Manual Técnico MFC-200/T - Licht-Labs
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1. ATI 0 99 C AT2 0 99 C AT3 0 99 C Jul 0 0 5 0 A In2 0 0 5 0 A In3 0 0 5 0 A Altern ncia de Set Points Desabilitada 9 10 11 12 9 10 e 11 12 Constante de Tempo 0 0 3 0 20 0 min m 0 0 0 5 1 0 Resfriamento Di rio In cio 00 00 a 23 59 Resfriamento Di rio Dura o Desabilitado 1 a 999 minutos Escala de Sa da 0 1 0 5 0 10 0 20 4 20 mA TFE 0 255 C Baud Rate 9600 19200 38400 57600 115200 Formato 8N1 8E1 801 8N2 Endere o 1 247 Data 01 Jan 2000 a 31 Dez 2099 Hora 00 00 00 23 59 59 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 22 Z E www licht labs com lt lt C h t Ge a E Registradores MODBUS O MFC 200 implementa as fun es Read Holding Register 0x03 Write Single Register 0x06 e Write Multiple Register 0x10 do protocolo MODBUS RTU O uso de qualquer outra fun o retornar uma exce o do tipo unsupported function code Apresentamos abaixo a tabela de registradores remotamente acess veis Holding Era RER Register Descri o Ajuste Multiplicador 1 12 Set Point C 1 12 0 a 255 C 1 21 32 Histerese C 1 12 1 a 255 C 1 41 52 Retardo 1 12 0 1 a 25 5 min 10 0 leo 61 72 Canal Associado 1 12 1 3 Enrolamentos 1 a 3 1 4 8 RTDs 2 a 6 S 0 opera o normal 81 92 Atua o For ada 1 12 sempre atuado 1 E2. Histerese 11 ser repetido automaticamente no par metro Histerese 12 Para permitir maior flexibilidade a atua o alternada utiliza os set points de ambos os rel s Sua opera o pode ser melhor entendida por meio de um exemplo Consideremos que o par 9 10 tenha sido configurado para atua o alternada usando os seguintes par metros Set Point 9 80 C Set Point 10 90 C Histerese 9 Histerese 10 1 C Canal Associado 9 Canal Associado 10 Enrolamento 1 MM MM Ignorando a influ ncia da histerese se a temperatura do enrolamento 1 estiver abaixo de 80 0 C nem o rel 9 nem o 10 estar o atuados Se estiver entre 80 0 e 89 9 C apenas um estar atuado Se for maior ou igual a 90 0 C ambos estar o atuados A altern ncia se manifesta quando a temperatura do enrolamento realiza a transi o 89 9 90 0 C neste caso o rel atuado o que permaneceu desligado na ltima transi o A tabela 6 1 apresenta um exemplo de atua o alternada Transi o A o 75 0 C gt 83 0 C Atua rel 9 83 0 C 78 0 C Desatua rel 9 78 0 C 86 0 C Atua rel 10 86 0 C 94 0 C Atua rel 9 rel s 9 e 10 atuados 94 0 C 89 5 C Nenhuma altera o efeito da histerese no rel 9 89 5 C 85 0 C Desatua rel 9 rel 10 ainda atuado 85 0 C 79 5 C Nenhuma efeito da histerese no rel 10 79 5 C 78 0 C Desatua rel 10 rel s 9 e 10 desatuad
3. gicas de corrente para as temperaturas do leo e de 3 enrolamentos configur veis nos intervalos 0 1 0 5 0 10 0 20 e 4 20 mA Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt l h t http www licht labs com NE IC info licht labs com Inicio Sinaliza falha de RTD Falha de sensor p atua resfriamento In Rel k atuado Te lt SPT HT e Ip lt SPl HIk yn E T gt Sen Zera timer k ou Ik gt SPIk desatua rel k Is Timer de temperatura ou corrente expirado Le Atua rel k Figura 3 1 L gica de Atuac o dos Reles 3 2 Opera o dos RT Ds O MFC 200 T pode ser fornecido em configura es com at 6 RTDs independentes ou at 6 RTDs redundantes A configura o com RTDs independentes cria um canal de temperatura para cada RTD permitindo a associa o de rel s a RTDs espec ficos O primeiro RTD destinado medida da temperatura do leo e os RTDs restantes podem ser usados para qualquer outro prop sito A configura o com RTDs redundantes associa at 6 RTDs medida da temperatura do leo O MFC 200 T constantemente avalia o estado de cada RTD e de sua conex o e auto maticamente ignora sensores que estejam inoperantes ou que apresentem comportamento anormal Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt h t http www licht labs com IC info licht labs com Na configura o de RTDs redundantes a temperatura a
