Análise VerbAl - Cloudfront.net
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1. O texto trata a respeito da quebra dos conceitos gramaticais verbo direto indireto predicado aposto etc como forma de a partir dela se desprender dos conceitos sociais que limitam a criatividade e a liberdade individual do falante Observe que a partir do desprendimento das normas pr estabelecidas que se alcan a a express o livre en o o oposto Naalternativa C a rela o apresentada contr ria trabalhada no texto Nela a inventividade para criar a pr pria l ngua seria a consequ ncia da livre express o e n o a causa o meio para se obt la Ademais conceitos vagos e amplos como pr pria l ngua e liberdade de express o permitem entendimentos diversos n o deixando claro o enunciado proposto Aalternativa D por sua vez nos diz que obedecer gram tica normativa limita a criatividade Ora se para se alcan ar a liberdade necess rio desobedecer aos padr es a obedi ncia a estes consequentemente cerceiam a liberdade n o havendo qualquer motivo para que se invalide esse item Essa nossa posi o refor ada pelo vestibular da Universidade de Fortaleza em seu processo seletivo do segundo semestre de 2013 prova de onde o INSPER retirou esse texto com suas duas quest es apenas alterando algumas palavras de seu enunciado Confrontando as duas provas teremos Alternativa UNIFOR O desejo da liberdade de express o para se criar a pr pria l ngua Alternativa INSPER a invent2. para o INSPER CPV seu P Direrro no INSPER INSPER RESOLVIDA 2 novemeBro 2014 Prova A AN LISE VERBAL Utilize o texto abaixo para responder s quest es 01 a 03 A gen tica fracassou Escrever o manual de instru es de uma pessoa Esse era o objetivo dos cientistas que come aram a mapear e sequenciar o genoma humano em 1990 Um trabalho duro A chave para desvendar nosso corpo estava em um c digo formado por milhares de genes cada um deles com uma fun o definida e completamente desconhecida Com um mutir o de cientistas e computadores potentes no entanto o mundo achou que chegara a hora de entender tudo PRO ficamos doentes nascemos com cabelos lisos ou crespos sentimos mais ou menos dor do que os amigos Entender uma pessoa funciona do jeito que funciona Seria uma obra revolucion ria para a sa de do homem Saber amos com anteced ncia que doen as nos afetariam no futuro Desligando genes que causam disfun es e ligando aqueles respons veis pelo conserto seria m nimo o risco de sofrermos de males heredit rios Acreditando nisso o mundo comemorou quando o mapeamento do genoma humano foi apresentado em 2000 quase completo Em coisa de 10 anos diziam os l deres do projeto viver amos melhor E mais Os 10 anos se passaram e o que foi prometido n o aconteceu http super abril com br ciencia genetica fracassou 598852 shtml 01 No excerto acima os espa os pontilhados est o
3. o bem como o t tulo e o conte do das can es pode se concluir que a onarrador na primeira can o contraria aasa branca para na segunda voltar a concordar com o t pico p ssaro brasileiro b nas duas can es o narrador faz o mesmo movimento da asa branca na primeira ele deixa o sert o na segunda ele retorna c o narrador na primeira can o tem como destino o lugar onde est seu cora o na segunda ele volta a encontrar Rosinha d onarrador que abandonou o sert o na primeira can o resolve voltar para o interior na segunda apesar de as planta es sofrerem com a seca e o narrador na primeira can o compara asa branca Rosinha enquanto na segunda prefere dar destaque possibilidade de a chuva chegar Resolu o Analisando o emprego das preposi es em Bateu asas do sert o e J bateu asas e voltou pro meu sert o bem como o t tulo e o conte do das can es pode se concluir que nos dois textos o narrador faz o mesmo movimento da asa branca no primeiro ele deixa o sert o no segundo ele retorna Observe que no primeiro texto a preposi o de em contra o com o artigo o indica a ideia de partida por sua vez a forma verbal voltou unida express o pro para o indica retorno Como o narrador se orienta pelos movimentos da asa branca s mbolo de sua terra na seca extrema ele parte nas cheias retorna Alternativa B 13
4. rios para nossa ora o Resolu o A nicaalternativa que n o explora car ter poliss mico das palavras a A pois teatro m gico uma express o usada em sentido literal N o se pode confundir essa refer ncia com o nome do grupo musical uma vez que n o foi grafada com T e M mai sculos Alternativa A 19 Em nenhum predicado ser prejudicado e E eu aposto o oposto destaca se no plano sonoro a presen a de trocadilhos que caracterizam uma figura de linguagem chamada de a paronom sia b asson ncia c sinestesia d onomatopeia e per frase Resolu o Ostrocadilhos entre predicado e prejudicado e aposto e oposto configuram paranom sia Essa uma figura de linguagem baseada no uso de termos cujos significados s o distintos por m a grafia e o som s o semelhantes Alternativa A Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES 21 7 INSPER 02 11 2014 20 No trecho E estar entre v rgulas pode ser aposto E eu aposto o oposto que vou cativar a todos emprega se umrecurso expressivo que est corretamente indicado na seguinte alternativa a Usar os sinais de pontua o em desacordo com a norma gramatical com o intuito de cativar o ouvinte b Mencionar o uso de v rgula para isolar o aposto mas utilizar os dois pontos para introduzir esse termo da ora o c Fazer refer ncia possibilidade de flexibilizar o sentido das pa
