bateria Data de fornecimento Logotipo do fabricante da bateria Pos 8 9 10 11 12 13 14 Designa o S mbolo da reciclagem Caixote do lixo Indica o do material Tens o nominal da bateria Capacidade nominal da bateria N mero de elementos da bateria Peso da bateria Indica es de seguran a e de aviso Marca o CE apenas para baterias com uma tens o nominal superior a 75 Volt Sistema de reabastecimento de agua Aquamatic BFS Ill para a bateria de tracgao Jungheinrich com elementos de placas blindadas EPzS e EPzB Correspond ncia de tamp es Aquamatic para as instru es de utiliza o S ries dos elementos Tipo de tamp o Aquamatic comprimento EPzS EPzB Frotek jaune BFS noir 2 120 10 600 2 42 12 252 50 5 mm 51 0 mm 2 160 10 800 2 64 12 384 50 5 mm 51 0 mm 2 84 12 504 50 5 mm 51 0 mm 2 110 12 660 50 5 mm 51 0 mm 2 130 12 780 50 5 mm 51
25. Programa de marcha 3 In cio do programa de marcha 021 Libera o do 0ou1 1 O Programa de marcha programa de marcha n o liberado q 1 Programa de marcha liberado 022 Libera o do 0ou1 1 O programa de marcha n o programa de marcha liberado D 1 programa de marcha liberado 023 Libera o do 0ou1 1 O programa de marcha n o programa de marcha liberado 3 1 programa de marcha liberado 030 Indica o Ap s a introdu o do numero da ocupa o da do par metro indicada a mem ria quantidade de c digos de utilizador usados no instrumento de indica o CANDIS Apenas em conjunto com o instrumento de indica o CANDIS O Mensagens de erro do teclado de comando Os seguintes erros s o indicados pelo LED 27 vermelho intermitente O novo c digo master j c digo de operador O novo c digo de operador j c digo master O c digo de operador que deve ser alterado n o existe O c digo de operador deve ser alterado para outro c digo de operador j existente O c digo de operador que deve ser apagado n o existe Mem ria de c digos cheia E 22 0406 P 0406 P O wu Par metros de marcha Nos ve culos sem instrumento de indica o CANDIS os par metros de marcha s podem ser ajustados pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante O seguinte exemplo ilustra o ajuste dos par metros de acelera o
26. X El m pre o q a X XXXXXXXXXXX N y 24 Po 29 23 22 21 Pos Designagao 16 For a maxima de suporte em kg 17 Peso sem carga e sem bateria em kg 18 Peso da bateria m n m x em kg 19 Fabricante 20 N de cliente 21 Ano de constru o 22 For a de trac o nominal por 5 min em N 23 Pot ncia propulsora em kW 24 N de encomenda 25 Bateria tens o em V 26 For a de trac o nominal por 60 min em N 27 N de s rie 28 Modelo 29 Log tipo do fabricante Indicar o n mero de s rie 27 em quest es acerca do ve culo ou encomendas de pe as de reposi o B7 d 9050 B8 0406 P Transporte e funcionamento Carregamento por guindaste Utilizar apenas dispositivos de eleva o com capacidade de carga suficiente para o peso de carregamento consultar a placa de identifica o do ve culo Estacionar o ve culo em seguran a consultar o cap tulo E Fixar as correntes do guindaste nos pontos de fixa o 1 e 2 Fixar as correntes do guindaste nos pontos de fixa o de maneira que n o possam escorregar ou tocar em componentes durante a eleva o primeira Protec o do ve culo durante o transporte entrada em Para o transporte em cima de um cami o ou reboque o ve culo deve ser devidamente fixado O cami o ou reboque deve dispor de an is de fixa o
27. a o S mbolo da reciclagem Caixote do lixo Indica o do materiall Tens o nominal da bateria Capacidade nominal da bateria N mero de elementos da bateria Peso da bateria Indica es de seguran a e de aviso Marca o CE apenas para baterias com uma tens o nominal superior a 75 Volt 17 d 9050 18
28. a em considera o que nos reservamos o direito de proceder a altera es forma equipamento e t cnica Por este motivo n o decorre do conte do deste manual de instru es quaisquer direitos sobre caracter sticas espec ficas do aparelho Direitos de autor A JUNGHEINRICH AG det m os direitos de autor do presente manual de instru es Jungheinrich Aktiengesellschaft Am Stadtrand 35 22047 Hamburgo ALEMANHA Telefone 49 0 40 6948 0 www jungheinrich com d soLO 0406 P ndice A B U RHONA ho DURA ROWON m WON 4 1 4 2 4 3 4 4 5 1 Utiliza o conforme as prescri es Descri o do ve culo Descri o da utiliza o 2 ccccccceeeeeeeeeceeeceeeeeeeeeenaeeeeeeeseeeaeeeeeeeseeeees Unidades ini Normas EN Condi es de utiliza o Dados t cnicos vers o standard Caracter sticas de pot ncia para ve culos standard Dimens es sa Steines Locais de sinaliza o e placas de identifica o Placa de identifica o ve culo ii iiiriea Transporte e primeira entrada em funcionamento Carregamento por guindaste Protec o do ve culo durante o transporte Primeira entrada em funcionamento Mover o ve culo sem propuls o pr pria Bateria manuten o recarga substitui o Prescri es de seguran a para o manuseamento de baterias cidas
29. a limpa e abundante Em caso de contacto com os olhos ou a pele deve ser consultado um m dico O cido de bateria entornado tem de ser imediatamente neutralizado Utilizar apenas baterias com caixa fechada O peso e as dimens es da bateria s o extremamente importantes para a seguran a operacional do ve culo A substitui o do equipamento da bateria s permitida com a autoriza o do fabricante D1 D2 Tipos de baterias Conforme a utiliza o o ve culo equipado com diversos tipos de baterias A tabela que se segue indica em fun o da capacidade as combina es standard previstas CxLxA 540x306x627 mm 220 kg Bateria PzS de 24 V 2 PzS 220 L C O peso da bateria est indicado na respectiva placa de identifica o Conforme o tipo de bateria tamb m podem ser utilizadas baterias sem manuten o e com maior pot ncia Em caso de substitui o montagem da bateria certificar se de que assenta devidamente no compartimento da bateria do ve culo 0406 P 0406 P 3 Retirar a bateria do compartimento Estacionar o ve culo em seguran a consultar o cap tulo E Retirar a ficha da bateria 1 lateralmente Soltar e retirar o bloqueia da bateria 2 no sentido de marcha Retirar a bateria lateralmente Colocar as coberturas e as liga es na posi o inicial de servi o antes de colocar o ve culo em funcionamento D3 O PA A 1 D 4 Carr
30. amente o pino no acoplamento e fix lo 4 3 2 Acoplamento de encaixe duplo O E 10 0406 P 0406 P 4 3 3 E possivel atrelar reboques em duas alturas diferentes Atrelar o reboque Retirar o dispositivo de seguran a 14 do pino 13 Retirar o pino completamente 13 do acoplamento do reboque puxando o para cima Inserir o anel de acoplamento do reboque no acoplamento de reboque inserir o pino do acoplamento de reboque nos furos do acoplamento de reboque por cima e pass lo pelo anel de acoplamento Para assegurar a fixa o inserir a cavilha de bloqueio 14 pendurada numa corrente para n o se perder no furo que se encontra na extremidade do pino Desatrelar o reboque Assegurar que o reboque n o pode ser movimentado de forma descontrolada Retirar lateralmente a cavilha de bloqueio 14 do pino 13 Retirar o pino do acoplamento puxando o para cima Retirar o anel lateralmente do acoplamento Inserir novamente o pino no acoplamento e fix lo Acoplamento Rockinger com alavanca manual ou cabo Bowden O O acoplamento Rockinger esta disponivel com ou sem desengate remoto cabo Bowden Com o acoplamento Rockinger com desengate remoto poss vel atrelar e desatrelar reboques da plataforma atrav s de um cabo Bowden Atrelar o reboque Inserir o anel de acoplamento do reboque no acoplamento de reboque o pino do acoplamento do reboque fecha automaticamente
31. amento do bot o de homem morto ao soltar o bot o o ve culo tem que travar O ve culo est agora operacional O instrumento de indica o CANDIS 2 0 indica a capacidade restante da bateria 0406 P 0406 P ES 4 1 E6 Trabalhar com o veiculo industrial Regras de seguranga para o funcionamento em marcha Vias e zonas de trabalho O veiculo so pode ser utilizado nas vias autorizadas para esse efeito As pessoas estranhas aos servi o devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho As cargas s podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito Comportamento durante a marcha O condutor deve adaptar a velocidade s condi es do local Por exemplo deve conduzir devagar nas curvas em s tios estreitos e na sua proximidade ao passar por portas basculantes e em s tios com pouca visibilidade O condutor deve manter sempre uma dist ncia de travagem suficiente em rela o ao ve culo da frente e deve manter o controlo do ve culo industrial proibido parar bruscamente salvo em situa es de perigo virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade proibido debru ar se ou estender o bra o para fora da rea de trabalho e de comando Condi es de visibilidade durante a marcha O condutor deve olhar para a frente e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho sua frente O ve culo industrial tem de ser conduzido com a carga na parte tras
32. av s do regulador de marcha marcha 105 Velocidade durante a 0 9 5 Livre marcha com acompanhante na direc o da trac o atrav s do regulador de marcha 106 Velocidade durante a 0 9 3 Livre marcha com acompanhante na direc o da trac o atrav s do bot o no encosto do assento 108 Velocidade m xima na 0 9 8 Dependente do direc o da forquilha comutador de atrav s do regulador de marcha marcha 109 Velocidade durante a 0 9 5 Livre marcha com acompanhante na direc o da forquilha atrav s do regulador de marcha 110 Velocidade durante a 0 9 3 Livre marcha com acompanhante na direc o da forquilha atrav s do bot o no encosto do assento 0406 P 0406 P Fungao Margem de ajuste Valor de ajuste standard Observa es Programa de marcha 2 200 Acelera o na marcha com acompanhante Livre 20 Acelera o na marcha com ocupante 202 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com ocupante 203 Travagem por rodagem de in rcia na marcha com acompanhante Livre 204 Velocidade maxima na direc o da trac o atrav s do regulador de marcha Dependente do comutador de marcha 205 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da trac o atrav s do regulador de marcha Livre 206 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da trac o atrav s do bot
