MEMORIAL DESCRITIVO - BÁSICO
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1. AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA MEMORIAL DESCRITIVO B SICO CONSTRU O DO EDIFICIO SEDE CAMPREV INSTITUTO DE PREVID NCIA SOCIAL DE CAMPINAS LOCAL RUA FRANCISCO DE ASSIS IGLESIAS S N CAMPINAS SP 1 DO OBJETIVO O presente memorial tem como finalidade apresentar as instru es t cnicas que dever o ser consideradas para a execu o das obras de constru o do Edif cio Sede da CAMPREV Instituto de Previd ncia Social de Campinas 2 DA OBRA a A obra dever ser executada de acordo com os projetos memoriais executivos b A fiscaliza o da obra ficar a cargo da CAMPREV c O andamento da obra e todas as ocorr ncias dever o ser registrados no Di rio de Obras A elabora o e a manuten o do Di rio de Obra na obra de responsabilidade da contratada Nele dever o ser anotadas diariamente pelo respons vel t cnico informa es sobre o andamento da obra tais como n mero de funcion rios equipamentos condi es de trabalho condi es meteorologias servi os executados registro de ocorr ncias e outros fatos relacionados bem como comunicados a Fiscaliza o sobre a situa o da obra em rela o ao cronograma proposto Ser de responsabilidade da Fiscaliza o dar vistas ao Di rio em todas as visitas tomando ci ncia de todas as informa es e solicitar provid ncias no que couber d Toda m o de obra empregada dever ser especializada ou rec2. CONCRETO ARMADO Todas as partes estruturais dever o ser executadas em conformidades com as normas NBR 6118 Projeto e Execu o de obras de concreto armado e NBR 6122 Projeto e execu o de funda es Escava es de valas e caixas O fundo das valas dever ser perfeitamente regularizado e apiloado para melhor assentamento dos baldrames e blocos de coroamento das estacas Os locais escavados dever o ficar livres de gua qualquer que seja a sua origem chuva vazamento de len ol fre tico etc devendo para isso ser providenciada a sua drenagem atrav s de esgotamento para n o prejudicar os servi os ou causar danos obra Sempre que as condi es do solo exigir ser executado o escoramento das valas a crit rio da CONTRATADA e sob sua responsabilidade Funda es As funda es dever o ser do tipo profundas tubul es executadas conforme especifica es e detalhes do projeto de funda es Para a execu o das funda es dever o ser tomadas precau es para que n o hajam danos nos pr dios existentes e vizinhos torres outras obras vizinhas e ou adjacentes nas instala es hidr ulicas el tricas telef nicas etc existentes e nas demais obras bem como n o ser o permitidos processos que causem tremores no solo ou grande quantidade de lama Na concretagem dever se adotar cuidados para que n o haja segrega o dos materiais ou mistura com terra Caso seja verificada alguma excentricida
3. Os prazos m nimos para desformas ser o aqueles estabelecidos nas Normas Brasileiras da ABNT Durante as opera es de desforma dever o ser cuidadosamente removidas da estrutura quaisquer rebarbas de concreto formadas nas juntas das formas e todas as pontas de arame ou tirantes de amarra o Os descimbramentos dever o ser cuidadosamente executados sem que sejam provocados golpes ou choques que possam transmitir vibra es nas estruturas 2 2 IMPERMEABILIZA O N o ser permitida a execu o de impermeabiliza o em tempo excessivamente mido Os materiais a serem aplicados nos processos de impermeabiliza o propriamente dito dever o ser depositados em local protegido seco e fechado Os cantos verticais ou horizontais dever o ser arredondados 2 3 VEDA ES Alvenaria bloco de concreto de 14 cm Ser o executadas alvenarias de fechamento em blocos cer micos de veda o de 14cmx19cmx39cm Os blocos dever o ser assentados com argamassa de cimento cal e areia tra o 1 2 8 com juntas horizontais e verticais alternadas com espessura m dia de 10 mm sempre observando o prumo e esquadro das paredes Ser o rejeitados todos os lotes ou pe as que apresentarem diferen a de dimensionamento deforma es rachaduras esfarelamento ou quebras excessivas Os blocos a serem utilizado ser o de 12 qualidade fabricado de acordo com as normas t cnicas vigentes com as faces planas arestas vivas e dimens es uniformes isent
4. das instala es impedindo o desperd cio de energia por fuga excessiva de corrente e assegurando a qualidade da instala o Aterramento Dever o ser instaladas novas hastes de aterramento para os quadros de distribui o de acordo com projeto el trico Estas hastes dever o ser equipotencializadas ao aterramento da entrada de energia conforme projeto espec fico Ser o previstos condutores de terra para todos os pontos de alimenta o el trica isento os interruptores inclusive a carca a das lumin rias que cont m reatores para l mpadas fluorescentes conforme projeto el trico espec fico O condutor terra dever partir do barramento de prote o configurando o sistema de aterramento conforme previs o da Norma NBR 5410 Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA As hastes de aterramento dever o ser do tipo copperweld di metro 15mm com no m nimo 2 40m de comprimento e enterradas verticalmente no solo A conex o do cabo de terra com a haste dever ficar exposta dentro da caixa de modo a facilitar a manuten o A resist ncia de terra n o dever ultrapassar 100hm em qualquer poca do ano sendo que a mesma dever ser medida na entrega da obra presente a fiscaliza o Caso n o seja poss vel atender ao n vel de resist ncia de terra acima dever o ser cravadas um maior n mero de
