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NDICE GERAL - Narcóticos Anônimos RGSP

1. nes 09 Quarto Conceito irees 11 Quinto Concellos anaa naaa 12 Sexto Conceito a ea ba EIN EO era IE EE eain 13 S timo Conceito 14 Oitavo Conceito sesiieeeereaeeees 15 Nono ConcEit ne nenie ien irei inie 16 D cimo Conceito 18 D cimo Primeiro Conceito 19 D cimo Segundo Conceito 20 Comunidades de NA em desenvolvimento O primeiro grupo c si is 22 Desenvolvimento inicial dos servi os de NA sm ua nda altares dera Sa 22 A comunidade nacional cresce 23 O grupo de NA Introdu o s se sisters ni aeataessralho cegebo cido 24 O que um grupo de NA2 24 O que um grupo de escolha 2 26 Quem pode ser membro 26 O que s o reuni es abertas e fechadas 26 Onde podemos nos reunir 27 Que tipo de formato de reuni o podemos Usar CODE ase RR ORE RS END RR VERA 27 Reuni es de partilhas participativa 27 Reuni es tem ticas 28 Reuni es de estudo 28 Reuni es de oradores 28 Reuni es de rec m chegados 28 Reuni es de perguntas e respostas 28 Desenvolvendo seu pr prio formato 28 Que tipo de literatura devemos utilizar 28 O que uma reuni o administrativa 29 Como o trabalho feito2
2. NDICE GERAL Diagrama da estrutura de servi o de Narc ticos An nimos 03 ndice detalhado cceeereesenerseeneenserserseeneensersereensensereensenerseesensersersesensos 04 INIPOUI O A tecto dan ia iritea atua dei tais air anticristo 00 Doze ConceitoS eseeseesersossesoeseccecsosoesoesoeseccoccoscosoeseesocoecoesoesoesecooeseesessesoesoeseeseee 07 Os Doze Conceitos criados para contemplar as Doze Tradi es de NA oferecem orienta es especificas para a estrutura de servi o de NA descrita neste guia A supremacia dos Grupos de NA equilibrada pela necess ria delega o de autoridade de servi o estrutura de servi o a import ncia da lideran a equilibrada pela comunica o e responsabilidade nossa cren a na consci ncia coletiva equilibrada pelo respeito de NA para com o indiv duo Em conjunto os Doze Conceitos servem como um lembrete de que nossa estrutura deve ser sempre de servi o nunca de governo Desenvolvimento de comunidades de Narc ticos An nimos 22 Este cap tulo d uma id ia geral sobre como se desenvolveram os servi os de NA em cidades estados ou pa ses a come ar com o primeiro Grupo de NA e acompanhando este desenvolvimento at i n vel regional A inten o b sica Como uma comunidade de NA em crescimento come a a estabelecer os servi os que ajudam a levar nossa mensagem a qualquer adicto buscando recupera o O
3. um membro desse corpo de servi o tudo o que precisa fazer levantar a m o e falar Se o assunto que voc deseja expor complexo voc pode querer apresent lo por escrito de modo que os outros membros do quadro de servi o ou comit possam estud lo mais cuidadosamente Se voc n o um membro do corpo de servi o em quest o mas como membro de NA ainda tem algo a dizer sobre alguma quest o de servi o existe uma variedade de caminhos que voc pode utilizar para expressar a sua posi o Ao partilhar seus pontos de vista na reuni o de servi o do seu grupo voc assegura que as suas id ias estar o inclu das no conjunto que forma a consci ncia coletiva que orienta seu RSG quando este participa nas discuss es de servi o Muitos quadros de servi o ou comit s reservam uma parte de suas pautas para f runs abertos quando voc pode dizer o que pensa diante do corpo de servi o Boletins e jornais da Irmandade desde os locais at os de n vel mundial frequentemente oferecem espa o onde os membros de NA podem partilhar seus pontos de vista sobre o assunto em quest o Seja ou n o voc um membro de um corpo de servi o h uma variedade de meios pelos quais voc pode exercitar pessoalmente o Nono Conceito Nosso processo de tomada de decis o n o perfeito Muitos grupos quadros de servi o e comit s reconhecem isso assim como reconhecem o valor da posi o da minoria em toda decis o que tomam Sempre que uma
4. 60 Limites da rea Limites claros das reas ajudam cada CSA a entender suas responsabilidades e garantem que os servi os de NA continuem sendo executados consistentemente Se um pedido de servi o vier de certo local n o h duvida de quem a responsabilidade de responder a ele E quando os subcomit s de CSA desenvolvem planos de trabalho para o servi o dentro dos seus territ rios eles podem ter a certeza de que todas as suas responsabilidades foram cumpridas As divis es mais simples e mais naturais de um territ rio de servi o s o baseadas em fronteiras geogr ficas pol ticas ou funcionais j existentes Por exemplo uma rea extremamente grande poderia criar um CSA para cada distrito dentro do seu dom nio original Uma cidade j dividida em bairros poderia desenvolver comit s de rea dentro de cada bairro Um vale muito populoso cortado por um rio ou por grande rodovia poderia iniciar novos comit s de rea em cada lado do rio e ou rodovia Discutam as possibilidades conversem entre si e fa am o que parecer melhor para os membros da sua rea Ao criar novos limites dever amos considerar os recursos existentes em cada territ rio Idealmente cada rea nova contar mais ou menos com o mesmo numero de grupo Para que todas as reas tenham acesso experi ncia de servi o de que precisam nenhuma das novas reas deveria ter uma predomin ncia dos servidores de confian a da antiga rea Tamb m deve ser consider
5. 29 Como escolhemos servidores de grupo 30 Que servidores de confian a s o necess rios Patalo STUPO ec casicmestisinearesanbenl pinhhaoo peniana 30 SECTEL TIO ati ca visor ea een rede 31 TESQUICITO setiszesarecaricoscestianossiriss esated 31 RSS ais eis te ra 31 RSG Suplente 32 Rotatividade e continuidade 32 Responsabilidades do grupo 33 Apoio dos grupos a outros servi os MENA onanie eoe tos Mota eine 33 Diagrama fluxo de verba 34 Servindo nossa comunidade 34 Resolvendo problemas 35 Modelo de formato de reuni o 35 Lista de afazeres para novos grupos 36 Formul rio de registro de novos grupos 38 Formul rio de atualiza o de grupos 39 O comit de servi o de rea Introdu o niieoe lisas n ess 40 O comit de rea e outros servi os de NA 41 Participantes do comit de rea 41 Representantes de servi os do grupo RSG ecenin 41 Servidores administrativos Coord nador s iico esi enire 42 Vice coordenador 42 DCOTEL FIO x isesisaris cases sets itesasa aie 42 Tesoureiro eunis eio edad 43 Membros do comit regional MER SJ ot aeiaai e 43 Elei o e rotatividade 44 QUDCOMIL S O sscasuentesantrst oveate sara arinena 44 Diagrama Comit de rea e subcomit s 45 Tradu o ennn aen
6. METROPOLITANO REALIZA OS SERVI OS COMITE DE SERVI OS REGIONAIS N O H SUBCOMIT S MAS EXISTEM DESIGNA ES DE RECURSOS MCM RCM REUNI ES DO COMIT REGIONAL Nas reuni es do CSR o comit tenta obter uma id ia sobre as necessidades dos seus pr prios grupos e reas tanto quanto da Irmandade mundial A partir dos relat rios dos MCR s o DR fala um pouco sobre os desenvolvimentos dos servi os mundiais O restante da reuni o gasto em uma sess o de partilha que tra a a base para as discuss es do f rum de servi o e dos planos para a assembl ia regional A sess o de partilha na reuni o do comit regional come a com uma discuss o sobre os desafios e inova es revelados pelos MCR s Se um subcomit de uma das reas houver adotado uma nova maneira de abordar um trabalho espec fico os MCR s talvez queiram passar um tempo discutindo a para que possam levar aquela experi ncia aos seus comit s de rea Se uma das reas tiver tido um problema que n o tenha conseguido resolver sozinha seu MCR pode pedir aos outros MCR s que falem sobre a experi ncia de suas reas s vezes solu es podem ser encontradas dentro de um dos manuais de servi o de NA Outras vezes a quest o n o de procedimento mas de princ pio Ent o a sess o de partilha passa a focalizar especificamente as Doze Tradi es e os Doze Conceitos para Servi o em NA tentando ver como a simplicidade destes princ pios poderia
7. es fora de Narc ticos An nimos 5 Como grupo n o tem opini o sobre quest es alheias 6 Como grupo sua pol tica de rela es com o p blico baseia se na atra o n o na promo o Ao expressar os seis pontos que diferenciam um grupo de NA de outros tipos de grupos colocamos uma nfase maior na drogadic o do que em qualquer outro lugar em nossa literatura de servi o Isto porque os grupos de Narc ticos An nimos n o podem ser tudo para todos e ainda proporcionarem a identifica o inicial necess ria que os drogadictos precisam para encontrar seu caminho na recupera o Ao clarificar o nico requisito para membros e prop sito primordial dos nossos grupos de uma vez por todas ficamos livres para focalizar na liberta o de doen a de adic o a maior parte da nossa literatura de servi o com a certeza de que os nossos grupos est o fornecendo as bases para uma identifica o adequada queles que buscam a recupera o Os grupos de NA s o formados por adictos que desejam apoiar se mutuamente na recupera o levar a mensagem diretamente a outros adictos e participar das atividades e servi os de NA como um todo Um dos principais meios que um grupo de NA usa para fazer tudo isso conduzir reuni es de NA onde adictos podem compartilhar sua experi ncia em recupera o consequentemente prestando apoio uns para outros e ao mesmo tempo levando a mensagem a outros Alguns grupos t m uma nica reuni o semanal ou
8. Elei es dos Representantes de Servi o Regional DR s Uma express o adicional do nosso Segundo Conceito na assembl ia regional acontece quando os representantes de servi o dos grupos participam na elei o do DR e DR Suplente Normalmente o DR e seu suplente servem termos cont nuos de dois anos exceto quando um deles entrega o encargo no meio da sua gest o Algumas regi es iniciam a gest o do seu novo DR imediatamente ap s sua elei o outros logo depois da reuni o anual da WSC J que os DR suplentes passaram dois anos se familiarizando com a WSC normalmente s o confirmados na hora de substituir o antigo DR e assim sendo a assembl ia s tem que eleger um outro suplente Entretanto se o suplente n o for confirmado como o novo DR a assembl ia elege tanto o novo DR quanto o novo suplente ao mesmo tempo Sob tais circunst ncias cuidados especiais devem ser tomados na sele o de um DR que esteja bastante familiarizado com os assuntos atuais dos servi os mundiais O DR e o DR Suplente s o geralmente escolhidos entre os atuais MCR s Representantes de Servi o de Grupos e os MCR s s o todos candidatos qualificados para participarem no processo de sele o Se ambos o DR e seu suplente forem eleitos na mesma assembl ia procedimentos separados de vota o s o utilizados na sua sele o O que o Quarto Conceito diz sobre os nossos lideres em geral se aplica especificamente ao DR A WSC opera com o entendimento de
9. a mo o fora de ordem A mo o de reconsiderar requer maioria simples A mo o de anular requer uma maioria simples tamb m sendo que os membros do comit precisam ter sido informados antes da reuni o que tal mo o seria feita Se n o for dado aviso pr vio a mo o para anular requer uma maioria de 2 3 7 Solicita o para RETIRAR UMA MO O Um CONSENTIMENTO UN NIME requerido N O DEBATIVEL Uma vez que uma mo o feita e o debate sobre ela come ou quem fez a mo o pode pedir a retirada dela O coordenador pergunta se h quaisquer obje es Se houver uma nica obje o a mo o continua em ordem e o debate sobre ela prossegue Se n o houver obje es a mo o retirada e o corpo votante d continuidade s suas outras quest es 86 8 Oferecer uma MO O SUBSTITUTA Maioria SIMPLES requerida DEBATIVEL Uma mo o substituta a mesma coisa que uma emenda a uma mo o principal A nica diferen a que ela oferecida para substituir inteiramente a id ia original em vez de meramente revisar uma por o dela Ela conduzida da mesma forma que uma emenda 9 Mo o de ENCERRAR Maioria SIMPLES requerida N O DEBATIVEL Qualquer membro votante pode fazer uma mo o para encerrar a qualquer hora Esta mo o est sempre em ordem n o debativel e requer uma maioria simples para ser aprovada Obviamente mo es fr volas para encerrar ser o fora de ordem Depoi
10. o dos objetivos de Narc ticos An nimos Apresenta es de pain is de NA em centros de recupera o e pris es podem alcan ar os adictos que precisam daquilo que temos a oferecer Apresenta es de informa es ao p blico para escolas e grupos da comunidade envio de correspond ncia aos profissionais da rea de sa de e tratamento avisos de reuni es em jornais e an ncios de utilidade p blica em emissoras de r dio e TV local podem ajudar a direcionar as pessoas para NA Listas de reuni es de uma rea particular que mostrem onde e quando as reuni es de NA acontecem podem ajudar adictos e outros a encontrar reuni es pr ximas que aconte am em hor rios de sua conveni ncia Um servi o de linha de ajuda pode ajudar adictos buscando recupera o encontrar uma reuni o em sua rea Pode tamb m fornecer informa es sobre NA aos membros interessados da comunidade Um estoque acess vel de panfletos e livros de NA pode facilitar aos grupos manterem suas mesas de literatura completas Atividades sociais podem ajudar os adictos a se sentirem mais confort veis na sua comunidade local e a aumentar a unidade e o companheirismo entre os membros da rea 1 Todos estes servi os requerem certo grau de organiza o e sua complexidade poderia facilmente desviar os grupos da sua tarefa regular de realizar reuni es de Narc ticos An nimos para seus membros A maioria desses servi os tamb m demanda mais dinh
11. REGIONAL O COMIT DE SERVI O REGIONAL INTRODU O Cada elemento da estrutura de servi o de Narc ticos An nimos seja um grupo quadro de servi os ou comit existe para servir as necessidades daqueles que o criou Por exemplo os grupos de Narc ticos An nimos t m reuni es onde os membros podem compartilhar sua recupera o uns com os outros e levar a mensagem de Ina diretamente ao adicto que ainda sofre Os comit s de servi o de rea fornecem os servi os diretos que ajudam os grupos a trabalhar melhor e a levar a mensagem mais longe do que poderiam sozinhos Neste cap tulo n s vamos focalizar os comit s de servi o regionais CSR s Os comit s regionais normalmente n o prestam servi os diretos quer dizer que n o administram linhas de ajuda n o organizam pain is de H amp I nem realizam os programas de informa o ao p blico As regi es s o formadas simplesmente para reunir e desenvolver os recursos para os servi os locais que podem ser aproveitados tanto pelos grupos quanto pelas reas no melhor cumprimento de suas responsabilidades Que tipo de recursos s o desenvolvidos pelo comit regional e como ele os desenvolve Membros individuais do comit recebem designa o de recursos em cada campo de servi o agindo como contatos informados para os subcomit s de reas Os comit s regionais organizam f runs de servi o para destacar e aumentar as habilidades nos v rios ramos
12. atraindo adictos sua reuni o ajudam aos rec m chegados a encontrar a recupera o e descobrem que seu grupo est crescendo Novas reuni es s o iniciadas medida que outros membros novos v o adquirindo a estabilidade necess ria para ajudar E antes que voc se d conta as reuni es de NA est o dispon veis sete dias por semana para qualquer adicto em busca de recupera o DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SERVI OS EM NA FUN AO NAO FORMA medida que mais membros de NA continuam limpos por mais tempo a base da lideran a local se expande e torna se poss vel o nascimento de v rios grupos de uma s origem Neste ponto algumas novas quest es h o de se apresentar Como a comunidade de NA pode fornecer mais e melhores servi os aos seus grupos e membros E como a mensagem de recupera o pode ser levada para mais adictos Cinco tipos de servi o tornam se ent o necess rios Literatura A disponibilidade de livros e folhetos de NA escritos no idioma local tem se mostrado importante para o crescimento da Irmandade e na informa o aos outros sobre Narc ticos An nimos Se a literatura traduzida j estiver dispon vel no WSO a nica coisa que precisa ser feita manter um abastecimento continuo da mesma Mas se a literatura ainda n o estiver traduzida para o idioma local ou se ainda apenas alguns itens estiverem dispon veis o trabalho de tradu o ser de import ncia primordial Entre em contato com o WSO para obter ajud
13. candidato a DR completar sua gest o ter tempo limpo suficiente para ser eleg vel para estas posi es AS FINAN AS DA REGI O O dinheiro administrado no n vel regional de maneira muito parecida com a maneira que os tesoureiros dos CSA s administram suas finan as O comit regional como um todo considera suas despesas projetadas e autoriza verbas para cobri las Estas despesas muitas vezes incluem Participa o na WSC para o DR e o suplente Aluguel do espa o para as reuni es do comit F runs de servi o A assembl ia regional Atividades e Correspond ncias Alguns comit s regionais oferecem assist ncia para cobrir as despesas de viagem de seus membros na participa o das reuni es do CSR A maioria das regi es contribui para os servi os mundiais com o dinheiro que sobra depois de pagar suas despesas Cheques com duas assinaturas e uma consolida o da responsabilidade para todas as verbas regionais ajudam o tesoureiro regional a administrar as contribui es e o reembolso das despesas de uma forma respons vel Sugest es adicionais para a administra o da tesouraria regional podem ser encontradas no Manual do Tesoureiro dispon vel no WSO FLUXO DE FUNDOS 1 Os grupos doam diretamente para cada n vel de servi o exceto o metropolitano 2 As reas servem como um funil para todas as contribui es dos grupos para METRO os servi os do metropolitano PO
14. es e contatos das outras reas Durante o ano os MCR s servem como pontos de contato entre os servi os mundiais e os grupos de NA nas suas reas Seus relat rios regi o fornecem ao delegado regional uma melhor id ia de onde concentrar as energias dos servi os mundiais Os membros do comit regional t m v rios papeis no comit regional Cada ano tr s MCR s s o eleitos para servir como coordenador do comit regional secret rio e tesoureiro Outros recebem designa es de recursos que ser o discutidos mais adiante neste cap tulo Independente das suas resdponsabili8dades adicionais os MCR s continuam servindo nos comit s regionais como MCR s Mais detalhes sobre o papel do MCR podem ser encontrados no cap tulo sobre os comit s de servi o de rea Delegado Regional DR O delegado regional serve principalmente como contato entre os servi os mundiais de NA e a comunidade local de Narc ticos An nimos Por um lado o DR fornece as informa es sobre os atuais projetos mundiais ao comit regional Por outro lado o DR oferece uma perspectiva local aos trabalhos dos servi os mundiais Cada ano durante sua gest o de dois anos ele ou ela participa na World Service Conference WSC como participante pleno pois mesmo que o DR seja eleito e preste contas assembl ia regional ele ela n o um mero mensageiro O DR selecionado pelos representantes de servi o dos grupos e MCR s para atuar nos melhores intere
15. o depende da integridade e efici ncias das nossas comunica es Este Conceito especialmente vital na rela o entre um comit metropolitano e suas reas membros O CSMetro administra os servi os dentro da cidade em prol de todos os grupos da comunidade mas os grupos em si n o mandam nem representantes nem fundos diretamente ao CSMetro cada grupo do CSMetro delegou esta responsabilidade ao CSA ao qual pertence Portanto todas as informa es sobre os projetos do CSMetro inclusive sobre dinheiro e recursos humanos necess rios para cada projeto tem que ser comunicado aos grupos atrav s de comit s de rea do metropolitano Da mesma forma as informa es sobre necessidades e preocupa es dos grupos com rela o aos servi os na cidade tem que ser comunicados ao CSMetro atrav s dos CSA s Comunica es regulares entre o CSMetro e os comit s de rea ajudam a manter clara a presta o de contas do CSMetro comunidade de Narc ticos An nimos assegurando que a autoridade dos servi os consolidados que foi delegada ao CSMetro est sendo usada responsavelmente Uma boa comunica o tamb m d aos grupos as informa es de que necessitam para que tomem decis es informadas sobre como distribuir as verbas com as quais eles sustentem a estrutura de servi o Os Participantes do CSA Um comit de rea servido por um CSMetro precisa somente de um m nimo de estrutura para cumprir suas fun es J que um CSA que pertence a um
16. os de NA permanecem com os grupos de NA A estrutura de servi o de NA foi criada pelos grupos para servir s suas necessidades comuns Os quadros de servi o e comit s da nossa Irmandade existem para auxiliar os grupos a compartilharem uns com os outros as suas experi ncias para desenvolver ferramentas que ajudem os grupos a funcionarem melhor atrair novos membros para as reuni es de recupera o dos grupos e a levar a mensagem de NA mais longe do que cada grupo conseguiria sozinho Por terem os grupos criado a estrutura de servi o tem autoridade final sobre todas as suas atividades Da mesma forma tamb m dos grupos a responsabilidade final de sustentar suas atividades Uma decorrente da outra Teoricamente responsabilidade e autoridade s o dois lados de uma mesma moeda O exerc cio de uma tamb m o exerc cio da outra Quando nossos grupos proporcionam os recursos necess rios para executar os servi os de NA consci ncia id ias gente dinheiro tamb m oferecem dire o estrutura de servi o Vamos analisar alguns exemplos de como este princ pio funciona O recurso mais importante com o qual um grupo de NA contribui para a estrutura de servi o quase que exclusivamente espiritual suas id ias e sua consci ncia Sem a voz dos grupos a estrutura de servi o pode n o saber que tipos de servi os s o necess rios ou se os servi os que presta s o os desejados pelos grupos Os grupos fornecem as id ias e a
17. rea O comit de rea elege seus pr prios servidores coordenadores de subcomit s e MCR s Dividindo comit s de servi o de rea essesssescsssossessocssossocescssessccssossosesesssss DO reas crescem e mudam e s vezes precisam se dividir para prestar os servi os de NA com efici ncia Mas quando E como Estas s o as quest es que este cap tulo responde O comit de servi o metropolitano cccccssscceressrereereserecesesocesesersanos O4 CSMetro administra um nico conjunto de subcomit s de NA dentro de uma cidade que tenha mais de um CSA eliminando a duplica o de servi os e proporcionando maior efic cia em levar a mensagem de NA Com os servi os diretos consolidados por um comit metropolitano os comit s de rea da comunidade ficam livres para facilitar seu apoio aos Grupos O comit de servi o regional eessosssesesosesosesocesocesscsesosesoossocessesesosesossssesesse 70 O comit de servi o regional existe para reunir a experi ncia e recursos das reas e dos Grupos aos quais serve O CSR composto dos membros do comit regional eleitos pelas reas da regi o estes MCR s elegem servidores do comit regional entre si Os CSR s organizam assembl ias onde os RSG s r MCR s discutem uma variedade de assuntos relacionados ao servi o inclusive os assuntos que possivelmente ser o discutidos na Confer ncia Mundial de Servi o World Service Conference O delegado da regi
18. reas come am a considerar uma divis o quando chegam a certo tamanho Mas qual o tamanho de uma rea grande ou de uma rea pequena Existem reas com cinco grupos e existem reas com cingiienta grupos ou mais Muitas vezes o tamanho tem menos a ver com a efici ncia de uma rea que tem uma lideran a efetiva compromisso com os princ pios e o envolvimento consistente dos grupos da rea N o existe um numero m gico que determine uma divis o de rea o nico determinante que existe a fun o n o a forma Se a sua rea estiver discutindo a possibilidade de uma divis o sugerimos que conduzam um invent rio de rea e revejam os crit rios descritos nas pr ximas se es deste cap tulo para examinar cuidadosamente os servi os da sua rea Se no seu CSA voc s descobrirem problemas semelhantes aos descritos sob o titulo invent rio no cap tulo anterior vejam se poss vel resolve los de uma outra maneira que n o seja por divis o Se depois de tudo isto ainda acreditarem que a comunidade de NA e a comunidade como um todo estar o mais bem servidas com a divis o da sua rea ent o podem proceder com confian a Antes de come ar com a mec nica da divis o existe mais uma coisa que devemos enfatizar seus grupos n o est o se divorciando o mecanismo de servi o que est sendo dividido n o a Irmandade Mesmo enquanto planejam a divis o da sua rea seriam bastante positivo tomar algumas provid nc
19. s um pouco mais adiante neste mesmo cap tulo e a lista de boletins e manuais dispon veis no WSO que voc encontrar no fim deste guia 41 dos seus vizinhos que com tempo suficiente esfor o e a aplica o dos princ pios as coisas funcionam Nenhum de n s precisa fazer nada sozinho n o em nossa recupera o individual e nem no servi o nunca mais s por hoje O COMIT DE REA E OUTROS SERVI OS DE NA Os comit s de servi o de rea s o respons veis pelos grupos a quem servem Os grupos de Narc ticos An nimos mandam seus representantes de servi o de grupo RSG s para servirem no comit de rea Enquanto continuam mantendo a autoridade e a responsabilidade final pelos servi os de rea eles investem nos seus RSG s suficiente autoridade e atrav s deles no comit de rea para que o trabalho necess rio seja feito Os grupos de NA tamb m mandam dinheiro ao comit de rea dinheiro necess rio para coordenar pain is manter linhas de ajuda e conduzir as atividades de informa o ao p blico Atrav s das suas contribui es de dinheiro e recursos humanos os grupos exercem tanto a sua responsabilidade quanto a sua autoridade pelos servi os de NA Como o comit de servi o de rea se relaciona com os servi os regionais e mundiais de NA De forma parecida com a maneira que o grupo se relaciona com o comit de rea atrav s de representantes cuidadosamente selecionados que recebem a autorid
20. seu grupo de escolha Embora este costume n o seja universal muitos acreditam que sua pr tica pode beneficiar tanto o membro individualmente quanto o grupo Para o membro pode ser uma base est vel um local para chamar de Jar um lugar para reconhecer e ser reconhecido por outros adictos em recupera o Um grupo de escolha forte tamb m pode promover um esp rito de camaradagem entre seus membros o que torna o grupo mais atraente e protetor para os rec m chegados O grupo de escolha oferece muitas oportunidades para nos envolver nos com a Irmandade de NA tornando se um timo lugar para come ar a dar de volta tudo quilo que Narc ticos An nimos nos deu de gra a Ao nos comprometermos com nosso grupo de escolha firmamos um compromisso pessoal com a unidade de NA Este compromisso n o s enriquece nossa pr pria recupera o mas tamb m ajuda a assegurar que a recupera o continua dispon vel para outros Nosso grupo de escolha tamb m nos d um espa o para participar nos processos de tomada de decis o de NA Enquanto o conceito de um grupo de escolha considerado normal em algumas comunidades de NA desconhecido em outras Existem in meras maneiras de falar e pensar sobre os la os estabelecidos entre adictos nos seus grupos Fa a o que pare a ser mais adequado na sua comunidade de NA QUEM PODE SER MEMBRO Se um adicto quiser ser membro de Narc ticos An nimos tudo que preciso ter o desejo de parar
21. tica depois Reuni es de rec m chegados Frequentemente estas reuni es s o conduzidas por dois ou tr s membros mais experientes do grupo Estes membros compartilham sua experi ncia com sua adic o e com a recupera o em Narc ticos An nimos Se o tempo permitir a reuni o aberta para perguntas dos rec m chegados As reuni es de rec m chegados muitas vezes acontecem meia hora antes ou depois da reuni o normal do grupo Outros grupos as conduzem como segmentos menores de uma reuni o grande E outros t m uma reuni o de rec m chegados num dia da semana e sua reuni o normal num outro Qualquer que seja o formato a reuni o de rec m chegados oferece um meio para seu grupo de dar aos novos membros de NA uma introdu o aos princ pios b sicos da recupera o Reuni es de perguntas e respostas Nas reuni es de P amp R as pessoas s o convidadas a formar perguntas relacionadas recupera o e Irmandade escrev las e coloca las na caixa de perguntas O secret rio retira um dos papeis da caixa l a pergunta e pede para algu m compartilhar sua experi ncia relacionada a ela Depois que um ou dois membros tenham compartilhado o secret rio seleciona uma outra pergunta da cesta e assim por diante at o final da reuni o DESENVOLVENDO SEU PR PRIO FORMATO Estas s o apenas algumas descri es b sicas de alguns dos tipos de formatos usados em reuni es de NA as varia es mesmo sobre estas poucas po
22. 86 Outros procedimentos 86 Ordem do dia 86 Ponto de informa o 86 Ponto de ordem 86 Ponto de apela o 86 Indaga o parlamentar 87 Ponto de privil gio pessoal 87 Procedimentos de vota o 87 Apresenta o de mo es 88 GIOSSATIO pera raise an o Mina 89 Boletins manuais materiais de SERVI OS sussa cesar eses seese sesser see 91 INTRODU O Existe apenas um requisito para ser membro de NA o desejo de parar de usar mas existem muitos benef cios Um desses benef cios o privil gio do servi o N s que temos a doen a da adic o passamos anos das nossas vidas presos dentro de n s mesmos Est vamos margem do afeto e da fraternidade dos outros seres humanos nossas vidas estavam centradas quase que exclusivamente em obter usar e encontrar maneiras e meios de conseguir mais O amor que une uma pessoa a outra o servi o desinteressado que alimenta abriga veste aquece e nutre a humanidade deste amor deste servi o desinteressado n s n o faz amos parte por isso que um privil gio em nossa recupera o poder servir aos outros pois somente conseguimos nos conhecer olhando al m de n s mesmos e s dando que podemos manter aquilo que temos Atrav s da empatia com os outros membros aprendendo
23. CSA e seus subcomit s muito parecido com o relacionamento entre os grupos de NA e seu CSA em outros muito diferente Assim que os grupos criam um comit de rea para ajud los a cumprirem seu prop sito primordial o CSA cria subcomit s para fazerem o atual trabalho envolvido nos seus servi os diretos H amp lI I P Linha de Ajuda Atividades e Entretenimento etc Para que os subcomit s de rea sirvam efetivamente o CSA tem que delegar a autoridade suficiente para que exer am seu melhor discernimento no cumprimento das suas responsabilidades Portanto uma vez que um comit de rea tem que prestar contas aos grupos pelas 45 a es dos seus subcomit s os CSA s geralmente mant m as r deas um pouco mais firmes nos seus subcomit s do que os grupos nos seus comit s de rea O equil brio entre presta o de contas responsabilidade e delega o bem delicado Se um comit de rea exerce um excesso de controle sobre seus subcomit s estes subcomit s n o s o capazes de servir bem Por outro lado se um CSA delegar autoridade demais aos seus subcomit s a rea n o conseguir prestar contas inteiramente por si mesmo aos grupos que serve Um CSA deve prestar bastante aten o aos Doze Conceitos especialmente ao Quinto Conceito quando forem criar seus subcomit s dando a liberdade suficiente para servirem livremente enquanto continua mantendo a supervis o O CSA respons vel n o somente pelo desenvolviment
24. Gr p de NA asa cassasaa io po eanoasE Gods paca ni dca sd aDD aca peq epa daa Do dueahe riu acanasa inca das DA Os Grupos de NA s o associa es locais e informais de adictos em recupera o Eles s o o alicerce da estrutura de servi os de NA Os Grupos s o formados para o prop sito primordial de levar a mensagem de recupera o de NA Todas as suas atividades devem refletir este prop sito Conduzir reuni es de Narc ticos An nimos a atividade principal de um Grupos de NA O Grupo pode conduzir seus procedimentos da maneira que for mais conveniente a seus membros contanto que os procedimentos do Grupo sejam consistentes com as Doze Tradi es de Narc ticos An nimos e n o afetem negativamente outros Grupos ou a Irmandade de NA como um todo Na condu o dos assuntos de Narc ticos An nimos como um todo os Grupos delegam ao resto da estrutura de NA a responsabilidade para o cumprimento dos seus servi os Representantes de Servi o de Grupo RSG s s o eleitos para participarem em nome dos Grupos no comit de rea e assembl ia regional O comit de servi o de arca suas patas acaso saca O comit de servi o de rea o meio principal para a administra o dos servi os de uma comunidade local de NA O comit de rea composto dos representantes de servi o de grupo RSG s servidores administrativos coordenador vice coordenador secret rio e tesoureiro coordenadores dos subcomit s e membros do comit regional de
25. Pedir aos membros mais novos para ajudar com este tipo de servi o pode ajuda los a sentirem parte do grupo mais rapidamente COMO ESCOLHEMOS OS SERVIDORES DE GRUPO Quando houver uma vaga na estrutura de servi o do grupo o grupo faz uma reuni o administrativa para considerar a possibilidade de preenchimento Os grupos devem planejar suas elei es de tal maneira que todos os seus servidores de confian a acabem seus encargos em pocas diferentes H algumas coisas para serem consideradas na elei o de um servidor de confian a Uma a maturidade na recupera o Quando pessoas novas na recupera o s o escolhidas para uma posi o s vezes elas se v m sonegando tempo e energia necess ria que precisam para o inicio da sua recupera o membros do grupo com um ou dois anos limpos provavelmente j est o mais bem estabelecidos na sua recupera o pessoal Tamb m mais prov vel que eles estejam mais familiarizados com as Tradi es e os Conceitos para o servi o de NA bem como com os procedimentos do pr prio grupo do que novos membros Uma segunda coisa a considerar a participa o consistente no seu grupo As pessoas nomeadas participam frequentemente nas reuni es de recupera o do seu grupo Elas participam ativamente nas reuni es administrativas do grupo Completaram outros compromissos de servi o que tiveram Mais perguntas pode lhe ocorrer se voc ler o ensaio do Quarto Conceito de Servi o descrito anterior
26. Voc tamb m pode escrever para o WSO e pedir quaisquer materiais relevantes que tiver Se o seu caso for um dos problemas que permanece um comit de rea pode determinar qual mandando um dos seus atuais participantes para os grupos especialmente queles que n o est o enviando seu RSG e simplesmente perguntar lhes o que pensam Quando uma reuni o est sendo mal conduzida ou tem um numero excessivo de participantes dif cil a participa o de todos exceto os mais opinados s vezes os RSG s param de participar nas reuni es de rea porque sua participa o parece um desperd cio de tempo Se um destes problemas tiver tirado o seu comit do caminho existem algumas op es que voc pode experimentar para coloc lo de volta no caminho certo Se o seu CSA estiver servindo um numero excessivo de grupos e as reuni es de rea est o t o cheias que n o permitem uma participa o da maioria dos RSG s talvez esteja na hora de considerar uma divis o da rea O pr ximo cap tulo deste Guia fala sobre o processo de divis o do in cio at o fim Lembre se no entanto que um numero excessivo de grupos uma frase relativa Uma reuni o mal conduzida n o importa a quantidade de pessoas que est o participando nela sempre parece grande demais Talvez um CSA que est servindo a muitos grupos s precise de uma revis o na lideran a para dirigir suas reuni es tranquilamente permitindo a participa o de todos os
27. a dando um exemplo consistente pelo servi o em nossa Irmandade Este modesto esp rito de servi o aos outros forma base de nosso Quarto Conceito e da pr pria lideran a em NA QUINTO CONCEITO Para cada responsabilidade atribu da estrutura de servi o deve ser claramente definido um nico ponto de presta o de contas A chave para a aplica o do Quinto Conceito est em definir a tarefa que precisa ser feita e a maneira mais f cil aplic lo desde o come o Assim que criamos uma tarefa no servi o dever amos considerar que tipo de autoridade temos que delegar para que esta tarefa seja conclu da e que tipo de responsabilidade dever amos requerer daqueles a quem atribu mos tarefa Ent o um servidor de confian a especifico um quadro de servi o ou comit deveria ser designado como nico ponto de decis o e presta o de contas para essa atribui o Este simples princ pio aplica se a todos os servi os prestados em Narc ticos An nimos desde o grupo at nossos servi os mundiais Quando decidimos que certa tarefa do servi o deve ser feita e dizemos claramente qual servidor de confian a quadro de servi o ou comit tem autoridade para executar a tarefa evitamos confus es desnecess rias N o temos dois comit s tentando fazer o mesmo trabalho duplicando esfor os ou disputando autoridade Os relat rios sobre o projeto v m diretamente do nico ponto de decis o oferecendo a melhor informa o disp
28. a enviar uma c pia da sua lista de reuni es ao WSO cada vez que a lista for atualizada Listas exatas e atualizadas de reuni es ajudam o WSO a manter suas informa es atualizadas usadas para responder s perguntas do mundo inteiro Subcomit s Interinos s vezes uma quest o ou um novo projeto surge dentro de um comit de rea que n o se enquadra em nenhuma das descri es de responsabilidade dos seus subcomit s efetivos j existentes Por exemplo talvez uma nova obra de literatura de NA esteja sendo desenvolvida pelos servi os mundiais e foi solicitado rea juntar informa es sobre a obra dos membros de NA Ou talvez surja 49 aos membros locais uma id ia para uma nova obra de literatura de NA que eles querem desenvolver um pouco antes de entregar aos servi os mundiais Talvez os grupos de uma rea particular comecem a ter dificuldades em encontrar novos locais para reuni es e querem que o CSA d uma aten o adicional ao assunto Ou talvez o comit ache que chegou hora de desenvolver suas pr prias diretrizes Nestes casos o CSA pode optar por criar um Subcomit Interino para resolver a quest o Subcomit s Interinos s o estabelecidos com objetivos espec ficos e tem uma exist ncia limitada Ap s o t rmino dos seus trabalhos eles s o desfeitos Na cria o de um subcomit interino o CSA deve especificar claramente o prop sito dele quais recursos e autoridade ele recebera e quanto tempo deve levar p
