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CPN - COMISSÃO PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO

1. Anexo A figura da m quina Anexo A informativo exemplo de equipamentos auxiliares Anexo B normativo Sistemas de seguran a fotoel tricos Este anexo indica as exig ncias para sistemas fotoel tricos de seguran a onde as regras internacionais comumente reconhecidas s o dispon veis ou onde n o existe regulamenta o nacional ou legisla o espec fica Os sistemas fotoel tricos operam pelo princ pio de detec o de uma obstru o no caminho por um feixe ou feixes de luz A barreira intang vel criada por este sistema pode consistir em um feixe mono um n mero de feixes ou cortina de luz ou qualquer combina o deles A cortina pode ser formada por um feixe ou feixes de varredura ou um n mero de feixes fixos A luz pode ser vis vel ou invis vel por exemplo infravermelho e deve ser modulada Sistemas fotoel tricos de seguran a devem ser montados como a seguir a os feixes fotoel tricos ou cortinas devem ser colocados de modo a poder detectar um objeto cil ndrico de 20 mm de di metro b efeito de dispers o artificial natural ou deliberadamente aplicado n o deve causar perigo c o sistema de seguran a deve ser efetivo sob uma temperatura ambiente entre 00 C at 350 C e umidade relativa atmosf rica at 95 d n o deve ser poss vel iniciar qualquer movimento perigoso na rea protegida enquanto alguma parte de uma pessoa estiver acionando o sistema fotoel trico e n o deve ser poss vel contor
2. DE S O PAULO m nimos sem preju zo da remunera o antes percebida desde que dentro das seguintes condi es cumulativamente a apresentem redu o da capacidade laboral b tenham se tornado incapazes de exercer a fun o que vinham exercendo e c apresentem condi es de exercer qualquer outra fun o compat vel com sua capacidade laboral ap s o acidente Par grafo Primeiro As condi es supra do acidente do trabalho nas m quinas Sopradoras dever o sempre que exigidas serem atestadas pelo INSS Divergindo qualquer das partes quanto ao resultado do atestado facultado valer se do recurso CPN previsto na Cl usula 4 Par grafo Segundo Os empregados contemplados com as garantias previstas nesta cl usula n o poder o servir de paradigma nas reivindica es salariais nem ter seus contratos de trabalho rescindidos pelo empregador a n o ser em raz o de pr tica de falta grave m tuo acordo entre as partes com assist ncia da entidade sindical representativa da categoria profissional ou quando tiverem adquirido direito de aposentadoria Par grafo Terceiro Os empregados garantidos por esta cl usula se obrigam a participar dos processos de readapta o s novas fun es indicadas pela empresa Tais processos quando necess rios ser o preferencialmente aqueles orientados pelo centro de reabilita o profissional do INSS Par grafo Quarto As garantias previstas nesta cl usula n o se aplica
3. S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811
4. 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 27 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Existem outras prote es tais como grades e cercas envolventes barreiras fotoel tricas barras de contato pisos el tricos comandos bimanuais pulsadores que devem ser mantidos acionados limitadores de movimento f sico e dispositivos de emerg ncia adicionais ver EN 418 paradas da categoria O 4 1 4 Sele o de seguran a apropriada Adotar as especifica es das figuras 5 1 5 2 e 5 3 Prote es m veis devem ser operadas pelo menos com prote o tipo l 4 2 Requisitos para prevenir os riscos gerais 4 2 1 Riscos mec nicos 4 2 1 1 Riscos de Esmagamento corte e impacto Se os movimentos das grades de prote o m veis de comando assistido puderem provocar ferimentos for a gt 150 N e press o gt N cm necess rio prever dispositivos sens veis ver EN 292 para parar ou inverter imediatamente o seu movimento de fechamento A invers o do sentido do movimento n o deve causar um outr
5. STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO ANEXO Ill CHECK LIST DO FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURAN A PREVISTOS NA CONVEN O COLETIVA DE SEGURAN A EM M QUINAS SOPRADORAS DE PL STICO Este check list deve ser preenchido obrigatoriamente a cada doze 12 meses pelo Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT ou pelo T cnico de Seguran a da Empresa ou pela Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA ou na falta desta pelo funcion rio designado NR5 Responsabilidade da CIPA da empresa ou de funcion rio designado EMPRESA sacia pe N DE FUNCION RIOS MAQUINA NES o sactsgaacansgpnsgs adota pus FABRICANTE tesao assessora ala SELO DA M QUINA N MODELO esnan sa asa a ANO eanont oe a cm OBS preencher um Check List para cada m quina A M QUINAS AUTOM TICAS SEMI AUTOM TICAS Os demais requisitos de seguran a est o de acordo com o item 5 desta conven o Sim N o A 1 SEGURAN A MEC NICA 1 A Seguran a Mec nica est em boas condi es Sim N o 2 Com molde totalmente aberto e abrindo se a porta dianteira a seguran a mec nica atua Sim N o A 2 SEGURAN A EL TRICA 1 A porta dianteira da rea do molde aciona desaciona os dois fim de curso
6. TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Par grafo Segundo A instala o dos referidos dispositivos dever ser efetuada at o prazo m ximo de a 15 02 2011 para empresas com 300 trezentos ou mais empregados b 15 05 2011 para empresas com 100 cem ou mais empregados e menos de 300 trezentos c 15 12 2011 para empresas com 20 vinte ou mais empregados e menos de 100 cem d 15 12 2012 para empresas com menos de 20 vinte empregados CL USULA 2 As empresas transformadoras de material pl stico ao adquirirem ou venderem m quinas Sopradoras novas importadas ou usadas dever o observar a exist ncia nas mesmas dos dispositivos e das prote es previstos no Anexo l Par grafo nico O Minist rio do Trabalho e Emprego na condi o de interveniente se compromete junto aos signat rios elaborar Normas e Portarias para exigibilidade do cumprimento da presente cl usula CL USULA 3 O n o cumprimento da cl usula primeira caracterizar a exist ncia de risco grave cabendo ao trabalhador ou seu representante notificar por escrito ao Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT T cnico ou Engenheiro de Seguran a Enfermeiro e M dico do Trabalho da empresa ou Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA ou chefia do s
7. V LVULA DE PROTE O HIDR ULICA SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 59 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO ANEXO Il CHECK LIST DE VERIFICA O DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS NECESS RIOS CONCESS O DO SELO AUTOM TICA o SEMI AUTOM TICA HIDRAULICA DE COMANDO MANUAL Respons veis pelas informa es Nome e cargo Responsabilidade da empresa PERO DS PRO E E RP CURSA AR PAR RENDA FEAR ORNE PUDOR RR ER SR SE A M QUINA AUTOM TICA PREENCHA S ESTE ITEM A 1 Existem prote es portas para a rea de molde que efetivamente impe am o risco quando fechadas Sim N o 1 1 Elas s o constru das de forma a impedir espirramentos Sim N o 2 Existem dois fins de curso micros na porta da frente prote o na rea do molde com acionamento simult neo e imediatamente ap s a abertura da referida porta Sim N o 3 Existem dois fins de curso micros na porta tr
8. o acesso deve ser impedido por protetores operando conforme o tipo III Caso seja imposs vel o acesso rea de movimenta o de moldes atrav s da rea do dispositivo de corte o acesso a este dispositivo deve ser impedido pelo menos por um protetor operando conforme o tipo II SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 32 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 5 3 3 2 Riscos t rmicos Uma placa de sinaliza o deve ser colocada pr xima ao dispositivo de corte 5 3 3 3 Riscos de inc ndio No caso da utiliza o de um dispositivo de corte a quente a inflama o eventual da mat ria pl stica deve ser assinalada automaticamente por via ac stica e tica ou este deve ter as suas posi es de final de curso supervisionadas 5 3 4 rea da esta o de sopro 5 3 4 1 Riscos mec nicos O acesso s reas de risco das agulhas ou dos pinos de sopro e das hastes de estiramento deve ser impedido por medidas id nticas quelas previstas em
9. o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO CHAVE DE SEGURAN A DA PORTA SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 55 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO S E PLC REL DE SEGURAN A N VEL 4 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICA
10. porem com velocidade m xima limitada a 25 mm s Esta velocidade deve ser obtida atrav s da restri o fixa da fonte de pot ncia A ativa o desta fun o deve ser poss vel por seletora com chave remov vel conforme 5 2 1 3 2 26 Grade de Prote o Barras fixas ou m veis colocados entre o operador e a rea de risco 2 27 Plataforma rea plana horizontal destinada execu o de servi os de set up alimenta o opera o e manuten o da m quina 2 28 Escada S rie de degraus que permite o acesso a diferentes n veis de acordo com a NR 18 2 29 Guarda Corpo Dispositivo de prote o colocado na plataforma e escadas para evitar quedas SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 14 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 2 30 UNIDADE DE FECHAMENTO Unidade que compreende o mecanismo de fechamento as placas fixas e m veis e a zona definida como rea do molde 2 31 REA DO MOLDE Zona compreendida entre as placas onde o m
11. terminais de conex o do circuito de controle de temperatura vazamento de flu dos 3 2 4 Riscos gerados por ru do Perdas auditivas provocada pelo ru do gerado por sistemas hidr ulicos pneum ticos ou acionamentos partes mec nicas engrenagens impacto de partes m veis sopro e exaust o de g s equipamentos auxiliares 3 2 5 Riscos de queda em altura Plataformas Escadas 3 3 Riscos suplementares associados s reas espec ficas da m quina 3 3 1 reas de movimento dos moldes 3 3 1 1 Riscos mec nicos 3 3 1 1 1 Riscos devidos a esmagamento corte e impacto Riscos causados quando os moldes se fecham pelo mecanismo de acionamento de abertura e fechamento dos moldes SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 19 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO pelo movimento dos moldes em sua trajet ria 3 3 1 1 2 Riscos devidos sobre press o Riscos causados por abertura ines