5. Estavam todos deitados Dormindo Resolu o Profundamente o O verbo dormir na primeira parte do poema apresenta sentido de adormecer uma vez que o eu l rico durante a festa de S o Quando eu tinha seis anos Jo o dorme Por m ao final do texto po tico a frase Est o todos N o pude ver o fim da festa de S o Jo o dormindo conotativamente se refere morte j que est o todos Porque adormeci deitados Dormindo Profundamente kkk EEN Alternativa D Hoje n o ou o mais as vozes daquele tempo Minha av Meu av Tot nio Rodrigues Tom sia Rosa Onde est o todos eles Est o todos dormindo Est o todos deitados Dormindo Profundamente Profundamente Libertinagem Manuel Bandeira INSPERNOV2014 CPV 6 INSPER 02 11 2014 Utilize o texto abaixo para responder s quest es 17 a 20 Sintaxe vontade Sem horas e sem dores Respeit vel p blico pag o Bem vindos ao teatro m gico A partir de sempre Toda cura pertence a n s Toda resposta e d vida Todo sujeito livre para conjugar o verbo que quiser Todo verbo livre para ser direto ou indireto Nenhum predicado ser prejudicado Nem tampouco a frase nem a crase nem a v rgula e ponto final Afinal a m gram tica da vida nos p e entre pausas entre v rgulas E estar entre v rgulas pode ser aposto E eu aposto o oposto que vou cativar a todos Sendo apenas um sujeito simples Um sujeito e sua ora
6. ndio passando a informa o de que se alguns genes fossem desligados e outros ligados seriam m nimos osriscos de doen as heredit rias Os demais verbos do trecho conjugados no futuro do pret rito refor am a ideia de possibilidade expressa nas ora es em quest o Alternativa B 2 INSPER 02 11 2014 04 Utilize a tirinha abaixo para responder quest o HAR 05 LLO EU PRECISO QUE voc n o PRECISA MATAR V PARA ESCOLA COMIGO E MOSTRE SUAS CALVIN amp HAROLDO Bill Watterson INIMIGO NA ESCOLA FLE GERALMENTE APARECE NOS INTERVALOS ENT O VOC VEM E PEGA ELE VOC TEM RAIVA CLARO Y DROGA BEM QUE N O EU ACHO QUE t DEVERIA O Esiado de S Paulo 19 05 2009 Nessa tirinha Calvin faz uso de uma linguagem coloquial empregando os pronomes em desacordo coma prescri o da norma gramatical Essa constru o sint tica considerada inadequada ao padr o culto da l ngua porque os pronomes a obl quos n o devem ser usados na fun o de sujeito b possessivos n o podem ser pospostos a verbos c relativos n o devem ser usados na fun o de sujeito d retos n o podem exercer fun o sint tica de complemento e indefinidos n o podem exercer fun o sint tica de objeto direto Resolu o Nas express es fa a ele se lembrar levarem ele e pega ele h o uso do pronome reto ele com fun o de complemento verbal o que n o acei
7. o Sua pressa e sua verdade sua f Que a reg ncia da paz sirva a todos n s Cegos ou n o Que enxerguemos o fato De termos acess rios para nossa ora o Separados ou adjuntos nominais ou n o Fa amos parte do contexto da cr nica E de todas as capas de edi o especial Sejamos tamb m o an ncio da contracapa Pois ser a capa e ser contra a capa a beleza da contradi o negar a si mesmo E negar a si mesmo muitas vezes Encontrar se com Deus Com o teu Deus Sem horas e sem dores Que nesse momento que cada um se encontra aqui e agora Um possa se encontrar no outro E o outro no um At por que tem horas que a gente se pergunta Por que que n o se junta Tudo numa coisa s O Teatro M gico Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES melhor para o INSPER 17 semelhan a dos manifestos liter rios do in cio do s culo XX que propunham inova es no campo art stico essa can o defende um determinado posicionamento a respeito da linguagem Em Sintaxe vontade defende se que a o desmazelo norma culta acarreta frequentes ru dos de comunica o b os falantes da l ngua portuguesa s o escravizados pela norma culta c a inventividade para criar a pr pria l ngua fruto da liberdade de express o d aobedi ncia gram ticanormativacerceiaa criatividade do falante e a impossibilidade do dom nio da norma culta causa ang stia aos falantes Resolu o
