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Manual ITUR - 1.ª edição

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1. As CV devem ser numeradas e a numera o marcada gt entrada da CV no lado oposto ao da coloca o dos degraus gt Por grava o no reboco e pintada com tinta que contraste com o fundo As CV devem ser devidamente rebocadas com argamassa de cimento e areia ao tra o de 1 3 e dotadas de ncoras poleias e calhas de fixa o dos cabos Devem ser dimensionadas tendo em considera o os cabos a utilizar p g 29 Figura 19 C mara de visita do tipo CVR1 pr fabricada C MARAS TIPO CVC Este tipo de c maras constru do a partir dos seguintes elementos gt Elemento tronco c nico pr fabricado em bet o di metro superior 60 cm inferior 100 cm altura 50 cm gt Elemento cil ndrico pr fabricado em bet o de di metro 100 cm altura 50cm Deve ser pr perfurado tendo em conta a configura o da infra estrutura gt Base drenante pr fabricada em bet o com di metro 100 cm e altura 20 cm p Topo E Chamin TT Topo qn AT Corpo E Corpo Base dE Base C mara tipo CVCO C mara Visita CVC1 Figura 20 C maras CVC p g 30 C MARAS TIPO CVR A face superior do corpo deve permitir a montagem de aros e tampas rectangulares Figura 21 C mara CVR As paredes podem ser em tijolo maci o em bet o ou em bloco de bet o maci o ou amaci ado Se as c maras forem constru das em bet o deve utilizar se o bet o da classe C20 25 e a o A400 quando fabricadas no local Se forem p
2. Rede Principal mms Rede Distribui o Cabo de Chegada aka 1 Va Figura 29 Esquema geral da rede coaxial numa urbaniza o p g 43 Caracteriza o dos Cabos Coaxiais Ap s a estrutura o da rede coaxial da compet ncia do projectista a selec o dos cabos coaxiais que melhor se adaptem solu o a conceber Poder considerar se a utiliza o dos tr s tipos de cabo acima referidos e associados a cada uma das redes N o objectivo do presente Manual ITUR particularizar cada um dos cabos acima referidos mas sim dar indica es ao projectista de como seleccionar no mercado os cabos que necessita para implementar a sua solu o gt Cabo Principal e de Distribui o utilizado na liga o entre Amplificadores e na liga o destes a outros dispositivos nomeadamente derivadores e repartidores Deve cumprir os seguintes requisitos m nimos Imped ncia 75 Q Capacit ncia 82 pF m Velocidade de propaga o 287 Frequ ncia m xima de trabalho at 1000 MHz Atenua o m xima n o superior a 8 00 dB 100m a 1000 MHz Admitir a passagem de corrente alternada at 15 A a 60 VAC Blindagem tubular classe A Bainha em PE preto cobrindo uma camada de Petro Gel quando utilizado em condutas sendo marcado de forma indel vel metro a metro com o Nome do Fabricante e Refer ncia o Data fabrico semana e ano no m nimo o Comprimento gt Cabo de Chegada faz parte de um tro
3. o dos principais riscos que devem ser a t tulo de exemplo sujeito a uma avalia o de risco de forma a serem elaborados quadros espec ficos para esses mesmos riscos p g 98 RISCOS ORIGEM PREVEN O OPERA O QUEDA EM ALTURA Trabalhos em telhados coberturas andaimes plataformas e outros meios de suspens o Cumprimento do estabelecido Regulamento de Seguran a no Trabalho da Constru o Cumprimento das Regras Gerais de Seguran a a respeitar na obra Utiliza o de material com adequadas condi es de estabilidade e seguran a Instala o de sistemas de Protec o Colectiva contra quedas Utiliza o de EPI adequado Exames de Aptid o M dica espec ficos e obrigatoriedade dos Certificados de Aptid o M dica mencionarem a autoriza o para efectuar trabalhos em altura Abertura de valas Escava es Betonagens Opera es com gruas Instala o de cofragens Constru o de tubagens c maras subterr neas e caixas de passagem QUEDA DE OBJECTOS Demoli es Eleva o de materiais Montagem e desmontagem de elementos pesados Movimenta o de cargas Queda de ferramentas Cumprimento das Regras Gerais de Seguran a a respeitar na obra Delimita o e sinaliza o das zonas de trabalho Prever uma correcta planifica o e sequ ncia de trabalho Interdi o de executar tra
4. Em caso de se detectar algum valor diferente do esperado deve se analisar pormenorizadamente o ensaio e corrigir a anomalia detectada Se esta anomalia n o for de f cil resolu o deve se anotar a mesma para posteriormente se tomarem medidas correctivas 6 Deve verificar se se todos os ensaios foram gravados 6 6 EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E ENSAIO Na tabela seguinte s o indicados a t tulo de refer ncia os equipamentos necess rios ao ensaio das ITUR de acordo com os tipos de cablagem definidas De notar que poder o existir equipamentos an logos aos indicados e que podem cumprir as mesmas fun es p g 86 TIPO DE e Sg CABLAGEM ENSAIOS E RESPECTIVOS EQUIPAMENTOS Requisitos M nimos Pares de Para todos os ensaios cobre gt Equipamento para medi o de continuidade N veis de sinal das portadoras BER C N e Atenua o Coaxial gt Analisador Medidor de n vel com capacidade para efectuar medidas das grandezas em causa para frequ ncias dos 5 aos 2150 MHz gt Gerador de frequ ncias piloto com capacidade de gerar sinal em frequ ncias compreendidas 5 aos 2150MHz Para todos os ensaios gt Equipamento para a certifica o de cablagens estruturadas com a capacidade de ensaio dos v rios par metros da cablagem em fibra ptica Fibra ptica Em alternativa Atenua o gt Medidor de pot ncia ptica Comprimento e atraso na propaga o gt Reflect metro OTDR Tabela 25
5. M Propriedades Mec nicas Propriedades relativas ao Ingresso ou penetra o de corpos s lidos ou de l quidos C Propriedades Clim ticas e comportamento perante agentes qu micos E Propriedades Electromagn ticas 10 1 MEC NICAS M Na tabela seguinte est o definidos os n veis de exig ncia mec nica a utilizar na caracteriza o ambiental para sistemas de cablagem N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO PROPRIEDADES MEC NICAS M1 M2 M3 Impacto acelera o ms 40 100 250 Vibra o amplitude da oscila o de 2 a 9 Hz mm 1 5 7 0 15 0 Vibra o amplitude da acelera o de 9 a 500 Hz ms 5 20 50 Resist ncia trac o Conforme especifica es do componente e EN50174 2 EE pa s z 1100 para 2200 para Resist ncia compress o N sobre a mm linear min 45 para a 25 a 150 a 150 Resist ncia ao choque J 1 10 30 Resist ncia tor o Conforme especifica es do componente e EN50174 2 Tabela 27 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia mec nicos Para o caso espec fico dos elementos de liga o fichas acopladores etc consideram se os seguintes n veis de exig ncia particulares EN50173 1 PROPRIEDADES MEC NICAS Mi M2 M3 Resist ncia trac o entre ficha e cabo N 25 300 500 Tabela 28 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia mec nicos ele
6. Na execu o das ITUR deve ser seguido o projecto e a legisla o em vigor As regras t cnicas de projecto e instala o das ITUR devem ser entendidas como objectivos m nimos a cumprir podendo os intervenientes prever outras solu es diferentes desde que devidamente justificadas tendo sempre em vista solu es tecnicamente mais evolu das 1 2 LINHAS GERAIS A implementa o das infra estruturas ITUR deve ser feita de acordo com um projecto elaborado por projectista credenciado tendo em conta a legisla o aplic vel J4 Nos espa os e tubagens interdita a instala o de equipamentos tubagens cablagens ou dispositivos que n o se destinem a assegurar os servi os previstos no mbito das ITUR Todos os elementos constituintes da rede ITUR que pela sua natureza possam ser condutores de fen menos el ctricos ou de radiofrequ ncia devem ter assegurada a sua liga o a uma terra de protec o de todas as partes met licas acess veis garantindo se uma blindagem eficaz de modo a evitar a radia o electromagn tica ou a introdu o por capta o de ru do na rede Todos os trabalhos de execu o amplia o ou altera o das ITUR s poder o ser feitos por instaladores habilitados devendo em qualquer circunst ncia ser salvaguardado o sigilo das comunica es Sempre que necess rio os instaladores o dono de obra e o director t cnico poder o pedir a presen a do projectista de forma a prestar todo
7. Tabela 20 Caracter sticas do mandril vulgarmente conhecido por rato ou escovilh o e C maras de visita e N mero de CV de acordo com o projecto p g 80 Dimens es normalizadas das CV Exist ncia de sif o de escoamento Execu o de espelhos de acordo com o exigido Tubos vazios devidamente tamponados Assentamento de aros e tampas CV niveladas face ao pavimento final CV rebocadas e pintadas com tinta de cor branca com interior limpo e seco CV numeradas CV com as bases de espessura regulamentar e em boas condi es Tampas tipo Norma EN 124 e Arm rios Instala o de acordo com o projecto Liga o aos outros elementos da rede de tubagens Instala o dos elementos activos e ou passivos Energia el ctrica quando prevista Terra de protec o Ventila o 6 2 MEDIDAS M TRICAS Este tipo de ensaio destina se s redes de tubagens das ITUR Devem ser verificados comprimentos alturas espa amentos raios de curvatura di metros e outras medidas consideradas necess rias de modo a cumprir o projecto e as prescri es t cnicas Utilizar se o equipamentos para aferi o de medidas m tricas tais como fitas m tricas e paqu metros que n o est o sujeitos a calibra o 6 3 ENSAIOS DE REDES DE PARES DE COBRE ITUR PRIVADA Os ensaios obrigat rios a realizar pelo instalador s o os constantes da tabela seguinte Os pontos de ensaio devem ser definidos pelo projectista de forma a g
8. 75 A definir pelo projectista Edif cios residenciais com mais de 44 FA no m nimo 4 x 290 Edif cios de escrit rios comerciais A definir pelo projectista industriais e especiais no m nimo 3 x 950 Tabela 1 Dimensionamento das liga es s CVM dos edif cios Nas ITUR privadas o projectista poder adoptar outro tipo de solu o para a rede de tubagens nomeadamente galerias t cnicas sistemas de caminhos de cabos 1 6 2 CABLAGEM 1 6 2 1 REDE P BLICA ITUR P BLICA N o est prevista para as ITUR p blicas a instala o de cablagem 1 6 2 2 REDE P BLICA ITUR PRIVADA p g 13 Os Repartidores de Urbaniza o RU estabelecem a fronteira entre as redes p blicas de operadores de comunica es electr nicas e a redes de cabos das ITUR estando instalados no Arm rio de Telecomunica es de Urbaniza o ATU 1 6 2 3 ITUR ITED A fronteira da cablagem das ITUR com as ITED estabelecida nos prim rios dos Repartidores Gerais RG ou nos prim rios dos Repartidores de Cliente RC para o caso das moradias unifamiliares 1 6 3 ESQUEMAS DOS PONTOS FRONTEIRA ITUR E ITED Habita o Para montante Escrit rios Para jusante Com rcio Ind stria Especiais e Mistos 4 Utilizador cb le TUR privada via Edif cios bi i ou via p blica i Rede Colectiva Rede Individual Operadores gt Equipamento ITUR privada e Terminal Operadores Tomada de via p bli
9. Central de Cabe a devem ser medidos e registados em cada ponto de teste definido pelo projectista de forma a garantir o funcionamento da rede CC e O N vel de Sinal e A Rela o Portadora Ru do C N e O BER para sinais digitais O RU CC MATV SMATYV deve ser devidamente ajustado de acordo com os par metros que constam no projecto 6 5 ENSAIOS EM CABOS DE FIBRAS PTICAS S o obrigatoriamente ensaiados os seguintes par metros gt Atenua o Perdas de Inser o Comprimento Para a medida destes par metros devem ser efectuados os seguintes ensaios gt Ensaio de perdas totais gt Ensaios de reflectometria quando considerado adequado Os ensaios devem ser efectuados nas ITUR desde o RU FO at aos pontos definidos pelo projectista de forma a garantir o funcionamento da rede de FO Os valores dos par metros medidos devem estar dentro dos limites definidos na EN50173 6 5 1 ENSAIOS DE PERDAS TOTAIS O ensaio de perdas totais mede a atenua o da fibra ptica na faixa de comprimentos de onda onde os equipamentos operar o Para o efeito utilizam se dois equipamentos gt Fonte de luz emissor dotada dos comprimentos de onda onde se pretende medir a atenua o ptica gt Receptor ptico com possibilidade de medida de pot ncia ptica nos comprimentos de onda pretendidos O conjunto destes dois equipamentos habitualmente denominado por Conjunto de Medida de N vel Optico Estes equipamentos dev
10. Di metro do cabo x 1 33 x 1 10 x 1 10 di metro nominal m nimo do tubo Deve adoptar se o di metro nominal imediatamente superior ao valor anterior Quando se projecta o enfiamento de mais do que um cabo num tubo deve prever se a utiliza o de sub condutas mesmo para os espa os inicialmente n o ocupados Na tabela seguinte est o indicados os valores dos di metros interiores m nimos a que devem obedecer os tubos normalizados de acordo com a EN50086 2 4 Di metro Nominal dos Di metro Interior Di Tubos mm m nimo mm 40 30 50 37 63 47 75 56 90 67 110 82 Tabela 15 Dimens es m nimas interiores dos tubos O n de liga es previstas deve ser calculado adicionando o n de liga es destinadas urbaniza o ao n de liga es estimado para as zonas de expans o adjacentes a jusante da liga o s redes dos operadores O n total de liga es deve ser maior ou igual s estimadas para os edif cios que comp em a urbaniza o incluindo as destinadas a eventuais postos p blicos pra as de t xis bombeiros e outras previstas para o espa o da urbaniza o Para dimensionar os tubos tal como na rede principal calcula se o di metro nominal m nimo DN pela f rmula Du 1 33 x 1 10 x 1 10 x de em que de o di metro exterior do cabo Para a distribui o em estrela correspondente ao tro o final da rede em que ser necess rio enfiar um elevado n mero
11. Dificuldades de circula o Ea Sae p SIE Manter uma dist ncia de seguran a entre zonas de SE circula o de ve culos pe es ou de trabalho Acidentes com Garantir dist ncias de seguran a na movimenta o de ve culos ve culos e opera es de carga e descarga Atropelamento Coloca o da sinaliza o de seguran a Queda de objectos Remo o peri dica de lixos e res duos CONDI ES Queda ao n vel Correcto armazenamento dos materiais DE INSTALA O DO Inc ndio Cumprimento das Regras de Seguran a previamente ESTALEIRO estabelecidas Electrocuss o Controlo e limita o do acesso de ve culos e pessoas zona da obra Obrigatoriedade de instala o de extintores de tipo e capacidade adequadas ao risco Obrigatoriedade da exist ncia de caixa de primeiros socorros no local da obra Proibi o do armazenamento de subst ncias perigosas exceptuando nas zonas pr vias e devidamente assinaladas p g 94 OPERA O RISCOS MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O PREVIS VEIS Deteriora o Delimita o das zonas destinadas armazenagem Contamina o Correcta organiza o do interior do armaz m Queda de objectos Garantir um f cil acesso a todas as zonas de armazenamento Inc ndio ou SCH ECH Armazenar os materiais de acordo com as normas e E recomenda es estabelecidas pelos fabricantes Cumprimento das regras de a
12. Equipamentos de ensaio Todos os equipamentos indicados excepto os de medidas m tricas est o sujeitos calibra o especificada pelo fabricante As calibra es devem ser efectuadas de acordo com um plano de calibra es baseado na aptid o ao uso e nas recomenda es do fabricante A calibra o do equipamento pela aptid o ao uso entendida como a calibra o das fun es que s o utilizadas no uso normal do equipamento N o se torna assim necess rio calibrar as fun es que n o s o utilizadas nos ensaios das ITUR p g 87 6 7 RELAT RIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE REF O instalador deve medir e registar os ensaios adequados aos v rios tipos de cablagem constituindo assim o Relat rio de Ensaios de Funcionalidade REF da sua inteira responsabilidade Na impossibilidade do instalador fazer os ensaios das ITUR nomeadamente por n o possuir os equipamentos necess rios poder este contratar os servi os de uma entidade com essa capacidade O REF cont m o registo dos ensaios efectuados de acordo com o exposto neste cap tulo cobrindo a instala o a 100 O instalador deve preparar o REF onde regista o seguinte gt O t cnico que realizou os ensaios gt Verifica o da conformidade da instala o com o projecto inicial ou sendo o caso com o projecto de altera es com indica o numa ficha de inspec o dos pontos verificados gt Ensaios efectuados resultados metodologias e in
13. Nessas Regras s o estabelecidas condi es que conduzem defini o de crit rios para liga o terra de outro tipo de instala es como o caso das instala es de equipamentos inform ticos Indirectamente podem estabelecer se crit rios para a liga o terra das Instala es de Telecomunica es As ITUR devem estar protegidas contra perturba es provocadas por descargas el ctricas atmosf ricas assim como contra a influ ncia electromagn tica das linhas de transporte de energia de alta e baixa tens o que podem provocar o aparecimento de potenciais estranhos quer por contacto directo quer por indu o A protec o conseguida com a coloca o de rg os de protec o tamb m objecto de refer ncia nas RTIEBT e o modo de liga o terra dos descarregadores de sobretens o das Instala es Telef nicas que t m como objectivo interromper o circuito e escoar para a terra as correntes provocadas pelas descargas el ctricas De acordo com a sec o 413 das RTIEBT a protec o de pessoas contra contactos indirectos assegurada pela liga o terra de todas as massas met licas normalmente sem tens o embora associada utiliza o de aparelhos de corte autom tico sens veis corrente diferencial residual instalados nos quadros A liga o das massas terra deve ser efectuada pelo condutor de protec o inclu do em todas as canaliza es e ligado ao circuito geral de terras atrav s d
14. ac o do vento Perante quest es de instala o na via p blica de equipamentos espa o ocupado e est tica t m de se considerar como alternativa arm rios embutidos 2 1 3 1 1 LOCALIZA O DOS ARM RIOS Os arm rios devem ser localizados e dimensionados de forma a facilitar a distribui o das redes de pares de cobre de cabos coaxiais e de fibra ptica A sua instala o depende das caracter sticas de cada tipo e das indica es do fabricante p g 36 2 1 3 2 PEDESTAIS 40 Implanta o do Arm rio a A Profundidade 350 150 Do tr EE d 480 VISTA FRONTAL D16 le d i H REII EAN PAPA wai M i SN f Kc 1 E Po E Di g D Ge K D C o boss Di a so Doses KAN Pa b Ex e S gt d XX Se D SS ac KN Pa d Pes e od RE Ess E Geen GE GE be dch Ge DACH b Ge DACH das dch SACH e 8 b Si SACH DACH S s be Ge DACH d tava Gel DACH beer SACH e b tava SACH DACH Ge E D e e MIN 62606 D SH GN CORTE AA 705 M 585 P 350 270 D 390 PLANTA Fura es normalizadas a vermelho Figura 27 Exemplos de Pedestais Nas ITUR privadas os pedestais devem ser dimensionados para suportar os arm rios projectados tendo em aten o os dispositivos que se prev em instalar p g 37 Para as ITUR p blicas os pedestais devem ter dimens es adequadas aos arm rios ficando cerca de
15. com indica o de quantidades modelos e tipos a instalar na ITUR Devem ser indicadas as marcas dos materiais salvaguardando no entanto a exist ncia de equival ncias gt Termo de Responsabilidade e elementos de Identifica o do Projectista gt Registo em formato electr nico da georreferencia o da Rede de Tubagens da ITUR gt A simbologia a utilizar indicada nos Anexos ao presente manual e deve ter as dimens es m nimas necess rias que permitam a sua f cil interpreta o sem perturbar a leitura e outras informa es existentes nas plantas e pe as desenhadas p g 63 3 7 2 ITUR PRIVADA O projecto das Rede de tubagens e Cablagem de uma ITUR privada deve integrar os seguintes items gt Fichas T cnicas anexo ao presente manual Mem ria descritiva e justificativa a qual conter a identifica o e categoria da obra para al m de todas as op es tomadas face especificidade da ITUR todas as informa es e esclarecimentos necess rios interpreta o do projecto nomeadamente quanto sua concep o natureza import ncia fun o cuidados a ter com os materiais a utilizar e protec o de pessoas e instala es gt Planta topogr fica de localiza o da urbaniza o escala maior ou igual a 1 5000 gt Inscri o nos esquemas das capacidades dos dispositivos dimens es e tipos de condutas e de c maras de visita capacidade dos cabos e classe ambiental considerada tendo em c
16. envolvimento de pelo menos 2cm Deve ser utilizada cofragem lateral O aterro s deve ser efectuado ap s secagem do bet o Em ambos os casos envolvimento em areia ou em bet o o aterro deve ser efectuado por camadas com cerca de 25cm de altura regadas e batidas Os tubos da infra estrutura devem ser sinalizados por meio de uma fita de sinaliza o de cor verde 25cm acima do bloco da forma o Rede de sinaliza o Bloco Figura 34 Desenho esquem tico de corte de uma vala t cnica p g 68 15 00 Gi E vo ame Se ER Bloco de tubagens c envolvimento em areia p de pedra A v 4 4 E 8 2 00 o 2 l a T Bloco de tubagens c envolvimento em bet o 3 00 Figura 35 Desenhos esquem ticos de blocos de tubagens no interior de uma vala t cnica O envolvimento das tubagens deve ser feito em bet o nos seguintes casos Locais onde cargas circulantes se manifestem com grande intensidade Terreno circundante sujeitos a esfor os elevados tendo como proximidade por exemplo muros de suporte de estradas Terreno circundante situado em zona fragilizada pelas guas como por exemplo locais pr ximos de valetas e bermas de estradas Nas situa es em que a rede de tubagens for estabelecida na berma de estradas de grande tr fego deve ser localizada a uma dist ncia superior a 1 m do tra o limitador da faixa de rodagem ou al m dos sistemas de protec o p g 69