12. 370 0001 27 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS FARMAC UTICAS E DE FABRICA O DO LCOOL DE PRESIDENTE PRUDENTE E REGIAO CNPJ 53 304 952 0001 65 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DA FABRICA O DO LCOOL QU MICAS E FARMAC UTICAS DE RIBEIR O PRETO CNPJ 54 922 935 0001 54 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE MATERIAL PL STICO QU MICAS E FARMACEUTICAS DE RIO CLARO CNPJ 56 397 391 0001 84 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DE ABRASIVOS QU MICAS E FARMAC UTICAS DE SALTO E REGI O CNPJ 56 650 690 0001 89 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE ABRASIVOS QU MICAS FARMAC UTICAS E AFINS DO MUNIC PIO DE S O JO O DA BOA VISTA CNPJ 54 683 115 0001 57 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE FABRICA O DO ALCOOL QUIMICAS E FARMACEUTICAS DE S O JOS DO RIO PRETO E REGI O CNPJ 56 355 696 0001 23 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS PL STICAS QU MICAS FARMAC UTICAS E ABRASIVAS DE SOROCABA E REGI O CNPJ 60 113 222 0001 42 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS FARMAC UTICAS E MATERIAL PL STICO DE SUZANO COM EXTENS O DE BASE TERRITORIAL PARA MOGI DAS CRUZES GUARAREMA ITAQUAQUECETUBA FERRAZ DE VASCONCELOS E ARUJ CNPJ 51 262 780 0001 89 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE PL STICOS ABRASIVOS RESINAS PL STICAS LAMINADOS E FIBRAS DE TATUI E REGI O CNPJ 67 359 398 0001 28 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS
13. Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO ED d O O o b a W a altura m xima da zona de perigo b altura da prote o porta e e e Figura 1 Prote es sem abas superiores Para verifica o da efetividade da prote o baseado na tabela 1 teremos Tabela 4 Prote es portas sem aba superior dimens es em mm SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 49 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Altura da prote o b Altura m xima da zona de perigo a Dist ncia gia E seguran a mm lt 1000 qualquer 1500 1000 lt b lt 1200 qualquer 1400 1200 lt b lt 1400 qualquer 1100 1400 lt
14. O PAULO DE S O PAULO dispositivos ou dos sensores de posi o possam ser detectadas automaticamente e qualquer movimento posterior possa ser impedido Quando estes dispositivos forem instalados em grades de prote o e acionados por atuadores o fechamento dos mesmos deve ser ativado por bot o de comando instalado em local que permita vis o total das reas de risco Pelo menos um bot o de emerg ncia deve ser instalado em local acess vel em cada lado da rea de moldagem dentro da rea de risco Em m quinas rotativas de grande porte bot es de emerg ncia devem ser instalados dentro das reas de risco com dist ncia m xima de 2 metros entre eles Entrada pela rea de sa da de pe as deve interromper qualquer movimento de risco Uma solu o t cnica para isso demonstrada no segundo exemplo do anexo C 5 4 1 2 Riscos mec nicos e t rmicos Com as grades de prote o abertas n o deve ser poss vel expulsar o material acumulado no cabe ote 5 4 2 M quinas rotativas Prote es para as reas de movimento dos moldes devem ser tipo Ill quando d o acesso s reas de movimento dos moldes tipo Il em todos os outros casos Movimentos n o intencionais das mesas rotativas devidos a desbalanceamentos em m quinas com eixo rotativo horizontal devem ser impedidos por sistemas de bloqueio autom ticos Se a mesa pode ser girada com sistema de manivela este dispositivo deve ser instalado em posi o que
15. PAULO DE S O PAULO 5 3 1 2 Riscos t rmicos Placas de sinaliza o devem ser colocadas pr ximas aos elementos aquecedores Os protetores previstos em 5 3 1 1 1 devem constituir um obst culo ao espirro de material pl stico quente A abertura do protetor m vel dando acesso rea de movimenta o de moldes deve impedir todo o movimento de inje o 5 3 2 rea de alimenta o O acesso rea de movimenta o dos dispositivos de retirada ou rejei o de frascos rebarbas deve ser impedido por protetores fixos ou protetores operando conforme o tipo l O acesso zona de movimenta o da unidade de inje o deve ser impedido por protetores operando conforme o tipo Il O acesso rea de movimenta o do dispositivo de alimenta o de pr formas deve ser impedido pela apli ca o das tabelas 1 e 4 da NBR NM ISO 13852 2 003 ou por protetores fixos ou protetores operando conforme o tipo Il 5 3 2 2 Riscos t rmicos Placas de sinaliza o devem ser colocadas pr ximas aos elementos mencionados em 3 3 2 2 5 3 3 rea de dispositivo de corte 5 3 3 1 Riscos mec nicos Caso seja poss vel o acesso ao dispositivo de corte pela abertura que d acesso rea de movimenta o de moldes a abertura do protetor agindo conforme tipo III previsto em 5 3 1 1 1 deve parar tamb m o movimento deste dispositivo Caso seja poss vel o acesso rea de movimenta o dos moldes atrav s da rea do dispositivo de corte
16. QU MICAS E DE FERTILIZANTES DO VALE DA RIBEIRA CNPJ 57 740 094 0001 52 e de outro lado o SINDIPLAST SINDICATO DA IND STRIA DE MATERIAL DE PL STICO DO ESTADO DE S O PAULO CNPJ 62 506 175 0001 22 Tem entre si convencionado firmar uma CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO SOBRE PREVEN O DE ACIDENTES EM MAQUINAS SOPRADORAS DE PL STICO CL USULA 1 As ind strias de transforma o do SETOR PL STICO usu rias de m quinas Sopradoras de Pl stico comprometem se a instalar quando desprovidas dispositivos de seguran a de modo a impedir a exposi o do operador a riscos para evitar acidentes conforme especificado no Anexo I Requisitos de Seguran a para M quinas Sopradoras de Pl stico e Desenho da M quina Sopradora seus componentes e dispositivos de prote o que s o partes integrantes desta conven o Par grafo Primeiro A CPN criada pela Cl usula 4 fixar para as empresas os prazos para a adequa o das M quinas Sopradoras quando novas exig ncias de dispositivos e prote es venham a ser definidas pela mesma SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 2 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS
17. b lt 1600 qualquer 900 qualquer 800 1800 lt b lt 2000 lt 1400 0 gt 1400 600 2000 lt b lt 2200 lt 1800 0 gt 1800 400 2200 lt b lt 2400 lt 2000 0 gt 2000 300 2400 lt b lt 2500 lt 2200 0 gt 2200 100 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 30609688 5 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 11 3 M QUINAS COM PROTE ES PORTAS COM ABAS SUPERIORES e IE A Zona de perigo b Figura 2 prote es com abas SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 51 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PA
18. especializado empregado da empresa dever obedecer ao disposto no Anexo l CL USULA 7 As partes signat rias envidar o todos os esfor os no sentido de tornar v lidas as decis es da CPN para qualquer efeito CL USULA 8 Os Signat rios desta Conven o dever o promover ampla divulga o da presente Conven o a todas as empresas e empregados da rea geogr fica de sua abrang ncia CL USULA 9 Ficando comprovado pela CPN que o acidente do trabalho na Sopradora foi causado por desobedi ncia do empregado s normas de prote o especificadas no presente acordo e que digam respeito ao mesmo deixar o empregado de ser beneficiado pelas garantias previstas neste instrumento CL USULA 10 Ser garantida aos empregados sequelados por acidente do trabalho em m quina Sopradora de pl stico a perman ncia na empresa at a data de sua aposentadoria em seus prazos SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 4 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO
19. s sob press o no interior de um molde fixo ou m vel A pr forma pode ser reduzida por inje o ou extrus o 2 2 m quinas de moldagem por extrus o e sopro M quinas na qual um tubo quente parison produzido por meio de uma extrusora introduzido em um molde e soprado ver figura 1 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 8 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Figura 1 Vista por A 2 3 estiramento Alongamento da pr forma dentro ou fora do molde por meio de uma barra de alongamento 2 4 m quina de moldagem por extrus o estiramento e sopro M quina na qual uma pr forma produzida conforme 2 2 2 5 produ o em um est gio Processo em que a pr forma diretamente transferida a um segundo molde estirada e soprada para obter o artigo oco final 2 6 produ o em dois est gios Processo em que a pr forma armazenada reaquecida e ent o introduzida em um
20. seguras de opera o O hist rico destas inspe es deve ser registrado e mantido na empresa 7 4 1 1 Selo de seguran a Para poder operar toda m quina Sopradora dever receber selo de seguran a emitido pela CPN O selo de seguran a dever ser solicitado atrav s do preenchimento e envio do anexo Il CPN Excepcionalmente m quinas novas poder o operar sem o selo de seguran a desde que j se tenha protocolizado sua solicita o CPN durante o per odo de aprecia o do pedido Se indeferido a m quina dever ser paralisada at a correta adequa o da m quina 7 4 1 2 Verifica o Os dispositivos de seguran a devem ser verificados pelo pr prio operador a cada inicio de jornada e especialmente ap s a troca de molde SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 40 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 7 4 1 3 Revis o Os sistemas de seguran a devem ser revisados a cada seis meses considerando se a vida til d
21. superior a 2 700 mm ver 4 2 da NBR NM ISO 13852 2003 3 Estruturas de prote o com altura menor que 1 400 mm n o devem ser usadas sem medidas adicionais de seguran a Tabela 2 alcance ao redor tabela 3 da NBR NM ISO 13852 2003 Dimens es em mm Limita o do Dist ncia de movimento seguran a sr Ilustra o Limita o do movimento A apenas no ombro e 10 e axila SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 46 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Bra o apoiado at o cotovelo A gt 550 Bra o Apoiado at o punho gt 230 Bra o e m o apoiados at a articula o dos dedos gt 130 A faixa de movimento do bra o D di metro de uma abertura circular lado de uma abertura quadrada ou largura de uma abertura em forma de fenda Tabela 3 alcance atrav s de aberturas idade gt 14 anos tabela 4 NBR NM ISO 13852 2003 Dimens es em mm SINDIPLAST Av Pauli
22. 0 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO nome e endere o do fabricante marca es legais designa o do tipo modelo n mero de s rie da m quina 7 3 Sinaliza o de seguran a As placas de sinaliza o devem obedecer a ISO 3864 quanto ao teor cor formato e dimens es 7 3 1 Texto e localiza o da sinaliza o de seguran a A m quina de moldagem por sopro deve ter no m nimo as placas de sinaliza o indicadas na figura 6 contendo o texto definido A figura 6 sugere sua localiza o 7 4 Utiliza o de m quinas de moldagem por sopro 7 4 1 Seguran a da m quina de moldagem por sopro O empregador n o deve operar ou permitir a opera o de uma m quina de moldagem por sopro se n o estiver respeitando as especifica es desta Conven o Coletiva E de responsabilidade do empregador o estabelecimento e o cumprimento de programas peri dicos e regulares de inspe o e manuten o na m quina de moldagem por sopro seguindo as determina es do manual t cnico do fabricante para garantir condi es