29. a mensagem mais adiante do que poderiam separadamente A estrutura de servi o n o foi criada como um meio de alguns grupos for arem outros a cumprirem suas ordens Ao contr rio foi desenvolvida para somar os esfor os dos nossos grupos para melhor realizar os servi os necess rios que normalmente n o seriam bem realizados por grupos individualmente se que seriam realizados Desenvolver e distribuir material para levar nossa mensagem escrita fornecer informa o sobre NA para o p blico em geral transmitir nossa mensagem para adictos que n o podem frequentar reuni es e apoiar novos grupos e novas comunidades de NA s o exemples destes servi os O servi o de NA um esfor o cooperativa de servidores de confian a recebendo orienta o dos grupos n o uma regra imposta por uma junta de governo O processo de se unir para criar a estrutura de servi o uma express o de humildade de nossos grupos Separadamente eles podem fazer muito menos do que poderiam fazer juntos para cumprir o prop sito primordial da nossa Irmandade Da mesma maneira cada integrante da nossa estrutura de servi o tem a sua fun o dentro do plano maior de servi o de NA Cada integrante depende de todos os outros para sua efici ncia quando qualquer um dos integrantes tenta agir como se fosse uma autoridade governamental ao inv s de um instrumento de servi o desfaz se o la o que nos une amea ando a efici ncia de nossa Irmandade em cumprir seu prop sito
30. a no endere o ou de local e ou hor rio na reuni o tanto o comit de servi o de rea quanto o WSO devem ser informados Outras responsabilidades de um secret rio de grupo podem incluir Abrir a sala de reuni o bem antes da hora que ela esteja marcada para iniciar arrumar as cadeiras e mesas da sala limpar e fechar a sala ap s a reuni o Arrumar uma mesa com livros e folhetos de NA listas de reuni es boletins de servi o informativos de atividades The NA Way Magazine etc Fazer caf ou ch Comprar biscoitos e ou outros suprimentos Selecionar partilhadores de reuni o e oradores Manter uma lista atualizada de anivers rio de membros do grupo se o grupo quiser Organizar as reuni es administrativas Fazer o que mais for necess rio Muitos grupos administram estas tarefas separadamente algu m para abrir e fechar a sala uma outra pessoa respons vel pela manuten o uma terceira para arrumar a mesa de literatura etc Os grupos que patrocinam mais de uma reuni o ter o uma pessoa diferente respons vel por estas tarefas em cada uma das suas reuni es Tesoureiro Todos os grupos mesmo aqueles que apadrinham mais de uma reuni o elegem um tesoureiro do grupo Quando o grupo consolida a responsabilidade de todas as suas verbas sob um nico tesoureiro torna se mais f cil fazer um balan o de todas as contribui es que recebe e paga do que se responsabilizasse v rios indiv duos Os gru
31. anivers rio Tal formato permite que a reuni o retenha seu foco na recupera o compartilhada de um adicto para outro Deve ser esclarecido durante a reuni o que grupos de NA n o aceitam contribui es monet rias de pessoas n o adictas Alguns grupos usam reuni es abertas cuidadosamente planejadas particularmente reuni es com oradores como uma oportunidade que permita aos membros da comunidade como um todo verem por si mesmos do que trata Narc ticos An nimos e formularem perguntas Em tais reuni es frequentemente lida uma informa o relativa nossa Tradi o de anonimato pedindo que os visitantes n o usem fotografias de rosto sobrenomes ou pormenores pessoais quando descreverem a reuni o a outros Para obter maiores informa es sobre reuni es p blicas consulte Um Guia para Informa o ao P blico dispon vel atrav s do seu representante de grupo ou escrevendo para o WSO 27 ONDE PODEMOS NOS REUNIR As reuni es de NA podem acontecer quase em qualquer lugar Normalmente os grupos querem encontrar um local p blico de f cil acesso para se reunir semanalmente Frequentemente locais dirigidos por departamentos p blicos ou organiza es religiosas ou c vicas alugam salas a pre os moderados que preenchem as necessidades do grupo Outros na sua comunidade de NA talvez j tenham conhecimento de algum espa o apropriado dispon vel para sua reuni o converse com eles A maioria dos locais ser o muito cooperativo
32. as reuni es para um local p blico o mais r pido poss vel Grupos de NA se reunindo regularmente dentro de alguns tipos de locais p blicos centros de recupera o clubhouses ou sedes administrativas de partidos pol ticos por exemplo pode comprometer a identidade independente do grupo Antes de decidir colocar sua reuni o num desses locais talvez seu grupo precise considerar algumas quest es O local aberto para qualquer adicto que deseje frequentar a reuni o A administra o do local coloca restri es sobre o uso da sala que poderiam comprometer algumas das nossas Tradi es claro para todos que o grupo de NA que est apoiando a reuni o n o o local Voc s t m algum acordo claro sobre o aluguel com a administra o do local O aluguel moderado o suficiente para ainda permitir que o grupo fa a contribui es para o resto da estrutura de servi o de NA Este local em particular j abriga tantas reuni es de NA na sua comunidade que se fechasse suas portas amanh sua comunidade de NA ficaria enfraquecida Estas s o algumas das quest es que um grupo deve considerar antes de se decidir por um local para se reunir QUE TIPO DE FORMATO DE REUNI O PODEMOS USAR Os grupos usam uma variedade de formatos para enriquecer a atmosfera de recupera o dentro de suas reuni es A maioria das reuni es duram aproximadamente uma hora ou uma hora e meia Alguns grupos tem um formato nico para suas reuni es
33. asseguram que a mensagem escrita de NA esteja dispon vel no idioma falado pelos membros locais Os subcomit s de tradu o tamb m fazem a tradu o de peri dicos e correspond ncias para que os membros e suas comunidades possam participar de uma forma mais abrangente na vida mundial da Irmandade de NA Se sua comunidade de NA precisa de um subcomit de tradu o mas ainda n o conta com um o Comit de Tradu es dos Servi os Mundiais estar feliz em ajudar voc a iniciar um Para mais assist ncia entre em contato com o coordenador de tradu es do WSO Hospitais e Institui es Os subcomit s de Hospitais e Institui es conduzem pain is que levam a mensagem de NA aos adictos que muitas vezes n o tem outra maneira de ouvir nossa mensagem Os Pain is de Tratamento s o conduzidos para os pacientes em centros de tratamento para adic o institui es para o tratamento da sa de mental e comunidades terap uticas Os Pain is Correcionais s o conduzidos para os detentos em cadeias pris es e hospitais forenses O Manual para Hospitais e Institui es dispon vel no seu subcomit local de H amp I ou no WSO explica mais sobre a condu o dos pain is como interagir com os administradores dos locais e como organizar o trabalho do subcomit A quantidade de trabalho que seu subcomit de H amp I ter depende de v rios fatores a quantidade de centros de tratamento que existe em sua rea que tem interesse nos servi os de H
34. carta e carro eles se certificam de que nenhum outro grupo ou adicto tenham que enfrentar seus problemas sozinhos se for poss vel Este subcomit ajuda a manter grupos e adictos geograficamente isolados em contato com o resto da Irmandade de NA O subcomit de longo alcance n o o nico subcomit que visa alcan ar os adictos isolados s vezes os adictos s o isolados por fatores n o geogr ficos fatores sociais econ micos e culturais por exemplo IP H amp l e os subcomit s de Linha de Ajuda podem ajudar um comit de rea a dar uma aten o maior s necessidades dos adictos em nossa pr pria comunidade que por uma raz o ou outra n o encontram NA acess vel Os comit s de servi o de rea e seus subcomit s precisam fazer tudo que puderem para assegurar que a recupera o dispon vel a qualquer adicto que a busque independente de idade ra a identidade sexual cren a religi o ou falta de religi o Os subcomit s de rea que coordenam atividades de longo alcance nas suas comunidades podem contatar o WSO para obter maiores informa es Lista de Reuni es Embora que a produ o de uma lista de reuni es normalmente n o requeira a cria o de um subcomit separado a maioria dos comit s de rea tornam dispon vel um ou dois membros que s o respons veis pela impress o regular das listas de reuni o Em algumas reas este trabalho feito por um dos servidores administrativos em outras por um dos
35. com o Conceito de delega o Quando damos um trabalho aos nossos servidores de confian a temos que descrever adequadamente o trabalho que queremos ver cumprido e precisamos lhes proporcionar o apoio necess rio para completarem seu trabalho Ent o ap s darmos instru o e apoio temos que delegar a eles a autoridade necess ria para tomarem decis es relativas tarefa atribu da Quando nossos grupos delegam autoridade suficiente a nossa estrutura de servi o n o precisam mais ficar sobrecarregados com as exig ncias de tomar cada decis o em todos os n veis de servi o e o prop sito primordial de nossa Irmandade pode ser cumprido em sua plenitude Colocando o Terceiro Conceito na pr tica corretamente nossos grupos ficam livres para conduzir suas reuni es de recupera o e levas a mensagem de NA diretamente ao adicto que ainda sofre seguros de que a estrutura de servi o que criaram tem a autoridade necess ria para tomar as decis es envolvidas no cumprimento de suas responsabilidades 11 QUARTO CONCEITO A lideran a efetiva altamente valorizada em Narc ticos An nimos Qualidades de lideran a devem ser cuidadosamente consideradas ao selecionar servidores de confian a A confian a necess ria para delegar com seguran a autoridade no servi o fundamentada na sele o cuidadosa de servidores de confian a Nos par grafos seguintes n s destacaremos um numero de qualidades a serem consideradas quando seleciona
36. comit que algo que est acontecendo est em viola o s regras de ordem e se o coordenador ainda n o fez algo sobre a situa o o membro pode pedir ao coordenador por uma clarifica o das regras de ordem a qualquer momento O membro simplesmente tem que dizer em voz alta Ponto de ordem O coordenador dir em seguida Qual seu ponto de ordem O membro especifica sua pergunta e pede esclarecimentos ao coordenador Se o coordenador concordar que as regras de ordem n o est o sendo seguidas ele dir Seu ponto est em ordem e fala sobre a regra de ordem apropriada Se o coordenador n o concordar ele dir Ponto indeferido Esta decis o igual as outras pode ser apelada Ponto de Apelo A qualquer momento que o coordenador tome uma decis o aquela decis o pode ser apelada Qualquer membro votante que quiser apelar de uma decis o pode faz lo dizendo Eu apelo decis o tomada pelo coordenador Se o apelo for endossado o coordenador pergunta Em que base voc apela minha decis o O membro diz seus motivos O coordenador fala ent o brevemente sobre a inten o da decis o a ser apelada O corpo votante pode debater a decis o e os m ritos do apelo 87 Uma vota o feita requerendo uma maioria simples para anular a decis o tomada anteriormente pelo coordenador Informa o parlamentar Se um membro do comit deseja fazer algo mas n o sabe como aquilo se encaixa nas regras
37. corpo votante que re ne a combina o de experi ncia em servi o de uma variedade de reas adjacentes para seu apoio m tuo composto por MCR s o DR e o DR suplente e outros conforme vai se tornando necess rio CSR Veja Comit de Servi o Regional Designa o de Recursos Em vez de um CSR criar subcomit s para focalizarem a aten o regional e reunir a experi ncia regional nas v rias esferas de servi o a maioria dos CSR s d aos seus MCR s designa es de recursos Por exemplo um ou dois MCR s ser o designados para ser as pessoas respons veis pelo fornecimento de informa es para facilitar a comunica o entre os subcomit s de H amp I em todos os CSA s da regi o Distrito para a Assembl ia uma subdivis o de uma regi o densamente populosa ou uma regi o geograficamente ampla na qual uma regi o conduz uma das suas m ltiplas assembl ias A maioria dos CSR s conduz apenas uma assembl ia para a regi o inteira Doze Conceitos para Servi o em NA os Um dos tr s corpos de princ pios b sicos de NA os Conceitos se aplicam especificamente ao desenvolvimento coordena o e manuten o dos servi os de NA em prol dos grupos Doze Passos os Um dos tr s corpos de princ pios b sicos de NA os Passos descrevem o regimento de NA que leva a recupera o pessoal e a um despertar espiritual Doze Tradi es as Um dos tr s corpos de princ pios b sicos de NA as Tradi es fornecem as
38. de rea Todos esses servi os t m seu lugar e sua hora n o importante que todos sejam estabelecidos de uma s vez E nem necess rio desenvolver um comit de rea completo desde o inicio A fun o n o a forma que importante Talvez uma comunidade de NA s seja capaz de apoiar apenas um comit pequeno que focaliza uma nica tarefa por exemplo trabalhar com os servi os mundiais no desenvolvimento de tradu es de literatura de NA Se a comunidade n o consegue apoiar mais do que isto al m dos seus grupos n o deve se responsabilizar por mais nada pelo menos por enquanto Com o tempo a comunidade de NA crescer e a realiza o de mais tarefas ser poss vel Portanto especialmente no in cio lembrem se mantenham suas prioridades em ordem N o necess rio que um novo esfor o de servi o de NA invente todas as suas ferramentas Outras comunidades de NA em outros pa ses j passaram por este mesmo processo Para conhecer essas experi ncias s entrar em contato com o WSO A COMUNIDADE DE NA CRESCE Enquanto as comunidades e comit s de servi o de NA se desenvolvem em outras cidades e distritos uma quest o levantada Como NA combina sua experi ncia e for a mant m sua unidade e leva a mensagem adiante Em comunidades de NA amplamente desenvolvidas estas quest es s o cobertas pelos comit s de rea e de regi o Comunidades ainda em desenvolvimento levar o muito tempo no estabelecimento de u
39. de confian a O Terceiro Conceito encoraja nossos grupos a focalizarem suas pr prias responsabilidades assegurando que seja dada estrutura de servi o a autoridade de que precisa para cumprir outros servi os necess rios a NA Nossos Doze Conceitos n o pede aos grupos que abdiquem de sua autoridade permitindo que a estrutura de servi o fa a o que bem entender Afinal os grupos criaram a estrutura de servi o para agir em seu nome sob sua dire o E os grupos s o encorajados a exercer sua autoridade final em quest es de servi o quando for preciso Porem nos assuntos rotineiros os grupos delegaram aos nossos quadros de servi o e comit s a autoridade pr tica necess ria para fazerem os trabalhos a eles atribu dos Delegar autoridade pode ser arriscado a menos que o fa amos de maneira respons vel Para fazer o Conceito Tr s funcionar outros Conceitos precisam tamb m ser aplicados consistentemente O mais importante que devemos dar uma aten o cuidadosa sele o de servidores dignos de confian a N o podemos delegar autoridade com responsabilidade a quem for fundamentalmente incapaz de administrar tal autoridade ou a quem n o se dispuser a prestar contas de todas as suas a es Se entretanto selecionarmos nossos lideres cuidadosamente escolhendo aqueles a quem podemos confiar o exerc cio respons vel da autoridade delegada no cumprimento das tarefas que lhes atribu mos Podemos nos sentir mais confort veis
40. de ordem a nica coisa que precisa fazer perguntar A qualquer momento um membro pode dizer em voz alta Ponto de informa o parlamentar O coordenador deve reconhecer imediatamente o membro para que esta pessoa possa perguntar como fazer tal e tal O coordenador responder pergunta possivelmente referindo se a algum trecho espec fico deste documento ao prestar a informa o O ponto de informa o parlamentar n o precisa ser endossado n o debativel e n o h vota o Ponto de privil gio pessoal Se a fuma a estiver ficando muito pesada para voc ou o ar condicionado ou aquecedor estiver muito forte ou se houver barulho demais na sala voc pode pedir para que algo seja feito a respeito Se o assunto for urgente voc pode at interromper os procedimentos dizendo Ponto de privil gio pessoal Se o assunto n o for particularmente urgente voc encorajado a esperar at que a pessoa que estiver falando terminar Um pedido como este normalmente n o requer endosso e o coordenador deve reconhecer voc imediatamente Exponha a situa o e pe a para que seja corrigida Se o seu pedido for razo vel o coordenador lhe atender PROCEDIMENTOS DE VOTA O Existem v rias maneiras para que uma vota o possa acontecer O m todo mais comum pelo levantamento de m os Com raras exce es as vota es ser o feitas por pedidos do coordenador para ver todas as m os a favor contra e depois todas as
41. de servi o Os temas dos f runs variam de como manter eficazes as reuni es de Narc ticos An nimos at como come ar e coordenar os trabalhos dos subcomit s de reas A assembl ia regional conduzida pelo menos uma vez por ano pelo CSR re ne os representantes dos grupos junto aos DR s para discutirem os assuntos que afetam a Irmandade mundial 71 Neste cap tulo na maior parte do tempo vamos examinar o modelo b sico de um CSR um plano simples e n o oneroso para reunir os recursos de servi o a serem utilizados por todos os grupos e reas da regi o Um ap ndice deste cap tulo descreve algumas varia es no modelo b sico que algumas regi es utilizam para melhor preencher as necessidades locais N s encorajamos seu CSR a experimentar este modelo para descobrir maneiras de melhor servir a comunidade local de NA sempre lembrando de manter as coisas simples OS PARTICIPANTES DO COMIT REGIONAL Membros do comit regional MCR s formam o n cleo do CSR complementado pelos DR s Algumas regi es tamb m escolhem membros de comit s para curto e longo prazos por seus talentos especiais de executar tarefas espec ficas Os membros do comit regional MCR s Os membros do comit regional t m uma grande fun o Nas reuni es do CSR eles compartilham uns com os outros informa es sobre as experi ncias das suas respectivas reas Entre as reuni es do comit regional eles fornecem suas reas com informa
42. e afazeres que a maioria dos grupos acha importantes do que deve ser feito antes da abertura da sua primeira reuni o Entre em contato com o comit de servi o mais pr ximo O comit de servi o de rea um local ideal para anunciar sua inten o de abrir um novo grupo L voc pode receber a experi ncia de representantes de outros grupos dentro da rea e conhecer os servi os dispon veis ao seu grupo Encontre um local para a reuni o O cap tulo O Grupo de NA deste guia j aborda muitas das coisas a serem consideradas sobre a obten o de um local Aqui s o mais algumas Onde Quando Dia hora e dura o da reuni o Quanto custa Quanto o local est cobrando para o aluguel vi vel tendo em mente o numero de pessoas que voc espera que v fregientar a reuni o Qual a data de vencimento do aluguel O que o local requer E proibido fumar Lixo nem pensar Varrer e passar pano no ch o depois da reuni o Fechar as janelas e trancar as portas Pode receber correspond ncia no Endere o do local Eles podem colocar uma caixa para que voc possa receber avisos mandados ao seu grupo Nomeie seu grupo Algumas coisas a serem consideradas s o O nome relacionado a recupera o O nome cria a impress o de que o grupo afiliado com o local onde se re ne Quais s o os servidores de confian a necess rios O que o grupo espera dessas pessoas O c
43. e id ias Experi ncias limitadas como estas talvez n o sejam suficientes para estimular a inova o de novas id ias para novos servi os e novas respostas para problemas novos Terceiro considerem que frequentemente as regi es que servem tanto s comunidades rurais quanto metropolitanas geralmente dependem das suas reas maiores para a maior percentagem das suas verbas operacionais Criar uma regi o metropolitana poderia devastar financeiramente regi o deixando a incapaz para servir Isto poderia afetar seriamente as outras reas e at NA como um todo Encorajamos as comunidades de NA com m ltiplas reas que tenham uma necessidade de coordenar v rios servi os comuns dentro da cidade a formar comit s de servi os metropolitanos em vez de regi es metropolitanas Desta forma os servi os dentro da cidade s o administrados responsavelmente e o resto da regi o continua intacto e solvente livre para se concentrar no desenvolvimento de recursos para todas as suas reas membros e capaz de oferecer uma variedade de experi ncias for as e esperan as aos CSA s na regi o toda O COMIT DE SERVI OS METROPOLITANO CSMetro Um comit de servi os metropolitano administra um nico conjunto de subcomit s dentro de uma cidade que tem mais de um CSA Com os servi os diretos da cidade consolidados pelo CSMetro os comit s de rea da comunidade s o deixados livres para proporcionar apoio aos grupos Por ser convenien
44. e prolongada Uma rea que tenha poucos RSG s participando na reuni o do seu comit ou que falta apoio para o trabalho de seus subcomit s provavelmente est passando por um ou mais dos seguintes problemas A rea nova O territ rio servido pelo CSA tem poucos habitantes As reuni es do comit n o s o dirigidas devidamente O comit do jeito que est funcionando agora grande demais e n o permite a devida participa o pelos RSG s Os membros e grupos da rea n o s o informados o bastante sobre o papel do comit de rea e o tipo de trabalho que vem sendo feito por seus subcomit s Os servi os fornecidos pelo CSA n o est o preenchendo s necessidades dos grupos ou membros da rea ou Os membros e grupos simplesmente n o t m interesse em apoiar os servi os de rea Destes os dois primeiros normalmente s o os mais f ceis de resolver Se em uma nova rea estiver faltando membros dispon veis para servir apenas o passar do tempo poder fornecer uma solu o a se o adiante neste mesmo cap tulo chamada Criando um Novo Comit de rea discute essa quest o em mais detalhes E se um comit de servi o de rea servir um territ rio esparsamente populoso existem meios em que ele pode estruturar seus servi os para se adequarem s circunst ncias Maiores detalhes podem ser encontrados neste mesmo cap tulo na se o chamada Comit s de rea em Comunidades Rurais
45. es a cooperarem umas com as outras para atender suas necessidades comuns mas advertimos contra a duplica o de esfor os desperdi ando recursos de NA e politizando seus empreendimentos cooperativos COMIT REGIONAL DE SERVI OS COMPARTILHADOS REGI O COMIT DE SERVI OS COMPARTILHADOS Normalmente Comit s de Servi os Compartilhados t m uma ou duas responsabilidades espec ficas 82 CENTROS DE SERVI OS LOCAIS Centros de servi o locais tamb m chamados de escrit rios centrais escrit rios de servi o de rea ou escrit rios de servi o regional s o estabelecidos por uma variedade de motivos Alguns servem meramente como locais de dep sito para os estoques de literatura e material do comit de rea Outros despacham pedidos de material e literatura por correio e vendem materiais no balc o durante o hor rio comercial Alguns escrit rios de servi o de rea e regional facilitam a opera o da linha de ajuda local Alguns centros de servi o s o grandes bastante para ter espa o dispon vel para reuni es de comit s de servi o e guardam arquivos de comit s Alguns t m at trabalhadores especializados dispon veis para assistir os comit s de servi o em seus projetos Independente do que fa am a mais os centros de servi o locais fornecem comunidade de NA uma presen a f sica e uma identidade p blica um ponto espec fico onde Narc ticos An nimos e a comunidade maior possam inter
46. esclarecer uma situa o confusa A sess o de partilha tamb m pode ser uma oportunidade de discuss o das quest es dos servi os mundiais abordadas no relat rio do DR Essa oportunidade para o DR consultar os MCR s sobre as quest es relativas ao trabalho dos servi os mundiais crucial para a efic cia desse servi o Essa parte da sess o de partilha tamb m ajuda a preparar os MCR s para a assembl ia regional anual um evento patrocinado pelo comit regional que re ne os representantes de servi o dos grupos para discutir os assuntos de import ncia mundial Manter uma flu ncia nos assuntos dos servi os mundiais duplamente importante para os MCR s pois novos DR s e DR suplente s o escolhidos entre eles Por causa da sua relativa informalidade especialmente importante que os comit s regionais mantenham boas rela es entre seus membros Se houver necessidade a sess o de partilha fornece aos membros a oportunidade de exercer o D cimo Conceito de NA atrav s do qual se pede a retrata o 74 por ofensa pessoal sem medo de repres lia O comit tomar o maior cuidado para ouvir tais agravos sendo sens vel e justo se deseja manter as coisas funcionando bem Uma vez que a sess o de partilha do comit esteja encerrada segue se para o trabalho de planejar os f runs e a assembl ia regional A parte administrativa de uma reuni o do CSR geralmente conduzida por consenso em vez de vota o O processo enfati
47. estrutura institucional das nossas comunidades psiqui tricos casas religiosas jornais revistas emissoras de r dio e de TV inclusive TV a cabo organiza es de servi os centros m dicos e institui es de tratamento Uma an lise como esta pode ajudar a identificar os tipos de servi os que seu comit metropolitano pode querer implementar para preencher as necessidades dos grupos de NA na sua cidade ajudar novos grupos a se estabelecerem alcan ar o adicto que ainda sofre dentro da comunidade e ainda informar aos membros da comunidade como um todo sobre nossa Irmandade O Plano para o Metropolitano Depois que os recursos atuais das reas foram inventariados e as necessidades dos servi os da comunidade como um todo analisadas Chega hora de juntar ambos no novo programa de servi os metropolitanos Que tipos de subcomit s devem ser organizados para preencher as necessidades da sua cidade E que tipos de recursos para os servi os j existem entre as reas que est o participando do processo de consolida o do novo CSMetro Para cada subcomit a ser criado no novo CSMetro desenvolva o seguinte Orienta es aproveitando o m ximo poss vel os procedimentos desenvolvidos pelas reas com os quais os membros j estejam familiarizados Metas alvos espec ficos de atua o em ordem de prioridade Planos de Trabalho descri es passo a passo de como estes alvos de atua o ser o atingidos inclusive
48. frequentemente a voz solit ria oferecendo informa o nova ou uma perspectiva singular das coisas que nos preserva de decis es precipitadas ou baseadas em informa es erradas Em Narc ticos An nimos somos encorajados a respeitar essa voz solit ria protege la at mesmo busca la pois sem isso nossas decis es de servi o sem duvida ficam prejudicadas O Conceito Nove tamb m nos encoraja individualmente a falar com franqueza sobre nossas id ias em discuss es de quest es de servi o mesmo quando a maioria dos membros pensa de forma diferente N o este conceito n o est nos dizendo para nos tornarmos eternos contestadores discordando de qualquer coisa que a maioria concorda Na verdade nos diz que somos respons veis por partilhar nossos pensamentos e nossa consci ncia com os companheiros expondo cuidadosamente nossa posi o e ouvindo com igual cuidado a posi o dos outros Quando mostramos a coragem necess ria para expor nosso pensamento demonstrando ao mesmo tempo respeito pelo outro podemos confiar que agimos no melhor interesse da Irmandade de NA Ao insistir na discuss o minuciosa de quest es importantes o pior que podemos fazer tomar um pouco do tempo de cada um o melhor protegermos a Irmandade das consegii ncias de decis es precipitadas ou baseadas em informa es erradas Quando um corpo de servi o est no processo de tomada de decis o o Nono Conceito pode ser praticado de v rias maneiras Se voc
49. iak 46 Hospitais e institui es 46 Informa o ao p blico 46 Linha de ajuda i 46 Suprimento de literatura 47 Publica es Informativas 47 Atividades e entretenimentos 47 Diagrama marcas registradas 47 Longo alcance 48 Listas de reuni es 48 Comit s interinos 48 Diretrizes e procedimentos de comit s de FAN LA DSR PR E ERROS RR PR DOT 49 Invent rio de rea 50 Participa o e aninha 51 Or amento de rea 52 Diagrama fluxo de verba 52 Outras considera es sobre custeio 53 A reuni o administrativa mensal 53 A sess o de partilha 53 Problemas de grupos 54 Assuntos do comit de rea 54 Comit s de rea em comunidades TUTAS e a i ae brsis oa RE E IS altos 54 Diagrama configura o de rea rural 55 Dias de aprendizado oficinas 56 Criando novos comit s de rea 56 Modelo de agenda de CSA 58 Dividindo comit s de servi o de rea 59 Como dividir 59 Fronteiras de reas 60 An lise funcional 60 Metropolitanizar ou n o 61 Dia
50. mundiais entre em contato com o WSO Mas assim como os estados com m ltiplas regi es formam comit s de servi os compartilhados para cuidar dos servi os de NA com as ag ncias estaduais s vezes as regi es em prov ncias ou pa ses adjacentes se juntam para organizar seus esfor os em rela o a uma necessidade espec fica da sua parte do mundo s vezes tais esfor os coletivos focalizam se numa preocupa o espec fica por exemplo o trabalho de IP num mercado de m dia que cobre duas ou mais regi es vizinhas Outros esfor os coletivos poderiam ser mais gerais na sua aplica o a organiza o de dias de aprendizagem ou sess es de partilha sobre os servi os multi regionais Tais f runs podem fornecer os meios pelos quais as comunidades de NA come am a se comunicar cooperar e crescer umas com as outras Mas a experi ncia em servi o da nossa Irmandade nos avisa contra a organiza o de f runs cooperativos se a necessidade destes n o for clara Atividades como os f runs dos servi os mundiais j podem providenciar oportunidades adequadas de comunica o inter regional Se este for o caso a organiza o de f runs adicionais poderia ser uma duplica o de esfor os e despesas Nossa experi ncia tamb m tem nos mostrado que confer ncias ou assembl ias inter regionais tendem a se tornar focalizada em pol tica se transformando sem querer de sess es de partilha em eventos de tomada de decis o N s encorajamos as regi
51. o Voc pode receber uma amostra de procedimentos e diretrizes do WSO As reas que desejam preparar seus pr prios procedimentos podem querer implementar um subcomit interino para adaptar estas orienta es simples s necessidades locais Deve ser lembrados que orienta es preceitos de autoridade listas atualizadas dos procedimentos e diretrizes j votados pela sua rea e outras ferramentas parecidas s o feitas para manter as coisas simples Ao contr rio se um comit de rea achar que estas coisas est o complicando a situa o mais ainda deve solicitar um tempo durante a sess o de partilha para conversar sobre elas INVENT RIO DE REA Alguns comit s de rea programam um dia de cada ano para conduzir um invent rio dos servi os da rea Por qu Pelos mesmos motivos que os membros de NA fazem invent rios pessoais para parar considerar suas a es e atitudes e dedicar se de novo aos seus ideais pessoais O invent rio de rea normalmente abrange tr s assuntos l Qual foi o desempenho do comit de rea durante este ano em rela o aos seus servi os aos grupos e como pode melhor servi los no ano que vem 2 Qual foi o desempenho do comit de rea durante este ano em rela o ao seu servi o comunidade maior e como pode melhor servi la 3 Qual foi o desempenho do comit de rea durante este ano em rela o ao apoio dado aos servi os regionais e mundiais Como a rea pode melhor apoiar estes ser
52. o ent o o comit pelo menos parcialmente respons vel se o dinheiro for roubado despesas da rea n o forem pagas ou verbas n o s o devidamente utilizadas recomendado que as reas elejam pessoas que sejam financeiramente est veis bons administradores das suas pr prias finan as inspirem a confian a do comit e que tenham um tempo limpo substancial Experi ncia em neg cios contabilidade ou servi o como um tesoureiro de grupo bem sucedido s o muito teis O tesoureiro recebe as contribui es dos grupos administra a conta corrente da rea paga o alugue da sala de reuni o do CSA reembolsa os servidores e coordenadores dos subcomit s por suas despesas or adas mant m arquivos de todas as transa es e relata sobre a condi o financeira ao comit em cada uma das suas reuni es Como o administrador das verbas da rea o tesoureiro tamb m respons vel pela prepara o de um or amento anual 2 para o comit de servi o de rea O Manual do Tesoureiro dispon vel no WSO cont m uma descri o mais ampla sobre o encargo de tesoureiro e a maioria dos formul rios que ele precisa para manter seus arquivos As transa es em dinheiro podem criar uma variedade de problemas para um tesoureiro de um CSA Ter grandes quantias de dinheiro torna um tesoureiro de rea particularmente vulner vel a furtos Manusear grandes somas de dinheiro n o registrado pode tamb m deixa lo aberto acusa es injustificadas de r
53. o para a Conferencia Mundial de Servi o eleito pelos RSG s e MCR s na assembl ia regional Centro de servi os locais ooesssoesssccoesoocccsoesessocccssoessssosessoosessossssscssessosssssse OL Os centros de servi o locais s vezes chamados de escrit rios de servi o regionais ou de rea outras vezes de escrit rios centrais fornecem comunidade de NA uma presen a f sica e uma identidade p blica um ponto especifico onde Narc ticos An nimos e a comunidade geral podem interagir uns com os outros Muitos desses escrit rios servem como locais centralizados para a venda de literatura Uma comunidade de NA que estiver considerando a possibilidade de abrir uma central de servi os dever se deparar com uma s rie de desafios que s o brevemente descritos neste cap tulo Exemplos de regras de ordem sssssessssssoceccssssocccesssoscocecssooosccsessssoosssssssessee OL PIONIE T D Ta EE E E E E E AE E A E O Cat logo de boletins manuais e outros materiais relacionados ao servi o dispon veis no MV SO E E E EA E EE A AAA 91 ESTRUTURA DE SERVI O DE NA ASSEMBL IA REGIONAL DELEGADOS lt REGIONAIS Todos os RSG s e MCR s participam na Assembl ia Regional NDICE DETALHADO Diagrama Estrutura de Servi o em NA 03 INTRODU A O 06 Os Doze Conceitos para Servi o em NA 07 Primeiro Conceito 08 Segundo Conceito 08 Terceiro Conceito
54. outras publica es de NA em cima da sua mesa de literatura nas reuni es V rios boletins e manuais de servi o The NA Way Magazine e outras publica es informativas locais Entretanto literatura produzida por outras Irmandades de Doze Passos ou organiza es fora de NA n o apropriada para ser exposta em nossas mesas de literatura nem lidas nas reuni es Fazer isso implica em um endosso de uma entidade alheia contradizendo diretamente a Sexta Tradi o de NA O QUE UMA REUNI O ADMINISTRATIVA O prop sito da reuni o administrativa de grupo por si s auto explicativa administrar os afazeres do grupo de maneira que o grupo permanece eficiente em levar a mensagem de recupera o Alguns grupos fazem sua reuni o administrativa regularmente outros somente quando algo espec fico surge necessitando a aten o do grupo Algumas das quest es levantadas numa t pica reuni o administrativa t pica s o O grupo est efetivamente levando a mensagem de NA Os rec m chegados e visitantes est o se sentindo bem vindos Precisa encontrar solu es para problemas surgidos em reuni es recentes O formato das reuni es est claro o suficiente A fregii ncia est est vel ou em crescimento S o boas as rela es entre o grupo e o local aonde ele se re ne Entre o grupo e a comunidade As verbas do grupo est o sendo usadas com responsabilidade H suficiente dinheiro sendo doado nas reuni es para sup
55. pode ser a mais importante das mo es parlamentares Use a com fregii ncia Esta mo o feita por um membro que diz Eu chamo a quest o anterior ou Eu levanto a quest o anterior o que uma outra maneira de dizer Eu fa o uma mo o para que o debate pare agora e que votemos imediatamente Esta uma das in meras mo es que pode ser usada para prevenir debates desnecess rios uma vez que o assunto tenha sido claramente entendido Esta mo o est em ordem depois que qualquer participante tiver terminado de falar N o preciso ser chamado O coordenador deve dar o reconhecimento e uma vota o sobre isto feita sem mais debates Se 2 3 do corpo votante achar que n o h mais necessidade de debater ent o hora de votar e prosseguir Um ponto que vale a pena ressaltar sobre essa mo o que voc tem que ter cuidados para n o encerrar o debate antes que um assunto seja profundamente esclarecido N o hesite em votar N O se ainda est confuso sobre o assunto ou sobre como deveria votar Permitindo o prosseguimento do debate evitamos a tomada de decis es mal pensadas sobre quest es mal compreendidas Por outro lado o uso liberal dessa mo o torna desnecess rio para o coordenador ser severo interrompendo a discuss o porque ele sabe que algu m encerrar a discuss o brevemente 3 Mo o para COLOCAR NA MESA Maioria SIMPLES requerida N O DEBATIVEL Uma maneira de dispensar uma mo o
56. primordial e devem ser utilizados com responsabilidade 12 De acordo com a natureza espiritual de Narc ticos An nimos nossa estrutura deve ser sempre de servi o nunca de governo oo PRIMEIRO CONCEITO Para cumprir o prop sito primordial da nossa Irmandade os grupos de NA se juntaram para criar uma estrutura que desenvolve coordena e mant m servi os por NA como um todo O prop sito primordial da nossa Irmandade levar a mensagem que um adicto qualquer adicto pode parar de usar drogas perder o desejo de usar e encontrar uma nova maneira de viver Um dos meios principais atrav s do qual esta mensagem levada de adicto para adicto est em nossas reuni es Estas reuni es de recupera o conduzidas milhares de vezes por dia pelos grupos de NA ao redor do mundo s o o servi o mais importante que a nossa Irmandade oferece Entretanto apesar das reuni es de recupera o serem o servi o mais importante de NA elas n o s o o nico meio de cumprirmos o prop sito primordial da nossa Irmandade Outros servi os de NA atraem o adicto que ainda sofre para as nossas reuni es levam nossa mensagem para adictos em institui es tornam a literatura de recupera o dispon vel e proporcionam aos grupos oportunidade de compartilharem uns com os outros suas experi ncias Nenhum desses servi os por si s chega perto de alcan ar o valor das reuni es de recupera o em levar a nossa mensagem No entanto cada um de