4. E 0 normal 101 112 L gica de Atua o 1 12 EE 1 121 132 Set Point 1 1 12 0 a 150 1 141 152 Histerese 1 1 12 la 255 1 161 172 Fun o Associada 1 12 G ne 1 1 resfriamento 0 temperatura 201 Tipo de Indicac o 1 corrente 1 2 porcentagem 202 204 ATI1 3 0 a 99 C 1 205 207 Ix 1 3 0 2 a 5 0 A 10 0 desativada IE 1 somente 9 10 208 Altern ncia de Set Points O 1 3 9 10 e 11 12 209 Constante de Tempo 7 0 0 ou 3 0 20 0 min 10 210 m 0 0 ou 0 5 1 0 10 gt Ee Do O a 1439 211 Resfriamento Di rio In cio EEN 1 212 Resfriamento Di rio Dura o 0 a 999 minutos 1 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T Licht http www licht labs com info licht labs com a Descric o Ajuste Multiplicador 0 0 1 mA 1 0 5 mA 301 Loop de Corrente Escala de Sa da 2 0 10 mA 1 3 0 20 mA 4 0 20 mA 302 Tre leo 0 a 255 C 1 401 Hora local 0 a 23 1 402 Minuto local 0 a 59 1 403 Segundo local O a 59 1 404 Dia local l1a3l 1 405 M s local Ita 1 406 Ano local 2000 2099 O a 99 1 501 503 Temperatura Enrolamento 1 3 0 0 a 255 0 C 10 504 506 Corrente Enrolamento 1 3 A 0 00 a 5 00 A 100 507 509 Corrente Enrolamento 1 3 0 0 a 200 0 10 510 Temperatura RTD1 leo 0 0 a 255 0 C 10 511 Resist ncia RTD1 0 0 a 255 0 Q 10 512 Temperatura RTD2 0 0 a 255 0 C 10 513 Resistencia RTD2 0 0 a 255 0 Q
5. atrav s a substitui o de um RTD com defeito o sistema somente retornar opera o normal ap s um atraso de 30 segundos Na configura o de RTDs redundantes qualquer evento acima implica na atua o do rel de falha de RTD A falha de todos os RTDs ou a exist ncia de uma discrep ncia de medida superior a 5 0 C implica no acionamento autom tico de todos os rel s associados fun o de ventila o e no bloqueio de atua es futuras Em particular a falha de um nico RTD n o bloqueia a opera o do sistema Assim como no caso anterior o sistema somente desatua o rel de RTD e retorna opera o normal se estiver bloqueado 30 segundos ap s verificar a aus ncia de falhas Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt l h t http www licht labs com NS IC info licht labs com 4 Indica es Durante a opera o normal o MFC 200 T alterna entre a indica o de cada canal O tipo de indica o pode ser escolhido entre Temperatura Corrente e Porcentagem Na indica o de Temperatura o valor apresentado para o leo aquele lido pelo RTD ap s a compensa o de sua n o linearidade intr nseca e da resist ncia das conex es As temperaturas de leo s o inferidas e dependem da escolha de um modelo adequado em particular da defini o correta dos par metros AT 1 3 me 7 Na indica o de Corrente s o apresentadas as grandezas f sicas medidas pelo MFC 200 T a resist ncia medida n
6. dos valores indicados no painel Par metro AT 1 3 Op es 0 a 99 C em incrementos de 1 C Descric o Gradiente de temperatura cobre leo para os enrolamentos 1 3 Representa a temperatura que o enrolamento atinge acima do leo sob carga nominal Par metro In 1 3 Op es 0 2 a 5 0 A em incrementos de 0 1 A Descri o Corrente nominal considerada pelo aparelho no c lculo da temperatura dos enrolamentos 1 3 Par metro Altern ncia de Set Points Op es Desabilitada Somente 9 10 Somente 11 12 9 10 e 11 12 Descri o Habilita a atua o alternada dos rel s 9 com 10 e ou 11 com 12 tipicamente usada para assegurar desgaste igual dos equipamentos de ventila o for ada Um par de rel s pode ser configurado para atua o alternada somente se seus par metros de Histerese C Histerese 1 Retardo Canal Associado e Fun o Associada forem iguais Caso contr rio o MFC 200 T n o permitir habilita o da altern ncia Se a op o Altern ncia de Set Points estiver habilitada pares de rel s alternantes ter o seus par metros Histerese C Histerese 1 Retardo Canal Associado e Fun o Associada Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 11 lt h t http www licht labs com IC info licht labs com modificados simultaneamente de forma a mant los iguais Por exemplo se a Altern n cia de Set Points estiver configurada para Somente 11 12 qualquer ajuste do par metro