23. 060 9688 63 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Sim N o 2 Existem guarda corpos nas plataformas e corrim o nas escadas Sim o N o B SE A M QUINA HIDR ULICA DE COMANDO MANUAL PREENCHA S ESTE ITEM B 1 Existem prote es portas para a rea do molde que efetivamente impe am o risco quando fechadas Sim N o 1 1 Elas s o constru das de forma a impedir espirramentos Sim N o 2 Existem prote es para a rea do mecanismo de fechamento que efetivamente impedem o acesso Sim N o 3 O acesso a v lvula de acionamento manual impedido imediatamente ao se abrir a porta da rea do molde Sim N o 4 A porta da rea do molde aberta provoca o desvio do leo hidr ulico impedindo imediatamente a exist ncia do movimento de fechamento nessa situa o Sim N o 5 Existem prote es na rea de resist ncias de aquecimento rosca e cilindro canh o Sim N o SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 a
24. 5 3 3 1 5 3 4 2 Riscos t rmicos Placas de sinaliza o devem ser colocadas pr ximas aos elementos mencionados em 4 3 4 2 5 3 4 3 Riscos gerados por fluidos gases ou fumos As m quinas de moldagem por sopro devem ser projetadas e realizadas de tal maneira que o usu rio possa facilmente instalar um dispositivo apropriado de aspira o das subst ncias nocivas remanescentes do g s de sopragem do flu do de resfriamento ou do objeto soprado 5 3 5 rea da esta o de sa da 5 3 5 1 Riscos mec nicos O acesso s pe as em movimento pela abertura da esta o de sa da deve ser impedido pela aplica o das tabelas 2 e 5 da NBR NM ISO 13852 2003 ou por outras medidas ver anexo C O acesso s pe as em movimento do dispositivo de extra o e transfer ncia das pe as sopradas deve ser impedido pela aplica o das tabelas 1 e 4 da NBR NM ISO 13852 2003 com protetores fixos ou protetores operando conforme o tipo II SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 33 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO
25. ATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO agulha de sopro ou pino de sopro esta o de sopro individual mesa rotativa unidade de inje o conjunto de eleva o da extrusora do extrator de pe as do rebarbador ou m scara de estampagem da faca do mandril auxiliar 3 2 2 Riscos el tricos Riscos causados por choque el trico ou pelo arco voltaico devido ao contato direto ou indireto com partes condutoras de eletricidade sob tens o choque el trico acumula o de cargas eletrost ticas 3 2 3 Riscos T rmicos Queimaduras devidas temperatura de contato com o parison e pr forma superf cies quentes e superf cies frias SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 18 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO
26. CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO SOBRE PREVEN O DE ACIDENTES EM M QUINAS SOPRADORAS DE PL STICO 2009 2011 Solicita o MR054943 2009 Protocolo n 46219 003086 2010 58 Registro SP002694 2010 FETQUIM FEDERA O DOS TRABALHADORES DO RAMO QUIMICO DA CUT NO ESTADO DE S O PAULO CNPJ 08 374 677 0001 00 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS FARMAC UTICAS PL STICAS E SIMILARES DE S O PAULO CNPJ 00 151 610 0001 96 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS PETROQU MICASM FARMAC UTICAS TINTAS E VERNIZES MATERIAIS PL STICOS RESINAS SINT TICAS EXPLOSIVAS E SIMILARES DO ABCD MAU RIBEIR O PIRES E RIO GRANDE DA SERRA CNPJ 57 603 771 0001 90 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS QUIMICAS FARMACEUTICAS PLASTICOS EXPLOSIVOS ABRASIVOS FERTILIZANTES LUBRIFICANTES DE OSASCO E COTIA CNPJ 73 066 656 0001 80 FEQUIMFAR FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS E FARMACEUTICAS DO ESTADO DE SAO PAULO CNPJ 62 812 953 0001 01 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS FARMAC UTICAS COSM TICAS DE PERFUMARIAS RESINAS SINT TICAS TINTAS E VERNIZES ADUBOS CORRETIVOS E DEFEN
27. CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 4 1 Geral As m quinas devem corresponder aos princ pios da Norma ISO 12100 2 2003 Os seguintes sistemas de prote o e seguran a s o usados nas m quinas de moldagem por sopro 4 1 1 Prote es Fixas Devem estar em conformidade com a ISO 12100 2 2003 para dist ncias de seguran a devem ser seguidas s regras da NBR NM ISO 13 852 As tabelas 2 e 5 da NBR NM ISO 13 852 devem ser usadas quando existir a possibilidade de acesso a um molde em movimento As tabelas 2 e 4 devem ser aplicadas em todos os outros casos 4 1 2 Prote es M veis Devem estar em conformidade com esquemas apresentados nas figuras 5 1 5 2 e 5 8 4 1 2 1 Prote es tipo I Figura 5 1 Legenda circuito de Pot ncia 5 dispositivo de interrup o principal circuito de comando Prote o m vel fechada Prote o m vel aberta Prote o com intertravamento ou prote o com intertravamento com bloqueio no caso de movimento de in rcia ou prote o associado a um comando ver EN 292 tendo para cada uma um sensor de posi o atuando de modo positivo e operando atrav s de um circuito de comando que age sobre o circuito de SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 25 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Cen
28. ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 5 3 5 2 Riscos t rmicos Uma placa de sinaliza o deve ser colocada pr xima abertura da esta o de sa da 5 3 6 rea da esta o de p s resfriamento 5 3 6 1 Riscos mec nicos O acesso aos movimentos de risco mencionados em 4 3 6 1 deve ser impedido por protetores operando conforme o tipo III 5 3 6 2 Riscos t rmicos A libera o dos fluidos de resfriamento deve ser imposs vel com os protetores abertos 5 3 6 3 Riscos gerados por fluidos l quidos ou gasosos A libera o dos fluidos de resfriamento e de condicionamento deve ser imposs vel com os protetores abertos 5 3 7 rea da esta o de acabamento O acesso aos movimentos de risco dos equipamentos de acabamento deve ser impedido por medidas id nticas quelas previstas em 5 3 3 1 5 3 8 rea da esta o de condicionamento t rmico 5 3 8 1 Riscos mec nicos No caso de processos de aquecimento em um est gio ou dois est gios o acesso aos movimentos de risco dos dispositivos de manipula o das pr formas deve ser impedido por protetores previstos em 5 3 1 1 1 No caso de ciclo a frio deve se impedir o acesso mediante inter travamento que atue segundo a prote o tipo II 5 3 8 2 Riscos t rmicos SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 34 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQU
29. IAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 1 Existem prote es portas para a rea do molde que efetivamente impe am o risco quando fechadas Sim N o 1 1 Elas s o constru das de forma a impedir espirramentos Sim N o 2 Existem prote es para a rea do mecanismo de fechamento que efetivamente impedem o acesso Sim N o 3 O acesso a v lvula de acionamento manual impedido imediatamente ao se abrir a porta da rea do molde Sim N o 4 A porta da rea do molde aberta provoca o desvio do leo hidr ulico impedindo imediatamente a exist ncia do movimento de fechamento nessa situa o Sim N o 5 Existem prote es na rea de resist ncias de aquecimento cilindro e rosca canh o Sim N o Data de preenchimento Orienta es Cada m quina possui um question rio espec fico Preencha em 2 vias e encaminhe CPN Comiss o Permanente de Negocia o Ap s o deferimento anexe o selo m quina correspondente SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 61 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND
30. IM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO No caso do processo de aquecimento em um est gio as queimaduras ou escaldamentos devem ser impedidos durante a produ o pelos protetores previstos em 5 3 1 1 1 No caso do processo de aquecimentos em dois est gios o acesso s pr formas e aos elementos aquecedores deve ser impedido ou limitado por protetores fixos ou protetores que se posicionam automaticamente quando as grades de prote o conforme o tipo Il previsto em 5 3 8 1 forem abertas 5 4 Requisitos e provid ncias para m quinas especiais 5 4 1 M quinas de grande porte 5 4 1 1 Riscos mec nicos Prote es do tipo n o s o permitidas neste tipo de m quina Portas que d o acesso a reas de movimento de moldes devem ter prote es do tipo III Portas que d o acesso a outros movimentos devem ter prote o do tipo II Prote es adicionais devem ser instaladas onde for poss vel o acesso de corpo inteiro nas reas definidas em 4 4 1 1 Estas prote es adicionais devem ser escolhidas entre os tipos a seguir pisos sens veis press o dispositivos fotoel tricos eng
31. LO Os principais riscos est o classificados em conforme 6 6 da EN 414 1992 riscos gerais riscos suplementares associados rea especifica da m quina riscos suplementares associados aos tipos espec fico da m quina de moldagem por sopro riscos suplementares associados intera o da m quina de moldagem por sopro e aos equipamentos auxiliares 3 2 Riscos Gerais 3 2 1 Riscos Mec nicos 3 2 1 1 Riscos de esmagamentos corte e ou impacto Riscos causados por Movimento de grades de prote o atuadas pelo comando da m quina golpe ou chicote de mangueiras flex veis sob press o em caso de ruptura ou desconex o efeito da gravidade em partes m veis da m quina 3 2 4 2 Riscos devido energia hidr ulica ou pneum tica armazenadas Risco causado por esmagamento corte ou impacto devido energia armazenada em acumuladores e outras partes de sistemas hidr ulicos ou pneum ticos 3 2 1 3 Riscos mec nicos durante a set up e ou ajuste da m quina Riscos de esmagamento corte e impacto devido ao movimento de molde de sopro e suas partes SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 17 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDIC
32. MO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Figura 3 2 9 rea de movimento de moldes reas onde moldes se deslocam se fecham e se abrem S o inclu dos todos os mecanismos que abrem fecham e movimentam os moldes 2 10 rea de alimenta o rea de cabe otes de extrus o ou do s bico s de inje o ou dispositivo de alimenta o de pr formas 2 11 dispositivo de corte Dispositivo que corta um tubo quente parison na sa da do cabe ote de extrus o SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 11 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 2 12 esta o de sopro Parte da m quina no quais os artigos ocos s o soprados e onde se pode calibrar o bocal gargalo dos mesmos 2 13 esta o de sa da Parte da m quina na qual os artigos soprados s o retirados do molde de sopro e removidos para fora 2 14 esta o de resfriamento Parte da m q
33. Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO os dispositivos de comando que necessitam de uma a o cont nua s podem ser acionadas se a seletora estiver na posi o de ajuste e sua chave removida as velocidades de regulagem n o devem ultrapassar 25 mm s n o admiss vel um acionamento pneum tico para os movimentos de ajuste as v lvulas cujas manobras podem oferecer riscos e que podem ser acionadas manualmente ou com o aux lio de uma ferramenta devem ser inacess veis a pessoas n o autorizadas as partes de m quina que podem oferecer riscos sob o efeito da gravidade devem possuir um meio de travamento mec nico LAY OUT DIMENCIONAL MAXTEC SOL 273 MGI PORTAS E PROTE ES D e A bd kid kerre or 02 03 04 PROTE O DO EXTRATOR PROTE O SUPERIOR DA MESA DA EXTRUSORA PROTE O DAS POLIAS E CORREIAS PROTE ES DAS CORRENTES os PROTE O DAS ALAVANCAS E CREMALHEIRAS DAS PLACAS DE MOLDAGEM 05 PROTE O DA CORRENTE DA TRANSMISS O DA CARENAGEM M VEL 07 PORTAS DE PROTE ES LATERAIS 08 PORTAS DE PROTE ES FRONTAL 5 Risco el trico Verificar NBR 5410 5 1 Riscos t
34. S DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Segundo exemplo A abertura da esta o de sa da deve ser equipada com dois dispositivos de seguran a fotoel tricos Estes dispositivos devem permitir a sa da dos artigos soprados mas devem bloquear o acesso aos movimentos perigosos 8 PROTE O PARA M QUINAS HIDR ULICAS DE COMANDO MANUAL 8 1 No lado de opera o da m quina devem possuir prote es de Tipo 1 em toda a rea de risco molde e mecanismo de fechamento Prote es fixas complementares podem ser aplicadas se as prote es m veis n o forem suficientes para proteger toda a rea de risco A efetividade das prote es dever ser conseguida atrav s das seguintes medidas Respeito s dist ncias de seguran a conforme norma NBR NM ISO 13852 2003 Quando aberta a prote o frontal da rea do molde deve imediatamente impedir mecanicamente o acionamento da v lvula hidr ulica de fechamento ou Quando aberta permitindo acesso ao acionamento da v lvula hidr ulica de fechamento dever desviar o fluxo de leo para o tanque 9 VERIFICA O Os dispositivos de seguran a devem ser verificados pelo pr prio operador a cada in cio de jornada e especialmente ap s a troca de molde 10 REVIS O Os sistemas de seguran a devem ser revisados a cada 6 seis meses considerando se a vida til de cada componente O hist rico desta revis o dever ser anotado em registro espec fico sob r
35. SIVOS AGR COLAS DESTILA O E REFINA O DE PETROLEO MATERIAIS PLASTICOS E PRODU O DE LAMINADOS PL STICOS MAT RIAS PRIMAS PARA INSETICIDAS E FERTILIZANTES PR REFINO DE LEOS MINERAIS LAMINADOS E FIBRA DE VIDRO ABRASIVOS E FIOS SINT TICOS DE AMERICANA CHARQUEADA LIMEIRA NOVA ODESSA PIRACICABA SANTA B RBARA D OESTE SP CNPJ 56 978 588 0001 07 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS FARMAC UTICAS E DA FABRICA O DO ALCOOL DE ARA ATUBA E REGI O CNPJ 51 106 656 0001 99 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS QUIMICAS E FARMAC UTICAS DE ARARAS E REGI O CNPJ 56 984 347 0001 70 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS E FARMAC UTICAS DE BAURU E REGIAO CNPJ 59 992 990 0001 34 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS QUIMICAS E FARMAC UTICAS DE COSM POLIS ITAPIRA E ARTUR NOGUEIRA CNPJ 59 030 080 0001 70 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS QUIMICAS E FARMACEUTICAS DE GUARATINGUET CNPJ 48 554 976 0001 32 i o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS QUIMICAS FARMACEUTICAS ABRASIVOS MATERIAL PL STICO TINTAS E VERNIZES DE GUARULHOS E MAIRIPORA CNPJ 51 260 107 0001 00 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DA FABRICA O DO ALCOOL QUIMICAS E FARMAC UTICAS DE IPAUSSU E REGI O CNPJ 94 711 148 0001 63 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS E FARMAC UTICAS DE ITAPECERICA DA SERRA E SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo
36. SP Fone 11 3060 9688 1 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO S O LOUREN O DA SERRA CNPJ 96 495 478 0001 09 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE F SFOROS PRODUTOS QU MICOS PARA FINS INDUSTRIAIS SAB O VELAS E MATERIAL PL STICO DE ITATIBA CNPJ 50 125 335 0001 04 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS E FARMAC UTICAS DE JAGUARI NA CNPJ 59 006 890 0001 91 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE MATERIAL PLASTICO DE JUNDIAI E REGI O CNPJ 57 505 851 0001 03 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS E FARMAC UTICAS DE LORENA E PIQUETE COM EXTENS O DE BASE TERRITORIAL PARA CACHOEIRA PAULISTA CRUZEIRO LAVRINHAS E QUELUZ CNPJ 51 784 676 0001 54 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS DE MATERIAL PL STICO QU MICOS FARMAC UTICOS E DA FABRICA O DO LCOOL DE MAR LIA E REGI O CNPJ 59 991 471 0001 51 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS QU MICAS E FARMAC UTICAS DE PINDAMONHANGABA ROSEIRA APARECIDA POTIM E ARAPEI CNPJ 04 842
37. TADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 2 38 CIRCUITO DE POT NCIA Circuito que fornece energia para opera o da m quina 2 39 DISPOSITIVO DE SEGURAN A Dispositivo que impede o movimento de risco na rea associada a uma prote o quando esta estiver aberta 2 39 1 SEGURAN A EL TRICA Dispositivo que detecta a posi o de uma prote o e produz um sinal que usado no circuito de comando Pode ser composta por um ou dois sensores de posi o fins de curso sensores de proximidade etc 2 39 2 SEGURAN A HIDR ULICA Sistema que deve atuar sobre a unidade de pot ncia impedindo o movimento de fechamento da m quina Sopradora quando a prote o que o comanda estiver aberta atrav s do desvio do fluxo de leo para tanque 2 39 3 SEGURAN A MEC NICA Dispositivo que quando acionado pela abertura de uma prote o impede mecanicamente o movimento de fechamento dos moldes da m quina Sopradora 2 40 DIST NCIA DE SEGURAN A M nima dist ncia necess ria a impedir o acesso dos membros superiores zona de perigo medida a partir de uma prote o ver NBR NM ISO 13852 2 41 MOVIMENTO DE RISCO Movimento de partes da m quina que pode causar danos pessoais 2 42 PROTE ES PORTAS Prote es s o dispositivos mec nicos que impedem o acesso s reas dos movimentos de risco Para que cumpram efetivamente sua fun o devem obedecer aos requisitos da norma NBR NM ISO 13852 Pod
38. TO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO CORTINA DE SEGURAN A SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 57 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO V LVULA DE PROTE O PNEUM TICA SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 58 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO
39. ULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO b altura da prote o porta d dimens o horizontal da aba da prote o porta e abertura entre abas das prote es sr dist ncia m nima de seguran a Tabela 5 Prote es portas com aba superior dimens es em mm altura da prote o b Dim Horizontal da aba dist ncia de seguran a abertura entre abas e d sr RC f ee CR CR RC 2400 lt b lt 2600 130 lt d lt 230 gt 130 qualquer SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 52 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Qualquer Qualquer Qualquer 12 RISCO GRAVE E IMINENTE qualquer 6 lt e lt 8 10 lt e lt 12 12 lt e lt 20 O n o atendimento dos requisitos estabelecidos nos itens 4 5 e 6 caracteriza condi o de risco grave e iminente o que possibilita a interdi o da m quina C REFER NCIAS A elabora o dos dispositivos
40. a protegida pelo sistema fotoel trico de seguran a Deve haver somente um controle de partida j o sistema fotoel trico de seguran a deve incorporar o monitoramento para assegurar que nenhum movimento perigoso possa ocorrer se este sistema ou qualquer parte deste falhar NOTA A efici ncia do sistema fotoel trico de seguran a depender do modo como ele est interfaceado com os circuitos de controle e pot ncia Anexo C informativo Preven o de riscos mec nicos na esta o de sa da Primeiro exemplo A abertura da esta o de sa da deve ser equipada com portas que abrem somente para fora e s o ativadas diretamente pelo artigo soprado ou pelo seu dispositivo de transporte por um senso r que detecta a presen a do artigo soprado na frente das portas vista na dire o da produ o Se nenhum artigo detectado as portas devem ser designadas para atuar como prote o do tipo l SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 43 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICA
41. al Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT SEBRAE FINEP entre outros de modo a criar condi es favor veis adequa o e ou renova o do maquin rio em uso no parque industrial tendo presente que as novas m quinas atendam aos requisitos de seguran a previstos no Anexo l CL USULA 15 As empresas pagar o as seguintes multas pelo descumprimento da presente Conven o a descumprimento das cl usulas 1 e 2 desta Conven o e de5 cinco a 15 quinze sal rios normativos da categoria vigente no m s do evento e o dobro na reincid ncia b descumprimento das demais cl usulas da Conven o e de 2 dois a 5 cinco sal rios normativos da categoria vigente no m s do evento e o dobro na reincid ncia Par grafo nico As multas previstas neste acordo ser o aplicadas pela CPN que dever tomar a decis o ap s den ncia ou reclama o de qualquer das partes envolvidas inclusive quanto destina o do valor das mesmas CL USULA 16 A presente Conven o ter vig ncia de 2 dois anos ou seja de 15 de agosto de 2009 a 14 de agosto de 2011 CL USULA 17 A revis o den ncia ou revoga o da presente Conven o Coletiva no todo ou em parte ficar subordinada negocia o entre as partes bem como da aprova o de cada entidade sindical envolvida ap s consulta aos representados Par grafo 1 A CPN poder alterar o conte do dos anexos segundo as necessidades operacionais desde que p
42. aseira Sim N o A 3 SEGURAN A HIDR ULICA 1 Abrindo e fechando se a porta dianteira da rea do molde o acionamento da v lvula de seguran a hidr ulica correto Sim N o 2 Havendo seguran a hidr ulica na porta traseira seu funcionamento tamb m correto Sim N o A 4 PROTE ES 1 As portas prote es para a rea do molde impedem efetivamente o acesso rea de risco Sim N o 2 As portas da rea do molde s o constru das de tal forma a impedir a passagem de material pl stico espirrado do molde Sim N o 3 Se o movimento de abertura da m quina ocorre com a porta dianteira aberta existem prote es impedindo o acesso rea traseira da placa m vel Sim N o 4 Neste caso existe prote o para eventual risco de corte ou perfura o durante o movimento de abertura do molde no movimento da placa extratora ou na extra o da pe a Sim N o A 5 PROTE ES NA UNIDADE DE SOPRO 1 Existem prote es nas resist ncias de aquecimento cilindro e rosca canh o Sim N o 2 Existe prote o na matriz Sim N o 3 Existem prote es nas partes m veis da matriz Sim N o 4 O acesso rosca plastificadora impedido mecanicamente Sim N o A 6 PROTE O CONTRA QUEDAS 1 Existem vazamentos de gua ou leo ao redor da m quina SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3
