MSERV-08-01 - MANUAL DE SERVIÇO FBME - FB
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1. AL UA ZA da Polo N 11102 A n Y 4 MEM L VA dl o d NN o do d PO paniis qs l Paris sm i e ie A VLEZ For6 106 29 FOSE 206 99 2106 901 906 ZOS 2141 801 OEZ 141 401 026 ZS Z OS 09 2 9 Oct 26 026 Figura 17 Desenho em Corte BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt Pos Descri o QTD 106 Corpo de Suc o 1 107 Corpo de Press o 1 108 Corpo de Est gio n 1 171 1 Difusor ltimo Est gio 1 171 2 Difusor Intermedi rio n 1 210 Eixo 230 Rotor 320 Rolamento 322 Rolamento 350 1 Mancal L A 350 2 Mancal L N A 360 1 Tampa do Mancal L A 360 2 Tampa do Mancal L N A 400 1 Junta Plana 400 2 Junta Plana 412 1 O ring 412 2 O ring 421 Retentor 452 Aperta Gaxetas 458 Anel Cadeado 461 Gaxeta 2 kits 502 Anel de Desgaste 2x n 504 Anel Distanciador 507 Anel Centrifugador 521 Luva de Est gio 52 4 Luva de Trava 524 1 Luva Protetora do Eixo L S 524 2 Luva Protetora do Eixo L R 524 3 Luva Protetora Intermedi ria 525 1 Luva Distanciadora L S 525 2 Luva Distanciadora L R 554 Arruela 638 de Ressuprimento de leo 672 Respiro c Filtro 710 1 Tubo 731 1 Conector macho 743 Rubinete 901 1 Parafuso Sextavado 901 2 Parafuso S2. press o e vaz o da bomba abrindo se lentamente v lvula de recalque logo ap s o motor ter atingido sua rota o nominal Verificar a corrente consumida pelo motor el trico e a tens o da rede Verificar se a press o de succ o corresponde prevista no projeto e Verificar se a bomba opera sem vibra es e ru dos anormais e Verificar a temperatura no mancal que poder atingir at 50 acima da temperatura ambiente n o podendo o total superar a 90 C Ajuste do gotejamento nas gaxetas se aplic vel e Apertar as porcas do aperta gaxeta paralelamente at sentir uma resist ncia depois girar a chave de aperto de cada porca a uns 60 e O gotejamento na regi o da selagem normal e necess rio numa montagem com gaxetas Cuidado para n o queimar as gaxetas A qualquer sinal de fuma a na caixa de selagem afrouxe as porcas O gotejamento desejado num engaxetamento deve variar de 10cm3 min a 20cm3 min e A selagem da bomba deve ser monitorada inicialmente a cada 15 minutos durante 2 horas Depois a cada 1 hora durante 6 a 8 horas at que as gaxetas se acomodem na caixa de selagem Depois de acomodada basta um controle semanal e Seo vazamento for excessivo nestes per odos aperte novamente a chave a 60 Acomoda o do selo mec nico se aplic vel e No in cio de funcionamento o selo mec nico pode apresentar um pouco de vazamento na regi o da caixa de selagem at que suas faces se acomodem e
3. o devem ser submetidos a uma criteriosa lavagem antes da instala o ser posta pela primeira vez em funcionamento Ocorre entretanto que pingos de solda carepa e outras impurezas desprendem se muitas vezes somente ap s algum tempo principalmente no bombeamento de l quidos quentes Para proteger a bomba deve ser sempre previsto a instala o de um filtro na suc o tipo chap u como mostra a fig 14 Y Utilizar na montagem da tubula o de suc o juntas tipo Dresser juntas comuns ou juntas especiais com tirante para facilitar o ajuste das pe as Y Utilizar na montagem da tubula o de recalque juntas met licas para absorver os esfor os de rea o do sistema proveniente das cargas aplicadas Y Para instala es de suc o positiva recomenda se a instala o de uma v lvula de bloqueio em cada bomba para fech las quando as linhas estiverem paradas evitando o afluxo A v lvula de bloqueio dever estar totalmente aberta quando a bomba estiver em funcionamento v Quando a instala o de suc o for positiva a tubula o deve sofrer um pequeno aclive no sentido bomba tanque de suc o e se for negativa um pequeno declive para n o haver forma es de bolsas de ar v Em caso de sobre press es causando retorno do fluido ser necess rio um dispositivo para controle do golpe de ar ete na tubula o de recalque Y Para regulagem de vaz o no recalque da bomba recomend vel instalar uma v lvula de controle afim
4. 13 7 Manuten o 14 8 Detec o de Falhas m 20 9 Desenho em Corte e Lista de Pe as Bomba com Gaxeta e Mancal leo 24 10 Desenho em Corte e Lista de Pe as Bomba com Selo e Mancal Graxa 26 11 Pe as sobressalentes recomendadas 29 12 Recomenda es especiais FER u 29 13 Manuten o nas reas de desgaste 30 14 Torque de Aperto uu uu uuu u adduxi iid addu a DI 30 2 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 1 Introdu o Este manual acompanhando a bomba centr fuga FBME visa oferecer informa es para o usu rio de forma a propiciar conhecimento quanto constru o e ao funcionamento necess rio instala o e manuten o possibilitando a utiliza o correta e consciente do produto Recomendamos deixar este manual de f cil acesso e deixar uma c pia com o respons vel da manuten o Esta bomba deve operar de acordo com as condi es para as quais ela foi dimensionada atendendo dentre os requisitos especificados vaz o altura manom trica total velocidade voltagem frequ ncia temperatura etc n o devend
5. 0 4 5 5 5 5 5 4 50 4 4 12 12 12 12 10 150 150 do 150 Execu o com selo mec nico 4 5 S 5 5 5 EEE 4 5 4 EE 12 12 12 12 1 Quantidade para 1 jogo N 1 onde N igual ao n mero de est gios que a bomba possuir 2 Quantidade para1 jogo 3 Quantidade para1 jogo Nx2 4 Engloba placa de seguranga e porca de mancal Tabela 10 Sobressalentes Recomendadas 12 Recomenda es especiais 12 1 Usinagem do di metro externo do Rotor Rotores de material inox devem ser ajustados na regi o de sa da do fluido bombeado conforme a figura abaixo ap s a usinagem rebaixamento do di metro externo x Figura 20 Ajuste das palhetas LL TIT TTA 20 12 2 M todo de balanceamento do rotor Est tico e din mico ISO 5406 5343 ANSI 52 43 1984 G6 3 29 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 12 2 Batimento do eixo na regi o do rotor Para verificar o batimento do eixo coloque o eixo montado no suporte na posic o vertical utilize o rel gio comparador verificando as extremidades com limite de 0 05mm 13 Manuten o nas reas de desgaste A troca dos an is de desgaste da carca a e do rotor dever ser providenciada quando for evidenciado que os mesmos apresentam desgastes excessivos reduzindo o rendimento da bomba A troca dos an is ser suficiente desde que o corpo apresente boas condi es A FB fornece a
