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Alguns Usos e Costumes dos Grupos

1. 29 SN 30 Ne 31 NA 32 33 34 88 3 1 Eis os passos que demos e que s o sugeridos como um programa de recupera o Cap tulo 77 Trabalhando com os outros 117 2 1 Observar as pessoas se recuperarem v las ajudando outras observar a solid o desaparecer 117 31 Talvez voc conhe a bebedores que desejem se recuperar 118 4 9 Se ele disser que sim ent o voc deve ser mencionado como algu m que pertence a uma irmandade cujos membros dentro de seu programa de recupera o tentam ajudar outros 124 1 10 Ele diz sempre que se tivesse insistido em trabalhar com aquelas pessoas poderia ter privado muitas outras que se recuperaram de suas oportunidades 124 2 2 Ele leu este livro e diz que est preparado para praticar os Doze Passos do programa de recupera o 124 4 2 Ajudar os outros a pedra fundamental de nossa recupera o 125 3 4 Caso eles aceitem e pratiquem os princ pios espirituais h muito mais chances de que o chefe de fam lia se recupere 126 2 1 Conven a todas as pessoas de que podem se recuperar independentemente de qualquer um 127 21 Se houver um div rcio ou separa o n o deve haver presa em reunir o casal O homem deve estar seguro quanto sua recupera o A mulher deve compreender inteiramente seu novo modo de vida 127 3 1 N o permita que um alco lico diga que n o consegue se recuperar se n o tiver a f
2. De volta a Greenwich Marty contou de sua viagem ao Brooklyn para uma amiga ntima outra alco lica de Blythewood Grennie n o estamos mais sozinhas disse ela uma afirma o hoje famosa em A A porque resume o al vio que todo alco lico isolado sente quando encontra a Irmandade Levar Adiante Junaab c digo 118 v Raramente vimos fracassar algu m que seguiu cuidadosamente nosso caminho N T In cio do primeiro par grafo do Cap tulo 5 p gina 87 do Livro Azul Junaab c digo 102 Y Mas ou Somente pela Gra a de Deus N T Esta frase But for the Grace of God tradu o livre Mas pela ic E da Gi Gra a de Deus direita disposta em cartazes em muitos Asut Grupos de A A ao redor do mundo encontrada reproduzida the v rias vezes na literatura de A A j desde o primeiro livro Esraee Alco licos An nimos n As N o h certeza de onde o ad gio foi retirado para sua inclus o na HSO d linguagem da Irmandade Entretanto uma pista podem ser os for costumes ou procedimentos do movimento Companheirismo Crist o do Primeiro S culo que entre 1928 e 1938 se chamaria Grupo de Oxford depois Movimento do Rearmamento Moral e atualmente atende pelo nome Iniciativas de Mudan a Internacional do qual fizeram parte v rios pioneiros de AA o mensageiro de Bill W Ebby T o pr prio Bill o Dr Bob Hank P Fitz Maio etc Seus membros realizavam estudos b blicos us
3. Fim da transcri o P gina 73 de 79 Unicidade de prop sito em NA gt Artigo publicado no Boletim 13 de Narc ticos An nimos em novembro de 1985 pelo Conselho de Cust dios para Servi os Mundiais de Narc ticos An nimos e revisado durante a Conferencia de 1995 1996 Transcrito na Revista Viv ncia n 63 Jan Fev 2000 e recolhido no s tio oficial da Junaab Inicio da transcri o gt Algumas considera es sobre nosso relacionamento com Alco licos An nimos A forma como Narc ticos An nimos NA se relaciona com todas as outras irmandades e organiza es podem gerar controv rsia dentro de nossa irmandade Embora haja uma pol tica estabelecida de coopera o sem afilia o a confus o permanece no que se refere s outras irmandades Uma quest o bastante delicada envolve nosso relacionamento com a irmandade de Alco licos An nimos O Conselho de Cust dios para Servi os Mundiais de NA costuma receber cartas que versam sobre a mais variada gama de perguntas acerca desse relacionamento Narc ticos An nimos foi criado com base em Alco licos An nimos Quase todas as comunidades de NA que existem apoiaram se de alguma forma em A A durante seu per odo de forma o Nosso relacionamento com A A tem sido muito verdadeiro e din mico ao longo dos anos Nossa irmandade como um todo resultou da d vida existente em A A sobre o que fazer com os adictos que batiam sua porta Voltaremos um pouco s origens
4. abaixo do bem estar comum ou seja do conjunto do Grupo Se o Grupo percebe que o comportamento desta pessoa est interferindo negativamente nas atividades do Grupo e no bem estar geral o Grupo indica algu m mais articulado para conversar pacificamente com essa pessoa a respeito de mudar seu comportamento Se esta solicita o n o for atendida o Grupo pode decidir por exclu lo at que mude seu comportamento Se necess rio algu m do Grupo informar ao companheiro que ele n o bem vindo naquele Grupo n o em A A at que cesse seu comportamento perturbador Se ele partir para a viol ncia f sica pode ser contido na m o e chamar a pol cia Se a pol cia se envolver o assunto ser tratado como invas o de privacidade embora disto n o se tenha not cia Alguns Grupos localizados em reas carentes t m seguran as informais para remover os perturbadores para alguns membros este o seu primeiro servi o em A A P gina 79 de 79
5. nico prop sito para ajudar a si pr prios e a outros alco licos a se recuperar atrav s Doze Passos da A A Durante a semana de 18 a 24 de abril de 2004 os membros da Confer ncia ir o reexaminar nossa unicidade de prop sito sua base espiritual e os desafios que a Irmandade enfrenta hoje Eles v o tratar de temas como a responsabilidade para com o rec m chegado salvaguardas da nossa unidade e o papel do grupo local tamb m ir o participar de um semin rio sobre a import ncia da unicidade de prop sito para o indiv duo Grupo Distrito rea Grapevine no Brasil a Revista Viv ncia e ESG As Tradi es Terceira e Quinta afirmam claramente Para ser membro de A A o nico requisito um desejo de parar de beber e Cada Grupo animado de um nico prop sito primordial o de transmitir sua mensagem ao alco lico que ainda sofre A A para alco licos e pessoas que acreditam ter problemas com sua maneira de beber como Irmandade temos um nico objetivo que o de compartilhar nosso programa de recupera o com outros alco licos Entretanto A A como um todo membros e Grupos t m encontrado obst culos quando pretendem se ater unicamente a estes princ pios b sicos e essenciais de nossas Tradi es Todas as Doze Tradi es foram forjadas durante anos de tentativas e erros e na maior parte foram concebidas n o pela sabedoria de seus fundadores e pioneiros mas pelo reconhecimento destes da necessidade de s
6. tendo sempre em mente que tudo que acontece dentro daquele ambiente de total responsabilidade daquele Grupo e n o da Irmandade Assim ao visitar um Grupo poder o ser observados objetos situa es e procedimentos que n o s o pr prios da Irmandade mas derivados da prerrogativa de autonomia que a Quarta Tradi o confere aos Grupos como por exemplo o uso ou n o de ora es roteiro s mbolos lemas princ pios de ouro toalhas cores mob lia objetos como tartarugas camelos e outros bichos fichas placas ou medalhas bandeiras fl mulas distintivos etc Em A A n o existe qualquer autoridade que possa impedir um Grupo de criar e seguir seus pr prios costumes desde que eles n o comprometam os Grupos vizinhos nem A A na sua totalidade No entanto o Grupo que siga estes costumes dever deixar sempre muito claro para os membros que v o ingressando que esses costumes foram adotados com a aprova o no seu devido momento da sua consci ncia de grupo devidamente esclarecida e n o por imposi o da Irmandade de A A outro Grupo de A A ou de qualquer rg o de servi o Consequentemente como qualquer outra decis o esses costumes poder o ser revogados total ou parcialmente quando o Grupo e mais ningu m assim o decidir As transcri es foram feitas por um AA unicamente para membros e amigos de A A Embora se trate de um trabalho menor e sem o devido rigor acad mico se comparado com a cria o de lit
7. 45 182 4 1 Mas e quanto a suas responsabilidades sua fam lia e os homens que morreriam porque n o sabiam como se recuperar 46 189 3 2 Compreendendo o nosso trabalho ele consegue identificar aqueles que est o dispostos e s o capazes de se recuperar em bases espirituais Ap ndice I As Doze Tradi es 47 207 4 2 Terceira Tradi o forma integral N o podemos portanto recusar pessoa alguma que deseje recuperar se Ap ndice II A experi ncia espiritual 48 211 2 muitos alco licos chegaram conclus o de que para se recuperarem teriam de adquirir uma imediata e profunda consci ncia de Deus seguida logo por uma grande mudan a de sentimentos e atitudes 49 211 6 1 Queremos frisar que luz da nossa experi ncia qualquer alco lico capaz de encarar seus problemas com honestidade pode se recuperar sempre que n o fechar sua mente a todos os conceitos espirituais 50 212 2 2 A boa vontade a honestidade e uma mente aberta s o os elementos necess rios recupera o E s o indispens veis Informa o adicional James Houck Lane 1906 2006 foi um personagem de excepcional import ncia para A A e para o Grupo de Oxford Ele ingressou no Grupo de Oxford em Frederick Maryland no dia 12 de dezembro de 1934 um dia depois da 4 e ltima interna o de Bill W no Towns Hospital nunca se P gina 39 de 79 desligou desse movimento acompanhando ele em tod
8. Entretanto A A nunca foi de utilidade alguma para os drogadictos e assemelhados que n o s o alco licos N o podem identificar se conosco nem n s com eles Tentar traz los e inclu los como membros de A A seria desviar nos do nosso objetivo primordial a obten o da sobriedade Embora alguns AAs individualmente com frequ ncia possam ajudar estas pessoas os Grupos de A A pouco podem fazer al m de lhes permitir que assistam a suas reuni es abertas sempre e quando n o causem complica es Finalizando a carta Bill aconselha a Katie improvisar sobre a marcha N o tenha medo de errar O m todo das tentativas segundo as circunst ncias provavelmente o melhor Alco licos An nimos n o faz 1 N o recruta membros ou tenta persuadir algu m a juntar se Irmandade 2 N o mant m registro dos seus membros ou suas hist rias 3 N o se dedica nem patrocina pesquisas embora seus membros possam faz lo de forma pessoal 4 N o se associa a rg os sociais embora seus membros Grupos e Escrit rios de servi o cooperem frequentemente com eles 5 N o fiscaliza nem tenta controlar seus membros 6 N o faz diagn sticos nem progn sticos m dicos ou psicol gicos N N o proporciona servi os de enfermagem desintoxica o hospitaliza o medicamentos ou qualquer tratamento m dico ou psiqui trico 8 N o oferece assist ncia religiosa 9 N o se dedica educa o ou propaganda a respe
9. Nossos Cust dios podem contar com que os Grupos atrav s dos Delegados Conferencia n o deixem que a Irmandade se desvie de seu objetivo primordial manter P gina 18 de 79 o saldo do Fundo de Reserva controlado costuma ser um desafio mais dif cil Se nossa reservas crescem demais os Cust dios e os Delegados trabalham juntos para encontrar solu es a fim de baixa las a n veis aceit veis Ainda quando o Fundo de Reserva est dentro do seu limite a quantidade de dinheiro que se requer para sufragar os nossos servi os impressionante e inevitavelmente alguns Grupos se perguntar o se deveriam enviar algum dinheiro ao ESG Em 2003 da mesma maneira que em quase todos os anos recentes contribu ram menos da metade dos Grupos inscritos no ESG J que todos os Grupos recebem exatamente os mesmos servi os contribuam ou n o porque enviar contribui es Na realidade h importantes raz es para faz lo Quando as contribui es dos Grupos s o elevadas todos se beneficiam Os pre os da literatura podem ser mantidos baixos o que ajuda os Grupos a levar a mensagem e manter baixos seus gastos Mas num sentido mais profundo as raz es n o tem nada a ver com o dinheiro e sim com o desenvolvimento espiritual Quando os Grupos contribuem com os servi os mundiais de A A se convertem numa parte daquilo que o Primeiro Conceito chama de a consci ncia coletiva da nossa Irmandade As contribui es s o t o importantes para qu
10. P gina 36 de 79 2 3 4 5 6 7 8 9 10 S 11 NA 12 13 NA 14 N 15 NA 16 NA Z a outros alco licos exatamente como nos recuperamos o principal objetivo deste livro Pref cio segunda edi o 13 2 3 Alco licos An nimos desabrochou em quase 6 000 Grupos cujos membros somam bem mais que 150 000 alco licos recuperados 13 3 4 Seis meses antes o corretor havia sido libertado de sua obsess o pela bebida 14 3 9 Demonstrou tamb m que um trabalho persistente de um alco lico com outro era vital para a recupera o permanente 14 4 3 Seu primeiro caso desesperador recuperou se imediatamente e tornou se o terceiro membro de A A 15 4 12 Em fins de 1939 calculava se que 800 alco licos estavam a caminho da recupera o Pref cio terceira edi o 19 3 1 Os princ pios b sicos do programa de A A ao que parece s o v lidos para pessoas com os mais variados estilos de vida assim como o programa tem recuperado indiv duos das mais diversas nacionalidades Os Doze Passos mas tra am exatamente o mesmo caminho para a recupera o que foi desbravado pelos primeiros membros de A A 19 4 3 Todos os dias em algum lugar do mundo uma recupera o tem in cio quando um alco lico fala com outro alco lico A opini o do m dico 23 4 71 Este homem e mais de cem outros parece terem se recuperado 27 1 1
11. S por hoje seja gentil com todos http casadaenergia com index php option com content amp view article amp id 1 amp Itemid 66 S por Hoje tamb m poderia ser um derivativo da express o latina Carpe diem retirada da obra Odes I 11 8 do poeta romano Hor cio Quintus Horatius Flaccus 65 8 a C e popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento tamb m utilizado como uma express o para solicitar que se evite gastar o P gina 59 de 79 tempo com coisas in teis ou como uma justificativa para o prazer imediato sem medo do futuro Literalmente esta frase significa Colhe o dia presente e s o menos confiante poss vel no futuro Ela resume o poema que a precede e no qual Hor cio busca persuadir Leuconoe a aproveitar o momento presente e dele retirar todas as suas alegrias sem se inquietar nem com o dia nem com a hora de sua morte Tornado c lebre junto ao grande p blico desde a antiguidade o excerto Carpe diem objeto de uma m interpreta o Aproveita o dia presente quando as duas palavras significam colhe o dia compreendido como uma incita o ao mais forte hedonismo talvez o mais cego ele perde toda rela o com o texto original que ao contr rio incita a bem saborear o presente sem por m recusar toda e qualquer disciplina de vida na ideia de que o futuro incerto e que tudo destinado a desaparecer No filme A Sociedade dos Poetas Mortos 1989 o personagem
12. gina 8 de 79 se convertiam em profissionais e vendiam o movimento por vezes grupos inteiros se embriagavam e as rela es p blicas locais chegaram a ser um esc ndalo A linguagem do Cora o Assim era a situa o em alguns dos Grupos da incipiente Irmandade na poca pioneira de A A conforme Bill W Com pouca ou nenhuma experi ncia na nova e exigente aventura da sobriedade os Grupos de A A voavam s cegas O programa de recupera o de A A tal como expresso nos Doze Passos expostos no Livro Grande Livro Azul no Brasil alastrava se como fogo de um alco lico para outro por todo o pa s EUA e inclusive em pa ses de ultramar Com reportagens favor veis em v rios meios de comunica o e o crescente apoio da medicina e da religi o A A foi sendo cada vez mais conhecida Alco licos estavam conseguindo sobriedade e essas boas novas difundiam se rapidamente Entretanto os rec m criados Grupos dispunham de poucos recursos para seu apoio e orienta o com exce o do profundo desejo de seus membros individualmente se manterem s brios Tudo tinha que ser definido dia ap s dia e baseados na experi ncia pessoal e individual por meio de um sistema de tentativas aprendendo com os erros e assim descobrir o que funcionava ou n o Regras foram criadas para em seguida serem quebradas estabeleceram se normas que logo foram descartadas e inevitavelmente surgiram disputas muitas vezes acirradas referentes s rela es dos
13. i to those problems as they relate to aicoholism Cart o Azul com o c digo F 17 ao lado Seu texto E RAD AC Esta uma reuni o aberta de Alco licos General Bervico Ofico Box 459 Grand Central Station New York NY 10183 An nimos Estamos contentes por voc s terem vindo especialmente os rec m chegados De acordo com SERA na EE d d d fina fi T OF ALCOHOLICS ANONYMOUS nossa unicidade e proposi o e nossa erceira This is an open meeting of Alcoholics Anonymous We are glad you are all here especially newcomers In keeping Tradi o que afirma que Para ser membro de with our singleness of purpose and our Third Tradition which states that The only requirement for A A member ship is a desire to stop drinking we ask that all who Alco licos An nimos o nico requisito o desejo de participate confine their discussion to their problems with r alcohol parar de beber pedimos a todos os participantes que inner limitem os coment rios a seus problemas com o lcool Blue Card Cart o Azul P gina 15 de 79 Esta uma reuni o fechada de Alco licos An nimos Em conformidade com a singeleza de prop sito de A A a participa o em reuni es fechadas est limitada s pessoas que t m o desejo de parar de beber Se voc acha que tem t m problemas com o lcool voc est convidado a participar desta reuni o Pedimos que ao discutir os nossos problemas nos limitemos unicamente
14. infundados testada diariamente Como A A tornou se cada vez mais conhecido e respeitados aos olhos do p blico muitas outras organiza es adotaram nossos Doze Passos de recupera o para uma ampla variedade de problemas e adi es Isso resultou numa distor o na distin o entre A A e outras institui es o lcool tamb m uma droga podemos ouvir dos rec m chegados que n o s o alco licos mas muitas vezes informados por bem intencionados amigos de A A acreditam que as reuni es de A A s o o lugar mais adequado para aqueles com qualquer problema ou adi o As orienta es para essa situa o est o claras em um artigo que Bill W escreveu na revista Grapevine em fevereiro de 1958 com o t tulo Outros problemas al m do lcool Junaab c digo 220 Nossa primeira responsabilidade como Irmandade a de garantir nossa pr pria sobreviv ncia Portanto temos que evitar confus es e as atividades de prop sitos m ltiplos Sobriedade liberta o do lcool atrav s da aprendizagem e da pr tica dos Doze Passos o nico prop sito de um Grupo de A A Temos de limitar nossa Irmandade aos alco licos e tamb m limitar os nossos Grupos de A A a um nico prop sito Se n o nos agarrarmos a esses princ pios certamente fracassaremos E se fracassarmos n o poderemos ajudar ningu m Como lidar com alco licos com outras adi es depend ncia cruzada no Brasil que persistem em falar sob
15. lembra leitor a do sentimento de revolta repugn ncia e impot ncia que tomava conta de voc quando era apontado a dessa maneira Este substantivo nunca foi usado na literatura de A A em todo o mundo nem sequer na primeira literatura traduzida pelos pioneiros de A A no Rio de Janeiro Uma frase ainda ouvida Uma vez alco latra sempre alco latra equivale a sentenciar Uma vez usu rio sempre usu rio Uma vez dependente sempre dependente Uma vez depressivo sempre depressivo Uma vez gordo sempre gordo Uma vez compulsivo sempre compulsivo Uma vez fumante sempre fumante etc mantendo o estigma que nos trouxe Irmandade e a outras Irmandades paralelas que se inspiraram em A A e tornando sem sentido o efeito do seu programa de recupera o Lidar com a men o de outras drogas http anonpress org faq Pergunta Participei de reuni es em Grupos de A A onde alguns membros mencionaram haver tido problemas com drogas e foram aceitos Em outros Grupos que tamb m estive pregam para n o mencionar ou limitar refer ncias ao uso de drogas O que correto Resposta N o h uma resposta correta a esta pergunta Cada Grupo de A A tem a prerrogativa conferida pela Quarta Tradi o para lidar por si mesmo com essa quest o Entretanto mesmo n o dizendo se correto ou n o nem o que os Grupos devem fazer podemos explicar algumas coisas a respeito desse tema pol mico tantas veze
16. levam muito do reconhecido jeitinho brasileiro N o havia ainda tamb m uma estrutura de apoio suficientemente organizada pois o primeiro escrit rio de servi os situado em Versey Street Nova York havia nascido em 1940 muito mais como suporte Editora que havia sido criada para o lan amento do Livro Azul que n o dispunha de recursos humanos suficientes para atender particularmente os poucos membros em vacila o os Wi p aii quais por outro lado contavam com poucos grupos e poucas reuni es em Nova York Certamente preocupados com esses aspectos imaginaram um sistema que mantivesse viva na lembran a dos que se recuperavam e nasceu um programa intitulado Psicologia do n quel do telefone que consistia em estimular os companheiros a conduzirem no bolso n mero de telefone de P gina 63 de 79 outro junto com um n quel N T moeda fracion ria de d lar para nos momentos de vacila o antes de voltarem a beber usarem Deu certo Foi substancial e muito animador o ndice de recupera es Essa campanha atrav s do boletim mundial chegou ao conhecimento de um A A brasileiro ainda engatinhando apalpando no escuro que tudo fazia na base do deve ser assim porque o nosso saudoso fundador Herbert L D quando para aqui veio tamb m quase nenhuma experi ncia institucional possu a e pois embora com muita disposi o e boa vontade pouco podia ilustrar Mas surgiu logo um grave problema Como adota
17. o de dan a deixaria de ser especificamente uma dan a de quadrilha Da mesma forma muitos temem que A A n o seria mais A A se o foco comum sobre o alcoolismo fosse perdido em meio a uma multid o de adic es e outros comportamentos Da mesma maneira um membro de A A com outras adic es ao participar de uma reuni o de Narc ticos An nimos NA dever respeitar as Tradi es e a finalidade dessa Irmandade e se apresentar como de praxe em NA ou seja como adicto e n o como alco lico uma vez que o uso desta palavra enfatiza uma diferen a individual e n o um problema comum al m claro de evitar olhares de censura com toda a raz o Unicidade de Prop sito de A A e de NA Alco licos An nimos e Narc ticos An nimos Unicidade de prop sito em A A gt Do Box 4 5 9 Abril Maio 2004 pag 1 2 http www aa org newsletters es ES sp box459 april may04 pdf T tulo original Singleness of Purpose Inicio da transcri o gt Nossa Unicidade de Prop sito A pedra angular de A A 1 foi o tema da Confer ncia de Servi o Gerais do ano de 2004 e destaca um dos principais objetivos que a Irmandade manteve durante quase 70 anos em que ofereceu um ref gio seguro para os alco licos que sofrem Desde aquela tarde de maio de 1935 quando Bill W e o Dr Bob se conheceram e conversaram durante horas seguidas b bados tem se reunido para compartilhar suas experi ncias for as e esperan as com um
18. o desta declara o na Conven o de 1970 selou a aprova o final campanha iniciada por Bill W algumas d cadas atr s para estabelecer como prioridade a preserva o da unidade para assegurar o futuro de A A Vinte anos antes na primeira Conven o Internacional em Cleveland mais de tr s milhares de membros de A A votaram pela aceita o das Doze Tradi es que Bill havia redigido e proposto com o prop sito espec fico de assegurar a sobreviv ncia de A A como sociedade A aceita o oficial da Declara o de Unidade serviu para refor ar isso Por que foi necess rio fazer essa declara o Quase desde os prim rdios de A A Bill havia colocado como foco a import ncia de manter a unidade da Irmandade Trabalhando juntos poderemos alcan ar e manter a sobriedade que n o pudemos encontrar quando est vamos sozinhos Mesmo quando A A n o tinha mais de cem membros em sua maioria concentrados em Akron e P gina 13 de 79 Nova York Bill e o Dr Bob tinham a vis o de uma irmandade unificada que poderia alcan ar os alco licos em todas as partes da Am rica do Norte e inclusive do mundo Bill W nas suas palestras e artigos sempre destacou a necessidade de preservar a unidade para que n s mesmos pud ssemos manter a sobriedade e preservar A A para os milh es que ainda n o nos conhecem Ao apresentar as Tradi es Bill escreveu Enquanto os v nculos que nos unem demonstrem ser mais fortes que as for as que pud
19. Desde o ingresso de Bill no Grupo de Oxford em dezembro de 1934 ele e Ebby desenvolveram um programa de informa o verbal a partir da mensagem de Ebby em novembro daquele ano e dos conhecimentos adquiridos nesse Grupo atrav s do Rev Samuel Shoemaker as ideias de autoconhecimento reconhecimento de defeitos de car ter repara o para dano causado e trabalhando com outros Da leitura do livro As Variedades da P gina 6 de 79 Experi ncia Religiosa de William James sa ram os conceitos da calamidade e o colapso e o apelo dirigido a um poder superior Resumiram no numa proposta que consistiu de seis passos 1 Admitir a derrota e a impot ncia perante o lcool 2 Fazer um invent rio moral de todos os defeitos af A 3 Compartilhar essas imperfei es com outra pessoa de forma 2 Bl aut a confidencial RR e 4 Fazer repara es queles que t nhamos prejudicado devido f Meade Censud nossa bebedeira X Es a e Eli a 5 Ajudar outros alco licos sem buscar recompensa em dinheiro Vis s o EA ou prest gio Ens f Beed 6 Pedir a Deus a for a necess ria para praticar estes preceitos G u D A Isto era em ess ncia o que em fins de 1937 se estava dizendo aos e pt rec m chegados em Nova York o es Enquanto isso na rea de influ ncia do Dr Bob Akron e Cleveland seguia se uma orienta o extremamente fundamentalista Rascunho dos seis baseada em estudos b blicos e leituras do pensamento crist o
20. Promessas de A A P gina 48 de 79 e O par grafo saiu do contexto espec fico do Nono Passo Este contexto essencial s no es esta fase de nosso desenvolvimento e da metade do caminho e Foi acrescentado um t tulo As Doze Promessas de A A comprometendo a Irmandade inteira A A lhe promete isto O que falso Independentemente do contexto espec fico pratica do Nono Passo A A n o faz promessas e O n mero 12 no t tulo justifica se pelo fato de que as frases deste par grafo foram habilitadas para ser numeradas de 1 a 12 As frases simplesmente s o separadas umas das outras e numeradas Isto n o impede de maneira alguma que cada Grupo livre de estabelecer seus pr prios costumes e de celebrar suas reuni es da maneira que melhor lhe parecer desde que n o o fa a em detrimento de outros Grupos ou da Irmandade em seu conjunto Quarta Tradi o Uma Resolu o Apresentada por Bill W e aprovada na Conven o do 20 de A A em 1955 Esta Resolu o autoriza a Confer ncia de Servi os Gerais a atuar em nome de Alco licos An nimos e coverter se na sucessora dos seus cofundadores 1 N s os membros da Conven o do Vig simo Anivers rio de Alco licos An nimos reunidos em Saint Louis em julho do ano 1955 consideramos que a nossa Irmandade alcan ou sua maioridade e est capacitada para tomar posse completa e permanente dos Tr s Legados do nosso patrim nio
21. Quinze anos mais tarde em 1979 Peter T de Berlim disse a Beth K membro do pessoal do ESG poca que na sua primeira forma a ora o teve origem no fil sofo romano Bo cio 480 524 autor de Os consolos da filosofia Existem mais reclama es e sem d vida ir o continuar as descobertas nos anos vindouros Entretanto uma ideia compartilhada por muitos a de que a Ora o da Serenidade seja qual for sua origem antiga ou moderna parece ter surgido de uma percep o humana fundamental e de uma sabedoria nascida do sofrimento Fora o Pai Nosso e a ora o de S o Francisco n o h outras palavras e conceitos ao mesmo tempo pr ticos e espirituais que tantos membros de A A levem gravados nas suas mentes e em seus cora es na sua viagem de sobriedade em dire o a uma nova maneira de viver 1 Bill W referiu se a este fen meno ao agradecer um amigo de A A que o presenteou com uma placa onde estava escrita a ora o Na cria o de A A a Ora o da Serenidade foi um bloco de constru o muito valioso realmente uma pedra angular 2 E falando em pedras angulares mist rios e coincid ncias um trecho da Rua 120 de Manhattan que ladeia o pr dio onde se encontra o ESG entre as ruas Riverside e Broadway conhecido pelo nome Reinhold Niebuhr Place lt Fim da transcri o N T 1 O uso desta ou de qualquer ora o em um Grupo de A A e a forma de faz la em p ou sentados antes e ou de
22. Retiros Matt Talbot uma associa o criada em 1941 por membros de A A para a pr tica de retiros espirituais de alco licos recuperados ou em recupera o Embora a maioria dos participantes sejam membros de A A n o h nenhuma liga o entre A A e os Retiros Matt Talbot No entanto os Retiros s o destinados a promover e melhorar a recupera o espiritual tal como sugerido pelo Programa dos Doze Passos de AA Veja Movimento Matt Talbot v N o posso mudar o vento mas posso ajustar as velas N T Voc n o pode mudar o vento mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer Conf cio 551 a C 479 a C http kdfrases com frase 99111 v Noventa reuni es em noventa dias N T Ningu m pode afirmar com total seguran a a respeito das ra zes de 90 reuni es em 90 dias Nenhuma das pessoas que trabalham no Escrit rio de Servi os Gerais pode dizer onde se originou esse conselho ouvido em algumas reuni es de A A No Livro Azul ou no livro Doze Passos e Doze Tradi es n o aparece nenhuma sugest o neste sentido Entretanto nos anos 1950 apareceu na Grapevine a men o de 90 dias como um ponto importante da sobriedade Um artigo na edi o de janeiro de 1959 parte de uma s rie a respeito de palestras nas reuni es de novos tinha o t tulo A prova dos 90 dias Nesse artigo sugerida a possibilidade de dizer ao iniciante Gostaria de lhe propor que tome a decis o de se afas
23. a ideia de que foram concebidas como um conjunto independente de expectativas De fato por aparecer integradas no texto do Passo Nove parece que est o relacionadas com um grupo espec fico de a es em vez de ser uma colet nea geral de promessas para a sobriedade em si mesmo As promessas seguem se a uma frase introdut ria que diz Se nos esmeramos nesta fase de nosso desenvolvimento nos surpreenderemos com os resultados antes de chegar metade do caminho referindo se ao Nono Passo a fase de recupera o em que fazemos repara es J faz tempo que a quest o das promessas e seu estatus em A A s o oficiais ou n o t m intrigado aos membros e aos Grupos de A A No come o deste ano 2008 o Escrit rio de Servi os Gerais GSO recebeu um pedido de informa o por parte um Grupo de Dawson Creek na Columbia Brit nica referente a este assunto Depois de fazer algumas investiga es e falar com a arquivista do GSO a respons vel pela Comiss o de Literatura respondeu essa pergunta da seguinte maneira Alco licos An nimos nunca intentou codificar promessas nem criar uma lista oficial de promessas Ao largo das d cadas desde que Bill W escreveu o Livro Grande muitos AAs encontraram outras promessas nas p ginas do livro al m das mencionadas nas p ginas 83 84 N o temos provas nem const ncia para corroborar que Bill W tinha inten o de apresentar doze promessas da mesma maneira que apresentou os Passos
24. afetar nosso futuro Assim acontece com todos e cada um de n s Nossa pr xima responsabilidade ser a de apadrinhar de maneira inteligente e carinhosa cada homem e cada mulher que recorra a n s em busca de ajuda O empenho e o amor com que nos dispormos a realizar essa tarefa individual ou coletivamente ter o import ncia decisiva lt Fim da transcri o http www aa org newsletters es ES sp box459 oct nov08 pdf N T 1 Houve duas A es Recomend veis aprovadas pela Confer ncia de Servi os Gerais em rela o ao termo de Responsabilidade A primeira em 1971 a Confer ncia recomendou que o Comit de Literatura reafirmasse nas suas publica es o texto Eu sou respons vel conforme a Conven o Internacional realizada em Toronto em 1965 A segunda em 1977 a Confer ncia recomendou que o texto dessa declara o nunca fosse mudado Declara o de Unidade Uma declara o de Unidade A A gt Do Box 4 5 9 Fev Mar 2009 p g 7 8 T tulo original Por qu tenemos una Declaraci n de Unidad Em julho de 1970 onze mil membros de Alco licos An nimos reunidos em Miami Beach Florida EUA fizeram a seguinte declara o em onze idiomas diferentes Uma Declara o de Unidade O futuro de A A depende de ser colocado em primeiro lugar o nosso bem estar comum a fim de manter a nossa Irmandade Unida Da unidade de A A dependem as nossas vidas e as vidas daqueles que vir o A aceita