5. hastes distanciadas entre si de no m nimo 3m Caso ainda assim n o seja atingido o n vel requerido de resist ncia de aterramento dever o ser utilizados processos qu micos de tratamento do solo para resolver o problema Circuitos de Tomadas Os circuitos de tomadas ser o todos a tr s fios FNT ou FFT e tem suas se es indicadas conforme projeto el trico espec fico Deve ser tomado especial cuidado no aterramento de carca a de reatores e lumin rias da ilumina o fluorescente Especifica es dos Materiais El tricos Eletroduto de Poli Cloreto de Vinila PVC Duto corrugado de PVC antichama flex vel de se o circular fornecido em rolos em lances padronizados cor externa amarela identificado de forma leg vel e indel vel para prote o de cabos embutidos contra danos mec nicos fornecido com arame guia revestido em PVC j passado e com acess rios para conex o com as caixas de embutir ou lumin rias Classe B espessura m nima de parede de 2 3mm As luvas e curvas dever o ser do mesmo material do eletroduto correspondente Eletroduto em PVC R gido roscavel anti chama na cor preta Eletrocalha galvanizada eletrol tica lisa Cabos de cobre n o propagante de chamas baixa emiss o de mon xido de carbono e nenhuma emiss o do g s halog nio isola o em termopl stico poliolef nico n o halogenado e isolamento 0 6 1 0 KV 70 C em regime continuo 100 C em regime de sobrecarga e 160
6. materiais depositados na obra dever o ser cobertos e protegidos contra poss veis ferrugens sujeiras abras o de superf cie leo condi es clim ticas ambientes corrosivos etc Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 e A i A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA As chapas de a o dever o ser depositadas em local bem seco e ventilado para evitar condensa o Todos os sistemas de cobertura dever o ser executados de acordo com as recomenda es deste memorial com rela o a materiais equipamentos e servi os bem como todas as normas e recomenda es dos fabricantes dos materiais a serem utilizados A melhor t cnica dever ser utilizada para todos os trabalhos sendo de inteira e total responsabilidade da CONTRATADA mesmo nas condi es mais adversas a garantia da perfeita estabilidade e estanqueidade das coberturas Todos os acess rios met licos a serem utilizados na cobertura dever o ser zincados galvanizados 2 10 LIMPEZA DA OBRA A contratada dever ao longo da obra procurar manter os locais da obra organizados e na medida do poss vel limpos A obra deve ser mantida e entregue totalmente limpa e em condi es de uso sem entulhos detritos ou restos de materiais Durante a execu o do servi o os materiais dever o estar devidamente armazenados e os entulhos acondicionados em ca ambas pr prias Todas as instala es dever o
7. o ser permitido o contato direto entre o concreto e ferros introduzidos nas formas para fixa o de suas paredes e manuten o do paralelismo entre elas Para se manterem fixas e r gidas as faces internas das formas e se garantirem as espessuras das pe as de concreto indicadas nos projetos dever o ser usados tubos separadores de material pl stico polietileno do tipo Poliflex ou similar de se o circular 12mm cujo interior dever ser longitudinalmente atravessado por barras redondas de ferro de 6 3mm de espessura para amarra o Para facilitar a desforma as faces internas das formas dever o ser pintadas com agentes de desforma Todos os materiais necess rios aos refor os e travamentos dos pain is quer sejam de madeira ou met licos dever o ser convenientemente dimensionados e posicionados de tal forma a garantir a perfeita estabilidade dos pain is Os cimbramentos dever o ser convenientemente dimensionados de modo a n o sofrer sob a o do peso pr prio da estrutura e das sobrecargas advindas dos trabalhos de concretagem deforma es ou movimentos prejudiciais estrutura Todos os cimbramentos poder o ser executados com pe as de madeira retangulares ou roli as ou met licas em perfis tubulares de acordo com as normas NBR 7190 e NBR 8800 e ou sucessoras Para pe as retangulares de madeira a se o m nima dever ser de 8 cm x 8 cm e quando roli as o di metro m nimo dever ser de 10 cm n o sendo perm