7. limiar de atua o de um rel igual ao seu set point No entanto seu limiar de de satua o viesado por meio de uma constante que denotamos histerese Se o limiar de desatua o fosse igual ao de atua o a ventila o seria ligada e desligada intermitente mente enquanto o transformador permanecesse no valor de limiar Para evitar que isso ocorra cada set point est associado a um valor configur vel de histerese Apresentamos abaixo o diagrama de decis es pertinente a atua es para um rel k onde Ty a temperatura do canal Ty a corrente do canal SPT o set point de temperatura HT a histerese de temperatura SP I o set point de corrente MM NM NV Vo NV HI a histerese de corrente Note que Ik SPI e HI est o somente definidos quando o rel k est associado a um canal de enrolamento Rel s associados a canais de RTD n o respondem a medidas de corrente Rel dedicados a fun es de resfriamento podem tamb m ser atuados diariamente com hor rio e dura o configur veis A atua o di ria de bombas e ventiladores em regi es frias desej vel para manter partes mec nicas bem lubrificadas e prevenir o ac mulo de sujeira Durante a opera o normal s o registrados em mem ria n o vol til os picos de tempera tura de cada um dos canais E registrada a temperatura m xima por canal por hora para o per odo das ltimas 24 horas O MFC 200 T possui 4 sa das anal
8. linha se torne ociosa Ao detectar a ociosidade espera Tdelay T fixed Trandom MS onde T fired O fixed backoff delay e Trandom um valor aleat rio uniformemente distribu do entre O e o par metro random backoff delay Se ap s Tdelay ms a linha ainda estiver ociosa o MFC 200 T inicia a transmiss o Parameter Insert Inter frame Gap Options Never Always Description A norma DNP3 estabelece que pausas entre quadros s o desnecess rias No entanto j foram observados mestres que ignoram quadros quando nenhuma pausa entre quadros fornecida Essa op o permite a comunica o com tais mestres Seu uso desencorajado pois pausas for adas implicam em backoff delays for ados 6 4 Rel gio Par metro Data Hora Op es HH MM SS DD MM AAAA Descri o ajuste da data e hora atual Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 15 Licht A Especifica es Alimenta o Consumo Temperatura de Opera o Grau de Prote o Fixa o Dimens es Peso Entradas DC Entradas AC Sa das de Corrente Isola o Galv nica 60 Hz 1 min Comunica o Displays Rel s Rev C1 23 01 09 http www licht labs com info licht labs com Isolada 80 260 Vca Vecc 8 W 20 a 70 C display LCD 40 a 85 C display VFD IP20 Trilho DIN 35 mm 100 x 75 x 110 mm 1 0 kg Tipos RTD loop de corrente tens o Erro N o linearidade 0 2 0 1 10 C Escala 0 5 A Erro N o l
9. program veis correspondentes a 12 rel s Cada rel pode ser associado temperatura de um RTD ou temperatura de um determinado enrolamento Existem tamb m 12 set points de corrente configur veis correspondentes aos mesmos 12 rel s Estes permitem que sistemas de alarme desligamento ou ventilac o sejam acionados com base nas correntes dos enrolamentos A decis o de atuar ou n o um rel pode n o depender exclusivamente da temperatura associada ao mesmo mas tamb m de outros par metros que podem ser programados pelo usu rio Por exemplo um rel pode ser configurado para estar permanentemente atuado ou desatuado No evento de falha de RTD por desligamento da liga o ou curto circuito o MFC 200 T automaticamente atua todos os rel s associados ao resfriamento Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt ht http www licht labs com IC info licht labs com Se a temperatura de um canal for superior de um set point de temperatura a ele apli c vel iniciada uma contagem regressiva Existe um timer por set point de temperatura respons vel por atuar um rel associado no instante de sua expira o Analogamente quando a corrente de um enrolamento excede um set point de corrente a ela aplic vel iniciada uma contagem regressiva Existe um timer por set point de corrente respon s vel por atuar um rel associado no instante de sua expira o Timers de corrente e temperatura s o independentes O