6. 107 e Colocar os tirantes 905 arruelas 554 e pe as 920 2 Apertar os tirantes de maneira cruzada e uniforme usando se torqu metro Valores na tabela do item 14 NOTA Montar o difusor 171 2 em cima da trava no corpo de est gio 108 7 5 3 Ajuste Axial do Conjunto Girante 1 A ajustagem axial do conjunto girante composto pelas pe as 230 504 521 524 525 e 932 feito atrav s da usinagem do anel distanciador 504 ou seja o anel ajustado para que o conjunto girante fique sem folga axial entre os an is de seguran a 932 centragem dos rotores 230 nos difusores 171 1 e 171 2 feita atrav s do anel distanciador 504 Com a bomba montada sem os rolamentos empurrar o eixo na dire o da suc o sentido da seta ver figura abaixo at os rotores 230 encontrarem nos an is de desgaste 502 obter ent o a medida A Puxar o eixo na dire o do recalque sentido seta ver figura abaixo at os rotores 230 encostarem nos an is de desgaste 502 e obter assim a medida B Fa A B Entrando na f rmula Fa AB alculamos a folga axial Fa 18 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 6 Com a medida C correspondente profundidade do alojamento do rolamento lado suc o ver tabela 5 entrar na f rmula e calcular a espessura do anel distanciador 504 conforme equa o E c Medida A Medida B Medida
7. A submerg ncia na linha de suc o insuficiente Submergir a tubula o de suc o no n vel correto 12 A linha de flushing esta obstru da Desobstruir a linha de flushing 13 A posi o do anel de lanterna no conjunto de gaxeta esta errada Colocar o anel na dire o do furo de selagem Na instala o 14 A velocidade de rota o muito baixa Aumentar a rota o 15 A velocidade de rota o muito elevada Reduzir a rota o 16 O sentido de rota o est errado Inverter uma das fases do cabo do motor 17 A altura manom trica requerida na instala o superior aquela da bomba Colocar um rotor com di metro maior 18 A altura manom trica requerida na instala o inferior aquela da bomba Rebaixar o rotor ou colocar um rotor com di metro menor 19 O peso espec fico do fluido bombeado diferente do previsto Ajustar a bomba para o ponto compat vel ao flu do bombeado ou colocar um rotor com di metro maior ou menor 21 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 20 A viscosidade do fluido bombeado diferente do previsto Ajustar a bomba para o ponto compat vel ao flu do bombeado ou colocar um rotor com di metro maior ou menor 21 O ponto de opera o da bomba esta trabalhando com vaz o muito baixa Ajustar o ponto de opera o A bomba deve trabalhar acima da vaz o m nima 22 A bomba n o apropriada para trabalhar em paralelo Adequar o lay out das tubula es 23 O materi
8. implicar em consumo de pot ncia excessiva ATEN O SOMENTE AS BOMBAS COM MANCAIS LUBRIFICADOS A GRAXA SAEM DA FABRICA COM LUBRIFICANTE AS BOMBAS COM MANCAIS A OLEO SAEM DA F BRICA SEM LEO NO MANCAL ANTES DA PARTIDA COMPLETE COM LEO ESPECIFICADO AT O N VEL INDICADO NO COPO DE RESSUPRIMENTO 7 2 1 Especifica o de fornecedores para graxa e leo ESPECIFICA O DE GRAXA Fabricante Graxa ESPECIFICA O DE LEO ATLANTIC LITHOLINE MP Fabricante At 3000 rpm Acima de 3000 rpm CASTROL GREASE LM2 ATLANTIC EUREKA 68 EUREKA 46 ESSO BEACON 2 CASTROL HYS PIN 68 HYS PIN 46 IPIRANGA ISAFLEX 2 ESSO leo p Turbina 68 leo p Turbina 46 MOBIL OIL GREASE MP IPIRANGA IPITUR AW 68 IPITUR AW 46 PETROBR S LUBRAX GMT3 MOBIL OIL DTE 26 DTE 24 SHELL ALVANIA R2 PETROBR S MARBRAX TR 68 MARBRAX TR 46 TEXACO MULFAK2 SHELL TELLUS 68 TELLUS 46 SKF GS 265 TEXACO REGAL R amp O 68 REGAL R amp O 46 Tabela 4 1 Graxas lubrificantes Tabela 4 2 Oleos lubrificantes 7 2 2 Intervalos de lubrifica o e volume de abastecimento A lubrifica o no rolamento reduz o atrito auxilia na dissipa o do calor gerado no mancal fornece prote o anti corrosivo e dificulta a entrada de part culas abrasivas no rolamento Como todo lubrificante modifica suas propriedades qu micas e contamina se naturalmente com o tempo deve se fazer a troca regul
9. o N o se deve usar um olhal de i amento isolado tanto no motor como na bomba para icar o conjunto moto bomba Figura 1 Transporte da Bomba Figura 2 Transporte do Conjunto Moto Bomba 4 Conservac o e Armazenamento v Y S lt s lt A bomba deve ficar livre de umidade poeira vapores e salinidades altas salinidade mar tima Para bombas montadas com gaxeta as mesmas dever o ser retiradas do equipamento antes de serem armazenadas Os selos mec nicos dever o ser limpos com ar seco N o deve ser aplicado qualquer l quido na limpeza para n o danificar as veda es como o rings e juntas planas Todas as bombas devem ser envolvidas por uma protec o de material imperme vel Todas as conex es como tomadas de press o dreno etc dever o ser devidamente tampadas a fim de se evitar a entrada de corpos estranhos no interior da bomba Antes de embalar verifique se os flanges de succ o e descarga est o fechados Bombas aguardando opera o dever o ter seu conjunto girante movimentado a cada 15 dias Em caso de dificuldade usar uma ferramenta auxiliar como chave de grifo ou chave cano protegendo as superf cies de contado chave bomba Bombas estocadas por per odos superiores h um ano dever o a cada doze meses serem conservadas novamente sendo as pecas desmontadas limpas e aplicado o processo de conservag o abaixo e Nas reas de eixo expostos ponta e regi o entre aperta gaxeta