57. que se algo sair errado possamos participar de sua corre o O Quinto Conceito nos ajuda a delegar responsavelmente nossa autoridade pelos servi os de NA Exercitando o Quinto Conceito fazemos um acordo simples e direto com nossos servidores de confian a Logo de in cio sabem o que estamos pedindo a eles que decis es esperamos que tomem sozinhos e at que ponto n s o consideramos respons veis pelo servi o que prestam por n s O exerc cio do Quinto Conceito n o uma tarefa a ser considerada levianamente Pede para considerarmos cuidadosamente o trabalho a ser feito designar claramente quem deveria fazer tal trabalho delegar a autoridade para faz lo e manter presta o de contas dessas atribui es Exige esfor o para aplicar conscientemente o Conceito Cinco mas os resultados valem esse esfor o SEXTO CONCEITO A consci ncia coletiva o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decis es Consci ncia uma faculdade essencialmente espiritual o nosso senso inato do certo e errado uma b ssola interna que cada um de n s pode consultar nas nossas reflex es pessoais acerca do melhor rumo a tomar Nosso Texto B sico se refere consci ncia como uma das mais altas fun es mentais e emocionais que foi profundamente afetada pelo nosso uso de drogas Aplicando nossos passos procuramos despert la e aprender como exercita la Na medida em que n s aplicamos regularmente o
58. que n o est pronta para ser votada de coloc la na mesa Isto feito quando se diz Eu proponho que coloquemos a mo o tal e tal na mesa at o dia tal ou at reuni o data Esta mo o n o debativel se for feita e endossada ela 85 votada imediatamente Se ela n o passar o debate sobre a mo o principal continua Se ela passar o comit prossegue com o pr ximo assunto A mo o que foi colocada na mesa ser inclu da na pr xima agenda do comit na data especificada 4 Mo o para RETIRAR DA MESA Maioria SIMPLES requerida N O DEBATIVEL Uma mo o que foi colocada na mesa pode ser retirada antes do tempo originalmente especificado na mo o Isto feito dizendo Eu proponho que retiremos da mesa mo o tal e tal Se esta mo o for aprovada a mo o que foi colocada na mesa se torna a mo o principal do momento e o debate sobre ela come a de novo Se a mo o de retirar uma mo o da mesa n o for aprovada o corpo votante prossegue com o pr ximo assunto 5 Mo o para SUBMETER Maioria SIMPLES requerida DEBATIVEL s vezes o comit n o possui informa es suficientes para tomar uma decis o imediata sobre uma mo o principal Tais mo es podem ser retiradas do debate e enviadas a um comit efetivo ou a um comit interino para um maior estudo sobre ela Isto pode ser feito declarando Eu proponho submeter mo o tal e tal para o comit ou subcom
59. que os DR s est o entre os membros mais experientes que cada regi o tem para oferecer DR s precisam ter um entendimento profundo dos Doze Conceitos das Doze Tradi es da estrutura de servi o tanto quanto um conhecimento detalhado das atividades e assuntos dos grupos e reas que comp em sua regi o Eles s o convocados para uma participa o vigorosa em todos os servi os e precisam estar aptos para responder ao chamado Assim como normalmente os comit s de rea n o selecionam o mesmo individuo para servir mais de duas gest es consecutivas como MCR tamb m a maioria das assembl ias regionais observam a pr tica da rotatividade dos seus servidores de confian a na sele o dos seus DR s por muitos dos mesmos motivos Atrav s da substitui o peri dica dos DR s a regi o assegura se de uma variedade de perspectivas dos assuntos mundiais Uma confer ncia que constantemente v novos rostos ouve 76 novas vozes e confrontada com novas perspectivas sobre os servi os mundiais estar mais capaz de atender aos desafios de cada novo ano Uma vez que acabe sua gest o de servi o antigos DR s podem ser convidados a servir ou no regional ou nos servi os mundiais em capacidades variadas Sua experi ncia oferece uma estabilidade nos servi os para ambos os corpos Entretanto as assembl ias devem manter em mente que a maioria das posi es nos servi os mundiais tamb m tem um requisito m nimo de tempo limpo Quando o
60. regulares livros abertos e auditorias peri dicas das contas de NA como descrito nos diversos guias desenvolvidos para tesoureiros de NA ajudam nossos membros a estarem certos de que suas contribui es est o sendo bem usadas e ajudam nossos servi os a permanecerem aptos a prestar contas queles a quem servem Os relat rios dos tesoureiros nos ajudam a ver em que medida nossos gastos efetivos com o servi o correspondem s prioridades por n s estabelecidas Registros financeiros consistentes nos ajudam a fazer planejamento de gastos realistas para nossas futuras atividades de servi o Informes financeiros e presta o de contas regulares tamb m ajudam a desencorajar o roubo de dinheiro de servi o de NA e se dinheiro for roubado auditorias regulares asseguram que tais roubos n o passar o muito tempo despercebidos Quando os membros de NA contribuem com o dinheiro para o servi o esperam que seu dinheiro seja usado cuidadosamente e que seja com o nico objetivo de levar adiante nosso prop sito primordial Ao aceitar essas contribui es nossos grupos quadros e comit s de servi o se comprometem a us las para levar a mensagem de NA e a administr las com responsabilidade D CIMO SEGUNDO CONCEITO De acordo com a natureza espiritual de Narc ticos An nimos nossa estrutura deve ser sempre de servi o nunca de governo O servi o abnegado um esfor o essencialmente espiritual Nosso D cimo Segundo Passo diz em parte
61. s dos CSMetros mant m contato com os membros do CSR que tenham designa es de recursos dentro dos seus respectivos ramos de servi o AS DIVIS ES DE REA EM CIDADES SERVIDAS POR UM CSMetro Finalmente uma palavra sobre as divis es dos CSA s em comunidades metropolitanas s vezes como foi notado no cap tul0o anterior os comit s de rea se tornam grandes demais para funcionar com efici ncia requerendo uma divis o Isto n o um grande problema para a rea membro de um CSMetro porque sua divis o n o vai afetar os servi os diretos somente o numero de RSG s que participam naquela reuni o do CSA O principal interesse na divis o de um CSA que pertencer a um CSMetro assegurar que a divis o seja feita para enriquecer o apoio aos grupos para nada mais O cap tulo anterior oferece muitas orienta es sobre o processo de divis o de uma rea S o especialmente relevantes os par grafos sobre a escolha dos novos limites fronteiras das reas Uma vez que um plano seja desenvolvido um consenso de todos os grupos da rea existente tem que ser 70 feito antes da divis o em si Tendo o consentimento dos grupos os novos CSA s podem come ar a se reunir de imediato COMIT METROPOLITANO REALIZA OS SERVI OS MODELO DE SERVI OS LOCAIS A Demonstrando uma combina o COMITE DE de reas que participam num comit metropolitano com reas SERVI OS que n o participam ambas dentro da mesma Regi o
62. ser melhor entendidas como sub mo es feitas durante um debate sobre uma mo o principal afetando a mo o principal de alguma forma Existem muito mais destas mo es do que o espa o permite incluir aqui mas alguma que parecem ser as mais pr ticas s o mostradas abaixo 1 Mo o para EMENDAR Maioria SIMPLES requerida DEBATIVEL Talvez seja esta a mo o parlamentar mais usada Durante o debate de uma mo o se algum membro achar que a mo o se beneficiaria com uma mudan a na sua linguagem este membro pode dizer Eu proponho emendar mo o tal e tal e sugere as mudan as espec ficas na linguagem da mo o Normalmente uma emenda precisa ser proposta e depois endossada antes que possa ser debatida Quando o debate sobre uma emenda acaba a emenda votada Depois o debate retorna mo o original principal emendada se a emenda tiver sido aprovada Quando o debate sobre os m ritos da mo o principal acabar ela votada e o corpo prossegue para o pr ximo item da pauta Se uma emenda for oferecida e as pessoas que fizeram a mo o e que a endossaram aceitarem a emenda n o h necessidade de endosso nem de debater a emenda ou fazer uma vota o sobre a emenda o debate prossegue como se a mo o original tivesse sido formalmente emendada A isto se chama fazer uma emenda amig vel 2 Mo o chamar a QUEST O ANTERIOR Maioria de 2 3 requerida N O DEBATIVEL Para nossos prop sitos esta
63. subcomit s efetivos As listas de reuni es mostram dias hor rios locais e outras informa es pertinentes s reuni es locais de NA Normalmente as listas de reuni es incluem Se a reuni o aberta Ou fechada Formato da reuni o estudo do Texto B sico partilha etc Restri es espec ficas do local n o fumar etc Disponibilidade de servi os de necessidades adicionais acessibilidade para cadeiras de rodas disponibilidade de um interprete da l ngua para surdos e mudos etc Se a reuni o conduzida por um grupo especial por exemplo um grupo de homens mulheres ou homossexuais Durante um tempo ou outro a maioria dos comit s de rea se perguntou se uma reuni o com prop sito especifico devia ou n o ser inclu da na lista Os seis pontos que descrevem um grupo de NA no inicio do cap tulo sobre o grupo dentro deste Guia deram maioria dos comit s de rea os crit rios que necessitavam na tomada dessa decis o Na maioria das vezes as listas de reuni es s o usadas em conjunto com o programa de IP da rea Por este motivo n s encorajamos os indiv duos e subcomit s respons veis pela prepara o das listas de suas reas a fazerem um trabalho especialmente caprichado Alguns dos pontos que deveriam receber uma aten o extra s o a exatid o de tudo listado o visual e a utilidade do formato assim como os nomes das reuni es sendo listadas Os comit s de rea s o encorajados
64. 12 Designa o de recursos 12 Diagrama CSR sem subcomit s 73 Reuni es do comit regional 13 F runs de Servi o 14 Assembl ia regional 15 Elei es dos delegados regionais 15 Finan as da regi o 76 Diagrama fluxo de verbas 76 Atividades regionais T11 Varia es do modelo b sico da regi o 78 Diagrama CSR com subcomit s 79 Subcomit s com formato de partilha ocete rur neet neni eiee Esaet 79 Subcomit s de servi os diretos 79 Diagrama servi os partilhados entre FCAS xi E E E EEE AEE E SE 80 Assembl ias adicionais regionais 80 Coopera o entre regi es 80 Diagrama servi os partilhados entre AAU a EET E T N EA E Rio nua Ra Ena aa 81 Centrais de servi o locais ACS s 82 Tipos de regras de ordem 82 Acordo de modera o 83 Debates limites eeers 83 MOCOS areae tie boa suado EEEE 83 Mo es principais 83 Mo es parlamentares 84 1 Para emendar 84 2 Para chamar a quest o anterior 84 3 Para apresentar mesa 84 4 Para retirar a apresenta o 85 3 ParaTefenr a casiicas esse ars assidanmers 85 6 Para reconsiderar ou anular 85 7 Retirar uma mo o 85 8 Substituir uma mo o 86 9 EN OR E ss esep rSn
65. C FICAS Se a necessidade de haver servi os compartilhados entre os v rios CSA s na sua cidade for limitada a apenas um ou dois tipos de servi o vamos supor coordena o de H amp I com a administra o de uma cadeia municipal ou coordena o de IP com a m dia voc s podem estabelecer um comit de servi os compartilhados para focalizar apenas estas esferas de servi o Mas se a necessidade de compartilhar servi os abrange mais de um ou dois tipos de servi o provavelmente v o desejar estabelecer um CSMetro que coordene os servi os atrav s de um sistema de subcomit s De outra maneira com todos os CSA s tendo que se envolver diretamente em tr s ou quatro comit s de servi os compartilhados com certeza haver burocracia confus o e controv rsia demais para valer a pena A id ia por tr s da decis o de se criar ou n o um CSMetro de se manter as coisas simples baseando se nas necessidades locais Se a necessidade de coordenar servi os compartilhados n o permanente limitada a apenas alguns eventos tais como oficinas conduzidas em conjunto ou atividades sociais as s reas na sua comunidade de NA n o precisam formar um comit efetivo para organizar estes eventos Medidas simples mutuamente aceit veis elaboradas para cuidar daquela oficina ou atividade social podem ser tomadas cada vez que for planejado sem ter que criar mais um corpo de servi o Mas se a necessidade for algo constante por exemplo um
66. CSMetro n o tem subcomit s pr prios e suas responsabilidades administrativas s o poucas ele pode ser composto primariamente de representantes de servi o de grupos Um CSA precisar eleger um coordenador secret rio tesoureiro e pessoa respons vel pela distribui o de literatura e material O comit de rea tamb m elege dois membros do comit regional MCR s para servirem em seu nome As responsabilidades dos MCR s est o descritas no cap tulo anterior sobre comit s de servi o de rea Os MCR s n o precisam ser escolhidos dentre os atuais RSG s Se um RSG for eleito para servir como MCR recomendamos que entregue seu encargo de RSG O peso da sua responsabilidade como MCR ser suficiente para ter que ainda continuar servindo como RSG Nos CSA s que pertencem a um comit de servi os metropolitano existe um encargo de servi o a preencher que os outros comit s de rea n o t m o membro do servi o metropolitano MCM O MCM representa a rea dentro do CSMetro uma fun o similar do RSG dentro de um CSA com uma exce o diferentemente dos RSG s o MCM n o participa das assembl ias regionais Como o nome sugere os MCM s s o membros plenos do CSMetro servindo tanto aos interesses de sua rea quanto da comunidade metropolitano inteira de NA e funcionando ainda como ponte de comunica o entre sue CSA e o CSMetro O numero de MCM s que seu comit de rea deve optar por ter depende do numero total de reas particip
67. LITANO as verbas excedentes do CSMetro s o devolvidas s reas 3 As reas podem doar verbas excedentes diretamente para a Regi o ou servi os mundiais 4 A Regi o pode doar verbas excedentes para os servi os mundiais SERVI OS MUNDIAIS 11 ATIVIDADES REGIONAIS Al m de f runs e assembl ias algumas regi es organizam uma variedade de atividades adicionais da Irmandade inclusive conven es campings reuni es com oradores e bailes Algumas regi es programam estes eventos em conjunto com suas reuni es do CSR Atividades na regi o podem promover um senso de unidade entre os membros de todos os grupos e reas servidos pela regi o Para maiores informa es entre em contato com o WSO A organiza o das atividades regionais pode sobrecarregar especialmente se for um comit regional pequeno A tarefa de organizar uma conven o regional em particular uma grande responsabilidade A maioria das regi es que conduzem conven es anuais cria subcomit s efetivos para administrar isto Um subcomit como este obviamente sempre respons vel regi o que o estabeleceu e presta contas detalhadas em cada reuni o do comit regional Conven es e outras atividades regionais devem servir principalmente como celebra es de recupera o n o fontes de verbas operacionais do CSR Por qu Um motivo que como diz o ensaio sobre nosso D cio Primeiro Conceito fica mais f cil manter um forte la o entr
68. MOS FORMUL RIO PARA REGISTRAR NOVOS GRUPOS Se voc estiver atualizando informa es do grupo por favor use o Formul rio de Atualiza o POR FAVOR ESCREVA LEGIVELMENTE INFORMA ES SOBRE A REUNI O rea Regi o Dia da Reuni o Hora AM PM Tipo de Reuni o Aberta Fechada Local Endere o Cidade Bairro Estado CEP Pa s Este grupo oferece Acesso para cadeira de rodas Sim N o Interprete de SAL Sim N o Servi os para deficientes visuais Sim N o Informa es para correspond ncia do grupo As seguintes informa es s o necess rias para quaisquer comunica es com o grupo Por favor coloque as informa es da pessoa de contato ou a caixa postal onde seu grupo pode receber correspond ncia Nome do Grupo Nome da Pessoa para Contatar ou CSA Endere o ou caixa postal Cidade Estado CEP Telefone Por favor mande este formul rio para NA WORLD SERVICE OFFICE P O Box 9999 Van Nuys CA 91409 USA 39 NARCOTICOS ANONIMOS FORMUL RIO PARA ATUALIZA O DAS INFORMA ES DOS GRUPOS C digo do Grupo Se o grupo estiver sendo registrado pela primeira vez use o Formul rio para Registrar Novos Grupos anterior a este POR FAVOR ESCREVA LEGIVELMENTE INFORMA ES SOBRE A REUNI O rea Regi o Dia da Reuni o Hora AM PM Tipo de Reuni o Aberta Fec
69. MUNICADOS ENCERRAMENTO 59 DIVIDINDO UM NOVO COMIT DE REA No n vel local a maioria dos comit s de servi o de rea tem duas fun es que s o oferecer apoio aos grupos e a administra o dos servi os diretos Um pequeno comit de rea enquanto consegue ser um f rum onde os grupos podem compartilhar suas experi ncias uns com os outros t m muitas vezes dificuldades em administrar os servi os diretos de NA Por outro lado um comit especialmente grande pode ter uma abund ncia de recursos financeiros e humanos mas ser grande demais para acomodar o tipo de partilha que seus grupos precisam para se apoiar mutuamente reas crescem e mudam No decorrer do tempo alguns comit s de rea se encontram com tantos RSG s participando que se torna quase imposs vel conduzir reuni es mensais de forma ordenada Outros come am a se perguntar se um comit de rea que serve muitas cidades n o seria mais efetivo se fosse dividido em v rios comit s menores cada um servindo uma cidade diferente Outros ainda passam por conflitos internos e se perguntam se n o seria mais f cil simplesmente separar os campos em seus pr prios comit s de servi o de rea Independente de onde venha quest o importante que a resposta que se obt m venha de uma considera o cuidadosa da consci ncia coletiva da rea inteira Existe muito a ser examinado e muitas quest es a serem respondidas para a divis o de uma rea Muitas
70. ONSELHOS COOPERATIVOS CO OPS CO OP 1 Grupos A B C eD Quatro cidades rurais perto umas s outras CC o C Sede Municipal CO OP 2 Grupos H I J KeL A maioria das vezes as reuni es administrativas de uma rea rural s o sess es de partilha Os representantes de servi o dos grupos discutem o progresso dos seus grupos e fornecem solu es aos seus problemas Algumas reas rurais conduzem atividades bailes reuni es com oradores e oficinas 56 para promoverem a unidade e enriquecer a efic cia dos seus grupos Muitas comunidades rurais apontam membros individuais como contatos dos recursos da rea para os ramos particulares de servi o cujo trabalho de procurar informa es sobre H amp I IP ou linha de ajuda para serem usados pelos grupos As opera es dos comit s de servi o de reas rurais s o simples mas a for a obtida pela unidade que eles fornecem t o importante quanto um ambiente metropolitano DIAS DE APRENDIZAGEM E OFICINAS Dias de aprendizagem e oficinas apadrinhados pelos subcomit s da rea s o ferramentas valiosas para aumentar a consci ncia dos membros da rea sobre os trabalhos conduzidos pelo comit de rea Para a maioria dos tipos de servi o H amp l IP linhas de ajuda etc descri es completas sobre a condu o de dias de aprendizagem e oficinas locais s o fornecidas nos manuais de servi o de cada um Muitos comit s de rea tamb m conduzem
71. Os DR s suplentes assistem as reuni es do comit regional e a assembl ia regional oferecendo apoio onde puderem e aprendendo o servi o enquanto o realizam No final dos seus termos provavelmente os DR suplentes ser o candidatos mais promissores para o servi o de delegado titular da regi o Membros adicionais Al m dos MCR s o DR e o DR suplente muitas regi es elegem membros adicionais de tempos em tempos Regi es que fazem conven es ou que tem escrit rios normalmente convidam os coordenadores dos quadros ou comit s para participarem no CSR Outros membros adicionais do CSR s o chamados pelo comit porque possuem um conhecimento especial n o encontrado entre os MCR s atuais Outros membros adicionais s o escolhidos para terem designa o de recursos a longo prazo outros para ajudarem com projetos espec ficos de curto prazo Membros adicionais do CSR podem ser escolhidos pelo comit regional provenientes de qualquer lugar Mas sugerido que as regi es evitem sobrecarregar os recursos de lideran a dos subcomit s efetivos dos CSA s para preencherem as designa es de recursos do CSR Aos membros adicionais de longo prazo normalmente s o dados todos os direitos de participa o no comit regional Os membros tempor rios normalmente recebem o direito de participar somente em assuntos que especificamente afetem seus projetos DESIGNA ES DE RECURSOS Alguns MCR s s o eleitos para servirem como servidores region
72. Outros grupos t m uma agenda de formatos rotativos Estudo de Passos numa semana na seguinte uma reuni o com orador e por a vai Outros ainda dividem suas reuni es grandes em diferentes setores depois da abertura da reuni o cada uma com seu pr prio formato Aqui v o algumas descri es b sicas de formatos de reuni es que com varia es parecem estar entre as mais comuns Como refer ncia estamos incluindo o exemplo de formato de uma reuni o no final deste cap tulo Reuni es de partilhas participativa O secret rio abre a reuni o para os membros compartilharem sobre qualquer assunto relacionado recupera o 28 Reuni es tem ticas O secret rio seleciona um tema particular relacionado recupera oO para ser discutido ou pede algu m para escolher algum Reuni o de estudo H uma variedade de reuni es de estudo diferentes Algumas l em um trecho de livro ou folheto de literatura aprovada por NA a cada semana e o discutem dep s por exemplo um estudo do Texto B sico Outros t m discuss es que focalizam nos Doze Passos e Doze Tradi es Reuni o com oradores Algumas reuni es convidam um nico orador para compartilhar sua hist ria de recupera o ou experi ncia sobre um aspecto particular da recupera o em Narc ticos An nimos Outros pedem que dois ou tr s oradores falem por tempos menores e ainda outros usam um formato combinado com o orador partilhando primeiramente e uma discuss o tem
73. SMetro Examinem sua cidade e sua comunidade de NA como s o e desenvolvam uma id ia das reais necessidades da sua cidade O QUE SE DEVE ESTUDAR Onde os grupos na sua cidade se re nem e onde eles NAO se re nem Como s o os bairros na sua cidade no que diz respeito aos seguintes itens geografia densidade de popula o inclina o pol tica estabilidade econ mica etnia e orienta o religiosa Quais s o os tipos de institui es religiosas c veis governamentais e da m dia que existem em sua cidade O que elas fazem Onde est o suas centrais Como s o organizadas Que territ rio geogr fico elas servem Institui es a serem consideradas s o cadeias tribunais servi os sociais e 66 PORQUE SE DEVE ESTUDAR 1 Se houver alguns vazios no mapa de recupera o da cidade talvez o comit metropolitano possa querer considerar o desenvolvimento de servi os de longo alcance para ajudar a iniciar novos grupos nestes locais 2 Para fazer com que os esfor os de H amp I e de IP sejam efetivos precisamos entender nossas comunidades e as pessoas que moram nelas e depois agir de acordo Uma abordagem que funcione bem em um bairro pode falhar desastrosamente em outro Muito de nossos contatos com adictos e com a comunidade como um todo v m das intera es com as institui es da cidade Para efetivamente mapear as estrat gias de H amp I e de IP precisamos ter um entendimento abrangente da
74. a compreender suas necessidades coloca las a frente das nossas atrav s destas coisas que aprendemos a amar os outros e consequentemente aprendemos a amar a n s mesmos Os servi os que prestamos em nossa recupera o s o v rios Participamos mais ativamente em nossas vidas di rias servimos como melhores amigos como melhores membros da nossa fam lia melhores trabalhadores e melhores cidad os Quando encontramos uma reuni o de NA onde nos sentimos confort veis e onde nos identificamos com os companheiros ent o encontramos nosso grupo de escolha uma base para nossa pr pria recupera o e um lugar onde podemos servir outros adictos partilhando nossa recupera o com eles O tempo a experi ncia e a empatia que oferecemos aos outros em nosso grupo de escolha estendemos mais ainda queles a quem apadrinhamos Todas essas maneiras de servir os outros demonstram o despertar espiritual do nosso D cimo Segundo Passo demonstrado pelos nossos esfor os de levar a mensagem aos adictos e de praticar estes princ pios em todas as nossas atividades Este guia descreve outras maneiras em que adictos em recupera o podem ser teis em Narc ticos An nimos a nossa esperan a que o Guia para Servi os Locais sirva como uma porta para novos caminhos de servi o para muitos muitos membros de NA O Guia para Servi os Locais em Narc ticos An nimos destina se a servir como um recurso aqueles que em todos os paises se comprometera
75. a em como iniciar o trabalho de tradu o no seu pa s Informa o ao p blico Os contatos de NA com o governo nas reas de educa o medicina religi o organiza es comunit rias a m dia e outras Irmandades de Doze Passos podem levar a 23 mensagem que NA existe muitas vezes em lugares que seria imposs vel para n s mesmos Fazer tais contatos e torna los cientes do que Narc ticos An nimos o que podemos fazer e aonde nossos grupos se re nem s o fatores muito importantes para o crescimento de NA Linhas telef nicas ou pontos centrais de contato Um numero de telefone ou caixa postal de NA pode facilitar aos adictos em busca de recupera o a nos encontrar assim como para nossos amigos n o adictos que desejam obter mais informa es sobre o programa de NA Hospitais e Institui es Pain is podem ser formados para levar nossa mensagem de recupera o diretamente aos adictos abrigados em institui es corretivas sanat rios ou hospitais Apoio interno Com a cria o de novos grupos algum ve culo ter que ser estabelecido para mant los em contato uns com os outros Atrav s disso os grupos podem partilhar experi ncias uns com os outros tomar decis es que afetam a todos e combinar suas for as para alcan ar a comunidade ao seu redor Estas s o as fun es essenciais de um comit de servi o de rea Em um outro cap tulo deste guia descrevemos o espectro inteiro dos servi os oferecidos pelos comit s
76. a mensagem ao adicto que ainda sofre E a coisa mais importante que um grupo pode fazer para a realiza o deste prop sito conduzir reuni es que proporcionem um atmosfera de boas vindas na qual a recupera o de NA pode ser efetivamente compartilhada entre adictos Os grupos conduzem os detalhes de suas reuni es de maneiras bastante diferentes mas todos eles procuram a mesma finalidade tornar a recupera o da adic o dispon vel para qualquer adicto na comunidade que a procure Sendo a base da estrutura mundial de servi o de NA os grupos t m mais uma responsabilidade ajudar seus membros a desenvolver uma compreens o das Doze Tradi es e dos Doze Conceitos para Servi o em NA Fazendo isto os grupos participam na evolu o cont nua da Irmandade de Narc ticos An nimos assim como fornecem para si pr prios uma compreens o de como os ideais mais elevados da nossa Irmandade podem ser aplicados nas suas atividades COMO NOSSO GRUPO PODE APOIAR OUTROS SERVI OS DE NA O Segundo Conceito de Servi o em NA diz que os grupos de NA exercem a responsabilidade e a autoridade final de todos os servi os da Irmandade de NA Cada grupo de NA deve enviar RSG s est veis e ativos para participarem do trabalho na estrutura de servi o em prol do grupo E cada grupo deve considerar qual a melhor maneira de providenciar as verbas que a estrutura de servi o de NA precisa para executar seu trabalho Ap s pagar suas contas a maioria dos grupo
77. a na forma espec fica de mo es pautas e votos Mas mo es de um comit n o podem ser uma express o efetiva dos objetivos espirituais da nossa Irmandade sem que primeiro exista a ocorr ncia de uma troca livre de informa es necess ria para o desenvolvimento de uma consci ncia coletiva A sess o de partilha feita especificamente para facilitar este acontecimento Vamos supor que o relat rio do subcomit de informa o ao p blico sugeriu em termos gerais a necessidade de ser mais en rgico no alcance dos profissionais locais nos centros de recupera o Durante a sess o de partilha uma variedade de assuntos pertinentes sugest o do IP podem ser discutidos Qual a diferen a entre o trabalho en rgico do IP e a plena promo o A coopera o com os profissionais dentro da comunidade tem algo a ver com o endosso de um empreendimento alheio E com isto que a rea quer gastar seu dinheiro ou existem outros projetos melhores que merecem nossa aten o imediata N o h mo es pautas n o h apela es nem quest es parlamentares somente uma troca livre de id ias entre os servidores de confian a de NA produzindo um maior entendimento das dire es que os servi os de rea podem tomar A sess o de partilha o lugar apropriado para os membros exercerem os Nono e D cimo Conceitos Estes Conceitos nos lembram que nossos comit s s o respons veis a ouvir com respeito todas as vozes dos participante
78. a reuni o mensal com orador de m ltiplas reas provavelmente sua comunidade de NA vai desejar estabelecer um comit de servi os compartilhados que seja efetivo para coordenar o evento A FUN O N O A FORMA 2 E sempre bom lembrar que claro sua comunidade de NA pode organizar seus servi os da forma que achar melhor Examine as necessidades de servi o entre suas reas experimente e descubra o que funciona melhor para voc s Os comit s de rea da sua cidade podem querer experimentar alguma variante do modelo do CSMetro mantendo algumas fun es sob a administra o dos subcomit s dos CSA s enquanto o CSMetro coordena o restante delas Ou voc s podem escolher manter todos os servi os diretos nos comit s de rea estabelecendo um CSMetro para servir apenas como um f rum onde os subcomit s dos CSA s possam compartilhar e coordenar seus trabalhos em conjunto Seja qual for a forma que encontrarem para coordenar os servi os de NA dentro da sua comunidade esta perfeitamente aceit vel mesmo que voc n o a veja descrita dentro de um manual de servi os de NA desde que esta forma sirva verdadeiramente aos melhores interesses da sua 63 comunidade de NA e n o entre em conflito com as nossas Doze Tradi es ou nossos Doze Conceitos para Servi o em NA REAS MULTIPLAS Se o comit de rea que serve sua cidade estiver se dividindo e voc s tiverem decidido n o formar um CSMetro existem mais tr s assuntos a
79. a segrega o de minorias dentro da comunidade de NA n s o encorajamos a considerar cuidadosamente todos os pr e contras antes de prosseguir prestando bastante aten o aos desejos expressos pelos grupos minorit rios dentro na sua comunidade Se decidir prosseguir com tal divis o ent o o encorajamos tamb m a planejar muitas atividades conjuntas para todos os membros e grupos de NA anteriormente servidos pelo CSA original Bailes reuni es com oradores piqueniques e atividades semelhantes todas feitas em conjunto nos fazem lembrar que embora nossos servi os possam estar se dividindo num certo numero de comit s de rea nossa Irmandade permanece uma s An lise Funcional Assim que forem definidos os limites para os novos comit s de rea o pr ximo passo uma an lise funcional dos servi os do comit de rea antigo O CSA manteve uma linha de ajuda Uma lista de reuni es foi publicada Que tipo de atividades o subcomit de informa o ao p blico coordenou e onde Em quantas institui es o subcomit de H amp I tem feito pain is e com que fregii ncia Para cada subcomit poderiam se listar todas as fun es separadamente cobrindo cada um dos seguintes fatores Servi o Descrever o servi o manuten o da linha de ajuda o funcionamento de um painel espec fico de H amp l a participa o em um evento anual do IP a publica o de uma lista de reuni es dos grupos etc da forma mais completa poss vel Lo
80. absten es O coordenador deve solicitar todas as tr s categorias todas s vezes sendo meticuloso mesmo quando a maioria esmagadora Estas s o apenas algumas breves notas sobre as regras de ordem para reuni es Para mais informa es veja Robert s Rules of Order Newly Revised wn a oein PIN ayes sec rmpena sacra npadum meg msomi rmo So amanu epesosde el pedar ram ap oap O mm eej mpag pias 1d OGU 9P MME PRM EI epeo aus 22d vg ciu TUM Sp sac Rmpisuco sz MUNERA RAJ sau ep amay ot miOs um Rj RSCgca Sp saa Ciona n DALII PAULOC WUN E JAA GUTO Ap V 240 Wd apuy DSO RPRADIdR ORAM REN A39CS ARAP A MIAT RJ naponi JEDNA OR RA PEHEN AR pord appad un Ean emg 1Romead ariari na e ama oam TA RAMI R ANJOS AIIIN ana 6 pp mm nd amni NET WRAN A mpi o selos si Temas RT wuwo apum ap ofr aay cousa supeuapsoco ve murad uwd oyiuwogu sepudura opuas nejsa om arb seamd apuenk DORAS ou varia em amu COES uia s non LIDO SP NULA Tpeaw Ep oy o 2157 as junko PEST ums p jA F zamu v ea ode utp 09 wap Ei 5 iye wa ambos e avr em SURDO AH AMIN mM DID E uap vas L amtiada dh ao 1 ymar e EEE RE eres raaa pc a pao os Eme do P dammed aa samdan 89 GLOSS RIO Assembl ia Regional Uma reuni o de RSG s e MCR s conduzida pelo CSR para discutir os assuntos que afetam NA mundialmente normalmente em prepara o para a reuni o anual da WSC O DR eleito nesta assembl ia Bole
81. aceita ou se o altera Os grupos de Narc ticos An nimos ap iam diretamente a rea regi o e os servi os mundiais com o dinheiro que sobrou depois de pagar suas pr prias despesas Os comit s de rea depois de cobrir suas despesas or adas s o encorajados a fazer a mesma coisa com suas verbas excedentes mandando as aos outros n veis da estrutura de servi o FLUXO DE FUNDOS 1 Os grupos doam diretamente para cada n vel de servi o exceto o metropolitano 2 As reas servem como um funil para todas as contribui es dos grupos para METRO os servi os do metropolitano POLITANO as verbas que sobram do CSMetro s o devolvidas rea 3 As reas podem doar verbas que sobram diretamente para a Regi o ou servi os mundiais 4 A Regi o pode doar verbas que sobram para os servi os mundiais SERVI OS MUNDIAIS 53 OUTRAS CONSIDERA ES SOBRE VERBAS Normalmente os comit s de rea designam aos seus tesoureiros a responsabilidade de administrar todas as verbas do CSA Quando os servidores ou coordenadores dos subcomit s precisam de dinheiro para algo or ado eles pedem para o tesoureiro escrever um cheque para ser co assinado por um outro servidor administrativo do CSA O mesmo procedimento geral pode ser aplicado pelos comit s de rea que n o desenvolvam or amentos trimestrais ou anuais exceto quando as propostas espec ficas de despesas devam ser apresentadas pelos servido
82. acordo Uma vez que a reuni o tenha come ado somente um assunto de cada vez estar a mesa do comit e nenhuma outra discuss o est em ordem naquele momento Por favor respeite o direito do coordenador de estar no controle do processo da reuni o para que voc possa se beneficiar ao m ximo do seu conte do DEBATE E LIMITES Debate a troca formal de pontos de vista sobre uma id ia A menos que seja especificado de forma diferente o debate sobre ambos os tipos de mo es principais e parlamentares limitado a dois ou tr s pr s e dois ou tr s contras participantes a favor ou contra a mo o Participantes que queiram falar sobre uma mo o em debate normalmente t m dois ou tr s minutos para expor MO ES Existem dois tipos b sicos de mo es E muito importante que voc entenda a diferen a entre elas Os dois tipos s o mo es principais e mo es parlamentares MO ES PRINCIPAIS Uma mo o a declara o de uma id ia que um membro de comit quer que o comit coloque em pr tica Depois de ser reconhecido pelo coordenador o membro diz Eu proponho que a mo o tal e tal seja feita por este comit um dos seus subcomit s ou por um individuo em particular sob esses termos A pessoa apresentando a mo o fala brevemente sobre por que acha a id ia importante isto se chama falar da inten o da mo o Visto que as palavras exatas devem constar das atas quem faz a mo o deve escrev
83. ada a base financeira que cada nova rea precisar construir Em algumas reas a maioria das contribui es aos CSA s vem de grupos de um ou dois bairros Se for poss vel e talvez n o seja tente dividir estes bairros em igualdade entre as novas reas Existe um assunto bastante sens vel que deve ser examinado ao se definir novos limites de rea segrega o Em muitos lugares fronteiras geogr ficas e pol ticas acabam servindo para segregar comunidades raciais tnicas culturais religiosas e econ micas umas das outras Criar fronteiras de comit de rea que estejam baseadas em tais divis es poderia ter como efeito o isolamento de uma minoria dentro da comunidade de NA dos recursos da maioria da popula o Estas divis es podem gerar ou agravar antagonismos amea ar nosso bem estar comum e fratura a unidade da qual nossa recupera o individual depende reas deliberadamente criadas para incluir membros com hist rias diversas podem enriquecer a unidade de NA e enfatizar o apelo da nossa mensagem a todos os adictos independente de idade ra a identidade sexual cren a religi o ou falta de religi o Por outro lado limites de reas feitos por linhas culturais podem dar aos grupos minorit rios um f rum onde seus valores culturais s o honrados e suas necessidades comuns s o devidamente reconhecidas sem ajuste ou enfraquecimento Se a sua rea estiver considerando um plano de divis o que tenha como efeito
84. ada dos procedimentos e diretrizes j votados pela rea tamb m pode ser uma ajuda tremenda Quando forem confrontados com quest es de procedimento os comit s de rea podem consult la para ver quais decis es j foram tomadas a respeito dela Uma lista atualizada dos procedimentos e diretrizes j votados torna desnecess ria a duplica o das discuss es sobre quest es de procedimento j votadas Felizmente ferramentas suficientes j existem para fornecer orienta es adequadas para o trabalho da maioria dos comit s de rea este cap tulo do Guia para Servi os Locais a lista atualizada dos procedimentos e diretrizes j votados pela rea a forma abreviada dos preceitos de autoridade que aparecem no final deste Guia e os Doze Conceitos para Servi o em NA Mas algumas reas v o 50 querer desenvolver suas pr prias diretrizes dando orienta es espec ficas aos seus servidores administrativos e subcomit s Isto ser o caso para os comit s de rea cujo subcomit s tenham responsabilidades substanciais sugerido que os comit s de rea se d em um tempo para ver realmente quais s o as necessidades de ter orienta es pr prias antes de come ar a definir as suas pr prias Um comit de rea equipado com um ou dois anos na sua lista de procedimentos e diretrizes j votadas estar melhor preparado para ver suas reais necessidades do que um comit tentando desenvolver seus pr prios procedimentos durante sua forma
85. ade necess ria para o cumprimento efetivo dos servi os OS PARTICIPANTES DO COMIT DE REA H tr s grupos de participantes na maioria dos comit s de servi o de rea os RSG s e seus suplentes membros da estrutura e coordenadores de subcomit s O S timo Conceito Para o Servi o em NA diz que todos os membros de um corpo de servi o arcam com responsabilidade substancial pelas decis es deste corpo e devem poder participar plenamente no seu processo de tomada de decis o Os representantes de servi o dos grupos contribuem com uma perspectiva local para o processo de tomada de decis o na rea ajudando a assegurar que o comit esteja com os p s no ch o Os membros da estrutura e os coordenadores dos subcomit s tamb m t m uma responsabilidade substancial no cumprimento dos servi os da rea Seu crescimento cont nuo e experi ncia na realiza o das tarefas s o recursos valiosos para a rea enquanto este desenvolve e expressa sua consci ncia coletiva Nunca devemos permitir que uma base de experi ncia valiosa seja criada sem experiment la ao m ximo Cada rea respons vel pela cria o do seu pr prio plano de tomada de decis es Ao fazer isso os comit s de servi o de rea devem considerar cuidadosamente o S timo Conceito REPRESENTANTES DE SERVI O DE GRUPOS RSG s Os representantes de servi o dos grupos ligam seus grupos com o resto de Narc ticos An nimos A maioria dos grupos elege um RSG Suplente qu