17. m H 7 GC Jaa A mm ATU o ES OPERADOR a p g 90 Cr OS 7 ms por ES OPERADOR p g 92 9 REGRAS DE SEGURAN A PARA INSTALADORES Deve sempre ser cumprido o disposto no plano de seguran a e na regulamenta o em vigor 9 1 IDENTIFICA O DAS PRINCIPAIS OPERA ES E RISCOS ASSOCIADOS A dimens o dos trabalhos a realizar varia de projecto para projecto No entanto existe um conjunto de trabalhos que s o comuns maioria das instala es o que possibilita desde logo a identifica o dos principais riscos associados a esses mesmos trabalhos Genericamente este tipo de trabalhos implica a utiliza o de m quinas ferramentas e materiais cujo manuseamento se caracteriza igualmente por um conjunto de riscos comuns a todas as instala es Principais Opera es nos Loteamentos Urbaniza es e Conjunto de Edif cios As principais opera es a executar nas ITUR consistem em e Estabelecimento de acessos e Trabalhos em altura e Demoli es e Opera es de betonagem e Eleva es e movimenta es de materiais e componentes atrav s de gruas guinchos aparelhos diferenciais entre outros e Descargas e movimenta es de equipamentos manualmente ou aparelhos el ctricos e Cortes de metais utilizando discos de corte rebarbadora e serrote e Opera es de soldadura e Abertura de buracos e ro os manualmente por martelo ou berbequim el ctrico e O
18. s da qual poss vel instalar retirar e ligar cabos e proceder a trabalhos de manuten o CAMINHOS DE CABOS Elementos abertos para suporte apoio e ou protec o de cabos num sistema de encaminhamento de cabos COEFICIENTE DE FRIC O Rela o entre o peso de um objecto que desliza sobre outro e a for a que os mant m em contacto numa situa o de repouso atrito CONDUTA Elemento de uma Rede de Tubagens constitu do por um inv lucro alongado e cont nuo delimitador de um espa o destinado ao encaminhamento de cabos Uma Conduta pode albergar v rias condutas nestas circunst ncias estas ltimas designam se por sub condutas COORDENADOR DE PROJECTO Pessoa que coordena todos os intervenientes no processo de licenciamento de uma obra nomeadamente o ou os projetistas auxilia na execu o e supervisiona o trabalho de cada um individualmente COORDENADOR EM MAT RIA DE SEGURAN A E SA DE Pessoa singular ou colectiva nomeada pelo Dono da Obra para executar as tarefas de coordena o relativas Seguran a e Sa de CORETE Zona oca da constru o vertical ou horizontal dedicada passagem dos tro os principais das redes colectivas de tubagem CUSTO Medida monet ria do consumo de recursos necess rios execu o de uma infra estrutura DEGRAU Elemento met lico colocado nas paredes laterais das c maras de visita para facilitar o acesso s mesmas DIRECTOR DA OBRA T cnico que assegura a direc
19. 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 T 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 NOTAS A profundidade m nima refere se geratriz exterior superior da tubagem Para largura de passeios superior a 2 4 m devem ser utilizados os par metros correspondentes a 2 4 m Estes procedimentos s o sempre aplic veis salvo eventuais disposi es camar rias p g 52 No caso das infra estruturas de telecomunica es com localiza o nas vias de circula o rodovi ria a profundidade m nima deve ser de 1m 3 6 3 ATU ITUR PRIVADA O ATU deve garantir os requisitos funcionais estabelecidos no ponto 1 7 deste Manual O seu dimensionamento ser em fun o do n mero de fogos previstos para a ITUR Para al m de albergar os 3 secund rios do repartidor de urbaniza o deve garantir espa o para albergar a instala o de 2 prim rios por tecnologia 6 operadores no total Mediante a dimens o da ITUR o projectista deve considerar a utiliza o de arm rios exteriores e bastidores arm rios ou espa o em sala t cnica sempre com acesso condicionado por porta com fechadura normalizada do tipo RITA Numa localiza o exterior o ATU deve ter um ndice de protec o adequado sendo recomendado um grau de protec o contra a penetra o de corpos s lidos menores do que 1mm inser o de l quidos associada projec o de gua um grau de protec
20. 0 9 10 10 5 12 0 14 0 15 5 20 13 0 14 5 17 5 19 0 30 15 0 16 5 21 0 22 5 50 18 0 19 5 25 5 27 0 100 24 5 26 0 34 5 36 0 150 29 0 30 5 42 0 43 5 200 33 0 34 5 48 0 49 5 300 39 0 41 5 56 5 59 0 400 45 0 47 5 gt 600 54 0 56 5 800 62 0 64 5 1000 68 5 71 0 gt Tabela 11 Caracter sticas dimensionais dos cabos de pares de cobre TE1HE e T1EG1HE p g 41 N mero do par condutorA CondutorB Subunidade N Cor 1 Branco Azul 1 Azul 2 Branco Laranja 2 Laranja 3 Branco Verde 3 Verde 4 Branco Castanho 4 Castanho 5 Branco Cinzento 5 Cinzento 6 Vermelho Azul 6 Branco 7 Vermelho Laranja 7 Vermelho 8 Vermelho Verde 8 Preto 9 Vermelho Castanho 9 Amarelo 10 Vermelho Cinzento 10 Violeta As unidades de 50 e 100 pares s o formadas respectivamente por 5 e por 10 subunidades de 10 pares Tabela 12 C digo de cores dos pares de cobre do tipo TE1HE e T1EG1HE Di metro do condutor mm 0 6 0 9 Resist ncia m xima do condutor a 20 O km 66 6 29 Capacidade efectiva m xima M dia 55 55 nF km Individual 64 64 Desequil brio capacitivo m ximo entre dois quaisquer pares pF km 400 270 N o aplic vel a cabos at 20 pares Resist ncia de isolamento m nima 5 000 MO km Tabela 13 Caracter sticas el ctricas dos cabos de pares de cobre do tipo TE1HE e TIEGIHE Di metro do condutor mm 0 6 0 9 Imped ncia caracter stic
21. 150mm acima da superf cie e possu rem liga o CV com pelo menos 3 tubos de 90mm e respectivas guias O bloco de bet o constituinte do pedestal destinado a cada arm rio ter as seguintes caracter sticas gt O bet o deve ser de classe C20 25 gt A parte do pedestal abaixo da superf cie deve possuir uma altura de pelo menos 40 cm e dispor de extremidade alargada para o exterior de cerca de 5 cm de modo a garantir a estabilidade da estrutura 2 1 4 BASTIDORES A utiliza o de bastidores em substitui o das caixas normalizadas ser considerada sempre que for constru da uma sala t cnica A localiza o dos RU e equipamentos a instalar em bastidores deve ser referenciada atrav s de endere os normalizados ou a definir pelo projectista de modo a facilitar a respectiva identifica o Esta identifica o dos m dulos s obrigat ria caso seja poss vel a obten o de informa o que a permita realizar Assim os bastidores devem ser explicitamente numerados da esquerda para a direita se existir mais do que um bastidor e em cada bastidor poder o estar identificados por ordem crescente de baixo para cima e da esquerda para a direita os respectivos m dulos Deve ser elaborado um diagrama por cada bastidor com refer ncia aos respectivos m dulos e posi o dos equipamentos a instalar bem como um diagrama da cablagem a efectuar A liga o da alimenta o el ctrica aos arm rios montados em
22. CABOS CABLAGEM 2 2 1 CABOS DE PARES DE COBRE Devem sempre ser utilizados cabos isolados a polietileno dos tipos TE1HE T1EG1HE ou com caracter sticas t cnicas similares s indicadas nas tabelas seguintes para utiliza o em redes telef nicas exteriores em liga es locais como as liga es entre os assinantes e central Como caracter sticas t cnicas gerais ambos os cabos possuem condutor em cobre nu e macio cinta fio de rasgar blindagem estanque em fita de alum nio polietileno e bainha de polietileno O cabo do tipo T1EG1HE possui ainda bainha de polietileno celular Foam Skin e enchimento de geleia A titulo exemplificativo e explicativo refere se a nomenclatura designa o dos cabos que utilizam as seguintes refer ncias Cabo de telecomunica es TVHV e Condutor TVHV e Isolamento TVHV TE1HE e T1EG1HE e Cabos paralelos TEISE e Enchimento T1EG1HE e Blindagem TVHV TE1HE e TIEG2HE e Bainhas TVHV e TE1HES e Armadura TE1HEAE e TE1HE2AES NOTA As fichas de caracter sticas t cnicas dos diferentes cabos fornecidos pelos diversos fabricantes devem ser sempre verificadas pelo projectista ITUR 2 2 1 1 ESPECIFICA ES T CNICAS Cabos de pares de cobre do tipo TE1HE e T1EG1HE p g 40 No caso especifico das ITUR privadas as liga es entre o ATU e os ATE ou CEMU dos v rios edif cios poder o ser efectuadas por cabos de categoria superior Di metro do condutor mm 0 6
23. Distribui o de Corte e Ensaio DDS Dispositivo de Distribui o Simples DSL Digital Subscriber Line DST Descarregador de Sobretens o para cabos coaxiais DTH Direct To Home Recep o Sat lite Dom stica DTMF Dual Tone Multi Frequency Marca o multifrequ ncia DVB T Digital Video Broadcasting Terrestrial DVSS Dom tica Videoportaria e Sistemas de Seguran a Deriva de CCCB Commands Controls and Communications in Buildings ELFEXT Equal Level Far End Crosstalk Loss EMC Electromagnetic Compatibility Compatibilidade Electromagn tica EN European Norm Norma Europeia EPI Equipamento de Protec o Individual ES Entrada Subterr nea ETI Espa o de Telecomunica es Inferior ETP Espa o de Telecomunica es Privado ETS Espa o de Telecomunica es Superior FA Frac o Aut noma Fl Frequ ncia Interm dia FM Frequency Modulation Modula o em frequ ncia FO Fibra ptica FTA Free To Air FTP Foiled Twisted Pair FTTH Fiber To the Home FWA Fixed Wireless Access ICP ANACOM ICP Autoridade Nacional de Comunica es IS LAN Integrated Services Local Area Network ITED Infra estruturas de Telecomunica es em Edif cios ITUR Infra estruturas de Telecomunica es em Urbaniza es LAN Local Area Network LC Local Connector Conector local MATV Master Antenna Television p
24. Implanta o Piquetagem Ap s a prepara o do terreno deve ser feita a implanta o da rede de acordo com o projecto Escava o Os trabalhos de escava o devem ser precedidos de todos os procedimentos de seguran a dando cumprimento ao respectivo plano A abertura da vala que vai albergar a rede de tubagens e ou outros elementos da rede deve ser executada tendo em conta o respectivo projecto e de acordo com todas as regras da seguran a e da constru o constantes da legisla o em vigor O posicionamento das tubagens deve ser feito atrav s de elementos adequados e indicados pelos fabricantes garantindo assim uma boa execu o e funcionalidade da rede a estabelecer A exist ncia de obst culos ou de outras infra estruturas que condicionem o estabelecimento da rede poder obrigar ao seu desvio ou aprofundamento e passagem pela parte inferior dos mesmos Nunca o seu estabelecimento poder ser feito acima da cota m nima definida neste Manual De forma garantir a integridade de outras infra estruturas existentes no local devem ser tomadas todas medidas consideradas necess rias sendo estas da responsabilidade da entidade executora da obra assumindo qualquer dano que venha a ocorrer Todos os materiais resultantes da escava o das valas e dos outros elementos da rede que venham a ser utilizados para o seu aterro devem ficar acondicionados ao longo das valas a uma dist ncia estipulada na legisla o em vigor Os m
25. a utiliza o do cinto de seguran a tipo arn s com chicotes de gancho de engate r pido com possibilidade de amarra o permanente do trabalhador Protec es Colectivas obriga o dos diversos Subempreiteiros a instala o de equipamentos de protec o colectiva a cria o de acessos e sinaliza o dos locais de trabalho e em caso de poss veis riscos a implementa o da sinaliza o de seguran a adequada S o os Subempreiteiros em cada instala o os respons veis pela escolha dos meios e m todos que visem assegurar a seguran a protec o e condi es de higiene do seu pessoal que podem ser alterados caso achem adequado pelas entidades respons veis m ximas da obra S o igualmente os Subempreiteiros encarregados de informar tanto os seus trabalhadores como outros intervenientes dos riscos que podem surgir durante a execu o dos trabalhos Preven o de Inc ndios explicitamente proibido foguear ou fazer lume em qualquer espa o da obra sem consentimento pr vio da Coordena o de Seguran a e Sa de em Obra obrigat ria a exist ncia de extintores nas frentes de trabalho onde decorram tarefas com risco de inc ndio Sempre que seja detectado um princ pio de inc ndio deve ser dado o alarme e utilizados sempre que poss vel os meios dispon veis para o combater p g 103 10 CLASSIFICA O AMBIENTAL O CONCEITO MICE O conceito MICE estabelece um processo sistem tico para a descr
26. bastidores deve ser efectuada nos m dulos com refer ncia mais baixa isto na parte inferior esquerda do bastidor A posi o dos dispositivos e equipamentos instalados em cada bastidor deve estar identificada atrav s de etiquetas 2 1 5 GALERIAS T CNICAS Consoante as dimens es da urbaniza o caracter sticas e concentra o dos edif cios poder o projectista optar pela constru o de uma ou mais Galerias T cnicas para acomoda o de caminhos de cabos calhas e outros dispositivos constituintes da Rede de Cablagem da urbaniza o As Galerias T cnicas a construir devem obedecer aos seguintes requisitos m nimos Acesso por porta ou portas acima do n vel do solo com abertura por chave desde o exterior e sistema de abertura de seguran a desde o interior Na porta ou portas deve efectuar se a marca o de forma indel vel da palavra Telecomunica es por parte do instalador Altura m nima de 2 4m 1 8m livres para circula o de pessoas Paredes rebocadas e pintadas com tinta pl stica Ilumina o adequada a possibilitar a circula o de pessoas Instala o el ctrica com pelo menos um circuito de tomadas e um circuito de ilumina o com sistema de corte e protec o Sistema de ventila o p g 38 2 1 6 SALAS T CNICAS As salas t cnicas s o Espa os de Telecomunica es constitu dos por compartimentos fechados com requisitos apropriados para alojamento de equi
27. das instala es el ctricas desde que sejam respeitadas simultaneamente as seguintes condi es a A resist ncia do el ctrodo seja compat vel com as condi es exigidas para a liga o terra dos descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas b O condutor de liga o terra dos descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas seja ligado directamente ao terminal principal de terra do edif cio por meio de um condutor que n o seja identificado pela cor verde amarela Se as caracter sticas e as disposi es do el ctrodo de terras das massas da instala o el ctrica n o forem adequadas s correntes resultantes de uma descarga atmosf rica deve ser utilizado um el ctrodo de terra especial para os descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas como pode ser o caso dos el ctrodos que n o sejam an is de funda o dos edif cios Os dois el ctrodos de terra devem neste caso ser interligados por um condutor de equipotencialidade de sec o n o inferior a 6 mm2 se de cobre ou de sec o equivalente se de outro material identificado como condutor de protec o pela cor verde amarela Em s ntese pode afirmar se que as implica es das Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o s o as seguintes 1 Todos os sistemas e equipamentos de telecomunica es desde que com componentes met licos normalmente sem tens o devem estar devi
28. de cabos em cada tubo deve calcular se o dimensionamento tendo como m nimo os valores indicados no ponto anterior ou conhecendo os di metros das cablagens a estabelecer ser calculados os seus di metros interiores usando a seguinte f rmula geral para o c lculo das tubagens p g 55 Dy 2 2 X 4d d d Du di metro nominal do tubo d a dn di metros exteriores dos cabos 1 a n Em ambos os casos utiliza se o di metro nominal igual ou imediatamente superior ao calculado ou considera se mais de um tubo alterando em conformidade o tipo de forma o Considerando os valores m nimos para os elementos da rede e com base nos di metros das rede de cabos a utilizar calculam se as tubagens CV arm rios e outros equipamentos C lculo das tubagens Valores m nimos e condicionantes o Para as habita es unifamiliares e edif cios com um frac o aut noma sempre que isoladamente utilizar se o como m nimo as c maras de visita CVR1 o Para as situa es restantes utilizar se o como m nimo as c maras de visita CVR2 o A instala o das c maras de visita feita preferencialmente no passeio e em frente do respectivo lote As tampas ser o adequadas ao local de instala o de acordo com a NPEN 124 o No caso de moradias em banda as CV devem ser partilhadas tendo como m nimo as CV tipo CVRZ2 o As entradas de cabos para os lotes partem directamente das CV o A dist ncia m xima em linha recta entre CV n
29. de descarga COMPACTA O Se existirem riscos de desmoronamento no fundo da vala garantir a exist ncia de caminhos de fuga Na compacta o devem ser utilizadas m quinas com protec o da cabine para preven o dos casos de capotamento Deve ser cuidadosamente observado o comportamento do talude em caso de utiliza o de compactadores TRABALHOS EM ALTURA Riscos de queda de pessoas ou de materiais Esmagamento Entalamento Electrocuss o contacto com linhas el ctricas Aprova o pr via do Chefe de Equipa Utiliza o de andaimes com adequadas condi es de seguran a Escadas com igualmente boas condi es de seguran a e vistoriadas periodicamente Instala o de linhas de vida Utiliza o de cinto de seguran a do tipo arn s Instala o de redes anti queda Obrigatoriedade de Certificado de Aptid o M dica para Trabalhos em Altura N o exceder o limite de carga lota o no caso de plataformas elevat rias Garantir boa visibilidade nas zonas de trabalho p g 97 RISCOS OPERA O PREVIS VEIS MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O Queda em altura Delimitar a zona Queda ao n vel Interditar o acesso s zonas de escoamento Projec es de Garantir caminhos seguros e plataformas est veis com bet o protec o contra quedas Esmagamento Utiliza o de dispositivos anti queda quando necess rio
30. deve efectuar se o ensaio de atenua o desde o secund rio do RU CC CATV at s termina es a jusante podendo efectuar se medidas tro o a tro o Para a realiza o deste ensaio deve ser utilizado o seguinte m todo com um Gerador de Sinal e um Analisador Medidor de n vel 1 O Gerador de frequ ncias piloto deve ser ligado directamente ao medidor de n vel Para esta liga o devem ser utilizados dois chicotes coaxiais com o m nimo de 0 5m de comprimento cada A medida ser registada Os chicotes n o devem ser substitu dos durante todo o processo de medida p g 82 2 Ap s ser efectuada esta calibra o o gerador de frequ ncias piloto deve ser ligado a uma extremidade do tro o a medir enquanto que no outro extremo colocado o medidor A atenua o nas diversas frequ ncias ser a diferen a entre os dois valores obrigatoriamente registados no REF 3 Deve ser efectuada uma an lise a toda a faixa de frequ ncias recebida de forma a detectar eventuais altera es da linearidade do sinal nas tomadas Admite se que durante o processo de medida possam ser utilizados adaptadores ou transi es de conex es numa das extremidades de cada chicote coaxial No entanto nunca devem ser utilizados mais do que um por chicote 6 4 2 REDE DE MATV SMATV Para todos os canais de TV Terrestre ou Sat lite Anal gicos ou Digitais R dio e Sinais internos modulados presentes na sa da do respectivo RU CC MATW SMATYV
31. fazer se recorrendo a gt Acess rios electro sold veis como referido para tubo PEAD gt Uni es de aperto mec nico como o indicado na figura seguinte p g 22 H Corpo Central 6 7 cm Figura 12 Solu es para uni es de tritubos PEAD Estas uni es de aperto mec nico devem ser gt Em polietileno de alta densidade ou outro material compat vel gt Com caracter sticas adequadas a tubos de classifica o 4431 EN50086 gt Resistir aos agentes qu micos em que 2 5 lt pH lt 12 5 2 1 1 3 ESPA ADEIRAS TUBO PVC Quando o n mero de tubos a colocar na mesma sec o for superior unidade devem ser posicionados por acess rios pr fabricados designados por guias ou espa adeiras As espa adeiras possuem as seguintes caracter sticas f sicas ESPESSURA DAS GUIAS 60 mm ESPESSURA DO BET O ENTRE FUROS 20 mm DI METRO DOS FUROS 115 mm Tabela 4 Caracter sticas f sicas das espa adeiras 275 405 145 145 p g 23 215 405 OO OQO OOI 000 Figura 18 Dimensionamentos das espa adeiras para coloca o de Tubos PVC 275 275 TUBOS FRP Quando o n mero de tubos a colocar na mesma sec o for superior unidade devem ser posicionados por acess rios pr prios para o efeito As espa adeiras ser o aplicadas em fun o do n mero de tubos e com as caracter sticas a seguir indicadas A 30 mm B 438 mm consoante o n
32. igual dimensionamento para interliga o s redes dos operadores exceptuando se a rede em ponto el Devem igualmente incluir se as liga es rede de distribui o da urbaniza o A dist ncia m xima entre c maras de 120m e os tro os devem ser rectil neos admitindo se curvaturas com at 2cm m Caso sejam necess rias curvaturas mais acentuadas deve efectuar se desdobramento do tro o com a constru o de c maras de passagem interm dias O dimensionamento dos tubos e o seu n mero deve ser determinado com base nas seguintes regras Um tritubo para a fibra ptica no qual deve ficar sempre um tubo livre para manobra de manuten o e ou de expans o Um tubo para cabos coaxiais podendo prever se a instala o de sub condutas monotubos Um tubo para cabos em pares de cobre Poder admitir se a instala o de mais do que um cabo por tubo utilizando se nesse caso sub condutas monotubos p g 54 Em cada forma o deve prever se para al m do considerado no tritubo dois tubos sendo um para servir as zonas de futura expans o e outro para manobras de altera o e ou manuten o Para determinar a capacidade em fun o do di metro dos tubos tubagens ou sub condutas deve considerar se o di metro nominal 1 33 como di metro m nimo interior considerar se uma folga de 10 devido deforma o do cabo decorrente do seu enrolamento e mais 10 para facilitar o seu enfiamento Assim teremos
33. o efectiva da Obra incluindo o estaleiro DISPOSITIVO DE REPARTI O Dispositivo passivo para interliga o entre cabos de diferentes redes mais de uma rede e os cabos de uma rede determinada DISPOSITIVO DE TERMINA O DE REDE Dispositivo para liga o de um cabo a um equipamento terminal de utilizador DISPOSITIVO DE TRANSI O Dispositivo passivo para a interliga o entre cabos de redes distintas p g 6 DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO Conjunto formal expl cito e completo de documentos necess rios execu o de um projecto DONO DA OBRA Pessoa singular ou colectiva por conta da qual a obra realizada EL CTRODO DE TERRA Corpo condutor ou conjunto de corpos condutores em contacto ntimo com o solo garantindo uma liga o el ctrica com este ELEMENTO DE SINALIZA O Elemento que acompanha um tra ado de tubagem para sinalizar a exist ncia de infra estruturas de telecomunica es no subsolo ENGELHAMENTO Deforma o resultante da altera o do material na parte inferior do tubo na zona de dobragem EQUIPAMENTO DE PROTEC O INDIVIDUAL EPI Conjunto dos meios e equipamentos destinados ao uso pessoal e individual dos trabalhadores para protec o contra poss veis riscos que possam colocar em causa a sua seguran a ou sa de no cumprimento de uma determinada tarefa ESPA ADEIRA Elemento para posicionamento dos tubos a colocar na mesma sec o do tra ado de tubagem ESPA O DE TE