10. sobreposta e suporte de mancal aplicar com pincel o TECTYL 506 e reas em contato com o l quido bombeado e que n o possuem pintura como caixa de gaxetas an is de desgaste rea de veda o de flange etc aplicar com pincel o RUSTILO DW301 e Na regi o dos rolamentos no suporte de mancal lubrificado a leo pulverizar o MOBILARMA 524 5 Espessura da Tempo Bj B Camada de Remo o Fabricante Aplicada um secagem TECTIL 506 80 at 100 Gasolina benzol leos diesel Brascola Similar RUSTILO DW 301 6 at 10 d Gasolina benzol leos diesel Castrol Similar Tabela 2 Caracter sticas dos l quidos de conserva o 6 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME D 5 Instala o ATENCAO Fique sempre atento aos itens de seguran a descritos no item 1 Uma bomba instalada corretamente ter um funcionamento eficiente Para isso necess rio que a instala o e nivelamento seja feito por uma pessoa capacitada Em uma instala o incorreta pode ocorrer desgaste prematuro dos componentes da bomba baixa efici ncia queima do motor etc Deve ser verificado se h componentes danificados ou empenados pe as faltando e se a embalagem foi violada 5 1 Assentamento da base Antes de iniciar a funda o esteja certo de que o piso e as vigas suportam a carga total da funda o mais a bomba Observar cuidadosamente e seguir as medidas de alojamento da base conforme as cot
11. 1 42 43 44 45 46 47 48 49 50 Os rolamentos apresentam vida til muito curta 26 27 28 35 36 41 42 43 44 45 46 47 49 Engripamento ou sobreaquecimento da bomba 1 4 21 22 27 28 35 36 41 49 Tabela 7 Falhas na Instala o e Opera o 20 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 8 1 Problemas e solu es Na succ o 1 A bomba n o foi escorvada Escorvar a bomba 2 A bomba ou a tubula o de suc o n o est o completamente cheia de fluido Encher a bomba at se aproximar do seu centro para que ela escorve na partida 3 A altura de succ o est muito elevada Verificar o NPSH e alterar a altura de suc o se necess rio 4 NPSH insuficiente Diminuir a altura de suc o 5 Cont m demasiado ar ou gases no fluido Alterar o posicionamento da tubula o Se necess rio instalar uma tubula o de vent 6 Existem bolsas de ar na linha de suc o Alterar o posicionamento da tubula o Se necess rio instalar uma tubula o de vent 7 A tubula o de suc o n o est vedada totalmente permitindo entradas de ar Vedar a tubula o de suc o 8 Existem entradas de ar na bomba atrav s das gaxetas Apertar o aperta gaxetas Trocar as gaxetas Desentupir o canal de lubrifica o da selagem 9 A v lvula de p na linha est subdimensionada Dimensionar corretamente a v lvula de p 10 Est obstru da a v lvula de p Desobstruir a v lvula de p 11
12. BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME MANUAL DE SERVICO S rie FBME Aplicac o Desenvolvida para trabalhar com l quidos limpos ou turvos em in meras aplica es tais como ind strias qu micas petroqu micas papel polpa sider rgica minera o aliment cia t xtil farmac utica e saneamento Descri o Geral Horizontal multiest gio montada axialmente em rela o ao eixo As veda es entre os corpos s o por meio de juntas planas O conjunto dos corpos de est gio unido atrav s de tirantes fixados externamente entre os corpos de suc o e recalque Denomina o FBME 4 3 Marca Modelo Centr fuga Multiest gio Di metro nominal do recalque polegada e n de est gios Dados de Opera o Tamanhos DN 80 at 150 Vaz es at 400m3 h Altura manom trica at 300m Temperaturas at 140 C Rota o at 3500rpm MSERV 08 01 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME ndice 1 upel Pm 3 2 Caracteristicas gerais da bomba u u J 5 Transporte J uuu uuu uuu su iniciada caido nani and ias ana ia radicada a 6 4 Conserva o e Armazenamento 6 LM ICI u 7 Per
13. C Figura 14 Detalhes com as medidas A Be Tamanho Medidas C mm 3 40 4 43 5 48 6 60 Tabela 6 Alojamento do Rolamento 7 Montar os corpos de mancal 350 1 2 lado suc o e lado recalque 8 A posi o ideal da pista interna do rolamento lado suc o em rela o aos roletes aquela onde mesmo com o conjunto todo empurrado no lado recalque a chapa de seguran a n o atrite na gaiola de fixa o dos roletes a Rolamentos Lado Recalque Na montagem de rolamentos de duas carreiras de esferas de contato angular deve se posicionar o rolamento de forma que a carga axial ou a maior das cargas axiais agindo em ambos os sentidos atue na carreira de esferas veja a figura abaixo E d ZA BS Figura 15 Detalhes do rolamento de esferas Sentido de carga Lado recalque AN 19 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME f b Rolamentos Lado Suc o Na montagem de rolamentos de rolos deve se posicionar o rolamento com a gaiola no sentido conforme indicado na figura abaixo Figura 16 Detalhes do rolamento de rolos Para mancais a graxa girar os rolamentos durante a lubrifica o inicial para que a graxa preencha totalmente os espacos entre a gaiola e os corpos rolantes Al m do espa o vazio do pr prio rolamento deve se preencher com graxa tamb m o espa o entre a tampa do mancal e os rolamentos de 30 a 50 desse volume descontand
14. LTIEST GIO FBME T 10 Lista de Pecas Pos Descric o 106 Corpo de Suc o 107 Corpo de Press o 108 Corpo de Est gio 171 1 Difusor ltimo Est gio 171 2 Difusor Intermedi rio 210 Eixo 230 Rotor 320 Rolamento 322 Rolamento 350 1 Mancal L A 350 2 Mancal L N A 360 1 Tampa do Mancal L A 360 2 Tampa do Mancal L N A 400 1 Junta Plana 400 2 Junta Plana 412 1 O ring 412 2 O ring 433 Selo Mec nico c Sobreposta IN 502 Anel de Desgaste N gt lt A 3 504 Anel Distanciador 507 Anel Centrifugador NIN 521 Luva de Est gio 1 52 4 Luva de Trava 524 1 Luva Protetora do Eixo L S 524 2 Luva Protetora do Eixo L R 525 1 Luva Distanciadora L S 525 2 Luva Distanciadora L R 554 Arruela 636 Graxeira 710 1 0 5 710 2 2 731 1 Conector macho N 731 2 Conector macho N 743 Rubinete 901 1 Parafuso Sextavado Co 901 2 Parafuso Sextavado 902 1 Prisioneiro 903 Buj o 905 Tirante 920 1 Porca Sextavada OO 920 2 Porca 923 do Mancal 932 Anel de Seg