43. aseira prote o na rea do molde com acionamento simult neo e imediatamente ap s a abertura da referida porta Sim N o Sendo a porta da frente e de tr s constitu da por uma nica pe a inteiri a este item 3 n o deve ser respondido 4 Existe seguran a mec nica ou hidr ulica para a porta da frente da rea do molde Sim N o 5 Existem prote es para a rea do mecanismo de fechamento que efetivamente impedem o acesso Sim N o 6 Se as prote es portas da rea do mecanismo de fechamento forem m veis existe pelo menos um fim de curso sendo acionado Sim N o Se as prote es portas ou chapas forem fixas n o preencher este item 7 Existem prote es na rea de resist ncias de aquecimento do cilindro e rosca canh o Sim N o 8 Os demais requisitos de seguran a est o de acordo com o item 5 desta conven o Sim N o SE A M QUINA HIDR ULICA DE COMANDO MANUAL PREENCHA S ESTE ITEM B SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 60 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STR
44. ates mec nicos que devem ser operados com cada movimento de abertura das grades de prote o e devem evitar o retomo involunt rio da grade sua posi o fechada Antes que um pr ximo ciclo possa ser iniciado necess rio o rearme dos dispositivos de seguran a para que a grade ou porta possa ser fechada e ent o atuada pelo operador o dispositivo de habilita o ap s confirmar por inspe o visual que a rea foi evacuada Deve haver vis o de toda a rea de risco a partir da posi o em que se possa rearmar essas travas e tamb m para o dispositivo de habilita o usando se necess rio um espelho N o deve ser poss vel ativar a fun o de rearme a partir da rea de risco O funcionamento correto destes dispositivos adicionais deve ser monitorado por sensores de posi o pelo menos uma vez a cada movimento das grades de prote o para assegurar que eventuais falhas destes SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 35 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S
45. cluir a simula o de poss veis falhas que porventura SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 37 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO possam ocorrer 7 Informa es para utiliza o 7 1 Manual de Instru es Cada m quina deve ter um manual de instru es contendo 7 1 1 Instru es gerais para utiliza o Devem seguir as regras da ISO 12100 2 2008 7 1 2 Instru es espec ficas 7 1 2 1 Opera es de ajuste A chave seletora de modo de opera o referida em 5 2 1 3 deve somente ser entregue a pessoas treinadas em opera es de ajuste O teste funcional ap s o ajuste deve ser executado por uma pessoa treinada 7 1 2 2 Ru do conforme ANSI S 12 54 1999 ou ISO 3744 e ISO 11201 As condi es de opera o e de instala o da m quina sob as quais os testes de n vel de ru do foram executados devem ser indicadas no manual de instala o bem como as posi es definidas de medi o nos locais de trabalho As seguintes in
46. da m s alternadamente na sede das entidades sindicais profissional e patronal Par grafo Quarto Compete Comiss o a tomar conhecimento de todos os problemas impasses ou reclama es de empregados e empresas especialmente aqueles encaminhados pelas CIPAs referente s normas de preven o de acidentes em m quinas Sopradoras conforme definido nesta Conven o SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 3 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO b promover negocia o a fim de se obter acordo para solu o de pend ncias entre as partes c n o sendo poss vel o acordo possibilitar a solu o das pend ncias por meio de media o ou por arbitragem d dar cumprimento s decis es estabelecidas pelos mecanismos previstos neste acordo ou outras iniciativas de interesse das partes e desde que por consenso interpretar as cl usulas e dirimir d vidas oriundas do presente instrumento Par grafo Quinto As entidades sindicais
47. dos considerando se o mesmo n vel de apoio para operador e m quina Qualquer eleva o do n vel de apoio do operador por exemplo atrav s de coloca o de estrados em volta da m quina dever ser considerado nas dimens es das prote es Tabela 1 alcance sobre estruturas de prote o alto risco tabela 2 da NBR NM ISO 13852 2003 Dimens es em mm Altura Altura da estrutura de prote o b da zona de perigo a Dist ncia horizontal zona de perigo c 2 700 2 zoo 50 ooo mo o em 5 2 400 1100 1000 00 800 700 600 400 300 ro eo e o w o o 1 600 1500 1400 1100 900 800 500 E E 2 200 1300 1200 1000 900 800 600 400 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 45 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Estruturas de prote o com altura inferior que 1 000 mm n o est o inclu das por n o restringirem suficientemente o acesso do corpo 2 Para zonas de perigo com altura
48. e cada componente O hist rico desta revis o dever ser anotado em registro especifico sob responsabilidade da empresa 7 4 2 Treinamento 7 TREINAMENTO Para operar a m quina com seguran a o trabalhador dever ter recebido treinamento O treinamento dever ser de no m nimo 8 horas e deve atender ao seguinte conte do program tico Hist rico da regulamenta o de seguran a sobre m quinas Sopradoras Direitos e deveres do empregador e trabalhador Descri o e funcionamento de m quina Sopradora Riscos na opera o de m quina Sopradora Principais reas de risco de uma m quina Sopradora Medidas e dispositivos de seguran a para evitar acidentes Prote es portas e dist ncias de seguran a Exig ncias m nimas segundo a NR 10 NR 12 NBR 13 996 Medidas de seguran a para m quinas hidr ulicas de comando manual Demonstra o pr tica dos riscos e dispositivos de seguran a em uma m quina Sopradora O instrutor respons vel pelo treinamento dever fornecer certificado aos participantes responsabilizando se pelo treinamento e cumprimento do conte do program tico e deve atender no m nimo aos seguintes requisitos que devem ser exigidos pelo contratante e a este comprovados e Forma o t cnica em n vel m dio e Conhecimento t cnico de m quinas Sopradoras de pl stico e Conhecimento da normaliza o t cnica de seguran a e Ter participado de treinamento espec f
49. eguran a ou a placa indicativa do fabricante Sim N o Ver Check List espec fico para a concess o do Selo 5 Os dispositivos de Seguran a previstos na Conven o Coletiva funcionam adequadamente Sim N o Obs caso verifique alguma irregularidade no funcionamento dos dispositivos registre as ocorr ncias e anexe o check list anexo Il preenchido 6 Os sistemas de seguran a das m quinas s o revisados periodicamente pelo menos a cada 6 meses Sim N o 17 A manuten o das m quinas Sopradoras realizada de forma Corretiva Preventiva Preditiva com base na vida til dos componentes SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 65 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 8 Existem registros espec ficos livros fichas etc do hist rico dessas revis es ou manuten es Sim N o 9 A CIPA tem acesso regular a esses registros Sim N o 10 Os operadores encontram se devida
50. elo menos em uma das dimens es 0 12m Ter rodap n o vazado com altura de 0 20m Ser de material r gido e capaz de resistir ao esfor o horizontal de 80kgf m2 oitenta quilogramas for a por metro quadrado aplicado no seu ponto mais desfavor vel 5 3 Requisitos suplementares em certas zonas da m quina 5 3 1 rea de movimenta o de moldes 5 3 1 2 Riscos mec nicos 5 3 1 1 1 Riscos de esmagamento corte e impacto O acesso zona de movimenta o dos moldes deve ser impedido por protetores m veis agindo conforme o tipo III complementados eventualmente por protetores fixos 5 3 1 1 2 Riscos gerados por sobrepress es m quinas de grande porte A press o de sopro deve ser monitorada por um dispositivo sensor de press o A abertura do molde deve ser poss vel somente depois que a press o interna tiver sido suficientemente reduzida para que a pe a soprada n o exploda SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 31 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O
51. em ser 2 42 1 FIXAS S o aquelas fixadas mecanicamente Sopradora cuja remo o ou deslocamento s poss vel com o auxilio de ferramentas Nas prote es fixas os dispositivos de seguran a s o desnecess rios 2422 M VEIS As prote es m veis impedem o acesso rea dos movimentos de risco quando fechadas podendo por m ser deslocadas e permitir ent o o acesso a esta rea As prote es m veis em fun o dos dispositivos de seguran a aplicados podem ser classificadas em tipo l tipo Il e tipo III conforme defini es contidas nos itens 5 1 2 1 5 1 2 2 e 5 1 2 3 Obs Os sensores de posi o devem estar dispostos de modo protegido a fim de impedir sua neutraliza o involunt ria Recomenda se a utiliza o de uma caixa de prote o de modo a impedir o acesso acidental aos sensores 3 Riscos significativos 3 1 Classifica o SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 16 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAU
52. ento da mesma n o deve ser poss vel com a chave removida OS movimentos necess rios para os ajustes s devem ser poss veis com o aux lio de um sistema de comando que necessite de uma a o continua Ver EN 292 Tais movimentos podem ser a Do molde de sopro e de seus componentes b Da agulha ou do pino de sopro c Das diferentes esta es de sopro d Da mesa rotativa e Da unidade de inje o o Do extrator de pe as g Do rebarbador ou m scara de estampagem h Da faca De o mandril auxiliar DD Conjunto de eleva o da extrusora OS sistemas de comando que necessitam de uma a o cont nua devem ser dispostos em uma caixa de comando m vel que pode ser levada pr xima s zonas de risco Um sistema de parada de emerg ncia suplementar e um sistema de rearme devem existir nesta caixa de comando m vel O dispositivo de parada de emerg ncia deve agir sobre todos os riscos associados aos trabalhos de ajuste quando os sistemas de comando que necessitam de uma a o continua n o se encontram na caixa de comando m vel estes devem ser instalados de maneira permanente em um ponto do qual o operador enxergue claramente as zonas de riscos SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 29 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o
53. es que seriam devidos como indeniza o pela responsabilidade civil decorrente daqueles atos e fatos CL USULA 13 As empresas pagar o as seguintes multas pelo descumprimento de qualquer Cl usula do presente Termo Aditivo SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 5 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO e de 2 dois a 5 cinco sal rios normativos da categoria vigente no m s do evento e e o dobro na reincid ncia Par grafo nico As multas previstas neste acordo ser o aplicadas pela CPN que dever tomar a decis o ap s den ncia ou reclama o de qualquer das partes envolvidas inclusive quanto destina o do valor das mesmas CL USULA 14 As partes signat rias da presente Conven o comprometem se a buscar propostas de programas contendo formas acess veis de financiamento especialmente voltadas para as micro pequena e m dia empresas envolvendo outros organismos como BNDES Banco do Brasil S A Caixa Econ mica Feder