33. bateria E absolutamente necess rio recarregar a bateria com regularidade dado que a descarga espont nea da bateria resultaria numa subcarga que devido consequente sulfata o estragaria a bateria F 11 7 3 X 4 o F 12 Reposi o em funcionamento depois da paragem Limpar o ve culo industrial minuciosamente Lubrificar o ve culo industrial de acordo com o plano de lubrifica o consultar o cap tulo F Limpar a bateria e untar os parafusos dos p los com massa consistente para p los Ligar a bateria Carregar a bateria consultar o cap tulo D Verificar se o leo de transmiss o cont m gua de condensa o Se necess rio muda lo Colocar o ve culo industrial em funcionamento consultar o cap tulo E Ve culos industriais alimentados a bateria Em caso de dificuldades com o sistema el ctrico os contactos descobertos devem ser pulverizados com um spray para contactos Se alguns dos contactos dos elementos de comando apresentarem sinais de oxida o accion los repetidamente at eliminar o xido Imediatamente depois de repor o ve culo em funcionamento proceder a v rias travagens de ensaio Verifica es de seguran a peri dicas e depois de acontecimentos extraordin rios CD ensaio UVV segundo BGV D27 O ve culo industrial tem de ser inspeccionado por um t cnico devidamente qualificado pelo menos uma vez por ano assim como depois de aconteciment
34. ca 1 seleccionada Rodar o interruptor de ajuste para a direita para seleccionar a curva caracter stica desejada O LED vermelho pisca nas posi es interm dias Se a curva caracter stica for v lida o LED verde pisca em conformidade com a posi o ajustada In cio do processo de carga com o carregador integrado Estacionar o ve culo em seguran a consultar o cap tulo E N o depositar objectos met licos em cima da bateria Antes do processo de recarga verificar a exist ncia de danos vis veis em todas as liga es de cabos e fichas As prescri es de seguran a do fabricante da bateria devem ser respeitadas incondicionalmente Liga o rede Tens o de rede 230 V 10 15 Frequ ncia de rede 50 Hz 60 Hz O cabo de rede do carregador encontra se no compartimento direita do Jet Pilot Desligar o ve culo A ficha da bateria deve permanecer ligada Introduzir a ficha de rede do carregador numa tomada O LED intermitente indica o estado de carga ou eventuais falhas para os c digos intermitentes consultar a tabela Indica o LED Com a ficha de rede ligada corrente est o cortadas todas as fun es el ctricas do ve culo protec o el ctrica contra desloca o O ve culo n o pode ser colocado em funcionamento Retirar a ficha da tomada de rede O processo de recarga continua automaticamente depois de uma falha na rede E poss vel inte
35. cada coloca o em A lt funcionamento do ve culo selec o do programa de marcha ajuste dos par metros de marcha e da bateria apenas em conjunto com o instrumento de indica o CANDIS O A tecla O tem prioridade m xima e rep e o ve culo no estado b sico a partir de qualquer outro estado sem que os ajustes sejam alterados Fechadura codificada Ap s introduzir o c digo certo o ve culo est preparado para entrar em funcionamento E poss vel atribuir a cada ve culo a cada operador ou a um grupo de operadores um c digo individual Aquando da entrega do ve culo o c digo de operador ajuste de f brica 2 5 8 0 est indicado numa pel cula colada Alterar o c digo master e de operador na primeira coloca o em funcionamento do ve culo Consultar a sec o 6 4 0406 P 0406 P Entrada em funcionamento Apos ligar o interruptor principal e dado o caso o interruptor de chave o LED 27 acende a vermelho Ap s a introdu o do c digo de comando correcto ajuste de f brica 2 5 8 0 o LED 27 acende a verde Se introduzir um c digo errado o LED 27 pisca a vermelho durante dois segundos Em seguida poss vel voltar a introduzir o c digo A tecla Set 28 n o tem qualquer fun o no modo de comando Desligar O ve culo desligado por meio da tecla O 26 A desconex o pode efectuar se automaticamente depois de um per odo predefinido Para tal deve ser a
36. comutar o regulador 5 para a direc o oposta O ve culo travado por meio da contracorrente at deslocar se no sentido contr rio O efeito de travagem depende da posi o do regulador de marcha E9 4 3 4 3 1 Tipos de acoplamento Ao atrelar e desatrelar os reboques tanto o rebocador com o reboque t m que estar em superficie plana Todos os elementos de comando t m que se encontrar em posi o neutra necess rio proteger o rebocador e o reboque contra movimentos involunt rios Perigo de esmagamento Ter cuidado ao atrelar para n o entalar as m os entre pe as do ve culos Acoplamento de encaixe O Atrelar o reboque Retirar o dispositivo de seguran a 12 do pino 11 Retirar o pino completamente 11 do acoplamento do reboque puxando o para cima Inserir o anel de acoplamento do reboque no acoplamento de reboque inserir o pino do acoplamento de reboque nos furos do acoplamento de reboque por cima e pass lo pelo anel de acoplamento Para assegurar a fixa o inserir a cavilha de bloqueio 12 pendurada numa corrente para n o se perder no furo que se encontra na extremidade do pino Desatrelar o reboque Assegurar que o reboque n o pode ser movimentado de forma descontrolada Retirar lateralmente a cavilha de bloqueio 12 do pino 11 Retirar o pino do acoplamento puxando o para cima Retirar o anel lateralmente do acoplamento Inserir nov
37. da quer utilizando reboques com trav o quer sem trav o A carga a transportar no reboque tem de estar devidamente fixada e n o deve exceder as dimens es autorizadas para o percurso a realizar Depois de acoplar o reboque e antes de iniciar a marcha o condutor tem de verificar se o acoplamento n o corre o risco de se desatrelar Os ve culos industriais com reboque devem ser conduzidos garantindo plenas condi es de seguran a tanto durante a marcha como na travagem seja qual for o movimento a executar Cumprir as limita es de velocidade do fabricante do reboque 0406 P 0406 P Marcha direcgao travagem Durante a marcha e a direc o especialmente fora do contorno fechado do ve culo necess rio redobrar a aten o O sistema de direc o el ctrico um dispositivo de autocontrolo O comando da direc o analisa a frequ ncia de erros durante um determinado per odo de tempo Se durante esse per odo um erro ocorrer v rias vezes o comando da direc o reduz a velocidade do ve culo para marcha lenta Neste caso a velocidade de marcha n o comutada para marcha normal se o ve culo for ligado e desligado Assim evita se apagar um erro sem que tenha sido eliminado Dado que o sistema de direc o um componente relevante para a seguran a o erro originado deve ser eliminado pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante Paragem de emerg ncia Premir o interruptor principal 3 Todas as
38. de tomada com v l vula esf rica 4 Local de tomada com v l vula magn tica Carregador No minimo 3 m Acoplamento de fecho Niple de fecho eo D OM ae 9 Cartucho de permuta i nica com medidor de condutan cia e v lvula magn tica qi as N 9 Liga o de gua bruta SUNGHEINRICH 10 Linha de carregamento SI7DD77 7777707707 7777 777777777 1 Modelo Os sistemas de reabastecimento de gua de baterias Aquamatic BFS s o utilizados para a regula o autom tica do n vel nominal do electr lito Para a descarga dos ga ses de carga formados durante o carregamento existem aberturas de desgasifica o adequadas Os sistemas de tamp o possuem al m do indicador de n vel de enchi mento tamb m uma abertura de diagn stico para a medi o da temperatura e da densidade do electr lito Todos os elementos de baterias das s ries EPzS EPzB po dem ser equipados com os sistemas de reabastecimento de gua Aquamatic BFS Atrav s das uni es de mangueira de cada um dos tamp es Aquamatic BFS pos s vel o reabastecimento de gua atrav s de um acoplamento de fecho central 2 Aplica o O sistema de reabastecimento de gua Aquamatic BFS utilizado em baterias de accionamento para ve culos transportadores industriais Para o enchimento de gua o sistema de reabastecimento de gua possui uma liga o de gua central Esta li ga o bem como a liga o po
39. diening eatin i aoi Tipos de baterias ia Retirar a bateria do compartimento Carregar a bateria cu Carregar a bateria com o carregador estacion rio Carregar a bateria com o carregador integrado O Montar e desmontar a bateria Indicador de descarga da bateria 0 Comando Prescri es de seguran a para a utiliza o do ve culo industrial Descri o dos elementos de comando e de indica o Colocar o ve culo em funcionamento s Trabalhar com o ve culo industrial ieee Regras de seguran a para o funcionamento em marcha Marcha direc o travagem Tipos de acoplamento e iirreeeeaaaaraaaaanana Estacionar o ve culo em seguran a cccceeeeeeeteeeeeeeeetteeeeeeeeeeeeee Instrumento de indica o CANDIS O cccececseesseeesseesseeseeeneees Indica o das horas de servi o iria 5 2 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 INARUN 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 7 1 7 2 7 3 T stedelig o cice ee a cates eck ae vets Clone va de a a aS E15 Teclado de comando CANCODE O E 16 Fechadura codificada rear aereas E 16 Programas de marcha e a i e i E 18 Par mMoti OSet ea et rete nas rea ekaa E 18 Ajuste dos par metros iaesigeeiniee sapata tosa e ebeees servi de etdectessdeuendeck E 19 Parametros de marcha siesena papas los a nas E 23 Resolu o de problemas