15. O FBME D O rel gio comparador utilizado fixando se a base do instrumento no di metro externo de um dos cubos do acoplamento posicionando o apalpador do rel gio perpendicular ao di metro da outra parte do acoplamento para efetuar se o alinhamento radial e posicionando o apalpador na face interna ou externa da outra parte do acoplamento para efetuar se o alinhamento axial Em ambos os casos o rel gio deve ser zerado e o lado onde o rel gio esta fixado deve ser movimentado completando um giro de 360 enquanto o outro lado permanece inerte Figura 7 Controle radial e axial Na impossibilidade de se utilizar um rel gio comparador ou sistema a laser pode se fazer o alinhamento utilizando se uma r gua met lica e um calibrador de l minas A r gua deve ser apoiada no sentido longitudinal das duas partes do acoplamento efetuando o controle no plano horizontal e vertical O calibrador deve ser utilizado para o controle do alinhamento no sentido axial fazendo o alinhamento angular Observar a folga recomendada pelo fabricante do acoplamento R GUA MET LICA CALIBRADOR DE LAMINAS Figura 8 Alinhamento com r gua 5 5 Montagem da bomba nas tubula es de suc o e recalque Conectar a tubula o nos flanges da bomba somente depois da cura do concreto Toda tubulac o deve ser estanque Utilizar as recomenda es do Hyaraulic Institute na instala o da suc o da bomba para evitar turbul ncias entrada d
16. PT El Escova Q4 NPT Ti Tubula o de Al vio Entrada 1 4 NPT T2 Tubula o de Al vio Sa da 1 4 NPT Pi Conex o p Plano API 1 2 NPT 2 Conex op Plano AP 1 2 NPT Conex o p Plano API 1 2 NPT Tabela 3 Di metros das roscas D D D D M M T T 2 3 4 1 2 L1 L2 L1 L2 E1 2 P1 P2 P3 5 7 Prote o de acoplamento O uso da prote o de acoplamento obrigat ria segundo a Portaria N 3 214 do Minist rio do Trabalho e Emprego publicada em 8 de Junho de 1978 Norma Regulamentadora NR 12 M quinas e Equipamentos item 12 3 A prote o de acoplamento deve ser fabricada conforme especifica o O material da prote o pode ser em a o lat o ou alum nio A prote o deve ser fixada na base sem encostar se ao acoplamento pois este deve girar livremente 5 8 Instrumenta o A utiliza o de man metro na tubula o de recalque e manovacu metro na tubula o de suc o s o recomend veis Devem ser previstas escalas com aproximadamente 150 da maior press o de bombeamento Os instrumentos devem conter v lvulas de bloqueio Essas v lvulas dever o ser mantidas fechadas e s abertas quando for necess rio fazer a leitura Os materiais das v lvulas e instrumentos dever o ser conforme a aplica o 12 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 6 Opera o ATEN AO Fique sempre atento aos itens
17. a ru dos e vibra es anormais e Verificar vazamentos na caixa de gaxetas ou selo mec nico e Verificar a temperatura no mancal Fazer as leituras para verificar qualquer comportamento anormal da bomba motor sistema de selagem lubrifica o e refrigera o se aplic vel 7 1 2 Inspe o mensal e Verificar os n veis de vibra o e Verificar o n vel de graxa ou leo Trocar se necess rio vide item 7 2 e Verificar a temperaturas dos mancais 7 1 3 Inspe o semestral e Verificar se as faces dos selos mec nicos ou se as gaxetas est o desgastadas Substituir se necess rio e Re apertar os elementos de fixa o da bomba motor e base e Verificar o alinhamento do conjunto 7 1 4 Inspe o anual e Desmontar a bomba e inspecion la completamente o Verificar rolamentos retentores juntas o rings e todas as reas de desgaste Controlar a espessura do corpo espiral e Analisar motor sistema auxiliares acoplamento e instrumentos indicadores e Trocar as pe as se necess rio 14 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME D 7 2 Manuten o dos Mancais Na manuten o importante observar a temperatura dos rolamentos e n vel de leo ou quantidade de graxa no suporte Verifique sempre o n vel de leo ou a quantidade de graxa antes de ligar a bomba muito importante manter o n vel de leo ou graxa pois se o n vel for abaixo do normal implicar em desgaste do rolamento e uma lubrifica o demasiada
18. al n o adequado para o l quido bombeado Substituir por outra bomba com materiais compat veis 24 A temperatura do l quido muito elevada Instalar c mara de resfriamento 25 A quantidade ou a press o do l quido de flushing s o insuficientes Aumentar a vaz o ou press o do l quido de flushing Defeitos mec nicos 26 O eixo est torto Trocar o eixo 27 As partes m veis atritam com as partes fixas Controlar ajustes e ou trocar as pe as 28 Os rolamentos est o com desgastes Trocar os rolamentos Verificar a lubrifica o 29 Os an is de desgaste est o gastos Trocar os an is de desgaste 30 O rotor est danificado Trocar o rotor e seus acess rios 31 As juntas dos corpos de press o suc o e est gio est o com defeito e permitem vazamentos internos Trocar as juntas 32 A luva protetora do eixo esta com desgaste excessivo na rea de atua o das gaxetas Trocar a luva protetora 33 O eixo ou a luva do eixo est o com desgaste na rea de atua o do selo mec nico Trocar o eixo ou a luva protetora 34 O tipo de selo mec nico ou gaxeta n o s o adequados s condi es de opera o Trocar o selo ou as gaxetas por materiais compat veis 35 O eixo gira fora do centro devido ao desalinhamento do mancal ou por desgaste dos rolamentos Trocar os rolamentos 36 A parte rotativa est desbalanceada e causa vibra es Acertar os batimentos radiais e axiais das pe as ou troc las 37 O c
19. ar do lubrificante No caso dos mancais leo ao passar o per odo de 200 ou 300 horas de trabalho deve se fazer a primeira troca de leo ou graxa as demais trocas de leo devem ser feitas pelo menos 1 vez ao ano ou a cada 3000 horas de trabalho efetivo e as demais trocas de graxa devem seguir a tabela a seguir ou deve ser feita a cada um ano o que ocorrer primeiro A cada 8000 ou no m ximo a cada dois anos os mancais devem sofrer manuten o retirando se todos os vest gios remanescentes de impurezas do leo ou graxa incrustada Tamanho Qtde Per odo de troca da bomba posi ao ml horas trabalhadas 3 129 4500 4 LADO 15 4000 5 ACIONADO 17 4000 e 20 3000 9 20 1000 3 230 4 LADO 25 800 4 230 ACIONADO 30 800 FBME 5 280 e 35 800 FBME 6 500 Tabela 5 1 Troca 1750rpm e qtde de graxa por mancal Tabela 5 2 Volume de leo por Mancal de 3500 rpm reduzir em 40 o per odo de troca da graxa 15 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 7 2 3 Procedimento para colocar graxa ou leo no suporte Limpar o interior do suporte antes de colocar os rolamentos Depois de alojar os rolamentos no caso do mancal a graxa inserir a graxa e colocar a graxeira e no mancal a leo inserir o leo adequado de acordo com a rota o conforme indica o do c