8. C em curto circuito Ref Afumex da Prysmian ou equivalente t cnico Lumin ria retangular de sobrepor tipo calha aberta para 2 l mpadas fluorescente tubulares de 32W Lumin ria retangular de embutir tipo calha fechada com difusor plano em acr lico para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 32W Interruptores monopolares contatos de prata e demais componentes de fun o el trica em liga de cobre Capacidade m nima de condu o de corrente de 10A em caixas de PVC para instala o embutida Devem ter selo do INMETRO Norma 60669 1 Tomadas de energia 3p los sendo 2 para fases ou fase e neutro e 1 terra com capacidade de 20A para 250 V com pinos redondos Aplicado em caixas de PVC para instala o embutida Norma NBR 14136 Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA 2 5 TELEFONIA TV E L GICA A fia o telef nica de entrada vem da Rede de Telefonia p blica e segue para a central de telefone PABX localizada na sala t cnica a mesma ser interligada ao rack central onde estar localizado todos os equipamentos de transmiss o de voz dados do sistema de cabeamento estruturado O sistema de tv consiste na interliga o dos pontos a uma caixa de distribui o localizada na sala t cnica e da mesma sa ra em eletroduto e tamb m ser interligado a uma caixa 4x4 na laje de forro para entrada d
9. TE A INC NDIOS CLASSIFICA O DA EDIFICA O Ocupa o Servi os Profissionais e T cnicos Escrit rio D 1 Altura da edifica o 29 70m Risco M DIO 700 MJ m2 Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA PAR METROS DO PROJETO CONFORME DECRETO ESTADUAL 56819 2011 Sistema de Extintores Ser o previstas unidades port teis do tipo gua pressurizada 10 capacidade extintora 2A p qu mico seco 4 kg capacidade extintora 20B C com caminhamento m ximo de 20m a ser percorrido pelo usu rio Sa das de Emerg ncia Ser previsto um percurso m ximo de 40m no piso de descarga Pav T rreo e 30m nos demais pavimentos conforme a Tabela 2 da IT 11 2011 Este percurso dever ser suficiente para que qualquer ocupante da edifica o tenha no m nimo uma op o de percurso com comprimento m ximo de 40 m e 30m at uma rea segura Ilumina o de Emerg ncia Ser o previstos pontos de ilumina o de emerg ncia para a fun o de ilumina o de sinaliza o Sinaliza o de Emerg ncia Ser o previstos pontos de sinaliza o de emerg ncia para orienta o e salvamento e equipamentos de combate a inc ndios Acesso de viaturas na edifica o A Faixa de estacionamento reservado para a viatura do corpo de bombeiros n o ter obstru o de postes pain is e etc ser coloc
10. ado placa de sinaliza o Seguran a estrutural contra inc ndio Toda a estrutura da edifica o apresenta resist ncia m nima contra ao fogo de 60 min Controle de material de acabamento Todo os acabamentos atendem a instru o t cnica do corpo de bombeiros conforme projeto especifico Alarme de inc ndio Ser o executados pontos de acionamento manual e avisador sonoro tipo sirene junto a cada hidrante o mesmos ser o interligados a central de alarme localizada na secretaria conforme especifica es anotadas no folha 04 04 do projeto de combate a inc ndios Hidrantes Foram projetados pontos de hidrantes do tipo 3 em toda a edifica o reserva de inc ndio m nima de 12 000 litros Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA Brigada de Inc ndio Ap s aprova o do projeto junto ao corpo de bombeiros ser necess rio realizar junto aos funcion rios o curso de brigada de inc ndio ministrado por profissional habilitado na rea de engenharia de seguran a do trabalho onde o mesmo fornecer os certificados a cada integrante da brigada que no ato da vistoria ser apresentado ao vistoriador do corpo de bombeiros Especifica o de materiais Combate a Inc ndios Extintores Ser o utilizados extintores de gua pressurizada cilindro com capacidade de 10 litros capacidade extintora d
11. apresentar funcionamento perfeito equipamentos e aparelhos com as instala es definitivamente ligadas s redes de servi os p blicos gua esgoto luz e for a telefone etc Durante o desenvolvimento da obra ser obrigat ria a prote o dos pisos rec m conclu dos nos casos em que a dura o da obra ou a passagem obrigat ria de oper rios assim o exigir Ser o lavados convenientemente e de acordo com as especifica es os revestimentos de azulejos e ainda aparelhos sanit rios vidros ferragens e metais devendo ser removidos quaisquer vest gios de tintas manchas e argamassa N o ser permitido o uso de soda c ustica ou produto similar Toda a documenta o dever ser entregue fiscaliza o Campinas 23 de Dezembro de 2014 Francisco Jos B O Prata Engenheiro Civil Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034
12. as em projeto e a rede horizontal ter caimento m nimo de 1 0 Foram colocadas inspe es em diversos pontos da instala o de modo a facilitar a manuten o Todas as tubula es dever o ser em tubos de PVC S rie R Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA No final da rede de guas pluviais antes do seu despejo na via p blica e em atendimento as leis 12 526 07 e 12 526 de 02 de Janeiro de 2007 de S o Paulo foi projetado duas cisterna enterradas de 10 000 litros cada Onde o volume de gua retido ser despejado na rede p blica ap s o tempo de 1 hora de chuva atrav s de sistema de bombeamento Especifica o de materiais gua Fria Tubula o Os tubos dever o ser em PVC r gido marrom com juntas sold veis classe A press o de servi o 7 5 Kgf cm2 fabricados e dimensionados conforme a norma NBR 5648 da ABNT O fornecimento dever ser em tubos com comprimento til de 6 0 m Conex es As conex es dever o ser em PVC r gido marrom com juntas sold veis classe A press o de servi o 7 5 Kgf cm2 fabricados e dimensionados conforme a norma NBR 5648 da ABNT Registros de Gaveta Os registros de gaveta dever o ser em bronze dotados de canoplas cromadas Nota Os registros n o aparentes poder o ter acabamento bruto sem canopla cromada Registros de Press o Os registr