8. transcender permite dupla reg ncia sendo transitivo direto ou transitivo indireto por isso o acento grave indicador de crase na frase transcende propiedade facultativo Alternativa D INSPERNOV2014 CPV 10 INSPER 02 11 2014 27 28 29 De acordo com a linha de racioc nio desenvolvida ao longo do texto a justificativa para a humanidade ter inventado r tantos pante es de deuses a a aceita o de que estamos irremediavelmente expostos aos caprichos do acaso b avers o ao acaso que nos predisp s a procurar explica es at em fatos aleat rios c tentativa de controlar o acaso buscando a obten o de prote o divina d recusa em admitir que os animais irracionais possuam graus de consci ncia e intencionalidade e incapacidade de compreender conceitos complicados que exigem conhecimento profissional Resolu o Segundo o percurso de racioc nio elaborado pelo texto a raz o de a humanidade ter inventado tantos pante es de deuses a sua repugn ncia por fatos imprevistos que acontecem casualmente Essa justificativa evidenciada no trecho E humanos por raz es evolutivas temos verdadeira alergia ao fortuito N o foi por outro motivo que inventamos tantos pante es de deuses Alternativa B No texto as ora es subordinadas que ganha in meros pr mios 13 e que usa a m quina de outro profissional 15 e 16 t m respect
9. Se o verso Guarda contigo meu cora o fosse reescrito na segunda pessoa do plural ter amos a Guarde contigo meu cora o b Guarde consigo meu cora o c Guarda consigo meu cora o d Guarda convosco meu cora o e Guardai convosco meu cora o Resolu o Seo verso Guarda contigo meu cora o fosse reescrito na segunda pessoa do plural teriamos Guardai convosco meu cora o As duas formas est o gramaticalmente corretas no imperativo afirmativo Alternativa E CPV INSPERNOV2014 Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES insper o211204 8 14 Assinale a alternativa em que o verbo fazer est flexionado 15 Considerando os temas mais comuns da poesia de Manuel na terceira pessoa do singular pelo mesmo motivo que na Bandeira pode se dizer que o nico que n o est presente primeira ora o de A volta da asa branca em Profundamente a Fez anos que n o nos v amos b Ele faz anos depois de amanh a ainf ncia c Faz se necess rio deixar o tempo passar b o saudosismo d Isso n o far falta a ningu m c amorte e Ontem ela faria tr s anos de casada d a pr pria poesia Resolu o e o cotidiano familiar Overbo fazer impessoal quando se refere passagem do tempo ficando portanto na terceira pessoa do singular Resolu o Alternativa A O poema Profundamente de Manuel Bandeira apresenta a Utilize o texto abaixo para responder s ques
10. a obra modesta mas exigia documentos e datas como preliminares tudo rido e longo Foi ent o que os bustos pintados nas paredes entraram a falar me e a dizer me que uma vez que eles n o alcan avam reconstituirme os tempos idos pegasse da pena e contasse alguns Talvez a narra o me desse a ilus o e as sombras viessem perpassar ligeiras como ao poeta n o o do trem mas o do Fausto A vindes outra vez inquietas sombras Dom Casmurro Machado de Assis 10 Sobre os motivos que levaram o narrador a escrever sua autobiografia correto afirmar que a para fugir da monotonia ele pensou em escrever um livro mas s decidiu por uma autobiografia depois da sugest o dos bustos pintados nas paredes b ele sempre quis escrever uma Hist ria dos Sub rbios mas foi convencido a mudar de ideia pela influ ncia do Fausto obra prima de Goethe c ele desistiu de escrever obras jur dicas filos ficas e pol ticas porque em geral elas s o cansativas e mon tonas ao contr rio das biografias d para variar ele resolveu pesquisar tendo documentos e datas como preliminares a fim de resgatar o passado que ele chama de tempos idos e ele tinha como refer ncia as mem rias do Padre Lu s Gon alves dos Santos importante obra biogr fica brasileira do s culo XIX Resolu o A quest o pede a an lise dos motivos que levaram o narrador a escrever sua autobiografia Como no texto em an lise o
11. corretamente preenchidos em a porque por que b porque porque c porqu por qu d por que por que e por que porque Resolu o Em ambas as lacunas pode se perceber o sentido de por qual raz o por qual raz o ficamos doentes Entender por qual raz o uma pessoa funciona Pode se portanto preench las com por que Alternativa D CPV INSPERNOV2014 02 03 Na passagem o mundo achou que chegara a hora de entender tudo o verbo em destaque pode ser corretamente substitu do sem altera o de sentido por a tivesse chego b tivesse chegado c tinha chegado d houvesse chegado e havia chego Resolu o A forma verbal chegara est conjugada no pret rito mais que perfeito do indicativo em sua forma simples A nica substitui o poss vel de ser feita mantendo a corre o gramatical e a sem ntica do per odo original por sua forma composta tinha chegado Alternativa C Em Desligando genes que causam disfun es e ligando aqueles respons veis pelo conserto seria m nimo o risco de sofrermos de males heredit rios a rela o estabelecida entre as primeiras ora es subordinadas e a principal de a causa e efeito b condi o c tempo d intensidade e compara o Resolu o A estrutura gramatical presente nas ora es iniciais permite classific las como Ora o Subordinada Adverbial Condicional Reduzida de Ger