25. ajudar a outras pessoas Aquele sentimento de inutilidade e de auto piedade ir desaparecer Perderemos o interesse em coisas ego stas e passaremos a nos interessar pelos nossos semelhantes O ego smo deixar de existir Todos os nossos pontos de vista e atitudes perante a vida ir o se modificar Perderemos o medo das pessoas O medo da inseguran a econ mica nos abandonar Saberemos intuitivamente como lidar com situa es que costumavam nos desconcertar Perceberemos de repente que Deus est fazendo por n s o que n o consegu amos fazer sozinhos E conclui na pagina 113 2 2 Pois a esta altura a sanidade ter voltado c Como sou agora gt como vivo atualmente praticando os Passos 10 11 e 12 conjugados no tempo presente para manter a sobriedade e a recupera o conseguidas A exclus o do Circulo e do Triangulo como s mbolo oficial de A A Box 4 5 9 Ago Set 1993 p g 6 7 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 aug sept93 pdf T tulo original Desprendi ndonos del c rculo y el tri ngulo como un s mbolo oficial de AA Durante muito tempo um tri ngulo inscrito em um c rculo foi reconhecido como o s mbolo de Alco licos An nimos Entretanto o c rculo e o tri ngulo tamb m constam entre os mais antigos s mbolos espirituais conhecidos pela humanidade Para os antigos eg pcios o tri ngulo representava a intelig ncia criativa para os gregos significava a sabedo
26. alco lico Qualquer um pode se juntar a A A apenas suspeitando que seja alco lico ou que j perceba os sintomas mortais da nossa doen a Bill esclareceu ainda mais sua opini o nas palavras que aparecem no folheto As Doze Tradi es ilustradas JUNAAB c digo 106 na se o que trata da Terceira Tradi o Quem decide se o rec m chegado ou n o qualificado Se quer mesmo parar de beber Ningu m obviamente exceto o pr prio rec m chegado todos os demais simplesmente t m que aceitar sua palavra Na realidade ele n o tem sequer que afirmar isso em voz alta E isso foi uma sorte para muitos de n s que chegamos em A A apenas com um vago desejo de ficarmos s brios Estamos vivos porque o caminho de A A se manteve aberto para n s Ao se apresentar para falar Bill W muito raramente para n o dizer nunca se identificava como alco lico e n o h nada na literatura de A A aprovada pela Confer ncia EUA Canad que indique como os membros devem apresentar se nas reuni es de A A nem sequer que seja necess rio faz lo Entretanto nos dias de hoje pode haver momentos muito tensos nas reuni es quando um membro n o se apresenta como alco lico a ou mais tensos ainda quando se complementa essa identifica o com palavras tais como sou um alco lico cruzado sou adicto ou alco lico e dependente de outras drogas Muitos membros acreditam que essas complementa es s o preocupantes
27. algum motivo est dentro de seu direito de faz lo Esta decis o n o afeta os Grupos vizinhos nem na Irmandade em seu todo Por exemplo considere se um Grupo que decide realizar uma reuni o semanal fechada unicamente para alco licos membros e aqueles que tenham o desejo de parar de beber Ent o aparece algu m enviado por um tribunal ou apenas para dar satisfa o ao empregador ou sua mulher mas manifestamente n o pretende parar de beber O Grupo ent o pode decidir pela exclus o desse indiv duo de suas reuni es fechadas Algu m que n o tenha o desejo de parar de beber n o pode ser membro de A A e o Grupo pode exclu lo de suas reuni es fechadas Embora nunca tenhamos ouvido falar de algum Grupo que excluiu algu m por afilia o a outros Grupos poder haver circunst ncias que possam justificar essa decis o N o se est dizendo que a exclus o seja uma coisa boa s bia ou habitual mas apenas lembrando que um Grupo pode faz lo e ningu m tem autoridade suficiente para impedi lo Outro exemplo um Grupo come a a perceber a participa o de algu m que se declara membro de A A mas n o quer aceitar as Tradi es Ou pertence a um Grupo que usa indevidamente o nome de A A autodenominado Alco licos An nimos Reabilita o Ltda e vai pelos Grupos recrutando pacientes para aquela cl nica Outra situa o poss vel seria a de um membro do pr prio Grupo que eleito para um encargo como servidor de confi
28. aos que dizem respeito ao alcoolismo http home capecod net action 12steps spur bluecard html O Princ pio do Anonimato Desde seus primeiros dias A A tem assegurado o anonimato pessoal a todos os que frequentam suas reuni es Como os fundadores e primeiros membros de A A tamb m eram alco licos em recupera o eles sabiam por experi ncia pr pria o quanto a maioria dos alco licos se sentia envergonhada quanto a seu modo de beber e o quanto receava expor se ao p blico O estigma social do alcoolismo era enorme e os primeiros membros de A A perceberam que uma rigorosa garantia de confidencialidade era imperativa se quisessem ter sucesso na tarefa de atrair e ajudar outros alco licos a alcan ar a sobriedade Com o passar dos anos o anonimato provou ser uma das maiores contribui es que A A oferece ao alco lico que ainda sofre Sem ele muitos nunca assistiriam sua primeira reuni o Embora o estigma tenha at certo ponto diminu do a maioria dos rec m chegados ainda acha a admiss o de seu alcoolismo t o dolorosa que prefere faz lo num ambiente protegido O anonimato essencial para criar esse ambiente de confian a e de compreens o Embora a privacidade seja muito importante para os novos membros not vel como a maioria deles fica ansiosa por compartilhar a boa nova de sua afilia o a A A com suas fam lias Tal revela o contudo sempre uma escolha pessoal A A como um todo procura assegurar q
29. benigna de A A la conciencia de grupo informada es nuestra ltima autoridade Ao cofundador Bill W comparar A A com uma anarquia benigna com raz o A A um movimento espiritual e como diz claramente a Segunda Tradi o nossa ltima autoridade um Deus amant ssimo que se manifesta em nossa consci ncia coletiva Mas o que exatamente a consci ncia de Grupo No que se diferencia de uma opini o de Grupo ou de uma vota o majorit ria E qual a melhor maneira de alcan la De maneira geral tem se entendido que a consci ncia de Grupo busca a unanimidade atrav s do esclarecimento espiritual e o apego aos nossos Passos Tradi es e conceitos Ao tratar assuntos delicados o Grupo trabalha lentamente evitando apresentar mo es formais at que apare a uma defini o clara do ponto de vista coletivo Antepondo os princ pios s personalidades o Grupo se previne contra as opini es dominantes Ouve se a sua voz quando o Grupo bem informado chega a uma decis o O resultado dessa decis o est fundamentado em algo mais que uma simples contagem de votos sim ou n o precisamente porque a manifesta o espiritual da consci ncia do Grupo O falecido Dean K que serviu um per odo como delegado do interior da Calif rnia e depois como diretor do Escrit rio Central de Seattle disse que h duas maneiras de chegar consci ncia de i Grupo A maneira competitiva permite a qu
30. com modera o e t o somente depois que todas as tentativas de persuas o e concilia o tinham fracassado foi considerado empreender a es legais De fato dos aproximadamente 170 usu rios n o autorizados que foram contatados apenas foram apresentadas demandas contra dois deles e o assunto foi resolvido logo no in cio No come o dos anos de 1990 alguns membros da Irmandade pareciam dizer duas coisas queremos medalhas com nosso c rculo e tri ngulo e n o queremos nosso s mbolo associado com objetivos n o A A O desejo de alguns membros de A A de ter fichas de anivers rio foi considerado pelas juntas de A A World Services e da Revista Grapevine equivalente Viv ncia em outubro de 1990 quando foi estudada a possibilidade de produzir medalhas Foi do parecer dessas juntas que as fichas e as medalhas n o tinham rela o com o nosso prop sito primordial de levar a mensagem de A A e que este assunto deveria ser tratado pela Confer ncia para obter a opini o da consci ncia de Grupo da Irmandade A ess ncia desta decis o foi transmitida Confer ncia de Servi os Gerais de 1991 no relat rio da Junta de A A W S A Confer ncia de Servi os Gerais de 1992 come ou enfrentando o dilema ouvindo apresenta es a respeito de porque devemos ou n o produzir medalhas e sobre a responsabilidade de AANW S de proteger nossas marcas registradas e os direitos de propriedade contra usos que pudessem sugerir afilia o com
31. conseguir sucesso e o desvio do prop sito primordial de A A eram grandes demais para justificar a continua o das tentativas de proteger o c rculo e o tri ngulo Durante a reuni o p s conferencial da Junta de Servi os Gerais os Cust dios aceitaram a recomenda o de AANW S de n o continuar a prote o do s mbolo do c rculo e do tri ngulo como uma das nossas marcas registradas No come o de junho 1993 a Junta de Servi os Gerais apoiou por unanimidade substancial a declara o de A A W S de que de acordo com nosso prop sito original de evitar a sugest o de afilia o ou associa o com produtos e servi os alheios Alco licos An nimos World Service Inc deixar progressivamente de fazer uso oficial ou legal do s mbolo com o c rculo e o tri ngulo AANW S continuar resistindo ao uso n o autorizado de outras marcas e qualquer tentativa de publicar literatura de A A sem permiss o claro o circulo e o tri ngulo sempre ir o ter um significado especial no cora o e na mente dos membros de A A no sentido simb lico como o tem a Ora o de Serenidade e os lemas que nunca tiveram um car ter oficial Saiba como era at aqui 1993 Usos e abusos dos s mbolos de A A Box 4 5 9 Natal 1991 p g 6 a 8 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 holiday91 pdf T tulo original Usos y abusos de los s mbolos de A A una aclaraci n Durante os passados 35 anos as marcas e logo
32. conte do passou por revis es e sele es conscienciosas e aprimoradas feitas pelos Comit s apropriados e a Confer ncia lt Fim da transcri o http www aa org newsletters es ES sp box459 april may78 pdf N T 1 Este artigo foi publicado na edi o de Abril Maio do Box 4 5 9 e 1978 Em 1993 o emblema acima foi exclu do por recomenda o da A A W S Confer ncia Veja os motivos na reprodu o de outro artigo do mesmo boletim no item deste gloss rio Legado A exclus o do Circulo e do Tri ngulo como s mbolo oficial de A A ou em http www aa org newsletters es ES sp box459 aug sept93 pdf N T 2 A respeito do tema da aprova o de materiais de A A pela Confer ncia veja tamb m Box 4 5 9 Abr Mai 2005 p g 1 a 3 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 april may05 pdf Box 4 5 9 Abr Mai 2008 p g 5 6 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 april may08 pdf Como se forma um Grupo de A A Terceira Tradi o forma longa gt Devem fazer parte de nosso quadro de membros todos que sofrerem de alcoolismo N o podemos portanto recusar pessoa alguma que deseje recuperar se Tampouco o ingresso em A A deve jamais depender de dinheiro ou formalidade Um grupo qualquer formado por dois ou tr s alco licos pode chamar se Alco licos An nimos conquanto que em conjunto n o esteja afiliado a outra entidade Todos os membros e servidores de um Grupo de A A s o alco li
33. de Servi os Gerais de A A precisava urgentemente de dinheiro Os Grupos n o estavam mantendo o Escrit rio e muitos temiam que nunca chegassem a faz lo Os Cust dios sabiam que nos testamentos de amigos endinheirados constavam doa es para A A de mais de meio milh o de d lares suficientes para tornar a Irmandade rica Comparada com esta perspectiva escreveu Bill a doa o de dez mil d lares n o era grande coisa Mas da mesma maneira que o primeiro gole para o alco lico poderia se o aceitarmos provocar inevitavelmente uma desastrosa rea o em cadeia Aonde nos levaria Quem paga o m sico tem o direito de escolher a can o A press o exercida por uma tesouraria poderosa com certeza iria tentar a Junta a inventar todo tipo de ideias para investir os fundos que desviariam A A do seu prop sito primordial e os membros encolheriam os ombros dizendo para que se molestar em contribuir Ent o nossos Cust dios escreveram uma p gina brilhante da hist ria de A A Optaram pelo principio de que A A sempre deveria ser pobre Desse momento em diante a politica financeira da Funda o foi a de manter os fundos necess rios para os gastos de funcionamento mais um reserva prudente Nesse momento o principio da pobreza corporativa foi incorporado firme e definitivamente na tradi o de A A O princ pio simples Coloc lo em pr tica s vezes complicado Certamente ao n vel do Grupo n o muito compl
34. de apresenta o dos Membros escensesssisiasseso vacas graca ipariacescostedadabea copos nsEamr estaca spas gedandapuada as 65 Alco lico onalco latra l nsss a E DSR SS EPRDEND ORE S DINERS PRE R RR 68 Lidar com a men o de outras drogas asseio papos A ST AE sia 69 Unicidade de Prop sito de A A e de NA eessesssesessesessersrrsresressersresressrtsttereestrsstsressressreeresresseseess 71 Um Grupo de A A pode excluir pessoas sesseseseseeeeeseesseesreeeeeessstesstesretsseeessoeessenssresseenseereseesseest 76 Lidar com comportamentos perturbadores de Membros do Grupo sesesseesssseessesseseseessseeesseessese 17 P gina 2 de 79 INTRODU O Muito importante os textos contidos nesta apostila n o fazem parte da literatura de A A aprovada ou autorizada pela Confer ncia de Servi os Gerais e n o pretendem absolutamente substitu la Assim se eventualmente houver alguma posi o j tomada ou que venha ser adotada pela Confer ncia A A W S Junaab GSO ou ESG atrav s de seus boletins oficiais com interpreta o diferente dos assuntos nesta apostila tratados sua vers o dever sempre preceder e prevalecer aos textos aqui escritos independentemente do conhecimento ou n o deste transcritor Esta pequena apostila pretende apresentar ao visitante de um Grupo qualquer de A A a distin o de alguns dos materiais com que poder se deparar visualmente e a postura de seus membros durante o decorrer de alguma reuni o
35. de marcas que A A t m registradas Podem aproveitar a imensa variedade de desenhos e lemas que s o de dom nio p blico As possibilidades s o ilimitadas Pergunta gt A Junta considera os pedidos de permiss o vindas de entidades alheias Irmandade Resposta gt Sim Neste caso tamb m a Junta denega solicita es que podem causar a impress o de afilia o ou se t m prop sitos estritamente comerciais Contrastando com isso a Junta muito mais liberal na concess o de permiss o para utilizar extratos da nossa literatura protegida por copyright por exemplo quando uma agencia do governo ou uma agencia sem fins lucrativos que presta servi os a um n mero limitado de pessoas tais como os cegos pede permiss o para publicar material protegido por copyright em braile ou gravado como um servi o gratuito Mas ainda nestes casos preciso demonstrar que h necessidade desse material Pergunta gt As empresas acederam ao pedido de A A de n o utilizar nossos s mbolos registrados Resposta gt Quase sem exce o as empresas que violaram as leis de copyright direitos autorais a respeito dos nossos logotipos e marcas o fizeram Em algumas inst ncias nos agradeceram por lhes ter chamado a aten o sobre o assunto expressaram se favor veis a qualquer P gina 44 de 79 a o em beneficio da Irmandade A A sempre foi muito justa permitindo um prazo razo vel de tempo para esgotar os estoques para elaborar e
36. do Grupo de primeiros Passos Oxford como consta de um relat rio feito por Frank Amos a pedido de John D Rockefeller sobre o pretenso Grupo Alco lico de Akron Ohio L 2 3 7 Um alco lico deve reconhecer que um doente incur vel do ponto de vista m dico e que precisa deixar de beber para sempre qualquer coisa que contenha lcool Deve de alguma forma se render a Deus percebendo que em si pr prio n o h esperan a N o somente deve querer parar de beber permanentemente mas remover de sua vida outros pecados tais como o dio o adult rio e outros que com frequ ncia acompanham o alcoolismo Se n o seguir esses passos de forma absoluta Smith e seus associados se recusam a trabalhar com ele Deve fazer devo es todas as manh s um momento de silencio para a ora o e para a leitura da b blia e de outra leitura religiosa Se isso n o for seguido fielmente h grave perigo de uma reca da Deve estar disposto a ajudar outros alco licos a se recuperarem Isso levanta uma barreira protetora e fortalece sua pr pria for a de vontade e convic es importante mas n o vital que com frequ ncia re na se com alco licos reformados e juntos formem um companheirismo social e religioso Importante mas n o vital que participe de algum tipo de servi o religioso pelo menos uma vez por semana Bille o Dr Bob com o apoio dos primeiros membros do movimento rec m criado chegaram a um acordo
37. e Quando se experimenta uma mudan a de personalidade necess ria para efetuar a recupera o de alcoolismo como descrito na p gina 210 1 3 Ap ndice II A experi ncia espiritual do Livro Azul Aqui o Dr Jung explica que uma experi ncia Z espiritual uma transforma o s bita que pode durar apenas alguns minutos ou talvez algumas horas enquanto um despertar espiritual uma transforma o gradual que pode levar dias semanas meses ou at mais 1 O website da Estrutura Mexicana de A A http www aamexico org mx Estoes html a segunda estrutura de A A no mundo com mais de 14 000 Grupos define assim a Irmandade Alco licos An nimos uma Associa o mundial de alco licos recuperados que se ajudam uns aos outros a manter sua sobriedade e compartilham livremente as experi ncias da sua recupera o com outros homens e mulheres que tamb m t m problemas com a bebida alco lica Rela o das cita es recupera o recuperados no Livro Azul recolhida na 4 reimpress o da 4 edi o atualizada a vers o oficial e publicada pela primeira vez em fevereiro de 2001 do livro Alco licos An nimos Livro Azul publicado pela JUNAAB com o c digo 102 p gina par grafo linha Pref cio primeira edi o 1 11 1 1 N s de Alco licos An nimos somos mais cem homens e mulheres que nos recuperamos de uma aparentemente irremedi vel condi o mental e f sica Demonstrar
38. e aparentemente contradit rias no texto ao afirmar que h sim recupera o mas n o cura Alguns s o da opini o de que nunca haver recupera o se for considerado o texto do Livro Azul 4 Edi o na p gina 113 3 3 N o estamos curados do alcoolismo O que temos na verdade um al vio di rio que depende da manuten o de nosso estado espiritual Enquanto isso a palavra recuperado s aparece no subt tulo do Livro Azul cujo t tulo completo Alco licos An nimos A hist ria de como milhares de homens e mulheres se recuperaram do alcoolismo e repetida em seu significado literal por volta de 50 vezes ao longo dos onze primeiros cap tulos e ap ndices Provenientes do pressuposto de que a recupera o poss vel seguem alguns t picos que poder o sinalizar sua efetiva o a O obvio a partir do contexto quando se obt m a liberta o da obsess o por beber p gina 13 3 4 do Livro Azul e ou b Quando se experimenta uma radical mudan a ps quica segundo o Dr Silkworth em A opini o do m dico p gina 27 1 15 do Livro Azul e ou c Quando se experimenta uma experi ncia espiritual vital como descrito por Karl Jung na p gina 57 3 3 cap tulo 2 H uma solu o e ou d Quando algu m experimenta o fen meno ps quico conhecido como as promessas do Passo Nove na p gina 112 2 1 capitulo 6 Entrando em a o do Livro Azul e ou
39. em busca de uma perspectiva de nosso atual relacionamento com A A Bill W um dos cofundadores de A A sempre dizia que um dos maiores sustent culos de sua irmandade era a unicidade de prop sito ou seja mirar somente um aspecto Limitando seu prop sito primordial a levar a mensagem aos alco licos e evitando assim qualquer outra atividade A A capaz de se desincumbir dessa tarefa de uma forma extremamente eficaz O clima de identifica o preservado pela unicidade de prop sito e o alco lico encontra ent o a ajuda de que necessita Desde seu mais remoto in cio A A foi confrontado com uma situa o bastante complicada O que fazer com os dependentes qu micos que nos procuravam Desejamos manter nosso foco no lcool para que a mensagem seja levada ao alco lico mas os adictos que aqui chegam falam sobre drogas e inadvertidamente enfraquecem nosso clima de identifica o Os Doze Passos e o Livro Azul j haviam sido escritos o que mais se esperava que eles fizessem Que novamente os reescrevessem Permitir que o clima de identifica o se dilu sse e que o sentido de pertencer a A A se perdesse Expulsar aquelas pessoas agonizantes para que morressem na rua Deve ter sido uma situa o extremamente complexa para A A Quando A A finalmente estudou o problema de forma cuidadosa e tomou uma posi o atrav s de sua literatura a solu o por eles encontrada foi mais uma prova de seu bom senso e sabedoria Prometeram
40. fazer a longa palestra que costumava fazer nas Conven es anteriores Por m certamente deveu sentir um merecido orgulho ao ver aprovada esta declara o por parte da conven o da mesma maneira que a Conven o Internacional de 1965 em Toronto emitira a declara o do Termo de Responsabilidade De acordo com informa o encontrada nos Arquivos Hist ricos de A A o autor do texto da declara o provavelmente foi Al S o mesmo membro de A A e assessor que tinha redigido o Termo de Responsabilidade Tamb m reflete os esfor os do Comit que organizou e trabalhou na Conven o Internacional de 1970 35 anivers rio de A A O lema da Conven o apropriadamente foi A unidade dentro da nossa Irmandade Na cerim nia de s bado noite o ent o gerente geral do ESG Bob H convidou para subir ao palco v rios antigos delegados e membros de ultramar para participar da ado o da Declara o dizendo que a unidade de A A a qualidade especial que faz com que nossa Irmandade seja nica o cimento que mant m unida nossa sociedade a plataforma que faz poss vel o Servi o de AA mais que um acordo sobre os princ pios b sicos mais que a libera o da disc rdia destrutiva um v nculo criado pela experi ncia compartilhada como a que compartimos aqui nesta noite A unidade nossa mais prezada posse nossa melhor garantia para o futuro de A A Que todos a valorizemos e a preservemos hoje e todos os a
41. fazer os preparativos para produzir um novo desenho No nico caso at esta data que nos vimos obrigados a instalar um processo conseguimos chegar a uma solu o satisfat ria e amig vel Pergunta gt Quando alguma empresa n o concorda com o nosso pedido e temos que recorrer justi a quem paga a conta Resposta gt N o s o utilizadas as contribui es dos Grupos ou membros para sufragar gastos judiciais Todos eles s o cobertos por A A W S como gastos com publica es Marcas registradas como propriedade de A A S o as seguintes as marcas registradas de com rcio e servi o que simbolizam Alco licos An nimos seu trabalho e seu prop sito A A Alcoholics Anonymous The Big Book Box 4 5 9 The Grapevine A A Grapevine GV Box 1980 nome postal da revista Grapevine La Vi a Todo Grupo tem o direito de errar Box 4 5 9 Ago Set 1986 p g 4 5 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 aug sept86 pdf T tulo original Todo Grupo de A A Tiene el Derecho de Equivocarse Frank M diretor dos Arquivos Hist ricos de A A colocou nossa disposi o um valiosa interc mbio de correspond ncia entre o cofundador Bill W e Katie W membro de A A de Shaker Heights Ohio Estas cartas escritas em 1963 confirmam o refr o que diz N o h nada de novo sob o sol Quanto aos problemas dos Grupos de A A e as solu es que continuam sendo aplicadas o dito manifesta a pura verdade Durante 15 an
42. fontes alheias O resultado foi uma A o Recomend vel da Confer ncia para que a Junta de Servi os Gerais desse inicio a um estudo a respeito da viabilidade de poss veis m todos atrav s dos quais se poderiam colocar as fichas de sobriedade a disposi o da Irmandade seguido de um relat rio a um Comit ad hoc para esse fim constitu do por Delegados Confer ncia de 1993 o qual informaria todos os membros da Confer ncia no seguinte m s de mar o nos EUA Canad as Confer ncias s o realizadas no m s de abril Ap s longas considera es o Comit ad hoc apresentou seu relat rio e recomenda es Confer ncia de 1993 Depois de uma discuss o a Confer ncia aprovou duas das cinco recomenda es apresentadas 1 O uso de fichas e medalhas de sobriedade um assunto de autonomia local e n o algo sobre o que a Confer ncia deva consignar uma posi o definitiva 2 N o apropriado que A A W S ou a Grapevine produzam ou autorizem a produ o de fichas e medalhas de sobriedade Entre as considera es inclu das no informe do Comit ad hoc encontravam se as repercuss es de continuar protegendo por meios legais o uso das marcas registradas de A A por parte de organiza es alheias P gina 42 de 79 Coincidentemente a Junta de A A W S tinha come ado a considerar alguns acontecimentos recentes chegando finalmente conclus o de que as perspectivas de lit gios cada vez mais longos e custosos a incerteza de
43. hist ria atribu da a Apeles pintor e escultor grego que viveu na J nia na segunda metade do s culo IV a C Deu se o seguinte tendo Apeles terminado bel ssima pe a retratando uma divindade do Monte Olimpo apresentou se um rude fabricante de sand lias da Il ria chamando a aten o de Apeles para um erro nas sand lias da divindade Apeles apressou se a corrigir a falha Terminada a corre o o fabricante de sand lias entusiasmado come ou a fazer observa es e cr ticas sobre o nariz e o queixo da figura retratada Apeles apelou N o isso eu n o aceito demais N o queiras ir al m das sand lias E o ditado pegou passou da Gr cia para Roma levada por Val rio M ximo s culo I a C que era P gina 56 de 79 latino e registrou a fala num dos volumes de Fatos e Ditos Memor veis H ainda autores que atribuem o registro deste epis dio a Pl nio o Velho 23 d C 79 d C Entre v rias fontes http zmauricio blogspot com br 2010 07 lenda do sapateiro html http pt wikipedia org wiki Anexo Lista de express C3 BSes idiom C3 Alticas de origem hist C3 B3rica ou mitol C3 B3gica http terramagazine terra com br blogdosirio blog 2013 09 19 ne sutor ultra crepidam y Hoje j n o estou mais s N T Esta frase parece ter sido retirada da hist ria pessoal da Marty Mann As Mulheres Tamb m Sofrem publicada nas Edi es americanas 25 3 e 4 do livro Alco licos An nimos
44. importantes sejam tomada atrav s de discuss o vota o e sempre que poss vel por substancial unanimidade Que nenhuma a o da Confer ncia seja jamais pessoalmente punitiva ou uma incita o controv rsia p blica Que embora a Confer ncia preste servi o a Alco licos An nimos ela nunca desempenhe qualquer ato de governo e que da mesma forma que a Irmandade de Alco licos An nimos a que serve a Confer ncia permane a sempre democr tica em pensamento e a o St Louis Missouri 03 de julho de 1955 Esta resolu o foi aprovada pela Conven o por aclama o e na Confer ncia que acontecia em paralelo Conven o em St Louis a nica Confer ncia realizada fora de Nova York por determina o legal atrav s de vota o N T 1 Um texto equivalente a esta Resolu o denominado Acordo foi aprovado pelos Delegados Confer ncia de Servi os Gerais realizada em S o Paulo em 17 de abril de 1987 Veja seu conte do na p gina 12 do Manual de Servi o de A A Junaab c digo 108 N T 2 Atualmente Manual de Servi o de A A N T 3 A Confer ncia de Servi os Gerais de 1976 adotou a seguinte resolu o os instrumentos que requerem tr s quartas partes dos Grupos que respondem i entre solicita o para fazer mudan as ou emendas sejam inclu dos os Doze Passos de AA se alguma vez forem propostas mudan as ou emendas Isto se aplica ao texto original em ingl s
45. me que as for as da desintegra o iam desgarrar nossos Grupos pioneiros Alco licos An nimos n o foi a primeira Irmandade que embarcou deriva nas armadilhas e nos conflitos gerados pelo sucesso perigoso A Sociedade Washingtoniana um movimento criado quase um s culo antes N T em abril de 1840 e dedicado ao resgate de b bados quase havia descoberto a solu o para o problema do alcoolismo Em seu come o a sociedade que se originou em Baltimore estava composta somente por alco licos que se esfor avam para se ajudar os uns a os outros Tiveram consider vel sucesso e o movimento prosperou alcan ando mais de 500 000 membros Por m os Washingtonianos deixaram que pol ticos e reformadores alco licos e n o alco licos fizessem uso da sociedade para seus pr prios fins e em que pesem suas inten es expressas de n o se meter na pol tica na religi o e no comercio muitos membros adotaram publicamente posturas opostas em quest es de reforma de pol ticas referentes ao alcoolismo e outros P gina 9 de 79 assuntos do dia a dia Num prazo de oito a nove anos segundo reportagens da poca perderam seu atrativo No banquete anual de A A em Nova York em sete de novembro de 1945 Bill W disse Em resumidas palavras os Washingtonianos puseram se a resolver os problemas do mundo antes de solucionar os seus N o tiveram a capacidade de ocupar se unicamente de seus assuntos O Grupo de Oxford uma organiza o relig
46. ncia de Grupo se mantenha verdadeiramente esclarecida David oferece as seguintes sugest es 1 Como indiv duos devemos nos assegurar de estar bem informados a respeito do modo de vida de A A ler sua literatura e nos dispor a compartilhar com os principiantes Temos que estar bem informados sobe as nossas Doze Tradi es o futuro da Irmandade depende da nossa compreens o das mesmas Considere o que aconteceu cos os Washingtonianos um movimento de esfor o pessoal muito promissor que existiu entre os alco licos na d cada de 1840 Se houvessem tido nossas Tradi es esta sociedade ainda estaria viva e com boa sa de 2 Devemos conhecer e participar da nossa estrutura de servi o Em A A me ensinaram a acreditar que o servi o dar para ter aquele velho paradoxo de A A que se manifesta nas diversas atividades desde arrumar a sala ou faze visitas de D cimo Segundo Passo at se assegurar de que a mensagem seja levada aos pres dios e hospitais N o posso separar a recupera o do servi o 3 Compreender a necessidade de celebrar reuni es de consci ncia de Grupo N o estou dizendo reuni es s quais comparecem dois ou tr s veteranos membros do Comit de Servi os que tomam todas as decis es pelo Grupo Quero dizer uma reuni o separada planejada para tomar a consci ncia de Grupo referente a assuntos que afetam o Grupo ou A A na sua totalidade Se um par de veteranos faz tudo como podemos dizer aos pr
47. nossa Irmandade N o h maneira de assegurar a integridade ou a qualidade dos produtos que levem nossas marcas Estes produtos pareceriam ser fabricados por A A ou ser aprovados por A A E o fabricante de tais produtos que violam nossas marcas registradas tamb m pareceria que t m a recomenda o ou a aprova o de Alco licos An nimos Pergunta gt Quais s o as regras gerais que guiam Junta ao considerar as solicita es feitas por membros de A A para o uso dos logotipos ou as marcas Resposta gt Embora cheguem relativamente poucas solicita es para utilizar as marcas registradas por parte dos membros especialmente se comparadas com a quantidade muito maior de pedidos por parte de membros e pessoas alheias de permiss o para utilizar nossa literatura protegida por copyright direito autoral as primeiras solicita es se originam sem d vida do orgulho que os AAs sentem de serem membros Portanto muitos pedidos deste tipo t m a ver com o uso de logotipos em cart es elaborados por um membro e o uso dos logotipos de A A em joalheria camisetas e outros artigos comemorativos para sua venda em conven es assembleias f runs e encontros de A A Pergunta gt Pode haver algum problema com a distribui o de medalhas e outras lembran as de sobriedade Resposta gt A Junta de A A W S n o tem opini o em rela o s medalhas em si Aqueles que desejem us las podem faz lo sempre que n o utilizem o punhado