13. de nas funda es depois de executadas estas ser o objeto de estudo dos projetistas de c lculo estrutural e de funda es s custas da CONTRATADA sendo que qualquer altera o dos tubul es dos blocos e cintas ficar o a cargo da mesma A empresa que executar as funda es dever apresentar em separado da execu o global da obra a ART registrada no CREA dos servi os em quest o Para a execu o das vigas baldrames blocos vigas de travamento alavancas etc dever o ser utilizadas formas de madeirit resinado colagem fen lica ou de t buas devidamente enrijecidas e travadas sendo que inicialmente ser lan ado sobre o fundo da vala um concreto magro com espessura de 5 cm para regulariza o e sobre este as pastilhas separadoras para dar o recobrimento m nimo da ferragem conforme projeto espec fico Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA Concreto Concreto utilizado no geral C30 Resist ncia Caracter stica aos 28 dias de 30 Mpa com rela o gua cimento menor que 0 55 em massa Todas as estruturas em concreto dever o ser executadas atendendo s especifica es dos projetos e s normas da ABNT e demais pertinentes O concreto ser composto pela mistura de cimento Portland gua agregados inertes e eventualmente de aditivos qu micos especiais A composi o ou tra o da mist
14. e 2A e extintores de p qu mico seco port til de 4 kg capacidade extintora 20B C Ilumina o de emerg ncia Ser o utilizados blocos aut nomos de ilumina o de emerg ncia com 2 l mpadas de 8W em pl stico branco bivolt bateria de 6Volts 4 0 Ah 1 Autonomia m xima h 2 horas com 2 l mpadas e 4 horas com 1 l mpada recarga total da bateria em 24 horas fluxo luminoso 300 Im Sinaliza o de Emerg ncia Ser o utilizadas placas de sinaliza o de emerg ncia do tipo fotoluminescentes Alarme de Inc ndio Acionador manual endere vel modelo quebre o vidro Central de alarme de inc ndios endere vel Avisador sonoro ip55 Hidrantes Sistema de hidrante tipo 3 di metro do esguicho regul vel Mangueira tipo 2 di metro de 38 mm comprimento 30 metros Press o de trabalho 14 kgf cm2 Expedi o simples Abrigo para mangueira de inc ndio em chapa de a o de 0 60m x 0 90m x 0 17m de sobrepor embutir com visor vazado com compartimento para 1 mangueira de 30 metros Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA 2 8 PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS O sistema de capta o ser natural pois a estrutura da cobertura ser constitu da por vigas met licas telha met lica tipo trapezoidal espessura das chapas 0 50mm rufo met lico em chapa galvanizada n 24 espe
15. e PVC n o poder o em hip tese alguma ficar sujeitas as solicita es mec nicas ou ser embutidas em elementos estruturais do edif cio Todas as tubula es dever o ser testadas como segue a tubula es de press o ser o testadas a 1 5 vezes a press o de servi o devendo o teste durar 6 horas sem que sejam detectados vazamentos b tubula es de esgoto e guas pluviais ser o testadas por meio de carga hidrost tica devendo o teste durar 6 horas sem que sejam detectados vazamentos Antes de serem testados os tubos n o dever o ser embutidos encobertos ou isolados Caber Contratada manter atualizado o projeto anotando as modifica es introduzidas no decorrer da obra as quais dever o ficar arquivadas sempre em coordena o com o engenheiro fiscal da pr pria obra Estas anota es dever o ser apresentadas fiscaliza o da obra poca da medi o dos servi os cuja aprova o ser liberada para fins de faturamento A contratada ser respons vel por todos os testes das instala es Os testes dever o ser executados por sua conta e dever o ser feitos somente por pessoas qualificadas e com experi ncia no tipo de testes A responsabilidade pelo fornecimento dos testes inclui os equipamentos necess rios e a emiss o de todos os relat rios A Contratada ser respons vel pela limpeza aspecto e facilidade de acesso ou manuseio do equipamento antes e depois dos testes 2 7 SISTEMA DE PROTE O E COMBA
16. e TV via sat lite e tamb m a uma caixa junto ao padr o de entrada de energia que servir para entrada de TV a cabo O sistema de l gica consiste na interliga o dos pontos de todos os ambientes a um rack central localizado na sala t cnica onde no mesmo ser instalado todos os equipamentos de transmiss o de voz dados do sistema de cabeamento estruturado Especifica es dos Materiais El tricos Tomada RJ45 para telefonia com placa de acabamento Tomada RJ45 para l gica com placa de acabamento Tomada coaxial para TV com placa de acabamento Caixa de passagem 50x50cm com tampa para distribui o de telefonia TV e l gica Cabo UTP categoria 5 para l gica dados Cabo UTP categoria 5 para telefonia Cabo coaxial tipo RGC 06 2 6 INSTALA ES HIDR ULICO SANIT RIAS Dever o ser obedecidas as normas NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 08160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio projeto e execu o e NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais GUA FRIA O projeto foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de gua de forma cont nua em quantidade suficiente mantendo sua qualidade com press es e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das pe as de utiliza o preservando o m ximo conforto aos usu rios incluindo a limita o dos n veis de ru do Velocidade m ximas nas tubula es ser de 3 m s de acordo com a NBR 5626 O sistema de gua fria conta com siste