34. o mec nica caracterizado por uma resist ncia compress o de 1250 N e uma resist ncia ao choque de 6 J Deve ser preferencialmente fabricado com material auto extingu vel resistente aos agentes qu micos corros o e aos raios ultravioleta em conformidade com a norma CEI 604395 As salas t cnicas devem cumprir os requisitos definidos no ponto 2 1 6 deste Manual O ATU n o pode estar alojado em galerias t cnicas Para o dimensionamento do ATU o projectista poder considerar como refer ncia um espa o de 600x300x2200mm largura x profundidade x altura por operador 3 6 4 REDE DE TUBAGEM 3 6 4 1 REGRAS GERAIS Os tubos devem ser boleados no interior das c maras de forma a n o apresentarem arestas vivas suscept veis de ferirem os cabos quando do seu enfiamento Por igual motivo nas juntas por abocardamento as arestas dos tubos interiores devem estar devidamente boleadas Nos diversos tro os de tubo para facilitar o posterior enfiamento dos cabos possibilitando a sua trac o devem ser deixadas guias com caracter sticas mec nicas valor de trac o 22500 N e de resist ncia aos agentes qu micos 2 5 lt ph lt 12 5 Para efectuar as diversas forma es devem utilizar se as espa adeiras adequadas que devem distar cerca de 3m e n o devem coincidir com as juntas dos tubos ficando tanto quanto poss vel equidistantes destas Nos tritubo n o se recomendam juntas No entanto caso existam devem ser desfas
35. o pode exceder os 120m Devem ser tomados em conta os seguintes dados e N mero e tipo de frac es aut nomas de cada lote e Permitir o alojamento de redes de pares de cobre cabos coaxiais e fibra ptica bem como equipamentos passivos e activos indispens veis para o seu funcionamento e Garantir reserva de espa o para opera es no caso de repara es e ou amplia o e Garantir o acesso a v rios operadores em igualdade de circunst ncias e Garantir a compatibilidade com o ITED no que toca entrada de cabos para os diferentes tipos de edif cios bem como a liga o s redes p blicas Nas ITUR o dimensionamento da rede de tubagens ter como m nimo o indicado na tabela seguinte e como base o n de frac es aut nomas Os di metros indicados s o nominais N de frac es aut nomas 1a50 gt 125 51 a125 Tabela 16 Dimensionamento da rede de tubagens obrigat rio o envolvimento em bet o da tubagem em zonas sujeitas a cargas intensas como sejam itiner rios Principais e Complementares zonas onde o terreno circundante se situa junto de valetas muros de suporte ou suscept vel a abatimentos p g 56 3 6 4 3 C MARAS DE VISITA C MARAS DE VISITA DO TIPO Dimens es m nimas interiores cm CV tipo EE Largura Comprimento Tubos por face Capacidade indicativa Duas juntas de cabos de cobre 2 tubos D110 1 tritubo S 100 150 175 W a D40 N o adequada para juntas
36. o por Difus o em cabo de par de cobre Deriva de BCT B balanced TDT Televis o Digital Terrestre TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o Deriva de ICT Information and Communication Technologies TP PMD Twisted Pair Physical Layer Medium Dependent TPT Terminal Principal de Terra TR Technical Reports Relat rio t cnico TT Tomada de Telecomunica es TV Televis o UHF Ultra High Frequency UTP Unshielded Twisted Pair VHF Very High Frequency p g 12 1 6 FRONTEIRAS ITUR 1 6 1 TUBAGEM 1 6 1 1 REDE P BLICA ITUR P BLICA A Tubagem principal da ITUR p blica ser interligada com a rede p blica num ou mais pontos fronteira 1 6 1 2 REDE P BLICA ITUR PRIVADA A Tubagem principal da ITUR privada ser interligada com a rede p blica num ou mais pontos fronteira neste caso particular no ATU 1 6 1 3 ITUR ITED A rede de tubagens das ITUR termina na C mara de Visita Multi operador CVM do edif cio de constru o obrigat ria Na tabela seguinte est o definidas as dimens es dos tubos em fun o do n mero de FA do edif cio DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE LIGA O S CVM DOS EDIF CIOS TIPO DE EDIF CIO TUBOS Moradia unifamiliar 2 X1940 Edif cios residenciais de 2 a 4 FA 3 X 950 Edif cios residenciais de 5 a 10 FA 3 x 963 Edif cios residenciais de 11 a 22 FA 3 X 75 Edif cios residenciais de 23 a 44 FA 4 X
37. outro projectista para a elabora o de um projecto completamente novo p g 65 4 INSTALA O 4 1 ASPECTOS GEN RICOS As Infra estruturas de Telecomunica es em Loteamentos Urbaniza es e Conjunto de edif cios ITUR devem ser concebidas de forma a permitir o desempenho com efici ncia e em boas condi es de seguran a e os fins a que se destinam devendo estas regras ser sempre consideradas m nimas permitindo uma f cil evolu o para solu es tecnicamente mais elaboradas Garante se o acesso aberto s infra estruturas a mais do que um operador Consideram se dois tipos de ITUR as ITUR p blicas e as ITUR privadas gt ITUR p blicas Infra estruturas de Telecomunica es em Urbaniza es e loteamentos utilizando as estruturas de tubagem das redes de comunica es electr nicas dentro do dom nio p blico Estas redes de comunica es electr nicas ser o utilizadas total ou parcialmente para o fornecimento de servi os de comunica es electr nicas acess veis ao p blico a todos os cond minos dentro dos pressupostos destas regras t cnicas gt ITUR privadas Infra estruturas de Telecomunica es em conjuntos de edif cios utilizando as estruturas de tubagem e cablagem das redes de comunica es electr nicas dentro de um dom nio privado As ITUR que integram as partes comuns dos conjunto de edif cios s o detidas em compropriedade por todos os cond minos cabendo respectiva administra o de con
38. para o seu centro onde ser executada uma concha com 20 cm de di metro e 20 cm de profundidade de forma a permitir o escoamento de guas no fundo das c maras j referido anteriormente A liga o da rede de tubagens s c maras deve ser feita atrav s de ado amento das paredes de forma a eliminar arestas que possam danificar a bainha dos cabos Todos os tubos devem ser dotados de guias de material adequado que permita o reboque dos cabos ficando tamponados no interior das c maras de visita Os aros e tampas das CV devem cumprir as normas em vigor e ser definidas em fun o do local de instala o devendo ser da classe B125 se instaladas em passeios e da classe D400 se instaladas na faixa de rodagem Devem ainda ser identificadas com a palavra Telecomunica es gravada As C maras de Visita est o interligadas entre si por um m nimo de 2 tubos tipo PEADD4O destinados rede de pares de cobre e rede de cabos coaxiais e um tritubo PEAD 40 que poder albergar as duas redes de fibra ptica em cada furo ficando com um de reserva A liga o entre as CV e os elementos da rede deve ser feita com um m nimo de 2 tubos PEAD 40 no caso da interliga o com um edif cio com um fogo Liga o Terra As c maras do tipo CVC CVR CVI CVL e CVT poder o ser dotadas de placas de terra a 20 cm do topo chumbadouro ou bucha de expans o aplicado na parede da c mara com parafuso de 5 cm a 10 cm de comprime
39. propriedades el ctricas de uma liga o terra dependem essencialmente dos seguintes par metros gt Imped ncia da terra gt Configura o do el ctrodo de terra Em circuitos de corrente alternada deve ser considerada a imped ncia de terra que a imped ncia entre o sistema de terras e a terra de refer ncia para uma determinada frequ ncia de funcionamento A react ncia do sistema de terras a react ncia do condutor de terra e as partes met licas do el ctrodo de terra A baixas frequ ncias esta react ncia desprez vel quando comparada com a resist ncia de terra A resist ncia de terra depende da profundidade a que o el ctrodo se encontrada enterrado Este fen meno deve se ao facto do conte do da humidade do terreno ser mais est vel e em maior quantidade nas camadas mais profundas do terreno As camadas mais pr ximas da superf cie s o mais sens veis s varia es das esta es do ano e podem inclusive sofrer a influ ncia das geadas Liga o terra dos descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas Nas Regras T cnicas Anexo V apresentam se os crit rios para a liga o entre os descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas e s instala es fixas dos edif cios Desse anexo transcrevemos alguns trechos que nos parecem mais significativos Os descarregadores de sobretens o das instala es telef nicas podem ser ligados aos el ctrodos de terra das massas
40. 00 Radia o RF modula o de amplitude Vm intervalo Mz 3 1400 a 2000 3 1400 a 2000 3 1400 a 2000 1 2000 a 2700 1 2000 a 2700 1 2000 a 2700 Condu o RF V 3 150 kHz a 80 MHz 3 150 kHz a 80 MHz 10 150 kHz a 80 MHz Diferen a de potencial de transi o CA corrente alterna V Sto 1000 Se Diferen a de potencial de transi o 500 1000 2000 terra V Campo magn tico 50 Hz Am 1 3 30 Tabela 31 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia electromagn ticos 10 5 CLASSES AMBIENTAIS Na tabela seguinte est o descritos alguns espa os de utiliza o e as correspondentes Classes Ambientais t picas relativas a sistemas de cablagem PROPRIEDADES Ka IEN o o O lol amp Des Gg o OE REA DE APLICA O ERR RIR AMBIENTAL Hi D Pe r ER EE SE T PICA D 2 Ind stria qu mica v a v vi vi e MolsC gt E gt Aeroporto E vi e MalsC gt Es Mina ZZ L MalsCE Esta o El ctrica IES Y MalsC gt Es Ind stria do a o Y d MalsC gt Es Ind stria alimentar Z SS v d MalsC gt E Tabela 32 Exemplos de Classes Ambientais p g 108 11 FICHA T CNICA PRINCIPAL ITUR INFRA ESTRUTURAS DE TELECOMUNICA ES EM URBANIZA ES FICHA T CNICA Data Projecto n C mara Municpal Processo municipal Alvar CONCELHO FREGUESIA LOCALIZA O DO LOTEAMENTO MORADA LOCALIDADE NOME N CONTRIBUINTE MORA
41. A A estrutura da rede de tubagens principal pode ser de um dos seguintes tipos J d FR J Q O tipo m significa que a rede de tubagens principal apenas constitu da por um ponto de entrada sa da e utilizada para urbaniza es de pequena dimens o que embora possam ser constitu das por diversas parcelas para efeitos de rede de telecomunica es podem assemelhar se a um edif cio xX lt Quanto estrutura tipo L aplica se a urbaniza es onde se identificam dois pontos de entrada sa da das redes de telecomunica es podendo o tra ado assumir diversas formas entre as quais a de um percurso recto entre os referidos pontos E em geral aplicada a urbaniza es de m dia dimens o Os tipos Y X aplicam se a urbaniza es onde se identificam 3 ou 4 pontos de entrada sa da respectivamente e s o geralmente aplicadas a urbaniza es de grande dimens o inseridas em zonas com grande desenvolvimento urbano O tipo Q aplica se a urbaniza es de dimens o normalmente superior aos tipos Y e X anteriormente considerados A estrutura da rede de distribui o deve ser preferencialmente em estrela a partir do ponto de interliga o ao ramal proveniente da rede principal o qual parte integrante da rede de distribui o A estrutura das Rede de tubagens deve poder suportar as diversas topologias das redes dos v rios operadores assegurando igualmente a man
42. AMBIENTAIS SE 108 11 FICHA T CNICA DRINCIDAL EE 109 12 LEGISLA O E NORMAS APLIC VEIS assssaesseeneunneeunnenunnneununnnnunnnnunnnnununenrunnnnnnnnnne 111 p g 3 1 GENERALIDADES 1 1 OBJECTIVO O regime jur dico aplic vel s Infra estruturas de Telecomunica es em Loteamentos Urbaniza es e Conjunto de edif cios ITUR consagra a obrigatoriedade de constru o das ITUR em duas realidades distintas i As ITUR p blicas situadas em reas p blicas as quais s o obrigatoriamente constitu das por tubagens ii As ITUR privadas situadas em conjuntos de edif cios as quais s o constitu das por tubagens e cablagem O desenvolvimento das actividades econ micas e sociais os enormes progressos tecnol gicos verificados e as novas exig ncias decorrentes do ambiente concorrencial estabelecido em Portugal impuseram a necessidade de formular novas regras t cnicas para o projecto instala o e gest o das Infra estruturas de Telecomunica es Pretende se com este Manual estabelecer as condi es de acesso s novas Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC providenciando as mesmas condi es a todos os operadores p blicos de telecomunica es electr nicas O presente Manual define as condi es de elabora o de projectos e constru o da rede de tubagens e redes de cabos em urbaniza es apenas nas ITUR privadas garantindo a seguran a de pessoas e bens e a defesa do interesse p blico
43. DA COMPLETA IDENTIFICA O DO DONO DE OBRA TELEFONE FAX EMAIL ASSINATURA NOME N CONTRIBUINTE CEDULA PROFISSIONAL o O ANET MORADA COMPLETA IDENTIFICA O DO FROJECTISTA TELEFONE FAX E MAIL ASSINATURA TIPO DE PROJECTO Constru o Aditamento Reconstru o Telas finais ITUR p blica Altera o ITUR privada Amplia o Substitui o SITUA O DA OBRA Opera o de Loteamento Recep o provis ria Obra de urbaniza o Recep o definitiva PROCESSO n PARECER Revis o de projecto Data II ESPA O RESERVADO AO Recep o provis ria Data __ CERTIFICADOR Recep o definitiva Lj Data OBSERVA ES p g 109 ITUR caracteriza o e tipologia n de Z observa es frac es S Lal Area total do terreno a lotear Area loteada Area de implanta o o Caracteriza o Area de com rcio Area de escrit rios 501 rea para outras constru es rea de habita o unifamiliar O rea de habita o colectiva O RG PC Contra descargas Outra PROTEC ES E LIGA ES TERRA RG CC Contra descargas Outra RG FO Contra descargas Outra ANTENAS Contra descargas Outra ESTIMATIVA OR AMENTAL Fee quantificac o acima da abaixo da cota de cota de habita o com rcio escrit rios servi os outros
44. DI METRO MATERIAL NOMINAL mm DESIGNA O 50 PEAD D50 Polietileno de alta densidade 110 PEAD D110 Tritubo 40 TRIPEAD D40 40 PET D40 50 PET D50 Politeraftalato de etileno E PET D63 PET D110 Pol mero refor ado com fibra FRP refer ncia comercial PVC D50 PVC D90 Policloreto de vinil PVC D110 PVCI D110 PVC modificado com resina Tabela 2 Tabela com materiais constituintes das tubagens Salienta se a designa o de di metro nominal dos tubos equivalente ao di metro exterior Esta designa o coincide com o di metro comercial p g 18 DI METRO NOMINAL DI METRO EXTERIOR DI METRO COMERCIAL O di metro interior refere se ao di metro til calculado de acordo com a f rmula dos di metros de tubagem DI METRO INTERIOR DI METRO TIL 2 1 1 1 TIPOS DE TUBOS TUBO PVC tubo r gido com paredes exterior e interior lisas com o di metro alargado numa das extremidades para permitir a uni o por abocardamento Figura 3 Tubo PVC TUBO FRP tubo r gido com parede dupla sendo a interior lisa e a exterior anelada podendo ter ou n o uma extremidade alargada para permitir a uni o por abocardamento O pol mero refor ado com fibras de carbono ou de vidro Figura 4 Tubo FRP p g 19 TUBO PEAD tubo r gido com paredes exteriores lisas TRITUBO PEAD Conjunto de tr s tubos com o mesmo d
45. E EENG 48 3 3 DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS aan 48 3 4 METODOLOGIA tree Sd 48 3 5 INSTRU ES PARA A ELABORA O DE DROUECTOS 48 3 6 REGRAS NR Cer 50 3 6 1 REDE DE TUBAGENS TOPOLOGIA beuecht eege o a 50 3 6 2 VIZINHAN A COM OUTRAS REDES eee 51 268 AUS TUR PRIVADA sao ir ti Aere ee Age 53 CHo REDE DE TUBAGEM eebe SU na dek ebe Neier EE 53 SE REDES DE CAROS st pis a E e 59 3 7 DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO eee 62 3 7 1 ITUR P BLICA 62 eg 64 3 8 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS arara anna 64 3 8 1 PROCEDIMENTO DE ALTERA O DE PROJECTO 64 4 INSTALACAO E 66 4 1 ASPECTOS GENERICOS Eege EE 66 4 1 1 CONDI ES DE ESTABELECIMENTO een rare 66 4 1 2 INACESSIBILIDADE DOS ELEMENTOS aereas 66 4 1 3 RESPEITO DE OUTROS DIREITOS EE 67 4 1 4 ACORDOS COM OUTRAS ENTIDADES EEN 67 4 2 REDE DE TUBAGENS ua se tes A A ee A A SALAS 67 4 2 1 ESQUEMAS DE AGRUPAMENTO DE TUBAGEM nas 72 Ad CAMARAS DE VISITA EE ra SL a E AU EEN 73 4 2 3 NUMERA O DE C MARAS DE VISITA ROTULA O ii 74 4 24 INSTALA O DE PEDESTAIS ARM RIOS NICHOS OU OUTROS ELEMENTOS DA ITUR 75 4 2 5 CABLAGEM A INSTALAR NAS ITUR PRIVADAS aaa 76 5 PROTEC O DE PESSOAS E BENS sasssesssueueeunenununnuruenerunnnounnnnununnununnenunnnennnennn nn 77 Dal EERSTEN 77 5 2 PROTEC O DAS INSTALA ES eee 79 CERN 80 6 1 REDE DE TUBAGENS eege eege 80 6 2 MEDIDAS M TRICAS eres 81 6 3 ENSAI
46. LECOMUNICA ES DE URBANIZA O ETU Espa o com acesso restrito para a instala o de equipamentos e estabelecimento de liga es onde normalmente instalado o ATU Arm rio de Telecomunica es de Urbaniza o ESPA O DE TELECOMUNICA ES Sala compartimento arm rio ou caixa de acesso restrito para instala o de equipamentos e estabelecimento de interliga es com a Rede Exterior EXCENTRICIDADE Deforma o num tubo ap s dobragem expressa na medida do desvio dos eixos da sec o exterior e interior do tubo EXEQUIBILIDADE Atributo de um projecto pelo facto de ser pass vel de realiza o com os meios materiais e humanos dispon veis e de acordo com as regras estabelecidas FISCAL DE OBRA Pessoa singular ou colectiva por conta do dono de obra encarregada do controlo de execu o da obra FORMA O DE TUBAGEM Conjunto de tubos solidarizados entre si normalmente instalados no subsolo GALERIA Compartimento ou corredor contendo Caminhos de Cabos ou outros espa os fechados apropriados para passagem de cabos e suas liga es cujas dimens es permitem a livre circula o de pessoas INCIDENTE Acontecimento perigoso que ocorre em circunst ncias semelhantes ao acidente de trabalho como resultado de uma ac o ou inac o mas que n o origina quaisquer danos f sicos ou morte INCLINA O Rela o medida em percentagem entre os pontos de maior e menor cota no eixo do tubo na vertical ou ent
47. MANUAL ITUR Infra estruturas de Telecomunica es em Loteamentos Urbaniza es e Conjunto de Edif cios 1 2 edi o vers o 4 1 24 Julho 2009 NDICE GERAL 1 GENERALIDADES sina Sessions cs inss deissa ore co ie gegeiebeegeEeege Seege Sege eg 4 1 1 OBJECTIVO ENEE EE A 1 2 LINHAS GERAIS e r 4 1 3 AMBITO DE APLICA O EE 5 1 4 DEFINI ES a n A a SA dr 5 1 5 SIGLAS E ACR NIMOS reatar eaaaa arrra aner raean rn aaa r ana 9 1 6 FRONTEIRAS UA co asso a Ee EE EE 13 RG aa UEYN E N A bb EE 13 62 87N EENE E E A EE A E E EAE E 13 1 6 3 ESQUEMAS DOS PONTOS FRONTEIRA ITUR E ITED s 14 1 7 ATU REQUISITOS FUNCIONAIS arrasar 15 2 CARACTER STICAS GERAIS DOS MATERIAIS eretas 17 2 1 REDE DE TUBAGENS eege Seite reet ege eher 2 17 2 1 1 TUBOS E ACESSORIOS EENEG 18 2 1 2 C MARAS DE VISITA CV EES 27 23 ARMAR OS E el EE 35 DA E Vleit 38 PS GALERIAS TECNIGASS susana as das e GRADO r e a e a 38 Dos SALAS TECNICAS eher de 39 2 2 REDES DE CABOS CABLAGEM si ieeeeeeereeeeeeeeaeeeeeeeresereneeaea 40 2 2 1 CABOS DE PARES DE COBRE na anti bonita at NOS Ta E nrar ann 40 220 CABOS ee EE 43 223 CABOS DE FIBRAS PTICAS MONOMODO e een reas 45 3 PROJECTO sinos aiana Pe SA Adaa daian aat Tadaa eia E 46 3 1 CONSIDERA ES GERAIS atas tidas nais ds a 46 3 2 CONDICIONANTES sais vos don E 47 RO SEXEQUIBILIDADE EE 47 3 2 2 AME EPE eco ai ee do eai De SD in RU Ra E 47 do CUSTOS E
48. OS DE REDES DE PARES DE COBRE ITUR PRIVADA 81 6 4 ENSAIOS EM REDES DE CABOS COAXIAIS ITUR PRIVADA sesei 82 Bd REDEDE CATV ssa Eelere been 82 6 4 2 REDE DE MATV SMATY a Eeer 83 6 5 ENSAIOS EM CABOS DE FIBRAS PTICAS a saenoaisierarnorarinnerannsrnrisrnrnnrernnnn 83 6 5 1 ENSAIOS DE PERDAS TOTAIS sas Reese dieses DEA ei 83 6 5 2 ENSAIOS DE REFLECTOMETRIA OT DR e reraeeeararsananaeaa 85 6 6 EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E ENSAIO 86 6 7 RELAT RIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE BEE 88 7 LIGA ES DAS REDES DE TUBAGENS sis is rereteseseraesesereraesesererseseseraraenes 89 8 EXEMPLOS DE TOPOLOGIAS DAS REDE DE TUBAGENS 90 9 REGRAS DE SEGURAN A PARA INSTALADORES meses 93 9 1 IDENTIFICA O DAS PRINCIPAIS OPERA ES E RISCOS ASSOCIADOS 93 9 2 AVALIA O DE RISCOS E MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O ASSOCIADAS menos aa ae EE 94 9 3 HIGIENE SEGURAN A E SA DE DOS TRABALHADORES o ae 101 9 3 1 PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOEN A PROFISSIONAL simao dass tisa ais EIS GR ARE DE RS RREO RR ESB JRR REI SR A RR 101 9 3 2 MEDIDAS DE PROTEC O aidu ai a dize EE EMA 108 10 CLASSIFICA O AMBIENTAL O CONCEITO MICE is is ssssrssesereraesesera 104 10 1 MEC NICAS MI DEE 105 10 2 INGRESSO OU PENETRA O I sen as anda et 105 10 3 CLIM TICAS E QU MICAS 6 scenes o 106 10 4 ELECTROMAGN T TICAS EI 108 10 5 CLASSES
49. Perfura o Garantir boas condi es de acesso para os ve culos BEE EE necess rios opera o BETONAGEM Ru do No caso de utiliza o de balde de betonagem garantir que o seu trajecto n o passe sobre as zonas ocupadas por pessoas Utiliza o de tens o el ctrica quando for necess rio Garantir boas condi es de visibilidade para o caso da betonagem decorrer em hor rio nocturno Utiliza o de EPI adequado UTILIZA O DE GRUAS M VEIS Esmagamento Entalamento Electrocuss o por contacto com linhas el ctricas Estudar previamente as manobras a executar tendo em conta as dist ncias de seguran as Garantir uma correcta estabiliza o e nivelamento da grua tendo o cuidado a ter relativamente s caracter sticas do terreno bem como de tubagens subterr neas Respeitar os limites de carga Garantir o cumprimento das dist ncias de seguran a relativamente a condutores el ctricos em tens o Garantir boa visibilidade nas zonas de trabalho Respeitar escrupulosamente as regras de seguran a na condu o opera o da grua Condu o manobra da grua somente por qualificado para tal pessoal Efectuar inspec es peri dicas grua Uso de EPI adequado Identifica o dos Principais Riscos RISCOS ESPECIAIS Depois uma an lise dos diversos riscos que podem acontecer numa determinada obra deve fazer se uma consolida