40. do programa de marcha 1 par metro 101 Exemplo de acelera o Introduzir o n mero do par metro de tr s d gitos 101 confirmar com a tecla Set 28 Instrumento de LED 27 LED 23 LED 24 LED 25 indica o CANDIS Tecla O Tecla1 Tecla2 Tecla 3 O Verde Apagado Apagado Apagado 4 mot ajuste actual LO I intermite apresentado nte Verifica o do indicador LCD do instrumento de indica o CANDIS O s o apresentados o n mero do par metro e o valor actual do par metro Se dentro de 5 segundos n o for efectuada qualquer introdu o o indicador volta a apresentar as horas de servi o Se for apresentado um n mero de par metro distinto do pretendido necess rio esperar at aparecer novamente a indica o das horas de servi o Introduzir ou alterar o valor do par metro de acordo com a lista de par metros Instrumento de LED 27 LED 23 LED 24 LED 25 indica o CANDIS Tecla O Tecla 1 Tecla2 Tecla 3 O Verde Apagado Apagado Apagado im st ajuste alterado LO I H intermi indicado tente Verifica o do indicador LCD do instrumento de indica o CANDIS 0 confirmar com a tecla Set 28 Instrumento de LED 27 LED 23 LED 24 LED 25 indica o CANDIS Tecla O Tecla1 Tecla2 Tecla 3 N mero do Valor de par metro ajuste do par metr o
41. e ou danos mec nicos No caso de cargas regulares segundo as caracter sticas IU deve procederse a uma carga de igualiza o ver par grafo 2 3 3 3 Mensal Ap s o final do processo de carga devemse medir e registar as tens es de todos os elementos da bateria ou dos monoblocos mas com o carregador desligado Depois de terminado o processo de carga devemse medir e registar a densidade e a tem peratura do electr lito de todos os elementos Caso se verifiquem diferen as consider veis em rela o a anteriores registos ou se houverem diferen as entre os elementos ou monoblocos devemse avisar os servi os t cnicos para procederem ao seu exame e respectiva repara o 3 4 Anual De acordo com a norma DIN VDE 0117 a resist ncia de isolamento do ve culo e da bateria tem de ser verificada sempre que necess rio mas pelo menos uma vez por ano por um t cnico especializado O teste de controlo da resist ncia de isolamento da bateria tem de realizarse de acordo com a norma DIN EN 60254 1 De acordo com a norma DIN EN 50272 3 a resist ncia de isolamento da bateria es tabelecida n o deve ser inferior a 50 por V de tens o nominal Para baterias at 20 V de tens o nominal o valor m nimo de 1000 O 4 Cuidados A bateria deve manterse sempre limpa e seca a fim de se evitarem fugas de corrente Proceder limpeza segundo a nota informativa da ZVEI Reinigung von Fahrzeug antriebsbatterien O l quido existente
42. e de cor rente de carga dever no m ximo atingir os 5A 100Ah da capacidade nominal para final de carga ver o par grafo 2 2 Observar a temperatura 2 4 Temperatura A temperatura do electr lito a 30 C considerase como temperatura nominal As tem peraturas mais elevadas encurtam a vida da bateria e as temperaturas baixas redu zem a capacidade dispon vel 55 C a temperatura limite n o sendo admiss vel como temperatura de servi o 2 5 Electr lito A densidade nominal do electr lito referese a 30 C e ao seu n vel nominal no estado de plena carga As temperaturas altas diminuem a densidade do electr lito enquan to que as temperaturas mais baixas aumentamna O factor de correc o de 0 0007 kg l por C p ex uma densidade de 1 26 kg l a 45 C corresponde a uma den sidade de 1 27 kg l a 30 C O electr lito deve satisfazer as prescri es de pureza da norma DIN 43530 Parte 2 0506 P 0506 P 3 Manutengao 3 1 Diaria Carregar a bateria ap s cada descarga Depois do final da carga devese verificar o n vel do electr lito Depois do final da carga se necess rio acrescentar gua desti lada at ao n vel nominal O n vel do electr lito n o dever estar em caso algum abaixo da protec o antitransbordo ou do rebordo superior do separador ou da mar ca m n de n vel do electr lito 3 2 Semanal Ap s v rias cargas repetidas proceder inspec o visual relativamente a sujidad
43. e o ve culo n o estiver operacional contactar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante A luz intermitente vermelha um c digo de avaria do comando do ve culo A frequ ncia da luz intermitente indica o tipo de falha D9 d 90v0 D 10 0406 P Comando Prescri es de seguran a para a utiliza o do ve culo industrial Carta de condu o O ve culo industrial s pode ser utilizado por pessoal com a devida forma o que tenha demonstrado a sua aptid o para a condu o e o manuseamento de cargas ao operador ou ao representante do mesmo sendo explicitamente encarregado pelo mesmo para essa fun o Direitos deveres e regras de comportamento do condutor O condutor deve ter sido informado dos seus direitos e deveres assim como sobre a utiliza o do ve culo industrial e deve estar familiarizado com o conte do do presente manual de instru es Os direitos necess rios devem lhe ser reconhecidos No caso de ve culos industriais que sejam utilizados em marcha com acompanhante devem ser usados sapatos de seguran a durante a opera o Proibi o de utiliza o por parte de pessoal n o autorizado O condutor respons vel pelo ve culo industrial durante o tempo de utiliza o Ele tem de impedir a utiliza o ou o manuseamento do ve culo industrial por parte de pessoas n o autorizadas proibido transportar pessoas Danos e defeitos Danos e outros defeitos do ve culo industrial ou do equipamen
44. egar a bateria Estacionar o ve culo num local fechado e bem ventilado para carregar a bateria A liga o ou a desconex o da ficha da bateria e do cabo de carga da esta o de recarga s deve ser efectuada com o ve culo e o carregador desligados As superf cies das c lulas da bateria devem estar descobertas durante o processo de recarga para assegurar uma ventila o suficiente N o depositar objectos met licos em cima da bateria Antes do processo de recarga verificar a exist ncia de danos vis veis em todas as liga es de cabos e fichas As prescri es de seguran a do fabricante da bateria e da esta o de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente Carregar a bateria com o carregador estacion rio Retirar a bateria do compartimento consultar a sec o 3 Remover se existente o tapete de isolamento da bateria Ligar o cabo de carga da esta o de recarga ficha da bateria e ligar o carregador Carregar a bateria seguindo as instru es quer do fabricante da mesma quer do fabricante da esta o de recarga 0406 P 0406 P DO Carregar a bateria com o carregador integrado O O carregador n o pode ser aberto Em caso de danos deve ser substitu do No interruptor 3 existem por motivos de seguran a posi es interm dias entre as posi es de regula o 1 a 6 Nos ve culos fornecidos sem bateria ajustada na f brica uma posi o interm dia O d odo lu
45. egar dentro dos proximos 10 circulos DbPbODdO Observar as instru es de utiliza o e afix las visivelmente junto ao local de car ga S dever trabalhar com as baterias o pessoal que tenha recebido forma o de t cnicos especializados Durante o manuseamento das baterias utilizar culos e roupa protectora Observar as normas de preven o e seguran a assim como as normas DIN EN 50272 3 DIN 50110 1 E Proibido fumar Por existir perigo de explos o e inc ndio n o permitido fazer qualquer tipo de lume fagulhas ou mat ria incandescente na proximidade das baterias Em caso de acidente com cido nos olhos ou na pele lavar abundantemente a zona atingida com gua corrente Devese consultar um m dico imediatamente ap s o acidente Lavar com gua a roupa suja de cido Perigo de explos o e inc ndio Evitar curtocircuitos O electr lito altamente corrosivo N o inclinar a bateria Utilizar somente dispositivos de eleva o e transporte aprovados de acordo com a norma VDE 3616 Os ganchos de ele va o n o devem causar danos nos ele mentos uni es ou nos cabos de alimenta o Voltagem perigosa Aten o As partes met licas dos elementos das baterias est o sempre sob tens o Por isso nunca deixar objectos met licos ou ferramentas sobre as mes mas 0506 P 0506 P Em caso de n o observ ncia das instru es de utiliza o sempre que se efec
46. eira Caso isto n o seja poss vel por exemplo em marchas de manobra o condutor ter que assegurar que a rea de manobra est livre Caso o condutor n o tenha visibilidade necess ria uma segunda pessoa que servir de sinaleiro para assegurar a rea de manobra Condu o em subidas e descidas A condu o em subidas e descidas s permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito serem antiderrapantes encontrarem se limpas e serem seguras de acordo com as especifica es t cnicas do ve culo Em subidas e descidas proibido virar conduzir na diagonal e estacionar o ve culo industrial As descidas s devem ser efectuadas a velocidade reduzida e com os trav es sempre prontos a serem utilizados Condu o em elevadores ou pontes de carga S permitido conduzir em elevadores ou pontes de carga se estes tiverem capacidade de carga suficiente e de acordo com o seu fabrico sejam aptos e estejam autorizados pelo operador para esse fim Estas condi es devem ser verificadas antes da entrada no elevador da passagem sobre a ponte Em elevadores o ve culo industrial deve ir com a carga para a frente e posicionar se de forma a n o tocar nas paredes do po o Se o elevador tamb m transportar pessoas estas s devem entrar depois do ve culo industrial estar travado e devem sair primeiro do elevador Opera es com reboque A carga m xima de reboque indicada para o ve culo industrial nunca deve ser excedi
47. er consequentemente encurtados A seguinte lista de verifica es para manuten o indica as actividades a efectuar e o momento da sua realiza o Os intervalos de manuten o est o definidos da seguinte maneira W em intervalos de 50 horas de servi o mas pelo menos uma vez por semana A em intervalos de 500 horas de servi o B em intervalos de1000 horas de servi o mas pelo menos 1 vez por ano C em intervalos de 2000 horas de servi o mas pelo menos 1 vez por ano Os trabalhos dos intervalos de manuten o W devem ser realizados pelo operador No per odo de rodagem ap s aproximadamente 100 horas de servi o do ve culo industrial o operador dever verificar a fixa o correcta das porcas e dos parafusos das rodas e apert los se for necess rio F3 4 Lista de verifica es para manuten o Intervalos de manuten o Standard WIA B Cam refrig Chassis 1 1 Verificar todos os elementos portantes a respeito de danos 0 estrutura 1 2 Verificar as liga es por parafusos Acciona 2 1 Verificar a transmiss o a respeito de ru dos e perda de J mento leo Rodas 3 1 Verificar se h danos ou desgaste o 3 2 Verificar o apoio e a fixa o x 0 Direc o 4 1 Verificar a folga da direc o 0 4 2 Verificar o grau de desgaste da corrente de direc o e do x 0 pinh o da corrente ajustar e lubrificar com massa 4 3 Verificar a