86. ades coordenando suas atividades com outros grupos atrav s do seu CSA Ou atrav s de um conselho cooperativo local veja a se o Comit s de rea em Comunidades Rurais no final do pr ximo cap tulo Este o caso particularmente em comunidades pequenas e em reas onde Narc ticos An nimos ainda muito nova obvio que um grupo de NA numa comunidade rural n o tem tantas pessoas ou dinheiro dispon veis quanto um comit de servi o de rea de uma cidade grande mas mesmo assim as oportunidades existem para levar a mensagem de recupera o efetivamente a outros que podem estar buscando a solu o que n s encontramos Se seu grupo precisa de ajuda para trabalhar diretamente com sua comunidade escreva para o WSO 3 Se voc n o souber entrar em contato com o comit de servi o de rea mais pr ximo escreva para o Escrit rio Mundial de Servi os Eles ter o prazer em ajud lo 35 COMO NOSSO GRUPO CONSEGUE RESOLVER SEUS PROBLEMAS Os grupos de NA se deparam com uma grande variedade de problemas as reuni es est o sendo conturbadas centros de recupera o trazem grande numero de pacientes quando o grupo est despreparado o formato se torna estagnado a clareza da nossa mensagem se tornou question vel o caf tem gosto de produtos de limpeza a leitura do inicio da reuni o continua e continua e continua Estes s o apenas alguns dos problemas que um grupo normal encontra de vez em quando Este guia n o preten
87. agar as contas preparar caf a maioria das coisas que um grupo de NA faz basicamente simples Mas se uma pessoa tivesse que fazer tudo sozinha todas estas coisas simples sobrecarregariam esta pessoa por isto que o grupo elege servidores de confian a para ajudar a dividir o trabalho entre os membros do grupo 30 Eleger servidores de confian a uma das maneiras que o grupo de NA pratica a Tradi o de auto sustento Todo grupo de NA deve ser totalmente auto sustentado s vezes parece que os grupos funcionam por si s mas na verdade algu m tem que fazer o trabalho necess rio para sustentar o grupo Dividindo o trabalho o grupo assegura que ele como um todo auto sustentado e que seus problemas n o s o desigualmente sobrecarregados por apenas um ou dois indiv duos Eleger servidores de confian a fornece ao grupo uma oportunidade de fortalecer a recupera o dos seus membros Quando membros do grupo concordam em servir como secret rio ou tesoureiro ou cuidar da manuten o da sala frequentemente esta aceita o de responsabilidade ajuda ao seu pr prio crescimento Tamb m lhe d a oportunidade de ajudar a melhorar a capacidade do grupo a levar a mensagem de recupera o Voc n o precisa ser um servidor de confian a para servir seu grupo Todas as semanas h trabalho para ser feito ajudar a arrumar a sala dar as boas vindas aos rec m chegados limpar a sala depois da reuni o servir caf etc
88. agir um com o outro Os centros de servi os locais tornam se incorporados para preencher os requisitos das leis locais e nacionais referentes a licen as impostos seguro e emprego O corpo que administra a corpora o local de NA chama se quadro de diretores porem este funciona quase da mesma forma de um subcomit em rela o ao comit que o criou Embora o quadro tenha certo grau de independ ncia na administra o de suas atividades ele obrigado a fornecer regularmente relat rios completos das suas atividades e finan as e est sujeito orienta o do comit que o criou seja este comit de rea metropolitano ou regional Uma comunidade de NA que esteja considerando a possibilidade de abrir um centro de servi os locais encontrar uma variedade de desafios Centros de servi os locais requerem uma per cia substancial de neg cios para operarem eficientemente Muitas vezes problemas legais surgem a maioria das vezes por causa de procedimentos corporativistas impostos e responsabilidade pessoal Escrit rios s o caros e normalmente as vendas de literatura e material n o geram suficiente receita para se sustentarem Ser que os grupos da rea est o cientes disso e ser que querem arcar com as despesas operacionais de um centro Escrit rios tamb m requerem uma grande quantidade de aten o dos servidores mais s bios e experientes de NA dentro da comunidade que normalmente servem no quadro de diretores Apesar dos num
89. ais e a outros s o dados designa es de recursos Estes MCR s se responsabilizam por tornarem se as pessoas mais bem informadas poss veis em esferas particulares de servi o que podem ser Trabalhos com tradu es Rela es P blicas Servi o de hospitais e institui es Coordena o de uma linha de ajuda e Longo alcance Pessoas com designa es de recursos regionais t m como parte do seu trabalho conhecer os manuais e boletins sobre sua esfera de atua o da forma mais completa poss vel Embora este conhecimento n o os torne autoridades ou diretores eles despedem o tempo necess rio para se manterem em contato com o coordenador da rea ou com os subcomit s metropolitanos dentro de sua esfera de servi o e se for solicitado ajudam a resolver problemas de servi o locais As pessoas com designa es de recursos podem fazer isto individualmente ou atrav s de sess es freq entes e informais de partilha com os coordenadores dos subcomit s locais Se um CSA n o tiver um subcomit de H amp I IP ou de linha de ajuda o CSA pode pedir ajuda da pessoa com esta designa o de recurso espec fica para formar um Finalmente as pessoas com designa es de recursos da regi o servem como intermedi rios nos seus ramos espec ficos de servi o entre os subcomit s de rea ou metropolitanos e as ag ncias governamentais estaduais ou federais MODELO DOS SERVI OS REGIONAIS SEM OS SUBCOMIT S REGIONAIS COMIT
90. amp I e a quantidade de experi ncia coletiva no trabalho de H amp I na sua comunidade de NA s vezes as responsabilidades dos subcomit s de H amp I coincidem com aquelas dos subcomit s local de IP Por este motivo encorajamos os subcomit s de H amp I e IP a cooperarem vigorosamente um com o outro Em algumas reas os subcomit s de H amp I e IP mandam regularmente um ou dois membros dos seus subcomit s para participarem na reuni o do outro para manter as comunica es entre eles minimizando o potencial de conflito nestas duas esferas de servi o Informa o ao P blico A miss o geral do subcomit de informa o ao p blico da sua rea de informar aos adictos e os outros dentro da comunidade sobre a possibilidade de recupera o em Narc ticos An nimos Os servi os fornecidos pelos subcomit s de IP variam muito de rea para rea Os mais simples tipos de projetos de IP s o a produ o e distribui o de panfletos na comunidade anunciando a disponibilidade de NA e que maiores informa es poder o ser obtidas ou entrando em contato com a linha de ajuda local ou assistindo uma reuni o de NA Os subcomit s de IP se tornam melhor desenvolvidos conduzindo reuni es para os membros da comunidade local distribuindo an ncios de utilidade p blica para as emissoras locais de r dio e de televis o e respondendo s informa es p blicas feitas pela m dia Alguns subcomit s de IP desenvolvem grupos de trabalho separados c
91. aniza es c vicas nacionais profissionais religiosas e governamentais Alguns meios precisam ser criados para a coordena o desses servi os nacionais Os meios podem ser t o simples quanto s assembl ias de RSG s descritas anteriormente Se suficiente lideran a puder estar dispon vel nos grupos e nos servi os locais uma rea nacional ou 24 comit regional pode ser formado O comit regional tanto pode administrar estes servi os como deixar que os grupos locais tomem conta disso Rela es com NA mundial N o necess rio canalizar todas as comunica es entre os servi os mundiais de NA e a Irmandade nacional atrav s de uma nica pessoa ou um pequeno grupo de pessoas de fato justamente o contr rio Os benef cios derivados das comunica es regulares com os servi os mundiais de NA e do contato com comunidades de NA em outros pa ses precisam ser compartilhados com o maior numero de pessoas poss vel Para facilitar isso talvez seja til estabelecer um f rum para que as informa es dos contatos possam ser compartilhadas Esse f rum pode ser uma simples assembl ia de RSG s ou t o sofisticada quanto uma reuni o da regi o nacional servindo um numero de comit locais de rea a depender do que a comunidade precisa e do que capaz de apoiar Os tipos do servi o regional descritos em outros lugares dentro deste Guia ou os mais importantes deles n o tem que ser administrados por um comit de se
92. antes no seu comit metropolitano quanto menor for o numero de reas participantes maior o numero de MCM s que o CSMetro precisar ter para operar com efici ncia Assim como para a posi o de MCR os MCM s n o precisam ser escolhidos dentre os atuais representantes de servi o de grupos e aqueles RSG s que forem escolhidos para servirem como membros do comit metropolitano devem entregar seus encargos nos grupos para evitar a sobrecarga Necessidades Financeiras dos CSA s As necessidades financeiras diretas de um comit de rea servido por um CSMetro comparadas quelas de um CSA com todas as fun es de servi o s o relativamente pequenas Deve se alugar uma sala com tamanho suficiente para reunir confortavelmente os RSG s da rea A literatura tem que ser comprada e estocada para ser adquirida pelos grupos As atas das reuni es t m que ser copiadas e enviadas aos representantes de grupos Alem destas s o poucas as despesas de um CSA metropolitano Entretanto cada CSA servido por um CSMetro recebe todas as contribui es entregues por seus grupos para serem usadas na administra o dos servi os locais de Narc ticos An nimos Para que um plano de consolida o metropolitana seja efetivo as reas membros n o devem reter mais dinheiro 69 do que o absolutamente necess rio para pagar suas despesas m nimas As reas metropolitanas devem trabalhar bem pr ximas aos seus CSMetros para assegurar que a quantidade suf
93. ap tulo dentro do livreto O Grupo de NA descreve o numero de servidores de grupo Tenha a certeza de que os membros do grupo concordam naquilo que querem que seus servidores de confian a fa am Que tipo de formato vai usar O cap tulo O Grupo de NA descreve uma variedade de formatos em nossa Irmandade Qual formato ou combina o de formatos que seu grupo quer usar reuni o ser aberta ou fechada Explica es desses dois tipos de reuni es s o encontradas no cap tulo O Grupo de NA Quais literaturas seu grupo quer estocar Que tipo de lanche seu grupo quer comprar 38 Voc j registrou seu grupo no WSO Qual o ACS Associa o Para Comit s de Servi o secret rio do seu comit de servi os de rea Rua S o Jos 90 sl 2207 Neste guia voc encontrar um formul rio para CEP 20010 020 Rio de Janeiro registrar seu grupo com o WSO Preencha o e Tel 021 532 1580 depois o mande por correio para assegurar que seu grupo se mantenha em contato com NA como um Para obter maiores informa es ligue ou escreva todo Voc tamb m receber a revista The NA para Way Magazine Servi os do Grupo Tamb m dispon vel no WSO World Service Office Manual do Tesoureiro do Grupo P O Box 9999 Um KIT de literatura de NA Van Nuys CA 91409 USA Informa es para Entrar em Contato com os Telefone 001 818 773 9999 Servi os Locais Fax 001 818 700 0700 X NARCOTICOS ANONI
94. ar o interessados em servir o comit a maioria na verdade ficar satisfeita em apenas cumprir seus compromissos com seus grupos deixando o servi o do comit de rea para os outros Mas aqueles que est o envolvidos no comit de rea devem certificar se de que o trabalho esteja dividido igualmente entre os participantes Um comit apoiado principalmente por um membro s muito vulner vel para ter um colapso se este indiv duo nico come ar a sofrer da s ndrome do servidor de confian a ou por um motivo ou outro sua disponibilidade acabar Se apenas alguns membros estiverem envolvidos no comit de rea eles devem considerar manter sua carga de servi o leve em vez de se sobrecarregar Uma segunda considera o para um novo comit de rea a id ia de se comprometer a se reunir regularmente uma vez por m s se for poss vel A maioria dos novos comit s de rea estar se ocupando principalmente com o desenvolvimento de meios de apoiar os grupos e membros e com o estudo das Tradi es e os Conceitos para Servi o de NA Estes itens da agenda j requerem uma aten o regular e concentrada enquanto o comit de rea estabelece sua base Um compromisso de se reunirem regularmente desde o inicio ajuda a manter estas necessidades em primeiro plano E finalmente um novo comit de rea se beneficiar grandemente do contato cont nuo com seu comit regional de servi o com comit s de reas vizinhos e em alguns casos co
95. ara terminar seu trabalho Depois o coordenador da rea pode nomear ou o subcomit interino inteiro ou somente um coordenador que mais tarde montar o subcomit Uma vez que o trabalho do subcomit interino for completo o comit se dissolver OS PROCEDIMENTOS E DIRETRIZES DE UM COMIT DE AREA Uma palavra em particular vem mente a respeito dos procedimentos e diretrizes de um comit de rea Cautela Alguns comit s de rea se encontram t o envolvidos nas discuss es sobre os procedimentos de servi o e diretrizes da rea s vezes durante meses e at anos de uma s vez que prejudicaram severamente o fornecimento dos servi os que foram criados para realizar inicialmente Aqui est o alguns pontos a considerar quando forem entrar em discuss es sobre os procedimentos pontos que podem evitar confus o e manter o comit no seu devido caminho Os Doze Conceitos para Servi o em NA podem ser de grande valor na resolu o de quest es complicadas de procedimento alguns consideram os Conceitos como recursos feitos especialmente para tais discuss es Tempo investido no estudo dos Doze Conceitos ser reposto pela clareza que eles fornecer o Em particular os Conceitos falam diretamente quilo que recebe a autoridade delegada Por exemplo de acordo com os Conceitos Quando os grupos querem que seu CSA realize certos servi os em seu nome eles delegam ao comit a autoridade suficiente para realizar o trabalho E quando um c
96. as quais nossos membros possam estar fortemente envolvidos a nossa abordagem da adic o n o profissional somos totalmente auto sustentados As Tradi es tem proporcionado nossa Irmandade uma orienta o essencial ao longo do seu desenvolvimento e continuam sendo indispens veis Pretende se que os Doze Conceitos para o Servi o em NA aqui descritos sejam aplicados na pr tica a todos os n veis da nossa estrutura de servi os Os ideais espirituais dos nossos Passos e Tradi es fornecem a base para estes Conceitos que foram ajustados s necessidades especificas da estrutura de servi os da nossa Irmandade Os Conceitos encorajam nossos grupos a atingirem mais prontamente os ideais de nossas Tradi es e estimulam nossa estrutura de servi o a funcionar efetiva e responsavelmente Estes Conceitos foram extra dos da nossa experi ncia N o pretendem ser interpretados como a lei do servi o em NA mas simplesmente como princ pios de orienta o Descobrimos que nossos servi os s o estabilizados quando aplicamos estes Conceitos conscientemente da mesma maneira como os Passos estabilizaram nossas vidas e as Tradi es trouxeram estabilidade e unidade para aos nossos grupos Os Doze Conceitos orientam nossos servi os e ajudam a assegurar que a mensagem de Narc ticos An nimos esteja acess vel a todos os adictos que tenham o desejo de parar de usar e come ar a praticar a nossa maneira de viver 1 Para cumprir o pr
97. cal Onde feita tal atividade Qual o territ rio coberto por ela Fregii ncia De quanto em quanto tempo esta fun o precisa ser feita Tempo Quanto tempo necess rio para realizar este servi o Custo Quais as despesas envolvidas na realiza o deste servi o 61 Recursos Humanos Quantas pessoas s o necess rias para completar esta miss o Quais as tarefas espec ficas que os v rios participantes s o respons veis Depois de analisar as responsabilidades da antiga rea as fun es podem ser divididas entre as novas reas projetadas Baseado nestas an lises os subcomit s podem ser designados a cada novo CSA planos de trabalho e or amentos podem ser desenvolvidos e orienta es podem ser criadas antes que a antiga rea se dissolva e as novas reas assumam suas responsabilidades AO METRO Como foi notado anteriormente a maioria dos comit s de rea tem fun o dupla servindo tanto como administradores dos servi os diretos quanto provedores de apoio dos grupos Na divis o de uma cidade maior 1 que tenha sido servida anteriormente por um nico comit de rea talvez sua comunidade de NA queira considerar e manter a administra o dos seus subcomit s ativos sob um nico corpo de servi o O Comit de Servi os Metropolitano CSMetro Isto deixa os novos comit s de servi o de rea livres para servirem como f runs nos quais os grupos que os comp em podem compartilhar e apoiar uns aos outro
98. ceitos para Servi o em NA Um comit de rea que toma cuidados no estabelecimento de uma base firme antes de tentar erguer mesmo uma estrutura de servi o simples n o se arrepender de ter gasto o tempo necess rio em faz lo Uma vez que um novo comit de rea tenha estabelecido um padr o de facilitar as comunica es entre os grupos e est nutrindo um entendimento entre seus membros sobre os princ pios atr s do servi o ele estar pronto para come ar a fornecer servi os diretos simples aos 57 grupos e comunidade Reuni es da Irmandade f runs de aprendizagem reuni es cooperativas de oradores bailes pic nics etc requerem um m nimo de organiza o e ao mesmo tempo ajudam muito no aumento da unidade entre os grupos na rea Listas de reuni es e cartazes distribu dos na comunidade ajudam a conduzir mais adictos a mais reuni es Os servi os diretos n o t m que ser empreendimentos grandes complicados e caros para serem efetivos na promo o de unidade e de levar a mensagem de recupera o Os novos comit s de rea que come am com projetos simples se dar o bem Existem mais algumas coisas que um novo comit de rea desejar manter em mente tanto no inicio da sua forma o quanto ap s alguns anos de opera o Primeira a necessidade de dividir a carga de trabalho assegurando que nenhuma pessoa fique sobrecarregada com a maioria dos trabalhos do comit de rea Nem todos os membros da rea est
99. cis o O processo de invent rio do grupo um bom exemplo disso Quando os membros de um grupo de NA juntam as for as para examinar a efici ncia de seu grupo no desempenho de seu prop sito primordial cada um consulta a sua pr pria consci ncia quanto a seu papel individual na vida do grupo Eles consideram os interesses do grupo como um todo sob a mesma luz Deste modo uma sess o de invent rio do grupo n o pode produzir nenhuma decis o especifica de servi o seja qual for Produzir entretanto entre os membros do grupo uma elevada sensibilidade espiritual tanto para as necessidades do adicto que ainda sofre como para as necessidades dos membros do grupo A cada dia da semana em nossas reuni es de recupera o podemos encontrar um outro exemplo de consci ncia de grupo sendo desenvolvida sem produzir uma decis o relativa ao servi o com a qual cada um de n s pode se identificar Muitas s o as vezes que n s vamos a uma reuni o de NA com um problema pessoal buscando conforto apoio e orienta o na experi ncia de outros adictos em recupera o Nossos membros cada um com as suas personalidades individuais experi ncias e necessidades falam uns para os outros e para n s do desperta espiritual que eles encontram ao aplicar os Doze Passos em suas vidas Da diversidade do grupo surge uma mensagem comum uma mensagem que podemos aplicar em nossas pr prias vidas a mensagem de recupera o Nesta mensagem n s encontramo
100. com programa o de tempo Or amentos ligados s metas e planos de trabalho mostrando a quantidade de dinheiro que a comunidade de NA precisar investir para a realiza o dos servi os Listas dos Volunt rios combinando as listas dos membros j envolvidos nos v rios subcomit s de cada rea do CSMetro 67 E preciso n o esquecer de desenvolver os procedimentos b sicos para o pr prio comit metropolitano Montem tamb m um or amento para as despesas administrativas do CSMetro que cubra o aluguel da sala de reuni es custos de x rox e envio de atas etc Um Novo Foco para os CSA s Uma vez que o programa de consolida o dos servi os para o CSMetro esteja desenvolvido pode ser muito til resolver alguns assuntos internos entre os comit s de rea que estar o prosseguindo em novas bases uma vez que o CSMetro comece a operar totalmente Qual territ rio cada CSA vai servir Quantos grupos se re nem em cada rea Que tipo de or amento cada CSA precisar para conduzir suas pr prias opera es e quanto dinheiro o CSMetro precisar das reas Revis o da Irmandade O ultimo passo antes da implementa o do plano de consolida o metropolitano obviamente uma revis o feita pela Irmandade Envie o plano para todos os grupos das reas a serem servidas pelo novo CSMetro ou se for poss vel realize um f rum ou uma s rie de oficinas para receber coment rios diretamente dos membros Uma vez que os comen
101. considerar Primeiro quando forem definir as novas fronteiras limites e analisar e dividir as responsabilidades de servi o entre as novas reas fiquem atentos para os locais onde poss veis futuros conflitos de territ rio possam surgir Num mundo ideal tais conflitos n o aconteceriam Entretanto nosso mundo longe de ser ideal e conflitos acontecem de vez em quando J que n o d para evitar tais conflitos totalmente o melhor que podemos fazer estarmos preparados para eles No processo de dividir o CSA da sua cidade incorpore dentro dos novos procedimentos de cada novo CSA uma pol tica de resolver conflitos com outras reas Talvez voc s n o consigam evitar tais conflitos mas podem se preparar para lidar com eles de modo eficiente Segundo examine seu plano de divis o para qualquer ponto fraco nas novas reas que est o sendo criadas Por exemplo a rea 2 possui poucos membros envolvidos no trabalho de H amp I neste momento mas atende a v rios centros de tratamento e institui es corretivas N o tem ningu m prestando servi o no subcomit de IP da rea 4 Ser uma sobre carga manter todas as linhas de ajuda separadas uma em cada novo CSA Talvez pontos fracos em potencial como estes n o o conven am a formar um CSMetro agora mas devem servir para alerta los para a possibilidades de que as novas reas dentro da sua cidade poder o precisar trabalhar em conjunto futuramente Tentem incluir no seu plano de divis o me
102. coragem de suas convic es algu m vier a ser alvo de repres lias iniciadas por aqueles que discordaram o D cimo Conceito lhe permite pedir retrata o por ofensa ao corpo de servi o adequado Desse modo garantido o respeito da nossa estrutura de servi o aos direitos do membro de NA Em uma Irmandade como a nossa na qual o sucesso baseado em ajuda mutua e coopera o esse tipo de respeito pelo individua indispens vel Um Caso como esse envolveu um membro de um subcomit que exerceu as responsabilidades descritas no Nono Conceito falando contra um projeto proposto pelo coordenador do subcomit Nos meses seguintes o coordenador do comit parou de mandar atas e boletins para o membro at mesmo deixando de informar os locais e hor rios de futuras reuni es do subcomit O membro contatou o coordenador do subcomit pedindo que resolvesse o problema O coordenador se negou O membro do subcomit decidiu recorrer ao comit de servi o de rea para que fosse feita uma retrata o por ofensa pessoal por parte do coordenador O D cimo Conceito a garantia de respeito da nossa Irmandade a cada servidor de confian a Se voc acha que foi injusti ado durante sua participa o em um corpo de servi o de NA e deseja aplicar o Conceito Dez fale com seu padrinho sobre isso inventarie seu pr prio envolvimento no assunto reze e medite Se tendo refletido voc ainda acredita que foi pessoalmente ofendido e que deve pedir retra
103. cren a no valor espiritual do anonimato o que p importante o trabalho sendo feito n o o individuo que o faz Alguns grupos permitem que seus membros sirvam mais que um termo para que o grupo possa aproveitar da experi ncia dos seus servidores de confian a Uma vez que os servidores de confian a tenham completado seu tempo de servi o a rotatividade lhes d a oportunidade de se desligarem daquela atividade para aceitar responsabilidades em outras reas da estrutura de servi o em 2 Dentro do cap tulo sobre o comit de servi o de rea veja a se o Sess o de Partilha 33 NA dando a outros membros uma chance de servir ao grupo O impacto da rotatividade na estabilidade do grupo equilibrado pela presen a cont nua dos membros mais antigos do grupo Aqueles que j foram servidores de confian a no passado e que continuam mantendo um papel participativo na vida do grupo podem fornecer a continuidade necess ria e a maturidade de perspectiva s discuss es do grupo em crescimento Eles podem servir como a mem ria do grupo assegurando que o grupo nunca precise reinventar a roda Eles tamb m podem ajudar aos novos servidores de confian a e temporariamente aos servidores sobrecarregados QUAIS S O AS RESPONSABILIDADES QUE UM GRUPO DE NA TEM A primeira e mais importante responsabilidade de qualquer grupo de NA seu prop sito primordial de acordo com a Quinta Tradi o a de levar
104. da rea Algumas observa es devem ser feitas a respeito das legalidades relevantes s atividades de NA A maioria dos subcomit s de atividades entretenimento distribui folhetos anunciando seu pr ximo evento para os grupos de NA da rea Se o folheto de seu subcomit utilizar um dos logotipos aqui mostrados um circulo pequeno com um R por dentro deve aparecer ao lado direito inferior do logotipo Este s mbolo mostra que o logotipo uma marca registrada de Narcotics Anonymous mundial e ajuda a proteger contra o mau uso da marca Para maiores informa es veja o boletim O Uso Interno da Propriedade Intelectual de NA dispon vel no WSO Narc ticos An nimoso 48 Alguns subcomit s de atividades entretenimento conduzem sorteios de algumas formas como um evento espec fico de levantar verbas ou como parte de uma outra atividade Deve ser notado que em muitos estados dos Estados Unidos e em alguns outros pa ses tais sorteios s o considerados Jogo e como tal s o ilegais Os subcomit s de atividades entretenimentos tamb m devem considerar se o os sorteios especialmente rifas ou loterias em dinheiro apelam mais para o esp rito de ego smo do que para o esp rito de sustento volunt rio impl cito em nossa S tima Tradi o Longo Alcance Os subcomit s de longo alcance como a m o estendida de uma comunidade estabelecida de NA aos grupos e adictos isolados particularmente em grandes reas rurais Por telefone
105. de errado com a estrutura de servi o cabe aos grupos a responsabilidade de tomar medidas construtivas para ajudar a corrigir o problema Nossa experi ncia demonstra que uma atitude radical tomada precipitadamente n o serve bem aos grupos nem aos nossos servi os Como a mudan a raramente ocorre da noite para o dia pode ser preciso ter paci ncia e aceita o Todavia o exerc cio da autoridade final sobre os servi os de NA uma parte vital do sistema de servi o estabelecido pela nossa Irmandade direito e responsabilidade dos grupos TERCEIRO CONCEITO Os grupos de NA delegam estrutura de servi o a autoridade necess ria para cumprir as responsabilidades a ela atribu das Os grupos de NA mant m a responsabilidade e autoridade final pela estrutura de servi o que criaram Se tivessem que se envolver diretamente na tomada de decis es de todos os nossos quadros de servi o e comit s restaria pouco tempo e energia aos grupos para levarem a mensagem de 10 recupera o em suas reuni es Por este motivo os grupos confiam estrutura de servi o autoridade para tomar as decis es necess rias no cumprimento das tarefas que lhe foram atribu das A delega o de autoridade pode contribuir em muito tanto para liberar nossos grupos como nossos servi os As decis es de servi o que n o afetem diretamente os grupos podem ser agilizadas nossas linhas telef nicas pain is de H amp I esfor os de Informa o ao P blico
106. de ser a lei na solu o desses problemas mas aponta algumas ferramentas efetivas que os membros dos grupos podem utilizar na solu o dos seus problemas A melhor fonte de solu es para os problemas do grupo na maioria dos casos o pr prio grupo Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado desses Passos disse nosso D cimo Segundo Passo tentamos praticar estes princ pios em todas as nossas atividades Quando coletivamente procuramos aplicar aos problemas do grupo aquilo que recebemos do nosso despertar espiritual chamamos isto de consci ncia coletiva Bom senso mente aberta discuss es calmas informa es corretas respeito mutuo e uma recupera o pessoal saud vel permitem que o grupo consiga solucionar quase tudo que venha enfrentar H uma variedade de recursos impressos que o grupo poderia utilizar na tomada de decis es saud veis O Texto B sico e o nosso livro de Passos e Tradi es Funciona Como e Por Que fornecem uma grande quantidade de informa es sobre a aplica o das Doze Tradi es em diversas situa es O cap tulo neste guia sobre os Doze Conceitos para Servi o em NA oferece explica es mais profundas sobre os ideais essenciais fundamentando as atividades de servi o em Narc ticos An nimos Frequentemente a revista The NA Way Magazine tem artigos sobre os problemas que um grupo poderia encarar E os boletins do WSO tornam dispon vel uma variedade de assuntos re
107. de usar Nossa Terceira Tradi o assegura isto Se um membro individual escolhe ser membro de um grupo em particular tamb m depende s dele Acesso s reuni es de alguns grupos de NA restrito por fatores al m do controle destes grupos leis internacionais de fronteiras por exemplo ou regulamentos de seguran a dentro de pris es Entretanto estes grupos por si s n o pro bem outros membros de se afiliarem O QUE S O REUNI ES ABERTAS E FECHADAS Reuni es fechadas s o espec ficas para adictos que pensam poder ter um problema com drogas Reuni es fechadas oferecem uma atmosfera na qual adictos podem ter maior certeza de que aqueles que est o assistindo ser o capazes de se identificarem com eles Pelo mesmo motivo talvez os rec m chegados se sintam melhor numa reuni o fechada No inicio de uma reuni o fechada frequentemente o secret rio l um texto que explica os motivos da reuni o ser fechada e oferece aos poss veis n o adictos informa es para uma reuni o aberta Reuni es abertas s o exatamente isto reuni es abertas abertas a qualquer um que queira participar Alguns grupos t m reuni es abertas uma vez por m s para permitir que parentes e amigos n o adictos celebrem juntos anivers rios de recupera o Os grupos que tem reuni es abertas podem estruturar seu formato de tal forma que as oportunidades de participa o pelos n o adictos s o limitadas s breves apresenta es de
108. deriam ser ilimitadas Esteja vontade para inovar Varie o formato da maneira que mais serve a personalidade do seu grupo e s necessidades dos adictos da sua comunidade Frequentemente uma reuni o crescer muito mais do que o grupo antecipara originalmente Um formato de reuni o que funcionava bem numa reuni o pequena talvez n o funcione t o bem numa reuni o maior Quando uma das reuni es do seu grupo estiver passando por este tipo de dificuldade est na hora de considerar algumas modifica es no seu formato ou talvez at uma substitui o do formato anterior Alguns grupos que passam por isso dividem suas reuni es maiores em v rias reuni es menores que acontecem simultaneamente em salas diferentes Isto d a cada membro uma maior oportunidade de participar em qualquer reuni o que queira Muitos grupos usam formatos diferentes em cada uma dessas reuni es menores QUE TIPO DE LITERATURA DEVEMOS USAR V rios quadros e comit s de servi o em Narc ticos An nimos produzem uma variedade de publica es diferentes Mas somente literatura aprovada por NA apropriada para leitura em reuni es de Narc ticos An nimos Trechos de livros e folhetos aprovados s o geralmente lidos no inicio da 29 reuni o de NA e algumas reuni es usam nos como ponto central do seu formato Literatura aprovada por NA representa o mais largo espectro de recupera o em Narc ticos An nimos Muitas vezes os grupos tornam dispon veis
109. des em nossos benef cio n s delegamos para a estrutura a autoridade necess ria para tomar decis es relacionadas a essas responsabilidades Precisamos ser capazes de confiar em nossos servidores de confian a antes que possamos ter confian a de delegar lhes este n vel de autoridade Este tipo de confian a depende em grande parte da continuidade da comunica o Enquanto nossos quadros de servi o e comit s publicam regularmente relat rios completos e sinceros de suas atividades n s podemos estar confiantes de que delegamos nossa autoridade sabiamente Comunica o aberta e franca um ingrediente decisivo para uma lideran a eficiente Para conhecer melhor as id ias desejos necessidades e consci ncia daqueles a quem servem os servidores de confian a devem ouvir cuidadosamente sua Irmandade Para fornecer aos grupos de NA a informa o que eles precisam para orientar e apoiar nossos servi os lideres de NA distribuem regularmente relat rios completos e inequ vocos N o queremos que nossos servidores de confian a nos inundem constantemente com todos os fatos e n meros poss veis embora realmente esperemos que nos forne am informa es completas de todas as suas atividades e discuss es se n s a solicitarmos Comunicando se com aqueles a quem servem os servidores de confian a demonstram uma atitude aberta que abrangente convidativa e evidentemente influenci vel Tal abertura e franqueza podem ser desconfort veis mas s
110. dire o necess rias para guiar a estrutura de servi o no cumprimento de suas responsabilidades Expressando suas necessidades e considera es os grupos tamb m exercitam sua autoridade sobre a estrutura de servi o que criaram As pessoas que dedicam seu tempo ao servi o s o um recurso vital Sem elas nossos quadros de servi o e comit s n o existiriam muito menos teriam condi es de servir A responsabilidade do grupo para com a estrutura de servi o eleger um representante de servi o do grupo que servir aos melhores interesses do grupo e de toda a Irmandade de NA Selecionando cuidadosamente o seu RSG e dando regularmente apoio e orienta o a esta pessoa o grupo exercita a sua capacidade de influir nos servi os de NA tanto direta como indiretamente O grupo cumpre grande parte da sua responsabilidade e autoridade sobre os servi os de NA quando escolhe um RSG qualificado e o envia para servir em nome do grupo preciso dinheiro para realizar os servi os de NA Sem ele nossos servi os telef nicos acabariam n o imprimir amos listas de reuni es n o haveria literatura de NA para distribuir nossos pain is de H amp I n o se serviriam de folhetos e nossos trabalhadores em informa o ao p blico n o poderiam fornecer comunidade materiais impressos sobre a nossa Irmandade No D cimo Primeiro Conceito mais ser dito a respeito do uso de dinheiro no cumprimento de nosso prop sito primordial Entretanto a mensa
111. dos entretanto servem juntos como uma equipe se esfor ando para alcan ar um objetivo comum o de que nenhum adicto buscando recupera o precise morrer sem ter a chance de encontrar uma nova maneira de viver nossa experi ncia s vezes duramente conquistada que o servi o com qualidade assim como a recupera o com qualidade s podem ser realizados em uma atmosfera de respeito ajuda e confian a mutua Juntos nos recuperamos e juntos servimos esta a ess ncia espiritual do nosso programa o alicerce da nossa Irmandade Uma estrutura baseada nesse alicerce s pode ser de servi o nunca de governo 22 COMUNIDADES DE NA EM DESENVOLVIMENTO Em muitos pa ses a comunidade de NA muito jovem e pequena n o h comit s de reas ou comit regional nenhuma linha de ajuda programa de H amp I ou escrit rio Este capitulo dirigido especificamente s comunidades de NA nesses pa ses Trata se basicamente disso como uma comunidade de NA em desenvolvimento come a a estabelecer os servi os que ajudam a levar nossa mensagem a todo e qualquer adicto em busca de recupera o Neste capitulo referimo nos a pa ses e comunidades nacionais Fazemos isso porque at agora a maioria das comunidades de NA fora da Am rica do Norte organizaram seus servi os de forma nacional Entretanto uma comunidade de NA deve sentir se vontade para organizar seus servi os para um nico territ rio dentro de
112. e rogado a Deus para nos influenciar antes de tomarmos esta decis o enganamos somente a n s mesmos O mesmo se aplica a consci ncia de grupo e tomada de decis o coletiva Desenvolver uma consci ncia coletiva nos proporciona a orienta o espiritual que necessitamos para tomar decis es no servi o Rezamos ou meditamos juntos partilhamos uns com os outros consideramos nossas Tradi es e buscamos a orienta o de um Poder Superior Nossos grupos quadros de servi o e comit s frequentemente usam o voto como um instrumento simples para traduzir esta orienta o espiritual em termos claros e decisivos Algumas vezes entretanto nenhum voto necess rio seguindo uma discuss o atenta e conscienciosa perfeitamente aparente o que 14 nossa consci ncia coletiva quer que fa amos numa certa situa o de servi o Assim como buscamos a unidade espiritual mais forte poss vel em Narc ticos An nimos em nossa tomada de decis o buscamos unanimidade n o meramente o voto majorit rio Quanto mais cuidado tomarmos em nossas considera es mais facilmente chegaremos unanimidade e nenhum voto ser necess rio para nos ajudar a traduzir nossa consci ncia de grupo em uma decis o coletiva Quando tomamos decis es especificas de servi o o voto ou consenso pode ser a medida de nossa consci ncia de grupo Entretanto consci ncia de grupo pode ser vista em todos os assuntos de nossa Irmandade n o somente no processo de tomada de de