50. Repartidor Geral de Cabo Coaxial RGE Repartidor Geral do Edif cio RG FO Repartidor Geral de Fibra ptica RG PC Repartidor Geral de Par de Cobre p g 11 RG SCIE Regulamento Geral de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios RITA Regulamento de Infra estruturas Telef nicas de Assinante RNG Redes de Nova Gera o RSICEE Regulamento de Seguran a das Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas RSIUEE Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica RT Relat rio T cnico RTIEBT Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o RU CC Repartidor de Urbaniza o de Cabo Coaxial RU FO Repartidor de Urbaniza o de Fibra ptica RU PC Repartidor de Urbaniza o de Par de Cobre SC APC Subscriber Connector Angled Physical Contact SCIE Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios SFT Servi o Fixo de Telefone SFTP Screened Foiled Twisted Pair SIC Sistema de Informa o Centralizado SIG Sistema de Informa o Geogr fica SMATV Satellite Master Antenna Television SSTP Shielded Twisted Pair STP Screened Shielded Twisted Pair TAP Terminal Access Point TC Tap de Cliente TCD Tecnologias de Comunica o por Difus o Deriva de BCT Broadcast and Communication Technologies TCD C Tecnologias de Comunica o por Difus o em cabo coaxial Deriva de BCT C coaxial TCD PC Tecnologias de Comunica
51. Sigilo Seguran a etc Restri es Regulamentares Necessidade de prever alimenta o em energia Durabilidade Tempo e facilidade de execu o Rastreabilidade Facilidade de Verifica o e Ensaio Exist ncia de obst culos no subsolo Estes factores devem ser considerados nas diferentes fases de uma ITUR Projecto instala o e utilza o manuten o Todas as restri es em termos de exequibilidade devem constar da Mem ria Descritiva bem como as solu es encontradas para as ultrapassar 3 2 2 AMBIENTE No que se refere s condicionantes ambientais ver ponto 10 5 classes ambientais Especial aten o deve ser dada no caso de solos sulfurosos especificando o emprego de materiais resistentes a este tipo de ambientes A rede de tubagens deve ser subterr nea procurando evitar se a constru o de tubagens em zonas de n vel fre tico elevado p g 47 3 2 3 CUSTOS Os condicionalismos associados aos custos dos materiais e da execu o t m normalmente um impacto relevante na elabora o de um projecto Assim para a avalia o do factor custo benef cio o projectista deve elaborar uma tabela com as diferentes alternativas poss veis e o custo associado a cada uma delas bem como a rela o com os outros factores condicionantes se existirem 3 3 DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS As informa es m nimas necess rias elabora o de um projecto ITUR s o gt Localiza o
52. a de Rede de Grau CR1 uma vez que apenas se adquire um conjunto e Optimiza o das condi es de recep o dos sinais de difus o terrestre que em muitos casos obriga a uma criteriosa escolha do melhor local que nem sempre o que inicialmente se previu Conseguida esta optimiza o da recep o automaticamente estar dispon vel para todos os lotes com igual qualidade e Que qualquer utilizador possa aceder a um servi o de um operador de cabo sem que para tal seja necess rio algum tipo de investimento suplementar De forma a permitir a ptima entrega de servi os por parte dos operadores de cabo aos seus potenciais clientes deve a rede coaxial cumprir os seguintes pressupostos para al m de outros j referidos e A rede coaxial n o deve servir mais do que 256 fogos podendo ter uma varia o superior a 10 Acima deste valor deve ser dividida em c lulas de 256 fogos estando estas c lulas ligadas por fibra ptica at ao ATU e O plano de frequ ncias da rede deve ter reservada uma banda de 100MHz na via directa possibilitando a um operador colocar os seus servi os DTH na rede com recurso Transmodula o Digital p g 60 3 6 5 3 CABOS DE FIBRAS PTICAS o 2 Fibras pticas por frac o aut noma o C lculo da quantidade de fibras pticas em fun o do n mero de frac es aut nomas por lote por aplica o da obrigatoriedade anterior o Uso de cabos normalizados de capacidade igual ou imediat
53. a a 800 Hz Q 600 400 Atenua o a 800 Hz Q dB km 1 3 0 84 Tabela 14 Caracter sticas el ctricas dos cabos de pares de cobre do tipo TE1HE e TIEGIHE p g 42 O cabo T1EG1HE o nico tipo adequado instala o em condutas 2 2 2 CABOS COAXIAIS Para uma completa caracteriza o dos cabos coaxiais a considerar nas ITUR devem considerar se as topologias de rede adoptadas bem como o tipo de rede A rede correspondente tecnologia Coaxial numa ITUR privada desenvolver se numa solu o Estrela Arvore ou deriva o ou Mista sendo crit rio e responsabilidade do projectista a selec o da op o mais adaptada s necessidades da ITUR Para o desenvolvimento desta infra estrutura o projectista deve prever a utiliza o de pelo menos tr s tipos de cabo coaxial sem afastar a possibilidade de utiliza o de fibra monomodo sobretudo quando o n mero de fogos for superior a 256 unidades Os tr s tipos de cabo coaxial estar o cada um deles associados a partes da rede que se designam como e Rede Principal cabo coaxial principal Tro o coaxial limitado a montante pelo ATU CR1 e a jusante pelos Amplificadores de Distribui o e Rede Distribui o cabo coaxial de distribui o Tro o coaxial limitado a montante pelo Amplificador de Distribui o e a jusante por derivadores e Cabo de Chegada Tro o coaxial limitado a montante pelo derivador e a jusante pela CEMU ou pelo ATE
54. ac es destinadas a minimizar ou eliminar esses riscos as quais devem constar em fichas de avalia o fundamentais para a elabora o do Plano de Seguran a e Sa de PSS Ensaios de Instala es e M quinas Equipamentos Os procedimentos de ensaios a todas as instala es e equipamento t m como objectivo assegurar o seu bom funcionamento e em condi es de seguran a T m de ser estabelecidos pelos diversos Sub empreiteiros Planos de Verifica o Utiliza o e Controlo ser entregues posteriormente ao Respons vel de Sa de em Obra para efeitos de valida o e controlo Antes do in cio dos trabalhos os intervenientes devem assegurar se que os equipamentos e materiais a utilizar re nam todas as condi es de seguran a Existem equipamentos que requerem a elabora o de uma Lista de Verifica o ou uma Revis o e Inspec o Geral Peri dica de Manuten o a ser entregue posteriormente ao Respons vel de Seguran a da Obra Todo o equipamento e material afecto obra tem que ter a aprova o consentimento e inspec o pr via das entidades competentes 9 3 2 MEDIDAS DE PROTEC O Equipamento de Protec o Individual EPI obrigat rio o uso generalizado em obra de fato de trabalho cal ado de protec o com palmilha e biqueira de a o capacete de francalete e luvas Ser utilizado em simult neo outro tipo de EPI sempre que as tarefas a efectuar assim o exijam Em trabalhos em altura obrigat ria
55. adas em cerca de 50cm tal como se mostra na figura seguinte para n o criar um ponto fr gil na tubagem p g 53 Figura 33 Desenho evidenciando o afastamento das uni es em tritubo PEAD Todos os tubos n o utilizados dentro das c maras de visita devem ser tamponados com tampas pr prias CONDI ES DE INSTALA O DOS TUBOS Na instala o dos tubos devem ser observados os seguintes requisitos gt Devem ser retirados do fundo da vala e do terreno de compacta o todas as pedras e quaisquer outros detritos que possam danificar os tubos gt O fundo da vala deve ser aplanado de modo a n o apresentar ondula es superiores a 5cm em 20m 3 6 4 2 DIMENSIONAMENTO DE TUBAGENS 3 6 4 2 1 REDES PRINCIPAL E SECUND RIA A liga o rede p blica de comunica es electr nicas obrigat ria devendo ser definida e dimensionada no projecto de acordo com Sistema de Informa o Centralizado SIC e ou pelos operadores p blicos de comunica es electr nicas Os operadores poder o emitir um parecer t cnico sobre um projecto propondo com a devida fundamenta o altera es ao mesmo de forma a facilitar a sua liga o e harmoniza o com as redes existentes ou outras planeadas que se venham a implementar no local A rede de tubagens principal deve comportar no m nimo duas C maras de Visita CV interligadas com 2 tubos de 9110mm um tritubo 40mm e dois acessos ao exterior da urbaniza o com
56. aliza o da Rede de tubagens O projecto da Rede de tubagens duma ITUR p blica deve ainda integrar os seguintes items gt Fichas T cnicas anexo ao presente manual gt Mem ria descritiva e justificativa a qual conter a identifica o e categoria da obra para al m de todas as op es tomadas face especificidade da ITUR todas as informa es e esclarecimentos necess rios interpreta o do projecto nomeadamente quanto sua concep o natureza import ncia fun o cuidados a ter com os materiais a utilizar e protec o de pessoas e instala es gt Planta topogr fica de localiza o da urbaniza o escala maior ou igual a 1 5000 gt Inscri o nos esquemas das capacidades dos dispositivos dimens es e tipos de condutas e de c maras de visita capacidade dos cabos e classe ambiental considerada tendo em conta o disposto no cap tulo MICE do presente Manual ITUR gt Esquema da Rede de Tubagens onde devem ser referenciados todos os tipos de forma o quantidades e comprimentos dos tro os da rede de tubagem numera o e tipos de c maras de visita gt Planta de implanta o da rede de tubagens gt Caso exista Sala T cnica a respectiva Planta e Diagrama com a localiza o dos bastidores e arm rios e interliga es gt Diagrama da localiza o dos ATU salas t cnicas arm rios bastidores ou simplesmente caixas de passagem caso o projectista conhe a gt Lista de material
57. amente superior Calculadas as redes determinam se os di metros exteriores dos cabos a utilizar os quais v o ser usados no c lculo das tubagens e dos outros elementos da rede Estas caracter sticas referem se a m nimos obrigat rios podendo o projectista se assim o entender em conson ncia com o dono da obra com os cond minos ou seus legais representantes desenvolver solu es mais avan adas nomeadamente de rede local interna ao condom nio Na figura seguinte apresenta se uma das poss veis solu es em que existe uma rede de distribui o em FO a partir de uma sala t cnica lt N o o d o ri bel D lt VI Figura 37 Diagrama esquem tico de uma solu o para distribui o em FO numa ITUR privada p g 61 Be Figura 38 Fotografia exemplo da instala o de uma junta de fibras pticas do tipo torpedo no interior de uma caixa do tipo CVR1 3 7 DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO 3 7 1 ITUR P BLICA O projecto da Rede de tubagens deve conter uma mem ria descritiva e justificativa c lculos pe as desenhadas listagem de materiais e termo de responsabilidade do t cnico do projecto As pe as desenhadas devem incluir plantas da urbaniza o onde se indiquem os tra ados de tubagens localiza o dos lotes edif cios e rede vi ria e devem possuir escala tecnicamente adequada A escala deve estar de acordo com a NP717 e ser de 1 500 ou de defini o superior O projecto deve se
58. arantir o correcto funcionamento das redes PC Rede de Cabos Pontos de ensaio Par metro a medir Secund rio do RU PC Par de Cobre ao prim rio RG PC ou Continuidade CEMU Tabela 21 Ensaios obrigat rios nas redes PC p g 81 6 4 ENSAIOS EM REDES DE CABOS COAXIAIS ITUR PRIVADA Os ensaios obrigat rios a realizar pelo instalador nas redes de CATV e S MATV s o os seguintes Rede de Cabos Pontos de ensaio Classe a garantir Secund rio do RU CC CATV ao prim rio do RG CC ou CAIN prim rio RC CC moradia EN unifamiliar Secund rio do RU CC S MATV S MATV ao prim rio RG CC TCD C H ou prim rio RC CC moradia unifamiliar Tabela 22 Ensaios obrigat rios nas redes de CATV e S MATV Para a garantia da classe da liga o devem ser realizados obrigatoriamente os seguintes ensaios Ensaios a realizar Rede de cabos Tipo de ensaio CATV Atenua o TCD C H MATV SMATYV caso se NEG utilize esta rede como Rela o Portadora Ru do C N apao iede CATY BER Bit Error Rate para sinais digitais Tabela 23 Ensaios obrigat rios de CATV e S MATV 6 4 1 REDE DE CATV Deve ser cumprida a Classe de liga o TCD C H para as frequ ncias teste de 60 90 e 750MHz Desta forma n o devem ser excedidos os valores das atenua es m ximas previstas pelo projectista Para avaliar se os valores das atenua es s o ou n o cumpridos
59. ateriais sobrantes devem ser removidos para local previamente definido Assentamento das tubagens As tubagens e materiais a instalar est o indicados no respectivo projecto devendo este ser escrupulosamente executado A vala que vai albergar as tubagens deve ter o seu leito previamente regularizado com a utiliza o de p de pedra saibro ou terra cirandada com pelo menos 5cm de espessura Os tubos a instalar ser o envolvidos tamb m em p de pedra de acordo com o indicado na figura seguinte Figura 36 Fotografia de uma vala t cnica com a interliga o de tubagens numa c mara de visita p g 70 Sempre que seja necess rio efectuar a uni o entre tubos esta deve ser executada atrav s de dispositivos de abocardamento macho f mea e utilizadas colas adequadas garantindo assim uma uni o perfeita e uma boa estanquicidade das tubagens a estabelecer As tubagens devem ser posicionadas com aux lio de pentes de guia ou espa adeiras adequadas de forma garantir uma boa execu o do trabalho Todas as tubagens vazias devem ser devidamente tamponadas Aterro compacta o e pavimenta o Todos os produtos resultantes da escava o dos solos poder o ser repostos desde que devidamente cirandados e com garantia de uma boa compacta o caso contr rio devem ser removidos e substitu dos por p de pedra ou saibro Qualquer tipo de trabalhos a executar na via p blica carece de autoriza o das entidades competente
60. balhos em zonas sobrepostas Instala o de sistemas de Protec o Colectiva contra quedas Utiliza o de EPI adequado Equipamentos manobrados somente por pessoal habilitado Abertura de valas Escava es Betonagens Cofragens Betonagem Armazenamento de material Trabalhos andaimes em p g 99 RISCOS PREVEN O OPERA O TRABALHOS NA ORIGEM Electrocuss o por contacto directo ou indirecto Manuten o das dist ncias de Seguran a relativamente aos condutores em tens o Trabalhos em postes ou andaimes Lan amento e ou PROXIMIDADE DE Arco el ctrico e e 1 000 V m nimo de Se de LINHAS DE ALTA Electricidade est tica E RU S i TENS O S SS EE Passagem a rea de e gt 60 kV m nimo de 5 cae m Trabalhos com Cumprimento do Trabalhos em ferramentas e Regulamento de Seguran a quadros e m quinas el ctricas de Instala es de Utiliza o equipamentos z de Energia El ctrica el ctricos Trabalhos em tens o Verifica o peri dica dos Trabalhos em cabos k equipamentos a utilizar el ctricos ELECTROCUSSAO Utiliza o de EPI adequado Trabalhos em tens o Trabalhos em quadros el ctricos RISCOS ORIGEM PREVEN O OPERA O Desmoronamento Elabora o pr via de estudo Abertura de valas S geol gico englobando a S Acumula o de entulho EECHER l Constru o
61. bos calhas e outros dispositivos constituintes da Rede de Cablagem da urbaniza o As infra estruturas nomeadamente a sua localiza o devem estar em conformidade com o projecto o qual ser elaborado tendo em conta os afastamentos m nimos exigidos pela legisla o em vigor e condicionados por outras infra estruturas existentes no local Para acomoda o de dispositivos passivos de deriva o reparti o ou de transi o bem como para instala o de equipamentos activos a instala o de arm rios pode ser substitu da pela constru o de Salas T cnicas as quais podem estar integradas em edif cios desde que sejam directamente acess veis do exterior p g 58 3 6 4 6 TRAVESSIAS Devem ser evitadas na medida do poss vel travessias cruzamentos e vizinhan as com outras redes escolhendo se o tra ado mais conveniente tendo em conta as preocupa es ambientais paisag sticas e os sistemas ecol gicos atravessados As travessias de estradas arruamentos e caminhos devem obedecer s seguintes condi es gt A profundidade m nima n o deve ser inferior a 1 m gt Devem ser realizadas perpendicularmente ao eixo das vias excepto em casos devidamente justificados gt Na interliga o entre 2 CV antes e depois da travessia ser realizada por 2 tubos PEAD110 e um tritubo PEAD40 como utiliza o m nima As travessias das vias devem fazer se sempre que poss vel na perpendicular ao eixo da mesma e devem c
62. bra de vidro podendo ser de encaixe nas barras de suporte ou de encastrar e que serve para posicionamento e suporte dos cabos e juntas no interior das c maras de visita RAIO DE CURVATURA Raio do arco da circunfer ncia que se sobrep e ao arco do eixo do tubo correspondente a um ngulo com lados perpendiculares s partes rectas do tubo adjacentes curva REDE DE TUBAGEM PRINCIPAL Parte da rede de tubagem de uma urbaniza o que garante o encaminhamento para aceder aos lotes e edif cios dessa urbaniza o e a continuidade para servir outras reas de expans o REDE DE TUBAGENS DE DISTRIBUI O Parte da rede de tubagem de uma Urbaniza o que assegura a liga o entre a rede de condutas principal e o acesso a cada lote ou edif cio REDE DE TUBAGENS Sistema de condutas caminhos de cabos caixas e arm rios destinado passagem alojamento e termina o dos cabos facilitando o seu enfiamento ou aposi o e interliga o REGRAS T CNICAS Conjunto de princ pios reguladores de um processo destinado obten o de resultados considerados teis para uma decis o ou ac o de car cter t cnico REQUISITOS FUNCIONAIS Aspectos particulares a que uma infra estrutura deve obedecer de modo a possibilitar a realiza o da fun o ou fun es desejadas RISCO Probabilidade da ocorr ncia de um determinado acontecimento que pode surgir em fun o das condi es de ambiente f sico e do processo de trabalho apto a prov
63. bras das m quinas por pessoas habilitadas p g 95 Elecirocuss o por contacto directo ou Manuten o das dist ncias de Seguran a relativamente aos condutores em tens o TRABALHOS NA Tn S PROXIMIDADE DE e LINHAS DE TENS O Arco el ctrico Electricidade est tica Queda de objectos Prever e garantir uma correcta planifica o sequ ncia e m todos de trabalho Queda em altura Os trabalhos s podem ser realizados com a supervis o de Soterramento um respons vel Esmagamento Delimita o e sinaliza o das zonas de trabalho Acumula o de Utiliza o de andaimes com as adequadas condi es de entulhos seguran a Ru do Instala o do sistema de Protec o Colectiva contra Ru do das DEMOLI ES A Vibra es Inala o de poeiras Projec o de part culas Utiliza o de cintos do tipo arn s de seguran a quando necess rios Limpeza e remo o de entulhos frequentemente Utiliza o de EPI luvas protectores auriculares culos protectores Utiliza o de EPI das vias respirat rias p g 96 RISCOS OPERA O PREVIS VEIS MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O Queda em altura Garantir uma correcta sequ ncia dos trabalhos Soterramento Garantir as dist ncias de seguran a Esmagamento Proibi o da perman ncia de trabalhadores no fundo das ATERRO E valas aquando de opera es
64. ca telecomunica es Para montante Para jusante e Utilizador Rb ITUR privada l Moradi i ouvia p blica SSES gt l Rede Individual Operadores Equi t ITUR privada kb quipamento Terminal Operadores via p blica Tomadas de Telecomunica es Figura 1 Esquemas dos pontos fronteira p g 14 1 7 ATU REQUISITOS FUNCIONAIS O ATU deve compreender as seguintes fun es e De interliga o das redes p blicas de comunica es electr nicas com as redes de cabos da ITUR privada e De interliga o com a rede colectiva dos edif cios no ATE ou CEMU no caso de moradias O ATU est apto s tr s tecnologias previstas designadamente e Par de cobre e Cabo coaxial e Fibra ptica Para cada uma das tecnologias referidas existir um Repartidor de Urbaniza o RU com as seguintes designa es gt RU PC Repartidor de Urbaniza o de Par de Cobre composto por e Prim rio cujo dimensionamento e instala o da responsabilidade da entidade que ligar a rede de cabos da ITUR rede p blica de comunica es electr nicas Poder ser constitu do por exemplo por r gua de deriva o de cravamento simples e Secund rio onde se termina a rede de cabos da ITUR Ser constitu do por r guas de cravamento simples de categoria 3 como m nimo Sempre que o RU PC for instalado em bastidores ou mini bastidores deve ser apresentado desenho de pormenor gt RU CC Repa
65. calma As v timas de acidente s devem ser removidas do local se houver perigo de agravamento do acidente e das les es nas v timas Estas s podem removidas por pessoal com forma o adequada devendo at sua chegada ser protegidas de todo e qualquer perigo O acidente e ou incidente deve ser comunicado de imediato e entregues Coordena o de Seguran a e Sa de a participa o inqu rito do mesmo Em caso de acidente grave ou mortal proceder igualmente comunica o ao IDICT Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho e assegurar que n o s o destru das as eventuais provas e evid ncias que estejam associados ao respectivo acidente Consumo de drogas ou lcool Posse distribui o consumo ou venda de drogas e lcool bem como subst ncias derivadas s o expressamente proibidas dentro da rea que congrega a obra Um qualquer interveniente mesmo um visitante que viole esta regra ser imediatamente expulso e se for necess rio participado s autoridades legais competentes Regras Gerais de Seguran a a respeitar em cada projecto p g 102 Em cada projecto os locais de interven o podem apresentar diversos condicionalismos espec ficos e ser tidos em considera o quer na sua organiza o quer igualmente na execu o dos trabalhos De forma a avaliar esses mesmos condicionalismos deve ser efectuado o levantamento e caracteriza o dos riscos presentes para serem tomadas