48. evitar a ocorr ncia de curto circuitos as baterias com p los ou conectores abertos devem ser cobertas com um tapete de borracha Colocar a ficha o cabo da bateria de maneira que ao retirar a bateria n o fique pendurada o do ve culo Ao transportar a bateria com as correntes do guindaste certificar se de que estas t m capacidade de carga suficiente consultar o peso da bateria na respectiva placa de identifica o na caixa da bateria As correntes do guindaste devem descrever uma eleva o vertical para que a caixa da bateria n o seja comprimida Colocar os ganchos nos olhais de fixa o de maneira que ao afrouxar as correntes do guindaste n o possam cair sobre as c lulas da bateria Desmontar a bateria lateralmente Para isso retirar a bateria lateralmente para cima da esta o de substitui o da bateria Retirar a ficha da bateria 1 lateralmente Soltar e retirar o bloqueia da bateria 4 no sentido de marcha Retirar a bateria lateralmente N o colocar os dedos entre a carro aria e a bateria Observar o manual de instru es da esta o de substitui o da bateria A montagem efectuada na ordem inversa dos passos Ao montar certificar se de que a posi o de montagem e a liga o est o correctas Depois da montagem verificar a exist ncia de danos vis veis em todas as liga es de cabos e fichas A bateria deve estar bem fixada no ve culo a fim de evitar danos causados por movi
49. forma o de gases nas baterias EPzV reduzida mas existe Durante o carrega mento tem de ser assegurada uma tiragem adequada dos gases de carga A tampa do cesto e ou as coberturas dos compartimentos incorporados da bateria devem ser abertas ou retiradas A bateria deve ser ligada com a polaridade correcta mais com mais e ou menos com menos ao carregador desligado De seguida deve ser ligado o carregador Durante o carregamento a temperatura da bateria sobe em cerca de 10 K Por este motivo o carregamento deve ser iniciado apenas quando a temperatura estiver abai xo dos 35 C A temperatura deve ser no m nimo de 15 C antes do carregamento caso contr rio n o poss vel obter uma carga adequada Se as temperaturas forem permanentemente superiores a 40 C ou inferiores a 15 C ser necess ria uma re gula o da tens o constante do carregador em fun o da temperatura Para esse efeito deve ser aplicado o factor de correc o segundo a norma DIN EN 50272 1 projecto com 0 005 V Z por K Indica o especial para o funcionamento de baterias em reas de perigo Estas s o baterias que segundo as normas EN 50014 DIN VDE 0170 0171 Ex l s o utilizadas em reas amea adas por grisu ou segundo Ex Il em reas com perigo de explos o Devem ser respeitados os avisos na bateria 2 3 Carga de compensa o As cargas de compensa o servem para assegurar a vida til e manter a capacida de As cargas de compensa
50. fun es el ctricas s o desligadas Bot o de homem morto Soltar o bot o de homem morto durante a marcha Conforme o ajuste accionada a travagem por rodagem de in rcia atrav s do gerador A for a de travagem pode ser ajustada no caso do ve culo standard pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante e nos ve culos com CANCODE e CANDIS por meio de introdu o manual E7 E8 Marcha Colocar o ve culo em marcha apenas quando as coberturas estiverem fechadas e devidamente bloqueadas Colocar o ve culo em funcionamento consultar a sec o 3 Premir o bot o de homem morto Rodar o regulador de marcha 5 para a posi o desejada para a frente V ou para tr s R O ve culo inicia a desloca o na direc o seleccionada A velocidade de marcha regulada por meio do regulador de marcha 5 Marcha em subidas Protec o do ve culo contra um movimento involunt rio Na posi o zero do regulador de marcha 5 o trav o de servi o trava o ve culo depois de um breve solavanco o comando detecta que o ve culo est a descair na subida Atrav s do regulador de marcha 5 o trav o de servi o solto e a velocidade e o sentido de marcha s o seleccionados Direc o Rodar o volante para a esquerda ou para a direita 0406 P 0406 P gt HE 4 Trav es O comportamento de travagem do ve culo depende em grande medida das carac
51. ia n o esta Verificar a ficha da bateria n o anda ligada se necess rio lig la Interruptor principal Desbloquear o interruptor principal Rodar o interruptor de chave para a posi o Verificar a carga da bateria se necess rio carregar a bateria Verificar os fus veis F1 e 1F1 Se n o for poss vel resolver o problema com as medidas de correc o contactar o servi o de assist ncia t cnica do fabricante do ve culo dado que a resolu o de outros problemas s pode ser efectuada por t cnicos de assist ncia especialmente formados e qualificados 0406 P 0406 P gt Conserva o do ve culo industrial Seguran a no trabalho e protec o do ambiente Os ensaios e as actividades de manuten o descritos neste cap tulo devem ser efectuados de acordo com os prazos mencionados nas listas de verifica o para manuten o proibida toda e qualquer altera o do ve culo industrial especialmente no que se refere aos dispositivos de seguran a As velocidades de trabalho do ve culo industrial n o podem ser alteradas sob nenhum pretexto S as pe as de reposi o originais s o objecto do nosso controlo de qualidade A fim de garantir uma utiliza o segura e fi vel s dever o ser utilizadas pe as de reposi o do fabricante As pe as usadas assim como os produtos consum veis substitu dos dever o ser eliminados adequadamente e de acordo com as disposi e
52. icos e electr nicos devem ser limpos por sopro ou por aspira o de ar a baixa press o e com um pincel anti est tico n o condutor Se o ve culo industrial for limpo por meio de um jacto de gua ou com pistolas de alta press o tapar primeiro todos os componentes el ctricos e electr nicos pois a humidade pode provocar anomalias N o permitida a limpeza com jacto de vapor Depois de proceder limpeza dever o ser levadas a cabo todas as actividades mencionadas na sec o Reposi o em funcionamento F1 F2 Trabalhos na instala o el ctrica Os trabalhos na instala o el ctrica s devem ser efectuados por pessoal electrot cnico especializado Antes de iniciar os trabalhos estes t cnicos dever o tomar todas as precau es necess rias para evitar qualquer acidente el ctrico Nos ve culos industriais alimentados a bateria dever ser desligada adicionalmente a ficha da bateria para que o ve culo n o fique sob tens o Trabalhos de soldadura Para evitar danos nos componentes el ctricos e electr nicos estes dever o ser desmontados do ve culo industrial antes de iniciar qualquer trabalho de soldadura Valores de ajuste Em caso de repara es assim como ao substituir componentes el ctricos ou electr nicos devem respeitar se os valores de ajuste estipulados em fun o do tipo do ve culo Pneus A qualidade dos pneus tem influ ncia directa sobre a estabilidade e o comportamento do ve cul
53. igado S depois se deve ligar o carregador A temperatura do electr lito aumenta aproximadamente 10 C durante a carga Por isso a carga n o pode iniciarse enquanto a temperatura n o estiver abai xo de 45 C Antes da carga a temperatura do electr lito deve ser pelo menos de 10 C caso contr rio n o se atinge a carga pretendida Considerase terminada a carga quando a densidade do electr lito e a tens o da ba teria permanecerem constantes durante 2 horas Instru es especiais para a utiliza o de baterias em zonas de perigo Estas baterias aplicamse de acordo com a nor ma EN 50014 DIN VDE 01070 0171 Ex I em zonas com gases inflam veis ou de acordo com Ex Il em zonas com perigo de explos o As tampas dos elementos t m que ser levantadas ou abertas durante a carga e posterior repouso dos gases de for ma a obterse uma ventila o suficiente reduzindose assim as possibilidades de in flama o de qualquer eventual forma o gasosa explosiva Nas baterias com man gas de protec o das placas o recipiente pode ser colocado ou fechado meiahora ap s se ter terminado a carga 2 3 Carga de equaliza o As cargas de equaliza o destinamse a assegurar a longevidade das baterias e a manter a sua capacidade Estas cargas s o necess rias ap s descargas profundas ap s cargas insuficientes repetidas e cargas segundo a caracter stica IU A carga de equaliza o devese efectuar a seguir a uma carga normal A intensidad
54. justado o par metro de fechadura codificada correspondente consulta a sec o 6 4 6 2 X 6 3 E 18 Programas de marcha Atrav s das teclas num ricas 1 2 e 3 podem ser seleccionados tr s programas de marcha O programa activado indicado atrav s do LED verde 23 24 25 da respectiva tecla Os programas de marcha distinguem se pela velocidade de marcha e pela a for a da acelera o e da travagem Os valores ajustados de f brica s o Programa 1 funcionamento suave Programa 2 funcionamento normal Programa 3 funcionamento de pot ncia pr seleccionado na entrada em funcionamento Os programas de marcha podem ser individualmente adaptados utiliza o do ve culo consultar a sec o 6 4 Par metros No modo de programa o o teclado de comando permite definir as fun es da fechadura codificada e ajustar os programas de marcha Al m disso poss vel ajustar os par metros da bateria Nos ve culos sem instrumento de indica o CANDIS O s poss vel ajustar os par metros da fechadura codificada Grupos de par metros O n mero do par metro composto por tr s d gitos O primeiro d gito designa o grupo de par metros conforme a tabela 1 O segundo e o terceiro d gito s o numerados de forma cont nua de 00 at 99 N Grupo de par metros Oxx Ajustes da fechadura codificada