17. eber treinamento adequado de forma a obter resultados de acabamento de primeira qualidade em todas as etapas da constru o e A obra ser executada de acordo com os Projetos Executivos de Arquitetura Projetos Executivos Complementares Estrutura de Concreto Armado Estrutura Met lica Instala es Hidr ulicas e Instala es El tricas e Memorial Descritivo Executivo Em caso de d vida antes da execu o dos servi os o autor de projeto dever ser consultado para prestar esclarecimentos que dever o ser registrados no Di rio de Obra f A contratada dever a Ju zo da Fiscaliza o demolir por conta pr pria os servi os de partes de obra executado em desacordo com os projetos e especifica es t cnicas bem como os que apresentarem v cios ou defeitos de execu o refazendo os dentro da boa t cnica exigida sem nus para a Contratante g Todo o material empregado na obra dever ser submetido aprova o da Fiscaliza o antes de ser utilizado e devem possuir certificado da qualidade do INMETRO Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA h Antes de iniciar a obra dever ser realizada uma reuni o entre a contratada e a fiscaliza o para esclarecimentos que se fazem necess rios sobre aspectos de execu o de obra conforme orienta es estabelecidas em projetos 2 1 ESTRUTURA
18. frer quaisquer danos ou deslocamentos ocasionados pelo pessoal e equipamentos de concretagem ou sofrer a o direta dos vibradores As emendas das armaduras s poder o ser executadas de acordo com os procedimentos indicados nos projetos ou os determinados pelas normas da ABNT Formas para concreto Os pain is de formas conforme os locais a que se destinarem e rigorosamente de acordo com desenhos dos projetos arquitet nicos e estrutural dever o ser de chapas de madeira com espessura adequada dimens o da pe a a ser concretada A fim de n o se deformarem por a o de varia es t rmicas e de umidade ou quando da montagem de armadura e do lan amento do concreto as formas dever o ser suficientemente refor adas por travessas gravatas escoras e chapuzes Para evitar o escoamento de gua e da nata de cimento as formas dever o ser tanto quanto poss vel estanques e as juntas entre as placas de madeira dever o ser secas de topo e vedadas com mata juntas sendo que os mata juntas dever o ser aplicados no exterior das formas Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA As formas dever o ser rigorosamente alinhadas niveladas e aprumadas com instrumento tico quando for o caso conforme projeto arquitet nico e estrutural mantendo vivas as arestas e sem ondula es nas superf cies N
19. has dever o ser isentas de manchas e partes amassadas Estrutura Met lica Perfis chapas dobradas ASTM A 36 Eletrodos e 70 xx Todo contraventamento corrente e tirantes dever ter pelo menos uma das pontas com roscas e porcas galvanizadas para futuros reapertos fixadas com uma chapa em perfil U ou L para suporte da barra Todas as partes aparentes da estrutura met lica dever o ter pintura especial e tratamento para tal ou seja n o possuir rebarbas de soldas efetuar masseamento e pintura anti corrosiva Todos os cortes fura es e o dobramento dever o ser executados com precis o sendo que n o ser o tolerados rebarbas trincas e outros defeitos Todo e qualquer material empregado dever ter seu respectivo Certificado de Qualidade tendo em vista garantia solicitada Todas as pe as dever o ter aspecto est tico agrad vel sem apresentar mordeduras de ma arico rebarbas nos furos etc n o sendo aceit veis pe as que prejudiquem o conjunto As pe as cortadas com ma arico s ser o aceitas se perfeitamente limpas livres de rebarbas sali ncias e reentr ncias Todas as soldas dever o ser cont nuas e uniformes e obedecer AWS E 70XX sendo executadas por m o de obra especializada de boa qualidade em todas as fases assegurando assim uma perfeita montagem das estruturas N o dever o existir nas pe as respingos de solda N o ser o aceitas pe as deformadas com avarias empenamentos etc Os
20. itida a utiliza o de madeiras leves do tipo pinus cuja carga de trabalho muito pequena Escoras verticais de madeira quando n o dimensionadas a flambagem n o poder o ter comprimento livre superior a 3 metros Em qualquer caso ser necess rio o travamento horizontal em duas dire es ortogonais Em cada escora de madeira s poder existir uma emenda e esta dever estar posicionada fora do ter o m dio da sua altura Os pontos de apoio das pe as do cimbramento dever o ter condi es de suporte condizentes com as cargas e n o estar sujeitas a recalques Quando de madeiras as pe as dever o ser cal adas com cunhas de madeira de forma a facilitar a opera o de descimbramento Embutidos Eventuais n cleos a serem acoplados nas formas e necess rios para futuras passagens de dutos ou ancoragens dever o estar corretamente locados e com fixa o adequada para que sejam resistentes aos servi os de concretagem Quaisquer pe as a serem embutidas no concreto dever o estar perfeitamente limpas e livres de qualquer tipo de impedimento que prejudique a ader ncia do concreto Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA Tubula es embutidas dever o estar bem posicionadas com fixa o adequada e perfeitamente estanques contra penetra o de nata do concreto Desforma e descimbramento