66. caso de inexist ncia deste valor devem ser utilizados os seguintes coeficientes de atenua o para cabos monomodo p g 84 Coeficientes de Categoria dos Comprimento de atenua o Pfibra cabos de fibra onda nm dB km 1310 1 OI 1550 1 1310 0 4 0s2 1550 0 4 Tabela 24 Coeficientes de atenua o Os ensaios de perdas totais devem ser executados nos dois sentidos sendo o valor real a m dia aritm tica das duas medi es Estes valores devem ser registados na tabela de perdas totais constante do REF 6 5 2 ENSAIOS DE REFLECTOMETRIA OTDR Os ensaios de reflectometria s o executados com recurso a um aparelho denominado OTDR Optical Time Domain Reflectometer Os ensaios de reflectometria permitem caracterizar os seguintes pontos atenua o numa junta conector A atenua o total em dist ncias espec ficas tro os de fibra Perdas de retorno de eventos reflectivos Perdas de retorno do Link Dist ncia dos eventos O comprimento da fibra em teste A regularidade da liga o As unidades e respectivos valores conhecidos pelo OTDR s o O tempo em que o pulso enviado na fibra Alargura de pulso A velocidade com que o pulso se desloca na fibra ptica O tempo que o pulso de luz gasta a percorrer a fibra reflectir se e voltar para o detector do pr prio OTDR pode ser medido com precis o por este equipamento Conhecendo se este tempo o equipa
67. da urbaniza o e poss veis zonas de expans o gt Tipos de edif cios e respectivas utiliza es gt Levantamento topogr fico e caracter sticas do terreno gt Planta com arruamentos e acessibilidades 3 4 METODOLOGIA A elabora o de um projecto ITUR deve ser realizada em quatro fases Fase 1 Analisar os requisitos funcionais e condicionantes do projecto Fase 2 Definir os pontos de entrada sa da das redes de telecomunica es na urbaniza o tendo em linha de conta a localiza o actual e prevista das redes dos operadores e zonas de expans o futura adjacentes urbaniza o Fase 3 Efectuar os c lculos necess rios ao dimensionamento dos cabos de entrada nos edif cios constituintes da urbaniza o Estabelecer as directrizes da Rede de Tubagem Principal interligando as entradas sa das e estabelecendo os pontos de interliga o s redes de distribui o de acordo com a topologia apropriada Devem ser tidas em conta as caracter sticas topogr ficas do terreno os materiais dispon veis no mercado e as Regras T cnicas estabelecidas Fase 4 Elaborar a documenta o geral do projecto conforme descrito no ponto 3 7 3 5 INSTRU ES PARA A ELABORA O DE PROJECTOS Como procedimento inicial o projectista das ITUR deve visitar o local das futuras infra estruturas de modo a verificar os aspectos que a seguir se enunciam os quais poder o ser fundamentais para a melhor implementa o da solu o que v
68. damente ligados ao el ctrodo de terras de funda es do edif cio 2 Cada um dos sistemas tais como p ra raios devem estar ligados terra com el ctrodo dedicado mas equipotencializados com a terra geral do edif cio p g 78 3 Toda a estrutura met lica vigas perfis etc constitutivas do edif cio devem estar equipotencializadas com a terra 4 Os equipamentos de telecomunica es devem ser ligados terra geral do edif cio independentemente de possu rem tamb m el ctrodos de terra dedicados que todavia estar o equipotencializadas com a terra 5 2 PROTEC O DAS INSTALA ES As ITUR ter o obrigatoriamente um sistema de terras de protec o de acordo com a regulamenta o em vigor que incluir todos os arm rios dispositivos activos e passivos e sistemas de antenas os quais devem ser dimensionados e calculados constando do projecto Numa infra estrutura de telecomunica es de urbaniza o deve existir um sistema de terras de urbaniza o em que todos os sistemas de terra independentes de cada edif cio poder o encontrar se interligados entre si provocando entre eles pequenas diferen as de potencial que podem ser solucionadas com um isolamento galv nico segundo o estipulado na norma EN 60728 11 2005 correspond ncia IEC 60728 11 Devem ainda ser estudadas projectadas e seguidas outras solu es presentes na norma anterior que garantam a protec o das instala es de telecomun
69. de FO e Duas juntas de cabos de CVR2 100 150 175 75 120 4 tubos D110 2 tritubos cobre duas juntas de FO CVR3 175 75 150 6 tubos DINO 2 iritubos SS l mas de capos de coore e duas juntas de FO Tabela 17 Tipos de CV C mara CVR1b e C mara paralelepip dica constru da no local ou pr fabricada em bet o armado sendo utilizada como o C mara de passagem de cabos o interliga o da rede de distribui o do edif cio com a rede ITUR o Capacidade Indicativa Duas juntas de cabos de cobre N o adequada para juntas de FO C mara CVR2 e C mara paralelepip dica constru da no local ou pr fabricada em bet o armado sendo utilizada como o C mara de distribui o e passagem de cabos o C mara de acesso a arm rios de telecomunica es de maior dimens o mas sempre de formato paralelepip dico o Capacidade Indicativa Duas juntas de cabos de cobre e duas juntas de FO C mara CVR3 e C mara paralelepip dica constru da no local ou pr fabricada em bet o armado sendo utilizada como o C mara de distribui o e passagem de cabos o C mara de acesso a arm rios de telecomunica es maior dimens o mas sempre de formato paralelepip dico o Capacidade Indicativa Tr s juntas de cabos de cobre e duas juntas de FO Em situa es espec ficas poder o ser utilizados outros tipos de c maras de visita nomeadamente de maior dimens o e de formato rectangular A localiza o da
70. de ou terras removidas MECO c maras S S i subterr neas Vibra es Conten o e entiva o y adequadas Constru o de SOTERRAMENTO caixas de N o colocar qualquer carga passagem junto aos bordos do talude S Constru o de Delimita o sinaliza o e pedestais veda o da zona de S tebase Coloca o de contentores em estaleiro p g 100 RISCOS ORIGEM PREVEN O OPERA O Trabalhos de corte Autoriza es de Trabalho Trabalhos em t rmico e soldadura sempre que o grau de risco o instala es justifique l ctricas Produtos inflam veis e Se e ou explosivos Ter aten o direc o do Trabalhos com Ee vento equipamentos INC NDIO E Kee Remover mat rias E EXPLOS O Rebentamento combust veis da zona de Trabalhos em Electricidade est tica trabalho e criar condi es tens o para evitar propaga o Utiliza o de equipamentos com dispositivos de seguran a adequados Disponibilizar para os locais de risco meios de extin o de inc ndios de tipo e capacidades adequadas Sinalizar a rea de interven o Ao abandonar o local de trabalho verificar se o mesmo fica em condi o segura Tabela 26 An lise e preven o de riscos 9 3 HIGIENE SEGURAN A E SA DE DOS TRABALHADORES Organiza o dos processos dos trabalhadores necess rio que qualquer trabalhador mesmo sendo independente pr
71. de 10 condutores de terra p g 15 O ATU deve estar dotado de condi es de arrefecimento preferencialmente por convec o ou por ventila o for ada O ATU deve providenciar o espa o necess rio para a instala o dos v rios dispositivos de modo a garantir a sua funcionalidade p g 16 2 CARACTER STICAS GERAIS DOS MATERIAIS Todos os materiais a instalar nas ITUR devem estar de acordo com as normas em vigor no que toca qualidade e tipo de materiais usados no seu fabrico devendo ser considerada a norma ROHS Restrictons Of certain Hazardous Substances Os materiais e acess rios espec ficos a utilizar nas ITUR devem ter e conservar de forma dur vel caracter sticas mec nicas f sicas e qu micas adequadas s condi es ambientais a que estar o submetidos quando instalados e n o devem provocar perturba es em outras instala es Para isso devem respeitar as especifica es e normas nacionais e internacionais aplic veis 2 1 REDE DE TUBAGENS A rede de tubagem de uma ITUR constitu da por gt TUBAGENS DE ACESSO tubos de entrada na C mara de Entrada de Cabos opcional e tubos de liga o entre esta e o ATU gt REDE DE TUBAGEM PRINCIPAL gt REDE DE TUBAGEM DE DISTRIBUI O Os elementos constituintes das Rede de tubagens de uma ITUR s o e Tubose Acess rios e C maras de Visita e Bastidores e Arm rios e Salas T cnicas e Galerias A sua finalidade a de assegurar a passagem do
72. de tubos H 188 mm d 110 mm Figura 14 Dimensionamentos das espa adeiras para coloca o de Tubos FRP TUBO PEAD Para solidarizar os blocos de tubagens poder o ser utilizadas espa adeiras ou pentes com as caracter sticas id nticas s indicadas para os tubos FRP O material de que s o constitu das o polietileno de m dia densidade TRITUBO PEAD Quando se colocam tritubos sobrepostos poder o ser utilizadas espa adeiras para solidariza o dos mesmos no sentido longitudinal Estes acess rios ter o que resistir aos agentes qu micos e possuir boa resist ncia mec nica p g 24 O material constituinte base de resinas polipropileno e as dimens es s o as a seguir referidas E E na Figura 15 Dimensionamentos das espa adeiras para coloca o de tritubos PEAD ESPA ADEIRA para tritubo PEAD H mm L mm Profundidade mm 70 127 35 Tabela 5 Dimensionamento das espa adeiras para tritubos 2 1 1 4 TAMP ES S o elementos destinados a vedar os tubos garantindo a sua estanquicidade TUBOS PEAD As medidas do tamp o a utilizar devem estar em conformidade com o di metro do tubo 12 i E S 2 k 5 KC Figura 16 Desenho geom trico dos dimensionamentos dos Tamp es para Tubos PEAD p g 25 Por exemplo para um tubo PEAD 0683 as dimens es do tamp o devem ser gt a 63mm gt b 88mm gt c 40mm TUBOS FRP Os tubos ser o veda
73. dom nio a sua gest o e conserva o em conformidade com o regime jur dico da propriedade horizontal e com o Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio As instala es ter o de ser efectuadas seguindo rigorosamente o projectado Devem tamb m respeitar todos os regulamentos e disposi es camar rias relativos execu o das interven es na urbaniza o As boas regras de execu o s o uma exig ncia para que a instala o possa ser aceite e seja poss vel dar garantias ao dono da obra e posteriormente autarquia no caso das urbaniza es p blicas Os materiais ter o de estar de acordo com a listagem apresentada no projecto s podendo ser substitu dos mediante justifica o escrita que ficar apensa restante documenta o da instala o 4 1 1 CONDI ES DE ESTABELECIMENTO As ITUR devem ser estabelecidas de forma a n o causar perturba es a outras infra estruturas existentes ter os seus elementos convenientemente identificados facilitando a sua pesquisa e a repara o de avarias No seu estabelecimento as ITUR devem eliminar todos os perigos previs veis para pessoas e bens 4 1 2 INACESSIBILIDADE DOS ELEMENTOS Todos os elementos das ITUR devem ser apenas acess veis a pessoas qualificadas dotada de conhecimentos t cnicos ou experi ncia suficiente que Ihe permitam evitar os poss veis perigos que possam advir das telecomunica es Durante a execu o amplia o altera o e explora o da
74. dos com tamp o pr prio para o efeito podendo ser de aplica o interior ou exterior na extremidade do tubo TUBO PVC A veda o dos tubos pode ser efectuada com tamp es de polietileno de m dia densidade usados em tubos PEAD TRITUBO PEAD Todos os tubos devem ser vedados com tamp o Para tal deve deixar se a extremidade do tritubo saliente pelo menos 30cm Utilizam se dois tipos de tamp es Tamp o tipo macho tal como a figura seguinte 42 M6 x 55 Figura 17 Dimensionamento dos Tamp es tipo macho para tritubo PEAD p g 26 Tamp o tipo f mea tal como a figura seguinte Figura 18 Dimensionamento dos Tamp es tipo f mea para tritubo PEAD O Tamp o uma vez aplicado deve tornar o tubo estanque Deve ainda apresentar as seguintes caracter sticas gt Protec o contra a corros o gt Ter gravado o di metro nominal dos tubos a que se destina gt Suportar uma temperatura de servi o 15 C a 60 C e uma humidade relativa entre 15 e 95 NOTA Poder o ser autorizados outros tipos de tamp es desde que obede am a estas condi es e garantam a estanquicidade tubagem 2 1 1 5 LOCALIZA O DAS TUBAGENS A localiza o das tubagens deve ser feita de acordo com respectivo projecto o qual ser elaborado tendo em conta os afastamentos m nimos exigidos pela legisla o em vigor e condicionados
75. e NCORA Elemento met lico colocado no fundo e nas paredes das c maras de visita para permitir que se puxem os cabos por processos mec nicos NGULO DE CURVATURA DE UM TUBO ngulo suplementar do ngulo de Dobragem NGULO DE DOBRAGEM DE UM TUBO ngulo entre o eixo do tubo antes da dobragem e o eixo do tubo depois da dobragem medido no sentido da for a que a origina NGULO DE RETORNO ngulo que deve ser deduzido ao ngulo de curvatura devido ao movimento de regress o do eixo no sentido da sua posi o inicial por efeito de mola ARGOLA ncora ver ARM RIO EXTERIOR Conjunto de caixa ou bastidor estanque fixada em pedestal e dos dispositivos e equipamentos alojados no seu interior ARM RIO TELECOMUNICA ES DE URBANIZA O ATU Espa o que aloja os dispositivos de reparti o Repartidores Gerais de Urbaniza o onde se estabelece a interliga o entre a cablagem da ITUR privada e as Redes P blicas de Telecomunica es ARM RIO Conjunto de uma caixa com porta e fecho por fechadura ou trinco ou de um Bastidor e dos respectivos equipamentos e dispositivos alojados no seu interior ARO Elemento met lico que circunda a entrada da c mara de visita destinado a suportar a tampa da mesma BARRA DE SUPORTE Elemento met lico colocado nas paredes das c maras de visita para apoio dos suportes BASTIDOR Caixa met lica ou com estrutura met lica geralmente com porta e fecho por fechadura ou tr
76. e 80cm de di metro para permitir o acesso ao interior da c mara A chamin em forma de um tronco de cone constru da sobre a abertura da laje superior da c mara As paredes destas c maras devem ser constru das em bet o armado No entanto podem ser utilizados na sua constru o blocos de bet o maci o desde que se garanta a estanquicidade e a forma e dimens es interiores das c maras A chamin das c maras deve ser constru da em elementos de bet o cil ndricos e tronco c nicos geralmente pr fabricados Na sua parte superior a cnamin fica com a forma de um tronco de cone O fundo das c maras de visita ser constitu do por enrocamento de cascalho com 0 15m de espessura coberto com bet o de C20 25 com 0 10m de espessura Quando a c mara instalada a uma profundidade que n o permita que o aro com tampa fique ao n vel do pavimento a altura da chamin deve ser ampliada Esta amplia o pode fazer se com a instala o entre a abertura da c mara e a manilha em forma de tronco de cone de uma manilha cil ndrica com as mesmas caracter sticas da anterior e que permita uma plena adapta o entre ela e a abertura da c mara Estas c maras devem ser dotadas de placas de terra a 20 cm do topo chumbadouro ou bucha de expans o aplicadas na parede da c mara A capacidade de alojar equipamentos passivos ou activos nas c maras de visita depende das dimens es desses equipamentos Por princ pio deve privilegiar se o al
77. e diel ctricos gt Instala o pelo m todo de trac o ou sopragem gt Boa resist ncia mec nica trac o Bainha exterior Fio de rasgar Protec o contra roedores Bainha interior Cableamento Tubo Loose Fibra ptica Tensor central diel ctrico Geleia Enchimento E m Figura 30 Cabo de fibras pticas para conduta p g 45 3 PROJECTO 3 1 CONSIDERA ES GERAIS As regras a seguir referidas t m por objectivo estabelecer procedimentos normalizados no que diz respeito aos projectos das redes ITUR Estes procedimentos devem estar de acordo com a legisla o Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio e com as normas europeias aplic veis A elabora o de um projecto apoiada num conjunto de metodologias e regras com o objectivo de concretizar a satisfa o de necessidades funcionais espec ficas Na figura seguinte est representado o diagrama do processo associado elabora o de um projecto Condicionantes A Exequibilidade Ambiente Dados e Requisitos Funcionais Documenta o Geral do Projecto q O g 8 o o ke gt Figura 31 Diagrama de um processo associado elabora o de um projecto LEGENDA DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS Aspectos particulares a que uma infra estrutura deve obedecer de modo a possibilitar a realiza o das fun es desejadas definidas em reuni o pr via com o dono de obra EXEQUIBILIDADE Atributo de um projecto que s
78. e traduz em ser pass vel de realiza o com os meios materiais e humanos dispon veis e de acordo com as regras estabelecidas AMBIENTE Conjunto das caracter sticas espec ficas do meio envolvente de acordo com as Classifica es Ambientais MICE PRE O Valor do consumo de recursos t cnicos e materiais incluindo a m o de obra necess rios execu o de uma infra estrutura REGRAS T CNICAS Conjunto de princ pios reguladores de um processo destinado obten o de resultados considerados teis para uma decis o ou ac o de car cter t cnico M TODO Princ pios de boas pr ticas de engenharia com vista simplifica o dos processos e efic cia funcional p g 46 DOCUMENTA O GERAL DO PROJECTO conjunto formal expl cito e completo de documentos necess rios execu o de um projecto 3 2 CONDICIONANTES Um projecto ITUR desenvolvido a partir da avalia o dos requisitos funcionais e dos seguintes tipos de condicionalismos Exequibilidade t cnica meios tecnologias etc Classe ambiental associada utiliza o dos materiais e equipamentos Custo dos materiais e da execu o 3 2 1 EXEQUIBILIDADE Os principais factores lista n o exaustiva que podem ter implica es em termos de exequibilidade de um projecto s o Disponibilidade de materiais e ferramentas mbito do Projecto Posicionamento Principal Distribui o Tecnologias dispon veis Protec o
79. em cumprir os requisitos da norma EN61280 4 2 p g 83 Os ensaios devem ser executados nos seguintes comprimentos de onda gt Fibras Monomodo 1310 1550nm O teste deve ser efectuado em duas etapas 1 Medi o da pot ncia ptica em dBm de refer ncia para cada um dos comprimentos de onda relevantes que ser injectada na fibra ptica 2 Medi o da pot ncia ptica em dBm ap s a luz ter percorrido toda a fibra ptica sob ensaio 3 A diferen a para cada comprimento de onda entre os dois valores de pot ncia da radia o ptica o valor da perda em dB Os valores medidos n o devem ultrapassar a perda m xima admiss vel para a liga o que pode ser calculada com base na seguinte f rmula Perda m xima admiss vel PTotal Pc Pj Pf Pc Pconect x Nconect dB Perda nos conectores Pj Pjunta x Njuntas dB Perda nas juntas Pf Pfibra x Ltotal dB Perda na fibra Nconect n de conectores Njuntas n de juntas Ltotal comprimento total da liga o Logo a perda m xima admiss vel ser dada por F PTotal dB Pconect x Nconect Pjuntas x Njuntas Pfibra x Ltotal O valor do par metro Pconect ser o seguinte gt Conectores do tipo PC APC lt 0 5dB O valor do par metro Pjuntas ser gt 0 2dB junta No m ximo poder ser de 0 3dB O valor do coeficiente Pfibra ser fornecido pelo fabricante do cabo de fibras pticas Em
80. endo igualmente ser instaladas ncoras barras de suporte e outras previstas no projecto O n mero de degraus depende da altura e do tipo de c mara a considerar Deve considerar se uma dist ncia m xima de 20 cm entre degraus Tendo em vista a melhoria da estanquicidade das c maras de visita recomenda se que na liga o dos tubos s paredes de bet o seja usada fita expans vel com a humidade envolvendo os tubos na espessura das paredes As c maras de visita a construir devem ser rebocadas com argamassa de cimento e areia ao tra o de 1 3 com cerca de 2 cm de espessura devendo ser alisado colher Deve ser incorporado um isolante de humidade no reboco As c maras de visita devem ser estanques de tipo normalizado e executadas de acordo com o respectivo desenho de pormenor podendo ser pr fabricadas ou constru das no local de implanta o A laje de fundo e paredes devem ser em bet o armado a laje de tecto ser igualmente em bet o armado dimensionada em fun o do tr fego circulante na via onde se situa utilizando como m nimo em ambos os casos bet o da classe C20 25 No interior das CV deve ser gravado o seu tipo e respectivo n mero identificativo de acordo com o projecto bem como aplicados os respectivos acess rios degraus ncoras poleias suportes plastificados negativos adequados a instala o das tubagens e preparadas para assentamento do aro o fundo da c mara de visita ser executado com pendente
81. enha a ser proposta e Natureza dos solos para a or amenta o das condutas c maras arm rios fixa o de bases e suportes de torres assim como para a conveniente defini o dos componentes a aplicar nas terras de protec o e Envolv ncia natural arvoredo grandes superf cies de gua etc para a defini o do melhor local onde fixar o sistema de MATV se este se localizar no exterior dos edif cios fundamental a medi o e registo dos n veis de sinal e respectiva qualidade para as emiss es terrestres que obrigatoriamente ser o difundidas na rede coaxial e Envolv ncia industrial motores el ctricos edif cios elevados etc primordial para a defini o de dispositivos com capacidade de blindagem electromagn tica superior ao usualmente recomendado p g 48 e Envolv ncia ambiental arquitect nica importante na melhor defini o de dispositivos e respectivas fixa es para que estes elementos passem o mais poss vel dissimulados principalmente em espa os de protec o hist rica patrimonial ou ambiental e Op es dispon veis para os pontos de liga o da ITUR aos operadores de comunica es electr nicas presentes na zona Estes e outros factores influenciam claramente no desenvolvimento da solu o de telecomunica es para a ITUR e sobretudo podem influenciar a localiza o final do ATU Em caso de necessidade de cariz t cnico ou arquitect nico o sistema de recep o hertziana antena
82. eriva o Distribui o le Tabela 6 Dimensionamento das CV NOTA As c maras do tipo CR1b CVR2 e CVR3 poder o fazer parte do tro o principal em pequenas urbaniza es se o projectista assim o entender e em casos devidamente justificados As c maras de visita do tipo circulares n o s o recomendadas por se considerarem pouco adequadas instala o de cabos e dispositivos de telecomunica es p g 28 DIMENS ES M NIMAS INTERIORES EM cm CORPO FUNIL LATERAL TIPO CV Di metro P direito Largura Comprimento P direito Largura Comprimento maior menor H L C H L IC Cvco 120 60 110 Cvci 120 60 160 CVRia 100 60 75 CVRib 100 150 175 60 TS CVR2 100 150 175 75 120 CVR3 175 75 150 Cvlo 190 120 180 cvii 190 120 260 CVL1 190 120 305 190 125 65 CVT1 190 120 335 190 125 65 NOTA Para as c maras de visita CVCx s o definidas duas dimens es no di metro maior menor pois t m o corpo cil ndrico e a chamin tronco c nica Tabela 7 Dimens es m nimas interiores das CV As lajes de cobertura s o dimensionadas de acordo com o regulamento de seguran a o qual define as seguintes cargas de tr fego gt 100kN na faixa de rodagem gt 20kN nos passeios A laje inferior deve possuir uma cavidade que permita retirar gua do interior da c mara com as seguintes dimens es m nimas 20cm de di metro e 20cm de profundidade