55. lamento de fecho A entrada de gua para os sistemas de reabastecimento de gua Aquamatic BFS realizada atrav s de uma tubagem de alimenta o central Esta ligada com o sis tema de abastecimento de gua do local de carregamento da bateria por meio de um sistema de acoplamento de fecho Do lado da bateria est montado um niple de fecho N ident 50219538 e do lado do abastecimento de gua deve ser instalado pelo cliente um acoplamento de fecho que pode ser adquirido com o N ident 50219537 11 Dados de funcionamento PS Press o de fecho autom tica Aquamatic gt 1 2 bar Sistema BFS nenhum D D bito da v lvula aberta com uma press o existente de 0 1 bar 350ml min D1 Taxa de fuga m xima permitida da v lvula fechada com uma press o existente de 0 1 bar 2ml min T Gama de temperatura permitida 0 C a 65 C no maximo Pa Gama de press o de trabalho 0 2 a 0 6 bar no sistema Aquamatic Gama de press o de trabalho 0 3 a 1 8 bar no sistema BFS 0506 P 0506 P Bateria de tracgao Jungheinrich Baterias de chumbo com elementos de placas blindadas fechadas EPzV e EPzV BS Dados nominais 1 Capacidade nominal C5 ver placa de caracter stica 2 Tens o nominal 2 0 Volt x n mero de elementos 3 Corrente de descarga C5 5h 4 Temperatura nominal 30 C As baterias EPzV s o baterias fechadas com electr lito fixo nas quais n o permi tido adicionar gua durante o seu tempo de utiliza o Como
56. limpeza dos sistemas de tamp o tem de ser realizada exclusivamente com gua Nenhuma parte dos tamp es pode entrar em contacto com materiais que contenham solventes ou sab es 10 Acess rios 10 1 Indicador de fluxo Para controlar o processo de enchimento poss vel instalar na tubagem de alimen ta o da gua do lado da bateria um indicador de fluxo Durante o processo de en chimento a pequena roda de p s rodada pelo gua que passa Depois de termina do o processo de enchimento a roda p ra sendo indicado o fim do processo de enchimento N ident 50219542 10 2 Elevador de tamp es Para a desmontagem dos sistemas de tamp o podem ser utilizadas apenas as cor respondentes ferramentas especiais elevador de tamp es Para evitar danifica es nos sistemas de tamp o os tamp es devem ser retirados com o maior cuidado 11 12 10 2 1 Ferramenta para an is de aperto Com a ferramenta para an is de aperto possivel inserir ou soltar novamente um anel de aperto sobre as olivas das mangueiras dos tamp es para aumentar a for a de press o da liga o por mangueira 10 3 Elemento de filtragem Por motivos de seguran a poss vel instalar um elemento de filtragem N ident 50307282 na tubagem de alimenta o da bateria para o abastecimento da bateria com gua Este elemento de filtragem possui uma sec o transversal de passagem de 100 a 300 um e foi concebido como filtro para mangueiras 10 4 Acop
57. mentos imprevistos Ap s cada substitui o colocar e fixar o bloqueio da bateria para garantir que esta n o sai do s tio 4 0406 P 0406 P Indicador de descarga da bateria Depois de o ve culo ter sido liberado por meio do interruptor de chave ou do CANCODE indicado o estado de carga da bateria As cores do LED 5 simbolizam os seguintes estados Cor do LED Valor Verde Capacidade restante da bateria standard 40 100 Capacidade restante da bateria livre de 60 100 manuten o Laranja Capacidade restante da bateria standard 30 40 Capacidade restante da bateria livre de 50 60 manuten o Verde laranja Capacidade restante da bateria standard 20 30 intermit 1 Hz Capacidade restante da bateria livre de 40 50 manuten o Vermelho Capacidade restante da bateria standard 0 20 Capacidade restante da bateria livre de 0 40 manuten o Se durante o arranque do ve culo o estado de carga for de pelo menos 70 do estado de carga de uma bateria carregada a indica o ser reposta em 100 Em fun o do estado de carga a indica o reduzida em passos de 10 Num per odo de 3 minutos o estado de carga sofre uma redu o m xima de 10 O estado de carga visualizado n o pode aumentar durante o funcionamento A indica o do estado de carga reposta em 100 durante o ajuste do tipo da bateria Se o LED vermelho piscar
58. minescente vermelho pisca a bateria n o pode ser carregada C K C C 0 79 A VE atic Se IR Seleccionar a curva de carga no carregador integrado O interruptor do carregador 3 permite seleccionar as curvas de carga em fun o da bateria utilizada de acordo com a tabela que se segue Retirar a ficha de rede antes de seleccionar a correspondente curva de carga Se houver uma bateria ligada um novo ajuste confirmado atrav s dos d odos luminescentes consultar a indica o e torna se imediatamente efectivo Posi o do interruptor 3 Curvas de carga seleccionadas curvas caracter sticas Baterias h midas 100 300 Ah Sem manuten o 100 150 Ah Sem manuten o 150 200 Ah Sem manuten o 200 300 Ah Livre Ou eA ew N Livre D5 Gr D6 Ajuste da curva caracter stica de carga Proceder da seguinte maneira para ajustar a curva caracter stica Ligar a bateria Assim o ajuste pode ser efectuado por meio do carregador Rodar o interruptor de ajuste no sentido dos ponteiros do rel gio para a direita at ao batente O LED vermelho pisca rapidamente Nenhuma curva caracteristica valida seleccionada Rodar o interruptor de ajuste no sentido contrario ao dos ponteiros do rel gio para a esquerda at ao batente O LED verde pisca uma vez passados 3 segundos Curva caracter sti
59. nto completo poder ser necess rio logo ap s 2 semanas 2 Carregamento de manuten o com uma tens o de carga de 2 25 Volt x n mero de elementos O tempo de armazenamento deve ser considerado na dura o da vida til da bateria 0506 P 0506 P 6 Avarias Se forem detectadas avarias na bateria ou no carregador deve ser imediatamente contactado o servi o de assist ncia a clientes Os dados de medi o de acordo com o ponto 3 3 facilitam a detec o da falha e a elimina o da mesma Um contrato de assist ncia t cnica com a nossa empresa facilita a detec o precoce de falhas Devolver ao fabricante AS As baterias velhas com este s mbolo s o reutiliz veis devendo ser enviadas para reciclagem As baterias velhas que n o sejam enviadas para reciclagem t m que ser eliminadas respeitando todas as prescri es relativas a res duos especiais Reservado o direito de altera es t cnicas 7 Placa de caracter sticas bateria de trac o Jungheinrich 2 3 6 4 p 5 10 B 11 12 i 13 7 AG D 22047 Hamburg Germany DUNGHEINRICH 1 8 PA 9 EEE beachten Please follow the instruction Se conformer la notice d emploi O00AAAAN Pos Designa o Pos 1 Logotipo 8 2 Designa o da bateria 9 3 Tipo de bateria 10 4 N mero da bateria 11 5 Numero do cesto da bateria 12 6 Data de fornecimento 13 7 Logotipo do fabricante da bateria 14 Design
60. nto de s rie O equipamento adicional 0406 P 0406 P E3 w X E4 Colocar o ve culo em funcionamento Antes de colocar o ve culo em funcionamento utiliz lo ou conduzi lo o condutor tem de assegurar que ningu m se encontra na zona de perigo O comando de marcha electr nico e opcionalmente o comando da direc o monitorizam o seu funcionamento de forma autom tica Em caso de avaria interrompem o funcionamento de marcha e de direc o A avaria detectada dever ser eliminada pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante Verifica es e actividades antes da utiliza o di ria do ve culo Verificar todo o ve culo especialmente as rodas quanto presen a de danos Verificar visualmente a fixa o da bateria e as liga es dos cabos N o accionar o regulador de marcha ao entrar no ve culo Ligar o ve culo Posicionar se sobre a plataforma do condutor Depois de desbloquear o ajuste da lan a 8 rodar o Jetpilot para a posi o desejada e voltar a soltar o ajuste da lan a Puxar o interruptor principal 3 para fora Inserir a chave no interruptor de igni o 1 e rod la para a direita at ao batente para a posi o Premir o bot o de homem morto 10 Verificar o funcionamento da buzina 6 Verificar o funcionamento do regulador de marcha 5 consultar a sec o 4 2 Verificar o funcion
61. nto do ve culo e da bateria por um electricista A verifica o da resist ncia de isolamento da bateria deve ser efectuada em confor midade com a norma DIN 43539 Parte 1 A resist ncia de isolamento da bateria apurada n o deve ser inferior a 50 O por Volt de tens o nominal de acordo com a norma DIN EN 50272 3 No caso de baterias com tens o nominal at 20 V o valor m nimo de 1000 O 4 Conserva o A bateria deve ser sempre mantida limpa e seca para evitar correntes de fuga Lim peza a efectuar de acordo com o boletim ZVEI Limpeza de baterias O l quido no cesto da bateria deve ser aspirado e eliminado em conformidade com as normas As danifica es do isolamento do cesto devem ser reparadas ap s a limpeza dos lo cais contaminados para assegurar valores de isolamento segundo a norma DIN EN 50272 3 e evitar a corros o do cesto Se for necess ria a desmontagem de elemen tos recomenda se que seja solicitado o servi o de assist ncia a clientes para efec tuar este trabalho 5 Armazenamento Se as baterias foram colocadas fora de servi o durante um per odo de tempo prolon gado estas devem ser armazenadas com plena carga em salas secas e sem geada Para assegurar a prontid o da bateria poder se optar pelas seguintes tratamentos de carga 1 Carregamento completo trimestralmente de acordo com o ponto 2 2 Com um con sumidor conectado por exemplo dispositivos de medi o ou de controlo o carrega me
62. o de recarga t m de ser respeitados Medidas de preven o contra inc ndios Durante o manuseamento de baterias n o permitido fumar ou utilzar chamas nuas Na proximidade do ve culo estacionado para recarga da bateria n o devem encontrar se materiais inflam veis ou objectos geradores de fa scas num raio de pelo menos 2 m O local tem de estar ventilado Devem estar dispon veis meios de combate a inc ndio Manuten o da bateria As tampas das c lulas da bateria t m de ser mantidas secas e limpas Os bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos levemente untados com massa consistente para p los e bem aparafusados As baterias com p los n o isolados t m de ser cobertas com um tapete de isolamento antiderrapante Elimina o da bateria A elimina o de baterias tem de seguir e cumprir as disposi es ambientais ou leis de tratamento de res duos nacionais As prescri es do fabricante sobre a elimina o de baterias devem ser respeitadas em todos os casos Depois de montar a bateria assegurar que o cabo n o est sujeito a danos As baterias cont m cido dilu do que t xico e corrosivo Por essa raz o obrigat rio o uso de vestu rio e culos de protec o em todos os trabalhos realizados na bateria Evitar o contacto com o cido da bateria Se apesar de tudo o cido da bateria entrar em contacto com o vestu rio a pele ou os olhos os s tios afectados devem ser imediatamente lavados com gu