20. as do desenho de conjunto Depois de aplicado o concreto deve se fazer o nivelamento Figura 3 Assentamento da base Os chumbadores dever o ser alojados dentro de formas de madeira ou tubos de PVC conforme especifica es das figuras abaixo min min Dia i i a N p io N N J J N dy N xou Figura 4 Chumbador tipo prisioneiro Figura 5 Chumbador tipo L 7 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 5 2 Nivelamento da base Coloque o conjunto sobre a funda o e nivele utilizando cal os met licos ou peda os de chapas entre a base e a funda o N o aperte ainda os chumbadores Com a base na posi o horizontal procede se o alinhamento dos flanges de suc o e recalque em rela o tubula o que ser ligada a eles Utilize mais cal os met licos se necess rio Por ltimo aperte firmemente as porcas dos chumbadores verificando novamente o alinhamento Os chumbadores e cal os devem estar isentos de graxa ou leo 5 3 Grauteamento O grauteamento consiste em encher o espa o entre a funda o e a base da bomba com concreto auto adens vel pr prio para grauteamento que deve ser aplicado para garantir uma fixa o s lida livre de vibra es Para isso deve se construir uma pequena f
21. cter stica Press o m xima no recalque na vaz o nula bar Sentido de rotac o Hor rio visto do lado de suc o x E ANSI B16 1 125 FF ANSI B16 1 125 FF ANSI B16 1 125 FF Opcional DIN EN 1092 2 PN16 ANSI B16 1 250 FF Opcional DIN EN 1092 2 PN40 Dados construtivos Unidade Flanges FoFo Recalque Suc o ac ANSI B16 5 150 RF Opcional DIN EN 1092 1 PN16 ANSI B16 5 300 RF Opcional DIN EN 1092 1 PN40 Press o de teste hidrost tico 1 5 x Press o de trabalho Gaxeta SEM resfriamento 10 105 Gaxeta COM resfriamento 105 140 Ver recomenda o do fabricante do selo mec nico m xima 140 Flanges Recalque EH o Selo mec nico 7 ES E Corpo de suc o 12 5 Corpo de press o e est gio 45 m xima de Temperatura hidrostatico C mara de resfriamento NU209 K C8 NU210K C3 NU211 K C3 NU213 K C3 H211 H213 Lado recalque 3308 C3 3309 C3 3310 C3 3312 C3 Graxa Opcional leo Mancais a 3 o 2 O O t amp o Uu 3 3 D x 3 q e lt 2 CV rpm At 1 N mero m ximo de est gios 10890 SEM C mara de refrigera o At 3500 At 1800 At 3500 Tabela 1 Informa es t cnicas 5 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME D 3 Transporte O transporte da bomba deve ser feito seguindo as normas de seguran as aplic veis e sempre ser seguida por uma pessoa treinada e capacitada para tal fun
22. de n o sobrecarregar o motor v Se necess ria a v lvula de reten o dever ser instalada no recalque entre a bomba e a v lvula de controle v Para instala es com expurgo de ar ser necess rio prever v lvulas ventosas Y Prever v lvula de seguran a dispositivos de al vio e outras v lvulas de opera o se necess rias Y Depois que os parafusos da tubula o estiverem devidamente fixados e apertados verifique e corrija se necess rio o alinhamento do acoplamento 10 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME V lvula de Reten o Redu o Exc ntrica Tubula o de Suc o CDU Ey PX x NOTE amp i p Figura 9 Succ o Negativa Figura 10 Suc o Positiva 11 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 5 6 Conex es auxiliares D2 T2 TDI D4 D3 Figura 11 Indica o das conex es 1 2NPT D2 1 2NPT 1 2NPT D 1 2NPT Mt Man meto 1 2NPT M2 Man vacuometro 1 2 NPT Li Lubrifica o Graxa 1 8 BSP 12 Lubrifica o Graxa 1 8 BSP Li Lubrifica o leo 1 2 NPT L2 Lubrifica o leo 1 2 N
23. de seguran a descritos no item 1 6 1 Recomenda es antes de partir a bomba 7 8 9 Fixar a bomba e o seu motor firmemente na base e fixar a base na funda o conforme itens 5 1 5 2 e 5 3 Montar a tubula o de suc o e de recalque na bomba conforme item 5 5 9 Conectar e colocar em funcionamento as tubula es e conex es auxiliares se aplic vel Conectar as liga es el tricas certificando se de que todos os sistemas de prote o do motor encontram se devidamente ajustados e funcionando e Verificar a graxa nos mancais ou completar o n vel de leo e Verificar o sentido de rota o do motor com a bomba desacoplada para evitar que a bomba n o opere a seco Girar o rotor manualmente para certificar se de que o conjunto girante roda livremente Certifique se de que o alinhamento do acoplamento foi executado conforme item 5 4 Montar o protetor de acoplamento 10 Escorvar a bomba isto encher a bomba e a tubula o de suc o com gua ou com o l quido a ser bombeado pr ximo ao centro da bomba eliminando se o ar no interior da bomba e lubrificando se a regi o de selagem antes da partida 11 Certificar se de que as porcas do aperta gaxeta est o apenas encostadas bombas com gaxeta 12 Abrir totalmente a v lvula de suc o se aplic vel e fechar a de recalque 6 2 Recomenda es durante a opera o 12 29 7 Ajustar o ponto de
24. e ar areia lodo ou qualquer outra impureza Y A bomba nunca dever ser ponto de apoio para a tubula o ou seja o corpo da bomba n o poder sofrer esfor os e tens es Essa pr tica pode resultar em s rias avarias no sistema como trincas no corpo desalinhamento do conjunto entre outras SS 9 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt v Para evitar esfor os das tubula es na bomba devido dilata o quando h varia o de temperatura do fluido devem ser previstas juntas de expans o Y Utilizar de prefer ncia tubos retos e curtos para evitar perdas de cargas Y Em projetos e instala es prefira curvas de raios longos e acess rios que tenham menor perda de carga Y Utilizar como refer ncia para c lculos do di metro ideal do flange da tubula o de suc o velocidade entre 1 e 2 m s O di metro nominal do flange n o determina o di metro nominal do tubo Y Utilizar sempre redu o exc ntrica o cone para baixo em caso de redu o na tubula o de suc o a fim de impedir bolsas de ar no sistema Y Utilizar sempre redu o conc ntrica para di metros diferentes da tubula o de recalque em rela o ao flange da bomba v Em bombas com tubula es com v lvula de p verifique se a rea de passagem 1 5 vezes maior que a rea da tubula o Para o crivo a rea de passagem deve ser de 3 a 4 vezes maior que a tubula o de passagem livre Y As tubula es e o tanque de suc