48. o desejo de parar de beber Voc ser um membro de Alco licos An nimos se assim o quiser Voc pode declarar se dentro da Irmandade ningu m poder mant lo de fora Quem quer que voc seja por mais baixo que tenha chegado por mais graves que sejam as suas complica es emocionais at mesmo os seus crimes n o poderemos negar lhe A A N o queremos que fique de fora N o tememos nem um pouco que voc nos fa a mal por mais perverso e violento que voc seja Queremos apenas ter certeza de que voc ter a mesma oportunidade de chegar sobriedade que n s tivemos De modo que voc ser um membro de Alco licos An nimos no instante em que assim se declarar A experi ncia ensinou nos afinal que privar o alco lico de uma plena oportunidade equivale por vezes a pronunciar a sua senten a de morte e ami de a conden lo a um estado de intermin vel mis ria Quem se atreveria a arvorar se em juiz j ri e carrasco do seu irm o doente Doze Passos e Doze Tradi es p gina 125 em diante Sobriedade em A A http anonpress org faq Pergunta Um membro de A A poder dizer que est s brio se toma p lulas a base de efedrina para manter o peso Se n o qual a diferen a entre controlar o peso e perseverar no tabagismo Resposta A A lida unicamente com a abstin ncia ao lcool e qualquer membro de A A que n o tenha ingerido bebida alco lica poder dizer que est s brio Chegar a uma defi
49. o sobre as origens dos lemas e slogans usados em A A mas podemos compartir algumas informa es preliminares Muitos desses slogans como acontece com outras pr ticas em A A foram simplesmente repassados oralmente de uns membros para outros por isso imposs vel saber quem come ou a utiliz los primeiro poss vel que alguns dos slogans possa ter se originado a partir de uma parte da linguagem Movimento Grupo de Oxford ver Grupo de Oxford mas tamb m pode ser que eles tenham sido introduzidos por Bill W o Dr Bob e outros membros pioneiros Muitos membros perguntam com frequ ncia a respeito das origens dos lemas e slogans e sempre foi dif cil responder Em dezembro de 1958 Ruth Hock n o alco lica que foi a primeira secret rio do A A respondeu a uma pergunta semelhante sobre os diferentes slogans Na sua resposta Ruth escreveu Bill W e eu trabalhamos juntos em janeiro de 1936 quando ele tinha pouco mais de um ano de sobriedade e nesse tempo slogans como V com calma Viva e deixe viver e Primeiro as coisas primeiras faziam parte da conversa o di ria Eles tamb m foram utilizados por Bill W no projeto do primeiro Livro Azul assim provavelmente s ele mesmo poderia dizer lhe onde ele os apanhou At onde eu sei todos os slogans acima foram introduzidos em A A pelo pr prio Bill W que os teria trazido de Vermont onde ele nasceu Alguns deles poderiam ter sido usados em reuni es do G
50. outros que saiu da pena de algum poeta ingl s an nimo e outros que foi escrita por um oficial da marinha americana Sua origem tamb m foi atribu da a antigos textos s nscritos e aos distintos fil sofos Arist teles Santo Agostinho Tom s de Aquino e Espinosa Um companheiro de A A encontrou entre Os seis erros do ser humano do escritor romano da antiguidade C cero a seguinte frase A tend ncia a se preocupar com coisas que n o podem ser mudadas ou corrigidas De fato ningu m encontrou o texto da ora o entre os escritos destas supostas fontes originais O que certamente s o muito antigos como a cita o de C cero s o as quest es da aceita o a coragem para mudar o que pode ser mudado e a disposi o para se desprender daquilo que est fora da nossa capacidade para ser mudado Com certeza a busca da origem dessa ora o tem sido como descascar uma cebola e s vezes preciso recome ar de novo Por exemplo em julho de 1964 a Grapevine recebeu o recorte de um artigo publicado no Herald Tribune de Paris onde o correspondente informava ter visto em Koblenz Alemanha uma placa gravada com as seguintes palavras Deus concede me o desprendimento para aceitar as coisas que n o posso alterar a coragem para alterar as coisas que posso alterar e a sabedoria para distinguir uma coisa da outra Finalmente parecia haver aqui uma prova concreta com cita o autor e data da Ora o da Serenidade M s n o
51. ouvido em reuni es de A A Algumas pessoas incluem o controle sobre seus comportamentos compulsivos por compras ou sexo como algo necess rio sua sobriedade Para outras isso n o faz a menor diferen a Assuntos como p lulas diet ticas com ou sem efedrina complicam mais o assunto Por isso a defini o do que sobriedade al m da abstin ncia do lcool deve ficar por conta de cada um Para os rec m chegados o padrinho madrinha invent rio pessoal medita o e ora o poder o ser teis para chegar a sua pr pria defini o de sobriedade O Cap tulo V Como Funciona do Livro Azul tem uma discuss o a respeito de como lidar com outros problemas al m do lcool como o sexo por exemplo Parte do conselho Em outras palavras tratamos o sexo como tratar amos qualquer outro problema Ao meditar perguntamos a Deus o que dever amos fazer a respeito de cada quest o espec fica A resposta certa vir se a desejarmos Sendo esta uma se o que parte da perspectiva de A A deixamos a resposta por isto mesmo n s n o sabemos o que sobriedade pode significar em outras associa es ou irmandades nem para pessoas que tenham outros problemas al m do lcool Na literatura distribu da pela Junaab encontra se uma defini o feita por Bill W em um artigo publicado pela Grapevine em fevereiro de 1958 chamado Outros Problemas Al m do lcool onde diz Sobriedade liberta o do lcool atrav s da do
52. para escrever um programa nico que teria como base algo muito pr ximo dos seis passos iniciais Entretanto quando Bill come ou a escrever o quinto cap tulo Como Funciona do livro Alco licos An nimos onde Os Doze Passos est o relatados entendeu que esse programa permitia brechas atrav s das quais a racionaliza o alco lica poderia fazer em peda os aqueles passos e se disp s a fazer o rascunho de mais seis passos enfatizando mais a postura religiosa de Akron Isto resultou num formato muito parecido com um desdobramento dos seis passos originais e totalizou doze passos Bill gostou do resultado os membros de Akron conservadores tamb m J boa parte dos membros do Grupo de Nova York reagiu muito mal tinha Deus demais na parada e n o aceitavam P gina 7 de 79 se ajoelharem perante ningu m como constava no Passo Sete ponderaram que a m dia dos alco licos n o iria aceitar aquilo do jeito que estava Os membros que participavam da reda o do programa dividiram se em tr s grupos os conservadores liderados por Fitz M o segundo AA de Nova York eram favor veis ao pensamento b blico no sentido doutrinal da palavra basicamente eram os que seguiam as orienta es do Dr Bob do Grupo de Oxford Os liberais formavam o maior contingente e n o colocaram obje o ao uso da palavra Deus mas mostraram se totalmente contr rios a qualquer proposta teol gica espiritualidade sim religi o n o Por l
53. pertencentes a uma variada gama de profiss es com variadas prefer ncias que est o s brios porque t m o nico requisito para ser membro de Alco licos An nimos o desejo de parar de beber P gina 21 de 79 Alguns AAs entretanto parecem ficar alarmados com a onda de Grupos especiais para m dicos mulheres homens jovens homossexuais advogados membros do clero que parece indicar uma tend ncia exclusividade Esta carta enviada pelo secret rio de um Grupo t pica das muitas que chegam ao Escrit rio de Servi os Gerais ESG Numa reuni o recente anunciei o anivers rio de um Grupo de A A somente para mulheres Na Reuni o de Servi o seguinte algu m perguntou a respeito das condi es de um Grupo que restringe seus membros Continuou citando a Terceira Tradi o Houve uma discuss o pr e contra mas n o se conseguiu chegar a nenhuma resolu o Poderiam nos ajudar nos nesta quest o Esta simples pergunta traz tona uma variedade de temas de discuss o Pode se registrar como um Grupo de A A um grupo que exclui qualquer alco lico A Confer ncia de Servi os Gerais responde n o a este assunto e assim o ESG faz a distin o entre um Grupo inscrito nos diret rios ou listas de A A e uma reuni o n o inscrita O Dr John L Norris coordenador da Confer ncia naquele ent o fez essa distin o durante uma apresenta o em 1977 Em geral nos inclinamos para este
54. pessoal atrav s dos nossos Doze Passos Levemos nossa mensagem de forma clara H muito trabalho e fazer e precisaremos muito uns dos outros para que haja efic cia Vamos buscar o esp rito de unidade de NA lt Fim da transcri o www csanovaleste org documentos NaeA A doc Para saber mais veja http www na pt org boletins boletins php Um Grupo de A A pode excluir pessoas http anonpress org faq Pergunta Ouvi uma pessoa perguntar em determinado Grupo se poderia tamb m ser membro de outros Grupos A resposta que lhe deram foi Voc poder ser membro de tantos Grupos quantos quiser desde que os Grupos o aceitem como membro Um Grupo pode n o aceitar algu m como membro Um Grupo pode decidir que algu m n o pode pertencer a outros Grupos se pertence quele Resposta Sim um Grupo pode excluir pessoas P gina 76 de 79 q A Tradi o de A A determina que o Grupo individual de A A a maior autoridade da Irmandade Este n o um conceito distorcido slogan ou frase feita mas a ess ncia e a pr pria base em que a Irmandade est estruturada A Quarta Tradi o na sua forma longa come a dizendo Com respeito a seus pr prios assuntos nenhum Grupo de A A est sujeito a autoridade alguma al m de sua pr pria consci ncia As exce es s o quando suas a es ou decis es possam afetar outros Grupos ou Irmandade em seu conjunto Portanto se o Grupo decide que dever excluir algu m por
55. pios e ao servi o fossem escolhidos por outros queriam dirigir seus assuntos por si pr prios Ademais ficou claro que eles podiam realizar este desejo de uma maneira muito eficaz Como disse Bill A consci ncia de Grupo adequadamente esclarecida sobre os fatos os problemas e os princ pios em quest o frequentemente era mais assertiva que qualquer l der nomeado por ele mesmo ou pelos outros Na maioria dos casos n o t o f cil chegar consci ncia de Grupo Recentemente Lawrence H de Orornocto NB Canad formulou este problema ao Escrit rio de Servi os Gerais ESG Numa reuni o de elei o da nossa Assembleia de rea alguns membros que haviam servido como MCD s faz uns dez anos deixaram que seus nomes ficassem inclu dos entre os candidatos para Delegado inclusive depois de um discuss o que durou uma hora O problema que o atual Manual de Servi o de A A diz Podem se candidatar os membros do Comit atuais ou antigos Anteriormente dizia podem ser membros do Comit em exerc cio ou que se demitem ou ambas as coisas P gina 28 de 79 Na resposta o ESG assinalou que o Manual de Servi o n o um conjunto de leis inflex veis mas apenas uma compila o de sugest es que podem ser utilizadas da maneira que se deseje para estabelecer guias para a elegibilidade de candidatos a qualquer encargo Continuando o ESG ofereceu outras sugest es Estas decis es devem ser toma
56. porque podem representar uma amea a nossa unidade e unicidade de prop sito Em um artigo publicado em janeiro de 1990 na revista Grapevine Rosemary P antiga delegada de Pittsford Nova York escreveu Quando em um evento de A A digo que sou alco lica e dependente de outras drogas ou dependente cruzada estou lhes dizendo que sou um caso especial de b bada que meu alcoolismo diferente do seu Estou dando uma dimens o extra minha doen a dimens o esta que dada a unicidade de prop sito n o apropriado mencionar em uma reuni o de A A Quebrei nosso v nculo pela metade e mais importante ainda dilu meu pr prio prop sito para estar ali Mas de onde veio este costume de identificar se como alco lico a e como acabou por se gravar t o indelevelmente na paisagem de A A do s culo XXI Da mesma maneira que em outros assuntos relacionados com A A ningu m sabe com seguran a qual foi a origem deste costume e j com muito poucos pioneiros ainda entre n s poucos s o aqueles que podem oferecer alguma pista plaus vel e al m destas pistas h apenas especula es Entretanto de acordo com uma amiga de A A desde seus primeiros tempos Henrietta Seiberling a express o remonta s reuni es do Grupo de Oxford que tiveram seu apogeu no come o da d cada de 1930 A Sra Seiberling n o alco lica frequentava o Grupo de Oxford em Akron em busca de ajuda espiritual e foi ela que arranjou o primeiro enco
57. pr pria concep o e outros dependem de conceitos muito diferentes O mais importante que os membros de forma individual tenham completa liberdade para interpretar estes valores da maneira que melhor lhes convir ou para n o pensar neles em absoluto Quanto a rezar o Pai Nosso ou hoje em dia a popular Ora o da Serenidade ou participar de qualquer atividade do Grupo a decis o cabe unicamente maioria ou consci ncia coletiva do Grupo A mais ningu m Portanto Ben voc n o tem que participar de nenhuma ora o e se algu m se sente ofendido por isso n o um problema seu mas dele E enquanto a ser o incr dulo do Grupo isso tamb m assunto exclusivamente seu de se esperar que encontre um padrinho compreensivo que possa gui lo nos Passos e ajud lo a esclarecer suas d vidas e acalme suas inquieta es Se voc comparecer regularmente s reuni es e se mostrar disposto a servir o Grupo seus novos companheiros sem d vida ir o lhe proporcionar uma acolhida muito positiva Tamb m gostaria de lhe dizer que acredito que a totalidade algo mais que a soma das partes Em muit ssimas reuni es de A A a sala parece repleta de f e amor e carinho m tuo Estas coisas eu as sei de uma maneira diferente da costumeira maneira de saber e embora n o possa demonstr lo eu sei que realidade Alguns companheiros conhecidos meus ao dizer Deus n o se referem a um ser sobrenatural ou seguem o c
58. pr prios membros uns com os outros e com o mundo exterior Nas primeiras d cadas de A A havia muitos problemas para enfrentar e na medida em que a quantidade de membros aumentava a cada ano os desafios decorrentes para viver e trabalhar juntos n o apenas como indiv duos mas tamb m como Grupos iam se empilhando O sucesso e a maior visibilidade vinham acompanhados de suspeitas ci mes e ressentimento Havia conflitos relacionados com todos os assuntos imagin veis o uso do dinheiro as opera es dos clubes o uso inapropriado do nome de A A a lideran a e os romances Os costumes nas reuni es variavam de um Grupo para outro algumas reuni es eram compostas principalmente por b bados de classes mais baixas outras davam prefer ncia aos b bados das classes mais altas alguns Grupos permitiam a volta de quem tinha reca do enquanto outros acreditavam que essas pessoas deveriam ser excomungadas Parecia que cada participante em cada desacordo dos Grupos de todo o pa s nos estivesse escrevendo durante esse confuso e apaixonado per odo disse Bill W em A A Atinge a Maioridade Os problemas descritos por esses membros amea avam tumultuar a Irmandade nascente e numa carta de 1950 dirigida a um membro de A A de Michigan Bill W disse Quando chegavam minha mesa no escrit rio as cartas em que descreviam as dores de crescimento dos primeiros Grupos passava a noite deitado na cama sem poder conciliar o sono Parecia
59. pria hist ria calcada no preposto de como eu era o qu aconteceu comigo e como sou agora E se mantiveram s brios Este preposto como eu era o qu aconteceu comigo e como sou agora passou a nortear a forma de transmiss o da mensagem de A A Muitos membros descrevem o significado desta frase assim a Como eu era gt ao chegar em A A P gina 40 de 79 b O que aconteceu comigo pret rito gt durante o aprendizado e a pr tica dos nove primeiros Passos todos eles conjugados no pret rito perfeito quando se o tratamento foi bem feito com firmeza de prop sito e honestidade a sobriedade a liberta o do lcool isto a recupera o da liberdade de escolha a aus ncia do sofrimento por n o beber no entender de A A e a recupera o do alcoolismo que a proposta da Irmandade transcrita no Livro Azul ter o sido alcan adas Na descri o do segundo par grafo na p gina 112 do Livro Azul Junaab c digo 102 ap s falar do Nono Passo Se formos cuidadosos nesta fase de nosso desenvolvimento ap s o aprendizado e a pr tica dos nove primeiros Passos ficaremos surpresos antes de chegar metade do caminho Estamos a ponto de conhecer uma nova liberdade e uma nova felicidade N o lamentaremos o passado nem nos recusaremos a enxerg lo Compreenderemos o significado da palavra serenidade e conheceremos a paz N o importa at que ponto descemos veremos como nossa experi ncia pode
60. racioc nio Quando s o acrescentados outros requisitos que poderiam excluir outros alco licos estas deveriam ser consideradas reuni es de A A e n o Grupos de A A Nunca desanimamos os AAs que criem reuni es com um prop sito especial de qualquer ndole que possam preencher as necessidades dos indiv duos interessados mas vacilamos em considerar como grupos aqueles que poderiam excluir algum alco lico por qualquer raz o Muitos membros sentem que nenhum grupo deve ser qualificado como tal ou ainda dar a impress o de que especial Entretanto o fato que estes Grupos existem e sentem que os r tulos dupla identifica o servem de atra o e n o querem dizer que implicam exclus o de outros alco licos Realmente entanto que Grupos especiais s o formados para satisfazer as necessidades de certo grupo dentro de A A geralmente n o s o exclusivos mas abertos a qualquer membro de A A um homem que encontrou a sobriedade aos 70 anos de idade assistiu sua primeira reuni o em um Grupo de jovens e pode se identificar Existe verdadeira necessidade de que existam Grupos especiais Em um artigo na Grapevine de outubro de 1977 K S disse Quando falei a respeito do prop sito de tais Grupos com as pessoas que participam deles demostraram que definitivamente acreditavam que n o podiam se abrir totalmente ao falar de si pr prios na maioria dos Grupos de A A Os homossexuais acreditam que sua orienta o sexual
61. seu apoio num esp rito de coopera o mas n o afilia o Essa solu o de grande vis o para uma quest o t o complexa preparou o terreno para o surgimento da irmandade de Narc ticos An nimos Entretanto o problema que A A gostaria de evitar teria de ser comunicado individualmente a cada grupo que tentasse adaptar seu programa de recupera o para dependentes qu micos adictos Como conseguir ent o o clima de identifica o indispens vel para a rendi o e a consequente recupera o caso fosse permitido acolher os mais diversos tipos de depend ncia Seria poss vel para um dependente de hero na se relacionar com facilidade com outros dependentes cujo problema fosse P gina 74 de 79 o lcool maconha ou tranquilizantes Como seria conseguida a Unidade que segundo a Primeira Tradi o fundamental para a recupera o Nossa Irmandade NA herdou ent o um rduo dilema Para que se tenha ideia de como A A lidou com o problema voltemos um pouco para a sua hist ria Uma segunda coisa sobre a qual Bill W sempre falava e escrevia era o que ele chamava de gol de placa de sua irmandade as palavras do Terceiro e D cimo Primeiro Passos A grande rea da espiritualidade versus religi o era t o complexa para eles assim como a unicidade de enfoque o era para n s Bill costumava contar como o simples fato de acrescentar na forma em que O conceb amos depois da palavra Deus liquidou por completo co
62. seu cofundador se convertesse num AA profissional e Bill n o o fez Foi exercida a consci ncia de Grupo e Quando seu Grupo elege um coordenador e n o escolhe Joaquim L um veterano popular que j desempenhou bem essa fun o favorecendo Rosa N sem tanta gra a talvez mas uma mulher de confian a exercida a consci ncia de Grupo e Talvez os membros do seu Grupo n o possam decidir se deve ou n o mudar o formato de uma reuni o ou pagar cotas ao clube onde se re ne para celebrar seus anivers rios Ningu m tem raz o necessariamente Mas quando a quest o colocada para discuss o e vota o prov vel que a consci ncia de Grupo v prevalecer Embora nem sempre compreendida a consci ncia de Grupo como definida na Segunda Tradi o entretanto um conceito b sico e poderoso que possibilita que indiv duos de proced ncia e temperamento diversos possam ir al m das suas ambi es pessoais e se unirem num objetivo comum manterem se s brios e ajudar o alco lico que ainda sofre a alcan ar a sobriedade N o era f cil consegui lo Como Bill W contou Poucos obst culos foram mais dif ceis de eliminar do que aqueles que fecharam o passo ideia de que a consci ncia de Grupo de A A deve ser a nica e ltima autoridade nos nossos assuntos No decorrer dos anos a experi ncia o trabalho por tentativas demonstrou que os Grupos de A A n o quiseram que os diretores dos assuntos que se referem aos seus princ
63. uso de droga aplicando nossos princ pios espirituais antes de uma reca da Nosso Primeiro Passo se aplica independentemente da droga de prefer ncia e do tempo em que estamos limpos Tendo esse gol de placa como embasamento NA floresceu como importante organiza o mundial enfocando claramente a adi o medida que a comunidade de NA amadureceu atrav s de um melhor conhecimento de seus pr prios princ pios particularmente o Primeiro Passo um fato interessante se apresentou A perspectiva de A A enfocando o lcool e a abordagem de NA n o enfocando nenhuma droga espec fica n o podem ser confundidas misturadas Quando tentamos mistur las enfrentamos os mesmos problemas que A A teve conosco Quando nossos membros se identificam como adictos e alco licos ou falam sobre sobriedade e viver limpo e s brio a clareza da mensagem de NA truncada Esse linguajar sugere a exist ncia de duas doen as e que cada droga diferente da outra como se houvesse necessidade de terminologias diferenciadas toda vez que a adi o fosse discutida primeira vista o fato parece de somenos import ncia contudo nossa experi ncia mostra que o impacto da mensagem de NA claramente atenuado por essa confus o sem ntica aparentemente t o sutil Ficou bem claro que tanto nossa compreens o quanto nossa unidade assim como a nossa rendi o ampla total e irrestrita como adictos que somos depende de um enten
64. utilizavam a palavra recuperado e outros termos tamb m como endireitado libertado mantendo a sobriedade para citar alguns Ao ver seu genro Ernie G sofrer uma reca da ap s outra o Dr Bob cortesmente comentou que nuca tinha coalhado Naqueles primeiros tempos quando aqueles que alcan avam seis meses de sobriedade j eram considerados veteranos os membros estavam por demais ocupados tratando de se aferrar sua sobriedade e n o se preocupavam muito com a forma adequada para descrever esse estado feliz Entretanto na medida em que a Irmandade foi se desenvolvendo muitos membros dizem que s o alco licos recuperados enquanto outros preferem dizer que est o em recupera o querendo significar que se est o mantendo s brios e vivendo um dia de cada vez Como Bill W diz na p ginal13 3 3 do Livro Azul N o estamos curados do alcoolismo O que temos na verdade um al vio di rio que depende da manuten o de nosso estado espiritual E na carta escrita em 1948 Na opini o de Bill pg 16 Junaab c digo 112 disse A maioria dos membros sente se mais segura seguindo o plano de 24 horas que com a resolu o de n o voltar a beber nunca mais A maioria j quebrou resolu es demais Na realidade uma quest o de orienta o pessoal cada membro tem o privil gio de interpretar o programa da maneira que melhor lhe aprouver Ao se comunicar com os profis
65. 10 Aos empregadores 36 168 2 5 Para mim isto ilustra a falta de compreens o quanto ao que realmente aflige o alco lico e a falta de conhecimento a respeito do papel que os empregadores poderiam desempenhar na recupera o de seus funcion rios doentes 37 171 3 5 preciso que ele entenda bem isto Ou voc est lidando com um homem que pode e quer se recuperar ou n o est 38 171 4 1 Depois de se certificar de que seu empregado quer se recuperar e que far o que for preciso para conseguir 39 172 2 7 Todos n s precisamos colocar a recupera o acima de tudo o mais pois sem a recupera o ter amos perdido tanto o lar quanto o emprego 40 172 3 1 Voc pode confiar totalmente em sua capacidade de se recuperar Por falar em confian a 41 175 2 5 Um alco lico em recupera o ocupando um cargo relativamente importante pode conversar com algu m hierarquicamente superior 42 175 3 4 Se estiver ou ainda estiver tentando se recuperar ele lhe dir a verdade mesmo que isto signifique a perda do emprego Se estiver seguindo conscientemente o programa de recupera o poder ir a qualquer lugar que seu trabalho exigir 43 176 2 2 N o deve receber privil gios O homem correto do tipo que se recupera n o deseja isto N o os aceitar Cap tulo 11 Uma vis o para voc 44 181 2 7 A era dos milagres ainda existe Nossa pr pria recupera o uma prova
66. 4 Isto se repete in meras vezes e a menos que essa pessoa possa sofrer uma radical mudan a ps quica h muito pouca esperan a de recupera o Cap tulo 2 H uma solu o 41 1 1 N s de Alco licos An nimos conhecemos milhares de homens e mulheres que estiveram um dia t o desesperados quanto Bill Praticamente todos est o recuperados Resolveram seu problema com a bebida 50 2 3 apesar da opini o em contrario dos especialistas recuperamo nos de um estado mental e f sico sem esperan as 58 4 1 Mais adiante damos informa es precisas sobre como nos recuperamos Cap tulo 3 Mais sobre o alcoolismo 59 2 1 Aprendemos que precis vamos admitir do fundo de nossos cora es que ramos alco licos Este o primeiro passo para a recupera o Cap tulo 4 N s os agn sticos 74 11 Se um simples c digo moral ou uma melhor filosofia de vida fossem suficientes para dominar o alcoolismo muitos de n s estar amos recuperados Cap tulo 5 Como funciona 87 1 1 Raramente vimos algu m fracassar tendo seguido cuidadosamente nosso caminho Os que n o se recuperam s o pessoas que n o conseguem ou n o querem Existem tamb m as que sofrem de graves dist rbios mentais e emocionais mas muitas delas se recuperam se tiverem a capacidade de serem honestas P gina 37 de 79 17 18 19 20 NA 21 NA 22 S 23 24 NA NA 25 26 27 NA 28 NA
67. Alguns Usos e Costumes dos Grupos Luz da Tradi o de AA ndice Tntrodut O iiei erie esenee irria rinit Eae EA SER pas SU EEOAE Lages dal dada EEEa ERE EEEa 3 S O PRINC PIOS USOS E PROCEDIMENTOS DE A A ememeeeees 4 Defini o de A A Pre mbulo Pre mbulo de A A Segundo e atual 4 Primeiro Pre mbulo de A A 1940 A A Preamble e irreererereaeerereeeanearereanearenaea 5 Os Tr s Legados RARE INR RO RR RR e CDU RARE ER a AMET RR E RR O 6 Os DOZE PASSOS add O E IR SI Sa 6 As Doze Tradi es de AA seio iras esne ST EEA 8 Os Doze Conceitos para o Servi o Muhidial q esguta inisaa ospesanjaaniadas idas uana As dasA Rania Rasca ada apaga 11 Declara o de Responsabilidade nnnnnonseeneseeseeeesssetsseessesseerseersssttsseesstessetessetesstesstessessseessseessrest 12 Declara o de Unidade sas se Ea aE EER E Eatas 13 De lar cao de an O aU SU ad E 15 Alcoolismo depend ncia qu mica ssssseeneseseeesesetssessetsstersetssstessttsstessttesstssstesstesstessseeeseeessrent 15 Unicidade de Prop sito Cart o Azul eesesesseseseseesrsressrserrserssrsrrssressrserestestsetestessessrestenseteeesresseeet 15 O Principio do AnomimMat ssns osa aaa a E E E E E ATE ETES 16 A AUtOSSUTICIENCld PNAD SR ire RN Ee EE TE E RE EEEE E 17 O Princ pio da Pobreza Corporativa 1 esssseessesssesessessrsssesresstssresresstestesetestesetstrsstesseserestenseseresre
68. P 20 221 Rio RJ A hist ria foi redigitada por Ricardo Gorobo Gr Paquet Vale dizer que o ato da entrega de fichas sua frequ ncia e a forma de faz lo ou n o uma prerrogativa de cada Grupo em particular adotada conforme sua consci ncia coletiva Ainda assim a aceita o ou recusa da ficha de livre vontade de cada membro Muitos AAs celebram seus anivers rios fazendo doa es volunt rias e an nimas aos rg os de Servi o conforme suas poses ou doando literatura a companheiros novos Os Grupos dever o sempre evitar fazer entrega de fichas e ou homenagens em reuni es de divulga o ou de Informa o ao P blico consenso que as fichas celebram o tempo de sobriedade continuada sem reca da que tamb m o tempo que conta para pleitear qualquer encargo na estrutura de A A Como ningu m pode ser fiscalizado este tempo baseia se numa afirma o moral do membro O tempo de Irmandade contado desde quando o membro manifestou seu desejo de nela ingressar N o existindo infra o penaliza o puni o nem expuls o n o existe reingresso na Irmandade mas sim retomada do tempo de sobriedade a partir de uma eventual reca da A forma de apresenta o dos membros Box 4 5 9 Primavera mar o 2012 p g 3 4 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 springl2 pdf T tulo original Me llamo y soy alcoh lico Meu nome e sou alco lico a Eis uma das frases mais ouvidas
69. Um membro do pessoal do ESG lhe enviou a seguinte resposta Podemos lhe dizer Ben que muitos membros de A A que foram e ainda s o ateus ou agn sticos t m podido manter se longe do primeiro gole dia ap s dia colocando em pr tica os princ pios da Irmandade representados pelos Doze Passos e as Doze Tradi es No que dizem respeito f os AAs s brios caminham por trilhas muito diferentes A A n o um programa religioso Dizemos em nosso Pre mbulo que n o estamos ligados a nenhuma seita ou religi o e que o nico requisito para ser membro de A A o desejo de parar de beber Disse ainda que em muitos Grupos dos EUA e Canad tradicional encerrar as reuni es proferindo o Pai Nosso ou a Ora o da Serenidade por m cabe ao Grupo determinar faz las ou P gina 51 de 79 n o e como prov vel que segundo alguns pioneiros o costume de rezar o Pai Nosso tenha sido herdado do Grupo de Oxford precursor de A A Os Arquivos Hist ricos de AA guardam materiais explicando que naqueles primeiros tempos em que n o existia literatura pr pria e nem sequer a Irmandade tinha um nome os Grupos pioneiros recorriam a leituras na B blia para inspira o e orienta o Com o tempo essa inclina o religiosa foi desaparecendo na medida em que ficava cada vez mais claro que o programa de recupera o de A A na medida em que a Irmandade ia produzindo sua literatura podia superar todas as barreiras a inclu das as
70. a A Confer ncia de Servi os Gerais de A A de 1997 EUA Canad aprovou uma revis o da defini o da declara o da Unicidade de Prop sito de A A contida na Quinta Tradi o que oferece uma poss vel solu o para pessoas com outros problemas e queiram se tornar membros de A A O alcoolismo e a drogadic o podem ser classificados como abuso de subst ncias qu micas ou como depend ncia de subst ncias qu micas Por conseguinte s vezes se permite em A A tanto a introdu o dos n o alco licos como a dos alco licos e lhes feita a recomenda o de que assistam s reuni es Qualquer pessoa pode assistir s reuni es abertas de A A Mas unicamente os que t m um problema com a bebida podem assistir s reuni es fechadas ou tornarem se membros de A A As pessoas que t m outros problemas diferentes do alcoolismo podem se tornar membros de AA somente se tem um problema com a bebida Unicidade de Prop sito Cart o Azul A Confer ncia de Servi os Gerais A A de 1987 EEO a EUA Canad aprovou uma declara o de prop sito O sis acesas medios A a anonymous in support of A A s singleness of purpose attendance at ESG tornou dispon vel para os Grupos que quiserem utiliz closed meetings is limited to persons who have a desire to stop drinking If you think you have a problem with Icohol Wi k lo um cartaz que ficou conhecido como Blue Card ou A NaN AEI DUF WEDIEAS Wa DONIA DNAN z