63. o devem ser realizadas ap s um carregamento nor mal Este tipo de carga necess rio ap s descargas profundas e ap s repetidos carre gamentos insuficientes Para a carga de compensa o devem igualmente ser utiliz ados apenas os carregadores autorizados pelo fabricante da bateria Ter aten o temperatura 2 4 Temperatura A temperatura da bateria de 30 C designada de temperatura nominal Tempera turas mais elevadas reduzem a vida til temperaturas mais reduzidas reduzem a ca pacidade dispon vel 45 C a temperatura limite e n o permitida como tempera tura de funcionamento 2 5 Electr lito O electr lito cido sulf rico fixado em gel A densidade do electr lito n o men sur vel 3 Manuten o N o adicionar gua 3 1 Di ria Carregar a bateria ap s cada descarga 3 2 Semanal Controlo visual quanto a sujidade e danos mec nicos 15 16 3 3 Trimestral Ap s um carregamento completo e uma vida til de pelo menos 5 horas devem ser medidos e registados Tens o geral Tens es individuais Se forem verificadas altera es significativas em rela o s medi es anteriores ou diferen as entre elementos e ou pilhas monobloco dever ser solicitado um controlo posterior e ou a repara o pelo servi o de assist ncia a clientes 3 4 Anual De acordo com a norma VDE 0117 deve quando necess rio mas pelo menos uma vez por ano ser verificada a resist ncia de isolame
64. o industrial Ao substituir os pneus montados na f brica usar exclusivamente pe as de reposi o originais do fabricante caso contr rio os dados da folha informativa do modelo n o podem ser observados Ao substituir quer as rodas quer os pneus imprescind vel assegurar que o ve culo industrial n o fica inclinado por exemplo ao mudar as rodas faz lo sempre simultaneamente do lado esquerdo e do lado direito 0406 P 0406 P X Manuten o e inspec o Um servi o de manuten o minucioso e profissional uma das condi es principais para uma utiliza o segura do ve culo industrial O desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manuten o pode ocasionar a paragem do ve culo industrial al m de representar um potencial de perigo tanto para pessoas como para o funcionamento As condi es de utiliza o do ve culo industrial t m uma influ ncia consider vel sobre o desgaste dos componentes de manuten o Recomendamos que um agente da Jungheinrich seja encarregado da realiza o de uma an lise de utiliza o no local e posterior defini o dos intervalos de manuten o para prevenir danos resultantes de desgaste Os intervalos de manuten o indicados est o prescritos para o funcionamento num turno de trabalho em condi es normais No caso de condi es mais exigentes tais como ambiente empoeirado grandes varia es de temperatura ou trabalho em v rios turnos os intervalos ter o de s
65. odu o do c digo Confirmar Set 0406 P 0406 P 000000 999999 N Fun o Margem Valor de Observa es de ajuste ajuste Sequ ncia de standard opera es Fechadura codificada 002 Alterar o c digo de 0000 9999 LED 23 operador ou intermitente 00000 99999 Introdu o do o c digo actual Confirmar Set LED 24 intermitente Introdu o de um novo c digo Confirmar Set LED 25 intermitente Repetiraintrodu ao o c digo Confirmar 003 Apagar o c digo de 0000 9999 LED 24 operador ou intermitente 00000 99999 Introdu o de um S c digo 000000 999999 Confirmar Set LED 25 intermitente Repetira introdu o o c digo Confirmar Set 004 Apagar a mem ria de 3265 3265 apagar c digos apaga todos os c digos Outra introdu o de operador n o apagar 010 Desconex o temporizada 00 31 00 00 sem automatica desconexao 01a30 tempo de desconexao em minutos 31 desconex o ap s 10 segundos Os LEDs 23 25 encontram se nos teclados 1 3 consultar a sec o 6 2 E 21 N Fun o Margem Valor de Observa es de ajuste ajuste Sequ ncia de opera es standard Fechadura codificada 020 In cio 0 3 3 O N o h programa de do programa de arranque marcha 1 Programa de marcha 1 In cio do programa de marcha 2 Programa de marcha 2 In cio do programa de marcha 3
66. os extraordin rios Este especialista est obrigado a fazer a sua peritagem e o respectivo relat rio sem qualquer influ ncia ditada por condi es de trabalho ou econ micas apenas em fun o da seguran a Como perito dever ter demonstrado possuir suficiente conhecimento e experi ncia para poder avaliar o estado de ve culos industriais e a efici ncia dos dispositivos de seguran a de acordo com as regras da t cnica e os princ pios de examina o de ve culos industriais Nestas inspec es dever o ser feitos testes completos sobre o estado t cnico do ve culo industrial em rela o sua seguran a contra acidentes Adicionalmente o ve culo industrial ser minuciosamente inspeccionado para a detec o de danos que possam ter ocorrido atrav s de uma eventual utiliza o impr pria Tem de ser feito um relat rio Os resultados da peritagem t m de ser preservados pelo menos at s duas inspec es seguintes A entidade operadora respons vel pela repara o das falhas encontradas Para este tipo de inspec es o fabricante disp e de um servi o especial de seguran a com peritos expressamente formados para o efeito Para fins de indica o depois de um ve culo industrial ter passado o exame lhe colocada uma placa de ensaio Esta placa indica em que m s de que ano dever ter lugar a pr xima inspec o Coloca o fora de servi o definitiva elimina o A coloca o fora de servi o definitiva e
67. r cuja ordem o mesmo seja utilizado Em casos especiais por exemplo leasing aluguer o detentor a pessoa que conforme os acordos contratuais existentes entre o propriet rio e o utilizador do ve culo industrial tem de observar as referidas prescri es de servi o O detentor tem de assegurar que o ve culo industrial somente utilizado em conformidade com as prescri es e que perigos de qualquer natureza para a vida e sa de do utilizador ou de terceiros s o evitados Al m disso tem de ser observado o cumprimento das prescri es de preven o de acidentes de outras regras t cnicas de seguran a e das directivas de utiliza o conserva o e manuten o O detentor tem de assegurar que todos os utilizadores leram e compreenderam este manual de instru es N No caso de n o observ ncia deste manual de instru es a garantia anulada O mesmo v lido se forem realizados trabalhos na m quina de modo incorrecto pelo cliente e ou terceiros sem autoriza o do servi o de assist ncia t cnica do fabricante Instala o de equipamento adicional A instala o de equipamento adicional que interfira com as fun es do ve culo ou que a elas acres a s permitida com a autoriza o pr via do fabricante Dado o caso uma autoriza o das autoridades locais tem de ser adquirida O acordo da autoridade n o substitui no entanto a autoriza o do fabricante A1 0506 P Descrigao do veiculo Descri
68. r mangueira de cada um dos tamp es realizada com mangueiras em PVC mole Cada uma das extremidades da mangueira encaixada na manga de liga o da mangueira das pe as em T ou lt 3 Funcionamento A v lvula existente no tamp o em combina o com o flutuador e as hastes do flutu ador comanda o processo de reabastecimento em fun o da quantidade de gua necess ria No sistema Aquamatic a press o de gua existente junto v lvula as segura o bloqueio da entrada de gua e o fecho seguro da v lvula No sistema BFS atrav s do flutuador e das hastes do flutuador por meio de um sistema de alavanca a v lvula fechada com uma for a de accionamento cinco vezes maior interrompen do assim de forma segura a entrada de gua 10 4 Enchimento manual automatico O enchimento das baterias com agua para baterias deve se possivel ser efectuado pouco antes de terminar o carregamento completo da bateria sendo aqui assegura do que a quantidade de gua introduzida misturada com o electr lito No caso de um funcionamento normal por norma suficiente realizar o enchimento uma vez por semana 5 Press o de liga o A instala o de reabastecimento de gua deve ser operada de modo a existir na tu bagem de gua uma press o de gua de 0 3 bar a 1 8 bar O sistema Aquamatic pos sui uma gama de trabalho da press o de 0 2 bar a 0 6 bar O sistema BFS possui uma gama de trabalho da press o de 0 3 bar a 1 8 bar Q
69. rme a lista de par metros e confirmar com a tecla Set 28 Ao introduzir um valor inadmiss vel o LED 27 da tecla O 26 emite uma luz vermelha intermitente Ap s voltar a introduzir o n mero do par metro poss vel introduzir ou alterar o valor de ajuste Repetir o procedimento paua introduzir outros par metros Para terminar a introdu o premir a tecla O 26 Podem ser introduzidos os seguintes par metros Lista de par metros da fechadura codificada N Fun o Margem Valor de Observa es de ajuste ajuste Sequ ncia de standard opera es Fechadura codificada 000 Alterar o c digo master 0000 9999 7295 LED 23 A extens o entre 4 a 6 ou intermitente d gitos do c digo master 00000 99999 Introdu o do determina tamb m a c digo actual extens o entre 4 a 6 ou 000000 999999 d gitos do c digo de Confirmar Set operador Enquanto houver c digos de LED 24 operador programados s intermitente pode ser introduzido um Introdu o de um novo c digo com a novo c digo mesma extens o Para alterar a extens o dos Confirmar Set c digos devem ser apagados primeiro todos LED 25 os c digos de operador intermitente Repetir o novo c digo Confirmar Set 001 Acrescentar um c digo de 0000 9999 2580 LED 24 operador m x 600 ou intermitente 00000 99999 Introdu o de um c digo ou 000000 999999 Confirmar Set LED 25 intermitente Repetir a intr