12. fatiza a facilidade de o cidad o comum auxiliar a pol cia a encontrar os bandidos Alternativa E Utilize o texto abaixo para responder quest o SUJEITO OCULTO Aplicativos que prometem anonimato levam a debate tico r1 Folha de S Paulo 07 04 2014 O t tulo da chamada alude a um dos termos essenciais da ora o o sujeito No entanto para que o sujeito seja classificado como oculto necess rio que haja certas marcas lingu sticas que podem ser identificadas em a Foram criados novos aplicativos que prometem anonimato dos usu rios b No mercado h diversos aplicativos que prometem anonimato dos usu rios c Surgiram v rios aplicativos que prometem anonimato dos usu rios d Desenvolvemos novos aplicativos que prometem anonimato dos usu rios e Cresceaoferta de aplicativos que prometem anonimato dos usu rios Resolu o O sujeito oculto diferentemente dos sujeitos inexistente e indeterminado possui marcas lingu sticas que permitem identific lo com clareza embora ele n o esteja expl cito graficamente Essa caracter stica presente na senten a da alternativa D na qual o verbo desenvolvemos nos permite afirmar que o sujeito n s i Alternativa D CPV INSPERNOV2014 melhor para o INSPER 07 Folha de S Paulo Em Pecado can o de Rua dos Talvez espante ao leitor Amores voc canta Mesmo que o amor avance perde se em nuance quase um Chile
13. inal poss vel classificar os verbos beber e dirigir como intransitivos isto que n o exigem complementos e Tanto na frase original quanto no slogan os sujeitos remetem se diretamente aos interlocutores por meio do vocativo impl cito voc Resolu o No slogan o sujeito da primeira ora o carro retomado como objeto direto do verbo dirigir na segunda ora o Alternativa C Armadilhas vocabulares As palavras par nimas s vezes confundem at bons redatores Isso embora a diferen a entre elas em geral passe despercebida n o desapercebida na fala mesmo de pessoas de boa forma o Semelhantes na pron ncia e na grafia mas com outro significado costumam ser identific veis por discretas diferen as que conv m apreender n o s aprender Pois podem desfear n o desfiar at o texto mais sofisticado Josu Machado Revista L ngua Portuguesa n 67 Paraexplicar o que s o par nimos o autor fornece exemplos concretos opondo termos semelhantes em diferentes contextos Assim conclui se que o verbo desfear corresponde acep o de a adornar b concluir c facilitar d desfazer e deformar Resolu o Otexto abordaa quest o de que palavras par nimas s o semelhantes napron ncia mas apresentam significados distintos Dessa maneira o autor destaca a necessidade de se manter atento a essas diferen as pois inclusive os textos mai
14. inteiro quando voc fala fala fala O que o Chile neste caso Djavan Usei o Chile como adv rbio de quantidade S o ousadias n o tenho satisfa o a dar a ningu m O Chile aquela coisa comprida E uma met fora interessante E preciso que voc tenha alma para senti la oun o As pessoas da m dia t m que parar de achar que isso me atinge Folha de S o Paulo 11 04 2014 Nessa entrevista ao elucidar o sentido dos versos de sua can o o m sico Djavan refere se ao adv rbio Do ponto de vista morfol gico essa explica o a est adequada pois no contexto em que foi empregado o termo Chile modifica o sentido do verbo falar acrescentando lhe uma circunst ncia b cont m uma imprecis o pois no contexto da can o ao vir acompanhado pelo artigo indefinido um o voc bulo Chile assume a fun o de substantivo c pertinente pois a fun o dos adv rbios e das palavras denotativas conferir subjetividade ao texto como ocorre na constru o de figuras de linguagem como a met fora d apresenta falhas pois levando em conta o contexto da can o a palavrarepresenta um adjetivo que caracteriza a rela o amorosa mencionada nos versos e inadequada pois no contexto da can o equivale a um numeral classe gramatical que expressa quantidade Resolu o Na entrevista ao elucidar o sentido do verso Mesmo que o amor avance perde se em nuance quase um Chile i
15. ireto sem obrigar a presen a da preposi o a o que impede a fus o que caracteriza a ocorr ncia da crase na terceira o a introduz um item de enumera o na estrutura de um sujeito composto na quarta lacuna ocorre a crase visto que se trata de express o adverbial feminina Alternativa B la Mussum Di rio Oficial de Alagoas publica despachis sobre suco de cevadis Suco de cevadiss um leite divinis qui tem lupuliz matis aguis e fermentis A frase que lembra o linguajar do Mussum conhecido personagem dos Trapalh es faz parte de um despachis publicado nesta segunda feira 2 no Di rio Oficial do Estado de Alagoas O texto que abre com a express o Mussum ipsum cacilds vidis litro abertis est dispon vel na se o de informa es da Secretaria de Estado da Fazenda na p gina 10 da publica o Ospar grafos antecedem um informativo sobre tr s despachos oficiais realizados pela pasta na quinta feira passada 28 ao Gabinete Civil e Procuradoria Geral do Estado Mussum ipsum cacilds vidis litro abertis Consetis adipiscings elitis Pra l depois divoltis porris paradis Paisis filhis espiritis santis M faiz elementum girarzis nisi eros vermeio in elementis m pra quem amistosis quis leo Manduma pindureta quium dia nois paga Sapien in monti palavris qui num significa nadis i pareci latim Interessantiss quisso pudia ce receita de bolis mais bolis eu num gostis