71. a brilhante da hist ria de A A Declararam que por princ pio A A entenda se a entidade a sociedade o movimento a Irmandade em fim a corpora o e n o seus membros tinha que permanecer pobre Acreditamos que naquele instante o princ pio da pobreza corporativa enraizou se de forma definitiva na tradi o de AA Ver estes par grafos o 3 e o pen ltimo do Cap tulo da S tima Tradi o nos textos aprovados pela Confer ncia s nior EUA Canad Ingl s gt http www aa org assets en US en tradition7 pdf Franc s gt http www aa org assets fr FR fr tradition7 pdf Espa ol gt http www aa org assets es ES sp tradition7 pdf Literatura aprovada pela Confer ncia Literatura aprovada pela Confer ncia A A gt Do Box 4 5 9 Abr Mai 1978 p g 5 T tulo original Que significa Aprobado por la Conferencia In cio da transcri o gt Quando voc v o emblema 1 ao lado e as palavras Literatura aprovada pela Confer ncia de Servi os Gerais de A A isto apenas quer dizer que estas publica es representam o mais amplo consenso do pensamento de A A N o apenas a interpreta o de uma pequena localidade nem as ideias de um determinado tipo de membro de Alco licos An nimos O carimbo est dizendo na verdade Esta pe a reflete o espectro de opini es de toda nossa Irmandade O material de A A preparado ap s rigoroso exame dos membros do pess
72. a frase em ingl s que depois de traduzida o Grupo Central do Brasil a adotou como slogan e a partir dele resultou num dos lemas mais conhecidas de A A no Brasil Se voc quer beber o problema seu mas se voc quer parar de beber o problema nosso http en wikipedia org wiki Lillian Roth Ver sinopse do filme em http www imdb com title tt0048191 Ver trailer do filme em http www youtube com watch v TFcuyRB29Vs Para adquirir o livro http www amazon com Ill Cry Tomorrow Lillian Roth dp 0811903850 y Sapateiro n o v s al m da tua chinela N T Este ditado inicia o entendimento do autor no cap tulo referente Quinta Tradi o na p gina 135 da edi o 2013 e na mesma p gina das edi es anteriores do livro Os Doze Passos e as Doze Tradi es Junaab c digo 105 origina se da frase latina Ne sutor ultra crepidam iudidicaret O ditado tem diferentes vers es Algumas adotam ordem diferente o que em latim trivial Outras acrescentam um verbo iudicaret Outra vers o p e sutor no vocativo O sentido desse ditado apenas pedag gico pois sabedoria intelig ncia pernilongos e m f voam por toda parte Ne sutor ultra crepidam significa ao p da letra n o v o sapateiro al m do sapato Em tradu o corrente N o v o sapateiro al m dos chinelos das sand lias dos sapatos Em vers o mais pedestre n o d palpites quando n o conhece o assunto A
73. adas outras vers es do logotipo Uma difere do original apenas nas siglas A A inscritas no tri ngulo Outra tem A A inscrita dentro do tri ngulo e as palavras Recupera o Unidade e Servi o dentro do c rculo mas fora do tri ngulo Todas estas vers es de circulo tri ngulo est o registradas no U S Patent and Trademark Office Com exce o da vers o abaixo discutida qualquer Grupo Distrito ou entidade da Irmandade tem absoluta liberdade para usar estes logotipos acompanhados do s mbolo que P gina 43 de 79 significa Marca Registrada em seus boletins hor rios de reuni o e literatura publicada a n vel local Tamb m podem ser utilizadas nestes materiais as marcas A A e Alcoholics Anonymous As entidades de A A que fazem uso dos logotipos do c rculo e do tri ngulo n o devem modifica los para n o diluir a apar ncia distintiva da marca H mais um s mbolo com as siglas A A dentro do tri ngulo e as palavras Junta de Servi os Gerais fora do tri ngulo O uso deste s mbolo est limitado a identificar a literatura aprovada pela Confer ncia O uso informal ou comercial de quaisquer das marcar registradas de A A incluindo os logotipos do c rculo e tri ngulo em roupas medalhas fantasias adesivos ou outros brindes n o deve ser permitido e essas marcas devem continuar a simbolizar exclusivamente a nossa Irmandade Estas marcas identificam e representam
74. aiu grande parte do material do Pref cio primeira edi o do Livro Grande Alco licos An nimos Naqueles anos a revista Grapevine tinha come ado a circular entre os n o alco licos e o Pre mbulo foi destinado principalmente para expor a essas pessoas o que A A era e n o era Ainda usado para fins de informa o p blica Com o passar do tempo come ou a aparecer em todas as publica es aprovadas pela Confer ncia e muitos grupos de A A agora o usam para abrir as reuni es A vers o original diferia em dois aspectos importantes da vers o todos conhecemos agora 1 Indicava que o nico requisito para ser membro um desejo sincero de parar de beber 2 Inclu a apenas a breve declara o A A n o cobra taxas nem honor rios Com frequ ncia surge a pergunta de porqu foi exclu da a palavra sincero Na Confer ncia de Servi os Gerais de 1958 um Delegado referindo se as palavras desejo sincero de parar de beber sugeriu que como a palavra sincero n o aparece na Terceira Tradi o ele deveria ser removida do Pre mbulo Durante a discuss o a maioria dos membros da Confer ncia expressou a opini o de que dada a maturidade alcan ada por A A tornou se imposs vel determinar o que constitui um desejo sincero de parar de beber e algumas pessoas interessadas no programa tamb m podem se sentir confundidas pela frase Portanto como parte da evolu o de A A foi removida a palavra sincer
75. alvaguardas contra seus pr prios defeitos de car ter Nos primeiros anos da forma o da Irmandade seus primeiros membros pretendiam canalizar suas energias para a cria o de hospitais centros de educa o sobre o lcool e outros projetos grandiosos Entretanto essa nsia por grandiosidade vinha acompanhada pelo medo de perder a sobriedade rec m descoberta No livro Doze Passos e Doze Tradi es pg 125 126 no Brasil Bill W escreveu Em dada poca cada Grupo de A A tinha numerosas regras de ingresso Todos temiam que algu m ou alguma coisa fizesse virar o barco atirando todos de volta bebida O Escrit rio da nossa Funda o pedia a P gina 71 de 79 cada Grupo que enviasse sua lista de regras protetoras A lista total era quilom trica Se todas aquelas regras vigorassem realmente em toda parte ningu m teria conseguido ingressar em Alco licos An nimos tal a extens o da nossa ansiedade e dos nossos temores Est vamos decididos a admitir a entrada em A A apenas daquelas pessoas a quem cham vamos de alco licos puros Isso agora talvez pare a c mico Bem t nhamos medo Afinal n o ser o medo a verdadeira base da intoler ncia Como poder amos ent o adivinhar que todos aqueles temores resultariam infundados Mais de meio s culo depois essas palavras ainda parecem n o ser t o c micas assim Com o afluxo de futuros membros que sofrem de outros problemas nossa f em que esses temores s o
76. am lia de volta N o verdade Vimos outros reca rem quando a fam lia voltou cedo demais Cap tulo 8 s esposas 133 1 5 Tem sido evidente que as mulheres quando seguem nossas sugest es recuperam a sa de com tanta facilidade quanto os homens 139 2 8 Muitos entre nossos maridos haviam chegado a este ponto Entretanto est o recuperados 141 142 5 5 Ele sabe que milhares de homens bem perecidos com ele j se recuperaram Espere at que v rios passos em falso o conven am de que ele precisa agir pois quanto mais voc o apresar mais pode estar adiando sua recupera o 142 3 1 Voc pode imaginar que os homens do tipo n mero quatro sejam praticamente irrecuper veis mas n o assim Entretanto tais homens tiveram com frequ ncia recupera es espetaculares e impressionantes Cap tulo 9 A fam lia depois 151 1 1 As esposas sugeriram algumas atitudes a serem tomadas em rela o aos maridos em recupera o 161 2 4 Mas porque n o dever amos rir Estamo nos recuperando e nos foi dado o poder de ajudar outras pessoas 161 4 1 Agora falemos de sa de Um corpo seriamente consumido pelo lcool n o se recupera muitas vezes da noite para o dia N s que nos recuperamos da embriaguez somos milagres da sa de mental P gina 38 de 79 35 163 4 1 Viva ou n o sua fam lia segundo bases espirituais o alco lico precisa fazer isto se quiser se recuperar Cap tulo
77. an a incentiva o beber controlado a exclus o racial ou a ren ncia ao anonimato em p blico Ainda dentro do pr prio Grupo membros defendendo pontos de vista de outros Grupos que n o est o em conson ncia com as Tradi es de A A O Grupo poder optar por exclu los para o bem estar do Grupo como um todo Novamente n o estamos dizendo que a exclus o de pessoas uma coisa boa apenas afirmamos que um Grupo tem esse direito e poder us lo sempre e quando lhe parecer oportuno Lidar com comportamentos perturbadores de Membros do Grupo 1 Comportamento perturbador em reuni es de A A Box 4 5 9 Outono setembro 2010 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 fall10 pdf T tulo original Los miembros perturbadores en las reuniones de A A No cap tulo do Livro Azul Trabalhando com os outros aparece uma lista de coisas que podem acontecer quando um AA toma a atitude de Ajudar a outros a pedra fundamental da sua pr pria recupera o Ajudar um b bado pode supor in meras visitas a delegacias sanat rios hospitais pres dios e manic mios Em outras ocasi es pode acontecer de ter que chamar a pol cia ou uma ambul ncia Ocasionalmente estas situa es ter o que ser enfrentadas Em resumo ao P gina 77 de 79 assentar a pedra fundamental da recupera o e ajudar a outros um membro de A A poder se ver defrontado com alguma pessoa problem tica seja membro tamb m ou n o Nas reun
78. andade devemos nos empenhar cada vez mais em evoluir sem nos atermos termosamente a nenhuma radicalidade Aqueles companheiros que estavam truncando ainda que sem inten o a mensagem de NA usando termos como sobriedade alco lico limpo e s brio viciado em drogas etc poderiam contribuir bastante se identificando claramente como adictos e passando a usar as palavras limpo tempo limpo e recupera o as quais n o especificam nenhuma subst ncia em particular Todos n s podemos ajudar citando nas reuni es apenas a nossa literatura e evitando com isso implica es de qualquer endosso ou afilia o Nossos princ pios s o autossustent veis Pelo bem de nosso desenvolvimento como irmandade e a recupera o individual de nossos membros nossa abordagem dos problemas da adi o deve transparecer claramente em tudo o que fazemos ou falamos nas reuni es Membros de NA que costumavam usar esses argumentos no sentido de racionalizar e tamb m cristalizar uma posi o anti A A conseguiram com isso desestabilizar companheiros veteranos e bastante ativos dentro da Irmandade Melhor fariam eles se reavaliassem e reconsiderassem os efeitos danosos desse tipo de comportamento Narc ticos An nimos uma irmandade espiritualizada Amor toler ncia paci ncia e compreens o s o essenciais na consolida o de nossos princ pios Vamos canalizar energias em dire o ao nosso desenvolvimento espiritual
79. ando como refer ncia a B blia escrita na vers o do rei James assim a frase poderia ter sido retirada desta passagem Cor ntios 15 10 na vers o do rei James Mas pela gra a de Deus sou o que sou e sua gra a que foi dada a mim n o foi em v o mas eu trabalhei muito mais do que todos eles n o eu mas a gra a de Deus que est comigo http www biblegateway com passage search 1 Corinthians 15 3A10 amp version KJV Tamb m em algumas das reuni es desse movimento evang lico era cantado o hino Amazing Grace ou recitada sua letra que para os pioneiros alco licos que participavam daquelas reuni es poderia ser associada recente obten o da sobriedade P gina 57 de 79 Amazing Grace um conhecido hino tradicional protestante com a letra escrita pelo ingl s John Newton Quando Amazing Grace foi publicado pela primeira vez no Newton s Olney Hymns em 1779 somente a letra fora impressa sem partitura musical alguma Acredita se tamb m que o texto era recitado na poca e n o cantado http pt wikipedia org wiki Amazing Grace http pt wikipedia org wiki Imita C3 A7 C3 A3o de Cristo Assista o v deo gt http www clarrissegill com videoclips amazing grace php ou coloque para pesquisa Amazing Grace e escolha o interprete da sua prefer ncia para ouvir este bel ssimo hino Esta frase tamb m usada num dos lados da medalha que identifica os participantes do Movimento de
80. anos 7 branca gravata aos 5 anos 8 amarela gravata aos 10 anos 9 azul gravata aos 15 anos 10 rosa gravata trocada aos 20 anos 11 vermelha gravata aos 25 anos e atualmente a ltima 12 verde gravata clara de um lado e verde clara circulada por losangos com todas as cores das fichas anteriores aos 30 anos A troca at a ficha de 2 anos era feita pela vontade o desejo do companheiro de que a ficha que estava devolvendo que tanto lhe trouxe que tanto de seu calor humano continha fosse levar ao novo portador tudo aquilo que conquistara Havia muito sentimento de fraternidade nessas solenidades Por outro lado no caso de uma infortunada reca da devia o companheiro sigilosamente com o seu padrinho ou algum companheiro de sua absoluta confian a quebrar essa sua ficha evitando o prosseguimento de seu c rculo de imagem negativa Essa a hist ria das fichas no Brasil N o tem qualquer proced ncia outras hist rias especialmente a que diz que elas lembram as chapinhas guardadas por Bill e Bob da ltima cerveja que tomaram primeiro porque eles nunca beberam juntos segundo porque se um alco lico ativo n o guarda coisas importantes n o seria uma simples chapinha que ia guardar lt Fim da transcri o P gina 64 de 79 O mesmo Luiz M 1929 1992 em sua hist ria autorizada Origens de A A no Brasil 1 colet nea que abrange o per odo entre os anos 1945 e 1992 ano da sua morte co
81. antes que o Grupo vote As experi ncias de Grupo compartilhadas com o ESG indicam que uma boa ideia que sejam notificado todos os membros do Grupo que possam fazer parte com uma boa anteced ncia geralmente duas semanas o suficiente Alguns Grupos dizem que dois ter os dos membros dever o estar presente mas nem sempre poss vel reunir tantas pessoas Cada Grupo baseando se na sua pr pria experi ncia estabelece suas pr prias regras com rela o propor o necess ria de votos mas sempre com o objetivo de alcan ar uma substancial unanimidade Como escreveu Bill em rela o Quarta Garantia Quando uma decis o que foi tomada por substancial unanimidade resulta equivocada n o pode haver recrimina es acaloradas Todos poder o dizer Bom debatemos a quest o tomamos a decis o mas resultou ser uma decis o ruim Que tenhamos mais sorte a pr xima vez Onde se origina a consci ncia de Grupo Esclarecida Box 4 5 9 Abr Mai 1984 p g 4 5 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 april may84 pdf Titulo original Donde se Origina em Realidad la Conciencia de Grupo Informada Lembro que certa vez quando eu era ainda principiante e cr tico disse a um veterano que o Grupo estava louco Disse me que fosse para um canto da sala e fala se aquilo para mim mesmo Ainda demorou muito tempo para perceber que naquele momento come ava a entender que uma consci ncia de Grupo esclarecida in
82. ao Manual de Servi o Mundial do Terceiro Legado que existia desde 1951 atualmente Manual de Servi o de A A e posteriormente como parte integral do pr prio manual Os Doze Conceitos para o Servi o Mundial s o uma interpreta o de Bill W sobre a estrutura do servi o mundial de A A Sua finalidade demonstrar o porqu desta estrutura para que as li es do passado n o sejam esquecidas ou perdidas Tem o m rito de ser um complemento para o Manual de Servi o de A A e para as Doze Tradi es de A A descrevendo conceitos at ent o n o definidos por escrito como os direitos de decis o participa o peti o al m do princ pio de autoridade Os Doze Conceitos Levar Adiante Manual de Servi os de A A Estes Conceitos exceto o 12 que se refere s Garantias Gerais da Confer ncia poder o ser alterados ou emendados pelas Juntas de Servi os Gerais de cada pais membro a Junaab j usou desta prerrogativa ao modificar o 8 Conceito Declara o de Responsabilidade A Declara o ou Termo de Responsabilidade A A gt Do Box 4 5 9 Out Nov 2008 p g 9 10 T tulo original La declaraci n de la responsabilidad un tema que perdura In cio da transcri o gt Sob qualquer padr o de medida que se queira utilizar Alco licos An nimos tinha alcan ado em 1965 um sucesso que parecia superior ao que pudessem ter imaginado seus do
83. aprendizado e da pr tica dos Doze Passo P gina 33 de 79 o nico prop sito de uma Grupo de A A Esta defini o est reproduzida no folheto Outros Problemas Al m do lcool Junaab c digo 220 no 5 par grafo da segunda coluna No livro A Linguagem do Cora o Junaab c digo 104 aparece no 2 par grafo da p gina 263 desta maneira A sobriedade estar livre do lcool por meio do ensinamento e da pr tica dos Doze Passos o nico prop sito de um Grupo de A A Outra defini o bastante difundida Sobriedade em A A um alco lico se abster do lcool sem sofrer por causa disso Despertar Espiritual ou Experi ncia Espiritual http anonpress org faq Na Irmandade de A A os termos despertar espiritual e experi ncia espiritual tornaram se sin nimos Na primeira edi o do Livro Azul em 1939 usou experi ncia espiritual no D cimo Segundo Passo edi es posteriores alteraram o termo para despertar espiritual Na hist ria de Bill W sua experi ncia espiritual descrita na p gina 14 do cap tulo 1 do Livro Azul Uma explica o mais detalhada pode ser encontrada onde o Dr Jung cuidadosamente descreveu o conceito de Rowland H na p gina 27 no cap tulo 2 H uma solu o Por causa da confus o a respeito do significado dos termos na segunda edi o do Livro Azul em 1955 foi acrescentado o Ap ndice II que come a assim p gina 210 4 edi
84. aprova o da proposta mas criou uma pe a de orienta o conhecida como Blue Card Cart o Azul dispon vel para os Grupos que desejam essa orienta o veja Cart o Azul Os adictos e pessoas com outras depend ncias n o contempladas pela unicidade de prop sito de A A n o ir o desaparecer eles s o uma das consequ ncias do nosso pr prio sucesso Ironicamente alguns dos nossos bons amigos no campo do alcoolismo agravam o problema porque eles acreditam que o nosso programa funciona melhor do que qualquer outra coisa para uma variedade de adi es Informa o p blica e um bom trabalho de coopera o com profissionais parte da resposta mas em ltima an lise n o podemos controlar o que outros fazem apenas como n s mesmos iremos reagir Se na defensiva respondemos com uma enxurrada de restri es n o estaremos saindo de nosso prop sito ao impedir a participa o de alco licos que ainda n o reconheceram se t m problema No encerramento da 36 Confer ncia de Servi os Gerais em 26 de abril de 1986 no Hotel Roosevelt em Nova York Bob Pearson 1917 2008 deu uma poderosa e inspiradora palestra de encerramento Bob P foi Gerente Geral do Escrit rio de Servi os Gerais GSO em Nova York entre 1974 e 1984 e depois serviu como conselheiro s nior para o GSO de 1985 at sua aposentadoria Foi um momento especialmente significativo pois sabia que iria se aposentar no ano seguinte e que esta seria sua lt
85. ar ou a mudar de assunto Se algu m fala sobre drogas de uma forma que pouco tem a ver com a recupera o do alcoolismo tamb m pode ser solicitado a redirecionar sua partilha ou que deixe a vez para outro membro falar Enquanto uma pessoa pode ver a sua depend ncia de pesca e alcoolismo como seu problema a coordena o poder lhe pedir que limite seus coment rios ao lcool para manter o foco em uma coisa que todos os presentes t m em comum o alcoolismo Da mesma forma muitos consideram a sua coca na e o lcool como o mesmo problema mas em uma reuni o de A A podem ser convidados a limitar a sua discuss o sobre sua depend ncia da coca na a umas poucas palavras e manter o foco no objetivo principal A A que falar de sua experi ncia com o alcoolismo que novamente a nica coisa todos na Irmandade t m em comum Em muitos Grupos apresentar se como algo diferente de alco lico em uma reuni o de A A geralmente ocasiona controv rsia e muita tens o Apresentar se como adicto ou alco lico e adicto ou dependente qu mico ou cruzado ou dependente de outras subst ncias considerado um desvio do prop sito de A A que leva o foco de uma reuni o de A A para muito longe de seu prop sito principal O sentimento por tr s disso que se nos concentramos em nossas diferen as e n o no que temos em comum vamos perder o fio condutor que nos mant m juntos na mesma Irmandade Independentemente d
86. as as denomina es que seguiram de Grupo de Oxford que foi exclu da em 1938 Movimento de Rearmamento Moral Iniciativas de Mudan a IdeM e atualmente 2015 Iniciativas de Mudan a Internacional IdeM Internacional e ao mesmo tempo acompanhou todo o processo de cria o e evolu o de A A servindo de conselheiro para muitos AAs e consultor para os rg os de servi o incluindo os arquivos hist ricos do GSO Ingressou oficialmente em A A em 1986 aos 80 anos de idade para ajudar um neto que estava com problemas por causa da bebida Dada a sua longevidade ele morreu com cem anos de idade sendo 71 de sobriedade considerado pelas duas institui es como O Anci o das duas Tribos Em 22 de agosto de 2005 James H gravou um DVD onde descreve sua carreira alco lica o inicio de sua recupera o em 12 12 1934 seu relacionamento com Bill W seu conhecimento do programa de recupera o nos prim rdios de A A e como ele transmitia a mensagem naquele tempo Nesta grava o James H diz que um alco lico recuperado segundo ele o mesmo termo utilizado por Bill W o Dr Bob os pioneiros de A A e a proposta do texto do Livro Azul Considera o termo em recupera o depreciativo porque se refere a algu m que ainda se debate com o problema ao inv s de viver a solu o Diz que esta express o ritual alco lico em recupera o seguido pelo coro Oi ol falou evoluiu a partir dos cent
87. barreiras tnicas pol ticas sexuais sociais ou religiosas Contudo o Pai Nosso continuou a ser proferido em muitas reuni es ao redor do mundo razo vel supor que esse costume de encerrar as reuni es com essa ora o teve continuidade porque como Bill W explicou mais tarde n o queriam encarregar aos oradores e coordenadores o trabalho molesto para muitos de criar suas pr prias ora es Est claro que em toda a hist ria de A A a profiss o de qualquer ora o tem sido um ato estritamente volunt rio procedimento adotado pela maioria dos Grupos que o respons vel pela coordena o ao anunciar qualquer ora o pe a aos presentes que o fa am se n o tiverem obje o e assim o desejarem Na carta que Ben recebeu o membro do pessoal do ESG faz notar Bill W se declarou durante um tempo como sendo ateu ou agn stico Ele acreditava que esse assunto era uma quest o de grande significado para A A e por isso foi dedicado ao tema integralmente o Cap tulo IV do Livro Azul N s os Agn sticos Tamb m no folheto Voc pensa que diferente aparecem as hist rias de um agn stico e de um ateu A experi ncia coletiva de A A sugere que para alcan ar a sobriedade e se manterem s brios os alco licos precisam aceitar e depender de uma entidade ou for a espiritual que reconhe am como superior a si pr prios Alguns escolhem o Grupo de AA como seu Poder Superior outros ao Deus conforme sua
88. brincamos com fogo repetidas vezes sa mos ilesos e conforme percebemos mais s bios que antes Estes mesmos desvios constitu ram um vasto processo de provas e tentativas o qual pela gra a de Deus nos trouxe a onde hoje nos encontramos Conforme Bill W a acolhida proporcionada s Tradi es nos anos de 1940 n o foi das mais calorosas Apenas Grupos em grandes dificuldades as levaram a s rio Em algumas partes at rea o violenta houve principalmente naqueles Grupos que tinham longas listas de regras e regulamentos protetores Havia tamb m muita apatia e indiferen a Entretanto e com o passar do tempo tudo isso mudou e poucos anos mais tarde por ocasi o da Primeira Conven o Internacional de Cleveland Ohio em julho de 1950 v rios milhares de membros de A A declararam que as Tradi es de A A constitu am a plataforma sobre a qual nossa Irmandade poderia funcionar melhor e se manter unida para sempre Deram se conta de que nossas Tradi es resultariam t o necess rias nossa sociedade quanto o tinham sido os Doze Passos para a vida de cada membro Conforme a opini o da Conven o de Cleveland as Tradi es eram a chave da unidade do funcionamento e inclusive da sobreviv ncia de todos n s e a Irmandade na sua totalidade aceitou e aprovou esses princ pios Mais tarde em abril de 1953 foi publicado o livro Os Doze Passos e as Doze Tradi es que a Irmandade utiliza como guia para a rec
89. bros todos os membros de Alco licos An nimos s o alco licos At a 10 reimpress o da primeira edi o do Big Book teve 16 reimpress es eram usadas no texto as palavras drunk ard b bado s ou alco latra s no seu sentido literal para se referir condi o dos alco licos na ativa A partir da 11 reimpress o em 1947 essas palavras foram substitu das pelos termos bebedor exagerado ou bebedor problema N T 1 Em rela o ao uso da palavra alco latra pelos membros de A A no Brasil o A A W S Servi os Mundiais de A A manifestou se sabidamente em rela o a esse assunto ao n o permitir o uso da palavra alco latra sugerida pelos tradutores e manteve a palavra alco lico como o sa E OF Alcoholics Anonymous are more than 1 Texto original em substitutivo da palavra inglesa ingl s do Big Book one hundred men and women who have re alcoholic na tradu o feita no covered from a seemingly hopeless state of mind and E sto Ad o Ro PANA O DN a alcoholics Brasil em 1969 do Big Book body To shov ole dolo precisa how we 2 Iradu o feita no Brasi have recovered is the main purpose ol this book For e ii para Livro Azul Na o Alcodlicos An nimos sonog ielas ontom de honons e POIS OL IVEO AAJA PAU do texto original do Big Book o adjetivo membros de A A ainda se amrtmnte iu iostr a corto aloodlatms oatasente s w alcoholics virou substantivo alco latras 3 Texto co
90. cionando nove adapta es sendo uma incluss o e oito exclus es entre elas a primeira que aparece na imagem acima Assim em 07 2012 a Junaab publicou este folheto traduzido do seu original em ingl s The A A Group Were it begins revisado em 2006 propriedade do A A W S Sua reprodu o foi parcial uma vez que o terceiro par grafo da p gina 12 como acima referido n o foi reproduzido embora na p gina 14 fa a men o a reuni es especiais grupo Junaab c digo 205 Curiosamente a mesma Comiss o de Literatura na mesma Confer ncia a de 2012 tamb m que diferem do entendimento de um aprovou a seguinte Recomenda o Que o Comit de Literatura adote na tradu o de livros livretos e folhetos o crit rio de fidelidade ao texto original Aprovada por maioria absoluta P gina 24 de 79 Refletindo sobre a exclus o e a omiss o Ou quando em nome da hegemonia negamos a outros alco licos o direito de criar seu pr prio ambiente para a recupera o plena e harmoniosa por identifica o prerrogativa esta conferido pela Terceira Tradi o Grupos ou reuni es independentemente de aceitar ou n o as diferen as naturais transit rias presumidas ou assumidas que os tornam minorit rios na Irmandade Neste aspecto a Confer ncia de 1977 EUA Canad foi modelar ao colocar no seu devido lugar os limites acordados na Ata de Constitui o da Confer ncia uma Confer ncia n o te
91. cos e todos os alco licos est o qualificados para serem membros e servidores da Irmandade Os Grupos s o aut nomos e independentes exceto nas quest es que digam respeito autonomia de outros Grupos ou Irmandade em seu conjunto seu relacionamento com o p blico baseia se na atra o e n o na promo o n o opinam sobre assuntos alheios Irmandade Dever o ser autossuficientes manter se n o profissionais nem se organizar como tal Seus l deres s o servidores de confian a eleitos por per odos determinados de tempo n o t m poder para governar Resumindo 1 Todos os membros s o alco licos e todos os alco licos t m o direito de se tornar membros N Como Grupo dever ser autossuficiente 3 O objetivo primordial de um Grupo ajudar alco licos a se recuperar atrav s dos Doze Passos A Como Grupo n o tem outra afilia o alheia a A A anr Como Grupo n o opina sobre assuntos alheios Irmandade e 6 Como Grupo sua pol tica de rela es p blicas deve se basear na atra o e n o na promo o e os membros dever o manter seu anonimato diante da imprensa a televis o o r dio e o cinema Grupos e reuni es de composi o especial Do Box 4 5 9 Ago Set 1981 p g 1 e 6 http www aa org newsletters es ES sp box459 aug sept81 pdf T tulo original Que son grupos especiales de A A Por qu se necesitan In cio da transcri o gt Todos n s conhecemos pessoas
92. das e submetidas a vota o antes das elei es Se por exemplo sua rea decide que os MCD s que exerceram o encargo h muitos anos atr s n o s o eleg veis esta decis o deve ser tomada em uma reuni o de assembleia amplamente divulgada antes da elei o Quando estas quest es s o submetidas a vota o os membros dever o ouvir as raz es de ambas as partes e ter a oportunidade de manifestar suas preocupa es A Quarta Garantia do Decimo Segundo Conceito recomenda que todas as decis es importantes sejam tomadas atrav s de discuss o vota o e sempre que poss vel por substancial unanimidade Em outras palavras a responsabilidade de tomar a decis o foi devolvida a quem pertencia consci ncia de Grupo esclarecida da rea de New Brunswik NB Dutch O de Fort Lupton Colorado apresenta uma quest o relacionada com o assunto Quando o momento apropriado para buscar a consci ncia de Grupo Com quanto tempo de anteced ncia deve ser avisada a reuni o para discutir a quest o antes de agir sobre ela E quantos membros dever o estar presentes para que se possa come ar a trata la Respondendo a estas perguntas o ESG sugeriu que seria apropriado buscar a consci ncia de Grupo quando houver um problema que devesse ser submetido a vota o A frase consci ncia de Grupo esclarecida geralmente significa que todas as informa es necess rias foram estudadas e todos os pontos de vista foram expressados
93. de A A Alguns Grupos t m enviado sugest es a respeito de formas para enfrentar o comportamento perturbador Um Grupo recomenda que algum membro mais experiente se dirija ao indiv duo de maneira informal e pessoalmente fale com ele no sentido de lhe comunicar o problema e procurar sua solu o Os membros do Grupo lembram uns aos outros que as Doze Tradi es devem conduzir toda linha de comunica o e todos dever o se esfor ar sempre para antepor os princ pios s personalidades e tratar todos com paci ncia toler ncia compaix o e amabilidade Outro Grupo contou como enfrentou essa quest o com esse tipo de membro que por m n o aceitou responder s solicita es am veis nem aceitou conversar pessoalmente com nenhum membro designado pelo Grupo O Grupo organizou uma reuni o de servi o onde a consci ncia coletiva foi consultada e os membros decidiram seguir este formato 1 Cada membro poderia falar unicamente duas vezes a respeito de um determinado tema 2 Cada membro somente poderia falar dois minutos a cada vez Resultou muito til ao Grupo definir o membro perturbador como 1 1 Uma pessoa que interrompe o bom andamento de uma reuni o de maneira a n o poder transmitir a mensagem de A A 2 1 Uma pessoa cuja conduta intimida ou assusta os participantes da reuni o ao ponto de n o poder escutar a mensagem de A A Quando tal situa o seja produzida esse membro ser convidado a assistir uma reuni o de servi o convocada