113. e dar as boas vindas aos rec m chegados H algu m aqui que esteja participando de uma reuni o de Narc ticos An nimos pela primeira vez Gostaria de se apresentar N o temos inten o de constrang lo e sim de conhec lo melhor H algu m com menos de trinta dias limpo Introdu es Tem algum membro de outro local que esteja nos visitando Introdu es Tem algu m que esteja vindo a este grupo pela primeira vez Introdu es Se for uma reuni o fechada Esta uma reuni o fechada de Narc ticos An nimos As reuni es fechadas s o para adictos ou pessoas que acham que tem um problema com drogas Se houver algumas pessoas n o adictas nos visitando gostar amos de agradec las pelo seu interesse em Narc ticos An nimos Nossa lista de reuni es pode ajud las a encontrar uma reuni o de NA que seja aberta para n o adictos Se for uma reuni o aberta Esta uma reuni o aberta de Narc ticos An nimos Gostar amos de dar as boas vindas aos visitantes que n o tem problemas com drogas e de agradecer lhes pelo seu interesse em Narc ticos An nimos Pedimos que voc s respeitem o prop sito primordial desta reuni o que proporcionar um local onde adictos possam compartilhar sua recupera o uns com os outros L der Para prote o do grupo e do nosso local de reuni o pedimos que nenhuma droga ou objeto para uso esteja com voc durante a reuni o Se tiver por favor saia l
114. e nossos grupos e outras unidades de servi o quando nos comprometemos a financiar o trabalho de cada n vel da estrutura de servi o exclusivamente pelas contribui es dos grupos A regi o que come a a depender pesadamente da receita que vem das atividades regionais para obter suas verbas operacionais pode encontrar se menos focalizada nas necessidades da sua comunidade de NA do que uma regi o que depende principalmente das contribui es dos grupos Tamb m as atividades regionais podem ser notoriamente s vezes de forma desastrosa fontes n o confi veis de verbas Um evento que frequentemente produz uma receita substancial pode vir a ter uma grande perda durante um ano Se isto acontecer o comit regional que depende da receita gerada por aquele evento particular para suas verbas operacionais ter que suspender os servi os durante um tempo deixando a comunidade regional de NA inteira sem servi os de desenvolvimento de recursos Por estes motivos recomendamos que uma vez que a regi o estabele a uma semente de recursos para seu subcomit de conven o o dinheiro do comit regional e do subcomit da conven o sejam contabilizados separadamente Conven es regionais ent o se tornam auto sustent veis pela sua pr pria receita cobrando apenas o suficiente para cobrir as despesas de realizar a conven o Visto que os esfor os que resultam na gera o de lucros da conven o s o contribui es dos membro
115. e pode substituir o representante quando necess rio Os RSG s t m papel duplo Como indica o Segundo Conceito Para o Servi o da nossa Irmandade os RSG s participam em nome do grupo no comit de rea e assembl ia regional dando voz aos desejos de seus grupos para a estrutura de servi o e trazendo de volta as informa es sobre o que est acontecendo no mundo de NA E mais ainda pois nosso 12 Conceitos sugerem que aos RSG s seja delegada a autoridade de servir de pr prio direito como participantes no CSA e assembl ia regional exercendo sua pr pria consci ncia e discernimento nos melhores interesses de NA como um todo Para maiores informa es sobre o trabalho do RSG veja os 12 Conceitos Para o Servi o em NA e o cap tulo sobre o grupo de NA que est o inclu dos neste guia As ferramentas b sicas para os representantes de servi o de grupos incluem c pias do Guia para Servi os Locais em Narc ticos An nimos as diretrizes da rea se a rea tiver e uma lista das mo es aprovadas pela rea dispon vel atrav s do secret rio de rea As qualifica es e termos de servi o para os RSG s s o determinados pelos grupos que os elegem 42 SERVIDORES ADMINISTRATIVOS SERVIDORES DA MESA Muitos comit s de servi o de rea t m seis servidores administrativos um coordenador um vice coordenador um tesoureiro um secret rio e dois membros do comit regional MCR s As reas que pertencem um comit de servi o
116. e projetos de desenvolvimento de literatura podem avan ar a toda velocidade para servir ao prop sito primordial de NA E nossos grupos desobrigados de ratificar todas as decis es tomadas em seu nome em cada n vel de servi o ficam livres para devotar sua total aten o a levar a mensagem de NA nas suas reuni es Muitas vezes usamos mo es e diretrizes para nos ajudar a aplicar o Terceiro Conceito Descrevemos com clareza cada tarefa a ser cumprida e o tipo de autoridade que estamos delegando queles que ir o executar a tarefa Entretanto nem mesmo o mais completo conjunto de diretrizes pode prever todas as eventualidades Nossos servidores de confian a nos servir o melhor quando lhes concedermos a liberdade de exercitar seu melhor julgamento ao cumprirem as responsabilidades que a eles atribu mos Nossos servi os t m que permanecer diretamente respons veis perante queles a quem servem mas tamb m precisam receber uma margem razo vel de liberdade de escolha no cumprimento das suas atribui es O grupo quadro de servi o ou comit dever consultar sua consci ncia coletiva a fim de chegar a sua pr pria compreens o quanto a melhor maneira de aplicar este conceito s vezes tememos que a delega o signifique uma perda de controle sobre os nossos servi os Juntos os Conceitos Um Dois e Tr s foram criados para nos ajudar a manter a responsabilidade pela nossa estrutura de servi o sem atas as m os dos nossos servidores
117. eiro e recursos humanos que um nico grupo poderia dispor Como os grupos se mant m concentrados no seu prop sito primordial e ainda asseguram que estes e outros servi os continuem sendo mantidos e desenvolvidos Citando a Nona Tradi o de NA eles criam quadros de servi o ou comit s diretamente respons veis perante aqueles a quem servem O comit de servi o de rea o comit de servi o mais perto de casa o comit que est mais bem situado para proporcionar o servi o mais direto comunidade Um comit de rea rec m formado n o ter a capacidade de fornecer o mesmo n vel de servi os que um comit estabelecido h mais tempo Isto natural Um novo comit de servi o de rea n o deve esperar fazer tudo da noite para o dia O desenvolvimento de todos os servi os descritos neste cap tulo muitas vezes leva alguns anos Seja paciente e continue persistindo vale a pena o esfor o Assim como os membros individuais de NA contam uns com os outros para seu apoio os comit s de servi o de rea tamb m fazem mesma coisa Novos comit s em particular podem usufruir da experi ncia das reas mais pr ximas no planejamento dos seus servi os locais independente se for no bairro vizinho ou no pa s ao lado Os novos CSA s v o entender com o apoio 1 V rios manuais que descrevem estes e outros servi os locais est o dispon veis no WSO Para obter maiores informa es veja a se o denominada Subcomit
118. erosos desafios a serem superados algumas comunidades de NA conseguiram integrar efetivamente um escrit rio local dentro de seu programa de servi os sem graves rompimentos Aqueles que conseguiram se movimentaram cautelosa e cuidadosamente no labirinto das quest es sobre a for a da comunidade local recursos financeiros e de pessoal organiza o de neg cios relacionamento com os outros servi os e restri es legais que tem que ser respondidas antes que um escrit rio possa ser aberto Eles tamb m t m dado uma aten o consistente para a manuten o das atividades do centro de servi os uma vez que tenha aberto suas portas para funcionar Visto que as necessidades de cada comunidade e de cada centro de servi o local variam muito n o foi poss vel criar um manual uniforme que forne a orienta es claras sobre a opera o de um centro de servi os locais Mas o World Service Office tem vasta experi ncia em aconselhar os escrit rios locais nas suas v rias fases de desenvolvimento e ficar feliz em auxiliar um comit de rea ou regional que possa estar considerando a cria o de um centro de servi os locais O World Service Office conduz regularmente oficinas sobre as opera es dos centros de servi os locais juntando membros dos quadros de diretores e trabalhadores especializados de uma variedade de escrit rios regionais e de reas com membros do comit de neg cios e a equipe de trabalho do WSO com o prop sito de compartilha
119. es comit s de rea s vezes tendem a ignorar as necessidades expressas pelos grupos Um comit de rea que se encontra em uma situa o destas tem que se perguntar se est se tornando ou n o uma ag ncia de arrecadar verbas em vez de ser um grupo de servidores de confian a dedicados a realizar os servi os de INarc ticos An nimos Uma vez que a pergunta foi feita e o comit tiver avaliado suas atividades honestamente o comit de rea pode se corrigir e voltar a fazer seu trabalho A REUNI O ADMINISTRATIVA MENSAL Uma reuni o administrativa mensal do comit de servi o de rea aberta a qualquer membro de NA o evento no qual o trabalho dos subcomit s e o bem estar dos grupos focalizado Antes de a reuni o come ar um dos servidores administrativos orienta os novos RSG s Depois os servidores administrativos coordenadores de subcomit s e os RSG s relatam sobre o que tem acontecido desde a ultima reuni o do CSA A sess o de partilha permite que todos os participantes tenham a oportunidade de participar em uma discuss o aberta sobre os problemas dos grupos e assuntos da rea levantados pelos relat rios Depois da sess o de partilha o comit estar pronto para resolver seus neg cios considerando as quest es sobre o trabalho dos seus servidores e subcomit s A amostra da agenda que aparece no final deste cap tulo pode ser usada pela maioria dos comit s de rea como uma ferramenta para organizar sua reuni
120. eu prop sito comum A efici ncia da estrutura de servi o depende da continua unidade dos grupos de NA e do seu continuo apoio e orienta o Essas coisas s podem ser mantidas em uma atmosfera de comunica o honesta aberta e direta entre as partes envolvidas A comunica o regular desempenha um grande papel no cumprimento da responsabilidade final e da autoridade de nossos grupos no servi o de NA Atrav s de seus RSG s os grupos transmitem regularmente suas for as necessidades id ias e consci ncia estrutura de servi o Em conjunto esses relat rios de grupo d o aos nossos quadros de servi o e comit uma clara orienta o nos seus esfor os em servir NA como um todo Quando os grupos s o supridos de informa es completas e minuciosas de todos os elementos da estrutura de servi o eles se tornam familiarizados com os padr es normais de atividade da estrutura Os grupos ent o s o capazes de reconhecer quando algo esta errado com um dos nossos quadros de servi o e comit s e est o em uma melhor posi o para saber como ajudar a corrigir o problema E sabendo quais os tipos de recursos s o necess rios 16 para cumprir tarefas de servi o nossos grupos s o tamb m mais capazes para suprir a estrutura de servi o com o apoio adequado A fregiiente e clara comunica o em m o dupla um importante pr requisito para delega o Quando nossos grupos solicitam estrutura de servi o que cumpra certas responsabilida
121. gem do Segundo Conceito em rela o a dinheiro simples como os grupos criaram a estrutura de servi o para executar determinadas tarefas os grupos s o tamb m respons veis em providenciar os recursos necess rios At aqui enfocamos o que o Segundo Conceito diz para o grupo de NA Mas esse conceito tamb m fala estrutura de servi o Os grupos criaram direta ou indiretamente cada um dos quadros de servi o e comit s Os grupos proveram direta ou indiretamente os recursos usados por esses quadros de servi o ou comit s Os grupos institu ram a estrutura de servi o como um instrumento para melhor cumprirem juntos o prop sito primordial de nossa Irmandade Portanto em todas as atividades de todos os seus elementos a estrutura de servi o tem de considerar cuidadosamente as necessidades e os desejos dos grupos O Segundo Conceito pode ser encarado como a maneira dos grupos dizerem a estrutura de servi o de NA Seja respons vel com os recursos espirituais pessoais e financeiros que lhe proporcionamos Busque nossas recomenda es n o ignore nosso direcionamento Os grupos de NA det m a autoridade final sobre todas as quest es de servi o da nossa Irmandade e devem ser consultados rotineiramente em todos os assuntos que os afetem diretamente Por exemplo propostas para alterar os Doze Passos de NA as Doze Tradi es nome natureza ou prop sito devem ser aprovadas diretamente pelos grupos Igualmente se h algo
122. grama servi os compartilhados CA VAO To Souen NR RR n E A A 62 A fun o e n o a forma 62 reas m ltiplas neememernsermeenseernos 63 Por que n o uma regi o metropolitana 63 O comit de servi o metropolitano 64 Por que consolidar 64 Processo de consolida o 65 Invent rio dos servi os e recursos 65 An lise das necessidades de Servicos sarnana eie 65 O plano do metropolitano 66 Novo foco para os CSA s 67 Revis o pela Irmandade 67 Lembretes para o processo 67 Os CSA s no ambiente metropolitano 67 Responsabilidades dos CSA s 67 Comunica o 68 Participantes do CSA 68 Necessidades de verbas dos CSA s 68 Diagrama fluxo de verbas 69 Organiza o do comit metropolitano 69 Divis o de reas nas cidades servidas por um CSMetion sunnere niei 69 Diagrama configurando servi os locais Com um CSMetro soseeseseessesssssss 70 O comit regional de servi os Introd g O sennen e ei 70 Participantes do comit regional 71 Membros do comit regional MER S duros rssgiancesteantartanit es anaes 71 Delegado regional 71 DR S plentesnoncnseriniiiiiiii 71 Membros adicionais
123. hada Local Endere o Cidade Bairro Estado CEP Pa s Este grupo oferece Acesso para cadeira de rodas Sim N o Interprete de SAL Sim N o Servi os para deficientes visuais Sim N o Informa es para correspond ncia do grupo Por favor coloque aqui as informa es necess rias para entrar em contato com a caixa postal da rea e ou grupo Nome do Grupo Nome da Pessoa para Contatar ou CSA Endere o ou caixa postal Cidade Estado CEP Telefone Por favor mande este formul rio para NA WORLD SERVICE OFFICE P O Box 9999 Van Nuys CA 91409 USA 40 O COMIT DE SERVI O DE REA Obs Se a sua rea pertence a um comit de servi os do metropolitano este cap tulo n o se aplica diretamente ao seu comit de servi o de rea Veja primeiro o cap tulo sobre comit s de servi os metropolitanos para obter uma descri o de comit s de rea como o seu INTRODU O Cavalo de Batalha da estrutura de servi o esta provavelmente a melhor maneira de descrever um comit de servi o de rea A maior parte do trabalho de fazer chegar os servi os de NA aos grupos e comunidade acontece neste n vel Os grupos de NA realizam reuni es onde adictos podem compartilhar sua recupera o uns com os outros Somente um m nimo de organiza o necess ria para essas reuni es acontecerem Mas existe muito mais que pode ser feito para favorecer a realiza
124. hamados pain is de CCP coopera o com a comunidade profissional para focarem especificamente as rela es da comunidade de NA com os profissionais nos centros de tratamento locais Um Guia para Informa o ao P blico dispon vel no seu subcomit local de IP ou no WSO fornece informa es detalhadas sobre a condu o de uma variedade de projetos feitos para aumentar o conhecimento da comunidade sobre Narc ticos An nimos Muitos projetos de informa o ao p blico servem principalmente para encorajar as pessoas a ligarem para a linha de ajuda para obterem maiores informa es sobre NA Por causa do elo entre o trabalho de IP e da linha de ajuda frequentemente beneficiar o estes dois subcomit s o vinculo de um relacionamento mais estreito Alguns subcomit s de IP e Linha de Ajuda fazem como procedimento padr o a troca de servidores para participarem nas reuni es dos subcomit s do outro facilitando a comunica o entre os dois Em algumas reas um nico subcomit administra ambos os programas de linha de ajuda e das rela es p blicas IP de NA Linha de Ajuda O subcomit de linha de ajuda mant m um servi o de informa es telef nicas para Narc ticos An nimos que ajuda os adictos e os outros na comunidade a nos encontrarem com facilidade e rapidez Muitas vezes os volunt rios de linha de ajuda s o os primeiros pontos de contato entre a 47 comunidade como um todo e a Irmandade de NA Por este motivo vi
125. i o de contato por telefone de NA que fornece um meio pelo qual um adicto ou a comunidade em geral pode obter informa es pertinentes a Narc ticos An nimos especialmente informa es sobre reuni es Normalmente p administrado por um CSA Lista de Procedimentos e Diretrizes uma lista cronol gica das decis es de procedimentos tomadas por um CSA sobre v rias responsabilidades e esferas de servi o mantida pelo secret rio do CSA Literatura Aprovada Pela Confer ncia Veja Literatura Aprovada por NA Literatura Aprovada Pela Irmandade Veja Literatura Aprovada por NA Literatura Aprovada por NA literatura oficialmente sancionada pela Irmandade de Narc ticos An nimos da maneira que decidida por seus grupos atrav s dos seus servidores na Confer ncia Mundial de Servi os WSC Tamb m conhecida como literatura aprovada pela Irmandade Antigamente era conhecida como literatura aprovada pela confer ncia numa poca em que a WSC inteira votava sobre a aprova o de novas literaturas de NA Membro do Comit Metropolitano MCM Eleito por um CSA para participar em seu favor no comit de servi os metropolitano Membro do Comit Regional Eleito por um CSA para participar em seu favor no comit de servi os regional NA Way Magazine The uma publica o trimestral da Irmandade publicada em v rios idiomas Necessidades Adicionais Adictos que t m Necessidades adicionais um te
126. ia regional O comit regional serve o ano todo como um ponto de contato entre os servi os mundiais de NA e os servi os locais Informa es detalhadas sobre os servi os fornecidos pelos comit s regionais podem ser encontradas mais adiante neste Guia Os MCR s mant m suas reas em contato com o mundo maior de NA atrav s de fornecer informa es sobre as atividades em rea vizinhas fun es sendo apadrinhadas pelo comit regional relat rios relevantes para subcomit s e assuntos importantes sendo discutidos nos v rios n veis de servi o Tanto a regi o como suas reas dependem dos MCR s para terem um bom conhecimento das 2 Veja a se o adiante neste cap tulo chamado Or amento de rea 44 pr ticas e princ pios dos servi os em NA Os MCR s devem estar bem familiarizados com as Doze Tradi es e os Doze Conceitos que s o os fundamentos de servi o da nossa Irmandade Familiaridade com os manuais de servi o e boletins publicados coloca os recursos da Irmandade inteira dentro do alcance dos MCR s Os MCR s devem estudar cuidadosamente os relat rios dos grupos dos servidores administrativos e dos coordenadores dos subcomit s da sua pr pria rea para que possam repassar as experi ncias da sua rea aos outros na reuni o regional Os MCR s ser o pontos de contato mais eficientes entre suas reas e o comit regional se separarem um tempo para conversar pessoalmente com os outros participantes do seu com
127. ias para manter a unidade da Irmandade de NA na sua comunidade Podem se programar reuni es regulares com oradores eventos sociais e oficinas para todos os grupos anteriormente servidos pelo CSA original Isto pode conseguir diminuir substancialmente o trauma de uma divis o de rea Como dividir Como qualquer outra organiza o um comit de rea tem responsabilidades seu ativo e seu passivo Quando uma parte dos grupos servidos por um CSA unilateralmente decide se separar e formar seu pr prio comit isto poderia deixar o comit de origem debilitado na sua capacidade de servir os grupos que permanecem por isto que quando um CSA est pronto a se dividir n s encorajamos a rea inteira a participar no processo de divis o Que abra suas linhas de comunica o resolva os assuntos n o resolvidos reconhe a os problemas resolva quaisquer desacordos que surjam e depois participe ativamente da implementa o do programa desenvolvido pela sua rea em outras palavras coopere e renda se Tanto o territ rio quanto o ativo e o passivo da rea de origem devem ser inventariado cuidadosamente Depois por acordo mutuo tais responsabilidades devem ser divididas com igualdade entre as novas reas antes que a divis o de fato aconte a Uma transi o feita dessa forma evita a possibilidade de interrup o dos servi os vitais de NA aos grupos e comunidade assegurando uma continuidade no cumprimento do nosso prop sito primordial
128. iciente de verbas esteja sendo coletada e repassada ao CSMetro para sustentar os servi os diretos na comunidade Qualquer excesso de verbas do CSMetro deve ser periodicamente dividido e devolvido s reas FLUXO DE FUNDOS 1 Os grupos doam diretamente para cada n vel de servi o exceto para o metropolitano 2 As reas servem como funil de todas as contribui es dos METRO grupos para os servi os do metropolitano as verbas POLITANO excedentes do CSMetro s o devolvidas rea 3 As reas podem doar verbas excedentes diretamente para a Regi o ou para os servi os mundiais 4 A Regi o pode doar verbas excedentes para os servi os mundiais SERVI OS MUNDIAIS Organiza o do Comit Metropolitano Os comit s de servi o metropolitano s o organizados de maneira muito semelhante aos CSA s descr5itos em cap tulo anterior neste guia com exce o de que recebem seu custeio das reas membros em vez de ser diretamente dos grupos Os participantes de um CSMetro incluem os MCM s eleitos por suas reas membros e mais os servidores administrativos e coordenadores dos subcomit s todos eleitos pelo pr prio CSMetro Os metropolitanos realizam os mesmos servi os descritos no cap tulo anterior deste guia sobre comit s de reas com uma exce o os CSMetros n o elegem membros do comit regional e n o participam diretamente no comit regional Entretanto os coordenadores dos subcomit
129. ios para que as reas da sua cidade possam cooperar umas com as outras para que os servi os de NA continuem sendo realizados para atender aqueles que precisam deles Finalmente mesmo que o seu comit esteja se dividindo sem formar um comit metropolitano neste momento seria interessante deixar em aberto para futura considera o a op o de um CSMetro Mantenham contato entre suas novas reas mesmos que seja apenas para a troca regular de informa es e id ias Planejem a realiza o de oficinas conjuntas reuni es com oradores e eventos sociais mantendo abertas as linhas de comunica o J que suas novas reas estar o passando por experi ncias parecidas ao mesmo tempo muito prov vel que tamb m se deparem com desafios parecidos e poder o fornecer umas s outras uma sabedoria valiosa Talvez voc s at descubram que seus novos CSA s est o enfrentado obst culos n o previstos requerem uma uni o para poder continuar realizando os servi os de NA de forma efetiva Por este motivo recomendamos que as reas da sua cidade reconsiderem a cada ano durante os pr ximos anos a odeia de formar um comit metropolitano de servi os POR QUE N O UMA REGI O METROPOLITANA Antes de fecharmos esta an lise da divis o de reas existe uma quest o a ser levantada Na divis o de um CSA extremamente grande que serve a uma cidade principal por que n o formar uma regi o metropolitana em vez de um CSMetro Primeiro existe a
130. ir de suas m os Vai ajudar a proporcionar servi os teis ao grupo Vai ajudar a levar a nossa mensagem ao adicto que ainda sofre Ser que o quadro ou comit de servi o vai us lo com sabedoria Nossos grupos s o livres para decidirem por si 20 mesmos com quanto v o contribuir para os diferentes n veis de nossa estrutura de servi o N s o encorajamos a faz lo e a faz lo responsavelmente Isto n o quer dizer que os grupos devam designar suas contribui es para determinados subcomit s Os grupos criaram a estrutura de servi o n o s para proporcionar servi os em seu benef cio mas tamb m para coorden los Ao delegar estrutura de servi o a autoridade necess ria para cumprir com suas responsabilidades os grupos tamb m delegaram a autoridade para coordenar a distribui o dos recursos em cada n vel do servi o Dessa forma as necessidades e objetivos de todos os campos de servi o podem ser efetivamente equilibrados em rela o ao total de recursos do corpo de servi o que os coordena Uma clara e franca comunica o entre nossa estrutura de servi o e os grupos a melhor forma de ajud los a contribuir responsavelmente Quando os grupos recebem boletins completos e regulares das atividades dos seus comit s e quadros de servi o come am a ter uma vis o global de todo o servi o Os grupos tamb m deveriam receber de quanto custam estas atividades Esse tipo de comunica o ajuda a assegurar aos nossos grupos
131. iretamente para a Regi o ou servi os mundiais 4 A Regi o pode doar sobras de verbas para os servi os mundiais SERVI OS MUNDIAIS COMO NOSSOS GRUPOS PODEM SERVIR MELHOR NOSSA COMUINIDADE Pela sua pr pria exist ncia o grupo j est proporcionando um servi o substancial comunidade Ele est fornecendo o apoio que adictos dentro da comunidade precisam para se reintegrarem a sociedade Mas como um grupo pode se tornar mais eficiente no alcance dos adictos que ainda n o conhecem NA Existem duas maneiras pelas quais o grupo pode melhor servir sua comunidade atrav s do seu comit de rea e pelas atividades coordenadas pelo pr prio grupo A maioria dos grupos de NA faz parte de um comit de servi o de rea 3 Comit s de servi o de rea coordenam esfor os de levar a mensagem em nome dos grupos a que servem Servi os comunit rios de informa o ao p blico linhas de ajuda e pain is para os adictos em centros de recupera o e cadeias s o tr s das maneiras pelas qual a maioria dos comit s de rea leva a mensagem diretamente ou indiretamente ao adicto que ainda sofre ou para aqueles que podem encaminhar um adicto a uma reuni o de NA Seu representante de servi o de grupo pode inform lo melhor sobre como voc e seu grupo podem ajudar nos trabalhos do comit de sua rea para obter maiores informa es veja o pr ximo cap tulo deste guia Alguns grupos de NA trabalham diretamente com suas pr prias comunid
132. it tal e tal Se a mo o para submeter for endossada o corpo votante pode decidir debate la antes de votar Se a mo o para submeter n o for aprovada ou o comit continua o debate sobre a mo o principal ou para sua vota o O subcomit para o qual a mo o submetida se encarregar dela na sua pr xima reuni o Depois o subcomit apresentar um relat rio sobre sua considera o na pr xima reuni o do comit inteiro 6 Mo o para RECONSIDERAR ou ANULAR A maioria requerida VARIA DEBATIVEL s vezes um membro acha que uma mo o que o comit aprovou ser danosa futuramente Ou este membro pode fazer uma mo o de reconsiderar reabrir para mais debate e depois fazer uma vota o ou rescindir anular o efeito da mo o original Existem algumas condi es sobre mo es a serem reconsideradas ou rescindidas A mo o tem que ter sido aprovada na reuni o do ultimo m s ou na reuni o atual O membro fazendo a mo o tem que possuir informa es sobre o assunto que n o estiveram dispon veis durante o debate original da mo o O membro deve ter estado do lado vencedor na vota o original Estes limites s o colocados para proteger o comit de ter que reconsiderar v rias vezes as mo es que ele aprova e ainda assim poder examinar situa es potencialmente danosas que podem ter sido criadas inadvertidamente Se quaisquer destes requisitos n o forem preenchidos o coordenador declarar
133. it de rea Desta forma eles podem ter uma melhor perspectiva sobre as necessidades e preocupa es que o comit regional deveria tratar Os representantes de servi o de rea servem por dois anos A maioria das reas tem dois MCR s servindo ao mesmo tempo um eleito em anos impares e o outro eleito em anos pares Isto ajuda o comit regional a manter um equil brio entre membros experientes e aqueles que ainda est o aprendendo a fun o Tamb m assegura que um comit regional que serve apenas tr s ou quatro reas ter uma quantidade suficiente de membros capazes de fazer seus servi os ELEI ES E ROTATIVIDADE Alguns comit s de rea fazem suas elei es para os servidores administrativos e coordenadores de subcomit s na mesma poca todo ano outros escalam suas elei es selecionando membros para servirem como servidores de confian a em pocas diferentes do ano para que seus comit s sempre tenham uma mistura de lideres novos e experientes Os servidores administrativos e os coordenadores dos subcomit s normalmente servem apenas dois termos consecutivos na mesma fun o e com exce o dos MCR s normalmente servem em termos de servi o um ano s Isto permite a rotatividade de uma variedade de indiv duos nas posi es de servidores de confian a da rea fornecendo uma diversidade de pontos de vista e talentos com novas perspectivas que estariam ausentes se estas posi es fossem preenchidas pelos mesmos indiv duo
134. ivre se deles e volte o mais r pido poss vel L der Reconhecimento das pessoas com v rios per odos de tempo limpo trina sessenta e noventa dias seis meses nove meses um ano dezoito meses e m ltiplos anos Chaveiros e medalh es podem ser distribu dos nesse momento L der Depois de j terem sido selecionadas uma ou mais pessoas chame as para fazerem a leitura de trechos que podem ser encontrados nos cart es de leitura ou nas seguintes literaturas A Quem um Adicto B O que o Programa de NA C Por Que Estamos Aqui D Como Funciona E As Doze Tradi es F S Por Hoje Estas leituras podem ser encontradas em nosso Texto B sico Livreto Branco ou IP n 1 L der Anuncie o tipo de reuni o participativa tem tica estudo de Passos orador etc Solicite um tema ou Passo e abra a reuni o ou apresente o orador L der Cerca de dez minutos antes do final da reuni o anuncie Este o tempo que temos para nossa reuni o Gostaria de agradecer a presen a de todos L der No meio da reuni o diga A sacola que est sendo passada uma maneira de praticar nossa S tima Tradi o que diz Todo grupo de NA dever ser totalmente auto sustentado recusando contribui es de fora O dinheiro que recebemos paga nosso aluguel literatura caf ch Atrav s das contribui es 37 deste grupo para os v rios comit s de servi o tamb m ajuda a levar a mensagem de recu
135. la sempre que for poss vel Isto especialmente importante para as mo es longas ou complicadas Toda mo o requer um endosso mais uma pessoa que quer colocar a id ia em pr tica ou que simplesmente quer ver acontecer uma maior discuss o sobre o assunto Depois que uma pessoa faz a mo o o coordenador pedir seu endosso A pessoa endossando simplesmente levanta seu bra o e diz Eu endosso a mo o Se n o houver endosso para a mo o o coordenador dir A mo o morre por falta de um endosso Isto significa que a id ia n o ser mais discutida por falta de interesse nela e o comit prossegue para o pr ximo assunto Uma vez que a mo o seja feita o coordenador pode decidir que ela fora de ordem Uma mo o pode ser fora de ordem por uma variedade de motivos a mo o vai contra os procedimentos e diretrizes do comit ela contradiz claramente uma das Doze Tradi es ou Doze Conceitos para o Servi o em NA ou ela feita num momento n o apropriado na reuni o O Robert s Rules of Order pode ser consultado para obter mais exemplos de quando uma mo o fora de ordem 84 Qualquer membro do comit que deseje desafiar a decis o tomada pelo coordenador pode apelar quela decis o como ser descrito mais adiante neste cap tulo Se nenhum apelo for feito ou se a decis o do coordenador for mantida o comit prossegue para o pr ximo assunto MO ES PARLAMENTARES Mo es Parlamentares podem
136. lacionado recupera o e uma afirma o para concluir Narc ticos An nimos o Texto B sico para a recupera o Informa o ao P blico e o Membro de NA Um panfleto sobre o envolvimento pessoal com o programa de rela es p blicas de NA comunicando comunidade sobre Narc ticos An nimos para que seus membros possam encaminhar os adictos NA The NA Way Magazine o jornal da Irmandade de NA publicado trimestralmente em v rios idiomas Manual para o Tesoureiro Os Doze Conceitos para Servi o em NA Cont m o cap tulo sobre os Doze Conceitos deste Guia publicado como um livro separado Tamb m cont m um guia para estudo n o incluso neste Guia Boletins dos Cust dios do Quadro de Servi os Mundiais Sobre uma variedade de temas est o dispon veis no WSO Ligue ou escreva para pedir uma lista atualizada Todo o material aqui listado est dispon vel no World Service Office de NA s ligar ou escrever para World Service Office P O Box 9999 Van Nuys CA 91409 USA Telefone 818 773 9999 Fax 818 700 0700
137. lacionados ao trabalho do grupo Uma outra fonte de informa o que o grupo pode se utilizar a experi ncia de outros grupos de sua rea ou regi o Se o grupo tiver um problema e n o consegue soluciona lo pode pedir ao seu RSG para exp lo na pr xima reuni o do seu CSA Os comit s de rea reservam um tempo dentro de cada reuni o justamente para este prop sito E quando o comit de rea n o pode dizer a um grupo o que deve fazer ele fornece um lugar em que os grupos podem compartilhar uns com os outros aquilo que funcionou para eles F runs conduzidos pelo comit regional de servi o fornecem a mesma oportunidade s que numa escala maior Para mais detalhes sobre como os comit s de rea e regi o poderiam ajudar com os problemas dos grupos veja os cap tulos que tratam destes comit s mais adiante neste guia EXEMPLO DE UM FORMATO DE REUNI O Este exemplo de um formato de reuni o apenas um exemplo Ele feito de forma que se o grupo quiser possa utiliz lo como est Entretanto voc est convidado a modific lo de acordo com as necessidades do seu grupo L der Bom dia ou boa tarde boa noite meu nome E sou um adicto Sejam bem vindos mais uma reuni o do Grupo de Narc ticos An nimos Eu gostaria de abrir este reuni o com um momento de sil ncio 15 a 20 segundos pelo adicto que ainda sofre seguido da Ora o da Serenidade Ora o da Serenidade 36 Gostar amos d
138. lectual tamb m est dispon vel no WSO Ligue ou escreva para pedir uma listagem atualizada Guia para Servi os de Linha de Ajuda Guia para Servi os de Informa o ao P blico Livreto do Grupo O Contendo o cap tulo sobre o grupo deste Guia publicado como um livreto separado Kit para Iniciar um Grupo Inclusive O Livreto do Grupo uma lista de afazeres para novos grupos duas c pias de cada IP dentro do estoque do WSO o Livreto Branco de NA e The NA Way Magazine o Manual do Tesoureiro de Grupo e um formul rio para fazer pedidos de material ao WSO Manual para Publica es e Informativos em NA Ei para que Serve a Sacola Um panfleto sobre a Tradi o de NA de auto sustento Hospitais e Institui es e o Membro de NA Um panfleto sobre o envolvimento pessoal no alcance de NA aos adictos em pris es centros de tratamento e institui es m dicas Manual para Hospitais e Institui es Uso Interno da Propriedade Intelectual de NA Uma pol tica simples para os grupos quadros de servi os e comit s de NA que descreve como podemos utilizar os logotipos registrados e literatura de recupera o de NA para prop sitos de NA e ainda manter as prote es legais da Irmandade Funciona Como e Por Que Ensaios sobre os Doze Passos e Doze Tradi es de NA S Por Hoje Medita es Di rias para Adictos em Recupera o Cont m 366 pensamentos di rios retirados da literatura de NA um curto ensaio sobre algum assunto re
139. les representa o seu pr prio papel indispens vel no programa geral elaborado pela Irmandade de NA para cumprir o seu prop sito primordial Juntos podemos fazer o que n o conseguimos realizar separadamente Isso valido para a nossa recupera o pessoal e igualmente verdadeiro nos nossos servi os Em comunidades novas de NA muitas vezes os grupos executam servi os b sicos al m de suas reuni es Por m o desempenho de toda a amplitude dos servi os de NA como linhas telef nicas pain is de H amp I trabalho de Informa o ao P blico Longo Alcance e demais servi os geralmente requer mais gente e mais dinheiro do que s um grupo possa reunir por si s O n vel de organiza o necess ria para realizar tais responsabilidades desviaria a maior parte dos grupos de levar a mensagem de NA nas suas reuni es E a falta de coordena o entre os grupos prestando v rios servi os por conta pr pria poderia resultar em duplica o confus o e desperd cio de recursos Por estes motivos a maioria dos grupos n o assume tais responsabilidades sozinhos Como podem ent o os grupos de NA assegurar a realiza o desses servi os Eles o fazem combinando seus recursos juntando se paras criar uma estrutura que desenvolve coordena e mant m esses servi os por eles deixando os grupos livres para realizarem a sua pr pria responsabilidade primordial SEGUNDO CONCEITO A responsabilidade final e a autoridade sobre os servi
140. m a prestar os servi os necess rios para levar nossa mensagem ao adicto que ainda sofre Algumas partes dele podem ser in teis para voc devido geografia leis nacionais ou estaduais diferen as culturais ou por causa do n vel de desenvolvimento de sua comunidade de NA Se este for o caso sua comunidade de NA deve ficar a vontade para adaptar o Guia para atender suas necessidades certificando se de que tais adapta es estejam de acordo com os Doze Passos Doze Tradi es e Doze Conceitos para Servi o de NA Para obter maiores informa es a respeito de adapta o local do material do Guia para Servi os Locais entre em contato com o WSO de Narc ticos An nimos Obs O primeiro capitulo deste guia Os Doze Conceitos para Servi os em NA foi aprovado Inteiramente pela World Service Conference de 1992 Foi publicado tamb m separadamente em forma de livreto que Pode ser adquirido na ACS O livreto tem uma se o Especial para estudo de indiv duos e grupos Doze Conceitos para o Servi o em NA As Doze Tradi es de NA t m orientado bem os nossos grupos na condu o de suas atividades individuais e s o o alicerce dos servi os em NA Elas nos t m guiado desviando nos de muitas armadilhas que poderiam ter significado o nosso colapso Por exemplo as nossas diversas unidades de servi o servem n o governam ficamos fora dos debates p blicos n o endossamos nem nos opomos a qualquer de muitas causas com