16. ivamente sentido de a consequ ncia e restri o b causa e explica o c explica o e restri o d restri o e consequ ncia e realce e compara o Resolu o As ora es subordinadas adjetivas exercem fun o de adjunto adnominal Assim no texto a ora o que ganha in meros pr mios explicativa pois est antecedida por v rgula apresentando uma explana o sobre uma imagem maravilhosa Por sua vez a ora o que usa a m quina de outro profissional restritiva porque se refere especificamente a esse tipo de fot grafo sem que seja antecedida por v rgula Alternativa C Se o carro beber n o dirija Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES 30 para o INSPERI O slogan desse an ncio publicit rio constr i o humor a partir da rela o intertextual estabelecida com uma conhecida frase de alerta aos motoristas A compara o da estrutura sint tica da frase original e da parodiada permite afirmar que a Diferentemente do que ocorre no slogan a frase original n o explicita quem s o os complementos dos verbos beber e dirigir b Em ambos os enunciados todos os sujeitos das ora es presentes nos per odos s o el pticos e induzem a uma rela o de reciprocidade entre beber e dirigir c No slogan o termo que sujeito da primeira ora o repetese implicitamente como objeto direto da segunda ora o d Apenasna frase orig
17. ividade para criar a pr pria l ngua fruto da liberdade de express o Observe que o INSPER apenas parafraseou a alternativa incorreta dando a como correta sem qualquer altera o sem ntica que valide a troca de gabarito Vejamos a alternativa D de ambas as provas correta para a UNIFOR incorreta para o INSPER Alternativa UNIFOR A cr tica gram tica normativa que limita a criatividade do falante Alternativa INSPER a obedi ncia gram tica normativa cerceia a criatividade do falante Em ambas tem se a informa o de que a gram tica normativa limita a criatividade N o h motivo portanto para ter sido considerada correta porum vestibular o original e incorreta por outro o que o parafrascou Acreditamos ter havido um erro de divulga o de gabarito pelo INSPER uma vez que a resolu o da quest o j fora determinada seus criadores mantendo portanto a alternativa D como correta Alternativa D CPV INSPERNOV2014 18 A letra dessa can o promove um surpreendente jogo de palavras que constru do a partir da organiza o l xicosint tica dos versos Considerando o contexto em que se encontram em todas as alternativas abaixo explorase o car ter poliss mico das palavras EXCETO em a Bem vindos ao teatro m gico b Todo sujeito livre para conjugar o verbo que quiser c Nenhum predicado ser prejudicado d Um sujeito e sua ora o e De termos acess
18. lavras recorrendo a sinais de pontua o d Conferirum car ter did tico can o separando corretamente as ora es por v rgulas e Provocar uma ruptura no conte do do texto com o uso dos dois pontos causando estranheza no ouvinte Resolu o A quest o avalia a pontua o como recurso expressivo numtrecho do texto em an lise em que o autor isola aposto ora o subordinada substantiva apositiva usando o recurso dos dois pontos Alternativa B A cena cotidiana que a maioria j vivenciou sempre serviu como exemplo de conversa superficial Est quente hoje comenta um Ser que vai chover indaga o interlocutor desinteressado Para uma fatia dos moradores da regi o metropolitana de S o Paulo contudo a pergunta n o mais ret rica Revela ao contr rio preocupa o genu na com a situa o do sistema Cantareira respons vel pelo abastecimento h drico de 8 8 milh es de pessoas Por causa da estiagem incomum tornaram se frequentes e n o s nos elevadores os di logos sobre um poss vel racionamento em parte da capital e em munic pios pr ximos A Sabesp companhia paulista de saneamento b sico por ora descarta essa hip tese e assegura o suprimento at mar o de 2015 Folha de S Paulo 24 07 2014 O excerto acima evidencia os prop sitos comunicativos dos falantes a partir de escolhas lingu sticas que exploram diferentes fun es de linguagem Dessa forma de acordo com o texto a preoc