94. de Alco licos An nimos os Tr s Legados de Recupera o Unidade e Servi o Acreditamos que a Confer ncia de Servi os Gerais de Alco licos An nimos criada em 1951 por nossos cofundadores Dr Bob e Bill W e autorizada pelos Cust dios da Funda o do Alco lico est agora capacitada para assumir por inteiro a prote o das Doze Tradi es de A A e para assumir em sua totalidade a dire o e o controle do servi o mundial da nossa Sociedade tal como estipulado no Manual de Servi o Mundial do Terceiro Legado 2 recentemente revisado pelo nosso cofundador Bill W e a Junta de Servi os Gerais de Alco licos An nimos Tamb m ouvimos e aceitamos a proposta de Bill W que a Confer ncia de Servi os Gerais deve se converter em sucessora permanente dos fundadores de A A herdando deles todos os deveres anteriores e responsabilidades especiais evitando assim no futuro toda possibilidade de comprometimento em prestigio individual ou autoridade pessoal e proporcionando nossa sociedade os meios para funcionar de forma permanente PORTANTO RESOLVEMOS Que a Confer ncia de Servi os Gerais de Alco licos An nimos seja convertida a partir desta data 3 de julho de 1955 na protetora das Tradi es de Alco licos An nimos perpetuadora dos Servi os Mundiais da nossa Sociedade a voz da consci ncia de Grupo da nossa Irmandade como um todo e a nica sucessora dos cofundadores o Dr Bob e Bill W E ENTENDE SE Que nem as Doz
95. de Robin Williams Professor Keating utiliza a assim Mas se voc escutar bem de perto voc pode ouvi los sussurrar o seu legado V em frente abaixe se Escute est ouvindo Carpe ouve Carpe carpe diem colham o dia garotos tornem extraordin rias as suas vidas http pt wikipedia org wiki Carpe diem Pense pense pense N T Esta frase encontra se entre os cinco lemas mais conhecidos nos Grupos de A A os outros s o Mas pela gra a de Deus Primeiro as primeiras coisas Viva e deixe viver e V com calma Parece ser que foi retirada de um o slogan corporativo usado pela IBM durante as primeiras d cadas da hist ria de A A Um executivo s nior da IBM hospedou se em um quarto de motel e ficou bebendo durante uma semana alguns membros de A A o abordaram e come aram a leva lo para reuni es L ele se familiarizou com os outros slogans de A A Quando ele reapareceu no trabalho descobriu que enquanto ele estava fora tinha chegado uma remessa de cerca de 2000 placas de madeira medindo 17 5x7 5cm com a palavra Pense Think que foram distribu das pelas mesas dos escrit rios Nosso companheiro da IBM decidiu que essa coisa pense seria boa para as reuni es de A A O seu Grupo aceitou bem essa ideia logo se espalhou por outros Grupos e acabou por se tornar familiar Entre setembro de 1956 e fevereiro de 1957 o A A Grapevine publicou um slogan por m s na cont
96. de institui es alheias e inclusive colocamos limites para a quantia que cada membro pode dar N o participamos de arrecada es de fundos sistem ticas nem solicitamos empr stimos Mantemos a n s mesmos com as contribui es volunt rias e espont neas dos membros e das vendas da nossa literatura E quando como Irmandade temos mais dinheiro do que precisamos agimos imediatamente para nos desfazer dele Em resumo a atitude e as a es de A A respeito ao dinheiro faz pouco caso da sabedoria convencional e das pr ticas comerciais comuns P gina 17 de 79 Em A A Atinge a Maioridade Bill W descrevia as tr s tenta es principais enfrentadas pelos membros fundadores na medida em que foi evoluindo a nossa tradi o com o dinheiro Primeiro houve a grandiosa ideia de que A A deveria construir hospitais e participar na educa o geral sobre o lcool A segunda tenta o ele diz levou nos ao extremo oposto Chegamos a ter tanto medo do dinheiro que nos tornamos mesquinhos quase recusando nos a sustentar os servi os simples mas essenciais de A A Ainda na atualidade n o foi poss vel erradicar totalmente este preju zo A nossa terceira tenta o financeira foi a mais perigosa das tr s Um amigo de A A deixou no seu testamento a quantia de dez mil d lares para a Irmandade a quest o era se a Irmandade devia ou n o aceitar essa doa o Naquela poca a Funda o do Alco lico atualmente Junta
97. desenvolver esse trabalho Poderiam tais grupos de prop sitos especiais denominarem se um Grupo de A A gt N o Os grupos criados por membros de A A para outros fins que n o o nico prop sito da procura da abstin ncia ao lcool atrav s da pratica dos Doze Passos n o poder o denominar se Grupos de A A nem incluir o nome de A A A t tulo de exemplo o primeiro grupo de prop sitos especiais surgido na Irmandade foi a Funda o do Alco lico criada em 1938 por alco licos e n o alco licos predecessora da atual Junta de Cust dios Mesmo sendo um rg o de servi o o nico grupo n o AA que usa o nome de A A JUNAAB Poderia tamb m tal grupo incluir n o alco licos que usam drogas gt Sim yY Entretanto a aceita o ou n o de compet ncia exclusiva desse grupo Se puder dever o esses n o alco licos que usam f rmacos ou drogas se considerarem membros de A A gt N o N o dever fazer se crer aos n o alco licos que participam destes grupos que s o membros da Irmandade H qualquer obje o se AAs com depend ncias cruzadas juntarem se a outras Irmandades tais como Narc ticos An nimos gt N o Foram membros de A A com outros problemas e depend ncias al m do lcool que formaram e ajudaram a consolidar outras Irmandades paralelas particularmente as duas mais conhecidas Narc ticos An nimos NA em 1953 e Neur ticos An nimos N A em 1964 Qualquer AA interes
98. dimento l mpido e cristalino de nossos princ pios mais fundamentais somos impotentes perante uma doen a que piora progressivamente mediante o uso de qualquer droga N o importa qual fosse a nossa droga de prefer ncia ao ingressarmos qualquer droga que usarmos acionar novamente a doen a P gina 75 de 79 Recuperamo nos da doen a da adi o aplicando nossos Doze Passos Nossos Passos foram escritos especialmente para transmitir claramente a mensagem portanto todo o resto de nossa linguagem de recupera o precisa ser t o consistente quanto eles N o podemos misturar esses princ pios fundamentais com aqueles da organiza o coirm sem que nossa pr pria mensagem seja truncada Ambas as irmandades t m sua Sexta Tradi o para que possam conservar suas respectivas caracter sticas e impedir que se afastem do seu prop sito primordial Uma irmandade de Doze Passos possui uma necessidade inerente de enfocar um nico prop sito de forma a faz lo de um modo eficaz cada irmandade de Doze Passos deve ser independente e n o filiada a nenhuma outra atividade A separa o faz parte de nossa natureza assim como o uso de terminologia pr pria pois cada uma delas tem seu nico e diferenciado prop sito O alcoolismo o enfoque de A A e n s devemos respeitar o nosso pr prio prop sito e identificarmo nos em nossas reuni es como adictos simplesmente e fazer nossas partilhas de forma que a nossa mensagem seja clara Como irm
99. dvogados etc Alguns destes Grupos n o s compartilham informa o e experi ncia mas tamb m realizam Conferencias ou Encontros anuais Outros Grupos funcionam apenas atrav s de correspond ncia como os Grupos por Correspond ncia para Surdos World Hello um servi o aos membros que t m problemas auditivos ou n o pode participar das reuni es regulares Outro tipo de Reuni es por correspond ncia criado em 1946 para trabalhadores no mar Internacionalistas e Solit rios Entretanto seja qual for a finalidade secund ria qualquer Grupo de A A organizado ou n o tem um nico prop sito primordial a recupera o do alcoolismo lt Fim da transcri o Para saber mais Esta Confer ncia de 1977 tamb m retirou a denomina o Prop sitos Especiais Special Purposes com a qual estes Grupos ou Reuni es vinham sendo identificados j que passaram a integrar a estrutura nica de A A que tem como finalidade um nico prop sito o anunciado na sua Quinta Tradi o aquela denomina o perecia remeter a que eram algo aparte de A A Passaram a se denominar Grupos ou Reuni es especiais especializados ou de composi o especial O livreto The A A Group Were it begins O Grupo de A A Onde Tudo Come a na sua ltima edi o revisada 2006 e distribu do aos Grupos dos EUA Canad no terceiro par grafo da p gina 12 diz Alguns AAs se re nem em Grupos especializados para homens mulheres jo
100. e ent o se tem distribu do por toda a Irmandade e se reimprime nos folhetos de A A e na Revista Grapevine Porque a essa declara o foi escrita e aceita naquele momento Uma poss vel raz o que Bill W e outras lideran as em A A haviam detectado alguns problemas que poderiam afetar a capacidade futura de A A ajudar os alco licos P gina 12 de 79 Em 1963 uma revista nacional tinha publicado uma mat ria de capa muito cr tica em rela o a A A a qual sugeria que a Irmandade j n o dava t o bons resultados Os profissionais no campo do alcoolismo n o alco licos sentiam se inquietos diante das atitudes e a es de alguns membros de A A um deles inclusive iria falar na Conven o de Toronto Alguns insinuaram que estava na hora de A A fazer seu invent rio Bill W considerou detidamente o tema num artigo intitulado Nosso lema a Responsabilidade publicado no n mero de julho de 1965 na revista Grapevine Disse ser poss vel que estiv ssemos alienando algu m devido nossa arrogante convic o de sempre estar com a raz o e nossa solu o para o alcoolismo ser a nica T nhamos que corrigir essas atitudes e esse comportamento para continuar a alcan ar o alco lico que estava sofrendo Bill W disse Se fizer um invent rio dos defeitos de A A podem estar seguros de que tamb m estarei fazendo o meu pr prio Sei que meus erros de ontem ainda t m repercuss es e meus erros de hoje podem igualmente
101. e Tradi es de Alco licos An nimos nem as garantias expressadas no Artigo XII da Carta de Constitui o da Confer ncia poder o ser mudadas ou corrigidas pela Confer ncia de Servi os Gerais sem antes pedir o consentimento pr vio de todos os Grupos de A A no mundo todo Isto dever incluir todos os Grupos de A A conhecidos pelos Escrit rios de Servi os Gerais ao redor do mundo 3 Os Grupos dever o ser devidamente P gina 49 de 79 notificados a respeito de qualquer projeto e lhes ser concedido um tempo n o inferior a seis meses para sua considera o E antes que a Confer ncia execute qualquer a o a respeito dever ser recebido por escrito dentro do tempo estipulado o consentimento de pelo menos tr s quartas partes de todos os Grupos registrados que respondam proposta correspondente ENTENDEMOS TAMB M Que como estipulado no Artigo XII da Ata de Constitui o da Confer ncia esta se compromete com a Sociedade de Alco licos An nimos pelos seguintes meios Que em todos seus procedimentos a Confer ncia de Servi os Gerais observar o esp rito das Tradi es de A A tomando muito cuidado para que a Confer ncia nunca se torne sede de riqueza ou poder perigosos Que suficientes fundos para as opera es mais uma ampla reserva sejam o seu prudente princ pio financeiro Que nenhum dos membros da Confer ncia nunca seja colocado em posi o de autoridade absoluta sobre qualquer um dos outros Que todas as decis es
102. e as caracter sticas de suas rela es afetivas n o seriam compreendidas ou aceitas nas reuni es de A A regulares Os jovens est o convencidos de que os membros de mais idade n o compreende sua maneira de viver E os profissionais notam que encontram melhor compreens o entre seus colegas particularmente em assuntos relacionados com sua conduta profissional quando eram alco licos na ativa Os membros desses grupos especiais est o convencidos que muitos deles n o teriam ficado em A A se tivessem que ingressar atrav s de um Grupo regular Concordemos ou n o com esta maneira de pensar a realidade que muitos alco licos acreditam nisto E acreditam com tanta firmeza que formam estes Grupos e fazem nos funcionar Para mais informa o a respeito de como se constitui um Grupo de A A favor observar a seguinte declara o nos diret rios P gina 22 de 79 Muitos Grupos especializados encontraram benef cios ao se organizar a n vel internacional com um comit executivo centralizado e um endere o postal onde os AAs interessados podem escrever solicitando informa es Os Escrit rios de A A t m uma lista dos Grupos especiais internacionais com informa o atualizada para quem queira contat los Alguns deles Birds of a Feather BOAF para pilotos e profissionais da avia o Conselho Internacional de Jovens Conselho Internacional de Homens Homossexuais e Mulheres L sbicas Grupos Internacionais de M dicos de A
103. e as Tradi es Sabemos que alguns grupos e membros fazem referencia s doze promessas por m este costume n o teve origem na consci ncia coletiva de A A Tamb m para responder a uma pergunta semelhante feita por um membro de A A a ajudante da arquivista do GSO sugeriu que esse costume poderia ter se originado em algum grupo local durante os primeiros anos da Irmandade e desde ent o v rios grupos foram elaborando diferentes vers es das promessas Por m n o temos nenhuma informa o em nossos arquivos que documente essa faceta da nossa hist ria Tamb m disse podemos lhe dizer que em muitas ocasi es quando s o feitas cita es separadamente de certas se es do Livro Grande o significado da se o nem sempre est o suficientemente claro Nosso Livro Grande descreve a evolu o de nosso programa e as palavras que precedem s promessas t m a mesma import ncia das que lhe seguem Quanto sugest o de que h muitas outras promessas contidas no Livro Grande al m das citadas nas p ginas 83 84 um membro de A A enviou ao GSO uma lista contendo 238 outras promessas identificadas por ele P gina 47 de 79 Uma promessa que n o figura nessas listas e que se ouve em reuni es no mundo todo Se voc n o tomar o primeiro gole n o ir ficar b bado Para entender melhor N T As tais promessas foram publicadas como artigo na revista Grapevine e se espalharam mundo afora existindo Gr
104. e quaisquer outros problemas que cada membro individualmente possa ter apresentando se simplesmente como alco lico na maior parte das vezes a maneira mais f cil e pr tica para se evitar tens es ou conflitos por identifica o em muitos Grupos a nica Uma vez que o objetivo principal de A A o de ajudar alco licos apresentar se como algo diferente de um alco lico muitas vezes visto como colocar o foco sobre problemas que A A n o se prop e a tratar Uma pessoa pode ser um jogador compulsivo e alco lico um fraudador e alco lico um ped filo e alco lico um diab tico e alco lico uma mulher e alco lica um asi tico e alco lico um ateu e alco lico um padre e alco lico um obeso m rbido e alco lico um acad mico e alco lico um morador de rua e alco lico um homossexual heterossexual assexuado e alco lico um tabagista e alco lico ou um adicto e alco lico como bastante comum Em todos esses casos a nica coisa que todas estas pessoas t m em comum o alco lico Indo para uma reuni o de A A e apresentar se como um adicto visto por muitos como ir a um baile de quadrilha e dan ar valsa contrariando o objetivo da reuni o Mesmo se o seu hobby P gina 70 de 79 principal a valsa h um tempo e um lugar para tudo e se voc estiver em uma dan a de quadrilha mesmo que seja apenas por educa o mais adequado dan ar a quadrilha Se muitos tipos de dan as acontecem no mesmo sal
105. eber Cada membro paga sua d vida ajudar outros a se recuperar Um Alco lico An nimo um alco lico que atrav s da aplica o e a ades o ao programa de A A renunciou o uso de qualquer bebida alco lica em qualquer forma No momento em que tome uma gota de cerveja vinho ou qualquer outro tipo de bebida alco lica automaticamente perde sua condi o de Alco lico An nimo A A n o est interessada na sobriedade dos bebedores que n o t m o sincero desejo de ficar s brios permanentemente N o reformadora de ningu m apenas oferecemos nossa experi ncia para aqueles que a queiram Temos uma sa da com a qual todos n s podemos concordar plenamente e nos unir em uma a o harmoniosa Raramente vimos fracassar algu m que tenha seguido conscientemente nosso programa Agora voc pode ou n o gostar deste programa mas o fato que ele funciona a nossa nica chance de nos recuperar H muita divers o na Irmandade de A A Algumas pessoas podem se surpreender com nossa aparente leveza mas no seu interior h uma grande seriedade e uma plena consci ncia de que temos que colocar as primeiras coisas em primeiro lugar e para cada um de n s o primeiro o nosso problema alco lico Beber morrer A f deve funcionar 24 horas por dia em n s ou perecemos P gina 5 de 79 Para obter o tom adequado nesta reuni o pe o que inclinemos nossas cabe as para alguns momentos de sil ncio ora o e medita o Devo lembr lo
106. em as d quanto para quem as recebe Da mesma maneira que a participa o no servi o enriquece nossa sobriedade ajudar a manter os servi os de A A faz com que cada Grupo forme uma parte integrante para levar a mensagem muito al m dos seus pr prios limites Gary Glynn descreveu a pobreza corporativa como um dos princ pios espirituais e pr ticos que asseguram o futuro de A A Acredito que em A A o espiritual e o pr tico s o a mesma coisa Tudo o que v ter uma utilidade pr tica para n s tem que ser tamb m espiritual Nossas ideias sobre as finan as conforme a pr tica comercial comum s o totalmente impratic veis Mas neste campo t o pr tico o mundo do dinheiro nossos princ pios espirituais forjados na bigorna da experi ncia nos possibilitaram superar os obst culos de mais de seis d cadas e sem d vida iram nos manter seguros nas d cadas futuras N T 1 bastante comum membros de A A referirem se equivocadamente a este princ pio com a denomina o de pobreza coletiva Este equ voco que permaneceu por 40 anos deve se ao fato de que em todas as publica es anteriores a 08 2013 a primeira edi o oficial das Doze Tradi es no Brasil foi publicada pelo CLAAB em brochura com a capa na cor vermelha em 1973 em junho de 1995 foram publicadas junto com os Doze Passos em brochura de capa mesclada vermelha e verde feitas no Brasil aparecia no pen ltimo paragrafo do cap tulo dedicado S ti
107. em tem a voz mais alta promover sua ideia pedir votos e chegar a uma decis o majorit ria Isto n o a consci ncia de Grupo esclarecida A forma cooperativa permite ao Grupo reunir se com confian a m tua para tomar uma decis o de Grupo que n o a vit ria pessoal de um nico indiv duo A f rmula de Dean para uma consci ncia de Grupo cooperativa e esclarecida requer que se apresentem os fatos desde todos os ngulos ao tratar de qualquer quest o Enfaticamente Dean disse N o se abre discuss o geral Isso permitiria aos membros mais barulhentos dominar o debate Sugere se que o coordenador pe a a cada membro dar sua opini o durante um tempo de dois minutos Ningu m deveria ter uma segunda oportunidade de falar at que todos tenham falado assim inclusive o membro mais calado ter a mesma oportunidade de se manifestar O coordenador n o d sua opini o at que todos demais tenham manifestado a sua importante ouvir sempre a voz da minoria entretanto preciso ter em mente o fato de que a voz minorit ria embora s vezes tenha raz o pode frequentemente n o t la A n o ser que seja muito convincente deveria ser considerada como o que ou seja uma voz minorit ria Permitir que a minoria sempre influenciasse a maioria permitir que o rabo mova o cachorro Para al m do n vel de Grupo A confer ncia de Servi os Gerais de A A tem a responsabilidade de atuar como a consci ncia de Grupo cole
108. em voz alta nas reuni es e silenciosamente nos cora es Durante mais de meio s culo a ora o veio se entretecendo t o intimamente na filosofia de A A que perece dif cil aos membros lembrar que n o teve origem na experi ncia de A A Entretanto a pesar de anos de investiga o por parte de historiadores e in meras conjeturas por parte de amadores a exata origem da Ora o da Serenidade continua a ser um mist rio O Reinhold Niebuhr que parece indiscut vel a reclama o de autoria feita pelo te logo Reinhold Niebuhr 1892 1971 que numa entrevista disse haver escrito a ora o como nota final de um serm o a respeito do cristianismo pr tico Mesmo assim Niebuhr admitiu alguma d vida ao acrescentar supostamente P gina 53 de 79 poss vel que tenha estado muitos anos inclusive s culos aparecendo aqui e acol por m n o acredito Acredito sinceramente que eu pr prio a escrevi Com sua permiss o durante a Segunda Guerra Mundial a Ora o da Serenidade foi impressa em cart es que foram distribu dos aos soldados americanos At ent o j tinha sido impressa pelo Conselho Nacional de Igrejas assim como tamb m por Alco licos An nimos Ao sugerir que a ora o poderia ter aparecido aqui e acol durante s culos parece que Niebuhr estava certo De acordo com Bill W Ningu m pode dizer com seguran a quem foi o primeiro a escrever a Ora o da Serenidade Alguns dizem que veio dos antigos gregos
109. eratura seu prop sito levar aos novos membros um m nimo do conhecimento b sico da fascinante hist ria de A A que al m de educativa pode ser muito til no processo de recupera o e incentiv los a se aprofundarem na pesquisa e divulga o de nossas ra zes e na preserva o de sua linguagem universal N o pretende absolutamente dizer a quem quer que seja o qu e como fazer nem obriga a concordar com todo ou parte do texto nem contestar questionar ou desqualificar opini o j formada mas auxiliar na forma o da opini o daqueles que ainda n o a t m atrav s da procura da informa o correta livre de distor es interpreta es personalistas terceirizadas ou conveni ncias moment neas e contribuir para a afirma o dos membros na Irmandade e sua inclus o nos rg os de servi o grupo e estrutura Tudo de gra a veio e de gra a grata est indo Se o conte do lhe for proveitoso passe adiante nesse esp rito Obrigado pepepan47 O hotmail com P gina 3 de 79 S O PRINC PIOS USOS E PROCEDIMENTOS DE A A Defini o de A A Pre mbulo Pre mbulo de A A Segundo e atual Material de Servi o do Escrit rio de Servi os Gerais EUA Canad T tulo Original El Pre mbulo de A A Informaci n Hist rica http www aa org assets es ES smf 127 sp pdf O PRE MBULO foi impresso pela primeira vez na edi o de junho de 1947 da revista A A Grapevine Foi escrito pelo editor de ent o quem extr
110. essem nos dividir tudo ir bem estaremos seguros como movimento nossa unidade essencial continuar a ser algo seguro Quais eram as for as que poderiam nos dividir Ele mencionava com frequ ncia a luta pela propriedade o poder e o dinheiro Sentia ser absolutamente necess rio que A A como sociedade teria que evitar as controv rsias sobre a pol tica e a religi o Tamb m acreditava que o anonimato era um fator decisivo para manter a unidade e que a ajuda de A A deveria estar dispon vel para todos sem favoritismos nem preju zos Bill descreveu as Doze Tradi es como sendo Doze pontos para assegurar o nosso futuro Ele as considerava t o essenciais para a preserva o da sociedade quanto os Doze Passos para a recupera o do membro individual Escreveu que o mais urgente e estimulante interesse de A A era preservar entre n s os AAs uma unidade t o s lida que nem as debilidades pessoais nem a press o e disc rdia desta poca turbulenta possam prejudicar nossa causa comum Sabemos que Alco licos An nimos tem que sobreviver Se assim n o for exceto contadas exce es n s e nossos companheiros alco licos em todas as partes do mundo recome ar amos nossa desesperada viagem rumo ao esquecimento Bill estava doente e lhe restava menos de um ano de vida quando foi adotada oficialmente a Declara o de Unidade Mesmo assistindo Conven o numa cadeira de rodas e fazendo uma breve apari o no palco n o pode
111. eu n o era sindicalista Quando levaram os judeus eu n o protestei porque afinal eu n o era judeu Quando eles me levaram n o havia mais quem protestasse E N o Sobrou Ningu m Friedrich Gustav Emil Martin Niem ller 1892 1984 P gina 25 de 79 Ap s sua sa da de uma pris o alem http blog gawiga com 2013 03 de 4 poemas nao sobrou ninguem html Quem pode e quem n o pode ser membro de A A Outros Problemas al m do lcool gt A terceira Tradi o diz Para ser membro de A A o nico requisito o desejo de parar de beber e a Quinta Tradi o diz Cada Grupo animado de um nico prop sito primordial o de transmitir sua mensagem ao alco lico que ainda sofre Em fevereiro de 1958 Bill W escreveu um artigo na Grapevine definindo como deveria ser a rela o da Irmandade com as pessoas que a procuravam com outros problemas al m do lcool Deste artigo resultou o panfleto com o t tulo Outros problemas al m do lcool que foi um orientador naquela poca e continua atual em 2013 Para ajudar a formar sua opini o leia o na ntegra est dispon vel para Grupos e interessados nos ESLs com o c digo 220 O que segue apenas uma s ntese desse panfleto 1 Tal vez n o exista sofrimento maior que a drogadic o sobretudo aquele produzido pela hero na a morfina e outros narc ticos Estas drogas perturbam a mente do adicto e sua car ncia atormenta de maneira atroz seu corpo E
112. fini o todos os membros de A A s o alco licos Chegar ao equil brio entre estas posi es um constante exerc cio de humildade confian a e aceita o no seio da Irmandade enquanto os membros buscam ser inclusivos e ao mesmo tempo reconhecer os v nculos singulares do alcoolismo que nos mant m conectados a todos Como est expresso no Livro Azul cap tulo Entrando em A o p gina 113 1 2 Entramos no mundo do Esp rito Nossa pr xima tarefa cultivar a compreens o e a efici ncia N o algo que se consiga da noite para o dia Deve continuar por toda a nossa vida Continuaremos a tomar cuidado com o ego smo a desonestidade o ressentimento e o medo Quando aparecem pedimos imediatamente a Deus para remov los Sem perda de tempo falamos a respeito deles com algu m e se magoamos outra pessoa fazemos logo uma repara o Ent o com firmeza voltamos nossos pensamentos para algu m a quem possamos ajudar O amor e a toler ncia para com os outros o nosso c digo lt Fim da transcri o P gina 67 de 79 Mesmo assim n o existe identifica o formal em A A A apresenta o e a forma de faz la uma quest o estritamente pessoal e segue o padr o das apresenta es sociais basta dizer seu nome ou sobrenome uma nica vez ao entrar no local ou ser chamado pela primeira vez O uso do adjetivo alco lico a opcional uma vez que ao se declarar membro da Irmandade j est impl cita es
113. forma um tanto quanto controvertida de se apresentar nas reuni es Atualmente muitos acreditam que a solu o do conflito que alguns sentem ao ouvir seus companheiros se apresentarem como adictos ou com outros termos al m do simples alco lico ir ser encontrada dentro da pr pria Irmandade Rosemary P disse Cabe a cada um de n s mantermos intacto nosso programa repass lo ao rec m chegado tal como o passaram para n s E tamb m muito importante fazer isso com explica es pacientes toler ncia diante das diferen as e mais explica es pacientes Acredito que atrav s do apadrinhamento comprometido Grupos base s lidos e servi o ativo os novos membros ir o aprender a ser parte integrante de A A e n o um fragmento A outros ir lhes parecer mais importante a sinceridade e a reflex o a respeito do que verdadeiramente s o ao se apresentar numa reuni o outros ainda acreditam na import ncia de manter os problemas separados e trat los nos programas e Irmandades criadas para suas respectivas finalidades Narc ticos An nimos para adictos a outras subst ncias al m do lcool Comedores Compulsivos An nimos para os adictos incontrol veis comida etc H ainda aqueles que n o lhes parece muito importante a forma utilizada nas apresenta es seja como adictos ou como alco licos e prop em que os participantes se identifiquem simplesmente como membro de A A j que por de
114. garro de maconha prescrito legalmente por um m dico mas n o s bria se n o houver uma raz o m dica leg tima para fumar Muitas pessoas geralmente tomam drogas como nicotina e cafe na em reuni es de A A Mesmo sabendo que o tabagismo al m de levar morte prematura vale dizer que o tabagismo hoje 2012 mata mais que a soma das mortes por AIDS coca na hero na lcool suic dios e acidentes de tr nsito tamb m extremamente prejudicial sa de das pessoas que est o ao redor do fumante e que a cafe na um estimulante os usu rios de nicotina e cafe na n o consideram que sua sobriedade est sendo afetada pelo uso dessas drogas Muito pelo contr rio at pouqu ssimo tempo atr s salas de reuni o de A A altamente polu das pela fuma a de tabaco e servidores destacados para arrumar e limpar os cinzeiros eram quase um pr requisito para o funcionamento de um Grupo de A A Em boa parte dos Grupos esta pr tica teve que ser abandonada e curiosamente n o por consenso ou manifesta o da consci ncia coletiva mas por imposi o legal no Estado de S o Paulo a Lei n 13 541 09 que entrou em vigor no dia 77 de agosto de 2009 Quanto cafe na altas doses de cafe na excitam demasiadamente o sistema nervoso central inclusive os reflexos medulares podendo ser letal continua a ser a subst ncia de congra amento mais utilizada durante as reuni es de A A no mundo todo Sobriedade emocional um termo muito
115. i es onde AAs encontram b bados com os quais poder o trabalhar tamb m se apresentam as possibilidades descritas anteriormente quando se trate de ajudar essas pessoas e algumas vezes os membros mais ponderados ter o que interferir para que a reuni o possa prosseguir com sucesso Embora os membros de A A se esforcem para adotar certas atitudes e condutas como a de Amor e toler ncia o nosso lema s vezes o comportamento de um indiv duo perturbador t o agressivo e amea ador que resulte dif cil ou imposs vel ao Grupo alcan ar seu objetivo primordial que o de levar a mensagem Al m disso a Primeira Tradi o lembra ao grupo que Cada membro de A A n o mais do que uma pequena parte da totalidade preciso que A A sobreviva caso contr rio a maioria de n s ir morrer Por isso nosso bem estar comum dever vir em primeiro lugar A maneira como o Grupo resolve encarar esses membros perturbadores e amea adores pode causar conflitos e controv rsia e devido a isso muitos membros e Grupos recorrem experi ncia compartilhada de outros que conseguiram superar situa es semelhantes Com frequ ncia um Grupo ou um membro se p e em contato com o Escrit rio de Servi os Gerais referindo a conduta perturbadora de algu m em alguma reuni o de A A O ESG al m de fazer com que se realizem as a es recomendadas pela Confer ncia e pela Junta tamb m serve como deposit rio da experi ncia acumulada dos Grupos
116. iais continuem como tal isto n o specializados grupos masculinos grupos para podendo transformar se em Grupos e sejam mulheres grupos para jovens grupos para m di incentivadas e apoiadas pelos Grupos e Org os cos grupos para homossexuais e outros Se seus de Servi o Estaduais e Locais a fim de se participantes forem todos alco licos e se abrirem suas portas para todos os alco licos que quiserem ajuda independente de profiss o sexo ou outras distin es e se atenderem todos os demais aspectos e outros segmentos v timas de discrimina o que definem um grupo de A A eles poder o deno pela sociedade Aprovada por unanimidade minar se um grupo de A A Ap s uma revis o feita em 2005 este Os grupos de A A s o referendados pelos Co mit s de rea ap s um ano de funcionamento ex perimental recebendo apoio dos Escrit rios de Ser vi os Locais ESL garantir o pleno acesso ao nosso Programa de Recupera o s mulheres jovens homossexuais mesmo livreto foi publicado pela Junaab e em sua p gina 17 continuava mantendo o texto original aprovado pela Confer ncia s nior cuja imagem aparece direita No entanto dois anos depois JuNn AB desta revis o a Comiss o de sds Sengos Gerais de A A do Brasi idosa kE a orgs 2 Si Literatura da XXXI Confer ncia de LIVRETO O GRUPO DE A A Servi os Gerais realizada em S o Com o objetivo de esclarecer a Irmandade sobre a tradu o do livret