21. m de reduzir a press o positiva e minimizar a possibilidade de obstru o por dejetos s lidos Inclina es m nimas das tubula es de acordo com o item 4 2 3 2 NBR 8160 2 para tubula es com di metro nominal igual ou inferior a 75 mm 1 para tubula es com di metro nominal igual ou superior a 100 mm OBS inclina es v lidas quando n o especificadas as cotas das tubula es no projeto Toda tubula o dever ser executada em tubos de PVC Branco para di metros at 100 mm PVC S rie R para tubos at 150 mm acima dever ser executado em Vinilfort GUAS PLUVIAIS As instala es foram projetadas de maneira a permitir o r pido escoamento das precipita es pluviais coletadas e facilidade de limpeza e desobstru o em qualquer ponto de rede garantindo assim a aus ncia de empo amentos ou extravasamentos de qualquer esp cie para chuvas de intensidade e dura o fixadas pela NB 611 e NBR 10844 O sistema de coleta e destino das guas pluviais totalmente independente do sistema de coleta de esgotos sanit rios n o havendo qualquer possibilidade de conex o entre eles o que acarretaria em risco de contamina o para os usu rios O sistema de drenagem de guas pluviais foi concebido para uma precipita o de 185 mm h aplicando se a forma racional com um coeficiente de escoamento superficial igual a 1 para as reas cobertas Os tubos tem suas posi es e dimens es di metros nominais assinalad
22. ma de reserva de gua este sendo abastecido pela rede p blica Foi projetado como reservat rio superior duas caixas em fibra de vidro com 10 000 litros cada Foi projetado como reservat rio inferior uma cisterna de 10 000 litros onde atrav s do sistema de conjunto moto bomba a gua ser recalcada para os reservat rios superiores Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA ESGOTO SANIT RIO A instala o foi projetada de acordo com a NBR 8160 e consta de elementos de capta o e condu o de esgotos O projeto de instala es de esgotos sanit rios foi desenvolvido de modo a atender as exig ncias t cnicas quanto higiene seguran a economia e conforto dos usu rios As instala es foram projetadas de maneira a permitir um r pido escoamento dos esgotos sanit rios e f cil desobstru o vedar a passagem de gases e impedir a forma o de dep sitos de s lidos na rede n o poluindo a gua pot vel Foi previsto um sistema de ventila o para trechos de esgoto provenientes dos desconectores e despejos de vasos sanit rios a fim de evitar a ruptura dos fechos h dricos por aspira o ou compress o e tamb m para que aos gases emanados dos coletores sejam devidamente encaminhados a atmosfera Os subcoletores receberam cuidados especiais em sua concep o geom trica e dimensionamento a fi
23. massa de concreto at a caracteriza o do total adensamento e os seus pontos de aplica o dever o ser distantes entre si cerca de uma vez e meia o seu raio de a o Dever o ser evitados contatos dos vibradores junto s formas e armaduras As armaduras parcialmente expostas devido concretagem parcelada de uma pe a estrutural n o dever o sofrer qualquer a o de movimento ou vibra o antes que o concreto onde se encontram engastadas adquira suficiente resist ncia para assegurar a efici ncia da ader ncia Toda concretagem dever obedecer a um plano previamente estabelecido onde necessariamente ser o considerados Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 e A i A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA Delimita o da rea a ser concretada em uma jornada de trabalho sem interrup es de aplica o do concreto com defini o precisa do volume a ser lan ado Na delimita o desta rea ficar o definidas as juntas de concretagem que dever o ser sempre verticais e atender condi es de menores solicita es das pe as O concreto junto s formas verticais das juntas dever ser bem vibrado As juntas de concretagem dever o ser providas de pontas de ferro para refor o Verifica o dos sistemas de formas e se as condi es do cimbramento est o adequadas s sobrecargas previstas Estudos dos processos de cura a serem ado