19. narrador afirma os bustos pintados nas paredes entraram a falar me e a dizer me que pegasse da pena s podemos considerar que o autor decidiu escrever uma autobiografia depois da sugest o dos bustos pintados nas paredes Alternativa A 11 O mesmo uso do verbo lembrar na frase lembrou me escrever um livro ocorre em a Lembrei me de sair de casa b Lembrou me de sair de casa c Lembrei de sair de casa d Lembrei me sair de casa e Lembrou me sair de casa Resolu o Overbo lembrar com sentido de advertir rege objetivo indireto de pessoa me no enunciado e na alternativa E e objeto direto de coisa que nos casos do enunciado escrever um livro e da alternativa E sair de casa s o ora es subordinadas substantivas objetivas diretas Alternativa E Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES Utilize o texto abaixo para responder s quest es 12 a 14 At mesmo a asa branca Bateu asas do sert o Ent o eu disse Adeus Rosinha Guarda contigo meu cora o Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira Asa branca J faz tr s noites que pro norte relampeia A asa branca ouvindo o ronco do trov o J bateu asas e voltou pro meu sert o Ai ai eu vou me embora vou cuidar da planta o Luiz Gonzaga e Z Dantas A volta da asa branca 12 Analisando o emprego das preposi es em Bateu asas do sert o e J bateu asas e voltou pro meu sert
20. nteiro o m sico Djavan explica que usou o voc bulo Chile como adv rbio de quantidade No entanto tal explica o imprecisa uma vez que para ser adv rbio essa palavra deve modificar o verbo acrescentando lhe uma circunst ncia Observe que o voc bulo em quest o um substantivo haja vista a exist ncia de um artigo indefinido que o acompanha Como sabido artigos somente acompanham substantivos ou palavras com valor substantivado Alternativa B o franqueza com que lhe exponho e real o a minha mediocridade advirto que franqueza a primeira virtude de um defunto Na vida o olhar da opini o o contraste dos interesses luta das cobi as obrigama gentea calar os trapos velhos a disfar ar os rasg es e os remendos a n o estender ao mundo as revela es que faz consci ncia e o melhor da obriga o quando for a de emba ar os outros emba a se um homem a si mesmo Mem rias P stumas de Br s Cubas Machado de Assis As lacunas desse excerto de Machado de Assis est o corretamente preenchidas em NS Doo o pop Do pop o ao e po po po Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES 09 3 INSPER 02 11 2014 Resolu o As lacunas do excerto de Machado de Assis est o corretamente preenchidas com a sequ ncia daalternativa b Naprimeira lacuna o a um artigo que introduz o sujeito da ora o na segunda o verbo advertir transitivo d
21. publicou o Di rio Oficial Folha de S Paulo 02 12 2013 Considerando as caracter sticas que definem os g neros poss vel tipificar o texto acima como a umaanedota por seruma narrativa curta em forma de piada b uma reportagem por buscar a veracidade e dar profundidade no tratamento do assunto c um texto did tico por esclarecer as caracter sticas de um despacho oficial d um editorial por apresentar a defesa de um ponto de vista sobre um fato inusitado e uma not cia por ter evidente prop sito de informar objetivamente a ocorr ncia de um fato Resolu o O g nero do texto publicado no jornal Folha de S Paulo not cia pois tem o evidente prop sito de informar objetivamente a ocorr ncia de um fato Observe que ele est redigido em linguagem referencial aquela que enfoca o contexto a informa o Al m disso foram utilizados discurso em terceira pessoa e cita o literal do despacho publicado no Di rio Oficial Alternativa E INSPERNOV2014 CPV amp INSPER 02 11 2014 Utilize o texto abaixo para responder s quest es 10 e 11 Ora como tudo cansa esta monotonia acabou por exaurir me tamb m Quis variar e lembrou me escrever um livro Jurisprud ncia filosofia e pol tica acudiram me mas n o me acudiram as for as necess rias Depois pensei em fazer uma Hist ria dos Sub rbios menos seca que as mem rias do Padre Luis Gon alves dos Santos relativas cidade er
22. s direitos pertencem macaca por que instrumento legal ela os cedeu enciclop dia b Segundo a Wikipedia o direito autoral do autorretrato pertence ao animal c N o s o entretanto questi nculas jur dicas que eu gostaria de discutir aqui d E aqui que as coisas v o ficando complicadas e E humanos por raz es evolutivas temos verdadeira alergia ao fortuito Resolu o Considerando as estrat gias argumentativas o recurso de levantamento de hip tese associa se a uma suposi o ou especula o com o objetivo de ser posteriormente comprovada Tal expediente observado em Se os direitos pertencem macaca por que instrumento legal ela os cedeu enciclop dia Alternativa A 26 Na passagem Obviamente ela transcende propriedade do equipamento o emprego do sinal indicador de crase a inadequado pois o termo regido um substantivo que rejeita a presen a de um artigo definido b obrigat rio pois cont m a jun o da preposi o a com o artigo a antecedendo um adjetivo feminino c equivocado pois o termo regente transitivo direto dispensando a preposi o obrigat ria d facultativo pois o verbo transcender pode ser regido ou n o de preposi o sem que haja altera es sem nticas e necess rio pois tem a fun o de sinalizar uma pron ncia alongada que ressalta a fus o da preposi o com o artigo Resolu o O verbo