70. rromper a recarga e continu la como carga parcial se for tirada a ficha de rede N o danificar o cabo de rede Instalar devidamente a bateria antes da coloca o em funcionamento 0406 P 0406 P Tempos de carga A dura o da carga depende da capacidade da bateria Indica o LED rapidamente LED verde LED vermelho Indica o estado de avaria carga Acende Recarga concluida a bateria esta carregada Interrup o da recarga carga de preserva o ou de compensa o Pisca Processo de recarga lentamente Pisca Indica o ap s come ar uma nova carga ou depois rapidamente de ser ajustada uma nova curva caracter stica O n mero dos impulsos intermitentes corresponde curva caracter stica ajustada Acende Excesso de temperatura Carga interrompida Pisca Tempo de carga de seguran a excedido Carga lentamente interrompida E necess rio desligar da rede para reiniciar a carga Pisca Ajuste da curva caracter stica inv lido Falha na rede e ou nenhuma bateria ligada Carga de preserva o A carga de preserva o come a automaticamente depois do fim da recarga Cargas parciais O carregador adapta se automaticamente s baterias com carga parcial que devem ser recarregadas Assim o desgaste da bateria n o muito elevado D7 a D8 Montar e desmontar a bateria O veiculo deve estar estacionado sobre uma superficie plana Para
71. s de erro sobrescrevem a indica o das horas de servi o A maioria dos erros activa a paragem de emerg ncia O erro indicado at ser desligado o circuito el ctrico de comando interruptor de chave 0406 P 0406 P X 4 5 2 O servi o de assist ncia t cnica do fabricante disp e de descri es pormenorizadas dos componentes e dos c digos de erro Indica o em caso de altera es dos par metros programas de marcha Juntamente com o teclado de comando CANCODE 0 a indica o LCD 21 serve para visualizar os par metros de ajuste Os primeiros tr s d gitos da indica o correspondem ao n mero do par metro os ltimos tr s d gitos ao valor do par metro Os valores de ajuste do grupo de par metros 0XX fechadura codificada n o s o indicados Teste de liga o Depois da liga o indicado o seguinte a vers o do software do dispositivo de indica o brevemente as horas de servi o o estado de descarga 6 1 gt w E 16 Teclado de comando CANCODE O teclado de comando composto por 10 teclas q 7 num ricas a tecla Set e a tecla O A activa o dos programas de marcha E 3 indicada por meio dos LEDs verdes das teclas 1 2e3 6 A tecla O indica os estados de funcionamento atrav s de um LED vermelho verde 9 Tem as seguintes fun es E 0 fun o de fechadura codifi
72. s pe as mec nicas da coluna da direc o se 0 necess rio lubrificar Sistema 5 1 Verificar o funcionamento e o ajuste x 0 de 5 2 Verificar o desgaste das pastilhas dos trav es 0 travagem 5 3 Verificar o mecanismo de travagem se necess rio ajustar 0 Instala o 7 1 Verificar o funcionamento el ctrica 7 2 Verificar a fixa o das liga es dos cabos e se e n o apresentam danos 7 3 Verificar se os fus veis apresentam o valor correcto 7 4 Verificar o funcionamento dos interruptores e dos cames 0 de contacto assim como a sua fixa o 7 5 Verificar o funcionamento dos dispositivos de x 0 advert ncia e dos circuitos de seguran a 7 6 Verificar o estado dos contactores e se necess rio o substituir as pe as gastas 7 7 Verificar o funcionamento do bot o de homem morto e Motores 8 2 Verificar as fixa es do motor 0 el ctricos F4 0406 P 0406 P Intervalos de manuten o Standard gt 0OWA B C C m refrig Bateria 9 1 Verificar a densidade do cido o n vel do cido e a tens o e das c lulas 9 2 Verificar a fixa o dos bornes de liga o unt los com x 0 massa para p los 9 3 Limpar as liga es da ficha da bateria e verificar a sua x 0 fixa o 9 4 Verificar os cabos da bateria a respeito de danos e 0 substitu los se necess rio Lubrifi 11 1 Lubrificar o ve culo de acordo com o plano de lubrifica o x 0 ca o
73. s vigentes de protec o do ambiente Para a mudan a de leo encontra se sua disposi o o servi o de mudan a de leo do fabricante Depois de proceder a ensaios e actividades de manuten o dever o ser sempre executadas as actividades mencionadas na sec o Reposi o em funcionamento consultar o cap tulo F Regras de seguran a para a conserva o Pessoal para a conserva o A manuten o e a repara o de ve culos industriais s podem ser efectuadas por pessoal especializado do fabricante A organiza o de assist ncia t cnica do fabricante disp e de t cnicos para servi o exterior com forma o espec fica para estas tarefas Por esta raz o aconselhamos a realiza o de um contrato de manuten o com o servi o de apoio do fabricante competente Eleva o e utiliza o do macaco Instalar os meios de eleva o exclusivamente nos pontos de eleva o previstos para levantar o ve culo industrial Ao levantar o ve culo com o macaco dever o ser utilizados meios apropriados cal os tacos de madeira que garantam que o ve culo n o escorrega ou tomba Trabalhos de limpeza N o limpar o ve culo industrial com l quidos inflam veis Antes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as medidas de seguran a que previnam a forma o de fa scas por exemplo por curto circuito Desligar a ficha da bateria se o ve culo industrial for alimentado a bateria Os componentes el ctr
74. t ncia vermelho amarelo vermelho Parar Advert ncia Parar 10 90 1 100 Apagado Apagado Apagado Apagado 9 80 1 90 Apagado Apagado Apagado Apagado 8 70 1 80 Apagado Apagado Apagado Apagado 7 60 1 70 Apagado Apagado Apagado Apagado 6 50 1 60 Apagado Apagado Apagado Apagado 5 40 1 50 Apagado Apagado Aceso Apagado 4 30 1 40 Apagado Apagado Aceso Aceso 3 20 1 30 Aceso Apagado Aceso Aceso 2 10 1 20 Aceso Aceso Aceso Aceso Evitar valores inferiores a 20 se utilizar baterias h midas e inferiores a 40 se utilizar baterias livres de manuten o Indica o das horas de servi o Margem de indica o entre 0 0 e 99 999 0 horas S o registados os movimentos de marcha A indica o disp e de uma ilumina o de fundo Se forem utilizadas baterias livres de manuten o aparece o s mbolo T na indica o das horas de servi o 21 Mensagens de erro A indica o das horas de servi o serve tamb m para visualizar erros A indica o de erros consiste em duas partes e come a com um C de componente juntamente com um n mero de componente formado por tr s d gitos A seguinte indica o um E de erro com um n mero de erro composto por 3 d gitos As duas indica es s o visualizadas alternadamente Se ocorrerem v rios erros ao mesmo tempo ser o apresentados consecutivamente Os erros s o apresentados at serem eliminados sempre na combina o Cxxx Exxx As mensagen
75. tado electr lito ligado t o corrosivo como o l quido N o inclinar a bateria Utilizar somente dispositivos de eleva o e transporte aprovados de acordo com a norma VDE 3616 Os ganchos de ele va o n o devem causar danos nos elementos uni es ou nos cabos de alimenta o Voltagem perigosa Aten o As partes met licas dos elementos das baterias est o sempre sob tens o Por isso nunca deixar objectos met licos ou ferramentas sobre as mes mas 13 14 Em caso de incumprimento das instru es de utiliza o repara o com pe as so bresselentes n o originais e interven es por conta pr pria cessar o direito de ga rantia Para baterias segundo El e II devem ser respeitadas as instru es para a manu ten o do respectivo tipo de protec o durante o funcionamento ver certifica o cor respondente 1 Coloca o em funcionamento A bateria deve ser controlada quanto ao seu estado mecanicamente perfeito A deriva o terminal da bateria deve ser ligada com a polaridade correcta e de forma a garantir protec o contra contactos acidentais Caso contr rio a bateria o ve culo ou o carregador poder o ser danificados A bateria deve ser recarregada de acordo com o ponto 2 2 Bin rio de aperto para os parafusos dos p los dos condutores de descarga terminais e ligadores A o M 10 23 1 Nm 2 Funcionamento Ao funcionamento de baterias de accionamento de
76. te bloqueadas F9 6 4 Verificar os fus veis el ctricos Preparar o ve culo para trabalhos de manuten o e conserva o consultar a sec o 6 1 Retirar a cobertura frontal consultar a sec o 6 3 1 Retirar a tampa de cobertura consultar a sec o 6 3 2 Verificar de acordo com a tabela todos os fus veis a respeito do valor correcto e eventuais danos se necess rio substituir 11 10 8 a L L CO Pos Designa o Protec o por fus vel de Valor 8 6F1 Indicador de descarga da bateria contador das 2A horas da bateria 9 F1 Fusivel de comando principal 10A 10 3F6 Motor de direc o direc o 30A 11 1F1 Motor de marcha 300 A Voltar a montar a tampa de cobertura e a cobertura frontal consultar a sec o 6 3 F 10 0406 P 0406 P 6 5 7 1 7 2 Reposigao em funcionamento A reposi o em funcionamento depois de trabalhos de limpeza ou de conserva o s deve ser realizada depois de proceder s seguintes actividades Verificar o funcionamento da buzina Verificar o funcionamento do interruptor principal Verificar o funcionamento do trav o Lubrificar o ve culo em conformidade com o plano de lubrifica o Paragem do ve culo industrial Se o ve culo industrial estiver parado por um per odo superior a dois meses por exemplo por motivos operacionais
77. ter sticas da via O condutor ter que ter isto em conta ao conduzir O condutor tem que conduzir com previd ncia Se n o existir nenhum caso de perigo o condutor dever travar com modera o de modo a evitar que a carga se desloque ou que o reboque bata no ve culo O ve culo pode ser travado de tr s maneiras com o trav o de servi o com o trav o por gerador rodagem de in rcia com o trav o de contracorrente regulador de marcha Em caso de perigo o ve culo deve ser travado com o trav o de servi o No funcionamento de marcha normal utilizar o trav o por gerador e de contracorrente Estas formas de travagem reduzem o desgaste e poupam energia retroalimenta o de energia Travagem com o trav o de servi o Accionar o bot o de travagem 7 O ve culo travado com a retarda o m xima poss vel at sua paragem A marcha s pode ser iniciada depois de o regulador de marcha ter sido colocado na posi o neutra Travagem por gerador rodagem de in rcia Soltar o regulador de marcha 5 regulador de marcha na posi o zero Conforme o ajuste accionada a travagem por rodagem de in rcia atrav s do gerador A for a de travagem pode ser ajustada no caso do ve culo standard pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante e nos ve culos com CANCODE e CANDIS por meio de introdu o manual Travagem com o trav o de contracorrente Durante a marcha