117. icado Guardar dinheiro suficiente para pagar o aluguel comprar caf e literatura e manter uma reserva prudente para os gastos de uns dois meses o suficiente Qualquer quantia em excesso tradicionalmente enviada ao Distrito Escrit rio de Servi os Locais ESL rea e Escrit rio de Servi os Gerais ESG Entretanto praticar o princ pio da pobreza corporativa ao n vel do ESG muito mais complicado A Junta de Cust dios estabeleceu em 1954 um fundo de reserva cujo prop sito o de proporcionar os recursos econ micos necess rios para manter os servi os essenciais do ESG e da Grapevine equivalente no Brasil revista Viv ncia no caso de emerg ncia ou de desastre e para cobrir gastos extraordin rios ou inesperados A renda do Fundo de Reserva prov m de duas fontes contribui es dos Grupos e do resultado da venda de literatura A Confer ncia de Servi os Gerais junto com o Comit de Finan as dos Cust dios supervisiona cuidadosamente o fundo e estabeleceu como limite o equivalente a n o mais de um ano de gastos combinados de opera es da A A World Services Servi os Mundiais de A A e a Grapevine Numa apresenta o feita em 1994 Gary Glynn Cust dio n o alco lico falava sobre a a o de equil brio que assumimos Ter demais e discutir sobre a perigosa riqueza e poder perdendo de vista nosso objetivo primordial de levar a mensagem Ter pouco e perdemos totalmente a capacidade de levar a mensagem
118. icia se no pr prio indiv duo Assim iniciou David L um Delegado do Novo M xico uma discuss o sobre A import ncia de uma consci ncia de Grupo esclarecida o tema de apresenta o no F rum Regional do Sudeste em Denver Colorado em dezembro passado Fazendo observar que esclarecer significa instruir ou guiar ou iluminar David disse que o conceito oposto ocultar Enquanto minha pr pria conduta embora nunca oculte P gina 29 de 79 alguma coisa a nenhum principiante intencionalmente fa o o mesmo deixando que o principiante divague adiando discuss es sobre a necessidade de ter um Grupo base ou de assisti uma reuni o de consci ncia de Grupo Irrito me quando este mesmo principiante sem consultar a consci ncia do Grupo pinta a sala de reuni o de roxo A verdadeira bobagem que se pintasse a sala de branco ou azul ou outra cor do meu agrado e poss vel que eu n o disse se nada a respeito da consci ncia de Grupo Assim que o processo da consci ncia de Grupo esclarecida comece com a inten o de cada pessoas estar o melhor informada poss vel somente desta maneira eu posso conceder este privil gio ao principiante De acordo com a minha experi ncia A A raramente tem problemas que n o sejam procedentes de uma consci ncia de Grupo n o esclarecida por exemplo n o contribuir com os rg o de servi o ou ter caciques ao inv s de servidores de Grupo Para que a consci
119. ima Confer ncia de Servi os Gerais Fa o eco aqueles que sentem que se a Irmandade um dia vier hesitar ou falhar n o ser por causa de qualquer causa externa N o n o ser por causa de centros de tratamento ou de profissionais da rea ou da literatura n o aprovada pela confer ncia ou dos jovens ou dos portadores de depend ncias cruzadas nem at mesmo dos usu rios de drogas tentando assistir s nossas reuni es Ser porque n o podemos controlar nossos pr prios egos e porque somos incapazes de conviver bem uns com os outros Ser porque temos muito medo e inseguran a rigidez falta de confian a e de bom senso Se voc me perguntasse qual o maior perigo enfrentado por A A hoje eu teria que responder a rigidez crescente a demanda por respostas absolutas para min cias a press o sobre o GSO para refor ar as nossas tradi es a triagem de alco licos em reuni es a proibi o de literatura n o aprovada pela Confer ncia o estabelecimento de mais e mais regras para controlar os grupos e seus membros Esta tend ncia rigidez est nos afastando cada vez mais dos nossos membros fundadores Bill em particular deve estar dando voltas em seu t mulo pois ele foi talvez a pessoa mais permissiva que eu j conheci Uma de suas frases preferidas era Cada grupo tem o direito de estar errado Ele era irritantemente tolerante com seus cr ticos e tinha f absoluta na capacidade de AA se autocorrigir lt
120. imeiro Passo substitui o lcool por adic o que um conceito comportamental Isto incorpora uma diferen a significativa na abordagem Enquanto P gina 69 de 79 A A est focada na impot ncia perante uma determinada subst ncia NA est focada em uma situa o mais abrangente e n o em uma nica subst ncia A A tenta limitar seu foco para o alcoolismo mas todos os tipos de problema podem influenciar na recupera o de uma pessoa Alguns em A A falam de como o dinheiro a sa de sua depend ncia de drogas e outros problemas influenciam na sua recupera o O problema surge quando alguns acham que o foco principal de um grupo ou reuni o est se distanciando do alcoolismo Se os depoimentos individuais em determinada reuni o come am a ser desviados para temas como rela es no trabalho ou parar de fumar muitos presentes achar o que a reuni o est se desviando da finalidade principal de A A e poder o sugerir que o foco seja mudado para os problemas relacionados com a bebida Quando o foco se inclina para depend ncia de drogas alguns n o ir o ver problema algum enquanto outros dir o que isso tamb m ficar longe do foco do alcoolismo Muitas vezes simplesmente depende de quem se encontra naquela sala naquela reuni o e naquele momento Tudo depende do Grupo da reuni o e da situa o Se uma pessoa fala sem parar sobre pescaria em uma reuni o pode ser solicitado pela coordena o a deixar sua vez para outro fal
121. incipiantes que n o temos um sistema de hierarquia em A A 4 Ter consci ncia de que realmente h l deres em A A servidores fieis que n o mandam como se explica em nossas Tradi es e com mais detalhe no Manual de Servi o de A A Tomei conhecimento de que poss vel que eu n o seja bom para o meu Grupo poss vel que eu tente satisfazer minhas pr prias necessidades ego stas Ou posso me entregar ao Grupo com vontade de servir Por outro lado um Grupo tamb m pode n o ser bom para mim Certa vez um padrinho me disse David se o seu Grupo permite que voc vire um peixe gordo o Grupo n o apropriado para voc Ele tinha raz o Concluindo David L falou de sua cren a de que defrontar se com a consci ncia de Grupo se torna mais f cil se confiarmos na Ora o da Serenidade A serenidade a coragem e a sabedoria foram sempre essenciais Conforta me saber que nosso Poder Superior ou Deus como eu quero chama lo na realidade se manifesta em nossa consci ncia de Grupo Quero que A A sobreviva para mim para meu filho e para os membros futuros que ainda n o viram a luz e isto exige que eu me torne respons vel Deus cuidar de n s P gina 30 de 79 Na anarquia benigna de A A a consci ncia de Grupo esclarecida a ltima autoridade Box 4 5 9 Fev Mar 1989 p g 5 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 feb mar89 pdf T tulo original En la anarqu a
122. iosa da qual brotaram as sementes de A A e que deu origem a alguns dos princ pios e preceitos b sicos da Irmandade tamb m oferece exemplos do que n o deve ser feito No livro A A Atinge a Maioridade Bill W escreveu Os AAs pioneiros extra ram suas ideias de autoexame reconhecimento dos defeitos de car ter repara es pelos danos causados e o trabalho com os outros direta e unicamente do Grupo de Oxford e particularmente de Sam Shoemaker seu l der nos EUA Entretanto embora o Grupo de Oxford se preocupasse profundamente com a sorte dos alco licos alguns costumes desse Grupo incomodavam a Bill W Embora seja o respons vel por impulsionar alguns dos princ pios espirituais de A A as diferen as acabaram por causar a separa o dos dois movimentos Como Bill W disse uma vez O grupo de Oxford queria salvar o mundo e eu somente queria salvar os b bados Aproveitando se do exemplo dos Grupos precursores e da cada vez mais ampla experi ncia retirada de suas pr prias lutas internas durante sua primeira d cada A A ia se aproximando dia a dia de um conjunto de princ pios pr ticos que pudessem orientar e proteger a vida dos Grupos de A A Em 1946 na revista Grapevine os fundadores e membros pioneiros codificaram esse princ pios e publicaram nos com o titulo de Os Doze pontos para assegurar o nosso futuro 1 Filhos do caos escreveu Bill W num ensaio sobre a Quarta Tradi o de maneira desafiadora
123. is cofundadores trinta anos antes Com aproximadamente 350 000 membros no mundo todo a Irmandade tinha se convertido numa institui o bem conhecida na Am rica do Norte e muitos profissionais que trabalhavam na rea da recupera o acreditavam que A A era a mais clara e melhor solu o para o tratamento do alcoolismo No come o de julho de 1965 aproximadamente 10 000 membros congregaram se em Toronto Canad para participar da IV Conven o Internacional que resultou ser uma boa ocasi o para alardear e se recrear nos logros de A A Entretanto a Conven o tamb m se dedicou a fazer um destemido invent rio e especialmente ao tema da responsabilidade Bill W introduziu oficialmente o Termo de Responsabilidade que diz Eu sou Respons vel quando qualquer um seja onde for estender a m o pedindo ajuda quero que a m o de A A esteja ali E por isto eu sou respons vel O autor do texto dessa declara o foi Al S que contou a historia de sua concep o na VI Conven o Internacional de Denver em 1975 buscava se uma declara o sobre a responsabilidade que tivesse o efeito de captar emocionalmente os AAs sem impor nenhum dever lembrou Al Depois de varias tentativas teve a ideia de que deveria ser uma decis o e uma responsabilidade pessoal Eu no lugar de n s Dez mil membros de A A juntaram se e de m os dadas fizeram pela primeira vez a declara o desse Termo na Conven o de Toronto e desd
124. is da revista O The A A Grapevine Inc Reimpresso com permiss o Primeiro Pre mbulo de A A 1940 A A Preamble http desdeakron blogspot com br 2011 06 aa antiguo preambulo de 1940 html Estamos aqui reunidos porque enfrentamos o fato de que n o temos poder perante o lcool e somos incapazes de fazer qualquer coisa a esse respeito sem a ajuda de um Poder superior a n s mesmos Acreditamos que o ponto de vista religioso de cada um se o tiver um assunto individual O nico prop sito do programa dos Alco licos An nimos mostrar o que pode ser feito para obter a ajuda de um Poder superior a n s mesmos sem levar em considera o a concep o de esse Poder superior que cada um possa fazer individualmente A fim de formar o h bito de depend ncia e para referir tudo o que fazemos a esse Poder superior temos primeiro que ser disciplinados Repetindo muitas vezes estes atos eles se tornam habituais e a ajuda se torna habitual para n s Todos n s viemos saber que como alco licos estamos sofrendo de uma grave enfermidade para a qual a medicina n o tem cura Nossa condi o pode ser o resultado de uma alergia que nos torna diferentes das outras pessoas Que n s saibamos nunca houve um tratamento para esta doen a ou cura permanentemente A nica alternativa que temos manter a abstin ncia absoluta o segundo significado de A A N o se pagam encargos nem taxas O nico requisito para ser membro o desejo de parar de b
125. it rio Central Esta proposta tamb m foi enviada aos ent o quinze Cust dios da Funda o do Alco lico na forma de um memorando que Bill intitulou Um C digo de Tradi es Sugeridas para o Escrit rio Central Esse C digo tinha doze se es tal como Os Doze Passos Sugeridos e Os Doze Pontos para Garantir Nosso Futuro que a partir de junho de 1949 chamar se iam As Doze Tradi es de Alco licos An nimos Esta proposta n o agradou aos Cust dios que se colocaram na defensiva Em 1951 a Funda o do Alco lico foi dissolvida e foi criada a Conferencia de Servi os Gerais que congregava os Delegados escolhidos pelos Grupos para represent los Em outubro de 1954 a Junta de Cust dios que pertencia a antiga Funda o do Alco lico mas que continuou administrando o Escrit rio Central vinculou se Irmandade constituindo a Junta de Servi os Gerais de Alco licos An nimos Ver Junta de Servi os Gerais de A A P gina 11 de 79 Em 1962 a Confer ncia aceitou aquele C digo para o Escrit rio Central que com as devidas adapta es nova situa o passou a se chamar Os Doze Conceitos para o Servi o Mundial Apesar do desejo de Bill W que esperava que os Conceitos fossem considerados como princ pios equiparando os aos Doze Passos e s Doze Tradi es a Confer ncia os considerou como procedimentos e recomendou que inicialmente esse material fosse distribu do como suplemento
126. ito do lcool 10 N o oferece abrigo comida roupas dinheiro empregos e outros servi os de benefic ncia ou assist ncia social 11 N o fornece orienta o em quest es dom sticas ou vocacionais 12 N o aceita dinheiro em pagamento por seus servi os ou quaisquer contribui es de fontes alheias Irmandade 13 N o emite cartas de refer ncia para juntas de livramento condicional advogados Tribunais de Justi a ag ncias sociais empregadores etc P gina 46 de 79 A A n o tem nem faz promessas As doze promessas de A A Box 4 5 9 Natal 2008 p g 6 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 holiday08 pdf Titulo original Promesas exageradas No lo creemos O conjunto de promessas que aparece nas p ginas 83 84 do Livro Grande no Livro Azul est o na pg 112 cap tulo VI Entrando em A o chegou a representar para algumas pessoas em recupera o uma esp cie de Declara o de Direitos do alco lico uma cole o de expectativas e recompensas da sobriedade Qual alco lico n o desejaria ter t o magn ficas recompensas Desde conhecer uma liberdade e uma felicidade novas at se dar conta de que Deus est fazendo por n s o que por n s mesmos no poder amos fazer Alguns membros inclusive enumeram estas promessas e as elevam ao estatus dos Doze Passos e das Doze Tradi es Entretanto por muito pr ticas e poderosas que sejam n o h evidencia que apoie
127. iza como se fosse uma arte de m gica John D de Chicago diz que a ora o me ajuda tanto nos bons momentos quanto nos maus Sempre aflora nos meus l bios de forma natural quando as coisas est o muito ruins mas tamb m trato de lembr la para agradecer a Deus quando as coisas est o indo bem como no meu anivers rio de A A ou nas raras ocasi es em que passo um fim de semana com a minha mulher Bill W cofundador de A A disse Nunca t nhamos visto tanta subst ncia em t o poucas palavras No livro Alco licos An nimos atinge a maioridade Bill conta que no come o de 1942 Ruth Hock a primeira secret ria nacional de A A n o alco lica mostrou a ele e a outros que se encontravam aglomerando o pequeno escrit rio de Nova York um pequeno obitu rio que tinha aparecido no Herald Tribune de Este o recorte do texto que apareceu em 1941 no Nova York que finalizava com estas palavras New York Herald Tribune M e Deus concede me a serenidade para aceitar as coisas que n o posso mudar Coragem para mudar as coisas que eu posso e sabedoria para reconhecer a diferen a Adeus Algu m sugeriu que essas linhas fossem impressas em pequenos cart es de visita e inclu los na correspond ncia emitida pelo ap escrit rio e assim a Ora o da Serenidade come ou a fazer parte integrante da vida de A A Desde ent o foi traduzida para os muitos idiomas falados pelos AAs no mundo todo e proferida
128. lhos noite e os homens descarregavam suas cargas Pela manh ficavam de joelhos outra vez e os homens colocavam a carga de volta a mesma coisa com a ora o dizia o Dr Bob noite ficamos de joelhos para O camelo se ajoelha duas vezes por dia descarregar E pela manh quando nos ajoelhamos transporta cargas com a maior facilidade outra vez Deus nos d exatamente a carga que somos de cabe a erguida e passa longos per odos capazes de carregar nesse dia na p gina 236 4 1 sem beber do livro Dr Bob e os Bons Veteranos Junaab c digo 118 http www barefootsworld net aachips html Fichas e medalhas por tempo de sobriedade no Brasil O texto a seguir foi extra do do livro Alcoolismo Queda e Recupera o de Luiz M membro de A A no Rio de Janeiro falecido em 1992 e recolhido no s tio http www aacarmosion com 2011 12 historia do uso das fichas no aa html Inicio da transcri o gt A hist ria do uso das fichas no A A Brasileiro Pelo menos at o in cio da d cada de 1950 quando n o havia sido publicado Os 12 Passos que s ocorreria em 1953 os AAs dos Estados Unidos adotavam como programas de abstin ncia os slogans BEN Se tem que tomar um trago n o o tome revista Sele es dez 1947 e S por pa hoje revista Sele es fev 1954 N o se falava em evitar o primeiro gole ou em programa de 24 horas sugest es que me parecem
129. m autoridade para recomendar alguma coisa diversa daquilo que as Tradi es definiram como princ pios exceto quando tenham o apoio de 34 do Grupos registrados no mundo todo Assim a Confer ncia nunca poder definir como dever ser a composi o de um Grupo desde que seus membros sejam todos alco licos n o se neguem a receber outros alco licos que os procurem e cumpram com os demais requisitos de qualquer Grupo de A A A Terceira Tradi o garante a todos os alco licos que queiram se recuperar atrav s do programa de A A que por quaisquer motivos seja por falta de identifica o de g nero etnia idade etc n o sejam ou se sintam bem aceitos em qualquer Grupo possam formar um Grupo que possibilite sua recupera o Muitos membros embora entendendo e aceitando a abrang ncia e plenitude desta Tradi o por comodismo conformismo ou omiss o acabam permitindo que situa es de exclus o continuem acontecendo e vozes recalcadas continuem falando mais alto sua pessoal interpreta o desta Tradi o que permitiu a mim a voc e at aos donos das pr prias vozes contr rias nos recuperamos do alcoolismo j de por si humilhante Em uma situa o hist rica em 1941 um Grupo de Los Angeles na Calif rnia a diretoria ent o tinha essa denomina o enviou uma notifica o de expuls o do Grupo a uma mulher membro alegando haver um boato segundo o qual ela estaria indo para a cama com alguns companheiros do Grupo A mulher hu
130. m A A temos membros que experimentaram grandes recupera es tanto da garrafa quanto da agulha Tamb m temos membros que foram e ainda o s o v timas da depend ncia de p lula narc ticos e at tranquilizantes Portanto o problema da drogadic o diz respeito a todos nos Muitos AAs particularmente aqueles que sofreram com a adic o agora se perguntam O que podemos fazer a respeito do problema das drogas dentro e fora da Irmandade Devido ao fato de j existirem v rios projetos para ajudar os usu rios de drogas que fazem uso dos Doze Passos e nos quais tamb m trabalham membros de A A surgiram v rias perguntas a respeito de como estes esfor os bem sucedidos podem ser relacionados com os Grupos de A A e com a Irmandade em seu conjunto Na sequ ncia o transcritor acrescentou as respostas e algumas considera es de escolha pessoal contidas ao longo do panfleto diretamente s perguntas surgidas Para fazer uma melhor avalia o acompanhe as considera es em seu pr prio panfleto 1 Pode um n o alco lico dependente de f rmacos ou outras drogas tornar se um membro de A A gt N o A abstin ncia ao lcool atrav s da pratica dos Doze Passos o nico prop sito de um Grupo de A A Y A experi ncia com o lcool a nica coisa que todos os membros de A A t m em comum Y Temos que limitar os membros da Irmandade aos alco licos e nossos Grupos a um nico prop sito que o de levar a men
131. m toda a controv rsia a esse respeito Um simples quesito que tinha potencial para dividir e destruir A A transformou se num dos maiores alicerces de seu programa medida que os fundadores de Narc ticos An nimos adaptaram os Passos de A A chegaram tamb m a um gol de placa de import ncia equivalente Ao inv s de adaptar o Primeiro Passo de forma l gica e natural Admitimos que somos impotentes perante as drogas eles fizeram a uma mudan a radical Escreveram assim Admitimos que somos impotentes perante a nossa adic o Existe um grande n mero de drogas e o uso de qualquer delas apenas o sintoma de nossa doen a Quando os adictos se re nem e enfocam as drogas normalmente est o enfocando suas diferen as pois cada um deles usa um tipo de combina o de drogas A nica coisa que todos eles t m em comum a doen a da adic o Com aquela simples mudan a na frase foi criada a irmandade de Narc ticos An nimos Nosso Primeiro Passo NA d nos um foco nossa adi o As palavras do Passo Um enfocam tamb m nossa impot ncia perante os sintomas da doen a A frase impotentes perante nossa adic o engloba tanto os veteranos quanto os rec m chegados Nossa adi o vem novamente tona e causa descontrole de pensamentos e sentimentos sempre que descuidamos de nosso programa de recupera o Esse processo nada tem a ver com a droga de prefer ncia Estamos alerta contra a recorr ncia do nosso
132. ma Tradi o no livro Os Doze Passos e as Doze Tradi es Junaab c digo 105 traduzido incorretamente a express o pobreza coletiva inclusive em 2009 a 33 Confer ncia de Servi os Gerais teve como tema Politica Financeira de A A Pobreza Coletiva Ap s a revis o da tradu o da literatura de A A no Brasil feita por uma equipe de tradutores com especializa o em ingl s franc s e espanhol os idiomas oficiais da estrutura s nior EUA Canad todos volunt rios e membros de A A aprovada pela Confer ncia o texto do terceiro par grafo do cap tulo referente S tima Tradi o na p gina 143 do livro continua dizendo Havia uma outra raz o para a nossa pobreza coletiva Descobrimos com espanto que ramos os maiores sovinas do mundo Assim sendo o movimento de A A come ou e permaneceu falido enquanto seus membros individualmente prosperavam Observe se que aqui se refere pobreza coletiva no sentido cr tico P gina 19 de 79 como sin nimo de p o durismo dos membros individuais A recupera o dos membros em todos os aspectos at o financeiro dever evoluir para se tornarem independentes e capazes de manterem financeiramente al m de a si pr prios e suas fam lias e dependentes a Irmandade autossuficiente com suas contribui es Mas o pen ltimo par grafo desse cap tulo na p gina 147 j revisado come a dizendo Ent o nossos curadores cust dios escreveram uma p gin
133. manh s que est o por vir Bob H pediu ent o a todos os participantes que se encontravam no palco que recitassem a Declara o de Unidade que foi iniciada pelo Dr John L Norris o diretor cl nico da Eastman Kodak e amigo e Cust dio n o alco lico durante muitos anos Conforme informa o dispon vel devido ao agravamento da sa de Bill n o pode assistir a essa cerim nia Por m conseguiu subir ao palco na manh seguinte para proferir um brev ssimo P gina 14 de 79 discurso de quatro minutos que foi acolhido com uma grande ova o com todos os presentes em p Isto nos ltimos meses de vida de Bill foi uma comovedora lembran a do tamb m breve discurso do Dr Bob na primeira Conven o Internacional em julho de 1950 em Cleveland quando instou a todos a ter presente que os Doze Passos se reduzem a amor e servi o sua ltima mensagem antes de morrer em novembro daquele ano http www aa org newsletters es ES sp box459 febmar09 pdf Declara o de Gratid o Nossa Gratid o A hist ria de A A est repleta de nomes de n o alco licos profissionais e leigos que se interessaram pelo Programa de Recupera o de A A Milh es de n s devemos nossas vidas a essas pessoas e nossa d vida de gratid o n o tem limites N T Declara o feita na Segunda Conven o Internacional de Saint Louis Missouri em 1955 pela passagem do 20 anivers rio e a Maioridade de A A Alcoolismo depend ncia qu mic
134. mbora poucos membros colocaram obje es s ideias expressadas na forma integral muitos acreditavam que os enunciados eram muito longos e dif ceis de lembrar O rascunho final da forma curta foi aprovado na primeira Conven o Internacional de Cleveland Ohio em julho de 1950 e nessa forma apareceram tamb m na Grapevine e assim continuam at hoje http www aa org newsletters es ES sp box459 oct nov04 pdf N T 2 No come o conhecidos como Os Doze pontos para assegurar o nosso futuro estes princ pios passaram a se chamar As Doze Tradi es de Alco licos An nimos a partir de 01 de junho de 1949 Os Doze Conceitos para o Servi o Mundial A defini o caracteriza uma s rie de procedimentos sugerida para orientar as atividades dos rg os de servi os dentro da estrutura da Irmandade foram condensados em Doze Conceitos para o Servi o Mundial publicados em 1962 e que come aram a ser gestados em 1947 48 quando Bill W pensando sobre o futuro de A A aproximou se do Dr Bob atrav s de uma carta apresentando lhe as seguintes sugest es 1 que fosse concedido aos Grupos pleno controle sobre seus assuntos e 2 que os Grupos fossem vinculados ao conselho e ao escrit rio central atrav s daquilo que ele chamou de Confer ncia de Servi os Gerais Essa Confer ncia seria formada por Delegados representativos eleitos pelos pr prios Grupos At ent o tudo isto era feito pela Funda o do Alco lico e o Escr
135. milhada e sem ter outro Grupo aonde ir cometeu suic dio jogando se do alto do pr dio onde morava At onde a hist ria conta com os alcoviteiros n o aconteceu absolutamente nada embora n o conste da literatura regular de A A visite este epis dio em gt silkworth net aahistory irmal1941 html Este fato chegou ao conhecimento do pessoal da Sede era assim o nome do que atualmente se denomina Escrit rio de Servi os Gerais da Irmandade em Nova York Segundo historiadores de A A consta que esta experi ncia de exclus o somada a v rias outras estabeleceram as bases para a cria o da Terceira Tradi o e inspirou o texto e experi ncia ensinou nos afinal que privar o alco lico de uma plena oportunidade equivale por vezes a pronunciar a sua senten a de morte e com frequ ncia conden lo a um estado de intermin vel mis ria Quem se atreveria a ser o juiz j ri e carrasco do seu irm o doente Est na p gina 127 3 2 do livro Os Doze Passos e a Doze tradi es Junaab c digo 105 Tanto dentro quanto fora da Irmandade quando nos calamos consentimos mais tarde podemo nos arrepender e o que poderia ter sido feito nunca mais ser Quando os nazistas levaram os comunistas eu calei me porque afinal eu n o era comunista Quando eles prenderam os socialdemocratas eu calei me porque afinal eu n o era socialdemocrata Quando eles levaram os sindicalistas eu n o protestei porque afinal
136. n o s tradu es L se nas p ginas S102 e S103 de gt http www aa org assets es ES sp bm 31 pdf P gina 50 de 79 S O COSTUMES USOS E PROCEDIMENTOS DOS GRUPOS DE A A Costumes nos Grupos de A A gt Cada Grupo de A A nico tal como uma impress o digital O Grupo De A A p g 12 3 1 Junaab c digo 205 A ado o de costumes pr prios que caracterizam e singularizam os Grupos e suas atividades o exerc cio da prerrogativa de autonomia garantida pela Quarta Tradi o desde que respeite as outras Tradi es e n o interfira na autonomia de outros Grupos e nas disposi es gerais da Irmandade Assim a escolha do local e o nome do Grupo a disposi o da sala a defini o das reuni es seus dias e hor rios seu tempo de dura o seu formato a ado o ou n o de ora es e a maneira de faz lo a disponibilidade de literatura e seu g nero independendo de ser aprovada ou n o pela Confer ncia a entrega ou n o de fichas ou qualquer outra homenagem ou atividade relativas ao tempo de abstin ncia de seus membros o uso de toalha na mesa de coordena o a escolha de cores para a sala ou complementos o uso n o oficial do s mbolo com o c rculo e o tri ngulo a maneira de levar a mensagem de A A em sua comunidade a promo o de eventos relacionados com o conv vio e confraterniza o de seus membros a promo o de eventos destinados a angariar fundos para o custeio do pr prio Gru
137. nas reuni es de A A em quase todos os lugares do mundo Mas de onde vem Por que a dizemos E devemos continuar a faz lo Parece claro que a identifica o um conceito importante em A A Na realidade podemos consider la a chave da filosofia de A A um alco lico ajudando a outro alco lico Entretanto por se tratar de uma Irmandade com grande variedade de sugest es mas sem regras oficiais necess rio que uma pessoa diga como muitos dizem ao apresentar se em uma reuni o que alco lica P gina 65 de 79 Nos primeiros anos de forma o de A A Bill W um de seus cofundadores se debatia com a d vida referente a esta quest o e escrevia com frequ ncia a respeito do dilema que enfrentavam os rec m chegados enquanto lidavam com a doen a talvez pela primeira vez e no contexto relativamente p blico de uma reuni o de A A Bill argumentava de forma incisiva que devia ser oferecida ao rec m chegado a maior liberdade poss vel para decidir como e quando se identificaria como alco lico Em um artigo escrito para a Grapevine com o t tulo Quem membro de Alco licos An nimos artigo este que mais tarde iria formar a base da Terceira Tradi o Bill comentou Esta a raz o pela qual julgamos cada vez menos o rec m chegado Se para ele o lcool um problema incontrol vel e ele quer fazer algo a respeito n o lhe requeremos mais Atualmente na maioria dos Grupos nem sequer preciso dizer que
138. ni o de sobriedade com a qual todos os membros de A A concordem seria imposs vel por isso em A A quando se fala em sobriedade feito no contexto do lcool porque essa a nica coisa que todos temos em comum Al m de n o beber fica t o complicado definir o que seria sobriedade que em termos pr ticos normalmente o indiv duo quem a de define para si pr prio Para alguns sobriedade simplesmente n o ingerir lcool Outros pensam n o estar s brios se usarem algum tipo de droga Ainda outros dir o que a falta de sobriedade refere se unicamente ao uso de drogas il citas ou medicamentos n o prescritos Mais alguns dir o que a sobriedade est na abstin ncia de qualquer subst ncia que altere o comportamento P gina 32 de 79 Um membro de A A que tome narc ticos prescritos para aliviar uma dor severa pode considerar se s brio mas algu m poder achar que tomando essa mesma droga para o mesmo fim por conta pr pria ter quebrado a sobriedade Algumas pessoas acham que qualquer comportamento viciante destr i sua sobriedade como poderia ser o caso de um alco lico que tamb m jogador compulsivo O jogador poder considerar sua sobriedade perdida se comprar um bilhete de loteria enquanto que para a maioria das pessoas em A A a compra de um bilhete de loteria n o representa absolutamente qualquer perigo sua sobriedade Uma pessoa pode pensar que est mantendo a sobriedade enquanto fuma um ci
139. no Livro Azul sssssesseessssseesssessssssersseresssressre 36 Como eu era o que aconteceu comigo e como sou AQOTA sssessssssesssssesssssesssssesessesressesressssrreee 40 A exclus o do Circulo e do Triangulo como s mbolo oficial de A A ssessessssssssssssesssesrsssesssressres 41 Saiba como ra nte agur 1993 atas sois fia nair dias ias in iniedi bagas inn 43 Marcas registradas como propriedade de A J ssusisasirasaves sniaaeasaniadad titan gesian vinda da ricaa nda nadas tan casastanas aes 45 Todo Grupo tem o direito de errar ad 45 Alco licos A nimos nao faZi e aids al SI ala ns pa lis diG de 46 A A n o tem nem faz promessas sesessssessesseesseseesserstssessesserssestessessttsotssessosstessessstserssesseseessresseeee 47 Uma R s l g O iesieta es onae ee a ar a EE E EEE ESE 49 S O COSTUMES E USOS DOS GRUPOS DE A A Usode O A ES ee E e E GG 51 Alco licos An nimos e as Ora es essssessseesessessssssessesssrssrsseesssssessessessresctsserssesressesserssessessssseeso 51 A ora o da Serenidade a origem sssssesesesesesssttssressressterssetssttessttsstnssetenstersstesstesstenseteeseeessrest 53 Us d Lemas Frases e AMADOS ossessioni nn snara ar TETE AATE AEE TER 55 Fichas e medalhas por tempo de sobriedade origem sssseessesesssesressrsesrsresserererressrssrerrenserseerresseese 6l Fichas e medalhas por tempo de sobriedade no Brasil arara 63 A forma
140. nta que em 1962 Raimundo R foi eleito Secret rio geral de A A no Rio de Janeiro e Das variadas realiza es de Raymundo R apenas uma criou s rios e divergentes problemas no A A brasileiro a cria o das fichas de ouro para homenagear os companheiros quando completassem dez anos de sobriedade e participa o uns alertaram para o fato de que sendo o A A uma irmandade calcada na espiritualidade o ouro como o mais completo s mbolo do poder material seria um s mbolo inadequado em nosso meio outros alegavam que sendo o A A uma Irmandade pobre e que assim devia permanecer como poderia oferecer fichas de ouro e finalmente havia os que argumentavam que naquele momento ou nos imediatos anos seguintes seria f cil brindar os poucos companheiros que estavam ou estariam completando dez anos mas mais adiante esse n mero de companheiros iria crescendo e os grupos n o tendo condi es para adquirir essas fichas de ouro criariam dentro de A A duas castas a dos que tinham fichas de ouro e a dos que n o podiam ter De qualquer forma a ficha foi introduzida no A A e atualmente muitos s o os companheiros que completaram os seus dez anos e n o receberam a ficha de ouro N T 1 Maiores informa es a respeito desta colet nea podem ser obtidas no Grupo de origem de Luiz M o Grupo Central do Brasil de A A Rua Prof Clementino Fraga Filho n 22 Igreja de Santana Reuni es 3 e 6 feiras Caixa Postal 16 070 CE