23. s elaborados podem ser desfeados isto desfigurados deturpados Alternativa E CPV INSPERNOV2014
24. t es 15 e 16 tem tica sobre a inf ncia e o cotidiano familiar porque o eu l rico relembra momentos da poca em que tinha seis anos tais quais a festa de S o Jo o e as vozes daquele tempo seus familiares Considerando que estes faleceram o eu l rico sente saudades de todos o que demonstra a tem tica da morte e do cotidiano familiar Portanto o nico tema do poeta modernista n o abordado em Profundamente a pr pria poesia Quando ontem adormeci Na noite de S o Jo o Havia alegria e rumor Estrondos de bombas luzes de Bengala Vozes cantigas e risos Ao p das fogueiras acesas Alternativa D No meio da noite despertei N o ouvi mais vozes nem risos 16 Comparando a ltima estrofe de cada parte do poema pode se Apenas bal es dizer que o sentido do verbo dormir n o o mesmo pois Passavam errantes Silenciosamente a remete morte dos parentes do eu l rico na primeira Apenas de vez em quando O ru do de um bonde Cortava o sil ncio parte e morte dele na segunda b significa descansar na primeira parte e sonhar no final Como um t nel do poema o Onde estavam os que h pouco c est usado em sentido figurado na primeira parte e em Dan avam sentido pr prio na segunda Cantavam d temo sentido de adormecer na primeira parte e morrer E riam na segunda Ao p das fogueiras acesas e tem sentido literal na primeira parte do poema e sentido Estavam todos dormindo denotativo na segunda
25. tanto dif cil controlar as a es individuais Alternativa C Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES 23 A respeito da acentua o gr fica nas palavras presentes no texto assinale a alternativa em que a aus ncia do acento n o acarretaria falha gramatical a atrav s b dom sticos c neg cio d atr s e discut vel Resolu o A aus ncia do acento gr fico das palavras apresentadas nas alternativas s n o acarreta falha gramatical em neg cio negocio pois faz uma parax tona terminada em ditongo crescente passar a ser parax tona com acento t nico na vogal i Alternativa C 24 Cerco ao Ebola A epidemia de Ebola que castiga os pa ses africanos Serra Leoa Guin e Lib ria ganhou contornos ainda mais preocupantes na semana passada Na sexta feira 8 a Organiza o Mundial da Sa de OMS declarou a prolifera o do v rus uma emerg ncia de sa de internacional Adaptado http www istoe com br reportagens 376794 CERCO AO EBOLA Por apresentarem valores sem nticos os conectivos desempenham importante papel na constru o dos textos Observa se por exemplo que na reportagem acima o uso das preposi es nas express es cerco ao Ebola e epidemia de Ebola estabelece diferentes rela es sint ticas A fun o das express es grifadas respectivamente a complemento nominal e adjunto adnominal b adjunto adnominal e predicativo do sujeito c agente da passiva e adj
26. te em toda parte de que existe algo certo cientificamente certo e portanto todos devem comportar se dentro do certo Se nas ci ncias f sicas esse neg cio de certo j olhado com um p atr s nas ci ncias humanas que nunca puderam aspirar ao n vel de objetividade daquelas a exist ncia do certo muito discut vel envolve necessariamente valores valores que permeiam toda a o do homem e n o s o territ rio da ci ncia e da objetividade Jo o Ubaldo Ribeiro O Estado de S Paulo 08 11 2010 22 A alternativa que apresenta uma afirma o compat vel com o ponto de vista defendido por Jo o Ubaldo Ribeiro nesse excerto a As regras criadas para o conv vio social devem ser encaradas como entretenimento de burocratas b As autoridades tentam regulamentar condutas individualistas para coagir pessoas que agem ilegalmente c Ainexist ncia de valores morais nicos um entrave para regulamentar normas que controlem a es individuais d Os m todos cient ficos que determinam os comportamentos individuais n o garantem o cumprimento das leis e Os princ pios abstratos e universais que regem as condutas individuais n o alteram comportamentos sociais Resolu o Jo o Ubaldo Ribeiro afirma no texto em an lise que h na sociedade algo certo e todos devem se comportar dentro do certo mas nas ci ncias humanas o grau de objetividade discut vel n o h valores morais nicos por