25. e se de que a bomba esteja desligada antes de iniciar qualquer operac o de manuten o Todo equipamento deve ser aterrado Somente pessoas qualificadas dever o operar e realizar manuten o nos sistemas el tricos dos conjuntos moto bomba Qualquer vaso de press o pode explodir ou romper se caso a descarga sofra sobre press o Tome medidas preventivas de medi o e automa o para evitar estes problemas Nunca use produtos vol teis ou explos veis na faixa de press o bombeada pois qualquer fa sca que possa haver entre o rotor e a carca a podem causar s rios acidentes Esvazie completamente a bomba antes de se desmontar e nunca use calor para remover o rotor principalmente quando estiver bombeando produtos qu micos pois l quidos retidos podem se expandir rapidamente e causar uma violenta explos o e danos Nunca mude a aplica o para que a bomba foi comprada Sempre verifique se o eixo da bomba gira facilmente e se o rotor est atritando com a voluta Nunca opere a bomba abaixo do fluxo m nimo Nunca opere a bomba com a v lvula de descarga fechada Nunca opere a bomba com a v lvula de suc o fechada Outras instru es est o descritas nos pr prios itens subsequentes 4 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 2 Caracter sticas gerais da bomba Dado construtivo GD Conjunto girante com gua Cada Est gio Kg m adicional Vaz o M nima M xima m3 h 0 2 Q timo vide Curva Cara
26. extavado 902 1 Prisioneiro 903 Buj o 905 Tirante 920 1 Porca Sextavada 920 2 Porca 923 Porca do Mancal 932 Anel de Seguran a 940 1 Chaveta 1 940 2 Chaveta n 1 940 3 Chaveta 1 940 4 Chaveta 1 Tabela 8 Lista de pe as da bomba com gaxetas mancal leo 3 N ro no i o ININ k OO O Quantidade igual n mero de est gios N mero de pecas conforme DIN EN 24250 25 de 31 5 aq VOOS v vuvd ano1voad OdHOO Oy vTnouIO 3 OYONS aq Oqv1 O 3no1vo3d OQV1 Oq VLSOd3H8OS vq 26 de 31 z BOMBA CENTRIFUGA MULTIESTAGIO FBME z 10 Desenho em Corte e Lista de Pecas Bomba com Selo e Mancal Lubrificado Graxa Ov v Inoulo OYSSIHd OIAI Tv Ov v Inn L VLON V 106 VLEZ FOLZ LO9 ZZE 205 906 06 Z LO6 LvcS 007 Ov6 LZS c Ov6 LZS Ov6 Zt eS cer z civ 5805 ce6 c OOV 1 v cS VOSE 206 vSS 901 906 Hoc6 ZOS 2141 801 OEZ VIZL ZOL c Oc6 01 c OSE YOS 9 9 OZE X VISIA Figura 18 Desenho em Corte BOMBA CENTR FUGA MU
27. gera o da c mara deve ser prevista pela instala o do cliente t J Temperatura m xima de entrada 40 C 7 ZA A Temperatura m xima de sa da de 60 C 2 E soga P a Z 4 Press o m xima da gua de refrigera o 6bar Z Z ZZ 2 Vaz o de gua lt lt lt a Tamanho da bomba Vaz o por bomba perc 3 150 MEER T 150 1h Lado de Suc o 5 170 l h 6 170 Ih Selo mec nico de Temperatura at simples a o tipo aproximadamente balanceado ou n o EEE 105 dependendo S balanceado Plano 13 do API 610 da indica o do Na selec o do selo deve ser considerada a press o de suc o Tubula o de al vio de press o com circula o da sobreposta do lado de recalque para o lado de suc o e circula o do corpo de recalque para o bocal de suc o fabricante do selo mec nico sem refrigera o Figura 19 Detalhe dos planos de selagem 28 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 11 Pe as sobressalentes recomendadas Recomenda o para servi o cont nuo de 2 anos conforme DIN 24296 Quantidade de bombas incluindo reservas Pe a N Denomina o 1 2 3 4 5 6e7 8e9 Jt0oumais Quantidade de sobressalentes 171 1 DifusorUltimo Est gio 1 4 40 4 40 3 30 4 40 ERES 5 EEE sa 0 0 10 100 2 2 Selo mec nico completo 4 4 40 4 3 0 4 5 50 5 50 5 50
28. o o espa o da ponta do eixo e da porca que funcionar como graxa reserva conforme recomendado nos cat logos dos fabricantes de rolamentos 9 Fazer o engaxetamento vide item 10 1 Em caso de selo mec nico montar conforme desenho ou instru o do fabricante 10 Montar a tubula o de al vio NOTA Ap s completar a montagem da bomba antes do engaxetamento se aplic vel constatar manualmente de que a mesma est girando livre sem quaisquer contatos entre as partes girantes e estacion rias Em caso de contato n o colocar a bomba em opera o antes da elimina o da causa 8 Detec o de Falhas FALHAS PROBLEMAS E SOLU ES A bomba n o est bombeando 1 2 3 4 6 11 14 16 17 22 48 A vaz o insuficiente 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 14 17 20 22 29 30 31 48 A altura manom trica insuficiente 5 14 16 17 20 22 30 31 A bomba perde o escorvamento ap s a partida 2 3 5 6 7 8 11 12 13 A bomba sobrecarrega o motor 15 16 17 18 19 20 26 27 33 34 37 48 49 Vazamento excessivo pelo aperta gaxetas 13 26 32 34 35 36 38 39 40 49 Desgaste r pido das gaxetas 12 13 26 28 32 33 34 35 36 37 38 39 40 49 Desgaste prematuro do selo mec nico 15 16 17 23 24 25 26 27 28 34 35 36 38 40 41 A bomba apresenta vibra o ou barulho excessivo 2 3 4 9 10 11 21 26 27 28 30 35 36 4
29. o ser usado para condi es de servi o n o mencionadas neste documento Para instru es situa es ou eventos que n o s o considerados neste manual favor entrar em contato com a FB Recomenda se a supervis o autorizada FB para garantir a correta instala o e evitarem falhas em opera o ou redu o de rendimento da bomba Para a identifica o do modelo de bomba consulte a plaqueta que est fixada na parte superior do suporte FABRICADORA de BOMBAS A Ind stria e Com rcio Ltda NA CAJAMAR S P FONE 011 4898 9200 IND STRIA BRASILEIRA CLIENTE N S RIE TAG MODELO TAMANHO ROTA O rpm VAZ O m h HEAD mca Placa de Identifica o Garantia A FB n o se responsabiliza por danos ocasionados pelo n o cumprimento das instru es de seguran a servi o e aplica o previstas no fornecimento Antes da instala o montagem manuten o ou in cio de opera o da bomba fundamental e obrigat ria a leitura de todo conte do deste manual de servi o O mau uso do produto invalida a garantia e pode causar acidentes graves 3 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt Seguran a ATEN O Para evitar acidentes fatais ou danos ao operador e ao equipamento siga sempre as instru es de seguran a especificadas abaixo v v O operador deve ser totalmente consciente das medidas de segurangas para evitar danos f sicos Certifiqu