141. m administrar esses servi os eficiente e responsavelmente Mas em algumas localidades alguns dos servi os diretos de NA podem ser administrados apenas pelo comit regional Os servi os diretos da regi o podem ser administrados pelo pr prio comit regional por MCR s que t m designa es de recursos por comit s interinos estabelecidos para conduzir projetos espec ficos ou por comit s efetivos da regi o Cada comit regional se organizar para conduzir as opera es dos servi os diretos que precisa administrar da maneira que Achar melhor de acordo com as necessidades e orienta es das reas membros Em comunidades jovens de NA e principalmente em reas rurais as reas membros da regi o podem n o ser capazes de suprir os servi os no estado prov ncia ou pa s inteiro Nestes lugares frequentemente os comit s regionais oferecem uma variedade de servi os de Longo Alcance Correspond ncia mantida com os grupos geograficamente isolados mantendo os em contato com o mundo maior de Narc ticos An nimos e suprindo os com a assist ncia normalmente oferecida pelos comit s de servi o rea Quando outros grupos de NA se formam em locais pr ximos a regi o os ajuda na forma o de um comit de rea para que estes grupos possam se auto sustentar e fornecer seus pr prios servi os diretos Enquanto isso contatos com centros de recupera o e profissionais locais autoridades c veis e organiza es comunit rias podem se
142. m comit regional em alguns pa ses por uma variedade de motivos a comunidade de NA opta por n o organizar um comit regional e sim por permanecer como comit de rea Os mesmos princ pios que se aplicam no desenvolvimento de servi os locais fun o e n o forma e a import ncia das prioridades tamb m se aplicam no desenvolvimento de servi os que afetam uma variedade de localidades e a comunidade nacional de NA Quais as fun es que precisam ser atribu das Assembl ias Os representantes de servi o de grupos de uma variedade de locais podem se reunir para coordenar atividades de longo alcance e discutir assuntos que afetam NA em n vel territorial ou nacional Se um corpo de servi o foi criado para coordenar servi os que afetam Narc ticos An nimos no n vel nacional tais assembl ias podem fornecer ao comit nacional a orienta o necess ria para cumprir suas responsabilidades Se tal entidade nacional ainda n o houver sido organizada os RSG s podem discutir quest es de desenvolvimento nacional e dividirem imparcialmente a responsabilidade de abordar estes assuntos entre si Coordena o central de servi os Alguns servi os de NA afetam a Irmandade de forma nacional Uma dessas responsabilidades a produ o de tradu es de literatura existente em NA tamb m de grande interesse para a comunidade nacional inteira administrar responsavelmente os pedidos de informa o ou outros servi os por parte de org
143. m grupos e comit s de servi o em pa ses vizinhos Assim como os adictos individualmente n o conseguem sozinhos os comit s de rea podem ser extremamente beneficiados da experi ncia for a e esperan a partilhada daqueles que foram antes deles Nenhum de n s precisa fazer nada sozinho nunca mais s por hoje 58 MODELO DE AGENDA DE UM COMIT DE REA Frequentemente uma agenda t pica da reuni o do comit de rea parece com este modelo O comit de rea o preenche a cada m s com temas mais espec ficos de baixo de cada t tulo PEDIDO DE ORDEM Leitura da Ora o da Serenidade Leitura das Dozes Tradi es e ou os Doze Conceitos para Servi o em NA Chamada Reconhecimento de novos grupos e ou participantes do comit Aprova o da ata do m s anterior adi es ou corre es s o feitas RELAT RIOS Relat rios dos servidores administrativos Relat rios dos grupos Relat rios dos subcomit s interinos Relat rios dos subcomit s efetivos SESS O DE PARTILHA Discuss o generalizada sobre as preocupa es dos grupos e os assuntos levados pelos relat rios ASSUNTOS VELHOS Est o em ordem as mo es pautas com rela o aos assuntos deixados da reuni o anterior Algumas reas tamb m conduzem suas elei es de servidores de confian a durante este parte da agenda ASSUNTOS NOVOS Est o em ordem as mo es pautas com rela o aos assuntos novos para este comit AVISOS E OU CO
144. ma comunica o regular em m o dupla nossos grupos e nossos servi os s o bem posicionados para preservar os ideais e cumprir com as responsabilidades descritas em nossos Doze Conceitos NONO CONCEITO Todos os elementos da nossa estrutura de servi o t m a responsabilidade de considerar cuidadosamente todos os pontos de vista nos seus processos de tomada de decis o f cil discutir assuntos com quem concorda conosco Mas em recupera o aprendemos que as nossas melhores id ias podem n o nos oferecer necessariamente a melhor orienta o poss vel Temos aprendido que antes de tomarmos decis es importantes devemos verificar nosso julgamento em rela o s id ias dos outros Nossa experi ncia nos tem mostrado que as id ias daqueles que discordam de n s s o muitas vezes as que mais precisamos ouvir O Nono Conceito coloca esse aspecto da nossa experi ncia em recupera o para funcionar no ambiente de servi o Ao tomar uma decis o nossos grupos quadros de servi o e comit s devem procurar ativamente obter todos os pontos de vista dispon veis 17 Uma consci ncia de grupo eficiente uma consci ncia de grupo plenamente informada O Nono Conceito um instrumento que usamos para ajudar a assegurar que nossa consci ncia de grupo esteja t o bem informada quanto poss vel Em qualquer discuss o tentador ignorar membros discordantes especialmente se a grande maioria dos membros pensa de maneira semelhante No entanto
145. membros do comit Uma revis o dos materiais contidos neste Guia especialmente neste cap tulo o cap tulo sobre os Doze Conceitos e a vers o abreviada dos preceitos de autoridade que aparecem no final dele podem afinar o foco do conte do e dos processos apropriados para uma reuni o de um comit de rea ajudando o coordenador de um CSA a liderar uma reuni o mais efetiva Uma variedade de outros livros sobre a condu o de reuni es dispon vel em v rias livrarias e bibliotecas tamb m podem ser consultados Se os membros locais n o est o cientes sobre o tipo de trabalho que est sendo feito por seu CSA os servidores da rea podem pedir para realizarem uma oficina f rum de servi o Tais oficinas f runs criativamente conduzidos podem apresentar aos grupos e membros op es de servi o que despertem seu interesse em fazer parte dele que anteriormente n o conheciam 52 Se um comit de rea n o estiver fornecendo os servi os que preencham as necessidades reais dos grupos e membros locais uma oficina com tal prop sito pode servir como um f rum aberto e sess o de debate Extraindo da experi ncia e das id ias de todos que se importem em participar na discuss o um f rum como este pode localizar precisamente certas inadequa es nos servi os atuais e desenvolver orienta es para servi os futuros que melhor preencham as necessidades da comunidade de NA local Alguns grupos de NA n o ter o interesse em par
146. mente neste guia que aborda diretamente a import ncia da lideran a em NA e as qualidades a serem consideradas na sele o de servidores de confian a Finalmente n s o encorajamos a lembrar que voc est selecionando servidores de confian a de grupo para beneficiar o bem estar do grupo Enquanto os compromissos de servi o beneficiam aqueles que os aceitam isto n o deve ser o motivo principal na sele o de um individuo para servir como servidor de confian a Como a Primeira Tradi o diz em parte o nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar QUAIS S O OS SERVIDORES DE CONFIAN A QUE UM GRUPO PRECISA Em reas diferentes o trabalho dividido diferentemente e as tarefas particulares s vezes t m nomes diferentes O que importante n o quem faz o servi o e nem como o servi o chamado mas que ele seja feito O que se segue s o descri es gerais de alguns dos servi os mais comuns que um grupo de NA tem Para cada uma destas posi es seu grupo deve estabelecer tempos de servi o realistas e requisitos de tempo limpo tamb m 31 Secret rio O Secret rio s vezes chamado de coordenador organiza os assuntos do grupo geralmente pedindo a ajuda de outros membros Uma das primeiras tarefas de um novo secret rio registrar as informa es do grupo e o endere o atualizado com o secret rio do0 comit de servi o de rea e com o WSO Quando houver um novo secret rio ou RSG ou tiver uma mudan
147. mero de reuni es disponibilidade de membros de NA com experi ncia geografia leis e costumes locais e outras considera es Aquilo que funciona num grande centro metropolitano n o funcionar numa comunidade rural O que funcionar um esfor o de manter uma sensibilidade s necessidades dos grupos e da comunidade Cada comit de rea ter de encontrar sua pr pria maneira de efetivamente servir os grupos e a comunidade da quais estes grupos fazem parte Versatilidade necess ria Os comit s de rea em comunidades pequenas ou m dias podem achar melhor combinar o trabalho de alguns subcomit s enquanto outros subcomit s metropolitanos bem estabelecidos podem encontrar se lotados de subcomit s altamente especializados cada um com seu pr prio foco espec fico Utilizando uma considera o razo vel um comit de rea n o deve ter medo de configurar seus servi os da maneira que acha mais apropriada de ajudar a levar a mensagem de NA da forma mais eficaz poss vel 51 PARTICIPA O A participa o um fator cr tico na realiza o de servi os em qualquer n vel Uma participa o fraca nos subcomit s e baixa fregii ncia nas reuni es do comit de rea s o problemas que todos os CSA s t m que enfrentar de vez em quando especialmente durante a poca da sess o anual de invent rio As vezes as solu es para estes problemas s o simples e r pidas mas na maioria do tempo elas requerem uma aten o deliberada
148. mo o aprovada por algo menos que a unanimidade esses corpos de servi o frequentemente pedem queles que votaram contra a medida que exponham suas raz es seja verbalmente ou por escrito Se a decis o precisa ser revista em data posterior tais opini es minorit rias podem provar que s o inestim veis para ajudar a tra ar um novo rumo para o servi o O Nono Conceito nos encoraja a continuar consultando a consci ncia de grupo at mesmo depois que uma decis o j tenha sido tomada Se surgirem discuss es sobre uma quest o j decidida o corpo de servi o obrigado a ouvi las Pode ser que a partir de tal discuss o o corpo de servi o altere sua decis o anterior Contudo se uma decis o passada for questionada as considera es forem bem ouvidas e ainda assim essa decis o permanecer chega o momento de cada um aceita la e cooperar sinceramente com sua implanta o O apoio sem entusiasmo ou a resist ncia total a essa decis o contrariam nossos princ pios de aceita o e rendi o Uma vez que uma decis o foi tomada repensada e confirmada precisamos respeit la e continuar a tarefa de servir nossa Irmandade A express o da consci ncia individual para o grupo o fundamento da consci ncia de grupo Sem isso bloqueamos a orienta o de um Deus amoroso nossa nica autoridade Quando uma posi o sustentada por muitos de n s contestada por poucos nossos quadros e comit s de servi o devem sempre tratar de
149. monstram sua responsabilidade conosco relatando regularmente sobre seu trabalho e pedindo quando necess rio orienta o adicional Realmente nossos lideres s o apenas servidores de confian a n o governam entretanto n s ainda esperamos que nossos servidores de confian a nos liderem Se os selecionamos cuidadosamente podemos com seguran a permitir que o fa am Lideran a efetiva altamente valorizada em NA e o Quarto Conceito fala das qualidades que n s devemos considerar quando selecionamos nossos lideres Contudo dever amos lembrar que o desempenho de muitas das responsabilidades do servi o requerem apenas a boa vontade de servir Outras responsabilidades embora exigindo certas habilidades especificas dependem para o seu cumprimento muito mais da integridade pessoal e maturidade espiritual do servidor de confian a Boa vontade profundidade espiritual e honestidade s o fortes demonstra es do tipo de lideran a mais valorizada em Narc ticos An nimos Dever amos tamb m lembrar que lideres em NA n o s o somente aqueles em quem votamos para os encargos Oportunidades para servi o abnegado surgem em toda a parte em Narc ticos An nimos Os membros de NA praticam lideran a pessoal ajudando a limpar ap s uma reuni o tendo um cuidado especial em dar as boas vindas aos rec m chegados em nossa Irmandade e em in meras outras maneiras Como adictos em recupera o qualquer um de n s pode desempenhar um papel de lideran
150. ni es do comit prepara o da agenda e v rias tarefas administrativas As ferramentas prim rias do coordenador s o os preceitos de autoridade encontrados no final deste guia uma m o firme um esp rito calmo e uma mente clara O coordenador pode obter maiores informa es e ajuda em livros sobre reuni es de neg cios processos de tomada de decis es e organiza es volunt rias que podem ser encontradas em livrarias e bibliotecas locais Vice Coordenador A responsabilidade prim ria do vice coordenador do comit de rea a coordena o dos subcomit s da rea O vice coordenador permanece em contato com os coordenadores dos subcomit s de cada subcomit mantendo se atualizado sobre os projetos e problemas fregiientando reuni es dois subcomit s quando for poss vel Se houver algum problema ou desentendimento dentro de um subcomit ou entre subcomit s o vice coordenador do CSA procura criar solu es para eles O vice coordenador trabalha em conjunto com os coordenadores dos subcomit s na prepara o dos seus relat rios anuais e propostas or ament rias O vice coordenador tamb m respons vel pelo auxilio do coordenador na condu o das reuni es do CSA e pela substitui o na aus ncia do coordenador Secret rio Os secret rios de rea tomam conta de toda a papelada dos comit s um trabalho formid vel Sua primeira responsabilidade de anotar acuradamente tudo o que acontece nas reuni es de servi o d
151. o administrativa mensal E a vers o abreviada dos preceitos de autoridade que aparecem no final deste Guia pode facilitar o processamento ordenado e respeitoso dos neg cios do CSA A SESS O DE PARTILHA A sess o de partilha tem dois tipos de agenda os problemas dos grupos e os assuntos do comit Os itens da agenda para a sess o de partilha normalmente vem durante os relat rios dos RSG s servidores administrativos e os coordenadores dos subcomit s Depois de cada relat rio qualquer um no comit inclusive o servidor que deu o relat rio pode pedir ao coordenador do comit a coloca o de um assunto em particular na agenda da sess o de partilha 54 Problemas dos Grupos Os grupos s o encorajados a procurar suas pr prias solu es para os desafios que encaram e na maioria das vezes encontra las Mas s vezes um grupo se encontra com um problema que est al m da experi ncia de qualquer um dos seus membros Quando isto acontece os grupos podem mandar seu RSG para a sess o de partilha na reuni o administrativa do CSA com um pedido de ajuda Normalmente este tipo de ajuda vem na forma de experi ncia compartilhada dos outros grupos que j lidaram com algo parecido Sendo que os grupos de NA s o totalmente auto governados s o raras as vezes que uma mo o de um CSA pode ajudar o grupo de uma forma adequada Portanto a experi ncia partilhada dos outros membros do comit com problemas parecidos nos seus grup
152. o comit e depois distribuir as atas para todos os participantes do comit dentro de um tempo razo vel ap s cada reuni o No processo de fazer as atas de cada reuni o os secret rios devem atualizar regularmente a lista de diretrizes da rea A lista mostra todas as mo es que o comit tem aprovado com respeito as atividades dos servidores da mesa e os subcomit s Estas mo es devem ser listadas cronologicamente abaixo do titulo do servidor ou subcomit que as afetam Os secret rios devem ter c pias das diretrizes mais recentes dispon veis para os novos RSG s e devem ser distribu das periodicamente vers es atualizadas para todos os participantes do comit 43 Uma vez que a maioria dos secret rios manda as atas para os membros do comit pelo correio eles precisam manter uma lista atualizada dos endere os dos participantes Com a permiss o dos seus comit s eles devem mandar c pias destas listas uma ou duas vezes por ano para o WSO Estas listas possibilitar o o fornecimento de informa es atualizadas pertinentes s suas rea de servi o para os grupos subcomit s e membros da mesa Tesoureiro O encargo de tesoureiro da rea critico no trabalho do comit Por causa da responsabilidade adicional associado ao servi o do tesoureiro de manusear dinheiro especialmente importante que os comit s de rea selecionem seus tesoureiros com cuidado Se o comit selecionar algu m que n o capaz de fazer o servi
153. o comit de servi o de sua rea O membro saiu da sala deixando que o comit discutisse suas qualifica es Durante essa discuss o alguns membros do CSA infundadamente difamaram a reputa o pessoal do candidato como resultado ele n o foi escolhido Alguns dias depois esta pessoa soube da discuss o da sua vida pessoal e do efeito desta na elei o Sentindo se magoado e com raiva ele decidiu falar com seu padrinho inventariar sua parte no problema e rogar por orienta o Depois de dar esses passos sentiu se seguro de que tinha direito de requerer uma retrata o ao CSA Escreveu uma carta expondo que acreditava ter sido injusti ado pelo CSA pedindo uma nova vota o No m s seguinte sua carta foi lida e discutida durante a sess o de partilha do comit Depois de ter tido uma chance de examinar suas consci ncias os membros do CSA admitiram que aquilo que fizeram tinha sido errado e concordaram em realizar nova elei o A garantia do D cimo Conceito do direito de pedir a retrata o por ofensa pessoal destinada em parte a proteger aqueles que praticam a responsabilidade do Nono Conceito de expor seus pensamentos em discuss es de servi o Juntos o Nono e o D cimo Conceitos sustentam uma atmosfera na qual nossos membros se sentem livres para se expressarem com franqueza sobre problemas em quest o Essa atmosfera aberta essencial no desenvolvimento de uma consci ncia coletiva eficiente Se depois de ter demonstrado a
154. o e manuten o dos seus subcomit s em cada rea de servi o mas pela coordena o do trabalho que cada um desses subcomit s faz em conjunto com o trabalho dos outros Por estes motivos todos os participantes de um comit de rea precisam estar o mais bem informados poss vel sobre as atividades dos subcomit s Manuais est o dispon veis no WSO sobre a maioria dos subcomit s aqui listados Orienta es espec ficas para os subcomit s em sua rea podem ser encontrados em seu di rio de diretrizes de rea se for aplic vel sua rea A maioria dos comit s de servi o de rea rec m formados provavelmente n o ser capaz de apoiar o mesmo numero de servi os de subcomit s que um comit estabelecido por mais tempo Em vez de tentar estabelecer todos os subcomit s de uma s vez recomendado que os novos comit s de rea v o com calma Certifiquem se de que as responsabilidades dos novos subcomit s est o sendo bem coordenadas com as dos subcomit s j existentes Estabele a os subcomit s um de cada vez e d bastante aten o no seu desenvolvimento antes de estabelecer um outro RSG s COMIT S DE SERVI OS DE REA H amp EM TRADU ES FORNECIMENTO DE LITERATURA ATIVIDADES E LONGO LINHA DE ENTRETENIMENTO ALCANCE AJUDA PUBLICA ES amp INFORM TIVOS 46 Tradu es Os subcomit s de tradu es realizam um dos mais b sicos servi os poss veis para uma comunidade de NA Eles
155. o essenciais para manter a integridade de nossos servi os Finalmente comunica o plena e freqiiente essencial no desenvolvimento da consci ncia de grupo oi meio espiritual pelo qual n s invocamos a influ ncia de um Deus amoroso na tomada de nossas decis es coletivas Para desenvolver a consci ncia do grupo as comunica es devem ser honestas e diretas Sem a vis o completa vista por todos os lados nossos grupos quadros de servi o e comit s n o podem desenvolver uma consci ncia de grupo informada Quando nos reunimos para considerar assuntos de servi o n s partilhamos Abertamente id ias e informa es uns com os outros falando francamente de nossas mentes e cora es sobre o problema em quest o Ouvimos atentamente uns aos outros considerando cuidadosamente as informa es e aprecia es que n s tenhamos ouvido consultamos nossas consci ncias individuais sobre o assunto ent o tomamos uma decis o A consci ncia alimentada na ignor ncia uma consci ncia ineficaz incapaz de prover uma orienta o confi vel Uma consci ncia eficiente pode desenvolver se somente em uma atmosfera de comunica o regular e aberta entre as partes interessadas O objetivo dos nossos servi os ajudar nossa Irmandade a cumprir seu prop sito primordial levar a mensagem ao adicto quer ainda sofre Comunica o direta honesta e aberta essencial tanto para a integridade como para a efici ncia da estrutura de servi o de NA Com u
156. o seu grupo tamb m desenvolver sua pr pria identidade seu pr prio jeito de fazer as coisas e sua pr pria maneira de levar a mensagem de NA assim que deve ser Em NA encorajamos a unidade n o uniformidade Este cap tulo n o tenta dizer tudo que poderia ser dito sobre como operar um grupo de NA O que voc vai encontrar aqui s o algumas respostas breves para algumas quest es b sicas O que um grupo de NA Como o trabalho feito Quais formatos de reuni es que o grupo pode ter Quando os problemas surgem como s o resolvidos Esperamos que este cap tulo seja til para seu grupo enquanto este busca realizar seu prop sito primordial levar a mensagem ao adicto quer ainda sofre O QUE UM GRUPO DE NA Quando dois ou mais adictos se re nem para ajudar uns aos outros a se manterem limpos eles podem formar um grupo de Narc ticos An nimos Aqui s o seis pontos 1 baseados em nossas Tradi es que descrevem um grupo de NA Todos os membros de um grupo s o drogadictos e todos os drogadictos podem fazer parte 1 Os seis pontos que descrevem um grupo foram adaptados do O Grupo de AA publicado por Alco licos An nimos Servi os Mundiais Inc Reimpresso com permiss o 25 da Irmandade 2 Como grupo s o auto sustent veis 3 Como grupo seu nico prop sito o de ajudar drogadictos a se recuperar atrav s da aplica o dos Doze Passos de Narc ticos An nimos 4 Como grupo n o tem outras afilia
157. oficinas tem ticas sobre as Doze Tradi es os Doze Conceitos para Servi o em NA Apadrinhamento e outros assuntos Se a experi ncia em um assunto ou esfera de servi o particular for baixa em sua rea voc pode trabalhar em conjunto com seu comit regional para organizar uma oficina espec fica para ajudar a fortalecer o entendimento dele em sua rea As oficinas de servi os dos grupos podem ajudar os servidores de confian a dos grupos locais a focalizarem se no prop sito primordial e nas ferramentas necess rias para o cumprimento dele Algumas oficinas de servi os dos grupos come am com membros do comit de rea compartilhando sobre sua experi ncia nas posi es diferentes de servi o usando o cap tulo sobre o Grupo de NA deste Guia como refer ncia A oficina pode ser aberta para discuss es e quest es daqueles que queiram participar Outros se desmembram em grupos pequenos para rever temas diferentes relevantes aos servi os dos grupos formatos de reuni es por exemplo rela es com a comunidade ou reuni es administrativas De qualquer maneira que for conduzida uma oficina de servi o dos grupos uma maneira direta para os membros de um comit de rea compartilharem suas experi ncias com os grupos que servem CRIANDO UM NOVO COMIT DE REA medida que Narc ticos An nimos cresce novos grupos s o formados em lugares aonde n o existe uma estrutura de servi o de rea A primeira prioridade de um grupo c
158. olitanos que j passaram por esse processo OS CSA s DENTRO DE UM AMBIENTE METROPOLITANO No cap tulo anterior falamos sobre a divis o das reas Aqui n s examinamos a consolida o dos servi os de reas Mas uma vez que um comit de servi os metropolitano tenha se estabelecido como ficam os CSA s Como as reas e o metropolitano se relacionam E o que os CSA s fazem depois que as responsabilidades para os servi os diretos tenham sido consolidadas sob a cobertura do CSMetro Responsabilidades dos CSA s As responsabilidades dos CSA s dentro do ambiente metropolitano s o muito simples Primeiro um CSA como este fornece local e formato que facilite a partilha das experi ncias for a e esperan a dos grupos entre os RSG s Segundo os CSA s normalmente s o o meio pelo qual os grupos adquirem literatura e material Terceiro o CSA continua se comunicando diretamente com seu comit de servi o regional atrav s dos seus MCR s ajudando a prover o CSR com a orienta o que vem dos grupos da rea Quarto o comit de rea liga diretamente seus grupos ao comit 68 metropolitano de servi os dentro da comunidade E quinto j que os grupos sustentam os servi os locais com contribui es diretas aos seus comit s de rea o CSA respons vel por custear o CSMetro que est administrando os servi os locais consolidados da comunidade Comunica es Nosso Oitavo Conceito nos lembra que A nossa estrutura de servi
159. omit de rea elege seus servidores administrativos e coordenadores de subcomit s esperando que eles realizem certas tarefas espec ficas o comit tamb m delega a autoridade necess ria para colocar seu melhor discernimento para o cumprimento de tais tarefas Nossos servidores de confian a n o governam mas eles t m que receber a confian a necess ria para servir efetivamente Estes tipos de princ pios simples e diretos podem ser aplicados efetivamente a uma variedade de quest es relacionadas aos procedimentos de servi o Uma outra ferramenta que pode ajudar um comit de rea a sair do labirinto de procedimento simplesmente um momento de silencio refletindo sobre o prop sito primordial de NA O mais simples que possa parecer pode ser muito efetivo na resolu o de problemas complexos Os comit s de rea existem principalmente para ajudar os grupos de NA a levarem mais eficazmente a mensagem de recupera o ao adicto que ainda sofre Os comit s de rea Atraem os adictos s reuni es ou Fornecem materiais a serem usados nas reuni es ou Conduzem atividades feitas para o fortalecimento das reuni es ou Realizam as fun es administrativas necess rias para executar estas atividades Quando se encontrarem em conflitos que parecem sem resolu o um comit de rea pode parar pedir um momento de silencio e se perguntar O que esta discuss o tem haver com levar a mensagem Uma lista atualiz
160. omo este claro estabilizar o grupo e suas reuni es Em comunidades maiores muitas vezes um nico grupo est vel gera novos grupos e reuni es Em algum ponto estes grupos come am a pensar na cria o de um comit comum para si mesmos aquilo que n s chamamos comit de servi o de rea para servir suas necessidades mutuas e facilitar a uni o dos seus esfor os em alcan ar a comunidade Grupos que est o considerando a forma o de um novo comit de servi os de rea podem utilizar a experi ncia do seu comit regional ou se n o houver um comit regional com o WSO Alguns novos comit s de rea tentam come ar imediatamente com um complemento completo de servidores administrativos e subcomit s j com bailes mensais uma conven o e um centro de servi os locais Os comit s de rea que tentam encarar tudo isto de uma s vez podem se desapontar muito Lembre se primeiro as primeiras coisas Comit s de rea s o formados primeiramente para refor ar os grupos que o criarem Antes que um comit de rea possa a come ar a servir a comunidade os grupos que o comp e tem que estar s lidos Um comit de rea no inicio de sua jornada de servi o pode existir principalmente para servir como um ambiente no qual os grupos possam compartilhar suas for as e solu es uns com os outros O novo comit de rea pode tamb m gastar uma quantidade consider vel do seu tempo no estudo das Doze Tradi es e dos Doze Con
161. on vel Uma responsabilidade de servi o designada pode ser desempenhada pronta e diretamente porque n o se questiona de quem a responsabilidade E se aparecerem problemas num projeto sabemos exatamente aonde ir para corrigi los Fazemos bem quando especificamos claramente a quem esta sendo dada autoridade para cada responsabilidade do servi o O nico ponto de decis o que definimos para cada responsabilidade do servi o tamb m o nico ponto de presta o de contas Como j vimos no Quarto Conceito e veremos mais adiante no Conceito Oito a capacidade de prestar contas uma caracter stica essencial da maneira de servir em NA Quando delegamos a nossos servidores de confian a responsabilidade por uma tarefa especifica n s fazemos com que prestem contas da autoridade que lhes delegamos Esperamos que permane am 13 acess veis fornecendo sistematicamente relat rios de suas atividades e consultando nos a respeito de suas responsabilidades Presta o de contas n o significa que delegamos autoridade somente para logo pega la de volta Simplesmente significa que queremos ser informados das decis es que nossos servidores de confian a est o considerando enquanto desempenham as tarefas que lhes atribu mos Queremos ter a oportunidade de impactar estas decis es especialmente se elas nos afetam diretamente E queremos ser atualizados sobre cada responsabilidade que tenhamos atribu do estrutura de servi o de tal modo
162. onfian a do que a evid ncia clara de sua humildade A lideran a competente em NA mostra um alcance completo de caracter sticas pessoais associadas a um despertar5 espiritual Nos confiamos que aqueles que nos servem est o relatando suas atividades completa e verdadeiramente Nossos lideres precisam ter a integridade necess ria para ouvir bem os outros E ainda serem capazes de se posicionarem firmemente em princ pios s lidos conciliar discordar sem ser desagrad veis demonstrar a coragem de suas convic es e se render N s buscamos servidores de confian a que estejam desejando ocupar seu tempo e energia no servi o diligente ao pr ximo pesquisando os recursos materiais dispon veis consultando aqueles com maior experi ncia em seu campo de responsabilidade e cuidadosamente executando as tarefas que n s lhes dermos t o completamente quanto poss vel Honestidade mente aberta e boa vontade indispens veis na recupera o s o tamb m essenciais lideran a Qualquer membro de NA pode ser um l der o todo o membro de NA tem o direito de servir a Irmandade A lideran a efetive em NA sabe n o apenas como servir mas tamb m quando servira melhor se retirando e permitindo a outros assumirem Uma burocracia arraigada inibe o crescimento de nossa Irmandade enquanto uma aflu ncia regular de novas lideran as equilibrada pela continuidade inspira o crescimento de NA O l der efetivo tamb m sabe que no servi o para manter a dis
163. onteceu na reuni o da WSC Outras regi es conduzem assembl ias adicionais que n o se focalizam nos servi os mundiais mas nas preocupa es da Irmandade regional Dentro de um estado prov ncia ou pa s geograficamente vasto o comit regional pode achar vantajoso definir dois ou mais distritos para as assembl ias para a conveni ncia dos RSG s em locais extremamente separados do estado Similarmente dentro de um territ rio densamente populoso os distritos para as assembl ias podem ser definidos de uma maneira que acomode um grande numero de RSG s Dentro de cada distrito o DR se encontra em uma assembl ia com os MCR s e RSG s do distrito para desenvolver uma consci ncia a respeito dos servi os mundiais Dentro de regi es com mais de um distrito para as assembl ias o DR pode ser eleito pelos MCR s da regi o numa reuni o especial do CSR que aconte a depois que todas as assembl ias dos v rios distritos j hajam ocorrido COOPERA O INTER REGIONAL O Oitavo Conceito da nossa Irmandade sugere que nossa estrutura de servi o depende da integridade e efici ncia das nossas comunica es Os grupos funcionam melhor quando eles se comunicam e cooperam uns com os outros o mesmo se aplica ao comit regional E claro que 81 cada regi o se beneficia das comunica es facilitadas pela WSC e os f runs dos servi os mundiais que s o conduzidos anualmente Para obter maiores informa es sobre os f runs dos servi os
164. op sito primordial da nossa Irmandade os grupos de NA se juntaram para criar uma estrutura que desenvolve coordena e mant m servi os por NA como um todo 2 A responsabilidade final e a autoridade sobre os servi os em NA permanecem com os grupos de NA 3 Os grupos de NA delegam estrutura de servi o a autoridade necess ria para cumprir as responsabilidades a ela atribu das 4 A lideran a efetiva altamente valorizada em Narc ticos An nimos As qualidades de lideran a devem ser cuidadosamente consideradas ao selecionar servidores de confian a 5 Para cada responsabilidade atribu da estrutura de servi o deve ser claramente definido um nico ponto de decis o e presta o de contas 6 A consci ncia coletiva o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decis es 7 Todos os membros de um corpo de servi o arcam com responsabilidade substancial pelas decis es deste corpo e devem poder participar no seu processo de tomada de decis o A nossa estrutura de servi o depende da integridade e efici ncia das nossas comunica es 9 Todos os elementos da nossa estrutura de servi o t m a responsabilidade de considerar cuidadosamente todos os pontos de vista nos seus processos de tomada de decis o 10 Qualquer membro de um corpo de servi o pode requerer deste a retrata o de agravo pessoal sem medo de repres lia 11 Os recursos de NA devem ser usados para promover nosso prop sito
165. or desenvolver f runs de servi o Membros do comit podem ter conhecimento de algum f rum similar que tenha sido realizado em uma regi o vizinha Uma liga o telef nica para um membro daquele comit regional e talvez um convite para participar pode tornar acess vel uma experi ncia extra ao f rum Apoio adicional para os f runs regionais pode estar dispon vel atrav s do WSO Uma grande variedade de boletins e manuais sobre temas e esferas espec ficas de servi o est o dispon veis O WSO tamb m pode oferecer descri es sobre f runs que outras regi es tenham conduzido sobre assuntos similares Para maiores informa es e materiais entre em contato com o WSO 75 A ASSEMBL IA REGIONAL Pelo menos uma vez por ano normalmente dois ou tr s meses antes da reuni o anual do WSC o comit regional organiza uma assembl ia dos RSG s As assembl ias regionais juntam os representantes dos grupos de NA com os MCR s e o DR com a proposta de desenvolver uma consci ncia coletiva sobre os assuntos que afetam NA mundialmente Este contato direto com os grupos e a confer ncia ajudam a manter nossos servi os mundiais em harmonia com as necessidades da nossa Irmandade Sem o tipo de base que as assembl ias regionais fornecem seria muito mais dif cil para a WSC tomar decis es bem informadas sobre as quest es dos grupos de NA As assembl ias regionais s o um ingrediente chave na manuten o da responsabilidade final e na autoridade d
166. orienta es de comportamento para os grupos de NA ajudando os a manterem sua independ ncia enquanto fortalecem sua unidade Grupo de Escolha o grupo que o membro chama de lar ou de casa Necess rio para a afilia o em um grupo de escolha a fregi ncia regular nas suas reuni es de recupera o apoio volunt rio e financeiro e a participa o nos seus processos de tomada de decis es e de constru o de uma consci ncia coletiva H amp I Veja Hospitais e Institui es Hospitais e Institui es H amp I uma esfera de nossos servi os normalmente feita por um subcomit de um CSA dedicado a levar a mensagem de NA principalmente aos detentos e pacientes em centros de tratamento Informa o ao P blico IP uma esfera de nossos servi os normalmente feito por um dos subcomit s de um CSA dedicado a levar a mensagem de NA s ag ncias governamentais e privadas m dia aos lideres comunit rios aqueles nas profiss es de ajuda e comunidade como um todo para que os adictos em busca de recupera o sejam encaminhados a Narc ticos An nimos Interesses Especiais necessidades comuns uma frase usada para se referir aos grupos especializados formados para oferecer uma identifica o adicional para os adictos com necessidades particulares ou interesses comuns por exemplo grupos de homens mulheres ou homossexuais IP Veja Informa o ao P blico Linha de Ajuda um serv
167. orpo de servi o deve encorajar todos os seus membros a participar do processo de tomada de decis o Reunindo suas diferentes perspectivas damos a cada corpo de servi o a oportunidade de desenvolver uma consci ncia de grupo plenamente informada e equilibrada possibilitando decis es de servi o consistentes e sens veis 15 Nossos quadros de servi o e comit s representam o perfil da perspectiva e experi ncia de NA A contribui o de cada participante no processo de tomada de decis o importante Determinar participa o dentro de um grupo bastante simples se voc membro do grupo pode participar plenamente do processo de tomada de decis o do grupo Determinar participa o no processo de tomada de decis o da maioria dos quadros de servi o e comit s um pouco mais complicado contudo os mesmos princ pios b sicos ainda se aplicam O elemento essencial na consci ncia de grupo em qualquer n vel a consci ncia individual livremente expressa O servi o em NA um trabalho de equipe Nossos representantes de servi o s o respons veis perante a Irmandade de NA como um todo e n o somente diante daqueles que os elegeram assim como todos os outros servidores de confian a da equipe A participa o plena de cada membro da equipe de grande valora medida que buscamos expressar a consci ncia coletiva do todo N o h uma regra r gida para aplicar o conceito de participa o em todas as situa es Em uma atmosfe
168. os pode fornecer ao RSG a informa o exata que seu grupo estava buscando Assuntos do Comit de rea A sess o de partilha tamb m um momento em que a rea focaliza nos assuntos em vez das mo es pautas Embora as regras de cortesia comum estejam em ordem os preceitos de autoridade n o est o um momento informal em que id ias podem ser compartilhadas livremente id ias que podem ajudar o comit a ser mais efetivo no cumprimento do seu prop sito Muitos comit s de rea colocando em pr tica o Sexto Conceito da nossa Irmandade usam a sess o de partilha para melhor entender sua consci ncia coletiva sobre os neg cios da rea antes de tomar5 qualquer decis o O Sexto Conceito para Servi o fala sobre a consci ncia coletiva sendo o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decis es e cuidadosamente distinguir a disciplina espiritual da consci ncia coletiva do grupo do mecanismo de tomar decis es Talvez em nenhum outro lugar esta distin o mais evidente do que em nossa sess o de partilha Na sess o de partilha os participantes do comit consultam suas consci ncias individuais e seus Poderes Superiores sobre o assunto em m os divulgam os insights a sabedoria derivados desta consulta e juntos desenvolvem uma orienta o coletiva para o comit Na parte da reuni o sobre os neg cios estes mesmos participantes tentam expressar aquela consci ncia coletiv