27. to Se a foto n o tivesse sido tirada por uma macaca mas por um outro fot grafo com a m quina de Slater ningu m hesitaria em creditar a imagem a esse outro profissional 10 S que n o t o simples Imaginemos agora que Slater est andando pela trilha e sem querer deixa seuaparelho cair no ch o de modo que o disparador acionado Como que por milagre a m quina registra uma imagem maravilhosa que ganha in meros pr mios Neste caso atribuir a foto a Slater n o viola nossa intui o de autoria ainda que o epis dio possa ser descrito como uma obra do acaso e n o o resultado de uma a o volunt ria A quest o pr tica aqui saber se o selfie da macaca est mais para o caso do fot grafo que usa a m quina de 15 outro profissional ou para o golpe de sorte E aqui que as coisas v o ficando complicadas Faz lo implica n o s decidir quanta consci ncia devemos atribuir s mia mas tamb m at que ponto estamos dispostos a admitir que nossas vidas s o determinadas pelo aleat rio E humanos por raz es evolutivas temos verdadeira alergia ao fortuito N o foi por outro motivo que inventamos tantos pante es de deuses H lio Schwartsman Folha de S Paulo 09 08 2014 25 Ao discutir a quest o do direito autoral relacionado ao epis dio do suposto selfie de uma macaca o autor emprega diferentes estrat gias argumentativas Um desses recursos o levantamento de hip tese pode ser identificado em a Se o
28. to pela gram tica normativa Para adequar tais senten as normatividade seria necess rio substitu las pelas formas fa a o se lembrar levarem no e peg lo Alternativa D Utilize a imagem abaixo para responder quest o a Wi fi F DISQUE D LIVORS VOC LIGA 05 BANDIDOSG recesem A POL CIA memo NA PORTA De C ASA q RIO DE JANLIRO RJ htti p com br ultimas noticia php 1771 A imagem acima uma pe a que comp e uma campanha para incentivar a popula o carioca a recorrer ao servi o Disque Den ncia Sobre a estrat gia argumentativa empregada para o convencimento do p blico alvo pode se afirmar que ela Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES 06 elhor para o INSPER a elege a atitude de delatar os criminosos como fator exclusivo para erradicar a impunidade b prop e um trocadilho entre delivery e den ncia com o intuito de produzir um paradoxo c banaliza o papel da investiga o policial para o esclarecimento de crimes relacionados ao tr fico d recorre par dia para qualificar por meio de ideias subentendidas o grafite como manifesta o de linguagem e faz analogia com servi os de entrega domiciliar para destacar a facilidade do combate ao crime pelo cidad o Resolu o A palavra delivery remete facilidade do servi o de entrega em domic lio dos mais diversos produtos Ao associ la ao combate ao crime o texto en
29. unto adnominal d sujeito e complemento nominal e adjunto adnominal e agente da passiva Resolu o A quest o avalia o uso de preposi es que apresentam diferentes valores sem nticos e implicam rela es sem nticas diversas Na express o cerco ao Ebola ao Ebola complementa o substantivo cerco portanto um complemento nominal Naexpress o epidemia de Ebola de Ebola um termo acess rio cuja fun o caracterizar a palavra epidemia portanto um adjunto adnominal Alternativa A CPV INSPERNOV2014 Seu P Direito NAS MELHORES FACULDADES insper o2112014 Q Utilize o texto abaixo para responder s quest es 25 a 28 Fotos macacos e deuses Segundo a Wikipedia o direito autoral do autorretrato o selfie para usar o termo da moda que uma macaca fez com o equipamento que furtara de um fot grafo pertence ao animal A discuss o surgiu porque David Slater o dono da m quina pedira aos editores da enciclop dia que retirassem a imagem por viola o de direitos autorais Como piada a argumenta o da Wikipedia funciona bem Receio por m que essa linha de racioc nio deixe uma 5 fronteira jur dica desguarnecida Se os direitos pertencem macaca por que instrumento legal 5 ela os cedeu enciclop dia N o s o entretanto questi nculas jur dicas que eu gostaria de discutir aqui mas sim a no o de autoria Obviamente ela transcende propriedade do equipamen
30. upa o com a seca fez com que os di logos dos paulistanos acerca da previs o do tempo deixassem de cumprir unicamente o objetivo da fun o a emotiva b apelativa c referencial d metalingu stica e f tica Resolu o Deacordo como texto as conversas superficiais acerca do clima paulistano na atualidade deixaram de ser somente uma forma de estabelecer comunica o desinteressada para ser um assunto de grande preocupa o dos moradores da metr pole Assim a fun o f tica n o mais a que est contida nos di logos cujo assunto a previs o do tempo Alternativa E INSPERNOV2014 CPV 8 INSPER 02 11 2014 Utilize o texto abaixo para responder s quest es 22 e 23 De uns tempos para c n o sei se me engano come aram a proliferar normas destinadas a controlar nossa conduta individual Faleiem algumas aqui e chegueia aventara hip tese de que uma ag ncia governamental ou qualquer outra das muitas autoridades a que vivemos subordinados sem saber venha a estabelecer normas para o uso do papel higi nico e garantir sua observa o atrav s da instala o de c meras nos banheiros de uso p blico Nos banheiros dom sticos imagino que seriam suficientes umas visitas incertas de inspetores com gazuas para tentar flagrar os que se asseassem ilegalmente N o se trata somente de passatempo para burocratas entediados e sem mais o que fazer Trata se da convic o que parece grassar truculentamen
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