141. ntino e profundo A partir daquela situa o Bill W afirma ter se libertado da obsess o pela bebida J para o Dr Bob parece n o ter sido t o f cil assim com ele teria acontecido o que neste texto identificado como despertar espiritual quando relata na p gina 202 2 1 Ao contr rio da maioria das pessoas em nosso Grupo n o superei minha compuls o pela bebida durante os primeiros dois anos e meio de abstin ncia Eu costumava ficar terrivelmente perturbado quando via meus amigos bebendo e eu sabia que n o podia mas me acostumei a acreditar que embora tivesse tido o mesmo privil gio abusei dele a tal ponto que o perdi P gina 34 de 79 Recuperado ou em Recupera o Alco lico a recuperado a ou em recupera o em A A gt Do Box 4 5 9 Abr Mai 1993 p g 4 5 T tulo original Cual es la mejor forma de decir Estoy sobrio hoy Meu nome Mark P e sou alco lico No Livro Grande nosso Livro Azul no Brasil e em outra literatura de A A vejo a palavra recuperado por m em algumas reuni es ou o dizer que isso n o existe que o correto dizer somente em recupera o Digam me por favor qual a forma correta Na sua resposta a Mark que mora em Persing Indiana e em todas as outras dirigidas aos AAs desde a Esc cia at a frica do Sul os membros do pessoal do Escrit rio de Servi os Gerais ESG fazem notar que os pioneiros de A A frequentemente
142. ntro entre Bill W e o Dr Bob que naquele momento estava tentando se esfor ar para lidar com seu problema com a bebida tamb m P gina 66 de 79 frequentando o mesmo grupo que Henrietta Nessas pequenas reuni es todos os participantes se conheciam e n o tinham necessidade de se identificar Por m nas grandes reuni es p blicas onde os participantes testemunhavam de maneira muito parecida com a que os membros de A A fazem atualmente em suas reuni es regulares chegou a ser preciso se identificar poss vel que em algum momento algu m tenha dito eu sou alco lico por m a Sra Seiberling n o estava muito segura de que tenha sido assim Nem se lembrou de ter ouvido a frase nas primeiras reuni es de A A celebradas em Akron ainda antes da publica o do Livro Grande nosso Livro Azul Um membro de Nova York da poca pioneira se lembra de ter ouvido a frase em algum momento depois da Segunda Guerra Mundial em 1945 ou 1946 mas sabe se com certeza que em 1947 foi produzido um document rio para A A pela RKO Pathe com o t tulo I am an alcoholic ou Eu sou um alco lico o que d credibilidade ideia de j naquele tempo nos c rculos de recupera o a frase era reconhec vel Desde ent o a frase foi se arraigando at se converter em um protocolo um elemento quase obrigat rio do l xico da recupera o e com suas diversas alternativas e permuta es auto reveladoras se transformou numa
143. o Os termos Experi ncia Espiritual e Despertar Espiritual s o usados muitas vezes neste livro demonstrando atrav s de uma leitura cuidadosa que a mudan a de personalidade suficiente para efetuar a recupera o de alcoolismo manifesta se de muitas formas diferentes E explica que uma 2 experi ncia espiritual uma transforma o relativamente repentina que pode durar apenas alguns minutos ou talvez algumas horas enquanto um despertar espiritual uma transforma o gradual que pode levar dias semanas meses ou at mais aquilo que William James descreveu como uma experi ncia da variedade educacional Em seus escritos Bill W explicou a diferen a observando que mesmo entre os membros de A A que realizam todos os exerc cios espirituais como descrito nos Doze Passos experi ncias espirituais como a sua s o muito menos comuns do que o descrito como despertar espiritual Para entender melhor No Livro Azul 4 Edi o na p gina 44 3 3 descreve o que Bill W chamou de experi ncia espiritual ao relatar o ocorrido na sua quarta e ltima interna o no Hospital Towns Houve uma sensa o de vit ria seguida de uma paz e serenidade que eu nunca conhecera Havia uma confian a ilimitada Eu me sentia revigorado como se uma lufada de ar puro soprasse do alto da montanha Deus se aproxima pouco a pouco da maioria dos homens mas Seu impacto em mim havia sido repe
144. o Na reuni o de ver o de 1958 a Junta de Servi os Gerais ratificou a exclus o e desde ent o o pre mbulo indica apenas o desejo de parar de beber Ao mesmo tempo a frase A A n o cobra taxas nem honor rios foi modificada para o texto atual Para ser membro de A A n o h taxas ou mensalidades somos autossuficientes gra as s nossas pr prias contribui es Esta vers o atual do Pre mbulo aparece na primeira p gina de cada edi o da revista Grapevine Quando impresso o Pre mbulo dever incluir a seguinte indica o de proced ncia Direitos autorais da revista O The A A Grapevine Inc Reimpresso com permiss o Pre mbulo de A A O Alco licos An nimosO uma Irmandade mundial de homens e mulheres que compartilham entre si suas experi ncias for as e esperan as a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo P gina 4 de 79 O nico requisito para se tornar membro o desejo de parar de beber Para ser membro de A A n o h taxas nem mensalidades somos autossuficientes gra as s nossas pr prias contribui es A A n o est ligada a nenhuma seita ou religi o nenhum movimento pol tico nenhuma organiza o ou institui o n o deseja entrar em qualquer controv rsia p blica n o opina nem combate causa alguma Nosso prop sito primordial o de mantermo nos s brios e ajudarmos outros alco licos a alcan arem a sobriedade Direitos autora
145. o O Grupo de A A em conformidade com a recomenda o numero 1 e 2 da Comiss o de Literatura e Paulo E SP em 2007 aprovou a Publica es aprovadas por maioria absoluta na XXXVI CSG 2012 pontuamos abaixo os textos que foram suprimidos alterados da tradu o original deste folheto seguinte recomenda o Que o Comit de Literatura 1O que enm Gupo CANA ee Ra texto exclu do da tradu o original da JUNAASB na proxima edi o do Alguns membros se se re nem em grupos de A A espec ficos para homens mulheres livrete O Grupo de A A 2 suprima o jovens m dicos homossexuais e outros Se os membros s o todos alco licos e se abrem p A Fe suas portas para outros alco licos que procuram por ajuda independente de profiss o sexo 2 par grafo da pagina 17 e inclua o ou outra distin o e re nem todos os outros aspectos que definem um grupo de A A ent o podem denominar se um grupo de A A seguinte texto Alguns Grupos realizam reuni es de prop sitos especiais maioria absoluta J a Comiss o de Literatura da XXXVI Confer ncia de Servi os Gerais realizada em Serra Negra SP em 2012 aprovou a seguinte recomenda o Que seja encaminhado com as devidas adapta es 1 para tradu o e edi o o livreto O Grupo de AA a partir da ltima edi o da estrutura EUA Canad Aprovada por maioria absoluta N T 1 Ap s a publica o do livreto a Junaab emitiu um comunicado rela
146. o hospital uma medalha do Sagrado Cora o direita e fazia lhe prometer que a devolve se pessoalmente a ela antes de tomar o primeiro trago se decidisse voltar a beber Ela teria seguido o exemplo de um movimento pr temperan a Padre Mateus criado na Irlanda a irm In cia era imigrante irlandesa por volta dos anos de 1840 que teria iniciado esse procedimento Entre as primeiras evid ncias destas celebra es individuais aparece uma de Clarence S cofundador do primeiro Grupo propriamente dito de A A o primeiro Grupo com o nome Alco licos An nimos em Cleveland Clarence ingressou no Grupo de Akron o primeiro Grupo de A A em 11 de fevereiro de 1938 Ele fez um medalh o com uma moeda de um d lar de prata onde fazia um furo passante a cada ano que conseguia manter a sobriedade Carregou esse medalh o em seu pesco o at morrer em 22 de mar o de 1984 Nessa data o medalh o tinha 46 TEE furos direita G EARLY CHIPS OF AA O Grupo de Portland Maine usa fichas de p quer de nove cores a ficha branca entregue no ingresso se o membro n o recai ap s trinta dias recebe uma ficha vermelha a ficha azul para dois meses a preta para tr s meses verde para quatro meses azul transparente para cinco meses mbar para seis roxo transparente para nove meses e uma ficha branca transparente por um ano de sobriedade continuada As fichas est o impressas com as letras AA em dourado A cada ano seguinte o memb
147. oal do Escrit rio de Servi os Gerais ESG dos Comit s da Junta de Cust dios e da Confer ncia e da nossa Confer ncia de Servi os Gerais EUA Canad tratando de expressar a consci ncia dos Grupos de A A em sua totalidade A raz o por detr s deste procedimento simples uma maneira de conservar a independ ncia tradicional de A A N o estamos afiliados a ningu m e n o nos opomos nem apoiamos outras ideias quaisquer que sejam Apenas expressamos ou seja publicamos as nossas Isto n o quer dizer que desaprovamos outras publica es Muitos Escrit rios de Servi os Locais de A A publicam suas pr prias listas de reuni es e s vezes literatura de informa o a respeito da Irmandade A A na sua totalidade n o se op e a isso assim como n o desaprova a B blia ou livros que tratam da sa de ou quaisquer outras publica es de fontes diferentes que os AAs achem proveitosas A revista Grapevine no Brasil a Viv ncia um assunto diferente Cada artigo publicado representa claramente a opini o de uma pessoa e na primeira p gina de cada exemplar consta este esclarecimento As opini es aqui expressadas n o devem ser atribu das a Alco licos An nimos em sua totalidade nem sua publica o implica na aprova o de A A ou da Grapevine P gina 20 de 79 O que leiam os membros de A A n o assunto do ESG nem da Confer ncia naturalmente Mas quando o emblema acima aparece pode se ter a seguran a de que o
148. om conselho t o universal que qualificado como a express o de uma das etapas fundamentais na reabilita o pessoal Se estas palavras forem aplicadas com sinceridade e de forma inteligente facilitar enormemente o caminho dos rec m chegados em A A evitando escorregadas e promovendo o desenvolvimento de uma vida madura dentro e fora de A A Os axiomas s o apenas palavras em si mesmas claro e a fraseologia tornou se banal em muitos casos Os pseudointelectuais s o especialmente desdenhosos dos ditos antigos e os observadores incluindo os menos esnobes podem esquecer o valor que se encontra no significado destas palavras Copyright O The A A Grapevine Inc July 1948 http desdeakron blogspot com br 2011 07 easy does it html Fichas e medalhas por tempo de sobriedade origem O sistema de entrega de fichas parece ter come ado em Indian polis em 1942 A tradi o creditada a Doherty S que originalmente trouxe A A para Indian polis O pr prio Doherty teria escrito uma carta a Bill W lhe comunicando o inicio dessa pratica em Indian polis em 1942 Em 1962 Nell Wing escreveu sobre a hist ria do sistema de chip O sistema de chip pode ter come ado em Indian polis e Esta refer ncia foi feita em uma carta de Doherty a respeito de dar fichas Isso foi em 1942 Eu imagino que a poca estaria correta porque a maioria dos primeiros Grupos come aram em 1940 e levaria cerca de um par de anos pa
149. onceito judaico crist o por m querem dizer uma dire o boa e ordenada e esse conceito me ajudou a abandonar o c rculo de debate a respeito das cren as de outras pessoas lt Fim da transcri o P gina 52 de 79 A ora o da Serenidade a origem Do Box 4 5 9 Natal 2003 p g 3 4 http www aa org newsletters es ES sp box459 holiday03 pdf T tulo original La Oraci n de la Serenidad Tanta substancia de A A en tan pocas palabras In cio da transcri o gt Para os AAs de todos os lugares a querida Ora o da Serenidade um mantra para toda ocasi o imagin vel uma brisa refrescante em um rosto avermelhado pela ira uma curta can o de gratid o por boas noticias um guia consolador diante das m s noticia a seguran a reconfortante de que o mundo vai se desenvolvendo como deve ser David R de Oakland Calif rnia diz Quando num dia de calor escaldante me encontro na rodovia 101 no meio de um congestionamento quilom trico com centenas de caminh es parados devido a um acidente frente come o a recitar a Ora o da Serenidade para me proteger contra a f ria da estrada e obtenho o efeito desejado Karen M de Richmond Virg nia diz que quando tenho que fazer alguma coisa que amea a com um ataque de nervos como por exemplo pedir ao meu chefe um aumento no sal rio ou pedir desculpas por n o ter feito bem alguma coisa recito a Ora o da Serenidade v rias vezes e isso me tranquil
150. os escreve Katie o Grupo de Mulheres da Sexta feira Tarde floresceu sob os lemas V com Calma e Mantenha o Simples com uma atitude de gratid o e o sentimento de que a harmonia sempre prevalece porque Deus reina Agora nos encontramos lutando com a nossa primeira d vida O problema como explica Katie derivou do fato de que mulheres vestidas de v rias cores desejam se tornar membros do nosso Grupo fechado Algumas s o apenas alco licas um n mero que com o tempo vai diminuindo algumas t m problemas com a bebida e com as p lulas algumas s o alco licas que t m problemas mentais outras n o t m problemas com a bebida mas apenas psiqui tricos outras mais t m problemas unicamente com drogas Algumas pararam de beber mas ainda se encontram sob os efeitos de sedativos Katie cita dois casos A Sra A canta elogios a A A assiste assiduamente s reuni es serve como madrinha coordena fala quando n o deve e toma p lulas A Sra B que foi paciente num hospital psiqui trico deixou a bebida mas continua tomando medicamentos N o apenas dorme durante a reuni o mas tamb m ronca Deve se aguardar at que possa manter se acordada para assistir s reuni es Katie se preocupa principalmente com o bem estar do Grupo Percebemos claramente que qualquer um que o diga membro de A A a quest o est em saber se estas pessoas t m o direito de assistir s reuni es se como con
151. para esse fim Com a presen a do membro ou n o o Grupo considera o problema Se ele est assistindo se lhe explicam os procedimentos a serem adotados poss vel que lhe seja pedido para n o assistir s reuni es durante um tempo determinado Nesse caso o Grupo n o est expulsando o membro de Alco licos An nimos mas apenas lhe pede para que n o assista s reuni es daquele Grupo A Primeira Tradi o de A A assegura aos seus membros que Nenhum membro pode obrigar outro a fazer alguma coisa ningu m poder ser punido nem expulso Entretanto de se esperar que o membro em quest o veja a dificuldade como P gina 78 de 79 uma oportunidade de desenvolvimento e continue a assistir suas reuni es em outros Grupos na regi o para manter a sobriedade De maneira geral esta a o representa o ltimo recurso depois de esgotadas todas as tentativas de pedir ao indiv duo que mude sua conduta e seu comportamento Bill W que sempre recalcou a import ncia de que os membros se tratem uns aos outros de maneira tolerante carinhosa e prestativa escreveu numa carta em 1969 Este comportamento n o pressup e que n o possamos excluir aqueles que perturbam as reuni es ou interferem seriamente no bom funcionamento do Grupo Temos que lhes dizer que se calem ou que v o a outro lugar para voltar quando estejam em melhor condi o para participar E de fato a Bill n o lhe eram estranhos os alvoro os as controv rsias e as pert
152. po etc A execu o destas a es determinada unicamente pela consci ncia coletiva devidamente esclarecida dos membros do Grupo sempre ap s o assunto pertinente ser amplamente debatido e examinado e tendo ouvido todos os pontos de vista antes que o Grupo vote e de ningu m mais Uso de ora es Alco licos An nimos e as ora es Box 4 5 9 Edi o de Natal 2002 p g 6 7 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 holiday02 pdf T tulo original La espiritualidad de A A tiene cabida para todas las religiones o ninguna Inicio da transcri o gt Depois de ter lido grande quantidade de material informativo sobre A A em seu s tio na Web www aa org me armei de suficiente coragem para assistir a minha primeira reuni o escreveu um iniciante chamado Ben E numa mensagem eletr nica dirigida ao Escrit rio de Servi os Gerais ESG no passado m s de julho em 2002 Embora me tenha mantido sem beber desde o dia 11 de junho minhas primeiras 24 horas de abstin ncia acredito precisar da ajuda e do apoio de um Grupo de A A para me assegurar no processo de sobriedade e evitar uma reca da A pergunta que quero lhes fazer a seguinte como conciliar o fato de que A A parece ter um forte componente espiritual com o fato de que eu sou ateu convicto Ofenderei outras pessoas na reuni o se n o rezo o Pai Nosso Seria um fator perturbador o fato de um incr dulo ficar entre pessoas crentes em Deus
153. po que qualquer solicita o de fundos usando se o nome de AA altamente perigosa seja ela feita por grupos clubes hospitais ou outras ag ncias alheias que a aceita o de grandes donativos de qualquer fonte ou de contribui es que acarretem quaisquer obriga es n o prudente Vemos ainda com muita preocupa o aquelas tesourarias de A A que continuam a acumular dinheiro al m da reserva prudente sem um prop sito espec fico A experi ncia tem nos demonstrado frequentemente que nada pode destruir nosso patrim nio espiritual com tanta certeza como as discuss es f teis sobre propriedade dinheiro e autoridade Ver A Tradi o de Autossufici ncia de A A p g 412 no livro A Linguagem do Cora o Junaab c digo 104 O Princ pio da Pobreza Corporativa 1 Box 4 5 9 Out Nov 2004 p g 6 7 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 oct nov04 pdf T tulo original Una p gina brillante de la historia de A A El principio de la pobreza corporativa Para ser membro de A A n o h taxas nem mensalidades somos autossuficientes gra as s nossas contribui es Ouvimos estas palavras com tanta frequ ncia que f cil perder a no o do significado extraordin rio que elas t m Talvez n o tenha existido na hist ria uma organiza o que tenha realizado esfor os t o grandes para evitar o ac mulo de riquezas N o aceitamos contribui es de pessoas que n o s o membros nem
154. pois da reuni o dever ser aprovado pela consci ncia coletiva devidamente esclarecida do Grupo interessado Dos Grupos P gina 54 de 79 que mant m este costume alguns proferem a ora o em p enquanto a maioria considera mais coerente e condizente com o prop sito nico de A A manterem se sentados at por considera o quelas pessoas que eventualmente tenham obje o a respeito para aqueles que acreditam o esp rito que deve se elevar e n o necessariamente o corpo se levantar O an ncio de qualquer ora o dever sempre ser acompanhado do aviso verbal de que sua profiss o tem car ter estritamente volunt rio e individual Em nenhuma circunst ncia dever o ser proferidas ora es em reuni es p blicas informativas nem em divulga es externas ou eventos comemorativos com a participa o da comunidade N o basta dizer que A A n o est ligada a nenhuma religi o tamb m n o dever parecer Embora a pr tica da ora o seja sugerida no programa particularmente no 11 Passo a Irmandade n o tem ora es pr prias a pr tica ou n o da ora o um assunto estritamente pessoal e portanto alheio Irmandade Uso de Lemas Frases e Ad gios Lemas em A A algumas origens gt A explica o do Escrit rio de Servi os Gerais ESG de Nova York a respeito destes lemas ou slogans alguns ainda os identificam como Princ pios de ouro a seguinte N s n o temos muita informa
155. r Mai 2007 p g 6 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 april may07 pdf T tulo original Los oscuros or genes de 90 reuniones en 90 d as Y S por Hoje N T Esta frase a raiz dos Cinco Princ pios do Reiki e deriva da express o japonesa Kyo dake wa que i tamb m quer dizer Aqui e Agora Com isto se E quer assinalar a import ncia do presente bg ai o A S Aqui e Agora que uma pessoa pode ser A 3 realmente feliz amar descobrir se a si mesmo 4 sentir a vida desenvolver seus talentos e atuar em proveito de todos Quem coloca sua maior aten o no passado ou no futuro para superar os desafios cotidianos da vida ter menos xito e n o aprender tanto como quem tenha sua consci ncia no presente No Aqui e Agora se encontra a chave do portal que est fechado e que separa o mundo material o reino do Amor e da Luz Uma das mensagens fundamentais do caminho m stico do Reiki o seguinte Permanece com tua consci ncia no Aqui e Agora Somente assim alcan ar a Grande Luz S assim poder conduzir sua vida para melhor e de forma espiritualmente mais adequada Os Cinco Princ pios s o DKyo Dake Wa Ikaru Na S por hoje n o sinta raiva 2 Kyo Dake Wa Shinpai Suna S por hoje n o se preocupe 3 Kyo Dake Wa Kansha Shite S por hoje seja grato 4 Kyo Dake Wa Gyo o Hage Me S por hoje fa a suas obriga es 5 Kyo Dake Wa Hito Ni Shinsetsu Ni
156. r aqui essa campanha com o fechad ssimo conceito de anonimato de ent o quando os poucos membros nem mesmo davam os seus nomes Como usar um n quel do telefone objeto ent o muito raro tanto particular como publicamente Era na poca privil gio de muito poucos a posse de um aparelho telef nico e Escrit rio de Servi o nem pensar Foi quando algu m lembrou que recentemente o Governo Federal havia fechado todos os cassinos e portanto nas lojas de material especializado deveria estar encalhado tudo que usavam inclusive fichas das mais variadas cores Era a solu o Nasceu assim com o cl ssico jeitinho brasileiro um suced neo para o n quel do telefone E essas fichas nestes anos de A A no Brasil est o nos bolsos de milhares de companheiros lembrando lhes a ltima reuni o que estiveram presentes os depoimentos que calaram fundo os novos fatos na vida de cada um o progresso tanto material como espiritual conquistado Representam as fichas de certa forma uma tradi o do A A brasileiro que ultimamente registra com alegria sua ado o por AAs dos outros Pa ses incluindo os companheiros dos EUA A sequ ncia de cores parece ter sido aleat ria com base nos estoques encontrados nas lojas e s o 1 amarela para o ingresso 2 Azul trocada pela amarela aos 3 meses 3 rosa aos 6 meses 4 vermelha aos 9 meses 5 verde com 1 ano 6 verde gravata que n o trocada aos 2
157. ra pensar em anivers rios e o registro cronol gico do tempo de sobriedade Perguntei a Bill sobre este assunto e ele lembrou que esta pr tica tinha come ado em Indian polis H ainda outra vers o que indica que a pr tica de usar fichas para celebrar o anivers rio de sobriedade teria sido iniciada em 1947 e atribu da a um Grupo de Elmira Nova York Muito provavelmente este costume teria sido herdado dos membros do Grupo de Oxford que assim comemoravam seus anivers rios de renascimento espiritual P gina 61 de 79 Assim devido grande variedade de vers es n o se pode afirmar com exatid o em que Grupo se iniciou esta pr tica ou quando e como se espalhou para outros Grupos Como com muitas coisas que acontecem em A A a natureza exata da hist ria n o est devidamente registrada O costume atual de muitos Grupos celebrarem os anivers rios de sobriedade de seus membros uma pr tica que n o diz respeito ao programa de A A na sua ess ncia mas tamb m n o se op e remete aos primeiros tempos da Irmandade Este costume come ou com iniciativas individuais e depois se estendeu s celebra es comunit rias os costumes variam muito conforme os Grupos e as regi es A Irm In cia a freira que ajudou o Dr Bob nas interna es de alco licos no Hospital St Thomas em Akron parece ter sido a primeira a usar medalhas para incentivar alco licos a manterem a sobriedade Ela dava a cada alco lico que recebia alta d
158. racapa contendo a cada m s um dos slogans O ltimo foi Pense pense pense http anonpress org faq v Um dia de cada vez N T Esta frase que aparece varias vezes na literatura de A A nas hist rias pessoais dos pioneiros nos livros Na opini o de Bill e Doze Conceitos parece ter sido retirada de um folheto do ent o Grupo de Oxford chamado Os Quatro Absolutos honestidade absoluta abnega o absoluta pureza P gina 60 de 79 absoluta e amor absoluto por muito tempo usados por Grupos de A A direita alguns ainda na atualidade particularmente na regi o de Cleveland Ohio onde no final do folheto l se Lembre se de nossas quatro perguntas verdadeiro ou falso certo ou errado Como isso afetar o outro companheiro e feio ou bonito Responder a estas perguntas todos os dias com integridade absoluta e seguindo os ditames dessas respostas um dia de cada vez certamente vai nos levar bem em nossa jornada em dire o a absor o e aplica o dos Absolutos Um dia de cada vez aparece em muitas hist rias pessoais publicadas no Big Book e em Na Opini o de Bill e Doze Conceitos para o Servi o Mundial entre outros livros e panfletos http anonpress org faq y V com Calma Easy Does It N T Publicado numa colet nea de lemas de A A na Grapevine de julho de 1948 um dos lemas mais teis adoptados em A A Este b
159. re outros problemas nas reuni es uma quest o diferente No mesmo artigo Bill escreve sobre um dos melhores AAs que conhe o um homem que esteve sob a depend ncia da agulha sete anos antes de se juntar a n s Mas antes da depend ncia da droga ele tinha sido um alco lico ativo e sua hist ria comprovou isso Portanto tinha o requisito para tornar se membro de A A e passou a ser um de n s Devem insistir os Grupos em que os rec m chegados portadores de dupla depend ncia limitem seus depoimentos unicamente ao seu alcoolismo Os Grupos dever o exigir dos futuros membros a identifica o de sua principal depend ncia antes de aceit los como ingressantes Ou simplesmente podemos acolher e saudar estes homens e mulheres na confian a de que vir o ouvir o e ir o encontrar seu pr prio caminho Na Confer ncia de 1983 cujo tema foi Estamos ajudando o portador de depend ncia dupla A delegada Dyanne G descreveu a forma como seu Grupo lhe deu as boas vindas Agrade o a Deus por ter ingressado num Grupo amadurecido e suficientemente espiritualizado onde n o encontrei nenhuma censura aos meus depoimentos e a es a fim de meus companheiros se protegerem de mim Eu falei sobre drogas e usei um monte de palavr es ao faz lo O Grupo me tratou com a dignidade suficiente para eu poder escolher mudar estas coisas e a liberdade para faz lo quando eu pudesse n o quando eles achavam que eu deveria O meu Grupo parece n o
160. ria Geralmente representa a aspira o de alcan ar um entendimento mais elevado e uma maior compreens o do espiritual Na Conven o Internacional em 1955 durante a celebra o do 20 anivers rio de A A foi aceito o tri ngulo inscrito num c rculo como o s mbolo de Alco licos An nimos O circulo disse Bill W aos AAs reunidos em St Louis simboliza o mundo inteiro de A A e o tri ngulo representa P gina 41 de 79 os Tr s Legados de A A Recupera o Unidade e Servi o Dentro do nosso maravilhoso mundo novo encontramos a liberta o de nossa obsess o mortal O s mbolo foi registrado como marca oficial de A A em 1955 e foi livremente usado por v rias entidades de A A o qual funcionou bem durante um bom tempo Entretanto por volta da metade dos anos 1980 come ou a haver certa preocupa o por parte dos membros da Irmandade a respeito da utiliza o do c rculo e do tri ngulo por organiza es alheias a A A Em conformidade com a Sexta Tradi o que diz que A A nunca dever sancionar financiar ou emprestar o nome de A A a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio Irmandade A A World Services Servi os Mundiais de A A come ou em 1986 a tomar algumas providencias para prevenir a utiliza o do c rculo e do tri ngulo por entidades alheias incluindo fabricantes de brindes casas editoras e institui es de tratamento Esta pol tica de desest mulo foi realizada
161. ro recebe um cart o de anivers rio assinado pelos presentes Em Charlotte Carolina do Norte ao receber a ficha branca no final da reuni o o ingressante est admitindo diante de seus novos companheiros que aceita os preceitos de A A e se disp e a iniciar o caminho da sobriedade Ap s tr s meses troca a ficha branca por uma vermelha Mais tarde uma ficha mbar transparente indica que este membro tem desfrutado seis meses de um novo modo de vida Uma ficha verde clara sinaliza que ele manteve a Fichas de sobriedade nos primeiros tempos de A A P gina 62 de 79 sobriedade durante nove meses e recebe uma ficha azul quando completa um ano de sobriedade Em alguns Grupos os padrinhos presenteiam seus afilhados com uma ficha de prata gravada quando completam cinco anos de pensamento claro e vida limpa Em Artesia Novo M xico alguns Grupos entregam esferas de m rmore do tamanho de bolinhas de gude Outros Grupos alternam essas bolinhas com fichas coloridas ou met licas O Grupo Larchmont de Larchmont Nova York d uma estatueta de um camelo feita em bronze fundido montada numa base de mogno para celebrar os anivers rios de um cinco e dez anos de sobriedade A figura do camelo simboliza o prop sito da maioria dos AAs ou seja viver 24 horas sem bebida A figura do camelo tamb m associada pelo Dr Bob associando ao ato de orar Dr Bob explicava as ora es contando como os camelos em uma caravana ficavam de joe
162. ros de tratamento em 1970 e n o faz parte do programa original de A A Para mim em recupera o significa que voc ainda n o fez a li o de casa Voc n o tem certeza de sua posi o Estou absolutamente seguro de minha posi o Deus tirou o lcool da minha vida e para sempre em 12 12 1934 Para saber mais procure em James H aa Back to Basics e correlatos Como eu era o que aconteceu comigo e como sou agora Esta express o foi estabelecida pelo primeiro movimento criado por alco licos para ajudar outros alco licos a Sociedade de Temperan a Washington ou Movimento Washingtoniano formado em um botequim de Baltimore Virginia EUA em abril de 1840 Em poucos anos alcan ou milh es de seguidores mas come ou seu decl nio at a desintegra o total oito anos mais tarde quando come ou a aceitar como membros pr ceres n o alco licos l deres de movimentos pr temperan a religiosos proselitistas pol ticos charlat es etc Seus procedimentos e princ pios que mais tarde teriam influenciado a forma o de A A foram os seguintes 1 Alco licos se ajudando mutuamente 2 Reuni es semanais ou de frequ ncia peri dica 3 Experi ncias compartilhadas 4 Levar a mensagem a outros 5 A depend ncia de um poder superior 6 Abstin ncia total ao lcool Nas suas reuni es semanais seus membros desenvolveram o m todo nico at ent o de que cada orador conta se sua pr
163. rrigido e Embora isso no Brasil MUILOS ars que no rempersao de us contigo nn o fole at ho a 4 declaram alco latras seguindo settblsesa rasta objetivo dote Irro mo qo stis a express o divulgada pelos s de Alco licos An nimos somos mais de cem ho autorizado por A A W S primeiros membros da mens e mulheres pie Ep de um apa para a publica o do E tentemente irremedi vel condi o mental e fica Livro Azul no Brasil Irmandade em S o Paulo Pemonsiraramos deodicoseutomanieromo msrupemsto alcoholics alco licos provenientes da Associa o principal objetivo deste livro Por eles esperamos que estas p ginas n o alco latras Antialco lica e do ARA Primeiro par grafo do Pref cio 1 Edi o do Livro Ambulat rio de Recupera o Azul P g 11 de Alco latras um servi o p blico da Prefeitura da Cidade de S o Paulo e mantida P gina 68 de 79 nas publica es do CLAAB o primeiro rg o de Servi o de A A no Brasil fundado em 29 de setembro de 1969 como os quadros desmont veis dos Passos 12 Passo das Tradi es 5 Tradi o Tamb m esteve presente nas publica es da Revista Viv ncia durante v rios anos e em outras publica es internas que n o precisavam do aval do A A W S contr rio a essa denomina o depreciativa que induz classifica o dos dependentes alco licos como indiv duos abjetos at porque um dos prepostos de AA a elimina o do estigma social