54. esponsabilidade da empresa 11 DIST NCIAS DE SEGURAN A conforme NBR NM 13852 2003 11 1 S NTESE DA NORMA NBR NM 13852 2003 Para melhor entendimento encontram se resumidos abaixo os itens que se aplicam s m quinas Sopradoras da Norma NBR NM 13852 2003 Seguran a de M quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso zonas de perigo pelos membros superiores Para melhor entendimento e informa es complementares deve se consultar a NBR NM 13852 2003 A referida norma estabelece valores para dist ncias de seguran a de modo impedir acesso zonas de perigo pelos membros superiores Essas dist ncias se aplicam quando por si s s o suficientes para garantir seguran a adequada SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 44 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Estruturas de prote o com altura menor que 1400 mm n o devem ser usadas sem medidas adicionais de seguran a Os valores das tabela 4 e 5 foram defini
55. etor ou dire o da empresa para determina o de paralisa o da m quina at o estabelecimento das condi es previstas no Anexo l Par grafo 1 A CPN autorizar a expedi o de selo certificando a exist ncia dos dispositivos de seguran a em determinada m quina desde que a empresa o requisite ao SINDIPLAST mediante o preenchimento do formul rio conforme Anexo Il que fica fazendo parte integrante desta Conven o e mediante a comprova o de que a empresa realizou os cursos previstos na cl usula 6 Par grafo 2 Em caso de impasse entre as partes ser acionada a Comiss o Permanente de Negocia o CPN prevista na cl usula 4 CL USULA 4 Os representantes sindicais signat rios desta Conven o resolvem constituir a Comiss o Permanente de Negocia o CPN com o objetivo de tomar conhecimento analisar negociar ou promover quando for o caso a media o ou arbitragem de impasses que venham a ocorrer na vig ncia desta Conven o Par grafo Primeiro Por proposta da Comiss o poder o ser criadas Subcomiss es com compet ncia em reas geogr ficas determinadas ou por empresa Par grafo Segundo A Comiss o e Subcomiss es ser o constitu das por dois representantes titulares e dois representantes suplentes de cada bancada expressamente designados pelas entidades sindicais profissional e patronal Par grafo Terceiro A Comiss o reunir se permanentemente no m nimo uma vez a ca
56. forma es referentes s emiss es de ru do pela m quina devem ser fornecidas tanto o valor encontrado quanto o valor estabelecido de medidas feitas em m quinas id nticas equivalente cont nuo A n vel de press o sonora medido na esta o de trabalho onde se excede 70 dB A onde este n vel de ru do n o excede 70 dB A a men o 70 dB A suficiente pico C valor de press o sonora instant nea medido na esta o de trabalho onde este excede a 63 Pa 130 dB em rela o a 20 qu Pa SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 38 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO n vel de pot ncia sonora emitido pela m quina onde o n vel A de press o sonora na esta o de trabalho exceda 85 dB A Se a esta o de trabalho n o for definida a posi o e o valor da m xima press o sonora devem ser indicados O fabricante deve fornecer as informa es referentes aos m todos de instala o para minimizar a emiss o de ru d
57. i o 3 3 3 rea do dispositivo de corte 3 3 3 1 Riscos Mec nicos Riscos de corte ou decepamento devidos ao dispositivo de corte 3 3 3 2 Riscos t rmicos Riscos de queimaduras devido temperatura elevadas do dispositivo de corte 3 3 3 3 Riscos de inc ndio Inc ndio devido igni o da resina pl stica quando um dispositivo de corte a quente utilizado 3 3 4 rea da esta o de sopro 3 3 4 1 Riscos mec nicos de esmagamento corte impacto e ou perfura o Riscos devidos ao movimento de agulhas ou pinos de sopro SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 21 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO haste de estiramento 3 3 4 2 Riscos t rmicos Queimadura por contato e ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas g s de sopro da agulha ou pino de sopro 3 3 4 3 Riscos devidos a l quidos gases ou vapores Poss vel libera o de subst ncias nocivas a partir do g s usado para soprar do flu do de resfr
58. iamento ou da pe a soprada quando o molde n o est completamente fechado antes do sopro quando o molde abre depois do sopro 3 3 5 rea da esta o de sa da 3 3 5 1 Riscos mec nicos de esmagamento cisalhamento ou impacto Riscos devidos a partes m veis acess veis atrav s da abertura da sa da movimento do dispositivo de extra o 3 3 5 2 Riscos T rmicos Queimadura por contato e ou escaldamento devido temperatura elevada de partes acess veis atrav s da abertura da sa da 3 3 6 rea da esta o p s resfriamento SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 22 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 3 3 6 1 Riscos mec nicos de esmagamento cisalhamento ou impacto Riscos devidos ao movimento de fechamento dos moldes de p s resfriamento movimento dos mecanismos de abertura e fechamento movimento do pino de p s resfriamento movimento do extrator 3 3 6 2 Riscos t rmicos Riscos de queimadura
59. ico de forma o coordenado pela CPN e Possuir credenciamento da CPN O empregador deve manter seu pessoal treinado e instru do a respeito dos m todos e dispositivos de se SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 41 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO guran a das m quinas de moldagem por sopro Antes de liberar um novo operador para o trabalho ou qualquer opera o prevista nesta Norma este deve ter recebido o treinamento adequado O empregador deve assegurar se de que a supervis o adequada para que os procedimentos de opera o e seguran a sejam seguidos 7 4 3 rea de trabalho O empregador deve prever espa o livre entre as m quinas de modo que os movimentos de um operador n o interfiram no trabalho do outro Areas adequadas para limpeza das m quinas pe as produzidas e sucata devem ser previstas Todo o piso ao redor da m quina de moldagem por sopro deve ser mantido em boas condi es limpo e na medida do poss vel seco
60. ista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 26 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Figura 5 3 Legenda circuito de Pot ncia dispositivo de interrup o principal circuito de comando circuito de monitoramento Prote o m vel fechada 7 segundo dispositivo de interrup o direto Prote o m vel aberta segundo dispositivo de interrup o indireto Prote o tipo Il com um segundo sistema de intertravamento independente do primeiro com um terceiro sensor de posi o atuando de modo positivo que aciona um segundo dispositivo de interrup o do circuito de pot ncia No momento da abertura da grade este terceiro sensor interrompe direta ou indiretamente o fornecimento de energia que esta iniciando o movimento de risco Os dois sistemas devem ser monitorados de forma rec proca Em caso de falha de um dos circuitos qualquer movimento de risco ser impedido 4 1 3 Outros sistemas de seguran a SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar
61. m nimos apresentados anteriormente foi realizada tendo como refer ncia as seguintes Normas T cnicas e NBR 13996 1997 M quinas de moldagem por sopro destinadas produ o de artigos ocos de termopl stico Requisitos t cnicos de seguran a para projeto e constru o e NBR NM ISO 13852 2003 Seguran a de m quinas Dist ncias de seguran a para impedir o acesso zonas de perigo pelos membros superiores e NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o e NR 10 Instala es e Servi os em Eletricidade e NR 12 M quinas e Equipamentos D FOTOS ILUSTRATIVAS SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 53 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 1 FOTOS ILUSTRATIVAS DOS DISPOSITIVOS DE PROTE O E SEGURAN A DAS M QUINAS SOPRADORAS SENSOR DE SEGURAN A DA PORTA SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 54 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S
62. m quando o empregado comprovadamente n o colaborar no processo de readapta o s novas fun es CL USULA 11 Fica expressamente proibido o trabalho de menores na opera o com m quinas Sopradoras Par grafo nico Exclui se da presente cl usula o trabalho do menor aprendiz quando submetido a processo formal de treinamento definido em lei CL USULA 12 Se for apurada responsabilidade criminal por dolo ou culpa do empregador em inqu rito ou processo judicial o pedido de indeniza o do acidentado poder ser feito perante CPN Par grafo Primeiro A CPN procurar definir o alcance da responsabilidade civil para fixar a indeniza o segundo crit rios da legisla o civil pertinente incluindo o valor das comina es e verbas previstas na Cl usula 10 da Conven o Par grafo Segundo Se n o houver acordo quanto ao valor da indeniza o as partes poder o recorrer Media o ou ao Ju zo Arbitral previsto na lei 9307 de 23 de setembro de 1996 Par grafo Terceiro A CPN poder mediante Regulamento Interno regulamentar o processo de Media o ou de Arbitragem que ir adotar Par grafo Quarto O pagamento do valor da indeniza o definido por acordo ou laudo arbitral implicar a satisfa o integral da obriga o decorrente da responsabilidade civil definida na presente cl usula devendo o acidentado assistido pelo Sindicato Laboral dar plena e geral quita o de todas as verbas e valor
63. mec nicos Riscos mec nicos causados por esmagamentos cisalhamento impacto tais como rea de movimenta o dos moldes entre as prote es ou dispositivos de seguran a e movimento perigoso das partes atrav s da abertura de sa da 3 4 1 2 Riscos mec nicos e t rmicos Risco de ser envolvido pelo parison causando impacto e consequentes queimaduras 3 4 2 M quinas rotativas Riscos mec nicos de cisalhamento e esmagamento ou impacto devido ao movimento de rota o da mesa porta moldes 3 5 Riscos adicionais associados com a intera o entre a m quina de moldagem por sopro e os equipamentos auxiliares O uso de equipamento auxiliar para manuseio e acesso m quina Sopradora por exemplo esteiras transportadoras talhas plataformas de opera o dispositivos de retirada de pe as etc n o devem reduzir o n vel de seguran a estabelecido pelos requisitos anteriores Ver anexo A 4 Requisitos de seguran a SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 24 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA
64. mente treinados em cursos espec ficos para operar a m quina com seguran a Sim N o 11 Os membros da CIPA encontram se devidamente capacitados atrav s de cursos espec ficos de preven o de acidentes em m quinas Sopradoras Sim N o 12 Ocorreu algum acidente de trabalho na m quina Sopradora nos ltimos 2 anos Sim N o 12 1 se a resposta for afirmativa descrever a quantidade e data dos acidentes bem como as providencias adotadas para a preven o 13 A empresa tem conhecimento do financiamento do BNDES Banco Nacional de desenvolvimento Econ mico e Social para substitui o de m quinas Sopradoras ultrapassadas nSim mN o 14 Existe o trabalho de menores em m quinas Sopradoras exceto o menor aprendiz supervisionado Sim N o 15 A CIPA realiza a checagem peri dica pelo menos a cada 6 meses dos itens da Conven o Sim N o Orienta es 1 Este question rio deve ser preenchido pelos membros da CIPA 2 Cada m quina possui um question rio espec fico 3 Preencher pelo menos 1 vez a cada 12 meses 4 Preencha em 2 vias e encaminhe CPN Comiss o Permanente de Negocia o Ap s o deferimento anexe o selo m quina correspondente 5 No caso de d vidas fazer contato com a CPN SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 30609688 66 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade
65. micros simult nea e imediatamente sua abertura Sim N o 1 1 E a porta traseira Sim N o 2 A porta dianteira aberta impede o movimento de fechamento da m quina Sim N o 3 Se a porta traseira da rea do molde aciona apenas seguran a el trica ao abrila o motor el trico principal da m quina desligado Sim N o 4 Se a porta traseira da rea do molde aciona al m da seguran a el trica seguran a hidr ulica ou mec nica quando aberta os itens A 3 1 ou A 1 2 s o atendidos com SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 62 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO rela o a essa prote o Sim N o 5 Se a prote o frontal da rea do mecanismo de fechamento for m vel ela aciona corretamente o fim do curso micro Sim N o 6 Abrindo se a prote o frontal da rea do mecanismo de fechamento o motor el trico principal desligado Sim N o 6 1 E a prote o tr
66. nar a cortina luminosa f a atua o do sistema fotoel trico deve interromper os movimentos perigosos antes que uma pessoa possa SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 42 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO alcan los NOTA A dist ncia requerida entre a barreira fotoel trica e o movimento perigoso obtida pelo produto da velocidade m xima de aproxima o e o tempo de parada do movimento perigoso A m xima velocidade n o est ainda normalizada 9 quando o sistema fotoel trico de seguran a est atuado n o deve ser poss vel o in cio de movimentos perigosos at que o sistema de seguran a seja rearmado e o controle da m quina fique novamente operacional h meios adicionais por exemplo feixes afastados devem detectar uma pessoa que esteja entre o sistema fotoel trico de seguran a e os movimentos perigosos i o controle de partida da m quina deve ser posicionado de maneira que o operador tenha uma vis o clara da re
67. ndar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 64 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO CHECAGEM DE CUMPRIMENTO DA CONVEN O COLETIVA SOBRE SEGURAN A EM M QUINAS SOPRADORAS DE PL STICO N de m quinas Sopradoras N de operadores de Sopradoras Data de preenchimento 1 Sobre o envolvimento e conhecimento da empresa e da CIPA sobre a Conven o Coletiva de Seguran a em M quinas Sopradoras assinale a alternativa correta A empresa tomou conhecimento da exist ncia da Conven o A empresa acompanha a Conven o desde o in cio e vem tomando todas as medidas para sua implanta o A empresa e ou os funcion rios desconhecem a Conven o Coletiva mas t m interesse na sua implanta o 2 Existe CIPA na Empresa Sim N o 3 Existe SESMT Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Sim N o 4 Existe o selo indicativo da exist ncia dos equipamentos de s
68. neum tica proveniente de uma fonte externa uma v lvula manual de isolamento que pode ser travada com chave deve ser instalada al m do exigido anteriormente SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 28 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 4 2 1 3 Riscos mec nicos gerados no decorrer dos ajustes As m quinas de moldagem por sopro devem ser projetadas de tal maneira que permitam que todos os trabalhos de ajustes sejam executados pela parte externa das grades de prote o em posi o fechada NOTA S o permitidos trabalhos de ajuste com grade aberta somente para equipamentos dotados de fun o ajuste N o s o visadas por esta medida as m quinas de grande porte cujos pontos que necessitam de trabalhos de ajuste n o podem ser acessados fora das grades de prote o Para estas m quinas as medidas a seguir s o aplic veis devem ser previstas uma seletora com chave remov vel para sele o das posi es de funcionamento O acionam
69. ntemente e sempre que poss vel implementado 3 O ingresso rea de risco somente pode ser admitido com a ado o das seguintes medidas de seguran a SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 7 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 3 a Acesso pela abertura de prote es m veis dotadas dos dispositivos de seguran a m nimos abaixo especificados ou pela remo o de prote es fixas para acessos espor dicos por ex para manuten o lubrifica o etc 3 b Treinamento dos trabalhadores e controle peri dico da manuten o das m quinas ap s a instala o dos equipamentos de seguran a B OBJETIVO E APLICA O 1 OBJETIVO O presente anexo tem como objetivo a prote o do operador das m quinas Sopradoras para termopl sticos e seus respectivos equipamentos auxiliares 2 TERMINOLOGIA 2 1 m quina de moldagem por sopro m quina Sopradora M quina que expande uma pr forma para fazer artigo oco utilizando g
70. o risco Os tubos flex veis de fluidos sob press o devem ser ligados m quina por fixa o que evitem golpes de chicote por correntes cabos de a o etc As partes da m quina que podem ter um movimento perigoso sob o efeito da gravidade devem possuir um bloqueio autom tico agindo na abertura da grade de prote o m vel correspondente 4 2 1 2 Riscos devidos energia hidr ulica ou pneum tica armazenada O movimento de uma grade de prote o segundo o tipo Ill deve interromper automaticamente toda a energia proveniente dos acumuladores hidr ulicos ou pneum ticos associados aos movimentos perigosos A atua o dos dispositivos da parada de emerg ncia ou a interrup o do fornecimento de energia deve isolar automaticamente qualquer energia proveniente dos acumuladores hidr ulicos ou pneum ticos associados aos movimentos de risco Por m no caso de acumuladores incorporados m quina a descarga deve ser provocada automaticamente Deve existir uma indica o visual da press o dos acumuladores No caso de acumuladores incorporados m quina a s v lvula s de bloqueio deve m ser monitorada s Quando o sistema de monitores detecta que a s v lvula s apresenta m falhas no isolamento dos acumuladores devem disparar um sinal tico ou sonoro e todos os acumulados ligados s v lvulas defeituosas devem ser automaticamente descarregados de maneira segura No caso de uma m quina alimentada por energia hidr ulica ou p
71. olde montado 2 32 REA DE RISCO rea de risco toda a zona externa ou interna m quina que coloca em risco a sa de e seguran a de qualquer pessoa 2 33 MECANISMO DE FECHAMENTO Mecanismo fixado placa m vel para mov la e aplicar a for a de fechamento 2 34 UNIDADE DE INJE O Unidade respons vel pela plastifica o e inje o do material no molde para forma o da pr forma 2 35 UNIDADE DE EXTRUS O Unidade respons vel pela plastifica o e extrus o do material formando o parison de forma cont nua ou intermitente 2 35 UNIDADE DE SOPRO Unidade respons vel pela expans o da pr forma ou parison no interior do molde 2 36 PARISON Tubo quente termopl stico produzido por meio de uma unidade de extrus o que introduzido em um molde a fim de se obter um artigo soprado 2 37 CIRCUITO DE COMANDO Circuito que gera sinais de comando necess rios para o controle de opera o da m quina SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 15 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ES
72. os O fabricante deve informar que equipamentos de prote o s o necess rios quando os n veis de ru do emitidos pela m quina puderem causar danos de audi o 7 1 2 3 Fogo Medidas espec ficas de combate a inc ndio devem ser descritas 7 1 2 4 Sistemas de exaust o O fabricante deve advertir que alguns materiais a serem processados nestas m quinas podem emitir gases nocivos e que um sistema de exaust o pode vir a ser necess rio para minimizar o risco O fabricante deve indicar que os sistemas de exaust o devem ser instalados sob a responsabilidade do usu rio quando gases poeiras ou vapores nocivos sa de puderem vir a ser emitidos O fabricante ou seu representante deve ser consultado quando houver necessidade de instala o de um sistema de exaust o 7 1 2 5 Equipamentos auxiliares Caso equipamentos auxiliares sejam removidos as prote es ou dispositivos de seguran a originais devem ser recolocados Deve ser indicado que o fabricante ou seu representante autorizado somente respons vel pela conex o da m quina com equipamentos auxiliares quando ele pr prio tenha desenhado tal conex o 7 1 2 6 Diagramas e circuitos Diagramas e circuitos relativos seguran a devem ser fornecidos 7 2 Placa de identifica o A m quina deve possuir placa de identifica o contendo pelo menos SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 39 FEQUIMFAR Rua Tamandar 12
73. pelo fabricante 2 20 empregador Qualquer pessoa que contrata ou respons vel por pessoal relacionado com a opera o de m quinas de moldagem e sopro 2 21 molde Forma ou matriz oca dentro da qual o material for ado para formar o produto 2 22 operador Indiv duo devidamente habilitado e autorizado que controla o funcionamento da m quina NOTA As opera es em fun o autom tica semi autom tica manual e ajuste ou manuten o requerem diferentes n veis de habilita o da m quina SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 13 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 2 23 Bocal de alimenta o da extrusora Abertura no cilindro plastificador na qual o material a ser plastificado alimentado pelo funil 2 24 Dist ncia de seguran a Dist ncia m nima necess ria para impedir o acesso zona de risco Ver NBR NM ISO 13852 2003 2 25 Fun o Ajuste Aquela que permite que os movimentos sejam realizados com grade aberta
74. perada ou rompimento dos moldes durante o sopro estouro dos artigos soprados na abertura dos moldes 3 3 1 3 Riscos t rmicos Queimadura por contato e ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas dos moldes dos elementos aquecidos da resina pl stica Queimadura por contatos de temperaturas baixas dos moldes do sistema de refrigera o 3 3 2 rea de alimenta o 3 3 2 1 Riscos mec nicos Riscos de esmagamento corte impacto ou agarramento devidos ao movimento de dispositivo pelo qual o parison retirado ou rejeitado SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 20 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO movimento da unidade de inje o movimento de dispositivos de alimenta o de pr formas 3 3 2 2 Riscos T rmicos Queimaduras e ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas do cabe ote ou bico de inje o do parison do material pl stico purgado ou g s no caso de decompos