24. ne Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA Preparo das armaduras O corte e o dobramento das armaduras dever o ser executados a frio com equipamentos apropriados e de acordo com os detalhes dimens es de projeto e confer ncia nas formas N o ser permitido o uso do corte xido acetileno e nem o aquecimento das barras para facilidade da dobragem pois alteram as caracter sticas das mesmas Coloca o das armaduras As armaduras dever o ser transportadas para os locais de aplica o j convenientemente preparadas e identificadas O posicionamento das armaduras nas pe as estruturais ser feito rigorosamente de acordo com as posi es e espa amentos indicados nos projetos Os recobrimentos das armaduras dever o ser assegurados pela utiliza o de um n mero adequado de espa adores ou pastilhas de concreto As pastilhas de concreto dever o ser fabricadas com o mesmo tipo de argamassa a ser utilizado no concreto e dever o conter dispositivos adequados que permitam a sua fixa o nas armaduras As armaduras de espera ou ancoragem dever o ser sempre protegidas para evitar que sejam dobradas ou danificadas Na sequ ncia construtiva antes da retomada dos servi os de concretagem estas armaduras bem como as existentes dever o estar perfeitamente limpas e intactas Ap s montadas e posicionadas nas formas e convenientemente fixadas as armaduras n o dever o so
25. o el trico espec fico Distribui o de energia Ser o instalados quadros de distribui o para os respectivos andares QL PAV T RREO SUBSOLO QL MEZANINO QL PAV TIPO 7X e QL MEZANINO PRESID NCIA conforme indicado no projeto el trico espec fico Quadros de distribui o de energia el trica embutidos constru dos em material chapa met lica zincada revestida com camada especial contra ferrugem com porta e travamento com chave tampa espelho remov vel por desengate com local para fixa o de etiquetas identificadoras dos circuitos recortada de modo a permitir o acionamento das chaves e disjuntores sem perigo de toque acidental nas partes energizadas Deve ter trilho para fixa o de disjuntores conforme projeto el trico espec fico O barramento do condutor de prote o ser eletricamente ligado ao terminal de aterramento principal e o barramento de neutro isolado do mesmo conforme projeto el trico espec fico Conforme o projeto el trico os quadros de distribui o ser o compostos por disjuntores termomagn ticos interruptores diferenciais residuais DR onde Disjuntores termomagn ticos s o dispositivos que garantem simultaneamente a manobra e a prote o contra correntes de sobrecarga e contra correntes de curto circuito Interruptores diferenciais residuais DR de 30ma garantem a prote o das pessoas contra choques el tricos alem disso esses dispositivos s o ideais para controlar o isolamento
26. obre nu bitolas de 35 0mm2 Terminal a reo em barra chata de alum nio 7 8 x 1 8 h 300mm Terminal de compress o em cobre estanhado Sinalizador de obst culos simples com c lula fotoel trica Fita perfurada em lat o niquelado de 20 x 1 2mm com furos de 7mm Clips de fixa o de vergalh o 3 8 Conector aterrinsert com disco em lat o rosca f mea M12 e distancia do condutor regul vel de 25mm a 40mm Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA 2 9 ESTRUTURA MET LICA PARA COBERTURA Telhamento Dever o ser utilizadas telhas em chapa de a o pr pintada com ep xi e poli ster tipo sanduiche espessura de 0 50 mm com l de rocha Ganchos e Cal os dever ser utilizado material de boa qualidade com garantia de galvaniza o e durabilidade Parafusos Autoperfurantes dever ser instalado os de acabamento aluminizado de boa qualidade e com cabe a de inox Arremates Para montagem e fixa o dever o ser seguidas as recomenda es e manual t cnico do fabricante A montagem das pe as deve ser no sentido de baixo para cima no sentido contrario dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira As telhas dever o estar perfeitamente encaixadas de forma a resultar em panos completamente planos O telhado dever seguir a inclina o conforme consta em projeto As tel
27. os de press o dever o ser em bronze dotados canoplas cromadas Especifica o de materiais Coleta e Disposi o de Esgotos Sanit rios Tubula o Dever ser em PVC r gido com ponta e bolsa e com virola para juntas el sticas A fabrica o dever atender a norma NBR 5688 da ABNT Conex es Dever o obedecer as mesmas especifica es dos tubos Especifica o de materiais Drenagem de guas Pluviais Tubula o Dever ser em PVC r gido s rie R tipo ponta e bolsa com virola para juntas el sticas para todos os diam tros A fabrica o dever atender a norma NBR 5688 da ABNT Conex es Dever o obedecer as mesmas especifica es dos tubos Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA RECOMENDA ES PARA EXECU O Dever o ser obedecidas rigorosamente as maneiras de instala o recomendadas pelos fabricantes dos materiais Os servi os dever o ser executados de acordo com o andamento da obra devendo ser empregadas somente ferramentas apropriadas para cada tipo de servi o Todos os ramais horizontais dever o ser apoiados cada um com suas caracter sticas a tubula es enterradas terreno firmemente compactado b tubula es sobre lajes lastro cont nuo de tijolos com argamassa de cal e areia c tubula es suspensas nas lajes suportes apropriados As tubula es d