10. somente ap s um filtro com rejei o 50 60 Hz superior a 100 dB gt Os sinais de corrente alternada representativos da carga do transformador s o isolados por micro TCs de alta precis o linearidade Estes TCs transferem os sinais por meios magn ticos o que garante que suas caracter sticas n o sofrem altera o com o tempo gt Os TCs apresentam isolamento superior a 2000 V 60 Hz 1 min entre prim rios e secund rios gt Nos sinais de corrente alternada s o considerados somente os valores eficazes RMS Assim sendo o sistema n o considera valores transit rios que poderiam causar picos esp rios de temperatura gt Ru dos e transit rios normalmente presentes em canais de comunica o n o podem ser transferidos ao interior do aparelho Os canais de comunica o t m isola o galv nica plena contra os demais pontos do aparelho gt O aparelho automaticamente aciona um contato para alarme e todos os contatos de ventila o for ada caso haja rompimento de RT Ds gt Todos os componentes s o para uso industrial classe 85 C Assim sendo a ope ra o cont nua pode ser em at 70 C gt Possui alimenta o auxiliar de 80 a 260 Vec Vca isolada galv nicamente Em vers o especial pode ser alimentado simultaneamente por corrente cont nua ou alternada de modo que se faltar uma das alimenta es o aparelho permanecer operando normalmente Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200
11. 0 4 20 mA Descri o Correntes de sa da dos canais 1 4 Par metro Trg leo Op es O a 255 C em incrementos de 1 C Descri o Fundo de escala da temperatura do leo Por exemplo se Trg Oleo 150 C e Escala de Sa da 4 20 mA a temperatura indicada ser 0 C para 4 0 mA e 150 C para 20 0 mA 6 2 Comunica o MODBUS Par metro Baud Rate Op es 9600 19200 38400 57600 115200 bps Descri o taxa de bits para a comunica o RS 485 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 13 lt h t http www licht labs com IC info licht labs com Par metro Formato Op es 8N1 SEI 801 8N2 Descric o formato de transmiss o de cada simbolo onde o 8N1 8 bits de dados sem paridade 1 bit de parada o 8E1 8 bits de dados paridade par 1 bit de parada o 801 8 bits de dados paridade mpar 1 bit de parada o 8N2 8 bits de dados sem paridade 2 bits de parada Par metro Endere o Op es 1 a 247 Descri o endere o do MFC 200 T no bus MODBUS 6 3 Comunica o DNP3 opcional Nota os nomes dos par metros DNP3 foram mantidos no original em ingl s para evitar d vidas relativas terminologia usada na norma Par metro Baud Rate Op es 9600 19200 38400 57600 115200 bps Descri o taxa de bits para a comunica o RS 485 Par metro Format Op es 8N1 SEI 801 8N2 Descri o formato de transmiss o de cada s mbolo onde o 8N1 8 bits de d
12. 10 514 Temperatura RTD3 0 0 a 255 0 C 10 515 Resist ncia RTD3 0 0 a 255 0 Q 10 516 Temperatura RTDA4 0 0 a 255 0 C 10 517 Resist ncia RTDA4 0 0 a 255 0 Q 10 518 Temperatura RTD5 0 0 a 255 0 C 10 519 Resist ncia RTD5 0 0 a 255 0 Q 10 520 Temperatura RTD6 0 0 a 255 0 C 10 521 Resist ncia RTD6 0 0 a 255 0 Q 10 601 612 Estado do Rele 1 12 o 1 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 24 Licht Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T http www licht labs com info licht labs com 25
13. 45 44 43 72 RI O http www licht labs com info licht labs com TERMORESISTORES PT 100 35 36 37 32 33 34 29 30 31 26 27 29 23 24 25 20 21 22 O O O O O O O O O S O O O O O O O O CONTROLADOR DE TEMPERATURA MFC 200 T 3 RI 4 RI 5 RI 6 RI 7 RI 8 RI 9 RI 10 RI 11 RI 12 RI 13 RI 14 71 70 48 47 46 69 68 67 51 50 49 66 65 64 54 53 52 63 62 61 57 56 55 60 59 58 Rev C1 23 01 09 REL S Manual T cnico MFC 200 T 810 270 260 250 230 220 140 150 160 170 180 190 130 lle a 105 104 103 102 101 COMUM 31N3YY09 30 Svalvs 18 lt ht http www licht labs com IC info licht labs com Observa es A instala o de qualquer equipamento eletr nico em subesta es deve atender s recomen da es das normas pertinentes norma mais abrangente e atual a TEC 61000 5 2 1997 que compreende resultados de d cadas de pesquisas em laborat rio e em campo seguir listamos algumas das recomenda es presentes nesta norma e que devem ser observa das em subesta es de toda natureza Recomendamos a leitura dos artigos e notas de aplica o para instala o que est o dispon veis on line em nosso site a Devem ser usados cabos blindados para as conex es dos RTDs sa das de corrente comunica o RS 485 e alimenta o auxiliar b Cabos devem estar segregados em bandejas ou canaletas de acordo com suas fun es Em part