83. g 10 MICE Mechanical Ingress Climatic and chemical Environmental Condi es ambientais MPEG Moving Picture Experts Group NEXT Near End crosstalk loss NICAM Near Instantaneous Companded Audio Multiplex OM Multimode Fibra ptica multimodo ONT Optical Network Termination Termina o ptica de rede OS Single mode Fibra ptica monomodo OTDR Optical Time Domain Reflectometer PAL Phase Alternating Line PAT Passagem A rea de Topo PC Par de Cobre PE Material em polietileno normalmente de cor preta para utiliza o em instala es exteriores PPCA Posto Privado de Comuta o Autom tica PSACR Power Sum Attenuation to Crosstalk Ratio PSELFEXT Power Sum Equal Level Far End Crosstalk Loss PSK Phase Shift Keying PSNEXT Power Sum Near End Crosstalk Loss PVC Policloreto de vinilo QAM Quadrature Amplitude Modulation QE Quadro El ctrico QPSK Quadrature Phase Shift Keying QSC Quadro de Servi os Comuns RC Repartidor de Cliente RC CC Repartidor de Cliente de Cabo Coaxial RC FO Repartidor de Cliente de Fibra ptica RC PC Repartidor de Cliente de Par de Cobre RDC Redes de Distribui o por Cabo RDIS Rede Digital de Integra o de Servi os REF Relat rio de Ensaios de Funcionalidade RF Radio Frequ ncia RFI Radio Frequency Interference RG Repartidor Geral RG CC
84. i o das condi es ambientais com base em tr s n veis de exig ncia N vel 1 BAIXO N vel 2 MEDIO e N vel 3 ALTO Esta concep o permite aos projectistas e instaladores a selec o dos materiais utiliz veis para diferentes n veis de exig ncia ambiental consoante o tipo de utiliza o de um determinado espa o O projectista deve procurar um compromisso tendo em conta os seguintes vectores Custo dos materiais e da execu o Condi es ambientais Exequibilidade t cnica Tal ponto de equil brio deve ser encontrado dentro de um espa o de concilia o conforme representado na figura seguinte Prescri es adicionais N vel de exig ncia ambiental Exequibilidade t cnica Custo do materiais e execu o EERE Do Alto Figura 37 Espa o de concilia o do projecto Como exemplo consideremos um sistema de cablagem em que exig vel um n vel de protec o mec nica elevado digamos 3 e um dos componentes apenas se encontra dispon vel no mercado em condi es aceit veis de custo com propriedades caracter sticas do n vel 2 Nestas condi es o projectista poder considerar mecanismos adicionais de protec o e o instalador adoptar pr ticas apropriadas para que tal componente seja manuse vel e utiliz vel no ambiente caracterizado por n vel 3 p g 104 Os par metros que caracterizam o grau de exig ncia ambiental EN50173 1 s o
85. i metro unidos solidariamente entre si com paredes exteriores lisas e interiores caneladas E geralmente utilizado para instala o de cabo de fibra ptica As dimens es da figura seguinte s o dadas em mm Sg Figura 5 Tritubo PEAD TUBO PET Tubo male vel com paredes lisas um material de recurso que deve ser utilizado apenas em situa es especiais tais como a liga o entre c mara de visita e caixa ou pedestais e quando existam obst culos que aconselhem a utiliza o do tubo PET para a sua transposi o Figura 6 Tubo PET Outras caracter sticas dos tubos devem ser consideradas tal como consta da tabela seguinte Tipos de TUBOS Grau de Protec o Classifica o Instala o T pica Obs PEAD tubo 4431 Em Bet o Verde PEAD tritubo Penetra o de 5531 Em P de Pedra Preto PET corpos s lidos 4431 Em Bet o inferiores a 1 mm FRP 5531 Em P de Pedra PVC 4431 Em Bet o PVC refor ado 5531 Em Bet o Tabela 3 Outros tipos de tubos p g 20 2 1 1 2 PROCESSOS DE UNI O DE TUBOS As uni es a utilizar na rede de tubagem podem ser de dois tipos gt Abocardamento macho f mea gt Abra o exterior por meio de acess rios podendo a fixa o ser por Aperto Electro soldadura Colagem NOTA Em qualquer das solu es apontadas deve ser garantida a estanquicidade das uni es atrav s de colagem ou de outros processo
86. i referidos devem ser efectuados durante e ap s a instala o das ITUR pelo t cnico respons vel pela sua execu o O t cnico respons vel pela execu o das ITUR constituir um Relat rio de Ensaios de Funcionalidade REF baseado nos ensaios aqui referenciados e nos crit rios definidos 6 1 REDE DE TUBAGENS Os ensaios a realizar devem de ser efectuados por t cnicos com as qualifica es nos termos do Decreto lei n 123 2009 de 21 de Maio baseados nos seguintes requisitos e Rede de tubagens e N mero de tubos instalados de acordo com o projecto e Di metros dos tubos e Os2 pontos anteriores devem ser verificados e registados no REF assim como na ficha t cnica de instala o observando todas as tubagens no interior da vala t cnica antes do fecho da mesma por parte do instalador ITUR e Tro os de tubos ensaiados com mandril rato e escovilh o utiliza o para ensaios de desobstru o e Cotas e dist ncias e Profundidade de instala o dos diversos elementos da rede e Aterro das valas com os materiais exigidos e Rede de sinaliza o instalada profundidade adequada e Grau de compacta o de acordo com o regulamento e Interliga o entre diversos elementos da rede e Liga o aos lotes e Liga o rede p blica e Guias de reboque Tubo Di metro mm Comprimento mm PEAD 0110 90 250 a 1000 PEAD 490 50 650 PEAD 075 e 063 40 650 Tritubo 040 29 650
87. ica es Ser ainda importante acrescentar que as malhas de terra dos cabos devem estar ligadas ao sistema de terras implementado favorecendo o escoamento de correntes parasitas de fuga para a terra Os sistemas de distribui o devem sempre ser projectados e constru dos de maneira a que n o existam tens es prejudiciais ou perigosas na parte condutora externa de qualquer cabo ou em partes met licas externas de qualquer equipamento mesmo que seja passivo devendo ser seguidas tamb m as directrizes CEM para instala o IEC TR 61000 5 2 1997 e a IEC 60364 5 54 2002 diferentes sistemas de terras em instala es el ctricas de edif cios As recomenda es para a instala o de cabos e dispositivos com liga o terra que est o previstas na directriz IEC 61000 5 2 s o importantes para o controlo de RF em sistemas de telecomunica es Nos dias de hoje com a evolu o tecnol gica e sofistica o constante dos sistemas electr nicos sempre necess rio efectuar estudos e implementa es de solu es para controlar o ambiente electromagn tico envolvente p g 79 6 ENSAIOS Os ensaios a realizar destinam se a verificar a conformidade entre o projecto e a obra A seguir caracterizam se ensaios cuja finalidade verificar as caracter sticas das infra estruturas nomeadamente no respeitante s redes de tubagens terras de protec o e aos diversos sistemas de cablagem no caso das ITUR privadas Os ensaios aqu
88. icas especiais quanto ao seu plano de frequ ncias uma vez que potencialmente poder o circular na mesma e Sinais em Via Directa de MATV obrigat rios em edif cios ITED de dois ou mais fogos e Sinais em Via Directa de um ou dois operadores de cabo e Sinais em Via de Retorno de um ou dois operadores de cabo p g 59 Existindo ou estando previstos para estes lotes habita es unifamiliares ou edif cios colectivos devem ser servidos nas respectivas CEMU ou ATE segundo corresponda com os seguintes n veis m nimos de sinal s frequ ncias assinaladas e 75 dBuV a 750 MHz e 70 dBuV a 2150 MHz Do ponto de vista de chegada ao ATI esta rede exterior deve ser considerada como a correspondente rede de CATV V rias solu es de desenho e implementa o da rede Coaxial ou H brida poder o ser consideradas dependendo das particularidades da ITUR privada tais como e Finalidade comercial dos lotes habita o permanente ou habita o de aluguer sazonal e Perfil do cliente de aluguer idioma prefer ncias de servi os etc e Servi os associados ao lote Hotelaria Resort Bungalows etc e Exclusividade do lote Individual ou Multi familiar Obrigatoriamente esta rede coaxial h brida se necess rio servir todos os lotes do empreendimento sejam eles de ndole Individual ou Colectiva conseguindo se desta forma e Poupan a no investimento quanto ao equipamento de recep o a colocar na Cabe
89. implementar devendo conter a representa o de todos os pormenores necess rios perfeita compreens o implanta o e execu o da obra k Esquema da rede de tubagens aplic vel s ITUR p blicas e privadas Esquemas de redes de cabos um por cada tecnologia com a indica o dos respectivos c lculos no caso das ITUR privadas m Esquema da rede de terras das ITUR n Esquema das instala es el ctricas das ITUR o Indica o discriminativa dos materiais e suas quantidades marcas modelos e tipos a utilizar p Condi es t cnicas gerais e especiais A escala m nima das plantas para a elabora o dos desenhos ser de 1 500 podendo as mesmas ser ampliadas para uma melhor legibilidade A simbologia a utilizar indicada nos Anexos ao presente manual e os s mbolos devem ter as dimens es m nimas necess rias para permitir a sua f cil interpreta o sem perturbar a leitura e outras informa es existentes nas plantas e pe as desenhadas Caso o anexo n o contemple todos os s mbolos o projectista poder criar simbologia intuitiva seguindo quanto poss vel os regulamentos e normas existentes garantindo a legibilidade e a perfeita interpreta o do projecto O projectista deve ter presente as informa es obtidas junto dos operadores p blicos de comunica es electr nicas bem como do projecto de outras ITUR cont guas p g 49 3 6 REGRAS T CNICAS 3 6 1 REDE DE TUBAGENS TOPOLOGIA ESTRUTUR
90. inco inviol vel com caracter sticas modulares normalizadas que aloja dispositivos passivos ou equipamentos activos de dimens es apropriadas BLOCO DE TUBAGEM Bloco com forma o de tubagem incluindo a envolvente em cimento ou areia p g 5 CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU Caixa de acesso restrito para liga o das tubagens de entrada de cabos em Moradias Unifamiliares onde est o inseridos os dispositivos de reparti o ou transi o CAIXA DE ENTRADA Caixa de acesso restrito para liga o das tubagens de entrada de cabos nas ITED N o h lugar a reparti o neste tipo de caixas CAIXA Elemento integrante das Rede de tubagens onde se alojam os dispositivos de reparti o e transi o ou se efectua a distribui o passagem ou a termina o de cabos CALEIRA Espa o para alojamento de cabos localizado no pavimento ou no solo ventilado ou fechado com dimens es que n o permitem a circula o de pessoas mas no qual os cabos instalados s o acess veis em todo o seu percurso durante e ap s a instala o CALHA Conduta para utiliza o em instala es vista podendo ser compartimentada dispondo de tampa amov vel e em que o processo de inser o de cabos n o inclui o enfiamento Nas Calhas compartimentadas cada compartimento equivalente a uma sub conduta C MARA VISITA CV Compartimento ou caixa de acesso aos tro os de tubagem subterr neos geralmente no exterior de edif cios atrav
91. m L m F2 Sen SCHT 0 210 0 280 0 190 0 240 0 150 0 220 F2A 00 000 Dal T 0 150 0 480 0 130 0 440 0 090 0 360 F3 Se a 0 210 0 410 0 190 0 350 0 150 0 230 F4 og 4 1T 0 340 0 280 0 300 0 240 0 220 0 220 ooo F4A See 4 1T 0 210 0 540 0 190 0 460 0 150 0 300 ooo F6 000 6 1T 0 340 0 410 0 300 0 350 0 220 0 230 000 ooo F8 0000 8 1T 0 340 0 540 0 300 0 460 0 220 0 300 0000 ooo F9 299 9 1T 0 470 0 410 0 410 0 350 0 290 0 230 000 ooo F10 00000 10 1T 0 340 0 670 0 300 0 570 0 220 0 370 00000 F12 000000 JAT 0 340 0 800 0 300 0 680 0 220 0 440 000000 H P direito L Largura Tabela 19 Esquema de agrupamento de tubagem com envolvimento em bet o 4 2 2 C MARAS DE VISITA Na constru o das c maras devem seguir se as boas regras da arte as estabelecidas no projecto e os prazos para tapamento e carga estabelecidos no regulamento de Estruturas de Bet o Armado Pr esfor ado As c maras poder o ser pr fabricadas ou constru das no local As tampas das c maras de visita devem estar perfeitamente niveladas com o pavimento Para tal caso haja necessidade poder ser acrescentada a chamin utilizando se para o efeito um anel cil ndrico pr fabricado As c maras em que n o exista chamin devem ser ampliadas ou reduzidas mas sem ultrapassar as dimens es m nimas estabelecidas para efectuar o referido nivelamento p g 73 Nas c maras de visita devem ser colocados degraus que facilitem o acesso ao seu interior dev
92. menda o que na constru o das Salas T cnicas seja considerado gt Ambiente controlado de modo a garantir uma temperatura entre 18 e 24 C e uma humidade relativa entre 30 e 55 gt Um extintor gt Porta dupla com abertura para o exterior gt Caixa de Entrada de Cabos localizada na Sala T cnica gt Localiza o acima do n vel fre tico sempre que poss vel p g 39 Se na urbaniza o existirem mais de 64 frac es aut nomas FA sem contar com aqueles que eventualmente j estejam abrangidos por sala t cnica a n vel do edif cio obrigat rio que exista uma sala t cnica Nas urbaniza es privativas aconselh vel que as salas t cnicas dos diversos edif cios possam localizar se numa sala t cnica da urbaniza o se os projectos da cablagem e equipamentos assim o permitirem Sempre que por imperativos de dimens o ou de tipo de topologia seja necess rio poder existir mais de uma sala t cnica numa urbaniza o mas cada frac o aut noma e cada unidade apenas pertencer o a uma delas Deve ter se sempre em aten o o isolamento ao frio e ao calor e a necessidade de possuir diversas formas de ventila o mec nica ou el ctrica com aux lio de um sistema de energia aut noma dentro do poss vel A op o pela constru o de Salas T cnicas numa urbaniza o obriga a que o ATU seja instalado numa delas passando a designar se por Sala T cnica Principal da Urbaniza o 2 2 REDES DE
93. mento calcula o comprimento de fibra em metros Num ensaio de OTDR devem fazer se as seguintes ac es 1 Configura o do equipamento Preenchimentos dos campos de identifica o do ensaio a efectuar o Identifica o da liga o ou tro o de fibra em ensaio Indica o dos par metros pticos do OTDR o IOR ndice ptico de refrac o Este valor dado pelo fabricante do cabo p g 85 o Pulse Width Largura de Pulso Quanto menor for o comprimento de cabo a ensaiar menor deve ser o valor deste par metro Em caso de d vida deve se colocar este par metro no modo autom tico o Distance Range Comprimento da fibra a ensaiar O valor deste par metro deve ser o mais pr ximo poss vel do total de fibra a ensaiar o Tempo de medida Quanto maior for este valor melhor ser a precis o do ensaio Em caso normal utiliza se um tempo m dio de 10s o Threshold Splice Loss Colocar o menor valor de atenua o poss vel 0 01dB o Threshold Return Loss 25 dB o limiar de detec o de Perdas de Retorno deve ser um valor maior que 60dB Note se que quanto maior for o valor menor ser o sinal de retorno o Threshold fiber end 10 dB 2 Conectar uma bobine de carga entre o OTDR e o conector da ODF a ensaiar e iniciar o ensaio 3 Os ensaios devem ser executados nos seguintes comprimentos de onda o Cabos Monomodo 1310nm 1550nm Analisar os resultados obtidos e guardar o ensaio
94. mentos de liga o 10 2 INGRESSO OU PENETRA O I Os n veis de exig ncia ambiental associados ao ingresso ou penetra o de corpos s lidos ou de l quidos devem estar em conformidade com os valores definidos na tabela seguinte N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO PROPRIEDADES DE INGRESS O DH D D Penetra o Ingresso de corpos s lidos part culas IP2X IP6X IP6X Penetra o ingresso de l quidos IPXO IPX5 IPX5 IPX7 Tabela 29 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia de ingresso p g 105 10 3 CLIM TICAS E QU MICAS C As propriedades clim ticas e o comportamento perante agentes qu micos que caracterizam os n veis de exig ncia ambiental para os sistemas de cablagem incluindo os dispositivos de liga o est o caracterizadas na tabela seguinte p g 106 N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO PROPRIEDADES CLIM TICAS Ci c2 c3 Temperatura ambiente C 10 a 60 25a 70 40a 70 Taxa de mudan a de temperatura C min 1 0 1 1 0 3 0 me reiva ra n ui aa E Irradia o solar Wm 2 700 1120 1120 Contamina o por subst ncias l quidas estranhas polui o l quida ppm Cloreto de s dio sal marinho 0 lt 0 3 lt 0 3 leos concentra o em ambiente seco 0 lt 0 005 lt 0 5 RAF e E a SE i Estearato de s dio sab o n o solu o aquosa aquosa n o gelatinosa gelati
95. nosa Detergentes 0 Solu es de material condutor n o EE frequente E a Sin S gasosas m dia pico m dia pico m dia pico Sulfureto de hidrog nio lt 0 003 lt 0 01 lt 0 05 lt 0 5 lt 10 lt 50 Di xido de enxofre lt 0 01 lt 0 03 lt 0 1 lt 0 3 lt 5 lt 15 Tri xido de enxofre pep lt 0 01 lt 0 03 lt 0 1 lt 0 3 lt b lt 15 Cloro seco lt 50 humidade lt 0 002 lt 0 01 lt 0 02 lt 0 1 lt 0 2 lt 1 0 Cloro h mido gt 50 de humidade lt 0 0005 lt 0 001 lt 0 005 lt 0 03 lt 0 05 lt 0 3 Cloreto de hidrog neo lt 0 06 gt 0 06 lt 0 3 lt 0 6 lt 3 0 Fluoreto de hidrog neo lt 0 001 lt 0 005 lt 0 01 lt 0 05 lt 0 1 lt 1 0 Am nia lt 1 lt 5 lt 10 lt 50 lt 50 lt 250 xidos de azoto lt 0 05 lt 0 1 lt 0 5 lt 1 0 lt 5 lt 10 Ozono lt 0 002 lt 0 005 lt 0 025 lt 0 05 lt 0 1 lt 1 0 Tabela 30 Caracteriza o ambiental para graus de exig ncia clim ticos p g 107 10 4 ELECTROMAGN TICAS E Na tabela seguinte definem se as propriedades electromagn ticas que caracterizam os n veis de exig ncia ambiental para os sistemas de cablagem incluindo os dispositivos de liga o N vel de exig ncia BAIXO M DIO ALTO PROPRIEDADES ELECTROMAGN TICAS Ei E2 ES Descarga electromagn tica por 4 4 4 contacto 0 667 O C kV Descarga electrost tica no ar 0 132 8 8 8 0 C kV 3 80 a 1000 3 80 a 1000 10 80 a 10
96. nto e 1 cm a 1 3 cm de di metro com a respectiva porca no caso do chumbadouro 4 2 3 NUMERA O DE C MARAS DE VISITA ROTULA O Os elementos constitutivos da rede de tubagem devem ser numerados sequencialmente por cada tipo c mara tampa tro o de tubagem arm rio ou pedestal de Sul para Norte e de Oeste para Este sequencialmente ao longo de cada directriz com a indica o P para principal e D para distribui o p g 74 As directrizes das Redes de Distribui o ser o consideradas sequencialmente a partir das c maras da Rede Principal de numera o baixa at s de numera o mais elevada As c maras devem ter o n gravado no reboco e pintado com tinta preta indel vel entrada no lado oposto da coloca o dos degraus Em expans es para novas urbaniza es a rede de tubagens a ser projectada ter que ser interligada rede principal de tubagens existente Aqui caso surja um projecto de uma nova urbaniza o deve possuir nova numera o amu gg Ps Em OPERADOR Figura 37 Diagrama topol gico a evidenciar a numera o das caixas de visita 4 2 4 INSTALA O DE PEDESTAIS ARM RIOS NICHOS OU OUTROS ELEMENTOS DA ITUR Os pedestais devem ser constru dos de acordo com o estabelecido no projecto devendo os tubos ser devidamente tamponados As liga es de terra e a liga o rede el ctrica devem ficar asseguradas quando tal for previsto no projecto A instala o des
97. o ou que para ser dobrado carece de dispositivo mec nico apropriado TUBO Conduta de sec o circular destinada a instala es embutidas vista ou enterradas cujo processo de inser o dos cabos por enfiamento UNI O Acess rio destinado a promover a liga o entre duas condutas consecutivas 1 5 SIGLAS E ACR NIMOS ACR Attenuation to Crosstalk Ratio Rela o entre atenua o e diafonia AM Amplitude Modulation Modula o em amplitude ATE Arm rio de Telecomunica es de Edif cio ATI Arm rio de Telecomunica es Individual ATU Arm rio de Telecomunica es de Urbaniza o BER Bit Error Rate BGT Barramento Geral de Terras das ITED BPA Bloco Privativo de Assinante C N Carrier to Noise Ratio Rela o portadora ru do CA Corrente Alterna CATV Community Antenna Television CC Cabo coaxial CCIR Comit Consultivo Internacional de Radiodifus o CCTV Closed Circuit Television Circuito fechado de televis o CEM Compatibilidade Electromagn tica CEMU Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar CM Coluna Montante CM CC Coluna Montante de Cabos Coaxiais CM PC Coluna Montante de Pares de Cobre COFDM Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing CR Cabe a de Rede p g 9 CV C mara de Visita DAB Digital Audio Broadcasting DC Corrente Cont nua DDC Dispositivo de Deriva o de Cliente DDE Dispositivo de
98. o terminal de rede Estabelece a liga o de um dispositivo da rede de distribui o ao prim rio do RG CC ou RC CC no caso das moradias unifamiliares Deve cumprir os seguintes requisitos m nimos Imped ncia 75 Q Capacit ncia 82 pF m Velocidade de propaga o 282 Frequ ncia m xima de trabalho at 1000 MHz Atenua o m xima n o superior a 15 00 dB 100m a 1000 MHz Admitir a passagem de corrente alternada at 15 A a 60 VAC Cobertura do diel ctrico superior a 70 blindagem classe A Bainha em PE preto sendo marcado de forma indel vel metro a metro com o Nome do Fabricante e Refer ncia o Data fabrico semana e ano no m nimo o Comprimento p g 44 e E NCO OT e a Rn 2 2 2 3 CABOS DE FIBRAS PTICAS MONOMODO Os cabos de fibras pticas s o definidos em termos da sua constru o f sica di metros de n cleo bainha e categoria As fibras pticas utilizadas em determinado canal de transmiss o devem ter a mesma especifica o t cnica de constru o e pertencerem mesma categoria Todos os cabos de fibras pticas a serem utilizados nas redes de cablagem das ITUR devem cumprir os requisitos das normas EN60793 2 50 e EN60794 1 1 Para al m destas poder o ainda ser consideradas as recomenda es da ITU T G 652 D G 655 Ce G 657 Principais caracter sticas dos cabos de fibras pticas a instalar em condutas gt Protec o anti roedores gt Protec o anti numidade gt Totalment