169. os grupos de NA para com os servi os da nossa Irmandade dos quais fala nosso Segundo Conceito A maioria das assembl ias regionais se inicia com todos os participantes os RSG s MCR s e o DR reunidos para a abertura Depois normalmente a assembl ia se divide em grupos menores de 07 a 05 pessoas para que todos possam participar ativamente nas discuss es Estes grupos de discuss o liderados pelos MCR s consideram uma variedade de assuntos relacionados aos servi os mundiais Alguns destes s o temas cobertos pela comunica o pr confer ncia dos servi os mundiais inclusive a aprova o de novas literaturas de NA e outras propostas que afetaria NA como um todo outros s o assuntos que o CSR levantou para serem discutidos outros v m dos RSG s individualmente e seus grupos Quando as discuss es dos pain is se encerram todos os RSG s e MCR s se juntam novamente para ouvir os relat rios das pessoas selecionadas por cada painel Uma sess o de partilha onde todos os participantes s o encorajados a falarem abertamente segue os relat rios Estas discuss es d o ao delegado indica es claras sobre consci ncia coletiva da regi o no que diz respeito aos assuntos mundiais indica es essas que guiar o o DR futuramente quando da sua participa o na confer ncia mundial Se a assembl ia desejar pode formalizar sua consci ncia sobre assuntos mundiais espec ficos atrav s de resolu es sobre quest es de interesse particular
170. os subcomit s Eles l em os v rios manuais de servi o publicados pelo WSO sobre cada rea de servi o Depois de cuidadosamente considerar a sua pr pria consci ncia e aquilo que sabem como os membros do seu grupo se sentem eles participam ativamente nas discuss es que formam a consci ncia coletiva do comit de servi o de rea Os representantes de servi o ligam seus grupos com o resto da estrutura de servi o em NA principalmente atrav s de informa es contidas nos seus relat rios para e do comit de servi o Nas reuni es administrativas dos grupos o relat rio do RSG fornece um sum rio das atividades do comit de servi o frequentemente iniciando discuss es entre os membros que fornecem indica es ao RSG de como a rea pode melhor servir as necessidades do seu grupo Nas reuni es de recupera o os RSG s tornam dispon veis boletins e an ncios sobre as atividades da rea e da regi o Nas reuni es do comit de rea os relat rios dos RSG s fornecem perspectivas sobre o crescimento dos seus grupos vital para o trabalho do comit Se um grupo estiver passando por dificuldades seu RSG pode divulgar ao comit atrav s do seu relat rio E se o grupo n o tiver encontrado solu es para tais dificuldades o coordenador do comit pode abrir um espa o na sess o de partilha 2 da agenda para que o RSG possa acolher as experi ncias dos outros que j passaram pela mesma situa o Se algumas solu es teis
171. oubo ou pode at mesmo provocar uma tenta o desnecess ria Por isto n s encorajarmos os grupos a fazerem seus repasses em cheque ou ordens de pagamento ao comit de servi os de rea quando for poss vel Quando um tesoureiro recebe contribui es para suas reas em dinheiro deveria sempre fazer recibos para as contribui es imediatamente mantendo c pias para seu arquivo oficial Larga experi ncia sugere fortemente que para ajudar a prevenir furtos os comit s de rea deveriam usar somente cheques com dois assinantes para pagamento das suas despesas Para um cheque ser v lido deveria ser assinado pelo tesoureiro e mais um servidor administrativo do CSA Estas cautelas s o oferecidas para proteger o tesoureiro de controv rsias quanto s verbas da rea Discuss es de outras considera es em rela o s responsabilidades do tesoureiro e as finan as da rea aparecem mais adiante neste cap tulo Leitores podem encontrar mais sobre as quest es gerais sobre as verbas de NA inclusive a seguran a e a presta o de contas no ensaio sobre o D cimo Primeiro Conceito contido no cap tulo sobre os Doze Conceitos para o Servi o em NA no come o deste guia Membros do Comit Regional MCR s Os representantes de servi o de rea s o justamente isto Eles servem como o centro do comit de servi o regional um corpo que coordena f runs dentro da regi o que respons vel pela conven o regional e que conduz assembl
172. pera o de NA em nossa rea e no mundo inteiro Se for uma reuni o aberta acrescente Mais uma vez gostaria de agradecer nossos visitantes n o adictos pelo seu interesse em Narc ticos An nimos Por causa da nossa Tradi o de sermos totalmente auto sustentados pedimos que voc s n o contribuam quando a sacola passar por voc s L der H algum aviso relacionado a NA O RSG do grupo anunciar os pr ximos eventos e atividades de NA Fa a a leitura da ata Gostaria de lembr las sobre nosso princ pio espiritual de anonimato e que quando forem descrever essa reuni o aos outros que n o usem sobrenomes ou pormenores pessoais V rios grupos encerram de forma diferente Alguns formam um circulo para o fechamento Alguns fazem breves cita es da literatura de NA Muitos encerram com a Ora o da Serenidade Todos juntos Continue Voltando Funciona INICIANDO UM NOVO GRUPO DE NA LISTA DE AFAZERES Boletim de Servi os de Grupo do WSO Ent o voc est iniciando um novo grupo A maioria do que precisa saber sobre os grupos de NA e as reuni es de Narc ticos An nimos pode ser encontrada no cap tulo O Grupo de NA localizado logo antes desta lista Sugerimos que voc e seus companheiros leiam atenciosamente para que todos estejam familiarizados com os assuntos que outros grupos de NA j encararam na tentativa de levar a mensagem Este boletim uma lista de explica es
173. po com trabalhadores sociais m dicos clinicas m dicas conselheiros escolares e o clero podem ajudar os amigos de NA a guiarem rec m chegados s reuni es do grupo Em alguns distritos rurais os grupos juntam suas for as e formam conselhos cooperativos a forma abreviada Co ops Os representantes dos grupos dentro de uma dist ncia de 50 km 31 milhas em cantos comuns da mesma rea podem juntar se cada m s para coordenar seus pain is de H amp I programas de contato com a comunidade atividades sociais e a linha telef nica comum Se o encarregado de percorrer as reuni es da rea pelos RSG s for sobrecarregado vamos supor que o CSA se re ne em um lugar com mais de 100 km 62 milhas de dist ncia eles podem at eleger um dos seus membros para representar o Co op a cada m s revezando suas responsabilidades de RSG mensalmente O diagrama a seguir mostra tal rea Os quatro grupos no noroeste da rea Grupos A B C e D formaram um Co op 1 para coordenar uma linha de ajuda e um painel semanal de H amp I na fazenda de trabalho do distrito Os quatro RSG s do Co op 1 revezam as responsabilidades de participar na reuni o administrativa mensal Os cinco grupos da sede municipal no sudeste da rea tamb m formaram um Co op 2 para administrar os servi os de NA na sua cidade pequena Todos os cinco RSG s do Co op 2 frequentam a reuni o administrativa da qual eles s o os anfitri es REA RURAL COM C
174. pos que patrocinam duas ou mais reuni es semanalmente devem organizar para que as contribui es sejam passadas ao grupo em seguida de cada reuni o Por causa da responsabilidade adicional de manusear dinheiro associada ao servi o de tesoureiro muito importante que o grupo observe cuidadosamente aqueles que elegem para ser tesoureiros Se o grupo elege algu m que n o seja capaz de lidar com essas responsabilidades ele parcialmente respons vel quando o dinheiro for roubado suprimentos n o forem comprados ou quando a presta o de contas n o for feita devidamente recomendado que os grupos elejam tesoureiros que estejam financeiramente est veis e que sejam bons com a administra o das suas pr prias finan as Por causa da necessidade de manter arquivos consistentes tamb m recomendado que o tempo de servi o dos tesoureiros seja de um ano O que os tesoureiros dos grupos fazem Eles contam o dinheiro que os membros contribuem em cada reuni o sempre pedindo que um outro membro confira sua contagem Eles tomam cuidado especial para n o confundir o dinheiro do grupo com seu pr prio Eles pagam contas mant m arquivos bons e simples e fornecem regularmente relat rios financeiros aos seus grupos O servi o de tesoureiro de grupo requer aten o especial para detalhes Para ajudar o tesoureiro do grupo a administrar estes detalhes o Manual de Servi o do Tesoureiro est dispon vel no seu comit de servi o ou no WSO Re
175. pr pria natureza da regi o de NA a considerar Nossos comit s regionais servem como f runs para desenvolvimento de recursos de suas reas membros e n o como provedores prim rios de servi os diretos Assim como os comit s de rea em crescimento muitas vezes descobrem que as responsabilidades da administra o dos servi os os est obrigando a reduzir sua fun o de apoiar os grupos tamb m o comit regional que est ocupado demais com a administra o dos servi os diretos ter dificuldades em se concentrar no desenvolvimento dos recursos de rea A regi o que faz apenas uma coisa tem boas chances de faz la bem A regi o metropolitana ao tentar fazer muitas coisas ao mesmo tempo poder encontrar dificuldades para fazer qualquer uma delas bem feita Segundo existe uma extensa variedade de experi ncias de servi os que s o partilhadas entre CSA s no n vel regional para ser considerada Na regi o que serve um territ rio extenso reas rurais reas de cidades pequenas e reas de cidades maiores estas se juntam para compartilhar v rios tipos de id ias sobre todas as suas mais diversas circunst ncias Esta variedade a for a maior dos mais bem sucedidos comit s regionais oferecendo novas e diferentes perspectivas de servi o a todas as 64 reas membros reas que se juntam a uma regi o metropolitana limitariam seu acesso apenas s experi ncias de outras reas que tem virtualmente as mesmas hist rias desafios
176. presentante de Servi o do Grupo RSG Cada grupo elege um representante de servi o do grupo mesmo aqueles que patrocinam mais de uma reuni o de recupera o elegem apenas um RSG Esses RSG s formam a base de nossa estrutura de servi o Os RSG s fornecem influ ncia constante e ativa nas discuss es dentro da estrutura de servi o Eles fazem isto atrav s da participa o nas reuni es do comit de servi o de rea f runs e assembl ias nos n veis regional e de rea e por vezes ajudando o trabalho de um subcomit do CSA Se formos vigilantes na escolha de lideres est veis e qualificados neste n vel de servi o com 32 certeza o resto da estrutura ser saud vel Desta base forte uma estrutura de servi o pode ser constru da que venha a alimentar informar e apoiar os grupos da mesma maneira que os grupos alimentam e ap iam a estrutura Os representantes de servi o carregam uma grande responsabilidade Enquanto os RSG s s o eleitos pelo grupo e prestam contas ao grupo eles n o s o meros mensageiros do grupo Eles s o selecionados por seus grupos para servirem ativamente no comit de servi o de rea Como tal eles s o respons veis por agir pensando nos melhores interesses de NA como um todo e n o apenas como advogado das prioridades do seu grupo Como participante no CSA os RSG s precisam estar bem informados sobre os assuntos do comit Eles estudam os relat rios dos servidores da mesa e dos coordenadores d
177. primordial A humildade um atributo essencial para o servi o n o governante em Narc ticos An nimos Para servir bem cada integrante da nossa estrutura de servi o deve fazer um sincero esfor o para haver uma comunica o efetiva Como grupos como servidores de confian a como quadros e comit s de servi o devemos partilhar totalmente com os outros e ouvir cuidadosa e respeitosamente tudo que eles tem a nos dizer outros poder o usar as palavras para dividir a for a de seus opositores de forma que possam control los no servi o de NA n s partilhamos uns com os outros para que possamos combinar nossas for as e melhor cumprir o prop sito primordial de nossa Irmandade Para manter a nossa responsabilidade para com aqueles que servimos precisamos inform los de uma forma precisa completa e concisa de nossas atividades A natureza n o governante da nossa estrutura de servi o manda que busquemos sugest es de outros para tomarmos nossas pr prias decis es seu consentimento em decis es que os afetem e a sua coopera o em decis es que afetem a todos n s A comunica o honesta aberta e direta incentiva o esp rito de servi o em nossa Irmandade e destr i o impulso para governar O tipo de autoridade que os nossos grupos delegaram para nossos quadros e comit s a autoridade para servir n o para governar Cada integrante da nossa estrutura de servi o desde o seu grupo at o n vel mundial tem a sua pr pria fun o to
178. que tendo experimentado um despertar espiritual n s individualmente procuramos levar esta mensagem a outros adictos Os nossos esfor os coletivos de servi o 21 se originam desse mesmo alicerce espiritual Tendo experimentado os resultados desse programa em nossas pr prias vidas n s nos juntamos para levar a mensagem de recupera o mais longe do que poder amos sozinhos O servi o em NA n o consiste em impor as nossas id ias e vontades a outros ao contr rio trata se de servi los humildemente sem expectativa de recompensa Este princ pio fundamenta tudo que fazemos em nossos grupos quadros e comit s de servi o O D cimo Segundo Conceito nos lembra que n s mesmos experimentamos a recupera o somente porque outros colocaram antes de n s este princ pio abnegado em a o despendendo seu tempo e sua aten o para levar a mensagem de NA para n s quando ainda sofr amos na adic o ativa No servi o expressamos nossa gratid o pela recupera o compartilhada conosco levando a nossa recupera o a outros Nada poderia ser mais distante do esp rito do servi o abnegado do que a vontade de mandar ou dirigir Nossos grupos foram criados porque descobrimos que sozinhos n s n o poder amos parar de usar drogas perder o desejo de usar e encontrar uma nova maneira de viver Da mesma forma nossos grupos se uniram para criar uma estrutura de servi o num esfor o cooperativo destinado a ajud los a levar
179. que suas contribui es est o sendo administradas responsavelmente Contribui es diretas de grupos para a nossa estrutura de servi o encorajam a administra o respons vel dos fundos e ajudam os nossos servi os a manter seu foco no prop sito primordial de NA nossa experi ncia que quando n s nos comprometemos a custear o trabalho de cada n vel da nossa estrutura de servi o exclusivamente atrav s da contribui o dos grupos fica mais f cil manter um forte la o entre nossos grupos e outras unidades de servi o Nossos grupos tendem a estar mais conscientes do trabalho feito em seu beneficio e de sua responsabilidade de prover seus quadros e comit s de servi o com os recursos financeiros necess rios Quando todos os n veis da nossa estrutura de servi o recebem suporte financeiro diretamente dos grupos refor am se os la os de responsabilidade m tua Al m disso libertando nossos quadros e comit s de servi o da necessidade de se engajar em atividades para levantar fundos n s tornamos poss vel a essas unidades de servi o dedicarem toda a sua energia para o cumprimento do prop sito primordial de NA A presta o de contas um aspecto essencial de uma administra o financeira respons vel em NA Quando os membros de Narc ticos An nimos suprem os grupos comit s escrit rios e conven es com dinheiro nossa estrutura de servi o respons vel por prestar contas de como esse dinheiro usado Relat rios financeiros
180. r seu estoque Para ajudar a organizar o trabalho de processar os pedidos controlar os estoques e repor os itens esgotados entre em contato com o WSO para receber os recursos dispon veis Publica es e Informativos Locais Algumas reas formam subcomit s que publicam informativos locais que mostram os pr ximos eventos da rea e da regi o Alguns desses informativos tamb m t m artigos sobre as atividades dos servi os locais e experi ncias em recupera o dos membros Lembre se que muitas vezes os informativos de NA s o interpretados como se falassem em nome de NA n o importa o quanto isto seja negado na publica o por isto que encorajamos os comit s de rea a levarem bastante em considera o o Quinto Conceito quando forem criar este subcomit assegurando que ele mant m uma pol tica editorial respons vel Um Guia para Publica es e Informativos dispon vel no WSO fornece maiores informa es sobre o trabalho deste subcomit Atividades Entretenimento Bailes piqueniques acampamentos e reuni es com oradores especiais estes eventos s o realizados pelo subcomit de atividade entretenimentos Atividades como estas podem prover um melhor senso de comunidade para a Irmandade local de NA e produzir uma renda adicional para a rea Deve se sempre lembrar que estes eventos s o feitos para enriquecer o prop sito primordial de NA e n o para substituir as contribui es dos grupos no financiamento dos servi os
181. r as reas as quais serve Para fazer isto cada comit regional se organiza e realiza seus servi os diferentemente de acordo com as necessidades das suas reas membros Em alguns lugares o CSR principalmente uma sess o de partilha Os MCR s se juntam e discutem uns com os outros as experi ncias de servi o dos seus CSA s e voltam para suas reas com as informa es sobre como os servi os est o sendo prestados em outros lugares Em outros os subcomit s regionais s o compostos de coordenadores dos subcomit s correspondentes das reas que se juntam para compartilhar experi ncias e informa es dos seus ramos espec ficos de servi o Em ainda outras regi es alguns dos subcomit s do CSR fornecem servi os diretos que afetam todas as reas da regi o ou proporcionam longa alcance em por es da regi o n o servida por um comit de rea Como j foi notado em outros cap tulos a fun o n o a forma que importante e a fun o prim ria do CSR a de juntar os recursos de servi o de todas as suas reas Os subcomit s d o seus relat rios para o comit completos logo depois dos relat rios dos MCR s e do delegado regional Se um subcomit precisar apresentar uma mo o mesa do comit regional esta mo o pode ser considerada logo depois da sess o de partilha 79 Subcomit s com formato de partilha Algumas regi es formalizam suas sess es de partilha muitas vezes conduzidas por pessoas com de
182. r estabelecidos pelo comit regional gerando uma maior consci ncia sobre o programa de NA Tamb m s o respondidas perguntas do teor de informa o ao p blico Em algumas regi es as reas membros compartilham necessidades comuns de certos servi os diretos tais como rela es com a m dia ou administra o de uma linha de ajuda Se apenas algumas reas da regi o tiverem uma necessidade comum essas reas devem estabelecer juntas um comit especial para preencher aquela necessidade financiado e respons vel pelas reas que o criaram 80 COMIT S DE SERVI OS COMPARTILHADOS DE REA COMIT DE SERVI OS servi os Compartilhados t m COMPARTILHADOS uma ou duas Responsabilidades espec ficas Normalmente Comit s de Veja nos cap tulos anteriores a se o denominada Metro ou n o Metro sobre divis es de reas para obter maiores informa es sobre comit s de servi os compartilhados Porem se todas as reas da regi o tiverem a mesma necessidade apropriado pedir ao comit regional para administrar os servi os que preencham suas necessidades ASSEMBL IAS REGIONAIS ADICIONAIS Algumas regi es conduzem mais do que uma assembl ia anual sobre os assuntos da WSC Uma que acontece alguns meses antes da confer ncia anual informa o DR da consci ncia coletiva dos representantes dos grupos sobre os servi os mundiais Uma segunda assembl ia d ao DR uma oportunidade de relatar aos RSG s aquilo que ac
183. r informa es e debater temas problem ticos Para maiores informa es entre em contato com o WSO EXEMPLOS DE REGRAS DE ORDEM Nas p ginas seguintes voc encontrar um conjunto simples das regras de ordem Elas foram adaptadas do Robert s Rules of Order Newly Revised que por sua vez s o baseadas nas Regras da Casa dos Representantes dos Estados Unidos Estes modelos de regras diferem em alguns detalhes dos Robert s Rules Em pa ses onde o Robert s Rules of Order n o de uso comum e onde exista um outro modelo de preceitos parlamentares mais usados pelas assembl ias deliberativas os comit s de 83 servi o podem desejar considerar a adapta o destes preceitos com os que s o mais comuns no seu pr prio pa s DECLARA O DE DECORO As reuni es ser o conduzidas de acordo com estas regras de ordem adaptados do Robert s Rules of Order Este sistema de conduzir reuni es comprovado pelo tempo e experi ncia a maneira mais eficaz j criada para resolver um m ximo de quest es num m nimo de tempo independente do grau de desacordo entre os participantes Estes preceitos foram feitos para serem usados como ferramenta para auxiliar nos na tomada de decis es coletivas de uma maneira cooperativa e respeitosa no esp rito dos nossos Doze Conceitos n o p ra serem usados como arma s uns contra os outros N s encorajamos todos os participantes a se familiarizarem com estas regras de ordem e que se conduzam de
184. r nossa mensagem escrita e unir nossos membros em uma comunidade de servi o compromissada com o ideal de difundir nossa mensagem para todos que precisam no mundo inteiro Tudo isso feito para apoiar o objetivo espiritual de NA levar a mensagem ao adicto que ainda sofre Recursos para o servi o n o s o f ceis de conseguir Para cumprir o nosso prop sito primordial precisamos de todos os recursos financeiros que nossa Irmandade disp e Nossos grupos quadros de servi o e comit s devem fazer uso prudente do dinheiro que lhe entregamos evitando gastar dinheiro futilmente ou auto indulgentemente Com o prop sito primordial de NA em mente os nossos servi os evitar o desperdi ar dinheiro usando os recursos que lhes foram entregues para levar a nossa mensagem o mais efetivamente poss vel Uma maneira de aplicar o D cimo Primeiro Conceito estabelecendo gastos priorit rios com clareza e avaliando cada proposta de despesa de acordo com esta lista de prioridades Muitos grupos quadros de servi o e comit s tem mais itens em suas listas de prioridades do que seu pr prio or amento permite Nesses casos somente as prioridades mais importantes podem ser custeadas Dinheiro apenas um dos recursos que n s precisamos priorizar responsavelmente Ao mesmo tempo em que o D cimo Primeiro Conceito se aplica diretamente na administra o de fundos tamb m tem implica o na administra o de todos os recursos de servi o Muitos projeto
185. ra de amor respeito mutuo e discuss o franca e aberta cada corpo de servi o decide estas coisas por si mesmo Em assuntos significativos que afetem os grupos o corpo de servi o ir pedir orienta o diretamente aos grupos Na maioria dos casos entretanto o corpo de servi o exercer a autoridade que lhe foi delegada para o cumprimento das responsabilidades que os grupos a ele atribu ram resolvendo esses assuntos no curso normal das suas reuni es de servi o O principio do anonimato espiritual em NA o alicerce do S timo Conceito Esse principio conduz nossa Irmandade ao nivelamento da import ncia relativa do individuo como participante no servi o de NA O S timo Conceito com sua nfase em equiparar o peso relativo de cada voz da equipe p em o principio espiritual do anonimato em pr tica Embora possa acontecer de n o participarmos todos em cada decis o tomada em nossa Irmandade todos n s temos o direito de participar plena e igualmente dos processos de tomada de decis o do corpo de servi o do qual somos parte OITAVO CONCEITO A nossa estrutura de servi o depende da integridade e efici ncia de nossas comunica es A estrutura de servi o da nossa Irmandade baseada na unidade de nossos grupos para manter essa uni o devemos ter comunica es regulares em toda a parte de Narc ticos An nimos Juntos nossos grupos criaram uma estrutura de servi o para atender suas necessidades comuns e ajuda los a cumprir s
186. reas A considera o principal tem que ser de fun o n o de forma A exist ncia de um cap tulo sobre comit s metropolitanos no Guia para Servi os Locais n o por si s motivo suficiente para se criar um CSMetro na sua cidade Um comit de servi os metropolitano deve ser criado somente se realmente preencher as necessidades verdadeiras de Narc ticos An nimos no seu local Os comit s metropolitanos geralmente s o formados em comunidades metropolitanas maiores servidas por mais de um CSA Se a sua grande rea estiver se dividindo em v rias reas menores que servir o cidades separadas provavelmente n o haver necessidade de formar um comit metropolitano Cada um dos novos comit s de rea pode administrar os servi os diretos dentro das suas pr prias comunidades sem criar conflitos ou redund ncias 1 Por conveni ncia estaremos usando a palavra cidade no singular para nos referir a qualquer grande rea metropolitana a seus arredores mesmo que a maioria de tais reas metropolitanas na verdade seja composta de um numero de cidades adjacentes e distritos n o incorporados que at atravessam fronteiras estaduais e municipais Exemplos de tais cidades incluem Nova York Los Angeles Chicago S o Paulo Cidade do M xico T quio e Londres 62 COMIT DE SERVI OS COMPARTILHADOS DE REA A UM COMIT DE SERVI OS COMITE COMPARTILHADOS DE SERVI OS NORMALMENTE TEM UMA OU DUAS FUN ES COMPARTILHADOS ESPE
187. res e subcomit s ao comit de rea inteiro antes que estas verbas possam ser retiradas da tesouraria O servidor e ou coordenador de subcomit entrega os recibos das suas despesas junto com qualquer dinheiro que tiver sobrado ao tesoureiro Se o projeto tiver produzido alguma receita este dinheiro tamb m entregue ao tesoureiro para depositar na conta geral do CSA Uma conta nica ajuda a assegurar que um comit de rea seja capaz de manter a responsabilidade final das atividades dos seus subcomit s Tamb m elimina a necessidade de cada subcomit ter que duplicar o trabalho do tesoureiro A maioria das reas discorda periodicamente da quest o de angariar as verbas X contribui es dos grupos para o sustento dos seus servi os Os subcomit s de atividades e entretenimento normalmente planejam que sobre dinheiro com seus projetos para cobrir despesas inesperadas Como resultado a maioria das atividades gera alguma receita O tempo e a energia gastos na realiza o de uma atividade s o retribu dos pelos membros de NA no esp rito de nossa S tima Tradi o ent o depositar o dinheiro extra gerado por estas atividades de um comit de rea n o desapropriado Mas o prop sito primordial de uma atividade de uma rea de prover a unidade dentro da comunidade de NA e n o especificamente para arrecadar verbas para o comit de rea Alguns comit s de rea extremamente dependentes das verbas geradas por atividades especiais Est
188. rir as necessidades do grupo e tamb m contribuir para o resto da estrutura de servi o O estoque de literatura caf refrescos est dando para cobrir a necessidade H uma vaga de servi o a ser preenchida no grupo A rea regi o ou servi os mundiais tem pedido conselhos apoio ou dire o Normalmente as reuni es administrativas dos grupos acontecem antes ou depois de uma reuni o normal para que a reuni o de recupera o continue focalizada no seu prop sito primordial Os membros do grupo s o encorajados a frequentar levantar perguntas e participar nas discuss es relacionadas ao trabalho do grupo O grupo seleciona algu m para secretariar a reuni o administrativa Os servidores do grupo d o seus relat rios sobre suas reas especificas de servi o e os assuntos importantes para o grupo s o levantados para ser discutidos O grupo como alicerce da estrutura de servi o de NA guiado tanto pelos Doze Conceitos para Servi o em NA quanto pelas Doze Tradi es Um bom entendimento de ambos ajudar a reuni o administrativa do grupo a permanecer no seu rumo O livro de tradi es e passos de NA Funciona como e por que fornece uma abund ncia de informa es sobre as Doze Tradi es Os membros interessados podem ler os ensaios sobre os Doze Conceitos apresentados num outro cap tulo deste guia COMO O SERVI O FEITO Arrumar a sala comprar literatura convidar oradores limpar a sala depois da reuni o p
189. rivado da Segunda Tradi o de NA na qual os lideres de NA s o caracterizados como servidores de confian a e n o governadores Sess o de Partilha Uma por o informal da agenda da maioria das reuni es de comit s ou quadros de servi os de NA muito mais informal do que o resto da reuni o por Causa da suspens o das regras de ordem Ela facilita discuss es amplas e abertas sobre os assuntos dos comit s ou problemas nos grupos Ela permite o desenvolvimento de uma necess ria consci ncia coletiva antes da tomada de uma decis o espiritualmente saud vel na sess o normal da agenda World Service Conference WSC um corpo deliberativo composto por DR s e servidores ao n vel mundial A WSC fornece uma voz efetiva e uma consci ncia ativa para a Irmandade mundial de NA World Service Conference Report CAR o relat rio completo sobre a WSC e todos os seus quadros e comit s Era conhecido antigamente como o Relat rio da Irmandade World Service Office WSO a matriz do Quadro Mundial Los Angeles e tem duas filiais Canad e Europa WSC Veja World Service Conference WSO Veja World Service Office 91 BOLETINS MANUAIS E OUTROS MATERIAIS DE SERVI O Fellowship Intellectual Property Trust FIPT um manual que descreve a estrutura legal na qual NA regula a utiliza o da sua literatura e seus logotipos Obs Uma s rie de boletins sobre os assuntos relacionados propriedade inte
190. rmo que significa as necessidades que vem dos desafios f sicos tais como a cegueira defici ncia auditiva ou limita es de movimentos impostos pelo uso de uma cadeira de rodas Alcan ar adictos com necessidades adicionais e fazer nossos servi os mais acess veis a eles uma obriga o que nossa Irmandade leva muito a s rio em todos os n veis de nossa estrutura de servi os 90 Necessidades Comuns Interesses Especiais Necessidades comuns uma frase usada para se referir aos grupos especializados formados para oferecer uma identifica o adicional para os adictos com necessidades particulares ou interesses comuns por exemplo grupos de homens mulheres ou homossexuais Painel de CCP uma subunidade especializada do subcomit de IP em algumas reas que focaliza a coopera o com a comunidade profissional Representantes de Servi o de rea RSG Eleito por um grupo de NA para participar em seu favor no CSA e na Assembl ia Regional Representante de Servi o de Regi o DR um participante na Confer ncia Mundial de Servi os eleitos pelos RSG s e MCR s de uma regi o Reuni es Abertas S o reuni es de recupera o de NA que permitem que pessoas n o adictas possam assistir Reuni es Fechadas S o reuni es de recupera o de NA que n o permitem que pessoas n o adictas possam assistir Servidores de Confian a um eufemismo em NA que significa l der ou oficial de
191. rmos nossos servidores de confian a Nenhum l der demonstrar todas essas qualidades elas s o os ideais de lideran a efetiva as quais todo o servidor de confian a aspira Quanto mais considerarmos essas qualidades na sele o de lideres de NA melhores ser o nossos servi os A experi ncia pessoal e profissional ou qualifica es educacionais embora teis n o fazem necessariamente a lideran a efetiva Quando selecionamos servidores de confian a afinal na pessoa por inteiro que n s confiamos n o apenas em suas habilidades E uma das principais coisas que n s procuramos quando selecionamos servidores de confian a a humildade Ser solicitado para liderar servir aceitar responsabilidades uma experi ncia de humildade para um adicto em recupera o Atrav s do trabalho cont nuo dos Doze Passos nossos servidores de confian a vieram a conhecer n o apenas as suas qualidades mas seus defeitos e limita es Sabendo disso eles concordaram em servir nossa Irmandade da melhor maneira poss vel com a ajuda de Deus Os bons lideres em NA n o acham que tem que fazer tudo sozinhos eles pedem ajuda conselho e orienta o regularmente Os lideres em nossa Irmandade n o podem ser ditadores ou manda chuvas eles s o nossos servidores A lideran a capaz no esp rito do servi o n o se dirige com arrog ncia exigindo submiss o ela lidera pelo exemplo atraindo respeito E nada nos faz respeitar mais nossos servidores de c
192. rvi o regional Uma comunidade nacional de NA n o precisa esperar at conseguir suportar totalmente uma regi o organizada antes que comece a lidar com os assuntos dos grupos do n vel nacional Lembre se a fun o que importante n o a forma Portanto mantenha suas prioridades em ordem Funciona mas n o da noite para o dia O GRUPO DE NA INTRODU O Os grupos de Narc ticos An nimos s o autogovern veis as Doze Tradi es usam a palavra aut nomo O grupo pode conduzir seus pr prios afazeres da maneira que seus membros acharem melhor desde que as a es do grupo n o afetem adversamente outros grupos ou a Irmandade de NA como um todo Ent o o que estamos oferecendo n o um livro de regras mas a experi ncia compartilhada de como muito de nossos grupos encontraram sucesso na condu o das suas reuni es e na administra o dos seus assuntos poss vel que os membros mais novos descubram que este cap tulo os ajuda no entendimento de quem faz o qu para manter o grupo funcionando e como pode ajudar Para os membros mais antigos pode oferecer uma maior perspectiva quanto ao seu envolvimento com o grupo Mas n o importa a quantidade de informa es que coloquemos neste cap tulo voc vai ver que a maior fonte de dire o para o seu grupo est dentro do pr prio grupo H muitas maneiras de fazer as coisas em Narc ticos An nimos E assim como todos temos nossas personalidades individuais
193. s A administra o dos servi os de NA numa cidade grande atrav s de um comit metropolitano tem um numero de vantagens potenciais entre elas Equipes efetivas dos subcomit s n o s o separadas Isto permite a NA um melhor aproveitamento na utiliza o da sua base de lideran a volunt ria sem ter que diminuir a presta o dos servi os em qualquer uma das novas reas As despesas envolvidas na administra o separada de H amp I IP linha de ajuda e os servi os de escrit rio de cada uma das reas da cidade s o consolidadas eliminando a duplica o dos custos para as mesmas fun es administrativas Devido ao fato de que o direcionamento principal dos subcomit s ativos ocorre em um nico lugar no comit metropolitano em vez de em todos os CSA s a comunidade de servi os de NA precisa de menos tempo para supervisionar a burocracia dos subcomit s tendo portanto mais tempo para focalizar diretamente as necessidades e desafios dos grupos de NA O pr ximo cap tulo dedicado considera o das opera es de CSA s com administra es separadas sem formar um CSMetro OU N O AO METRO Algumas cidades de m ltiplas reas n o v o desejar formar um CSMetro optando pela administra o separada dos seus servi os diretos pelos CSA s No processo de dividir um grande comit de rea metropolitana em v rios CSA s como pode a comunidade de NA decidir se vai ou n o formar um CSMetro adicionando as novas
194. s dependem tanto de id ias informa o9 conscientiza o tempo dispon vel dos membros e boa vontade quanto de dinheiro Se tivermos os fundos necess rios para realizar um projeto mas faltarem o tempo ou as id ias ser melhor aguardar at reunirmos todos os recursos necess rios antes de prosseguir Sen o teremos desperdi ado os fundos de servi o de NA Ao planejar e priorizar responsavelmente os nossos esfor os em servi o devemos considerar a situa o global de nossos recursos n o apenas nossas finan as Ao estabelecer prioridades podemos ser tentados a enxergar somente nossas pr prias necessidades nos prendendo firmemente aos fundos gastando dinheiro apenas em nossos pr prios projetos negligenciando nossa obriga o de prover os fundos necess rios para todos os n veis de servi o Esse modo de pensar contr rio ao D cimo Primeiro Conceito O mais importante na nossa lista de prioridades deve ser um compromisso de levar adiante os objetivos de NA como um todo Para NA realizar os servi os necess rios para continuar crescendo e cumprindo o nosso prop sito primordial em todo o mundo o fluxo dos fundos n o deve ser estrangulado em nenhum ponto de nossa estrutura Enquanto os grupos s o respons veis em custear os nossos servi os tamb m s o respons veis por administrar cuidadosamente suas contribui es de servi o Ao contribuir com dinheiro os grupos devem se perguntar o que ser feito desse dinheiro ao sa
195. s e que todos eles t m o direito de ser ouvidos As opini es minorit rias sobre os assuntos do comit podem ser expressas livre e claramente na sess o de partilha E problemas que potencialmente necessitar o a retrata o por agravo pessoal da parte de um membro do comit podem ser discutidos numa atmosfera aberta e de apoio COMIT S DE REA EM COMUNIDADES RURAIS Em muitas cidades rurais mesmo depois de muitos anos de exist ncia somente um ou dois grupos de NA tinham se formado As dist ncias entre tais cidades e os relativos poucos membros dispon veis para servir pode tornar pouco pr tico a condu o de servi os para os grupos pelo CSA rural mais comum em reas rurais que os grupos e os membros administrem os servi os diretos que existam dentro da comunidade Quando um grupo fizer sua reuni o administrativa os membros discutem n o somente a reuni o de recupera o do grupo mas tamb m seus esfor os coletivos de 55 facilitar o trabalho de D cimo Segundo Passo dentro da comunidade O grupo pode adquirir uma caixa postal para facilitar o contato com as outras pessoas da comunidade com o NA O grupo pode at adquirir uma linha telef nica com uma secret ria eletr nica oferecendo informa es gravadas sobre a reuni o local de NA Um membro pode se responsabilizar pelo pedido de material diretamente ao WSO O grupo inteiro pode decidir juntar se em um s bado e distribuir panfletos na cidade Contatos regulares do gru