14. Controlador de Temperatura mod MFC 200 T Manual T cnico Licht Conte do 1 Introdu o 2 Itens a destacar 3 Princ pio de opera o 3 1 Princ pio geral 3 2 Opera o dos RTDs 4 Indica es 5 Configura o 5 1 Reset de par metros 6 Par metros program veis 6 1 Sa das de corrente opcional 6 2 Comunica o MODBUS 6 3 Comunica o DNP3 opcional 6 4 Rel gio A Especifica es Alojamento Diagramas de conex es Ficha de ajustes a o Qu Registradores MODBUS Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 10 13 13 14 15 16 17 18 21 23 lt l h t http www licht labs com I IC info licht labs com 1 Introduc o O MFC 200 T amp um sistema microcontrolado de alta precis o confiabilidade e versatilida de desenvolvido especialmente para utiliza o em transformadores de for a O MFC 200 T foi projetado para realizar a leitura c lculo indica o e transmiss o das temperaturas dos pontos mais quentes do leo e de at 3 enrolamentos e ativar sistemas de ventila o alarme e desligamento conforme necess rio A temperatura do leo medida diretamente atrav s de RTDs resistance temperature detectors Temperaturas de enrolamentos s o inferidas a partir da avalia o dos seguintes par metros p A temperatura do ponto mais quente do leo top oil gt Correntes proporcionais carga em cada enrolamento gt Gradientes de temperatura de cada um dos enrola
15. T lt h t http www licht labs com IC info licht labs com 3 Principio de operac o 3 1 Principio geral O prop sito principal do MFC 200 T o monitoramento de temperaturas e a ativa o de sistemas de resfriamento Este controlador pode incorporar at 6 entradas para RT Ds com compensa o de comprimento de cabos e lineariza o da resposta de temperatura particular a cada tipo de sensor O primeiro RTD mede a temperatura mais alta do leo enquanto os RTDs restantes se instalados podem ser usados para outros prop sitos O MFC 200 T pode medir as correntes de at 3 enrolamentos que s o usadas para inferir as temperaturas dos mesmos Para corretamente modelar o transformador em quest o os par metros a seguir devem ser configurados pelo usu rio A corrente nominal de cada enrolamento O gradiente de temperatura cobre leo em carga nominal A constante de tempo para os enrolamentos MM MM O fator de corre o para o tipo de ventila o Neste manual denotaremos por canal um identificador de RTD ou de enrolamento O MFC 200 T possui 12 rel s configur veis pelo usu rio e cada um deve ser associado a um canal Por exemplo o rel associado ao RTD 2 somente responde a varia es de temperatura do RTD 2 Uma vez calculadas as temperaturas o aparelho respons vel por acionar sistemas de alar me desligamento ou ventilac o baseado em set points pr definidos Existem 12 set points de temperatura
16. ados sem paridade 1 bit de parada o 8E1 8 bits de dados paridade par 1 bit de parada o 801 8 bits de dados paridade mpar 1 bit de parada o 8N2 8 bits de dados sem paridade 2 bits de parada Par metro Address Op es 0x0000 a OxFFEF Descri o endere o do MFC 200 T em nota o hexadecimal Parameter Application Layer Confirmation Options Only when transmitting events or multi fragment responses Always Description Seleciona quando o MFC 200 T deve requisitar confirma es da camada de aplica o Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 14 lt h t http www licht labs com IC info licht labs com Parameter Maximum Inter Octet Gap Options 2 a 100 ms Description A norma DNP3 estabelece que quadros n o devem ter pausas entre bytes inter octet gaps De acordo com a especifica o o MFC 200 T nunca insere pausas entre bytes No entanto disponibilizamos a opc o de tolerar pausas durante a recepc o Quadros com pausas maiores que Maximum Inter Octet Gap s o silenciosamente ignorados Parameter Backoff Delay Fixed Options 1 a 100 ms Description Veja a descri o de Backoff Delay Random Parameter Backoff Delay Random Options 1 a 100 ms Description O MFC 200 T foi projetado para enlaces com topologia de bus onde mais de um escravo pode transmitir Um mecanismo de espera backoff implementado para prevenir colis es Antes de transmitir o MFC 200 T espera at que a