99. ocar les es integridade f sica do trabalhador SALA T CNICA PRINCIPAL DA URBANIZA O Sala t cnica que cont m o ATU SALA T CNICA Espa o de Telecomunica es em compartimento fechado com porta e fecho por chave apropriado para alojamento de equipamento e estabelecimento de interliga es e cujas dimens es permitem a perman ncia de pessoas SISTEMA DE GEORREFERENCIA O DE REDE DE TUBAGENS Conjunto de informa es georreferenciadas por recurso a t cnicas computacionais para elabora o de cadastros de Rede de tubagens SISTEMA DE INFORMA O GEOGR FICA SIG Conjunto de ferramentas e procedimentos computacionais para localiza o espacial e georreferencia o SUPORTE Poleia ver p g 8 TAMPA Elemento met lico revestido ou n o com outro material e que se destina a vedar ou permitir o acesso s c maras de visita TAMP O Acess rio destinado a manter a estanquicidade dos tubos TOPOLOGIA Crit rio de organiza o espacial TRO O DE TUBAGEM Tubos entre duas c maras de visita consecutivas ou entre uma c mara de visita e um edif cio ou um arm rio exterior TUBO COM PAREDES INTERIORES LISAS Tubo cuja sec o tem o perfil interior uniforme TUBO CORRUGADO Tubo cujo perfil da sec o na longitudinal n o uniforme TUBO MALE VEL Tubo que podendo ser dobrado manualmente com uma for a razo vel n o adequado para dobragens frequentes TUBO R GIDO Tubo que n o pode ser dobrad
100. oceda entrega dos Certificados de Aptid o M dica actualizados e adequados para a fun o que ir desempenhar no decurso de toda a obra E igualmente obrigat rio que a situa o das Vacinas Anti Tet nicas esteja regularizada No que concerne aos Acidentes de Trabalho imprescind vel a entrega de comprovativos da exist ncia e validade dos seguros de Acidente de Trabalho 9 3 1 PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOEN A PROFISSIONAL Acidentes de Trabalho O acidente de trabalho deve ser comunicado verbalmente ao Respons vel de Seguran a e Sa de presente em obra independentemente de elabora o de uma participa o de sinistro Companhia de Seguros O Respons vel de Seguran a e Sa de deve ter em sua posse exemplares dos formul rios da participa o de acidentes Companhia de Seguros onde conste o n mero da respectiva ap lice de Acidentes de Trabalho Quando sejam verificados acidentes graves pode ser necess ria a suspens o de todos os trabalhos na frente de obra onde ocorreu o acidente Tal ocorr ncia deve ser comunicada de p g 101 imediato aos respons veis de forma a permitir a condu o do inqu rito do acidente a sua an lise e uma eventual implanta o das medidas correctivas consideradas necess rias Este tipo de acidentes grave e ou mortal tem de ser comunicado ACT Autoridade para as Condi es de Trabalho por escrito nas 24 horas seguintes ocorr ncia Todas a
101. ocumenta o geral do projecto Os donos de obra ou operadores propriet rios das infra estruturas instaladas devem identificar as suas infra estruturas de forma clara para que sejam contactados no caso de obras de interven o na mesma p g 67 CONDI ES T CNICAS DE EXECU O DOS TRABALHOS A execu o de trabalhos nas ITUR envolve na sua generalidade as seguintes tarefas Forma es Implanta o Piquetagem Escava o Assentamento das tubagens Instala o e ou constru o de c maras de visita Instala o de arm rios nichos ou outros elementos das ITUR Aterro compacta o e repavimenta o Execu o das redes de cabos no caso das ITUR privadas Ensaios e relat rios Telas finais e elementos cadastrais Forma es Tubos com envolvimento em areia p de pedra O fundo da trincheira deve ser coberto com uma camada de areia ou p de pedra batido com um m nimo de 5 cm No caso de solos rochosos essa espessura deve ser aumentada para 10cm Entre cada camada de tubos deve ficar uma camada de areia ou p de pedra regada com um m nimo de 3cm de espessura No final da forma o deve ser colocada uma camada de areia ou p de pedra regada e batida com 15cm de espessura Tubos com envolvimento em bet o O fundo da trincheira deve ser regularizado com uma camada de areia ou saibro batido com 2cm de espessura Os tubos devem ser assentes em bet o C20 25 devidamente vibrado ficando com um
102. ojamento dos referidos equipamentos em arm rios quer por aspectos de manuten o quer de opera o quer mesmo para maior protec o dos mesmos A coloca o de equipamentos activos nas c maras s deve ser considerada como excep o e para equipamentos tele alimentados Quando existam situa es de ramifica o em mais de uma directriz principal dever se o utilizar as c maras tipo L e T com as dimens es adequadas ao n de tubos e juntas previsto p g 33 2 1 2 2 FECHO DAS C MARAS Para garantir o fecho de uma c mara monta se no seu topo o aro com a respectiva tampa ou tampas Para garantir o fecho das c maras de visita do tipo CVC CVI CVL e CVT o aro com a respectiva tampa deve ser ancorado no topo da chamin O quadro seguinte define as dimens es da tampa recomendada e a quantidade a utilizar em cada um dos tipos de c maras D 60 N A D 60 1 N A CxL 75x30 2 Longitudinal CxL 75x30 4 Transversal CxL 75x30 5 Transversal D 60 1 N A Tabela 8 Dimens es das tampas das CV NOTA As tampas rectangulares poder o ser sempre seccionadas caso seja necess rio Poder ser utilizado outro tipo de tampas para al m das indicadas na tabela mediante crit rios do projectista e do instalador Figura 26 Exemplo de Tampa de c mara de visita do tipo CVR2 2 1 2 2 1 TAMPAS LOCALIZA O E CARGAS ADMISS VEIS O conjunto de tampa e aro met lico em ferro fundido deve
103. onsiderar se c maras de passagem em ambos os extremos 3 6 5 REDES DE CABOS O projecto e a instala o das redes de cabos existem apenas nas ITUR privadas De modo a poder garantir o acesso aberto e n o discriminat rio de operadores de comunica es electr nicas devem ser instaladas as seguintes redes tendo como m nimo as seguintes condi es e Rede de pares de cobre topologia preferencialmente em estrela garantindo no ATE ou CEMU de cada lote um m nimo de 4 pares de cobre por frac o e Rede de cabos coaxiais duas redes uma de CATV e uma outra rede com topologia a definir pelo projectista garantindo no ATE ou CEMU de cada lote o sistema de MATV Este sistema deve ter a possibilidade de utiliza o de sistemas TDT Rede de fibra ptica a topologia de implementa o deste tipo de rede deve garantir no ATE ou CEMU de cada lote um m nimo de duas fibras por cada frac o 3 6 5 1 CABO DE PARES DE COBRE o 4 pares de cobre por frac o aut noma o C lculo da quantidade de pares de cobre em fun o do n mero de frac es aut nomas por lote por aplica o da obrigatoriedade anterior o Poder o ser utilizados cabos multi pares 3 6 5 2 CABO COAXIAL Existir uma rede coaxial que dependendo da dimens o da ITUR privada poder ser h brida Coaxial Fibra desenvolvida desde o ATU servindo todos os fogos Esta rede desenvolver se ao crit rio do projectista Esta rede ter caracter st
104. onta o disposto no cap tulo MICE do presente Manual ITUR gt Esquema da Rede de Tubagens gt Planta de implanta o da Rede de Tubagens gt Esquema ou esquemas das Redes de Cabos gt Esquema ou esquemas da instala o el ctrica e do sistema de terras das ITUR a ser implementado gt Quadros de dimensionamento de cabos para cada tecnologia deve contemplar reservas gt Diagrama do ATU gt Diagramas de outros Bastidores caso existam Caso exista Sala T cnica a respectiva Planta e Diagrama com a localiza o dos bastidores e arm rios e interliga es gt Diagramas das caixas de passagem e encaminhamento dos cabos para cada tecnologia gt C lculo dos n veis de sinal nas redes de cabo coaxial gt Lista de material com indica o de quantidades modelos e tipos a instalar na ITUR Devem ser indicadas as marcas dos materiais salvaguardando no entanto a exist ncia de equival ncias gt Termo de Responsabilidade e elementos de Identifica o do Projectista gt Registo em formato electr nico da georreferencia o da Rede de Tubagens da ITUR gt A simbologia a utilizar indicada nos Anexos ao presente manual deve ter as dimens es m nimas necess rias que permitam a sua f cil interpreta o sem perturbar a leitura e outras informa es existentes nas plantas e pe as desenhadas 3 8 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS 3 8 1 PROCEDIMENTO DE ALTERA O DE PROJECTO A necessidade de altera o de
105. os quadros Os condutores de protec o ser o sempre de cor verde amarelo do tipo dos condutores activos e de sec o igual a dos condutores de neutro Ser ainda de evidenciar as Regras T cnicas na sec o 707 tamb m apresentam crit rios para a liga o terra dos equipamentos de tratamento da informa o com as instala es fixas dos edif cios De algum modo estes crit rios podem ser condicionantes para a liga o terra dos equipamentos de Telecomunica es Estas regras aplicam se s instala es situadas a jusante do ponto de liga o do equipamento podendo tamb m aplicar se a instala es que n o sejam de tratamento da informa o desde que tenham correntes de fuga de valor elevado estas ao circularem nos condutores de protec o e nos el ctrodos de terra podem ocasionar aquecimentos excessivos degrada es locais ou perturba es em consequ ncia do cumprimento das regras de antiparasitagem por exemplo os equipamentos de telecomunica es p g 77 As RT 707 545 apresentam tamb m crit rios para terras sem ru do Consideram nomeadamente que uma terra sem ru do uma liga o terra na qual o n vel das interfer ncias transmitidas a partir de fontes externas n o causa defeitos de funcionamento inaceit veis no equipamento de tratamento da informa o ou em equipamento an logo A liga o entre os condutores e a terra efectuada atrav s dos designados el ctrodos de terra Quanto s
106. pamentos e dispositivos de interliga o de cabos Os tipos e dimens es das Salas T cnicas constam da tabela seguinte TIPO DE SALA N DE FA OU DIMENS ES M NIMAS TECNICA UNIDADES em so at 32 200 x 200 S1 de 33 a 64 300 x 200 S2 de 65 a 100 300 x 300 S3 mais de 100 600 x 300 Tabela 10 Dimens es das Salas T cnicas As dimens es referenciadas na tabela anterior est o definidas admitindo que a porta da Sala T cnica tem abertura para o exterior nos casos excepcionais em que tal n o seja poss vel deve ser considerada a compensa o da redu o do espa o equivalente abertura da porta A constru o de Salas T cnicas depender da especificidade da urbaniza o cabendo ao projectista decidir se pela sua exist ncia As Salas T cnicas devem obedecer aos seguintes requisitos m nimos gt Altura m nima de 2 7 m gt Paredes rebocadas e pintadas com tinta pl stica gt Marca o na porta de forma indel vel da palavra Sala T cnica de Telecomunica es por parte do instalador gt Sistema de ventila o gt Revestimento do ch o com caracter sticas anti est ticas gt Ilumina o adequada execu o de trabalhos que exijam esfor o visual prolongado gt Instala o el ctrica com pelo menos um circuito de tomadas e um circuito de ilumina o com sistema de corte e protec o circuito m nimo de 16 A Considera se ainda com car cter de reco
107. partes ou mesmo da totalidade do projecto deve estar relacionada com a inexequibilidade do mesmo nomeadamente quando funcionalidade inicialmente prevista podendo existir motivos t cnicos relacionados com uma altera o da sua finalidade no mbito das arquitecturas e dimensionamentos das redes de tubagens e cabos p g 64 Quando detectados os casos acima referidos deve o instalador promover a consulta ao projectista em estreita colabora o com o dono da obra Compete ao projectista encontrar a solu o para o problema detectado emitindo ele pr prio a altera o ao projecto A altera o ao projecto deve implicar a realiza o de um documento Aditamento ao Projecto passando este a ser obrigatoriamente parte integrante da documenta o geral do projecto O referido aditamento poder ser realizado pelo projectista inicial ou por outro projectista habilitado para o efeito nos termos do Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio sob sua autoriza o por forma a acautelar a viola o s regras de autoria do projecto nos termos do c digo de direitos de autor Deve ainda ser alertado o director t cnico da obra de modo a que a altera o ao projecto inicial seja referenciada no livro de obra nos termos da al nea c do artigo 38 do Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio As altera es adoptadas devem estar de acordo com o estipulado no presente Manual Em qualquer situa o o dono de obra poder contratar um
108. pera es de coloca o de tubos poleias suportes e esteiras e Opera es de remates em bet o e alvenaria e Trabalhos de passagem de cabos e Trabalhos pr ximos a linhas em tens o e Trabalhos em instala es el ctricas sem energia ou em tens o e Trabalhos em equipamentos sob tens o e Trabalhos de revestimento e impermeabiliza o e Ensaios n o destrutivos e Opera es de ensaio dos equipamentos de telecomunica es Ferramentas M quinas e Materiais a utilizar As principais ferramentas e m quinas a utilizar s o e Alicate de cravar terminais e Aparelhos de medida e controlo e Betoneiras e autobetoneiras e Berbequins e Cilindro compactador e Compressores e Cravadoras p g 93 e Dumper e Escadas escadotes e andaimes e respectivos componentes e Ganchos e Geradores e Gruas e Guinchos e M quinas de soldar e Rebarbadoras port teis e Rebitadoras e Retroescavadoras ou mini retroescavadoras e Roldanas e Serras port teis 9 2 AVALIA O DE RISCOS E MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O ASSOCIADAS Nas tabelas seguintes s o indicados os riscos previs veis bem como as principais medidas de preven o e protec o P RISCOS x x OPERA O PREVIS VEIS MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O Insalubridade Promover uma correcta organiza o arruma o e limpeza E do estaleiro Desarruma o Garantir f ceis acessos e o bom estado das vias de
109. por outras infra estruturas existentes no local 2 1 1 6 FITAS DE SINALIZA O Todas as tubagens da infra estrutura ITUR devem ser sinalizadas por meio de uma fita de sinaliza o de cor verde 25 cm acima do bloco da forma o 21 2 C MARAS DE VISITA CV As c maras de visita classificam se em CVCx c maras circulares CVRx c maras de sec o recta CVIx c maras em 1 CVLx c maras em L e CVTx c maras em T As c maras de visita podem ser constru das no pr prio local ou pr fabricadas mas ter o de apresentar caracter sticas iguais ou superiores aos m nimos definidos no presente Manual ITUR p g 27 2 1 2 1 TIPOS DE C MARAS DE VISITA As c maras CVLx e CVTx disp em de funil lateral O x varia consoante as dimens es das CV conforme a tabela do quadro seguinte Ti d Tub Capacidade Indicativa ipos de FREE ubos C maras Utiliza o Rede por Face Tritubo Juntas Pares Juntas Fibra Cobre ptica CNCH passagem Distribui o 4 1 E CC EE Distribui o 4 1 at 200 1 CVRia passagem Distribui o 4 1 CVR1b GE Distribui o 4 1 at 200 1 CVR2 EEN Distribui o 4 2 2 at 200 2 CVR3 EE Distribui o 6 2 3 at 200 2 passagem e Principal e o deriva o Distribui o 12 passagem e Principal e cui deriva o Distribui o te S do passagem e Principal e fui deriva o Distribui o 1e S E passagem e Principal e S d
110. r fabricadas deve utilizar se um bet o no m nimo de classe C20 C25 A espessura das paredes para c maras pr fabricadas deve estar compreendida entre 10cm e 15cm Nas c maras constru das a espessura m nima das paredes deve ser de 20 cm C MARAS TIPO CVI O corpo composto por 4 faces constituindo um rect ngulo cortado junto aos v rtices formando outras 4 faces A configura o possibilita o acompanhamento das curvaturas dos cabos tal como se mostra na figura seguinte Figura 22 C mara CVI A figura seguinte mostra vista lateral e corte de c mara CVI p g 31 VISTA LATERAL Figura 23 Vista lateral e corte das C maras CVI C MARAS TIPO CVL O corpo tem a forma semelhante ao das c maras CVI tendo inclu do um funil lateral Este permite a interliga o de um terceiro tro o de tubagem perpendicular aos outros dois tro os de tubagem Figura 24 C mara do tipo CVL C MARAS TIPO CVT O corpo tem a forma semelhante das c maras CVI tendo inclu dos dois funis laterais no mesmo extremo da c mara de visita Esta c mara permite a interliga o de quatro tro os de tubagens que sejam perpendiculares dois a dois p g 32 Figura 25 C mara do tipo CVT C MARAS TIPO CVI CVL e CVT Normalmente usadas em ITUR de grandes dimens es estas c maras ter o as seguintes caracter sticas Nas c maras tipo CVI CVL e CVT a laje superior deve possuir uma abertura ao centro d
111. r expl cito de modo a permitir a instala o da rede de tubagens evitando diferentes interpreta es e sem suscitar d vidas ao instalador O projecto deve incluir sempre uma estimativa or amental da rede de tubagens de telecomunica es O projecto dever ser elaborado tendo em conta os condicionantes impostos na opera o de loteamento da urbaniza o e os Regulamentos do Munic pio em que se insere de acordo com o preceituado no Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio e no presente Manual T cnico p g 62 O projecto deve tamb m ter em considera o a superf cie total do terreno da urbaniza o rea de constru o natureza das actividades n o habitacionais e dimensionamento das reas a si destinadas Deve tamb m considerar o n mero de acessos por tecnologia previstos por lote A Planta de Implanta o da Rede de Tubagens deve ter inscrito os seguintes items a os pontos de acesso s tubagens da urbaniza o b os pontos de entrada em cada lote e ou edif cio c d e as directrizes dos tro os de tubagens com indica o do tipo e forma o a localiza o dos lotes e ou edif cios a servir a localiza o e tipo das CV pedestais e espa os t cnicos f a localiza o de postos p blicos postos sinalizadores de bombeiros postos para t xis e outros previstos no projecto h a localiza o de outras infra estruturas que sejam referidas na mem ria descritiva como condicionantes loc
112. re as projec es dos mesmos pontos em valor absoluto na horizontal INSTALA O EMBEBIDA Elementos de uma Rede de Tubagens completamente inserida na constru o e cujo o acesso n o poss vel sem recurso destrui o de material da constru o INSTALA O EMBUTIDA Elementos de uma Rede de Tubagens inserida na constru o mas acess vel geralmente atrav s de uma abertura com tampa INSTALA O ENTERRADA Tipo de instala o embebida ao n vel do subsolo p g 7 INSTALA O TEMPOR RIA Instala o preparada para a liga o s redes p blicas por um per odo limitado por n o se justificar ou n o ser poss vel a instala o da respectiva ITED ou ITUR ISOLAMENTO GALV NICO Tipo de isolamento utilizado para evitar os efeitos prejudiciais de ru do el ctrico bem como de diferen as de potencial que surgem entre pontos distantes da mesma instala o devido ao consumo dos equipamentos que se encontram ligados energia el ctrica MEDIDAS DE PROTEC O COLECTIVA Medidas para protec o de um conjunto de trabalhadores com o intuito de reduzir os riscos a que est o sujeitos as quais devem ser desencadeadas antes de se iniciar uma qualquer opera o NICHO Compartimento divis o de estante ou arm rio para armazenamento de equipamentos PEDESTAL Suporte para fixa o de arm rios exteriores com interliga o a uma c mara ou caixa por interm dio de tubos POLEIA Elemento met lico ou em fi
113. respeitar a Norma Portuguesa NPEN 124 contendo a inscri o Telecomunica es p g 34 EN 124 casse CARGA DE RUPTURA kg x 10 A15 1 5 B125 12 5 Tabela 9 Cargas de ruptura das tampas das CV Liga o dos tubos s paredes de bet o Tendo em vista a melhoria da estanquicidade das CV na liga o dos tubos s paredes de bet o deve ser utilizada a fita Ultra Seal 20 x 10 mm ou equivalente envolvendo os tubos na espessura das paredes Esta fita em presen a de humidade expande garantido a estanquicidade 2 1 3 ARM RIOS E PEDESTAIS 2 1 3 1 ARM RIOS Os arm rios s o compartimentos onde s o instalados os equipamentos activos e n o activos de telecomunica es recomendando se que sejam constru dos em material met lico ou polyester refor ado a fibra de vidro tendo as seguintes caracter sticas gt Auto extingu vel resistente s chamas gt Grau de protec o contra a penetra o de corpos s lidos inferiores a 1 mm e contra a penetra o de l quidos por jactos de gua gt O painel superior deve ser plano e os pain is posterior e laterais lisos de forma a permitir que sejam encostados por tr s ou lado a lado gt Recomenda se que as dimens es exteriores do corpo do arm rio n o excedam 140cm x 85cm x 45cm altura x largura x profundidade gt De forma a minorar a influ ncia das condi es externas no interior do arm rio o tecto as portas e as paredes ex
114. rmazenamento de materiais em altura Evitar uma poss vel contamina o entre os diversos materiais Subst ncias ou prepara es perigosas armazenadas somente em locais pr prios com as respectivas Fichas de ARMAZENAGEM Seguran a a serem devidamente arquivadas e de f cil acesso consulta O EPI deve ser armazenado em locais protegidos sem exposi o a ultravioletas Devem ser instalados extintores adequados aos materiais e carga de inc ndio existente Acesso f cil a contacto telef nico com equipas de emerg ncia de socorrro 112 pol cia bombeiros ambul ncias ou sistema central de seguran a adequado Colis o Sinaliza o adequada VIAS DE ACESSO E CIRCULA O Atropelamento Queda Manuten o das dist ncias de seguran a entre as zonas de circula o de ve culos com as zonas de circula o de pe es ou trabalho Colocar protec es adequadas em as zonas de circula o de ve culos e os port es portas ou escadas Desobstru o de vias de acesso e circula o Ilumina o e sinaliza o dos caminhos de evacua o e sa das de emerg ncia Delimitar as zonas de estacionamento Prevenir a necessidade de acesso a ve culos de socorro OPERA O RISCOS PREVIS VEIS MEDIDAS DE PREVEN O PROTEC O TRABALHOS EM VALAS Soterramento Quedas de pessoas e materiais Escoramento adequado Sinaliza o da vala Mano