78. to adicional devem ser imediatamente comunicados ao pessoal de inspec o Os ve culos industriais que n o apresentem condi es de seguran a por exemplo pneus gastos ou trav es avariados n o devem ser utilizados at serem devidamente reparados Repara es Os condutores que n o tenham recebido forma o especial e autoriza o expressa n o podem proceder a nenhuma repara o ou modifica o do ve culo industrial absolutamente proibido desactivar ou alterar interruptores ou dispositivos de seguran a Zona de perigo A zona de perigo designa a rea em que as pessoas est o em risco devido aos movimentos do ve culo industrial ao dispositivo de recolha da carga por exemplo reboque ou pr pria carga Esta zona inclui tamb m o per metro onde exista a possibilidade de cair carga ou de o reboque guinar As pessoas estranhas ao trabalho devem ser avisadas da zona de perigo Quando existir risco para as pessoas dever ser dado atempadamente um sinal de aviso Se apesar da solicita o de abandono houver quem permane a na zona de perigo o ve culo industrial deve ser imediatamente parado Dispositivos de seguran a e placas de aviso Todos os dispositivos de seguran a placas e indica es de aviso aqui descritos devem ser obrigatoriamente seguidos E1 2 E2 Descri o dos elementos de comando e de indica o Pos Elemento de Fun o comando indica o 1
79. trofahrzeuge 2 1 Descarga N o se podem fechar ou tapar os respiradores As liga es el ctricas p ex fichas s se podem ligar ou desligar quando n o houver corrente el ctrica Para se obter um tempo de vida ideal devemse evitar descargas superiores a 80 da capacidade nominal descargas profundas A que corresponde uma densidade m nima do electr lito de 1 13 kg l em final de de scarga As baterias descarregadas t m que ser carregadas de imediato e nunca per manecer descarregadas 2 2 Carga S se pode carregar a bateria a corrente constante S o permitidos todos os proces sos de carga segundo as normas DIN 41773 e DIN 41774 S se pode ligar a um carregador adequado e dimensionado para a bateria a fim de se evitar a sobrecarga dos cabos e liga es uma grande gaseifica o e a consequente perda de electr lito Na fase de gaseifica o n o se pode exceder a corrente limite segundo a norma DIN EN 50272 3 Se o carregador n o tiver sido adquirido juntamente com a bateria conveniente a aprova o dos servi os t cnicos do fabricante da bateria Durante a carga devese garantir uma sa da correcta dos gases As tampas dos ele mentos ou quaisquer outras coberturas devem ser retiradas ou abertas As tampas com orif cio de ventila o permanecem nos elementos ou permanecem fechadas A bateria deve ligarse correctamente nos p los positivo no positivo e ne gativo no negativo sempre com o carregador desl
80. tuem repara es com pe as de substitui o n o originais se efectuem repara es sem autoriza o ou se acrescentem aditivos ao electr lito supostos produtos para melh oramento caducam as condi es de garantia Nas baterias conforme as normas amp e II t m que se observar as instru es de manuten o do respectivo tipo de protec o durante o funcionamento ver o certifi cado junto 1 Coloca o em servi o de baterias carregadas com cido Para colocar em servi o baterias secas ver instru es especiais Devese comprovar o correcto estado mec nico da bateria As liga es aos terminais da bateria devem ser bem apertadas e correctamente po sicionadas nos p los para se assegurar o seu contacto perfeito Caso contr rio po dese danificar a bateria a viatura ou o carregador de baterias Os bin rios de aperto para os parafusos dos p los das liga es terminais e uni es s o os seguintes A o M 10 23 1 Nm Devese controlar o n vel do electr lito Se o n vel estiver abaixo da linha de protec o antitransbordo ou abaixo do lado superior do separador devese adicionar imediata mente gua destilada at esse n vel Devese carregar a bateria conforme indicado no par grafo 2 2 S acrescentar gua destilada no electr lito at ao n vel nominal 2 Funcionamento Para o funcionamento de baterias de trac o consultar a norma DIN EN 50272 3 Antriebsbatterien f r Elek
81. tura s permitida quando constar especificamente no respectivo manual de instru es Estes produtos n o devem ser derramados Os l quidos derramados devem ser imediatamente removidos com um aglutinante adequado devendo esta mistura ser eliminada de acordo com as devidas disposi es C digo N de Quantidade Designa o Utiliza o para encomenda fornecida B 50 380 904 5 01 Fuchs Titan Gear Transmiss o HSY 75W 90 C 29 200 810 5 01 H LP 10 DIN 51524 Transmiss o E 29 201 430 1 0 kg Massa lubrificante Lubrifica o DIN 51825 F 29 200 100 1 0 kg Massa lubrificante Lubrificagao TTF52 G 29 201 280 0 41 Spray para correntes Correntes Valores de refer ncia para massa lubrificante Codigo Tipo de Ponto de Penetra o Grau Temperatura saponifica o gotejamento por NLG1 de utiliza o C acalcamento C a25 C E L tio 185 265 295 2 35 120 F 310 340 1 52 100 F7 6 1 6 2 F8 Indica es para a manuten o Preparar o ve culo para trabalhos de manuten o e conserva o A fim de evitar acidentes durante os trabalhos de manuten o e conserva o necess rio tomar todas as medidas de seguran a consideradas oportunas E preciso cumprir com as seguintes condi es Estacionar o ve culo em seguran a consultar o cap tulo E Desligar a ficha da bateria assegurando que o ve culo n o pode ser
82. uaisquer desvios das ga mas de press o prejudicam a seguran a de funcionamento dos sistemas Esta gama de press o ampla permite tr s tipos de enchimento 5 1 gua do condensador barom trico Dependendo do sistema de reabastecimento de gua utilizado deve ser escolhida a altura do reservat rio Altura de montagem do sistema Aquamatic de 2m a 6m e do sistema BFS de 3m a 18m acima da superf cie da bateria 5 2 gua sob press o Regula o da v lvula de redu o da press o do sistema Aquamatic de 0 2 bar at 0 6 bar Sistema BFS de 0 3 bar at 1 8 bar 5 3 Carro de reabastecimento de gua ServiceMobil A bomba submers vel existente no reservat rio do ServiceMobil produz a press o de enchimento necess ria N o podem existir diferen as de altura entre o n vel do Ser viceMobil e a base de apoio da bateria 6 Dura o do enchimento A dura o do enchimento das baterias depende das condi es de utiliza o da ba teria das temperaturas ambiente e do tipo ou da press o de enchimento O tempo de enchimento de cerca de 0 5 a 4 minutos A tubagem de alimenta o da gua deve ser separada da bateria no final do enchimento em caso de enchimento manu al 7 Qualidade da gua Para o enchimento das baterias pode ser utilizado apenas gua para reabastecimen to que tem de corresponder norma DIN 43530 Parte 4 no que diz respeito quali dade A instala o de reabastecimento reservat rio tubagens v l
83. ulador de marcha Livre 310 Velocidade durante a marcha com acompanhante na direc o da forquilha atrav s do bot o no encosto do assento Livre 0406 P 0406 P Par metros independentes do programa de marcha Nos ve culos sem instrumento de indica o CANDIS o ajuste dos par metros da bateria s pode ser levado a cabo pelo servi o de assist ncia t cnica do fabricante O ajuste efectuado como para os par metros de marcha Podem ser introduzidos os seguintes par metros N Fun o Margem Valor de Observa es de ajuste ajuste standard Par metros da bateria 411 Tipo de bateria normal 0 2 0 0 normal humida aumentada seca 1 com pot ncia aumentada h mida 2 seca livre de manuten o 412 Fun o de controlador 0 1 1 de descarga Na margem de ajuste 0 1 significa O desligado 1 ligado E 27 X E 28 Resolu o de problemas Por meio deste cap tulo o pr prio utilizador pode localizar e corrigir avarias ou as consequ ncias de uma utiliza o incorrecta Para encontrar a falha proceder de acordo com a sequ ncia de actividades indicada na tabela paragem de emerg ncia premido Interruptor de chave na posi o 0 Carga da demasiado baixa bateria Fus vel com defeito Problema Poss vel causa Medidas de correc o O ve culo A ficha da bater
84. vulas etc n o pode conter qualquer tipo de sujidade que possa prejudicar a seguran a de funcion amento do tamp o Aquamatic BFS Por motivos de seguran a recomenda se que seja montado um elemento de filtragem op o na tubagem de alimenta o principal da bateria com uma passagem m xima de 100 a 300 um 0506 P 0506 P 8 Liga o da bateria por mangueira A liga o por mangueira de cada um dos tamp es deve ser realizada ao longo do circuito el ctrico existente N o permitido efectuar altera es 9 Temperatura de servi o A temperatura limite para o funcionamento de baterias de accionamento est fixada em 55 C Se esta temperatura for ultrapassada a bateria ficar danificada Os sis temas de reabastecimento de baterias podem ser operados numa gama de tempe ratura de gt 0 C at 55 C no m ximo ATEN O Baterias com sistemas de reabastecimento de gua autom ticos podem ser ar mazenadas apenas em locais com temperaturas superiores a 0 C caso cont r rio existe o perigo de congelamento dos sistemas 9 1 Abertura de diagn stico Para permitir a medi o sem problemas da densidade do cido e da temperatura os sistemas de reabastecimento de gua possuem uma abertura de diagn stico com um di metro de 6 5 mm para o tamp o Aquamatic e de 7 5 mm para o tamp o BFS 9 2 Flutuador Dependendo do modelo dos elementos e do tipo s o utilizados diferentes flutuado res 9 3 Limpeza A

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