30. onjunto de gaxetas est muito apertado causando insufici ncia de fluxo de l quido entre elas Afrouxar as porcas do aperta gaxetas 38 Falta de fluido de resfriamento na caixa de gaxetas Aumentar a vaz o de fluido de resfriamento na caixa de gaxetas 39 Conjunto de gaxetas montada incorretamente Montar as gaxetas corretamente 40 Desgaste do eixo da luva de prote o provocada por l quido de flushing sujo e com s lidos em suspens es Filtrar o l quido de flushing antes de selar a bomba Substituir a luva protetora 22 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 41 Cargas excessivas causadas pela quebra do selo mec nico ou do dispositivo de equil brio hidr ulico Analisar a bomba num todo e trocar os componentes com problemas 42 Temperatura alta dos rolamentos causada por excesso de graxa ou leo Ajustar a quantidade de graxa ou leo 43 Falta de lubrifica o Acrescentar graxa ou completar o n vel de leo 44 Instala o errada ou tipo inadequado de rolamento ou danos ocorridos durante montagem Consultar o rolamento correto e substitu lo da forma correta 45 Rolamentos sujos Limpar os componentes do mancal e substituir os retentores e rolamentos 46 Rolamentos enferrujados devido presen a de gua no interior do suporte de mancal Verificar as folgas dos retentores e substitu los 47 Resfriamento excessivo do suporte de mancal com consequente condensa o de umidade no seu interior Aju
31. opo de ressuprimento 7 3 Manuten o do conjunto de gaxetas A fun o do conjunto de gaxetas fazer a veda o da parte estacion ria da tampa de press o com a parte rotativa do eixo O vazamento entre as gaxetas normal e necess rio sendo previsto uma ordem de 30 a 60 gotas por minuto para possibilitar a lubrifica o e auxiliar o arrefecimento das gaxetas O aperta gaxetas n o deve ser muito apertado pois isto aumenta o atrito das gaxetas no eixo causando perda de rendimento e esfor o excessivo no motor As porcas do aperta gaxetas somente devem ser encostadas antes de a bomba entrar em opera o Recomenda es durante a opera o vide item 6 2 Quando o conjunto de gaxetas j foi apertado na profundidade equivalente espessura de um anel ou no seu limite do ajuste e mesmo assim apresenta vazamento excessivo devem se seguir os procedimentos a seguir 9 9 Parar a bomba 9 Soltar as porcas do aperta gaxetas e extrair o mesmo Extrair com aux lio de uma haste flex vel todos os an is de gaxeta e o anel de selagem observando o posicionamento em que estavam todas as pe as 9 Limpar a c mara de selagem 9 Verificar a superf cie da luva protetora Caso a superf cie esteja muito rugosa ou com sulcos a luva pode ser usinada at no m ximo 1 mm no di metro Ap s essa medida a mesma deve ser substitu da Cortar novos an is de gaxeta com as extremidades obl quas Para execu o do cor
32. orma em torno da funda o Quando a massa secar fa a as conex es com a tubula o e verifique novamente o alinhamento 5 4 Alinhamento do acoplamento O correto alinhamento da bomba com o motor um dos aspectos mais importantes da montagem e deve ser executado com o m ximo cuidado pois constitui um pr requisito para o perfeito funcionamento do equipamento E importante salientar que embora os acoplamentos flex veis acomodem pequenos desvios em opera o isto n o pode ser usado como motivo para um alinhamento deficiente M quinas desalinhadas s o focos de problemas de vibra o desgaste prematuro de componentes consumo excessivo de energia el trica etc Conforme recomenda es nos cat logos de fornecedores de acoplamento a toler ncia de alinhamento radial deve ser menor que 0 05mm e a angular menor que 0 6 As bombas saem da f brica pr alinhadas Entretanto o transporte carga e descarga geralmente desalinham o conjunto Ap s a instala o definitiva em campo novo alinhamento dever ser realizado Para um perfeito alinhamento recomendada a utiliza o de sistemas de alinhamento a laser ou rel gio comparador O sistema a laser o mais preciso Esse sistema executa medi es angulares e paralelas do eixo atrav s da emiss o de laser pelo transdutor para o prisma AWARAIRRARARIARRRRRARARARALARARA sasa Figura 6 Alinhamento a laser 8 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GI
33. ricante q ue vem junto com a bomba 7 5 Instru es para montagem 7 5 1 Modifica o e fabrica o n o autorizadas de pe as sobressalentes Na realiza o de modifica o ou trocas de pe as a garantia de funcionamento e desempenh da FB Bom o da bomba ser v lida somente se as pe as forem originais e com consentimento bas A utiliza o de outras pe as que possam gerar danos ao conjunto invalida qualquer responsabilidade do fabricante 17 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 7 5 2 Seq ncia de Montagem do Conjunto Girante 1 Antes da montagem todas as pe as devem estar limpas A montagem deve ser feita sobre uma superf cie plana ex desempeno Todas as pe as de montagem justa precisam receber uma camada de pasta de bissulfato de molibd nio ex molykote pasta G conforme figura abaixo Figura 13 Pe as a serem lubrificadas No eixo monta se a luva protetora 524 1 o ring 412 2 e luva distanciadora 525 1 Ap s colocar o anel de seguran a montar o eixo 210 no corpo de suc o com anel de desgaste j com o rotor de 1 est gio Ao montar o rotor 230 puxar o eixo para o lado recalque e empurrar o rotor at que ele encoste no corpo de suc o N o permitir que o eixo se movimente Montar o corpo de est gio com luva difusor rotor consecutivamente para todos os outros est gios Ap s a coloca o do ltimo corpo de est gio colocar o corpo de press o
34. s pe as sobressalentes ou para conserto conforme a necessidade do cliente 13 1 Folga nos an is de desgaste Bombas FBME 3 4 5 6 Pecas de contato Folgas originais no di metro mm M n M x M n M x Rotor 230 e Anel de Desgaste 502 0 25 0 26 0 30 0 41 Corpo de suc o 108 e luva protetora do 0 30 0 38 0 30 0 46 eixo 524 1 Corpo de recalque 107 e luva protetora do eixo 524 2 0 30 0 46 0 30 0 46 Caixa de gaxetas 461 e luvas protetoras do eixo 524 1 524 2 e 524 4 COMM NN Tabela 11 Tabela de folgas nos an is 14 Torques de aperto BOMBA TORQUE Kgf Tabela 12 Tabela de torques m 30 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME FABRICADORA DE BOMBAS IND E COM LTDA END AV PEDRO CELESTINO LEITE PENTEADO 305 CAJAMAR S O PAULO SP BRASIL CEP 07760 000 TEL 55 11 4898 9200 FAX 55 11 4898 9215 Dezembro 2011