17. an adas rapidamente mantendo pressionada a tecla ou A qualquer momento a programac o pode ser cancelada pressionando a tecla C 5 1 Reset de par metros O MFC 200 T pode ser restaurado sua configura o de f brica se for energizado com a tecla C pressionada Este procedimento tamb m reseta sua senha para AAAA Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt h t http www licht labs com IC info licht labs com 6 Par metros program veis O MFC 200 T foi desenvolvido visando proporcionar ao usu rio do produto a maior versatilidade poss vel de forma que toda a supervis o e configura o do sistema possa ser executada no pr prio aparelho atrav s do teclado ou conex o USB ou dist ncia atrav s do link RS 485 A seguir definimos todos os par metros configur veis pelo usu rio Par metro Set Point C 1 12 Op es 0 a 255 C em incrementos de 1 C Descri o Ponto de atua o set point de temperatura dos rel s 1 12 Par metro Histerese C 1 12 Op es 1 a 255 C em incrementos de 1 C Descri o Histerese de temperatura na atuac o desatuac o dos rel s 1 12 Par metro Retardo 1 12 Op es 0 1 a 25 5 minutos em incrementos de 0 1 minuto Descri o Retardo de atua o dos rel s 1 12 Par metro Canal Associado 1 12 Op es leo Enr 1 Enr 2 Enr 3 RTD 2 RTD 3 RTD 4 RTD 5 RTD 6 Descric o Canal associado a cada rel Note que set
18. canaleta calha ou eletroduto que cont m cada cabo tamb m esteja aterrada em ambas extremidades de forma que trabalhe como condutor Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 19 lt h t http www licht labs com IC info licht labs com paralelo Na aus ncia de um condutor paralelo a blindagem de cada cabo estar exposta a correntes excessivas que comprometer o sua opera o h Pares RS 485 devem estar terminados em ambos extremos por resistores de 120 Q i Dispositivos RS 485 devem formar um bus ou conex o ponto a ponto N o devem ser feitas redes com outras topologias rvore estrela anel etc j Entradas para contatos secos devem estar livres de potenciais Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 20 Licht D Ficha de ajustes http www licht labs com info licht labs com Par metro Faixa de Ajuste Ajuste Escolhido Rele 1a1l2 Fun o Alarme Ventila o Set Point C 0 a 255 C Histerese C la 255 C Set Point 1 0 a 150 Histerese 1 1 a 255 Retardo 0 1 a 25 5 min Canal Associado leo Enr 1 3 RTD 2 6 Atua o Forcada Normal Permanente L gica de Atua o Normal Inversa Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 21 Licht http www licht labs com info licht labs com Par metro Faixa de Ajuste Ajuste Escolhido Tipo de Indicac o Temperatura corrente porcentagem
19. icular cabos de pot ncia nunca devem ser roteados na proximidade de cabos de sinal ainda que estes estejam blindados As dist ncias m nimas que devem ser observadas est o descritas na norma TEC 61000 5 2 1997 e em artigos dispon veis on line na p gina deste controlador c A continuidade el trica de cabos canaletas calhas e eletrodutos deve existir at frequ ncias da ordem de MHz ao longo de toda sua extens o incluindo curvas e jun es Para garantir esta continuidade emendas e jun es de cabos canaletas e eletrodutos devem garantir contato el trico ao longo de suas se es transversais e nunca em um s ponto Em particular emendas de canaletas devem ser feitas com chapas soldadas ideal ou parafusadas em m ltiplos pontos aceit vel e nunca devem ser feitas com fios d Caso cabos precisem ser emendados a blindagem n o deve ser interrompida Blin dagens devem ser emendadas de forma circular de forma a preservar a malha de blindagem ao longo de 360 e Trechos sem blindagens por exemplo nas termina es de r guas de bornes devem ser os mais curtos poss veis f Canaletas calhas e eletrodutos devem ser eletricamente cont nuos e devem ser aterrados em ambas extremidades Esta configura o permite que canaletas calhas e eletrodutos simultaneamente ofere am blindagem e trabalhem como condutores paralelos g Cabos blindados devem ter suas blindagens aterradas em ambas extremidades imprescind vel que a