196. s ano ap s ano A rotatividade dos servidores de confian a ao n vel de rea ajuda o comit a melhor refletir o espectro inteiro de id ias dispon veis entre os membros do comit prevenindo o comit de rea de se tornar uma mera extens o de uma personalidade individual A rotatividade enfatiza que nossos esfor os de ajudar a levar a mensagem atrav s do envolvimento em servi o s o apenas uma maneira de praticar o D cimo Segundo Passo nem mais nem menos especial ou louv vel de qualquer outra A pratica de rotatividade fundada na convic o da Irmandade de que o servi o mais importante do que o servidor uma extenso de nossa tradi o sobre o anonimato Os comit s de rea podem contribuir para a continuidade dos seus servi os de diversas maneiras Como foi mencionado no par grafo anterior algumas reas escalam suas elei es dos servidores de confian a assegurando que estes comit s sempre mant m certa propor o de lideres experientes Muitos comit s de rea tamb m encorajam queles que completaram seus termos como servidores administrativos ou coordenadores de subcomit s a permanecerem ativos no CSA em outras posi es de lideran a como membros de um dos subcomit s ou informalmente Ao equilibrar a pr tica de rotatividade com o tipo de experi ncia dispon vel dos servidores antigos um comit de rea consegue aproveitar o melhor dos dois mundos OS SUBCOMIT S Em alguns pontos o relacionamento entre um
197. s de NA no esp rito da S tima Tradi o n o inapropriado depositar verbas excedentes m nimas no fundo operacional da regi o Dadas as grandes quantidades de dinheiro e s rias obriga es envolvidas na opera o de uma conven o regional um CSR pode se encontrar com muitas dificuldades em pouco tempo mais do que poderia imaginar se n o tomar cuidados por isto que especialmente encorajamos voc s a consultar com fregii ncia o Manual de Conven es que contem mais informa es detalhadas sobre conven es regionais O Manual de Conven es est dispon vel no WSO A WCC Corpora o da Conven o Mundial de NA algumas vezes conduz oficinas que agrupam volunt rios locais com membros da equipe de conven o mundial para revisar as mais novas informa es para o planejamento de uma conven o de NA Consultas adicionais para novos subcomit s de conven o ou para aqueles que est o passando por dificuldades tamb m est dispon vel atrav s da WCC Para obter maiores informa es entre em contato com o WSO VARIA ES NO MODELO B SICO DA ESTRUTURA REGIONAL MODELO DO SERVI O REGIONAL COM SUBCOMIT S REGIONAIS REA REA COMIT EVENTO ANUAL DE ONDE SERVI OS PARTICIPAM REGIONAIS TODOS OS RSG s E MCR s ASSEMBL IA REGIONAL OS SUBCOMIT S REGIONAIS O comit de servi os regional um conjunto de recursos agrupando informa es e experi ncias em servi o para guiar e fortalece
198. s de terminar todos os assuntos do dia o coordenador pode declarar a reuni o encerrada sem a exist ncia de uma mo o para faz lo OUTROS PROCEDIMENTOS Em adi o s mo es parlamentares existem outras formas que os membros podem utilizar para alterar ou esclarecer os procedimentos Aqui est o alguns dos mais comuns Ordem do dia Se um membro do comit achar que a reuni o est se desviando muito da agenda original este membro pode ajudar dizendo Eu pe o a ordem do dia Isto significa Eu fa o uma mo o para que o coordenador nos traga de volta para a agenda original e que conduza a reuni o de acordo com os procedimentos Ordem do dia n o requer endosso n o debativel e nem requer uma vota o o coordenador obrigado a coloc la em vigor a menos que haja 2 3 do corpo votante pedindo o contr rio Ponto de informa o Se algum membro do comit precisar de certas informa es antes de poder tomar uma decis o sobre uma mo o em debate este membro pode a qualquer momento pedir ao coordenador Ponto de Informa o Isto significa Eu tenho uma pergunta e n o Eu tenho informa es para oferecer N o precisa de um endosso para levantar um ponto de informa o ele n o debativel e nem votado A pessoa levantando o ponto de informa o pode perguntar ou ao coordenador ou a um outro membro do corpo de servi o Ponto de ordem Se estiver parecendo para um membro do
199. s destina uma pequena quantia de dinheiro para uso em emerg ncias Mas por estranho que pare a geralmente os grupos descobrem que muito dinheiro causa muito mais problemas do que muito pouco Por este motivo encorajamos o grupo a nunca fazer grandes reservas de dinheiro Pelo menos uma vez por ano o RSG do grupo vai assembl ia regional Cada grupo encorajado a se esfor ar ao m ximo para cobrir as despesas associadas participa o do RSG na assembl ia regional Alguns grupos escolher o reservar um pouco de dinheiro a cada m s para este finalidade Depois das despesas e de uma pequena reserva de emerg ncia a maioria dos grupos contribui o excedente diretamente para o comit de servi o de rea comit regional e aos servi os mundiais Para obter maiores informa es sobre as contribui es do grupo ao resto da estrutura de servi o veja o D cimo Primeiro Conceito para Servi os contido neste guia Para obter assist ncia na administra o dos detalhes de contribui es diretas veja o Manual do Tesoureiro dispon vel no seu comit de rea ou no WSO 34 FLUXO DE FUNDOS 1 Os grupos doam diretamente para cada n vel de servi o exceto o metropolitano 2 As reas servem como um funil para todas as contribui es dos grupos para METRO os servi os do metropolitano POLITANO as verbas excedentes do CSMetro s o devolvidas rea 3 As reas podem doar as sobras de verbas d
200. s e generosos Mesmo que esses locais queiram doar espa o de reuni es para n s nossa S tima Tradi o encoraja nossos grupos a serem auto sustentados pagando nossas pr prias despesas inclusive aluguel Algumas institui es preferem que o aluguel seja pago por meio de literatura ou outros servi os Antes de firmar um local talvez seja bom considerar se este oferece acesso aos adictos com defici ncias f sicas O pr dio tem rampas elevadores com portas largas e banheiros capazes de acomodar algu m numa cadeira de rodas Tem estacionamento e espa o suficiente dispon vel H outras considera es similares que talvez seu grupo deseje estar inteirado Para obter maiores informa es no longo alcance de servi o aos adictos com necessidades especiais escreva para o WSO geralmente recomendado que reuni es de grupos n o aconte am dentro da casa de membros A maioria dos grupos acha melhor se reunir em locais p blicos por uma s rie de motivos Reuni es est veis em lugares p blicos tendem a intensificar a credibilidade de NA dentro da comunidade Por causa dos hor rios de trabalhos vari veis e diferentes planejamentos de f rias muitas vezes dif cil manter hor rios consistentes para reuni es em casas de indiv duos Reuni es na casa de um membro poderia afetar a vontade de alguns membros de freqiient la Embora alguns grupos se re nam pelas primeiras vezes na casa de um membro geralmente recomend vel que transfiram
201. s metropolitano tamb m t m um ou dois membros do comit metropolitano MCM s Veja o cap tulo neste guia para maiores informa es sobre os comit s metropolitanos e o papel dos MCM s Estes indiv duos s o respons veis pela administra o geral do comit de rea Por isso mesmo importante que sua sele o seja feita cuidadosamente Uma quantidade substancial de tempo limpo e maturidade pessoal devem ser as primeiras considera es junto com a experi ncia com os Passos Tradi es e Conceitos no servi o Nossos servidores de confian a devem demonstrar a estabilidade e o bom senso pessoal que servem como exemplo para os outros Devem ser capazes de servir sem tentar governar A quantidade espec fica de tempo limpo para cada responsabilidade vai variar de rea para rea de acordo com a quantidade de tempo que a comunidade de NA tem de exist ncia Um passado significativo de servi o na rea geralmente produz servidores da mesa mais eficazes A experi ncia tanto como representante de servi o de grupo quanto como membro de algum subcomit ajuda bastante Experi ncia recente de lideran a como coordenador de um subcomit ser valiosa Para uma discuss o mais ampla sobre o papel da lideran a nos servi os de NA veja o Quarto Conceito no cap tulo intitulado Os Doze Conceitos para o Servi o em Narc ticos An nimos neste mesmo guia Coordenador O coordenador do comit de rea respons vel pela condu o das reu
202. s o valor terap utico de um adicto ajudando a outro Encontramos tamb m nessa mensagem a consci ncia de grupo aplicada n o a uma quest o de servi o mas a nosso pr prio crescimento espiritual Consci ncia de grupo o meio pelo qual n s invocamos coletivamente a orienta o progressiva de um Poder Superior nas tomadas de decis es Aplicamos o Sexto Conceito quando procuramos nossa pr pria recupera o pessoal com vigor buscando este progressivo despertar espiritual que torna poss vel para n s aplicarmos os princ pios do programa em todos os nossos assuntos inclusive em nossos assuntos de servi o Aplicamos o Sexto Conceito quando ouvimos n o apenas as palavras de nossos companheiros mas o esp rito que est por tr s de suas palavras Aplicamos o Sexto Conceito quando buscamos fazer a vontade de Deus n o a nossa pr pria e servir aos outros n o a n s mesmos nas nossas decis es de servi o Aplicamos o Sexto Conceito em nossos grupos quadros de servi o e comit s quando convidamos um Deus amoroso a nos influenciar antes de tomarmos decis es relacionadas ao servi o S TIMO CONCEITO Todos os membros de um corpo de servi o arcam com responsabilidade substancial pelas decis es deste corpo e devem poder participar plenamente no seu processo de tomada de decis o O S timo Conceito um meio de colocar o princ pio de consci ncia de grupo para funcionar no ambiente de servi o Este Conceito sugere que cada c
203. s princ pios espirituais em nossas vidas nossas decis es e a es tornam se progressivamente menos motivadas pelo interesse pessoal e mais motivadas pelo que nossa consci ncia nos diz ser bom e correto Quando adictos que tiveram suas consci ncias individuais despertadas no decorrer do trabalho de passos se juntam para considerar quest es relacionadas ao servi o tanto em seus grupos de NA quanto em uma reuni o de comit de servi o est o preparados para tomar parte no desenvolvimento de uma consci ncia de grupo O exerc cio da consci ncia de grupo a a o pelo qual nossos membros trazem o despertar espiritual de nossos Doze Passos diretamente para contribuir na resolu o de quest es que afetam NA Como tal um assunto que deve merecer nossa mais atenta considera o O desenvolvimento de uma consci ncia de grupo uma parte indispens vel do processo de tomada de decis o em Narc ticos An nimos contudo a consci ncia de grupo n o por si s um mecanismo de tomada de decis o Para esclarecer a diferen a entre os dois olhemos para nossas vidas pessoais Pessoas que tem suas vidas orientadas pela espiritualidade geralmente rezam e meditam antes de tomar grandes decis es Primeiro n s olhamos para nossa fonte de for a e sabedoria espiritual ent o olhamos para frente e projetamos nosso percurso Se n s automaticamente afirmarmos que Deus nos guiou toda vez que tomarmos uma decis o quer tenhamos ou n o realment
204. signa es de recursos criando subcomit s com formatos de partilha Estes subcomit s liderados pelos MCR s s o compostos pelos coordenadores dos subcomit s de cada esfera de servi o Por exemplo um subcomit regional de H amp I com formato de partilha liderado por um MCR ou os MCR s que receberam a designa o de recursos para H amp I e composto por todos os coordenadores dos subcomit s de H amp I dentro da regi o Subcomit s com formato de partilha se re nem regularmente algumas vezes imediatamente antes ou depois de uma reuni o do comit regional outras vezes num local diferente com hor rio diferente Os subcomit s com formato de partilha da regi o n o s o criados para substituir as responsabilidades de servi o das reas membros da regi o Ao contr rio eles ajudam a fortalecer subcomit s de reas fracos e quando solicitados ajudam os CSA s que est o sem certos subcomit s a formar seus pr prios Subcomit s de servi os diretos Os comit s regionais se organizam de acordo com as necessidades e recursos de suas reas membros normalmente recomendado que quando for poss vel os servi os diretos sejam administrados por subcomit s de rea ou por comit s de servi o metropolitanos Veja cap tulos anteriores para mais informa es sobre CSA s e CSMetros Os comit s de rea e metropolitanos ficam mais pr ximos de onde a maioria dos servi os acontece e consequentemente mais prov vel que possa
205. ss o da Irmandade como um todo Ou talvez esteja na hora de se realizar mais um f rum de servi os para grupos Estes s o apenas alguns exemplos dos muitos muitos assuntos que podem ser levantados nos f runs de servi o regional Os temas para os f runs podem variar desde impostos e seguros para os comit s de servi o at apadrinhamento e trabalho de D cimo Segundo Passos qualquer coisa til para as reas e grupos servidos pela regi o Quaisquer que sejam as necessidades o comit regional consulta seu calend rio considera seus recursos e desenvolve planos para os futuros f runs Os f runs de servi o regional normalmente s o organizados pelo comit regional inteiro embora algumas vezes um pequeno comit interino formado pos MCR s e outros ser formado para conduzir um f rum espec fico Quando estiver planejando um f rum o comit regional deve consultar o comit de rea respons vel pelo territ rio onde o evento se realizar Isto especialmente importante nas regi es onde os comit s de rea assumem a responsabilidade de organizar o local para o f rum deixando o comit regional livre para centralizar sua aten o no desenvolvimento da agenda para o f rum Se o f rum estiver sendo organizado para servir uma rea espec fica o CSR deve envolver alguns membros daquele comit de rea para ajudar no desenvolvimento dos planos para o f rum O comit regional pode utilizar uma variedade de recursos quando f
206. sses de NA como um todo n o somente como um advogado das prioridades da sua pr pria comunidade de NA De tempos em tempos os servi os mundiais pedem a opini o dos DR s para certas quest es Muitas vezes os pr prios DR s respondem por m em assuntos de interesse geral eles podem sentir que precisam discutir mais antes de responder Nessas horas eles podem pedir ao comit regional para coOlocar o assunto na agenda da sess o de partilha Com esta base na consci ncia coletiva da regi o os DR s podem ter a certeza de que a resposta que est o oferecendo aos servi os mundiais uma resposta bem pensada Se parecer que o assunto possa seriamente afetar Narc ticos An nimos como um todo os DR s podem at achar melhor levar diretamente a discuss o Irmandade de NA pedindo ao comit regional para organizar um f rum de servi os sobre o tema Delegado Regional Suplente DR Suplente O delegado de servi o da regi o trabalha junto com seu suplente O suplente tamb m um participante pleno no CSR Muitas vezes O DR consulta seu suplente solicitando perspectivas diferentes sobre os assuntos dos servi os mundiais procurando envolver o suplente para ajudar com a carga de trabalho Os DR s suplentes s o bem vindos para assistir a reuni o anual da World Service Conference acompanhados por seus DR s entretanto somente ser o reconhecidos como participantes plenos na World Service Conference no causo de aus ncia do DR 12
207. surgem da sess o de partilha o RSG pode relat las ao seu grupo RSG Suplente Os grupos elegem um outro representante de servi o chamado RSG Suplente Os RSG s suplentes frequentam todas as reuni es de servi o do comit de rea como participantes n o votantes com seus RSG s para que possam ver por si mesmos como o comit funciona Se um RSG n o puder participar numa reuni o do CSA o RSG suplente do grupo participar no seu lugar Os RSG s suplentes juntamente com outros membros podem tamb m servir nos subcomit s de rea A experi ncia dos subcomit s d aos RSG s suplentes uma maior perspectiva sobre como os servi os s o realizados Essa perspectiva torna os participantes mais eficientes do CSA caso os grupos posteriormente os elejam para servir como RSG ROTATIVIDADE E CONTINUIDADE A Rotatividade a pratica que muitos grupos utilizam para eleger novas pessoas para posi es de servi o em intervalos pr determinados em vez de ter a mesma pessoa servindo na mesma posi o ano ap s ano A rotatividade oferece benef cios bem definidos para os grupos que a praticam Atrav s da diversidade na lideran a a rotatividade ajuda um grupo a se manter novo e energ tico Fornece a seguran a de que nenhum individuo exer a tanta influ ncia a ponto de que o grupo se torne uma mera extens o da sua personalidade A pratica da rotatividade tamb m refor a a nfase no servi o em vez de no servidor sendo coerente com a nossa
208. t rios dos grupos tenham sido recebidos considerados e incorporados no plano este deve ser apresentado mais uma vez para a aprova o dos comit s de rea que pretendam se juntar ao CSMetro Uma vez que o plano seja aprovado os CSA s podem come ar a concentrar a maior parte da sua energia no apoio aos grupos enquanto o CSMetro coordena os servi os diretos consolidados de NA na comunidade inteira Lembretes do Processo Antes de abandonar a discuss o do processo de consolida o aqui est o tr s considera es que devem ser mantidas em mente durante o planejamento das suas atividades 1 Somente as reas que desejam ser servidas pelo comit metropolitano devem participar na consolida o dos servi os da cidade Di Mantenha o comit regional totalmente informado de cada etapa do processo de consolida o A boa comunica o assegurar o apoio das outras reas da regi o para o desenvolvimento do seu comit metropolitano e controlar o nervosismo nas reas que n o est o diretamente envolvidas ou afetadas pelo processo de consolida o dos servi os dentro da sua cidade Se voc ficar muito pressionado no processo de consolida o as sugest es informadas das reas podem ajud lo a se acalmar 3 Voc encorajado a entrar em contato com o World Service Office a qualquer momento para pedir informa es adicionais sobre a forma o de um CSMetro inclusive para obter endere os de outras reas e comit s metrop
209. ta o escreva uma carta explicando a situa o para seu corpo de servi o ou partilhe o seu problema na sess o de partilha desse corpo O corpo de servi o precisa ent o encaminhar o assunto e como fazer repara es se concordar que voc foi injusti ado Esperamos que o D cimo 19 Conceito raramente precise ser aplicado no servi o de NA Por m surgindo necessidade ele est aqui pronto para colocar em a o os ideais de nossa Irmandade espiritual D CIMO PRIMEIRO CONCEITO Os recursos de NA existem para serem usados tendo como finalidade levar adiante o nosso prop sito primordial e devem ser administrados com responsabilidade Membros de NA de todo o mundo contribuem com dinheiro para ajudar nossa Irmandade a cumprir o seu prop sito primordial uma obriga o de todo integrante da estrutura de servi o usar esses recursos para levar a mensagem de recupera o de NA t o longe quanto poss vel Para fazer isso os nossos corpos de servi o devem administrar esses recursos responsavelmente prestando contas total e precisamente do seu uso queles que os forneceram Os recursos de Narc ticos An nimos devem sempre ser usados para levar adiante o nosso prop sito primordial O dinheiro usado para pagar gastos relacionados realiza o das reuni es de recupera o de NA para informar o p blico sobre NA e para alcan ar adictos que n o podem ir s reuni es usado para desenvo9lver produzir traduzir e distribui
210. tal proposi o com grande respeito e considera o cuidadosa As informa es e perspectivas oferecidas por poucos podem nos salvar de erros perigosos elas podem at mesmo nos conduzir para novos horizontes de servi o nunca antes sonhados onde 18 podemos cumprir o prop sito primordial da nossa Irmandade mais efetivamente do que nunca Pelo bem de nossa Irmandade e dos membros que est o por chegar nossos grupos quadros e comit s de servi o precisam sempre considerar cuidadosamente todos os pontos de vista em seus processos de tomada de decis o D CIMO CONCEITO Qualquer membro de um corpo de servi o pode requerer deste corpo a retrata o por ofensa pessoal sem medo de repres lia O D cimo Conceito a garantia de respeito da nossa Irmandade a cada servidor de confian a Este conceito pode parecer bvio mas a nossa cren a nesse princ pio t o forte que desejamos enuncia lo alto e claro Narc ticos An nimos uma sociedade de natureza espiritual com elevados ideais sobre como nos tratamos uns aos outros Nossos membros contudo s o apenas humanos e algumas vezes nos destratamos O D cimo Conceito a promessa de nossa sociedade espiritual de que se algum de n s for injusti ado no ambiente de servi o o servidor de confian a ofendido poder pedir que o erro seja reparado V rias circunst ncias podem pedir a aplica o do D cimo Conceito Em um caso que conhecemos um membro foi indicado para servir n
211. tal que uma aten o especial seja dada ao trabalho deste subcomit Os subcomit s de linha de ajuda organizam seu trabalho diferentemente em comunidades diversas dependendo das necessidades locais Em algumas reas os servi os de IP e de Linha de Ajuda s o administrados por um nico subcomit Em comunidades menores a linha de ajuda pode ser uma coisa simples como um servi o de siga me conectando as pessoas ligando com os telefones de membros de NA dentro de suas casas Nas grandes reas metropolitanas sistemas informatizados encaminham chamadas s pessoas ou informa es apropriadas Para maiores detalhes sobre linhas de ajuda de NA consulte o Guia para Servi os de Linha de Ajuda dispon vel no seu subcomit local de linha de ajuda ou no WSO Fornecimento de Material O subcomit de fornecimento de material mant m um estoque de livros e panfletos de NA que podem ser comprados pelos grupos locais dentro da sua reuni o mensal do CSA Em algumas reas este subcomit cont m apenas uma ou duas pessoas Em outras pode consistir em at meia d zia de membros que processam os pedidos dos grupos monitoram os n veis de estoque e mandam pedidos para o centro de servi o local escrit rio central ou para o WSO Para manter a responsabilidade por todas as verbas da rea a maioria delas pede a seu tesoureiro para administrar todas as vendas de literatura O subcomit ent o recebe um cheque do tesoureiro quando precisa repo
212. te estaremos usando a palavra cidade no singular para nos referir a qualquer grande rea metropolitana e seus arredores mesmo que a maioria de tais reas metropolitanas na verdade seja composta de v rias cidades adjacentes e distritos n o incorporados que at atravessam fronteiras estaduais e municipais Exemplos de tais cidades incluem Nova York Los Angeles Chicago S o Paulo Cidade do M xico T quio e Londres No cap tulo anterior examinamos s divis o do CSA de uma cidade em m ltiplas reas e alguns dos crit rios que poderiam levar a cria o de um comit de servi os metropolitano Aqui antes de falar sobre o funcionamento de um sistema vamos olhar para alguns dos motivos pelos quais reas m ltiplas dentro da mesma cidade podem querer consolidar seus servi os atrav s da cria o de um CSMetro e os processos pelos quais podem realizar isso POR QUE CONSOLIDAR Por que reas m ltiplas dentro de uma comunidade maior querem formar um comit de servi os metropolitano H tr s raz es principais A primeira que a consolida o dos servi os da cidade pode ajudar a comunidade de NA a administrar mais eficientemente as atividades dos seus subcomit s Em vez de ter de arcar com os custos administrativos de digamos cinco conjuntos separados de subcomit s de reas apenas um conjunto de subcomit s metropolitanos teria que ser custeado O tempo e energia gastos com a administra o de m ltiplos conjuntos de s
213. ticipar nos servi os de rea n o importa o qu o efetivo e tentador sejam Estes grupos podem sentir que seus membros mais experientes t m o suficiente para fazer do que simplesmente apoiar suas reuni es de recupera o verdade que os grupos s o os respons veis por apoiar os servi os de NA mas primeiramente s o respons veis por conduzir reuni es de NA Nossa Tradi o de autonomia de grupo d a eles o direito de decidirem por si mesmos se tem ou n o a habilidade e ou a boa vontade necess ria para apoiar seu comit de rea Independente da sua decis o o comit de rea tem uma responsabilidade de servir todos os grupos dentro do seu territ rio de servi o independente se um grupo em particular escolhe ou n o participar no trabalho do comit OR AMENTO DA REA Um or amento ajuda um comit de rea a melhor administrar as verbas que recebe O processo b sico para desenvolver um or amento de rea bem simples e para sua conveni ncia um formul rio foi inclu do no Manual para o Tesoureiro dispon vel no WSO Trimestralmente ou anualmente os servidores administrativos e coordenadores dos subcomit s apresentam seus pOlanos para o pr ximo per odo de trabalho junto com estimativas de quanto este trabalho custar Comparando os planos projetados de trabalho e as despesas com os relat rios do dinheiro que entro no ultimo per odo de trabalho o comit de rea ter suficientes informa es para poder votar se o
214. tin o entre principio e personalidades importante observar a pratica da rotatividade Em algumas posi es servidores de confian a precisam de habilidades especificas para atuar como lideres efetivos A capacidade de comunicar se bem pode ajudar nossos servidores de confian a a compartilhar informa es e id ias tanto no trabalho de comit como nos relat rios para aqueles a quem servem Habilidades de organiza o ajudam os servidores de confian a a manter simples pequenas responsabilidades de servi o e fazer de forma direta at mesmo o cumprimento de tarefas complexas Lideres capazes de discernir onde as a es de hoje nos conduzir o e de oferecer orienta o que precisamos para nos preparar para a necessidade do amanh servem bem a Narc ticos An nimos Para um adicto em recupera o certas experi ncias educacionais profissionais pessoais e de servi o podem se adequar melhor a um tipo de compromisso de servi o do que a outro contraproducente para n s para nossa Irmandade e para nossos servidores de confian a quando pedimos a nossos membros para realizar tarefas para as quais n o est o capacitados 12 Quando cuidadosamente consideramos as qualidades de lideran a daqueles que n s pedimos para servir podemos confiantemente dar a eles com confian a o espa o que precisam para exercerem essas qualidades em nosso beneficio N s podemos dar aos lideres efetivos liberdade para servir especialmente quando de
215. tins de Servi o Artigos ensaios e outros pensamentos e id ias sobre uma variedade de temas relacionados ao servi o Uma variedade de tais boletins est dispon vel no WSO Comit de Servi o de rea CSA Um comit criado para fornecer servi os comuns aos grupos de NA em um local espec fico composto por RSG s servidores administrativos do CSA e coordenadores dos subcomit s Ele normalmente faz parte de uma regi o Conselho Cooperativo Co op Normalmente em ambientes rurais um m todo onde um numero de grupos em cidades pr ximas mant m juntos certos servi os diretos que os afetam mas n o ao seu CSA Comit de Servi os Compartilhados Um comit criado por dois ou mais comit s de rea ou regi es para preencher uma ou duas necessidades espec ficas que ambos os territ rios t m em comum Dentro de um estado prov ncia ou pa s com mais de uma regi o um comit como este interagiria em prol daqueles comit s que o criaram com os governos estaduais municipais e nacionais e as organiza es profissionais religiosas e c veis Ele financiado por aqueles que o criaram e presta contas aos mesmos Comit de Servi os Metropolitano CSMetro um comit formado para administrar uma variedade de subcomit s que fornecem servi os diretos de NA IP H amp I Longo Alcance Linha de Ajuda etc em um grande distrito metropolitano em prol dos CSA s que o criaram Comit de Servi o Regional um
216. tros t m v rias durante a semana A qualidade de uma reuni o de NA diretamente dependente da for a e solidariedade do grupo que a apadrinha Os grupos de NA n o as reuni es de NA s o o alicerce da estrutura de servi o de NA Em conjunto os grupos s o respons veis pela tomada de decis es de servi o que diretamente os afetam e ao que fazem nas reuni es tanto quanto as que afetam fundamentalmente a identidade de Narc ticos An nimos Por exemplo nova literatura de NA aprovada pelos DR s na Confer ncia Mundial de Servi os somente ap s estes terem recebido orienta es dos grupos que representam Igualmente propostas de mudan a nos Doze Passos de NA Doze Tradi es nome natureza ou prop sito primordial devem ser aprovadas diretamente pelos grupos antes que possam ser efetivadas de acordo com nosso 2 Conceito Os grupos mant m contato com o resto de Narc ticos An nimos atrav s de representantes selecionados para participar em prol dos grupos dentro da estrutura de servi o Correspond ncia do WSO inclusive a revista trimestral The NA Way Magazine mant m os grupos infirmados sobre assuntos que afetam a Irmandade mundial Se o grupo n o estiver recebendo The NA Way Magazine pe a ao secret rio do seu grupo para entrar em contato com o WSO O prop sito primordial de um grupo de NA o de levar a mensagem de recupera o ao adicto que ainda sofre O grupo proporciona a cada membro oport
217. ubcomit s pode ser substancialmente diminu do com um nico conjunto de subcomit s para administrar sendo tamb m mais f cil obter os recursos humanos necess rios para o funcionamento destes subcomit s ainda que estes subcomit s sirvam territ rios maiores do que seria equipar 3 ou 4 vezes este numero de subcomit s A segunda que a consolida o dos servi os metropolitanos pode a identifica o e a localiza o dos recursos de NA dentro da cidade para os membros grupos e para a comunidade em geral Uma nica linha de ajuda bem mais f cil de administrar e custa menos que v rias linhas dentro da mesma cidade sendo mais simples para as pessoas em qualquer lugar da cidade entrar em contato com Narc ticos An nimos Os contatos com cadeias institui es e outras organiza es municipais podem ser coordenados da mesma forma aumentando significativamente a efic cia das comunica es de H amp I Ao prover uma nica fonte para as informa es p blicas sobre NA qualquer pessoa em qualquer lugar da comunidade pode se informar sobre nosso programa com facilidade E tamb m uma 65 nica lista de reuni es de NA para a cidade inteira geralmente bem mais til do que meia d zia de listas cobrindo reas separadas A terceira que a consolida o dos servi os de NA da cidade pode ajudar o comit de servi os regional a trabalhar melhor Na aus ncia de comit s metropolitanos alguns CSR s tentaram preencher a lac
218. uma uni o federal maior se ao faz lo isto se torna mais pr tico e serve melhor ao nosso prop sito primordial Da mesma maneira quando existir grupos de NA cujos membros falem o mesmo idioma ou quando tiverem la os culturais comuns desejarem se unir em uma nica rea ou regi o que abriguem v rios pa ses vizinhos n s os encorajamos a faz lo O PRIMEIRO GRUPO Uma nova comunidade de recupera o come a quando um nico grupo abre sua porta para a primeira reuni o de NA da na o A maioria dos novos grupos mesmo aqueles em comunidades de NA j estabelecidas cresce lentamente e isto pode ser frustrante Contato com outros grupos que j passaram pela mesma experi ncia pode ajudar a diminuir a frustra o Os servi os mundiais de NA podem colocar membros de um novo grupo em contato com adictos em outras comunidades de NA que ficar o felizes por partilhar suas experi ncias Correspond ncias visitas e coopera o com os grupos em pa ses pr ximos especialmente aqueles que falam o mesmo idioma podem ser muito til Os servi os mundiais tamb m podem fornecer outros recursos teis para um novo grupo como por exemplo literatura de servi o e recupera o que esteja sendo traduzida Uma liga o ou carta para nosso Escrit rio Mundial de Servi os WSO pode ajudar a diminuir as dores do crescimento pelas quais todos os grupos passam Mais cedo ou mais tarde os membros pioneiros de um novo grupo em um novo pa s acabam
219. una provendo listas de reuni es consolidadas linha de ajuda servi os de H amp I e de IP e at postos para vendas de literatura dentro de cidades que tenham reas m ltiplas Embora bem intencionados tais servi os diretos tem conduzido estas regi es a concentrarem suas energias em apenas uma parte de suas reas membros Isto deixa as outras reas e em particular as comunidades subdesenvolvidas sem o benef cio do desenvolvimento dos recursos dos servi os que o trabalho que os comit s regionais fazem melhor Quando os CSA s dentro de uma mesma cidade consolidam e administram eles mesmos os servi os metropolitanos liberam o comit regional para realizar aqueles servi os que costuma fazer com mais efici ncia e para faz lo para todas as reas da regi o O PROCESSO DE CONSOLIDA O Imagine que todos os CSA s da sua cidade decidiram que querem consolidar seus servi os atrav s da cria o de um comit metropolitano Qual o processo de combinar dois ou cinco ou nove conjuntos de subcomit s numa nica e harmoniosa entidade de servi o As considera es sobre os processos de consolida o s o muito parecidas com as envolvidas na divis o de um CSA que serve uma cidade inteira descritos no cap tulo anterior s que ao contr rio 1 Inventariar os servi os e recursos atuais dentro das reas afetadas 2 Depois examinar as necessidades para servi os em toda a comunidade 3 E finalmente juntar os rec
220. unidade de compartilhar e escutar as experi ncias de outros adictos que est o aprendendo a viver uma vida melhor sem o uso de drogas O grupo o veiculo prim rio pelo qual a nossa mensagem levada Ele oferece uma atmosfera de recupera o na qual o rec m chegado pode se identificar com adictos em recupera o s vezes formam se grupos de NA especializados para oferecer uma identifica o a mais para os adictos com necessidades particulares em comum Por exemplo muitas reuni es especificamente para homens mulheres e homossexuais existem hoje em dia Mas o foco de qualquer reuni o de NA mesmo que seja conduzida por um grupo especial sobre a recupera o da adic o e qualquer adicto bem vindo Reuni es de NA s o eventos onde adictos compartilham uns com os outros sua experi ncia na recupera o e na aplica o dos Doze Passos Enquanto muitas sen o a maioria das reuni es de NA s o apadrinhada por um grupo de NA outras reuni es de NA acontecem sempre informalmente entre amigos em grandes reuni es com oradores no n vel regional ou de rea em conven es escolas institui es etc O grupo de NA uma entidade a reuni o de NA um evento e reuni es de NA podem acontecer sem o apadrinhamento de um grupo de NA 26 O QUE UM GRUPO DE ESCOLHA Em algumas comunidades de NA t m se tornado costume para os membros da Irmandade adotar um compromisso pessoal com um grupo em particular
221. ursos e necessidades em um programa de servi os metropolitanos Se todas estas coisas forem feitas antes da ativa o do CSMetro a transi o para servi os consolidados ser a mais harmoniosa poss vel Invent rio dos Servi os e Recursos O invent rio dos servi os e recursos atuais de NA provavelmente a fase mais f cil do processo de consolida o porque ele muito concreto Para todos os CSA s interessados em participar no comit metropolitano necess rio reunir os seguintes itens Listas de diretrizes procedimentos orienta es e ou regulamentos dos CSA s As orienta es para todos os subcomit s Uma lista de todos os projetos e compromissos atuais Uma lista das realiza es do passado Uma lista de pessoal contendo todos os servidores administrativos coordenadores dos subcomit s membros e responsabilidades dos subcomit s e RSG s Or amento de todas as atividades das reas An lise das Necessidades de Servi os O processo de consolida o oferece sua comunidade de servi o uma oportunidade nica Enquanto est o no processo de examinar e reorganizar os servi os de NA tamb m podem examinar detalhadamente a sua cidade e analisar os esfor os de servi os sob medida para levar a mensagem com o m ximo de impacto Para esta an lise talvez seja necess rio ter uma confer ncia dos servidores administrativos e coordenadores dos subcomit s de cada uma das reas interessadas em participar do C
222. vi os Z Uma quantidade substancial de prepara o necess ria de todos envolvidos para que um invent rio de rea possa ser eficaz Os RSG s administradores e subcomit s t m que dar uma olhada destemida e minuciosa no seu trabalho no ultimo ano e vir a sess o de invent rio preparados para rever seus papeis no comit Os RSG s devem dedicar um tempo com seus grupos considerando as necessidades que devem ser discutidas e virem ao invent rio com id ias em m os Os servidores administrativos devem dedicar um tempo para olhar o conte do da comunidade maior onde moram e perguntarem a si mesmo como o NA poderia ser mais eficaz em alcan ar este comunidade e depois virem ao invent rio preparados a compartilhar seus pensamentos com o comit inteiro E Talvez o mais importante que todos os participantes devem fazer um esfor o extra na sua prepara o espiritual para aproveitar ao m ximo da reuni o do invent rio Materiais dispon veis do WSO podem ser bastante teis especialmente no desenvolvimento da sua agenda da sess o de invent rio Tendo conduzido um invent rio de rea muitos comit s concluir o que certos aspectos do seu trabalho precisam ser alterados Deve ser lembrado que n o h um modelo padr o para todos os comit s de rea que possa ser apropriado para todas as reas Uma variedade de fatores afetar os tipos de servi os que um comit de rea oferece e as maneiras que os oferece tamanho da comunidade nu
223. za o desenvolvimento da consci ncia coletiva do CSR que o pool de recursos da regi o quanto com o tipo de assuntos que est o sendo conduzidos preparar para aj udar a regi o como um todo a se informar e desenvolver uma consci ncia coletiva F RUNS DE SERVI O Na sess o de partilha o comit regional focaliza muito da sua aten o nas necessidades dos grupos e das reas Com esta perspectiva o comit fica em uma boa posi o para considerar sua agenda de f runs de servi o que tipos de f runs s o necess rios e onde F runs de servi o regionais n o somente atendem s necessidades ou problemas existentes como tamb m antecipam desafios que podem vir a surgir futuramente dentro da comunidade de NA e ajudam os grupos e reas a se prepararem para eles Por exemplo Um padr o pode ter se evidenciado na sess o de partilha demonstrando a necessidade de desenvolver melhor o entendimento geral sobre o trabalho de IP entre os membros de NA Uma rea que esteja formando um novo subcomit de H amp I pode ter pedido ao comit regional para conduzir um f rum para atrair membros para o subcomit Pode ser necess rio um apoio especial para um comit de rea em transi o seja ele um grande comit que esteja considerando dividir se ou um comit novo servindo uma nova rea Os servi os mundiais podem estar considerando uma a o que provavelmente afetar os grupos diretamente requerendo uma discu

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