35. selagem da bomba deve ser monitorada inicialmente a cada 15 minutos durante 2 horas Depois a cada 1 hora durante 6 a 8 horas at que as faces do selo se acomodem 13 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME gt 8 Cuidados em ambientes confinados e Requisitos m nimos para identifica o e comportamento em ambientes confinados vide norma regulamentadora NR33 e O equipamento dever obter isolamento e a caixa de liga o deve atender a norma para ambientes confinados O material da plaqueta de identifica o deve ser em a o inoxid vel A prote o de acoplamento e qualquer outra chapa adicionada ao conjunto dever o ser anti centelhante ou seja em lat o ou alum nio e Instalar placas de sinaliza es de acordo com o tipo de ambiente Antes de ligar o equipamento verifique se n o h objetos que possam causar fa scas e N o partir o equipamento se houver algum tipo de vazamento que possa ocorrer rea o no ambiente e Em caso de vazamento desligue o equipamento e entre em contato com a assist ncia t cnica e Para bombas que trabalham em altas temperaturas dever ser instalado um sistema de ventila o Os man metros e term metros dever o ser monitorados periodicamente 7 Manuten o ATEN AO Fique sempre atento aos itens de seguran a descritos no item 1 7 1 Manuten o Preventiva 7 1 1 Inspe o di ria e Verificar vaz o e press es de suc o e descarga e Verificar se a bomba apresent
36. star o resfriamento do mancal 48 Corpos estranhos no interior do rotor Retirar os corpos estranhos do interior do rotor 49 Desalinhamentos Alinhar o conjunto moto bomba adequadamente 50 Funda es n o r gidas Grautear adequadamente a base 23 de 31 r 9 Desenho em Corte e Lista de Pe as Bomba com Gaxeta e Mancal Lubrificado Oleo z BOMBA CENTRIFUGA MULTIESTAGIO FBME z ov5ons aa VOOS v vuvd aq oduoo oa oyvinoulo 3 ov5ons aq vavd anovo3u Oq OqV1 Oq VISOdIHEOS Olz LOSE ZZE 869 lzv 109 L SZS 06 2217 8Sv L PZG COPE Z L OOv Z OP6 129 0 6 1217 Z vZS Lob Z OlV ZSZS 26 2 009 Z098 Ov v1noHIO WOO 3d OIANV aq OY YINANL L V LON En 1 J d X VISIA 24 de 31 koe x 0 VA Em m i M CRM MEME w un I 1 A ju IA
37. te pode ser confeccionado um dispositivo vide figura 12 e Colocar graxa ou vaselina s lida no di metro interno de cada anel de gaxeta Nos di metros externos do anel de selagem bucha de fundo e anel de fundo passar Molykote pasta G Proceder a montagem na sequ ncia inversa 10 Montar os an is de gaxeta com os cortes defasados 90 vide figura 12 11 Posicionar o anel de selagem ap s duas ou tr s gaxetas na regi o coincidente ao furo do plano de recircula o Figura 12 Corte obliquo dispositivo de corte e posicionamento das gaxetas 7 4 Instru es para desmontagem Alguns componentes podem apresentar dificuldades de desmontagem para isso sugerimos o uso de leos desingripantes Os n meros entre par nteses correspondem ao n mero das pe as indicados No desenho em corte 16 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME 7 4 1 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Ap s 7 4 2 Sequ ncia de desmontagem da bomba 9 Fechar as v lvulas de suc o e recalque Desconectar as tubula es auxiliares Retirar a prote o de acoplamento 9 Retirar a graxa do suporte retirando a graxeira 636 e o buj o ou drenar o leo dos suportes retirando o respiro 639 e o buj o 903 e Soltar a ling eta da chapa de seguran a que trava a porca de mancal 923 Desrosquear a porca de mancal 9 Com o a
38. uran a N 940 1 Chaveta 940 2 Chaveta 1 940 3 Chaveta Tabela 9 Lista de pecas da bomba com selo mec nico mancal graxa n Quantidade igual ao n mero de est gios N mero de pecas conforme DIN EN 24250 27 de 31 BOMBA CENTR FUGA MULTIEST GIO FBME lt 11 Detalhes da c mara de selagem conforme aplicacao C digo om Combina o de B Apli da _ Vedac o do Eixo Tubula o plica o Veda o 5 I NANXSI ES z Temperatura at ST Lado do Recalque 105 C press o de Y succ o abaixo ou NI E Ens de 1 bar B Tubula o de al vio de press o e ASI selagem com circula o do corpo de DIL o recalque para o corpo de suc o Lado da Suc o ms d DE N Vt LEU B NS RN Tubula o de al vio de press o e AN SUR se sess Selagem com recircula o do corpo de DNA recalque para o corpo de suc o pm Lado de Recalque Temperatura acima p N de 105 C e abaixo S4 Lll II de 140 press o ina A de suc o acima de 1bar Tubula o refri
39. uxilio de um tubo bater na face da porca de mancal a fim de soltar a luva de trava 52 4 Extrair a porca de mancal chapa de seguran a e luva de trava e Retirar o rolamento radial de rolos 322 0 Retirar a tampa de mancal 360 2 1 Soltar a porca de mancal 923 e retirar o corpo de mancal 350 rosqueando os parafusos extratores Retirar o rolamento 320 Retirar o anel de seguran a 932 e os an is distanciadores 504 Retirar a luva distanciadora 525 2 junto com o anel centrifugador se aplic vel Soltar as tubula es de entrada e sa da de liquido de refrigera o se aplic vel Soltar as porcas 920 1 e retirar o aperta gaxeta 452 e as gaxetas 461 ou a sobreposta e selo mec nico 433 se aplic vel Retirar a luvas protetoras 524 1 e 524 2 e os an is o ring 412 2 Soltar as porcas 920 2 e retirar os tirantes 905 Marcar todos os corpos de est gio 108 para facilitar a montagem Soltar os corpos de press o 107 e suc o 106 Tirar o difusor de ultimo est gio 171 1 e o o ring 412 1 que saem junto com o corpo de press o Retirar os corpos de est gio 108 um a um junto com os rotores 230 a luva de est gio 521 e as chavetas 940 1 940 2 e 940 3 seguir essa sequ ncia poder ser feito an lise e manuten o do conjunto Sequ ncia de desmontagem do selo mec nico A desmontagem do selo mec nico deve seguir as informa es contidas no manual do fab
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