20. inearidade 0 5 0 1 10 C Escalas 0 1 0 5 0 10 0 20 4 20 mA Erro N o linearidade 0 2 0 1 10 C Entradas AC 20 kV Sa das 20 kV Comunica o 2 0 kV RS 485 MODBUS RTU ou DNP3 9600 19200 38400 57600 115200 bps 8N1 8E1 801 8N2 2 linhas de 16 caracteres 5 mm LCD com backlight ou VFD 10 A 250 Vca 0 5 A 125 Vec Isola o galv nica 2 0 kV 60 Hz 1 min Manual T cnico MFC 200 T 16 lt l ht http www licht labs com N IC info licht labs com B Alojamento VISTA FRONTAL VISTA LATERAL ESQUERDA es Fr o 9999999999999999 s o o o o o o o o ojojojojo o ojojo MULTI FUNCTION CONTROLLER Licht 0008 75 VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL DIREITA CA 110 Cial Aannannan 1 e 0 0 O Ca 20 00 q 30 0r0O E 0 0 0 FATE 0200 Fr 4045040 75 CO 7 O O O q E E q Kg 1 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T Licht C Diagramas de conex es ENTRADAS DE CORRENTE IA IB IC u u o 100 101 102 103 104 105 80 265 Vec Vco 06 O 5 RS 485 04 O 3 1 RI 2 RI O O O O O 09 08 07 12 11 10 42 41 40 75 74 73
21. mentos sobre o leo gt O expoente de corre o para cada tipo de ventila o Uma vez que todas as temperaturas s o conhecidas o sistema ativa se necess rio sistemas de ventila o ou alarme utilizando set points pr programados Entre os recursos dispon veis destacamos at 6 entradas compensadas e auto calibradas para leitura de RTDs 3 entradas AC true RMS isoladas uma porta RS 485 isolada uma porta USB 12 rel s com retardo e set point configur veis 2 pares de rel s com altern ncia de atua o configur vel e 4 sa das de corrente O MFC 200 T compartilha o mesmo fator de forma reduzido de outros controladores Licht para transformadores como o rel regulador MFC 200 R e o controlador de pa ralelismo MFC 200 P Todos os sinais que entram e saem do controlador s o isolados galv nicamente dois a dois impedindo que ru dos e transit rios sejam transferidos entre subcircuitos ou retransmitidos a outros equipamentos Figura 1 1 Controlador MFC 200 T Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt h t http www licht labs com IC info licht labs com 2 Itens a destacar O MFC 200 T foi desenvolvido para operac o est vel sob condic es severas Seu projeto incorpora mecanismos de prote o e redund ncia para evitar a ocorr ncia de falhas Essas s o algumas medidas incorporadas em seu projeto gt A aquisi o de temperaturas feita com resolu o de 16 bits Sinais DC s o amos trados
22. o RTD j descontada a resist ncia de conex es e a corrente re presentativa da carga de cada enrolamento Na indica o de Porcentagem s o apresentadas as cargas dos enrolamentos tendo como refer ncia seus valores nominais O tipo de indica o pode ser alternado temporariamente mediante as teclas e 0000000000000000000 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 MFC 200 T CONTROLADOR DE TEMPERATURA Licht Pic www licht labs com 12 a 4 5 ez a mn GG 14 15 16 17 16 1 0000000000000000000 Modo de indica o Grandeza F sica Modo de indica o Porcentagem Figura 4 1 Painel frontal Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T lt h t http www licht labs com IC info licht labs com 5 Configura o O MFC 200 T possui 4 teclas que permitem acessar toda sua funcionalidade O procedi mento para a configura o de qualquer par metro o seguinte 1 Escreva a senha de 4 letras uma letra por vez usando as teclas e para escolher cada letra e a tecla P para avan ar entre letras A senha padr o AAAA Pressione a tecla P para entrar no modo de programa o Usando as teclas e escolha o par metro desejado Pressione novamente P para confirmar a escolha do par metro Escolha a configura o desejada usando Tel e mt wm Confirme pressionando P As op es de configura o podem ser av