28. os de trincas e demais defeitos vis veis e com textura homog nea 2 4 INSTALA ES EL TRICAS Dever o ser executadas rigorosamente dentro das normas t cnicas NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 6148 Condutores isolados com isola o extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es at 750 V NR10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade e em conformidade com os Projetos Executivos Quest es problemas e imprevistos dever o ser discutidos previamente com a Fiscaliza o As notas fiscais dos materiais el tricos assim como os respectivos Termos de Garantia dever o ser entregues Fiscaliza o por ocasi o do Recebimento Provis rio Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fone Fax 19 3236 1034 AN A A www exatacampinas com br ENGENHARIA E COM RCIO LTDA Entrada de Energia O abastecimento ser em Tens o Prim ria com transformador particular de 112 5 KVA sendo a tens o de entrada no prim rio do transformador de 11 9 KV e a tens o de sa da no secund rio do transformador de 220 127 V Os cabos de alimenta o ser o compostos por 8 condutores se o reta 95mm para fases 2 por fase neutro e 50mm 2 por neutro para o condutor de prote o conforme projeto el trico espec fico A medi o ser do tipo indireta em quadro padronizado da Concession ria CPFL com caixa tipo L T e poste padr o CPFL localizado conforme projet
29. ssura 0 65mm atendendo a sim aos itens 5 1 1 4 e 5 1 1 4 2 da NBR 5419 05 O sistema adotado ser o sistema de SPDA estrutural onde ser o embutidos junto com as arma es de ferro dos pilares e vigas baldrames vergalh es galvanizado a fogo de 3 8 RE BAR interligando a cobertura met lica captor com o sistema de funda o aterramento da edifica o Na cobertura a interliga o dos vergalh es RE BAR descidas com a cobertura met lica captor ser atrav s de terminais de compress o cabos de cobre 35 0mm2 e conectores tipo Split bolt Conforme detalhado em projeto Em todos os pilares que chegam at a cobertura met lica ser executado uma descida com vergalh o RE BAR 3 8 atendendo assim o item D 2 1 ANEXO D NBR 5419 05 A efici ncia do sistema proposto no projeto ser do 95 n vel 2 considerado risco normal O aterramento do sistema consiste na loca o de um vergalh o 3 8 RE BAR dentro da funda o vigas baldrames na horizontal interligando todos os vergalh es dos pilares e tamb m os vergalh es dos tubul es de funda o conforme detalhado em projeto O vergalh o RE BAR executado dentro dos tubul es de funda o ter que percorre todo o comprimento profundidade do tubul o at o bloco de liga o entre o tubul o e o pilar conforme detalhado em projeto Especifica o de materiais Prote o contra descargas atmosf ricas Vergalh o liso galvanizado a fogo 3 8 Cabo de c
30. tados para os setores delimitados por este plano de concretagem Cura A cura do concreto dever ser feita por um per odo m nimo de 7 dias ap s o lan amento garantindo uma umidade constante neste per odo de tal forma que a resist ncia m xima do concreto preestabelecida seja atingida Controle de qualidade Durante as concretagens dever o ser moldados corpos de prova em quantidades determinadas pelas normas brasileiras para rompimento aos 7 e 28 dias e obtido o slump para todos os lotes do concreto Lajes treli adas A quantidade de guias de escoramento devem estar de acordo com o projeto de montagem A dist ncia entre escoras deve estar de acordo com o projeto de montagem Os eletrodutos e tubula es n o devem ficar na capa de concreto e sim embutidos nas lajotas ou dentro das nervuras de travamento A ferragem de distribui o deve ser colocada de acordo com o projeto de montagem As nervuras de travamento dever o seguir o projeto de montagem Armaduras Quando n o especificados em contr rio os a os ser o de classe A laminados a quente com escoamento definido por patamar no diagrama tens o deforma o N o poder o ser utilizados a os de qualidade ou caracter sticas diferentes das especificadas no projeto Todo a o a ser utilizado na obra dever preferencialmente ser de um nico fabricante visando facilitar o recebimento Rua Riachuelo 240 Centro Campinas SP CEP 13015 320 Fo
31. ura dever ser determinado pelo laborat rio de concreto de acordo com a ABNT baseado na rela o do fator gua cimento e na pesquisa dos agregados mais adequados e com granulometria conveniente com a finalidade de se obter Mistura pl stica com trabalhabilidade adequada Produto acabado que tenha resist ncia impermeabilidade durabilidade e boa apar ncia O concreto dever ser transportado desde o seu local de mistura at o local de coloca o com a maior rapidez poss vel atrav s de equipamentos transportadores especiais que evitem a sua segrega o e vazamento da nata de cimento Lan amento do concreto O concreto dever ser depositado nos locais de aplica o diretamente em sua posi o final atrav s da a o adequada de vibradores evitando se a sua segrega o N o ser permitido o lan amento do concreto com alturas superiores a 2 00 metros devendo se usar funil e tubos met licos articulados de chapa de a o para o lan amento Antes do lan amento do concreto os locais a serem concretados dever o ser vistoriados e retirados destes quaisquer tipos de res duos prejudiciais ao concreto Adensamento O adensamento do concreto dever ser executado atrav s de vibradores de alta frequ ncia com di metro adequado s dimens es das formas e com caracter sticas para proporcionar bom acabamento Os vibradores de agulha dever o trabalhar sempre na posi o vertical e movimentados constantemente na
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