115. rojecto como justificativo As figuras seguintes indicam os afastamentos a respeitar LOCALIZA O DE INFRAESTRUTURAS DE SUBSOLO 1 Limite da propriedade limite interior do passeio Limite exterior do passeio Dq Eixo da via k L N 1 Salvo regulamenta o camar ria ou de outra entidade 2 N o h lugar a instala es subterr neas de telecomunica es no passeio 3 Na via de circula o rodovi ria a profundidade P de 1 00 m Figura 32 Esquema de localiza o das infra estruturas no subsolo p g 51 PASSEIOS LOCALIZA O DE TUBAGENS BT Baixa Tens o AT Alta Tens o A gua G G s T Telecomunica es LARGURA DOS PASSEIOS m 0 60 0 70 0 80 0 90 1 00 1 10 1 20 1 30 1 40 1 50 1 60 1 70 1 80 1 90 2 00 2 10 2 20 2 30 2 40 A 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 40 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 2 S B 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 80 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 2 c 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 30 1 30 1 30 1 40 1 40 1 40 S D 1 40 1 40 1 40 1 60 1 60 1 60 1 80 1 80 1 80 BT 0 40 0 40 0 40 0 40 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 0 60 AT 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 1 20 q 5 A 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 0 90 OO G 0 60 0 60
116. rtidor de Urbaniza o de Cabo Coaxial e Prim rio cujo dimensionamento e instala o da responsabilidade da entidade que ligar a rede de cabos da ITUR rede p blica de comunica es electr nicas Poder ser constitu do por exemplo por conversor electro ptico e ou um amplificador e Secund rio onde se inicia a rede de cabos coaxiais CATV da ITUR com a topologia em estrela ou em rvore a definir pelo projectista Poder existir um segundo RU CC associado ao sistema de recep o de MATV ou SMATYV gt RU FO Repartidor de Urbaniza o de Fibra ptica e Prim rio cujo dimensionamento e instala o da responsabilidade da entidade que ligar a rede de cabos da ITUR rede p blica de comunica es electr nicas Poder ser constitu do por exemplo por um painel de adaptadores do tipo SC APC e Secund rio onde se inicia a rede de cabos de fibras pticas da ITUR A rede deve obedecer topologia em estrela com recurso nomeadamente a cabos multi fibras As fibras s o terminadas em conectores SC APC ligados em pain is de adaptadores No ATU devem existir 2 circuitos de energia 230VAC para fazer face s necessidades de alimenta o dos equipamentos activos com 3 tomadas cada ligadas ao circuito de terra O referido circuito deve estar protegido com disjuntor e diferencial de sensibilidade n o superior a 300ma A instala o do ATU incluir sempre um BGT com capacidade para a liga o no m nimo
117. s Tubos PEAD Todos os tubos da rede ap s a instala o devem ser cobertos de p de pedra ou saibro com uma camada de 15 cm de espessura O aterro da vala que alberga os tubos da rede deve ser executado em camadas de 15cm de espessura regadas e compactadas mecanicamente ou por outro tipo de processo adequado Tritubo O tritubo deve ficar acima dos outros tubos usando para seu leito uma camada de p de pedra ou saibro com 5 cm de espessura devidamente compactado O seu alinhamento deve ser recto e sem emendas ou uni es Ser coberto por camada de p de pedra ou saibro com 15 cm de espessura regado e batido Liga o de tubos para entrada de edif cio e outros equipamentos De modo a garantir um bom funcionamento da liga o rede deve eliminar se a possibilidade de infiltra o de gua nos edif cios Para tal a entrada dos tubos nos edif cios deve ser sempre feita de forma ascendente e com inclina o igual ou superior a 10 Todos os tubos n o utilizados devem estar devidamente tamponados com dispositivos adequados e indicados pelo fabricante Reposi o de pavimentos Toda a reposi o de pavimento e enchimento das tampas das CV deve respeitar a estrutura do j existente no local devendo os trabalhos executados ter em observ ncia as boas regras da t cnica da seguran a normas de execu o e toda a regulamenta o em vigor p g 71 4 2 1 ESQUEMAS DE AGRUPAMENTO DE TUBAGEM Os quadros
118. s caso exista fora dos edif cios poder estar deslocalizado em rela o ao ATU Este projecto inclui os seguintes elementos m nimos a Termo de responsabilidade do projectista b Documentos do projectista c pia do bilhete de identidade cart o de contribuinte e declara o de associa o p blica profissional se aplic vel c Ficha t cnica ITUR d Mem ria descritiva e justificativa incluindo identifica o categoria de obra disposi o e descri o geral da obra justifica o da sua implanta o e da sua integra o nos condicionamentos locais existentes ou planeados descri o gen rica da solu o adoptada com vista satisfa o das disposi es legais e regulamentares em vigor indica o das caracter sticas dos materiais dos elementos da constru o dos sistemas e equipamentos e C lculos relativos s diferentes partes da obra definindo os elementos constituintes da mesma justificando as solu es adoptadas f Quadros e fichas de repartidor geral de pares de cobre cabos coaxiais e fibra ptica referentes aos elementos de rede que justifiquem a sua elabora o g Medi es e mapas de trabalho com a indica o da natureza e da quantidade dos trabalhos e dos materiais necess rios para a execu o da obra h Or amento baseado nos materiais utilizados e nos mapas de trabalho i Planta topogr fica de localiza o j Pe as desenhadas em escala m nima de 1 500 sobre as plantas a
119. s CV deve respeitar o projecto da urbaniza o dando prefer ncia na sua localiza o s bermas passeios em locais onde o raio de curvatura das tubagens assim o obrigue cruzamentos de ruas e em locais estrat gicos como entradas de lotes e acessos a p g 57 arm rios de telecomunica es e outros elementos integrantes da rede de telecomunica es Na sua localiza o deve evitar se a proximidade de dep sitos de combust veis ou outros locais de risco de explos o 3 6 4 4 ARM RIOS E PEDESTAIS Ficar ao crit rio do projectista prever a coloca o de arm rios de telecomunica es assim recomenda se a instala o de c maras de pavimento m nimo CRV1a a partir das quais ser o efectuadas as liga es aos arm rios de telecomunica es A liga o da referida c mara de pavimento s CV deve ser garantida pelo menos atrav s de 2 tubos de 110mm Nas ITUR privadas os pedestais devem ser dimensionados para suportar os arm rios projectados ARM RIO C MARA DE VISITA CORTE A A CORTE C C Figura 36 Diagrama de entrada de tubos no pedestal Deve ser considerada a coloca o de arm rios por cada conjunto de 256 fogos e por cada 200m de extens o de cablagem 3 6 4 5 GALERIAS E SALAS T CNICAS Consoante as dimens es da urbaniza o caracter sticas e concentra o dos edif cios poder o projectista optar pela constru o de uma ou mais Galerias T cnicas para acomoda o de caminhos de ca
120. s ITUR deve ser salvaguardado o sigilo das comunica es p g 66 4 1 3 RESPEITO DE OUTROS DIREITOS Na execu o amplia o altera o e explora o das ITUR deve respeitar se o patrim nio cultural est tico e cient fico em especial quando tiverem valor hist rico ecol gico paisag stico ou arquitect nico As perturba es causadas aos diversos servi os de interesse p blico ou particular devem ser eliminadas 4 1 4 ACORDOS COM OUTRAS ENTIDADES Sempre que a situa o o justifique poder o ser feitos acordos com outras entidades intervenientes no local do estabelecimento das ITUR de forma a garantir a boa execu o dos trabalhos e evitar os perigos que possam advir dos trabalhos em execu o 4 2 REDE DE TUBAGENS A rede de tubagens a estabelecer ser constitu da pelos diversos elementos previstos tendo como base as redes de cabos a instalar no caso das ITUR privadas e a prever no caso das ITUR p blicas devendo ser utilizados os passeios como locais de prefer ncia para o seu estabelecimento O tra ado da rede ser condicionado pelas redes de cabos integrantes das ITUR e pelos elementos que lhe d o funcionalidade equipamentos activos e passivos de reparti o de protec o sistemas de antenas e interfaces de rede A execu o das ITUR ter obrigatoriamente como base um projecto de execu o que cumpra o definido na legisla o em vigor O respons vel pela sua execu o deve apresentar jun
121. s adequados Os acess rios destinados a promover a uni o variam com o tipo de tubos TUBO PVC A uni o dos tubos PVC efectuada por abocardamento macho f mea como mostra a figura seguinte 7a8cem lt p Arestas a bolear lima Figura 7 Uni o num Tubo PVC TUBO FRP A uni o destes tubos pode ser efectuada por dois processos Abocardamento macho f mea se os tubos estiverem providos de uma extremidade alargada como mostra a figura seguinte Figura 8 Uni o de um Tubo FRP p g 21 Uni o pr pria em FRP que abra ar exteriormente as duas extremidades dos tubos como indica a figura Figura 9 Dimens es da uni o de um Tubo FRP TUBO PEAD Os tubos de polietileno de alta densidade devem ser ligados atrav s de acess rios electro sold veis As liga es electro sold veis s o caracterizadas pelo facto dos acess rios tamb m em PEAD possu rem resist ncias incorporadas que por efeito de Joule fundem as camadas de material do acess rio e dos tubos a a e e e na a Ds e es a a Figura 10 Uni o dos Tubos PEAD pee Bornes de liga o corrente Fus veis indicadores da fus o Bra adeira de uni o sistemas de fus o Figura 11 Metodologia associada electro soldadura das uni es dos Tubos PEAD TRITUBO PEAD No caso do tritubo deve evitar se o mais poss vel a cria o de uni es No entanto caso sejam necess rias devem
122. s cabos e o alojamento de equipamentos de telecomunica es facultando a sua protec o Entre as vantagens da sua constru o destaca se a facilidade de instala o e amplia o da rede de cabos evitando obras posteriores a melhoria da qualidade pela facilidade de manuten o e a est tica da urbaniza o A seguran a das telecomunica es e a facilidade de acesso dos diversos operadores s o igualmente uma mais valia para os utentes da urbaniza o Na figura seguinte para al m da tubagem das ITUR visualiza se tamb m a rede de tubagens dos edif cios constituintes da urbaniza o Qualquer edif cio independentemente do seu local de constru o est abrangido pelas Prescri es e Especifica es T cnicas das Infra estruturas de Telecomunica es em Edif cios Manual ITED p g 17 TUBAGEM DE ACESSO a SISTEMA DE DISTRIBUI O lt URBANIZA O REDE COLECTIVA REDES DE TUBAGENS EDIF CIOS lt REDE INDIVIDUAL ATI TUBOS CALHAS CAIXAS CONDUTAS C MARAS DE VISITA ARM RIOS i REDE DE TUBAGEM DE DISTRIBUI O TUBAGEM DE ACESSO L SISTEMA DE DISTRIBUI O lt CONDUTAS CAIXAS E CAMINHOS DE CABOS a a OPERADOR Wa b REDE DE TUBAGEM PRINCIPAL r OPERADOR V COLUNAS Figura 2 Esquema geral da rede de tubagens de uma ITUR 2 1 1 TUBOS E ACESS RIOS Os tubos a utilizar devem ser os indicados no quadro seguinte
123. s os esclarecimentos solicitados Para que os trabalhos se desenvolvam de uma forma correcta e eficaz devem ser realizados com recurso ao uso de ferramentas espec ficas de acordo com as especifica es e instru es dos fabricantes p g 4 1 3 MBITO DE APLICA O O presente regulamento aplica se s Infra estruturas de telecomunica es com suporte nas tecnologias de cabo de pares de cobre cabo coaxial e fibra ptica Em zonas hist ricas ou outras de protec o patrimonial especial de acordo com as disposi es municipais poder o ser adoptadas solu es n o constantes deste Manual as quais poder o ser consideradas v lidas desde que devidamente justificadas pelo projectista atrav s de declara o de responsabilidade de acordo com a lei assumindo este a inteira responsabilidade pelas solu es preconizadas 1 4 DEFINI ES KEVLAR Fibra sint tica de aramida muito resistente e leve Trata se de um pol mero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o a o por unidade de peso Corresponde a uma marca registada da DuPont ACIDENTE DE TRABALHO Acontecimento que ocorre no local e tempo de trabalho n o intencionalmente provocado de car cter anormal e inesperado produzindo directa ou indirectamente les es corporais perturba es funcionais ou doen a que resulte na redu o da capacidade de trabalho ou mesmo na morte AMBIENTE Conjunto das caracter sticas espec ficas do meio envolvent
124. s participa es inqu ritos de acidentes devem ser entregues ao Coordenador de Seguran a e Sa de da obra at 4 horas ap s as ocorr ncias graves e at 12 horas nos restantes casos onde constem as medidas colectivas de forma a prevenir a ocorr ncia de futuros casos semelhantes Doen as Profissionais Todos os casos de Doen a Profissional que sejam detectados pelo M dico de Trabalho t m de ser comunicados Coordena o de Seguran a e Sa de da obra Incidentes Todos os incidentes que originem danos materiais ou eventualmente les es pessoais devem ser comunicados de imediato e verbalmente ao Respons vel de Seguran a e Sa de que encaminhar uma c pia da participa o inqu rito da ocorr ncia s entidades propriet rias pela obra Primeiros Socorros A presta o dos Primeiros Socorros da compet ncia e da responsabilidade dos Empreiteiros que para o efeito devem manter em obra os meios necess rios materiais e humanos estes com forma o adequada para o efeito Deve existir em obra uma mala de Primeiros Socorros e uma lista com os n meros de contacto mais importantes para os casos de emerg ncia Em caso de acidente grave devem ser chamados de imediato socorros exteriores dando as seguintes informa es e Nome da Empresa e Localiza o do acidente e Tipo de acidente e Estimativa do n mero das pessoas acidentadas e Tipo de suspeita dos ferimentos crucial nestas situa es manter a
125. seguintes apresentam os agrupamentos ou forma es poss veis de se constituir na instala o de uma infra estrutura ITUR FORMA ES COM ENVOLVIMENTO EM P DE PEDRA OU AREIA E UM TRITUBO Diubos 1 10 mm Bloco de tubagens Diubos 90 mm Bloco de tubagens Diubos 50 mm Bloco de tubagens Tipo Forma o N Tubos H m L m H m L m H m L m F2 GE 2i T 0 380 0 350 0 360 0 310 0 320 0 280 F2A 00 000 SE 0 310 0 560 0 290 0 520 0 250 0 440 F3 o Sml T 0 380 0 490 0 360 0 430 0 320 0 310 F4 oo AT 0 520 0 350 0 480 0 310 0 400 0 280 F4A See 4 1T 0 380 0 630 0 360 0 550 0 320 0 390 0000 ooo F6 000 6 1T 0 520 0 490 0 480 0 430 0 400 0 310 000 F8 0000 8 1T 0 520 0 630 0 480 0 550 0 400 0 390 0000 ooo F9 GE SED 0 660 0 490 0 600 0 430 0 480 0 310 000 F10 00000 10 1T 0 520 0 770 0 480 0 670 0 400 0 470 00000 ooo F12 000000 eres 0 520 0 910 0 480 0 790 0 400 0 550 000000 Tabela 18 Esquema de agrupamento de tubagem com envolvimento em p de pedra ou areia p g 72 EE E UM Diubos 110 mm Dtubos 90 mm Dubos 50 mm Bloco de tubagens Bloco de tubagens Bloco de tubagens TRITUBO Tipo Forma o N Tubos H m L m H m L m H
126. soleira soleira coaxiais o o o a EK qo o p g 110 12 LEGISLA O E NORMAS APLIC VEIS Lei n 5 2004 de 10 de Fevereiro Lei n 60 2007 de 4 de Setembro Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro Decreto lei n 177 2001 de 4 de Junho Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio Portaria n 1104 2001 de 17 de Setembro Portaria n 1105 2001 de 18 de Setembro Portaria n 1106 2001 de 18 de Setembro Portaria n 1107 2001 de 18 de Setembro Portaria n 1108 2001 de 18 de Setembro Portaria n 1109 2001 de 19 de Setembro Portaria n 1110 2001 de 19 de Setembro Portaria n 1111 2001 de 19 de Setembro Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro Portaria n 701 H 2008 de 29 de Julho Prescri es e Especifica es T cnicas Manual ITED 2 edi o Norma Portuguesa 717 Norma Portuguesa EN 124 1995 Norma ROHS Directiva 2002 95 EC EN 50086 EN 50086 2 4 EN 50173 EN 50173 1 EN 50174 2 EN 50310 EN 60793 2 50 EN 60794 1 1 TIA 587 Norma CEI 604395 p g 111
127. terfaces de teste utilizados com indica o clara dos pontos onde as medidas foram efectuadas Os resultados dos ensaios em tabelas adequadas de acordo com o tipo de cablagem e de rede a que os mesmos dizem respeito gt Especifica es t cnicas de refer ncia gt Equipamento utilizado nas medi es com indica o de marca modelo e n de s rie e tamb m da data e hora a que o ensaio foi realizado gt As anomalias detectadas e as medidas correctivas associadas s mesmas Os factores que possam por em causa o cumprimento integral das Prescri es T cnicas ou do projecto nomadamente condi es MICE gt Termo de responsabilidade da execu o da instala o em que o instalador ateste a observ ncia das normas t cnicas em vigor nomeadamente com o presente Manual ITUR O instalador deve manter em anexo ao REF uma c pia do projecto e de tudo o mais que julgou necess rio concretiza o da instala o que constituir o cadastro da obra p g 88 7 LIGA ES DAS REDES DE TUBAGENS As liga es s redes p blicas de telecomunica es s o obrigat rias e da responsabilidade do promotor O seu dimensionamento faz parte integrante do projecto podendo no entanto ser alteradas durante a obra devendo para isso ser elaborado um projecto de aditamento p g 89 8 EXEMPLOS DE TOPOLOGIAS DAS REDE DE TUBAGENS A estrutura da rede de tubagens principal pode seguir as seguintes topologias TOPOLOGIA
128. teriores devem ser duplas ou seja entre a face exterior e a face interior deve existir uma caixa de ar Devem existir grelhas ou respiradouros de ventila o nas paredes laterais exteriores bem como fura o nas paredes laterais interiores utilizando a t cnica labirinto permitindo desta forma as trocas de calor com o exterior gt Devem ter o ndice de protec o m nimo de IP65 e IKO9 resist ncia corros o dotados de fechadura normalizada ser da classe Il de isolamento quando met licos ou de material n o condutor gt Cada arm rio deve ser dotado no seu interior de um ligador amov vel o qual se interligar ao el ctrodo de terra de protec o por meio de um condutor com caracter sticas m nimas de HO7V U G16 mm na cor verde vermelho ou em qualquer outra desde que n o exista p g 35 possibilidade de confus o com qualquer outro tipo de cabo e desde que devidamente identificado gt O topo do el ctrodo de terra deve ficar a um m nimo de 80 cm de profundidade Deve ter se em conta as disposi es regulamentares as normas nacionais e europeias relativas utiliza o e ocupa o de espa os p blicos com mobili rio urbano O arm rio deve permitir um bom acesso ao seu interior para opera o manuten o e instala o de equipamentos devendo a porta ser provida de fechadura com chave com um sistema de trinco em tr s pontos e de dispositivo s de bloqueio que impe a o seu fecho pela
129. tes elementos de rede deve ser feita usando como base um maci o adequado que pode ser pr fabricado ou constru do no local de implanta o em bet o da classe C20 25 p g 75 4 2 5 CABLAGEM A INSTALAR NAS ITUR PRIVADAS Devem ser instaladas as Redes de Cabos previstas no projecto por t cnicos devidamente habilitados para o efeito nos termos do Decreto lei n 123 2009 de 21 de Maio p g 76 5 PROTEC O DE PESSOAS E BENS 5 1 TERRAS DE PROTEC O De forma a garantir a seguran a de pessoas e bens e qualidade de servi o as redes de telecomunica es devem garantir um escoamento f cil de todas as perturba es a n vel el ctrico e radioel ctrico De uma forma abrangente devem ser seguidas as indica es constantes das Normas Europeias aplic veis nomeadamente as constantes da EN50310 aplica o de terras equipotenciais com equipamentos de tecnologia de informa o e as previstas nas Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o RTIEBT aprovadas pela Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro as quais estabelecem alguns conceitos e crit rios para a defini o das redes de terras de protec o e de equipotencializa o das instala es el ctricas em edif cios com vista protec o das pessoas contra contactos indirectos As condi es a seguir referidas devem ser consideradas como recomenda es m nimas sem preju zo da adop o de outras solu es tecnicamente mais evolu das
130. to da entidade licenciadora o respectivo termo de responsabilidade de execu o aquando do licenciamento Dever se evitar sempre que possivel a coloca o de infra estruturas de telecomunica es em locais com risco de explos o locais de estacionamento p blico ou privado junto a paragens de autocarro t xis etc Ter o de ser cumpridas todas as exig ncias legais e regulamentares em vigor no in cio dos trabalhos bem como a sua compatibilza o e coordena o com outras entidades que desenvolvam obras de subsolo que estejam ou venham a decorrer em tempo considerado til no local Devem ser aplicadas as boas regras de constru o boa utiliza o dos equipamentos e materiais dado cumprimento s disposi es regulamentares em vigor nomeadamente s emanadas pelas entidades intervenientes Se no decorrer das obras for necess rio proceder altera o do projecto que implique altera es da capacidade ou modifica o da estrutura e arquitectura da rede deve ser apresentado aditamento pelo projectista ou por um outro projectista nomeado por si para o efeito e para o acto j referido anteriormente Sempre que se pretenda executar trabalhos nas ITUR em servi o devem ser notificados previamente todos os operadores com redes instaladas na zona Ap s conclus o as ITUR devem ser registadas num sistema de georreferencia o nomeadamente a posi o e tra ado das redes de tubagens e cablagem a anexar d
131. uten o da operacionalidade dos equipamentos activos e as opera es na rede com o m nimo de intrus o nos edif cios e urbaniza o beneficiando assim quer os operadores quer os utilizadores O projectista deve tomar em considera o o que ficou definido no ponto correspondente aos materiais e dispositivos que comp em a Rede de Tubagens As Regras B sicas do projecto das ITUR s o as seguintes REGRAS GERAIS A Rede de Tubagens numa ITUR deve ser concebida de modo a permitir uma topologia de distribui o preferencialmente em estrela para todas as tecnologias a utilizar nos Sistemas de Cablagem Os tubos de acesso aos edif cios devem respeitar as regras t cnicas estabelecidas na 2 edi o do Manual ITED designadamente quanto ao di metro nominal profundidade e inclina o Os materiais a utilizar nas Redes Principal e de Distribui o devem estar em conformidade com o exposto no presente Manual p g 50 A capacidade dos tubos deve ser calculada com base nas f rmulas constantes do ponto 3 6 4 2 1 3 6 2 VIZINHAN A COM OUTRAS REDES A localiza o das tubagens no subsolo deve ter em conta as outras infra estruturas instaladas no subsolo bem como os eventuais obst culos existentes A tabela seguinte fixa as dist ncias e profundidades a que se devem estabelecer as diversas infra estruturas salvo a exist ncia de determina es municipais ou outras que se sobreponham caso em que devem fazer parte do p

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