75. permita ampla vis o da rea de trabalho N o deve ser poss vel engatar a manivela de giro sem que a mesa esteja parada A manivela deve ter sistema de intravamento que impe a a partida da m quina at sua remo o 5 5 Requisitos em casos de interliga o entre a m quina de moldagem por sopro e equipamentos perif ricos SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 36 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO A intera o de equipamentos perif ricos n o deve reduzir o n vel de seguran a da m quina Isto significa que A liga o e a conex o de equipamentos perif ricos e as modifica es que se fa am necess rias para tal n o devem facilitar o acesso s reas de risco da m quina se a abertura de uma grade de prote o de um equipamento perif rico permite o acesso s reas de risco da m quina esta grade de prote o deve ser do mesmo tipo requerido para a pr xima m quina nesta rea Em caso de possibilidade de acesso de co
76. por contato devidos s baixas temperaturas dos flu dos de resfriamento 3 3 6 3 Riscos devidos a l quidos e gases Poss vel libera o de subst ncias nocivas do liquido ou gases de resfriamento 3 3 7 rea da esta o de acabamento Riscos mec nicos de esmagamento cisalhamento corte perfura o ou impacto devidos ao funcionamento do dispositivo de acabamento 3 3 8 rea da esta o do condicionamento t rmico 3 3 8 1 Riscos mec nicos Esmagamento impacto ou corte devido aos movimentos dos dispositivos de manipula o das pr formas quando elas entram e passam pela rea de aquecimento 3 3 8 2 Riscos t rmicos SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 23 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO Queimaduras por contato devido a temperaturas elevadas do dispositivo de aquecimento e pe as pr ximas das pr formas 3 4 Riscos adicionais associados com o projeto espec fico 3 4 1 M quinas de grande porte 3 4 1 1 Riscos
77. rmicos Para impedir queimaduras causadas por um eventual contato com as partes muito quentes da m quina devem ser previstos protetores fixos ou uma isola o sobre as partes acess veis situadas fora da zona SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 30 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO protegida cuja temperatura m xima de servi o pode ultrapassar os limites previstos pela EN 563 Al m disso placas de sinaliza o devem ser fixadas sobre as partes muito quentes ou muito frias da m quina Para impedir ferimentos provocados por jatos flu dos tubula es aparentes e suas conex es devem ser cobertas por protetores 5 2 Riscos gerados por ru dos As m quinas devem ser projetadas e constru das em conformidade com a ISO 12 100 2 2 008 5 2 1 Riscos de queda em altura Toda plataforma deve ter guarda corpo com as seguintes especifica es Altura de no m nimo 1 20m a contar do n vel da plataforma Quando vazado os v os devem ter p
78. romova adequada divulga o Par grafo 2 O estabelecido no presente instrumento complementa os termos dos Acordos Coletivos e Conven es firmados nas respectivas datas base Fazem parte integrante desta Conven o Coletiva de Trabalho os seguintes anexos e ANEXO REQUISITOS DE SEGURAN A PARA M QUINAS SOPRADORAS DE PL STICO e ANEXO Il CHECK LIST DA EXIST NCIA E FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURAN A PARA MAQUINAS SOPRADORAS DE PL STICO e ANEXO Ill CHECK LIST DO CUMPRIMENTO DA CONVEN O COLETIVA SOBRE SEGURAN A EM MAQUINAS SOPRADORAS DE PLASTICO SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 6 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO S o Paulo 03 de Fevereiro de 2010 ANEXO I REQUISITOS DE SEGURAN A PARA M QUINAS SOPRADORAS DE PL STICO A PRINC PIOS GERAIS 1 O ser humano e o seu bem estar s o o referencial que move todo este trabalho 2 O n o ingresso do homem na rea de risco deve ser buscado incessa
79. rpo inteiro como em 4 4 1 deve se providenciar prote o complementar conforme 5 4 1 Equipamentos perif ricos que impedem acesso a reas de risco devem ser intertravados com o comando da m quina da mesma maneira como as grades m veis para esta rea Se a abertura de uma grade de prote o da m quina permite o acesso a reas de risco de um equi pamento perif rico esta grade de prote o deve corresponder s exig ncias de seguran a especificadas para este equipamento perif rico Dispositivos de comando de parada da m quina inclusive bot es de emerg ncia devem funcionar de acordo com o anexo A A 1 2A da ISO 12100 2 2008 Se a inten o a opera o da m quina em conjunto com equipamentos perif ricos o conjunto deve ser projetado de modo a n o permitir a opera o da m quina sem que os equipamentos perif ricos tenham sido instalados e conectados de acordo com as especifica es listadas acima 6 Verifica o dos requisitos de seguran a A verifica o dos requisitos de seguran a deve ser feita de acordo com a tabela 1 Testes funcionais incluem a verifica o de funcionamento e efici ncia das grades de prote o e dispositivos de seguran a com refer ncia a descri es fornecidas nos manuais de servi o esquemas e diagramas de circuitos espec ficos para seguran a requisitos dados na se o 5 e outras normas referidas Testes funcionais de prote o do tipo Il e Ill devem in
80. segundo molde estirada e soprada para obter o artigo oco final 2 7 m quinas de moldagem por inje o e sopro M quina na qual a pr forma produzida por inje o e transferida para o interior de um outro molde onde soprada ver figura 2 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 9 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 2 8 m quina de moldagem por inje o estiramento e sopro M quina na qual a pr forma produzida por inje o em um est gio ou em dois est gios ver figura 3 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 10 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RA
81. signat rias indicar o seus representantes na CPN at 15 quinze dias ap s a assinatura desta Conven o devendo a primeira reuni o ser realizada dentro de 15 quinze dias a contar da ltima nomea o feita valendo tal prazo inclusive para os casos de substitui o dos representantes j indicados CL USULA 5 As CIPAs dever o desempenhar o papel de liga o entre o local de trabalho e a CPN Par grafo nico As empresas garantir o s CIPAs a Acesso aos registros das m quinas Sopradoras manuais laudos avalia es e demais documentos referentes m quina b condi es para checagem peri dica dos itens previstos nesse acordo atrav s de crit rios estabelecidos pela CPN conforme Anexos Il e III que ficam fazendo parte desta Conven o CL USULA 6 Os trabalhadores que operam com m quinas Sopradoras bem como os trocadores de moldes alimentadores empregados na manuten o de m quinas moldes membros da CIPA e demais envolvidos com m quinas Sopradoras nas Empresas dever o ser capacitados a fim de adquirir os conhecimentos necess rios preven o de acidentes por meio de cursos espec ficos cujo conte do e carga hor ria est o definidos no Anexo l Par grafo 1 Os cursos ser o ministrados por profissionais credenciados ou entidades que tenham profissionais credenciados pela CPN conforme crit rios que ela pr pria definir Par grafo 2 Quando o curso for ministrado por profissional
82. sta 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 47 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO llustra o Abertura Dist ncia de seguran a sr Corpo fenda quadrado circular Ponta do dedo PSr Da D JA p Iv N Iv Iv q N El qa 4 lt e lt 6 gt 10 6 lt e lt 8 gt 20 gt 15 gt 5 Dedo at articula o y 8 lt e lt 10 gt 80 com a m o i 10 lt e lt 12 12 lt e lt 20 o o Bra o at 30 lt e lt 40 gt 850 gt 200 gt 120 jun o com o ombro i H o Se o comprimento da abertura em forma de fenda lt 65 mm o polegar atuar como um limitador e a dist ncia de seguran a poder ser reduzida para 200 mm 11 2 M QUINAS COM PROTE ES PORTAS SEM ABAS SUPERIORES c SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 48 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99
83. tro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO pot ncia do equipamento Ao abrir a grade um sensor gera um sinal de parada de movimento de risco Para dist ncias de seguran a devem ser seguidas s regras da NBR NM ISO 13852 As tabelas 2 e 5 devem ser usadas quando existir a possibilidade de acesso a um molde em movimento As tabelas 2 e 4 devem ser aplicadas em todos os outros casos 4 1 2 2 Prote o tipo II Figura 5 2 Legenda circuito de Pot ncia 5 dispositivo de interrup o principal circuito de comando 6 circuito de monitoramento Prote o m vel fechada Prote o m vel aberta Prote o tipo com um segundo sensor de posi o atuando de modo negativo que tamb m age sobre o circuito de pot ncia do equipamento Ao abrir a grade este segundo sensor tamb m gera um sinal de interrup o do movimento de risco A opera o correta dos dois sensores deve ser monitorada pelo menos uma vez em cada ciclo do movimento da prote o fazendo com que eventuais falhas nos sensores possam ser detectadas e a opera o do equipamento possa ser interrompida 4 1 2 3 Prote es tipo III SINDIPLAST Av Paul
84. uina na qual os artigos soprados s o resfriados ap s serem retirados do molde de sopro 2 15 esta o de acabamento Parte da m quina onde s o removidos os excessos de resina rebarbas do artigo soprado 2 16 esta o de condicionamento t rmico Parte da m quina onde se ajusta a temperatura da pr forma antes de ser soprada 2 17 m quina rotativa M quina onde os moldes se movem circularmente ou em trajet ria similar 2 18 m quina de grande porte M quina onde pass vel o acesso com todo o corpo em reas de risco incluindo acesso em aberturas de sa das de artigos soprados ou onde pessoas podem ficar atr s de grades de prote o ver figura 4 SINDIPLAST Av Paulista 2439 8 andar 01311 936 S o Paulo SP Fone 11 3060 9688 12 FEQUIMFAR Rua Tamandar 120 Liberdade S o Paulo SP Fone 11 3277 5000 FETQUIM Rua Coronel Xavier de Toledo 99 Centro 01048 100 S o Paulo SP Fone 11 3209 3811 CPN COMISS O PERMANENTE DE NEGOCIA O FEDERA O DOS SINDICATO DA IND STRIA DE FEDERA O DOS TRABALHADORES NAS MATERIAL DE PL STICO DO TRABALHADORES DO RAMO IND STRIAS QU MICAS E ESTADO DE S O PAULO QUIMICO DA CUT NO ESTADO FARMAC UTICAS DO ESTADO DE S O PAULO DE S O PAULO 3 3 3 2 Figura 4 2 19 equipamentos auxiliares Equipamentos que podem ser agregados instala o da m quina de moldagem por sopro e que est o conectados ao circuito de comando da m quina

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