164. rupo de Oxford mas n o posso falar com certeza Muitos Grupos costumam dispor cartazes e ou quadros nas paredes internas da sala de reuni es com dizeres frases ditados ad gios ou preceitos muitas vezes de dom nio p blico e uso comum e outras relacionadas com a Irmandade que induzem a pensamentos e atitudes positivas no caminho da recupera o Este costume parece ser que teve origem na introdu o de alguns lemas no Big Book os tr s primeiros da lista abaixo constam no final do Cap tulo A Fam lia Depois pg 164 Al m desses Primeiro as coisas primeiras P gina 55 de 79 v V com calma mas v v Viva e deixe viver N T Estes tr s lemas constam no final do Cap tulo A Fam lia Depois pg 164 do Livro Azul Se voc quer beber problema seu mas se quer parar de beber o problema nosso N T Conta Luiz M 1929 1992 membro do Grupo Central do Brasil no Rio de Janeiro autor da apostila As origens de A A no Brasil que passeando pela cidade ao observar a propaganda do filme TIl Cry Tomorrow EUA 1955 no Brasil Eu Chorarei Amanh no cinema Metro que contava a hist rica ver dica de Lillian Roth 1910 1980 uma estrela da Broadway alco lica que viria se tornar membro de A A prestou aten o numa fotografia de divulga o que mostrava uma sala com v rias pessoas fazendo lembrar uma reuni o de A A em um quadro negro na parede estava escrita com giz um
165. s que tudo o que seja dito nesta reuni o expressa nosso ponto de vista de hoje e desse momento N o falamos por A A como um todo e voc s podem ou n o concordar com o fato mas se sugere n o prestar aten o quilo que n o possa ser conciliado com o Livro Grande Se voc n o tiver o Livro Grande hora de compr lo Leia o estude o viva o empreste o divulgue o e aprenda com ele o que significa ser um AA Os Tr s Legados Em julho de 1955 durante a Segunda Conven o Internacional de Saint Louis Missouri EUA por ocasi o do vig simo anivers rio de A A al m da manifesta o de gratid o s pessoas n o alco licas profissionais e leigas que ajudaram na constru o da Irmandade foi declarada a Maioridade de A A com a transfer ncia da vigil ncia e da prote o dos Tr s Legados Confer ncia de Servi os Gerais e Junta de Cust dios Tamb m foi feita a apresenta o do emblema e do pavilh o de A A como s mbolos da Irmandade No emblema os Tr s Legados est o representados por um tri ngulo equil tero os tr s lados e os tr s ngulos s o RECUPERA O peoi s iguais onde sua base representa a Recupera o os Doze Passos o lado esquerdo a Unidade as Doze Tradi es de Alco licos An nimos e o lado l A A n e E bjs Emea de direito o Servi o na descri o de Bill tudo aquilo que nos leva ao alco lico que ainda sofre e seus princ pios espirituais baseiam
166. s tratado A A uma Irmandade aberta a qualquer pessoa que tenha o desejo de parar de beber Isto torna poss vel o ingresso de pessoas com todo tipo de problemas Desde muito cedo j foi percebido que A A n o poderia resolver todos os problemas que as pessoas que ingressam t m e desde seus prim rdios estabeleceu como sua nica finalidade ajudar as pessoas a se recuperarem do alcoolismo O abuso do lcool a nica coisa que todos os membros de A A temos em comum e muitos acham que a Irmandade perderia a identidade se pretendesse resolver outros problemas al m do alcoolismo Algumas pessoas em A A e tamb m outras Irmandades tais como Narc ticos An nimos v m o alcoolismo e a toxicodepend ncia como sendo a mesma coisa Ao mesmo tempo A A em seu conjunto tenta manter tradicionalmente o foco apenas no alcoolismo Isto s vezes cria atritos especialmente porque muitos em A A n o acham que o alcoolismo e a toxicodepend ncia sejam a mesma coisa Alguns veem isso como uma vis o antiquada mas a maneira como A A foi concebida desde o in cio com seu foco exclusivo sobre o lcool n o na adic o a outras sust ncias ou na ajuda solu o de outros problemas Entre os membros de A A h muitos que foram usu rios de drogas mas acham que o lcool o nico problema que devem tratar Em A A no Primeiro Passo reconhecemos que somos impotentes perante o lcool que uma subst ncia Em Narc ticos An nimos NA o Pr
167. sa condi o todos os membros de A A s o alco licos O uso de abreviaturas de sobrenomes recomendado sempre em publica es e divulga es para o p blico externo Sugere se apenas que a forma de apresenta o escolhida n o crie situa es desconfort veis radicalismos ou mal estar em rela o aos outros membros ao Grupo e proposta da Irmandade Alco lico ou alco latra A denomina o alco lico inexistente como substantivo poca foi adotada pelos primeiros seguidores do incipiente movimento que viria ser a Irmandade de A A quando este ainda n o tinha nome algum por se considerarem portadores da doen a do alcoolismo qual eles atribu am tr s componentes o f sico o mental e o espiritual e ainda sentenciavam que qualquer defini o que exclua um destes componentes incompleta Esta conven o n o encontra respaldo nem na ci ncia da medicina que considera o alcoolismo apenas na sua condi o patol gica f sica e ou mental nem nas religi es particularmente as de orienta o crist para as quais a pr tica da alcoolatria continua a ser um v cio ou um pecado e n o uma doen a embora estas institui es n o a contestem nem a condenem ao se referirem a A A A palavra alco lico portanto uma singularidade da Irmandade de Alco licos An nimos serviu para compor o t tulo do primeiro livro que contem o texto b sico e atrav s dele dar o nome Irmandade e a denomina o para seus mem
168. sado tem bons motivos para se juntar a essas ou outras irmandades sempre que considere que poder ajud lo a resolver seus outros problemas e com isso tamb m ajudar outras pessoas Em A A existem algumas poucas restri es ao que os Grupos podem fazer e quase nenhuma ao que seus membros podem fazer Se o membro lembra se de preservar as Tradi es e do n o envolvimento com assuntos alheios Irmandade poder levar a mensagem de A A a qualquer rea conturbada deste mundo turbulento Veja tamb m um artigo da Junaab em http www aacarmosion com 2011 08 questao sobre aa e outras drogas html P gina 27 de 79 N T 1 Veja este artigo tamb m nas p ginas 261 a 266 do livro A Linguagem do Cora o Junaab c digo 104 Consci ncia Coletiva Esclarecida Box 4 5 9 Out Nov 1984 p g 1 2 gt http www aa org newsletters es ES sp box459 oct nov83 pdf e Titulo original Qu es una Conciencia de Grupo Bien Informada e Quando A A tinha apenas dois anos de exist ncia e Bill W estava quebrado um amigo com boas inten es ofereceu lhe um posto tentador como terapeuta leigo com seu pr prio consult rio uma conta corrente vista no banco e uma generosa parte nos benef cios Entusiasmado Bill foi para a sua casa era noite de reuni o no sal o de baixo e Bill diz Apressei me a contar lhes a hist ria da oportunidade que se apresentava a mim Mas os demais membros resistiram a que
169. sagem a outros alco licos Se n o nos agarrarmos a estes princ pios fracassaremos e se fracassarmos n o poderemos ajudar ningu m Y Temos que reconhecer o fato de que nenhum indiv duo n o alco lico seja qual for sua afli o poder algum dia converter se em um membro de A A 2 Pode tal pessoa ser levada como visitante a uma reuni o aberta de A A para ajuda e est mulo gt Sim P gina 26 de 79 Embora n o possam ser membros da Irmandade os adictos n o alco licos como qualquer outra pessoa n o alco lica poder o assistir s reuni es abertas desde que os Grupos consintam Pode algu m que toma f rmacos ou drogas e tamb m ter um hist rico alco lico tornar se um membro de A A gt Sim Muitos dos primeiros membros de A A tiveram a impress o quase c mica de que eram alco licos puros sem qualquer outro problema grave Com aparecimento dos primeiros presidi rios e drogadictos esse conceito felizmente mudou Qualquer pessoa com qualquer depend ncia ou problema pode ser convidada a tornar se membro de A A desde que uma de suas depend ncias ou problema for o lcool Podem os AAs que sofrem de alcoolismo e de outra depend ncia formar eles mesmos grupos de prop sitos especiais para ajudar outros AAs que est o tendo problemas com drogas gt Sim Embora isto diga respeito unicamente vontade do indiv duo e n o do Grupo ou da Irmandade estes membros deveriam ser incentivados a
170. se no 12 Passo e nas 2 4 77 8 e 9 Tradi es O tri ngulo est inscrito numa circunfer ncia que simboliza A A no mundo O pavilh o uma bandeira na cor branca contendo no centro o emblema na cor azul O s mbolo foi registrado no U S Patent and Trademark Office em 1957 quando passou a ser usado oficialmente como propriedade da Irmandade Tinha quatro formatos conforme sua destina o 1 um tri ngulo equil tero inscrito numa circunfer ncia apenas delineado 2 igual ao anterior 1 mais dois AA dentro do triangulo com fundo azul representado no pavilh o 3 igual ao formato 2 mais os dizeres Recupera o Unidade Servi o faceando externamente os lados do triangulo 4 igual ao anterior 3 substituindo os dizeres por Conference General Service faceando internamente a circunfer ncia era destinado ao registro de propriedade da literatura da A A Entretanto em 1993 por quest es do uso inadequado por parte de empres rios e comerciantes A A W S Servi os Mundiais de A A renunciou aos direitos de propriedade do s mbolo e desde ent o n o faz mais parte das suas marcas protegidas mesmo assim ele continua a ser usado informalmente de maneira n o oficial por membros e eventos de A A ao redor do mundo como uma esp cie de avaliador espiritual da unidade Como consequ ncia direta da exclus o do s mbolo A A tampouco tem bandeira ou pavilh o oficial Os Doze Passos Doze Os Passos de A A gt
171. sequ ncia de ingerir demasiados medicamentos incomodam aos demais Diz que se sente perplexa oprimida desanimada Podemos ajudar o alco lico porque podemos identificar nos responde Bill Mas n o podemos ajudar quando se trata de uma pessoa P gina 45 de 79 com problemas mentais ou problemas com p lulas Depois se faz uma pergunta Devem assistir s nossas reuni es fechadas aqueles que precisam de ajuda mas que n o s o alco licos E encerra a carta com as palavras Nossa gratid o pela sua cont nua sobriedade Ao responder Bill observa que Em geral A A tem que tratar com alco licos n o importando quaisquer complica es que possam ter Certamente voc admitir o fato de que n o existe alco lico que n o tenha alguma complica o emocional Assim a quest o se reduz a isto Deve A A tratar de ajudar aos que t m graves problemas mentais e de adi o conquanto sejam alco licos A resposta Sim devemos tratar Entretanto como Bill assegura a Katie esta caridade n o quer dizer que n o possamos excluir aqueles que perturbam as reuni es ou que interferem seriamente no funcionamento do Grupo A estas pessoas lhes podemos pedir que se acalmem ou v o embora ou que voltem quando sua condi o lhes permita participar das atividades N o pode haver uma resposta preparada diz Bill Como voc sabe cada Grupo de A A tem inclusive o direito de errar
172. sionais do campo do alcoolismo e com outros alheios Irmandade de maneira geral e para evitar confus es o Escrit rio de Servi os Gerais utiliza a palavra recuperado Se assim n o o fizesse estas pessoas infalivelmente nos iriam perguntar O que voc s quem dizer com a express o em recupera o se j faz seis anos que Jos n o toma um trago porque continua se esfor ando para alcan ar a sobriedade Entretanto n o h regras Independentemente da forma com que apare a como substantivo verbo adjetivo ou ger ndio o essencial da recupera o em A A unicamente tem a ver como cada um leva a termo o nosso objetivo primordial mantermo nos s brios e ajudar outros alco licos a alcan ar a sobriedade Como diz um membro meio de brincadeira Pode me chamar de b bado s brio alco lico em recupera o ou simplesmente seco apenas n o me chame tarde para ir reuni o de A A o demais espuma de batido lt Fim da transcri o http www aa org newsletters es ES sp box459 april may93 pdf Ampliando a informa o Extra do do s tio de pesquisas sobre A A gt Attp anonpress org fag Pergunta De acordo com o Livro Azul quando algu m poder considerar que est recuperado Resposta Na Irmandade parece haver duas correntes de pensamento em rela o a este assunto e elas remontam at mesmo ao tempo em que o livro foi escrito tornam se P gina 35 de 79 evidentes
173. sp rito de colabora o adaptou ajeitou as frases acima para que dessem um n mero de doze e assim classificou As Doze Promessas de Alco licos An nimos 1 Se formos cuidadosos nesta fase de nosso desenvolvimento ficaremos surpresos antes de chegar metade do caminho 2 Estamos a ponto de conhecer uma nova liberdade e uma nova felicidade 3 N o lamentaremos o passado nem nos recusaremos a enxerg lo 4 Compreenderemos o significado da palavra serenidade e conheceremos a paz 5 N o importa at que ponto descemos veremos como a nossa experi ncia pode ajudar outras pessoas 6 Aquele sentimento de inutilidade e auto piedade ir o desaparecer 7 Perderemos o interesse em coisas ego stas e passaremos a nos interessar pelos nossos semelhantes 8 O ego smo deixar de existir 9 Todos os nossos pontos de vista e atitudes perante a vida ir o se modificar 10 O medo das pessoas e da inseguran a econ mica nos abandonar 11 Saberemos intuitivamente como lidar com situa es que costumavam nos desconcertar 12 Perceberemos de repente que Deus est fazendo por n s o que n o consegu amos fazer sozinhos O estrato do Livro Azul que apresentado como sendo As Doze Promessas de A A faz parte do texto b sico de A A Principalmente o par grafo que consta nas p gs 83 84 do Big Book ou 112 no Livro Azul cap tulo VI Entrando em A o est retocado como segue para criar As Doze
174. ssesee 17 Literatura aprovada pela Confer ncia seeeeseseeseeseestreresreesttsritrtsserstesreestesesresetsesreestesseseeesessesee 20 Como se forma um Grupo de A A esssssesssessssssesssesessserssressersseessetessstessresseesseeessetsstesseesseesseeessseesstest 21 Grupos e reuni es de composi o especial sseessseesseseseeseesssesstssersseressstesseesseessetsseeessseesseesseesset 21 Refletindo sobre a exclus o e a omiss o ssessesseesssssseseseerssertssttssressersserensttssresstesstenseeeeseetssrest 25 Quem pode e quem n o pode ser membro de A A esessssessssersrrssesreestesrisrersttsersrrsstesstserestensesererressesee 26 Cons i ncia Co letiva Escl recida sssrin n E E E E A AEE E dua se 28 Onde se origina a consci ncia de Grupo Esclarecida seseseeesesesessseseesseessetssessseeesseessseessressessses 29 Na anarquia benigna de A A a consci ncia de Grupo esclarecida a ltima autoridade 31 Ningu m pode ser exclu do de A A eeeeeseseesrseseererstrererrresersrettssersessreesttstesrestestseresteseeseresressesert 32 Sobrie dade m A A rasa SS Ra leg a a Nile 32 Despertar Espiritual ou Experi ncia Espiral sau nais oisanisadacasasatis nien gata b ia Gd Desa Ga a aa inda sdUada e nes ada 34 Recuperado ou em Recupera o uasssnpeestaniamartoreneisnapaesennipasiaandie san apea dan dndde as aces iaaninsanas aaa canas nan 35 Rela o das cita es recupera o recuperados
175. ta prevaleceu o consenso negociado por Hank P e Jim B do livre arb trio isto n o dogm tico Assim como senten a de cabe alho est o escritas estas palavras Eis os Passos que aceitamos os quais s o sugeridos como programa de recupera o Portanto Os Doze Passos de A A s o apenas sugest es para que qualquer pessoa possa tentar e aceitar Cada membro pode interpretar sua vontade estes princ pios ou at mesmo nem lhes dar import ncia se assim o desejar O enunciado dos Doze Passos redigido na primeira pessoa do plural indica que seus autores foram os primeiros membros do movimento e tamb m coautores do livro Alco licos An nimos que deu o nome quele movimento Os nove primeiros Passos est o conjugados no pret rito perfeito e neles os pioneiros dizem o que fizeram para alcan ar a sobriedade e conseguir a recupera o nos tr s ltimos Passos conjugados no presente eles contam o que continuaram a fazer para manter a sobriedade e a recupera o alcan adas As Doze Tradi es de A A Do Box 4 5 9 Primavera 2011 p gs 1 2 T tulo original Los hijos del caos El nacimiento de las Trdiciones de A A Inicio da transcri o gt Os aproveitadores se aproveitavam os solit rios lamentavam sua solid o os comit s entravam em disputa os novos clubes enfrentavam dificuldades inesperadas os oradores praticavam o charlatanismo os grupos eram desgarrados pelas controv rsias os membros P
176. tar da bebida por 24 horas por dia durante os pr ximos tr s meses E tamb m assistir a muitas reuni es todas as noites se for poss vel Sem d vida voc pode dedicar 90 dias de sua vida a essa experi ncia Podem resultar os 90 dias mais teis de toda sua vida Pode determinar se alco lico e se o bom sab lo Para alguns membros da Irmandade faz muito sentido sugerir aos iniciantes que entrem plenamente no programa de A A nos primeiros meses Os iniciantes que seguem esta sugest o est o livres de decidir se v o ou n o assistir a uma reuni o V o assistir e pronto Entretanto outros acreditam que o conceito de 90 reuni es em 90 dias vai contra o enfoque de A A de um dia de cada vez e sugerir aos iniciantes que fa am planos para daqui a tr s meses pedir demais Um membro de A A escreveu numa carta P gina 58 de 79 publicada pela Grapevine em mar o de 1988 Se me houvessem exigido fazer qualquer coisa durante um per odo superior a 24 horas provavelmente teria ido embora Por outro lado alguns membros de A A com v rios anos de sobriedade dizem que est o assistindo a 90 reuni es em 90 dias para refor ar seu programa No geral os membros e os Grupos t m boas intui es para encontrar o que lhes d resultado para manter a sobriedade Obviamente n o h regras que determinem a quantas reuni es algu m deva assistir O essencial o que funciona para o indiv duo Box 4 5 9 Ab
177. ter nenhuma dificuldade em lidar com o nosso nico prop sito que o de levar a mensagem aos alco licos ainda sofrem Entretanto no come o foi um pouco confuso H uma linha t nue entre defender nossa Tradi o de unicidade de prop sito e limitar ou restringir a ades o de membros O P gina 72 de 79 dia em que A A comece a rejeitar as pessoas que podem ser alco licas come aremos a morrer Onde fica a nossa boa vontade se para defender nossos direitos destru mos A A Unicidade de prop sito tem sido o tema de v rias Confer ncias anteriores e praticamente em todas e cada uma das discuss es e a es de assessoramento relacionadas com esse assunto tomaram muitas horas A Confer ncia de 1987 debateu por quase um dia inteiro uma recomenda o para a aprova o pela Confer ncia de uma instru o para diferenciar reuni es abertas e fechadas sugerindo que ao discutir nossos problemas nos limitemos unicamente aos problemas que se referem ao alcoolismo Alguns alegaram que nenhum Grupo tem o direito de dizer a ningu m o que falar outros pediram ajuda para lidar com pessoas com outras adi es e que estavam dominando reuni es Os procedimentos de vota o normais foram suspensos e por varias vezes foram recontados os votos favor veis e contr rios proposta at que todos se satisfizeram por ter alcan ado uma verdadeira consci ncia de Grupo No final a Confer ncia com substancial unanimidade votou contra a
178. timo os radicais n o queriam nem Deus nem religi o Liderados por Hank P o primeiro AA de Nova York e por Jim B ex aluno de escolas religiosas agn stico convicto tinha avers o a todas as igrejas e religi es estabelecidas consideraram que a palavra Deus deveria ser substitu da por um poder universal eram favor veis a um programa psicol gico que atra sse o alco lico e uma vez dentro do Grupo o membro poderia aceitar Deus ou n o como quisesse Ap s acalorados debates chegou se a um compromisso formal que Bill W considerou aceit vel mas que para o futuro de A A foi de fundamental import ncia j que abria as portas da Irmandade a todos aqueles que queiram se recuperar sem qualquer tipo de condicionamento religioso ateus agn sticos ap statas te stas pante stas de stas objetores de consci ncia etc No Passo Dois foi colocado um Poder Superior a n s mesmos nos Passos Tr s e Onze foi inserido Deus na forma em que O conceb amos descri es estas creditadas a Jim B embora a primeira tamb m seja dividida com William James que foi ateu e que tamb m ajudaram a descrever a Terceira Tradi o Do Passo Sete foi retirado ajoelhados e o conjunto todo deveria ser apresentado como sugest es Os liberais formavam o grupo maior mas tinham desvantagem em rela o aos grupos radicais e conservadores juntos Assim o programa d nfase espiritualidade por m n o existindo maioria absolu
179. tipos de A A chegaram a ser s mbolos imediatamente reconhecidos de A A o que resulta tanto em vantagens como em desvantagens na medida em que um crescente n mero de empresas tem desejado imprimir ou gravar os logotipos em tudo desde copos e canecas at fichas e medalhas Em 1988 depois de receber in meras express es de preocupa o por parte dos membros de A A a Junta de Servi os Gerais decidiu utilizar as prerrogativas legais para proteg los contra o uso n o autorizado De n o t lo feito teria levado consigo a perda completa dos nossos direitos Embora esta pol tica tenha sido energicamente apoiada por muitos AAs e tamb m tenha sido aprovada pela Confer ncia de Servi os Gerais para sua inclus o no Manual de Servi os de A A tamb m tem suscitado alguma confus o e controv rsia entre alguns membros A seguir aparecem perguntas feitas junto com as respostas esclarecedoras Pergunta gt Quais s o os logotipos e as marcas que A A t m registrados Qual a filosofia que rege seu uso Resposta gt H v rias marcas registradas que simbolizam e pertencem a A A Alcoholics Anonymous A A The Big Book Box 4 5 9 e o logotipo com forma de tri ngulo inscrito em um c rculo introduzido na Conven o do 20 Anivers rio celebrada em St Louis em 1955 O circulo representa o mundo inteiro de A A e o tri ngulo simboliza nossos Tr s Legados de recupera o Unidade e Servi o Com o passar dos anos foram sendo acrescent
180. tiva da Irmandade A Confer ncia a entidade de A A mais parecida com a voz coletiva produz opini es a respeito de assuntos importantes de pol tica que podem afetar A A na sua totalidade aprova a sele o de alguns dos candidatos Junta de Servi os Gerais e elege outros Entretanto nem a Confer ncia nem a Junta podem dar ordens a nenhum Grupo ou membro de A A Nem sempre bem compreendido como conceito a consci ncia de Grupo esclarecida tal como est expressada na Segunda Tradi o uma poderosa ideia espiritual que torna poss vel a indiv duos dos mais diversos temperamentos e proced ncia superar a ambi o pessoal e unir se para realizar P gina 31 de 79 nosso prop sito comum mantermo nos s brios e estender a m o de A A ao alco lico que ainda sofre N T Mo o gt Do ingl s e do franc s motion Proposta Proposta em uma assembleia acerca do estudo de uma quest o ou relativa a qualquer incidente que surja nesta assembleia Mo o em A A Ocorre nas assembleias e nas tomadas de consci ncia dos Grupos quando um membro apresenta uma proposta mo o normalmente divergente como alternativa quela que est em pauta ou sendo votada Tamb m pode ser uma proposta complementar A proposta aprovada se conseguir a aprova o de dois ter os dos presentes seja atrav s de vota o secreta ou de m os levantadas Ningu m pode ser exclu do de A A Para ser membro de A A o nico requisito
181. to p blico P gina 16 de 79 Ainda que todo membro de A A tenha total liberdade para interpretar as Tradi es de A A como melhor lhe aprouver n o se reconhece a nenhum indiv duo a legitimidade de ser porta voz da Irmandade em n vel local nacional ou internacional Cada membro fala unicamente por si mesmo Alco licos An nimos tem uma d vida de gratid o com todos os meios de comunica o pelo que eles t m contribu do ao longo dos anos em refor ar a Tradi o de Anonimato O CTO JUNAAB envia correspond ncia regularmente aos meios de comunica o para explicar lhes essa Tradi o e pedir lhes que cooperem para que ela seja cumprida Por diversas raz es um membro de A A pode quebrar seu anonimato deliberadamente perante o p blico J que isso um assunto de escolha e consci ncia pessoais obviamente a Irmandade como um todo n o tem nenhum controle sobre tais desvios da Tradi o N o obstante fica bem claro que os membros que o fazem n o t m a aprova o da maioria esmagadora de seus companheiros de Alco licos An nimos Para saber mais veja os folhetos da Junaab C digo 216 Entendendo o Anonimato C digo 245 Guia de orienta o de A A para a Internet A Autossufici ncia S tima Tradi o forma longa Os grupos de A A devem ser inteiramente financiados pelas contribui es volunt rias de seus pr prios membros Acreditamos que cada grupo deve atingir essa meta em pouco tem
182. ue cada membro individualmente permane a t o an nimo e protegido quanto o queira desde que se compreenda que o anonimato na imprensa r dio televis o e filmes essencial para nossa sobriedade e crescimento cont nuos tanto em n vel pessoal como de grupos Tradicionalmente os membros de A A sempre cuidaram de manter seu anonimato em n vel p blico na imprensa no r dio na televis o no cinema e mais recentemente na Internet Nos primeiros dias de A A quando a palavra alco lico carregava um estigma maior do que hoje era f cil entender este receio de identificar se publicamente medida que Alco licos An nimos foi crescendo logo se tornaram evidentes os valores do anonimato Primeiro sabemos por experi ncia que muitos bebedores problema vacilariam em recorrer a Alco licos An nimos se acreditassem que seu problema seria assunto de discuss o p blica ainda que por descuido Os novatos devem ter a possibilidade de buscar ajuda com total seguran a de que sua identidade n o ser revelada a ningu m fora da Irmandade Ademais acreditamos que o conceito de anonimato pessoal tem tamb m um significado pr prio para n s que contribui para refrear os impulsos de reconhecimento pessoal e de poder prest gio e riqueza que provocaram tantas dificuldades em outras sociedades Nossa efic cia relativa ao trabalho com os alco licos poderia ver se prejudicada em alto grau se busc ssemos ou aceit ssemos o reconhecimen
183. upera o individual e para a sobreviv ncia coletiva Fazendo eco quelas palavras J B um membro de Modesto Calif rnia escreveu na Grapevine de abril de 1984 As Doze Tradi es n o s o uma mera cole o de guias estabelecidos por teles e transmitidas a n s com a ordem incondicional de que isto o que voc s t m que fazer e ponto As Tradi es s o o fruto da experi ncia e dos erros que quase destro aram nossa Irmandade e as aceitamos de bom grado P gina 10 de 79 Ao falar das Tradi es falamos da vida e da morte N o posso viver sem A A Mas voc e eu somos A A Temos que ser respons veis por n s mesmos apesar de n s mesmos Eu tenho que ser respons vel apesar de mim mesmo e de responsabilidade do que tratam as Tradi es lt Fim da transcri o http www aa org newsletters es ES sp box459 springll pdf N T 1 Foi assim que nasceu a forma integral das Tradi es como se conhecem hoje 2 Depois de ouvir ideias e opini es de membros de A A e de fora foram publicadas na edi o de abril de 1946 da rec m criada revista de A A Internacional Grapevine poca com apenas dois anos de exist ncia Um ano mais tarde as Tradi es foram resumidas para a forma curta que conhecemos hoje Isso foi feito por sugest o de Earl T fundador do primeiro Grupo de Chicago aparentemente para que as Tradi es tivessem mesma altura dos Passos M s tamb m foram resumidas porque e
184. upos que as emparelham ao lado dos quadros dos Doze Passos e das Doze Tradi es e at Juntas de Servi os Gerais de Pa ses membros que as colocam no seu s tio oficial na Web passando a impress o de que elas t m significado por si pr prias e ignorando que seu texto faz parte de um contexto maior e mais amplo O texto em quest o encontra se no Livro Azul quarta edi o na p gina 112 ou p ginas 83 84 do Big Book onde diz Se formos cuidadosos nesta fase de nosso desenvolvimento ficaremos surpresos antes de chegar metade do caminho Estamos a ponto de conhecer uma nova liberdade e uma nova felicidade N o lamentaremos o passado nem nos recusaremos a enxerg lo Compreenderemos o significado da palavra serenidade e conheceremos a paz N o importa at que ponto descemos veremos como nossa experi ncia pode ajudar a outras pessoas Aquele sentimento de inutilidade e de auto piedade ir desaparecer Perderemos o interesse em coisas ego stas e passaremos a nos interessar pelos nossos semelhantes O ego smo deixar de existir Todos os nossos pontos de vista e atitudes perante a vida ir o se modificar Perderemos o medo das pessoas O medo da inseguran a econ mica nos abandonar Saberemos intuitivamente como lidar com situa es que costumavam nos desconcertar Perceberemos de repente que Deus est fazendo por n s o que n o consegu amos fazer sozinhos Ent o algu m certamente num momento de enlevo e tomado pelo e
185. urba es nas reuni es de A A Por m confiava em que as dificuldades poderiam resultar em desenvolvimento e progresso No livro A A atinge a maioridade diz Imagino que dentro de A A sempre vamos ter desacordos e discuss es A maior parte das vezes estas discuss es ir o tratar de qual a melhor maneira de fazer o maior bem para o maior n mero de alco licos Superar este tipo de problemas na escola da dura experi ncia de A A um exerc cio salutar 2 Comportamento perturbador em reuni es de A A http anonpress org faq Pergunta Um dos nossos membros perturbador e por vezes amea a de viol ncia para com outros membros Como podemos lidar com isso Resposta Normalmente os membros do Grupo dever o se reunir e discutir o que fazer Tradicionalmente cada grupo de A A a maior autoridade em A A e deve decidir por si mesmo como lidar com situa es como esta Geralmente a decis o tomada depois de considerar as outras Tradi es que podem se aplicar A Primeira Tradi o na sua forma longa diz Cada membro de Alco licos An nimos apenas uma pequena parte de um grande todo A A deve continuar vivendo do contr rio a maioria de n s certamente morrer Portanto nosso bem estar comum vem em primeiro lugar Seguido de perto por m pelo bem estar individual Qualquer um que queira parar de beber poder ser membro de A A se assim o desejar Entretanto dentro de um Grupo seu bem estar pessoal est
186. vens m dicos homossexuais e outros Se todos os membros s o alco licos e se mant m a porta aberta a todo alco lico que procure ajuda seja qual for sua profiss o sexo idade etc e se cumprem com os demais requisitos que definem um Grupo de A A podem se chamar um Grupo de A A http www aa org assets es ES aa literature p 16 the aa group No Brasil A di o do livreto O Grupo de A A Onde Tudo Come a publicada pelo CLAAB Revis o Fev 1980 reimpress o 08 92 autorizada pelo A A W S Servi os Mundiais de A A na sua p gina 40 4 1 dizia Por outro lado existem Grupos de prop sitos especiais para homens mulheres homossexuais jovens m dicos padres surdos etc que realizam reuni es dedicadas exclusivamente recupera o do alcoolismo conforme o programa de A A prop e Obs Note se que a descri o desses Grupos ainda se manteve no Brasil como sendo de prop sitos especiais e n o seguindo a recomenda o da C S G EUA Canad de 1977 ver acima que os nomeava composi o especial Atualmente denominam se Grupos especializados Entretanto a Comiss o de Normas e Procedimentos da XIX Confer ncia de Servi os Gerais realizada em Santos SP entre os dias 12 e 16 de abril de 1995 aprovou a seguinte Recomenda o os grifos s o do transcritor P gina 23 de 79 E Reuni Prop si z Due as eumioes de opostos lguns AAs re nem se como grupos de A A saa a a Espec

Alguns Usos e Costumes dos Grupos

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