23. os Tabela 6 1 Exemplo de Atua o Alternada Par metro Constante de Tempo 7 Op es 0 0 ou de 3 0 a 20 0 minutos em incrementos de 0 1 minuto Descri o Constante de tempo do modelo de primeira ordem dos enrolamentos Quando programada em 0 considera que o transformador tem capacidade calor fica nula Par metro m Op es 0 5 a 1 0 em incrementos de 0 1 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 12 lt h t http www licht labs com IC info licht labs com Descri o Expoente para o tipo ventila o utilizado Levando em conta sua constante de tempo a curva de temperatura para um degrau de corrente com amplitude Tp Ip t T Tenr t Toleo AT 2 1 e Logo a temperatura final em equil brio t rmico de um enrolamento com corrente cons tante dada por rm Tenr 00 Toleo AT LG N Par metro Resfriamento Di rio In cio Op es 00 00 a 23 59 em incrementos de 1 minuto Descri o Hor rio do dia no qual todos os rel s de resfriamento s o ativados Use esta op o para garantir lubrifica o adequada de ventiladores e bombas operando em climas frios Par metro Resfriamento Di rio Dura o Op es Desabilitado ou 1 a 999 minutos em incrementos de 1 minuto Descri o Dura o do ciclo di rio de resfriamento 6 1 Sa das de corrente opcional Par metro Escala de Sa da Op es 0 1 0 5 0 10 0 2
24. points de temperatura est o ati vos em todos os canais enquanto set points de corrente est o ativos somente em canais associados a enrolamentos Par metro Atua o For ada 1 12 Op es Normal Permanente Descri o Seleciona se o rel responde a varia es de temperatura ou corrente Normal ou est permanentemente atuado Permanente Par metro L gica de Atua o 1 12 Op es Normal Inversa Descri o L gica de atua o de cada rel Par metro Set Point 1 1 12 Op es 0 a 150 da corrente nominal do enrolamento associado em incrementos de 1 Rev C1 23 01 09 Manual T cnico MFC 200 T 10 lt h t http www licht labs com IC info licht labs com Descri o Ponto de atua o set point de corrente dos rel s 1 12 Note que este set point v lido para rel s associados a enrolamentos ignorado em rel s associados a RTDs Par metro Histerese 1 1 12 Op es 1 a 255 em incrementos de 1 Descri o Histerese de corrente para a atua o desatua o dos rel s 1 12 Par metro Fun o Associada 1 12 Op es Alarme Resfriamento Descri o Define a fun o associada a cada rel Rel s associados a resfriamento s o automaticamente atuados no evento de falhas de RTD e s o atuados diariamente se a op o Resfriamento Di rio estiver habilitada Par metro Tipo de Indica o Op es Temperatura grandeza porcentagem Descri o Tipo
25. tribu da ao leo aquela medida pelo primeiro RTD operacional A op o de usar somente um RTD intr nsecamente mais robusta do que alternativas que calculam m dias entre sensores De fato dada uma probabilidade p de perturba o de um RTD que consideramos pequena um algoritmo que calcula m dias de N RTDs aumentar a probabilidade de perturba o do sistema para aproximadamente N p diminuindo a confiabilidade total Considerando que a precis o de medidas de RTDs significativamente excede os requisitos de controle de temperatura para transformadores de pot ncia o uso de m dias entre sensores revela se desnecess rio e indesej vel Em ambas configura es a detec o de problemas em um ou mais RTDs sinalizada atrav s da atua o de um rel de falha de RTD que est reservado exclusivamente para esta fun o Os seguintes eventos s o considerados falhas Temperatura medida abaixo de O C ou acima de 255 C Temperatura com taxa de varia o superior a 20 C s Detec o de inconsist ncias no circuito de medida MM MM Diferen a superior a 5 0 C entre sensores somente para a configura o de RTDs redundantes Na configura o de RT Ds independentes qualquer um dos eventos acima resulta na atu a o do rel de falha de RTD no acionamento de todos os rel s associados fun o de ventila o e no bloqueio de rel s associados a alarmes Caso a situa o seja normaliza da por exemplo
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